PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA … · formando profissionais para intervir em diferentes...
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PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL DA UNIVERSIDADE
CASTELO BRANCO
PDI UCB
2012 – 2016
janeiro de 2012
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ÍNDICE
Item Conteúdo Página
1 APRESENTAÇÃO 04
2 A INSTITUIÇÃO
1. MISSÃO E VISÃO
2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
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05
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09
3 DIAGNÓSTICO
1. INSERÇÃO REGIONAL
2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ACADÊMICA
3. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO
3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
3.3. EXTENSÃO
3.4. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
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27
27
41
47
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4 CORPO SOCIAL
4.1. CORPO DOCENTE
4.2. CORPO DISCENTE
4.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
55
55
55
58
5 INFRA-ESTRUTURA
5.1.ÁREA FÍSICA
5.2.SISTEMAS DE BIBLIOTECAS
5.3.SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
5.4.LABORATÓRIOS
5.5.CAMPOS DE ESTÁGIO – CLÍNICA ESCOLA,
CLÍNICA VETERINÁRIA E NCPJ
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61
62
62
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6 FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS 66
7 PLANO DE DESENVOLVIMENTO (2012-2016)
1. CENÁRIOS PROSPECTIVOS
2. POLÍTICAS, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
2.1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
2.2. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
2.2.1. GRADUAÇÃO
75
75
76
76
77
77
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2.2.2. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
2.2.3. EXTENSÃO
2.2.4. AVALIAÇÃO
2.3. CORPO SOCIAL
2.3.1 CORPO DOCENTE
2.3.2. CORPO DISCENTE
2.3.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
2.4. INFRA-ESTRUTURA
2.4.1. ÁREA FÍSICA
2.4.2. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS
2.4.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.4.4. LABORATÓRIOS
84
88
94
96
96
97
97
98
98
99
100
101
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APRESENTAÇÃO
A Universidade Castelo Branco – UCB apresenta a atualização de seu Plano
de Desenvolvimento Institucional – 2012 a 2016, elaborado a partir do segundo
semestre de 2011, pautada em uma meta avaliação de desempenho frente as
metas preconizadas no PDI anterior e em consonância com as alterações
verificadas no panorama sócio político educacional e tecnológico brasileiro.
O presente documento reflete o conjunto de propostas apresentadas pela
administração da UCB ao longo dos últimos meses. As referidas propostas
foram fruto de reuniões que contaram com a participação da Chancelaria,
Reitoria, Vice-Reitorias, Pró-Reitoria, Coordenação de Educação a Distância –
CEaD, Coordenações de Cursos, Assessoria de Planejamento e
Desenvolvimento Pedagógico, Avaliação Institucional e representantes do
Corpo Docente e do Segmento Administrativo.
Mantém os mecanismos estabelecidos e acompanhamento das metas e os
parâmetros determinantes para o êxito da IES no cumprimento de sua missão
e visão, nas quais se destacam: a) garantia da qualidade do ensino e
desenvolvimento da pesquisa na formação acadêmica e profissional; b) busca
da educação continuada; c) ênfase na utilização de novas tecnologias e de
múltiplos códigos de linguagem; d) consciência da necessidade de redução das
desigualdades sociais e da preservação do meio ambiente.
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I – A INSTITUIÇÃO
1. MISSÃO E VISÃO
A Universidade Castelo Branco tem como missão contribuir para a construção
e o desenvolvimento sustentável de uma sociedade mais justa e com igualdade
de oportunidades para todos ao oportunizar, numa perspectiva crítico-
reconstrutiva, a socialização e a produção do conhecimento científico,
formando profissionais para intervir em diferentes áreas de atuação acadêmico-
profissional, tendo como princípios pressupostos humanísticos, da inclusão
social e da cidadania emancipada.
A esta missão conjuga-se a Visão de ser reconhecida por sua importância para
o desenvolvimento sustentável regional e, em especial, da zona oeste do
Município do Rio de Janeiro, por meio da oferta qualificada de formação
acadêmica e profissional para o mundo do trabalho, da produção crítica e
reconstrutiva do conhecimento e da realização de programas/projetos de ação
social que tenha como horizonte a inclusão social e a formação cidadã.
A UCB busca interagir com seu meio, utilizando conhecimentos por ela
produzidos para responder às demandas regionais, objetivando subsidiar as
transformações sociais necessárias para uma sociedade mais justa e
equânime.
Considera, em consonância com os Planos Nacional de Graduação e de Pós-
graduação, que a formação graduada e pós-graduada não deve restringir-se à
simples profissionalização, estrita e especializada, mas há que propiciar
também a aquisição de competências de longo prazo, o domínio de métodos
analíticos, de múltiplos códigos e linguagens, de uma mentalidade científica, de
uma qualificação intelectual suficientemente ampla e abstrata para constituir,
por sua vez, base sólida para a aquisição contínua e eficiente de
conhecimentos específicos, numa perspectiva de educação continuada.
Como parte de sua missão, e para concretizar seus propósitos torna-se
imperioso que a UCB atue com:
Competência, demonstrada pela sua capacidade de formar profissionais aptos
ao enfrentamento das novas condições impostas pelos crescentes e
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acelerados avanços da ciência e da técnica e pelas grandes mudanças
verificadas nas relações de trabalho.
Pertinência, capaz de permitir a rápida resposta às demandas e necessidades
da sociedade, contribuindo efetivamente para a solução de problemas locais,
regionais e nacionais e propondo soluções inovadoras e compatíveis com a
realidade do país.
Eqüidade, capaz de contribuir decisivamente para a igual distribuição de
oportunidades a todos os cidadãos brasileiros.
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2. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS
2.1-PRINCÍPIOS QUE REGEM A VIDA UNIVERSITÁRIA DA UCB
• Excelência no ensino, pesquisa, práticas investigativas e extensão;
• Conduta ética em todos os campos de atividade, com estrita observância
dos princípios da legalidade, da impessoalidade, da moralidade e da
publicidade;
• Compromisso com a construção de uma sociedade justa socialmente,
ambientalmente responsável, respeitadora da diversidade e livre de todas as
formas de opressão ou discriminação de classe, gênero, etnia ou
nacionalidade;
• Respeito ao pluralismo de idéias e concepções educacionais/pedagógicas;
• Educação continuada como mecanismo de construção e socialização de
conhecimentos, pautando a formação de profissionais com base em princípios
humanísticos, éticos e de exercício da cidadania;
• Valorização da cultura nacional, regional e local;
• Construção/reconstrução do conhecimento considerando as novas
tecnologias que possibilitem a inovação do processo pedagógico;
• Gestão transparente e participativa;
• Otimização e racionalização dos recursos humanos, tecnológicos, físicos e
financeiros;
• Unidade de patrimônio e de gestão administrativa e financeira.
2.2-OBJETIVOS
• Formar cidadãos movidos pela busca do aperfeiçoamento permanente e
aptos a contribuir para o desenvolvimento científico, tecnológico, social,
econômico, ambiental, histórico e cultural, com pensamento reflexivo e crítico,
capazes de participar do mundo do trabalho e da sociedade brasileira;
• Viabilizar a efetividade das políticas de ensino, pesquisa, extensão, pós-
graduação e práticas investigativas;
• Contribuir para a inserção social por meio do ensino, da pesquisa, das
práticas investigativas e da extensão;
• Promover uma ampla inserção da educação nos âmbitos regional e nacional
por meio de programas de Educação a Distancia;
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• Desenvolver intercâmbio com a sociedade civil organizada, assegurando o
ingresso e a circulação no interior da Universidade das múltiplas formas de
saber e da experiência técnica, bem como da cultura com reconhecimento da
relevância dos conhecimentos e experiências desses atores sociais para o
aprimoramento acadêmico;
• Atuar institucionalmente com base na responsabilidade social, considerando
especialmente o que se refere à contribuição para a inclusão social, o
desenvolvimento econômico e social, a defesa do meio ambiente, da memória
e do patrimônio cultural;
• Tornar efetivos os mecanismos para uma comunicação clara, eficiente e
eficaz, entre os membros da comunidade interna e entre a instituição e a
comunidade externa;
• Incentivar o aperfeiçoamento, o desenvolvimento profissional e as condições
de trabalho dos colaboradores da UCB;
• Promover atividades de educação socioambiental junto às partes
interessadas (stakeholders) em prol do estabelecimento do conceito de
desenvolvimento sustentável;
• Conduzir a organização e a gestão da UCB, de forma transparente,
colaborativa e participativa;
• Melhorar as condições de infraestrutura da Universidade para atender ao
processo acadêmico;
• Efetivar e aprimorar, continuamente, o processo de avaliação institucional;
• Desenvolver esforços para garantia da sustentabilidade financeira da UCB,
objetivando a continuidade dos compromissos na oferta da educação superior
atendendo aos padrões de qualidade.
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3. ANTECEDENTES HISTÓRICOS
A UCB é uma constante oportunidade para a Zona Oeste. É uma Universidade em permanente construção.
A Universidade Castelo Branco é uma das mais jovens universidades do
Rio de Janeiro e sua trajetória se confunde com a recente história da Zona
Oeste do Rio de Janeiro. Começa em 1963, quando é criada uma pequena
escola primária - Colégio de Aplicação Dr Paulo Gissoni - em Realengo, bairro
que se resumia a algumas casas e muito mato, mais parecido a uma zona rural
do que a um bairro de uma cidade que há poucos anos deixara de ser a capital
federal. O crescimento e desenvolvimento do colégio, bem como os positivos
resultados da missão educativa empreendida naquela época, deram espaços a
sonhos e compromissos maiores, caminhando pelo ensino básico ao ensino
superior.
Em menos de dez anos foi criado o Centro de Estudos Universitários
Paulo Gissoni, fundado em março de 1971, o que justificou a implementação
do Centro Educacional Realengo (CER), como entidade mantenedora,
instalando-se na Av. Santa Cruz 1.631, Realengo, na cidade do Rio de Janeiro.
Os primeiros cursos superiores foram autorizados a funcionar com a
criação da Faculdade de Educação, Ciências e Letras Marechal Castelo
Branco, em outubro de 1971, e da Faculdade de Educação Física da
Guanabara, em novembro de 1973.
Em 1976, as duas faculdades passaram a constituir as Faculdades
Integradas Castelo Branco (FICAB), com a aprovação do Regimento Unificado
pelo parecer CFE n.º 2903/71, de julho de 1975, seguindo-se o reconhecimento
em dezembro de 1976 dos cursos que foram instalados inicialmente. Com a
implantação das FICAB, começa o processo de ampliação das instalações em
Realengo.
Nos anos seguintes, até o final da década de 1980, outros cursos, como
Matemática, Pedagogia, Fisioterapia, Serviço Social, Administração e
Informática juntam-se aos já tradicionais Letras e Educação Física.
A meta era ir mais além: oferecer o ensino como empenho universal em
sua ampla gama de possibilidades e inteirar-se a respeito das novas demandas
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e especializações. Por isso, na década de 90, iniciou-se o processo formal de
transformação das FICAB em uma Universidade, com o acolhimento pelo CFE
da carta-consulta para criação da Universidade Castelo Branco, pela via de
autorização em 18/2/1991. No ano seguinte, no dia 23/7, foi aprovada a
autorização para implementação do Projeto da UCB e, em 30/07, a autorização
para funcionamento do curso de Ciências Biológicas.
O processo de desenvolvimento da UCB prosseguiu com o
reconhecimento, em 1993, dos cursos de Serviço Social, Administração e
Tecnologia em Processamento de Dados.
Além do ensino, vinha-se empreendendo relevantes ações
extensionistas junto à comunidade do seu entorno, bem como a produção de
conhecimentos acadêmicos.
A criação oficial da Universidade Castelo Branco – UCB - ocorreu no dia
4 de janeiro de 1995, baseada na Portaria Ministerial n.º 1.834 de 29 de
dezembro de 1994, com publicação no Diário Oficial da União de 30 de
dezembro de 1994, Seção 1, p. 21.241.
Esta nova condição traz renovado impulso ao processo de ampliação
das instalações da nova Universidade, tendo a inauguração do centro esportivo
representado o pioneirismo e o compromisso com a qualidade de ensino. O
crescimento e a expansão da Universidade continuaram com a implementação
de novos campi e unidades: Penha, em 1996; Recreio, em 2003; Santa Cruz,
em 2006; Rocha Miranda, em 2008 (atualmente desativado), Centro, em 2007
e Guadalupe, em 2011.
Quanto aos novos cursos, em 1995, são criados os Cursos: de Ciências
Contábeis e de Comunicação Social, hoje divido em Curso de Jornalismo e
Curso de Propaganda e Publicidade. Em 1996, começam os Cursos: Direito,
Sistema de Informação; e Habilitação de Português/Espanhol, no Curso de
Letras. Em 1997, o Curso de Medicina Veterinária. Em 1998, no Curso de
Pedagogia, Habilitação em Magistério na Educação Infantil e nas Séries Iniciais
do Ensino Fundamental e Administração Escolar.
Mas a UCB, continua e ainda em 1998, foi criado o Centro Superior de
Educação e Aperfeiçoamento Profissional – CEDAP, voltado preferencialmente
para atender às necessidades e oportunidades do mercado de trabalho
característico da Região de inserção da IES, composto por seis núcleos:
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Inovação Tecnológica, Arte e Cultura, Negócios e Empreendimentos, Turismo e
Hotelaria, Lazer e Esporte e Formação Profissional na Saúde.
Já no novo milênio, mais uma vez atendendo às necessidades da
demanda local, são criados os Cursos de Enfermagem, Nutrição, Biomedicina
e os Superiores de Tecnologia, estes últimos, em substituição aos sequenciais
ofertados pelo CEDAP. Ressalta-se que todos os referidos cursos
apresentavam-se em conformidade com o previsto no PDI da UCB.
Em 2009 foi instituída a Reforma Curricular agrupando os seus cursos
em escolas para melhor desenvolver suas ações e atingir de forma efetiva o
preconizado em sua missão – educação permanente objetivando o
desenvolvimento tecnológico, científico, cultural, social, humano e sustentável
de sua área de influência, pautado com princípios humanísticos, éticos e de
exercício da cidadania.
As quatro Escolas formadas agrupam cursos por área de conhecimento e de
atuação, visualizando as oportunidades e necessidades do mercado da região
em que se insere.
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ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA
• “anel rodoviário” - ligará o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro
(COMPERJ), em São Gonçalo, ao Porto de Sepetiba, passando pelo Pólo Gás-
Químico, nas proximidades da Refinaria Duque de Caxias;
• Companhia Siderúrgica do Atlântico, recentemente inaugurada, a duplicação
da Companhia Siderúrgica Nacional e da COSIGUA;
• estimativa de que os empreendimentos localizados em Santa Cruz , Campo
Grande e Itaguaí ( Porto de Sepetiba), ultrapassem a casa dos cem mil
profissionais, cerca de 30% com o diploma de nível superior;
• Zona Oeste como principal foco de obras de infraestrutura de transportes e
de instalações esportivas para a Olimpíada de 2016
ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE
• forte carência e precariedade no atendimento à demanda de saúde pública
para a população da Zona Oeste;
• Realengo ocupa o 89º lugar em relação aos Índices de Desenvolvimento
Humano – IDH (IBGE, 2000);
• a transição demográfica e epidemiológica vem alterando as necessidades e
demandas populacionais por atenção à saúde, indicando a necessidade de
articulação entre a formação profissional e a organização do sistema de saúde;
• PPCs contemplando o arcabouço teórico do SUS, valorizando os postulados
éticos, a cidadania, a epidemiologia e o processo saúde/doença/cuidado, para
garantir formação contemporânea (referenciais nacionais e internacionais de
qualidade).
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES
• formação humanística e compromisso público de aplicar seus estudos à
prática social;
• futuro professor - pensar o ensino em sua totalidade, consciente da
necessidade de contínuo aperfeiçoamento, face às constantes mudanças
provocadas pelas TICs;
• melhoria de qualidade do ensino básico e superior;
• reflexão crítica sobre a prática pedagógica frente às novas demandas.
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ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS
• desenvolvimento de tecnologias sociais que visam a melhoria da qualidade
de vida da população;
• PAC - mediação para minimização dos impactos socioambientais e
contribuição para o desenvolvimento local;
• em 2006, o setor de transporte e comunicação manteve o segundo lugar em
empregabilidade na região de Bangu, totalizando 15,5% dos postos de
trabalho, e foi ultrapassado por Campo Grande no setor de ensino (12,7%);
• desenvolvimento cultural, econômico, político, social e sustentável. Pólo
industrial, não somente - Complexo Petroquímico de Duque de Caxias, Porto
de Itaguaí, Complexo Siderúrgico e Industrial de Santa Cruz, ...
Cabe ressaltar que há, na UCB, cuidado especial em projetar e consolidar a
integração e a articulação das quatro Escolas, de seus campi e unidades tanto
na organização acadêmico-administrativa, como nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos, nos critérios e regras para seleção do corpo docente, na organização e
disposição de bibliotecas.
O caminho que culminou com a criação da Universidade Castelo Branco
foi rápido e denota o impulso de desenvolvimento característico da região onde
ela se localiza. A Zona Oeste, como foi dito, constitui-se na direção natural e
mais promissora de expansão do Município do Rio de Janeiro.
A UCB, em sua breve trajetória no Ensino Superior brasileiro, tem se
posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento das normas da
legislação educacional no país e às orientações e diretrizes estipuladas pelo
Ministério de Educação. E, vencendo empecilhos naturais do mercado
brasileiro e sempre ligada à comunidade, empenha-se em democratizar o
ensino, levando-o a áreas, muitas vezes, de acentuado desequilíbrio
socioeconômico e também mantendo projetos que incentivam à cidadania,
capacitam profissionais e possibilitam a inclusão social.
Desde a sua criação, neste sentido, a UCB vem desenvolvendo um trabalho de
inserção e intercâmbio com as comunidades em seu entorno por meio de
ações de inclusão, diretamente voltadas para o atendimento das demandas
regionais e locais, respeitando sempre as especificidades de cada comunidade
e procurando contribuir para a compreensão de seus problemas.
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No ano de 2007 foi criado o Núcleo de Gestão de Programas Sociais (NGPS),
com o objetivo de “Potencializar e articular Ações de Extensão nos Cursos de
Graduação, fortalecendo os vínculos com a população da Zona Oeste da
cidade do Rio de Janeiro”. O NGPS atende no térreo do bloco G1 – Térreo - no
campus Realengo, oportunizando aos alunos a realização de uma vivência
profissional, desenvolvendo o sentido da cidadania e a visão crítica
necessários a um processo de formação profissional sintonizado com a
realidade brasileira e local e suas transformações.
