PLANO DE NEGÓCIOS, SEU GUIA DEFINITIVO. PLANO DE NEGÓCIOS PASSO A PASSO.
Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - apresentação IBEF
-
Upload
petrobras -
Category
Investor Relations
-
view
2.559 -
download
3
description
Transcript of Plano de Negócios e Gestão 2012-2016 - apresentação IBEF
Plano de Negócios e Gestão
2012 - 2016
01 de Agosto de 2012IBEF
2
Aviso
Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de atuação, do desempenho e dos resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e incertezas previstos ou não pela Companhia e, consequentemente, não são garantias de resultados futuros da Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2012 em diante são estimativas ou metas.
A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
Aviso aos Investidores Norte-Americanos:
3
Produção de Óleo
(milhão bpb
)
Brasil: Crescimento em Óleo e Gás Acima da Média Mundial
PRODUÇÃO DE ÓLEO
MUNDO: +1,1% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
PRODUÇÃO DE ÓLEO
MUNDO: +1,1% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
Entre 2000 e 2011...
PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL
MUNDO: +2,8% a.a.
BRASIL: +4,4% a.a
PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL
MUNDO: +2,8% a.a.
BRASIL: +4,4% a.a
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
56,435,1
20112000
+61% +36%
2011
8.975
2000
6.606
BRASIL MUNDO
Produção de Gás Natural
(milhão m³/d
ia)
2,21,3
+73%
20112000
+12%
2011
84,5
2000
75,2
17,09,9
+73%
20112000 2011
+38%
2.711
2000
1.958
Reservas de Óleo
e GN (b
ilhão boe)
4
Petrobras: Reservas Provadas no Brasil (bilhão boe)
• Reserva/Produção ���� 19,2 anos
• Apropriação de Reservas em 2011
Total: 1,24 bilhão boe
Pré-Sal: 1 bilhão boe
PETROBRAS: Índice de Reposição de Reservas (IRR) > 100% pelo 20º ano consecutivo
BRASIL: Líder em Novas Descobertas em Águas Profundas
Brasil
• Nos últimos 5 anos, mais de 50% das descobertas do mundo foram em águas profundas. O Brasil responde por63% destas descobertas.
• Projeções indicam que, com o desenvolvimento das reservas recém-descobertas, o Brasil será o país com maior crescimento de produção dentre os países fora daOPEP até 2030 (PFC Energy).
Outras Descobertas
Águas Profundas
33.989 milhões bbl
Novas Descobertas 2005-2010
Brasil32%
19%
49%
15,7115,28
13,23
9,65
7,535,96
+164%
2011
+3%
2010
2005
2000
1995
1991
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
RESERVAS DE ÓLEO E GN
MUNDO: +3,0% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a. 2000 e 2011
5
4.910
3.070
2.0222.500
4.200
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Curva de Produção Brasil - Produção de Óleo e LGN
PNG 2012 – 2016: Revisão da Curva de Produção de Óleo & Gás
Qual a produção realista possível para o ano de 2012?
E&P revisitou o cronograma de seus projetos durante 3 meses
PN 2011-2015
PNG 2012-2016
-1.000 mbpd
-700 mbpd
PRODUÇÃO DE ÓLEO
MUNDO: +1,1% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
PRODUÇÃO DE ÓLEO
MUNDO: +1,1% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL
MUNDO: +2,8% a.a.
BRASIL: +4,4% a.a
PRODUÇÃO DE GÁS NATURAL
MUNDO: +2,8% a.a.
BRASIL: +4,4% a.a
Prod
ução
de
Óle
o +
LGN
METAS REALISTAS
Pautadas em Projetos Típicos Já Desenvolvidos pela Petrobras no Exterior e no Brasil
2000 e 20112000 e 2011
6
Sondas de Perfuração LDA > 2.000m: Atraso nas Entregas
Sondas de Perfuração Importadas: Conteúdo Local ZERO
424242414026
16875
0
20
40
60+1
+2 +1 +10+8
+14
2016201520142013201220112010200920082007
+1
Núm
ero de Sondas (LDA > 2.000m)
Sondas que chegarão ao longo de 20121. Pacific Mistral – Coréia do Sul (atraso de 83 dias)
2. Schain Amazônia – China (atraso de 864 dias)
3. Ocean Rig Mykonos – Coréia do Sul (atraso de 98 dias)
4. Schahin Cerrado – China (atraso de 112 dias)
5. Etesco Takatsugu J – Coréia do Sul (atraso de 147 dias)
6. Deepsea Metro II – Coréia do Sul (atraso de 138 dias)
7. Ocean Rig Corcovado – Coréia do Sul (atraso de 148 dias)
8. ODN Delba III – Emirados Árabes (atraso de 735 dias) -> Marlim Sul
9. Schahin Sertão – Coréia do Sul (atraso de 203 dias) -> Roncador
10. ODN Tay IV (atraso de 481 dias) -> Ring-fence Albacora
11. Sevan Brasil – China (atraso de 91 dias) -> BM-S-41
12. ODN I – Coréia do Sul (atraso de 344 dias) -> Cessão Onerosa
13. ODN II – Coréia do Sul (atraso de 380 dias) -> Cessão Onerosa
14. Amaralina Star – Coréia do Sul (atraso de 189 dias) -> Cessão Onerosaem pré-inspeção
Sonda já recebida e em operação. Sonda em recebimento (já no Brasil).
