Plano de Desenvolvimento Institucional 2015 - 2019 · 2 ‐ PROJETO PEDAGÓGICO ... Institucional...

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PDI Plano de Desenvolvimento Institucional 2015 - 2019 Batatais - SP

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PDIPlano de Desenvolvimento

Institucional

2015 - 2019

Batatais - SP

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CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIORua Dom Bosco, 466 – Cep. 14300-000 – Batatais – SP

www.claretiano.edu.br

REITORIA

ReitorDr. Pe. Sérgio Ibanor Piva

Vice-ReitorProf. Ms. Pe. José Paulo Gatti

Pró-Reitor AdministrativoPe. Luiz Claudemir Botteon

Pró-Reitor AcadêmicoProf. Ms. Luís Cláudio de Almeida

Pró-Reitor de Extensão e Ação ComunitáriaProf. Ms. Pe. José Paulo Gatti

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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 SUMÁRIO 

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 4 

1 ‐ PERFIL INSTITUCIONAL .............................................................................................................. 5 1.1 ‐ Claretiano – Rede de Educação: Breve histórico .................................................................... 5 1.2 ‐ Missão do Claretiano – Rede de Educação ............................................................................ 6 1.3 ‐ Princípios Institucionais do Claretiano – Rede de Educação .................................................. 6 1.4 ‐ Políticas Educacionais: Claretiano – Rede de Educação ......................................................... 6 1.5 ‐ Claretiano – Centro Universitário: Breve histórico................................................................. 7 1.6 ‐ Objetivos e Metas de Desenvolvimento Institucional ............................................................ 8 1.6.1 ‐ Objetivos Gerais .................................................................................................................. 8 1.6.2 ‐ Objetivos Específicos ........................................................................................................... 8 1.6.3 ‐ Metas por área estratégica para o quinquênio 2015/2019 .............................................. 10 1.7 ‐ Áreas de Atuação Acadêmica ............................................................................................... 13 

2 ‐ PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................................................... 15 

3 ‐ IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA IES – CURSOS DE GRADUAÇÃO ....................... 19 

4 ‐ IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA IES – CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO E DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ........................................................................................................... 21 4.1 ‐ Pós‐graduação Lato Sensu ................................................................................................... 21 4.2 ‐ Pós‐graduação Stricto Sensu ................................................................................................ 24 4.3 ‐ Cursos de Extensão Universitária ......................................................................................... 24 

5 ‐ ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO‐PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO ..................................................... 28 5.1 – Perfil do Egresso do Claretiano ........................................................................................... 31 5.1.1 – Perfil Ingressante .............................................................................................................. 31 5.1.2 – Perfil Inicial ....................................................................................................................... 31 5.1.3 – Perfil Intermediário .......................................................................................................... 31 5.1.4 – Perfil do Egresso ............................................................................................................... 31 5.2 – Estabelecimento dos Objetivos ........................................................................................... 32 5.3 – Competências a serem desenvolvidas ................................................................................. 32 5.4 – Seleção de Conteúdos ......................................................................................................... 32 5.4.1 – Disciplinas em Geral ......................................................................................................... 33 5.4.2 – Bibliografia ........................................................................................................................ 38 5.5 ‐ Políticas para Educação das Relações Étnico‐Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro‐Brasileira, Africana e Indígena .............................................................................................. 39 5.6 ‐ Políticas para a Educação em Direitos Humanos ................................................................. 41 5.7 ‐ Atendimento ao aluno com necessidades educacionais especiais ...................................... 42 5.4.1 – Proteção dos  Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista ........................... 45 5.8 ‐ Políticas para a Educação Ambiental .................................................................................... 47 5.9 – Mecanismos de Nivelamento .............................................................................................. 47 

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5.10 – Princípios Metodológicos .................................................................................................. 49 5.10.1 ‐ Modalidade a Distância: Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual; Material Didático Mediacional ..................................................................................................... 50 5.10.2 ‐ Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual – Graduação a Distância 51 5.10.3 ‐ Material Didático Mediacional ........................................................................................ 51 5.10.4 – Ações de Internacionalização ......................................................................................... 52 5.11 ‐ Processo de Avaliação ........................................................................................................ 53 5.11.1 – Avaliação dos Processos de Ensino‐Aprendizagem: graduação presencial e a distância54 5.11.2 ‐ Avaliação dos Processos de Ensino‐Aprendizagem: disciplinas em regime de dependência na graduação presencial e a distância .................................................................... 56 5.11.3 – Avaliação dos Processos de Ensino‐Aprendizagem: disposições gerais ......................... 58 5.11.4 – Avaliação do Material Didático ....................................................................................... 58 5.11.5 – Autoavaliação dos Projetos Político‐Pedagógicos .......................................................... 59 5.12 ‐ Atividade Prática, Prática Profissional, Complementar, Atividade Acadêmico‐científico‐cultural, Vivência e Estágios ......................................................................................................... 61 5.12.1 ‐ Práticas nas Licenciaturas ............................................................................................... 61 5.12.2 ‐ Vivências Fisioterapêuticas ............................................................................................. 62 5.12.3 ‐ Práticas Terapêuticas ...................................................................................................... 62 5.12.4 ‐ Projeto Integrador ........................................................................................................... 62 5.12.5 ‐ Práticas Profissionais ....................................................................................................... 63 5.12.6 ‐ Atividades Complementares (bacharelados) e Atividades Acadêmico‐científico‐culturais (licenciaturas) ................................................................................................................ 63 5.12.7 ‐ Estágios ........................................................................................................................... 63 5.12.8 ‐ Trabalho de Conclusão de Curso ..................................................................................... 64 5.13 ‐ Inovações consideradas significativas, especialmente quanto à flexibilidade dos componentes curriculares ............................................................................................................ 65 5.14 ‐ Oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos ............................................... 66 5.15 ‐ Avanços tecnológicos ......................................................................................................... 67 5.16 ‐ Controle e Registro Acadêmico .......................................................................................... 68 

6 ‐ PERFIL DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO‐ADMINISTRATIVO ................................. 68 6.1 ‐ Critérios de Seleção e Contratação de Professores e Tutores ............................................. 68 6.2 ‐ Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do Corpo Docente ................................ 73 6.3 ‐ Cronograma de Expansão do Corpo Docente ...................................................................... 74 6.4 – Políticas de Qualificação do Corpo Docente e Quadro de Carreira Docente ...................... 76 6.5 – Regime de Trabalho e Procedimentos para Substituição Eventual dos Professores do Quadro ......................................................................................................................................... 79 6.6 – Corpo Técnico‐Administrativo ............................................................................................. 80 

7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA INSTITUIÇÃO ................................................................. 85 7.1 – Estrutura Organizacional ..................................................................................................... 85 7.2 – Procedimento de Autoavaliação Institucional ................................................................... 111 7.3 – Procedimento de Atendimento aos Alunos ....................................................................... 113 

8. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS ....................................................... 123 8.1 – Infraestrutura física descritiva da Sede ............................................................................. 124 

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8.2 – Biblioteca ........................................................................................................................... 128 8.3 ‐ Considerações acerca da Infraestrutura Física e Instalações Acadêmicas – Sede ............. 134 8.4 ‐ Polos de Apoio Presencial para Educação a Distância ........................................................ 134 8.5. Política de Expansão Institucional – Polos de Apoio Presencial .......................................... 138 

9. ATENDIMENTO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ................................................ 142 9.1. Políticas de Acessibilidade, Inclusão e Diversidade e Núcleo de Acessibilidade ................. 142 9.2. Terminologia do Público‐Alvo e Ações para a Acessibilidade .............................................. 150 9.2.1. Deficiências ...................................................................................................................... 151 9.2.2. Transtornos Globais do Desenvolvimento(TGDs) ............................................................. 158 9.2.3. Altas Habilidades/Superdotação(AH/SD).......................................................................... 160 9.3. Considerações Finais ........................................................................................................... 162 

10. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA .............................. 164  ADITAMENTOS  ANEXOS ANEXO I ‐ PLANOS DE AÇÃO E CRONOGRAMAS DE IMPLANTAÇÃO ANEXO II ‐ PROJETO POLÍTICO‐PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL ANEXO III ‐ POLÍTICAS E PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA ANEXO IV ‐ ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO‐PEDAGÓGICA ANEXO V – QUADRO DE CARREIRA DOCENTE ANEXO VI ‐ QUADRO DE CARREIRA TÉCNICO‐ADMINISTRATIVO ANEXO VII ‐ PLANO DE CAPACITAÇÃO TÉCNICO‐ADMINISTRATIVO ANEXO VIII ‐ PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ANEXO IX ‐ INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES ANEXO X ‐ PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA ANEXO A ‐ ROTEIRO DO PROJETO POLÍTICO‐PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO ANEXO B ‐ ROTEIRO DO PROJETO POLÍTICO‐PEDAGÓGICO DE PÓS‐GRADUAÇÃO

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INTRODUÇÃO  O  Claretiano  –  Centro  Universitário,  instituição  credenciada  pelo  Ministério  da 

Educação  para  oferta  de  cursos  superiores  em  nível  de  graduação  e  pós‐graduação (presenciais  e  a  distância),  traz  neste  documento  o  seu  Plano  de  Desenvolvimento Institucional  para  o  período  de  2015/2019  aprovado  pelos  seus  órgãos  deliberativos superiores  internos,  e  encaminhamento  ao  MEC  para  sua  implantação.  A  autonomia garantida  por  lei  à  Instituição,  para  implementação  de  políticas  educacionais  em  nível  de ensino, pesquisa e extensão, abertura de novos cursos de graduação, ampliação de vagas e outras do gênero, estará alinhada a este plano para o quinquênio estabelecido.  

A  elaboração  deste  PDI  2015/2019  contou  com  a  participação  dos  mais  diversos segmentos acadêmicos e administrativos da  Instituição. Os  trabalhos aconteceram ao  longo de todo o ano de 2014 e foram realizados por uma Comissão Executiva nomeada pelo Reitor, composta pelas  lideranças de 16 áreas estratégicas preestabelecidas e,  consequentemente, 16 equipes de trabalho. 

A metodologia adotada pela comissão para a elaboração do PDI teve como referência as orientações constantes do Decreto nº 5.773/2006 e os referenciais teóricos e de domínio do  grupo  sobre  elaboração  de  Plano  de  Ação.  A  estrutura  do  documento  conta  com  um Documento Central com os principais eixos de desenvolvimento, um Plano de Ação para cada área de desenvolvimento (anexo I) e outros diversos anexos de detalhamento. 

 

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1 ‐ PERFIL INSTITUCIONAL   

1.1 ‐ Claretiano – Rede de Educação: Breve histórico 

A Congregação dos Missionários Claretianos tem como fundador Santo Antônio Maria Claret, que nasceu no dia 23 de dezembro de 1807, em Sallent, Catalunha, Espanha. Filho de uma  família  católica,  foi  formado nos  ensinamentos  cristãos  e,  desde  criança,  desejava  ser missionário  para  levar  o  anúncio  do  Evangelho  e  a  salvação  a  toda  a  humanidade.  Foi ordenado sacerdote no ano de 1835 e sempre levou um estilo de vida missionária: passava de cidade em cidade anunciando o Reino de Deus. 

O objetivo da Congregação é este: anunciar, por todos os meios possíveis, no Serviço Missionário  da  Palavra,  o  Evangelho  de  Jesus  Cristo  a  todo  o  mundo.  Inicialmente,  ela  se dedicou  exclusivamente  ao  serviço  missionário  e,  posteriormente,  foi  assumindo  outras atividades  apostólicas:  paróquias,  educação  (colégios,  faculdades,  escolas  eclesiásticas, formação de leigos, agentes de pastoral e voluntários), missões, meios de comunicação social, obras sociais e promocionais etc. 

Seguindo o estilo de Claret, que foi um educador, a Congregação Claretiana assumiu a educação como um meio de evangelizar e promover a vida. Na área educacional, trabalha em várias atividades: Ensino  Infantil, Fundamental, Médio e Superior. Em vários países, atua na formação do clero, de religiosos e religiosas e de agentes de pastoral leigos. 

Nos  cinco  continentes,  trabalha  com  90  centros  educacionais,  com mais  de  77  mil alunos e conta com a colaboração de mais de 3.650 docentes, além de um grande número de funcionários administrativos que colaboram na “missão partilhada”. 

Atualmente,  a  Congregação  Claretiana  possui mais  de  3100 missionários,  presentes em todos os continentes e em 63 países. No Brasil, ela chegou no ano de 1895; hoje conta com,  aproximadamente,  150 missionários  e  está  presente  no  Distrito  Federal  e  em  vários Estados:  São  Paulo,  Paraná,  Mato  Grosso,  Alagoas,  Minas  Gerais,  Rio  de  Janeiro,  Goiás  e Rondônia. 

Em Batatais, os Claretianos chegaram em 1925, assumindo o Colégio Diocesano São José,  instituição  criada  a  partir  da  antiga  Escola  Agrícola  São  José,  fundada  em  1905  pelos padres  salesianos.  A  partir  daí,  durante  várias  décadas,  os  Claretianos  dedicaram‐se  à educação básica, inclusive na forma de colégios internos até a década de 1960.  

Em 1970, os Claretianos iniciam suas atividades no Ensino Superior com a abertura da Faculdade  de  Educação  Física  de  Batatais;  posteriormente,  cria‐se  a  Ação  Educacional Claretiana,  o  conjunto  de  Faculdades  Integradas  Claretianas  composto  pelas  unidades Batatais, Rio Claro e São Paulo, além de diversos colégios de educação básica. 

Em  2001,  a  unidade  de  Batatais  transforma‐se  em  Centro  Universitário, permanecendo integradas a ela as Faculdades de São Paulo e Rio Claro. Em 2010, também foi credenciada  a  Faculdade  Claretiana  de  Teologia  de  Curitiba  e  iniciado  o  processo  de credenciamento das Faculdades Claretianas de Taguatinga (em andamento).  

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A partir de 2012,  inicia‐se o processo de criação e  implantação do Claretiano – Rede de Educação, com atividades integradoras, adotando‐se um novo Modelo de Governança na forma de Gestão  Integrada  de  Processos Gerenciais  e  Educacionais.  Para  isso,  tendo  como referência sua Missão Institucional e seu Projeto Educativo, foram revisados e estabelecidos novos princípios e políticas para gerir seu conjunto de unidades educacionais. 

1.2 ‐ Missão do Claretiano – Rede de Educação 

“Capacitar a pessoa humana para o exercício profissional e para o compromisso com a  vida,  mediante  a  sua  formação  integral;  missão  essa  que  se  caracteriza  pela investigação da verdade, pelo ensino e pela difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma Claretiano que dão pleno significado à vida humana”. (PEC, 2012, p. 17)

1.3 ‐ Princípios Institucionais do Claretiano – Rede de 

Educação 

• Princípio da Singularidade: cada pessoa merece atenção, respeito e valorização na comunidade educativa. •  Princípio  da  Abertura:  a  comunidade  educativa  está  aberta  ao  diálogo  e  deseja servir às pessoas, à sociedade e ao mundo. •  Princípio  da  Integralidade:  a  comunidade  educativa  é  profética  e  facilitadora  da construção responsável de si e da investigação da verdade. • Princípio da Transcendência: queremos melhorar o que somos e fazemos. • Princípio da Autonomia: na comunidade educativa cada um deve  responder com empenho pelo bem de todos. • Princípio da Criatividade:  queremos  ser  criativos  e proativos no  cumprimento de nossa missão. •  Princípio  da  Sustentabilidade:  queremos  que  a  instituição  viva  e  faça  viver  com passos firmes e de forma sustentável no presente e no futuro. 

 

1.4 ‐ Políticas Educacionais: Claretiano – Rede de Educação 

1. Assegurar a criação e a manutenção dos cursos de  forma unificada e sustentável, 

articulados com o Projeto Educativo. 2.  Assegurar  a  sistematização  de  indicadores  para  gestão  e  avaliação  acadêmico‐

administrativa, por meio de sistemas integrados de gestão da informação e comunicação. 3.  Assegurar  o  planejamento  unificado  de  todas  as  unidades  educacionais, 

promovendo o  processo de  ensino  e  aprendizagem  com  todas  as  condições  pedagógicas  e administrativas para o desenvolvimento da comunidade educativa. 

4. Assegurar o acompanhamento do egresso,  fomentando a  identidade claretiana, a memória institucional, o desenvolvimento pessoal e o compromisso social. 

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5. Assegurar as ações de apoio e incentivo à pesquisa e iniciação científica, bem como meios de publicação do conhecimento, divulgação dos resultados e difusão da cultura. 

6.  Assegurar  estratégias  de  oferta  de  cursos  de  extensão  que  atendam  às necessidades de egressos, alunos, organizações e comunidade.  

7.  Assegurar  instrumentos,  estrutura  e mecanismos  para  os  projetos  de  extensão  e ação comunitária vinculados aos cursos nos serviços à comunidade educativa e à sociedade. 

8.  Possibilitar  estruturas,  mecanismos  e  instrumentos  de  concretização  da  pastoral para  atender  às  dimensões  educacionais  e  administrativas,  na  perspectiva  do  carisma claretiano. 

9.  Assegurar  a  qualidade  do  atendimento  em  todas  as  atividades  educacionais  e administrativas, bem como as condições de trabalho aos agentes colaboradores. 

1.5 ‐ Claretiano – Centro Universitário: Breve histórico 

 O Claretiano – Centro Universitário – CLARETIANOBT é mantido pela Ação Educacional 

Claretiana – EDUCLAR, que é dirigida pelos Padres Missionários Claretianos, desde 1925, com sede à  rua Dom Bosco, nº. 466, bairro Castelo, na cidade de Batatais – SP. A  Instituição  foi credenciada pelo Decreto Presidencial de 25 de abril de 2001, após aprovação no Conselho Nacional  de  Educação,  mediante  o  parecer  CNE/CES  326/2001,  e  obteve  o  segundo recredenciamento  pela  Portaria  Ministerial  nº  516,  de  09  de  maio  de  2012  (DOU  de 10/10/2012  –  Seção  I  –  p.  24).  Após  várias  décadas  de  funcionamento  como  internato,  os Missionários Claretianos decidiram dar nova orientação ao Colégio, transformando‐o em um Centro  de  Ensino  Superior,  objetivando  formar  professores  e  profissionais  em  geral,  com espírito cristão e sólida formação humana. 

A  dedicação  dos  Claretianos  à  Educação  Superior  começou  no  ano  de  1970,  com  a fundação  da  Escola  Superior  de  Educação  Física  de  Batatais,  que  abriu  as  portas  para  o surgimento  da  Faculdade  de  Filosofia,  Ciências  e  Letras  “José  Olympio”.  Posteriormente,  as Faculdades  Claretianas,  que  contavam  com  campus  nas  cidades  de  Batatais,  Rio  Claro  e  São Paulo,  transformaram‐se  em  Faculdades  Integradas  –  UNICLAR  –  União  das  Faculdades Claretianas. Mais recentemente, a unidade de Batatais tornou‐se Centro Universitário Claretiano –  CEUCLAR.  Atualmente,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  oferece  cursos  de  graduação presenciais  e  a  distância  nas  áreas  de  Educação,  Saúde,  Administração,  Engenharia,  Social, Religião  e  Tecnologia.  Oferece,  ainda,  anualmente,  um  conjunto  de  cursos  de  pós‐graduação (especialização  –  lato  sensu)  nessas  mesmas  áreas,  além  de  diversos  cursos  de  extensão universitária.  Partindo  do  princípio  de  que  a  educação  é  promotora  da  dignidade  da  pessoa humana e do seu desenvolvimento integral, a atividade educativa dos Claretianos sempre esteve atenta ao processo histórico da educação no país. Coerentes com esses princípios, intensificaram‐se  as  reflexões  a  respeito  das  questões  básicas  da  educação  em  todos  os  segmentos  da Instituição, visando ao crescimento harmônico de toda a comunidade educativa. 

Em 2005, a Congregação Claretiana celebrou 100 anos de trabalhos com a educação no Brasil. Nesse mesmo ano,  o  Claretiano buscou  seu primeiro  recredenciamento  junto  ao Ministério da Educação e, em 2009, passou pelo seu segundo (publicado no Diário Oficial da União  em  10  de  maio  de  2012),  recredenciamento  este  permeado  pelo  desafio  de  se constituir  uma  Instituição  inovadora  no  campo  da  Tecnologia  da  Educação  para  o  próximo quinquênio. Em 22 de outubro de 2013, foi publicada a Portaria nº 526, de 21 de outubro de 2013, que alterou a denominação para Claretiano – Centro Universitário.  

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1.6 ‐ Objetivos e Metas de Desenvolvimento Institucional 

Os  objetivos  gerais,  objetivos  específicos  e  meta‐objetivos  aqui  apresentados  têm como referência a Missão, o Projeto Educativo, os Princípios e as Políticas Institucionais. 

 

1.6.1 ‐ Objetivos Gerais 

•  Buscar a verdade e pesquisar o conhecimento. •  Estimular  a  criação  cultural  e  o  desenvolvimento  do  espírito  científico  e  do pensamento reflexivo. •  Ampliar as oportunidades de acesso à educação de qualidade.  •  Difundir a cultura e o saber técnico‐científico.  •  Educar para a liberdade responsável, para os valores cristãos e para o exercício da cidadania.  •  Capacitar para o exercício profissional e para o serviço ao próximo.  •  Valorizar  o  conhecimento  que  transforma  a  realidade  (aprender  a  fazer);  que promove  a  integração  humana  (aprender  a  conviver);  que  dá  sentido  pleno  à  vida (aprender a ser); e que abre o entendimento para a busca do novo (aprender a aprender). •  Promover o ensino, a pesquisa, a extensão e a ação comunitária, pela criação, cultivo  e  desenvolvimento  do  saber,  bem  como  a  sua  aplicação  a  serviço  do progresso da comunidade e da pessoa humana, sob o prisma da cosmovisão cristã.  •  Promover  a  formação  ética  e  cristã,  contribuindo  para  o  fortalecimento  da solidariedade entre os seres humanos.  •  Colaborar  no  esforço  de  desenvolvimento  do  país,  articulando‐se  com  os poderes públicos e com a iniciativa privada. 

 

1.6.2 ‐ Objetivos Específicos  

•  Oferecer infraestrutura acadêmica e administrativa adequada ao desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão, buscando, constantemente, alternativas de gestão que  garantam  a  eficácia  na  avaliação,  a  previsão  orçamentária,  a  direção  e  o controle, direcionados ao desenvolvimento institucional sustentável. •  Aprimorar  os  sistemas  de  informação  internos  e  externos  da  Instituição, buscando  a  integração  dos  diversos  setores  de  gestão,  de  maneira  que  se  possa garantir dinamismo nas tomadas de decisão. •  Promover  estudos  no  campo  das  novas  tecnologias  aplicadas  à  educação  e implementar  avanços  tecnológicos  que  promovam  inovações  nos  sistemas  e  nos ambientes de ensino‐aprendizagem. •  Manter  uma  relação  próxima  e  saudável  entre  a  comunidade  acadêmica  e  a sociedade,  de  maneira  que  a  Instituição  possa  expressar  e  exercer  sua  Missão Institucional. •  Fomentar  reformas  e  transformações  acadêmicas  e  administrativas  que atendam  às  necessidades  sociais,  às  demandas  emergentes  de  formação  e capacitação e às dinâmicas do desenvolvimento institucional sustentável. 

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•  Assegurar junto à comunidade educativa claretiana a política de acessibilidade, inclusão e diversidade, promovendo a educação  inclusiva a partir da eliminação de barreiras atitudinais, programáticas, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicações, combatendo de forma explícita toda e qualquer manifestação de preconceito, tendo em vista o convívio com a diferença e a diversidade.  •  Ampliar as parcerias, os convênios e os acordos de cooperação local, regional, nacional e internacional com entidades e instituições que se alinham com os ideais do  Claretiano  para  oferta  de  cursos  e  projetos  de  formação  nas  diversas modalidades e níveis, presencial e a distância. •  Criar  e  apoiar  projetos  e  planos  de  ações  voltados  à  capacitação  e  ao desenvolvimento de pessoal, bem como favorecer o crescimento profissional do Corpo Docente,  Tutor,  Discente  e  Técnico‐administrativo,  em  consonância  com  o  Plano  de Desenvolvimento Humano e Profissional do Claretiano – Centro Universitário.  •  Zelar pelas propostas contidas na Missão Institucional, no Projeto Educativo e nos  Projetos  Político‐Pedagógicos  específicos,  atendendo  à  dinâmica  das necessidades sociais que envolvem o mercado de trabalho e a legislação nacional. •  Inovar  e  adequar  os  processos  de  gestão,  acompanhamento  e  controle  da qualidade  dos  serviços  prestados  ao  aluno,  à  comunidade  e  aos  colaboradores internos,  bem  como  buscar  alternativas  de  avaliação  institucional  que  possam garantir e melhorar os processos, buscando alinhamento às políticas do Claretiano – Centro Universitário. •  Buscar  o  fortalecimento  e  a  consolidação  das  áreas  do  conhecimento propostas pela  Instituição  (Educação, Teologia, Saúde, Engenharias, Administração, Tecnologia e Social),  com a criação de novos cursos de graduação, pós‐graduação, formação  tecnológica,  sequenciais,  extensão,  formação  continuada  e  corporativa, que  venham  ao  encontro  das  propostas  e  da Missão  Institucional,  bem  como  das necessidades sociais. •  Adotar políticas de incentivo à pesquisa com base no ensino e na extensão, voltadas às áreas de conhecimento desenvolvidas pelo Claretiano ‐ Centro Universitário. •  Incentivar a produção intelectual e cultural dos professores, tutores e alunos, bem como os meios de publicação. •  Ampliar e melhorar, gradativamente, a oferta de cursos de graduação e pós‐graduação  lato  sensu  na modalidade  a  distância,  bem  como  criar  estruturas  para oferta da pós‐graduação stricto sensu. •   Promover a melhoria contínua no modelo de Educação a Distância, levando‐se em  conta  seus  agentes  educacionais,  a  expansão  da  abrangência  geográfica,  a ampliação da oferta de cursos e a internacionalização. •  Desenvolver  programas  sociais  de  educação,  saúde  e  administração  em atenção  à  criança,  ao  adolescente,  ao  adulto,  ao  idoso,  à  mulher  e  aos  que  se encontram em situação de vulnerabilidade social. •  Promover a educação, a arte, a cultura, o esporte e o resgate da memória social, bem como a produção e a promoção da comunicação por meio das diversas mídias. •  Incentivar a participação da comunidade acadêmica em projetos e movimentos sociais de desenvolvimento urbano e rural e de preservação do meio ambiente. •   Valorizar e compreender a autoavaliação institucional como uma análise crítica da realidade, fonte de informação e problematização dos processos gerenciais e educativos visando à intervenção e melhorias no desenvolvimento estratégico da Instituição.  

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1.6.3 ‐ Metas por área estratégica para o quinquênio 2015/2019 

O Plano de Desenvolvimento  Institucional  2015/2019  está  pautado  em grandes metas, distribuídos  dentro  de  16  (dezesseis)  áreas  estratégicas  preestabelecidas  e  aprovadas  pelo  ‐ Conselho Superior do Claretiano – Centro Universitário. 

 

I – Infraestrutura a. Investir na infraestrutura da Sede e dos polos de Educação a Distância. b. Manutenção do patrimônio  físico,  cultural  e  histórico e  adequações à  legislação vigente. 

 II – Gestão Administrativa 

a.  Implantação  de  um  Sistema  de  Governança  atendendo  ao  Projeto  de Reestruturação do Claretiano – Centro Universitário. b. Aprimorar a gestão e o desenvolvimento sustentável. 

 III – Gestão da Tecnologia da Informação 

a.  Prover  infraestrutura  tecnológica,  sistemas  integrados  de  gestão  e  acesso  à informação. 

 IV – Acessibilidade, Inclusão e Diversidade  

a. Consolidação do Núcleo de Acessibilidade Institucional. b. Atendimento aos Requisitos Legais das políticas de educação ambiental; da educação das relações étnico‐raciais e para o ensino de história e cultura afro‐brasileira e africana; da inclusão, dos direitos humanos e outras políticas públicas do gênero. c.  Garantir  a  acessibilidade  e  a  inclusão  a  partir  da  eliminação  de  barreiras atitudinais,  programáticas,  pedagógicas,  arquitetônicas  e  de  comunicações, combatendo o preconceito e preservando o convívio com a diversidade.    

 V – Responsabilidade Social 

a. Promover a inclusão social mediante a concessão da Bolsa Social – CEBAS. b. Promover a inclusão social por meio da concessão de Bolsas Próprias. c. Promover ações assistenciais mantendo uma relação próxima e saudável entre a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, de maneira que a Instituição possa expressar e exercer sua missão institucional. d. Firmar e manter parcerias, convênios e acordos de cooperação local, regional e nacional  com entidades e  instituições que  se alinham com os  ideais do Claretiano – Centro  Universitário  para  a  oferta  de  bolsas  e  descontos  em  seus  cursos  nas modalidades presencial e a distância. 

 

VI – Registro e Controle Acadêmico a. Aprimorar a estrutura do controle e registro acadêmico. b. Implementar o processo de migração do sistema de gestão acadêmica. 

 

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VII – Marketing e Comunicação a. Promover  a  divulgação/comunicação  das  atividades  de  ensino,  pesquisa  e extensão. b. Fortalecer e difundir a imagem institucional. 

 

VIII – Corpo Docente, Técnico‐Administrativo e Tutores a.   Aperfeiçoar  o  quadro  de  colaboradores:  docentes,  tutores  e  técnico‐administrativo, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Humano do Claretiano – Centro Universitário. b.   Manter  atualizadas  as  Políticas  de  Incentivo  e  Projeção  nos  Quadros  de Carreira Institucionais. c.      Aprimorar  os mecanismos  de  gerenciamento  da  qualidade  do  corpo  docente, técnico‐administrativo e tutores. 

 IX – Graduação 

a. Planejar e ofertar novos cursos de graduação nas diversas áreas do conhecimento, alinhados  às  avaliações,  demandas  de  mercado  que  expressem  as  necessidades sociais e regionais. b.  Implementar a gestão unificada dos Projetos Político‐Pedagógicos de Cursos, em atendimento às políticas do Claretiano – Centro Universitário.  c.  Manter  as  condições  de  oferta  dos  cursos  de  graduação  em  atendimento  aos padrões de qualidade e conceitos estabelecidos pelo Ministério da Educação. 

 X – Pós‐graduação 

a. Abertura de novos cursos de Especialização (lato sensu) alinhados às avaliações, as demandas de mercado, que expressem as necessidades  sociais  e de  formação dos egressos da graduação. b.  Expansão  de  convênios  e  parcerias  interinstitucionais  ou  corporativos,  e internacionais. c. Implantação de programa de mestrado na área de Educação.  

 XI – Pesquisa e Iniciação Científica 

a.  Articular  Grupos  de  Pesquisa  interdisciplinares  sob  a  perspectiva  do  eixo ensino, pesquisa e extensão.  b.  Fomentar a produção e socialização do conhecimento da comunidade educativa. 

 XII – Extensão e Ação Comunitária 

a. Expandir a oferta de cursos de Extensão Universitária. b. Buscar maior abrangência na atuação da extensão universitária com ampliação dos  convênios  e  parceiras  nacionais  e  internacionais  e  participação  em  editais  de agências de fomento de pesquisa e extensão. c. Estimular a pastoral Universitária com atenção à Pastoral Juvenil Vocacional e às dimensões da JPIC – Justiça, Paz e Integridade da Criação. d. Buscar maior abrangência na atuação comunitária e pastoral,  com ampliação dos convênios e parcerias nacionais e internacionais. 

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XIII – Atendimento ao Discente e Acompanhamento ao Egresso a.   Aperfeiçoar as políticas para expansão de programas que facilitem o acesso à Educação Superior. b.  Oportunizar  aos  alunos  a  participação  em  atividades  de  ensino,  pesquisa  e extensão. c. Fomentar oportunidades curriculares e extracurriculares de inserção no mercado de trabalho. d.  Ampliar  os  mecanismos  de  nivelamento  e  atendimento  psicopedagógico  ao estudante. e. Garantir meios de acompanhamento ao egresso. 

 XIV – Educação a Distância 

a. Propor melhoria contínua no modelo de Educação a Distância, levando‐se em conta  os  contextos  de  aprendizagem  emergentes  e  os  papéis  e  atribuições  dos agentes educacionais. b. Ampliação da abrangência geográfica de atuação da Educação a Distância para todo o território nacional, visando também à internacionalização. c. Expansão  da  oferta  de  cursos  de  graduação,  pós‐graduação  e  extensão  a distância,  com propostas  interinstitucionais  e  corporativas  de  convênios  nacionais  e internacionais.  d. Aperfeiçoar a gestão acadêmico‐administrativa dos polos de apoio presenciais.   

XV – Recursos Didáticos Bibliotecas 

a. Expansão e manutenção do Acervo Bibliográfico na Sede e nos polos. b. Criação,  implantação  e  aprimoramento  da  Claretiano  –  Biblioteca Digital.  

Material Didático a. Aprimorar e otimizar os recursos e produtos mediacionais de ensino e aprendizagem articulados com as NTICs. b. Ampliar e aperfeiçoar as formas de distribuição dos produtos didático‐pedagógicos.  

Sistema Gerenciador de Aprendizagem – SGA a. Atualizar  e  melhorar  continuamente  o  Sistema  Gerenciador  de Aprendizagem,  tendo  em  vista  as  melhores  práticas  didáticas  mediadas  por tecnologias. 

 

Laboratórios a. Garantir a infraestrutura e os recursos didáticos de laboratórios na Sede e nos polos em atendimento aos Projetos Político‐Pedagógicos dos Cursos. b. Promover melhorias nos Centros de Atendimento à Saúde. 

 

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XVI – Avaliação Institucional a.  Aprimorar  a  Avaliação  Institucional  como  ferramenta  de  gestão  e  processo  de melhoria  contínua  por  meio  do  envolvimento  da  comunidade  educativa  e  da sociedade. b. Articular os insumos da Ouvidoria com o Projeto de Avaliação Institucional. 

 

1.7 ‐ Áreas de Atuação Acadêmica  

O  Claretiano  –  Centro  Universitário  tem  se  apresentado  como  uma  instituição  de Educação Superior com vocação para o desenvolvimento e a oferta de ensino de qualidade nas  áreas  de  conhecimento  em  Educação,  Saúde,  Teologia,  Administração,  Engenharia, Tecnologia e Social. 

O esquema apresentado a seguir esclarece os campos de conhecimento específicos, os  quais  concentram  atividades  de  ensino,  pesquisa,  extensão,  atividades  comunitárias  e prestação de serviços à sociedade. 

 1. Teologia:  ‐ Teologia  2. Social: ‐ Comunicação Social – Publicidade e Propaganda ‐ História – Bacharelado  3. Saúde: ‐ Biologia ‐ Biomedicina ‐ Educação Física ‐ Enfermagem ‐ Farmácia ‐ Fisioterapia ‐ Nutrição ‐ Terapia Ocupacional  4. Educação: ‐ Artes ‐ Biologia ‐ Computação ‐ Educação Física ‐ Filosofia ‐ Geografia ‐ História ‐ Letras ‐ Matemática ‐ Música ‐ Pedagogia 

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 5. Gestão: ‐ Administração ‐ Ciências Contábeis ‐ Ciências Econômicas ‐ Sistemas de Informação  6. Engenharias: ‐ Engenharia Ambiental ‐ Engenharia de Produção ‐ Engenharia Elétrica ‐ Engenharia Eletrônica ‐ Engenharia Mecânica ‐ Engenharia Mecatrônica  7. Tecnologia: ‐ Agroindústria ‐ Agronegócio ‐ Alimentos ‐ Análise e Desenvolvimento de Sistemas ‐ Automação Industrial ‐ Banco de Dados ‐ Eletrotécnica Industrial ‐ Energias Renováveis ‐ Esportes Coletivos ‐ Estética e Cosmetologia ‐ Gerontologia ‐ Gestão Ambiental ‐ Gestão da Produção Industrial ‐ Gestão da Tecnologia da Informação ‐ Gestão de Recursos Humanos ‐ Gestão Desportiva e de Lazer ‐ Gestão Financeira ‐ Gestão Hospitalar ‐ Gestão Pública ‐ Jogos Digitais ‐ Logística ‐ Manutenção Industrial ‐ Produção Audiovisual ‐ Produção Publicitária ‐ Projetos Mecânicos ‐ Secretariado ‐ Segurança da Informação ‐ Segurança no Trabalho ‐ Treinamento de Futebol  

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2 ‐ PROJETO PEDAGÓGICO O  Projeto  Político‐pedagógico  Institucional  é  uma  exigência  colocada  pela  Lei  de 

Diretrizes e Bases  (LDBen) nº. 9394/96, Artigos 12  (incisos  I e  IV) e 13  (incisos  I e  II), e  sua obrigatoriedade está mais explícita nas seguintes legislações: Lei nº. 9394/1996, Decreto nº. 2.494/1998, Parecer CES/CNE nº. 1.070/1999, Portaria MEC nº. 1.466/2001, Portaria MEC nº. 2.253/2001,  Resolução  CP/CNE  nº.  1/2002  (Art.  7º),  Lei  nº.  10.861/2004,  Decreto  nº. 5.224/2004,  Portaria  MEC  nº.  7/2004,  Portaria  MEC  nº.  2.051/2004,  Portaria  MEC  nº. 4.361/2004, Decreto nº. 5.773/2006 e Portaria Normativa nº. 40/2007.  

O PPI caracteriza‐se por pedagógico porque é instrumento de discussão do ensinar e do  aprender  num  processo  de  formação,  de  construção  de  cidadania,  e  não  apenas  de preparação técnica para uma ocupação temporal. É também político porque trata dos fins e valores referentes ao papel da universidade na análise crítica, na transformação social e nas relações entre conhecimento e estrutura de poder; é, sobretudo, coletivo, pois constitui‐se e coexiste na participação de seus atores  (coordenador, professores,  tutores, alunos, direção, comunidade  escolar)  no  processo  de  análise,  discussão  e  tomada  de  decisão  quanto  aos rumos que, consciente e criticamente, se definem como necessários e possíveis à Instituição universitária (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002). 

Para Gadotti (1998, p. 16), “o Projeto Político‐pedagógico da escola está inserido num cenário  marcado  pela  diversidade.  Cada  escola  é  resultado  de  um  processo  de desenvolvimento de  suas  próprias  contradições  [...].  A  pluralidade de projetos  pedagógicos faz parte da história da Educação de nossa época”. Assim, o PPI busca responder ao ideal de formação pessoal e profissional dos alunos e às demandas do mercado da cidade, da região e do país. 

Nesse  sentido,  o  PPI,  se  coloca  (assim  como  cada  Projeto  Político  Pedagógico  de Curso), como um “esboço e linhas ainda não definitivas, uma espécie de convite a pensarmos juntos  –  professores,  tutores,  alunos  comunidade  escolar  –  nesta  magnífica  e  provocante tarefa de construir um futuro melhor para todos” (ALMEIDA; FONSECA JUNIOR, 2000, p. 23), apresenta  a  proposta  de  trabalho  pedagógico,  acadêmico,  administrativo  da  Instituição  do quinquênio  2015‐2019,  com  base  no  cenário  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  em  seu Projeto  Educativo  (PEC,  2012): Missão  e  Princípios  ((Singularidade,  Abertura,  Integralidade, Transcendência,  Autonomia,  Criatividade  e  Sustentabilidade),  Plano  de  Desenvolvimento Institucional  (em  todas  as  suas  edições  e  atualmente  na  vigência  2015‐2019)  e  objetivos educacionais,  em  suas  políticas  de Graduação,  Pós‐graduação,  Educação  a Distância,  Corpo Docente, Técnico‐Administrativo e Tutores,  Pesquisa e Iniciação Científica,  Extensão e Ação Comunitária,  Gestão  Administrativa,  Gestão  da  Tecnologia  da  Informação,  Infraestrutura,  Recursos Didáticos  (Bibliotecas, Material Didático,  Sistema Gerenciador  de Aprendizagem – SGA  e  Laboratórios),  Atendimento  ao  Discente  e  Acompanhamento  ao  Egresso,   Acessibilidade,  Inclusão  e  Diversidade,  Registro  e  Controle  Acadêmico,  Marketing  e Comunicação,  Avaliação  Institucional  e  Responsabilidade  Social  da  Instituição  quanto  à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região. 

Desde  2001,  com  o  seu  credenciamento,  o  Claretiano  ‐  Centro  Universitário  vem desenvolvendo múltiplas  ações que,  com amadurecimento pedagógico e  acadêmico,  foram constituindo  as  políticas  de  ensino,  pesquisa  e  extensão,  direcionadas  para  a  melhoria,  a democratização  e  a  qualidade  do  ensino  na Graduação  e  Pós‐graduação,  permeadas  pelos princípios antropológicos presentes na Missão da IES: Cada pessoa é um ser único e singular: 

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a educação procura tornar esse ser um sujeito consciente de suas possibilidades e limitações, e a manifestação dinâmica dessa singularidade é a originalidade e a criatividade; Cada pessoa é o princípio de suas ações e de sua capacidade de governar‐se, tendo em vista sua liberdade. Fundamentalmente,  o  ser  humano  é  livre  para  se  realizar  como  pessoa  e,  por  isso,  é responsável  pelo  seu  projeto  pessoal  e  social  de  vida.  Tal  assertiva  opõe‐se  totalmente  à arbitrariedade  vigente;  O  homem  é,  simultaneamente,  uma  totalidade  e  uma  exigência  de abertura  e  contato  com  os  outros.  Esse  princípio  orienta  a  educação  para  as  relações  de colaboração de trabalho e amizade na vida econômica política e social. 

Assim,  as  políticas  pedagógicas  do  Claretiano  baseiam‐se  na  proposta  do  Projeto Educativo  do  Claretiano  ‐  Rede  de  Educação,  que  sistematiza  a  ação  educacional  dos Claretianos  com  uma  visão  de  homem  enquanto  pessoa,  ser  de  relação,  como  criatura  e como um ser educável. 

Considerando a ênfase nos princípios antropológicos, priorizados no Projeto Educativo do Claretiano, o Projeto Político‐pedagógico  Institucional, bem como as políticas de ensino, pesquisa  e  extensão,  permeadas  pelas  políticas  para  a  Educação  a  Distância  e  todas  as demais,  estão  fundamentados  na  educação  humanista  (essência  da  proposta  da  Ação Educacional Claretiana) e têm como premissa a vivência de uma pedagogia e de uma didática contempladas  no  Projeto  (o  qual  tem  como  objetivo  incidir  no  desenvolvimento  da personalidade, na autorrealização e na autonomia de ser e de aprender do aluno, e, também, na formação do espírito de cooperação e de solidariedade (PEC, 2012, p. 31).  

O processo de construção do Projeto Político‐pedagógico Institucional e das políticas de ensino, pesquisa, extensão e Educação a Distância do Claretiano, e todas as demais, são e estão embasadas em três dimensões: 

• Antropológico‐filosófica: que expressa as ideias e teorias que orientam e explicam a forma de encaminhar o processo educativo. 

•  Contextual:  que  coloca  o  processo  educativo  em  função  das  demandas  locais, regionais e nacionais. 

• Operacional‐pedagógica: que orienta e concretiza os aspectos didático‐pedagógicos referentes à articulação entre ensino‐pesquisa‐extensão, provocando a integração Instituição‐professor‐tutor‐aluno‐sociedade;  essa  dimensão  faz  com  que  as  dimensões  teorizadas  se abram  para  atender  às  especificidades  de  cada  curso,  visando  à  melhoria  do  ensino  de Graduação e de Pós‐graduação, bem como à sua articulação com a pesquisa e a extensão, em cada uma das modalidades oferecidas (presencial e a distância).  

A  concretização  do  Projeto  Político‐pedagógico  Institucional,  a  partir  da  proposição das políticas, efetiva‐se nas atividades de ensino concebidas e presentes nos projetos político‐pedagógicos de cada curso e em seus currículos, os quais estão organizados no contexto de padrões  de  qualidade  científica  e  pedagógica,  buscando  a  profissionalização  e  a  formação humana dos  estudantes,  permeadas  pelo  Programa de  Formação Continuada de Docentes, Tutores,  Coordenadores  de  Curso  e  de  Polos,  que  busca  estimular  a  competência  para responder às necessidades do contexto universitário atual e contribuir para a  realização do ideal  de  educação  para  todos  e,  consequentemente,  para  a  democratização  da  Educação Superior  no  país,  atendendo  à Missão  Institucional  Claretiana  e  seus  Princípios  no  que  se refere à formação da pessoa humana e às suas dimensões antropológicas como destinatárias do processo educativo.  

Assim,  a  definição  das  políticas  de  ensino,  pesquisa  e  extensão  (Graduação  e  Pós‐graduação),  no  contexto  do  Projeto  Político‐pedagógico  Institucional,  busca  orientar  e concretizar (operacionalizar) as  intenções, as finalidades, os objetivos e as metas filosóficas, 

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educativas  e  políticas  do  Claretiano  –  Centro Universitário,  visando  à  formação  integral  da pessoa humana para seu exercício profissional. (PEC, 2012, p. 17). 

O  Projeto  Político‐pedagógico  Institucional  e  a  concepção,  organização, implementação  e  avaliação  das  políticas  para  o  ensino  (Graduação  e  Pós‐graduação),  a pesquisa,  a  extensão  do  Claretiano  e  suas  respectivas  normas  de  operacionalização  são orientados pelo seu Projeto Educativo:   Missão e Princípios, no que diz  respeito à busca da excelência  de  sua  organização,  primando  pela  qualidade  humana  e  funcional  acadêmica  e religiosa de sua direção, professores, tutores e funcionários; pelo Plano de Desenvolvimento Institucional  (2015‐2019), quando coloca como uma de suas grandes metas o compromisso com  a  formação  humana  e  profissional  de  seus  alunos  e  profissionais  e  por  documentos oficiais  (federais,  estaduais e municipais), que buscam sistematizar a ação educacional  com uma visão de homem como “um ser único,  irrepetível, constituído das dimensões biológica, psicológica,  social, unificadas pela dimensão espiritual, que é o núcleo do ser‐pessoa”  (PEC, 2012, 15;33).  

No  que  diz  respeito  ao  ensino  (Cursos  Superior  de  Tecnologia,  Graduação  e  Pós‐graduação presencial e a distância), quando na construção dos projetos político‐pedagógicos dos cursos, tem‐se o embasamento:  

• das Diretrizes Curriculares Nacionais  (quanto à explicação do perfil dos  formandos nas modalidades de bacharelado e de  licenciatura; às competências a serem desenvolvidas; aos  conteúdos  curriculares  das  disciplinas  básicas  e  das  áreas  escolhidas;  aos  conteúdos definidos para a educação básica, no caso das licenciaturas; à estrutura do curso: curricular e infraestrutura;  ao  formato  dos  estágios;  às  características  de  todos  os  componentes curriculares; às formas de avaliação; aos docentes; tutores; ao ementário e às bibliografias); 

• das diretrizes dos Conselhos Regionais de cada curso; •  do  atendimento  à  Lei  9394/96  (extensão:  Art.  43,  inciso  VII  e  Art.  44,  inciso  IV; 

pesquisa: Art. 43, inciso III e Art. 53, incisos III e VII; atendimento aos alunos público‐alvo da Educação Especial: Art. 58; modalidade a distância: Art. 80); 

•  das  especificações  da  modalidade  a  distância  (Decreto  nº.  5622/05;  Portaria  nº. 4.361, de 29 de dezembro de 2004; e Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância, de agosto de 2007); 

• das leis federais para autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento dos Projetos Político‐pedagógicos dos cursos; 

• Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico‐Raciais e para o Ensino  de  História  e  Cultura  AfroBrasileira,  Africana  e  Indígena  (Lei  nº  9.394/96,  com  a redação dada pelas Leis nº 10.639/2003 e n° 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004);  

• Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (Parecer CNE/CP n° 8, de 06/03/2012, que originou a Resolução CNE/CP n° 1, de 30/05/2012);  

• Titulação do corpo docente (Art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996); • Núcleo Docente Estruturante (NDE) (Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010);  • Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n° 12/2006);  • Carga horária mínima, em horas – Cursos Superiores de Tecnologia  (Portaria n°10, 

de 28/07/2006; Portaria n° 1024, de 11/05/2006; Resolução CNE/CP n° 3, de 18/12/2002);  • Carga horária mínima, em horas – Bacharelados e Licenciaturas (Resolução CNE/CES 

n°  02/2007  (Graduação,  Bacharelado,  Presencial);  Resolução  CNE/CES  n°  04/2009  (Área  de Saúde,  Bacharelado,  Presencial);  Resolução  CNE/CP  nº  1  /2006  (Pedagogia);  Resolução CNE/CP nº 1 /2011 (Letras); Resolução CNE n° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em 

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nível  superior  ‐  cursos  de  licenciatura,  cursos  de  formação  pedagógica  para  graduados  e cursos de segunda licenciatura – e formação continuada); 

•  Tempo  de  integralização  dos  cursos  (Resolução  CNE/CES  n°  02/2007  (Graduação, Bacharelado,  Presencial);  Resolução  CNE/CES  n°  04/2009  (Área  de  Saúde,  Bacharelado, Presencial); Resolução CNE n° 2, de 1° de julho de 2015 (Formação inicial em nível superior ‐ cursos de  licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura – e formação continuada);  

•  Condições  de  acessibilidade para  pessoas  com deficiência  ou mobilidade  reduzida (CF/88, art. 205, 206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003);  

• Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012); 

• Disciplina de Libras (Decreto n° 5.626/2005);  • Prevalência de avaliação presencial para EaD (Decreto n° 5.622/2005, art. 4, inciso II, 

§ 2°); •  Informações  acadêmicas  (Portaria  Normativa  n°  40  de  12/12/2007,  alterada  pela 

Portaria Normativa MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010);  • Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 

4.281 de 25 de junho de 2002); •  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  para  a  Formação  de  Professores  da  Educação 

Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena (Resolução CNE n° 2, de 1° de  julho de 2015  ‐ Formação  inicial em nível  superior  ‐  cursos de  licenciatura, cursos de formação  pedagógica  para  graduados  e  cursos  de  segunda  licenciatura  ‐  e  formação continuada); 

• Resolução n°. 1, de 8 de junho de 2007 e da Resolução CNE/CES n°. 1 de 3 de abril de 2001, apontando a organização e a carga horária dos cursos de Pós‐Graduação lato sensu; 

•  e  de  outros  aspectos  que  direta  ou  indiretamente  estão  relacionados  a  essas políticas:  decretos  e  normativas  que  tratam e orientam as  condições  de oferta  dos  cursos, frequência  e  regime  especial,  período  letivo,  processo  seletivo,  matrícula,  transferência, trancamento,  diplomas,  registro,  revalidação,  aproveitamento  de  estudos,  convalidação  de estudos e regime acadêmico. 

Todos os documentos institucionais citados (Projeto Político‐pedagógico Institucional, Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  e  Projeto  Político‐pedagógico  de  cada  curso, acompanhado  de  seu  currículo)  norteiam  o  posicionamento  do  Claretiano  quanto  à sociedade,  à  educação  e  ao  ser  humano,  assegurando  a  concretização  de  suas  políticas  e ações,  apoiados  pelas  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  (Ministério  da  Educação),  Diretrizes Regionais de cursos e por legislações e normativas específicas. 

