Plano de rigging e de Movimentação de cargas - Instruções Gerais

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    MANUALN

    CLIENTE: FOLHA:ROSTO

    PROGRAMA: C.C:

    REA: SEP:TTULO: Plano de Rigging e de movimentao de cargas

    Instrues GeraisDOC N: RESPONSVEL:

    Eng. Antonio Fernando Navarro

    ARQ. ELETR.: N CONTRATO: REG. CREA:42758-D

    NDICE DE REVISES

    REV. DESCRIO E/OU FOLHAS ANTIGAS

    0 DESENVOLVIMENTO DE MANUAL APLICADO PARA A DEFINIO, ORIENTAOEDIVULGAO DOS PROCEDIMENTOS NECESSRIOS S ATIVIDADES DE MOVIMENTAODE CARGAS DENTRO DOS CANTEIROS DE OBRAS E POR OCASIO DO TRANSPORTEDESSAS PARA OS LOCAIS DE SUAS APLICAES.

    DATA REV.0 REV.A REV.B REV.C REV.D REV.E REV.F REV.G REV.H

    DATA

    PROJETO

    EXECUO Navarro

    VERIFICAO Navarro

    APROVAO Navarro

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    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

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    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Reviso Data Descrio Sumria

    00 Xx/xx/20xx Para Informao

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    1. Objetivo

    Descrever a sistemtica a ser adotada nas atividades de movimentao de cargadestacando principalmente o aspecto de segurana nos dispositivos utilizados e

    estabelecer rotinas para elaborao dos planos de rigging dos principais equipamentos

    no projeto HDS.

    2. Aplicao

    Este documento aplica-se a todos os servios de Construo e Montagem da Unidade de

    Hidrodessulfurizao de Nafta Craqueada (U-4500), Unidade de Recuperao de

    Hidrognio (U-4580) e OFF SITES da Carteira de gasolina da UN-REDUC executado pelo

    Contratada (Queiroz Galvo IESA), especificamente no que se refere gesto das

    instalaes mdicas existentes no canteiro de obras do Projeto Contratada / REDUC.

    3. Esclarecimentos / Definies

    Balanas: Para cargas onde o desejado manter os cabos que sustentam a

    carga na posio vertical;

    Cabo de carga Hoist Rope: Cabo Principal do levantamento;

    Cabo de Jib Whip Line ou Auxiliary Hoist Line: Cabo auxiliar de

    Levantamento principal (na lana);

    Cabo Estacionrio Pendant Line - Jib Stay Line: o cabo que mantm o jibe

    numa posio fixa (tirante de estaiamento do jibe);

    Capacidade da Mquina Rated Loam: a capacidade mxima indicada na

    tabela do fabricante para a menor configurao e o menor raio de operao;

    Carga Load: Qualquer objeto a ser movimentado;

    Destorcedor: Quando um cabo recebe uma carga tende a esticar e girar em

    seu eixo, o destorcedor compensa este giro no o transmitindo para o

    restante;

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    Equipamentos Suspensos:Equipamentos areos utilizados normalmente para

    movimentar cargas variveis entre os pontos de uma rea. A funo primria

    destes equipamentos transferir cargas.

    Jib JIB: Extenso fixada ponta da lana com a finalidade de aumentar a

    altura (distncia da ponta de lana ao solo) de iamento;

    Lingada Sling: Conjunto de dispositivos tais como: estropo, manilha,

    esticador, etc., utilizado para amarrar a carga ao gancho;

    Movimentao de cargas: Operao ou conjunto de operaes que envolvam

    a mudanas de posies de cargas por qualquer processo ou servio no

    canteiro de obras.

    Patola Outrigger: Braos extensveis ou fixos montados em mquinas sobre

    pneus utilizados para dar estabilidade mquina;

    P de lana Inner or Lower Boom: parte da lana fixada

    superestrutura da mquina;

    Peso da movimentao: o peso total acrescido do peso de todos os

    acessrios de levantamento (moites, balanas, manilhas, etc.) suspenso naponta da lana de uma mquina durante uma operao de movimentao de

    carga;

    Plano de carga Rigging Plan: um documento constitudo de desenhos que

    visa uma movimentao de carga especfica, com o objetivo de eliminar por

    antecipao todas as interferncias que poderiam ocorrer;

    Pontes rolantes: Viga suspensa sobre um vo livre, que roda sobre dois

    trilhos. So empregadas em fbricas ou depsitos que permitem oaproveitamento total da rea til (armazenamento de ferro para construo,

    chapas de ao e bobinas, recepo de carga de grandes propores e peso.

    Vantagens: elevada durabilidade, movimentam cargas ultrapesadas,

    carregam e descarregam em qualquer ponto, posicionamento areo.

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    Desvantagens: exigem estruturas, investimento elevado, rea de

    movimentao definida.

    Prticos: So vigas elevadas e auto-sustentveis sobre trilhos. Possuemsistema de elevao semelhante ao das pontes rolantes. Os prticos so

    utilizados no armazenamento em locais descobertos. Vantagens: maior

    capacidade de carga que as pontes rolantes, no requer estrutura.

    Desvantagens: menos seguro, interfere com o trfego no piso, e mais caro.

    Quadrante: Regio definida que passa pelo centro da patola estendida e o

    centro de mquina;

    Raio de carga: a distncia entre o centro de giro da mquina e a verticalque passa pelo centro do eixo da roldana da ponta da lana e o centro de

    massa da carga;

    Sobre cabine: a quadrante que abrange a regio compreendida entre as

    patolas dianteiras da maquina;

    Stacker Crane:Consiste numa torre apoiada sobre um trilho inferior e guiada

    por um trilho superior. Pode ser instalada em corredores com menos de 1

    metro de largura e algumas torres atingem at 30m de altura. Exige alto

    investimento, mas ocasiona uma grande economia de espao.