Sondas a contratar
Sond
a 2
Sond
a 8
Sond
as 1
, 3, 4
, 5, 6
, 7,
9, 1
0, 1
2 e
13
Sond
as 1
1 e
14
Sonda em navegação para o Brasil.
7
A Região Sudeste representa:� 47% do consumo de derivados� 62% do Consumo de Energia Elétrica� 65% do Consumo de Gás Natural� 55 % do PIB
Nosso Diferencial: O Valor das Nossas Reservas300 km do Mercado
7
8
Brasil: Demanda de Derivados Cresce Acima da Média Mundial
CONSUMO DE GASOLINAMUNDO: +1,3% a.a.
BRASIL: +3,7% a.a.
• 1S12 x 1S11: +23,5%
CONSUMO DE GASOLINAMUNDO: +1,3% a.a.
BRASIL: +3,7% a.a.
• 1S12 x 1S11: +23,5%
Entre 2000 e 2011...
CONSUMO DE DIESELMUNDO: +2,3% a.a.
BRASIL: +3,3% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,0%
CONSUMO DE DIESELMUNDO: +2,3% a.a.
BRASIL: +3,3% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,0%
CONSUMO DE QAVMUNDO: -0,2% a.a.
BRASIL: +4,0% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,1%
CONSUMO DE QAVMUNDO: -0,2% a.a.
BRASIL: +4,0% a.a.
• 1S12 x 1S11: +7,1%
315 469
+49%
20112000
Dem
anda por
Gasolina (mbpd)
Dem
anda por
Diesel (mbp
d)
626 896
+43%
20112000
Dem
anda por
QAV (mbpd)
79 121
+53%
20112000
Dem
anda por
Óleo Com
bustível
(mbp
d)
-56%
2011
84
2000
189
CONSUMO DE ÓLEOCOMBUSTÍVEL
MUNDO: -1,8% a.a.
BRASIL: -7,1% a.a.
• 1S12 x 1S11: -5,4%
CONSUMO DE ÓLEOCOMBUSTÍVEL
MUNDO: -1,8% a.a.
BRASIL: -7,1% a.a.
• 1S12 x 1S11: -5,4%
Fontes: Petrobras para os dados do Brasil e Woodmackenzie para dados internacionais.
+15%
2011
22.533
2000
19.616
MUNDOBRASIL MUNDO
+29%
2011
26.072
2000
20.220
-2%
2011
6.393
2000
6.506
-18%
2011
7.958
2000
9.675
9
(mil bpd)
Sem novas refinarias o Brasil importará 35% da demanda de derivados.
Mercado de Derivados no Brasil em 2020
(mil bpd)
Hoje o Brasil importa 15% dos derivados consumidos.
Mercado de Derivados no Brasil em 2012
Importância da Expansão do Refino para o Equilíbrio da Oferta e Demanda de Derivados
Déficit
- 514
Demanda
Déficit
- 678
Demanda
1.230
2.16636
SuperávitDemandaCapacidade deProcessamento
1.562
Déficit
- 385
Demanda
308693
1.562
Já Considerando em Operação a RNEST e o Comperj Trem 1
OBS: Capacidade de processamento considera a capacidade de destilação e o fator de utilização.
N, N
E e CO
S e SE
N, N
E e CO
S e SE
Capacidade de Processamento
Capacidade de Processamento
552RNEST
1.652ComperjTrem 1
Capacidade de Processamento
10
Brasil: Crescimento em Fertilizantes Acima da Média Mundial
CONSUMO DE AMÔNIA
MUNDO: +2,1% a.a.
BRASIL: +2,6% a.a.
CONSUMO DE AMÔNIA
MUNDO: +2,1% a.a.
BRASIL: +2,6% a.a.
Entre 2000 e 2011...
CONSUMO DE UREIA
MUNDO: +3,3% a.a.
BRASIL: +5,0% a.a.
CONSUMO DE UREIA
MUNDO: +3,3% a.a.
BRASIL: +5,0% a.a.
CONSUMO DE SULFATO DE AMÔNIO
MUNDO: +1,6% a.a.
BRASIL: +1,9% a.a.
CONSUMO DE SULFATO DE AMÔNIO
MUNDO: +1,6% a.a.
BRASIL: +1,9% a.a.