O propósito das políticas de ensino, pesquisa, extensão e da Educação a Distância do Claretiano visa orientar os seus encaminhamentos pedagógicos, acadêmicos, administrativos e de gestão (em sua sede e nos polos de Educação a Distância – os atuais e os propostos até 2019),  na  busca  da  formação  profissional  e  pessoal  dos  futuros  profissionais  das  diversas áreas dos cursos oferecidos. 

Para isso, utiliza‐se de uma metodologia sustentada pelo Projeto Educativo Claretiano que  incide  profundamente  no  desenvolvimento  da  personalidade,  na  autorrealização  e  na autonomia  de  ser  e  de  aprender  do  aluno,  como  também  na  formação  do  espírito  de cooperação e de solidariedade.  

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A  proposta  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  inspirada  no  carisma  de  Santo Antônio  Maria  Claret,  pretende  adotar  como  ponto  de  partida  uma  concepção  clara, ontológica  do  homem  como  ser  pessoa,  pois  foi  por  causa  da  pessoa  humana  que  Deus enviou seu Filho para nos salvar: “Deus amou tanto o homem que enviou seu Filho” (Jô 3,16; 13,1). 

A abordagem do Claretiano – Centro Universitário para conhecer e  tratar com o ser humano quer ser  radical e metafísica, atingir o homem em si,  como ser bio‐psico‐espiritual em relação múltipla e num processo de realização. A partir dessa missão radical, emergem o valor do ser humano, sua dignidade, sua educabilidade. Métodos, técnicas, currículo, ensino etc,  são  meios  para  construir  o  ser‐pessoa.  O  Claretiano  –  Centro  Universitário  espera  se diferenciar de outras instituições de ensino não pelos métodos, técnicas, meios audiovisuais, laboratórios  que  sempre  devem  ser  os  melhores  “à  altura  dos  destinatários  da  atividade educativa. Não pelos meios, mas, sobretudo, pelo fim do seu processo educativo”.  

A  partir  dessas  particularidades,  na  proposta  de  cada  curso  do  Claretiano  –  Centro Universitário,  os  alunos  ativamente  constroem  significados  e  práticas  para  sua  profissão  e atuação, a partir de múltiplas e diferentes  interações, que  são essenciais  à  socialização e à aprendizagem  da  ética  profissional.  Assim,  a metodologia  de  trabalho  proposta  pelo  curso baseia‐se  na  reflexão  contínua  dos  conteúdos  metodológicos;  análise  de  situações  da profissão articulada com todos os componentes curriculares que compõem o curso,  ligação entre  a  área  de  formação  e  o  locus  de  trabalho,  sempre  buscando  o  desenvolvimento  da autonomia do futuro profissional, para que possa refletir sobre sua formação, tomar decisões, fazer opções e construir novas práticas.

3 ‐ IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 

DA IES – CURSOS DE GRADUAÇÃO O Claretiano – Centro Universitário projetou, no seu PDI 2015/2019, a expansão dos 

cursos  de  graduação  presenciais  e  a  distância,  nas  áreas  de  Educação,  Saúde,  Social, Administração,  Teologia,  Engenharias  e  Cursos  Superiores  de  Tecnologia.  A  consolidação dessas áreas, especialmente, no campo da Educação a Distância, possibilita que a Instituição, sustentada  no  seu  Projeto  Educativo,  Missão  e  Princípios,  bem  como  nas  potencialidades desenvolvidas de modo estratégico,  conforme seu último PDI, apresente para o quinquênio 2015/2019,  novas  propostas  de  expansão  de  cursos,  conforme  os  quadros  apresentados  a seguir. 

 Quadro 1. Programação de Abertura de Cursos Presenciais de Graduação 

Nº  CURSO Nº DE VAGAS 

Nº ALUNOS/ TURMA 

TURNO PREVISÃO P/ ABERTURA 

01  Bacharelado em Engenharia Mecânica  70  70  Noturno  2016 

02  Bacharelado em Engenharia Elétrica  70  70  Noturno  2016 

03  Bacharelado em Biomedicina  70  70  Noturno  2016 

04  Bacharelado em Ciências Contábeis  70  70  Noturno  2016 

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20

05  Bacharelado em Engenharia Ambiental  70  70  Noturno  2017 

06  Bacharelado em Engenharia de Produção  70  70  Noturno  2017 

07  Bacharelado em Farmácia  70  70  Noturno  2018 

08  Bacharelado em Medicina  70  70  Noturno  2019 

 

 Quadro 2. Programação de Abertura de Cursos de Graduação a Distância 

Nº  CURSO Nº DE VAGAS 

Nº ALUNOS/ TURMA 

POLOS  PREVISÃO 

1  Engenharia Mecânica  200  30 a 60  TODOS  2015 

2  Bacharelado em Ciências Econômicas  200  10 a 60  TODOS  2015 

3  Bacharelado em Fisioterapia  200  50 Rio Claro‐SP e Boa Vista‐RR 

2015 

4  Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial  200  10 a 60  TODOS  2015 

5  Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados  200  10 a 60  TODOS  2015 

6  Curso Superior de Tecnologia em Eletrotécnica Industrial  200  10 a 60  TODOS  2015 

7  Curso Superior de Tecnologia em Gestão Esportiva e de Lazer  200  10 a 60  TODOS  2015 

8  Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética  200  10 a 60  TODOS  2015 

9  Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar  200  10 a 60  TODOS  2015 

10  Curso Superior de Tecnologia em Gerontologia  200  10 a 60  TODOS  2015 

11  Curso Superior de Tecnologia em Manutenção Industrial  200  10 a 60  TODOS  2015 

12  Curso Superior de Tecnologia em Projetos Mecânicos  200  10 a 30  TODOS  2015 

13  Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho  200  10 a 60  TODOS  2015 

14  Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação  200  10 a 60  TODOS  2015 

15  Enfermagem  500  10 a 50  TODOS  2015 

16  Engenharia Ambiental  200  30 a 60  TODOS  2016 

17  Bacharelado em História  200  10 a 60  TODOS  2016 

18  Bacharelado em Comunicação Social ‐ Publicidade e Propaganda  200  30 a 60  TODOS  2016 

19  Bacharelado em Nutrição  200  50 Rio Claro‐SP e Boa Vista‐RR 

2017 

20  Curso Superior de Tecnologia em Treinamento de Futebol  200  10 a 60  TODOS  2017 

21  Curso Superior de Tecnologia em Energias Renováveis  200  10 a 60  TODOS  2017 

22  Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Prod. Industrial  200  10 a 60  TODOS  2016 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

___________________________________________________________________________________________________________________________ 

21

23  Bacharelado em Terapia Ocupacional  200  50 Rio Claro‐SP e Boa Vista‐RR 

2018 

24  Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais  200  10 a 60  TODOS  2018 

25  Curso Superior de Tecnologia em Esportes Coletivos  200  10 a 60  TODOS  2018 

26  Curso Superior de Tecnologia em Alimentos  200  10 a 60  TODOS  2019 

27  Curso Superior de Tecnologia em Produção Publicitária  200  10 a 60  TODOS  2019 

28  Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria  200  10 a 60  TODOS  2019 

 

4 ‐ IMPLEMENTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 

DA IES – CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO E DE 

EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 

4.1 ‐ Pós‐graduação Lato Sensu 

 As propostas de oferta de cursos de pós‐graduação que seguem emergem das áreas 

de atuação do Claretiano – Centro Universitário,  tomando como referência as previsões de oferta de  cursos de graduação e de expansão  territorial  dos polos de apoio presencial  que constam deste PDI. 

A  evolução  e  oferta  de  cursos  de  pós‐graduação  lato  sensu  para  o  quinquênio 2015/2019  se  dará  exclusivamente  na  modalidade  a  distância,  embora  alguns  cursos  das áreas de saúde e engenharias possam ser ofertados no formato semipresencial. 

De modo estratégico, alinhado à missão e ao desenvolvimento institucional proposto, o  quadro  que  se  segue  traz  as  projeções  para  os  cursos  de  pós‐graduação  lato  sensu (especialização), com previsão do número de vagas, composição de turmas, polos de oferta (localidades) e ano de oferta. 

 Quadro 3. Proposta de Abertura de Cursos de Pós‐graduação Lato Sensu a Distância 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

___________________________________________________________________________________________________________________________ 

22

CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO LATO SENSU A DISTÂNCIA 

ÁREAS  Nº  CURSOS  VAGAS  TURMAS  LOCAL PREVISÃO 

DE ABERTURA 

EDUCAÇÃO  1  Aconselhamento Filosófico  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2015 

 EDUCAÇÃO  2 

Alfabetização e Letramento de Crianças, Jovens e Adultos 

10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2015 

 EDUCAÇÃO 

3  Educação Musical  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2015 

 INFORMÁTICA 

4  Banco de Dados  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2015 

 EDUCAÇÃO 

 5  Orientação Educacional  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2016 

 EDUCAÇÃO 

 6 

Metodologias Ativas na Educação Superior  

10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os Polos 

2016 

 DIREITO 

7  Direito Ambiental  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2016 

 DIREITO 

8  Direito Civil  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2016 

 DIREITO 

9  Direito Processual Civil  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2016 

 DIREITO 

10  Direito Empresarial  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2016 

 SAÚDE 

11 Fisioterapia e Terapia Manual Musculo‐

Esquelética 10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2016 

SAÚDE  12  Estética Integral  20 a 40  1 turma  Batatais  2016 

SAÚDE  13  Educação Nutricional para Licenciaturas  20 a 40  1 turma  Batatais  2016 

 ENGENHARIA 

15  Termodinâmica de Fluidos  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2016 

 ADMINISTRAÇÃO 

16  Biblioteconomia  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2016 

EDUCAÇÃO  17  Língua Brasileira de Sinais  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2017 

DIREITO  18  Direito da Infância e Juventude  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2017 

 GESTÃO 

19  Ciências Econômicas  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2017 

 ENGENHARIA 

20 Engenharia e Gestão de Produtos e Serviços 

10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2017 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

___________________________________________________________________________________________________________________________ 

23

GESTÃO  21  Gestão da Produção  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2017 

SAÚDE  22  Terapia Ocupacional Pediátrica  20 a 40  1 turma  Batatais  2017 

 SAÚDE 

23  Enfermagem em Saúde da Família  20 a 40  1 turma 

Batatais, Belo 

Horizonte, Boa Vista, Curitiba e Porto Velho 

2017 

 INFORMÁTICA 

24 Tecnologia da Informação para Estratégias de Negócios 

10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2017 

GESTÃO 25  Gestão de Serviços e Terceirização  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

EDUCAÇÃO 26  Educação Ambiental  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

EDUCAÇÃO 27  Educação do Campo (*)  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

FILOSOFIA 28  Comunicação Não‐Violenta – CNV  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

INFORMÁTICA 29  Direito Eletrônico  20 a 40  1 turma 

Todos os polos 

2018 

GESTÃO 30  Direito Previdenciário (*)  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

EDUCAÇÃO  31  Desenvolvimento de Material Didático (*)  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2018 

ENGENHARIA 32  Engenharia de Qualidade  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

ENGENHARIA  33  Engenharia de Suprimentos  10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2018 

ENGENHARIA 34  Engenharia de Segurança no Trabalho  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

SERVIÇOS 35  Maquiagem Profissional (*)  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2018 

GESTÃO 36 

Gestão Empreendedora e Desenv de Novos Negócios 

10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2018 

GESTÃO 37 

Gestão de Franquias 10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2019 

FILOSOFIA 38  Parapsicologia  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2019 

ENGENHARIA 39  Engenharia de Manutenção  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2019 

SAÚDE 40  Terapia Ocupacional na Gerontologia  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2019 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

___________________________________________________________________________________________________________________________ 

24

SERVIÇOS 41  Tricologia e Cosmética Capilar  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2019 

SERVIÇOS 42 

Estética Avançada c/ Ênfase em Prática Clínica (**) 

10 a 40 1 ou 2 turmas 

por polo Todos os polos 

2019 

TEOLOGIA 43  Cristologia  10 a 40 

1 ou 2 turmas por polo 

Todos os polos 

2019 

4.2 ‐ Pós‐graduação Stricto Sensu 

O quadro a seguir sinaliza a proposta de oferta do Programa de Pós‐graduação Stricto Sensu, na  forma de Mestrado, que será oferecido pelo Claretiano – Centro Universitário de modo estratégico e  atendendo  localidades  com  fortes demandas e  consolidação da Missão Institucional e claretiana.  

O  referido  programa  será  orientado  por  duas  linhas  de  pesquisa  e  ação,  sendo:  1) Educação, Cultura e Sociedade; 2) Metodologia da Educação. O programa está projetado para se iniciar no ano de 2018, e em sua fase de estruturação serão definidas as vagas, de acordo com a localidade de oferta. 

 Quadro 4. Proposta de Abertura de Cursos a Distância de Pós‐graduação Stricto Sensu 

PROGRAMAS DE PÓS‐GRADUAÇÃO STRICTO SENSO A DISTÂNCIA – MESTRADO 

ÁREAS LINHAS DE PESQUISA 

E AÇÃO POLOS DE OFERTA 

PREVISÃO DE ABERTURA 

EDUCAÇÃO Educação, Cultura e Sociedade 

Batatais, Rio Claro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Taguatinga, Cuiabá, Porto Velho, Boa Vista, Manaus e Maceió. 

2019 

 EDUCAÇÃO 

Metodologias da Educação 

Batatais, Rio Claro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Taguatinga, Cuiabá, Porto Velho, Boa Vista, Manaus e Maceió. 

2019 

 4.3 ‐ Cursos de Extensão Universitária 

 A  extensão  é  uma  das  funções  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  que  melhor 

permite  compreender  a  realidade  social  e  a  consequente  atualização  das  suas  práticas  de ensino  e  pesquisa,  bem  como  o  caminho  para  que  a  universidade  viva  em  plenitude  seu destino dentro da comunidade.  

Na  proposta  para  a  extensão  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  destaca‐se  a política:  criar  programas  de  atualização  e  qualificação  profissional  [...]  consolidando  a educação  continuada,  como  propostas  integrantes  deste  Plano  de  Desenvolvimento Institucional, das Políticas  Institucionais para a Extensão e Ação e a exigência crescente por profissionais qualificados. 

Nessa perspectiva, apresentam‐se, a seguir, as projeções futuras para os novos cursos de extensão universitária (quinquênio 2015/2019). 

  

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

___________________________________________________________________________________________________________________________ 

25

Quadro 5. Proposta de Abertura de Cursos de Extensão a Distância 

CURSO DE EXTENSÃO  PREVISÃO DE OFERTA 

Administração de Marketing Direto e Online  2015 

Análise de Investimentos com a Calculadora HP 12‐C  2015 

Antropologia Teológica  2015 

Aprendizagem, Memórias e Emoções  2015 

As Bases da Declaração do Imposto de Renda  2015 

Brincar é Coisa Séria  2015 

Cinco Passos para Qualidade  2015 

Cinema na Sala de Aula: Uma Pedagogia Audiovisual  2015 

Como Melhorar a Qualidade e Produtividade de sua Empresa  2015 

Curso Básico da Calculadora HP 12‐C  2015 

Educação pelo Corpo: Bases Filosóficas do Movimento Humano  2015 

Engenharia Econômica  2015 

Escrevendo um Trabalho Científico: Monografia e Artigo  2015 

Escritos Joaninos  2015 

Estatística: Distribuição de Frequência e Representação  2015 

Fundamentos Filosóficos: Noções de Ética, Estética, Política  2015 

Introdução à Literatura Apocalíptica  2015 

Macroeconomia  2015 

Vendas Face a Face  2015 

Como Tornar‐se um Líder na Prática  2015 

Introdução à Logística  2015 

A Prática do Teatro para Grupos  2015 

Cinema e Formação da Consciência Ambiental  2015 

Photoshop: Essencial para o Dia a Dia  2015 

Planilhas Inteligentes e Profissionais com Microsoft Excel 2007  2016 

Agroecologia e Sustentabilidade  2016 

As Múltiplas Linguagens na Sala de Aula  2016 

Cartas Paulinas  2016 

A Sala de Aula Hoje: Uma Perspectiva de como Lecionar  2016 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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26

Alimentação e Saúde: Princípios para um Estilo de Vida  2016 

Antropologia: Novo Olhar sobre a Gestão de Pessoas  2016 

Carta aos Hebreus e Católicas  2016 

Evangelhos Sinóticos  2016 

História Social do Anarquismo no Brasil  2016 

Liberdade de Imprensa no Brasil Império  2016 

Literatura, Religião e Cultura Ocidental  2016 

Pentatêuco e Históricos  2016 

Pesquisa Acadêmica na Internet  2016 

Qualidade de Vida, Lazer e Turismo: Uma Abordagem Interdisciplinar  2016 

Segurança do Trabalho  2016 

Ano Litúrgico e Liturgia das Horas  2016 

Antropologia, Educação e Ética  2016 

Atos dos Apóstolos  2016 

Bíblia: Estudando e Vivenciando a Palavra de Deus  2016 

Biorrítimo ‐ A Estatística da Vida: Programe suas Decisões  2016 

Educação Ambiental: Princípios e Práticas Interdisciplinares  2016 

Introdução à Liturgia  2016 

Introdução geral à Bíblia  2016 

Introdução Geral à Bíblia e História de Israel  2016 

Livros Apocalípticos e Intertestamento  2016 

Livros Proféticos  2016 

Prisões e Medidas Cautelares Alterações da Lei 12.403/11  2016 

Sacramentária Geral  2016 

Salmos e Sapienciais  2016 

Tecnologia em Gestão de Serviços  2016 

Filosofia e Cinema  2016 

História da Literatura Inglesa  2016 

Introdução ao Geoprocessamento  2016 

Linguagem Musical – Nível Básico  2016 

Pré Cálculo  2016 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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27

Resolução de Conflitos  2016 

Aptidão Física e Saúde  2016 

As Narrativas sobre o Surgimento do Universo  2016 

Educação Especial: Fundamentos Básicos  2016 

Habilidades orais, processamento auditivo e consciência fonológica‐atividades facilitadoras da alfabetização  2016 

Pedagogia Hospitalar  2016 

Saúde Vocal em Regentes de Corais Amadores  2016 

Teoria e Crítica de Cinema  2016 

Antropologia filosófica  2017 

Como ler bem e Escrever melhor  2017 

Cristologia  2017 

Eclesiologia  2017 

Educação Financeira  2017 

Ética  2017 

História da Igreja Medieval  2017 

Instituições Gerais de Direito Canônico  2017 

Judas Iscariotes: representações do controverso discípulo na  2017 

Metafísica  2017 

Moral do Amor e do Matrimônio  2017 

Moral Fundamental  2017 

Planejamento e avaliação para alunos com deficiência intelectual  2017 

Produção de Materiais e Métodos no Ensino da Filosofia  2017 

Teologia da Revelação  2017 

Teologia dos Sacramentos  2017 

Teologia Trinitária  2017 

Treinamento Desportivo  2017 

Musculação para a Terceira Idade  2017 

Filosofia e Diferença  2018 

Tópicos de História da Igreja Católica: o cristianismo entre o mundo antigo e o medieval  2018 

Emagrecimento  2018 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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Lesões Desportivas  2018 

Nutrição Aplicada ao Exercício  2018 

Legislação Básica de Alimentos: Uma Coletânea  2018 

Tocar Brincando: A Flauta Doce na Iniciação Musical  2018 

O Lugar da Infância na Filosofia  2019 

Harmonia Tonal e Regras do Contraponto (I)  2019 

AutoCAD 2D: Fundamentos Básicos para Desenho  2019 

Linguagem Musical – Nível Intermediário  2019 

 

5 ‐ ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO‐PEDAGÓGICA 

DA INSTITUIÇÃO No  contexto  do  quinquênio  2015‐2019,  do  Plano de Desenvolvimento  Institucional,  a 

concretização da proposta didático‐pedagógica do Claretiano – Centro Universitário inicia‐se a partir da concepção do Projeto Político‐Pedagógico de cada um de seus cursos de graduação, pós‐graduação e extensão (os cursos oferecidos já foram citados na Programação de Abertura de Cursos de Graduação (Bacharelado, Licenciatura e Curso Superior de Tecnologia). 

De acordo com Veiga (2004, p. 43), o ponto de partida da construção de um projeto pode se dar pelo institucional ou pelo pedagógico acadêmico de curso [...]. Nesse sentido, a escolha do Claretiano – Centro Universitário parte do institucional para o específico de cada curso.  Assim,  a  metodologia  da  construção  dos  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  cursos (graduação  e  pós‐graduação)  está  permeada  pelo  Projeto  Educativo  Institucional: Missão  e Princípios  (singularidade,  abertura,  integralidade,  transcendência,  autonomia,  criatividade  e sustentabilidade), pelo Plano de Desenvolvimento Institucional, pelas Diretrizes Curriculares e Conselhos  Regionais  de  cada  curso,  legislações  oficiais,  além  das  necessidades socioeconômicas, políticas e educacionais da sociedade em que o curso está ou será inserido. A construção de cada projeto é considerada dinâmica, com o objetivo de atender e articular‐se ao contexto social em que se encontra. 

Ao se propor a um trabalho quadrienal para os Projetos Político‐Pedagógicos de curso (2014‐2017; 2015‐2018; 2016‐2019; 2017‐2020; 2018‐2021; 2019‐2022), todas as mudanças são/serão estudadas e anexadas conforme as suas necessidades, fragilidades, potencialidades e projeções.  

O  Projeto  é  pensado  e  organizado  pelo  coordenador  de  curso,  concomitantemente com  o  auxílio  e  a  análise  do  Núcleo  Docente  Estruturante  e  Colegiado  (de  seu  curso), acompanhado pela Coordenação Geral de Ensino e apresenta‐se como uma ação intencional, como  um  compromisso  definido  coletivamente  entre  coordenador,  Instituição,  alunos, Direção e demais agentes da comunidade educativa; enfim, ele ajuda a nortear a organização do trabalho pedagógico do Claretiano – Centro Universitário e, especialmente, do curso em que foi concebido. 

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Todo  o  trabalho  didático‐pedagógico  do  Claretiano  –  Centro  Universitário, considerando os cursos de graduação, tem o embasamento do Projeto Educativo e do Projeto Político‐Pedagógico  institucionais;  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional;  Resolução CONSUP, que tratam da autorização de cada curso, além das seguintes normatizações: Lei nº 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional); Resolução e Pareceres que tratam das  diretrizes  curriculares  de  cada  curso,  Portaria  nº  3635/04  de  9  de  novembro  de  2004 (Credenciamento Institucional para a oferta de Educação a Distância); Resolução CNE/CES nº 02/2007  (carga  horária  e  tempo  de  integralização  dos  cursos  de  graduação,  bacharelado, presencial); Decreto nº 5.622/2005 Art.  4  Inciso  II,  §  2  (Prevalência de  avaliação presencial para  EaD);  Leis  nº  10.639/2003  e  nº  11.645  de  10/03/2008  e  Resolução  CNE/CP  nº  01  de 17/06/04,  fundamentada  no  Parecer  CNE/CP  nº  1  de  30/05/2012  (Diretrizes  Curriculares Nacionais  para  Educação  das  Relações  Étnico‐raciais  e  para  o  Ensino  de  História  e  Cultura Afro‐brasileira  e  Indígena);  Decreto  nº  5296/04  (Condições  de  acesso  para  pessoas  com deficiência e/ou mobilidade reduzida); Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista); Decreto nº 5.626/05 (Disciplina de Libras); Decreto nº 5.622/05 de 19 de dezembro de 2005 (Regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996: desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância); Parecer CNE/CP nº 8, de 06/03/2012 e Resolução CNE/CP nº 1, de 30/05/2012 (Diretrizes  Nacionais  para  a  Educação  em  Direitos  Humanos);  Lei  nº  9.795,  de  27/04/99, Decreto nº 4.281, de 25/06/02 (Políticas de Educação Ambiental) e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental).  

Cabe  salientar  que,  no  ano  de  2012,  foi  criado  e  instituído  o  Claretiano  –  Rede  de Educação.  Esse  projeto  tem  como  objetivo  criar  um  modelo  de  gestão,  alinhado  com  o Projeto Educativo Claretiano, seus valores e sua Missão, baseado na gestão por processos, de modo a estruturar e dar sustentabilidade ao Claretiano – Rede de Educação, acompanhando e gerindo as mudanças decorrentes dessas ações. (CLARETIANOBT, 2012).  

Considerando o processo de estruturação do modelo de gestão, várias dimensões da Instituição,  a  partir  de  Áreas  Temáticas,  foram  analisadas  e  estudadas  com  o  objetivo  de aprimoramento  e  unificação  de  todas  as  unidades  educacionais  da  Rede:  Administrativo  e Financeiro,  Comunicação  e  Marketing,  Educação  e  Ação  Pastoral,  Gestão  Estratégica  de Pessoas,  Material  Didático,  Registro  e  Controle  Acadêmico,  Responsabilidade  Social  e Filantropia  e  Tecnologia  da  Informação.  Todo  esse  trabalho  tem  como  subsídio  o  Projeto Educativo  Claretiano  e  seus  princípios  de  abertura,  singularidade,  integralidade, transcendência, autonomia, criatividade e sustentabilidade.  

Especificamente  quanto  à  Área  Temática  Educação  e  Pastoral,  está  em  andamento desde abril de 2014 o trabalho de Unificação dos Projetos Político‐Pedagógicos dos cursos de graduação do Claretiano – Rede de Educação.  

Esse  trabalho  e  processo  tem  como  subsídio  o  Projeto  Educativo  Claretiano,  os Princípios Institucionais, as diretrizes curriculares nacionais para a graduação, as demandas e especificidades  de  cada  curso,  articulados  com  o  sistema  institucional  Totvs,  buscando contribuir e fortalecer a aprendizagem dos alunos (formação humana e profissional).  

O projeto de Unificação dos Projetos Político‐Pedagógicos de Curso tem como objetivo geral  a  Unificação  de  todos  os  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  Cursos  de  graduação  do Claretiano  –  Rede  de  Educação,  em  suas  dimensões  filosóficas/antropológicas,  acadêmica, administrativa e pedagógica, tendo como eixo o Projeto Educativo Claretiano.  

Como  objetivos  específicos  do  projeto  de  Unificação  dos  Projetos  Político‐ Pedagógicos de Curso, temos:  

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1.  Padronizar  e  unificar  o  Projeto  Político‐Pedagógico  dos  Cursos  de  graduação  do Claretiano – Rede de Educação quanto ao roteiro a ser utilizado para sua formatação.  

2. Padronizar e unificar as Matrizes Curriculares dos cursos de graduação a distância e presencial quanto:  

‐ ao tempo mínimo de integralização, de acordo com as legislações estabelecidas pelo Ministério da Educação.  ‐ à carga horária mínima para os cursos de bacharelado,  licenciatura e superiores de tecnologia, de acordo com as legislações estabelecidas pelo Ministério da Educação.  ‐ às disciplinas institucionais do Claretiano – Centro Universitário.  ‐  às  disciplinas  do  centro  de  formação  de  professores  do  Claretiano  –  Centro Universitário. ‐ às disciplinas da área de gestão do Claretiano – Centro Universitário. ‐ às disciplinas comuns que aparecem em diferentes cursos.  ‐ às optativas de formação, visando à flexibilidade curricular.  ‐ à quantidade de disciplinas ofertadas por semestre.  ‐ à carga horária de disciplinas ofertada por semestre. ‐  ao  tempo  mínimo  de  horas  para  o  estágio  curricular.  Atividades  acadêmico‐ científico‐curriculares,  atividades  complementares,  projetos  integradores,  vivências (saúde), prática profissional.  ‐ aos perfis, objetivos, competências, ementas, conteúdos e bibliografias em atendimento ao  Projeto  Educativo  Claretiano,  às  diretrizes  curriculares  nacionais  dos  cursos  de graduação,  às  diretrizes  do  Exame Nacional  dos  Cursos  (anteriores  à  proposição  deste projeto), Projeto Político‐Pedagógico de cada curso vigente e às necessidades de mercado do entorno de cada unidade de ensino de Educação Superior.  A  unificação  e  o  alinhamento  das  Matrizes  Curriculares  significa  que  os  cursos  de 

graduação do Claretiano – Rede de Educação tem a mesma matriz curricular a ser ofertada nas  modalidades  a  distância  e  presencial.  Por  exemplo,  o  curso  de  graduação  em Administração  –  Bacharelado  tem  uma  única  matriz  curricular  para  ser  ofertada  nas modalidades  a  distância  e  presencial,  nas  diversas  unidades  educacionais  de  Educação Superior do Claretiano – Rede de Educação. 

Dessa forma, a unificação e o alinhamento foram se efetivando a partir dos seguintes aspectos:  tempo  mínimo  de  integralização  e  carga  horária  mínima,  de  acordo  com  as legislações estabelecidas pelo Ministério da Educação; disciplinas institucionais do Claretiano; disciplinas do centro de formação de professores do Claretiano; disciplinas da área de gestão do  Claretiano;  disciplinas  comuns  que  aparecem  em  diferentes  cursos;  ementas,  em atendimento ao Projeto Educativo Claretiano, às diretrizes curriculares nacionais dos cursos de  graduação,  às  diretrizes  do  Exame  Nacional  dos  Cursos  (anteriores  à  proposição  deste projeto) e às necessidades de mercado do entorno de cada unidade de ensino de Educação Superior; optativas de formação, visando à flexibilidade curricular; quantidade de disciplinas ofertadas e carga horária por semestre; e tempo mínimo de horas para o estágio curricular; atividades  acadêmico‐científico‐curriculares,  atividades  complementares,  projetos integradores, vivências (saúde), prática profissional e demais componentes curriculares. O rol de disciplinas Optativas de Formação pode ser diversificado em cada unidade educacional de Educação Superior do Claretiano – Rede de Educação, considerando as diversidades regionais.  

Para  formalizar o Projeto Político‐Pedagógico, o  roteiro adotado pelo Claretiano visa apresentar  toda  a  proposta  pedagógica/acadêmica/administrativa  de  cada  curso.  Em  seu 

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contexto, são abordados elementos que poderão ser incluídos ou excluídos de acordo com a especificidade ou modalidade do  curso  (nos anexos A  e  B  apresentamos  o  roteiro  adotado para a construção do Projeto Político‐Pedagógico dos cursos de graduação e pós‐graduação). 

 

5.1 – Perfil do Egresso do Claretiano 

Entre os elementos  constitutivos do Projeto, destaca‐se o estabelecimento do perfil do  egresso,  concebido  no  contexto  de  cada  Projeto  Político‐Pedagógico  dos  cursos  de graduação  nas modalidades  presencial  e  a  distância.  Esse  perfil  é  desmembrado  em  perfil ingressante, perfil inicial, perfil intermediário (I e II) e perfil do egresso, que conduzem todo o trabalho  pedagógico  do  curso,  visando  à  formação  pessoal  e  profissional  do  aluno,  em consonância com a Missão Claretiana e seus Princípios.

5.1.1 – Perfil Ingressante 

O  perfil  do  ingressante  (organizado  com  base  em  um  questionário  sociocultural, aplicado no momento do processo seletivo) caracteriza a turma iniciante e apresenta dados que  norteiam  o  trabalho  dos  professores  e  tutores  na  condução  da  formação  pessoal  e profissional dos alunos. 

5.1.2 – Perfil Inicial 

No perfil inicial, estão explicitadas as características da formação do final do primeiro ano letivo. 

5.1.3 – Perfil Intermediário 

No perfil  intermediário, explicitam‐se as características do aluno no final do segundo ano, terceiro e quarto, dependendo do tempo de integralização do curso.  

5.1.4 – Perfil do Egresso 

No perfil do egresso, é apresentada a caracterização do profissional e pessoa humana que o  curso pretende  formar para  atender  às Diretrizes Nacionais  do Curso e  também aos anseios da Missão Claretiana, que é capacitar a pessoa humana para o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante uma formação integral. Esta missão se caracteriza pela  investigação  da  verdade,  pelo  ensino  e  pela  difusão  da  cultura,  inspirada  nos  valores éticos e cristãos e no Carisma Claretiano que dão pleno significado à vida humana.  (Projeto Educativo Claretiano, 2012, p. 17).  

No  perfil  do  egresso,  não  se  trata  de  moldar  o  profissional,  mas  caracterizar  o profissional/pessoa em processo de aprendizado acadêmico  técnico‐científico‐humano para poder  desempenhar  com  eficiência,  consistência  e  integridade  as  tarefas  e  obrigações condizentes com a sua futura profissão e com a área em que se propõe a trabalhar. 

 

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5.2 – Estabelecimento dos Objetivos 

Os objetivos  elencados  nos  Projetos  de  cada  curso permeiam  toda  a  construção do currículo, pois orientam as decisões a  respeito da  seleção dos  conteúdos,  a metodologia,  a própria organização curricular e da  Instituição, bem como o processo de avaliação. Eles são concebidos  como a  concretização das  intenções educativas em  termos de capacidades que devem  ser  desenvolvidas  pelos  e  nos  futuros  profissionais  ao  longo  de  sua  formação  e atuação.  Ao  definirem‐se  os  objetivos  expressos  em  capacidades,  está‐se  abrindo  a possibilidade da formação de um profissional integral, contemplando as dimensões do ser, do pensar, do agir e do existir. 

Os  objetivos  estão  divididos  em  inicial,  intermediário  e  final,  considerando  que  a aprendizagem é constante e progressiva. No entanto, essa divisão não se pode sobrepor ao ritmo  de  cada  aluno,  uma  vez  que  a  Missão  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  e  seus Princípios contemplam o futuro profissional como um ser único e  irrepetível. Também, com base  na  avaliação  contínua,  o  aluno  é  orientado  na  construção  e  na  incorporação  de  suas capacidades como futuro profissional da área que escolheu. 

Assim,  o  currículo  de  cada  curso  foi  e  é  construído  para  atender  aos  objetivos propostos  e,  também,  para  que  cada  discente  tenha  a  oportunidade  de  adquirir  postura  e compromisso político/ético e competência profissional. 

 

5.3 – Competências a serem desenvolvidas 

Não basta o profissional ter conhecimentos sobre o seu trabalho; é essencial que ele saiba mobilizar esses conhecimentos, convertendo‐os em ação. Dessa  forma, cada curso de graduação  abrangerá  conteúdos  e  atividades  que  constituam  bases  para  a  formação  do profissional dessa área, capaz de atender ao perfil já exposto. 

Nessa  direção,  cada  curso  encaminhará  seu  trabalho  pedagógico  para  que  o  futuro profissional  alcance  e  possua  as  competências  elencadas  para  sua  profissão  e  para  sua formação pessoal. 

 

5.4 – Seleção de Conteúdos 

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais  (1997, p. 73), os conteúdos de ensino  são  meios  para  que  os  alunos  desenvolvam  as  capacidades  que  lhes  permitam produzir e usufruir dos bens culturais, sociais e econômicos. Essa colocação expressa para a Educação Básica também se faz pertinente na Educação Superior. 

A  fim  de  atingir  o  perfil  profissional  dos  egressos,  direcionado  pelos  objetivos  de ensino, pelas competências e pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de graduação, cada curso estabelece os seus conteúdos, os quais são meios fundamentais para a formação do perfil do egresso. 

Assim,  as  ementas  expressam  os  grandes  conteúdos  indicados  pelas  Diretrizes Curriculares de cada curso, que são detalhados em conteúdos específicos (unidades de ensino), que  compõem as  diversas  disciplinas  do  curso,  as  quais  são dinamizadas  pela  articulação de objetivos, conteúdos, estratégias, avaliação, bibliografias, competências e perfil do egresso. 

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As  disciplinas  têm  sua  origem  na  ementa,  que  é  a  expressão  fiel  dos  conteúdos necessários apontados como fundamentais para a formação das competências de cada perfil. A partir daí os temas‐núcleo ou geradores da ementa conduzem ao programa da disciplina. 

Ao organizar a prática educativa, os professores devem buscar a construção de uma aprendizagem  significativa  em  seus  alunos,  ou  seja,  devem  ressignificar  os  conteúdos  em conceitos,  procedimentos  e  atitudes,  enfatizando,  assim,  a  responsabilidade  desse  Centro com a formação global do aluno (pensar, agir, sentir). 

Qualquer  que  seja  a  abordagem  pedagógica  utilizada  pelo  professor  e  tutor, juntamente  com  os  alunos,  são  trabalhados,  necessariamente,  os  conteúdos.  O  que  vai diferenciar  o  trabalho  com  o  conteúdo  é  o  significado  que  lhe  é  conferido  no  contexto universitário, como é selecionado e trabalhado. 

Todos  os  conteúdos  estabelecidos  nos  diversos  cursos  do  Claretiano  –  Centro Universitário  são  trabalhados  a  partir  de  componentes  curriculares  que  compõem  os  seus currículos e, por sua vez, os Projetos Político‐Pedagógicos. 

Os  componentes  curriculares  são  estabelecidos  considerando‐se  as  Diretrizes Curriculares  Nacionais,  a  formação  generalista,  dinâmica  e  humana  (referenciais socioantropológicos,  psicológicos,  epistemológicos  e  pedagógicos,  em  consonância  com  o perfil do egresso), a diversidade regional, os processos de avaliação  interno e externo, bem como  os  conhecimentos  e  os  saberes  necessários  à  formação  das  competências (estabelecidas no perfil do egresso). 

São considerados componentes curriculares nos Projetos Político‐Pedagógicos de cada curso (também atendendo às suas especificidades) os dispostos nos subtópicos a seguir. 

 

5.4.1 – Disciplinas em Geral 

As disciplinas  em geral  são  consideradas  componentes do  currículo de  formação do aluno de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso e  totalizam a carga horária  estabelecida  pela  legislação  federal  (Portaria  n°  10,  28/07/2006;  Portaria  nº  1024, 11/05/2006;  Resolução  CNE/CP  nº  3,  18/12/2002;  Resolução  CNE/CES  nº  02/2007 (Graduação,  Bacharelado,  Presencial);  Resolução  CNE/CES  nº  04/2009  (Área  de  Saúde, Bacharelado, Presencial); Resolução CNE/CP nº 2/2002 (Licenciaturas); Resolução CNE/CP nº 1 /2006 (Pedagogia); e Resolução CNE/CP nº 1/2011 (Letras). 

Formalmente, compõem as Matrizes Curriculares de cada curso e são representadas pelos  recortes  do  conhecimento  de  cada  área  de  estudo.  Estão  articuladas  com os  demais componentes  curriculares:  estágios,  atividades  complementares  ou  atividades  acadêmico‐científico‐culturais, práticas, atividades de extensão, atividades  investigativas e  trabalhos de conclusão de curso, que ajudam na proposta curricular interdisciplinar. 

As matrizes  curriculares  de  graduação  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  contam com quatro disciplinas por semestre, sendo duas disciplinas com carga horária de 60 horas e duas com carga horária de 90 horas.  

 

5.4.1.1 – Disciplinas Institucionais (para todos os Cursos de Graduação) 

As Disciplinas Institucionais que compõem as matrizes curriculares de todos os cursos são  aquelas  que  buscam  atender  ao  Projeto  Educativo  Claretiano,  às  políticas  de  inclusão, quanto  à  educação  do  surdo,  de  educação  ambiental;  às  questões  étnico‐raciais  e  direitos humanos, além de apoiarem a aprendizagem dos alunos:   

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- Antropologia, Ética e Cultura: 60h - Comunicação e Linguagem: 60h - Língua Brasileira de Sinais: 60h (Obrigatória para as licenciaturas e Optativa de 

Formação para os Bacharelados e Superiores de Tecnologia) - Metodologia da Pesquisa Científica: 60h  

5.4.1.2 – Disciplina Língua Brasileira de Sinais – Libras 

Com base nas políticas públicas de  inclusão e na  legislação em vigor, o Claretiano – Centro  Universitário  tem  atendido  os  seus  alunos  público‐alvo  da  Educação  Especial  na Educação  Superior.  Essa  demanda  tem  sido  impulsionada  pela  política  de  inclusão implementada no Brasil desde 1994, a partir da Declaração de Salamanca.  

De acordo com as políticas nacionais educacionais de inclusão (BRASIL, 1994; BRASIL, 1996;  BRASIL,  1997;  BRASIL,  1999;  SÃO  PAULO,  2000;  BRASIL,  2001;  BRASIL,  2002; BRASIL,2006, BRASIL,  2013),  os  alunos público‐alvo da Educação Especial,  quando  inseridos nos contextos comuns de ensino, devem encontrar um currículo que atenda a sua condição diferenciada.  Em  outras  palavras,  a  escola  deve  se  adequar  às  necessidades  do  aluno viabilizando  a  sua  aprendizagem  naquele  contexto.  Algumas  ações  institucionais  são relevantes nesse sentido: 

‐  Desde  o  ano  de  2005,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  oferece  o  curso  de extensão  em  Língua  Brasileira  de  Sinais  para  o  público  externo,  professores  e  alunos,  na modalidade presencial, com carga horária de 40 horas.  

‐  Curso  interno  oferecido  desde  2008,  especificamente  para  os  docentes  e funcionários  claretianos,  com carga  horária de 60 horas,  na modalidade  a distância,  com o objetivo de  formar professores  e  funcionários para  contribuir  na  inclusão de  alunos  surdos nos cursos de graduação.  

‐ A partir de 2009, ocorre a oferta do curso Língua Brasileira de Sinais (Libras): Teoria e Prática  (Básico),  com  carga  horária  de  120  horas,  ofertado  para  alunos,  colaboradores, tutores,  professores  e  comunidade,  sendo  requerido  como  requisito  mínimo  a  graduação completa ou em curso.  

‐  A  partir  de  2005,  atendendo  ao  Decreto  nº  5.626,  de  22  de  dezembro  de  2005, capítulo 2 (DA INCLUSÃO DA LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR), especificamente ao Art. 3º, a Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de professores  para  o  exercício  do  magistério,  em  nível  médio  e  superior,  e  nos  cursos  de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e ao Art 9º, incisos I, II,  III  e  IV,  até  2010,  o  Claretiano  –  Centro Universitário  foi  implementando  a  disciplina  de Língua  Brasileira  de  Sinais  nas matrizes  curriculares  de  todos  os  cursos,  de  tal  forma  que, atualmente,  ela  é  oferecida  como  componente  curricular  obrigatório  em  todas  as licenciaturas  e  cursos  relacionados  à  área de  formação de professores  e  como Optativa de Formação nos Bacharelados e Superiores de Tecnologia.  

Ressalta‐se  que  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  adotou  uma  política  interna  de adoção da disciplina de Língua Brasileira dos Sinais em todos os seus cursos de graduação, ora como obrigatória nas licenciaturas, ora como optativa de formação nos bacharelados e cursos superiores de tecnologia, com carga horária de 60 horas. A seguir, apresentamos a proposta da disciplina a partir de sua ementa, bibliografias básica e complementar. 

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Com  o  oferecimento  da  Língua  Brasileira  de  Sinais  nos  diversos  currículos  e  para equipes  administrativas,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  pretende  melhorar  a comunicação e interação entre aluno surdo e professores, tutores e alunos ouvintes; atender a aprendizagem e desenvolvimento do aluno surdo no curso; dar condições de trabalho para os professores e tutores dos diversos cursos e incorporar a política de educação inclusiva.   

 

5.4.1.3 – Disciplinas do Centro de Formação de Professores (Cursos de Licenciatura) 

Atendendo à Resolução 025/07, as disciplinas do Centro de Formação de Professores buscam  ampliar  o  espaço  de  discussão,  retomada  e  dinamização  das  licenciaturas  do Claretiano  –  Centro  Universitário,  bem  como  de  proposição  de  mudanças  substanciais  na estrutura curricular e pedagógica dos cursos, com a premissa de oferecer novos rumos para a formação  de  futuros  professores  do  Ensino  Básico  de  nossa  região  e  Brasil,  concluintes  do Ensino Médio, além de sua formação continuada e complementar:  

- Didática e Metodologia do Ensino de......: 90h - Fundamentos da Educação: 90h - Fundamentos da Educação Inclusiva: 60h - Políticas da Educação Básica: 60h - Psicologia da Educação: 60h  

5.4.1.4 – Disciplinas Específicas para os cursos da área de Gestão e Bacharelados  

São disciplinas que têm como objetivo fortalecer a fundamentação da formação básica do futuro gestor ou tecnólogo (CLARETIANO, 2012). 

Para todos os cursos da área: - Administração: 90h - Direito Constitucional e Administrativo: 60h - Matemática e Estatística: 90h - Sociologia: 60h - Contabilidade: 60h - Comportamento Organizacional: 60h  Para os Bacharelados - Controladoria: 60h - Economia: 90h - Administração Financeira: 90h  

5.4.1.5 – Disciplinas Específicas para os cursos da área das Engenharias  

São  disciplinas  que  têm  como  objetivo  fortalecer  e  atender  a  formação  de  Núcleo Básico da área dos cursos de Engenharia.  

- Desenho Técnico: 60h - Química: 60h  - Administração Ambiental: 90h  - Cálculo Numérico: 60h  - Dinâmica dos Corpos Rígidos: 90h - Ciência dos Materiais: 90h  

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- Cálculo Variacional: 90h  - Cinemática e Estática dos Corpos Rígidos: 90h   

5.4.1.6 – Disciplinas Específicas para os cursos da área de Informática 

São disciplinas que têm como objetivo fortalecer a fundamentação da formação básica do profissional da área de Informática do Claretiano – Centro Universitário.   

- Sistemas de Informação: 60h  - Arquitetura e Organização de Computadores: 60h - Laboratório de Programação: 90h  - Banco de Dados: 90h  - Sistemas Operacionais:  90h - Segurança e Auditoria de Sistemas: 90h   

5.4.1.7 – Disciplinas Específicas para os cursos da área de Saúde 

São disciplinas que têm como objetivo fortalecer a fundamentação da formação básica do profissional da Saúde. 

Disciplinas que estão presentes em todos os cursos da área da Saúde – Obrigatórias:  - Anatomia Humana: 60h - Biologia Humana: 60h  - Bioquímica e Farmacologia: 90h - Filosofia e Sociologia Aplicada à Saúde: 60h - Fisiologia Humana: 60h - Psicologia Aplicada à Saúde: 60h - Saúde Coletiva e Epidemiologia: 90h  Disciplinas que estão presentes em alguns cursos da área da Saúde (atendimento às 

diretrizes do curso):  Bioestatística: 60h Biofísica: 60h Biossegurança: 60h Cinesiologia: 60h Patologia: 60h Genética: 60h Imunologia: 60h Microbiologia e Parasitologia: 90h Nutrição e Dietética: 60h Saúde do Trabalhador: 60h  

5.4.1.8 – Optativas de Formação 

Regulamentadas  pela  Resolução  CONSUP  nº  13/2004,  as  disciplinas  Optativas  de Formação  estão  voltadas  para  a  atualização  e  o  aprofundamento  da  área  de  formação profissional e são relacionadas ao perfil do egresso. 

As  disciplinas  Optativas  de  Formação  têm  como  objetivos  a  promoção  de competências e habilidades exigidas para a formação profissional e humana em cada campo 

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de  estudo  em  nossos  alunos;  dinâmica  do  currículo,  flexibilização  e  atualização  deste  em relação às necessidades e  realidades educacionais e  sociais;  a atenção à  inclusão, quanto à educação do surdo, a articulação com as políticas de educação ambiental; as políticas para a educação  das  relações  étnico‐raciais  e  para  o  ensino  de  história  e  cultura  afro‐brasileira  e africana;  de  direitos  humanos,  além  de  buscar  a  interdisciplinaridade  entre  os  campos  do saber e as áreas de formação. 

- Os cursos integralizados em dois anos contemplam uma disciplina de 60 horas, no 4º semestre. 

- Os  cursos  integralizados  em  três  anos  contemplam  duas  disciplinas  de  60 horas, nos 4º e 6º semestres. 

- Os  cursos  integralizados  em  4  ou  5  anos  contemplam  três  disciplinas  de  60 horas, nos 4º, 6º ou 8º semestres.  

- As Optativas  de  Formação  são  indicadas  no  rodapé  da Matriz  Curricular.  No corpo da Matriz Curricular, consta a denominação Optativa de Formação.   

 

5.4.1.9 – Disciplinas Específicas de Cada Curso 

As  disciplinas  específicas  de  cada  curso  são  aquelas  subsidiadas  pelas  Diretrizes Curriculares Nacionais de Graduação de cada curso e pelas necessidades regionais. Tanto na concepção quanto na execução do currículo de cada curso, a  integração entre as disciplinas far‐se‐á presente, podendo ser notada nos seguintes momentos: 

I – No trabalho com o conteúdo didático, por meio de apresentações expositivas feitas pelos  docentes,  reportando‐se  às  demais  disciplinas  do  curso  que  apoiam,  no momento,  o conteúdo de trabalho. 

II  –  Em  pesquisas,  trabalhos  em  grupo,  análises  de  exemplos  de  prática,  análises  e avaliações  de  simulações  da  profissão,  que  procuram  levar  o  futuro  profissional  a  refletir sobre  a  matéria,  não  de  forma  isolada,  mas  no  contexto  de  outras  disciplinas (interdisciplinaridade). 

III  –  Nas  interações,  em  momentos  de  tutoria,  de  participações  em  fóruns  de discussões, de portfólios, de lista de e‐mails. 

IV – Na Avaliação Semestral Interdisciplinar, em que o aluno responde às questões de todo o curso de forma integrada. Tais avaliações são discutidas pelos docentes do curso, de forma que os conteúdos previstos nos planos de ensino possam contemplar a integração das disciplinas e, especialmente, as capacidades que vêm alcançando. 

V  –  No  cumprimento,  pelo  aluno,  das  atividades  de  Estágio  Supervisionado  e  do Trabalho  de  Conclusão  de  Curso  (quando  obrigatório,  de  acordo  com  as  Diretrizes Curriculares de cada curso). Muitos alunos se motivam com questões vivenciadas no estágio, as quais, durante o curso, muitas vezes, se transformam em objeto de pesquisa para o TCC. 

VI  –  Na articulação da teoria com a prática. VII  – Na  realização dos  diversos  componentes  curriculares,  quando  algum  conteúdo 

trabalhado ajuda o aluno a buscar atividades que complementem sua formação. VIII – Nos encontros de Iniciação Científica (ENIC e ENCIC) e nas semanas de estudos 

de  cada  curso  de  graduação,  complementando,  desse  modo,  a  formação  pessoal  e profissional do nosso aluno. 

As  disciplinas,  as  ementas,  os  programas  e  as  bibliografias  estão  atualizados, integrados  e  adequados  às  novas  exigências  de  cada  profissão.  A  bibliografia  é  um  item fundamental e muito considerado no contexto do curso, por isso, todos os anos, os docentes 

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devem  adequar,  atualizar  e  apontar  as  referências  relevantes  ao  desenvolvimento  de  suas disciplinas e que servirão como apoio à transposição didática do conteúdo da disciplina que ministram. Assim, o acervo específico de cada curso mantém‐se atualizado e com o número adequado de exemplares à disposição dos discentes. 

 

5.4.2 – Bibliografia 

Ao  relacionar  as  obras  básicas  ou  complementares,  cada  curso  consulta permanentemente os seguintes acervos: 

1.  Biblioteca  Física  para  verificar  a  existência  do  livro  e  sua  edição mais  recente.  A consulta  é  realizada  no  endereço  web  http://biblioteca....  (referente  à  cada  unidade  de Educação Superior do Claretiano – Centro Universitário). 