Atualmente, existem cerca de 19 (dezenove) Programas e Projetos que
atendem a comunidade, abrangendo as áreas da saúde, Educação, Esporte e
Meio Ambiente.
Na busca pela construção de uma sociedade mais justa e equânime,
eliminadora das muitas desigualdades verificadas na sociedade na qual se
insere, a UCB manifesta seu comprometimento com o desenvolvimento local e
regional, respondendo às demandas sociais identificadas através de interação
permanente com seu entorno para o necessário transformar da realidade,
assim como no comprometimento em acompanhar as metas traçadas pelo
governo do estado e município do Rio de janeiro, no sentido de corroborar para
seu alcance.
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II- DIAGNÓSTICO – 2011
1-DA ENTIDADE MANTENEDORA
Nome: Centro Educacional de Realengo
Sigla: CER
Endereço: Av. Santa Cruz 1.631
Bairro: Realengo
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Telefone: (21) 2406-7700
Documento de Criação: Registro n.o 8.595 – Livro C n.o 14
Inscrição no INSS: 42.265.413
CNPJ: 42.265.413/0001-48
Data: 22 de março de 1973
DA UNIVERSIDADE
Nome: Universidade Castelo Branco
Sigla: UCB
Endereço: Av. Santa Cruz 1.631
Bairro: Realengo
Cidade: Rio de Janeiro
Estado: RJ
Telefone: (21) 2406-7700
Fax: (21) 2401-9696
Ato de Reconhecimento: Portaria Ministerial n.o 1.834
Data: 29 de dezembro de 1994
Publicação: DOU de 30/12/94, Seção I, p. 21.241
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1. INSERÇÃO REGIONAL
INSTALAÇÕES DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
CAMPI ENDEREÇO TELEFONE Realengo Av. Santa Cruz, 1.631 Realengo
21710-250 RJ (21) 2406-7700 Fax (21) 2401-9696
Penha Rua Com. Vergueiro da Cruz, 480, Penha 21021 – 020 RJ
(21) 2260-2633 Fax (21) 2431-5423
UNIDADES ENDEREÇO TELEFONE Centro Rua da Quitanda, 71 - 6º andar
Centro (21) 2221-3134
Guadalupe Av. Brasil 22.155 - Guadalupe - Rio de Janeiro/RJ
(21) 2450-9550 (21) 2450-9551
Recreio Av. Salvador Allende, 6700, Recreio 22780-160 RJ
(21) 2498-3838
Rocha Miranda
Av. dos Italianos, 374, Rocha Miranda 21510-103 (21) 2452-1207
A SITUAÇÃO DA UCB NO CONTEXTO LOCAL E NO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
A Universidade Castelo Branco concentra primordialmente suas atividades em
seu campus sede, localizado em Realengo, bairro da Zona Oeste do Município
do Rio de Janeiro, onde começou a sua trajetória educacional. A região foi
incorporada a partir da década de 1970, como área periférica; ao mesmo
tempo, foi afetada tanto por uma ultrajante especulação imobiliária, sob a qual
se soterrou uma memória regional de peso histórico significativo, quanto pela
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degradação de sua atividade agrícola responsável pela ocupação regular da
região a partir do século XX. A UCB possui outros campi e unidades
distribuídos pela Cidade e Estado do Rio de Janeiro, a saber, Unidade Recreio
- também na Zona Oeste, Unidade Centro - no Centro da Cidade, Campus
Penha e Unidade Guadalupe - ambas na Zona Norte do Município.
Realengo, como toda a Zona Oeste, urbanizou-se e conta com amplo
comércio, empresas de prestação de serviços e indústrias, tendo como
principais vias de acesso a Linha Férrea – Supervia, as Avenidas: Brasil, das
Américas, Santa Cruz, Cesário de Melo, além das vias intermediárias e será
beneficiada com as obras de grandes vias ou corredores do sistema BRT (Bus
Rapide Transit) e BRS (Bus Rapid Sistem), como a BRT Transolímpica (liga
Magalhães Bastos e Deodoro à Barra da Tijuca e ao Recreio) , a BRT
Transbrasil (Liga Deodoro ao Aeroporto Santos Dumont e tem integração com
a Transcarioca e a Transolímpica), a Transcarioca ( liga a Barra da Tijuca ao
Aeroporto Internacional, na Ilha do Governador), A Transoeste (liga Santa Cruz
e Campo Grande à Barra da Tijuca), as BRS’s 1, 2, 3, 4 e 5, algumas já
entregues à população e outras serão completadas até 2016, eliminando as
distâncias entre as diferentes zonas no Rio de Janeiro.
Tendo a seu favor o desenvolvimento da malha de transportes urbanos e as
demandas regionais, atualmente a UCB além de Realengo, possui outros
campi e unidades distribuídos pela Cidade do Rio de Janeiro, a saber: Unidade
Recreio - também na Zona Oeste; Unidade Centro - no Centro da Cidade;
Campus Penha e Unidade Guadalupe - ambas no limite entre as Zonas Oeste
e Norte do Município.
E, para melhor entender a UCB, é imprescindível que se conheça um pouco da
região em que se insere e atua, isto é, do Município do Rio de Janeiro, de sua
Zona Oeste, de sua XXXII Região Administrativa e do Bairro Realengo, bem
como da Região de Bangu, criada pelo Projeto de Cidades da Cidade, que
aglutina as Regiões Administrativas de Bangu (XVII RA) e a de Realengo
(XXXIII RA).
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O Estado do Rio de Janeiro
De acordo com o Plano Estratégico do Governo do Estado do Rio de Janeiro
2007-2010,
“O Rio de Janeiro é um dos menores estados do Brasil em termos geográficos. Com uma área territorial de 43,7 mil Km², o estado somente não é menor que SE e AL, além do DF. Contudo, a população, estimada em mais 15 milhões de habitantes (Censo 2010), o torna o terceiro mais populoso do país. Cerca de 96% da população do estado reside em áreas urbanas, sendo que a maior parte se concentra nos municípios da RMRJ. Ela engloba, aproximadamente 12 milhões de habitantes, representando 75% de toda a população do estado. É a segunda maior metrópole brasileira e uma das 15 maiores do mundo. Com um PIB de R$ 222 bilhões, a economia fluminense ocupa a segunda posição no ranking nacional (12,6% do PIB brasileiro). Sua estrutura produtiva é dominada pelas cadeias produtivas petrolíferas, metal-mecânica, químico-farmacêutica e serviços. Entretanto, o grande destaque do Rio de Janeiro no cenário econômico se refere ao setor petróleo: o estado responde por mais de 80% da produção nacional e possui a maior reserva do país.”
Pelo Censo Demográfico de 2010, o Rio de Janeiro pertence ao grupo dos
estados com maior quantitativo populacional do Brasil. São Paulo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná concentram 58,7%
da população brasileira.
Dado estatísticos do Estado do Rio de Janeiro: (tabela 1)
Síntese das Informações sobre o Estado do Rio de Janeiro na Região Sudeste do Brasil Estado do Rio de Janeiro - Capital : Rio de Janeiro
Sigla RJ Região - Sudeste
População - Censo 2010 15.993.583 Pessoas BASE TERRITORIAL– 2010- Área da Unidade Territorial
43.696,054 Km2
Densidade Demográfica 366,01 (hab/ km2) Quantidade de Municípios 92 DADOS ECONÔMICOS E SOCIAIS PIB (2003) 222.564.408.000,00 Reais Renda Per Capita (2004) 14.639,00 Reais Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) (PNUD – 2000)
0,807
Principais atividades Econômicas
Indústria, Turismo, Serviços e Extração de Petróleo
Analfabetismo – 2000 4%
Expectativa de vida – 2000 72,4 anos
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No relatório de 2010 do SEBRAE/RJ, além de chamar atenção para o potencial
turístico natural do Estado do Rio de Janeiro por sua diversidade cultural e
geográfica informa que em 2008, o RJ registrou aproximadamente, 493 mil
estabelecimentos formais, com as microempresas representando 90,8%, as
pequenas empresas 7,6%, média empresas 0,9%, grandes empresas 0,7%,
logo as micro e pequenas empresas perfazem os 98,4% do total. Das
empresas registradas, o maior percentual ficou com o setor de serviços,
seguido do setor do comércio, e o menor, no agronegócio, de acordo com o
quadro abaixo.
ESTABELECIMENTO POR SETOR ECONÔMICO E POR PORTE – 2008 a 2010
Setor Econômico
Micro Pequena Média Grande Total Setor
Indústria 46.233 3.751 827 181 50.992 10,3% Comércio 161.053 14.333 1.230 698 177.323 36,0%, Serviços 232.115 19.191 2.338 2.365 256.009 51,9%
Agronegócios 8.151 352 14 8 8.525 1,8% Total 447.552 37.627 4.418 3.252 402.849 100% Porte 90,8% 7,6% 0,9% 0,7% 100% ***
Na exportação, os ramos de atividade de destaque entre as microempresas do
estado, no primeiro semestre de 2009 foram o comércio e a indústria, que em
conjunto, representam 90,7% do total.
Ainda no relatório do SEBRAE/2010, dados da JUCERJ - Junta Comercial do
Estado do Rio de Janeiro, comparados nos período de janeiro a julho de 2009
e de 2010, indicam que houve, em 2010, um acréscimo de 8,04% na
constituição de empresas e um decréscimo de 1,23% na extinção do número
de empresas no Estado do Rio de Janeiro, como vemos demonstrado abaixo:
MOVIMENTAÇÃO DE EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2009/2010 - JUCERJ
Constituição de Empresas Extinção de Empresas Mês/Ano Total Mês/Ano Total
Janeiro a julho /2009 20.969 Janeiro a julho /2009 5.275 Janeiro a julho /2010 22.804 Janeiro a julho /2010 5.210
Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro
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O Estado do Rio de Janeiro, cujo PIB 2009 cresceu 2% enquanto o do país
recuou 0,3%, é o segundo menor estado da federação e a segunda maior
economia da federação, tem como capital o Município do Rio de Janeiro, cujos
dados serão apresentados no próximo item.
O Município do Rio de Janeiro
Dados estatísticos do Município do Rio de Janeiro:
Síntese das Informações sobre o Município do Rio de Janeiro no Estado do Rio de Janeiro
ESTIMATIVAS DA POPULAÇÃO - 2009 e 2011 População Estimada – 2009 6.186.710 Pessoas População Estimada – 2011 6.355.949
BASE TERRITORIAL – 2010- Área da Unidade Territorial 1.200,279 km2
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA -2006 –Eleitorado 4.534.940 Eleitores PRODUTO INTERNO BRUTO dos Municípios-2010- PIB
per capita 28.405,95 Reais
ENSINO-Matrículas, Docentes e Rede Escolar-2009 Matrícula - Ensino Fundamental 809.884 Matrículas
Matrícula - Ensino Médio 263.500 Docentes - Ensino Fundamental 34.190 Docentes
Docentes - Ensino Médio 16.106 SERVIÇOS DE SAÚDE - 2010
Estabelecimentos de Saúde SUS 257 Estabelecimentos
Estatística do Registro Civil - Nascidos vivos- registrados- 2010
81.934 Pessoas
FINANÇAS PÚBLICAS - 2010 Receitas orçamentárias realizadas – Correntes 11.089.715.255,20 Reais Despesas orçamentárias realizadas – Correntes 9.908.361.051,99 Reais Valor do Fundo de Participação dos Municípios -
FPM 148.637.323,10 Reais
ESTATÍSTICA DO CADASTRO CENTRAL DE EMPRESAS - 2010 Número de Unidades locais 191.694 Unidades
Pessoal ocupado total 2.482.809 Pessoas http://www.ibge.com.br/cidadesat
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A Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro
“A expansão para a zona oeste é clara, é o único vazio da cidade. O resto está muito concentrado...” (SIDRA, Censo 2010, IBGE)
A Zona Oeste do Rio de Janeiro é a região dos bairros a oeste do Maciço da
Tijuca. Ocupa mais da metade do município e é composta pelos bairros de Anil,
Bangu, Barra da Tijuca, Barra de Guaratiba, Camorim, Campo Grande, Campo
dos Afonsos, Cidade de Deus, Colônia, Cosmos, Curicica, Deodoro, Freguesia
de Jacarepaguá, Gardênia Azul, Gericinó, Grumari, Guaratiba, Inhoaíba,
Itanhangá, Jacarepaguá, Jardim Sulacap, Joá, Magalhães Bastos, Paciência,
Padre Miguel, Pechincha, Pedra de Guaratiba, Praça Seca, Realengo, Recreio
dos Bandeirantes, Rio das Pedras, Santa Cruz, Santíssimo, Senador Camará,
Senador Vasconcelos, Sepetiba, Tanque, Taquara, Vargem Grande, Vargem
Pequena, Vila Militar e Vila Valqueire.
Possui principalmente duas vertentes: os bairros a Norte do Maciço da Pedra
Branca (as redondezas de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz) e a sul, entre
o Maciço e o mar (Baixada de Jacarepaguá - Jacarepaguá, Freguesia,
Taquara, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá, Vargem
Grande, Vargem Pequena, Praça Seca, Realengo).
A Zona Oeste é politicamente dividida em nove Regiões Administrativas:
RA Região Administrativa Bairros XVI Jacarepaguá Anil, Curicica, Freguesia de Jacarepaguá, Gardênia
Azul, Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara, Vila Valqueire e parte de Rio das Pedras.
XVII Bangu Bangu, Padre Miguel, Senador Camará. e parte de Gericinó
XVIII Campo Grande Campo Grande, Cosmos, Santíssimo, Senador Vasconcelos, Inhoaíba
XIX Santa Cruz Paciência, Santa Cruz, Sepetiba XXIV Barra da Tijuca Barra da Tijuca, Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá,
Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande, Vargem Pequena e parte de Rio das Pedras.
XXVI Guaratiba Barra de Guaratiba, Guaratiba, Pedra de Guaratiba. XXXII Colônia Juliano Moreira Colônia. XXXIII Realengo Campo dos Afonsos; Deodoro; Jardim Sulacap,
Magalhães Bastos, Realengo, Vila Militar. XXXIV Cidade de Deus Cidade de Deus. http://pt.wikipedia.org/wiki/Zona_Oeste_(Rio_de_Janeiro) junho de 2009
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Na proposta do Plano Estratégico do Rio de Janeiro – As Cidades da
Cidade - dentro, nesta macro-região (Zona Oeste), destacamos a Região de
Bangu, que resulta, como foi dito, da aglutinação das duas RAs: XVII e XXXIV,
cobrindo uma área de 12.236 hectares, na qual residem 659.649 habitantes,
segundo o Censo 2000. Esta Região de Bangu é formada, então, por nove
bairros: Bangu, Padre Miguel e Senador Câmara (da XVII RA), Campo dos
Afonsos, Deodoro, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Realengo, Senador
Camará e Vila Militar (da XXXIII RA).
Em destaque a Região Bangu:116 - Anil; 141 - Bangu; 89 - Bento Ribeiro; 78 - Campinho; 136 - Campo dos Afonsos; 82 - Cascadura; 80 - Cavalcanti; 119 - Curicica; 134 - Deodoro; 81 - Engenheiro Leal; 120 - Freguesia; 117 - Gardênia Azul; 87 - Honório Gurgel; 115 - Jacarepaguá; 137 - Jardim Sulacap; 83 - Madureira; 138 - Magalhães Bastos; 90 - Marechal Hermes; 88 - Oswaldo Cruz; 140 - Padre Miguel; 121 - Pechincha; 124 - Praça Seca; 79 - Quintino Bocaiúva; 139 - Realengo; 86 - Rocha Miranda; 142 - Senador Camará; 123 - Tanque; 122 - Taquara; 85 - Turiaçu; 84 - Vaz Lobo; 135 - Vila Militar; 125 - Vila Valqueire.
A atividade econômica local é composta por cerca de 8.300 estabelecimentos,
86,6% dos quais são do segmento de comércio e serviços, e 91,3% do total
representam microempresas empregando aproximadamente 113 mil pessoas
(dados da pesquisa Desenvolvimento Econômico Local da Zona Oeste do Rio
de Janeiro e de seu Entorno: diagnóstico sócio econômico do local, Projeto
FAPERJ / UFRJ – Instituto de Economia).
O volume de negócios gera R$ 36,9 milhões de ICMS (US$ 31,8 milhões), a
menor arrecadação da cidade.
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A Região está classificada como de médio-alto desenvolvimento humano,
segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH=0,805) e ocupa a 10ª
posição quando consideradas as 12 regiões do Plano Estratégico do Rio de
Janeiro – As Cidades da Cidade. Entre as dimensões que compõem o IDH,
é a 11ª colocada em longevidade (IDH-L=0,748), 6ª em educação (IDH-
E=0,930) e 11ª em renda (IDH-R=0,736).
Os dados demográficos indicam que a Região cresceu aproximadamente à
taxa relativa de 9,7%, ou 63.689 novos habitantes, no período 1991/2000. Essa
taxa foi de 6,1% no período entre 1996 e 2000, bem superior aos 3,8%
verificados entre 1991/1996. Significa dizer que Bangu seguiu o modelo de
crescimento da maioria das regiões da cidade, nas quais a população cresceu
mais acentuadamente na segunda metade da década.
Na década de 90, os bairros que mais cresceram foram o Jardim Sulacap
(16%), seguido por Bangu e Senador Camará, ambos com a taxa de 13%.
Em compensação, Campo dos Afonsos perdeu 12% de sua população e
Deodoro manteve-se estável. Os demais bairros cresceram a uma taxa
média entre 4% e 6%.Verifica-se, de maneira geral, uma população de
baixa renda média e, especificamente, o Bairro de Realengo apresenta um
rendimento distribuído na faixa de 3 a 4 salários mínimos.
Quanto à escolaridade, Realengo apresenta uma taxa de alfabetização
concentrada na faixa de 89% a 93%, o que se pretende melhorar através de
projetos sociais desenvolvidos pela UCB, como o Projeto Alfabetização
Solidária e o Projeto Micro-Escola. Em relação à população com nível superior,
observa-se uma fatia ainda muito pequena em Realengo, no intervalo de 6% a
7%, justificando a ampliação de seu quantitativo de vagas e cursos. Cursos que
terão reformulados seus projetos, sempre que se fizer necessário, face as
alterações no contexto social, econômico, tecnológico e educacional,
principalmente as delineadas em sua região de atuação, ou através de
Reforma Curricular que venha a ser promovida nos cursos de graduação da
UCB.