414 548
+32%
20112000
Dem
anda por
Amôn
ia¹(mil ton)
Dem
anda por
Ureia²(mil ton)
2011
4.501
2000
2.620
+72%
Dem
anda por
Sulfato de Amônio³
(mil ton)
+23%
2011
2.339
2000
1.908Dem
anda Outros
Potássicos
4
(mil ton)
+73%
2011
4.431
2000
2.562
CONSUMO DE FERTILIZANTES POTÁSSICOS
MUNDO: +2,5% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
CONSUMO DE FERTILIZANTES POTÁSSICOS
MUNDO: +2,5% a.a.
BRASIL: +5,1% a.a.
Fontes: ANDA/MDIC para dados do Brasil e Fertecon, CRU e IFA para dados internacionais.
163.274
2011
130.077
+26%
2000
MUNDOBRASIL MUNDO
2000 2011
+43%
154.437107.779
2000
17.872 21.363
+20%
2011
+31%
2011
29.200
2000
22.220
11
Importância de Novas Fábricas para Reduzir aDependência Externa de Fertilizantes Nitrogenados
Déficit
- 652
Demanda
Déficit
- 3.064
Demanda
5.872
913
(mil ton/ano)
Sem novas unidades o Brasil importará52% da demanda de Ureia e 71% da demanda de amônia.
Mercado de Nitrogenados no Brasil em 2020
Ureia
Amônia180
Déficit
- 413
Demanda
1.463
Déficit
- 2.857
Demanda
4.320
593
(mil ton/ano)
Hoje o Brasil importa 66% da Ureia e 70% da amônia consumida.
Mercado de Nitrogenados no Brasil em 2012
Ureia
Amônia
Já Considerando em Operação a UFN III -Mato Grosso do Sul
OBS: Considerando apenas os fertilizantes nitrogenados amônia e ureia.
Oferta Nacional
Oferta Nacional
Oferta Nacional
Oferta Nacional
2.807UFN III - MS
261UFN III - MS
12
Fundamentos do Plano de Negócios 2012-2016
• Gestão focada no atendimento
das metas físicas e
financeiras de cada projeto
DESEMPENHO
• Curvas “S”• Garantir a
expansão dos negócios da Empresa com indicadores financeiros sólidos
DISCIPLINA DE CAPITAL • Prioridade
para os projetos de exploração e produção de óleo e gás natural no Brasil
• Realismo nas metas de produção
PRIORIDADE
2012 2016
Gestão Integrada do
Portfólio da Companh
ia
Segurança e Meio Ambiente: Vazamento Zero
• Todos os projetos do PN 2011-2015 foram mantidos
• Paridade com Preços de Importação de Derivados
• Manutenção do Grau de Investimento
• Não há emissão de novas ações
• Desinvestimentos de ativos existentes no exterior
13
PNG 12-2016: Aprovado pelo Conselho de Administração 13/06/12
Período 2012-2016: US$ 236,5 bilhões980 Projetos
- Indicadores econômico-financeiros que não podem ser ultrapassados para manutenção do grau de investimento:
• Nível de Alavancagem Financeira < 35%;
• Indicador Dívida líquida/Ebitda < 2,5x.
- Não haverá emissão de novas ações.
- Desinvestimentos de ativos existentes de US$ 14,8 bilhões.
Financiabilidade Aprovada pelo C.A.US$ 236,5 bilhões
28%
CorporativoBiocombustíveisDistribuiçãoPetroquímicaG&ERTCE&P
60,0%(US$ 141,8 Bi)
27,7%(US$ 65,5 Bi)
1,3%(US$ 3,0 Bi)
1,6%(US$ 3,8 Bi)
1,5%(US$ 3,6 Bi)
2,1%(US$ 5,0 Bi)
5,8%(US$ 13,8 Bi)
E&P
Não houve cortes ou inclusões de projetos no PNG 2012-2016 em relação ao PN 2011-2015
Investir para aumentar a produção de óleo e, em consequência, aumentar a Receita para Investir.
Refino, Transporte e Comercialização.