2. Biblioteca Digital Pearson (http://www.claretiano.edu.br/biblioteca/pearson). 3. Referências de Domínio Público (sites decididos em Colegiado e no Núcleo Docente 

Estruturante). 4. As bibliografias clássicas da disciplina não devem ser esquecidas.  5. Recomenda‐se seguir as normas da ABNT para citar as bibliografias e colocá‐las em 

ordem alfabética. 6. Caso seja necessária alguma referência que não conste na Biblioteca Física, ou na 

Biblioteca Pearson, ou em Domínio Público, o coordenador de curso solicita sua compra junto à bibliotecária responsável.  

  

5.4.2.1 – Bibliografia Básica 

Este conjunto de referências, composto por três livros, contempla no mínimo um dos materiais  de direitos  autorais  do Claretiano – Centro Universitário  (desde que  tenha  ISBN).  Também se deve considerar ao menos uma bibliografia digital  (obra do Claretiano – Centro Universitário). A análise  final da relação alunos/obras é  feita pela biblioteca do Claretiano – Centro Universitário. Neste conjunto de bibliografias, não são incluídos artigos e revistas.  

 

5.4.2.2 – Bibliografia Complementar 

Este  conjunto  de  referências  é  composto  por  cinco  bibliografias  complementares, devendo contemplar preferencialmente o acervo virtual e ou materiais de direitos autorais do Claretiano  –  Centro  Universitário  (desde  que  tenha  ISBN).  Esgotadas  essas  possibilidades, podem ser  adotadas obras dos acervos das bibliotecas  físicas  (unidades e polos), mediante consulta prévia ou planejamento de aquisições (bibliotecários responsáveis). Neste conjunto de bibliografias, não são incluídos artigos e revistas.  

 

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5.5  ‐  Políticas  para  Educação  das  Relações  Étnico‐Raciais  e 

para o Ensino de História e Cultura Afro‐Brasileira, Africana 

e Indígena 

De  acordo  com  as  políticas  nacionais  educacionais  para  a  Educação  das  Relações Étnico‐Raciais  e  para  o  ensino  de História  da  África  e  Cultura  Afro‐Brasileira  (Resolução  nº  1/2004;  Parecer  CNE/CP  nº  3/2004;  Leis  nº  10.639/2003  e  nº  11.645/2008),  a  Educação Superior deve  incluir, nos seus conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico‐Raciais, bem como o tratamento das questões e  temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes”, nos  termos explicitados no Parecer CNE/CP nº 3/2004) (Parágrafo 1º, Resolução nº 1/2004). 

Buscando atender às políticas relacionadas anteriormente e à Missão do Claretiano – Centro Universitário (que consiste em formar a pessoa para o exercício profissional e para o compromisso  com  a  vida,  mediante  o  seu  desenvolvimento  integral,  envolvendo  a investigação  da  verdade,  o  ensino  e  a  difusão  da  cultura,  inspirada  nos  valores  éticos  e cristãos e no carisma Claretiano que dão pleno significado à vida humana), a Instituição vem implementando  estratégias  que  visam  promover  a  educação  de  cidadãos  atuantes  e conscientes  no  seio  da  sociedade multicultural  e  pluritécnica  do  Brasil,  buscando  relações étnico‐sociais positivas, rumo à construção de uma nação democrática (Art. 2º, Resolução nº  1/2004). Portanto, o Claretiano – Centro Universitário assume uma postura aberta, dinâmica e sensível, buscando responder às necessidades e expectativas do contexto externo no qual está  inserido,  especificamente  às  políticas  das  Relações  Étnico‐Raciais  e  ao  seu  Projeto Educativo (Missão e Projeto Educativo – Claretiano, 2012).  

O Claretiano – Centro Universitário, considerando sua Missão, que busca sistematizar sua ação educacional com uma visão de homem como um ser único, irrepetível, constituído das  dimensões  biológica,  psicológica,  social,  unificadas  pela  dimensão  espiritual,  que  é  o núcleo do ser‐pessoa (PROJETO EDUCATIVO CLARETIANO, 2012), vem se reorganizando, nos últimos  anos,  para  responder  às  especificidades  do  reconhecimento  e  valorização  de identidade,  história  e  cultura  afro‐brasileiros,  bem  como  a  garantia  de  reconhecimento  e igualdade  de  valorização  das  raízes  africanas  da  nação  brasileira,  ao  lado  das  indígenas, europeias e asiáticas (Art. 2º., Parágrafo 2º, Resolução nº 1/2004). 

Nesse contexto, o Claretiano – Centro Universitário, desde 2004, vem desenvolvendo as seguintes ações: 

1. Quanto ao Art. 2º., Parágrafo 2º.  (O Ensino de História e Cultura Afro‐Brasileira e Africana  tem por objetivo o  reconhecimento e  valorização da  identidade,  história  e  cultura dos afrobrasileiros, bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas): 

‐ Programa Claretiano Solidário (Brasil: Mato Grosso, desde 2004 e Rondônia; África: Moçambique, desde 2009). 

 2. Quanto ao Art.  3º.,  Parágrafo 2º. da Resolução nº 1/2004  (o aprofundamento de 

estudos, para que os professores concebam e desenvolvam unidades de estudos, projetos e programas, abrangendo os diferentes componentes curriculares): 

‐  Cursos  de  Extensão:  Antropologia:  novo  olhar  sobre  a  gestão  de  pessoas; Antropologia, educação e ética; Educação Brasileira: do Período Colonial à Primeira República 

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– aspectos históricos e filosóficos; Fundamentos Filosóficos: noções de ética, estética, política e metafísica.  

‐  Programa  de  Formação  Continuada  dos  professores  e  tutores,  na  participação  da palestra: Educação, Cultura e Sociedade na atualidade. 

 3. Quanto ao Art. 3º, parágrafo 3º da Resolução nº 1/2004 (O ensino sistemático de 

História  e  Cultura  Afro‐Brasileira  e  Africana  na  Educação  Básica,  nos  termos  da  Lei  nº 10639/2003,  refere‐se,  em  especial,  aos  componentes  curriculares  de  Educação  Artística, Literatura e História do Brasil): 

‐  Componente  curricular  “História  da  África”  (60  horas),  no  curso  de  História  – Licenciatura na modalidade a distância, desde 2008 (Material Didático Mediacional). 

‐ Componente curricular “Folclore” (60 horas), no curso de Arte (Educação Artística) – Licenciatura, modalidade a distância, desde 2008 (Material Didático Mediacional). 

‐  Componentes  curriculares  “História  e  Cultura  Afro‐Brasileira,  Africana  e  Indígena  I (curso  de  Arte  –  Educação  Artística  e  todos  os  cursos  da  Instituição  (como  Optativa  de Formação)  e  “História  e  Cultura  Afro‐Brasileira,  Africana  e  Indígena  II”  (no  curso  de  Arte  – Educação Artística) – Licenciatura nas modalidades presencial e a distância, a partir de 2008. 

‐  Componente  curricular  “História  e  Cultura Afro‐Brasileira,  Africana e  Indígena”  (60 horas), no curso de Arte (Educação Artística) – Licenciatura na modalidade presencial. 

‐ Componente curricular “Folclore” (60 horas), no curso de Arte (Educação Artística) – Licenciatura na modalidade presencial. 

 4.  Quanto  ao  Art.  3º,  parágrafo  4º  da  Resolução  nº  1/2004  (Os  sistemas  de  ensino 

incentivarão pesquisas sobre processos educativos orientados por valores, visões de mundo, conhecimentos  afro‐brasileiros,  ao  lado  de  pesquisas  de mesma  natureza  junto  aos  povos indígenas, com o objetivo de ampliação e fortalecimento de bases teóricas para a educação brasileira): 

‐  Apresentação  de  relato  de  experiência  no  II  Congresso  Brasileiro  de  Educadores Claretianos quanto à disciplina “História e Cultura Afro‐Brasileira, Africana e Indígena”, em 2010. 

‐  Publicação  de  artigos  nas  revistas:  Linguagem  Acadêmica;  Educação  a  Distância; Educação; Saúde e no Informativo Claretiano. 

‐ Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso.  5.  Quanto  ao  Art  3º,  parágrafo  5º  da  Resolução  nº  1/2004  (Os  sistemas  de  ensino 

tomarão  providências  no  sentido  de  garantir  o  direito  de  alunos  afrodescendentes  de frequentarem  estabelecimentos  de  ensino  de  qualidade,  que  contenham  instalações  e equipamentos sólidos e atualizados, em cursos ministrados por professores competentes no domínio de conteúdos de ensino e comprometidos com a educação de negros e não negros, sendo  capazes  de  corrigir  posturas,  atitudes,  palavras  que  impliquem  desrespeito  e discriminação): 

‐ Presença de dois indígenas da Tribo Bakairi nos cursos de Sistemas de Informação e Fisioterapia (2009‐2013).  

‐ Presença de alunos afrodescendentes e público‐alvo da Educação Especial nos cursos de graduação e pós‐graduação. 

‐  Projetos  Sociais  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  que  atende  a  toda  a comunidade,  garantindo  “o  reconhecimento  e  igualdade  na  valorização  e  consolidação  da democracia brasileira” (Art. 2º, parágrafos 1º e 2º da Resolução nº 1/2004). 

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 6.  Especificamente, no âmbito de cada curso de graduação, as ações envolvendo as 

políticas  para  as  questões  étnico‐raciais  ocorrem,  especialmente,  na  oferta  das  disciplinas História  e  Cultura  Afro‐Brasileira,  Africana  e  Indígena  I  (Optativa  de  Formação);  Sociologia Aplicada à Gestão, Antropologia, Ética e Cultura. Ademais, o aluno tem acesso aos cursos de extensão da  Instituição: Antropologia:  novo olhar  sobre  a  gestão de pessoas; Antropologia, Educação e Ética. 

 Em disciplinas específicas, na  institucional Antropologia, Ética e Cultura, na disciplina 

Optativa  de  Formação:  História  e  Cultura  Afro‐Brasileira,  Africana  e  Indígena  I;  em  demais componentes curriculares obrigatórios, na Extensão (Antropologia: novo olhar sobre a gestão de pessoas; Antropologia, Educação e Ética) e na Iniciação à Pesquisa. Cabe salientar que, no decorrer do curso, todos os anos, no segundo semestre, é realizado o Encontro Nacional de Iniciação  Científica  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  (para  os  cursos  da  graduação  a distância)  e de Encontro de Iniciação Científica (para os cursos da graduação presencial), nos quais  todos  os  alunos  são  convidados  a  assistirem  palestras  e  apresentarem  trabalhos pertinentes à área do curso e articulados com o tema das relações Étnico‐Raciais, História e Cultura Afro‐Brasileira, Africana e Indígena.  

 Tais  ações  e  articulações,  além  de  atender  às  políticas  nacionais  para  as  questões 

étnico‐raciais, vão ao encontro da fundamentação da concepção de Pessoa Humana presente no Projeto Educativo Claretiano (2012, p. 18): 

1. respeito a cada pessoa como um ser único e singular; 2. respeito a cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de governar‐

se, tendo em vista sua liberdade; 3. respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e contato com 

os outros. 

 

5.6 ‐ Políticas para a Educação em Direitos Humanos 

De  acordo  com  as  políticas  nacionais  de  Direitos  Humanos  estabelecidas  pela  Resolução CNE/CP nº  1/2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos), embasadas pelas  legislações:  Declaração  Universal  dos  Direitos  Humanos  de  1948;    Declaração  das Nações  Unidas  sobre  a  Educação  e  Formação  em  Direitos  Humanos  (Resolução A/66/137/2011);  a  Constituição  Federal  de  1988;  a  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996); Programa Mundial de Educação em Direitos Humanos (PMEDH 2005/2014),  Programa  Nacional  de  Direitos  Humanos  (PNDH‐3/Decreto  nº  7.037/2009); Plano  Nacional  de  Educação  em  Direitos  Humanos  (PNEDH/2006),  o  Claretiano  –  Centro Universitário  concebe  a  Educação  em Direitos Humanos  inerente  ao  seu  Projeto  Educativo (2012, p. 17), de acordo com a  fundamentação da concepção de Pessoa Humana presente no Projeto Educativo Claretiano (2012, p. 18): 

1. respeito a cada pessoa como um ser único e singular; 2. respeito a cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de governar‐

se, tendo em vista sua liberdade; 

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3. respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e contato com os outros. 

A  missão  da  Ação  Educacional  Claretiana  é  capacitar  a  pessoa  humana  para  o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante uma  formação  integral. Esta  missão  se  caracteriza  pela  investigação  da  verdade,  pelo  ensino  e  pela  difusão  da cultura,  inspirada  nos  valores  éticos  e  cristãos  e  no  Carisma  Claretiano  que  dão  pleno significado à vida humana. (MISSÃO E PROJETO EDUCATIVO, 2007, p. 11). 

 O Claretiano – Centro Universitário, considerando sua missão, que busca sistematizar sua ação educacional com uma visão de homem como "um ser único, irrepetível, constituído das  dimensões  biológica,  psicológica,  social,  unificadas  pela  dimensão  espiritual,  que  é  o núcleo  do  ser‐pessoa"  (PROJETO  EDUCATIVO  CLARETIANO,  2012,  p.  15),  busca  a  todo momento responder à questão dos Direitos Humanos a partir de suas atividades pedagógicas e acadêmicas. 

Buscando atender às prerrogativas da Resolução CNE/CP nº 1/2012, Art. 6º e Art. 7º, Incisos de I a III (2012, p. 2): Art. 6º A Educação em Direitos Humanos, de modo transversal, deverá  ser  considerada  na  construção  dos  Projetos  Político‐Pedagógicos  (PPP);  dos Regimentos  Escolares;  dos  Planos  de  Desenvolvimento  Institucionais  (PDI);  dos  Programas Pedagógicos de Curso (PPC) das Instituições de Educação Superior; dos materiais didáticos e pedagógicos; do modelo de ensino, pesquisa e extensão; de gestão, bem como dos diferentes processos de avaliação. Art. 7º A  inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na organização dos currículos da Educação Básica e da Educação Superior poderá  ocorrer  das  seguintes  formas:  I  ‐  pela  transversalidade,  por  meio  de  temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados  interdisciplinarmente;  II ‐ como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo escolar; III ‐ de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. 

 Os  cursos  de  graduação  têm  como  premissa  implementar  e  integrar  ações  que contemplem a transversalidade e a  interdisciplinaridade no contexto de seu Projeto Político Pedagógico,  em  disciplinas  específicas,  na  institucional  Antropologia,  Ética  e  Cultura,  na disciplina  Optativa  de  Formação:  Direitos  Humanos;  em  demais  componentes  curriculares obrigatórios,  na  Extensão e  Iniciação  à Pesquisa.  Cabe  salientar que, no decorrer do  curso, todos os anos, no segundo semestre, é realizado o Encontro Nacional de Iniciação Científica do Claretiano – Centro Universitário (para os cursos da graduação a distância) e de Encontro de Iniciação Científica (para os cursos da graduação presencial), nos quais todos os alunos são convidados a assistirem palestras e apresentarem trabalhos pertinentes à área de do curso e articulados com o tema Direitos Humanos. 

 

5.7 ‐ Atendimento ao aluno com necessidades educacionais 

especiais 

De  acordo  com  as  políticas  nacionais  e  internacionais  educacionais  de  Educação Especial  e  para  a  inclusão:  Constituição  Federal  de  1988  (art.  205,  206  e  208);  Declaração Mundial de Educação para Todos (1990); Declaração de Salamanca  (1994); Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 (Regulamenta a Lei nº  7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as 

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normas de proteção); Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências); Decreto nº  5.296, de 2 de dezembro de 2004.  Regulamenta  a  Lei  nº  10.048,  de  8  de  novembro  de  2000;  Lei  nº  10.098,  de  19  de dezembro  de  2000  (estabelece  normas  gerais  e  critérios  básicos  para  a  promoção  da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade  reduzida); Decreto nº  3.956,  de  08  de  outubro  de  2001  (Convenção  da  Guatemala  –  Promulga  a  Convenção Interamericana  para  a  Eliminação  de  Todas  as  Formas  de  Discriminação  contra  as  Pessoas Portadoras  de Deficiência);  Resolução  nº  2,  de  11  de  setembro  de  2001  (Institui  Diretrizes Nacionais  para  a  Educação  Especial  na  Educação  Básica);  Brasil  2001  (Dispõe  sobre  a educação especial, o atendimento educacional especializado); Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências); Portaria nº 3.284,  de  7  de  novembro  de  2003  (Dispõe  sobre  requisitos  de  acessibilidade  de  pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos,  e  de  credenciamento  de  instituições);  NBR  –  ABNT    9050/2004  (Acessibilidade  de Pessoas Portadoras de Deficiência a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano); Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005 (Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional); Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 (Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000); Brasil, 2007 (Referenciais de qualidade para Educação Superior a distância.  Secretaria  de  Educação  a  Distância);  Brasil  2008  (Política  Nacional  de  Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva); Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011 (Dispõe  sobre  a  educação  especial,  o  atendimento  educacional  especializado  e  dá  outras providências);  Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012  (Proteção dos Direitos da Pessoa com  Transtorno  do  Espectro  Autista);  Lei  nº  12.796  de  4  de  abril  de  2013  (Altera  a  Lei  nº 9.394,  de  20  de  dezembro  de  1996,  que  estabelece  as  diretrizes  e  bases  da  educação nacional,  para  dispor  sobre  a  formação  de  profissionais  da  educação);  Brasil  2013 (Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de  avaliação  da  educação  superior);  os  alunos  com  necessidades  educacionais  especiais (público‐alvo da Educação Especial) quando inseridos nos contextos comuns de ensino devem encontrar um currículo que atenda a sua condição diferenciada. A escola deve se adequar às necessidades do aluno viabilizando a sua aprendizagem naquele contexto.  

Buscando atender às políticas relacionadas anteriormente, ao  inciso  II, do Art. 13 do Decreto  nº  5.622/2005  (o  qual  dispõe  a  respeito  do  atendimento  apropriado  a  estudantes com  necessidades  educacionais  especiais)  e  a  Missão  e  Princípios  do  Claretiano  –  Centro Universitário  (que  consiste  em  formar  a  pessoa  para  o  exercício  profissional  e  para  o compromisso  com  a  vida,  mediante  o  seu  desenvolvimento  integral,  envolvendo  a investigação  da  verdade,  o  ensino  e  a  difusão  da  cultura,  inspirada  nos  valores  éticos  e cristãos e no carisma Claretiano que dão pleno significado à vida humana), a Instituição vem implementando  estratégias  que  garantam  o  acesso,  a  permanência  e  a  aprendizagem  dos alunos com necessidades educacionais especiais no Ensino Superior. Portanto, o Claretiano – Centro Universitário assume uma postura aberta, dinâmica e sensível, buscando responder às necessidades  e  expectativas  do  contexto  externo  no  qual  está  inserido,  especificamente  à filosofia da inclusão e ao seu Projeto Educativo (Projeto Educativo Claretiano, 2012, p. 11‐12).   

O Claretiano – Centro Universitário, considerando sua Missão, que busca sistematizar sua ação educacional com uma visão de homem como "um ser único, irrepetível, constituído das  dimensões  biológica,  psicológica,  social,  unificadas  pela  dimensão  espiritual,  que  é  o 

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núcleo  do  ser‐pessoa"  (PROJETO  EDUCATIVO  CLARETIANO,  2012,  p.  15),  vem  se reorganizando,  nos  últimos  anos,  para  responder  às  especificidades  dos  alunos  com necessidades educacionais especiais que se matriculam na Instituição.   

Considerando  a  Política  de  atendimento  ao  aluno  com  necessidades  educacionais especiais, o Claretiano – Centro Universitário instituiu no ano de 2013 o Núcleo Claretiano de Acessibilidade por meio da Portaria nº 70, de 22 de novembro de 2013, visando implementar, avaliar  e  divulgar  as  políticas,  leis  e  decretos,  bem  como  criar  projetos  para  conscientizar todos os seus colaboradores quanto os temas Educação Especial, inclusão e acessibilidade. A partir  dessa  Portaria,  um  grupo  de  professoras,  com  formação  em  Educação  Especial, elaboraram  o  documento  de  Políticas  do  Núcleo  de  Acessibilidade  do  Claretiano  –  Centro Universitário,  e  trabalham  com  os  demais  membros  no  Núcleo  de  Acessibilidade  para  a implantação das ações que garantam a cada pessoa com necessidades educacionais especiais (público‐alvo da Educação Especial) o pleno acesso à educação formal.  

Os projetos dos cursos do Claretiano – Centro Universitário contemplam medidas de flexibilização  curricular  visando  garantir  a  acessibilidade,  que  dizem  respeito,  por  exemplo, aos  seguintes  aspectos:  agrupamento  de  alunos;  organização  didática  da  aula;  organização dos  períodos  para  realização  das  atividades;  seleção,  priorização  e  sequenciamento  das unidades do programa;  seleção,  inclusão e priorização dos objetivos; eliminação, acréscimo ou substituição de conteúdos; adaptação da avaliação: variação de critérios, procedimentos, técnicas  e  instrumentos,  critérios  de promoção  e  tempo para  a  realização;  adaptações  dos procedimentos  didáticos  e  nas  atividades  de  ensino  aprendizagem:  alteração  de métodos, atividades  complementares  ou  alternativas,  recursos  de  apoio,  seleção  de  materiais; adaptações  na  temporalidade:  tempo previsto  para  realização  das  atividades,  período  para alcançar determinados conteúdos; adaptações de acesso ao currículo: mobiliário adequado, equipamentos específicos, recursos materiais adaptados, formas alternativas e ampliadas de comunicação,  como,  por  exemplo,  a  presença  da  língua  de  sinais  na  sala  de  aula  e  nas atividades acadêmicas como apoio à participação de alunos surdos nas atividades escolares, materiais em braille e adaptação de material didático para alunos cegos ou com baixa visão; uso  de  recursos  tecnológicos  da  informação  e  comunicação;  formação  continuada  dos docentes  e  tutores  acerca  das  necessidades  educacionais  especiais,  das  adaptações curriculares, do direito à acessibilidade e da política de inclusão. 

Acrescido  a  essas medidas,  o Claretiano – Centro Universitário  vem  implementando ações de acesso ao aluno, público‐alvo da Educação Especial, também na Sala de Aula Virtual.  

A  Sala  de  Aula  Virtual  (ferramenta  da  Educação  a  Distância  do  Claretiano  –  Centro Universitário,  também  usada  nos  cursos  presenciais,  sob  a  responsabilidade  da Coordenadoria  de  Tecnologia  da  Comunicação  e  Informação  da  instituição)  disponibiliza alguns recursos de acessibilidade como: 

‐  ReadSpeaker:  ferramenta  para  leitura  automática  de  textos.  O  recurso  está disponível no material de apoio e nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual.  

‐ WebLibras:  ferramenta  para  tradução  automática  para  Libras  (Língua  Brasileira  de Sinais). O recurso está disponível nas principais ferramentas da Sala de Aula Virtual. 

Também são disponibilizados alguns tutoriais que explicam como habilitar os recursos de acessibilidade de acordo com o sistema operacional. 

Tais  ações  e  articulações,  além  de  atender  às  políticas  nacionais  para  as  questões étnico‐raciais, vão ao encontro da fundamentação da concepção de Pessoa Humana presente no Projeto Educativo Claretiano (2012, p. 18): 

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1. respeito a cada pessoa como um ser único e singular; 2. respeito a cada pessoa como princípio de suas ações, de sua capacidade de governar‐

se, tendo em vista sua liberdade; 3. respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e contato com 

os outros. 

Adicionalmente, o Claretiano – Centro Universitário, atendendo ao Decreto nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que regulamenta as Leis nº  10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou  com mobilidade  reduzida,  realizou  as  adaptações indicadas  no  seu  prédio,  visando  garantir  o  acesso  e  a  mobilidade  de  pessoas  com necessidades  especiais  nas  salas  de  aula,  nos  banheiros,  nos  elevadores  adaptados,  na biblioteca, no setor de reprografia e na área de alimentação. Portanto, todos os conjuntos de salas  e  instalações  pedagógico‐administrativas  atendem  às  condições  de  acessibilidade  às pessoas  com  necessidades  especiais,  por  meio  de  rampas,  soleiras  rampadas,  elevadores adequados às cadeiras de roda, instalações sanitárias em conformidade com normas técnicas, estacionamento  com  vagas  especiais  entre  outras  (guichês, mobiliário,  corrimãos,  piscinas, etc.).   

Cabe  salientar  que  o  contrato  com  polos  parceiros,  para  a  oferta  dos  cursos  a distância, está atrelado também ao atendimento às  legislações acerca da acessibilidade dos referidos alunos. 

 

5.4.1 – Proteção dos  Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista 

No  intuito  de  oferecer,  com  excelência,  condições  de  acessibilidade  e  permanência para  pessoas  com  deficiência  ou mobilidade  reduzida,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário, com  extensão  a  toda  sua  rede  educacional,  instituiu,  pela  Portaria  n°  70  de  22/11/13,  o Núcleo de Acessibilidade, composto por uma equipe de profissionais especializados que atua em sua coordenação e gestão. 

O referido núcleo foi criado no sentido de conceber e implementar, com qualidade, as políticas  educacionais  nacionais  e  internacionais  de  Educação  Especial  e  para  a  inclusão,  já descritas  no  PDI,  para  que  os  alunos  com Transtornos Globais  de Desenvolvimento  –  TGD, quando inseridos nos contextos comuns de ensino, encontrem a acessibilidade que atenda a sua condição diferenciada. 

Conforme  consta  no  Decreto  nº  7.611,  de  17/11/11,  “considera‐se  público‐alvo  da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação”. 

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008, p. 2), os Transtornos Globais de Desenvolvimento – TGD são definidos por  apresentar  um  quadro  de  alterações  no  desenvolvimento  neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras. 

Conforme os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior  (BRASIL, 2013b, p. 49):  o  autismo  é  um  distúrbio  congênito  caracterizado  por  alterações  no  desenvolvimento infantil  que  se  manifesta  nos  primeiros  meses  de  vida,  caracterizando‐se  por  um comprometimento  das  relações  interpessoais  e  diversas  alterações  de  linguagem  e  dos movimentos. 

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Já o Censo (BRASIL, 2013c, p. 6) define o autismo como sendo um: transtorno onde há déficit em três domínios: déficit na sociabilidade, empatia e capacidade de compreensão ou percepção de sentimentos do outro; déficit na linguagem comunicativa e imaginação e déficit no comportamento e flexibilidade cognitiva. A manifestação dos sintomas aparece antes dos três anos de idade e pode estar associada à deficiência intelectual. 

A  Lei  Federal  nº  12.764,  de  27/12/12,  institui  a  Política  Nacional  de  Proteção  dos Direitos  da  Pessoa  com Transtorno  do  Espectro Autista  e  altera  o  §3º  do  art.  98  da  Lei  nº 8.112, de 11/12/90. Esta nova conceituação, adotada e utilizada pelo DSM‐V (APA, 2014), na qual  a  classificação  TGD  se  transforma  em  Transtorno  do  Espectro  do  Autismo  –  TEA, configura  o  autismo  e  todos  os  que  se  enquadram  nas  características  do  espectro.  A  APA (2014) configura o diagnóstico como uma díade: (a) déficit na interação social e comunicação e (b) comportamentos e interesses restritos e repetitivos. Ainda de acordo com a APA (2014, s/p),  “Essa mudança  foi  implementada para melhorar a sensibilidade e a especificidade dos critérios  para  o  diagnóstico  de  transtorno  do  espectro  autista  e  para  identificar  alvos mais focados de tratamento para os prejuízos específicos observados”. 

Consta  nesta  Política  que  a  pessoa  com  TEA  é  considerada  uma  pessoa  com deficiência  (público‐alvo  da  Educação  Especial);  para  todos  os  efeitos  legais,  devendo  ter todos os seus direitos assegurados em casos de comprovada necessidade. 

Atendendo às políticas supracitadas neste texto, especificamente a este público‐alvo da  Educação  Especial,  o  Claretiano  implementa  estratégias  que  garantem  o  acesso,  a permanência, a aprendizagem e a busca pelo sucesso desses alunos na Educação Superior e assume  uma  postura  aberta,  dinâmica  e  sensível,  respondendo  às  necessidades  e expectativas  do  contexto  externo  no  qual  está  inserido,  especificamente  à  filosofia  da inclusão, e ao seu Projeto Educativo (CLARETIANO, 2014, p. 6). 

Partindo do Núcleo de Acessibilidade, em atendimento ao planejamento e às políticas institucionais, para garantir a acessibilidade dos alunos com TGD e/ou TEA, algumas ações são organizadas: 

Acessibilidade  atitudinal:  palestras  informativas  (alunos,  docentes,  familiares  e/ou responsáveis);  Formação  Continuada  para  Docentes  e  toda  a  comunidade institucional; Diálogo e orientação à Família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica: adaptações físicas (quando houver necessidades).  Acessibilidade  metodológica/pedagógica:  Ajudas  Técnicas  no  processo  de  inclusão; 

Parceria  com  profissionais  de  diversas  áreas,  auxílio  ledor/escriba  (quando necessário). 

Acessibilidade Programática: Orientação ao aluno com TGD; Orientação à Equipe que trabalhará  diretamente  com  esse  público;  Divulgação  dos  Direitos  (o  que  diz  a legislação voltada para esse aluno). 

Acessibilidade  instrumental:  Proporcionar  situações de participação e plena  inclusão do aluno. 

Acessibilidade  nos  transportes:  Orientações  quanto  aos  tipos  de  transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade nas comunicações: Envio de e‐mails e mensagens de texto via celular, Utilização  da  SAV  e,  se  necessário,  avaliar  cada  caso  e  conhecer  o  meio  de comunicação mais adequado. 

Acessibilidade digital: Utilização da Tecnologia Assistiva; Informática Acessível na Sala de Aula Virtual – SAV; Utilização dos Recursos da SAV;  Envio de e‐mails e mensagem de texto via celular. 

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Desenvolver  um  projeto  de  inclusão  para  o  sucesso  acadêmico  de  nossos  alunos  com necessidades  educacionais  especiais,  considerados  público‐alvo  da  Educação  Especial,  é desafio constante do Claretiano (CLARETIANO, 2014, p. 8). 

 

5.8 ‐ Políticas para a Educação Ambiental  

Quanto  às  políticas  de  Meio  Ambiente,  propostas  no  PDI  2015‐2019,  estas  vão  ao encontro  da  crescente  demanda  de  recursos  naturais  e  da  discussão  permanente  contra  a progressiva  degradação  dos  ecossistemas,  requerendo  o  desenvolvimento  de  estudos voltados  à  geração  tanto  de  conhecimento  como  de  subsídios  para  ações  preventivas  e corretivas das interferências humanas. 

Como  atividades  específicas,  atendendo  à  Política  Nacional  de Meio  Ambiente  (PDI 2015‐2019), a Lei nº 9.795, de 27/04/99, Decreto nº 4.281, de 25/06/02 e Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental), os cursos de graduação do Claretiano – Centro Universitário são orientados a desenvolverem atividades  e  reflexões  capazes  de  conscientizar  alunos,  tutores  e  professores  em  relação  à discussão  do  meio  ambiente,  a  partir  da  contextualização  do  tema  nas  disciplinas Antropologia,  Ética e Cultura,  Educação Ambiental  (Optativa de Formação) e específicas do curso, além de articulações nos demais componentes curriculares obrigatórios.  

Quanto à articulação das Políticas de Educação Ambiental com a iniciação à pesquisa, os  alunos  têm a possibilidade de participar do Encontro Nacional  de  Iniciação Científica do Claretiano – Centro Universitário (para os cursos da graduação a distância) e de Encontro de Iniciação Científica (para os cursos da graduação presencial), nos quais têm acesso a palestras e a trabalhos de pesquisa próprios e de outros alunos relacionados a esse tema. 

Cabe  salientar  que,  além  das  proposições  de  ações  propostas  em  cada  Projeto Político‐Pedagógico  do  Curso,  outras  podem  e  serão  acrescentadas  de  acordo  com  as discussões e proposições do Núcleo Docente Estruturante, Colegiado de Curso e aprovação pelos órgãos CONSEPE/CONSUP.  

 

5.9 – Mecanismos de Nivelamento 

As ações de nivelamento surgem em função das dificuldades dos alunos de graduação presencial  e  a  distância.  A  necessidade  de  ações  de  nivelamento  é  analisada  a  partir  das observações a  respeito do desempenho do aluno quanto às competências estabelecidas no perfil  correspondente a  cada ano de  cada  curso.  Esta  análise é  feita pelo professor  e  tutor durante as avaliações contínuas para encontrar o que necessita ser nivelado e definir junto à coordenação do curso as ações específicas, a forma de implementação, de acompanhamento e avaliação do nivelamento. Essas ações estão articuladas ao planejamento de ensino e criam uma dinâmica própria e funcional a serviço do nivelamento da aprendizagem, do ensino e do próprio plano. 

As ações de nivelamento do Claretiano – Centro Universitário estão articuladas com seu  Projeto  Educativo  (Missão  e  Princípios)  e  têm  como  compromisso  a  aprendizagem significativa  de  seus  alunos,  sua  inserção  na  Educação  Superior,  o  acompanhamento  do processo  de  ensino  universitário  e  a  disposição  para  que  os  discentes  se  desenvolvam  em 

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condições  de  igualdade,  favorecendo  os  direitos  individuais  dos  estudantes,  contribuindo, assim, para que possam ter uma Educação Superior que se ajuste às suas expectativas. A ideia não  é  ajustar  todos  os  alunos  em  um  só  nível,  mas  dar  condições  democráticas  de acompanhamento do curso.  

As  ações  de  nivelamento  surgem  em  função  das  dificuldades  dos  alunos, especialmente no 1º ano, em consequência de algumas dificuldades do ensino básico e até mesmo do afastamento escolar por longo período de tempo (muitos alunos voltam a estudar depois  de  muito  tempo  parados  e  também  provêm  de  cursos  supletivos),  o  que  pode interferir no desempenho em várias disciplinas e dificultar a aprendizagem do aluno. 

O  Claretiano  –  Centro Universitário,  com  a  proposição  das  disciplinas  institucionais, visa  atender  ao  Projeto  Educativo  Claretiano  (Missão  e  Princípios),  à  aprendizagem significativa  de  seus  alunos  e  suas  necessidades,  à  inserção  no  Ensino  Superior  e  ao acompanhamento do processo de ensino universitário.  

A  disciplina  Antropologia,  Ética  e  Cultura  busca  subsidiar  os  alunos  quanto  à consciência  do  Projeto  Educativo  e  Princípios  da  IES  atualizada  na  vida  dos  mesmos, demonstrando  o  humanismo  enquanto  caminho  para  o  desenvolvimento  e  plenificação  do ser humano com suas potencialidades e abertura para a liberdade, para a alteridade e para a possibilidade de transcendência; também traz as discussões a respeito das questões Étnico‐raciais, Educação Ambiental e Direitos Humanos.  

As  disciplinas  de  Comunicação  e  Linguagem  e  Metodologia  da  Pesquisa  Científica também apoiam as  ações de nivelamento da  IES. Ademais,  há uma orientação  comum aos professores  para  fornecerem  embasamento  metodológico,  teórico  e  prático  para  as atividades  acadêmicas,  de  cunho  científico,  para  a  comunicação  escrita  e  oral  e,  também, para  fazerem  uma  revisão  contínua  dos  elementos  gramaticais,  independentemente  da disciplina. As unidades propostas no plano de ensino são flexíveis a alterações na ordenação inicialmente  sugerida,  podendo  passar  por  adequações  quando  o  professor  detectar  essa necessidade. 

Outra  ação  de  nivelamento  existente  nos  cursos  a  distância  é  o  Curso  de  Acolhida Institucional  “Noções  de  Internet,  Técnicas  de  Estudo  e  Redação  Acadêmica,  com  carga horária de 45 horas. Ao  fazer a  inscrição para o Processo Seletivo, o aluno tem acesso à 1ª etapa  do  curso:  Unidade  1:  Cultura  Digital,  Organização  do  Tempo,  Hábito  de  Leitura  e Dissertação  (10h);  na  aprovação,  tem  acesso  à  2ª  Etapa:  Unidade  2:  Perfil  do  Aluno  EaD, Organização  do  Espaço  e  Tempo,  Fala  e  Escrita  (15h);  e  na Matrícula,  poderá  acessar  a  3ª Etapa: Unidade 3: SAV, Controle do Tempo, Autorregulação, Produção Acadêmica (20h).  

O principal objetivo do curso é a preparação básica do estudante para o  ingresso no mundo acadêmico da Educação Superior a distância. Outro objetivo relevante é aproximar o aluno  da  Instituição,  integrando‐o  efetivamente  ao  cenário  acadêmico  institucional,  bem como ajudá‐lo a desfrutar dos conhecimentos que a faculdade oferece, tirando o máximo de proveito de seus estudos. Assim, além de oferecer noções de como organizar bem o tempo de  estudo  e  de  melhorar  o  desempenho  do  estudante  com  a  utilização  de  técnicas  de redação  acadêmica,  capacitará  o  discente  no  que  diz  respeito  ao  uso  das  ferramentas  do Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual  (SGA‐SAV). Cabe salientar que este  curso  atende  ao  que  salienta  os  Referenciais  de  Qualidade  para  Educação  Superior  a Distância  (2007,  p.  10),  [...]  o  uso  inovador  da  tecnologia  aplicada  à  educação  deve  estar apoiado em uma filosofia de aprendizagem que proporcione aos estudantes efetiva interação no  processo  de  ensino‐aprendizagem,  comunicação  no  sistema  com  garantia  de 

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oportunidades  para  o  desenvolvimento  de  projetos  compartilhados  e  o  reconhecimento  e respeito em relação às diferentes culturas e de construir o conhecimento. 

 

5.10 – Princípios Metodológicos 

A  metodologia  e  didática  sustentadas  pelo  Projeto  Educativo  Claretiano  incide profundamente no desenvolvimento da personalidade, na autorrealização e na autonomia de ser  e  de  aprender  do  aluno,  como  também  na  formação  do  espírito  de  cooperação  e  de solidariedade e, está fundamentada nos seguintes princípios:  

1) Princípio da Singularidade (cada pessoa merece atenção respeito e valorização na comunidade educativa);  

2)  Princípio  da  Abertura  (a  comunidade  educativa  está  aberta  ao  diálogo  e  deseja servir às pessoas à comunidade e ao mundo);  

3)  Princípio  da  Integralidade  (a  comunidade educativa  é profética  e  facilitadora da construção responsável de si e da investigação da verdade);  

4) Princípio da Transcendência (queremos melhorar o que somos e o que fazemos);  5) Princípio da Autonomia (na comunidade educativa cada um deve responder com 

empenho para o bem de todos);  6) Princípio da Criatividade (queremos ser criativos e proativos no cumprimento de 

nossa missão) e ;  7)  Princípio  da  Sustentabilidade  (queremos  que  a  instituição  viva  e  faça  viver,  por 

isso, com passos firmes no presente olhamos para o futuro).  De acordo com Piva (2008, p. 1, mimeografado), não é um método pedagógico, uma 

teoria psicológica, um procedimento, uma técnica que “marca” a escola claretiana; é antes, uma formalidade, um espírito, uma alma peculiar que anima e dá a ela especial e diferenciada vitalidade.  Daqui  nasce  a  vivência  e  o  quadro  de  referência  para  a  ação  educativa.  Essa formalidade e esse sentido adotados requerem uma concepção clara e explícita do que vem a ser a pessoa humana. Toda a atividade que envolve o relacionamento humano implica uma concepção do ser humano, que está quase sempre implícita.  

Na  área  da  educação,  que  nos  interessa,  é  constante  a  referência  e  o  apelo  à “formação da pessoa”, embora esse apelo se resuma quase sempre na formação das notas de uma explícita cidadania e responsabilidade profissional.  

A  proposta  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  inspirada  no  carisma  de  Santo Antônio  Maria  Claret,  pretende  adotar  como  ponto  de  partida  uma  concepção  clara, ontológica  do  homem  como  ser  pessoa,  pois  foi  por  causa  da  pessoa  humana  que  Deus enviou seu Filho para nos salvar: “Deus amou tanto o homem que enviou seu Filho” (Jô 3,16; 13,1). 

A abordagem do Claretiano – Centro Universitário para conhecer e  tratar com o ser humano quer ser  radical e metafísica, atingir o homem em si,  como ser bio‐psico‐espiritual em relação múltipla e num processo de realização. A partir dessa missão radical, emergem o valor do ser humano, sua dignidade, sua educabilidade. Métodos, técnicas, currículo, ensino etc.  são meios para construir o  ser – pessoa. O Claretiano – Centro Universitário espera  se diferenciar de outras instituições de ensino não pelos métodos, técnicas, meios audiovisuais, laboratórios  que  sempre  devem  ser  os  melhores  “à  altura  dos  destinatários  da  atividade educativa. Não pelos meios, mas, sobretudo, pelo fim do seu processo educativo”.  

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A  partir  dessas  particularidades,  na  proposta  de  cada  curso  do  Claretiano  –  Centro Universitário, os alunos  irão construir significados e práticas para sua profissão e atuação, a partir de múltiplas e diferentes interações, que são essenciais à socialização e à aprendizagem da ética profissional. Assim, a metodologia de trabalho proposta pelo curso irá basear‐se na reflexão contínua dos conteúdos metodológicos; análise de situações da profissão articulada com  todos  os  componentes  curriculares  que  compõem  o  curso,  ligação  entre  a  área  de formação e o locus de trabalho, sempre buscando o desenvolvimento da autonomia do futuro profissional,  para  que  possa  refletir  sobre  sua  formação,  tomar  decisões,  fazer  opções  e construir novas práticas. 

 

5.10.1 ‐ Modalidade a Distância: Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala 

de Aula Virtual; Material Didático Mediacional 

Por  sua  especificidade,  a  Educação  a  Distância  pressupõe  uma  ação  sistemática  e conjunta dos diversos agentes envolvidos no processo educativo (equipes multidisciplinares e multifuncionais,  tutores,  professores,  coordenadores  e  alunos),  todos  articulados  por recursos  midiáticos  e  pedagógicos  que  possibilitam  a  aprendizagem  eficiente  e  efetiva, marcada pela autonomia e pela responsabilidade. 

A metodologia de Educação a Distância do Claretiano acompanha a estruturação dos cursos  de  graduação  e  pós,  disciplinas  e  componentes  curriculares  obrigatórios  (conforme matriz do curso). Todo trabalho de aprendizagem é realizado por meio do ambiente virtual de aprendizagem, ou Sala de Aula Virtual (SAV) do Claretiano – Centro Universitário. 

As  disciplinas  que  compõem  os  cursos  de  graduação  na  modalidade  Educação  a Distância do Claretiano – Centro Universitário são concebidas para serem desenvolvidas em 20 semanas de estudo, período em que o aluno terá atendimento semanal de um professor responsável  e  de  um  tutor  a  distância,  e  deverá  realizar  uma  série  de  atividades  e interatividades pela  Sala de Aula Virtual. Além disso,  estão previstos encontros presenciais, que ocorrem nas dependências da Sede ou nos polos, tendo em vista a avaliação presencial e atividades práticas pertinentes a cada uma das disciplinas. 

Cada  uma  das  disciplinas  tem  um  material  didático  próprio,  construído  por  uma equipe multidisciplinar, composta por design instrucional, revisores, web design e equipe de audio‐visual,  que  trabalham  juntamente  com  o  professor  conteudista  ou  professor responsável na elaboração do Plano de Ensino, Guia de Estudos, Cronograma e Caderno de Referência  de  Conteúdo  e  vídeos.  Toda  a  bibliografia  básica  e  complementar  do  curso encontra‐se nos polos de apoio presencial ou na Biblioteca Virtual Pearson para consulta dos alunos.  A  medicionalidade  do  material  didático,  bem  como  vídeos  e  conteúdos complementares  com  linguagem  dialógica  são  elementos  essenciais  da  metodologia  de Educação a Distância do Claretiano – Centro Universitário. 

Ressalta‐se  que  a  tutoria  a  distância  é  efetuada  de  forma  on‐line,  utilizando‐se  do ambiente  virtual  de  aprendizagem, mediante  a  conexão  à  rede mundial  de  computadores (internet).  Após  apresentação  de  login  e  senha  previamente  fornecidos,  os  alunos matriculados têm acesso livre a todos os mecanismos de comunicação institucional que visam ajudá‐los  a  compreender,  refletir  e  assimilar  o  conteúdo,  o  que  é  feito  num  ambiente  de comunicação permanentemente aberto, no qual o aluno poderá interagir com seus colegas, tutores e construir a aprendizagem. 

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Estão disponíveis para o atendimento semanal do aluno uma equipe com formação na área,  composta  por  coordenador  de  curso,  professores  responsáveis,  tutores  presenciais  e tutores a distância, bem como equipe de supervisores de polo e de help desk institucional. 

A metodologia de Educação a Distância do Claretiano – Centro Universitário permite a aprendizagem  individual  e  em  grupo,  com  a  mediação  de  recursos  didáticos  organizados, veiculados em diferentes tecnologias de  informação e de comunicação, com o apoio de um Sistema  Gerenciador  de  Aprendizagem,  garantindo  um  aprendizado  de  excelência, comprovado pelo desempenho dos alunos dos cursos de graduação já avaliados no ENADE, e contribuindo para o IGC satisfatório da Instituição (IGC 4 ‐ 2013). 

 

5.10.2 ‐ Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual – 

Graduação a Distância 

Alunos  e  tutores  dispõem  de  um  conjunto  de  recursos  e  serviços  telemáticos, ancorados  no  sistema  de  Gestão  Acadêmico‐Administrativa  (Protheus)  e  no  Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala de Aula Virtual (SGA‐SAV), dois recursos indispensáveis para que o aluno realize o seu curso. 

No  Sistema Gerenciador  de  Aprendizagem  –  Sala  de  Aula  Virtual  (SGA‐SAV)  estão disponíveis as seguintes ferramentas:  

1) Boletim. 

2) Recados. 

3) Meus Dados. 

4) Bibliotecas. 

5) Fale Conosco. 

6) Sala de Aula Virtual (com Cronograma, Fórum, Portfólio, Correio, Questões online, Vídeos, Chat, Mural, entre outras ferramentas). 

O  curso de acolhida  institucional  e  as  ações de  formação  continuada de docentes, tutores  e  técnico‐administrativos,  possibilitam aos  alunos,  e  toda  a  comunidade  acadêmica institucional,  a  construção  de  conhecimentos  para  uma  atuação  autônoma  no  tocante  à interação,  à  elaboração,  à  inserção  e  ao  gerenciamento de  conteúdo,  de  forma dialógica  e rápida, com liberdade e flexibilidade. 

Ressalta‐se  dentre  as  Tecnologias  da  Informação  e  Comunicação  os  sistemas desenvolvidos para gestão de provas,  controle de atas, e correção automática da Avaliação Semestral Interdiciplinar (ASI). 

5.10.3 ‐ Material Didático Mediacional  

O Material  Didático‐Mediacional  (MDM)  consta  dos  seguintes  componentes:  Guia Acadêmico; Plano de Ensino e Guia de Estudos (PEGE); Caderno de Referência de Conteúdo (CRC);  Guias  de  Estudo;  Cronogramas;  Videoaulas;  Vídeos  complementares,  no  formato impresso e/ou digital.  

O modelo de construção de MDM adotado pelo Claretiano é, preferencialmente, o da produção contratada mediante sessão de direito autoral. A Instituição, juntamente com o 

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autor  contratado  e  a  equipe  multifuncional,  constrói  o  próprio  material.  A  validação  dos conteúdos  é  da  responsabilidade  da  equipe  pedagógica  do  curso,  representada  pelo Coordenador do Curso, Colegiado e NDE, que atribui para cada disciplina um validador.  

O  acompanhamento  desse  processo  é  feito  pela  coordenação  de  área/designer instrucional.  Já  na  atribuição  da  autoria  elege‐se  também  um  validador  especialista  de qualificação igual ou superior. Esta avaliação/validação inicial é importante porque garante o respeito à propriedade intelectual bem como a adequação do texto ao proposto nos PPPCs.  

A  avaliação/validação  não  é  um  momento  isolado.  Ela  é  parte  integrante  e imprescindível no processo ensino e aprendizagem. Não acontece apenas no início e no fim, mas antes, durante e depois do processo de construção da disciplina, recursivamente.  

O MDM  do  Claretiano  preserva  os  critérios  de  usabilidade  pedagógica  e  de Web, bem  como  aos  critérios  de  qualidade  de  abrangência,  densidade  e  profundidade  de conteúdos.  Assim,  um  conteúdo  "abrangente"  é  aquele  que  apresenta  e  discute  outras abordagens teóricas que vêm a complementar a memória cognitiva e a visão do autor sobre o assunto  tratado;  é  "denso"  quando  apresenta  riqueza  de  conteúdos  e  a  bibliografia consultada  é  atual  e  consistente;  quando  evita  digressões  e  ambiguidades  de  conceitos  e apresenta  ao  aluno,  de  forma  coerente,  concisa  e  precisa,  os  dados  de  estudos  e  os resultados de pesquisas comprovados na sua área de saber, levando‐o a atingir os objetivos e as  competências  propostos  para  a  disciplina;  tem  “profundidade”  quando  as  abordagens epistemológicas são consistentes e comprovam domínio e conhecimento na área do saber de sua  competência;  quando  apresenta  a  etiologia  dos  eventos  de  saber,  de  modo  que  o material  didático  não  seja  mera  reprodução  de  saberes,  mas,  sim,  produção  de conhecimento. Além disso, o MDM preserva a mediacionalidade e dialogicidade do conteúdo. Ou  seja:  é  "mediacional"  quando  foi  construído  com  a  finalidade  de  ser  um  recurso pedagógico  mediador  de  aprendizagem,  possibilitando  a  interação  do  aluno/texto,  do aluno/tutor e dos alunos/ alunos, de modo a construir o conhecimento de forma colaborativa e interativa; é "dialógico" quando permite que o "diálogo" aluno/professor e professor/aluno ocorra ao longo da leitura do texto.  

Esta  interação  aluno‐conteúdo  acontece  por  meio  da  linguagem  de  fácil entendimento  e  compreensão  (legibilidade  linguística),  do  uso  de  recursos motivacionais  e facilitadores de aprendizagem (links a conteúdos sobre o tema, sugestões de leituras etc.), da problematização e contextualização do conteúdo, de questões autoavaliativas etc.  

Todos estes  fatores  resultam na usabilidade pedagógica e de Web, que caracteriza um material mediacional de qualidade. Portanto, o material didático disponibilizado ao aluno garante de forma excelente, abrangência, contato com a bibliografia necessária a formação, bem como aprofundamento e coerência teórica. 

 

5.10.4 – Ações de Internacionalização  

Os avanços nas áreas educacional e tecnológica vêm configurando novas perspectivas na  educação  superior.  Novas  relações  e  modelos  estão  se  configurando  entre  os  países  e entre  as  instituições.  A  educação  a  distância,  força  motriz  das  iniciativas  de internacionalização,  têm  possibilitado  a  geração  de  novos  conhecimentos  através  do desenvolvimento  de  pesquisas  interinstituições,  intercâmbio  de  pessoas,  criação  de  novas 

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tecnologias,  além  do  incremento  na  qualidade  nos  desafios  do  ensino,  na  capacitação docente e geração de novos investimentos.    Nesse  sentido,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário,  a  partir  de  iniciativas  de relacionamento  e  fornecimento  de  tecnologias  a  outros  organismos  da  Congregação  dos Missionários Claretianos em países da América  Latina, da atuação  fora de sede através dos seus  Polos  de  Apoio  Presenciais  e  da  sua  Missão  Institucional,  instituiu  objetivos  e  metas estratégicas de desenvolvimento de ações de internacionalização da educação superior.   