    Superestrutura: Estrutura com parte rotativa onde so montados os

    mecanismos de acionamento da mquina e/ou cabine de operao (mesa da

    mquina).

    Transportadores contnuos: Equipamento Horizontal, inclinado ou vertical,

    utilizado para movimentar ou transportar continuamente cargas numa

    distncia predeterminada, possuindo locais de carga, descarga e detransferncia fixas e/ou seletivas.

    Veculos Industriais: Veculos motorizados ou no, utilizados para movimentar

    cargas uniformes ou mistas, intermitentemente por caminhos variveis que

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    tenham superfcies e espaos apropriados. Estes veculos industriais tm a

    funo primria de manobrar ou transportar cargas.

    4. Responsabilidades

    4.1 Da Gerncia de Montagem Eletromecnica

    - Selecionar pessoal com experincia comprovada em movimentao de cargas para

    atuar no empreendimento;

    - Elaborar em conjunto com a Gerncia de Planejamento, o plano de rigging especfico

    para cada iamento, conforme definido neste procedimento;

    - Verificar as condies dos acessrios utilizados nas operaes de movimentao de

    cargas e iamentos;

    - Executar as movimentaes de cargas seguindo as instrues deste procedimento e

    do plano de rigging especfico para cada trabalho, objetivando sempre, a total

    segurana das operaes, seja para pessoal, equipamentos ou materiais.

    4.2 Da Superviso / Coordenao de Planejamento e Controle

    - Elaborar em conjunto com o setor de produo, o plano de rigging especfico para

    cada iamento, conforme definido neste procedimento.

    4.3 Da Coordenao de SMS

    - Acompanhar, sinalizar e apoiar as operaes de movimentao de carga;

    - Verificar as condies dos acessrios utilizados nas operaes de movimentao de

    cargas e iamentos;

    - Acompanhar e fiscalizar a execuo pela equipe de movimentao de carga da

    realizao dos relatrios de manuteno de equipamentos e de inspeo (Check-List).

    4.4 Da Superviso / Coordenao de Produo / Manuteno

    - Todos os operadores de mquinas de elevao de cargas e sinaleiros (riggers) devem

    estar treinados e usar credenciais (habilitao para a funo);

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    - Manter as mquinas sob rigorosa manuteno mecnica, incluindo-se a lubrificao;

    - Executar relatrios semanais de manuteno de equipamentos e de inspeo (Check-

    List).

    5. Descrio

    5.1 Generalidades

    a) Os equipamentos de movimentao de materiais, neste plano designados por

    equipamentos de transporte e levantamento de cargas, podem ser classificados

    segundo o seu mecanismo de transporte e o tipo de equipamento;

    b) A classificao quanto ao mecanismo de transporte necessrio porque determina aatuao do operador no que se refere ao controle de operao;

    c) A classificao quanto ao tipo de equipamento justifica-se pelos aspectos comuns de

    operao existentes dentro de cada grupo de equipamentos, proporcionando, assim,

    a possibilidade de se estabelecer procedimentos seguros de trabalho agrupados em

    funo da diviso adotada.

    5.2 Condies Especificas

    5.2.1 Inspees

    Todos os equipamentos e dispositivos empregados na movimentao de carga sero

    inspecionados conforme definido a seguir:

    5.2.1.1 Guindaste

    a) Todos os guindastes e guinchos que chegam na obra devero sofrer inspeo no ato

    do recebimento, conforme o respectivo plano especfico de manuteno;

    b) No decorrer da obra o plano de manuteno do Contratada proprietria do

    equipamento, dever ser rigorosamente cumprido;

    c) Antes de um levantamento alguns cuidados devero ser tomados, tais como no

    mnimo:

    - Um exame visual no aspecto geral do equipamento;

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    - O equipamento deve estar limpo;

    - Verificar o nvel do leo do motor;

    -

    Verificar a gua de radiador;- Nvel de combustvel;

    - Nvel do leo de transmisso;

    - Nvel do leo hidrulico;

    - Verificar as condies de freio de carga.

    5.2.1.2 Cabos, Estropos e Cintas

    Todos os cabos, estropos e cintas sero inspecionados no ato do recebimento e em todas

    as vezes que forem utilizados. Os cabos sero substitudos quando:

    5.2.1.2.1 Arames Partidos

    Deve ser substitudo um cabo em servio, quando o nmero visvel de arames rompidos,

    no trecho mais danificado, estiver acima dos limites mostrados na TABELA A-1 do

    ANEXO A.

    Quando houver um ou mais arames partidos numa distncia de 5 x D (dimetro externo

    do cabo) de um acessrio instalado (presilha, soquete ou outro) (ver FIGURA B-1.1),deve ser adotado o critrio fixado pela norma PETROBRAS N-2170.

    Qualquer evidncia de arames partidos no interior do cabo indica uma condio anormal

    possivelmente devido fadiga, corroso com ruptura de outros arames no visveis com

    facilidade (ver FIGURA B-1.3). Proceder inspeo visual utilizando o dispositivo

    mostrado na FIGURA B-10 ou inspeo eletromagntica conforme a norma PETROBRAS

    N-2566. Avaliar o nmero de arames rompidos conforme item 5.2.1.2.1.

    5.2.1.2.2 Reduo no Dimetro do Cabo

    O cabo deve ser substitudo quando houver uma reduo de 10 % no valor de seu

    dimetro nominal devido a alteraes estruturais, tais como ruptura da alma de ao,

    deteriorao da alma de fibra, desgaste abrasivo externo ou corroso externa (ver

    FIGURA B-3). O dimetro deve ser medido como indicado na FIGURA B-4.