14
Aprovaçãodo EVTE¹Fase I
Fase VOperação
INICIAINICIAÇÇÃO E PLANEJAMENTO DO PROJETOÃO E PLANEJAMENTO DO PROJETO
FASE IIdentificação da Oportunidade
FASE IIProjeto
Conceitual
FASE IIIProjeto Básico
Aprovação do EVTE¹Básico e liberação para
Execução(início das obras)
Aprovaçãodo EVTE¹Conceitual
Entrada naCarteira daPetrobras
Partida
Fase IVExecuçãoObra
Projetos Em Implantação
¹EVTE: Estudo de Viabilidade Técnico Econômica
Organização dos Investimentos: Projetos em Avaliação e Implantação
Projetos Em Avaliação
15
Projetos em Implantação e Projetos em Avaliação
US$ 208,7 bilhões US$ 27,8 bilhões
+=PNG 2012-2016
US$ 236,5 bilhões
28%
** E&P no exterior
CorporativoBiocombustíveisDistribuiçãoPetroquímicaG&ERTCE&P
27,7%(US$ 65,5 Bi)
1,3%(US$ 3,0 Bi)
1,6%(US$ 3,8 Bi)
1,5%(US$ 3,6 Bi)
24,8%US$ 51,7 Bi
1,4%(US$ 3,0 Bi)
0,9%(US$ 1,9 Bi)
1,7%(US$ 3,5 Bi)
1,8%(US$ 3,7 Bi)
3,7%(US$ 7,8 Bi)
17% (**)(US$ 4,6 Bi)
50%(US$ 13,9 Bi)
21%(US$ 6,0 Bi)
5%(US$ 1,3 Bi)
0%(US$ 0,1 Bi)
7%(US$ 1,9 Bi)
833 projetos 147 projetos980 projetos
60,0%(US$ 141,8 Bi)
2,1%(US$ 5,0 Bi)
5,8%(US$ 13,8 Bi)
65,8%(US$ 137,2 Bi)
OBRAS
Projetos Em Implantação Projetos Em Avaliação
Projetos em Fase I, II e III.Projetos com Obras já Iniciadas
16
US$ 208,7 bilhões
24,8%US$ 51,7 Bi
1,4%(US$ 3,0 Bi)
0,9%(US$ 1,9 Bi)
1,7%(US$ 3,5 Bi)
1,8%(US$ 3,7 Bi)
3,7%(US$ 7,8 Bi)
833 projetos
65,8%(US$ 137,2 Bi)
OBRAS
Projetos Em ImplantaçãoProjetos com Obras já Iniciadas
Curva de Produção Brasil: Projetos em Implantação no E&P
CorporativoBiocombustíveisDistribuiçãoPetroquímicaG&ERTCE&P
E&P Brasil:US$ 131,6 bi
Curva de Produção Brasil – Produção de Óleo e LGN(mbpd)
Criadas 2 Gerencias Executivas para Implantação das Sondas e UEPs nas Diretorias de E&P e ENGENHARIA
¹ 49 Sondas: 16 construídas no exterior e 33 com construção no Brasil
² 38 UEP: 1 unidade com conteúdo local zero e outras 37 com conteúdo local contratado/previsto
UEPs19 entre 2012 e 201638 entre 2012 e 2020 ²
SondasLDA > 2.000 m
24 entre 2012 e 201649 entre 2012 e 2020 ¹
4.200
2.500
2.022
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020
Iracema Norte Z1
Espadarte III
Florim
Maromba
Bonito
Entorno de Iara
Norte Pq. Baleias (P-58)
Roncador IV (P-62)
Sapinhoá Norte (Cid. Ilhabela)
Iracema Sul (Cid. Mangaratiba)
Lula Alto P-66
Lula Central P-67
Lula Sul P-68
Franco 1 P-74
Carioca Z2
Lula Norte P-69
Franco 2 P-75
Lula Ext. Sul P-70
Iara Horst P-71
NE Tupi P-76
Carimbé
Aruanã
Iara NW P-72
Franco 3 P-77
Franco 4
Sul de Guará
Júpiter
CarcaráP-73
Sul Pq. Baleias
Franco 5
Espadarte I
Piloto Sapinhoá(Cid. São Paulo)
Piloto Lula NE (Cid. Paraty)
Papa-Terra (P-61 e P-63)
Roncador III (P-55)
Baleia Azul(Cid. Anchieta)
Baúna e Piracaba(Cid. Itajaí)
17
24,8%US$ 51,7 Bi
1,4%(US$ 3,0 Bi)
0,9%(US$ 1,9 Bi)
1,7%(US$ 3,5 Bi)
1,8%(US$ 3,7 Bi)
3,7%(US$ 7,8 Bi)
65,8%(US$ 137,2 Bi)
OBRAS
Novas Refinarias e o Equilíbrio Oferta e Demanda: Projetos em Implantação no Abastecimento
• Comperj - Trem 1 Em Obras
(165 mil bpd)
• RNEST Em Obras
(Trem 1 - 115 mil bpdTrem 2 – 115 mil bpd)
(mil bpd)
Sem novas refinarias o Brasil importará 35% da demanda de derivados.
Mercado de Derivados no Brasil em 2020
OBS: Capacidade de processamento considera a capacidade de destilação e o fator de utilização.
CorporativoBiocombustíveisDistribuiçãoPetroquímicaG&ERTCE&P
US$ 208,7 bilhões833 projetos
Projetos Em ImplantaçãoProjetos com Obras já Iniciadas
Déficit
- 514
Demanda
Déficit
- 678
Demanda
1.230
2.166
N, N
E e CO
S e SE
Capacidade de Processamento
552
1.652
Capacidade de Processamento
RNEST
ComperjTrem 1
18
Refinaria do Nordeste (RNEST)
1950
RLAM
1954
SIX e RECAP
1955
RPBC
1957
REMAN
1961
REDUC
1966
LUBNOR
1968
REGAP
1972
REPLAN
1977
REPAR
1980
REVAP
1980 – Construção da REVAP: Projeto elaborado pela Snamprogetti (importado).