A UCB entende e solidifica seu papel, ciente de que, na Zona Oeste, se fazem
necessárias algumas atitudes, gestoras e jurídicas, capazes de: desenvolver
ações inerentes ao eco-turismo na região; revitalizar o setor de cultura e lazer;
revitalizar o setor industrial; revitalizar o setor de comércio e serviços; promover
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o desenvolvimento tecnológico e a expansão dos negócios; desenvolver
programas complementares visando a melhoria das condições de vida na
região, conforme preconizado no Plano Estratégico do Rio de Janeiro - A
Cidade das Cidades.
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2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ACADÊMICA
O Centro Educacional de Realengo (CER) é uma associação civil, sem fins
econômicos, com sede e foro na cidade do Rio de Janeiro, registrada na forma
da Lei, e é responsável, juridicamente, pela existência de funcionamento da
Universidade Castelo Branco, de acordo com a legislação em vigor.
É de competência da Mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento da Universidade colocando-lhe à disposição os bens imóveis e
móveis necessários e assegurando-lhe suficientes fatores humanos e recursos
financeiros.
A universidade terá seus objetivos desenvolvidos sob autoridade superior da
Chanceler, dirigente máximo de supervisão, responsável pela manutenção e
política de administração da universidade, escolhido e empossado pela
Mantenedora, por tempo indeterminado.
A Reitoria é um órgão que coordena e superintende todas as atividades
universitárias, é exercida pelo Reitor, de livre escolha da Mantenedora e
designado pelo Chanceler.
As áreas de atividades da UCB se dividem em acadêmica e administrativa,
coordenadas cada uma por seu Vice-Reitor.
Os Vice e Pró-Reitores são indicados pelo reitor e designados pelo Chanceler.
Nome Cargo Titulação
Vera Costa Gissoni Chanceler Mestre
Daniela Ribeiro de Gusmão
Reitora Doutora
Helder Guerra de Resende
Vice-Reitor de Ensino de Graduação e Corpo Discente
Doutor
Marcelo Costa Gissoni Vice-Reitor de Gestão Administrativa e desenvolvimento
Especialista
Helder Guerra de Resende
Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação
Doutor
Elizabeth Rodrigues Felix
Pró-Reitora de Extensão Mestre
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O quadro administrativo Acadêmico da Universidade é composto ainda por:
Nome Cargo Titulação
Cláudio Antônio Salles Monteiro
Prefeito Graduado
Kátia da Silva Pinheiro Gerente de Recursos Humanos
Graduada
Kilza Albino De Sousa Coordenadora da Pós-Graduação Lato-Sensu
Especialista
Luciana Ferreira Furtado de Mendonça
Coordenadora da Educação a Distância
Mestre
Luiza Helena Salomão Marques
Assessora Pedagógica e de Desenvolvimento
Mestre
Márcio Egypto Rosa Coordenador da Assessoria Jurídica
Mestre
Marcus Lima Fontanet Coordenador da Divisão de Admissão e Registro
Graduado
Renata Luiza V. Perestrelo Teiceira.
Gerente de Planejamento e Cobrança
Especialista
Sandra Regina de C. Barbosa Valverde
Gerente da Biblioteca Graduada
Sérgio Freire França Filho Diretor de Planejamento e Controle
Mestre
Sérgio Teixeira De Souza Coordenador da Diretoria de Informática
Graduado
Sônia Pereira Koehler Coordenadora da Avaliação Institucional e Pesquisadora Institucional
Mestre
A Administração Acadêmica da UCB tem como órgãos deliberativos,
normativos e consultivos máximos o Conselho Universitário (CONUN) e o
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), cujas atribuições e funções
estão descritas em seu Estatuto e Regimento.
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3. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
A organização pedagógica da Universidade Castelo Branco se fundamenta na
articulação entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão, garantindo a
necessária unidade e autonomia das mesmas no desenvolvimento
acadêmico/institucional.
3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO
O ensino de graduação na Universidade Castelo Branco é coordenado pela
Vice-Reitoria de Ensino de Graduação.
Compete a esta Vice-Reitoria:
• Propor ao Conselho Universitário políticas e normas relativas ao ensino de
graduação;
• Aprovar a criação, suspensão e supressão de Cursos de Graduação;
• Estabelecer as políticas de avaliação dos Cursos de Graduação;
• Manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos a sua área de
atuação.
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A UCB OFERECE CURSOS DE GRADUAÇÃO NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA.
ATOS AUTORIZATIVOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UCB:
UNIDADE SEDE - REALENGO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Administração DF nº 97654, 12/04/89 Nº Par. 89/89 CFE
Port. MEC Nº 581, 16/04/93 Nº Par. 108/93 CFE
Biomedicina Resolução CEPE 026/07 25/04/07
Ciências Biológicas DF s/nº, 31/07/92 Nº Par. 297/92 CFE
Portaria MEC Nº 581/99, 24/03/99
Port. MEC Nº 999, 14/07/00 Nº Par. 553/00 CES/CNE
Ciências Biológicas - Bacharelado
RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/2010
Ciências Biológicas - Licenciatura
RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Ciências Contábeis Res. CONUN nº 001/95, 06/01/95
Port. MEC Nº 845, 22/03/02 Port. MEC Nº 304, 02/08/11
Comunicação Social Jornalismo e Publicidade
Res. CONUN nº 003/95, 06/01/95
Port. MEC Nº 846, 22/03/02 Nº Par. 444/02 SESu
Jornalismo RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/2010
Port. MEC Nº 421, 11/10/11
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CONTINUAÇÃO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Publicidade RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Port. MEC Nº 303, 21/02/11
Direito Par. CNE Nº 326, 20/12/95 Hom. Ministerial, 25/12/95
Port. MEC Nº 3.693, 20/12/02 Nº Par.420/02 CES/CNE
Educação Física DF 73103, 07/11/73 Par. CF Nº 1770/73 CFE
DF 79362, 09/03/77 Par. CFE Nº 4420/76
Educação Física - Bacharelado
RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Educação Física - Licenciatura
RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Port. MEC Nº 775 de 7/11/08
Enfermagem Res. CEPE Nº 017/02, 20/09/02
Port. Sesu Nº 1.030, 07/12/06 Par. Sesu Nº 2.138/06
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Fisioterapia DF 89454, 20/03/84 Par. CFE Nº 51/84
Port. MEC Nº 751, 20/10/86 Par. CFE Nº 533/1986
Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Geografia RESOLUÇÃO Nº 074/07 - CEPE, 17/10/07
História RESOLUÇÃO Nº 073/07 - CEPE, 17/10/07
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CONTINUAÇÃO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Letras - Espanhol RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Portaria MEC Nº 847 de 22/03/02
Letras - Inglês RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Decreto Federal Nº 79362 de 09/03/77
Letras - Português RESOLUÇÃO Nº 178/10 – CEPE, 25/08/10
Decreto Federal Nº 79362 de 09/03/77
Matemática Port. MEC Nº 397, 12/07/88 Par. CFE Nº 460/88
Port. MEC Nº 536, 02/04/93 Par. CFE Nº 109/93
Nutrição Res. CEPE Nº 001, 26/04/06 Port. MEC Nº 1, 06/01/12 Pedagogia Res. CEPE Nº 011, 17/04/02 Port. MEC Nº 3799, 17/11/04
Par. Sesu, Nº 2240/04
Serviço Social DF 97652, 12/04/89 Par. CFE Nº 1159/88
Port. MEC Nº 584, 16/04/93 Par. CFE Nº 107/93
• Port. MEC Nº 728, 23/10/08 • Port. MEC Nº 1, 06/01/12
Sistemas de Informação Res. CONUN Nº 007, 22/06/95
Port. MEC Nº 861, 22/03/02 Par. Sesu Nº 460/02
Terapia Ocupacional DF. 89454, 20/03/84 Par. CFE Nº 51/84
Port. MEC Nº 751, 20/10/86 Par. CFE Nº 533/86
Sup. de Tecnologia em Petróleo e Gás
Resolução CEPE Nº 004/07, 13/02/07
Portaria Nº 176, 23/02/11
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CONTINUAÇÃO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Sup. de Tecnologia em Design Gráfico
Resolução CEPE UCB Nº 075/08, 10/09/08
Sup. de Tecnologia em Gestão Ambiental
Resolução CEPE UCB 027/ 07, 25/04/07
PORTARIA Nº 480, 25/11/11
Sup. de Tecnologia em Gestão Comercial
Resolução CEPE UCB Nº 040/11, 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Resolução CEPE Nº 036/ 06, 09/10/06
Portaria MEC Nº 65, 04/02/11
Sup. de Tecnologia em Gestão Hospitalar
Resolução CEPE UCB Nº 041/11,03/10/11
Sup. de Tecnologia em Logística
Resolução CEPE UCB 040/ 06, 09/10/06
Portaria Nº 480, 25/11/11
Sup. de Tecnologia em Marketing
Resolução CEPE Nº 029/07, 25/04/07
Portaria MEC Nº 386, 22/09/11
Sup. de Tecnologia em Negócios Imobiliários
Resolução CEPE UCB Nº 036/11,03/10/11
Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial
Resolução CEPE UCB Nº 001/10, 21/01/10
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CONTINUAÇÃO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Sup. de Tecnologia em Processos Escolares
Resolução CEPE UCB Nº 037/11, 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Produção Audiovisual
Resolução CEPE UCB Nº 038/11, 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Produção Cultural
Resolução CEPE UCB Nº 039/11, 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Redes de Computadores
Resolução CEPE UCB Nº 074/11,10/09/08
Sup. de Tecnologia em Saneamento Ambiental
Resolução CEPE UCB Nº 042/11, 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Sistemas para Internet
Resolução CEPE UCB Nº 043/11,03/10/11
UNIDADE PENHA
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Medicina Veterinária Res. CONUN Nº 002/97, 27/03/97
Portaria MEC Nº 1496 de 13/06/2003
• Port. Sesu Nº 260, 27/03/07 • Port. MEC Nº 1, 06/01/12
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UNIDADE CENTRO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Administração Resolução CEPE CONUN UCB Nº 080, 12/12/07
Sup. de Tecnologia em Gestão de RH
Resolução CEPE CONUN UCB Nº 020/09, 31/05/09
Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial
Resolução CEPE CONUN UCB Nº 021/09, 31/05/09
UNIDADE RECREIO
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Sup. de Tecnologia em Gestão de RH
Resolução CEPE CONUN UCB Nº 020/09, 31/05/09
Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial
Resolução CEPE Nº 021/09, 13/05/09
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UNIDADE GUADALUPE
CURSOS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO
Administração Resolução CEPE Nº 044/11 DE 03/10/11
Ciências Contábeis Resolução CEPE Nº 045/11 DE 03/10/11
Sistemas de Informação
Resolução CEPE Nº 046/11 DE 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Gestão Comercial
Resolução CEPE Nº 040/11 DE 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Gestão de RH
Resolução CEPE Nº 047/11 DE 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Gestão Financeira
Resolução CEPE Nº 051/11 DE 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Logística
Resolução CEPE Nº 048/11 DE 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Marketing
Resolução CEPE Nº 049/11 DE 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Processos Escolares
Resolução – CEPE Nº 037/11 de 03/10/11
Sup. de Tecnologia em Gestão Empresarial
Resolução – CEPE Nº 050/11 de 03/10/11
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EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS - EAD AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Administração Res. CEPE nº 046, 25/10/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Ciências Biológicas Res. CEPE nº 001-E, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Ciências Contabeis Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Ciências Sociais Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Educação Física Res. CEPE nº 001-F, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Enfermagem Res. CEPE nº 001-H, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Fisioterapia Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
História Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Geografia Res. CEPE nº 001-G, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Letras Res. CEPE nº 001-B, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Matemática Res. CEPE nº 001-D, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
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CONTINUAÇÃO
CURSOS - EAD AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO
Pedagogia Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Sup. de Tecnologia em Marketing
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Sup. de Tecnologia em Processos Gerencias
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Sup. de Tecnologia em Negócios Imobiliários
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
Sup. de Tecnologia em Gestão Financeira
Res. CEPE nº 001-C, 11/04/06 Portaria Nº 28 SEED/MEC, 29/03/10 e Parecer CNE/CES 157/12,25/07/12 - DO
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DESEMPENHO DA UCB E DE SEUS CURSOS FRENTE AOS INDICADORES PROVENIENTES DO ENADE:
ENADE 2010/2007/2004
Área/Ano Conceito ENADE Conceito IDD CPC 2010 2007 2004 2010 2007 2004 2010 2007 2004
Biomedicina SC SC Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental
2 2
Medicina Veterinária 3 2 4 3 - 3 3 - Enfermagem 2 2 SC 3 - 3 2 - Nutrição 3 SC - SC - 3 SC - Educação Física 3 3 3 3 - 3 3 - Fisioterapia 2 3 2 2 - 3 2 - Serviço Social 4 4 4 4 - 3 4 - Terapia Ocupacional 1 3 4 3 - SC SC -
ENADE 2008/2005
Área/Ano Conceito ENADE Conceito IDD CPC 2008 2005 2008 2005 2008 2005
Bacharelado em Sistemas de Informação 4 1 4 - 3 - Biologia 2 3 3 - 3 - Ciências Sociais SC - SC - SC - Letras 3 3 2 - 3 - Matemática 3 3 3 - 3 - Pedagogia 2 2 2 - 3 -
38
ENADE 2009/2006
Área/Ano
Conceito ENADE Conceito IDD CPC
2009 2006 2009
(Contínuo) 2006 2009 2006
Administração 3 2 1,86 3 2 - Direito 2 2 2,19 2 2 - Jornalismo 3 2 1,74 2 3 - Publicidade e Propaganda 3 4 3,36 2 3 - Ciências Contábeis 3 2 1,88 2 3 - Curso Superior de Tecnologia em Marketing 2 - 0,78 - 2 - Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
2 - 1,29 - 2 -
Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
2 - - - 2 -
Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos
2 - 2,36 - 3 -
39
Fonte: INEP/MEC
A Coordenação dos Cursos é exercida por professor indicado pelo Reitor e designado pela Chanceler.
O Colegiado de Curso é composto pelo Coordenador, seu presidente nato, os respectivos representantes docentes,
escolhidos por seus pares, e por um representante discente, escolhido entre os representantes de turma.
ÍNDICE GERAL DE CURSO DA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO
IES Sigla UF (Sede)
Dependência Administrativa
Cursos participantes no triênio
Cursos com CPC no triênio
IGC
Contínuo Faixas
IGC 2008 (Triênio 2006, 2007 e 2008)
Universidade Castelo Branco
UCB RJ PRIVADA 18 16 210 3
IGC 2009 (Triênio 2007, 2008 e 2009) Universidade Castelo Branco
UCB RJ PRIVADA 22 20 199 3
IGC 2010 (Triênio 2008, 2009 e 2010) Universidade Castelo Branco
UCB RJ PRIVADA 198 3
40
COORDENADORES
Coordenadores Curso Titulação
Manuel Oliveira L. Alexandre Administração Mestre
Daniela de Oliveira Pinto Biomedicina Mestre
Maurício Ferreira Magalhães Ciências Biológicas Mestre
Wesley Pinto da Silva Ciências Contábeis Mestre
Alexandra Aguirre Comunicação Social - Jornalismo Mestre
Rosângela Rocha de Souza Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
Especialista
Tatiane Duarte dos Santos Direito Mestre
Valcir de Souza Rocha Educação Física Mestre
Ana Paula de Carvalho Orichio Bruno da Silva
Enfermagem Mestre Especialista
Alvaro Camilo Fisioterapia Mestre
Andrea Ribeiro Mendes Geografia Mestre
Luciana Lamblet História Mestre
Alexandre José Pinto Cadilhe de A. Jacome
Letras Mestre
Monica Baeta Marques Matemática Especialista
Anna Paula Balesdent Barreira
Medicina Veterinária Doutora
Andrea Bittencourt de S. Teixeira
Nutrição Mestre
Ana Paula dos Santos Monteiro
Pedagogia Mestre
Mônica dos Santos Ferreira Serviço Social Mestre
Antônio José Dias Sistema de Informação Especialista
Renan Barroso de Oliveira Tecnologia em Design Gráfico (Web Design)
Especialista
André Luís da Silva Pinheiro Tecnologia em Redes de Computadores
Mestre
Vilma Tupinambá da Silva Tecnologia em Gestão Ambiental Mestre
Vladimir Leite Gonçalves Tecnologia em Processos Gerenciais (Gestão Empresarial)
Mestre
41
CONTINUAÇÃO
Coordenadores Curso Titulação Cátia Regina França de Sousa G. e Silva
Gestão de Recursos Humanos Especialista
Juarez Nuno da Silva Tecnologia em Logística Especialista Carla Mota dos Santos da Silva
Tecnologia em Marketing Especialista
Djalma José Alexandre da Silva
Tecnologia em Processos Gerenciais (Gestão de Negócios em Petróleo e Gás)
Especialista
COORDENADORES DE ESCOLA Nome Escola Titulação
Anderson Dias Cezar Escola da Saúde e Meio Ambiente
Doutor
Tatiane Duarte dos Santos Escola de Ciências Sociais Aplicadas
Mestre
Maurício Ferreira Magalhães Escola de Formação de Professores
Mestre
Vilma Tupinambá da Silva Escola Superior de Gestão e Tecnologia
Mestre
42
3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
O ensino de Pós-Graduação e a pesquisa na Universidade Castelo Branco são
coordenados pela Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação.
Compete à Vice-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação:
• Propor ao Conselho Universitário políticas e normas relativas à pós-
graduação;
• Aprovar a criação, suspensão e supressão de Cursos de Pós-Graduação
lato e stricto sensu;
• Estabelecer as políticas de avaliação dos Cursos de Pós-Graduação;
• Manifestar-se sobre assuntos, propostas ou planos afetos a sua área de
atuação.
ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO
PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
O programa de pós-graduação stricto sensu – Mestrado em Ciência da
Motricidade Humana, encontra-se hoje em fase de extinção.
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
O Centro de Pós-Graduação da Universidade Castelo Branco oferece vagas
nas seguintes áreas: Gestão, Educação, Saúde, Desporto e Tecnologica.