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    5.2.1.2.3 Inspeo das Costuras

    A seo costurada do cabo deve ser eliminada e uma nova costura deve ser realizada se

    forem encontrados arames partidos ou gastos, pernas soltas, acessrios danificados ou

    com desgaste excessivo, dobras puxadas para fora, corroso, forrao folgada e outros

    defeitos, utilizando os mesmos critrios previstos nos itens 5.2.1.2.1, 5.2.1.2.2,

    5.2.1.2.4 e 5.2.1.2.5.

    NOTA: No se admite costura em cabos de ao para guindastes, baleeiras e outros

    equipamentos que envolvam riscos operacionais.

    5.2.1.2.4 Inspeo das Pernas

    O cabo deve ser substitudo ou a conexo da extremidade refeita sempre que forem

    encontradas pernas esmagadas, achatadas, mordidas ou com folgas excessivas.

    Caso seja observado o destranamento da perna (ver FIGURA B-5), o cabo deve ser

    substitudo ou a conexo da extremidade deve ser refeita para reajuste do passo.

    5.2.1.2.5 Deformao tipo Saca-Rolha

    Na deformao tipo saca-rolha o eixo do cabo assume a forma helicoidal. Apesar de

    no implicar em perda de resistncia do cabo, esta deformao, se severa, pode

    transmitir uma oscilao durante a movimentao do cabo. Aps um longo tempo de

    servio, este defeito pode implicar em um aumento de desgaste e ruptura de arames.

    Quando o valor de x representado na FIGURA B-9 e medido no ponto mais desfavorvel

    for superior a 1/3 do dimetro nominal do cabo esta regio deve ser monitorada para

    avaliao de aumento de desgaste e ruptura de arames conforme itens 5.2.1.2.1 e

    5.2.1.2.2. Esta deformao deve ser medida sem carga.

    5.2.1.2.6 Lubrificao dos Cabos

    Antes de ser efetuada a lubrificao, deve ser realizada correta limpeza na

    superfcie do cabo, evitando-se o uso de produtos que contenham enxofre.

    Verificar o estado de lubrificao do cabo. Caso a pelcula de lubrificante no

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    esteja uniforme e contnua, aplicar nova pelcula. A graxa de uso geral em cabos

    de ao deve ser de base asfltica.

    5.2.1.2.7 Corroso

    Verificar o estado de corroso do cabo executando inspeo visual utilizando o

    dispositivo indicado na FIGURA B-10 ou executar inspeo eletromagntica

    conforme a norma PETROBRAS N-2566. Corroso severa determina a

    substituio do cabo.

    5.2.1.2.8 Outros Defeitos

    Substituir o cabo quando forem detectados os seguintes defeitos: gaiola de

    passarinho (ver FIGURA B-6); dobras (ver FIGURA B-7); protuberncias no cabo

    ou na alma (ver FIGURA B-8); desgastes localizados e avaria por calor (queima

    por maarico ou por arco eltrico). Como alternativa o cabo pode ser mantido em

    servio desde que seja removido o trecho comprometido do cabo respeitando-se

    a nota do item 5.2.1.2.3.

    5.2.1.2.9 Inspeo nas cintas de amarrao

    - Somente empregar cintas que possuam etiquetas indicativas da fabricao e do

    peso limite para utilizao;

    - No utilizar cintas danificadas, com incio de rupturas, cortes ou avarias;

    - Os pontos de posicionamento das cintas na carga devem ser iguais ou maiores que

    a largura das prprias cintas;

    - No posicionar as cintas em cantos vivos ou cortantes;

    - Ao descer a carga, colocar calos sob a mesma para evitar o contato direto com opiso e facilitar a remoo ou colocao das cintas;

    - Evitar colocar mais de um par de cintas no mesmo gancho;

    - A operao de elevao e descarga deve ser suave e balanceada para evitar

    acidentes, otimizar o trabalho e preservar a vida til do equipamento;

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    - Ao elevar qualquer carga com mais de uma cinta, verificar se o total do peso est

    bem distribudo em relao aos vrtices das cintas;

    -

    A inspeo prvia do equipamento fundamental para a segurana dos trabalhos.As cintas devem ser examinadas a cada levantamento.

    Os itens obrigatrios para as cintas de amarrao so:

    - etiquetas de identificao (nome do fabricante, telefones para contato e outros

    dados);

    - cores especficas para o reconhecimento da capacidade mxima de elevao;

    - fator de Segurana 7:1;

    - cdigo de rastreabilidade para a identificao do fabricante;

    - certificado de capacidade da cinta de elevao comercializada;

    - ensaios de resistncia a cada nmero de cintas produzidas realizados pelo

    fabricante.

    5.2.2 Empilhadeira

    5.2.2.1 As Condies Mnimas de Segurana so:

    a) Efetuar com as empilhadeiras somente os servios autorizados pela superviso;

    b) Todos os controles da mquina devem ser testados antes do incio dos trabalhos, a

    fim de se evitarem falhas durante a operao, atravs da Inspeo de veculos,

    mquinas e equipamentos.

    c) Antes de cada jornada de trabalho, o operador deve verificar:

    - Os nveis de leo, de combustvel e de gua na bateria e no radiador;

    - Se h algum vazamento;

    - O estado dos suportes, garfos, cabos de ao, correntes, etc.;

    - Se os freios e dispositivos de frenagem esto em bom estado;

    - Se a empilhadeira est devidamente lubrificada;

    - A existncia do extintor de incndio da empilhadeira e sua condio de uso.

    d) Durante a operao, o operador deve permanecer em posio correta no assento

    prprio da empilhadeira pronto para atender a qualquer manobra que seja solicitada;

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    e) Em caso de paradas longas durante o servio, deve-se desligar o motor da

    empilhadeira, desde que no haja carga suspensa;

    f) Ao terminar os trabalhos, antes de abandonar a empilhadeira, o operador deve:- Coloc-la em estacionamento prprio e/ou em local onde no obstrua a

    passagem de mquinas ou de pedestres;

    - Baixar o garfo sobre o piso;

    - Manter imvel a empilhadeira, mediante freio de estacionamento ou outros

    recursos disponveis;

    - Desligar o motor e retirar a chave de contato;

    - Informar ao pessoal de manuteno a ocorrncia de qualquer defeito ou

    comportamento anormal da empilhadeira.g) Jamais usar o equipamento para transportar ou guindar pessoas.

