PLANO DE NEGÓCIOS CRIAÇÃO DE MICRONEGÓCIOS...
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PLANO DE NEGÓCIOS
CRIAÇÃO DE MICRONEGÓCIOS EM APICULTURA
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O Plano de Negócios:
1 - Modelo de CANVAS
2 - Conceito Plano de Negócios
3 - Estrutura Plano de Negócios
4 - Caso Prático
5 - Avaliação
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ACANVAS
Segmento de
Clientes
Recursos Chave Canais
Estrutura de
Custos
Fontes de Renda
Parcerias Chave Atividades Chave Proposta de Valor Relacionamento
com Clientes
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1 - O Plano de Negócios:1.1 A criação de uma Empresa
• Definição do objeto social e do CAE
• Escolha da forma jurídica da sociedade: Por Quotas/Unipessoal/SA
• Escolha do pacto social
• Escolha do nome/firma – Certificado de Admissibilidade (RNPC)
• Definição dos gerentes (n.º de pessoas às quais obriga a sociedade)
• Registo efectivo da empresa no RNPC
• Início de atividade, enquadramento fiscal e registo na segurança social
• Processo de Licenciamento
• Depósito do Capital Social
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1.2 Plano de Negócios –Conceito
– Representa a identidade da empresa e distingue a ideia de negócio no mercado.
– Documento de suporte para aprovação de crédito bancário, apresentação da empresa
a investidores e outros parceiros, candidaturas a fundos de apoio ao investimento e
concursos públicos, etc.
– Ferramenta de gestão do Investimento que permite a estruturação do seu projecto,
controlo dos desvios (investimentos iniciais e finais) e a execução.
– Documento de avaliação periódico – permite fazer uma avaliação da performance da
empresa, responder aos problemas da mesma e reflectir sobre potenciais soluções e
decisões estratégicas.
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A 1.2 Plano de Negócios –Conceito
– Em virtude de conter de forma explícita e fundamentada “o segredo do negócio”,
aconselha-se uma utilização muito prudente de um documento desta natureza.
– O Plano de Negócios deve ser encarado como uma “bíblia” para a empresa, na
medida em que se for cumprido, está no mínimo garantida a viabilidade económico-
financeira do projecto;
– Dado que vivemos numa época de constantes mudanças, é fundamental uma
actualização periódica do Plano de Negócios.
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1.4 Contributo do Plano de Negócios para o sucesso da empresa
– Segundo o IAPMEI, “O Plano de Negócios é o principal documento de estruturação
de um projecto empresarial, e a base de apresentação do projecto a interlocutores
externos, com destaque para investidores: banca, empresas e parceiros, bem como
sociedades de capital de risco, entre outros.
– Para os empreendedores, o Plano de Negócios é também um instrumento de
trabalho fundamental, que agrega e sistematiza informação prática para a
concretização do projecto e para a antecipação e resolução de problemas”.
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SUMÁRIO
I. IDENTIFICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO
II. VIABILIDADE COMERCIAL
III. VIABILIDADE TÉCNICA
IV. VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA
V. CONCLUSÕES
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Estrutura de um Plano de Negócios
I. IDENTIFICAÇÃO E JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO
• I.1. Descrição dos promotores
✓ Quem são os promotores do projeto?
✓ Que experiência têm os promotores?
• I.2. Breve descrição do projeto
✓ Em que consiste o projeto?
✓ Que forma jurídica terá o projeto?
• I.3. Objectivos do projeto
✓ Quais são os objectivos do projeto?
✓ O atual projeto relaciona-se com outros já existentes?
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Resumo:
• Trata-se, portanto, de descobrir os promotores (forma jurídica, experiência no sector caso exista,
outra informação que considere relevante como apoio escrito dos fornecedores e clientes,
experiência noutros projetos, etc.) e o negócio que vão levar a cabo, de forma breve mas de
maneira que seja perfeitamente definido e identificado o negócio.
• Serão também analisadas possíveis relações com outros projetos já em funcionamento e
estabelecidos os objetivos do negócio em causa.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
Nesta secção há que demonstrar que o projeto é viável do ponto de vista comercial. Importa mostrar
que existe um mercado potencial para o produto/serviço que se vai oferecer e que o projeto proposto
pode ou não cobrir o mercado virgem.