As primeiras iniciativas de atuação internacional da instituição datam de 2006 a partir de um convênio celebrado com o Centro de Estudos Filosóficos e Teológicos de Córdoba, na Argentina,  na  qual  o  Claretiano  possibilitou  àquela  IES  o  direito  de  utilização  do  Ambiente Virtual de Aprendizagem, internamente chamado de Sistema Gerenciador de Aprendizagem – Sala  de  Aula  Virtual  (SGA‐SAV).  Na  ocasião,  os  cursos  ofertados  por  ela  passaram  a  contar com o recurso no apoio do processo de ensino e aprendizagem. Da mesma forma, os serviços editoriais dos materiais didáticos daquela instituição tiveram seu processo editorial realizado pela equipe do Claretiano.  

Com a Universidade Claretiana da Colômbia, em 2007, foi também cedido o direito de uso  do  SGA‐SAV  pelos  docentes  e  discentes  da  universidade,  além do  desenvolvimento  de cursos  de  educação  voltados  às  comunidades  quilombolas,  recuperação  de  dependentes químicos, entre outros. 

Existente  desde  2008,  o  Projeto Missão Moçambique,  parceria  com os Missionários Claretianos do Distrito de Gilé, desenvolveu atividades comunitárias nas áreas da Educação e Saúde  com  um  número  estimado  de  40.000  atendimentos  a  pessoas  de  diferentes  faixas etárias, contribuindo, inclusive, para a redução da mortalidade infantil e do analfabetismo na região. 

No âmbito da expansão  institucional  internacional  versada a partir das  iniciativas da educação  a  distância,  o  Claretiano  pretende  a  abertura  de  Polos  de  Apoio  Presenciais  em diferentes  países  e  continentes.  Optou‐se  por  um  processo  gradativo  e  sustentável  de constituição de polos, conforme observado item 8.4 deste. PDI. 

O  projeto  atenderá  as  regiões  de  Nagoya  e  Osaka  (Japão),  Lisboa  (Portugal),  Roma (Itália),  Madrid  (Espanha),  Dubai  (Emirados  Árabes),  Gilé  e  Beira  (Moçambique),  Córdoba (Argentina) e Miami (Estados Unidos).  

O  Claretiano  –  Centro  Universitário  ao  ampliar  seus  horizontes  com  as  ações  de internacionalização o Claretiano busca, dentre outros aspectos, consolidar o compromisso de levar  adiante  seu  projeto  educativo missionário,  na  perspectiva  do  ensino,  da  pesquisa,  da extensão  e  da  promoção  social,  embasado  em  sua  Carta  de  Princípios  (2014),  sua Missão, Projeto Educativo (2007) e PDI (2015/2019), com uma estrutura robusta e consolidada, fruto de uma trajetória cinquentenária. 

5.11 ‐ Processo de Avaliação 

A avaliação da aprendizagem no Claretiano – Centro Universitário é concebida dentro de  um  processo  que  integra  a  aprendizagem  do  aluno  e  a  intervenção  pedagógica  do professor,  na  direção  da  construção  do  conhecimento  e  da  formação  profissional,  técnica, humana e cidadã. A avaliação constitui‐se de um meio e não de uma finalidade, refletindo os princípios  filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação educativa com vistas ao crescimento e ao desenvolvimento do aluno na sua totalidade.  

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Valendo‐se de uma metodologia que permita avaliar a formação conforme os perfis e competências  que norteiam os  Projetos  Político‐Pedagógicos  de  cada  curso  e  os  planos  de ensino  dos  componentes  curriculares  (graduação  presencial)  ou  planos  de  ensino‐guia  de estudos  (graduação  a  distância),  são  apresentadas  a  seguir  as  dimensões  avaliativas contempladas no Sistema de Avaliação da Aprendizagem do Claretiano – Centro Universitário, considerando as modalidades presenciais e a distância.  

   

5.11.1 – Avaliação dos Processos de Ensino‐Aprendizagem: graduação 

presencial e a distância 

O  Sistema  de  Avaliação  da  Aprendizagem  no  Claretiano  ‐  Centro  Universitário  é concebida  dentro  de  um  processo  que  integra  a  aprendizagem  do  aluno  e  a  intervenção pedagógica  do  professor,  na  direção  da  construção  do  conhecimento  e  da  formação profissional,  técnica,  humana  e  cidadã.  A  avaliação  constitui‐se  de  um meio  e  não  de  uma finalidade, refletindo os princípios filosóficos, pedagógicos, políticos e sociais que orientam a relação  educativa  com  vistas  ao  crescimento  e  ao  desenvolvimento  do  aluno  na  sua totalidade.  Valendo‐se  de  uma  metodologia  que  permita  avaliar  a  formação  conforme  os perfis  e  competências  que  norteiam  os  projetos  político‐pedagógicos  de  cada  curso  e  os planos  de  ensino  dos  componentes  curriculares,  são  apresentadas  a  seguir  as  dimensões avaliativas contempladas no Sistema de Avaliação da Aprendizagem do CLARETIANO.  

I. Avaliação Formativa ‐ AF ou Avaliação Contínua – AC  Instrumentos avaliativos aplicados em cada disciplina de forma contínua ao longo do semestre, podendo ser trabalhos de pesquisa, seminários, provas, atividades práticas, questões on‐line e atividades e interatividades em Ambiente Virtual de Aprendizagem. As  orientações  e  os  critérios  para  as  avaliações  desta  natureza  deverão  constar  no plano de ensino de cada disciplina e/ou guias de estudo.  II. Avaliação Somativa – AS ou Avaliação Final – AF  Constitui‐se  de  uma  Prova  Final,  específica  para  cada  disciplina,  e  uma  Avaliação Semestral  Interdisciplinar  (ASI), contemplando os conteúdos programáticos de todas as  disciplinas  do  semestre  letivo.  Ambas  aplicadas  voltadas  aos  conhecimentos, habilidades  e  competências  referentes  aos  objetivos  propostos  para  os  perfis  de formação projetados para cada etapa dos cursos.  

 O Sistema de Avaliação da Aprendizagem descrito deverá assegurar no mínimo 70% da 

avaliação de forma presencial, e ainda, a interdisciplinaridade através da Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI). 

Em  todas  as  disciplinas  dos  cursos  de  graduação,  para  obtenção  da  Nota  Final, somam‐se  os  valores  obtidos  na  Avaliação  Formativa  (AF)  ao  valor  obtido  na  Avaliação Somativa  (AS),  dividindo  por  2  (dois),  obtendo‐se  assim  a Média  Final.  Para  aprovação  na disciplina  a  Média  Final  deverá  ser  maior  ou  igual  a  6,0  (seis),  obedecendo  à  seguinte equação:   

Média Final = (AF + AS)  ≥ 6,0             2 

   

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Nota: exceto para os seguintes componentes curriculares: Trabalho de Conclusão de Curso,  Estágio,  Atividade  Complementar,  Atividade  Acadêmico‐Científico‐Cultural,  Projeto Integrador, Vivência e Prática. 

 A Avaliação Formativa (AF) terá valor de 0,0 a 10,0 pontos, podendo ser aplicada aos 

alunos de modo  individual ou em grupos,  conforme o plano de ensino da disciplina,  sendo constituída de: 

a) Avaliação de Atividades Presenciais, em sala de aula, com valor de 0,0 a 4,0  pontos  para  as  disciplinas  dos  cursos  a  distância  e  de  0,0  a  6,0  pontos  para  os cursos presenciais; 

 b)  Avaliação  em  Ambiente  Virtual  de  Aprendizagem  (Atividades, 

Interatividades e Questões On‐line), com valor de 0,0 a 6,0 pontos, para as disciplinas dos cursos a distância e 0,0 a 4,0 pontos para os cursos presenciais, obedecendo aos critérios estabelecidos no plano de ensino de cada disciplina.  A Avaliação Somativa (AS) terá valor de 0,0 a 10,0 pontos, sendo aplicada ao aluno de 

modo presencial e individual, em sala de aula, constituída de: a) Prova Específica com valor de 0,0 a 7,0 pontos, contemplando de modo 

geral o conteúdo programático e competências de cada disciplina; b) Avaliação Semestral Interdisciplinar (ASI), com valor de 0,0 a 3,0 pontos, 

contemplando  de  modo  interdisciplinar  os  conteúdos  e  competências  de  todas  as disciplinas do semestre  letivo em um único  instrumento de avaliação. A nota obtida na  ASI  será  estendida  a  todas  as  disciplinas  cursadas  no  período,  exceto  às dependências e adaptações. A ASI  terá seus critérios estabelecidos em regulamento próprio. 

 A  Prova  Específica  e  a  ASI,  serão  aplicadas  conforme  estabelecido  no  calendário 

acadêmico. Os  alunos  que  obtiveram  dispensa  de  disciplinas  por  aproveitamento  de  estudos 

também deverão fazer a ASI, que inclusive contará com conteúdos das disciplinas dispensadas por aproveitamento de estudos se for o caso. 

A Nota  Final  de  cada  disciplina  será  obtida  através  da média  aritmética  simples,  ou seja, a soma da dos valores obtidos na Avaliação Formativa e Avaliação Somativa, dividido por dois. 

Para  aprovação  na  disciplina,  o  aluno  deverá  obter  Nota  Final maior  ou  igual  a  6,0 (seis), sendo que para os cursos presenciais ou cursos a distância que exigem presencialidade, além da nota, deverá ter a frequência mínima de 75% na disciplina. 

A frequência mínima de 75% exigida para as disciplinas, tratada no caput deste artigo, será exigida nas modalidades presencial e a distância, desde que a disciplina  tenha mais de 20% do total de sua carga horária presencial. Disciplinas com carga horária presencial inferior ou  igual  a  20%  não  contarão  com  o  controle  de  frequência,  uma  vez  que,  neste  caso,  os encontros presenciais são utilizados predominantemente para atividades de avaliação. 

Nos  cursos  presenciais  reconhecidos  poderão  ser  ofertadas  as  disciplinas  na modalidade a distância,  integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso (Portaria MEC nº 4050 de 10/02/2004, DOU de 13/12/2004, seção 1, p 34). 

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O  aluno  que,  eventualmente,  deixar  de  comparecer  à  Prova  Específica  e/ou  a  ASI, poderá  solicitar  a  Prova  Substitutiva  de  uma  ou  ambas,  via  Portal  do  Aluno  pela  internet, dentro  do  prazo  previsto  no  calendário  acadêmico.  Após  a  solicitação,  o  aluno  deverá recolher a taxa administrativa estipulada para cada prova substitutiva. 

Somente serão aceitas solicitações de provas substitutivas, para efeito de substituição de nota, quando se tratar da Prova Específica, não sendo esta condição permitida à ASI.  

Após apuração das notas da Prova Final e da ASI, os alunos que obtiverem Nota Final entre  4,0  e  5,9  e  frequência mínima de  75%  (quando exigida)  poderão  solicitar  uma Prova Complementar. 

Após a realização da Prova Complementar será calculada a média simples, envolvendo a  Nota  Final  e  a  nota  da  Prova  Complementar,  sendo  considerado  aprovado  o  aluno  que obtiver Média Final maior ou igual a 6,0 (seis)  

Os alunos com Nota Final inferior a 4,0 (antes da realização da Prova Complementar) ou Média Final inferior a 6,0 (após a realização da Prova Complementar) serão considerados reprovados na disciplina, devendo cursá‐la posteriormente em regime de dependência. 

Independentemente das notas será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver a frequência mínima de 75% (nas disciplinas que exigirem frequência)  

 

5.11.2 ‐ Avaliação dos Processos de Ensino‐Aprendizagem: disciplinas em regime 

de dependência na graduação presencial e a distância 

O  aluno  que  acumular  5  (cinco)  ou  mais  dependências  ao  longo  do  curso, permanecerá retido no período/semestre que ocorreu o acúmulo. 

A  este  limite  acumulado  de  dependências  não  serão  computados  os  componentes: Trabalho  de  Conclusão  de  Curso,  Estágio,  Atividade  Complementar,  Atividade  Acadêmico‐Científico‐Cultural, Projeto Integrador, Vivência e Prática. 

Caso o aluno seja reprovado em até 4 (quatro) disciplinas, mesmo que acumuladas de semestres  distintos,  não  ficará  retido  no  período,  podendo  matricular‐se  no  semestre seguinte  e  cursar,  simultaneamente,  as  disciplinas  nas  quais  foi  reprovado,  em  regime  de dependência. Em caso de várias dependências o aluno será orientado pela  instituição sobre as prioridades de disciplinas a serem cursadas. 

O regime de dependência é destinado somente aos alunos aprovados para cursarem o semestre  subsequente,  ou  seja  aqueles  que  contarem  com  o  limite  de  até    (quatro) dependências,  devendo  portanto,  tal  regime  ser  entendido  como  uma  nova  oferta  das disciplinas que o aluno foi reprovado, cursadas em tempo simultâneo às disciplinas regulares do curso vigente ou isoladas para os alunos concluintes que restam apenas dependências, e ainda, por opção própria do aluno em cursar apenas dependências a qualquer momento do curso. 

As disciplinas em Regime de Dependências  (e Adaptação) serão oferecidas de modo diferenciado das disciplinas  regulares, no que se  refere a períodos e prazos para matrícula, tempo de oferta e sistema de avaliação da aprendizagem. 

Os períodos e prazos para matrícula nas disciplinas em Regime de Dependências será estipulado no  calendário  acadêmico,  sendo  sempre posterior  ao período de matrículas  das disciplinas regulares. 

As  disciplinas  em  Regime  de  Dependências  (e  Adaptação)  serão  oferecidas  com duração bimestral. 

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O sistema de avaliação da aprendizagem das disciplinas em Regime de Dependências (e adaptações), tanto para os cursos à distância como para os cursos presenciais, contará com a mesma concepção da avaliação para as disciplinas  regulares no que se  refere à Avaliação Formativa  e  Avaliação  Somativa,  porém  com  critérios,  instrumentos  e  pesos  diferenciados, como seguem: 

A avaliação Formativa contará com Avaliação de Atividades Presenciais e Avaliação em Ambiente  Virtual  de  Aprendizagem,  nos  mesmos  moldes  das  disciplinas  regulares,  porém todas as disciplinas serão oferecidas no modo on‐line e concentrarão as avalições presenciais somente ao término de cada semestre letivo.  

A  Avaliação  Somativa  (AS)  não  terá  a  ASI  –  Avaliação  Semestral  Interdiciplinar, constituindo‐se apenas da Prova Específica com valor de 0,0 a 10,0 pontos. 

Para  obtenção  da Média  Final  utiliza‐se  a mesma  equação  das  disciplinas  regulares (média aritmética simples). 

As  disciplinas  em  regime  de  dependências  (e  adaptação)  também  contarão  com provas substitutivas e provas complementares nos mesmos moldes da disciplinas regulares. 

 I  ‐  Presencial:  quando  a  oferta  não  for  compatível  com programação  das  disciplinas regulares, ou seja, quando for possível cursar a dependência de modo presencial em horários  diferentes  de  outras  disciplinas  a  serem  cursadas  pelo  aluno.  Incluem‐se nesta  condição  os  alunos  que  cursam  apenas  dependências,  na  condição  de concluinte ou não. Neste caso, será exigida a  frequência normal do aluno às aulas a exemplo das demais disciplinas  regulares. Dependendo da natureza e especificidade da disciplina a dependência poderá ser exigida apenas no formato presencial. 

 II. A Distância: apenas para cursos reconhecidos, as dependências serão oferecidas a distância (on‐line), com duração bimestral.   III.  Planos  de  Estudos:  apenas  para  cursos  não  reconhecidos  ou  quando  ou  quando houver  necessidade  de  oferta  com  plano  especial.  Será  elaborado  um  Plano  de Estudos, que consiste em atividades programadas e acompanhadas pelos professores, com  etapas  a  serem  cumpridas  pelos  alunos,  com  utilização  ou  não  de  Ambientes Virtuais  de  Aprendizagem  como  suporte.  Neste  caso,  não  será  exigida  a  frequência regular  do  aluno,  exceto  quando  houver  necessidade  de  encontros  presenciais destinados às atividades práticas e/ou vivências.  O  cumprimento  do  regime  de  dependência  com  utilização  de  Planos  de  Estudos 

obedecerá às seguintes normas:   I. O professor elabora um Guia de Estudos que orienta o aluno na organização de seu próprio horário de estudos e na utilização dos  recursos oferecidos pela Sala de Aula Virtual do CLARETIANO; II.  O  professor  atua  como  tutor  e  o  aluno  é  responsável  pelo  desenvolvimento  das atividades, segundo o Guia de Estudos preestabelecido; III.  O  aluno  poderá  utilizar‐se  dos  recursos  tecnológicos  próprios  ou  dos  recursos disponibilizados pelo CLARETIANO; IV.  O  professor  é  responsável  por  comunicar  ao  aluno  os  horários  e  locais  de orientação,  a  metodologia  a  ser  utilizada  nas  atividades  e  por  disponibilizar  os 

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materiais didáticos, tais como: apostilas, lista de exercícios, bibliografia, para estudos, artigos e outros; 

 Para  todos  os  tipos  de  oferta  de  disciplinas  em  regime  de  dependências  (e 

adaptações)  os  alunos  poderão  compor  turmas  físicas  e/ou  virtuais  unificadas  mesmo matriculados  em  cursos  ou modalidades  diferentes  (presencial  e  a  distância),  desde  que  a disciplina seja a mesma.  

 

5.11.3 – Avaliação dos Processos de Ensino‐Aprendizagem: disposições gerais 

Nas provas finais, provas substitutivas e provas complementares dos cursos de todos os cursos de graduação (presenciais e à distância), serão contemplados todos os conteúdos das disciplinas regulares do período letivo (semestre). O agendamento das provas constará do calendário escolar do Claretiano ‐ Centro Universitário. 

As provas substitutivas e complementares deverão sempre ser solicitadas pelo aluno mediante recolhimento de taxa administrativa 

O  aluno  que  não  comparecer  à  prova  substitutiva  ou  complementar,  não  poderá solicitar nova prova, estando sujeito à reprovação na disciplina. 

Todos  os  componentes  curriculares  geram  reprovações  e  consequentemente, dependências, inclusive estágios, práticas, atividades complementares, atividades acadêmico‐científico‐culturais e trabalho de conclusão de curso. A matrícula nas dependências será feita por  disciplina  ou  componente  curricular,  para  cada  semestre.  Para  cursá‐las,  os  alunos deverão  efetuar  a  matrícula  e  recolher  as  mensalidades  conforme  as  exigências  de  cada componente curricular.  

A frequência às aulas, a realização das avaliações, o acesso aos ambientes virtuais de aprendizagem ou informações, a participação nas diversas atividades acadêmicas, bem como o acesso aos demais serviços prestados pela instituição, somente serão permitidos aos alunos regularmente matriculados, nos termos do contrato de prestação de serviços assinado entre as partes.  

O aluno  tomará conhecimento de suas notas e  frequência de modo parcial ou  final, através de boletins disponibilizados no Portal do Aluno ou na Sala Virtual (SGA), pela internet, com utilização de senha própria para acesso.  

As  disciplinas  a  serem  cumpridas  em  regime  de  dependências  serão  informadas  ao aluno  no  início  de  cada  período  letivo  (semestre),  via  Portal  do  Aluno.  A  matrícula  em disciplinas  de  dependência  é  de  inteira  responsabilidade  do  aluno.  O  deferimento  da matrícula  no  semestre  letivo,  em  que  o  aluno  tem  direito,  poderá  estar  condicionado  a matricula simultânea em disciplinas a serem cursadas no regime de dependências, conforme orientações de cada período letivo e de cada curso.  

 

5.11.4 – Avaliação do Material Didático  

O  Material  Didático‐Mediacional  (MDM)  consta  dos  seguintes  componentes:  Guia Acadêmico; Plano de Ensino e Guia de Estudos (PEGE); Caderno de Referência de Conteúdo (CRC); Cronogramas; Videoaulas; Vídeos complementares, no formato impresso e/ou digital. 

O modelo de construção de MDM adotado pelo Claretiano – Centro Universitário é, preferencialmente,  o  da  produção  contratada  mediante  sessão  de  direito  autoral.  A 

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Instituição, juntamente com o autor contratado e a equipe multifuncional, constrói o próprio material. 

A  validação  dos  conteúdos  é  da  responsabilidade  da  equipe  pedagógica  do  curso, representada pelo Coordenador do Curso, Colegiado e NDE, que atribui para cada disciplina um validador. O acompanhamento desse processo é feito pela coordenação de área/designer instrucional.  Já  na  atribuição  da  autoria  elege‐se  também  um  validador  especialista  de qualificação igual ou superior. Esta avaliação/validação inicial é importante porque garante o respeito à propriedade intelectual bem como a adequação do texto ao proposto no PPPC. A avaliação/validação não  é um momento  isolado.  Ela  é parte  integrante e  imprescindível  no processo ensino e aprendizagem. Não acontece apenas no início e no fim, mas antes, durante e depois do processo de construção da disciplina, recursivamente. 

O MDM do Claretiano preserva os critérios de usabilidade pedagógica e de Web, bem como  aos  critérios  de  qualidade  de  abrangência,  densidade  e  profundidade  de  conteúdos. Assim,  um  conteúdo  "abrangente"  é  aquele  que  apresenta  e  discute  outras  abordagens teóricas que vêm a complementar a memória  cognitiva e a  visão do autor  sobre o assunto tratado; é "denso" quando apresenta riqueza de conteúdos e a bibliografia consultada é atual e consistente; quando evita digressões e ambiguidades de conceitos e apresenta ao aluno, de forma  coerente,  concisa  e  precisa,  os  dados  de  estudos  e  os  resultados  de  pesquisas comprovados  na  sua  área  de  saber,  levando‐o  a  atingir  os  objetivos  e  as  competências propostos para a disciplina; tem “profundidade” quando as abordagens epistemológicas são consistentes e comprovam domínio e conhecimento na área do saber de sua competência; quando apresenta a etiologia dos eventos de saber, de modo que o material didático não seja mera  reprodução  de  saberes,  mas,  sim,  produção  de  conhecimento.  Além  disso,  o  MDM preserva a mediacionalidade e dialogicidade do conteúdo. Ou seja: é "mediacional" quando foi  construído  com a  finalidade de  ser um  recurso pedagógico mediador de  aprendizagem, possibilitando  a  interação do  aluno/texto,  do  aluno/tutor  e  dos  alunos/  alunos,  de modo  a construir o  conhecimento de  forma colaborativa e  interativa;  é  "dialógico" quando permite que o "diálogo" aluno/professor e professor/aluno ocorra ao  longo da  leitura do texto. Esta interação  aluno‐conteúdo  acontece  por  meio  da  linguagem  de  fácil  entendimento  e compreensão  (legibilidade  linguística),  do  uso  de  recursos  motivacionais  e  facilitadores  de aprendizagem  (links  a  conteúdos  sobre  o  tema,  sugestões  de  leituras  etc.),  da problematização e contextualização do conteúdo, de questões autoavaliativas etc. 

Todos estes fatores resultam na usabilidade pedagógica e de Web, que caracteriza um material  mediacional  de  qualidade.  Portanto,  o  material  didático  disponibilizado  ao  aluno garante de forma excelente, abrangência, contato com a bibliografia necessária a formação, bem como aprofundamento e coerência teórica.  

 

5.11.5 – Autoavaliação dos Projetos Político‐Pedagógicos  

A autoavaliação dos Projetos Político‐Pedagógicos dos cursos do Claretiano – Centro Universitário é entendida não como um sistema de medida, de parametrização, de obtenção de dados, de controle ou de  fiscalização acerca do curso, mas  sim com sentido dinâmico e processual,  envolvendo  a  reflexão,  a  compreensão,  a  análise,  o  aperfeiçoamento  e  a reconfiguração da proposta de curso (VEIGA, 2004).  

Adicionalmente,  o  processo  de  avaliação  do  Projeto  ocorre  de  maneira descentralizada, mas em consonância  com a Comissão Própria de Avaliação,  favorecendo a 

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participação de todos os seguimentos diretamente relacionados a ele: docentes, discentes e Instituição, na análise do Projeto Político‐Pedagógico e nos processos de tomada de decisões.  

Assim concebida e  realizada, a autoavaliação possibilita a correção dos desvios e do distanciamento que podem ocorrer em relação aos objetivos expressos no Projeto, permite a obtenção de dados  acerca  da  qualidade da  formação  e  viabiliza  a  identificação dos  fatores positivos,  negativos  e  das  fragilidades  existentes.  Consequentemente,  essa  autoavaliação favorece a identificação de novos direcionamentos, mantendo a dinamicidade do Projeto.  

O  processo  de  autoavaliação  do  Projeto  Político‐Pedagógico  de  Curso  envolve  as dimensões quantitativa e qualitativa, com ênfase na segunda dimensão.  

A avaliação permeia todas as  fases: a elaboração, a  implementação e a execução do Projeto. A autoavaliação da qualidade do Projeto e, consequentemente, da formação que ele promove, leva em consideração os seguintes critérios:  

●  Realização das prioridades e dos objetivos pretendidos em relação à formação, pessoal e profissional, do discente.  

●  Participação e contribuição na realização dos objetivos institucionais.  ●  Impacto na sociedade, tendo como base a  inserção dos egressos no mercado 

de trabalho, no campo educacional, e a qualidade dos serviços e atividades prestados, pelo curso, à comunidade (Projetos de Extensão).   

A avaliação representa um processo permanente de questionamento e de reflexão a respeito da formação que o curso promove do profundo significado da Missão Institucional e seus Princípios. Por fim, realizada de forma processual, contínua, permanente e coletiva, ela se traduz na validação do Projeto.  

O processo de autoavaliação dos Projetos Político‐Pedagógicos envolve as seguintes ações:  I  –  Avaliação  aberta:  busca  conhecer  a  percepção  do  discente  no  que  diz  respeito  aos 

Projetos de Curso e Institucional. Processo dinâmico de avaliação, ocorre duas vezes por ano (em maio e em outubro). Os discentes, por meio dos representantes de classe, apresentam à direção e à coordenação  um  diagnóstico  do  curso  e  da  Instituição,  contendo  aspectos  positivos,  negativos, fragilidades  e  sugestões  de melhorias. Questões  específicas  da  relação  professor‐aluno  e  aluno‐aluno  são  recebidas  e  analisadas  particularmente  pelo  coordenador,  que  busca  encaminhar  as soluções pertinentes. Esse é um tipo de avaliação específico dos cursos presenciais.   

II  –  Atendimento  ao  aluno:  visa  garantir  um  canal  aberto  de  comunicação  entre  os discentes e a coordenação. Envolve períodos de atendimento ao discente pela coordenação durante a semana e aos sábados, sendo esta forma de avaliação específica para os cursos a distância. Esse atendimento permite conhecer a satisfação dos discentes quanto ao Projeto de Curso de maneira mais ampla e específica no que se refere à matriz curricular, ao corpo docente e  à  Instituição. Além disso, permite  realizar  apoio  e orientação  individualizados ao discente no tocante às dificuldades relacionadas à vida acadêmica.  

III  –  Reuniões  de  núcleo  docente  estruturante  e  colegiado:  visam  garantir  a participação dos docentes na elaboração, implementação, execução e avaliação do Projeto de Curso. Processo dinâmico e contínuo de avaliação do Projeto. Nessas reuniões, são analisadas as  diferentes  questões  relacionadas  ao  curso  e,  de  maneira  coletiva,  são  identificadas  as possíveis soluções e os encaminhamentos mais adequados. Portanto, a atuação dos núcleos docentes estruturantes e colegiados têm possibilitado uma gestão democrático‐participativa dos diversos cursos. As reuniões de colegiado contam com a participação da totalidade dos docentes e de alguns discentes; e as de núcleo docente estruturante são compostas por um grupo de professores, seguindo a Resolução n° 01/2010 da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES e o Parecer n° 04/2010.  

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IV  – Avaliação do  corpo docente e de  tutores:  este projeto,  que existe desde 2009, implementado  pela  CPA  –  Comissão  Própria  de  Avaliação,  tem  como  objetivo  avaliar  as atividades pedagógicas dos docentes e de tutores e buscar encaminhamentos em situações de dificuldades. O Projeto está disponível na CPA.  

V – Demais instrumentos organizados e encaminhados pelos coordenadores de curso, de acordo com as suas realidades e necessidades. 

 

5.12 ‐ Atividade Prática, Prática Profissional, Complementar, 

Atividade Acadêmico‐científico‐cultural, Vivência e Estágios  

 

5.12.1 ‐ Práticas nas Licenciaturas 

De acordo com a Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002, todos os cursos de licenciatura (de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior)  deverão  ter  em  seu  currículo  400  (quatrocentas)  horas  de  Prática  como componente curricular. 

A Prática vincula‐se a uma teoria que lhe dá sentido e que orienta a sua ação, por isso, é coerente  que  ela  seja  realizada  nas  disciplinas  que  compõem  a  formação  pedagógica  e  em conjunto  com  a  formação  específica  do  profissional.  São  atividades  práticas,  planejadas, orientadas  e  acompanhadas  pelo  professor,  tanto  presencialmente  como  a  distância,  e, intrinsecamente,  ligadas aos  conteúdos,  às habilidades e às atitudes estabelecidos no perfil de origem da disciplina contemplada com a prática (Ver Projeto Político‐Pedagógico dos cursos). 

Nos cursos de licenciatura, a Prática é desenvolvida sob a forma de projetos, vinculada a  todas  as  disciplinas  e  orientada  pelos  professores  presenciais  (dos  cursos  presenciais)  e pelos  professores  responsáveis  (dos  cursos  a  distância),  cujos  conteúdos  contemplarão  a formação do professor, podendo ou não ocorrer de forma interdisciplinar. 

Os  professores  devem  propor  projetos,  sobre  diversas  modalidades,  que  envolvam atividades práticas, de modo a propiciar vivências, das mais diversas possíveis, nas diferentes áreas  do  campo  educacional,  assegurando  aprofundamento  e  diversificação  de  estudos, experiências e utilização de recursos pedagógicos, tais como:  

I – planos de aula, programas de ensino; II – entrevistas com professores; III – criação e análise de material didático; IV – apresentações artísticas (atividades de comunicação e expressão cultural); V – análise de livros didáticos e paradidáticos; VI – uso de mídias: televisão, telejornal,  jornal, CD‐ROM, retroprojetor, vídeos, fotos, 

revistas, cartazes etc.; VII – criação ou análise de jogos; VIII – oficinas; IX – pesquisa e análise dos processos que ocorrem em sala de aula; X – pesquisa e análise das estratégias de intervenção didática; XI – pesquisa e análise dos problemas de ensino e aprendizagem; XII – pesquisa e análise de artigos científicos relacionados à formação de professores 

para exercer as funções de magistério nas áreas das diversas licenciaturas; 

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XIII – atividades que relacionem pesquisa e prática; XIV – apresentação de resultados de pesquisas realizadas; XV – outras modalidades de atividades que o professor necessitar  incluir, desde que 

contemplem objetivos educacionais ligados a estas atividades; XVI – caso seja solicitada a regência, que seja feita, de preferência, no último semestre 

do curso. A regulação das Práticas nas licenciaturas acontece de acordo com regimento próprio 

de cada curso.  O  Núcleo  Docente  Estruturante  e  os  Colegiados  de  curso  decidirão  a  respeito  do 

número de horas e período de realização das Práticas, do tipo de projetos e de metodologia a ser desenvolvida e do processo de avaliação dos projetos. 

 

5.12.2 ‐ Vivências Fisioterapêuticas 

O  programa  de  Vivência,  específico  do  curso  de  Fisioterapia,  inicia‐se  no  segundo semestre  e  termina  no  sétimo  semestre,  sempre  vinculado  às  disciplinas  específicas  que fundamentam  o  respectivo  perfil.  Assim,  a  busca  crescente  com  níveis  de  complexidade progressiva é objetivo geral, que finda no estágio supervisionado curricular dos dois últimos semestres. 

Ao final de cada semestre, os alunos são orientados via material específico a respeito das atividades, que sempre envolvem o acompanhamento de pacientes e a descrição de fatos ou situações relacionadas às disciplinas cursadas no semestre em questão. 

O  acompanhamento das  atividades  é  realizado por meio  dos  relatórios  preenchidos pelos  alunos,  atestados  pelo  profissional  do  setor  em  que  foram  realizadas  e  validados  na Instituição pela coordenação e pelos docentes. 

A  carga  horária  será  estabelecida  de  acordo  com  o  Projeto  Político‐ ‐Pedagógico do curso. 

 

5.12.3 ‐ Práticas Terapêuticas 

As Práticas Terapêuticas são atividades específicas do curso de Terapia Ocupacional e caracterizam‐se  por  atividades  de  observação  da  atuação  do  profissional  terapeuta ocupacional  em  seu  campo  de  trabalho,  sem  nenhum  tipo  de  intervenção  ou  atuação  do estudante. 

Trabalhada  como  um  componente  curricular,  a  Prática  Terapêutica  permeia  todo  e qualquer  conteúdo  considerado  relevante  para  a  formação  profissional.  Além  disso,  ela consiste em atividades relacionadas às múltiplas experiências com o campo terapêutico, está associada  a  diferentes  disciplinas  e  ocupa  um  lugar  importante  na  formação  do  terapeuta ocupacional.  As  Práticas  Terapêuticas  são  desenvolvidas  ao  longo  do  curso  de  Terapia Ocupacional, do 1º ao 7º semestre. 

 

5.12.4 ‐ Projeto Integrador 

O Projeto Integrador é um componente curricular específico dos Cursos Superiores de Tecnologia, realizado tanto como expressão da prática profissional na área de estudo quanto como forma de aplicação dos conceitos teóricos estudados.  

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Trata‐se  de  uma  atividade  de  pesquisa  e  análise  que  integra,  de maneira  simples  e objetiva, na forma de um estudo de caso (real ou simulado), partes dos principais conceitos das  disciplinas  estudadas  no  curso.  Dessa  forma,  o  aluno  tem  a  oportunidade  de  aplicar conteúdos teóricos em estudo de caso. 

O acompanhamento do aluno se dá na sala de aula virtual pelo tutor presencial, nos cursos de graduação a distância, e pelo coordenador de curso, na modalidade presencial.  

 

5.12.5 ‐ Práticas Profissionais 

As  Práticas  Profissionais  são  atividades  realizadas  nos  cursos  de  bacharelado semelhantes às práticas feitas nos cursos de licenciaturas.  

 

5.12.6 ‐ Atividades Complementares (bacharelados) e Atividades Acadêmico‐

científico‐culturais (licenciaturas) 

De acordo com as Diretrizes dos Cursos de Graduação (bacharelados e licenciaturas – referências  a  seguir),  além  dos  componentes  curriculares  de  sala  de  aula  e  estágios,  os currículos devem ser compostos pelas Atividades Complementares ou Atividades Acadêmico‐científico‐culturais. 

O  Currículo  Pleno  dos  cursos  de  graduação  do  Claretiano  –  Centro  Universitário integra, também, as Atividades Complementares, que contemplam as peculiaridades de cada curso e são de caráter obrigatório para os alunos, em vista do seu aprimoramento pessoal e profissional,  desenvolvidas  ao  longo do  curso e acompanhadas, orientadas e  avaliadas pelo corpo  docente.  A  carga  horária  das  Atividades  Complementares  a  serem  executadas  pelos alunos e  incluídas  em  seu  currículo  escolar,  bem como os  critérios para definição de quais atividades  são  aceitas  nessa  inclusão  são  definidos  nos  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos respectivos cursos. 

Estas atividades podem ser livremente escolhidas e desenvolvidas pelos alunos, desde que comprovadas e certificadas por um professor do curso. 

5.12.7 ‐ Estágios 

Os Estágios supervisionados dos cursos presenciais e a distância constam de atividades de  observação  ou  práticas,  exercidas  em  situações  reais  de  trabalho.  Esses  Estágios  são regidos  por  regulamento  próprio,  de  conformidade  com  a  legislação  vigente,  e  aprovados pelo Conselho Superior, ouvido o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão, no que couber. 

Para  cada  aluno  é  obrigatória  a  integralização  da  carga  horária  total  do  estágio, prevista no Currículo do Curso, nela podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, à orientação paralela e à avaliação das atividades. 

As atividades de Estágio devem propiciar aos discentes o conhecimento da diversidade de espaços, da ampliação do universo cultural, num trabalho integrado a áreas e ambientes, buscando  a  produção  coletiva  de  projetos  de  estudos,  elaboração  de  pesquisas,  oficina, eventos,  atividades  de  extensão  e  estudo  das  diretrizes  da  profissão,  ampliando,  assim,  a formação profissional do estudante. 

O  Estágio  Curricular  deve  contar  com  as  seguintes  fases  a  serem  registradas  pelo aluno: 

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- conhecimento real do campo de trabalho; - estruturação de programas interativos;  - organização  de  programas  específicos  de  formação  continuada,  em 

colaboração com a instituição que o recebe. A  condução  acadêmica,  pedagógica  e  administrativa  dos  Estágios  supervisionados 

segue as áreas da educação desenvolvidas pelo Claretiano – Centro Universitário: a formação de professores (alunos dos cursos de licenciaturas), saúde, gestão, bacharelados e superiores de  tecnologia  (esses  últimos,  caso  os  estágios  sejam  solicitados  no  Catálogo  Nacional  de Cursos Superiores de Tecnologia).  

 

5.12.8 ‐ Trabalho de Conclusão de Curso  

Durante  muitos  anos,  o  Claretiano  ‐  Centro  Universitário,  adotou  dentro  de  seu contexto  pedagógico  para  os  cursos  de  graduação  e  pós‐graduação  nas  modalidades presencial  e  a  distância  a  elaboração  em  caráter  obrigatório  do  Trabalho  de  Conclusão  de Curso  (TCC).  Historicamente,  este  trabalho  caracterizou‐se  com  o  formato  de  monografia, bem como seguindo as normatizações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).  

No ano de 2003 emerge um substancial diálogo relacionado à investigação científica que  vislumbra  a  consolidação  do  tripé  ensino‐pesquisa‐extensão.  A  partir  deste  momento institui‐se  o  núcleo  de  iniciação  científica,  importante  espaço  aberto  ao  diálogo  entre docentes e discentes.  

Em  2005,  o  então  núcleo  de  iniciação  científica  passa  a  ser  denominado coordenadoria  geral  de  pesquisa  e  iniciação  científica,  com  a  incumbência  de  acompanhar docentes  e  discentes  no  desenvolvimento  de  seus  respectivos  trabalhos  de  conclusão  de curso (orientando/orientador), organizar as revistas do Claretiano e, normatizar os trabalhos encaminhados aos encontros científicos promovidos pela instituição. Simultaneamente a este processo ocorre um aumento gradual e significativo da demanda de trabalhos originários dos cursos  oferecidos  na  modalidade  a  distância.  Esta  real  expansão  fomentou  o  Claretiano  ‐ Centro  Universitário  a  aprofundar  o  diálogo  em  relação  a  necessidade  de  se  estabelecer prioridades  no  campo  da  investigação.  Deste  modo,  o  principal  objetivo  relacionado  ao referido trabalho de conclusão de curso é viabilizar ao discente a possibilidade de aproximar teoria  e  prática.  Condição  que  permitirá  a  exploração,  o  aprofundamento  da  teoria apresentada em sala durante o processo de formação e capacitação do educando, de forma real, na qual poderá observar metodologicamente a aplicabilidade do  teórico ao prático de modo  sistematizado.  Deste  modo,  as  mudanças  contextuais  possibilitaram  uma  nova formatação  para  os  trabalhos  de  conclusão  de  curso,  em  que  a  clássica  monografia  foi substituída por uma das formas a seguir: 

 ‐  Artigo  Científico  de  Revisão  Bibliográfica:  é  o  resultado  de  uma  investigação bibliográfica que procura explicar um problema com base em referências teóricas publicadas em  artigos,  livros,  dissertações  e  teses.  A  pesquisa  bibliográfica  é  meio  de  formação  por excelência e constitui o procedimento básico para os estudos, pelos quais se busca o domínio sobre determinado tema.  

‐ Artigo Científico de Pesquisa de Campo: é o resultado de uma investigação em que o aluno assume o papel de observador e explorador, coletando os dados diretamente no local (campo)  em  que  se  deram  ou  surgiram  os  fenômenos.  Portanto,  o  trabalho  de  campo caracteriza‐se pelo contato direto com o fenômeno de estudo.  

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‐  Relato  de  Experiência:  divulgação  de  experiências  profissionais  e/ou  acadêmicas desenvolvidas ou em andamento que, por suas propostas, tragam contribuições para a área na qual o aluno se insere.  

‐  Estudo  de  Caso:  é  a  pesquisa  sobre  determinado  indivíduo,  família,  grupo  ou comunidade  que  seja  representativo  de  seu  universo,  a  fim  de  se  examinarem  aspectos variados relacionados à sua vida.  

Atualmente o  TCC  é  elaborado no  contexto  da  disciplina Metodologia  da  Pesquisa Científica, no penúltimo ou último semestre de curso. A construção do trabalho é  realizada por  meio  do  SGA‐SAV,  e  acompanhada  um  Tutor  (graduação  a  distância)  ou  Professor (graduação presencial), responsável por analisar e comentar todas as etapas deste processo, orientando  os  alunos  em  relação  às  possíveis  adequações,  e,  principalmente  estimulando para  que  esta  etapa  torne‐se  um momento  de  construção  e  consolidação  do  processo  de ensino aprendizagem.  

Ressalta‐se que no nível de graduação os trabalhos poderão ser feitos em grupos de até  três  alunos.  A  pós‐graduação  segue  legislação  específica  que  determina  confecção individual do trabalho. 

 

5.13 ‐ Inovações consideradas significativas, especialmente 

quanto à flexibilidade dos componentes curriculares 

 A  concepção  de  flexibilização  curricular  está  presente  no  Claretiano  –  Rede  de 

Educação a partir das seguintes ações:   I – Projeto de unificação dos Projetos Político‐Pedagógicos de cada curso quanto: ao 

tempo  mínimo  de  integralização  e  carga  horária  mínima,  de  acordo  com  as  legislações estabelecidas pelo Ministério da Educação; às disciplinas  institucionais do Claretiano – Rede de Educação; às disciplinas do Centro de Formação de Professores do Claretiano – Rede de Educação; às disciplinas da área de Gestão do Claretiano – Rede de Educação; às disciplinas comuns  que  aparecem  em  diferentes  cursos;  às  ementas,  em  atendimento  ao  Projeto Educativo  Claretiano,  às  diretrizes  curriculares  nacionais  dos  cursos  de  graduação,  às diretrizes  do  Exame  Nacional  dos  Cursos  (anteriores  à  proposição  desse  projeto)  e  às necessidades  de mercado  do  entorno  de  cada  unidade  de  ensino  de  Educação  Superior;  às optativas de formação, visando à flexibilidade curricular; à quantidade de disciplinas ofertadas e  carga  horária  por  semestre;  ao  tempo  mínimo  de  horas  para  o  estágio  curricular;  às Atividades  Acadêmico‐científico‐curriculares,  atividades  complementares,  projetos integradores, vivências (saúde), prática profissional e demais componentes curriculares. Cabe salientar  que  o  rol  de  disciplinas  optativas  de  formação  pode  ser  diversificado  em  cada unidade educacional de Educação Superior do Claretiano – Rede de Educação, considerando as diversidades regionais.  

II  –  Atualização  e  reestruturação  do  currículo  de  cada  curso:  considerando  as Diretrizes  Curriculares  Nacionais,  a  formação  generalista,  dinâmica  e  humana  (referenciais socioantropológicos,  psicológicos,  epistemológicos  e  pedagógicos  em  consonância  com  o perfil  do  egresso),  a  diversidade  regional,  os  processos  de  avaliação  interno  e  externo,  os 

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conhecimentos e saberes necessários à  formação das competências  (estabelecidas no perfil do egresso).  

III – Melhoria dos processos de ensinar e aprender:  inovações no ensino quanto aos recursos  (sala  virtual),  metodologias;  interação  entre  alunos,  tutores  e  professores; flexibilização curricular.  

IV  –  Presença  das  disciplinas  optativas  de  formação  nas  matrizes  curriculares:  já descritas anteriormente.  

V  –  Atendimento  aos  alunos  com  necessidades  educacionais  especiais  (ver  item Atendimento aos Alunos com Necessidades Educacionais Especiais). 

VI  –  Entradas  semestrais  para  os  alunos  dos  cursos  presenciais  e  a  distância.  Esse modelo favorece a oportunidade do aluno do primeiro ano cursar um semestre com o aluno do último ano.  

VII – Atendimento aos requisitos legais como prerrogativas do Ministério da Educação: educação  de  alunos  com  necessidades  educacionais  especiais;  existência  do  Núcleo  de Acessibilidade na Instituição desde 2013; políticas relacionadas às questões étnico‐raciais, de gênero, direitos humanos, indígenas; e educação ambiental.  

 

5.14 ‐ Oportunidades diferenciadas de integralização dos 

cursos 

Todos  os  cursos  de  graduação  e  pós‐graduação  (presenciais  e  a  distância)  do Claretiano – Rede de Educação contam com tempo mínimo e máximo para sua integralização, explicitados  em  seus  projetos  político‐pedagógicos,  procurando,  dessa  forma,  atender  à legislação e aos  indicadores de qualidade estabelecidos pela  Instituição quanto à  formação. Como  oportunidades  diferenciadas  de  integralização  do  currículo,  o  Claretiano  –  Rede  de Educação coloca à disposição dos alunos, de acordo com a legislação nacional, a possibilidade de  aproveitamento  de  estudos  caso  ele  ingresse  na  Instituição  numa  situação  de transferência ou retorne a ela após trancamento(s). 

Com base no Artigo 47 e 61 da Lei de Diretrizes e Bases (Lei nº. 9394/96), a Instituição também regulamentou o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para atender aos casos de alunos em condições favoravelmente excepcionais. 

A referida regulamentação em forma de Resolução Interna foi criada a partir de 2006, aprovada pelo Conselho Superior, e passou a  incorporar o novo Regimento da  Instituição a partir de 2009. 

A regulamentação possibilita aos alunos de todos os cursos de graduação e de cursos superiores de formação específica, que estejam matriculados, tendo computados a seu favor as  horas  e  componentes  respectivos,  mediante  comprovação  de  extraordinário aproveitamento de estudos, obterem dispensa de cursar uma ou mais disciplinas ou unidades de estudo dentre as que compõem o currículo do curso superior. 

A  comprovação  será  realizada  por meio  de  provas  específicas,  prestadas  perante  a banca examinadora especial de maneira presencial, cabendo a essas bancas: 

I – Definir os objetivos específicos e a abrangência das provas a serem aplicadas. II  –  Estabelecer  as  competências  e  as  habilidades  a  serem  avaliadas,  bem  como  os 

programas das provas. III – Definir as características e a duração das provas. 

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IV – Definir critérios de avaliação do desempenho dos candidatos. V – Elaborar e aplicar as provas e avaliar o desempenho dos candidatos, atribuindo‐

lhes uma nota na escala de zero a dez pontos. VI  –  Lavrar  ata  da  prova,  encaminhando‐a  ao  coordenador  de  curso  (devidamente 

assinada  por  todos  os  integrantes  da  banca  examinadora),  juntamente  com  as  provas realizadas pelos alunos. 

Tais  aproveitamentos  se  aplicam  aos  mais  diversos  componentes  curriculares (limitados e regulamentados), porém, não se aplicam aos estágios curriculares, às atividades complementares e às práticas previstas no projeto político pedagógico do curso. 

 

5.15 ‐ Avanços tecnológicos  

As projeções do Claretiano – Rede de Educação para o quinquênio 2015‐2019, a partir da  área  estratégica  de  Gestão  da  Tecnologia  da  Informação,  prover  infraestrutura tecnológica,  sistemas  integrados  de  gestão  e  acesso  à  informação,  para  que  que  deem sustentação  a  esta  expansão,  especialmente  no  que  se  refere  aos  subsídios  para  uma  boa gestão  e  todo  desencadeamento  de  processos  operacionais  que  envolvem  o  campo administrativo,  acadêmico e pedagógico. De modo especial,  vale  ressaltar o destaque dado neste  PDI  à  expansão  da  Educação  à  Distância,  que  requer  inovações  tecnológicas  nos aspectos  voltados  à  ambientes  e  ferramentas  virtuais  de  aprendizagem,  construção  de material didático, logística, gerenciamento de polos etc. 

Neste campo, o Claretiano – Rede de Educação propõe também melhorias constantes no sistema integrado de gestão educacional, bem como a revisão dos processos institucionais relacionados à gestão acadêmica e administrativa, no sentido de criar mecanismos de apoio com  uso  de  tecnologias  e  consequentemente  incorporar  essas  propostas  à  formação  de docentes,  tutores  e  de  pessoal  técnico  administrativo.  Entre  as  melhorias  constantes relacionadas aos avanços tecnológicos, o Claretiano – Centro Universitário tem como metas:  

- Efetuar estudos e apoiar a implantação de Certificação Digital. - Efetuar  estudos  e  apoiar  a  implantação  de  Customer  Relationship  Management 

(CRM) na perspectiva da captação, retenção e fidelização do prospect/aluno. - Efetuar estudos e realizar a implantação do TOTVS‐FLUIG. - Renovar  e  ampliar  os  recursos  e  serviços  telemáticos  relativos  a:  servidores; 

computação  em  nuvem;  equipamentos  de  interconexão;  estações  de  trabalho  de  uso individual  e  de  uso  coletivo;  interconexão  com  a  internet  e  em  Rede  Privativa  Virtual, abrangendo todos os polos e unidades. 

- Efetuar  estudos  e  realizar  a  implantação  da  telefonia  IP  (VOIP).  Reduzir  custos, interligar e facilitar a comunicação entre todas as unidades e polos. 

- Criar, aprimorar e manter permanentemente todos os sistemas terceirizados e/ou desenvolvidos internamente que dão apoio aos processos do Claretiano – Rede de Educação. 

- Renovação e ampliação dos recursos e serviços telemáticos relativos a servidores, equipamentos  de  interconexão,  estações  de  trabalho  de  uso  individual  e  de  uso  coletivo, interconexão com a internet e em Rede Privativa Virtual, inclusive com adoção de servidores de aplicação e de banco de dados. 

- Enfim, em se tratando de avanços e inovações tecnológicos, o Claretiano – Centro Universitário, traz uma proposta de investimento com base em objetivos, metas e estratégias para  estas  áreas,  representadas por projetos  e  planos de  ação que podem  ser  visualizados 

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com maior detalhamento no Anexo I (PLANO DE AÇÃO E CRONOGRAMAS DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL). 

 

5.16 ‐ Controle e Registro Acadêmico 

A  Secretaria  Geral  é  um  órgão  executivo  de  apoio  acadêmico‐administrativo, diretamente  vinculado  à  Reitoria,  que  centraliza  os  registros  dos  serviços  acadêmico‐administrativos  concernentes  ao  regime  didático  e  acadêmico  do  Claretiano  –  Centro Universitário de Batatais, e é dirigida por um Secretário Geral, designado pelo Reitor. 