2014
RNEST
(Abreu e Lim
a)
Construção da RNEST (jun/12)Complexo Industrial Portuário de Suape (PE)
REVAP (fev/08)São José dos Campos (SP)
REVAP: Última Refinaria Construída Há Mais de 34 Anos
Datas de inauguração
34 anos
SINAPSE: Base Integrada de Conhecimento da EngenhariaLições Aprendidas - 2006 a 2012
19
Aprendizado Organizacional: 2006SINAPSE: Base Integrada de Conhecimento da Engenharia
Diretrizescontratuais
Rotinas deFiscalização
Listas de Verificação
Treinamento
Força de
Trabalho
Fontes
Relatórios de
Workshops
GESTOR
RACs
SIGA*
Relatórios de
acidentes
Intranet
REG
ISTR
O DE CONHECIMEN
TO NORTEC (Normalização
TénicaPetrobras)
MAGES(Manual de Gestão da ETM)
Documentos Normativos
Procedimentos
Mudanças, Melhorias devem ser incluídas no próximo projeto
Melhores PráticasPontos de AtençãoMelhores PráticasPontos de Atenção
LiçõesAprendidasLições
Aprendidas
COLE
TA DE ITEN
S DE CONHEC
IMEN
TO
SINAPSE Registro, consulta
e interação
Validação e Aprovação de
Itens de Conhecimento
* Sistema Integrado de Gestão de Anomalias
20
• Premium I - Trem 1(300 mil bpd - Out/17)
• Premium II(300 mil bpd - Dez/17)
• Premium I - Trem 2(300 mil bpd - Out/20)
Novas Refinariasem Avaliação
• Comperj - Trem 2 (300 mil bpd - Jan/18)
(mil bpd)
Sem novas refinarias o Brasil importará 35% da demanda de derivados.
Mercado de Derivados no Brasil em 2020
• Comperj - Trem 1Em Obras
(165 mil bpd - Abr/15)
• RNEST Em Obras
(Trem 1 - 115 mil bpd - Nov/14Trem 2 - 115 mil bpd – Mai/15)
Novas Refinariasem Implantação
Déficit
- 514
Demanda
Déficit
- 678
Demanda
1.230
2.166
N, NE e CO
S e SE
Capacidade de Processamento
552
1.652
Capacidade de Processamento
RNEST
ComperjTrem 1
Criadas 2 Gerencias Executivas para Implantação das Refinarias nas Diretorias de ABASTECIMENTO e ENGENHARIA
Novas Refinarias e o Equilíbrio Oferta e Demanda: Projetos em Implantação e Avaliação
21
Desempenho: Monitoramento das MetasGestão dos Projetos em Implantação e Avaliação
Acompanhamento Físico Acompanhamento Financeiro
Projetos do PNG 12-16 possuem Curvas Ss: ferramenta de gestão, planejamento e controle
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
set-0
9no
v-09
jan-
10m
ar-1
0m
ai-1
0ju
l-10
set-1
0no
v-10
jan-
11m
ar-1
1m
ai-1
1ju
l-11
set-1
1no
v-11
jan-
12m
ar-1
2m
ai-1
2ju
l-12
set-1
2no
v-12
jan-
13m
ar-1
3m
ai-1
3ju
l-13
set-1
3no
v-13
jan-
14m
ar-1
4m
ai-1
4ju
l-14
set-1
4no
v-14
% A
cumulad
o
Linha de Base Realizado Projetado
Desvio de avanço físico mensal
Desvio de prazo
Entrada em operação planejada
Entrada em operação projetada
- Justificativas para desvio de prazo12
1
2
Projetos críticos acompanhados mensalmente pela
Diretoria da Petrobras
Plano de Recuperação quando necessário
set-0
9no
v-09
jan-
10m
ar-1
0m
ai-1
0ju
l-10
set-1
0no
v-10
jan-
11m
ar-1
1m
ai-1
1ju
l-11
set-1
1no
v-11
jan-
12m
ar-1
2m
ai-1
2ju
l-12
set-1
2no
v-12
jan-
13m
ar-1
3m
ai-1
3ju
l-13
set-1
3no
v-13
jan-
14m
ar-1
4m
ai-1
4ju
l-14
set-1
4no
v-14
(US$ Milh
ões)
Linha de Base Realizado Projetado
Custo total projetado
Custo total planejado
Desvio de custo1
Projetos críticos acompanhados mensalmente pela
Diretoria da Petrobras
- Justificativas para desvio de custo1
Autorização para revisão orçamentária
22
Projeto Baleia Azul: Desenvolvimento do pré-sal dos campos de Baleia Azul, Jubarte e Pirambu, através da perfuração, completação e interligação submarina de 10 poços. Construção e instalação de uma UEP do tipo
FPSO (Anchieta) afretada junto a SBM, escoando o gás através do gasoduto Sul-Norte Capixaba.