A análise da viabilidade comercial desenvolve-se em duas fases: a primeira é uma fase de análise de
mercado;
a segunda leva-nos ao desenho de uma estratégia comercial.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.1. Situação atual e perspetivas do sector
✓ O que vamos vender?
✓ Qual tem sido a evolução do sector nos últimos anos?
✓ Que perspetivas tem o sector?
Resumo:
Neste item deve-se apontar informação genérica sobre a situação recente do sector em que se vai
desenvolver a atividade. Também é preciso fazer referência às perspetivas a curto e médio prazo.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.1.1. Potenciais clientes
✓ Que necessidades pretendemos satisfazer?
✓ A que segmento de mercado nos dirigimos?
✓ O que valorizam nossos potenciais clientes?
✓ Quanto vamos vender em condições normais?
✓ Que quantidades máximas e mínimas podemos comercializar?
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
Resumo:
Aqui, avançamos para a análise dos potenciais clientes, a qual deve permitir o conhecimento do
segmento de mercado a que se orienta o negócio e o volume de vendas previsto. Deve-se indicar a
quantidade que se espera vender, justificando os métodos utilizados para levar a cabo o respetivo
cálculo: utiliza-se informação secundária, projeções, quota de mercado esperada semelhante à da
concorrência, consulta a experts, etc.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
Resumo:
Ainda na base do estudo realizado, é oportuno realizar e justificar diferentes cenários, otimistas e
pessimistas sobre o volume de vendas do negócio.
Geralmente, é habitual incorporar um estudo de mercado que permita obter informação qualitativa
através da consulta a analistas ou da consulta direta dos potenciais clientes. Esta informação facilita
um posterior esboço da estratégia comercial.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.1.2. Concorrentes
✓ Quem são nossos concorrentes e onde estão instalados?
✓ O que oferece a concorrência e em que condições?
✓ Que nível de concorrência há no sector?
✓ Existem produtos/serviços substitutos?
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
Resumo:
Neste contexto, analisam-se as empresas concorrentes para que se possa observar o nível deconcorrência que o projeto vai enfrentar. Neste sentido, é preciso conhecer o que tem a concorrênciaem concreto: condições de venda, preços, prazos de cobrança e descontos, promoções, canais dedistribuição utilizados, etc.
O preço dos produtos da concorrência pode servir de orientação para estabelecer uma estratégia depreços.
Também é preciso analisar as características dos produtos da concorrência em termos de relaçãoqualidade/preço.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.1.3. Fornecedores
✓ Quem vão ser os nossos fornecedores?
✓ Pode haver problemas de fornecimento?
✓ Que condições oferecem os fornecedores?
Resumo:
Neste subtítulo, é preciso analisar os aspetos do projeto relativos ao fornecimento. Terão de serdesenvolvidas questões como a disponibilidade dos inputs necessários e as condições oferecidaspelos diferentes fornecedores: preço, qualidade, rapidez e segurança do serviço.
Um aspeto especialmente relevante é o nível de competência existente entre os fornecedores e asdevidas repercussões sobre o projeto.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.1.4. Distribuidores
✓ Quanto custa distribuir o produto?
✓ Que canais de distribuição se podem utilizar e qual a sua distância?
✓ Que qualidade e rapidez existe na entrega dos produtos?
✓ Que promoções do produto são habituais?
Resumo:
Eis que se torna necessário analisar as diferentes alternativas existentes para fazer chegar oproduto/serviço aos clientes finais, desenvolvendo os prós e os contras de cada um deles.
Importa dar especial relevância a aspetos como: a rapidez no serviço, o custo, a distância domercado conquistado, etc.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.2. Plano de Marketing
O plano de marketing terá em conta toda a informação obtida na análise do sector e refletirá a
estratégia a seguir para o projeto, relativamente: ao produto/serviço que se vai oferecer, ao preço,
ao sistema de distribuição selecionado e à atividade promocional.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.2.1. Características do produto
✓ Que necessidade satisfaz o produto?