Os três pilares da pós-graduação lato sensu da UCB - competência e
seriedade do corpo docente, qualidade dos cursos e articulação teoria-prática
através da pesquisa e da monografia - continuam a ser os pontos de referência
da atuação da Vice-reitoria de pesquisa e Pós-graduação e da Coordenação da
Pós-Graduação, CPG.
43
OS CURSOS LATO SENSU DA UCB
CURSOS DISCENTE 1 ACUPUNTURA E ELETROACUPUNTURA 16 2 ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 8 3 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 21 4 ANÁLISES CLÍNICAS 13 5 ANATOM IA E FISIOLOGIA HUMANA 22 6 AUDITORIA DE CONTA HOSPITALAR 13 7 BIOLOGIA FORENSE 37 8 EDUCAÇÃO ESPECIAL 31 9 EDUCAÇÃO FISICA, PSICOMOTRICIDADE E ESPORTE NA ESCOLA 33
10 EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INCIAIS 147 11 ENFERMAGEM DO TRABALHO 19 12 ENFERMAGEM EM DERMATOLOGIA 33 13 ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 32 14 ENFERMAGEM NEONATAL E PEDIÁTRICA 20 15 ENFERMAGEM OBSTÉTRICA E GINECOLÓGIA 33 16 ENFERMAGEM OBSTÉTRICA, GINECOLÓGICA E NEONATAL 11 17 ENFERMAGEM ONCOLOGIA PEDIÁTRICA 13 18 ENGENHARIA AMBIENTAL 70 19 ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO E MONTAGEM DE TUBULAÇÕES 17 20 FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 21 21 FISIOTERAPIA CARDIORRESPIRATÓRIA HOSPITALAR E
AMBULATORIAL 32
22 FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL 21 23 FISIOTERAPIA EM TERAPIA INTENSIVA E SUPORTE
VENTILATÓRIO 47
24 GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL 54 25 GESTÃO AMBIENTAL 42 26 GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA SOI 274 27 GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA: OE,SE e AE 52 28 MATEMÁTICA 27 29 MBA EM AUDITORIA E CONTROLADORIA 12 30 MBA EM GESTÃO CONTÁBIL DE EMPRESAS 28 31 MBA EM GESTÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS 29 32 MBA EM GESTÃO DE LOGÍSTICA 16 33 MBA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 32 34 MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL 58 35 MBA EM QSMS - QUALIDADE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E
SAÚDE 137
36 MBA EXECUTIVO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 56 37 NEUROPSICOLOGIA 15 38 NUTRIÇÃO EM NEFROLOGIA 13 39 PERÍCIA CRIMINAL 33 40 PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE EM PSICOTERAPIA BREVE 17 41 PSICOL. CLÍN. COM ÊNF EM PSICOT. DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE 13
42 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 15 43 PSICOPATOLOGIA E SAÚDE MENTAL 14 44 PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR 29 45 PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA 24 46 QUÍMICA E TOXICOLOGIA FORENSES 24 47 REABILITAÇÃO MUSCULOESQUELÉTICA 23 48 SAÚDE DA FAMÍLIA 45 49 TREINAMENTO DESPORTIVO E A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 26 50 ULTRASSONOGRAFIA GERAL 15
TOTAL 1833
44
PESQUISA
PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PESPECTIVAS
A universidade deve estar fundamentada no tríplice exercício do ensino,
pesquisa e extensão. Baseado neste fundamento, a pesquisa constitui-se num
importante aspecto da Universidade, tendo reflexos nos mais variados
segmentos como professores, alunos, funcionários administrativos etc. A
universidade, além de estar imbuída do aspecto da transmissão de
conhecimentos previamente adquiridos, pode e dever estar promovendo o
aprimoramento destes e a descoberta de outros.
É importante ressaltar que a pesquisa tem um papel relevante na vida
acadêmica e na formação de novos profissionais, capazes e competentes para
o mercado de trabalho. Deve-se levar em conta também a importância da
pesquisa no sentido de, atender as necessidades da sociedade e suas
demandas. Por isso é fundamental uma boa estruturação dos órgãos de
pesquisa de modo a possibilitar uma universidade ativa e de desempenho
eficaz junto à comunidade.
Nesse sentido que a Universidade Castelo Branco (UCB), com foco na
consecução da sua missão, implantou o seu Programa Institucional de
Iniciação Científica & Tecnológica (PIBIC&T) no ano de 2010 em consonância
com os princípios gerais normativos do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico & Tecnológico (CNPq) (Resolução Normativa CNPq RN-017/2006).
Atualmente temos 14 projetos de pesquisa, todos com produção científica e
temos a perspectiva de ampliar o número de projetos no PIBIC&T.
Programas de iniciação científica & tecnológica constituem-se em privilegiados
mecanismos para identificar, estimular e iniciar estudantes de graduação no
processo de desenvolvimento de pesquisa científica e de desenvolvimento
tecnológico. Sua finalidade é despertar a vocação científica e incentivar
potenciais talentos entre estudantes de graduação universitária, mediante
participação em projeto de pesquisa e de desenvolvimento tecnológico,
orientados por pesquisadores qualificados.
Ao mesmo tempo em que desperta e qualifica o estudante academicamente, o
PIBIC&T também cumpre a função de processo estimulador de pesquisadores
a encorajarem os estudantes de graduação a se engajarem em pesquisas
45
científicas e em projetos de desenvolvimento tecnológico, recebendo
orientação de Instituições comprometidas com o desenvolvimento técnico-
científico do país, estimulando sempre o surgimento de novos pesquisadores e
a consolidação de grupos de pesquisas na UCB.
A partir dessa consolidação dos grupos de pesquisa, a UCB pretende ainda
ampliar cursos de pós-graduação lato senso nas áreas em que a universidade
já possui expertise e consolidada produção científica, contribuindo para o
aprimoramento acadêmico dos egressos dos cursos de graduação da própria
UCB e também de outras instituições em torno, bem como promovendo o
desenvolvimento científico e tecnológico da comunidade da Zona Oeste do Rio
de Janeiro.
Algumas dessa áreas, como por exemplo a área da Saúde, já possui grupos de
pesquisas consolidados com relevante produção científica em periódicos
nacionais e internacionais, com reconhecida qualificação pelo Sistema Qualis
(CAPES), o que justifica a implantação de cursos de pós-graduação Strictu
senso, o que também ocorre em outras áreas de conhecimento na UCB, a
exemplo a área de Educação.
São necessárias ainda algumas outras ações para a ampliação das pesquisas
na UCB bem como a consolidação e manutenção das linhas e grupos de
pesquisas já existentes, que são alvo de atuação da Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-graduação. São objetivos através do plano de Desenvolvimento Científico
e tecnológico da UCB:
OBJETIVOS GERAIS
• Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, alunos e
professores;
• Despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais entre
estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de pesquisa,
preparando-os para o ingresso na pós-graduação;
• Integrar a UCB aos demais centros de pesquisas brasileiros, permitindo a
ampliação das pesquisas realizadas pelos professores/pesquisadores da UCB;
• Aumentar a produtividade acadêmica conquistando estabilidade na produção
que permita implementar novos cursos lato senso e Strictu senso.
46
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Redefinir as linhas de pesquisa e fortalecer aquelas consideradas
prioritárias, estimulando o surgimento de novas;
b) Incrementar o financiamento dos projetos de pesquisa desenvolvidos na
UCB, através de agências de fomento como FAPERJ, CNPq e outras.
c) Colaborar no fortalecimento de áreas de pesquisa ainda emergentes;
d) Manter e ampliar o Programa de Iniciação Científica e Tecnológica
(PIBIC&T) de acordo com as normas vigentes do CNPq;
e) Implementar bolsas de Iniciação científica institucionais por agências de
fomento, a exemplo FAPERJ e CNPq;
f) Aperfeiçoar as atividades de Pesquisa no processo de inserção social,
possibilitando cada vez mais, a articulação das atividades de pesquisa com as
atividades de extensão;
g) Aprimorar a Revista Eletrônica Novo Enfoque, aumentando sua
qualificação junto aos órgãos de indexação;
h) Implantar o Comitê de Ética da UCB, ampliando a sua atuação e
regulamentando suas atividades junto ao CONEP (Conselho Nacional de Ética
em Pesquisas).
i) Consolidar o Comitê de Ética na Utilização de Animais - CEUA
j) Implantar programas de pós-graduação strictu senso (implementar a
pesquisa sistematizada segundo a CAPES).
k) Orientar academicamente os docentes e discentes no que se refere as
atividades de pesquisa, apoiando a iniciativa dos diferentes cursos da UCB,
através de: fóruns, programas, projetos, intercâmbios, seminários, dentre
outras atividades afins.
l) Criar mecanismos que promovam a articulação entre ensino, Pesquisa e
extensão, visando a capacitação e qualificação profissional; em todos os níveis
da UCB.
m) Realizar eventos científicos na UCB: Seminário Anual de Iniciação
Científica (PIBIC&T), Prêmio Castelo Branco (aos melhores colocados),
visando a iniciação científica e a divulgação dos trabalhos científicos
produzidos.
47
As políticas e ações ora aqui apresentadas irão fazer da UCB atender o que
entendemos como prerrogativa de uma Universidade que é não somente
estimular o ensino que tem como função a prática formativa, tanto no plano
intelectual como no ético-social, e também estimular o desenvolvimento das
capacidades superiores do pensamento humano, da criação de novas ideias e
da ação planejada. Não existe fim da aprendizagem e temos antes de tudo a
resposabilidade do aprender sempre e do pesquisar.
3.3. EXTENSÃO
A Política de Extensão da UCB foi elaborada em consonância com os
princípios e diretrizes estabelecidos no Plano Nacional de Extensão
Universitária que a define como “processo educativo, cultural e científico que
articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação
transformadora entre a Universidade e a Sociedade” (FORPROEX 2007).
Deste modo, este processo de avaliação cumpre uma função acadêmica e
institucional da mais alta relevância para a dinamização da extensão
universitária como um dos aportes da consolidação da função social da
Universidade Castelo Branco no cenário da educação superior carioca e
brasileira.
As Atividades de Extensão na UCB estão oganicamente articuladas tendo por
eixos a Inclusão e a Responsabilidade Social, considerando a dimensão da
participação da Universidade no desenvolvimento econômico e social da
região, na defesa dos direitos humanos e sociais da população, na defesa do
meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio
cultural.Estas atividades se materializam a partir de Programas, Projetos,
Cursos, Prestação de Serviços e Publicações, voltadas para o enfrentamento
das demandas sociais internas e do entorno da universidade; promoção e
ampliação do debate acadêmico em torno das expressões da questão social;
avanço nos processos de formação de profissionais cidadãos e produção
intelectual, cumprindo, assim, a função social da Universidade e reafirmando
sua marca na Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, enquanto referência
em face de seu compromisso com a construção de uma sociedade mais
humana, menos desigual e excludente.
48
49
PROGRAMAS/PROJETOS, EQUIPES, ATENDIMENTOS – 2011
Programa/ Projeto Equipe Dados Quantitativos
Pessoas Beneficiadas
Entidades Beneficiadas
Alfabetização Solidária - PAS
Profas. Maisa dos Reis Quaresma, Nice Maria de A. L. e Souza, Iracy Vieira da Silva, Liliana Lúcia da S. Barbosa e Vera Lúcia M. Lucas e 14
alfabetizadores voluntários. 259 11
Brincastelo de Enfermagem
Profs. Bruno Ferreira do Serrado Barbosa, Claudia da Silva de Medeiros, Maria Regina Bernardo da Silva e 04 alunos extensionistas.
88 2
Educação Digital Prof. Antonio José Dias da Silva e 01 aluna extensionista bolsista. 196 0
Educação em Saúde – PES
Profs. Alvaro Camillo, Michelle Guiot Mesquita, Juliana Veiga Cavalcanti, João Galdino da S. Neto, Lucia Maria Gil, Katia Marques e 02 alunos
extensionistas bolsistas. 443 4
Esporte, Saúde e Lazer
Profa. Rosana de Freitas Fachada e 02 alunos extensionistas bolsistas. 411 0
Ginástica Laboral Prof. André Fabiano da Costa e 07 alunos extensionistas bolsistas. 814 1
Juventude e Cidadania
Prof. Elisabete dos Santos Queiroga e 03 alunos extensionistas bolsistas. 113 0
Lext-Oesste Prof. Ney Luiz Teixeira de Almeida e 01 aluna extensionista bolsista. 356 6
Meio Ambiente Profs. Maurício Ferreira Magalhães, Janyra Oliveira da Costa e Fábio
Moraes e 7 alunos extensionistas bolsistas. 7000 5
Microescola Profa. Maisa dos Reis Quaresma e 01 aluno extensionista bolsista. 252 14
Mulher em Foco Profs. Claudia Maria Messias, Natalia M. do Nascimento, Maria Regina B. da Silva, Valdemir Miranda de Araujo Junior e 01 aluna extensionista
bolsista. 20 0
NAE – Núcleo de Atenção ao Estudante
Profa. Andrea Bittencourt de S. Teixeira e 02 alunos extensionistas. 300 4
O Bicho vai Pegar Prof. Marcelo de Araujo Soares e 01 aluno extensionista bolsista. 65 0
50
CONTINUAÇÃO
Programa/ Projeto Equipe Dados Quantitativos
Pessoas Beneficiadas
Entidades Beneficiadas
PNE Sports Profs. Rosana de Freitas Fachada e Ricardo Alves e 4 estagiários. 215 3 Saúde em Análises Clínicas
Profs. Vaneir Inocêncio Bezerra, Valdemir Miranda e Patrick Menezes, 19 alunos extensionistas.
810 7
Ser Menina Profa. Nedda Maria Delduque Amaral e 05 alunos extensionistas bolsistas. 607 2
Veterinária em Ação Profs. Dala Kezen V. H. Leite, Daniela Tendler L. Bacellar, Liliane Maria V. Willi, Jonimar Pereira Paiva, Marcus Vinicius M. Pires, Norma Vollmes
Labarthe e Carmem Helena de C. Vasconcellos. 42 0
Total Geral 11991 59
51
3.4 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
A Avaliação Institucional na UCB se constitui em uma ação relevante realizada
por diferentes atores que desempenham seus papéis de modo a refletir e
retratar a realidade, sendo sua proposta teórico-metodológica o instrumento
que absorve, conserva, expressa e projeta as marcas resultantes dos diálogos
ocorridos durante todo o processo desenvolvido na/por toda a equipe da UCB.
Fundamenta-se, teoricamente, na avaliação diagnóstica, transformadora e
participativa, bem como na preocupação do que a Universidade Castelo Branco
é, do que faz, do que quer ser e do que necessita ser, partindo do seu Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
Como sustentação, busca na Avaliação Interna o auto-conhecimento de suas
qualidades e limitações, procurando sinalizar na postura de sua comunidade a
estruturação dos padrões de qualidade acadêmica, negociados, aceitos e
perseguidos na consecução do que quer ser e do que necessita ser, fazendo
valer o papel precípuo da avaliação – Idéias de Both (1996) das quais
comungamos de ser a intermediação entre a realidade existente e a
formalmente necessária.
Ao inserir-se no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES – reafirma a avaliação como diagnóstico do processo e propõe-se a
dar continuidade à consolidação de uma cultura de avaliação junto ao corpo
social da UCB.
Nesse intento, durante o biênio 2005-2006, instituiu a Auto-Avaliação,
estabelecendo padrões de qualidade resultante de discussões com toda a
comunidade acadêmica mediante um processo participativo, circulado e
responsivo, objetivando tornar co-responsável cada participante – corpo
docente, discente e técnico-administrativo.
Pretendemos verificar em que medida a UCB está cumprindo sua missão,
atingindo seus objetivos e marcando o espaço que ocupa na educação, na
comunidade em que está inserida. A preocupação de firmar compromisso com
avaliados e avaliadores permeou todo o processo, pois entendemos que a
credibilidade é a garantia da continuidade e do empenho na melhoria da
qualidade desejada. Como já afirmara Camilo (1996), “o foco da missão
52
institucional especificará a responsabilidade institucional e se constituirá no
parâmetro dos esquemas de avaliação”.
Adotamos uma concepção de avaliação que busca a compreensão da
realidade a ser investigada, no sentido de contemplar tanto o produto como o
processo. Essas concepções são importantes para este projeto.
De acordo com seu Plano de Atividades:
• apresentou metodologia pautada em trabalho coletivo, diagnóstico,
responsivo e transformador, partindo dos achados das avaliações já realizadas
e da continuidade de ações, frutos do auto-conhecimento e da vontade política
de desenvolvimento e melhoria qualitativa do ensino, da pesquisa, da extensão
e da gestão;
• reconhece como seu universo de trabalho, a comunidade interna, com
abrangência na área acadêmica, administrativa e gerencial, e a comunidade
externa, através de medidas de impacto de seus projetos sociais e do mercado
de trabalho pela investigação do egresso, completando ciclos de avaliação
interna e, conseqüentemente, realizando sua avaliação externa;
• reestrutura-se institucionalmente, sendo fortalecida na política, no
desempenho coletivo, no entendimento de que é um processo contínuo, cuja
meta principal é a geração e consolidação de uma cultura de avaliação, no
caminho do desenvolvimento e da excelência.
Para a UCB, a avaliação institucional refere-se à análise do desempenho global
da Universidade, considerando os múltiplos fatores envolvidos em face aos
objetivos ou missão, ao contexto social, econômico, político e cultural, e, sendo
assim, implica a determinação de critérios e parâmetros de análise. Está
sempre associada a um marco de referência e é relativa, não podendo ser sua
compreensão encarada em termos absolutos.
Comungamos com o conceito de avaliação como parte integrante e
indissociável da autonomia e, assim, seus resultados devem implicar um
conjunto de ações compatíveis. Neste sentido, a avaliação deve ser
relacionada com o futuro (Dias Sobrinho, 2003).
É importante destacar que, desde a década de 80, a UCB vem trabalhando
para a implantação e efetivação de seu projeto avaliativo.
53
SÍNTESE DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
As atividades a serem apresentadas a seguir descrevem as metas e
estratégias estabelecidas no Projeto de Avaliação Institucional - SINAES.
Para cada meta apresenta um relatório parcial que descreve as ações
realizadas, bem como os resultados alcançados, destacando as fragilidades e
as potencialidades e o modo pelo qual foram incorporados estes resultados no
planejamento da gestão acadêmico-administrativa.