Projeto Baleia Azul: 1º Óleo em Agosto/12FPSO Cidade de Anchieta: 100 mbpd
Vista aérea do FPSO cidade de Anchieta no estaleiro Keppel Shipyard, em Cingapura – Mar/2012
Pico de produção: mar/13
22
Avanço Físico: Previsto 84,7% e Realizado 78,2%
23
Curva S de Acompanhamento Físico: Baleia Azul - Unidade Estacionária de Produção FPSO Anchieta
UEP: Acompanhamento da construção e integração de uma UEP Afretada do tipo FPSO (Anchieta), com capacidade de processamento de 100 mbpd de óleo e de 3,5 milhões de m3/d de gás natural.
2012
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
jun-
09
jul-0
9
ago-
09
set-0
9
out-0
9
nov-
09
dez-
09
jan-
10
fev-
10
mar
-10
abr-
10
mai
-10
jun-
10
jul-1
0
ago-
10
set-1
0
out-1
0
nov-
10
dez-
10
jan-
11
fev-
11
mar
-11
abr-
11
mai
-11
jun-
11
jul-1
1
ago-
11
set-1
1
out-1
1
nov-
11
dez-
11
jan-
12
fev-
12
mar
-12
abr-
12
mai
-12
jun-
12
jul-1
2
ago-
12
set-1
2
out-1
2
nov-
12
dez-
12
jan-
13
% A
cum
ulad
o
Linha de Base Linha Base - PNG 12-16 Realizado Projetado
Justif 2: Não há desvio na realização Física Acumulado.
1 - Início das obras de adaptação do FPSO em Cingapura (ago/11)
2 - Conclusão da Completação Mecânica do FPSO (jun/12)
3 - Início da navegação do FPSO de Cingapura para o Brasil (jun/12)
4 - Chegada do FPSO no Brasil (ago/12)
5 - Chegada do FPSO na locação (ago/12)
6 - Término da Ancoragem do FPSO. Campo Baleia Azul - ES (ago/12)
MARCOS DE IMPLANTAÇÃO
Entrada em Operação Projetado: Ago/12
Entrada em Operação Planejado: Jul/12
1
3 5
2
Justif 1: Atraso de 1 mês na entrada em operação devido ao atraso na desmobilização do FPSO do campo de Espadarte (atraso na licença do IBAMA e necessidade de remoção do LSA).
Just. 1Just. 2
Acumulado até 30/06/2012:
Previsto: 98,5%
Realizado: 99,2%
4
24
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
nov-
09
dez-
09
jan-
10
fev-
10
mar
-10
abr-
10
mai
-10
jun-
10
jul-1
0
ago-
10
set-1
0
out-1
0
nov-
10
dez-
10
jan-
11
fev-
11
mar
-11
abr-
11
mai
-11
jun-
11
jul-1
1
ago-
11
set-1
1
out-1
1
nov-
11
dez-
11
jan-
12
fev-
12
mar
-12
abr-
12
mai
-12
jun-
12
jul-1
2
ago-
12
set-1
2
out-1
2
nov-
12
dez-
12
jan-
13
fev-
13
mar
-13
abr-
13
mai
-13
jun-
13
jul-1
3
ago-
13
% A
cum
ulad
o
Linha de Base Linha Base - PNG 12-16 Realizado Projetado
Curva S de Acompanhamento Físico: Baleia Azul – Poços e Interligações
Poços e Interligações: Perfuração, completação e interligação submarina de 7 poços produtores e 3 poços injetores. Escoamento do gás através do gasoduto Sul-Norte Capixaba.
Campanha de Poços
Total de Poços: 10
Já perfurados: 9
Poços a perfurar
set/12: 1
2012
24
Justif 1: Não há desvio de prazo. Justif 2: Avanço físico acumulado abaixo da linha de base do EVTE por conta de atraso na campanha de construção de poços do projeto e fabricação dos dutos flexíveis.