✓ Que características tem o produto?
✓ Como se posiciona frente aos produtos da concorrência?
✓ O produto está protegido quanto a possíveis imitadores?
Resumo:
Nesta fase, abordar-se-ão todas as características do produto. Em concreto, tem de se encarar a necessidade que o produto/serviço vai satisfazer e o seu posicionamento perante a concorrência em qualidade, preço, etc. Simultaneamente, é necessário especificar a gama do produto que se vai oferecer, indicando vasilhames, variedades, tamanhos, etc.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.2.2. Estratégia de preços
✓ Qual vai ser o preço dos nossos produtos?
✓ Quais vão ser as condições de venda?
✓ Como se posiciona o nosso preço perante a concorrência?
✓ Qual é a evolução prevista do preço?
Resumo:
Neste tema, é preciso indicar o preço dos produtos, assim como os critérios utilizados para a sua determinação (concorrência, consulta a consumidores, custos, etc.). Serão ainda definidas as condições de crédito, o prazo do crédito, os descontos, etc.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.2.3. Estratégia de promoção
✓ Que ações promocionais vão ser levadas a cabo?
✓ Que custo vão ter as ações promocionais?
✓ Como se posiciona a promoção do nosso projeto perante a concorrência?
Resumo:
Aqui, será necessário indicar detalhadamente o tipo de atividade promocional que se levará a cabo ea sua quantia económica. A importância de definir a estratégia de promoção é fundamentalmente aonível dos gastos que envolve e no efeito que tem sobre a rentabilidade do projeto (através do seuefeito sobre a evolução das vendas).
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.2.4. Estratégia de distribuição
✓ Que canais de distribuição vão ser utilizados?
✓ Como se organizará a distribuição?
✓ Quanto custará distribuir o produto?
✓ Como se posiciona o projeto na distribuição face aos concorrentes?
Resumo:
Será preciso explicar que canais de distribuição se vão utilizar e o porquê dessa escolha.
Deverá indicar-se, também, como se vai organizar a distribuição, quais os custos associados e qual a posição da empresa face à concorrência no que toca à distribuição.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.3. Análise SWOT
✓ Quais são as Strenghts (pontos fortes ou forças) do projeto?
✓ Quais são as Weaknesses (fraquezas) do projeto?
✓ Quais são as Opportunities (oportunidades) do projeto?
✓ Quais são as Threats (ameaças) do projeto?
Resumo:
Neste tema, deve-se analisar os pontos fortes e fracos, as oportunidades e ameaças que se visualizamno funcionamento do projecto. As oportunidades e ameaças (englobam apenas aspectos externos àempresa) serão consequência da situação competitiva do sector, enquanto que as forças e fraquezas(envolvem apenas aspectos internos ou organizacionais da empresa) relacionam-se com o esboço donegócio levado a cabo.
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• II. ANÁLISE DE VIABILIDADE COMERCIAL
II.4. Posicionamento estratégico
Este ponto prende-se com o processo de criação de uma imagem para o produto/empresa nasmentes dos consumidores - alvo.
Importa caracterizar o conjunto de traços salientes e distintivos da imagem que vão permitir aopúblico-alvo situar e distinguir o produto/empresa no universo dos demais. Aqui, a preocupação passapor se conseguir dar uma posição credível, diferente e atrativa no seio do mercado.
O posicionamento estratégico comporta, geralmente, dois aspetos complementares: a identificaçãoe a diferenciação.
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• III. ANÁLISE TÉCNICA
III.1. Localização
✓ Onde se vai instalar o negócio?
✓ É relevante a instalação no negócio que se propõe?
✓ Porque se escolhe essa instalação?
Resumo:A localização do negócio pode ter uma grande repercussão sobre os resultados do mesmo. Porisso, deve-se indicar as vantagens e os inconvenientes da localização escolhida, fazendo-se alusãoa fatores como: condições naturais, clima, comunicações, facilidades concedidas na instalação,disponibilidade de previsões para o projeto (sendo muito relevante a disponibilidade de mão-de-obra suficientemente qualificada).