    5.2.2.2 Para o Carregamento, Seguir as Orientaes:

    a) A carga prevista para a empilhadeira no pode ser excedida em hiptese alguma;

    b) As indicaes inscritas na placa de carregamento na empilhadeira devem ser

    obedecidas, no se podendo movimentar uma carga sem se conhecer distncia

    entre o centro desta carga e a face dianteira do garfo. A capacidade de carga de

    uma empilhadeira diminui quando esta distncia aumenta;c) O valor do contrapeso no pode ser aumentado, seja adicionando-se um peso extra

    ou fazendo-se subir pessoas na parte traseira da mquina. Esta prtica

    expressamente proibida;

    5.2.2.3 Para uma Movimentao Eficiente e Segura de Cargas, o Operador

    Deve:

    a) Verificar se as caixas, garfos e demais acessrios so apropriados e se esto em

    bom estado, antes de iniciar a operao;

    b) Certificar-se de que as cargas esto em bom estado, antes de iniciar a operao;

    c) Certificar-se de que as cargas esto perfeitamente equilibradas, amarradas e

    caladas sobre os suportes, para evitar qualquer risco de escorregamento e queda;

    d) Avanar totalmente o garfo por baixo da carga levant-la ligeiramente e inclinar

    imediatamente a torre de elevao para trs;

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    e) Quando for depositada a carga sobre uma pilha, elev-la at a altura necessria,

    avanar lentamente a empilhadeira at que a carga se encontre em cima (na

    projeo) do local de empilhamento, frear a mquina e depositar lentamente acarga, valendo-se, quando necessrio, da inclinao da torre para frente;

    f) Todo e qualquer material empilhado deve obedecer a um tratamento com calos

    adequados ao tipo de material;

    g) Durante a operao, impedir a passagem ou permanncia de pessoas sob a carga.

    Manter a rea em servio isolada com cones ou fita zebrada.

    h) A utilizao simultnea de duas empilhadeiras para transporte de cargas pesadas ou

    de grande extenso. uma manobra perigosa, exigindo, por isso, precaues

    particulares. Esta manobra s pode ser efetuada excepcionalmente e na presena doresponsvel pelo servio de empilhadeiras, e conforme anlise de risco.

    5.2.3 Uma Movimentao de Cargas Segura e Eficiente por meio de Empilhadeiras

    Somente Possvel se o Operador Observar, no Mnimo, as Seguintes Instrues:

    a) Olhar sempre na direo do percurso, conservando uma boa visibilidade e utilizando,

    quando necessrio, um auxiliar para orientao das manobras;

    b) Verificar a existncia obrigatria de espelho retrovisor apropriado;

    c) Observar e respeitar a sinalizao existente;d) Diminuir a velocidade e buzinar em locais com maior movimentao de mquinas ou

    pessoas;

    e) Evitar arrancadas e freadas bruscas;

    f) Ficar atento com relao carga, principalmente se for de grande dimenses e

    pouco estvel;

    g) Conduzir a carga lentamente, em caso de deslocamento sobre terreno mido,

    escorregadio ou irregular;

    h) Evitar buracos ou ressaltos que possam fazer a empilhadeira tombar;i) Providenciar a colocao de placas de sinalizao quando for executar servios nas

    ruas ou rea com grande movimentao de pessoas no envolvidas diretamente

    com o servio;

    j) Evitar fazer curvas ou manobras em rampas;

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    k) No estacionar em rampas, salvo em casos excepcionais, onde se deve tomar o

    cuidado de calar as rodas da empilhadeira;

    l) Proibido transportar pessoas nas empilhadeiras, nem sobre as cargas;m) No empurrar veculos;

    n) No efetuar transporte de cargas que devem ser conduzidas por caminho, vago ou

    guindaste;

    o) No ultrapassar outra empilhadeira e/ou guindastes em movimento, a no ser em

    caso de absoluta necessidade, em boas condies de visibilidade e aps haver

    buzinado e com acompanhamento de batedor, se possvel;

    p) Jamais operar a empilhadeira com as mos midas ou sujas de graxa;

    q) Transitar sempre que possvel com a carga abaixada (aproximadamente a 50 cm dosolo) e inclinar a torre de elevao o mximo, para trs;

    r) A descida de rampas deve ser efetuada, em princpio, de marcha r, sendo a carga

    mantida para trs.

    5.2.4 Caminho Munck

    5.2.4.1 As Condies Mnimas de Segurana So:

    a) Somente os servios autorizados pela superviso podem ser realizados com ocaminho munck;

    b) Dever ser inspecionado e testado, antes do incio de cada expediente, conforme o

    formulrio do procedimento de Inspeo e Procedimento de Segurana na Operao

    do Munck e do de Inspeo do Caminho Munck;

    c) Devem ser destacados profissionais para usar o estropo na carga e uma nica pessoa

    para trabalhar como sinaleiro, podendo utilizar um ajudante, treinado para auxiliar na

    estropagem e movimentao de cargas;

    d) Devem ser observadas as normas sobre movimentao de cargas existentes no

    canteiro de obra;

    e) Durante a operao, o operador deve permanecer em posio correta de trabalho

    fora da cabine do caminho;

    f) Devem ser evitadas paradas bruscas durante as operaes do levantamento e

    abaixamento e movimentao horizontal da carga;

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    g) Na cabine devem ser instalados extintores de incndio apropriados (de dixido de

    carbono ou de p qumico) mantidos em perfeito estado de conservao e

    funcionamento;h) O operador deve conhecer e respeitar as normas de segurana sobre trabalhos com

    caminho munck, recebendo treinamento especfico com antecedncia;

    i) No caminho munck, o comando do munck fica fora da cabine e o operador deve se

    posicionar de forma segura com relao carga;

    j) Os estropos e cintas devem estar em perfeitas condies de uso.