1 - Conclusão da Completação Mecânica do FPSO: (jun/12)
2 - Chegada do FPSO no Brasil (ago/12)
3 - Obtenção da LO (ago/12)
4 - Início da produção de óleo (ago/12)
5 - Início da exportação de gás (out/12)
6 - Início da injeção de água (dez/12) 1
MARCOS DE IMPLANTAÇÃO
Just. 2:
Acumulado até 30/06/2012:
Previsto: 77,9%
Realizado: 70,5%
1º óleo: Ago/12
4
3
2
65
25
Plano de Negócios e Gestão 2012-2016
US$ 236,5 bilhões
PROCOPPROCOP -Programa deOtimização de
Custos Operacionais
PROEFPROEF --Programa de Aumento daEficiência
Operacional da Bacia de Campos
PROMINP PROMINP --PETROBRASPrograma de Gestão de
Conteúdo Local
Gestão Integrada do Portfólio da Companhia ���� Segurança e Meio-Ambiente
Programas Estruturantes Integrantes do PNG 2012-2016
26
Visão geral:áreas de foco e
potencial de redução
Detalhamento e quantificação
ConsolidaçãoIIII II
8 semanas(junho-julho)
16 semanas(agosto-novembro)
4 semanas(dezembro)
• Estruturação e Definição do Escopo• Identificação de Oportunidades• Quantificação preliminar
• Definição do Portfolio de Iniciativas • Plano de Implementação (iniciativas, responsáveis, marcos, metas e impactos)• Comunicação
MotivaMotivaçção:ão: Os gastos gerenciáveis respondem por 30% do desembolso anual da Petrobras.- Os gastos gerenciáveis foram de US$ 32 bilhões em 2011, equivalentes à geração operacional (US$ 33 bilhões) e 33% superior à captação realizada no período (US$ 24 bilhões).
PreparaPreparaçção do Programa ão do Programa –– Plano de APlano de Açção 2012ão 2012
PROCOP - Programa de Otimização de Custos Operacionais
Objetivo do ProgramaObjetivo do ProgramaIdentificar as oportunidades de redução de custo com impacto relevante e perene, segundo duas visões: ativos, tais como plataformas, refinarias e usinas termelétricas; e linhas de custo, dentre elas estoques de materiais, combustível, logística e serviços.
27
Melhoria dos níveis de eficiência operacional
da UO-BC
Aumento da confiabilidade de entrega da curva de óleo prevista no PNG 2012-2016
Objetivos do PROEF
Metas de eficiência operacional para UO-BC
(%)
Melhoria de integridade dos sistemas de produção
89 88
80
7174
76
81
8890
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Eficiência Operacional da Bacia de Campos – UO-BC
RealizadoMetas PROEF
PROEF: Programa de Aumento da Eficiência Operacional – UO-BC
Eficiência Operacional• Sem UO-BC: 94% 95% 94%• E&P Total: 90% 87% 86%
28
PROEF: Ações para Recuperação da Eficiência Operacional
Estrutura do PROEF
15 iniciativas viabilizadoras em poços, sistemas submarinos e plataformas...
... com foco tanto em aumento de eficiência no curto prazo (2012-13), via
ações específicas e de suporte
... como na manutenção do desempenho no longo prazo (após
2013), via ações estruturantes
Campanha intensiva de recuperação em poços com incrustação
Aumentar disponibilidade de equipamentos críticos para UEPs
Exemplos
Simplificação e padronização de equipamentos
Substituição de sistemas de produção e projetos de revitalização
Exemplos
Recursose VPL
estimados
Dispêndios do PROEF:• Intervenções em poços, sistemas submarinos e plataformas via UMS's:
US$ 5,1 Bi (2012-16)
VPL estimado do PROEF:• De US$ 1,6 Bi a US$ 3,3 Bi
29
PROMINP - PETROBRAS 2012Programa de Medição e Monitoramento de Conteúdo Local
• Análise detalhada dos projetos• Distribuição da demanda na linha do tempo• Definição das estratégias de contratação
CONCLUÍDO:Planejamento do
Conteúdo Local Mínimo dos Projetos
ObjetivoObjetivoAproveitar ao máximo a capacidade competitiva da indústria nacional de bens e serviços para o atendimento das demandas do PNG 2012-2016 com prazos e custos adequados às melhores práticas do mercado internacional.
ATÉ 2016:Monitoramento do Conteúdo Local
ATÉ 2016:Registro do Conteúdo
LocalIVI III
• Capacidade competitiva da Indústria• Bens e serviços importados• Inserção de cláusulas contratuais
• Indicadores de Conteúdo Local• Acompanhamento do conteúdo local nos projetos• Ações para recuperação de eventuais desvios
• Relatórios de Realização de Conteúdo Local por projeto (previsto x realizado)• Atualização da base de dados para futuros projetos
MotivaMotivaçção:ão: Assistência técnica mais eficiente, maior suporte pós venda, maior disponibilidade operacional dos ativos, redução de estoques, redução do tempo de transporte e de prazo de entrega.
Plano de APlano de AççãoãoCONCLUÍDO:
Tradução do PNG 2012 -2016 em demandas de
bens e serviços
I II
Para a Petrobras o conteúdo local não é um dogma, mas uma decisão gerencial que viabiliza ganhos operacionais.
30
Requisitos de Conteúdo Local Associados aos Investimentos
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO• Plataformas, sondas de perfuração, equipamentos
submarinos, gasodutos e oleodutos de escoamento da produção, unidades de processamento de gás natural.
EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO• Plataformas, sondas de perfuração, equipamentos
submarinos, gasodutos e oleodutos de escoamento da produção, unidades de processamento de gás natural.
Entre 2004 e 2011...