A Secretaria Geral é o setor que responde por todos os registros da vida acadêmica do aluno, tais como: matrícula, trancamento de matrícula, desistência, transferências recebidas e expedidas,  prontuários,  arquivo  da  documentação  acadêmica,  expedição  de  declarações  e históricos escolares, digitação e divulgação de notas e frequência etc. 

A  partir  dos  alunos  concluintes  de  2006,  a  IES  passou  a  registrar  seus  próprios diplomas no Setor de Registro de Diploma,  sob coordenação de supervisora  responsável. O Setor  é  responsável  pela  emissão  dos  documentos  de  conclusão  de  curso  dos  alunos, expedição e registro do diploma. 

A Secretaria Geral supervisiona o cumprimento de atos legais referentes aos cursos e atendimento das normas para expedição de certificados e diplomas e suas atribuições, que estão especificadas no Regimento Geral. 

Todos os documentos arquivados e emitidos pela Secretaria Geral são assinados pela Secretária Geral e/ou pelo Reitor, de acordo com o Estatuto e o Regimento Geral.  

Quanto  ao  corpo  docente  e  de  tutores,  a  Secretaria  Geral  mantém  o  registro  de identificação pessoal, das disciplinas sob sua responsabilidade, horário na IES, enfim, guarda e mantém atualizados todos os documentos da vida acadêmica. Está à disposição, na Secretaria Geral,  o  Regulamento  Interno  da  Secretaria  Geral,  o  Regimento  Geral,  o  Estatuto  e  o Calendário Geral de nossa Instituição de ensino. 

O sistema utilizado pela Secretaria é o sistema Protheus da TOTVS EDUCACIONAL. Os cursos  presenciais  e  a  distância  contam  com  uma  ferramenta  virtual  que  facilita  a comunicação do aluno com a Instituição (SAV). 

6 ‐ PERFIL DO CORPO DOCENTE E DO CORPO 

TÉCNICO‐ADMINISTRATIVO 

6.1 ‐ Critérios de Seleção e Contratação de Professores e 

Tutores 

 Seleção e Contratação de Professores  Considerando  o  artigo  66  da  Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação  Nacional  nº 

9394/96,  a Missão  Educacional  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  e  o  projeto  educativo 

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com  extensão  para  os  princípios  educativos  e  didáticos,  o  corpo  docente  do  Claretiano  – Centro Universitário é composto por professores com formação acadêmica e provenientes de instituições de Educação Superior privadas e/ou públicas (estaduais e federais), nas diferentes áreas  de  formação,  em  consonância  com  as  exigências  necessárias  nos  diversos  cursos  de graduação e pós‐graduação (lato sensu) ofertados.  

A profissão de professor engloba, de acordo com Pimenta e Anastasiou (2005), o ser professor  e  apresenta,  na  atualidade,  necessidades  e  preocupações  em  torno  da formação/preparação  do  profissional  professor  tanto  no  campo  específico  quanto pedagógico.  Nesse  sentido,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário,  atendendo  às  demandas apresentadas  pelos  seus  cursos  de  graduação  –  modalidade  presencial  e  a  distância, atualmente,  promove  a  seleção  e  a  contratação  de  seus  docentes  por  meio  de  diversos instrumentos, como análise de currículo (com a comprovação da titulação, da experiência e da produção/publicação acadêmica), provas de conhecimentos gerais e específicos, avaliação didático‐pedagógica e entrevista. 

Os  critérios  a  serem  utilizados  são  decididos  previamente  pela  direção  e  passam  a constar nos editais de seleção. Os critérios de seleção adotados têm por objetivo verificar, de acordo  com  os  critérios  estabelecidos  para  cada  um  desses  instrumentos  de  seleção,  as condições do candidato à vaga de professor concorrida.  

A  análise  do  currículo  é  realizada  pela  coordenação  do  curso  e  tem  os  seguintes critérios  norteadores:  verificação  da  compatibilidade  entre  a  formação/titulação  e  a(s) disciplina(s) a serem lecionadas no curso; o tempo de experiência do candidato no magistério superior, abrangendo a docência tanto no curso para o qual a vaga existe, como na disciplina ou em disciplinas relacionadas, tendo como objetivo evidenciar o domínio de conhecimento do candidato em conhecimentos específicos ligados à área e à disciplina. 

O  coordenador  de  curso  analisa,  também,  no  currículo  a  experiência  do  candidato‐docente quanto à participação na elaboração, no desenvolvimento e na avaliação de projetos no  campo pedagógico,  na extensão e na pesquisa,  assim como experiências de orientação, supervisão e avaliação de alunos em trabalhos científicos, em estágios e em outras atividades acadêmico‐curriculares. A experiência no magistério básico, bem como a atuação na área da gestão educacional são consideradas quando se trata de seleção de docentes para os cursos de licenciatura. Valoriza‐se, também, experiências profissionais na área não acadêmica, como aquelas existentes no campo da saúde e da administração/tecnologia. Além disso, a produção e  a  publicação  dos  docentes,  por  meio  de  artigos  científicos,  livros,  capítulos  de  livros publicados,  participação  em  eventos  científicos  (como  ouvintes,  organizadores,  com apresentação  de  trabalhos,  coordenações  de  mesas  ou  sessões,  palestrantes  ou conferencistas), registros de patentes, produções técnicas, artísticas e culturais, assim como produções didáticas também são consideradas.  

As provas de conhecimentos gerais e/ou específicos são elaboradas de acordo com a área de conhecimento, por comissão preestabelecida pela direção e nomeada pelo reitor. A avaliação  didático‐pedagógica  ocorre  por meio  de  aula ministrada  pelo  candidato  à  banca examinadora. Já a entrevista, que é agendada e realizada com o coordenador do curso para o qual a vaga existe, desenvolve‐se com base nos seguintes critérios: interesse e disponibilidade em  atuar  no  curso  e  na(s)  disciplina(s),  disponibilidade  e  interesse  para  assumir  outras atividades  relacionadas  ao  curso  ou  na  instituição  e  familiaridade  do  candidato  com tecnologias. É importante mencionar que a entrevista propicia a oportunidade de o candidato conhecer  a  proposta  do  curso  e  sua  organização  curricular,  além  de  ter  um  contato mais próximo com a instituição e com a própria coordenação do curso. 

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A proposta desse formato de seleção e contratação de professores para a graduação presencial e a distância se baseia na perspectiva dos saberes profissionais apresentados pelo candidato‐docente, não valorizando, assim, a profissão professor como uma simples técnica a ser adquirida e desempenhada.  

A  estrutura  apresentada  e  desenvolvida  atualmente  não  contempla,  no  entanto,  a divulgação (e a publicação) dos instrumentos utilizados para a seleção, isto é, os critérios e as normas  utilizadas  para  a  execução  da  seleção,  como  também  os  registros  decorrentes  do desenvolvimento desse processo como um todo, mostrando‐se, assim, como necessidades a serem  atendidas.  Considerando‐se  os  aspectos  apresentados,  a  expansão  do  Claretiano  – Centro  Universitário  na  oferta  de  cursos  presenciais  e  a  distância  e  as  novas  demandas, busca‐se aperfeiçoar a estrutura de seleção e contratação dos docentes, com o objetivo de atender  a  essas  necessidades  e  a  outros  requisitos  acadêmicos  considerados  importantes. Com  isso,  apresenta‐se,  a  seguir,  uma  nova  forma  de  seleção  e  contratação  dos  docentes para  a  atuação  na  graduação  (modalidade  presencial)  e  na  pós‐graduação.  A  partir  da demanda apresentada para a contratação de docente no curso, propõe‐se a organização e a publicação  –  na  página  da  instituição  na  internet  e  em  veículos  de  comunicação  impressa local  e  regional  –  de  um Edital  de  Processo  Seletivo  de Docentes,  contendo  as  normas,  os prazos, os requisitos e os critérios para a inscrição e a seleção dos docentes. 

Deverá constar no edital: o período de inscrição e os procedimentos para esta; o curso e as vagas disponíveis; os requisitos para participação na seleção, os direitos e os deveres do candidato;  as  fases  do  processo,  os  critérios  de  avaliação  e  a  composição  dos  membros avaliativos; os resultados (prazos e formas de divulgação destes), as normas, os requisitos e os procedimentos para contratação; os critérios de desempate, a organização do processo, o regime  de  trabalho,  assim  como  indicações  de  bibliografias,  temas  e/ou  elementos necessários para o desenvolvimento da seleção.  

Em  relação  à  titulação,  o  candidato  deverá  comprovar,  no  ato  da  inscrição  (por intermédio  de  Currículo  Lattes  documentado),  o  curso  superior  de  graduação  e  de  pós‐graduação – lato sensu (especialização) e/ou stricto sensu (Mestrado ou Doutorado), devendo estar  regulamentada  no  edital  a  necessidade  de  a  graduação  e  a  pós‐graduação  serem específicas  na  área em que pretende atuar. Além disso,  apenas  serão  aceitas  inscrições de candidatos com cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação. Todos os demais requisitos para inscrição também deverão ser regulamentados no edital.  

Os candidatos com a inscrição deferida serão submetidos à seleção de acordo com as seguintes fases: 

• análise do currículo;  • prova escrita;  • prova didática. 

A  análise  do  currículo  deverá  ser  realizada  conforme  os  critérios  e  a  pontuação estipulados para essa fase de seleção, os quais servirão para a classificação do candidato. A ausência  dos  elementos  citados  no  quadro  não  implica  eliminação  do  candidato,  exceto  a ausência de titulação exigida prevista em edital. 

A cada etapa da seleção será divulgada apenas a lista dos candidatos aprovados com a ordem  de  classificação  e  a  pontuação  obtida  pelo  candidato  em  cada  fase  da  seleção.  O processo de seleção tem validade de um ano, podendo esse prazo ser prorrogado a critério do  Claretiano  –  Centro  Universitário.  Os  candidatos  serão  contratados  de  acordo  com  as vagas  apresentadas  no  edital,  sendo  obedecida  a  classificação  e  a  pontuação  final  após  a 

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realização  das  três  etapas  de  seleção.  No  processo  de  seleção  são  adotados  os  seguintes critérios de desempate:  

 •  Todas  as  fases  do  processo  de  seleção  serão  realizadas  e  avaliadas  por  uma banca composta de três professores do Claretiano – Centro Universitário, podendo um deles ser o coordenador do curso.  •  A  pontuação,  tanto  da  prova  escrita  quanto  da  prova  didática,  será  obtida  a partir  da média  decorrente  da  soma  da  pontuação  de  cada  avaliador  (nas  provas) dividida por três.  •  Será desclassificado  (eliminado do processo de seleção) o  candidato que não atingir, no mínimo, 30 pontos de média na prova escrita ou na prova didática. 

 Seleção e Contratação de Tutores para a Educação a Distância O Claretiano – Centro Universitário, atendendo à demanda dos cursos de graduação, 

abre inscrições para o Processo Seletivo de Tutor Local para a Educação a Distância por meio de  edital  publicado  na  página  da  instituição  na  internet  e  em  veículos  de  comunicação impressa local e regional, fazendo constar no edital: locais, períodos e procedimentos para as inscrições, localidades (polos) de atuação do candidato e áreas de conhecimento (disciplinas). O edital  explicita  ainda os  requisitos  exigidos quanto  à  formação e o  perfil  dos  candidatos, bem como as fases do concurso e as formas de avaliação. Os candidatos inscritos no processo seletivo  de  tutores  terão  suas  avaliações  previamente  agendadas  no  polo  onde  se inscreveram. 

Constam da seleção do candidato: prova escrita, aula didática, entrevista, verificação de  conhecimento  sobre  internet  e  apresentação  de  currículos  e  diplomas.  A  instituição  faz constar  no  edital,  também,  a  bibliografia  exigida  para  a  prova  escrita  e  os  critérios  de pontuação desta, que envolvem: o domínio do vocabulário, de fundamentos da educação e do conteúdo específico da área de conhecimento do candidato, como também a clareza e a objetividade  na  escrita;  o  domínio  da  língua  portuguesa,  a  capacidade  de  interação  e  de motivação  do  leitor  no  texto;  a  pertinência  da  discussão  teórica  e  o  rigor  dissertativo  e teórico. 

Após a prova da aula didática, o candidato é submetido à entrevista e verificação de conhecimentos  de  internet  com  o  supervisor  de  polo,  coordenador  do  curso  ou  professor indicado por ele. A avaliação didática consiste na elaboração e apresentação de um plano de aula à banca examinadora, seguida de arguição e de entrevista.  

A  aula didática  exigirá:  domínio do  vocabulário  e do  conteúdo  teórico específico do curso,  clareza  e  objetividade  na  fala,  domínio  da  língua  portuguesa,  interdisciplinaridade  e capacidade de síntese, domínio de aula e capacidade para motivar, domínio nos processos e nas  técnicas de ensino,  organização da  aula,  sequência didática,  objetivos  claros,  conteúdo selecionado,  domínio  da  estratégia  utilizada,  domínio  do  recurso  de  ensino,  sugestão  de instrumento de avaliação e referências bibliográficas utilizadas. 

A  entrevista  exigirá:  disponibilidade  e  disposição  para  o  ritmo  de  trabalho  e  para viagens aos polos; identificação com a proposta da Educação a Distância, familiaridade com a internet, o Word e o Excel (participação em ambientes virtuais); domínio de questões acerca de  tema  específico  da  educação  e  de  tema  específico  da  área  de  conhecimento  em  que pretende atuar. 

A análise do currículo  também gera pontuação estipulada conforme a  formação e a experiência  profissional  no  magistério  superior  ou  em  campo  profissional.  Os  critérios 

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estipulados para a análise curricular servirão para classificação do candidato. A ausência dos elementos  citados  no  quadro  não  implica  eliminação  do  candidato,  exceto  a  ausência  de titulação mínima exigida (graduação na área) prevista em edital. 

Quanto à produção acadêmica, será considerada a produção dos últimos três anos do candidato,  contemplando  autoria  de  livro  inteiro  e  colaboração  em  livros,  como  autor  de parte  de  publicação  (capítulos  ou  partes  substanciais);  artigos  publicados  em  periódicos especializados,  revistas  técnicas  ou  congêneres  de  cunho  acadêmico,  nacionais  ou estrangeiras  de  ampla  circulação  na  área  de  sua  especialidade;  tradução  de  artigos  ou capítulos  de  livros  estrangeiros  publicados;  trabalho  escrito  apresentado  em  congresso, encontros  científicos,  seminários  ou  eventos  congêneres  na  área  de  sua  especialidade; publicação  em  anais  (completos  e  resumos),  sem  publicação  (só  apresentado);  artigos publicados em revistas de cunho cultural, na área de sua especialidade; cursos de extensão, participação em cursos de extensão; participação como ouvinte em congressos, colóquios ou seminários; experiência profissional, tempo de trabalho docente em EaD, tempo de trabalho docente  em  Educação  Superior,  tempo  de  trabalho  docente  em  educação  (Ensino Fundamental e Médio), tempo de trabalho em atividades acadêmico‐administrativas. 

A  cada  etapa  do  concurso  será  divulgada  apenas  a  lista  de  aprovação  por  ordem alfabética, de forma que a ordem de classificação e a pontuação de cada candidato não serão divulgadas.  

No processo de seleção não há número de vagas estipulado para contratação, dessa forma,  os  tutores  serão  convocados  conforme  a  demanda  dos  cursos,  após  o  início  do período  letivo.  O  processo  de  seleção,  normalmente,  tem  validade  de  um  ano,  podendo, entretanto, esse prazo ser prorrogado a critério do Claretiano – Centro Universitário.  

Aos aprovados é oferecido um curso  semipresencial de capacitação para  tutoria em Educação  a  Distância,  sendo  que  somente  serão  contratados  os  candidatos  que  tiverem participado do curso, que conta com duração mínima de dez horas. Os candidatos aprovados e não convocados permanecem como integrantes de um banco de dados de professores que serão  classificados  e  poderão  ser,  eventualmente,  contratados  conforme  a  necessidade  da instituição, obedecida a classificação por curso e polo declarados na inscrição.  

Cada  tutor  local  será  responsável  por  uma  turma  de  graduação  no  polo  de  apoio presencial.  A  carga  horária  mensal  será  de,  no  mínimo,  30  horas  (divididas  em  aulas presenciais  e  atividades de  tutoria),  destinadas  ao  auxílio  técnico e pedagógico  aos  alunos. Quando  contratados,  todos  os  tutores  locais  serão  enquadrados  como  mensalistas,  com registro em carteira, de acordo com a CLT. Não serão oferecidos vales para alimentação nem transporte. No ato de contratação é exigida toda a documentação pessoal e a certificação de participação  no  curso  de  extensão  sobre  tutoria  em  Educação  a  Distância  oferecido  pela instituição.  

No processo de seleção, são adotados os seguintes critérios de desempate:  I –   maior nota na avaliação didática;  II –   maior nota na entrevista;  III –   maior nota na prova escrita;  IV –   maior tempo de experiência docente na Educação Superior;  V –   maior tempo de experiência em Educação a Distância.   Todos os processos de análise dos documentos, entrevistas e avaliações são dirigidos 

pelos coordenadores dos cursos e/ou professores indicados para representá‐los. 

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Na forma apresentada, as políticas de contratação de docentes e tutores do Claretiano –  Centro  Universitário  estão  implementadas  e  praticadas.  Assim,  a  Instituição  valoriza  a seleção  de  seus  docentes,  pois  entende  a  construção  de  um  corpo  docente  sólido  e  de qualidade  totalmente  relacionada  com  a  qualidade  dos  seus  projetos  educativos  e  com  os projetos de formação de cada curso. Nesse contexto, portanto, os professores e tutores são selecionados dentro de critérios que preconizam o valor científico, a capacidade didática, a competência  técnica,  a  seriedade  profissional  e  a  integridade  de  costumes,  com  plena aceitação da moral cristã. 

Quando da necessidade de admissão de docentes, os processos seguem os critérios de seleção  e  contratação  determinados  no  Quadro  de  Carreira  do  Docente,  no  art.  8º:  “A contratação ou dispensa do Docente, nos termos da legislação em vigor, é de competência da Entidade Mantenedora,  por  proposta  do  Reitor,  nos  termos  do  Regimento  do  Claretiano  – Centro Universitário”. 

Vale  ressaltar  que  os  processos  de  seleção  serão  sempre  definidos  em  edital, publicado  semestralmente  ou  quando  houver  necessidade,  elaborado  e  publicado  pela Reitoria, conforme as demandas de cada curso.  

O  processo  de  admissão  se  inicia  com  a  entrega  da  documentação  exigida  pela legislação  vigente,  e  o  efetivo  registro  se  dá  com  o  início  das  atividades  na  Instituição.  O docente admitido será avaliado pelo seu desempenho, ficando definida sua permanência na Instituição  de  acordo  com  o  atendimento  às  necessidades  do  curso  e  com  o  resultado satisfatório de sua avaliação de desempenho a ser executada por comissão específica.

6.2 ‐ Requisitos de Titulação e Experiência Profissional do 

Corpo Docente 

 Titulação O  Claretiano  –  Centro  Universitário  tem  como  referência  para  contratação  de 

docentes  as  projeções  de  titulação previstas  neste  Plano de Desenvolvimento  Institucional. Não obstante, esses  requisitos de  titulação  também se estendem aos  cursos. Assim, ao  ser detectada  a  necessidade  de  docentes  em um determinado  curso  ou  em uma determinada área,  são  retomados  os  indicadores  de  titulação  e  jornada de  trabalho para  que,  assim,  se preserve a evolução do corpo docente dentro dos percentuais projetados para cada ano. 

A  Instituição  projeta,  no  item  6.3  deste  PDI,  a  evolução  do  quadro  docente  para  o próximo quinquênio. Vale ressaltar que se procurará preservar esses percentuais em cada um dos  cursos  oferecidos.  Dessa maneira,  ao  ser  identificada  a  necessidade  de  reposição  ou  de expansão do quadro docente, esta deverá respeitar os requisitos de titulação que se adequarem aos percentuais apresentados. Nessa mesma linha, a Instituição também apoiará e incentivará a melhoria  da  titulação  de  seu  quadro  docente  com  a  implementação  de  suas  políticas  de capacitação. 

A evolução do quadro de tutores que atuam na Educação a Distância obedecerá aos mesmos critérios,  levando‐se em conta as projeções de titulação também previstas no  item 6.3 deste documento. 

Em  se  tratando dos  tutores  (locais  e  a distância),  após  seleção,  a  Instituição exigirá, também, a sua participação em cursos de capacitação de tutores. Quanto aos requisitos de titulação para tutores, legalmente são aceitos tutores com a formação mínima de graduação 

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na área de atuação ou correlata, mas o Claretiano – Centro Universitário apresenta, na sua proposta de capacitação docente, o curso de Pós‐graduação em Docência no Ensino Superior (lato sensu), com a pretensão de, ao longo do próximo quinquênio, promover à condição de especialistas todos os tutores. 

 Experiência Profissional  Dentre os  indicadores  importantes a serem considerados para o corpo docente,  tais 

como  a  titulação,  a  produção  e  a  jornada  de  trabalho,  é  necessário  levar  em  conta  a experiência profissional no magistério superior e a experiência profissional não acadêmica, ou seja, em seu campo de atuação profissional. 

Nesse  sentido,  dependendo  da  área  de  conhecimento  e  das  necessidades institucionais de contratação de docentes ou tutores, a experiência acadêmica e profissional também figura como exigência nos editais de seleção.  

Quanto  aos  professores  e  tutores  do  quadro  atual,  estes  também  possuem  os indicadores  supracitados  como  integrantes  da  sua  projeção  de  carreira  a  partir  da regulamentação  desses  critérios  internamente,  que  configuram  no  Quadro  de  Carreira Docente e devem levar em conta a experiência profissional no magistério superior, ou seja, o tempo de exercício dos docentes no magistério superior e o tempo de serviço na Instituição. O Plano de Carreira também regulará as acondicionantes associadas à experiência profissional na área de formação, em áreas afins, em outras áreas e o tempo de exercício no magistério do Ensino Superior, Fundamental ou Médio. 

Deve ser levado em conta, nesse contexto, o desempenho na função docente, quesito que  tem  como  referência  a  avaliação  discente,  e  outros  indicadores  que  atestem  o compromisso  com  as  atividades  consideradas  importantes  pela  Instituição,  tais  como interdisciplinaridade, participação em coordenação de estágios ou outras atividades práticas, desenvolvimento de material didático etc. Outro indicador importante a ser considerado é a adequação da  formação  e  experiência  profissional  com  a  atuação na  Instituição,  ou  seja,  a relação  entre  a  formação  do  docente  ou  do  tutor  com  as  atividades  que  desempenha (disciplinas, cursos, projetos etc.). 

6.3 ‐ Cronograma de Expansão do Corpo Docente 

 Para  atender  às  propostas  constantes  deste  Plano  de Desenvolvimento  Institucional 

no  que  se  refere  à  expansão  da  oferta  de  cursos  de  graduação,  pós‐graduação,  formação continuada  (extensão)  e,  em  especial,  procurando  atender  à  expansão  da  Educação  à Distância,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  apresenta,  para  o  próximo  quinquênio,  que compreende o período entre 2015 e 2019, uma nova projeção do seu corpo docente, corpo de tutores a distância e tutores presenciais, no tocante à formação (titulação) e à jornada de trabalho, de forma que possa dar melhor qualidade possível aos seus projetos de formação, considerando‐se, ainda, os aspectos  legais e as condições necessárias à sustentabilidade de seus projetos. 

Nesse contexto, a Instituição projeta um quadro docente composto, a partir de 2015, por doutores, mestres e especialistas e, para as atividades relativas às tutorias (presencial e a distância), preferencialmente, a  titulação mínima de especialista e, em condições especiais, de graduado com experiência comprovada. As projeções do corpo docente aqui apresentadas estão alinhadas com as políticas institucionais para o ensino e com o modelo de Educação a 

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Distância  implementado  e  praticado  pela  Instituição.  Vale  ressaltar  que  as  atividades docentes  inerentes  à  Educação  a  Distância  também  requerem  titulações  de  mestres  e doutores  para  as  funções  relativas  à  autoria  de material  didático  e  à  função  de  professor responsável por disciplinas. É necessário reiterar que a expansão dos cursos de graduação a distância exige, consequentemente, a expansão do quadro de tutores, que se faz em maior escala, não sendo proporcional à expansão do quadro de professores autores e professores responsáveis  pelas  disciplinas.  Assim,  em  atendimento  aos  propósitos  institucionais  para  a Educação a Distância, às condições de sustentação do projeto e à legislação para a Educação Superior (Decreto nº 5786, de 24 de maio de 2006, art. 1º, §, incisos I e II), segue a projeção para o corpo docente: 

  Quadro 6: Projeção do número de professores e tutores 

2015  2016  2017  2018  2019 

Professores  150  150  170  180  190 

Tutores a Distância  215  225  235  240  250 

Tutores Presenciais  184  234  241  250  255 

  

Quadro 7: Projeção do percentual da titulação dos professores  

TITULAÇÃO  2015  2016  2017  2018  2019 

Doutor  26%  27%  28%  29%  30% 

Mestre  50%  50%  50%  50%  50% 

Especialista  24%  23%  22%  21%  20% 

  

Quadro 8: Projeção do percentual da jornada de trabalho dos professores 

JORNADA  2015  2016  2017  2018  2019 

Integral  21%  22%  23%  24%  25% 

Parcial  50%  50%  51%  51%  52% 

Horista  29%  28%  26%  25%  23% 

  

Quadro 9: Projeção do percentual da titulação dos tutores a distância  

TITULAÇÃO  2015  2016  2017  2018  2019 

Doutor  12%  12%  12%  12%  12% 

Mestre  46%  46%  47%  47%  47% 

Especialista  36%  37%  37%  37%  37% 

Graduado  6%  5%  5%  4%  4% 

 

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 Quadro 10: Projeção do percentual da jornada de trabalho dos tutores a distância 

JORNADA  2015  2016  2017  2018  2109 

Integral  20%  22%  24%  25%  26% 

Parcial  60%  61%  62%  63%  63% 

Horista  20%  17%  14%  12%  10% 

  

Quadro 11: Projeção do percentual da titulação dos tutores presenciais 

TITULAÇÃO  2015  2016  2017  2018  2019 

Doutor  00%  00%  00%  00%  00% 

Mestre  10%  11%  12%  13%  14% 

Especialista  62%  64%  66%  68%  70% 

Graduado  28%  25%  24%  19%  16% 

   

Quadro 12: Projeção do percentual da jornada de trabalho dos tutores presenciais  

JORNADA  2015  2016  2017  2018  2019 

Integral  01%  03%  06%  08%  10% 

Parcial  48%  50%  52%  54%  56% 

Horista  51%  47%  43%  39%  35% 

 

6.4 – Políticas de Qualificação do Corpo Docente e Quadro 

de Carreira Docente 

 Políticas de Qualificação do Corpo Docente As  políticas  de  qualificação  do  corpo  docente  do  Claretiano  –  Centro  Universitário 

estão  expressas  em  detalhes  em  um  documento  anexo  a  este  PDI  (Anexo  III  –  Políticas  e Programa de Formação Continuada de Docentes, Tutores, Coordenadores de Curso e de Polo – Graduação e Pós‐Graduação: Presencial e A Distância).  

O  trabalho  de  formação  pedagógica  de  docentes  teve  início  no  Claretiano  –  Centro Universitário na década de 1990 e, desde 2006,  configura‐se  como Programa de Formação Continuada de Docentes e Coordenadores das modalidades presencial e a distância, baseado na proposta do Projeto Educativo do Claretiano.  

Dentro  das  Políticas  de  Ensino,  o  Programa  de  Formação  Continuada  de  Docentes, Tutores e Coordenadores ocupa um lugar de destaque, pois é necessário atualizarmos nossos conhecimentos, especialmente para analisarmos as mudanças que ocorrem e ocorrerão em 

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nossa  prática,  bem  como  para  atribuirmos  direções  esperadas  a  essas  mudanças,  com  o objetivo de dinamizar e de fazer acontecer o projeto/missão institucional e de cada curso de graduação. 

Sabemos que a profissionalização docente se constitui  com base no entrelaçamento de  diferentes  saberes:  saberes  da  experiência,  saberes  do  conhecimento  e  saberes pedagógicos (PIMENTA; ANASTASIOU, 2002). Reconhecendo, portanto, essa complexidade, o Claretiano – Centro Universitário  visa,  com esse Programa, envolver o  coletivo docente em uma  formação  acerca  dos  diferentes  aspectos  que  permeiam  a  docência  na  Educação Superior:  pedagógico,  humano,  político,  histórico,  metodológico,  didático,  psicológico  e tecnológico.  Especificamente,  pretende,  ainda,  contribuir  de  forma  continuada  para  a profissionalização  do  docente,  do  tutor  e  do  coordenador  de  curso,  contemplando  a  sua formação  pessoal  e  profissional,  para  que  a  atuação  pedagógica  e  o  processo  de  ensino aconteçam  eficaz  e  efetivamente  na  sede,  localizada  em  Batatais,  nos  atuais  34  polos  a distância e nos previstos para a abertura até 2019. 

Para  tanto,  apresenta um programa organizado  (Anexo  III  –  Políticas  e  Programa de Formação Continuada de Docentes, Tutores, Coordenadores de Curso e de Polo – Graduação e  Pós‐Graduação:  Presencial  e  Distância)  a  respeito  do  universo  da  docência  na  Educação Superior  (a  distância  e  presencial)  e  cria  as  condições  para  que  os  professores,  tutores  e coordenadores  aprofundem  seus  conhecimentos  e  suas  práticas  pedagógicas  a  fim  de  que consequentemente exerçam sua tarefa de forma unificada, em Batatais e em todos os polos de Educação a Distância.  

Para  a  efetivação  do  Programa  de  Formação  Continuada  de  Docentes,  Tutores  e Coordenadores, são considerados os seguintes objetivos: 

 I –   Incentivar práticas curriculares inovadoras.  II –   Orientar os professores e tutores quanto à elaboração, implementação e avaliação dos planos de ensino, de dependência e adaptação. III –   Orientar  os  professores  e  tutores  quanto  às  dificuldades  pedagógicas sentidas nos processos de ensino e aprendizagem.  IV –   Dar  suporte  pedagógico  aos  docentes  quanto  à  elaboração,  seleção, implementação  e  avaliação  de  objetivos,  conteúdos  de  ensino,  estratégias, recursos e avaliação no contexto dos processos de ensino‐aprendizagem. V –   Proporcionar,  orientar  e  mediar  situações  de  parceria  entre  aluno, professor e tutor no processo de planejamento de ensino.  VI –   Promover oportunidades para que os professores e os tutores integrem sua pessoa à Instituição.  VII  –  Propiciar  situações  desafiadoras  para  o  professor  e  o  tutor  nas  quais possam  favorecer  situações  de  ensino  que  desencadeiem  a  aprendizagem significativa dos alunos.  VIII  –  Procurar  atender  às  necessidades  reveladas  pelos  desejos  de coordenadores, professores e tutores.  IX –   Enriquecer  os  processos  de  aprendizagem,  aliando‐os  ao  contexto tecnológico e percebendo suas possibilidades didáticas e formativas.   X –   Conceber as novas tecnologias disponíveis como meio de melhoria dos processos de ensino‐aprendizagem. XI –   Valorização da modalidade a distância.  

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XII – Perceber as necessidades didático‐pedagógicas (enquanto novas posturas pedagógicas e metodológicas) do tutor da Educação a Distância. XIII – Avaliar, continuamente, o programa, especificamente cada uma de suas ações em parceria com a Comissão Própria de Avaliação.  

 Assim,  uma  das  formas  da  concretização  da  dimensão  pedagógica  do  Claretiano  – 

Centro Universitário  acontece  a partir  do Programa de  Formação Continuada de Docentes, Tutores  e  Coordenadores,  que  busca  estimular  a  competência  desses  profissionais  para responder às necessidades do contexto universitário atual e contribuir para a  realização do ideal  de  educação  para  todos  e,  consequentemente,  com  a  democratização  da  Educação Superior no país, atendendo à Missão Institucional Claretiana no que se refere à formação da pessoa humana e suas dimensões antropológicas como destinatária do processo educativo. 

 Quadro de Carreira Docente A  Ação  Educacional  Claretiana  –  EDUCLAR,  mantenedora  do  Claretiano  –  Centro 

Universitário,  procurando  atender,  internamente,  aos  indicadores  do  Projeto  Educativo  do Claretiano,  aos  padrões  de  qualidade  pertinentes  à  atividade  docente,  às  exigências  legais trabalhistas, às disposições deste Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e às exigências da Legislação da Educação Nacional (LDB), conta com um Plano de Carreira do Corpo Docente já implementado e que vem sendo praticado no intuito de orientar o docente ingresso sobre as  suas  possibilidades  de promoção,  o  regime de  trabalho  e  as  suas  atividades.  Esse  plano visa, também, contribuir com o aprimoramento pessoal e profissional do docente, de modo a assegurar um quadro docente qualificado e estimular o docente para o exercício eficiente e eficaz de suas funções, além de promover o seu crescimento funcional. 

O quadro de carreira do corpo docente está hierarquizado em categorias funcionais, designadas como: professor titular, professor adjunto, professor assistente, professor auxiliar, e cada categoria funcional compreende quatro níveis de referência: A, B, C e D, exceto as de professor auxiliar. 

Para  as  categorias  de  professor  titular,  professor  adjunto,  professor  assistente  e professor auxiliar são exigidos os seguintes requisitos: 

 I –   Professor  titular: possuir diploma de curso  superior e  ser portador do título  de  doutor,  equivalente  ou  superior,  na  área  em  que  atuará  ou  afim, obtido em instituição credenciada ou reconhecida. II –   Professor adjunto: possuir diploma de curso superior e título de mestre, equivalente ou superior, na área em que atuará ou afim, obtido em instituição credenciada ou reconhecida. III –   Professor  assistente:  possuir  diploma  de  curso  superior  e  título  de especialista,  equivalente  ou  superior,  obtido  em  instituição  credenciada  ou reconhecida. IV –   Professor  auxiliar:  possuir  graduação  específica  –  diploma  de  curso superior. 

 O enquadramento nos vários níveis de referência, em função da produção científica e 

intelectual do docente, é realizado no ingresso deste e renovado anualmente. A projeção horizontal de carreira dentro de cada categoria funcional é feita de acordo 

com uma escala de valores numéricos que pontuam os diversos trabalhos, entendidos como 

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Produção Científica  e  Intelectual  para  a  Carreira Docente. O  somatório  dos  pontos  obtidos servirá para o enquadramento nas diversas referências (A, B, C e D) constantes do quadro de referência no que faz parte do plano de carreira. 

O  docente  integrante  do  Plano  de  Carreira  do  Corpo Docente  poderá  se  enquadrar dentro de um dos seguintes regimes de trabalho: 

 ●  Regime de Tempo  Integral – TI, com obrigação de prestar 40 horas semanais de  trabalho,  nelas  reservado,  pelo  menos,  50%  do  tempo  para  estudos, planejamento, avaliação e atividades da administração escolar.  ●  Regime  de  Tempo  Parcial  –  TP,  com  obrigação  de  prestar  12  ou mais  horas semanais  de  trabalho,  nelas  reservado,  pelo menos,  25%  do  tempo  para  estudos, planejamento, avaliação e atividades da administração escolar.  ●  Regime  Horista  –  RHA,  para  os  contratados  exclusivamente  para  ministrar horas‐aula,  independentemente  da  carga  horária  ou  que  não  se  enquadrem  nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos. 

 Os  integrantes  do  Plano  de  Carreira  do  Corpo  Docente  são  remunerados  de  forma 

distinta, de acordo com a atividade que exercem, sendo:  ●  nas aulas e orientações presenciais,  segundo a  categoria  funcional e nível de referência,  por  hora/aula,  quando  no  exercício  das  atividades  de  professor  de ministrar aulas; ●  nas aulas e orientações  a distância,  segundo a  categoria  funcional  e nível de referência,  por  hora/aula,  quando  no  exercício  das  atividades  de  professor  de ministrar aulas; ●  por hora/atividade ou mensalista, quando no exercício de atividades. 

 O  plano  informa  os  direitos  dos  funcionários  –  professores  e  auxiliares  da 

administração escolar – conforme definidos nas Convenções Coletivas de Trabalho do Ensino Superior  do  Estado  de  São  Paulo,  firmada  pelo  SEMESP  –  Sindicato  das  Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de São Paulo e o Sindicato dos  Professores  e  Auxiliares  de  Administração  Escolar  de  Ribeirão  Preto  –  SP.  Assim,  para melhor detalhamento deste PDI, é encaminhado o Quadro de Carreira Docente  (Anexo V – Quadro de Carreira Docente). 

 

6.5 – Regime de Trabalho e Procedimentos para Substituição 

Eventual dos Professores do Quadro 

 O Claretiano – Centro Universitário adota políticas e gerencia seu quadro de docentes 

mantendo, no mínimo, 1/5  (um quinto) do corpo docente com professores contratados em regime de tempo integral, em atendimento ao Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006. 

A  Instituição,  nos  casos  de  necessidade  de  substituição  eventual  de  professores, busca,  inicialmente,  um  substituto  no  próprio  quadro  de  docentes  e,  não  havendo 

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disponibilidade  de  tempo  ou  na  área  em  questão,  poderão  ser  contratados  docentes  com duração predeterminada. 

As  substituições  eventuais  ocorrem  para  atender  aos  casos  de  afastamentos decorrentes de licença médica, licença maternidade, amparadas pela CLT no seu artigo 392 e licença sem remuneração, quando solicitadas e deferidas, em conformidade com a cláusula 27  da  convenção  coletiva  firmada  entre  a  Entidade  Sindical  Profissional  –  Federação  dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino do Estado de São Paulo. 

Para  as  substituições  eventuais,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  mantém atualizado  um  banco  de  currículos  e  um  banco  de  professores  cadastrados  por  meio  do processo de seleção. 

 

6.6 – Corpo Técnico‐Administrativo 

 Políticas de Pessoal e Carreiras A  Ação  Educacional  Claretiana  –  EDUCLAR,  mantenedora  do  Claretiano  –  Centro 

Universitário, conta com um Quadro de Carreira do Corpo Técnico‐Administrativo, que define e  regula  a  administração  de  cargos  e  salários,  implementando  políticas  de  valorização alinhadas com as diretrizes  institucionais, as exigências  legais trabalhistas e as exigências da legislação da educação nacional. 

Essas políticas e normas se destinam ao quadro técnico‐administrativo do Claretiano – Centro  Universitário,  bem  como  se  estende  a  todos  os  polos  de  apoio  presenciais  para Educação a Distância em todo território nacional. 

O  Quadro  de  Carreira  é  o  instrumento  que  regulamenta  os  procedimentos operacionais  da  política  de  pessoal  compreendido  no  corpo  administrativo  do  Claretiano  – Centro Universitário, com vigência em todo o âmbito de sua atuação, além de complementar os dispositivos estatutários e regimentais com as seguintes finalidades: 

 I –   promover  a  valorização  do  Corpo  Técnico‐Administrativo  mediante  a identificação e aprimoramento de aptidões e habilidades técnico‐profissionais; II –   definir  uma  estrutura  de  cargos  e  salários  capaz  de  possibilitar equilíbrio  e  coerência  entre  os  valores  efetivamente  pagos  e  os  serviços realizados; III –   possibilitar  o  reconhecimento  efetivo  ao mérito  profissional  por meio de uma progressão funcional com base na Avaliação de Desempenho; IV –   implementar  critérios  para  a  avaliação  da  oferta  de  cargos  e  salários, como  forma  de  preservar,  atrair  e  garantir  nas  Unidades  Educacionais Mantidas os melhores profissionais do mercado de trabalho; V –   não  haverá  distinção  de  cor,  raça,  sexo,  religião,  nacionalidade, ideologia política, estado civil, situação familiar, idade ou qualquer fator que se assemelhe discriminatório. 

 Para a aplicação deste Quadro de Carreira serão adotados os seguintes conceitos:  Tarefa:  é  a  unidade  do  trabalho  que  requer  certa  habilidade mental  ou  física  para 

determinado fim.  

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 Função: é um conjunto de tarefas e responsabilidades atribuídas a um cargo de forma 

mais específica, tendo denominação própria e faixa salarial correspondente.    Cargo: é uma composição de funções ou atividades equivalentes em relação às tarefas 

a  serem  desempenhadas,  responsabilidades,  características  de  trabalho  e  faixa  salarial semelhantes.   

O Quadro de Carreira é composto pelos cargos de acordo com a natureza e requisitos básicos exigidos para sua ocupação,  sendo estruturado em nível básico, nível médio e nível superior.  Dessa  maneira,  visa  o  crescimento  gradual  do  integrante  do  Corpo  Técnico‐Administrativo,  do  nível  inicial  ao  nível  final,  ou  seja,  nos  níveis  I,  II,  III  e  IV,  com  suas respectivas faixas salariais e progressão horizontal, referenciado por um processo de contínua atualização profissional e tempo de permanência na Instituição, sendo avaliado com base nos seguintes  fatores  de  competência  profissional:  instrução,  conhecimento,  experiência, iniciativa,  esforço  mental,  responsabilidade  por  erros,  iniciativa,  ambiente  de  trabalho  e supervisão.  

Os cargos  recebem uma pontuação obedecendo à prioridade para atender a missão do Claretiano – Centro Universitário. Os pontos são convertidos em salário para estabelecer o valor do cargo, independentemente de seu ocupante.  

Os  cargos  de  confiança  que  integram  esse  Quadro  de  Carreira,  como  categoria especial, são agrupados em consonância com o estabelecido no Estatuto e Regimento Geral. 

Os cargos de confiança serão exercidos, preferencialmente, por integrantes do Corpo Técnico‐Administrativo e do Corpo Docente. 

Nesse contexto, todo o processo de recrutamento para o Quadro de Carreira deverá privilegiar  os  empregados  que  já  trabalham  na  Instituição,  devendo  o  processo  de  seleção ocorrer primeiro internamente, conduzido pelo Departamento de Recursos Humanos.  

 I –   Para  o  preenchimento  dos  cargos  de  nível  básico  é  necessário,  no mínimo, o comprovante de conclusão mínima do Ensino Fundamental.  II –   Para  o  preenchimento  dos  cargos  de  nível  médio  é  necessário,  no mínimo, o comprovante de conclusão mínima do Ensino Médio.  III –   Para  o  preenchimento  dos  cargos  de  nível  superior  é  necessário  o comprovante de conclusão do Ensino Superior. IV –   A  documentação  que  comprova  a  conclusão  dos  ensinos  Superior, Médio  e  Fundamental  somente  será  considerada  quando  expedida  por instituição credenciada e reconhecida na forma da Lei. 

 O  enquadramento  salarial,  em  qualquer  dos  cargos,  é  feito  sempre  no  padrão  de 

salário da primeira faixa, e o reingresso de empregado poderá, excepcionalmente, ocorrer na mesma categoria, nível e faixa funcional que ocupava antes do seu desligamento.  

 A  promoção  funcional  é  um  ato  administrativo  gerador  de  progressão  na  carreira funcional,  aqui  compreendida  como  sequência  de  posições  ocupadas  pelo  empregado  no Quadro de Carreira durante  sua  vida profissional,  que  se dará pela progressão horizontal  e pela ascensão vertical. 

Em  todo  o  processo  de  promoção  funcional,  além  da  avaliação  de  desempenho (promoção por merecimento), é considerado, também o tempo de efetivo serviço prestado a Unidade Educacional (promoção por antiguidade). 

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A  avaliação  do  desempenho  é  uma  análise  metodológica  relativa  da  atuação  do empregado  em  suas  funções,  com  vistas  à  promoção  por  merecimento,  bem  como  à possibilidade de aproveitamento futuro em outro cargo ou em termo de ajuste para que este venha atingir seus objetivos em avaliação futura.   

A  progressão  horizontal  na  carreira  é  a  elevação  do  empregado  ao  nível imediatamente superior, na mesma função, cargo e categoria funcional, sendo que, o tempo mínimo para progressão horizontal é de um ano, obedecidas as quantidades de vagas. 

Para a progressão horizontal  (merecimento)  serão consideradas, alternadamente, as avaliações  de  desempenho  e  o  tempo  de  serviço  nas  Unidades  Educacionais  Mantidas (antiguidade), observando, ainda, a existência de padrão salarial superior ao  já ocupado e a obtenção de avaliação positiva. 

As  mudanças  de  faixa  salarial  de  um  mesmo  cargo  são  progressivas,  mas  não automatizadas, variando de 5% cumulativamente, sendo responsabilidade do representante legal  de  cada  Unidade  Educacional  Mantida  a  implantação  de  novas  faixas  salariais,  caso necessário.   

A  concessão  da  progressão  horizontal  após  a  análise  de  todas  as  etapas  será oficializada com autorização do representante legal de cada Unidade Educacional Mantida.  

Todos  os  empregados  que  completarem  o  tempo  de  permanência  no  nível  de referência serão promovidos, independentemente de haver empate nas pontuações obtidas. As promoções nos diversos níveis de referência serão realizadas anualmente e observarão a alternância entre merecimento e antiguidade. 

A ascensão vertical é a passagem do empregado para uma função superior à exercida, havendo mudança de cargo e categoria funcional.  

A  ascensão  do  empregado  acontece  mediante  processo  seletivo  interno,  em conformidade  com  os  critérios  estabelecidos  no  Quadro  de  Carreira,  em  qualquer  época, ressalvadas as necessidades e conveniências da instituição, levando‐se em conta a existência de  vaga  na  função  pretendida,  a  habilitação  do  candidato  à  função  e  a  aprovação  em processo seletivo. 

Os  direitos  sociais  do  Corpo  Técnico‐Administrativo  estão  definidos  nas  Convenções Coletivas de  Trabalho do Ensino  Superior  ou do Ensino Básico,  firmados pelo  Sindicato das Entidades  Mantenedoras  de  Estabelecimentos  de  Ensino  Superior  e  pelo  Sindicato  ou Federação dos Auxiliares de Administração Escolar das  localidades em que se encontram as Unidades Educacionais Mantidas e polos de apoio presencial, bem como na Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (Anexo VI – Quadro de Carreira Técnico‐Administrativo). 

 Políticas de Aperfeiçoamento e Desenvolvimento de Pessoal No  Claretiano  –  Centro  Universitário,  toda  ação  tem  como  referência  o  Projeto 

Educativo  Institucional.  Esse  documento  é  considerado  o  nascedouro  dos  projetos pedagógicos, programas e projetos de extensão e ação comunitária, bem como de todas as demais  atividades  que  emergem  do  Claretiano  –  Centro Universitário.  O  Projeto  Educativo nasce da Missão Institucional e se fundamenta em uma visão de homem como ser de relação e  criatura  que  expressa  seu  ser‐espírito  na  liberdade,  reforçando  sua  responsabilidade  na própria existência, que busca plenitude na transcendência.  

Com  base  nessa  visão  de  homem  surge  a  Identidade  Claretiana,  legitimada especialmente  pela  ação  evangelizadora  e  pelo  amor  à  palavra  de  Deus.  Assim,  nesse entendimento são concebidas a educação, a gestão, a ação comunitária e as relações entre 

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todos  os  agentes  no  âmbito  institucional.  Assim,  todo  o  corpo  técnico‐administrativo  se encontra envolvido nessa concepção. 

E  dessa  concepção,  portanto,  surgem  os  princípios  norteadores  da  Pedagogia Claretiana e da Ação Educativa: da unidade, da personalização, da autonomia, da atividade, da  liberdade e da  interiorização. Dessa maneira,  tomados por esses princípios,  a direção, o corpo docente,  os  funcionários  e  os  alunos  compõem a Comunidade  Educativa,  na  qual  se integram  e  dela  participam,  de  acordo  com  sua  função,  da  educação  integral  do  aluno, tornando  aspiração  de  todos  que  esta  comunidade  educativa  chegue  a  construir  uma verdadeira comunidade cristã. 

Assim,  todos  os  demais  princípios  norteadores  da  qualidade  para  a  gestão administrativa e acadêmica, bem como todos os indicadores estabelecidos e convencionados dentro da cultura organizacional e na forma da lei também são concebidos alinhados a essa propositura institucional de tratar a relação entre seus agentes. 

Como  extensão  dessa  propositura,  o  desenvolvimento  e  aperfeiçoamento  do  corpo técnico‐administrativo  ocorre  a  partir  das  políticas  estabelecidas  no  Quadro  de  Carreira Técnico‐Administrativo e no Plano de Capacitação Técnico‐Administrativo (Anexo VI e Anexo VII respectivamente). 

Assim, o Claretiano – Centro Universitário consegue assegurar o aperfeiçoamento e o desenvolvimento de pessoal que abrange a sua unidade sede e todos os polos de educação à distância  em  um  processo  continuado  de  capacitação  e  formação  do  quadro  funcional técnico‐administrativo. 

Para  isso,  a  Instituição  conta  com  a  Coordenação  Geral  de  Gestão  Estratégica  de Pessoas, responsável por elaborar e executar políticas de gestão de pessoas. A Coordenação Geral de Gestão Estratégica de Pessoas é composta por núcleos: Núcleo de Administração de Pessoal, responsável pela admissão, controle de frequência, gestão de benefícios e prontuário dos  colaboradores;  Núcleo  de  Remuneração  e  Encargos  Sociais,  responsável  pelo processamento  da  folha  de  pagamento,  cargos  e  salários  e  recolhimento  dos  encargos trabalhistas e previdenciários; Núcleo de Recursos Humanos, responsável pelos processos de recrutamento e seleção, pelo  levantamento das necessidades de treinamento, que tem sua origem  na  avaliação  de  desempenho,  que  é  realizada  pela  chefia  imediata  com  base  no planejamento  estratégico;  Núcleo  de  Desenvolvimento  dos  Professores  e  Tutores, responsável  pela  administração  da  evolução  da  carreira  e  atribuição  das  atividades  dos tutores  e  professores;  Núcleo  de  Saúde  Ocupacional,  responsável  pelos  Serviços Especializados  em  Segurança  e  Medicina  do  Trabalho  –  SESMT  e  saúde  ocupacional  do colaborador.  

Portanto, para isso, os registros de treinamento são de responsabilidade do Núcleo de Recursos  Humanos  na  interface  com  as  pró‐reitorias  e  coordenações  acadêmicas, administrativa e de extensão e ação comunitária, estendendo‐se da sede para os polos. 

No âmbito da gestão administrativa, alguns princípios importantes para a qualidade da gestão  são  pautados  de  maneira  imprescindível  pela  Coordenação  Geral  de  Gestão Estratégica  de  Pessoas,  tais  como:  relacionamento  interpessoal,  trabalho  em  equipe, planejamento participativo, abordagem sistêmica, melhoria contínua e  tomada de decisões, princípios  esses  abordados  no  Plano  de  Capacitação  de  Pessoal  Técnico‐Administrativo, desdobrados em ações concretas (cursos, programas de formação, bolsas de estudo, eventos de  formação,  seminários,  encontros  institucionais,  reuniões  de  capacitação  etc.)  e rotineiramente avaliados em função de seus resultados. 