    5.2.4.2 Para o Carregamento, Seguir as Orientaes:

    a) A capacidade de carga do munck limitada em 3,0 toneladas;b) O operador no deve efetuar reparo ou regulagem no equipamento;

    c) Toda e qualquer manuteno deve ser feita de acordo com as normas de segurana

    existentes no canteiro de obra no local apropriado, isolado e sinalizado;

    d) No local destinado manuteno de equipamentos mveis devem existir materiais

    apropriados para eliminar, do ambiente de trabalho, resduos de produtos

    lubrificantes e combustveis.

    5.2.5 Movimentao de Cargas

    5.2.5.1 Nas Operaes de Levantamento de Cargas, Devem ser Observados os

    Seguintes Pontos:

    a) Estudo criterioso de levantamento constitudo de desenhos com as caractersticas da

    mquina, da carga a ser levantada e dos estaiamentos quando necessrio;

    b) Os guindastes s podero ser operados por pessoal treinado, habilitado e

    devidamente autorizados;

    c) Periodicamente ser realizada rigorosa manuteno dos guindastes, dispensando-seespecial ateno aos freios, mecanismo de direo, cabos de trao e dispositivos de

    segurana;

    d) Periodicamente os cabos de ao em servio devem ser inspecionados, a fim de que

    sua substituio seja determinada antes de apresentarem perigo de ruptura;

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    e) Sempre que necessrio os cabos de ao sero revestidos, para melhor proteo do

    equipamento que estiver sendo iado;

    f) A condio do terreno definir, em funo das mquinas, a utilizao ou no de"mats". Para tanto, o Contratada dever contar com informaes fornecidas pela

    contratante, que habilitem tais estudos;

    g) Toda rea de operao dever ser isolada e devidamente sinalizada;

    h) A operao de levantamento ser dirigida por elemento responsvel, auxiliado por

    pessoal devidamente treinado;

    i) Somente iniciar a movimentao, aps se assegurar que a carga est bem

    amarrada;

    j) Somente movimentar cargas, com a mquina adequadamente patolada e aterrada;k) No se deve movimentar a mquina, com cargas suspensas;

    l) Sempre que necessrio, uma equipe de segurana do trabalho acompanhar as

    operaes de levantamento de cargas, especialmente no iamento de peas

    pesadas;

    m) Os sinais convencionais sero feitos por uma nica pessoa devidamente treinada e

    identificada previamente pelo guindasteiro (rigger);

    n) Os levantamentos de cargas pesadas devem ser evitados em dias de chuva e/ou

    ventos fortes;

    o) O operador da mquina deve ter contato visual, com o sinaleiro. Caso no seja

    possvel, deve ser utilizado rdio para garantir a comunicao entre ele e o

    sinaleiro;

    p) Todos os levantamentos, que por sua natureza sejam demorados, devem ser

    iniciados to logo comecem os trabalhos do dia, de modo a terminar antes de

    anoitecer;

    q) Ningum deve subir na carga em levantamento, permanecer ou transitar sob a

    mesma;

    r) Todo servio de movimentao e levantamento de cargas dever conter uma

    Programao de Trabalho, fornecida pela Coordenao de SMS;

    s) As movimentaes de carga devem ser feitas precedidas da APR e da PT;

    t) Nas movimentaes de carga, deve ser utilizado um cabo guia, para evitar o

    balano e guiar a carga durante o iamento;

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    u) Ao trmino da movimentao de carga, o isolamento fsico dever ser recolhido

    imediatamente;

    v) As movimentaes de cargas especiais, que necessitem de grandes reas deisolamento, devem ser executadas em horrio quando seja possvel garantir a

    ausncia de pessoal nas reas adjacentes.

    5.2.5.2 Movimentao de Cargas Leves

    Sero descritas a seguir, as sistemticas mais adequadas de movimentaes de cargas

    consideradas leves, visando prevenir danos e riscos aos materiais e tambm para o

    pessoal de operao.

    Nessas operaes podem ser empregados diversos tipos de equipamentos como:

    Carrinhos:So os equipamentos mais simples. Consistem em plataformas com rodas e

    um timo direcional. Possuem vantagens como baixo custo, versatilidade, manuteno

    quase inexistente. Desvantagens: Capacidade de carga limitada, baixa velocidade e

    produo, exigem mo-de-obra.

    Palleteiras: Carrinhos com braos metlicos em forma de garfo e um pisto hidrulico

    para a elevao da carga (pequena elevao). As palleteiras podem ser motorizadas ou

    no.

    Empilhadeiras: podem ser eltricas ou de combusto interna (verificar ventilao). So

    usadas quando o peso e as distncias so maiores (se comparadas com o carrinho) As

    mais comuns so as frontais de contrapeso. Vantagens: livre escolha do caminho, exige

    pouca largura dos corredores, segurana ao operrio e carga, diminui a mo-de-obra.

    Desvantagens: retornam quase sempre vazias, exige operador especializado, exige

    paletizao de cargas pequenas.

    Guindastes: usados em ptios, construo pesada, portos e oficinas de manuteno. Oveculo pode ser motorizado ou no. Opera cargas no paletizadas, verstil, alcana

    locais de difcil acesso mas apresenta a desvantagem de exigir espao e ser lento.

    Plataformas de Carga e Descarga: utilizadas no recebimento e na expedio de

    mercadorias, facilitando o trabalho. Geralmente so fixas.