A descrição dos resultados é fundamental para que se possa estabelecer
diagnóstico e avaliação contextualizada. Quanto maior for a nitidez, a correção
e a fidelidade com que esse relato acontece, maior será a possibilidade da
criação de elos, de compromissos, reflexão e confronto com o que se tem e o
que se precisa e deve ter. Desse confronto surgirá a possibilidade de decisões
maduras, minimizando as incertezas, eliminando supérfluos e atentando para
as prioridades e urgências.
A preocupação de que a avaliação por si só, sem o envolvimento dos
interessados, sem a responsividade, sem a prestação de contas, sem o
compartilhamento e a discussão dos resultados com a comunidade envolvida,
não chega ao mérito e à relevância necessária à transformação, permeia todo
o Projeto de Avaliação Institucional da UCB.
OBJETIVOS E METAS
A UCB considera que a formação de profissionais nas diferentes áreas do
conhecimento deverá contemplar múltiplas visões acadêmicas: inter, trans e
multidisciplinares. Esta postura está refletida na instituição da CPA, que deu
continuidade aos trabalhos já desenvolvidos na Avaliação Institucional da UCB,
inserindo nas suas discussões o “pensar sobre a educação” e o “pensar sobre
o projeto de formação do homem e sociedade” de sua comunidade.
OBJETIVOS:
• Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura de
Avaliação.
54
• Desenvolver trabalho continuado de Auto-Avaliação nas dimensões
política, pedagógica, administrativa e gerencial visando desenvolvimento e a
qualidade institucional, ampliando-o nas dimensões da Pós-Graduação e
Extensão e do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
• Desenvolver Avaliação Externa tendo por base os resultados da Avaliação
Interna.
AÇÕES:
AVALIAÇÃO INTERNA
1 Avaliação de Cursos: continuidade do trabalho desenvolvido, visando à
consolidação de uma cultura de avaliação, ampliando-o para os cursos de Pós-
Graduação.
2 Avaliação da Gestão Acadêmica e Administrativa: implementação,
desenvolvimento e discussão de resultados e priorização de ações, tendo
como foco a Administração Superior, a Administração Básica e a Avaliação do
Desempenho Institucional (continuidade do trabalho iniciado com a “Fala do
Aluno”, ampliando-o para todos os atores, implementação e desenvolvimento
de avaliação do PDI para assegurar o cumprimento das metas estabelecidas).
3 Avaliação da Extensão: implementação, desenvolvimento, discussão de
resultados e priorização de ações.
4 Avaliação de Ingressantes, Concluintes e Egressos: continuidade do
trabalho desenvolvido, visando à consolidação de uma cultura de avaliação.
Ampliando a avaliação do Egresso para todos os cursos.
AVALIAÇÃO EXTERNA
5 Avaliação por Consultores Externos: Avaliação Externa por consultores do
MEC.
6 Apresentação de Relatório de Avaliação Interna, tendo em vista
subseqüente encaminhamento de Avaliação Externa face ao fechamento de
um ciclo de Auto-Avaliação.
55
4.CORPO SOCIAL
4.1 CORPO DOCENTE
A Vice-Reitoria Acadêmica gerencia o corpo docente da UCB. Conta com um
efetivo de 323 professores, sendo 94% pós-graduados.
TITULAÇÃO ANO 2008 2009 2010 2011
Pós-Doutor 3 (1%) 2 (1%) - - Doutor 35 (10%) 37 (11%) 43 (134%) 40 (12%) Mestre 170 (49%) 160 (49%) 177 (53%) 179 (54%) Especialista 110 (31%) 100 (31%) 102 (31%) 117 (35%) Graduado 31 (9%) 26 (8%) 14 (4%) 5 (5%) Total 350 (100%) 326 (100%) 336 (100%) 341 (100%)
Capacitação 2008 2009 2010 2011 Total 50 (14%) 58 (18%) 63 (19%) 64 (19%)
CAPACITAÇÃO ANO 2008 2009 2010 2011
Doutor - 11 (19%) 15 (22%) 14 (22%) Mestre 38 (76%) 31 (53%) 30 (44%) 33 (52%) Especialista 12 (24%) 16 (28%) 18 (26%) 17 (27%) Total 50 (100%) 58 (100%) 63 (100%) 64 (100%) Fonte: Avaliação Institucional / UCB
4.2. CORPO DISCENTE
A comunidade discente dos cursos superiores de graduação da UCB é
composta de mais de 6.000 mil alunos, entre a graduação presencial e a EaD,
regularmente matriculados em 17 cursos de Graduação, sendo:
GRADUAÇÃO PRESENCIAL (CURSOS) CORPO DISCENTE
CAMPUS REALENGO ADMINISTRAÇÃO 138 BIOMEDICINA 251 CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 343
56
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHARELADO) 177 CIÊNCIAS CONTÁBEIS 255 C.S.TEC. EM PROC. GERENCIAIS (GESTÃO EMP.) 149 C. S. TEC. EM DESIGN GRÁFICO (WEB DESIGN) 132 C. S. TEC. EM GESTÃO AMBIENTAL 132 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 346 C. S. TEC. EM PROC. GERENCIAIS (PETRÓLEO E GÁS) 64 C. S. TEC. EM LOGÍSTICA 220 C. S. TEC. EM MARKETING 115 C. S. TEC. REDES DE COMPUTADORES 103 DIREITO 156 EDUCAÇÃO FÍSICA 888 ENFERMAGEM 577 FISIOTERAPIA 345 GEOGRAFIA 26 HISTÓRIA 95 JORNALISMO 77 LETRAS - PORT./INGLÊS 143 MATEMÁTICA 161 NUTRIÇÃO 396 PUBLICIDADE E PROPAGANDA 122 SERVIÇO SOCIAL 402 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 323 SUB-TOTAL 6136
CAMPUS PENHA MEDICINA VETERINÁRIA 455 SUB-TOTAL 455
CAMPUS CENTRO ADMINISTRAÇÃO 138 C. S. TEC. EM PROC. GERENCIAIS 153 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 358 SUB-TOTAL 649
57
CAMPUS RECREIO C. S. TEC. PROC. GERENCIAIS (GESTÃO EMPRESARIAL) 98 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 59 C. S. TEC. EM LOGÍSTICA 5 SUB-TOTAL 162
CAMPUS ROCHA MIRANDA C. S. TEC. PROC. GERENC. (GESTÃO EMPRESARIAL) 69 C. S. TEC. EM RECURSOS HUMANOS 142 C. S. TEC. EM LOGÍSTICA 89 C. S. TEC. EM MARKETING 26 SUB-TOTAL 4 TOTAL 330 Fonte: Avaliação Institucional / UCB.2011
Para promover a necessária associação entre a política da qualidade de ensino
e políticas estudantis, a Universidade Castelo Branco mantém ações e
programas relatados no PDI anterior, além da implantação do aconselhamento
serviço de SAD e ao discente.
Programa de Assistência ao Estudante que além da oferta de bolsas PROUNI,
disponibiliza, também bolsas Filantrópicas com financiamento reembolsado,
pela própria UCB.
58
4.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
O corpo técnico administrativo está distribuído:
Setor Sexo
Feminino Masculino Total
ADMINISTRAÇÂO DE PESSOAL 3 1 4
ALMOXARIFADO 0 2 2
ASSES. COOP. INTERNACIONAL 1 0 1
ASSES. JURÍDICA 1 3 4
CENRO EDITORIAL 8 12 20
CECB 4 6 10
CHANCELARIA 1 3 4
CLÍNICA ESCOLA 3 4 7
CLÍNICA VETERINARIA 5 3 8
CLUBE ATLÉTICO 3 11 14
COMPRAS 1 1 2
CONTABILIDADE 2 0 2
CONTAS A PAGAR 2 2 4
COORD. ADM. SANTA CRUZ 1 0 1
COORD. ADM. CENTRO 8 3 11
COORD. ADM. RECREIO 10 13 23
COORD. ADM. ROCHA MIRANDA 3 5 8
COORD. ADM. TRÊS RIOS 2 0 2
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 8 0 8
DAR 11 9 20
COORD. DE ENSINO A DISTÂNCIA 18 3 21
COORD.EXT. E ASSUNTOS COMUNIT. 3 5 8
COORDEN. INFORMATICA EDUCATIVA
0 2 2
DIV.DE ATIV.EXTRA CURRICULARES 1 0 1
COORDENACAO DAS BIBLIOTECAS 17 6 23
DIREITO - UCB 1 0 1
DIRETORIA DE INFORMATICA 3 18 21
INSPETORIA DE ALUNOS 9 19 28
DIVISAO DE EDUCACAO BASICA 4 0 4
DIVISAO DE ENSINO 10 0 10
59
CONTINUAÇÃO
Setor Sexo
Feminino Masculino Total
DIVISAO DE ESTAGIOS 5 0 5
MANUTENÇÂO 0 14 14
ECPG-ESCOLA CIENC PRAT GERENCIAIS
3 0 3
ENFERMAGEM - UCB 15 5 20
INSPETORIA DE ALUNOS 3 22 25
LABORATORIO BIOMEDICO 0 2 2
LABORATORIO DE BIOLOGIA – UCB 3 0 3
LABORATORIO DE RADIO E TV 0 1 1
MANUTENCAO. 0 20 20
NUCLEO CIDAD.E PRAT.JURIDICA 1 1 2
OUVIDORIA 1 0 1
PATRIMONIO 0 21 21
PREFEITURA 1 11 12
PRO-REIT. DE PESQ. E POS-GRAD. 0 1 1
REITORIA 4 3 7
SEGURANCA MEDICINA DO TRABALHO
0 1 1
SELECAO DE TREIN. E DESENVOLV. 3 0 3
SERVICOS GERAIS 43 14 57
SETOR DE COBRANÇA 8 3 11
TELEMARKETING 16 5 21
TESOURARIA 2 1 3
UNIDADE PENHA 6 6 12
VICE-REITORIA GERAL 2 2 4
TOTAL 271 221 492
60
Escolaridade Completo Incompleto Total
Abs. % Abs. % Abs. %
Ensino Fundamental 67 14% 12 2% 79 16%
Ensino Médio 198 40% 11 2% 209 42%
Ensino Superior 121 25% 53 11% 174 35%
Especialização 20 4% 2 0% 22 4%
Mestrado 6 1% 1 0% 7 1%
Doutorado 1 0% 0 0% 1 0%
Total 413 84% 79 16% 492 100%
Idade Funcionários
Abs. %
Até 24 183 37%
24|-32 115 23%
32|-40 82 17%
40|-48 75 15%
48|-56 29 6%
56|-64 7 1%
A partir de 64 1 0%
Total 492 100%
Tempo de Casa Funcionários
Abs. %
Até 5 305 62%
5|-10 95 19%
10|-15 46 9%
15|-20 27 5%
20|-25 12 2%
25|-30 4 1%
A partir de 30 3 1%
Total 492 100% Fonte: Avaliação Institucional / UCB
61
5. INFRA-ESTRUTURA
5.1. ÁREA FÍSICA
SERVIÇOS OFERECIDOS A COMUNIDADE
Xerox – Copyreal
Núcleo de Práticas Jurídicas
Núcleo da Fundação Mudes
Núcleo do Centro de Integração de Empresa e Escola – CIEE
Centro Esportivo Castelo Branco
Banca de Jornal
Sala do Projeto Micro Escola – Reforço de aulas à comunidade / alfabetização Projeto Ser Menina
Projeto Lext oeste
Posto Bancário – Banco Real
Capela
Clínica Escola – Serviços Médicos e de Fisioterapia
Clínica Veterinária - Unidade da Penha
ESPAÇOS DISPONÍVEIS PARA COMUNIDADE
Praça da Rodoviária
Praça de Alimentação
Cantinas
Refeitório e Cozinha
Quadras Externas
Ginásio Poliesportivo
Piscina Olímpica
Piscina Infantil
Pista de Atletismo
Sala de Dança
Sala de Judô
Sala de Musculação
Campo de Futebol
62
5.2. SISTEMAS DE BIBLIOTECAS
O Sistema de Bibliotecas da UCB é representado pela Biblioteca Manuel
Bandeira – BMB, órgão ligado a Reitoria, que tem como função divulgar,
oferecer e desenvolver os meios de organização das referências bibliográficas
de qualidade para subsidiar o ensino, a pesquisa e a extensão, visando
contribuir para o desenvolvimento do espírito científico, cultural e social. Tanto
o Sistema de Bibliotecas – SISB, quanto a Biblioteca Manuel Bandeira – BMB,
são regidos pelos seus respectivos regulamentos.
Em 2010 estabelece parceria com a Biblioteca Virtual Pearson.
5.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
A Universidade Castelo Branco utiliza um software de Gestão Acadêmica –
CAF (Controle Acadêmico Financeiro), concebido internamente, com
tecnologia ORACLE e abrangente a todas as áreas de atuação – desde o
ensino básico até o mestrado.
Pelo CAF controla-se todo o sistema acadêmico financeiro dos alunos,
desde seu ingresso até a sua saída. Alguns de seus serviços foram
disponibilizados, via Web, para o corpo docente e alunos da instituição, por
meio do sistema chamado WEBCAF, o qual busca melhorar o acesso à
informação e rotinas do CAF, podendo ser utilizado em qualquer ambiente
que possua Internet. Pelo WEBCAF os docentes digitam notas, fazem
avaliação das estruturas institucionais e se atualizam dos acontecimentos
da IES. Os discentes acessam os resultados de suas avaliações, buscam
levantamentos curriculares, fazem avaliações do corpo docente,
coordenação e instituição, entre outras informações importantes da sua
vida acadêmica.
O WEBCAF é mais um facilitador tanto para o corpo docente quanto para o
discente, disponibilizando serviços e procedimentos acadêmicos e
financeiros.
63
5.4. LABORATÓRIOS
LABORATÓRIOS ESCOLA Laboratório de Tecnologia e Arquitetura Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Redes de Computadores Superior de Gestão e Tecnologia Ateliê de Criação Superior de Gestão e Tecnologia Sala de Desenho Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Praticas Gerenciais - Centro Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Praticas Gerenciais - Realengo Superior de Gestão e Tecnologia Laboratório de Praticas Gerenciais - Recreio Superior de Gestão e Tecnologia Informática Educativa Formação de Professores Artes e Produção Gráficas e Editoração Ciências Sociais Aplicadas Fotografia (Laboratório e Estúdio) Ciências Sociais Aplicadas Jornalismo Ciências Sociais Aplicadas Publicidade e Propaganda Ciências Sociais Aplicadas Rádio Diagnóstico / Biotério / Canil Ciências Sociais Aplicadas RTV – Rádio e Tv Ciências Sociais Aplicadas Informática do Instituto de Comunicação e Marketing
Ciências Sociais Aplicadas
Anatomia Humana, Anatomia Animal e Anatomia Patológica
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Biologia da Célula e Sala de Microscopia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Biologia dos Organismos e das Comunidades Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Centro de Estudos e Pesquisa Biológicos Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Educação Física e Biomédica Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Enfermagem Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Fisiopatologia da Reprodução e Obstetrícia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Fisioterapia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Microbiologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Microscopia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Parasitologia, Fisiologia e Farmacologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Patologia Clínica Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Química, Geologia e Paleontologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Serviço Social Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Técnica de Alimentos (Controle Microbiológico e Físico / Químico)
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Clínica Escola Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Cinesiologia Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Botânica Ciências da Saúde e do Meio
64
Ambiente Bioquímica e Farmacologia Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Análises Clínicas Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Histologia Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Avaliação Nutricional Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Gastronômico-Dietético Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Análise de Alimentos Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Microbiologia de Alimentos Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Biologia dos Organismos e Comunidades Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente Biomédica Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente LAPEM- Laboratório de Pesquisas e Estudo do Movimento
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
GEPH - Engloba dois núcleos de pesquisa : Estudos e pesquisa do envelhecimento / Grupo de estudos avançados em fitness.
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
BIODESP – Grupo de pesquisa em Biodinâmica do exercício, Saúde e Performance Humana.
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
GEPMF- Grupo de estudo e Pesquisa em Morfologia Funcional
Ciências da Saúde e do Meio Ambiente
Fonte: Avaliação Institucional / UCB
LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA PARA TODOS OS CURSOS DE
GRADUAÇÃO
Área de Conhecimento
Área Física
m2
Computadores para Uso
Acadêmico
Capacidade N.o de Alunos
Turno
M T N LAB 1 53,68 31 30 x x x LAB 2 43,61 8 24 x x x LAB 3 50,46 8 24 x x x LAB 4 45,39 6 18 x x x LAB 5 50,35 16 16 x x x LAB 6 50,73 10 20 x x x LAB 7 45,55 6 18 x x x LAB 8 50,38 8 24 x x x Laboratório Centro 50,42 15 30 x x x Laboratório Guadalupe 51,25 32 32 x x x Laboratório Recreio 44,48 23 23 x x x Laboratório Penha 51,35 27 27 x Fonte: Diretoria de Informática
65
5.5. CAMPOS DE ESTÁGIO – CLÍNICA ESCOLA, CLÍNICA VETERINÁRIA E NCPJ
INSTITUTO DE COMUNICAÇÃO E MARKENTING - ICOM
Como um departamento notadamente focado no planejamento estratégico e
desenvolvimento de estratégias comunicacionais da Instituição, o Instituto de
Comunicação e Marketing da Universidade Castelo Branco disponibiliza vagas
de estágio para alunos dos cursos profissionalizantes do Colégio de Aplicação
Paulo Gissoni (Administração e Publicidade), e ainda para estudantes de
graduação em Administração, Jornalismo e Publicidade.
CLÍNICAS ESCOLA
A Clínica Escola Castelo Branco e a Clínica Veterinária têm por atribuição
principal assegurar o campo próprio de estágio e de pesquisa aos alunos das
diversas especialidades da área de Saúde e Ciências Agrárias da UCB, além
de prestarem assistência à comunidade através de seus serviços.
NÚCLEO DE CIDADANIA E PRÁTICA JURÍDICA - NCPJ
Considerando a grande preocupação da UCB de formar profissionais com uma
visão crítica, conscientes e comprometidos com a transformação da sociedade
brasileira, e considerando, ainda, o papel relevante que assumem os estágios
de prática jurídica, o Núcleo de Cidadania e Prática Jurídica (NCPJ) é o
verdadeiro laboratório de ensino e aprendizagem de novas experiências não só
para a prática jurídica como também para o estágio supervisionado, além de
treinamento das atividades profissionais de advocacia, ministério público,
magistratura e demais profissões jurídicas, bem como para atendimento ao
público.