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Nesse contexto, o Claretiano – Centro Universitário mantém o Programa de Concessão de Bolsa de Estudos para empregados e seus dependentes pautado em Convenção Coletiva do Trabalho e Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo da EDUCLAR. 

O  aperfeiçoamento do  corpo  técnico‐administrativo  é  realizado,  ainda,  por meio  do incentivo à participação em congressos afeitos à área de atuação do colaborador, cursos de graduação, extensão e pós‐graduação oferecidos pelo Claretiano – Centro Universitário e em outras  instituições  de  ensino  com  ajuda  de  custo;  treinamento  oferecido  por  empresas prestadoras de serviços ao Claretiano – Centro Universitário; e ascensão a cargos e de salários pelo aperfeiçoamento e desempenho profissional. 

Vale ressaltar que dentro das condições  institucionais oferecidas ao pessoal  técnico‐administrativo  podemos  incluir  o  plano  de  saúde,  vale  alimentação  e  seguro  de  vida  em grupo.  A  Instituição  está  dentro  dos  padrões  de  segurança  do  trabalho  e  ergonomia, contando  com  equipes  próprias  nas  áreas  de  preservação  e  prevenção  da  saúde  do trabalhador,  segurança  no  trabalho,  saúde  com médico  do  trabalho  local  e  bem‐estar  dos colaboradores. Ademais, conta com índices de contratação de aprendizes e deficientes físicos. 

 Cronograma de Expansão do Corpo Técnico‐Administrativo O Claretiano – Centro Universitário até o ano de 2014 contava com 450 funcionários 

nos  mais  diversos.  A  projeção  do  quadro  funcional  que  orienta  este  PDI  (2015/2019)  é apresentada no quadro a seguir, representada por grandes áreas de atuação, computando‐se desde  equipes  de  apoio  e  manutenção  até  especialistas  em  sistemas  de  informação  e gerenciamento da Instituição. No quadro do corpo técnico‐administrativo não estão incluídos colaboradores de empresas terceirizadas ou prestadoras de serviços à  Instituição. O quadro funcional  está  devidamente  registrado  pelo  Regime  da  CLT  e  é  regido  pela  Convenção Coletiva do Sindicato dos Professores e Auxiliares no Estado de São Paulo – Base FETEE e dos Estados da Federação onde se localizam os polos de Educação a Distância. 

 Quadro 13: Expansão Técnico‐Administrativo por área de atuação  

Áreas de Expansão  2015  2016  2017  2018  2019 

Controle e Registro Acadêmico  53  62  53  55  57 

Coordenadores e Supervisores de Polo de EaD  83  88  98  105  110 

Direção e Gerenciamento  27  28  30  32  34 

Editoração e Bibliotecas  53  63  55  55  55 

Gestão Administrativa e Financeira  65  67  67  70  75 

Manutenção, Apoio e Segurança  97  119  113  100  90 

Marketing, Publicidade e Comunicação  18  20  22  25  28 

Profissionais e Técnicos em Saúde e Laboratórios   35  45  31  35  40 

Secretariado Executivo e de Apoio  80  118  131  140  150 

Tecnologia da Informação e Comunicação  24  26  24  26  28 

TOTAIS  535  636  624  643  667 

 

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Esse quadro apresenta uma previsão da expansão do corpo técnico‐administrativo. As metas e estratégias estabelecidas para essa expansão, em termos de infraestrutura adequada para  tal,  gerenciamento  e  desenvolvimento  humano,  encontram‐se  descritas  no  Anexo  I (Plano de Ação e Cronogramas de Implantação do Plano de Desenvolvimento Institucional). 

7. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA 

INSTITUIÇÃO 

7.1 – Estrutura Organizacional 

 

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Organograma da Instituição  

   

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Estrutura organizacional com as instâncias de decisão 

A estrutura organizacional do Claretiano – Centro Universitário é composta por órgãos 

deliberativos  e  órgãos  executivos.  Esses  órgãos  estão  classificados  de  acordo  com  sua 

instância de decisão, sendo superiores, intermediários e básicos. 

Todos  os  atos  autorizativos,  aprovação  de  projetos,  aprovação  de  normas 

regimentares  e  estatutárias,  regulamentações  internas  etc.  passam  pela  aprovação  dos 

órgãos deliberativos. Os órgãos deliberativos básicos (colegiados de cursos) atuam na alçada 

dos cursos de graduação e pós‐graduação (presenciais e a distância). Os órgãos deliberativos 

intermediários  são  tidos  como  câmaras  e  atuam  compreendendo  conjunturas  de  áreas 

(graduação  presencial,  graduação  na  modalidade  a  distância  e  pós‐graduação).  Os  órgãos 

deliberativos superiores atuam como últimas instâncias de deliberação, e a estes competem 

as deliberações importantes e complexas no âmbito institucional. 

Os  órgãos  executivos  também  são  classificados  na  estrutura  organizacional  da 

Instituição em níveis superior, intermediário e básico, de acordo com as instâncias de decisão. 

Os órgãos executivos superiores compreendem a Reitoria; o conjunto dos órgãos executivos 

intermediários  compreende  as  coordenadorias  gerais  acadêmicas  e  administrativas;  e  os 

órgãos executivos básicos são os órgãos de apoio. 

 

Órgãos deliberativos: 

Órgãos deliberativos superiores: 

● Conselho Superior – CONSUP. 

● Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE. 

 

Órgãos deliberativos intermediários: 

● Câmara Superior de Graduação Presencial. 

● Câmara Superior de Graduação a Distância. 

● Câmara Superior de Pós‐graduação. 

 

Órgãos deliberativos básicos: 

● Colegiados de cursos. 

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 Órgãos executivos: Órgãos executivos superiores: 

I –   Reitoria. II –   Vice‐Reitoria. III –   Pró‐Reitoria Acadêmica. IV –   Pró‐Reitoria Administrativa. V –   Pró‐Reitoria Comunitária. 

 Órgãos executivos intermediários: 

I –   Coordenadoria Geral de Ensino. II –   Coordenadoria Geral de Pós‐graduação. III –   Coordenadoria Geral de Educação a Distância. IV –   Coordenadoria Geral de Pesquisa e Iniciação Científica. V –   Coordenadoria Geral de Administração. 

  

Órgãos deliberativos: Órgãos deliberativos superiores: 

● Conselho Superior – CONSUP. ● Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.  

Órgãos deliberativos intermediários: ● Câmara Superior de Graduação Presencial. ● Câmara Superior de Graduação a Distância. ● Câmara Superior de Pós‐graduação.  

Órgãos deliberativos básicos: ● Colegiados de cursos.  

Órgãos executivos: Órgãos executivos superiores: 

I –   Reitoria. II –   Vice‐Reitoria. III –   Pró‐Reitoria Acadêmica. IV –   Pró‐Reitoria Administrativa. V –   Pró‐Reitoria Comunitária.  

Órgãos executivos intermediários: I –   Coordenadoria Geral de Ensino. II –   Coordenadoria Geral de Pós‐graduação. III –   Coordenadoria Geral de Educação a Distância. IV –   Coordenadoria Geral de Pesquisa e Iniciação Científica. V –   Coordenadoria Geral de Administração. VI –   Coordenadoria Geral de Recursos Humanos. VII –   Coordenadoria Geral Financeira. 

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VIII –   Coordenadoria Geral  de  Tecnologia  da  Informação  e  da  Comunicação (TICs). IX –   Coordenadoria Geral de Publicidade e Propaganda.  X –   Coordenadoria Geral de Extensão. XI –   Coordenadoria Geral de Ação Comunitária.  

Órgãos executivos básicos: ● Órgãos básicos de gestão acadêmica. ● Órgãos básicos de gestão administrativa. ● Órgãos básicos de gestão comunitária. 

 Órgãos colegiados: competências e composição Conforme as disposições estatutárias,  o Claretiano – Centro Universitário possui um 

conjunto  de  órgãos  colegiados  que  compõem  a  estrutura  deliberativa  da  Instituição.  Essa estrutura  é  composta  por  órgãos  superiores  intermediários  e  básicos,  com  atribuições  e competências específicas, como se segue: 

  ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS SUPERIORES  1) CONSELHO SUPERIOR O Conselho Superior – CONSUP, órgão máximo normativo e deliberativo do Claretiano 

– Centro Universitário, é presidido pelo Reitor e tem a sua composição fixada nos Estatutos da Instituição.  

São atribuições e competências do Conselho Superior: I –   Exercer  a  jurisdição  superior  e  a  supervisão  geral  do  Claretiano  –  Centro Universitário, assim como traçar a sua política. II –   Exercer  jurisdição  superior  em administração  acadêmica,  de  recursos,  gestão do  orçamento  disponibilizado  e  de  planejamento  global  do  Claretiano  –  Centro Universitário. III –   Fixar a política geral da Instituição, apreciando os planos anuais de trabalho e as  propostas  orçamentárias  correspondentes  para  aprovação  da  Entidade Mantenedora. IV –   Zelar pelo patrimônio moral e material do Claretiano – Centro Universitário, de acordo com o regime disciplinar e as normas aprovadas. V –   Apreciar as propostas de modificações do Estatuto sugeridas pela Reitoria para aprovação dos órgãos competentes nos termos da legislação.  VI –   Aprovar e reformular o Regimento e suas alterações, por deliberação de dois terços de seus membros, submetendo‐as, no que couber, à Entidade Mantenedora. VII – Apreciar, aprovar e reformular os regulamentos das coordenadorias gerais, bem como dos órgãos suplementares ou outros órgãos e programas, e o Regulamento do Quadro de Carreira Docente e do Técnico‐Administrativo. VIII – Deliberar sobre os recursos submetidos à sua consideração. IX –   Aprovar  a  proposta  orçamentária,  encaminhada pelo Reitor,  para  o  exercício financeiro de cada ano, submetendo‐a à Entidade Mantenedora. 

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X –   Decidir, à vista de planos sugeridos pelo CONSEPE, por intermédio da Reitoria, sobre  a  criação,  agregação,  incorporação,  modificação,  suspensão  ou  extinção  de cursos ou unidades e suas vagas e demais órgãos pertinentes. XI –   Aprovar propostas de criação, desativação ou extinção de cursos, presenciais ou  a  distância,  bem  como  o  número,  desdobramento  e  remanejamento  de  vagas; mudança de períodos de  funcionamento de curso; alterações  curriculares;  criação e fusão  de  coordenadorias  de  curso  ou  de  outros  órgãos  da  estrutura  organizacional, sendo  ouvido  o  Conselho  Superior  de  Ensino,  Pesquisa  e  Extensão  e  obedecida  a legislação em vigor. XII  –  Apreciar  e  aprovar  as  diretrizes  e  linhas  de  ação  do  ensino,  da  pesquisa  e  da extensão,  encaminhadas  pelo  CONSEPE,  por  meio  da  Reitoria,  coordenando  e compatibilizando as programações, os projetos e as atividades e órgãos de execução, evitando a duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes. XIII  – Aprovar  as  normas para  elaboração  e  sanção dos  projetos  e  os  programas de pesquisa e extensão, sendo ouvido o CONSEPE, bem como propor a revisão de auxílios financeiros para sua execução.  XIV  –  Aprovar  o  Calendário  Acadêmico  de  atividades  do  Claretiano  –  Centro Universitário, encaminhado pela Reitoria. XV – Aprovar diretrizes para elaboração e aprovação dos currículos plenos dos cursos e programas de graduação, extensão e pós‐graduação, sendo ouvido o CONSEPE. XVI – Elaborar e/ou aprovar o Regulamento Interno para seu próprio funcionamento e dos demais órgãos do Claretiano – Centro Universitário, inclusive da Reitoria. XVII  –  Aprovar  o  Plano  Anual  das  Atividades  Acadêmicas  e  respectivos  orçamentos encaminhados pelo Reitor,  sendo ouvido o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão.  XVIII – Deliberar sobre a concessão de dignidades universitárias e conferir prêmios e distinções como recompensa e estímulo às atividades acadêmicas e administrativas do Claretiano – Centro Universitário, por proposta da Reitoria. XIX – Decidir sobre propostas de concessão de títulos de Professor Honoris Causa, de Professor Emérito e de Estudante Emérito, encaminhadas pelo Reitor. XX – Propor à Entidade Mantenedora a destituição do Reitor e demais membros da Reitoria,  por  deliberação  de  dois  terços  de  seus  membros,  após  a  apuração  de responsabilidade civil ou criminal condenatória. XXI – Decidir sobre os vetos do Reitor. XXII – Aprovar e autorizar acordos ou convênios de  interesse do Claretiano – Centro Universitário com instituições nacionais e estrangeiras, a serem firmados pelo Reitor. XXIII – Resolver, em grau de recurso, todos os casos que lhe forem submetidos. XXIV – Encaminhar para a Entidade Mantenedora a aprovação do Plano de Carreira e Salários do Pessoal Docente e Técnico‐Administrativo. XXV – Exercer as demais competências previstas em  lei e neste Regimento que, por natureza, recaiam no domínio de sua competência.  XXVI  – Determinar  a  suspensão de  atividades de qualquer unidade,  órgão,  curso ou programa universitário. XXVII  –  Propor  à  Entidade  Mantenedora  a  destinação  de  verbas  adicionais  e suplementares, na vigência do exercício, para atendimento a eventuais necessidades. XXVIII – Deliberar a respeito dos casos omissos neste Regimento.  

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2) CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, órgão deliberativo e 

consultivo  em  matéria  de  ensino,  pesquisa  e  extensão,  tem  a  sua  composição  fixada  no Estatuto e neste Regimento. 

São atribuições e competências do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão: I – Exercer jurisdição superior em matéria didático‐pedagógica, de recursos, gestão do ensino, pesquisa e extensão do Claretiano – Centro Universitário. II – Apreciar e dar parecer aos planos anuais de trabalho e às propostas orçamentárias correspondentes dos órgãos e cursos para aprovação do Conselho Superior. III  –  Zelar  pelo  patrimônio  cultural,  pedagógico,  moral  e  material  do  Claretiano  – Centro Universitário, de acordo com o regime disciplinar e as normas aprovadas. IV  –  Apreciar,  preliminarmente,  os  regulamentos  dos  órgãos  e  unidades  e  suas modificações,  propostos  pela  Reitoria,  para  aprovação  dos  órgãos  competentes  nos termos da legislação. V – Apreciar e sugerir reformulações no Regimento Geral e suas alterações. VI  –  Apreciar  os  regulamentos  das  coordenadorias  gerais,  bem  como  dos  órgãos suplementares ou outros órgãos e programas, e o Regulamento do Quadro de Carreira de Docente. VII  –  Deliberar  a  respeito  dos  recursos  de  competência  submetidos  à  sua consideração. VIII  –  Dar  parecer,  à  vista  de  planos  sugeridos  pela  Reitoria,  sobre  a  criação, agregação, incorporação, modificação, suspensão ou extinção de cursos ou unidades e suas vagas e demais órgãos pertinentes. IX – Estabelecer as diretrizes e  linhas de ação do ensino, da pesquisa e da extensão para apreciação e aprovação do Conselho Superior, coordenando e compatibilizando as  programações  dos  projetos  e  as  atividades  e  órgãos  de  execução,  evitando  a duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes. X  –  Aprovar  a  realização  de  projetos  e  programas  de  pesquisa  e  de  extensão,  bem como propor a revisão de auxílios financeiros para sua execução. XI – Dar parecer a respeito do Calendário Geral de atividades do Claretiano – Centro Universitário. XII – Aprovar os currículos plenos dos cursos e programas de graduação, extensão e pós‐graduação. XIII – Apreciar e dar parecer quanto à fixação, alteração ou remanejamento das vagas de cada curso, programa ou projeto, por indicação da Reitoria. XIV – Propor à Reitoria a destinação de verbas adicionais e suplementares, na vigência do exercício, para atendimento a eventuais necessidades. XV  – Aprovar  os  trabalhos  pertinentes  à  extensão de  serviços  à  comunidade,  sendo ouvidas as coordenadorias de curso e os órgãos afins. XVI  –  Aprovar  normas  de  avaliação  de  desempenho  acadêmico  e  de  promoção  de alunos. XVII  –  Propor  normas  para  ingresso  de  docentes,  assim  como  para  os  processos seletivos. XVIII  –  Fornecer  subsídios  para  a  fixação  do  quadro  de  docentes  do  Claretiano  – Centro Universitário. XIX  –  Aprovar  Planos  de  Capacitação  e  Aperfeiçoamento  do  Pessoal  Docente, propostos pelos órgãos competentes.  

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XX  –  Fixar  critérios  para  a  avaliação  do  desempenho  do  pessoal  docente,  em consonância  com  o  Plano  de  Carreira  e  Salários  do  Pessoal  Docente  e  Técnico‐Administrativo. XXI – Elaborar as normas de funcionamento do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE). XXII – Exercer as demais atribuições de sua competência, por força da lei, do Estatuto do Claretiano – Centro Universitário e deste Regimento. 

 ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS INTERMEDIÁRIOS  1) CÂMARA SUPERIOR DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL São atribuições e competências da Câmara Superior de Graduação Presencial:  I  –  Deliberar  providências  destinadas  a  resolver  questões  relativas  a  processos  que envolvam o corpo discente e seus recursos em primeira instância. II  –  Emitir  parecer  a  respeito  de  questões  de  ordem  disciplinar,  bem  como  do calendário anual de graduação presencial. III – Opinar a respeito do plano geral dos trabalhos dos cursos e dos currículos plenos, suas possíveis alterações e questões relativas à sua aplicabilidade. IV  –  Sugerir  nomes  de  docentes  para  comissões  de  estudos  e  de  trabalhos  que  se fizerem necessárias. V  –  Dar  parecer  de  assuntos  de  ordem  didática  que  devam  ser  encaminhados  à deliberação da Reitoria. VI – Elaborar os anteprojetos das normas de  transferência de alunos de/para outras faculdades, bem como os planos de estudos de adaptação ou para alunos reprovados, além de critérios para equivalência de estudos, aulas de dependência ou adaptação, para aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. VII – Acolher e coordenar as propostas de estágios apresentadas pelos coordenadores de curso. VIII  –  Aprovar  normas  acadêmicas  complementares  às  do  Conselho  Superior  de Ensino,  Pesquisa  e  Extensão  e  praticar  todos  os  demais  atos  de  sua  competência, como instância de recursos, seguindo os dispositivos do Estatuto e do Regimento do Claretiano – Centro Universitário, além daqueles delegados pelos órgãos competentes ou pela Reitoria. IX  –  Opinar  a  respeito  das  ementas,  do  programa  e  da  bibliografia  básica  das disciplinas,  com  seus  respectivos  Planos  de  Ensino  e  respectivas  atualizações,  ad referendum do CONSEPE. X  –  Dar  parecer  sobre  20%  (vinte  por  cento)  das  disciplinas  curriculares  dos  cursos reconhecidos a serem desenvolvidas na modalidade a distância. XI  –  Aprovar  os  projetos  de  cursos  extracurriculares  e  outros  propostos  pelos coordenadores de cursos. XII  –  Incentivar  a  iniciação  científica  e  a  produção  de  artigos  para  os  periódicos  do Claretiano – Centro Universitário. XIII  –  Promover  a  avaliação  periódica  das  atividades  de  graduação,  com  vistas  ao cumprimento  dos  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  diversos  cursos  em funcionamento e da sua adequação às novas exigências científicas, culturais e sociais.  

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Atribuições e competências da Câmara Superior de Graduação Presencial em relação à pesquisa e iniciação científica: 

I  –  Incentivar  a  realização  de  projetos,  a  serem  executados  pelo  corpo  discente  e docente,  destinados  ao  desenvolvimento  de  pesquisas  e  iniciação  científica,  tendo como  escopo  a  formação  em  cursos  de  graduação,  próprios  ou  em  consórcio  e/ou convênios com outras instituições nacionais ou estrangeiras. II – Emitir parecer nos projetos de pesquisa e  iniciação científica apresentados pelas coordenadorias dos cursos em funcionamento, elaborados em conformidade com as normas estabelecidas pela ABNT. III  –  Emitir  parecer  para  aprovação,  pelo  Conselho  Superior  de  Ensino,  Pesquisa  e Extensão, em projetos de pesquisa de professores aprovados em outras  instituições, nos casos de solicitação de bolsas de estudos por  intermédio do Claretiano – Centro Universitário, sendo ouvida a Entidade Mantenedora. IV  –  Coordenar  a  distribuição  de  bolsas  de  estudo  e  de  auxílios  às  pesquisas estabelecidas no orçamento anual para execução de projetos específicos, de acordo com a política fixada pelos órgãos colegiados superiores. V – Contatar entidades nacionais e estrangeiras, visando à execução de programas de investigação científica mediante convênios. VI – Divulgar os resultados das pesquisas realizadas pelas coordenadorias. VII – Promover e divulgar congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de  temas científicos, bem como a participação em  iniciativas  semelhantes de outras instituições. VIII  –  Coordenar  o  repasse  integral  de  bolsas  de  estudos  ou  auxílios  a  pesquisas concedidos por órgãos públicos ou privados a projetos de pesquisa autorizados.  2) CÂMARA SUPERIOR DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA São atribuições e competências da Câmara Superior de Graduação a Distância: I  – Propor e  zelar pelas políticas de desenvolvimento e ampliação das atividades de Educação a Distância do Claretiano – Centro Universitário. II – Deliberar sobre providências destinadas a resolver questões relativas a processos que envolvam o corpo discente e seus recursos na Educação a Distância em primeira instância. III – Emitir parecer sobre questões de ordem disciplinar, bem como sobre o Calendário Geral de cada ano, tendo em vista as atividades de cada um dos polos de atendimento presencial. IV – Opinar sobre o plano geral dos trabalhos dos cursos e dos currículos plenos e suas possíveis alterações e sobre questões relativas à sua aplicabilidade. V  –  Sugerir  nomes  de  docentes  com  experiência  na  modalidade  a  distância  para comissões de estudos que se fizerem necessárias e outras. VI – Dar parecer sobre assuntos de ordem didática, relativos à Educação a Distância ou de ordem geral, que devam ser encaminhados à deliberação da Reitoria. VII  –  Aprovar  os  mecanismos  de  oferta,  avaliação  e  acompanhamento  dos componentes curriculares para a Educação a Distância. VIII – Propor normas de transferência de alunos de/para outras faculdades, bem como sobre os planos de estudos de adaptação ou para alunos reprovados, além de critérios para equivalência de estudos, aulas de dependência ou adaptação, para aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. 

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IX – Aprovar as ementas, programas e bibliografias básicas das disciplinas, com seus respectivos  Planos  de  Ensino  e  respectivas  atualizações  dos  cursos  ofertados  na modalidade a distância. X  – Aprovar os projetos de  cursos  extracurriculares propostos pelos  coordenadores, professores ou tutores que serão oferecidos na modalidade a distância. XI – Acolher e coordenar as propostas da prática de ensino sob a  forma de estágios apresentadas pelos  coordenadores de curso para a modalidade a distância em cada um dos Polos de Apoio Presencial. XII – Aprovar normas acadêmicas complementares às do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa  e  Extensão  e  praticar  todos  os  demais  atos  de  sua  competência,  como instância de  recursos,  seguindo os dispositivos do Estatuto e deste Regimento, além daqueles delegados pelos órgãos competentes ou pela Reitoria. XIII – Opinar sobre as ementas, o programa e a bibliografia básica das disciplinas, com seus  respectivos  Planos  de  Ensino  e  respectivas  atualizações  ad  referendum  do CONSEPE. XIV –  Incentivar e acompanhar a  iniciação científica e a produção de artigos para os periódicos do Claretiano – Centro Universitário. XV  –  Promover  a  avaliação  periódica  das  atividades  da  Educação  a  Distância,  com vistas  ao  cumprimento  dos  projetos  pedagógicos  dos  diversos  cursos  em funcionamento e sua adequação às novas exigências científicas, culturais e sociais. XVI  –  Instruir  as  equipes  de  coordenadores  de polo  para  a  adequada organização  e sistematização das atividades dos polos de acordo  com os  critérios de qualidade do MEC e da Coordenadoria Geral de Educação a Distância. XVII – Avaliar permanentemente as  ferramentas disponíveis no Sistema Gerenciador de Aprendizagem –  Sala de Aula Virtual,  propondo  inovações  e  adequações quando necessário. XVIII – Incentivar a realização de projetos, a serem executados pelo corpo discente e docente,  destinados  ao  desenvolvimento  de  pesquisas  e  iniciação  científica,  tendo como  escopo  a  formação  em  cursos  de  graduação  próprios  ou  em  consórcio  e/ou convênios com outras instituições nacionais ou estrangeiras. XIX – Emitir parecer nos projetos de pesquisa e iniciação científica apresentados pelas coordenadorias dos cursos em funcionamento, elaborados em conformidade com as normas estabelecidas pela ABNT. XX  –  Emitir  parecer,  para  aprovação  pelo  Conselho  Superior  de  Ensino,  Pesquisa  e Extensão, em projetos de pesquisa de professores aprovados em outras  instituições, nos casos de solicitação de bolsas de estudos, por intermédio do Claretiano – Centro Universitário, sendo ouvida a Entidade Mantenedora. XXI  –  Analisar  e  emitir  parecer  acerca  das  propostas  de  parcerias  nacionais  e estrangeiras para implantação de polos. XXII  –  Analisar  e  emitir  parecer  acerca  das  propostas  de  oferta  conjunta  de  cursos, criação  de  novos  cursos,  propostas  de  cursos  sequenciais,  de  extensão,  cursos  in company e cursos de curta duração na modalidade a distância. XXIII – Divulgar os resultados das pesquisas realizadas pelas coordenadorias. XXIV  –  Incentivar  a  promoção  de  eventos  de  iniciação  à  pesquisa  e  projetos  de pesquisa em cada um dos Polos de Apoio Presencial. 

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XXV – Promover e divulgar congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de  temas científicos, bem como a participação em  iniciativas  semelhantes de outras instituições.  3) CÂMARA SUPERIOR DE PÓS‐GRADUAÇÃO São atribuições e competências da Câmara Superior de Pós‐graduação: I – Deliberar as providências destinadas a resolver questões relativas a processos que envolvam o corpo discente e seus recursos em primeira instância. II – Intervir em questões de ordem regimental e disciplinar. III – Emitir parecer quanto ao plano geral dos  trabalhos acadêmicos e dos currículos plenos,  suas  possíveis  alterações  e  questões  relativas  à  sua  aplicabilidade  ad referendum do CONSEPE. IV  –  Dar  parecer  a  assuntos  de  ordem  didática  que  devam  ser  encaminhados  à deliberação da Reitoria. V  –  Elaborar os  anteprojetos das normas de  transferência de  alunos de/para outras instituições de Pós‐graduação, bem como os Planos de Estudo de adaptação ou para alunos  reprovados,  além  de  critérios  para  equivalência  de  estudos,  aulas  de dependência ou adaptação, para aprovação do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. VI  – Opinar  quanto  às  ementas,  ao  programa  e  à  bibliografia  básica  das  disciplinas, com seus  respectivos Planos de Ensino e  respectivas  atualizações ad  referendum  do CONSEPE.  Atribuições  da  Câmara  Superior  de  Pós‐graduação  em  relação  aos  cursos  de  pós‐

graduação stricto sensu: I – Elaborar planos de pós‐graduação, em áreas deficientes de professores habilitados para  o  exercício  da  atividade  docente,  dentro  do  Programa  Permanente  de Capacitação  do  Pessoal  Docente  –  CAPES,  para  serem  encaminhados  os  processos para  o  credenciamento  nos  órgãos  públicos  competentes,  após  sua  aprovação  pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. II  –  Estabelecer  critérios  para  a  entrevista  e  a  prova  de  capacitação,  às  quais  serão submetidos os candidatos aos graus de mestre e doutor. III – Aprovar a escolha do idioma estrangeiro a ser optado pelo candidato. IV – Orientar, quanto aos critérios fixados pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e  Extensão,  para  os  Exames  Gerais  de  Qualificação  a  que  serão  submetidos  os candidatos  ao  mestrado  ou  doutorado,  depois  de  cumprirem  as  atividades programadas  e  apresentarem  aproveitamento  nas  provas  para  cada  curso  e  serem considerados aprovados. V – Decidir sobre recursos nos casos de divergência entre alunos e orientadores. VI – Orientar, quanto a critérios fixados pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão,  para  integralização  de  estudos  necessários  ao  mestrado  e  doutorado, expressos em unidades de crédito, a serem totalizados nos prazos de, no mínimo, um ano,  e,  no máximo,  três  anos  para  o mestrado,  e  de,  no mínimo,  dois  anos,  e,  no máximo, cinco anos para o doutorado. VII  –  Formar  a  Comissão  Julgadora  para  arguição  da  dissertação  de  mestrado  ou defesa da tese de doutorado em sessão pública, estabelecendo os critérios para a sua composição e procedimento da sessão. 

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VIII – Opinar  sobre o plano geral dos  trabalhos dos cursos e dos currículos plenos e suas possíveis alterações e sobre questões relativas à sua aplicabilidade. IX – Sugerir nomes de docentes para comissões de estudos que se fizerem necessárias e outras. X  –  Dar  parecer  sobre  assuntos  de  ordem  didática  que  devam  ser  encaminhados  à deliberação da Reitoria. XI – Aprovar os projetos de cursos extracurriculares e outros propostos pelos cursos. XII – Promover a avaliação periódica das atividades de pós‐graduação, com vistas ao cumprimento  dos  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  diversos  cursos  em funcionamento e da sua adequação às novas exigências científicas, culturais e sociais. 

 Atribuições da Câmara de Pós‐graduação em relação aos cursos de pós‐graduação lato 

sensu: I  –  Analisar  planos  de  cursos  de  especialização  apresentados  pelas  coordenadorias, emitindo  parecer  para  aprovação  pelo  Conselho  Superior  de  Ensino,  Pesquisa  e Extensão  e  posterior  encaminhamento  ao  órgão  público  competente  para homologação, se for o caso. II – Fixar datas e prazos para apresentação dos planos de cursos, previstos anualmente pelas coordenadorias. III – Estabelecer normas para o funcionamento dos cursos conforme estabelecido na legislação em vigor e segundo as diretrizes determinadas pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. IV – Opinar sobre o plano geral dos trabalhos dos cursos e dos currículos plenos e suas possíveis alterações e sobre questões relativas à sua aplicabilidade. V – Sugerir nomes de docentes para comissões de estudos que se fizerem necessárias e outras. VI  – Dar parecer  sobre  assuntos de ordem didática que devam  ser  encaminhados  à deliberação da Reitoria. VII – Aprovar os projetos de cursos extracurriculares e outros propostos pelos cursos. VIII – Promover a avaliação periódica das atividades de pós‐graduação, com vistas ao cumprimento  dos  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  diversos  cursos  em funcionamento e da sua adequação às novas exigências científicas, culturais e sociais.  Atribuições da Câmara de Pós‐graduação em relação à pesquisa e iniciação científica: I  –  Incentivar  a  realização  de  projetos,  a  serem  executados  pelo  corpo  discente  e docente,  destinados  ao  desenvolvimento  de  pesquisas  e  iniciação  científica,  tendo como escopo a formação em cursos de pós‐graduação próprios ou em consórcio e/ou convênios com outras instituições nacionais ou estrangeiras. II – Emitir parecer nos projetos de pesquisa e  iniciação científica apresentados pelas coordenadorias,  elaborados  em  conformidade  com  as  normas  estabelecidas  pela ABNT. III  –  Emitir  parecer,  para  aprovação  pelo  Conselho  Superior  de  Ensino,  Pesquisa  e Extensão, em projetos de pesquisa de professores aprovados em outras  instituições, nos casos de solicitação de bolsas de estudos, por intermédio do Claretiano – Centro Universitário, sendo ouvida a Entidade Mantenedora. 

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IV  –  Coordenar  a  distribuição  de  bolsas  de  estudo  e  de  auxílios  às  pesquisas estabelecidas no orçamento anual para execução de projetos específicos, de acordo com a política fixada pelos órgãos colegiados superiores. V – Contatar entidades nacionais e estrangeiras, visando à execução de programas de investigação científica mediante convênios. VI – Divulgar os resultados das pesquisas realizadas pelas coordenadorias. VII – Promover e divulgar congressos, simpósios e seminários para estudos e debates de  temas científicos, bem como a participação em  iniciativas  semelhantes de outras instituições. VIII  –  Coordenar  o  repasse  integral  de  bolsas  de  estudos  ou  auxílios  a  pesquisas concedidos por órgãos públicos ou privados a projetos de pesquisa autorizados.  ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS BÁSICOS  COLEGIADOS DE CURSOS São atribuições e competências dos colegiados de cursos: I  –  Apresentar  propostas  para  aquisição  de  material  bibliográfico  e  apoio  didático pelos seus membros. II – Orientar, acompanhar e avaliar as ementas e Planos de Ensino das disciplinas para aprovação da Coordenadoria Geral. III – Propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino e dos projetos de pesquisa e extensão. IV  –  Exercer  as  demais  atribuições  que  lhe  forem  previstas  no  Estatuto  e  neste Regimento Geral do Claretiano – Centro Universitário e nas normas aprovadas pelos órgãos internos. V – Colaborar para a definição do perfil profissiográfico característico do profissional a ser formado pelo curso. VI – Apresentar propostas para a elaboração dos currículos plenos dos cursos, com os programas  das  disciplinas  que  os  compõem,  bem  como  as  convenientes reformulações, para serem encaminhadas para aprovação pelo CONSEPE. VII  –  Promover  estudos  de  egressos  dos  cursos  no  mercado  de  trabalho  local  e regional, com vistas à preocupação permanente de atualização. VIII – Decidir sobre pedidos de reconsideração de resultados de avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos, convocando banca examinadora, se necessário, composta por três docentes, que justificarão, por escrito, seus pareceres. IX  –  Avaliar  e  documentar,  dentro  das  normas  traçadas  pelos  órgãos  superiores,  o desempenho do curso. X – Desenvolver e aperfeiçoar metodologias próprias para o ensino das disciplinas de sua competência. XI – Estimular a participação em cursos de formação continuada, por meio de cursos realizados  pelo  próprio  Claretiano  –  Centro  Universitário  ou  em  convênios  com terceiros. XII  –  Estimular  e  apoiar  a  participação  do  docente  na  sua  formação  acadêmica, mediante  trabalhos  de  pesquisas  acadêmicas  e/ou  cursos  de  mestrado  e/ou doutorado, no contexto do Programa de Formação Docente, bem como das políticas de pesquisas acadêmicas e pós‐graduação do Claretiano – Centro Universitário. 

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XIII  –  Promover  a  avaliação  e  o  desempenho  individual  dos  docentes,  conforme critérios fixados pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. XIV – Propor e executar atividades articuladas em nível interno e em nível de relações de cursos de extensão e de prestação de serviços à comunidade. XV  –  Propor  projetos  e  normas  de  estágio  e  monitoria  dentro  das  normas estabelecidas pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. XVI – Responsabilizar‐se pelo planejamento e pela execução do Plano de Trabalho das Monitorias.  XVII  –  Elaborar  o  Plano  Semestral  e  Anual  de  Atividades  Acadêmicas  do  curso  para apreciação da Reitoria e posterior aprovação pelo Conselho Superior, sendo ouvido o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão.  XVIII  – Contribuir na  concepção, organização,  implementação e avaliação do Projeto Político‐Pedagógico do curso.  Órgãos de apoio às atividades acadêmicas De  acordo  com  as  Disposições  Regimentares,  são  considerados  órgãos  de  apoio  às 

atividades  acadêmicas  os  órgãos  básicos  de  gestão  administrativa,  sendo  estes  distribuídos dentro da estrutura administrativa da seguinte forma: 

 DEPARTAMENTO DE FINANÇAS O  Departamento  de  Finanças  compreende  os  seguintes  setores:  Tesouraria, 

Contabilidade,  Compras  e  Controladoria,  cujos  serviços  são  chefiados  por  funcionários qualificados,  contratados  pela  Entidade  Mantenedora  e  subordinados,  sob  termo  de responsabilidade, à Pró‐Reitoria Administrativa. 

Salvo disposições legais em contrário, o prazo para a interposição de recursos é de 15 (quinze)  dias  corridos,  contados  da  data  da  publicação  do  ato  recorrido  ou  de  sua comunicação ao interessado. 

Compete ao assessor administrativo‐financeiro: I  –  responsabilizar‐se,  juntamente  com  os  outros  membros  da  Reitoria,  pela  fiel execução do Plano Orçamentário, aprovado pela Entidade Mantenedora; II  –  elaborar,  obedecer  e  fazer  obedecer  ao  Regulamento  Interno  da  Assessoria Administrativo‐Financeira, apreciado pela Pró‐Reitoria Administrativa; III – manter atualizados os controles contábeis da Instituição; IV – cooperar na elaboração do anteprojeto de Orçamento Anual, para apreciação da Reitoria e dos demais órgãos competentes; V – providenciar a aquisição dos materiais escolares necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, seguindo as orientações da Reitoria em relação à cotação de preços; VI – colaborar na execução das atividades de segurança e manutenção dos prédios e demais áreas de utilização dos usuários, com seu respectivo pessoal; VII – exercer as demais funções delegadas pelo Coordenador Geral de Administração ou aquelas que recaiam no âmbito de sua competência.  DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS Os  serviços  do Departamento  de  Recursos Humanos  são  chefiados  por  funcionários 

qualificados,  contratados  pela  Entidade  Mantenedora  e  subordinados,  sob  termo  de responsabilidade, à Pró‐Reitoria Administrativa. 

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Compete ao assessor de política de recursos humanos: I  –  efetuar  os  registros  de  todas  as  pessoas  contratadas  para  as  diversas  funções  e cargos do Claretiano – Centro Universitário, considerar o que dispõem as Convenções Coletivas  de  Trabalho  das  diversas  categorias  profissionais  e  tomar  as  providências, junto à Reitoria, para o cumprimento das suas disposições; II  –  elaborar,  obedecer  e  fazer  obedecer  ao  Regulamento  Interno  da  Assessoria Administrativo‐Financeira, apreciado pela Pró‐Reitoria Administrativa; III – manter atualizados os controles contábeis da Instituição; IV – cooperar na elaboração do anteprojeto de Orçamento Anual para apreciação da Reitoria e dos demais órgãos competentes; V – providenciar a aquisição dos materiais escolares necessários ao desenvolvimento das atividades acadêmicas e administrativas, seguindo as orientações da Reitoria em relação à cotação de preços;  VI – colaborar na execução das atividades de segurança e manutenção dos prédios e demais áreas de utilização dos usuários, com seu respectivo pessoal; VII – exercer as demais funções delegadas pelo Coordenador Geral de Administração ou aquelas que recaiam no âmbito de sua competência.  DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Os  serviços  do  Departamento  de  Tecnologia  da  Informação  são  chefiados  por 

funcionários  qualificados,  contratados  pela  Entidade  Mantenedora  e  subordinados  à  Pró‐Reitoria Administrativa. 

Competem aos funcionários do Departamento de Tecnologia da Informação: I  –  responsabilizar‐se,  juntamente  com  os  outros  membros  da  Reitoria,  pela  fiel execução do Plano Orçamentário, aprovado pela Entidade Mantenedora; II – coordenar o Centro de Desenvolvimento de Projetos de Educação a Distância, em colaboração  com  a  Coordenação  Geral  de  Educação  a  Distância,  respectivas assessorias e demais cursos de graduação, pós‐graduação, pesquisa e extensão;  III  –  coordenar  todos  os  serviços  da  área  de  base  tecnológica,  dos  laboratórios  de informática,  do  centro  de  informática,  da  provedoria  de  internet  e  dos  laboratórios específicos  dos  cursos  de  graduação,  pós‐graduação,  pesquisa  e  extensão  do Claretiano – Centro Universitário; IV  –  propor,  ao  Coordenador  Geral  de  Administração,  a  política  de  manutenção, expansão, melhoria e atualização do seu parque de máquinas e equipamentos; V  –  cooperar  na  elaboração  de  projetos  de  cursos  de  Educação  a  Distância  em colaboração  com  os  assessores  de  graduação,  pós‐graduação,  pesquisa  e  extensão, junto aos órgãos competentes; VI  –  elaborar,  obedecer  e  fazer  obedecer  ao  Regulamento  Interno  do  Núcleo  de Informática, apreciado pela Pró‐Reitoria Administrativa e aprovado pelo CONSUP; VII – exercer as demais funções delegadas pelo Coordenador Geral de Administração ou aquelas que recaiam no âmbito de sua competência.  DEPARTAMENTO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA Os  serviços  do  Departamento  de  Publicidade  e  Propaganda  são  chefiados  por 

funcionários  qualificados,  contratados  pela  Entidade  Mantenedora  e  subordinados  à  Pró‐Reitoria Administrativa. 

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O  departamento  tem  a  incumbência  de  prestar  informações  aos  alunos  e  à comunidade  acadêmica  sobre  os  cursos  de  graduação  e  pós‐graduação  nas  modalidades presencial e a distância oferecidos pela Instituição, bem como sobre as atividades de pesquisa e extensão em funcionamento e os processos seletivos para ingresso no Claretiano – Centro Universitário. 

Os  responsáveis  pelo  Departamento  de  Publicidade  e  Propaganda  atuam  de  forma conjunta  com  os  diversos  setores  e  coordenadorias,  procurando  inteirar‐se  não  só  das características,  das  peculiaridades,  dos  períodos  e  dos  horários  das  atividades  em funcionamento, como também das atividades previstas para o ano letivo, dando ciência delas aos interessados. 

Para  melhor  cumprir  com  suas  finalidades,  o  Departamento  de  Publicidade  e Propaganda utiliza  todos os meios de comunicação escritos e  falados disponíveis na  região, podendo firmar parcerias com agências especializadas para a divulgação das informações. 

 RELAÇÕES INSTITUCIONAIS, CONVÊNIOS E PARCERIAS A  organização  administrativa  e  a  tomada  de  decisões  no  Claretiano  –  Centro 

Universitário  têm origem na Missão Claretiana e nas políticas da Entidade Mantenedora, as quais  estão  interna  e  diretamente  ligadas  ao  Reitor  e  ao  Pró‐Reitor  Administrativo  e  se relacionam com os diversos setores da área administrativa, que, por sua vez, interage com a gestão acadêmica e comunitária na condução dos projetos e programas desenvolvidos. 

A Entidade Mantenedora é responsável pelo Claretiano – Centro Universitário perante as autoridades e o público em geral, incumbindo‐lhe de tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei, do estatuto, do regimento e da liberdade acadêmica  e  didático‐pedagógica,  bem  como  da  autoridade  própria  dos  seus  órgãos deliberativos. 

Compete à Entidade Mantenedora prover adequadas condições de funcionamento às atividades do Claretiano – Centro Universitário, colocando‐lhe à disposição os bens móveis e imóveis necessários e assegurando‐lhe os suficientes recursos financeiros para o custeio das suas finalidades, nos termos do Plano Orçamentário aprovado. 

A  Entidade  Mantenedora  reserva‐se  à  administração  orçamentária,  patrimonial  e financeira do Claretiano – Centro Universitário, podendo delegá‐la, no todo ou em parte, aos membros da Reitoria. 

As  decisões  dos  órgãos  colegiados  ou  da  Reitoria  que  importem  alteração  do  Plano Orçamentário  dependem  de  aprovação  da  Entidade  Mantenedora,  respeitando  sempre  a autonomia nos assuntos acadêmicos do Claretiano – Centro Universitário. 

Os convênios e as parcerias interinstitucionais firmados entre entidades e a Instituição são  assinados  pelo  representante  da  Entidade Mantenedora  e  pelo  Reitor  do  Claretiano  – Centro Universitário, por delegação de competência. 

Os  Contratos  de  Prestação  de  Serviços  Educacionais  firmados  entre  os  alunos  e  a Instituição  são  assinados  pelo  representante  da  Entidade Mantenedora,  por  delegação  de competência. 

 ASSESSORIA JURÍDICA A Assessoria Jurídica é exercida por um advogado devidamente inscrito na Ordem dos 

Advogados  do  Brasil  –  Seção  do  Estado  de  São  Paulo,  pertencente  ou  não  ao  quadro  de pessoal do Claretiano – Centro Universitário e designado pelo Reitor. 

São atribuições da Assessoria Jurídica: 

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I – orientar a Reitoria e assistir‐lhe  juridicamente no tocante às questões tributárias, fiscais, cíveis, trabalhistas, acadêmicas e outras; II – acompanhar o andamento de processos,  fornecendo  informações e participando de audiências; III – emitir pareceres em processos de interesse do Claretiano – Centro Universitário e na formalização de contratos e convênios; IV – representar, em juízo ou fora dele, o Claretiano – Centro Universitário, nas ações em que este for autor, réu ou interessado; V  –  manter  um  arquivo  organizado  dos  processos  em  tramitação  no  Claretiano  – Centro Universitário que contenha informações sobre o seu andamento; VI  –  elaborar  documentos,  formular  diretrizes  e/ou  elaborar  Planos  de  Trabalho, emitindo pareceres na solução de assuntos jurídicos; VII – elaborar e analisar documentos  legais e regulamentares do Claretiano – Centro Universitário, emitindo parecer conclusivo sobre eles; VIII – executar outras atividades inerentes à área jurídica. Também  de  acordo  com  as  Disposições  Regimentares,  são  considerados  órgãos 

básicos da gestão acadêmica:  COORDENADORIA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO A  Coordenadoria  de  Cursos  constitui‐se  na  menor  fração  da  estrutura  pedagógico‐

administrativa  e  tem  por  finalidade  dar  a  base  de  sustentação  acadêmica  ao  Claretiano  – Centro Universitário. 

A coordenadoria é exercida por um docente, lotado no respectivo curso ou em curso de área afim, designado ad nutum pela Reitoria. 

As  Coordenadorias  de  Cursos  inter‐relacionam‐se  com  as  demais  coordenadorias acadêmicas e se vinculam funcionalmente à Pró‐Reitoria Acadêmica. 

O Colegiado de Curso é presidido pelo coordenador do curso, sendo constituído pelos docentes  nele  lotados  e  por  um  representante  do  corpo  discente,  indicado,  na  forma  da legislação em vigor, com mandato de um ano, não renovável. 

São atribuições e competências do coordenador de curso: I  –  convocar  as  reuniões  de  professores  do  curso  por  áreas  de  interesse  ou  de conhecimento e presidi‐las; II – designar docentes para secretariar os trabalhos das reuniões de professores; III – coordenar os trabalhos e as atividades dos membros docentes do curso; IV – encaminhar, à Câmara Superior de Ensino, Pesquisa, Graduação e Extensão, para apreciação  e  posterior  encaminhamento  à  Reitoria  ou  aos  órgãos  colegiados superiores, matéria que deva ser examinada por eles;  V  –  encaminhar,  ao  Coordenador  Geral  de  Ensino,  os  expedientes  ou  as representações que devam por ele ser apreciados; VI – apresentar ao Coordenador Geral de Ensino, no prazo por ele fixado, um relatório de atividades do curso; VII – auxiliar o Coordenador Geral de Ensino na fiscalização e observância do regime acadêmico, no cumprimento dos Planos de Ensino e demais Planos de Trabalho e na indicação de docentes; VIII – responsabilizar‐se pelo material que estiver sob sua guarda; 

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IX  –  cumprir  e  fazer  cumprir  as  disposições  do  Estatuto  do  Claretiano  –  Centro Universitário,  deste  Regimento  e  do  Regulamento  da  Reitoria,  bem  como  as deliberações dos órgãos colegiados e o planejamento pedagógico; X – acompanhar as atividades didáticas do curso determinadas pelo colegiado, zelando pela  fiel  execução  da  legislação  de  ensino  e  das  normas  do  Claretiano  –  Centro Universitário; XI  –  controlar  o  cumprimento do  regime escolar  e  a  execução  tanto dos programas quanto das cargas horárias; XII  –  zelar  pela  manutenção  da  ordem  e  da  disciplina  no  âmbito  do  curso, comunicando as ocorrências ao Pró‐Reitor Acadêmico e respondendo por abusos ou omissões sob sua responsabilidade; XIII – responsabilizar‐se pela orientação e pelo aconselhamento dos alunos do curso; XIV – elaborar o calendário do curso, ouvido o seu colegiado, sempre em obediência ao Calendário Geral do Claretiano – Centro Universitário; XV  –  participar  do Conselho  Superior  e  do Conselho  Superior  de Ensino,  Pesquisa  e Extensão quando eleito pelos seus pares; XVI  –  comunicar,  ao  órgão  competente  e  ao  Pró‐Reitor  Acadêmico,  imediatamente após  a  ocorrência,  as  infrações  cometidas  pelos  docentes  e  funcionários  técnico‐administrativos sob sua coordenação; XVII  –  apresentar,  ao  Colegiado  de  Curso  e  à  Pró‐Reitoria  Acadêmica,  o  relatório semestral das atividades acadêmicas da coordenadoria; XVIII  –  tomar  as  medidas  que  se  fizerem  necessárias,  em  casos  de  urgência  ad referendum  dos  órgãos  superiores,  encaminhando‐as  a  estes  para  apreciação posterior; XIX – providenciar, consoante os termos e as condições do Regulamento de Monitoria, o Edital de Convocação para a abertura de inscrições para a Monitoria e o Processo de Seleção de Candidatos; XX  –  despachar  o  processo que  autoriza  a  concessão do Certificado de  Exercício  de Monitoria, encaminhando‐o ao Pró‐Reitor Acadêmico para assinatura; XXI – exercer outras atribuições que recaiam sobre sua competência ou que lhe sejam delegadas pelo Coordenador Geral de Ensino ou pelos órgãos superiores.  COORDENADORIA DE CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO A Coordenadoria de Cursos de Pós‐graduação latu sensu e stricto sensu é exercida por 

um docente lotado no respectivo curso ou em curso de área afim, designado ad nutum pela Reitoria. 

A  Coordenadoria  de  Cursos  de  Pós‐graduação  inter‐relaciona‐se  com  as  demais coordenadorias  acadêmicas,  de  cursos  e  de  pesquisa  e  se  vinculam  funcionalmente  à  Pró‐Reitoria Acadêmica. 

O Colegiado de Curso é presidido pelo coordenador do curso, sendo constituído pelos docentes  nele  lotados  e  por  um  representante  do  corpo  discente,  indicado,  na  forma  da legislação em vigor, com mandato de um ano, não renovável. 