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    Mesas e Plataformas Hidrulicas: usadas basicamente na elevao da carga geralmente

    em conjugao com outro equipamento ou pessoa.

    AGV (Automatic Guided Vehicles): So utilizados desde 1950 podendo carregar at 100toneladas. Os AGVs modernos so controlados por computador, possuindo

    microprocessadores e gerenciadores de sistema, que podem at emitir ordens de

    transporte e recolher ou descarregar cargas automaticamente. Existem diversos modelos,

    com os mais variados tipos de sensores e at por rdio-freqncia. As desvantagens

    deste sistema so o custo e manuteno elevados.

    Dispositivos para Movimentao de Barris: utilizao limitada, mas bastante til para este

    tipo de material. Elimina a necessidade de paletizao.

    5.2.5.2.1 Tubos, Cantoneiras e Tubos de Andaime

    As movimentaes de tubos devem ser feitos com um par de estropos ou cintas, bem

    como as manilhas e demais materiais para iamento. Os mesmos devem obedecer s

    normas de segurana.

    Os estropos sero posicionados corretamente nos pontos determinados para as pegas,

    enforca-se com o uso das manilhas e olhais opostos no gancho do guindaste.

    5.2.5.2.2 Vigas Metlicas

    As vigas metlicas ou qualquer pea que tenha cantos vivos tero um tratamento

    especial. necessrio ter-se o cuidado em proteger os estropos com os quebra cantos.

    5.2.5.2.3 Chapas

    Para as chapas maiores, utiliza-se um dispositivo composto de uma viga I, no sentido

    longitudinal, com 02 (dois) cabos nas extremidades, presos na viga e no estropo doiamento, evitando-se assim o empeno da chapa e o deslize do gancho.

    5.2.5.2.4 Peas Pintadas ou Revestidas

    Todas as peas pintadas ou revestidas sero movimentadas com cintas ou estropos

    revestidos com borracha, evitando-se danos pintura.

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    5.2.6 Anilhas e Grampos

    Devero ser inspecionados quanto ao desgaste, sendo inutilizadas quando este for

    superior a 10% do dimetro do pino a da regio de curvatura. Quanto trincas, devero

    ser feitos exames de lquido penetrante ou partcula magntica e quando estas

    apresentarem irregularidades sero inutilizadas

    5.2.7 Moites

    Os moites e roldanas sero inspecionados verificando pinos de conexo, parafusos,

    travas, etc. Verificar se as roldanas giram livremente e se no apresentam folga,

    observar se no existe um desgaste no canal. Roldanas danificadas deterioramrapidamente os cabos.

    5.2.8 Segurana nas Operaes com Guindastes

    Particular ateno ser dispensada para estudos de interferncia, tais como: rede

    eltrica, arruamentos, sarjetas, galerias subterrneas, etc. Para o caso da rede eltrica,

    observar as seguintes distncias mnimas exigidas:

    Voltagem (kV) Distncia (m)

    at 6,6 2,5

    6,6 11 2,7

    11 50 3,0

    50 66 3,2

    66 100 4,6

    100 138 5,2

    Deve-se tomar as seguintes medidas, quanto ao aspecto de segurana, para

    movimentao de cargas:

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    Todas as operaes devem ser realizadas, com o guindaste devidamente aterrado

    malha terra da obra;

    - A rea deve ser isolada com tela s pessoas estranhas;- A rea de ao do Guindaste deve ser isolada com tela na cor laranja com 1,40m de

    altura. Esse isolamento deve ser feito ao redor do guindaste, deixando apenas uma

    passagem para o operador;

    - A movimentao de carga dever ser o mais prximo do solo possvel;

    - A carga deve ser guiada por duas cordas, e em casos especiais, quando houver

    transposio de tubovia ou equipamento em operao, utilizar quatro cordas : duas

    cordas para cada lado do equipamento;

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    - Os trabalhos no devero ser executados sob fortes condies de vento e chuva;

    - O iamento dever ser feito com a mesa de giro destravada;- No deixar peas soltas sobre a carga a ser iada;

    - A tabela de carga dever estar disposio do operador dentro da cabine e de

    domnio do rigger, responsvel pela operao, assim como o plano de carga;

    - No permitir que a carga passe por cima de pessoas;

    - No permitir iamento de carga junto com pessoas;

    - Quando o terreno estiver mal aterrado, utilizar chapas nas patolas do guindaste, para

    uma maior estabilidade;

    - O Rigger deve usar colete de cor verde para uma melhor identificao do operador.Em casos de haver a necessidade de dois Riggers em uma manobra, apenas um

    poder usar o colete de cor verde. S haver a necessidade de dois Riggers com

    coletes de cor verde, quando a distncia entre eles for grande. Ex.: Um na carreta e

    outro dentro da tubovia ou similar;

    - No caso de ocorrncia ou possibilidade de descargas, seguir o procedimento SSO-

    MA/PE-26 (Descarga Atmosfrica), devendo a atividade ser imediatamente paralisada

    quando do alerta de risco, ou instruo de paralisao oriunda do

    SMS/IERC/REDUC;- Se a operao for interromper alguma via, dever ser solicitada a autorizao de

    interdio de vias, pelo perodo necessrio, junto a REDUC;

    - Todos os envolvidos nas operaes de movimentao de carga, devero fazer uso dos

    equipamentos de proteo Individual (EPIs) bsico, isto : uniforme completo,

    capacete com jugular, protetor auditivo, botina, culos de proteo e luvas;

    - Antes do incio da movimentao de carga, deve-se assegurar atravs de lista de

    verificao que o equipamento est em condio de uso;

    -

    O Rigger e o operador de guindaste devem estar portando seus documentos vlidos,autorizando-os a executarem a atividade.