66
6. FORÇAS, OPORTUNIDADES, FRAQUEZAS E AMEAÇAS
No sentido de assegurar uma análise fundamentada e consistente, a UCB
realizou análise das metas estipuladas no PDI anterior, assim como os
resultados das diversas pesquisas realizadas no processo permanente de auto
avaliação e avaliação externa.
6.1 POSICIONAMENTO ATUAL DA INSTITUIÇÃO
A Universidade Castelo Branco é uma instituição de ensino referência na Zona
Oeste do Rio de Janeiro, posicionada a atender alunos de classes B e C,
provenientes, em sua maioria, de escolas públicas e que apresentam formação
básica deficiente. Tem nos cursos da área de gestão a sua maior identificação,
sendo que os Cursos de Administração e Superior de Tecnologia em Gestão
de Recursos Humanos são o “carro-chefe”.
Pontos Fortes
• Tradição
• Instituição referência da Zona Oeste
• Comprometimento do corpo docente
• Compromisso com a aprendizagem
• Envolvimento com a comunidade através de projetos sociais
• Status de Universidade
• Clima educativo
• Informação confiável do sistema
Pontos Fracos
• Desequilíbrio entre renda x mensalidade nos cursos
• Inexistência de Pós-graduação strito sensu incipiente
• Identidade e comunicação visual
• Integração entre departamentos
• Atendimento aos alunos
• Infra-estrutura
• Sistemas de informações – Relatórios Gerenciais
67
Ameaças
• Novos entrantes no Rio de Janeiro
• Poder de economia de escala dos grandes grupos educacionais
• Divulgação dos resultados do ENADE, descontextualizados dos demais
resultados de avaliação preconizados pelo SINAES
Oportunidades
• Expansão através do EAD
• Expansão através de Cursos Superiores de Tecnologia
• Expansão através da inserção na área das Engenharias
• Consolidação regional na Zona Oeste do Rio de Janeiro
• Alianças estratégicas
• Inserção dos projetos do PAC no Rio de Janeiro
• Engajamento em Programas Sociais de âmbito Nacional - PROUNI
A busca por um diferencial competitivo, compatível com a história, com a
natureza e com as vocações da universidade deve ser a linha mestre do Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI). Este diferencial deve ser capaz de
assegurar o crescimento e a estabilidade da UCB em seus campi e unidades,
passando a ser determinante para o desenvolvimento da IES.
Diante desta análise diagnóstica, apresentam-se dois objetivos centrais que
nortearão o desenvolvimento Institucional: EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO.
Sendo assim, a Universidade Castelo Branco pretende:
• Consolidar-se como referência na educação superior na Zona
Oeste do Rio de Janeiro;
• Ampliar seu market share a partir de ampliação de portfólio
• Ampliar seu market share a partir de ampliação de sua área de
influência;
• Expandir suas ações
- na implantação de novos cursos superiores de tecnologia;
- na ampliação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação
lato sensu na modalidade presencial;
68
- na implantação de novos campi/unidades;
- na ampliação da oferta de cursos de graduação e pós-graduação
na modalidade de EAD;
- na consolidação do caráter extensionista da Instituição.
A busca por um diferencial competitivo, compatível com a história, com a
natureza e, como assinalado anteriormente, com as vocações da universidade
deve ser o grande objetivo do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
Este diferencial deve ser capaz de assegurar o crescimento e a estabilidade da
UCB em seus campi, unidades e pólos, passando a ser determinante para o
desenvolvimento institucional da Universidade.
Tal diferencial deverá estar assentado sobre as seguintes estratégias:
• Empregabilidade dos egressos;
• Melhoria da oferta de Curso, atendendo aos padrões de qualidade e
compatibilizando as novas tecnologias de informação, de comunicação e as
atuais demandas da sociedade;
• Garantia de qualidade dos Recursos Humanos atuantes na UCB e de
seus serviços;
• Assegurar o adequado relacionamento entre as atividades voltadas
para o desenvolvimento científico/tecnológico e as demandas locais, tanto no
que se refere ao reconhecimento do meio físico e social, como na oferta de
soluções inovadoras;
• Infra-estrutura capaz de garantir o conforto, a segurança e a
modernidade das instalações;
• Melhorar a qualidade de ensino tendo como indicadores de referência
as avaliações oficiais do Governo;
• Profissionalizar a gestão, utilizando-se de um sistema de indicadores
para monitoramento das estratégias e operações;
• Ampliar a graduação tecnológica;
• Fortalecer a comunicação institucional (externa e interna) através da
reestruturação do ICOM;
• Aumentar a rentabilidade da instituição através do aumento de
receitas e redução de custos;
69
• Melhorar a satisfação do discente com relação à instituição
(atendimento, infra-estrutura, comunicação, etc);
• Fortalecer o relacionamento da instituição com a sociedade, mercado
de trabalho e órgãos reguladores;
• Fortalecer a Pós-Graduação lato sensu e reestruturar a stricto sensu,
por meio da criação de novos cursos (acadêmicos e profissionais);
• Reestruturar o EaD com mecanismos de controle de qualidade dos
cursos.
A seguir são estipuladas as metas e o plano de ação da Universidade Castelo
Branco, visando assegurar o preconizado em sua Missão ao longo da vigência
do PDI:
METAS AÇÕES
Criar mecanismos para assegurar a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa, práticas investigativas e extensão.
Consolidar o Programa de Iniciação Científica
Incentivar e apoiar o desenvolvimento contínuo de práticas investigativas, projetos de pesquisa e de extensão, e Projetos de EAD pelo corpo docente, com a participação de alunos
Incentivar a elaboração e implantação de novos projetos especificamente voltados para a integração entre ensino, pesquisa e extensão;
Institucionalizar as práticas investigativas, com ênfase em trabalhos de campo, objetivando sua transformação futura em projetos de pesquisa na comunidade e na rede de serviços
Promover a atuação multiprofissional, interdisciplinar e
transdisciplinar, com base científica, de cidadania e de
ética.
Integrar os graduandos nos seus campos de atividades locais e regionais;
Desenvolver, acompanhar e avaliar programas desenvolvidos na região.
Criar mecanismos para promover a abordagem interdisciplinar dos conteúdos teóricos e das práticas investigativas e de extensão
70
Integrar as ações de ensino, pesquisa e extensão, práticas investigativas e ensino, tendo como eixos a compreensão da realidade social, o estímulo à solidariedade entre os diferentes grupos sociais e culturais;
Fomentar práticas de ação para a cidadania e atuação profissional pautada em princípios éticos.
Aprimorar ambientes de ensino flexíveis e adaptáveis
às necessidades da instituição e às exigências de
modernização do ensino-aprendizagem
Organizar as instalações de ensino e de aprendizagem para atender à pluralidade dos objetivos institucionais e de ensino-aprendizagem;
Manter, conservar e instalar novos ambientes de ensino-aprendizagem que respondam às necessidades de cada curso;
Capacitar permanentemente o corpo docente e técnico-administrativo para otimizar as instalações, pelo uso adequado
Estabelecer novos convênios com a rede pública e privada
do Rio de Janeiro e Municípios circunvizinhos.
Fomentar, por meio de novos convênios e parcerias, oportunidades de estágios extra-curriculares para atendimento às necessidades de inserção profissional dos alunos;
Diversificar os campos de prática e as atividades de extensão, como forma de inserção dos alunos na realidade desde os primeiros anos do curso.
Estabelecer intercâmbios sob formas de convênios, parcerias e prestação de serviços
Aprimorar sistemática de avaliação institucional e dos
cursos e currículos com vistas a garantir e
incrementar a qualidade da formação e da gestão
acadêmica.
Intensificar o processo de avaliação institucional e do projeto pedagógico, com o envolvimento dos diferentes segmentos acadêmicos e técnico-administrativos, de forma a conduzir as ações universitárias de forma efetiva
Avaliar de forma contínua os projeto pedagógico tendo em vista sua coerência e pertinência aos objetivos da vida acadêmica e sua adequação às necessidades locais e regionais. visando a correção e adequação de rumos.
Estabelecer a rotina de utilização de relatórios e resultados de processo de avaliação externa;
Avaliar sistematicamente os currículos com vistas à adequação à dinâmica de modernização do ensino, da investigação científica e tecnológica
Aprimorar relatórios gerenciais do sistema de informação que alimentam a gestão e a avaliação institucional
71
Fazer a meta-avaliação do projeto de avaliação institucional implantado
Consolidar sistema de acompanhamento de egressos.
Garantir a adequação, sob o ponto de vista quantitativo, e
assegurar a qualidade do corpo docente e técnico-administrativo da UCB de
modo a promover a consecução dos objetivos da
Instituição
Capacitar os professores e coordenadores da UCB para a implementação e acompanhamento dos projetos pedagógicos dos respectivos cursos, por meio de seminários, cursos, oficinas e grupos de trabalhos constituídos para essa finalidade, de forma gerencial, estimulando o desenvolvimento de Plano de Negócio para o Curso
Estabelecer mecanismos de controle, no ato de contratação docente, quanto aos critérios de titulação e regime de tempo integral, de forma a assegurar a participação nas atividades dos cursos e da Instituição e de cumprimento da legislação
Adotar critérios que priorizem a contratação de docentes titulados, tanto nas disciplinas vinculadas às áreas básicas, como naquelas vinculadas às áreas profissionalizantes
Estabelecer como condição para a contratação de docentes nas áreas profissionais, onde não existam ainda mestres e doutores em quantitativo suficiente, a experiência profissional e seu reconhecimento pela comunidade científica e acadêmica
Criar mecanismos de incentivo ao intercâmbio sistemático entre docentes e coordenadores.
Comunicar, de forma efetiva, as políticas de qualificação e de carreira do corpo técnico-administrativo
Consolidar Plano de capacitação docente permanente
Gerar e promover a implantação de novos programas editoriais
Promover a divulgação de trabalhos realizados por alunos da UCB, que representem contribuições relevantes para as questões locais e regionais da área da saúde, por meio de boletins, publicações periódicas e divulgação no site da Instituição
Criar mecanismos de incentivo ao desenvolvimento de trabalhos sobre as condições de vida da população, meios sociais estudados com a participação de equipes multidisciplinares;
Distinguir trabalhos dos alunos realizados sobre as condições as populações estudadas, que privilegiem a abordagem sociocultural.
Publicar os resultados de experimentos, desenvolvimentos e análises teóricas que apresentem abordagem inovadoras de questões científicas e tecnológicas para a formação profissional
72
Publicar materiais para o incremento da qualidade do ensino: textos para a graduação e situações-problema circunstanciadas para discussão interna; separatas de artigos; teses e dissertações, completas ou sob a forma de capítulos
Redesenhar “Revista Eletrônica”para que contemple as áreas de conhecimento envolvidas nos diferentes cursos e o PIBICT UCB
Criar situações de valorização dos
conhecimentos científicos, tecnológicos e socioculturais
como constitutivos da capacidade de compreender a realidade, e transformá-la em campo de aprendizagem
permanente
Desenvolver os mecanismos para promoção a integração dos conteúdos disciplinares dentro de um mesmo curso, entre cursos e entre suas disciplinas;
Elaborar projetos de extensão e de intervenção com a participação de docentes das áreas básica e profissional e de representantes do setor de serviços.
Política de estágio Consolidar normas, orientações e mecanismos de acompanhamento e avaliação dos estágios curriculares;
Estabelecer novos convênios e outras formas de intercâmbio com a rede hospitalar, serviços públicos e privados para realização dos estágios.
Estabelecer política de educação continuada para os concluintes, corpo docente e profissionais das diferentes
áreas do conhecimento.
Ampliar o sistema de formação profissional de modo a assegurar a melhoria do atendimento de profissionais do setor de serviços de Realengo e Municípios vizinhos por meio de cursos de atualização, seminários e oficinas, periodicamente.
Propiciar a estudantes e profissionais em serviço a oportunidade de atualização e aprofundamento em temas específicos da área de estudo.
Garantir a formação de qualidade por meio do
acesso a conhecimentos científico-tecnológicos de
ponta atualizados e a pesquisas científicas
produzidas no Brasil e no exterior,
Promover a adequação dos currículos à dinâmica da investigação científica e às demandas emergentes da sociedade;
Intensificar a utilização de metodologias de ensino compatíveis com a dinâmica do mundo contemporâneo e com as modernas tendências do ensino e da aprendizagem;
Fortalecer as atividades complementares pela promoção e incentivo à participação em conferências, debates, jornadas e outros eventos científicos.
73
Estimular a participação de alunos da graduação em projetos multi e interdisciplinares
Criar formas de intercâmbio permanente com instituições acadêmicas e científicas, nos campos da Cultura e da educação, em âmbito nacional e internacional;
Criar e oferecer aos alunos condições de permanência e
de aproveitamento que possibilitem a conclusão do
curso no tempo médio previsto
Intensificar procedimentos capazes de viabilizar a oferta de conteúdos com a plena utilização das novas tecnologias de informação e de comunicação
Oferecer aos alunos com dificuldades de acompanhamento de disciplinas e temas dos programas dos cursos possibilidades de trabalho complementar orientado visando a superar suas dificuldades
Estimular a participação de alunos da graduação em projetos acadêmicos como forma de promover sua integração institucional e gerar formas complementares de formação
Implantar gradativamente o novo Plano de carreira
docente considerando as exigências do Projeto
Pedagógico e observando os padrões de qualidade
estabelecidos pelos órgãos competentes
Divulgar e Comunicar novo Plano de Carreira Docente.
Criar mecanismos de incentivo para progressões funcionais e gratificações suplementares
Estimular a titulação do corpo docente por meio da realização de cursos de especialização e da busca de titulação mais elevada em Cursos de Mestrado e Doutorado credenciados pela CAPES e de publicações.
Implementar política de acesso dos candidatos aos
cursos da UCB.
Modernizar normas para acesso aos cursos superiores da UCB.
Intensificar no processo de seleção o aproveitamento dos resultados do ENEM e de avaliação da formação anterior dos candidatos, em termos experimentais;
Estruturar sistemas de registro e controle
acadêmico modernos e confiáveis
Estabelecer as prioridades para a melhoria de rotinas acadêmicas
Rever normatização e estabelecer novas rotinas para registro e controle acadêmico na UCB
Gerar novos relatórios gerenciais para a efetividade do acompanhamento e auditoria de registro acadêmico
74
Revisar processos em médio prazo para a inscrição on line nas disciplinas, no ato da rematrícula.
Implantar projeto de orientação e
acompanhamento acadêmicos
Intensificar e rever rotinas de orientação e acompanhamento acadêmicos.
Divulgar informações e procedimentos visando a atender a necessidades
Elaborar relatórios gerenciais de acompanhamento de estágio, fornecendo orientações sobre deficiências detectadas nos parceiros.
Encaminhar periodicamente, às autoridades competentes, os resultados das informações levantadas nos trabalhos de campo e sugestões.
Promover campanhas de conscientização da população sobre os problemas sociais detectados na comunidade.
Expandir e equipar adequadamente as
instalações prediais próprias da UCB; Consolidar os
projetos de EAD
Expandir as instalações prediais necessárias ao funcionamento da UCB.
Consolidar a estrutura da UCB nos diferentes campi e identificar novas regiões para aimplantação de novas unidade na Zona Oeste do Rio de Janeiro, com Campo Grande e Santa Cruz.
75
III - PLANO DE DESENVOLVIMENTO (2012-2016)
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Universidade Castelo Branco se
alicerça nos objetivos norteadores aqui expressos e contempla suas diretrizes
estratégicas nas áreas do Ensino de Graduação, Ensino de Pós-Graduação,
Pesquisa, Cultura e Extensão, Gestão, Divulgação, Recursos Humanos e
Infraestrutura, como apresentado a seguir.
1. CENÁRIOS PROSPECTIVOS
A UCB é uma das mais jovens universidades da Cidade do Rio de Janeiro.
Apesar de sua breve trajetória no ensino superior brasileiro, a Universidade
Castelo Branco tem se posicionado de forma pró-ativa quanto ao atendimento
das normas da legislação educacional no país e às orientações e diretrizes
estipuladas pelo Ministério de Educação.
O panorama atualmente observado no Rio de Janeiro sinaliza para uma
expansão prudente, sempre capaz de assegurar que os investimentos
necessários sejam compatíveis com as receitas decorrentes de novos cursos e
novos empreendimentos.
De acordo com o relatado pelo CENSO 2010, o único ‘vazio’ da cidade é a
Zona Oeste, o que a faz ser a região selecionada para a expansão.
Assim, a Universidade deverá crescer ampliando sua área de abrangência,
implantando novas unidades, realizando novos investimentos nas áreas de
educação superior de cursos de tecnologia e engenharias, de especialização,
de Educação a Distância e implementando cursos de Pós-Graduação Stricto
Sensu.
76
2.POLÍTICAS, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
As políticas institucionais estabelecidas no PDI anterior serão mantidas, tanto
no âmbito administrativo quanto no pedagógico.
Quanto aos objetivos, estratégias e ações, mesmo as que deverão ser
mantidas, serão evidenciadas no presente documento para facilitar o
acompanhamento.
2.1.ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
2.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Fortalecer os princípios e processos de gestão colegiada, de
descentralização e de integração, tomados como referência para a
definição e implantação das estruturas acadêmicas, de recursos humanos
e de pessoal da Instituição e ainda referidos como elementos norteadores
de suas atividades administrativas e acadêmicas, assim como da
integração social.
Estratégias Ações
Fortalecer a
Gestão
Colegiada da
Instituição
• Participação dos diferentes segmentos, por meio dos
diferentes órgãos colegiados na formulação de diretrizes e
decisões acadêmicas relativas ao ensino, à extensão e às
atividades investigativas;
• Acompanhamento, supervisão e avaliação da atuação
dos órgãos colegiados;
• Estimulo à participação de representantes do corpo
docente, de servidores técnico-administrativos e dos
estudantes eleitos por seus pares, além de representantes
da comunidade, nos órgãos colegiados da Instituição.