ABASTECIMENTO• Refinarias, unidades petroquímicas, navios de óleo
cru e derivados.
ABASTECIMENTO• Refinarias, unidades petroquímicas, navios de óleo
cru e derivados.
GÁS E ENERGIA• Gasodutos, estações de compressão, usinas
termelétricas.
GÁS E ENERGIA• Gasodutos, estações de compressão, usinas
termelétricas.
55 62
+6 p.p.
20112004
INDICADOR DE CONTEÚDO LOCAL CONSOLIDADO PELO PROMINP
Conteúdo Lo
cal
E&P
(%)
Conteúdo Lo
cal
Abastecimento
(%) 82 92
+10 p.p.
20112004
Conteúdo Lo
cal
Gás e Energia
(%)
+20 p.p.
2011
90
2004
70
Fontes: PROMINP
ATÉ 2016:Monitoramento do Conteúdo Local
ATÉ 2016:Registro do Conteúdo
LocalIVIII
31
Projeto Baúna e Piracaba: 1º Óleo Out/12FPSO Cidade de Itajaí: 80 mbpd
FPSO Cid. de Itajaí, Estaleiro Jurong, Cingapura – mar/12
CL= 81% (ANP=60)
P-55 após operação de deck mating no Estaleiro Rio Grande – jul/12
CL= 65% (ANP=0)
Projeto Roncador Mod III: 1º Óleo Set/13SS P55: 180 mbpd
Projeto Sapinhoá Piloto: 1º Óleo Jan/13FPSO Cidade de São Paulo: 120 mbpd
FPSO Cidade São Paulo, Estaleiro Brasfels – fev/12
CL= 50% (ANP=30)
31
FPSO Cid. Anchieta, Estaleiro Keppel Shipyard, Cingapura– jul/12
CL= 44% (ANP=0)
Projeto Baleia Azul: 1º Óleo Ago/12FPSO Cidade de Anchieta: 100 mbpd
32
Projeto Piloto de Lula NE – 1º Óleo Maio/13FPSO Cidade de Paraty: 120 mbpd
FPSO Cidade de Paraty, Estaleiro Keppel Shipyard, Cingapura – mar/12
CL= 30% (ANP=30)
32
Projeto Papa-Terra: 1º Óleo Jul/13 (P-63)FPSO P-63 + TLWP P-61: 140 mbpd
Conversão do Casco da P-63, Estaleiro Cosco, China – fev/12
CL= 65% (ANP=0)
Topside da P-61, Estaleiro Keppel Fels, Cingapura – fev/12
CL= 65% (ANP=0)
Projeto Papa-Terra: 1º Óleo da P-61 Out/13FPSO P-63 + TLWP P-61: 140 mbpd
Projeto Parque das Baleias: 1º Óleo em Jan/14FPSO P-58: 180 mbpd
Conversão do Casco da P-58, Estaleiro Rio Grande – mar/12
CL= 58% (ANP=0)
33
FPSO Replicante – Construção dos blocos dos cascosEstaleiro Rio Grande – ECOVIX - mar/12
CL= 73% (ANP=30)
Projeto Roncador Módulo IV: 1º Óleo Mar/14FPSO P-62: 180 mbpd
Atracação da P-62, Estaleiro Atlântico Sul - Jan/12
CL= 65% (ANP=0)
33
Projeto Sapinhoá Norte: 1º Óleo Set/14FPSO Cidade de Ilhabela: 150 mbpd
Casco do FPSO Cid. de Ilhabela, Estaleiro CSCC, China – Mai/12
CL= 47% (ANP=30)
Casco FPSO Cid. de Mangaratiba, Estaleiro Cosco, China – Mai/12
CL= 47% (ANP=30)
Projeto Lula - Iracema Sul: 1º Óleo Nov/14FPSO Cidade de Mangaratiba: 150 mbpd
Lula Alto: 1º Óleo Jan/16FPSO Replicante: 150 mbpd
34
Atração de Centros de Tecnologia para o Brasil
50 Redes Temáticas
No parque tecnológico da UFRJ já estão em construção/operação 9 centros de P&D de importantes fornecedores de equipamentos e serviços:
Outras Companhias com planos de desenvolvimento de centros tecnológicos no Brasil:
• Weatherford
• Wellstream
• FMC Technologies
• Usiminas
• TenarisConfab
• Siemens
• Schlumberger
• Baker Hughes
• General Electric ¹
• Halliburton
• Vallourec & Mannesman
• Cameron• IBM• Technip
Fonte: E&P-CORP, 25/mai/12 e CENPES, 29/jun/12.
Parcerias da Petrobras com mais de 120 universidades e centros de pesquisa levam o Brasil a ter um complexo de pesquisa aplicada de relevância mundial
Expansão do CENPES (mar/2012)
¹ Em funcionamento em instalações temporárias até a conclusão da infraestrutura definitiva.
FIM
01 de Agosto de 2012IBEF