    Durante a execuo dos servios devem ser utilizados sinais normalizados entre

    operadores, sinaleiro e responsvel pela execuo dos servios, a menos que seja

    utilizado sistema de comunicao sonora (telefone ou rdio).

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    Obs.:Apenas uma pessoa treinada (rigger) dever sinalizar ao operador do guindaste.

    5.2.9 Estudo de Rigging

    O estudo (plano) de Rigging ser elaborado sempre que a situao de iamento ou

    movimentao da carga justifique, em funo da altura, peso, raio, posicionamento da

    pea, etc.

    Avaliao das medidas de distncia (alcance do equipamento)

    De acordo com a imagem a avaliao do alcance do equipamento destina-se a identificara rea de operao do mesmo em funo de sua capacidade de carga, avaliada

    considerando-se o peso da carga a ser movimentada, a capacidade de suportao do

    equipamento e a angulao e comprimento da lana. Quanto mais distante a carga se

    encontrar do centro de gravidade do equipamento menor ser a capacidade de carga

    desse. Quanto menor for o ngulo entre a lana e o plano horizontal menor ser a

    TEREX

    56,9 18,0 m

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    capacidade de carga do equipamento. Assim, a maior capacidade ocorre com a mxima

    angulao e proximidade da carga em relao ao centro de gravidade do equipamento.

    Entretanto, um item que o mais representativo de todos a capacidade de suportaodo terreno. Se esse no for compatvel com a movimentao o terreno ter que ser

    adaptado, seja atravs de estiva seja com a compactao do mesmo.

    De maneira geral, fica estabelecido que, para todas as cargas acima de 10 t. sero

    elaborados estudos de rigging, cabendo aos setores de Planejamento e Produo, a

    verificao da necessidade, a elaborao e distribuio dos referidos estudos.

    Para a elaborao ser observado criteriosamente os documentos de referncia,

    inclusive as vias de acesso, interferncia de giro, verticalizao e coordenadas deposicionamento.

    5.2.9.1 Acessos dos equipamentos de movimentao de cargas

    O posicionamento final para iamento e movimentao dos guindastes de grande porte

    deve evitar que seja concentrada carga sobre galeria de guas pluviais, industriais,

    envelopes eltricos, tubulao enterrada ou outras posies que possam trazer risco a

    operao ou instalao.

    5.2.9.2 Verificaes preliminares

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    O clculo para iamento das peas e equipamentos deve considerar o peso de projeto,

    com e sem internos, conforme o caso, bem como as dimenses (altura / dimetro);

    Os olhais e cabeos de iamento no sero verificados na obra com relao ao seu

    dimensionamento, visto que este clculo foi executado pelo fabricante do equipamento;

    As condies do solo no local da operao devem ser verificadas quanto a compactao,

    nivelamento e elevao;

    Deve ser verificada a concordncia entre a furao das bases do equipamento e os

    chumbadores. Ocorrendo discordncias a rea de engenharia analisar e definir a

    disposio.

    5.2.9.3 Desenhos / clculo do plano de rigging

    O desenho do plano de rigging dever conter no mnimo as seguintes informaes

    necessrias a execuo de operao:

    - Definio do guindaste;

    - Configuraes do guindaste (lana, contrapeso, jib, cabos, moites, etc.);

    -

    Acessrios (estropos, manilhas, balanas, esticadores, madeiras, dinammetro, etc.);- Raio de giro;

    - Posio da pea e do guindaste;

    - Capacidade do guindaste na situao proposta;

    - Peso da pea e acessrios;

    - Providncias adicionais (ex.: acompanhamento topogrfico, guinchos, mats, etc.);

    - Folga (%) capacidade em relao carga.

    6. Controle Operacional

    Os resduos slidos gerados para a execuo dos servios devero seguir o que

    determina o procedimentoSSO-MA/PE-13 Plano Diretor de Resduos Efluentes (PDRE).

    O pessoal envolvido na execuo do servio dever estar treinado no procedimento SSO-

    MA/PE-13 Plano Diretor de Resduos Efluentes (PDRE).

    O local de execuo do servio dever permanecer limpo e organizado.

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    Dever ser observado o procedimento MA-5230.00-9100-912-QGI-303 Requisitos de

    SMS para Aquisio, quando ocorrer compra de produtos ou servios.

    Os produtos qumicos utilizados devero possuir suas respectivas FISPQ (Ficha deInformao de Segurana de Produto Qumico) e devero estar armazenados em local

    com conteno.

    Os materiais para consumo devero estar armazenados em rea delimitada.

    Os equipamentos diesel devero possuir um dispositivo de conteno.

    A frente de servio dever possuir Kit de Mitigao.

    7. Riscos de SMS

    7.1 Queda de cargas

    As quedas das cargas transportadas podem ser devido s seguintes situaes:

    1. Rompimento de cabos ou cintas;

    2. Rompimento de pontos de pega;

    3. Rompimento da embalagem;

    4. Dimensionamento inadequado do equipamento de movimentao da carga;5. Mau acondicionamento da carga;

    6. Ventos fortes ou recalque do terreno;

    7. Impercia do operador;

    8. Outras causas mais.

    Os riscos devidos s condies ambientais adversas podem ser devidos a:

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    8. Registros

    7.1 -Tabela A-1 Nmero Mximo de Arames Rompidos Anexo I;

    7.2 -Figuras Anexo II.

    9. Referncias

    N-1965: Movimentao de Carga com Guindaste;

    N- 2161: Inspeo em Servio de Cabos de Ao;

    PE-SUP- 11: Manuseio, armazenamento, preservao de materiais e equipamentos;

    Tabela de Cargas dos Guindastes;

    Tabelas de Cabos, Estropos, Manilhas e Acessrios;

    Anexo XIV - Diretriz Contratual de Segurana, Meio Ambiente e Sade.