Estimular a
descentralização
administrativa da
Instituição
• Delegação de responsabilidades de planejamento,
execução e de acompanhamento das atividades
acadêmicas aos diferentes setores e órgãos da Vice-
Reitoria Ensino de Graduação e Corpo Discente e da Vice-
Reitoria de Ensino de Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão;
77
• Delegação de responsabilidades de planejamento,
execução e de acompanhamento das rotinas da instituição,
elaboradas pela Vice-Reitoria de Gestão Administrativa e
Desenvolvimento e Vice-Reitoria de Planejamento e
Finanças, a seus diferentes setores e órgãos.
Fortalecer a
integração entre
os diferentes
órgãos e
colegiados da
Instituição
• Articulação e complementaridade entre órgãos e
colegiados acadêmicos entre si e entre órgãos de Apoio e
da Administração, visando ao bom desempenho das
atividades institucionais.
2.2.ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
2.2.1. GRADUAÇÃO
2.2.1.1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÂO
São adotadas as seguintes linhas diretrizes para a ação pedagógica da UCB:
• busca da qualidade e da excelência da formação, comprometida com os
padrões modernos das transformações sócio-culturais e do desenvolvimento
científico, cultural e tecnológico;
• formação do profissional “generalista”, com uma visão holística dos problemas
atuais, que subentende ampla e sólida base teórica, capacidade de análise do
social e domínio dos procedimentos técnicos necessários ao exercício
profissional;
• valorização da dimensão sócio-política-cultural, desenvolvendo a capacidade
de leitura crítica dos problemas de sua área e seus impactos locais, regionais e
nacionais, que subsidiará a inserção do egresso no mundo do trabalho como
sujeito partícipe de sua construção, assumindo, portanto, o exercício
profissional na direção da resolução dos problemas da sua profissão de
atuação e da cidadania referenciado por sólidos padrões éticos.
O caminhar na direção desse projeto supõe estabelecer um conjunto de
princípios e procedimentos prioritários à ação, entre os quais cabe destacar:
78
• Interdisciplinaridade, entendida como esforço que busca a visão global, como
superação do pensar simplificador e fragmentador da realidade, como forma de
administrar a ótica pluralista das concepções de ensino, do saber e da prática;
• Articulação entre o ensino, a pesquisa e as atividades de extensão e de
prestação de serviços à sociedade, em diferentes níveis de complexidade;
• Fornecimento de sólida formação geral, em estreita interação com os
conhecimentos, competências e habilidades necessários à formação do
profissional;
• Conhecimento e problematização das condições de sua região, do país e de
seus determinantes sociais, econômicos e culturais, em suas relações com a
promoção da inclusão social;
• Integração aos contextos reais de vida da comunidade, na rede de serviços e
com profissionais em exercício, como espaços privilegiados do processo de
ensino-aprendizagem, de forma contínua;
• Desenvolvimento da capacidade de “aprender a aprender”, que engloba o
“aprender a ser”, “aprender a fazer”, “aprender a viver juntos” e “aprender a
conhecer”, conforme caracterização das diretrizes curriculares nacionais para
os cursos de graduação e, ainda do “aprender a desaprender”, resultado dos
crescentes avanços da ciência e da tecnologia;
• Diversificação dos contextos de ensino e dos cenários de prática profissional,
que engloba diferentes modalidades de trabalho pedagógico e inserção do
aluno em campos de prática com graus crescentes de complexidade.
• Desenvolvimento de modelos pedagógicos capazes de articular a
competência científico-tecnológica e a relevância social;
• Estruturação de currículos flexíveis que, à diversidade de situações de
ensino- aprendizagem, associem a possibilidade de construção própria dos
caminhos de produção do conhecimento pelo estudante bem como a de
crescimento autônomo;
• Utilização apropriada de tecnologias diversificadas e expansão e
consolidação de Cursos na Modalidade a Distância.
79
2.2.1.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Utilizar princípios da interdisciplinaridade, flexibilidade curricular e
formação para a cidadania como alicerces do processo de ensino /
aprendizagem
Estratégias Ações
Aprimorar a gestão
acadêmica dos cursos de
graduação
• Criação de Pró-Reitorias para efetivar
acompanhamento e supervisão da Graduação
Presencial;
• Criação de cargos de coordenação acadêmica
de campus/unidade para efetivar acompanhamento
e supervisão da Graduação Presencial;
• Elaboração de programa de melhoria dos
processos e rotinas acadêmicas;
• Concepção de relatórios gerenciais, pelo CAF e
WEBCAF, mais eficientes.
Direcionar a oferta dos cursos de graduação a partir das demandas da
sociedade contemporânea
Estratégias Ações
Democratizar o acesso à
Universidade
• Instituição de formas alternativas de ingresso à
Universidade;
• Atendimento à população com necessidades
especiais;
• Disponibilização de quantitativo de vagas
condizente com a demanda;
• Proposição de novos turnos de funcionamento
para os cursos de graduação.
Criar novos
Campi/Unidades com a
oferta de cursos que
atendam às demandas
da sociedade moderna
• Identificação de áreas carentes no acesso ao
conhecimento – criação de campi/unidades na Zona
Oeste e Norte;
• Identificação de áreas de fácil acesso em meio à
rotina do trabalhador, promovendo sua inclusão na
sociedade do conhecimento – criação/ampliação de
80
campi/unidades no Centro da cidade;
• Criação de cursos a partir das demandas da
sociedade, norteando para além da graduação
tradicional.
Redimensionar os cursos
de bacharelado e
licenciatura
• Ampliação da oferta de cursos de bacharelado e
licenciatura a partir das demandas regionais
identificadas:
- Escola de Ciências da Saúde e do Meio
Ambiente: Biomedicina, Farmácia, Nutrição,
entre outros;
- Escola Superior de Gestão e Tecnologia:
Engenharia de Produção, Engenharia Civil,
Engenharia Ambiental e Estatística, entre
outros;
- Escola de Formação de Professores: Ciências
Sociais, Física, História, Geografia, entre
outros;
- Autorizar e reconhecer novo curso de Direito e
Pedagogia;
• Adequação permanente dos cursos às
necessidades sócio-econômicas.
Redimensionar os cursos
de graduação tecnológica
• Ampliação da oferta de cursos superiores de
tecnologia – CST – a partir das demandas regionais
identificadas;
- CST com foco na Administração/Gestão:
Gestão Comercial, Gestão Financeira,
Negócios Imobiliários, Gestão Pública,
Gestão da Qualidade, Comércio Exterior,
Marketing Digital, dentre outros;
- CST com foco em TI: Sistemas para Internet,
Jogos Digitais, Gestão de Tecnologia e
Informação, Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, dentre outros;
- CST com foco em Sociais Aplicadas: Produção
81
Audiovisual, Produção Cultural, Produção
Publicitária, Design de Moda, Fotografia,
dentre outros;
- CST com foco em Saúde e Meio Ambiente:
Gestão Hospitalar, Radiologia, Segurança do
Trabalho, Alimentos, Agronegócios,
Saneamento Ambiental, dentre outros;
• Adequação permanente dos cursos às
necessidades sócio-econômicas
Implementar política avaliativa, processual e formativa para os processos
pertinentes à Educação a Distância na Universidade Castelo Branco;
contribuindo para a implantação de nova cultura educacional apoiada nas
Novas Tecnologias da Informação e da Comunicação.
Estratégias Ações
Promover a participação
da comunidade
acadêmica da UCB na
concepção de EAD, no
planejamento e na
execução das atividades
desta modalidade de
ensino.
• Reestruturação do Centro de Educação a
Distância – CEaD, dotando-o dos mecanismos que
possibilitem a sua atuação mais ágil;
• Articulação contínua de todos os setores da
Universidade na efetividade do EAD;
• Democratização do acesso à disciplinas
mediadas com os recursos da Educação a
Distância, assegurando aprendizagem autônoma,
ativa e associada à experiência.
Implementar novas
iniciativas e experiências
em EaD no âmbito da
UCB.
• Credenciamento da UCB na Educação a
Distância;
• Autorizar o funcionamento de cursos EaD:
- Escola Superior de Gestão e Tecnologia:
Cursos Superiores de Tecnologia em:
Logística, Marketing, Recursos Humanos,
Gestão Empresarial, bacharelados: em
Administração, Ciências Contábeis, dentre
outros;
- Escola de Formação de Professores:
82
Matemática, Letras, Física, História,
Geografia, Ciências Biológicas, Pedagogia
dentre outros;
• Definição das formas de acesso aos cursos da
UCB On-line (vestibular; formato de parceria com os
polos; formato de divulgação);
• Desenvolvimento de habilidades Acadêmicas e
Administrativas em Novas Tecnologias aplicadas ao
Ensino Superior;
• Criação de novos mecanismos de controle e
avaliação da qualidade dos cursos EAD;
• Elaboração de instrumento de avaliação dos
Polos da UCB;
• Planejar e executar visitas aos Polos, para
orientação e acompanhamento da implementação
dos parâmetros de qualidade da UCB;
• Reestruturação dos processos acadêmicos e
administrativos do modelo EaD, a partir dos
resultados da avaliação institucional;
• Criação de núcleo de design e produção de
conteúdos para os cursos ofertados, definindo o
desenho educativo, material didático e outros
objetos de aprendizagem padronizados
institucionalmente;
• Reestruturação do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) para atendimento das práticas
pedagógicas on-line;
• Reformulação do sistema de avaliação de ensino
e aprendizagem;
• Aprimoramento do fluxo de comunicação e
interação com os pólos e alunos;
• Implantação de mecanismos para inclusão de
alunos portadores de necessidades especiais, no
que tange a estrutura física e de suporte
83
tecnológico.
Promover a qualificação
de docentes e técnicos
administrativos para
atuação na modalidade à
distância.
• Contratação de pessoal especializado;
• Planejamento e execução de capacitação
docente por meio de diferentes recursos
pedagógicos;
• Planejamento e execução de capacitação para
pessoal técnico-administrativo;
• Promoção de encontros, seminários e
congressos, visando o envolvimento dos Polos para
capacitação de tutores e coordenadores;
• Incentivo à produção intelectual, científica e
cultural em temas pertinentes à EaD.
Ampliar a oferta de estágios aos alunos, de forma a proporcionar ao
corpo discente aprendizagem social, profissional ou cultural, através da
sua participação em atividades de trabalho em seu meio, vinculado à sua
área de formação acadêmico-profissional
Estratégias Ações
Aprimorar as atividades
de estágio,
operacionalizando suas
atividades com a
comunidade universitária
e com as unidades
concedentes de estágio
• Reformulação do portal da UCB na internet para
disponibilizar informações sobre legislação,
convênios, ofertas de estágios, formulários e outros
assuntos relacionados com os estágios;
• Vínculo obrigatório da prática profissional à área
ou ao Curso de formação do aluno;
• Assinatura de novos convênios com instituições
públicas e privadas para a concessão de estágios.
84
2.2.2. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
2.2.2.1 POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
A UCB, como instituição universitária de investigação, estabeleceu três
diretrizes estratégicas institucionais, a serem seguidas pelo seu corpo docente
e discente: 1) Fortalecer a cultura de pesquisa na Instituição; 2) Fomentar a
produção científica e tecnológica nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão; e 3) Viabilizar a efetividade da pesquisa nos cursos de graduação,
pós-graduação e extensão.
Além disso, como forma de garantir a determinação constitucional
caracterizada pela indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e de
buscar a produção do conhecimento institucional orientado pelas demandas da
sociedade na qual está inserida, se propõe a implantar ações pertinentes às
suas atividades de graduação, pós-graduação e extensão, com base nas
diretrizes institucionais citadas.
2.2.2.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Fortalecer a cultura de pesquisa como o principal mecanismo do
desenvolvimento científico, tecnológico e de transferência de
conhecimento para a sociedade, como contribuição para os valores
institucionais.
Estratégias Ações
Reforçar o papel da
pesquisa como um dos
referenciais de
qualidade da
universidade.
• Promoção das atividades educacionais que articulem
teoria e prática;
• Consolidação de grupos de pesquisa institucionais,
visando a articulação entre as várias áreas do
conhecimento;
• Estímulo à pesquisa entre atores de diferentes áreas
de conhecimento na universidade;
• Estímulo às atitudes empreendedoras e à cultura
geral, desenvolvidas a partir das disciplinas do núcleo
integrador, com vista ao desenvolvimento da pesquisa
85
acadêmica nas diversas áreas de conhecimento.
Consolidar o processo
de inserção social da
IES por meio das
atividades de pesquisa.
• Implementação de projetos de pesquisa de acordo
com a missão institucional e inserção da universidade
no contexto local;
• Reforço à integração das diferentes ações na
pesquisa com as áreas de ensino e extensão na UCB.
Intensificar a promoção
da atividade de práticas
investigativas no espaço
acadêmico, contribuindo
para a aprendizagem de
habilidades teóricas e
práticas alicerçadas por
uma responsabilidade
social e ambiental
eticamente qualificada.
• Ampliação da central de casos com a participação
de docentes e alunos da graduação;
• Continuidade da disseminação das boas práticas de
estudos de casos utilizando-se uma central de casos;
• Promoção do diálogo entre diferentes disciplinas,
ressaltando princípios e estratégias da
interdisciplinaridade.
Alinhar as atividades de
pesquisa com as áreas
e linhas de pesquisa
existentes nos cursos
de graduação, pós-
graduação e extensão.
• Implementação de ações de pesquisa alinhadas ao
projeto pedagógico institucional, de forma que
acompanhem a expansão das atividades de
graduação, pós-graduação e extensão;
• Realinhamento dos grupos e linhas de pesquisas às
estratégias de desenvolvimento acadêmico
• Estímulo ao envolvimento do aluno nas linhas de
pesquisa institucionais objetivando a produção
científica.
Fomentar a produção científica e tecnológica nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
Estratégias Ações
Viabilizar projetos de
pesquisa nas diferentes
áreas do conhecimento.
• Consolidação dos grupos e laboratórios de
pesquisa com a participação de docentes e alunos
da graduação, pós-graduação e extensão;
• Implementação e estímulo da Iniciação Científica,
por meio do PIBICT, como uma importante prática
86
acadêmica de inserção de alunos de graduação na
pesquisa científica e tecnológica;
• Produção de pesquisas que contribuam para o
desenvolvimento econômico e social sustentável da
região onde a universidade está localizada;
• Estímulo à participação dos docentes em regime
de tempo integral nos programas de pós-graduação
e em grupos de pesquisa;
• Busca de possíveis financiadores e parceiros,
principalmente em temáticas relacionadas à
realidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Gerar oportunidades
internas e externas de
fomento à
produção/divulgação
científica da universidade.
• Aprimoramento da Revista Eletrônica Novo Enfoque
(periódico científico institucional), imprimindo
visibilidade à UCB no Sistema Qualis da CAPES e no
contexto da produção intelectual do país;
• Criação de programas de pós-graduação stricto
sensu a partir de avaliação baseada na vocação da
UCB;
• Estímulo à participação dos docentes e discentes em
atividades científicas, culturais e tecnológicas:
seminários, congressos, eventos, programas, projetos,
intercâmbios, fóruns, apresentação de Trabalho de
Conclusão de Curso – TCC, artigos, monografias e
dissertações, dentre outras atividades afins.
• Incentivo a docentes e discentes a publicarem e
consultarem a Revista Novo Enfoque;
• Manutenção e ampliação do Prêmio Castelo Branco,
que premia as melhores pesquisas de autoria de
professores e alunos da Instituição.
87
Viabilizar a efetividade da pesquisa nos cursos de graduação, pós-
graduação e extensão.
Estratégias Ações
Implantar novos
programas de pós-
graduação stricto sensu.
• Criação de cursos de pós-graduação stricto sensu
(acadêmicos e profissionais):
- Mestrado: Ciências da Saúde
(multidisciplinar), Educação
(multidisciplinar), Desenvolvimento Local
(multidisciplinar), Direito do Trabalho,
profissionalizante em Gestão;
- Doutorado: Ciências da Saúde
(multidisciplinar), Educação
(multidisciplinar), Desenvolvimento Local
(multidisciplinar), Direito do Trabalho,
profissionalizante em Gestão;
• Promoção de atividades de cooperação científica
com instituições e organizações, nacionais e
internacionais.
Consolidar os Comitês de
Ética em pesquisa da
UCB.
• Ampliação da atuação do Comitê de Ética e
Pesquisa – CEP – para todos os cursos que
envolvam pesquisa com seres humanos;
• Regulamentação das atividades do CEP junto ao
Conselho Nacional de Saúde;
• Ampliação da atuação do Comitê de Ética no Uso
de Animais – CEUA – para todos os cursos que
envolvam pesquisa e manipulação de animais;
• Regulamentação das atividades do CEUA junto ao
Conselho Nacional de Controle de Experimentação
Animal – CONCEA.
Utilizar procedimentos de
avaliação para
monitoramento do
processo.
• Elaboração de programa de autoavaliação na pós-
graduação stricto sensu;
• Avaliação da produção científica e tecnológica dos
grupos de pesquisa certificados da universidade, à
luz dos critérios da política nacional de pesquisa e
88
pós-graduação;
• Monitoramento das estruturas organizacionais de
apoio à pesquisa, tais como: grupos, laboratórios,
central de casos, entre outras.
2.2.3. EXTENSÃO
2.2.3.1. POLÍTICA DE EXTENSÃO
O Plano Nacional de Extensão (1998) define Diretrizes para a Extensão
Universitária que devem estar presentes em todas as ações de Extensão. Com
base nestes preceitos, a UCB apresenta as seguintes diretrizes orientadores de
suas ações de Extensão. São elas:
1) Impacto e transformação: A UCB está inserida em uma região
caracterizada por processos acentuados de exclusão e vulnerabilidade
social, que refletem a diversidade e complexidade de uma realidade
social, econômica, política e cultural. Diante deste cenário, as ações da
universidade na área de extensão adquirem um contorno que prioriza os
aspectos da saúde, do meio ambiente, da geração de trabalho e renda,
do esporte e lazer, da cultura e da cidadania, conferindo, assim, a
necessária priorização de questões que devem ser compreendidas e
analisadas com vistas à formulação de soluções e alternativas capazes
de contribuir para o processo de mudança social.
2) Interação Dialógica: O desenvolvimento das atividades de extensão na
UCB considera as perspectivas de potencialização e ampliação na oferta
de serviços e intercâmbio de saberes e conhecimentos a partir das
parcerias, redes e convênios com os setores da sociedade que
compartilhem dos mesmos ideais e propósitos, remetendo a um
compromisso com a melhoria da qualidade de vida da população.