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• III. ANÁLISE TÉCNICA
III.2. Engenharia do projecto e processo produtivo
✓ Como vai ser o processo produtivo?
✓ Que opção tecnológica se escolheu e porquê?
Resumo:
Dentro deste tema, deve-se disponibilizar uma descrição detalhada do processo. Esta descrição tem de servircomo base para o conhecimento posterior dos recursos necessários para por em funcionamento o projeto. A partirdaqui, serão determinados os investimentos necessários, as necessidades de equipamento e o pessoal.
É necessário explicar as características da tecnologia utilizada face a outras opções e justificar a opção escolhida.Neste sentido, é importante indicar se se trata de uma tecnologia inovadora, se foi suficientemente comprovada,se é uma boa opção dentro da oferta existente, etc…
Também é necessário saber se o projeto está protegido com alguma patente.
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• III. ANÁLISE TÉCNICA
DIMENSÃO DO NEGÓCIO
A capacidade de produção deve ser de acordo com a procura. É preciso analisar a dimensão prevista do
projeto (de acordo com as expectativas da procura que foram determinadas no estudo de mercado).
OBRAS NECESSÁRIAS E CALENDÁRIO DE INVESTIMENTOS
✓ Que investimentos (obra física) serão levados a cabo?
✓ Quanto tempo e em que momento serão levados a cabo os investimentos?
✓ Que valor alcançarão os investimentos
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• III. ANÁLISE TÉCNICA
EQUIPAMENTO
✓ Que investimento será levado a cabo em equipamento?
✓ Quanto tempo será necessário para se poder utilizar o equipamento adequadamente?
✓ Que valor alcançarão os equipamentos necessários?
✓ Quando será necessário substituir os equipamentos?
Devem-se detalhar todos os investimentos a realizar em equipamento necessário para por emfuncionamento o projecto. Será preciso incluir a vida útil aproximada, o custo de cada instalação e decada equipamento para se poderem determinar os investimentos totais. Importa também que nãohaja esquecimento das necessidades de se substituição dos equipamentos.
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• III. ANÁLISE TÉCNICA
III.3. Necessidades de pessoal
✓ Que necessidades de pessoal tem o projeto?
✓ Qual é o custo do pessoal previsto?
✓ Existe oferta suficiente de recursos humanos necessários no mercado de trabalho?
Resumo:
O processo produtivo descrito implicará umas determinadas necessidades no que respeita ao pessoal,tanto em número como em qualificação. Neste sentido, importa descrever os postos de trabalhodetalhando os salários brutos a pagar aos empregados a preço de mercado.
Se o projeto estiver protegido com algum acordo, devem respeitar-se as remunerações desse acordo.
É também preciso analisar as possíveis restrições de mão-de-obra no mercado de trabalho em questão.
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• III. ANÁLISE TÉCNICA
III.4. Estudo administrativo – legal
✓ Quanto nos custará constituir a empresa?
✓ Que questões legais afetam o projeto?
✓ Como organizamos a atividade ao nível administrativo?
✓ A quanto se elevam os custos de administração?
Resumo:
Neste item, deverão incluir-se aqueles aspetos legais que afetam a atividade, sobretudo desde o ponto devista do cumprimento da normativa e da ausência de impedimentos legais que possam impedir o bomfuncionamento do negócio (questões ambientais, licenças, autorizações, etc.).
Também se deve analisar a gestão administrativa do negócio, com especial atenção para o seu custo.
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• IV. VIABILIDADE ECONÓMICO-FINANCEIRA
IV.1. Investimentos necessários
IV.2. Financiamento
IV.3. Estados financeiros previsionais
IV.3.1. Conta de resultados (Proveitos previstos, Custos )
IV.3.2. Balanço
IV.4. Rentabilidade do projecto
IV.5. Análises de risco
IV.5.1. Análise sensibilidade
• V. CONCLUSÕES
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Fontes de Financiamento
Incentivos:
IEFP
Portugal 2020
PDR2020
IAPMEI -Comércio Investe
-StarUPVoucher
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“ AJUDAMOS A CONSTRUIR O TEU SONHO”