São atribuições e competências do coordenador de curso de pós‐graduação: I – supervisionar as atividades não só dos programas e cursos de pós‐graduação, mas também  de  outros,  tanto  presenciais  quanto  a  distância,  nos  termos  da  legislação vigente; 

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II  –  supervisionar,  dar parecer  e  auxiliar  na  indicação dos docentes  e pesquisadores que irão atuar nos cursos e nas atividades da sua área; III  –  supervisionar  as  atividades  e  os  serviços  dos  coordenadores  dos  seus  diversos programas e projetos; IV – participar do fomento e da promoção de projetos e programas de pesquisa na sua área de atuação; V –  ter,  sob  sua  responsabilidade,  o  setor de  arquivo e documentação da produção científica dos pesquisadores; VI – coordenar todo o processo de elaboração e alteração dos projetos pedagógicos dos programas oferecidos; VII –  supervisionar a elaboração de projetos para a  criação de novos cursos de pós‐graduação presenciais ou a distância, os quais serão encaminhados à Reitoria; VIII  –  coordenar  os  processos  de  credenciamento  ou  recredenciamento  dos programas que lhe são competentes, junto aos órgãos responsáveis, determinados na legislação; IX – superintender e tomar ciência dos trabalhos desenvolvidos pelos coordenadores dos programas e projetos de sua área; X  –  coordenar  os  processos  de  aquisição  de  equipamentos  de  laboratórios,  acervo bibliográfico  e  materiais  de  apoio  às  atividades  didático‐pedagógicas  de  seus programas, projetos ou cursos, nos termos da proposta orçamentária aprovada; XI – supervisionar os programas de pesquisa acadêmica; XII  –  assinar  certificados  e  diplomas  de  conclusão  ou  aproveitamento  de  cursos  ou atividades na área de sua competência; XIII  –  responsabilizar‐se,  juntamente com os  seus pares, pela  fiel  execução do Plano Orçamentário aprovado; XIV – coordenar o curso ou o programa e manter articulação permanente com os seus corresponsáveis, por meio de reuniões periódicas com os respectivos docentes, para execução do Projeto Didático‐Pedagógico de cada curso;  XV – encaminhar as propostas de alterações dos currículos dos cursos ou programas de pós‐graduação adequadas ao seu Projeto Didático‐Pedagógico; XVI – desempenhar outras funções de sua responsabilidade expressas no Estatuto do Claretiano – Centro Universitário e neste Regimento, bem como aquelas delegadas ou definidas pela Reitoria e as demais que recaiam no âmbito de sua competência.  COORDENADORIA DE GESTÃO LOCAL DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Os  polos  de  Educação  a  Distância  são  coordenados  por  um  docente  indicado  pela 

Reitoria,  que  terá,  sob  sua  responsabilidade,  o  desenvolvimento  das  atividades  dessa modalidade  de  ensino  na  região  abrangida  e  contará  com  as  assessorias  pedagógica, tecnológica e de editoração em Educação a Distância. 

São atribuições e competências da Assessoria Pedagógica em Educação a Distância: I  –  acompanhar  e  assessorar  a  elaboração  dos  projetos  pedagógicos  dos  cursos  na modalidade a distância, em níveis de graduação, pós‐graduação e extensão; II  –  propor  e  implementar  atividades  de  capacitação  para  o  trabalho  docente  em ambientes de Educação a Distância; III  –  participar,  no  âmbito  pedagógico,  da  elaboração  de  normas  e  regulamentos específicos que regulem as atividades discentes e docentes diante dos componentes curriculares; 

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IV  –  assessorar  os  docentes  na  elaboração  de material  didático  para  a  Educação  a Distância;  São atribuições e competências da Assessoria Tecnológica em Educação a Distância: I  –  dar  suporte  aos projetos pedagógicos dos  cursos na modalidade a  distância,  em níveis de graduação, pós‐graduação e extensão; II – auxiliar na elaboração e implantação de atividades de capacitação para o trabalho docente em ambientes de Educação a Distância; III  –  participar,  no  âmbito  pedagógico,  da  elaboração  de  normas  e  regulamentos específicos que regulem as atividades discentes e docentes diante dos componentes curriculares; IV –   assessorar os docentes na elaboração de material didático para a Educação a Distância.  São atribuições e competências da Assessoria de Editoração em Educação a Distância: I  –  oferecer  suporte  aos  professores  para  a  construção  de  material  instrucional impresso e material didático para inserção em ambiente virtual; II  –  assessorar  a  capacitação  de  pessoal  para  construção  e  mediação  de  material instrucional; III  –  criar  as  normas  técnicas  e  os  métodos  para  elaboração  de  material  didático‐pedagógico; IV  –  assessorar  a  Coordenação  Geral  de  Educação  a  Distância  nas  demais  questões pertinentes à editoração em geral.  NÚCLEO DE ESTÁGIOS As  Coordenadorias  de  Estágio,  de  acordo  com  sua  organização  em  regulamento 

próprio, possibilitarão ao Claretiano – Centro Universitário condições para controlar, técnica e administrativamente,  os  Estágios  Curriculares  obrigatórios,  em  estreita  interação  com  as coordenadorias  de  graduação  e  de  curso,  contando,  ainda,  com  supervisores  de  áreas específicas. 

São atribuições e competências do coordenador de estágios: I – planejar as atividades, bem como organizar e desenvolver o núcleo, provendo‐o de meios  para  o  seu  funcionamento  eficiente,  no  sentido  de  atingir  os  objetivos determinados; II  –  relacionar‐se  com  as  coordenadorias  de  graduação  e  de  curso  por  meio  de relatórios e propor eventuais modificações ou adequações necessárias; III – coordenar o trabalho dos supervisores por meio de reuniões ou entrevistas, a fim de garantir o acompanhamento e a avaliação final dos estágios realizados; IV – promover reuniões com os responsáveis pelos estágios; V – procurar acompanhar a  vida profissional  futura dos estagiários,  a  fim de  formar um  banco  de  dados  dos  profissionais  egressos  da  escola‐empresa,  sob  sua coordenação; VI  –  promover  e  estudar  as  propostas  de  convênios,  submetendo‐as  à  Pró‐Reitoria Acadêmica para a devida aprovação; VII  –  elaborar  ou  atualizar  o  Regulamento  Interno  de  Estágio,  de  acordo  com  este Regimento, para aprovação pelo Conselho Superior, sendo também ouvido o Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. 

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 Em relação aos estágios, competem às Coordenadorias de Curso: I – coordenar as atividades de estágio; II  –  zelar  pelo  cumprimento  dos  dispositivos  legais  que  obrigam  os  estudantes  a realizarem o estágio em diversos campos de aplicação, a saber: 

nas escolas da comunidade, para prática de ensino a todos os licenciandos;  nas empresas ou instituições públicas, para prática profissional relacionada aos diferentes cursos do Claretiano – Centro Universitário; 

III  –  criar  mecanismos  operacionais  que  facilitem  a  condução,  com  segurança  e aproveitamento, dos Estágios Curriculares dos alunos; IV – orientar os estudantes em todas as fases do seu processo de estágio; V – compilar informações e dados obtidos por meio de Estágios Curriculares, a fim de propor reformulações e/ou adequações não só ao sistema de estágio, mas também à própria estrutura curricular dos cursos; VI  –  divulgar  os  cursos  existentes  no  Claretiano  –  Centro  Universitário  e  seus respectivos currículos; VII – manter cadastros atualizados de empresas que possam ser campo de aplicação de estágios; VIII – entrosar‐se com ações e mecanismos de integração entre o Claretiano – Centro Universitário e a empresa.  Os  estágios  são  supervisionados  por  docentes  indicados  pelas  coordenadorias  dos 

cursos, com aprovação do Reitor. Aos supervisores de estágio, competem: I – elaborar os Programas de Estágio, com a colaboração dos demais professores das disciplinas específicas do curso; II – adequar o Programa de Estágio proposto pelo Claretiano – Centro Universitário ao oferecido pela empresa; III – acompanhar e orientar o estágio, por meio de entrevistas, fichas de controle de frequência, relatórios e fichas de avaliação; IV – avaliar os estágios periodicamente, a fim de evitar desvios e/ou inadequações do programa preestabelecido; V – participar de reuniões promovidas pelo Núcleo, visando ao melhor entrosamento com os outros supervisores e à avaliação dos processos referentes ao estágio.  CAPACITAÇÃO DOCENTE E INSTITUCIONAL As  atividades  de  capacitação  docente  e  institucional  do  Claretiano  –  Centro 

Universitário estão sob a responsabilidade das Pró‐Reitorias Administrativa e Acadêmica, com ações desenvolvidas pelas respectivas coordenadorias gerais, às quais competem: 

I  –  propor  normas  de  avaliação  de  desempenho  no  âmbito  do  Claretiano  –  Centro Universitário; II – executar e acompanhar o sistema de avaliação de desempenho; III – executar, acompanhar e avaliar o Programa de Capacitação Institucional; IV – acompanhar o aproveitamento dos servidores treinados; V – planejar, coordenar e desenvolver estudos, procedimentos e métodos relativos à modernização administrativa no âmbito do Claretiano – Centro Universitário; 

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VI  –  elaborar  e  implantar  projetos,  planos  e  programas  dentro  da  área  de  sua competência, bem como regulamentos, normas e procedimentos administrativos; VII  –  executar  outras  atividades  correlatas  ou  necessárias  à  eficiência  de  suas atribuições.  SECRETARIAS SETORIAIS Aos  escriturários  e  auxiliares  administrativos,  compete  executar,  com  solicitude, 

aprimoramento  e  qualidade,  os  serviços  das  Secretarias  Geral  e  Setoriais  que  lhes  forem distribuídos pelos respectivos secretários ou demais órgãos executivos superiores. 

O horário de trabalho dos funcionários é estabelecido pelo Pró‐Reitor Administrativo, garantindo sempre o expediente aberto das secretarias nos períodos de funcionamento dos cursos. 

São atribuições e competências das Secretarias Setoriais: I – planejar, supervisionar e orientar a execução dos trabalhos da Secretaria Geral; II  –  convocar,  por  meio  de  edital  próprio,  os  candidatos  classificados  no  processo seletivo; III – auditar os lançamentos da vida acadêmica dos alunos; IV – supervisionar os  trabalhos de preenchimento,  registro e expedição de diplomas de conclusão de cursos de graduação, pós‐graduação e outros cursos, bem como os trabalhos  de  preparação  dos  respectivos  processos,  encaminhando‐os  para  registro nos órgãos competentes; V – manter em dia o arquivo de expedição de diplomas e certificados, bem como seus registros; VI  –  definir  as  rotinas  e  os  procedimentos  para  executar  os  serviços  de  controle  e publicação de atos de ensino; VII  –  executar,  pelos  órgãos  próprios,  serviços  tanto  de  documentação  e  arquivo quanto de expediente e protocolo; VIII – indicar aos órgãos superiores suas necessidades de pessoal e de materiais; IX  –  proceder  aos  levantamentos  e  aos  estudos  de  dados  acadêmicos  e  estatísticos para assessorar a Reitoria na elaboração de processos; X – manter mapas e prontuários relativos ao corpo discente e docente atualizados; XI  –  cumprir  e  fazer  cumprir  os  despachos  dos  membros  da  Reitoria,  dos coordenadores gerais e dos órgãos da administração superior; XII – exercer outras funções delegadas pela Reitoria; XIII – instruir processos que são objetos de deliberação dos órgãos colegiados para as análises correspondentes; XIV  –  manter  em  arquivo  os  registros  das  atividades  acadêmicas  do  Claretiano  – Centro Universitário; XV – manter um arquivo de legislação e normas e expedir aos órgãos competentes os assuntos pertinentes à respectiva instrução; XVI  –  organizar  os  serviços  da  Secretaria,  concentrando  nela  a  escrituração  dos registros  acadêmicos  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  os  quais  deverão  ser mantidos rigorosamente atualizados e conferidos; XVII – organizar o arquivo de modo que se assegure a preservação dos documentos acadêmicos  e  que  se  atenda  prontamente  a  qualquer  pedido  de  informação  ou esclarecimento de interessados ou da Reitoria; 

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XVIII  –  redigir  e  fazer  expedir  toda  a  correspondência  oficial  do Claretiano  – Centro Universitário; XIX  –  redigir  e  subscrever  os  editais  de  chamada  para  avaliações  bimestrais  e matrículas, os quais serão publicados por ordem do Pró‐Reitor Acadêmico; XX  –  manter  atualizada  a  coleção  de  leis,  regulamentos,  regimentos,  instruções, despachos, ordens de serviços e livros de escrituração; XXI – apresentar à Pró‐Reitoria Acadêmica, em tempo hábil, todos os documentos que devam ser visados ou assinados; XXII – subscrever e publicar regularmente o quadro tanto de notas de aproveitamento quanto  de  avaliações,  bem  como  as  relações  de  faltas  ou  frequências,  para conhecimento dos alunos; XXIII – organizar e manter atualizado o prontuário dos docentes e discentes; XXIV – comunicar à Tesouraria, para fins de registro e controle, imediatamente após a escrituração  dos  registros  acadêmicos,  os  períodos  letivos  cursados,  bem  como  os números atribuídos aos alunos que estejam matriculados e àqueles que tenham sido transferidos.  COORDENADORIA DOS LABORATÓRIOS O  Claretiano  –  Centro  Universitário  mantém  diversos  laboratórios  com  o  objetivo 

principal de dar suporte às necessidades acadêmicas dos diversos cursos em funcionamento, possibilitando  aos  alunos  e  aos  docentes  a  realização  de  pesquisas,  trabalhos  e  atividades experimentais e fazendo, desse modo, a interação da parte teórica de ensino com a prática, em consonância com os avanços tecnológicos e as necessidades de experimentação científica. 

Os  laboratórios  estão  sob  a  responsabilidade  dos  coordenadores  e  professores  dos cursos que os utilizam, aos quais compete exercer a sua supervisão. Para tanto, estes contam com o auxílio de técnicos responsáveis pela sua manutenção. 

Para a utilização dos laboratórios ou dos recursos materiais neles disponíveis, tanto os alunos como os docentes deverão seguir as normas específicas fixadas pela coordenação dos respectivos cursos e laboratórios, as quais estão contidas no Guia Acadêmico. 

 COORDENADORIA DO MATERIAL DIDÁTICO E AUDIOVISUAIS A indicação do material didático a ser utilizado nas atividades de ensino do Claretiano 

– Centro Universitário é de responsabilidade das respectivas coordenadorias de cursos e do corpo docente, que poderão fazer livremente a indicação de livros, revistas e demais recursos tecnológicos e científicos aos alunos, a fim de garantir um nível de excelência nas atividades pedagógicas. 

Durante todo o horário de funcionamento escolar, o Claretiano – Centro Universitário coloca  à disposição dos professores  e  alunos os mais modernos  recursos  audiovisuais  e de multimídia, os quais podem ser utilizados nas salas de aula ou nos laboratórios para atender às necessidades de ensino,  desde que  tenham  feito,  com a devida  antecedência,  a  reserva dos equipamentos com os técnicos responsáveis. 

O Claretiano – Centro Universitário também oferece o serviço de cópias heliográficas e encadernações como auxílio às atividades acadêmicas. 

 COORDENADORIA DAS BIBLIOTECAS SETORIAIS Os  serviços  das  Bibliotecas  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  e  das  Bibliotecas 

Setoriais  em  funcionamento nos polos na modalidade de Educação a Distância estão  sob  a 

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coordenação de um bibliotecário, que dirige e orienta o setor, e contam, ainda, com auxiliares qualificados, indicados pelo Reitor e contratados pela Entidade Mantenedora em função das necessidades dos serviços. 

As  Bibliotecas  são  organizadas  segundo  as  principais  tendências  da  Ciência  da Informação e utilizam recursos  informatizados que proporcionam aos seus usuários serviços on‐line,  inclusive consultas à base de dados,  reservas e  renovação de materiais e acesso às obras em formato digital. 

O acervo das Bibliotecas dispõe de livros, periódicos, CDs, CD‐ROMs, fitas VHS, DVDs, monografias e  trabalhos acadêmicos,  abrangendo as áreas do conhecimento disponíveis na Instituição. 

Quanto  ao  seu  funcionamento,  as  Bibliotecas  regem‐se  por  regulamento  próprio, elaborado pela Reitoria e aprovado pelo Conselho Superior. 

As Bibliotecas subordinam‐se, hierarquicamente, ao Pró‐Reitor Acadêmico. A  divulgação  dos  trabalhos  didáticos,  culturais  e  demais  publicações  é  promovida 

pelas  Bibliotecas,  de  acordo  com  a  indicação  das  coordenadorias  de  curso  e  do  Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão. 

As  Bibliotecas  funcionam  diariamente,  durante  o  período  de  aulas  e  trabalhos acadêmicos. 

 ÓRGÃOS BÁSICOS DE GESTÃO DA EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Também são considerados órgãos de apoio os órgãos básicos de gestão da extensão e 

ação comunitária, como seguem:  NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA A extensão universitária é um processo educativo, cultural e científico que se articula 

ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, viabilizando a relação transformadora entre o conhecimento técnico‐acadêmico e a sociedade. 

As  atividades  de  extensão  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  devem  garantir  a qualidade científica,  tecnológica, esportiva e artístico‐cultural, na busca da  interação com a sociedade, por meio de ações de promoção e garantia dos valores democráticos de igualdade e desenvolvimento social. 

A  relação  com  o  conhecimento  e  o  objetivo  educacional  ou  caráter  educativo  é indispensável para caracterizar a atividade de extensão. 

As  ações  propostas  devem  atender  à  ampla  gama  de  problemas  e  pessoas  e,  em especial  àquelas parcelas da  sociedade que não  têm acesso aos bens  científicos e  culturais produzidos ou sistematizados pelo saber humano. 

A  extensão  comunitária  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  é  desenvolvida  nos termos da sua Missão e tem por objetivos pastorais: 

I – atender às demandas sociais e culturais da comunidade; II – valorizar o ser humano numa perspectiva ética e solidária; III –  fomentar a consciência confessional e ecumênica da  sua missão evangelizadora em todas as áreas da Instituição. Os  cursos  de  extensão  são  executados  sob  a  forma  de  cursos  temáticos  de  curta 

duração, de atualização e de difusão cultural, sendo abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos nos respectivos Planos de Cursos. 

Os  Planos  de  Cursos  extensionistas  deverão  ser  aprovados  previamente  pelas  Pró‐Reitorias Acadêmica e de Extensão e Ação Comunitária e neles devem constar, entre outros, 

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os itens relacionados ao perfil dos candidatos, os objetivos do curso, a metodologia, a carga horária,  os  critérios  de  avaliação,  o  financiamento  e  as  condições  para  recepção  de certificados. 

Cabe  à  Pró‐Reitoria  de  Extensão  e  Ação  Comunitária  e  à  Coordenadoria  Geral  de Extensão manter o registro de dados necessários ao suporte, bem como o acompanhamento e a divulgação das atividades de Ação Comunitária do Claretiano – Centro Universitário. 

 NÚCLEO DE GESTÃO DE PESSOAS O  Núcleo  de  Gestão  de  Pessoas  –  NUGEP  é  coordenado,  de  forma  conjunta,  pelas 

Coordenadorias  Gerais  de  Ação  Comunitária,  Administrativa  e  Acadêmica  e  tem  como instrumentos o Quadro de Carreira Docente, os Planos de Capacitação do Pessoal Docente e Técnico‐Administrativo e o Plano de Cargos e Salários do Pessoal Técnico‐Administrativo, os quais  regulamentam  os  procedimentos  operacionais  e  normativos  da  política  de  pessoal docente e técnico‐administrativo. 

Compete ao Núcleo de Gestão de Pessoas: I  –  prover  as  necessidades  de  capacitação dos  recursos  humanos do  corpo  técnico‐administrativo e docente, de comum acordo com as respectivas Pró‐Reitorias; II  –  dar  cumprimento  aos  Planos  de  Carreira  do  Pessoal  Docente  e  Técnico‐Administrativo.  NÚCLEO DE SERVIÇO SOCIAL Os serviços do Núcleo de Serviço Social são chefiados por um assistente social, que é 

auxiliado  por  funcionários  contratados  pela  Entidade  Mantenedora  e  subordinados,  sob termo de responsabilidade à Pró‐Reitoria de Ação Comunitária. 

O  Claretiano  –  Centro  Universitário  atua  na  área  social  por  meio  de  projetos destinados ao atendimento dos discentes, dos docentes, dos  funcionários e da comunidade local, com o propósito de contribuir para a formação de cidadãos não só conscientes de seus deveres e direitos numa sociedade globalizada, mas também capazes de construir uma vida digna e responsável. Para tanto, educa‐os para o conhecimento no mundo do trabalho. 

São atribuições e competências do coordenador do serviço social: I  –  efetuar  um  levantamento  de  natureza  socioeconômica  e  familiar  para  a caracterização da população escolar; II  –  elaborar  e  executar  programas  de  orientação  sociofamiliar,  visando  à  formação educacional; III – articular uma política que envolva benefícios e serviços e que seja voltada para a família  Claretiana  no  âmbito  da  educação  e,  em  especial,  no  conjunto  das  demais políticas sociais; IV – coordenar os programas sociais já existentes no Claretiano – Centro Universitário; V – realizar visitas domiciliares com o objetivo de ampliar o conhecimento acerca da realidade sociofamiliar do aluno, possibilitando sua assistência adequada; VI – participar, em equipe multidisciplinar, da elaboração de programas que visem à melhoria contínua do desenvolvimento integral; VII – efetuar e elaborar planos e documentos destinados aos diversos órgãos públicos e  particulares,  tais  como  o  Conselho  Nacional  de  Assistência  Social,  o  Instituto Nacional  de  Serviço  Social,  o  Ministério  da  Justiça,  os  Conselhos  Municipais,  entre outros, para a manutenção do certificado de filantropia.  

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NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO DISCENTE E AOS EGRESSOS O  Claretiano  –  Centro  Universitário,  por  meio  do  Programa  de  Atendimento  ao 

Discente  –  PRADI,  desenvolve  ações  e  políticas  de  caráter  material  e  imaterial  que  são voltadas à mobilização de valores e  comportamentos e que  têm como preocupação  final o acesso à cidadania, proporcionando aos alunos e aos egressos o acesso e/ou a continuidade nos estudos. 

O  Setor  de  Serviço  Social  desenvolve,  junto  aos  alunos,  trabalhos  de  orientações concernentes  à  fase  peculiar  de  cada  discente,  no  tocante  às  suas  angústias,  dúvidas  e expectativas  sobre  sua  vida  futura,  as  quais  afetam  o  seu  bom  rendimento  e  o  seu aproveitamento escolar. 

Verificada a necessidade de assistência escolar, os alunos e egressos  são orientados por  um assistente  social  e  por  auxiliares  contratados  pela  Entidade Mantenedora,  os  quais lhes  prestarão  informações  sobre  as  opções  de  assistência  e  modalidades  de  bolsa  de estudos,  tais  como:  bolsa  social  da  Instituição,  bolsas  obtidas  por meio  de  convênios  com empresas da região e forma de utilização do Programa de Financiamento Estudantil – FIES, do Programa Universidade Para Todos – PROUNI e da Escola da Família, que são mantidos pelos órgãos públicos. 

Na concessão de Bolsa Social do Claretiano – Centro Universitário ou de bolsa obtida pelo  aluno  por  convênio  com  empresas,  os  interessados  deverão  apresentar  ao  PRADI  a documentação  exigida  nos  prazos  determinados  pela  Reitoria,  e  os  descontos  nas mensalidades  serão  definidos  segundo  critérios  embasados  na  análise  socioeconômica  da referida documentação. 

 Autonomia da IES em relação à Mantenedora O  Claretiano  –  Centro  Universitário  goza  de  autonomia  didático‐científica, 

administrativa, financeira e disciplinar, dentro dos limites que lhe são fixados pela legislação em vigor, pelo seu Estatuto e pelo seu Regimento, em relação à Entidade Mantenedora. 

A autonomia didático‐científica consiste em: I  –  estabelecer  sua  política  de  ensino,  pesquisa,  extensão  e  ação  comunitária,  nas modalidades presencial e a distância, em nível nacional e  internacional, obedecida a legislação em vigor; II  –  criar,  organizar,  modificar,  suspender  o  funcionamento  e  extinguir  cursos, programas  extensionistas  e  unidades  de  ensino  e  pesquisa,  observadas  a  legislação vigente e as exigências do meio social, econômico e cultural; III  – estabelecer o número de vagas  iniciais dos novos  cursos,  alterar e  remanejar o número de  vagas  existentes  e  fixar os  critérios  para  seleção,  admissão,  promoção  e habilitação de alunos nos seus cursos e programas; IV – organizar os currículos plenos de seus cursos e programas na forma da legislação vigente; V – estabelecer seu regime acadêmico e didático‐pedagógico; VI – conferir graus, diplomas, títulos e outras dignidades universitárias; VII – aprovar seus projetos de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária nas suas linhas de ação, atendidas as prioridades institucionais; VIII –  interagir  com entidades culturais e científicas, nacionais e estrangeiras, para o desenvolvimento  de  projetos  de  interesse  do  ensino,  da  pesquisa  e  da  extensão universitária.  

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A autonomia administrativa consiste em: I  –  propor  alterações,  reformulações  e  a  aprovação  deste  Estatuto  e  aprovar  seu Regimento Geral; II  –  elaborar  o  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  e  propor  a  sua  aprovação  à Entidade Mantenedora; III  –  elaborar,  aprovar  e  reformar  os  regulamentos  dos  demais  órgãos  de  direção  e coordenação  do  ensino,  pesquisa,  extensão  e  ação  comunitária  dos  órgãos suplementares, bem como o Regulamento do Quadro de Carreira Docente; IV – propor a fixação dos valores das taxas e dos emolumentos a serem cobrados dos usuários à Entidade Mantenedora; V – elaborar  a peça orçamentária  a  ser encaminhada à Entidade Mantenedora para aprovação; VI – dispor não só sobre o pessoal docente e  técnico‐administrativo, estabelecendo‐lhes direitos e deveres, mas também sobre as exigências de provimento de cargos e funções, desenvolvimento, manutenção e administração; VII – administrar o patrimônio da Entidade Mantenedora, colocando‐o a seu serviço, e dele dispor nos limites por ela fixados.  A autonomia financeira consiste em propor, organizar, controlar e promover a gestão 

da peça orçamentária aprovada pela Entidade Mantenedora.  A autonomia disciplinar consiste em fixar o regime de sanções e aplicá‐lo, obedecidas 

as prescrições legais e os princípios gerais do Direito.  

7.2 – Procedimento de Autoavaliação Institucional 

 Projeto de Avaliação Institucional e Metodologia  A metodologia utilizada para a coleta de dados consiste na aplicação de questionários 

impressos  e/ou  disponibilizados  na  Sala  de  Aula  Virtual,  com  questões  direcionadas  a resultados  quantitativos  e  qualitativos,  procurando  uma  abrangência  geral.  O  método  de enfoque nas pesquisas por questionário consiste em propor, inicialmente, uma autoavaliação ao  entrevistado  para,  em  seguida,  analisar  a  dimensão.  Os  resultados  são  distribuídos  por dimensões  para  que  sejam  apontadas  as  fragilidades  e  as  potencialidades,  bem  como  as sugestões para a melhoria do processo.  

Na modalidade presencial, há uma coleta de dados denominada avaliação aberta, que consiste  na  reunião  de  alunos  em  grupos  para  fazer  um  relatório  descrevendo  as  suas fragilidades e as suas potencialidades. Os relatórios são apurados, e, então, os apontamentos são agrupados e colocados em porcentagem de indicação. Em seguida, ele é discutido com os representantes  de  classe,  o  coordenador  de  curso  e  a  Direção  em  reunião  previamente marcada. Na modalidade a distância, utiliza‐se a Sala de Aula Virtual para a coleta de dados referente não só à Instituição, mas também às suas ações.  

Na  elaboração  dos  questionários,  são  considerados  os  três  amplos  níveis  e  as  dez dimensões,  conforme as diretrizes do SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.  Os  níveis  são  estes:  Organização  Institucional,  Corpo  Docente  e  Instalações.  As dimensões são as seguintes:  

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1. Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional.  2. A política para o ensino, a pesquisa, a pós‐graduação e a extensão.  3. A responsabilidade social da Instituição.  4. A comunicação com a sociedade.  5.  As  políticas  de  pessoal  e  as  carreiras  do  corpo  docente  e  do  corpo  técnico‐administrativo.  6. A organização e a gestão da Instituição.  7. A infraestrutura física.  8. O planejamento e a avaliação.  9. As políticas de atendimento aos estudantes.  10. A sustentabilidade financeira.  Vide Anexo VIII (Projeto de Avaliação Institucional).  Formas de participação da comunidade acadêmica,  técnica e administrativa,  incluindo 

a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA Por intermédio de questionários impressos e mesmo daqueles disponibilizados na Sala 

de Aula Virtual,  são  coletados dados quantitativos e qualitativos que,  após a  apuração,  são analisados  e  interpretados;  os  resultados  são  encaminhados  para  os  setores  envolvidos.  O responsável  por  cada  setor  acadêmico  ou  administrativo  faz  um  relatório  envolvendo  o resultado da avaliação e indicando ações futuras.  

A  CPA  –  Comissão  Própria  de  Avaliação  –  possui  uma  sala  específica,  com  um secretário em dedicação integral, um coordenador e uma equipe operacional. Regularmente, todos os componentes da CPA, que incluem representantes de todos os segmentos, inclusive da sociedade, se reúnem para discutir todos os resultados das avaliações feitas no período. 

 Formas de utilização dos resultados das avaliações Há  um  fluxograma  para  todas  as  avaliações  realizadas  pela  CPA,  o  qual  inclui  o 

relatório final, que é encaminhado para o responsável por cada setor envolvido; este, por sua vez,  deve  retorná‐lo  com  um  parecer  sobre  o  resultado.  Resultados  que  envolvem  a comunidade acadêmica  são encaminhados para  a Assessoria  Pedagógica para  a  tomada de decisão sobre projetos de melhoria e aperfeiçoamento. O processo de coleta e análise inicia‐se com o questionário socioeconômico que o aluno preencheu para o processo seletivo. Esses dados constituem o perfil inicial que é indicado nos Planos de Ensino.  

 Metas Institucionais  Tendo  em  vista  a  expansão  do  número  de  cursos  oferecidos  pela  Instituição,  bem 

como a implantação de novos polos, foram definidas metas que oferecerão suporte técnico, a saber: 

a. Consolidação da Avaliação Institucional como ferramenta de gestão e processo de melhoria contínua; b. Aprimoramento da Ouvidoria dentro do Projeto de Avaliação Institucional; c.  Aperfeiçoamento  dos  sistemas  e  processos  de  Autoavaliação  Institucional, preservando o  envolvimento da  comunidade  acadêmica  e  da  sociedade,  dentro  dos preceitos da Regulação do Ministério da Educação; 

  

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7.3 – Procedimento de Atendimento aos Alunos 

 A Política de Atendimento ao Discente é o conjunto ordenado de ações da instituição 

de  Ensino  Superior  direcionadas  a  proporcionar  ao  corpo  discente  condições  favoráveis  ao desenvolvimento da vida acadêmica em suas várias vertentes, para fortalecer sua formação e apoiar o exercício de suas atividades. 

Nas  instituições  de  Ensino  Superior,  ações  específicas  voltadas  ao  atendimento  do estudante  sempre  foram  elementos  indissociáveis  do  seu  funcionamento.  Políticas  sérias direcionadas ao atendimento do corpo discente e aplicadas no auxílio às atividades de ensino, iniciação à pesquisa, extensão e produção acadêmica são indispensáveis à vida acadêmica e à consecução de um padrão mínimo de qualidade. Além disso, elas aprofundam o papel social da  instituição  de  Ensino  Superior  na  medida  em  que  estimulam  atividades  de  extensão  e contribuem  para  a  formação  cidadã  do  estudante,  assim  como  fomentam  a  produção  de conhecimento  por meio  do  estímulo  à  iniciação  da  pesquisa,  são  fatores  essenciais  para  a permanência  dos  estudantes  de  baixa  renda  no  curso  universitário,  ampliam  o desenvolvimento  da  pós‐graduação  e  propiciam  o  crescimento  do  acesso  à  instituição  de Ensino Superior. 

 Políticas de Atendimento ao Discente do Claretiano e Acompanhamento do Egresso  A Missão  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  consiste  em  formar  a  pessoa  para  o 

exercício  profissional  e  para  o  compromisso  com  a  vida, mediante  o  seu  desenvolvimento integral, envolvendo a investigação da verdade, o ensino e a difusão da cultura, inspirada nos valores éticos e cristãos e no carisma Claretiano, que dão pleno significado à vida humana. Para  que  a  missão  se  concretize  pedagogicamente,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário assume  uma  postura  aberta,  dinâmica  e  sensível,  buscando  responder  às  necessidades  e expectativas dos contextos externos  (socioeconômico e cultural) no qual ela está  inserida e internos  (da  própria  instituição).  Conseqüentemente,  concebe  o  planejamento  e  a organização didático‐pedagógica como um processo continuado, construído na coletividade, priorizando a qualidade de suas ações educacionais e tendo como enfoque um processo de integração multi e interdisciplinar (MISSÃO E PROJETO EDUCATIVO – CLARETIANO, 2012). 

Ainda  no  documento  institucional  “Missão  e  Projeto  Educativo”,  notam‐se  o  claro conceito  e  a  acentuada  disposição  de  que  o  discente  exerce  um  papel  de  relevância  na constituição da comunidade formativa. Quando se trata da identidade de uma instituição de Ensino  Superior  comunitária  e  confessional,  que  é  a  característica  do  Claretiano  –  Centro Universitário, realça‐se a democratização das relações de poder dentro da Instituição. 

Dessa forma, há a valorização da correlação entre as diversas partes que compõem a comunidade  educativa  com  o  intuito  de  que  haja  uma  verdadeira  política  institucional  de integração,  vivendo‐se  um  clima  de  respeito  recíproco  e  diálogo  construtivo,  com  ideais compartilhados  e  tarefas  planejadas.  Os  alunos,  que  são  o  centro  da  atenção  educativa, participam da comunidade acadêmica nos diretórios acadêmicos, na representação de classe, nas  reuniões  pedagógicas  e,  juntamente  à  direção,  na  avaliação  institucional,  além  de atuarem  como  representantes  no  Conselho  Superior  e  no  Conselho  de  Ensino,  Pesquisa  e Extensão. Essa política tem como objetivo incentivar os alunos a participarem, ativamente, na comunidade  educativa  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  exercendo  seu  papel  de coparticipante em todo o processo de educação e representação discente. 

 

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A  Política  de  Atendimento  ao  Discente  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  visa  à implantação  de  ações  para  garantir  o  acesso,  a  permanência  e  a  conclusão  de  curso  dos alunos  na  perspectiva  da  melhoria  do  desempenho  acadêmico,  da  inclusão  social,  da formação profissional e da produção de conhecimento. Essas políticas garantem a assistência, o atendimento personalizado, o acompanhamento e as oportunidades  tanto aos alunos em atividade  quanto  aos  egressos  no  tocante  à  aprendizagem,  à  atividade  profissional,  às condições  de  trabalho  e  saúde,  à  integridade  e  à  atuação  social.  Os  estudantes  recebem especial atenção por meio de programas específicos ou ações de atendimento que procurem oferecer facilidades e oportunidades para o seu crescimento. 

 Objetivos A Política de Atendimento ao Discente do Claretiano ‐ Centro Universitário tem por objetivos: 1.  promover  o  acesso,  a  permanência  e  a  conclusão  de  curso  dos  estudantes  do 

Claretiano  – Centro Universitário  na  perspectiva  da  formação humana  integral,  da  inclusão social e da democratização do ensino; 

2.  assegurar  aos  estudantes  igualdade  de  oportunidade  no  exercício  das  atividades acadêmicas; 

3. identificar e minimizar os problemas de ordem psicológica ou psicopedagógica que interfiram na aprendizagem; 

4.acompanhar  os  alunos  com  necessidades  educacionais  especiais  advindas  de deficiências físicas, visuais e/ou auditivas por meio do Núcleo de Acessibilidade; 

5.  contribuir  para  a  melhoria  do  desempenho  acadêmico,  buscando  minimizar  a reprovação e a evasão escolar; 

6. enfatizar a representação estudantil (diretórios acadêmicos, alunos representantes de turmas, entre outros) como forma de participação dos alunos na gestão institucional e de manutenção de um bom clima de trabalho institucional; 

7.  preparar  os  alunos  concluintes  de  cursos  de  graduação  para  a  sua  inserção  no mercado  de  trabalho,  criando  um  vínculo  para  a  sua  relação  com  o  Claretiano  –  Centro Universitário na qualidade de egressos; 

8. apoiar os egressos dos cursos do Claretiano – Centro Universitário em suas ações de qualificação  profissional  por meio  dos  programas  de  educação  continuada  e  da  Política  de Ensino de Pós‐graduação praticados na Instituição; 

9.  enfatizar  a  participação  discente  no  processo  de  autoavaliação  institucional, utilizando seus resultados como forma de articulação do apoio que necessitam; 

10. e preservar e difundir os valores éticos de liberdade, igualdade e democracia.  Ações O  Claretiano  –  Centro  Universitário  oferece  aos  discentes  oportunidades  para  a 

permanência  na  Instituição,  bem  como  para  o  aprimoramento  e  o  desenvolvimento acadêmico  deles.  Além  disso,  permite  o  contato  ativo  com  os  egressos  e  a  criação  de oportunidades de formação continuada.  

O Claretiano – Centro Universitário estabelece políticas que garantem a assistência, o atendimento  personalizado,  o  acompanhamento  e  as  oportunidades  tanto  aos  alunos  em atividade  quanto  aos  egressos  no  tocante  à  aprendizagem,  à  atividade  profissional,  às condições  de  trabalho  e  saúde,  à  integridade  e  à  atuação  social.  Os  estudantes  recebem especial atenção por meio de programas específicos ou ações de atendimento que procurem oferecer facilidades e oportunidades para o seu crescimento.  

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Diante  da  realidade  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  considerada  com  base  na experiência dos docentes, dos diretórios acadêmicos e do corpo discente, surge o Programa de Apoio ao Discente (PRADI), caracterizado por sua ação multiprofissional e concebido para o  desenvolvimento  de  serviços  de  atendimento,  aconselhamento  e  intervenção  nas  áreas psicopedagógica,  psicológica,  terapêutico‐ocupacional,  acadêmica,  espiritual  e  social  aos discentes do Claretiano – Centro Universitário.  

Os atendimentos, disponibilizados mediante agendamentos e realizados na Secretaria de Extensão e Ação Comunitária, pretendem contribuir para o bem‐estar do discente, tendo em  vista  a  promoção  de  uma  melhor  qualidade  de  vida.  Após  reflexão  e  discussão  com diversos segmentos do Claretiano – Centro Universitário, foram estabelecidos como objetivos para o PRADI: contribuir para o bem‐estar do aluno, tendo em vista a promoção de modos de vida  saudável;  implementar  programas  de  ação  específicos;  e  criar  espaços  de  apoio psicológico,  acadêmico,  terapêutico,  ambulatorial,  espiritual  e  social,  além  de mecanismos para avaliar a capacidade e a eficácia das intervenções.  

Segue  uma  breve  descrição  das  ações  multiprofissionais  de  cada  área  de  apoio  ao PRADI: 

• Apoio e orientações psicológicas mediante atendimento individual ou em grupo. Os atendimentos seguem o modelo da psicoterapia breve, que permite aos discentes refletir a respeito  de  conflitos  pessoais,  problemas  familiares,  falta  de  motivação,  entre  outros.  Os atendimentos  visam  contribuir  para  a  modificação  de  comportamentos  e  atitudes, oferecendo  condições  para  que  os  discentes  possam  assumir  com  maior  segurança  os compromissos da vida acadêmica. 

• Apoio pedagógico aos discentes voltado às necessidades educacionais especiais. O programa  tem  por  finalidade:  trabalhar  com  metodologias  alternativas  para  as  diferentes áreas do currículo, intervir pedagogicamente no desenvolvimento de diferentes linguagens e promover encontros de estudos e elaboração de materiais didáticos, bem como divulgação e publicação de resultados. 

• Apoio espiritual, por entender a pessoa como um ser aberto ao transcendente e, por isso mesmo, necessitada de evoluir espiritualmente. 

•  Apoio  social  por meio  de  avaliação  socioeconômica  para  concessão  de  bolsas  de estudo e outros encaminhamentos nessa área, além de orientação e encaminhamento para atender às diferentes necessidades do discente,  incluindo documentação pessoal,  convênio com empresas para concessão de descontos na mensalidade escolar, atendimento familiar e triagem  social  para  atendimento  na  Clínica  Multidisciplinar  do  Claretiano  –  Centro Universitário.  

• Apoio vocacional, visando orientar não só os calouros em seus primeiros meses, mas também  os  discentes  que  estão  nos  últimos  anos  sobre  a  sua  inserção  no  mercado  de trabalho. 

 Formas de acesso Divulgação  dos  cursos:  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  divulga  seus  cursos  de 

graduação por meio de  jornais de circulação estadual e  regional, site da própria  Instituição, rádios regionais, TVs regionais, panfletos e outdoors, além de propaganda pessoal. 

Inscrição:  após  a  fase  de  divulgação,  os  futuros  alunos  interessados  nos  cursos divulgados fazem a sua inscrição, em período determinado, no site www.claretiano.edu.br ou nos polos destinados à modalidade a distância. 

São requisitos para inscrição: 

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a) ter concluído o Ensino Médio ou equivalente; b)  recolher  a  taxa de  inscrição: no  ato da  inscrição, o  candidato deverá optar por  1 

(um) dos cursos oferecidos no processo seletivo, podendo indicar até mais 1 (um) curso como opção seguinte;  

c) comprovante de pagamento da taxa de inscrição e ficha de inscrição preenchida.  Processo  seletivo:  o  processo  seletivo  para  ingresso  nos  cursos  de  graduação  é 

realizado  semestralmente para os  cursos a distância para os  cursos presenciais.  É  realizada uma prova de redação em dia e hora estabelecidos pelo Claretiano – Centro Universitário. 

 Critérios de Avaliação Prova de Redação, valendo de 0,0 a 10,0 pontos. Classificação: A classificação será por curso e processo seletivo, em ordem numérica 

crescente, de acordo com a nota  final obtida pelo candidato. O candidato que obtiver nota 0,0 (zero) na redação, será desclassificado. Nesse caso, o candidato poderá novamente fazer sua  inscrição para  realizar  outra prova na mesma  campanha,  sem efetuar o pagamento da taxa. 

Critérios  de  Desempate: no  caso  de  empate,  dar‐se‐á  preferência  ao  candidato  que tiver maior idade. 

 Matrícula: documentos originais/obrigatórios:  • comprovante de pagamento das taxas estipuladas;  • uma foto 3x4 recente.   Fotocópias em tamanho A4:  • Histórico Escolar do Ensino Médio (1 via).  • Certificado de Conclusão do Ensino Médio obtido no exterior,  juntamente  com as 

provas de equivalência de estudos do CEE (1 via), ou Diploma de Curso Superior devidamente registrado (1 via).  

• CPF (1 via).  • Título de Eleitor (1 via).  • Certidão de Nascimento ou de Casamento (1 via).  • Cédula de Identidade (1 via).  • Certificado de Reservista (1 via).  • Comprovante de Residência (1 via).  •  Para  a  assinatura  do  Contrato  de  Prestação  de  Serviços  Educacionais  no  ato  da 

matrícula: o candidato maior de 18 anos ou emancipado deve apresentar fotocópia do RG e do  CPF/MF.  Para  o  candidato menor  de  18  anos,  o  contrato  somente  poderá  ser  assinado pelo  pai  ou  pelo  responsável  legal,  que  deve  estar  munido  de  procuração  com  firma reconhecida e apresentar o RG e o CPF/MF. As matrículas serão realizadas nos polos após a apresentação  completa  da documentação exigida e o deferimento do Reitor. As matrículas são  efetuadas  no  Claretiano  –  Centro  Universitário  (em  Batatais  ou  nos  polos  citados anteriormente) em período e horário estipulados pela Instituição.  

 Outras informações:  1. Ao Claretiano – Centro Universitário se reserva o direito de manter ou não a oferta 

dos cursos constantes do edital, a julgar pelo número de inscritos no processo seletivo.   

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2.  O  aluno  poderá  optar  por  estudar  em  um  determinado  polo,  obedecendo  à viabilidade para formação de turmas.  

3. O  candidato  aprovado no processo  seletivo deverá preencher o  requerimento de matrícula  no  polo  escolhido  e  aguardar  o  deferimento  do  Reitor  do  Claretiano  –  Centro Universitário.   

4.  Ao  Claretiano  –  Centro  Universitário  se  reserva  o  direito  de  realizar  o  processo seletivo somente do curso oferecido que tiver uma quantidade suficiente de inscritos.  

5.  Se  o  curso  pelo  qual  o  candidato  optou  não  atingir  a  quantidade  suficiente  de inscritos, este poderá optar pela 2ª opção ou pela devolução da taxa referente à sua inscrição (Parecer nº 610/92).   

6. Nos polos em que não houver número mínimo de candidatos aprovados por turma, estes terão a opção de matricular‐se no polo mais próximo à sua residência.  

7.  Fica  estabelecido  que  haverá,  em  cada  polo,  um  fiscal  do  Claretiano  –  Centro Universitário responsável pelo transporte e pela aplicação das provas lacradas.   

8. Os cursos da modalidade a distância serão ofertados somente no formato on‐line.  9.  Candidatos  com  necessidades  especiais  devem,  obrigatoriamente,  enviar 

declaração ou atestado médico para o Claretiano – Centro Universitário.   10.  Os  critérios  de  correção  da  redação  estão  descritos  no  endereço  eletrônico 

www.claretiano.edu.br, não cabendo recurso.  11. Havendo ainda vagas remanescentes, serão realizados novos processos seletivos, 

obedecendo‐se os mesmos critérios estabelecidos no edital.  12. Na eventualidade de as vagas oferecidas ainda não serem preenchidas, poderá ser 

utilizado  como  critério  para  preenchimento  dessas  vagas  remanescentes  o  ingresso  de portadores  de  Diploma  de  Curso  Superior  (graduação)  devidamente  registrado,  de  acordo com as normas e os prazos estabelecidos no site www.claretiano.edu.br. 

 Programas de apoio pedagógico e financeiro As propostas de apoio pedagógico e  financeiro aos discentes do Claretiano – Centro 

Universitário  partem do  interesse  da  Instituição,  dos  cursos  de  graduação  e  pós‐graduação presencial e a distância e/ou das necessidades sociais identificadas pela Instituição dentro de um  plano  anual.  O  Claretiano  –  Centro  Universitário  oferece  aos  discentes  diversas oportunidades para o seu desenvolvimento acadêmico, a saber: 

•  Projeto  institucional  de  concessão  de  bolsas  de  estudo  para  alunos  carentes submetidos à avaliação socioeconômica. 

• Escola da Família, convênio firmado entre a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo  e  a  Ação  Educacional  Claretiana  no  qual  a  escola  da  rede  estadual  estende  seus atendimentos  à  população  carente  nos  finais  de  semana,  proporcionando  aos  integrantes programações culturais, educativas, esportivas e recreativas. 

• Programa de Monitoria do Claretiano – Centro Universitário, que beneficia o aluno regularmente matriculado em nossos cursos de graduação com bolsas de estudo. 

• Programa de incentivo à Iniciação Científica, com concessão de bolsas de estudo aos estudantes envolvidos em projetos de Iniciação Científica. 

•  Convênios  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  com  diferentes  segmentos  da sociedade para melhor atender ao discente, nos quais se buscam recursos que proporcionem a permanência destes com valores mais reduzidos na anuidade escolar. 

• FIES, destinado a  financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não tenham  condições  de  arcar  com  os  custos  de  sua  formação  e  estejam  regularmente 

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matriculados em instituições não gratuitas, cadastradas no programa e com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC. 

• ProUni, concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em cursos de graduação e sequenciais de formação específica aos estudantes egressos do Ensino Médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais com renda per capita familiar máxima de três salários mínimos. 

• Seguro escolar, que beneficia todos os alunos e possui cobertura completa em caso de acidente.  

•  Incentivo  à  formação  universitária,  financiando  a  participação  de  discentes  em encontros, seminários, congressos, entre outros. 

•  Espaço  para  a  divulgação  de  trabalhos  acadêmicos:  O  Claretiano  ‐  Centro Universitário  possui  vários  meios  de  divulgação  dos  trabalhos  e  produções  dos  alunos: Revistas,  Informativos  e  Encontros;  LINGUAGEM  ACADÊMICA;  EDUCAÇÃO  A  DISTÂNCIA; EDUCAÇÃO;  E  SAÚDE;  Informativo  Claretiano:  neste  jornal  são  informadas  (com  fotos  e textos) todas as ações dos professores e alunos claretianos; Site http://claretianobt.com.br/, onde  aparecem  os  acontecimentos  do  dia  a  dia  do  Claretiano  ‐  Centro  Universitário, consequentemente informações das atuações de seus alunos junto à comunidade; Encontro Nacional  Claretiano  de  Iniciação  Científica  e  Encontro  de  Iniciação  Científica:  eventos  nos quais  os  alunos  (graduação  a  distância  e  presencial)  têm  a  oportunidade  de  apresentar  na modalidade pôster o resultado de suas pesquisas científicas ou relatos de experiências. 

•  Encontro  de  Iniciação  Científica  do  Claretiano  –  ENIC  (cf.  ENIC  –  Normas  para Elaboração e Apresentação de Trabalhos), organizado pela Pró‐Reitoria de Extensão e Ação Comunitária  em  parceria  com  Pró‐Reitoria  Acadêmica  e  o  setor  de  Pesquisa  e  Iniciação Científica.  Trata‐se  de  um  encontro  anual,  realizado  desde  2002  e  aberto  à  comunidade acadêmica interna e externa, para apresentação de trabalhos de cunho científico, palestras e cursos. O objetivo preeminente do evento é reunir pesquisadores, alunos e professores com atuação em diferentes áreas do conhecimento para discussão de temas atuais, no intuito de trocar informações e experiências acadêmico‐científicas. A partir de 2008, foi criado o ENCIC –  Encontro  Nacional  Científico  Claretiano.  O  ENCIC  apresenta  o  mesmo  caráter  do  ENIC; entretanto, neste há atividades específicas articuladas juntamente com cada polo do Claretiano – Centro Universitário e não somente com o polo de Batatais, como se dá com o ENIC. 

•  Semanas  de  cursos,  momento  desenvolvido  pelos  coordenadores  dos  cursos  de graduação  em  parceria  com  a  Pró‐Reitoria  de  Extensão  e  Ação  Comunitária,  Pró‐Reitoria Acadêmica  e  Coordenadorias  Geral  de  Extensão  e  Iniciação  Científica  em  que  acontecem palestras,  oficinas,  workshops,  cursos,  entre  outros,  com  o  objetivo  de  aprimorar  o conhecimento específico de cada curso de graduação do Claretiano – Centro Universitário. 

•  Incentivo  à  formação  universitária,  projeto  que  busca  despertar  nos  discentes  o interesse  por  uma  formação  universitária  diversificada,  estimulando  a  participação  em encontros, seminários, congressos, entre outros, mediante benefício financeiro.  

 Estímulos à permanência – Programa de nivelamento e atendimento psicopedagógico O Claretiano – Centro Universitário oferece aos discentes oportunidades não só para 

permanência  na  Instituição,  mas  também  para  aprimoramento  e  desenvolvimento acadêmico, em que podemos destacar: 

• Programa de Apoio ao Discente, que objetiva atender aos discentes e aconselhá‐los, bem  como  intervir  nas  áreas  acadêmica,  espiritual,  pedagógica,  psicológica,  social, terapêutico‐ocupacional e vocacional. 

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• Portal de anatomia, projeto desenvolvido tendo em vista a necessidade de se criar um material didático de apoio que esteja disponível para o aluno acessar em seu tempo fora do ambiente universitário. 

• Cursos de Extensão Universitária, ação pedagógica de caráter teórico e/ou prático, presencial  ou  a  distância  planejada  e  organizada  de  modo  sistemático,  com  carga  horária mínima de oito horas e critérios de avaliação definidos. 

•  Propostas  de  apoio  financeiro  descritas  no  item  anterior  “Programas  de  apoio pedagógico e financeiro”. 