3) Interdisciplinaridade: A construção coletiva e compartilhada de
programas, projetos e de suas metodologias e operacionalidade é uma
marca das ações de extensão da UCB. A valorização desta perspectiva
89
interdisciplinar se reflete nas práticas curriculares e pedagógicas dos
cursos de graduação.
4) Indissociabilidade Ensino-Pesquisa-Extensão: As ações de Extensão na
UCB emergem essencialmente das dinâmicas curriculares dos cursos
de graduação, em seu processo de implementação da Diretrizes
Curriculares Nacionais, na perspectiva da flexibilização na formação
discente. Considerando o aluno um protagonista da sua formação, a
Extensão compromete-se continuamente com o desenvolvimento de
competências necessárias à atuação profissional na perspectiva da
cidadania.
2.2.3.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Implementar a Política de Extensão da Universidade Castelo Branco em
consonância com os referenciais de qualidade instituídos pelo MEC,
valorizando sua vocação no que tange à Formação para a Cidadania.
Estratégias Ações
Promover a
indissociabilidade entre o
Ensino, a Pesquisa e a
Extensão, objetivando o
desenvolvimento de
competências
necessárias à formação
profissional / cidadã.
• Articulação das Ações de Extensão com os Projetos
Pedagógicos dos Cursos, em conformidade com os
indicadores e referenciais mínimos de qualidade do
MEC e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
• Desenvolvimento, nas Práticas Investigativas, de
processos investigativos articulados aos
Programas/Projetos de Extensão, estimulando a
inovação;
• Sistematização da produção de conhecimentos a
partir da elaboração de, pelo menos, 01 artigo
científico por Programa/Projeto, semestralmente.
Aperfeiçoar o sistema de
apoio e incentivo à
inserção de Discentes
nos Programas de
Extensão.
• Incremento do quantitativo de bolsas de estudo
concedidas;
• Formalização do compromisso entre o discente e a
Pró-Reitoria de Extensão, por meio da assinatura de
Termo de Adesão de Ações de Extensão;
90
• Aprimoramento dos instrumentos de registro e
acompanhamento dos discentes bolsistas em
Atividades de Extensão;
• Criação do sistema de Editais de Seleção para
Extensionistas e Estagiários no NGPS;
• Reorganização do processo de distribuição de
Bolsas de Extensão, a partir de critérios de utilização
e aproveitamento a serem acompanhados e
avaliados semestralmente.
Ampliar os horizontes da
formação profissional,
enriquecendo a estrutura
curricular com atividades
científicas, artísticas,
culturais e políticas
diversificadas.
• Promoção de apresentações com diferentes
linguagens e expressões culturais e artísticas da
Zona Oeste, incorporando a participação e interação
entre comunidade, funcionários, docentes e
discentes;
• Viabilização de propostas de formação na área
artística, valorizando o profissional da área;
• Implementação de um departamento cultural para
centralizar a coordenação das atividades artísticas
realizadas dentro da UCB e ainda para promover
intercâmbio com outros produtores de cultura;
• Exibição de filmes nacionais que proporcionem o
debate sobre a realidade social brasileira e suas
implicações na vida social e mundo do trabalho;
• Dinamização do processo de interação
Universidade – Sociedade por meio de Ciclos de
Debates e Palestras bimestrais a partir de temáticas
relacionadas às particularidades na Zona Oeste;
• Fortalecimento da vinculação das atividades de
Extensão à oportunidade de oferta de Atividades
Complementares, no decorrer do ano letivo;
• Realização de Fórum Anual com Mostra de
Trabalhos, Feira de Oportunidades e Prestação de
Serviços à comunidade;
• Apoio à participação de docentes e discentes em
91
Fóruns, Conselhos e Eventos relacionados à
Extensão Universitária, tanto regionais como
nacionais.
Formar profissionais e
estudantes, dentro de
uma perspectiva de
Educação Continuada,
utilizando práticas
pedagógicas inovadoras
organizadas em torno de
conteúdos de interesse
sócio-cultural ou técnico-
científico.
• Elaboração de plano semestral de oferta de Cursos
de Extensão, em articulação com as Escolas e
Cursos de Graduação;
• Organização dos dados e informações sobre as
Áreas/Cursos de Extensão para planejamento de
marketing pelo ICOM;
• Criação e desenvolvimento de novos Cursos de
Extensão, com foco no público interno e externo.
Cumprir a função social da Universidade, desenvolvendo ações de Inclusão e
Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável que disponibilizem
para a comunidade os produtos acadêmicos desenvolvidos pela IES e que
ofereçam oportunidades de acesso aos direitos, exercício da cidadania e
inclusão social.
Estratégias Ações
Intensificar as ações de
Responsabilidade Social
da IES, visando
fortalecer a vocação
extensionista da UCB.
• Promoção de Ações Sociais internas e externas,
elevando suas bases de legitimidade social;
• Ampliação da inserção dos Cursos de Graduação
nas Ações de Extensão;
• Sensibilização do corpo docente dos Cursos de
Graduação para apresentação de novas propostas
de Programas e Projetos Sociais;
• Implementação e consolidação de novos
Programas/Projetos Sociais, fortalecendo a inserção
dos Cursos da área da Saúde;
• Ampliação das relações da Universidade com as
ações em defesa do Meio Ambiente e do
Desenvolvimento Sustentável;
92
• Utilização de diagnósticos sobre as demandas e
interesses comunitários para o planejamento e a
execução de ações de Prestação de Serviços;
• Caracterização do público alvo dos
Programas/Projetos Sociais articulados ao NGPS
com vistas estabelecer Marco Zero para Avaliação
de Efeitos e Impactos;
• Aprimoramento dos Programas/Projetos e
Prestação de Serviços existentes dentro da
dimensão de cidadania, inclusão e responsabilidade
social;
• Implantação de ações itinerantes bimestrais, sob
forma de oficinas realizadas pelos Programas
Sociais, nos espaços educacionais e socioculturais;
• Implementação de Programas/Projetos Sociais e
Prestação de Serviços em outras Unidades da UCB;
• Realização de visitas Institucionais para
mapeamento e articulação da Rede de Serviços
governamental e não governamental;
• Estabelecimento de novas parcerias que atendam
às demandas sociais existentes;
• Produção de um Cadastro da Rede atualizado
semestralmente.
Consolidar as Ações de
Extensão por meio da
implantação de um
Sistema de Informação
Gerencial (SIG- EXT) e
de Monitoramento/
Avaliação.
• Informatização das Ações de Gestão conferindo
maior qualificação, dinamicidade e transparência nos
processos de gestão;
• Unificação e padronização dos instrumentos e
documentação utilizados nas Ações de Extensão,
com a criação e adoção de Indicadores comuns;
• Aprimoramento do Sistema de Registro e
Monitoramento das Ações de Extensão, por meio da
criação de formulários e Cadastros informatizados
de atividades;
• Articulação junto à DIRINF para a criação e
93
implantação do SIG-EXT;
• Emissão de relatórios gerenciais para o
monitoramente e a avaliação das Ações de
Extensão;
• Vinculação das iniciativas de Prestação de
Serviços à Comunidade aos procedimentos e rotinas
estabelecidas pela Pró-Reitoria de Extensão.
Ampliar a visibilidade das
Ações de Extensão na
comunidade interna e
externa da UCB.
• Revitalização dos canais de difusão e adoção de
novas possibilidades de espaços e linguagens que
privilegiem a interatividade (Fóruns virtuais, Blogs,
etc);
• Intensificação, junto ao ICOM, dos processos de
divulgação das atividades desenvolvidas pelas
diferentes Ações de Extensão vinculadas ao NGPS;
• Divulgação dos Cursos de Extensão ofertados, por
meio da produção de materiais audiovisuais,
impressos e virtuais;
• Elaboração de um Catálogo dos Programas do
Núcleo de Gestão de Programas Sociais;
• Divulgação permanente das ações sociais de
Prestação de Serviços a serem implementadas.
94
2.2.4. AVALIAÇÂO
2.2.4.1. POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
Os princípios norteadores da Avaliação Institucional na UCB pressupõem uma
avaliação Construtiva, que pretende perceber o instituído e ser partícipe do
instituinte; Responsiva, na medida em que atua em função dos interessados
no processo; e Contínua, já que está inserida no contexto da UCB, e pretende
se tornar uma cultura.
Os projetos e programas realizados pela Avaliação Institucional possuem três
focos centrais, quais sejam: O que é – voltado para a realidade e ações; O que
quer ser – focado nos saltos futuros da Instituição; e O que precisa ser –
centrado nas exigências externas.
2.2.4.2. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Dar continuidade ao processo de Avaliação Institucional da UCB, numa
realização coletiva e responsiva com vista à consolidação de uma cultura
de Avaliação.
Estratégias Ações
Ampliar a área de
abrangência de atuação
da Avaliação Institucional
• Atualizar o processo de avaliação de ensino;
• Análise e discussão permanente com os
Coordenadores e docentes, sobre a matéria,
buscando o aperfeiçoamento permanente das
normas de avaliação de ensino da UCB;
• Utilização dos resultados da avaliação interna e
externa para a melhoria do processo
ensino/aprendizagem e administrativo da UCB;
• Desenvolvimento de um trabalho continuado de
Auto-Avaliação nas dimensões política, pedagógica,
administrativa e gerencial, visando o desenvolvimento
e a qualidade institucional;
• Ampliação da Auto-Avaliação nas dimensões de
pós-graduação e extensão;
• Realização de pesquisa on-line com os egressos,
95
como forma de aprimorar os sistemas de
acompanhamento acadêmico dos alunos e os
processos internos de avaliação dos cursos de
graduação.
Intensificar a cultura da
utilização dos resultados
da Avaliação Externa
como parte integrante do
Programa de Auto-
Avaliação
• Comprometimento de todo o corpo social com as
avaliações de curso, da IES e do desempenho de
estudante preconizadas pelo SINAES;
• Atualização/adequação dos instrumentos,
procedimentos e metodologias utilizadas na avaliação
interna, permanentemente, em função das exigências
e demandas externas ditadas pelo MEC;
• Utilização dos relatórios do ENADE para a avaliação
do currículo;
• Incentivar a participação dos alunos no ENADE
objetivando a melhoria de seu desempenho
Institucionalizar o
programa de Avaliação
Externa e Interna para
todos os segmentos do
ensino superior da UCB.
• Ampliação e aperfeiçoamento do programa de
avaliação Interna e Externa;
• Garantia dos padrões de qualidade definidos pelas
normas reguladoras e pelos Colegiados Superiores
da UCB, nos cursos de graduação e superiores de
tecnologia, e nos cursos de pós graduação, nas
modalidades presencial e a distância;
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2.3. CORPO SOCIAL
2.3.1 CORPO DOCENTE
2.3.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Adequar o corpo docente da Instituição às demandas contemporâneas,
redimensionando-o e promovendo a atualização pedagógica dos seus
professores
Estratégias Ações
Redimensionar o Corpo
Docente
• Redução da participação de horistas no corpo de
professores da Instituição;
• Acompanhamento das atividades extra sala de aula
dos professores em Regime de Tempo Integral;
• Reavaliação das rotinas de trabalho do corpo
docente.
Consolidar a política de
Recursos Humanos
• Capacitação pedagógica permanente do Corpo
Docente dos cursos de graduação, nas diferentes
modalidades;
• Revisão do Plano de Cargos e Salários;
• Revisão do Plano de Capacitação;
• Realização de Semanas de integração, seminários
e encontros;
• Estruturação da Academia dos Professores.
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2.3.2. CORPO DISCENTE
2.3.2.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Melhorar o nível de satisfação dos alunos quanto ao atendimento nos
diferentes setores da UCB
Estratégias Ações
Integração e Atualização
Discente
• Realização de Semanas de curso;
• Realização de workshops, palestras e conferências
com profissionais de cada área, para atualização dos
alunos;
Ampliar os canais de
comunicação com o aluno
• Acompanhamento do “Projeto Fala do Aluno”
• Utilização dos recursos tecnológicos disponíveis para
criar canais de diálogo do aluno com a Instituição;
• Ampliação da atuação da Ouvidora da Instituição.
2.3.3. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
2.3.3.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Adequar o corpo técnico administrativo da Instituição às demandas
contemporâneas, redimensionando-o e promovendo a atualização de
seus funcionários
Estratégias Ações
Consolidar a política de
Recursos Humanos
• Treinamento do corpo técnico administrativo, com
oferta de cursos de capacitação;
• Promoção de encontros, seminários e palestras para
o corpo técnico administrativo;
• Elaboração de Plano de Cargos e Salários e de
Capacitação;
• Desenvolvimento de uma metodologia de
dimensionamento de pessoal técnico-administrativo
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• Reavaliação das rotinas de trabalho do corpo técnico
administrativo.
2.4. INFRA-ESTRUTURA
2.4.1. ÁREA FÍSICA
2.4.1.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Planejar, gerenciar e executar o desenvolvimento da estrutura física dos
Campi já existentes sob a luz do pleno atendimento às exigências
acadêmicas nos âmbitos do ensino, da pesquisa e da extensão.
Estratégias Ações
Otimizar o
aproveitamento de áreas
edificadas, garantindo a
expansão e criação de
espaços adequados às
atividades acadêmicas.
• Adequação de espaços às diferentes necessidades
e especificidades dos cursos;
• Padronização dos métodos construtivos e de
manutenção física de forma a otimizar o uso dos
recursos materiais;
• Padronização dos sistemas elétricos, hidráulicos,
de telefonia e internet, visando racionalização no uso
dos recursos e facilitação do processo de
manutenção;
• Adequação das condições de acessibilidade a
pessoas portadoras de necessidades especiais;
• Aprimoramento do controle do acesso aos Campi,
garantindo a segurança da comunidade e do
patrimônio da IES;
• Viabilização da segurança física e patrimonial da
Instituição.
Expandir e modernizar
áreas administrativas e
de atendimento aos
alunos.
• Modernização dos equipamentos de trabalho dos
setores garantindo racionalização do tempo
dispensado na execução das atividades;
• Ampliação e ambientalização das áreas de
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permanência dos docentes para atividades extra-
classe;
• Implementação de programa de manutenção de
infra-estrutura, equipamentos e material de consumo
que garanta a continuidade do trabalho nos diferentes
setores.
Garantir condições
adequadas de estudo em
salas de aula
• Implementação de programa de reforma e
manutenção de estrutura física e de mobiliário das
salas de aula;
• Modernização e aquisição de equipamentos
audiovisuais e mídia interativa facilitadores do
processo ensino-aprendizado;
• Manutenção de condições ideais de ventilação,
aclimatação, iluminação e limpeza das salas de aula.
2.4.2. SISTEMA DE BIBLIOTECAS
2.4.2.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Reorganizar e atualizar o sistema de bibliotecas da UCB, ampliando suas
instalações e seu acervo
Estratégias Ações
Aprimorar a prestação dos
serviços do Sistema de
Bibliotecas
• Ampliação do acervo das Bibliotecas;
• Estabelecimento de parcerias com bibliotecas
virtuais;
• Disponibilização de bibliografia atual e adequada.
100
Favorecer o intercâmbio do conhecimento científico, tecnológico e
acadêmico entre bibliotecas participantes do Sistema de Bibliotecas da
Instituição
Estratégias Ações
Manter intercâmbio e
cooperação com outras
entidades congêneres,
nacionais (estaduais ou
regionais) e internacionais
• Estímulo a utilização do acervo das bibliotecas
participantes CBIES - Compartilhamento entre
Bibliotecas do Ensino Superior, através da abertura
das instalações aos clientes credenciados;
• Incentivo à troca de conhecimento científico,
tecnológico e acadêmico entre as instituições e pólos
através de suas bibliotecas;
• Estabelecimento de relações com organizações e
entidades nacionais e internacionais que possam
fornecer recursos.
2.4.3. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
2.4.3.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Melhorar o sistema de comunicação interna e externa, entre a
comunidade acadêmica da UCB
Estratégias Ações
Dinamizar e valorizar a
política de comunicação
institucional
• Melhor divulgação da UCB na comunidade
universitária e na comunidade em geral.
Aprimorar e estender o
sistema de comunicação
eletrônica interna e
externa.
• Manutenção e atualização do parque
computacional;
• Desenvolvimento de aprimoramento de sistemas
computacionais da UCB, tanto da área acadêmica
quanto da área administrativa
• Aprimoramento e extensão do Sistema de
Comunicação Eletrônica Interna e Externa
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Utilizar novas tecnologias
de informação nas
atividades administrativas
• Aperfeiçoamento do Sistema de Informações
Acadêmicas – CAF e WEBCAF;
• Aprimoramento do banco de dados sobre as ações
de extensão e sua utilização.
2.4.4. LABORATÓRIOS
2.4.4.1. OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E AÇÕES
Expandir e modernizar os laboratórios da Instituição sob a luz do pleno
atendimento às exigências acadêmicas nos âmbitos do ensino, da
pesquisa e da extensão.
Estratégias Ações
Adequar laboratórios de
ensino e pesquisa
específicos dos
diferentes cursos.
• Implementação de rotina de abastecimento contínuo
de materiais de consumo essenciais para a rotina dos
laboratórios;
• Manutenção de equipamentos e materiais
permanentes dos laboratórios;
• Modernização sempre que necessária de
equipamentos acompanhando o desenvolvimento
científico e tecnológico;
• Implementação de políticas de eliminação de fatores
de risco inerentes da atividade laboratorial de ensino e
pesquisa, como treinamento de funcionários e
usuários, exigência de imunização e uso de
sinalização e advertências;
• Consolidação do uso de equipamentos e normas
que promovam a segurança no trabalho e a saúde
ocupacional dos funcionários em consonância com a
legislação vigente;
• Cumprimento de normas e padrões definidos pela
Legislação para biossegurança, higienização e
limpeza de ambiente laboratorial;
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• Consolidação de política de redução, destinação e
tratamento adequado de resíduos sólidos e líquidos
da saúde, tóxicos ou perigosos.
• Elaboração do Plano de Gerenciamento de
Resíduos.
Expandir e modernizar
os laboratórios de
informática.
• Expansão física dos laboratórios de informática de
acordo com a demanda pelo número de usuários;
• Consolidação de programa de manutenção
preventiva dos equipamentos dos laboratórios de
informática;
• Modernização programada dos equipamentos dos
laboratórios de informática norteada pelo
desenvolvimento tecnológico;
• Adequação da prestação de serviços dos
laboratórios de informática às exigências dos
processos de globalização da informação.