    Anexo I Tabela A1 Nmero mximo de arames rompidos

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    Antonio Fernando Navarro

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    27/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo II - Figura

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    28/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    ANEXO II FIGURASFIGURAS B-1 ARAMES PARTIDOS

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    29/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    ANEXO II FIGURAS (CONT.)

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    30/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    ANEXO II FIGURAS (CON T.)

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    31/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    ANEXO II FIGURAS (CONT.)

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

    http:///reader/full/plano-de-rigging-e-de-movimentacao-de-cargas-instrucoes-gerais

    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    32/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Defeitos nos cabos de ao - cabo com alma saltada

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

    http:///reader/full/plano-de-rigging-e-de-movimentacao-de-cargas-instrucoes-gerais

    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    33/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Tipo de defeito Dobra devido ao mau estado de

    conservao do cabo de ao

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    34/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Tipo de defeito Gaiola de Passarinho

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Anexo III - Check List de Mquinas e Equipamentos

    PARTICIPANTES :

    VECULO MQUINA EQUIPAMENTO MARCA / MODLO :

    PLACA : CDIGO :______ PROPRIETRIO :

    MOTORISTA / OPERADOR : HABILITAO ( RG. ) :

    C NC N/A C NC N/A

    55 - ESTADO GERAL (CONSERVAO)

    20 - VIDROS / PRA-SOL

    9 - ALARME SONORO DE R

    10 - BUZINA

    21 - FILTRO DE AR

    11 - DIREO

    12 - BANCOS (ASSENTOS)

    13 - ESTEPE

    LOCAL: _____________________________________

    3 - CRACH TREINAMENTO REDUC

    6 - SILENCIOSO / FUMAA ESCAPAMENTO

    14 - EXTINTOR DE INCNDIO

    22 - FILTRO DE LEO DO MOTOR

    15 - FARIS (ALTO E BAIXO / SETAS / LUZES

    16 - FREIO DE P / MO

    17 - LIMPADOR E GUA DE PARA-BRISA

    18 - PAINEL / VELOCMETRO (FUNCIONAMENTO)

    19 - PEDAIS / ALAVANCAS (FUNCIONAMENTO)

    49 - INDICAO (CLASSE / PRESSO)

    4 - PNEUS/RODAS OU ESTEIRAS

    5 - RETROVISORES (INTERNO/EXTERNO)

    48 - HISTRICO DE MANUTENO

    31 - SISTEMA ELTRICO

    32 - ATERRAMENTO

    33 - SISTEMA DE GIRO

    RELATRIO DE INSPEO ( CHECK - LIST )VECULO / MQUINA / EQUIPAMENTO

    46 - PROTEO DE CORREIAS

    47 - MANUTENO PREVENTIVA

    7- NVEL DE RUDO (FUNCIONAMENTO)

    8 - LUZ (FREIO / LANTERNA / R / ALERTA)

    42 - LINHA DE VIDA / CINTO RETRTIL

    43 - CONTROLE DE VAZAMENTOS

    44 - BANDEJA DE CONTENO

    45 - ABASTECIMENTO / TAMPA DO COMB.

    39 - FITA REFLETIVA NA CARROCERIA

    DATA: / /

    40 - TABELA DE CARGA

    41 - COBERTURA PARA SOL E CHUVA

    38 - CONEXES

    35 - INDICADOR ANGULAR DA LANA

    36 - TRAVAS DE SEGURANA (CALOS EPATOLAS)

    37 - ROLDANAS (DESGATE)

    51 - VLVULA DE ALVIO

    TENS A INSPECIONAR CONDIES

    34 - CABOS DE AO

    TENS A INSPECIONAR CONDIES

    30 - MACACO/TRINGULO/CHAVE DE RODA1 - CERTIF. REG. DO VECULO (DUT)

    2 - CRACH INDICANDO FUNO

    N

    52 - ISOLAMENTO DO EQUIPAMENTO

    24 - EMBREAGEM

    27 - PROTEO DA HLICE

    23 - FREIO (GIRO/LANA/CARGA/DESLOCAMENTO)

    50 - MANMETRO

    25 - NVEL DO LEO (MOTOR E TRANSMISSO)

    53 - PATOLAS (TRINCAS)

    58- INFORMAO DE CAPACIDADE MXIMA DECARGA

    56 - LIMPEZA GERAL

    54 - GANCHO (FIXAO / DESGASTE / TRAVA)

    26 - RADIADOR (GUA / TAMPA)

    28 - MAGUEIRAS

    29 - SUSPENO / BORRACHAS

    57 - SADA DE EMERGNCIA

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    2/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    RECOMENDAES :

    GERENTE DE OBRA RESP. PELO VECULO / MQ. OU EQUIP.

    OBSERVAES :

    CRITRIOS DE AVALIAES : C - CONFORME NC - NO CONFORME NA - NO SE APLICA

    SESMT

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    3/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo IV - Calculo de eslingas

    Clculo das cargas nas eslingas

    Clculo das tenses nas pernas das eslingas

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    4/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Clculo da Tenso em cada Perna

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    5/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo V - Posicionamento dos grampos de fixao nos cabos de ao

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    6/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo VI - Emendas com grampos

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    7/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo VII - Pontos de amarrao dos cabos ou cintas s cargas

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    8/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    9/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo VIII Sinalizao Padronizada de Movimentao de cargas

  • 5/28/2018 Plano de rigging e de Movimenta o de cargas - Instru es Gerais

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    Tipo de Documento

    Procedimento EspecficoCdigo do Documento

    Ttulo Do Documento

    Movimentao de CargasReviso Pg.

    10/27N Doc/

    rea

    GSCEmitente

    Antonio Fernando Navarrorea

    GSCAprovao

    Antonio Fernando Navarro

    Anexo IX Utilizao de Manilhas