 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)  O  Claretiano  –  Centro  Universitário  entende  a  organização  e  a  representação 

estudantil  não  só  como  forma  de  participação  dos  alunos  na  gestão  institucional  e  de manutenção de um bom clima de trabalho institucional, mas também como uma ferramenta de socialização e de convivência estudantil. Sobre a organização estudantil, pode‐se destacar: 

•  Incentivo  aos  discentes  para  a  criação  e  a  manutenção,  de  forma  organizada  e atuante,  do Diretório  Acadêmico  do  curso,  para  que  se  reflita  o  interesse  dos  alunos,  com apoio financeiro da Instituição. 

• Representação de turma, em que cada turma elege ou escolhe seus representantes, os  quais,  durante  o  ano,  participam  de  reuniões  e  avaliações  periódicas  organizadas  pela direção da IES. 

•  Comissão  de  formatura,  em  que  as  turmas  elegem  seus  representantes  para  que estes possam organizar suas formaturas com as empresas de formatura e com a Pró‐Reitoria de  Extensão  e  Ação  Comunitária,  responsável  pelo  atendimento  desse  setor.  A  elas  são oferecidos  os  serviços  de  orientação  e  acompanhamento  tanto  da  organização  quanto  dos contratos  com  as  empresas,  além  de  serviços  jurídicos  para  auxiliar  na  confecção  dos contratos realizados com as devidas empresas. 

• Empresa Júnior, uma associação sem fins lucrativos, constituída exclusivamente por alunos  do  curso  de  Administração  de  Empresas  e  monitorada  por  professores,  que  visa  à aplicação dos conhecimentos práticos e teóricos adquiridos em sala de aula. 

• Jogos interclasses, organizados pelos diretórios acadêmicos de cada curso. Os jogos são realizados em várias modalidades esportivas, tanto para o gênero feminino quanto para o masculino.  O  objetivo  do  evento  é  proporcionar maior  integração  dos  alunos  por meio  do incentivo à prática de esportes, aliada ao aprendizado e à conscientização social. 

 Acompanhamento dos egressos O  Claretiano  –  Centro Universitário  tem por  objetivo  oferecer  aos  seus  alunos  uma 

formação  integral.  Entretanto,  entende  que  seu  relacionamento  com  os  discentes  não  se finda  com  a  conclusão  dos  cursos  por  eles  frequentados  nesta  IES.  Para  fortalecer  essa relação,  a  Pró‐Reitoria  de  Extensão  e  Ação  Comunitária  busca meios  de manter  o  contato ativo  com  os  egressos,  criando  estratégias  para  o  acompanhamento  de  egressos  e oportunidades  de  formação  continuada. Desse modo,  a  realização de  encontros,  cursos  de extensão  universitária,  cursos  de  pós‐graduação  e  de  outras  atividades  de  extensão  têm fortalecido  esse  relacionamento.  Além  da  Pró‐Reitoria  de  Extensão  e  Ação  Comunitária, auxilia nesse processo de desenvolvimento dos encontros e atividades a originada Comissão Organizadora, formada por ex‐alunos.  

Seguem  listadas  as  atividades  desenvolvidas  pelo  Claretiano  –  Centro  Universitário com o objetivo de estreitar os vínculos com os egressos: 

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•  Realização  de  encontros  anuais  nas  dependências  do  Claretiano  –  Centro Universitário.  A  dinâmica  apresentada  varia  de  ano  a  ano,  no  entanto,  geralmente,  são realizados  a  Celebração  da  Eucaristia,  uma  palestra  ou  um  bate‐papo  para  troca  de experiências e um almoço ou  jantar de confraternização. O projeto é essencial não só para que o vínculo com os colegas e com a comunidade educativa se mantenha sempre presente, mas também para incentivar a associação de ex‐alunos claretianos. 

•  Participação  de  egressos  nas  Semanas  de  Cursos,  como  conferencistas compartilhando experiências profissionais; 

• Portal Claretiano: proposta de um canal de comunicação com os egressos no portal www.claretianobt.com.br. 

• Projeto Claretiano Solidário: projeto em que os egressos da Instituição desenvolvem trabalhos  pastorais,  sociais  e  educativos  em  áreas  de  Missão  Claretiana,  as  quais  estão localizadas  em Rondônia,  Roraima, Mato Grosso  e Moçambique  (África).  São  projetos  com duração de um ano, podendo ser prorrogado, com remuneração mensal e acompanhamento do que é desenvolvido mediante relatórios e visita in loco. 

• Cursos de pós‐graduação: o Claretiano – Centro Universitário  implementou a pós‐graduação (lato sensu) em 1985, com cursos na área da Educação. Posteriormente, esta  foi enriquecida com a oferta de cursos na área de Educação Física e Fisioterapia. Atualmente, o Claretiano  –  Centro  Universitário  oferece  cursos  de  pós‐graduação  nas  diversas  áreas  do conhecimento, nas modalidades presencial e a distância. Essa trajetória histórica confirma o compromisso e o interesse dessa instituição com a formação continuada dos egressos. 

 Relações  e  parcerias  com  a  comunidade,  instituições  e  empresas  e  Relações  com  o 

Mercado de Trabalho O  Claretiano  mantém  convênios  com  agentes  de  integração,  assim  como  várias 

instituições,  tanto  do  setor  público  como  do  privado,  mediante  condições  acordadas  em instrumentos  jurídicos  apropriados  e  regularizados,  que  visam  ao  desenvolvimento  de projetos sociais, concessões de bolsas de estudo e estágios curriculares através de contratos executados  diretamente  com  o  campo  de  trabalho  do  estagiário,  de  acordo  com  a  nova legislação. Os agentes de integração cadastram os estudantes,  identificam as oportunidades de estágio e os encaminha às unidades necessitadas destes, sempre tendo a preocupação de encaminhá‐los  a  exercerem  atividades  compatíveis  com  a  programação  curricular estabelecida para o curso. Dentre os conveniados citamos: 

‐ Empresas e indústrias privadas; ‐ Associações comerciais e Industriais; ‐ Prefeituras municipais; ‐ Secretarias da educação – estaduais e municipais; ‐ Fundações e Institutos; ‐ Cooperativas; ‐ Associações de pais e amigos dos excepcionais; ‐ Associações educacionais; ‐ Clínicas de saúde, Hospitais e Santa Casas; ‐ Escolas públicas e particulares.  Um dos aspectos mais relevantes apresentados pelo debate pedagógico na atualidade 

é  a  relação  educacional  com as  estruturas  socioprodutivas  da  sociedade. A  constituição da prática  de pensá‐la  na  perspectiva  da  apreensão da  totalidade  fez  com que  a  IES  buscasse 

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juntos aos setores públicos e privados uma parceria que atendesse à  formação  integral dos alunos (Projeto Educativo Claretiano). 

Os convênios realizados apresentam resultados importantes para a qualidade de vida de  toda  população  beneficiada  e  são  reconhecidos  através  de  premiações  que  a  IES freqüentemente  recebe  como:  selo  empresa  amiga  da  Associação  Pais  e  Amigos  dos Excepcionais de Batatais‐SP (APAE).  

O Claretiano, buscando ampliar novos espaços de interlocução com a comunidade, vem atender a uma demanda significativa da população carente em áreas da saúde, dedicando‐se, além disso, à reabilitação e habilitação da pessoa com necessidades especiais e à promoção de sua  integração  à  vida  comunitária.  Para  tal  tarefa,  a  IES  conta  com a Clínica Multidisciplinar, vinculada  aos  cursos  de  Fisioterapia,  Terapia  Ocupacional,  Nutrição  e  Enfermagem,  na  qual, pela qualidade e prontidão no  atendimento,  é  referência no  atendimento em  toda  a  região, além  de  manter  profissionais  altamente  qualificados,  amplas  e  modernas  instalações, confortáveis  e  adequadas,  para  o  atendimento  à  população;  conta,  também,  com  piscina terapêutica, turbilhão, cozinha terapêutica, sala de observação, banheiros adaptados, oficina de órteses, box individuais para atendimento, espaço adequado para atendimento em grupo, sala de observação, além de modernos equipamentos para reabilitação. 

Durante  os  últimos  anos,  a  Clínica  ofereceu  atendimentos  para  a  população  de Batatais  e  de  cidades  vizinhas,  como  Sales  Oliveira,  Nuporanga,  Altinópolis,  Guará  e Guatapará. A partir de 2007, o Claretiano, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de  Batatais,  inaugura,  nas  dependências  da  Clínica  Multidisciplinar  do  Claretiano,  uma Unidade Básica de  Saúde,  um marco para  a população de Batatais,  principalmente para os residentes nos bairros circunvizinhos.  

Os atendimentos do Centro de Saúde Escola "Dr Ângelo Marcolini"  tiveram  início no dia  30  de  julho  e,  a  partir  daí,  a  população  passou  a  ter  à  disposição  os  atendimentos  em ginecologia,  pediatria,  clínica‐geral,  cardiologia  e  farmácia.  Para  todas  estas,  anteriormente citadas,  os  alunos  do  curso  de  enfermagem  realizam  a  pré  e  a  pós  consulta  (peso,  altura, pressão  arterial,  temperatura)  e,  quando  indicado,  glicosimetria,  medicação  endovenosa, intramuscular  e  via  oral,  eletrocardiograma,  cauterização,  inalação,  papanicolau,  coleta  de sangue, controle de pressão arterial. 

 Inclusão Social A  IES  desenvolve  ações  que  buscam  apoiar  estudantes  com  condições 

socioeconômicas  desfavoráveis,  facilitando  a  inclusão  e  permanência  do  aluno  no  ensino superior presencial, superior a distância e na pós‐graduação. 

Para  os  alunos  regularmente  matriculados,  carentes  de  recursos  financeiros,  é realizada uma criteriosa avaliação  socioeconômica analisada pelas assistentes  sociais e pela comissão permanente de seleção e acompanhamento da IES, em que a real necessidade dos mesmos é constada concedendo‐lhes as bolsas de estudo compatíveis com as necessidades dos mesmos e dos recursos disponíveis pela Instituição. 

O departamento  social  analisa  os pedidos de bolsa de estudo  cuja  renda per  capita seja inferior a um e meio salário mínimo, salvo situações excepcionais de saúde, falecimento, desemprego, entre outras. 

No ano de 2009 a IES aderiu ao Programa Universidade para Todos (Prouni) criado em 2004  pelo  Governo  Federal,  através  da  Lei  nº  11.096/2005,  e  que  tem  como  finalidade  a concessão de bolsas de estudos para alunos de baixa renda egressos do ensino médio da rede pública ou da rede particular na condição de bolsistas integrais, com renda familiar per capita 

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máxima  de  três  salários  mínimos,  os  candidatos  são  selecionados  pelas  notas  obtidas  no Exame Nacional do Ensino Médio ‐ Enem conjugando‐se, desse modo, inclusão à qualidade e mérito dos estudantes com melhores desempenhos acadêmicos. 

Desde  a  adesão  por  parte  da  instituição,  o  programa  já  beneficiou  mais  de  4.000 alunos tanto na graduação presencial como a distância. 

O ensino a distância do Claretiano – Centro Universitário conta atualmente com mais de  cinquenta polos distribuídos em vários estados e presente em  todas as  regiões do país, oferecendo  cursos  de  graduação  e  pós‐graduação  principalmente  à  significativa  parcela  da população  brasileira  residente  em  zonas  distantes  dos  grandes  centros  educacionais  e  aos alunos  com disponibilidade  reduzida de horários,  além de  ser  também uma alternativa aos portadores de necessidades especiais. 

O  Claretiano  –  Centro  Universitário  consciente  do  seu  dever  no  atendimento apropriado  a  estudantes  portadores  de  necessidades  especiais,  de  acordo  com  as  políticas nacionais educacionais de inclusão, busca implementar estratégias que garantam o acesso, a permanência  e  a  aprendizagem  dos  alunos  com  necessidades  educacionais  especiais  no ensino superior. 

Conta  com  uma  efetiva  prática  de  atendimento  às  pessoas  com  necessidades educacionais  especiais,  abrangendo  tanto  os  aspectos  pedagógicos  e  curriculares,  como  os arquitetônicos. 

A IES dedicou‐se a adaptar seu prédio, garantindo o acesso e a mobilidade de pessoas com deficiência  física, por meio de salas de aula, banheiros e elevadores adaptados. Temos também  a  biblioteca  e  o  setor  de  reprografia  no  prédio  principal  (pavimento  térreo)  para facilitar a utilização de todos que necessitam de atendimento especial. Todos os conjuntos de salas  e  instalações  pedagógico‐administrativas  atendem  às  condições  de  acessibilidade  a pessoas  com deficiências, por meio de  rampas,  soleiras  rampadas, elevadores adequados a cadeiras  de  roda,  instalações  sanitárias  em  conformidade  com  normas  técnicas, estacionamento  com  vagas  especiais  entre  outras  (guichês, mobiliário,  corrimãos,  piscinas, etc.). 

As ações de inclusão social da IES não estão limitadas a região onde ela está situada, fato  que  estimulou  a  elaboração  de  projetos  que  levaram  o  conhecimento  produzido  no Claretiano – Centro Universitário para outras regiões do país como; Campinápolis, Novo São Joaquim, Paranatinga e Santo Antonio do Leste, municípios do interior de Mato Grosso, Boa Vista  no  Estado  de  Roraima,  São  Francisco,  São  Miguel  do  Guaporé  e  Seringueiras  em Rondônia, regiões estas, carentes de recursos e conhecimentos. O projeto é desenvolvido em parceria com as prefeituras municipais locais. 

 Meio ambiente, memória e do patrimônio cultural  A  crescente  demanda  por  recursos  naturais  e  a  progressiva  degradação  dos 

ecossistemas, tem despertado a necessidade do desenvolvimento de estudos voltados tanto a  geração  de  conhecimento,  como  subsídios  para  ações  preventivas  e  corretivas  as interferências  humanas.  Desta  forma  as  atividades  de  Gestão  e  Planejamento  Ambiental devem promover, de forma coordenada, o inventário, uso, controle, proteção e conservação de recursos naturais. 

Em 2002 foram iniciado pela IES dois projetos que tiveram como objetivo promover a recomposição florestal em área de preservação permanente (APP) e a regularização de uma barragem e captação de água. Atualmente a IES possuí a autorização de uso desses recursos tornando‐se responsável pela manutenção e preservação do mesmo. 

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O sistema hídrico vincula‐se à bacia hidrográfica do Sapucaí Mirim/Grande e teve toda a mata  ciliar  da  nascente  recomposta  durante  o  programa de  recuperação  com espécimes nativos,  além  da  realização  de  obras  para  realização  de  uma  barragem,  captação  de  água superficial e de água subterrânea para abastecimento. 

A obra se situa na chácara das nascentes, dentro do perímetro urbano de Batatais, em uma área de 2,9 ha,  com uma área de espelho d’água  igual  a  2.029,24m2. A partir  de um acordo  com  o  Ministério  Público,  considerando  ainda  um  termo  de  compromisso  e responsabilidade mútuo entre o DAEE e a Claretiano – Centro Universitário. 

A  APP  corresponde  a  uma  área  de  0,47  ha,  sendo  que  a  recuperação  florestal  foi realizada  por mudas  de  aproximadamente  dois  anos,  de  espécimes  do  grupo  de  sucessão ecológica pioneiras, secundárias e climácicas, adequadamente recomendadas por um estudo agronômico, com uma densidade de 1.666 mudas/ha,  sendo que dentre elas encontram‐se exemplares de  ingá,  jequitibá branco,  jenipapo,  copaíba, peroba  rosa,  jatobá,  ipês,  angicos, embaúba, entre outras. 

A  IES  tem  parte  de  suas  instalações  operacionais  no  edifício  antigo,  onde  houve  o início  das  atividades  de  ensino  da  Entidade  nos  primeiros  anos  do  século  passado.  Suas características  arquitetônicas  vêm  sendo  preservadas  dado  seu  relevante  valor  histórico  e arquitetônico sendo um marco do patrimônio cultural no município e região. 

As intervenções nele efetuadas nos seus 8.600 m² para fins de atualização tecnológica, acessibilidade,  novo  layout  entre  outras  necessárias  ao  desempenho  das  atividades administrativas  e  pedagógicas  são  criteriosas  no  sentido  de  manter  o  bom  estado  de conservação  e  se  harmonizarem  com  a  arquitetura;  até  mesmo  nos  seus  detalhes, valorizando‐os  através  de  restaurações,  sempre mantendo  a  integridade  de  seus  aspectos artísticos e arquitetônicos. 

Nas  dependências  da  biblioteca  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  encontram‐se algumas obras do acervo de José Olympio, fundador da Livraria José Olympio Editora que nas décadas  de  1930,  1940  e  1950,  foi  a  maior  editora  do  país  publicando  e  incentivando importantes escritores nacionais. 

 

8. INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES 

ACADÊMICAS  A Sede do Claretiano – Centro Universitário está  localizada no município de Batatais, 

estado de São Paulo. Possui área total de 132.726,09 m2, amplamente arborizada, preservando a  flora  local,  o  que  a  caracteriza  como  uma  importante  área  preservada  do município.  Sua localização,  em  meio  a  importantes  vias  de  acesso,  próxima  ao  terminal  rodoviário  e  a importantes pontos de ônibus municipais e intermunicipais, favorece o acesso dos seus alunos e  toda a  sociedade. Em suas dependências, possui  amplos estacionamentos para veículos de passeio, vans e ônibus, inclusive com proximidade às portarias de acesso aos alunos.    

No  tocante  às  suas  edificações,  todas  elas  possuem  projetos  aprovados  nos  órgãos competentes,  atendendo  às  normas  de  segurança  e  de  acessibilidade  a  pessoas  com  de necessidades  especiais.  Buscando  atender  às  Normas  Regulamentadoras,  as  edificações possuem  seus Mapas  de  Risco,  apresentados  em  painéis  em  locais  estratégicos  e  de  fácil 

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acesso. As Salas de Aula e as demais dependências de uso coletivo foram concebidas dentro dos  padrões  de  conforto  térmico,  acústico  e  iluminação;  a  planta  do  imóvel  e  o memorial estão  anexados  ao  presente  documento.  O  sistema  de  energia  elétrica  é  projetado  para atender  à  demanda  de  consumo  das  edificações,  e  o  abastecimento  de  água  é  próprio  e recebe tratamento adequado. 

 Diante  da  diversidade  de  situações  que  pairam  sobre  o  Ensino  Superior,  com  o constante  surgimento  de  novos  cursos, mudanças  na  legislação,  necessidade  de  ampliação dos  espaços,  a  Reitoria,  preocupada  em  atender  a  tais  exigências,  bem  como  garantir  o conforto  dos  seus  colaboradores  e  alunos,  busca,  incessantemente,  promover  ações  de melhoria nas suas dependências e nos recursos que as equipam. Para  tanto, apresenta, em anexo ao presente documento, um projeto de expansão de espaços e recursos.  (Anexo IX – Infraestrutura e Instalações) 

 

8.1 – Infraestrutura física descritiva da Sede 

 O  Claretiano  –  Centro  Universitário  está  situado  nas  dependências  do  Colégio  São José,  em um prédio histórico, de  importância  fundamental na história de Batatais  e  toda  a região pelo fato de, no passado, ter acolhido jovens das mais distintas cidades dos estados de São  Paulo  e  Minas  Gerais  que  confiavam  sua  formação  à  educação  promovida  pelos Missionários Claretianos. O prédio é tido como um dos principais conceitos arquitetônicos do município, ao lado de edifícios como a Estação Mogiana, Igreja Matriz do Senhor Bom Jesus da Cana Verde, Residência da Família Cândido Alves (antiga Casa da Cultura), entre outros. O local  abriga  também  a  residência  dos  Missionários  Claretianos,  obra  de  arquitetura conceitual, premiada nacional e  internacionalmente, que enobrece ainda mais a arquitetura da Instituição. 

Internamente, as dependências do Claretiano – Centro Universitário são divididas em prédios  multiuso,  equipados  com  Salas  de  Aula,  Laboratórios,  Salas  Administrativas,  entre outros,  além  de  áreas  esportivas,  clínica  multidisciplinar,  estacionamento  etc.  Todos  os prédios  são  nominalmente  identificados,  homenageando  padres  que  dedicaram  sua  vida  à educação claretiana em Batatais. 

  Clínica Multidisciplinar A Clínica Multidisciplinar de Saúde abriga, também, o Centro de Saúde Escola, visando 

ao atendimento da população dos bairros adjacentes mediante convênio com a Prefeitura da Estância Turística de Batatais. Conta,  atualmente,  com sala de espera,  sanitários,  recepção, farmácia  para  distribuição  de  medicamentos,  ambulatório  de  inaloterapia,  sala  de esterilização, ambulatório de curativos, sala de coleta de exames, sala de vacina, sala de pré‐consulta, sala de pós‐consulta, dois consultórios gerais, um consultório de ginecologia, sala de enfermagem e sala de assistência social. A Clínica Multidisciplinar vem agregar aos cursos de Fisioterapia,  Terapia  Ocupacional,  Enfermagem  e  Nutrição  a  mais  alta  qualidade  de assistência  no  que  se  refere  aos  equipamentos  e  às  instalações,  bem  como  qualidade  ao ensino ministrado na Instituição e trabalho social. 

  Academia de Ginástica A Instituição possui uma Academia de Ginástica disponível para os alunos em caráter 

acadêmico  e  de  lazer,  além  de  atender  toda  a  comunidade  com  políticas  de  preços 

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diferenciados em relação ao mercado local. Está situada em um salão com área de 445,81 m² e  equipada  com  aparelhos  de  última  geração,  o  que  garante  um  melhor  aproveitamento ergonômico  aos  seus  frequentadores.  A  Academia  de  Ginástica  tem  a  supervisão  de  um profissional  com amplo conhecimento na área, assessorado por alunos estagiários do curso de Bacharelado em Educação Física. 

  Piscinas O  Claretiano  –  Centro  Universitário  possui,  nas  suas  dependências,  duas  piscinas, 

sendo  uma  olímpica  e  outra  semiolímpica  aquecida,  onde  os  alunos  realizam  as  aulas  de desportos  e  terapias  aquáticas,  além de  atender  toda  a  sociedade  com aulas de natação e hidroginástica. 

  Campos de Futebol, Pista de Atletismo, Quadras e Ginásio de Esportes Parte obrigatória dos cursos de Educação Física licenciatura e bacharelado, a estrutura 

desportiva  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  além  das  piscinas  e  academia supramencionadas, possui dois  campos de  futebol,  sendo um de menor porte, destinado à prática  da  modalidade  “canindé”;  três  quadras  poliesportivas  cobertas;  um  ginásio  de esportes com arquibancadas e uma pista de atletismo. Além da atividade docente, nos locais, acontecem aulas para a sociedade das mais variadas modalidades. 

  Laboratórios Didáticos Os cursos de graduação e pós‐graduação do Claretiano – Centro Universitário, na sua 

maioria, requerem laboratórios didáticos para a execução das aulas em caráter prático. Todos os  laboratórios  estão  concebidos  à  luz  dos  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  cursos  e  são equipados com recursos em quantidade suficiente para que se garanta o cumprimento dos requisitos  pedagógicos  de  aprendizagem.  Há  também,  em  cada  laboratório,  técnicos responsáveis  pelo  manuseio  e  manutenção  dos  recursos,  garantindo,  assim,  um  padrão mínimo de qualidade, conforto e segurança. 

● Laboratório de Anatomia; ● Laboratório de Dietética; ● Laboratório de Microscopia; ● Laboratório de Farmacotécnica; ● Laboratório de Avaliação Física; ● Laboratório Multidisciplinar; ● Laboratório de Eletrônica e Conversão de Energia; ● Laboratório de Ensino de Ciências e Biologia; ● Laboratórios de Informática e Pesquisa.   Laboratórios de Informática O  Claretiano  –  Centro  Universitário  disponibiliza  a  todos  seus  alunos  cinco 

Laboratórios  de  Informática,  um  de  Redes  e  um  de  Pesquisa  (localizado  na  Biblioteca), totalizando  263  computadores  com  acesso  à  internet.  Os  computadores  são  atualizados anualmente tanto em relação ao hardware como em relação aos softwares. 

Laboratório 1: 40 computadores; Laboratório 2: 41 computadores; Laboratório 3: 40 computadores; Laboratório 4: 31 computadores; 

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Laboratório 5: 41 computadores; Laboratório de Redes: 22 computadores; Laboratório de Pesquisa: 48 computadores.   Salas Administrativas Distribuídas  estrategicamente  nos  diversos  prédios  da  Instituição,  as  Salas 

Administrativas abrigam os colaboradores técnico‐administrativos de acordo com sua função e  departamento.  Constantemente  monitoradas  pela  Comissão  Interna  de  Prevenção  de Acidentes, CIPA, apoiada pelo curso de Bacharelado em Fisioterapia, as Salas Administrativas respeitam  os  padrões  de  ergonomia,  conforto  térmico  e  acústico  e  são  equipadas  com recursos variados, de acordo com a necessidade específica de cada colaborador. 

  Salas de Aula As  Salas  de  Aula  da  Instituição,  também  distribuídas  estrategicamente,  articuladas 

com a infraestrutura de apoio dos cursos, estão equipadas com recursos multimídia, cadeiras e carteiras em quantidade suficiente e respeitam os padrões de ergonomia, conforto térmico e acústico. Todas possuem acessibilidade a pessoas com necessidades especiais por meio de elevadores e rampas de acesso. Estão subdivididas em quatro prédios. 

  Acessibilidade Arquitetônica Todas  as  dependências  do  Claretiano  –  Centro  Universitário,  sem  exceção,  possuem 

acessibilidade a pessoas com necessidades especiais. Os locais possuem rampas, elevadores, piso tátil, balcões rebaixados, corrimãos, indicações em braille, além de recursos tecnológicos de apoio pedagógico.  Há,  instituído  desde  o  ano  de  2013,  um  Núcleo  de  Acessibilidade  composto  por profissionais multidisciplinares dedicados a discutir e planejar as ações  institucionais no que se refere ao pleno atendimento aos alunos, conforme previsto na legislação vigente. 

As ações ao público que requer um atendimento diferenciado permeiam todo o ciclo do  aluno  por  meio  de  um mapeamento  que  é  realizado  no  ato  da  inscrição,  no  Processo Seletivo,  e  se  desenvolve  ao  longo  do  curso  até  a  saída  do  aluno  da  Instituição,  tudo acompanhado de perto pelo Núcleo. 

  Infraestrutura tecnológica O Claretiano – Centro Universitário, por intermédio da Coordenadoria de Tecnologias 

da  Informação  e  da  Comunicação  e  de  seus  núcleos  tecnológicos,  desenvolve,  gerencia  e utiliza recursos e serviços telemáticos relacionados aos diferentes sistemas de informação e comunicação. A infraestrutura dos servidores, dos softwares básicos e dos equipamentos de interconexão utilizados pelo Sistema de Gestão Organizacional (TOTVS – Linha RM) serve de apoio  tecnológico aos processos administrativos e acadêmicos,  com destaque para o Portal de  Professores  e  de  Alunos.  O  acesso  dos  professores  aos  equipamentos  de  informática, audiovisuais e de multimídia é de responsabilidade dos Núcleos de Helpdesk‐Manutenção e Audiovisual‐Laboratórios. Para o desenvolvimento das atividades docentes (aulas, pesquisas, oficinas,  seminários),  são  disponibilizados,  mediante  agendamento  pela  Intranet,  os Laboratórios de Informática e os recursos audiovisuais e de multimídia para utilização em sala de aula, bem como os auditórios e outros espaços da Instituição. Coordenadores de curso, de núcleos,  de  setores  e  de  determinados  projetos  possuem  estações  de  trabalho  para  uso individual.  A  seguir,  estão  anexados  os  quadros  contendo  as  variações  de  perfis  de configuração dos computadores. 

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A conectividade com a internet e a Intranet está disponível nos computadores de uso individual e nos Laboratórios de Informática. Em salas de aula, auditórios e outros espaços, o acesso depende da cobertura de sinal da rede sem fio (Wi‐Fi), a qual atende cerca de 95% dos espaços institucionais frequentados pelos discentes e docentes. 

  Praça de Alimentação A  Praça  de  Alimentação  e  Convivência  conta  com  uma  área  total  de  662,21  m²  e 

abriga uma Cantina/Restaurante e Refeitório,  sendo cercada por grandes áreas verdes com jardins  para  toda  a  comunidade  acadêmica.  O  manuseio  dos  alimentos  produzidos  na Cantina/Restaurante  está  sob  a  supervisão  do  curso  de  Bacharelado  em  Nutrição  da Instituição  e  conta  com  o  apoio  de  estagiários  no  acompanhamento  diário  da  produção  e manuseio dos alimentos. 

    Auditórios O  Claretiano  –  Centro  Universitário  possui,  nas  suas  dependências,  dois  auditórios 

com  capacidade  para  206  e  110  lugares,  respectivamente,  equipados  com  recursos audiovisuais  e  com  acessibilidade  a  pessoas  com necessidades  especiais.  São  utilizados  em eventos como palestras, simpósios, eventos de iniciação científica, entre outros. A Capela do Colégio São José está adaptada para receber eventos como os descritos acima, tornando‐se mais um ambiente com capacidade para 291 pessoas sentadas em carteiras individuais com apoio lateral para escrita. 

  Portarias de Acesso de Alunos e Portaria Social Com  o  intuito  de  facilitar  a  entrada  dos  alunos  nos  seus  diferentes  espaços,  o 

Claretiano – Centro Universitário dispõe de três entradas de alunos com controle de acesso por meio de catracas, distribuídas estrategicamente próximas aos estacionamentos de carros e ônibus,  além de uma  terceira na entrada principal da  Instituição. Há, ainda, uma entrada social destinada aos visitantes, cujo acesso é  restrito e ocorre mediante prévia autorização, garantindo maior segurança aos alunos e funcionários. 

  Área de Convivência Situada  no  centro  do  Prédio  Histórico,  a  principal  área  de  convívio  de  alunos  e 

funcionários  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  dispõe  de  recursos  naturais  e  artificiais, distribuídos harmoniosamente em uma área de cerca de 600 m². No local, há fontes, espelhos de água, bancos, palmeiras,  jardins e um grande pergolado. Possui acessibilidade a pessoas com  necessidades  especiais,  dispõe  de  rede  Wi‐Fi  e  dá  acesso  aos  principais  locais  da Instituição, como área desportiva, Biblioteca, Cantina/Restaurante e Salas de Aula. 

 Serviços de Apoio Essenciais para o  funcionamento das atividades em toda a estrutura do Claretiano – 

Centro Universitário, os serviços de apoio são constituídos, na sua maioria, por profissionais contratados pela  Instituição,  o que  garante  a unicidade no discurso  institucional  no que  se refere  às  políticas  de  atuação  desses  profissionais.  Serviços  como  portaria  e  recepção  de alunos,  limpeza, manutenção, marcenaria, elétrica,  jardinagem, inspetoria, entre outros, são contratados segundo a legislação nacional no que tange à Consolidação das Leis do Trabalho, sem o regime de terceirização de mão de obra, o que, sob a ótica da Instituição, se perfaz e 

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garante  que  a  Missão  Institucional  seja  levada  adiante  por  todo  o  capital  humano  da Instituição, sem exceções. 

  Relação equipamento/aluno/curso A Política Institucional para a relação equipamento/aluno/curso para os cursos da área 

de  Informática  é  de  um  aluno  para  cada  computador.  Excepcionalmente,  para  cursos  de outras  áreas  de  formação,  é  mantida  uma  relação  de,  no  máximo,  dois  alunos  por computador;  no  entanto,  considerando  o  número  máximo  de  alunos  regularmente matriculados por turma, a relação tem sido de um aluno por computador. 

 Inovações tecnológicas significativas Visando facilitar o trabalho docente e intensificar o uso de mediação tecnológica nos 

processos  de  ensino‐aprendizagem,  estão  sendo  previstas  inovações  mediante  o desenvolvimento e a implantação de tecnologias invisíveis e visíveis. 

 As  tecnologias  invisíveis  compreendem  a  aplicação  de  técnicas  de  mineração  de dados, agentes inteligentes/assistentes pedagógicos digitais, sistemas de tutores inteligentes. As  tecnologias  visíveis  compreendem  funcionalidades  para  a  autoria  e/ou  configuração  de objetos  educacionais  multimídia,  utilizando‐se  funcionalidades  telemáticas  de  fácil aprendizagem  e manuseio.  Os  dois  contextos  tecnológicas  serão  desenvolvidos  no  Sistema Gerenciador de Aprendizagem 3.0 e nos sistemas de apoio à gestão da Instituição. 

Estão  também  previstas  inovações  tecnológicas  significativas  por  intermédio  das seguintes ações: 

● Upgrade e Implantação do Sistema TOTVS – Linha RM, substituindo o Protheus ERP; ● Desenvolvimento do Sistema Gerenciador de Aprendizagem 3.0 (SGA‐SAV); ● Desenvolver “tecnologias invisíveis” para o apoio didático‐pedagógico em ambiente de aprendizagem virtual; ● Criação de indicadores de performance e cenários de Business Intelligence; ● Sistema e metodologia para controle de inventário – licenciamento e monitoramento tecnológico de todo o parque computacional da Rede Claretiano de Educação; ● Efetuar estudos e apoiar a implantação de Certificação Digital; ● Efetuar estudos e apoiar a implantação de Customer Relationship Management (CRM) na perspectiva da captação, retenção e fidelização do prospect/aluno; ● Efetuar  estudos  e  apoiar  a  implantação  do  Sistema  de  Gestão  Eletrônica  de Documentos (GED) utilizando TOTVS‐FLUIG; ● Renovar  e  ampliar  os  recursos  e  serviços  telemáticos  relativos  a:  servidores; computação  em  nuvem;  equipamentos  de  interconexão;  estações  de  trabalho  de  uso individual e de uso coletivo; interconexão com a internet e em Rede Privativa Virtual.  

8.2 – Biblioteca 

A  Biblioteca  Central  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  foi  inaugurada  no  ano  de 2007 e está localizada no prédio Pe. Elias Leite, em frente à Cantina/Restaurante. 

Está  sob  a  responsabilidade  da  bibliotecária  Cristina  de  Cássia  Bueno  Mendes (CRB8/3636)  e  conta  com  estrutura  adequada  aos  padrões  arquitetônicos  de  conforto, luminosidade e ventilação, dispostos da seguinte maneira: pavimento térreo e mezanino com 2.100 m², com capacidade de armazenamento de um acervo de até 120 mil volumes. O local 

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possui  também  sala  de  periódicos,  amplas  áreas  de  estudo  e  leitura,  salas  para  estudo individual  e  em  grupos,  laboratório  com  48  computadores  em  97  m²,  15  terminais  de consulta, controle eletrônico de entrada, área de exposições, duas salas de imagem e som e instalações  administrativas.  No  primeiro  andar  do  referido  edifício,  que  possui  1.200  m², estão alocadas as instalações destinadas aos trabalhos e ao desenvolvimento de projetos em Educação  a  Distância,  contemplando  espaços  para  Coordenadorias,  Secretarias  e  Tutorias, bem  como  para  o  processo  editorial  de  material  didático,  com  conceito  de  escritório panorâmico.  Há,  também,  área  destinada  ao  conforto  dos  usuários.  O  edifício  conta  com elevador, duas escadas, sanitários e atende aos requisitos de acessibilidade. 

As  instalações  da  Biblioteca  oferecem  também  espaços  para  o  estudo  em  grupo  e individual, em ambientes abertos e fechados (cabines), além de dispor de computadores para o acesso à internet e para a digitação de trabalhos. 

No  tocante  à  acessibilidade  a  pessoas  portadoras  de necessidades  especiais,  o  local conta  com  recursos  que  visam  suprir  as  mais  distintas  necessidades  e  é  composto  pelos seguintes recursos: 

∙ Elevador, com sinalização em braille, para acesso ao segundo piso da Biblioteca; ∙ Balcão adequado ao atendimento de portadores de deficiência física; ∙ Banheiros adaptados para pessoas com necessidades especiais; ∙ Portas de entrada e interiores com medidas padronizadas; ∙ Piso tátil, permitindo a circulação de usuários com deficiência visual na Biblioteca; ∙ Símbolo Internacional de Acesso fixado nos guarda‐volumes; ∙ Disposição de mobiliário que permite a circulação de cadeirantes; ∙  Três  teclados  em  braille,  com  caracteres  ampliados  de  alto  contraste  no  padrão ABNT; ∙ Scanner com voz Aladdin Voice da Cano Scan; ∙ Computador com o software Dosvox instalado, que permite a leitura da tela em voz alta; ∙  Laboratório de  Informática que permite  a  acessibilidade  a  todos  e  com projeto de tecnologias assistivas. Dispõe de CD‐ROM com programa de leitor de tela de uso livre e CD‐ROM com programa para aumento de tela.  O acervo da Biblioteca é composto por  livros, periódicos nacionais e  internacionais, 

relatórios, teses, monografias, CDs, obras de referência, anais, fitas de vídeo, DVDs, base de dados (em CD‐ROM, disquete e on‐line), abrangendo as áreas das disciplinas ministradas na Instituição. A  catalogação do  acervo  segue as  regras da AACR2 e  a  classificação da CDD. O acervo  totalmente  informatizado  está  à  disposição  de  toda  a  comunidade  acadêmica  do Claretiano – Rede de Educação, bem como da comunidade batataense. O acesso aos livros é fechado,  de  maneira  que  os  alunos  só  poderão  entrar  no  acervo  acompanhados  por  um professor ou funcionário. O acervo de periódicos é de livre acesso para alunos, professores e funcionários. A política de desenvolvimento da Biblioteca do Claretiano – Centro Universitário tem  como  objetivo  permitir  o  crescimento  equilibrado  do  acervo  nas  áreas ministradas  na Instituição e estabelecer normas de aquisição de material bibliográfico. 

O material  bibliográfico e  audiovisual  é devidamente  selecionado de  acordo  com os objetivos  e  os  níveis  educacionais  da  Instituição,  o  nível  de  atualização  da  publicação,  a qualidade técnica, a quantidade do material sobre o assunto no acervo, as condições físicas do material, o número de usuários potenciais que poderão utilizar o material, a conveniência do formato e a compatibilização com equipamentos existentes. Para essa seleção de material, são levadas em consideração a indicação dos docentes, as necessidades do corpo discente, as 

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bibliografias  recomendadas,  as  novas  publicações  em  cada  área  do  conhecimento  e  as alterações curriculares e estatísticas da quantidade de livros em cada área. 

 Quadro 14. Livros 

Total geral de livros – Biblioteca Central – Batatais  Quantidade 

Títulos  42.807 

Exemplares  83.990 

Total geral de livros em Batatais e polos  Quantidade 

Títulos  224.602 

Exemplares  345.712 

 

Quadro 15. Materiais Bibliográficos Total geral de materiais bibliográficos em Batatais  Quantidade 

Títulos  142.103 

Exemplares  125.306 

Total geral de materiais bibliográficos em Batatais e polos  Quantidade 

Títulos  376.668 

Exemplares  399.645 

  As Bibliotecas têm a função de suprir as necessidades de busca pelo conhecimento de 

seus  usuários.  Para  tanto,  o  acervo  da  Biblioteca  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  e demais polos estão equipados para atender às necessidades de todos os seus usuários. Elas são compostas de  livros, periódicos e outros materiais que abrangem as áreas dos diversos conhecimentos. A catalogação do acervo segue as regras da AACR2 e a classificação da CDD. O  acervo  está  à  disposição  de  toda  a  comunidade  acadêmica  do  Claretiano  –  Rede  de Educação  e  da  comunidade.  O  acesso  ao  acervo  na  Biblioteca  Pe.  Elias  Leite  é  fechado, enquanto nos polos é de livre acesso. 

  Quadro 16. Acervo por área do conhecimento 

Itens  Área do conhecimento  Quant.  2015  2016  2017  2018  2019 

Livros 

                    

Ciências Agrárias  93  95  97  100  103  105 

Ciências Biológicas  1.655  1.737  1.910  2.062  2.165  2.273 

Ciências da Saúde  12.696  13.965  15.780  17.042  19.087  20.804 

Ciências Exatas e da Terra  9.092  10.637  12.232  14.678  15.999  17.758 

Ciências Humanas  36.684  47.322  59.625  71.550  55.618  60.067 

Ciências Sociais Aplicadas  14.999  16.498  21.447  24.664  31.569  35.672 

Engenharias  463  518  849  1.197  1.627  2.050 

Linguística, Letras e Artes  15.971  18.206  21.118  22.807  24.631  26.847 

SUBTOTAL  91.653  108.978  133.058  154.100  150.799  165.576 

Outras  30.436  31.349  32.602  33.254  34.916  35.526 

TOTAL  122.089  140.327  165.660  187.354  185.715  201.102 

Periódicos 

        

Ciências Agrárias  0  0  0  0  0  0 

Ciências Biológicas  41  41  41  42  42  43 

Ciências da Saúde  443  451  460  469  478  487 

Ciências Exatas e da Terra  19  19  19  20  20  20 

Ciências Humanas  134  135  136  137  138  139 

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Ciências Sociais Aplicadas  87  88  89  90  91  92 

Engenharias  0  0  5  7  10  11 

Linguística, Letras e Artes  32  32  32  32  32  33 

SUBTOTAL  756  766  782  797  811  825 

35.526  13  13  13  13  13  13 

TOTAL  769  779  795  810  824  838 

Revistas  Diversas  7  7  7  7  7  7 

Jornais  Diversas  3  3  3  3  3  3 

Obras de referência 

Diversas  2.173  2.346  2.533  2.735  2.953  3.189 

Vídeos  Diversas  1.130  1.130  1.130  1.130  1.130  1.130 

DVD  Diversas  1.085  1.193  1.312  1.443  1.587  1.745 

CD‐ROMs Diversas  

537  579  625  675  729  787 

Itens  Área do conhecimento  Quant.  2015  2016  2017  2018  2019 

Assinaturas eletrônicas 

Diversas  0  0  0  0  0  0 

Outros  Outras  0  0  0  0  0  0 

  Formas de atualização e expansão do acervo A política de desenvolvimento da Biblioteca do Claretiano – Centro Universitário tem 

como  objetivos  permitir  o  crescimento  equilibrado  do  acervo  nas  áreas  ministradas  na Instituição,  estabelecer  normas  de  aquisição  de material  bibliográfico  (levando  em  conta  a quantidade e a qualidade de acordo com as características de cada curso), direcionar o uso racional  dos  recursos  financeiros,  estabelecer  prioridades  de  aquisição  de  material,  traçar diretrizes para o descarte do material, estabelecer  formas de  intercâmbio de publicações e traçar diretrizes para a avaliação de coleções. 

 A  coleção  da  Biblioteca  Pe.  Elias  Leite  cobre  as  áreas  dos  cursos  existentes  na Instituição  por  intermédio  de  um  acervo  constituído  por  livros,  periódicos  e  matérias especiais. Esse acervo tem como finalidade suprir os programas de ensino de Graduação, Pós‐graduação, Ensino Fundamental e Ensino Médio. 

 O material bibliográfico e audiovisual é devidamente selecionado de acordo com os objetivos e níveis  educacionais da  Instituição, nível de atualização da publicação, qualidade técnica,  quantidade  do material  sobre  o  assunto  no  acervo,  condições  físicas  do  material, número de usuários  potenciais  que  poderão utilizar  o material,  conveniência  do  formato  e compatibilização com equipamentos existentes. 

Para essa seleção de material, são levadas em consideração a indicação dos docentes, as necessidades do corpo discente, as bibliografias recomendadas, as novas publicações em cada área do conhecimento e as alterações curriculares e estatísticas da quantidade de livros em cada área. 

  Horário de funcionamento A Biblioteca  do Claretiano  – Centro Universitário  funciona  de  segunda  a  sexta‐feira, 

das 7h10 às 22h30, e aos sábados, das 7h10 às 16h, durante o período letivo. No período de recesso (férias), funciona de segunda a sexta‐feira, das 7h10 às 17h, e aos sábados, das 7h10 às 13h. 

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 Nos  polos,  suas  respectivas  Bibliotecas  funcionam  das  8h  às  15h  nos  encontros  da Educação a Distância, de maneira que, durante a semana, funcionam nos horários comerciais. 

  Serviços oferecidos ASSISTÊNCIA PARA USO DA BIBLIOTECA – oferece  ao usuário  assistência  e  instrução 

quanto ao uso da Biblioteca, seus catálogos, acervo e serviços. EMPRÉSTIMO DOMICILIAR – para que o professor, aluno ou funcionário da Instituição 

possa utilizar este serviço, é necessário estar cadastrado na Biblioteca. VISITA ORIENTADA E CAPACITAÇÃO DE USUÁRIO –  caso  alguém  tenha  interesse  em 

conhecer  a  Biblioteca,  seus  serviços  e  acervo,  é  necessário  consultar  a  bibliotecária  para marcar uma visita orientada, por meio do telefone (16) 3660‐1616. 

LEVANTAMENTOS  BIBLIOGRÁFICOS  –  a  Biblioteca  elabora,  mediante  solicitação  do usuário,  levantamentos  bibliográficos  sobre  temas  específicos  por  intermédio  da  base  de dados e da internet. 

APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS – a Biblioteca auxilia o usuário no levantamento bibliográfico, e o Núcleo de Iniciação Científica, nas Normas Técnicas. 

ATENDIMENTO  ESPECIAL  –  a  Biblioteca  facilita  a  vida  acadêmica  dos  alunos  com dificuldade  de  locomoção.  Esses  alunos  poderão  fazer  empréstimos  via  internet,  de modo que  os  livros  poderão  ser  retirados  por  um  aluno  previamente  indicado.  Para  isso,  basta cadastrar‐se como usuário especial. 

FACILIDADE NA RESERVA –  toda obra que estiver emprestada poderá  ser  reservada. Quando devolvida, ficará à disposição do usuário solicitante por 24 horas (exceto para alunos a distância). 

COMUT  –  COMUTAÇÃO  BIBLIOGRÁFICA  –  com  este  serviço,  a  Biblioteca  localiza  e obtém  cópias  de  artigos  de  periódicos  nacionais  ou  estrangeiros  não  existentes  em  seu acervo. 

EXPOSIÇÃO  DOS  LIVROS  NOVOS  –  os  novos  livros  são  colocados  à  exposição  nas vitrines para que os usuários possam saber das mais recentes aquisições. Há, também, no site da Biblioteca, a opção para ver as novas aquisições do mês. 

ATENDIMENTO  AO  ALUNO  DO  ENSINO  A  DISTÂNCIA  (EaD)  –  a  Biblioteca  está  à disposição do aluno que cursa a modalidade a distância, que pode acessá‐la como os demais alunos,  nos  encontros  presenciais  na  Instituição ou  em qualquer  outro  lugar.  Caso  o  aluno necessite,  poderá  solicitar  em  cada  encontro  ou  autorizar  o  envio  de  livros  pelo  correio, responsabilizando‐se pelos custos. 

EMPRÉSTIMOS  INTERBIBLIOTECAS  –  a  Biblioteca  localiza  e  obtém  o  empréstimo  de obras existentes em outras bibliotecas. 

PARCERIAS  –  Biblioteca  Digital  da  CVARICESU.  Este  é  um  espaço  onde, progressivamente,  as  instituições  consorciadas  disponibilizam  suas  produções  científicas (artigos,  teses e dissertações) para uso,  como objetos de aprendizagem, de alunos EaD das instituições consorciadas (http://bibliotecadigital.ricesu.com.br/). 

BIBLIOTECA VIRTUAL PEARSON – o Claretiano – Centro Universitário possui  também convênio  com a Biblioteca Virtual Pearson, a qual os alunos acessam, por meio da web,  na Sala  de  Aula  Virtual,  todo  o  acervo  disponível.  A  Biblioteca  Digital  Pearson  é  o  primeiro  e único acervo eletrônico de livros‐texto, com obras totalmente em Português e leitura integral disponível pela internet. Ela coloca à disposição um acervo de obras da mais alta importância para a formação em vários ramos do conhecimento. 

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BIBLIOTECA DIGITAL CLARETIANA – a Biblioteca Digital coloca à sua disposição toda a produção  acadêmica  didático‐pedagógica  e  técnico‐científica  do  Claretiano  –  Rede  de Educação. Na categoria didático‐pedagógica, estão os Livros‐textos, os Conteúdos Básicos de Referência,  as  Videoaulas,  Vídeos  Complementares,  referentes  aos  cursos  de  Graduação  e Pós‐graduação ofertados na modalidade presencial e na modalidade a distância. Na categoria técnico‐científico,  estão  as  Revistas  Acadêmicas,  teses,  artigos  científicos  e  obras  de referência  em geral. Os  conteúdos  didáticos mediacionais  disponibilizados  abrangem várias áreas do conhecimento, cujos conteúdos você poderá acessar de acordo com seu interesse. 

A  Biblioteca  Pe.  Elias  Leite  conta  com  uma  área  de  2.086,10  m²  dividida  em  dois pavimentos.  As  instalações  oferecem  espaço  para  estudo  em  grupo  e  individual,  tanto  em ambiente aberto quanto  fechado  (cabines), além de dispor de computadores para acesso à internet  e  para  a  digitação  de  trabalhos.  Além  disso,  a  Biblioteca  tem  um  espaço  amplo, arejado e bem iluminado para estudo e para a preservação do acervo. 

Alunos  portadores  de  necessidades  especiais  contam  com  elevador  para  acesso  ao segundo piso da Biblioteca e balcão de atendimento adaptado. Os espaços e  instalações da Biblioteca incluem:  

  Biblioteca – Térreo • Uma sala de pesquisa com 48 computadores; • Uma sala de revistas com 8 mesas e 32 cadeiras; • 13 mesas e 52 cadeiras no fundo da Biblioteca para estudo; • 15 computadores de consulta para acesso dos alunos ao acervo da Biblioteca; • Sala de som e imagem: 6 cadeiras, 1 TV, 1 aparelho de vídeo e 1 aparelho de DVD; • Número total de estantes do primeiro andar: 380; • Número total de mesas e cadeiras para estudo no térreo: 21 mesas e 138 cadeiras; • Número total de terminais de consultas: 15; • Número total de computadores na sala de pesquisa: 48; • Número total de computadores para trabalho: 16.   Biblioteca – Primeiro Andar • Sala de Estudos 1: 8 mesas e 32 cadeiras; • Sala de Estudos 2: 7 mesas e 28 cadeiras; • Sala de Estudos 3: 4 mesas (grandes) e 24 cadeiras; • 12 Salas de Estudos  individuais, cada uma com 1 mesa e 1 cadeira,  totalizando 12 

mesas e 12 cadeiras; • Sala do acervo histórico José Olympio: 1 mesa e 4 estantes de madeira; • Mesas fora das Salas de Estudos: 12 mesas e 94 cadeiras, mais 8 mesas individuais e 

8 cadeiras; • Total de estantes do Segundo Andar: 354; • Número total de mesas e cadeiras para estudo no primeiro andar: 52 mesas e 198 

cadeiras.  A  Biblioteca  possui  equipamentos  necessários  ao  processamento  dos  materiais 

bibliográficos e para empréstimo de livros que incluem:  • 7 computadores para empréstimo de livros; • 15 computadores para consulta ao acervo; • 14 computadores para Processamento Técnico; 

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• 48 computadores para digitação de trabalhos; • 1 impressora HP 3420 para uso interno; • 1 impressora HP D2360 para uso da bibliotecária; • 7 impressoras térmicas para empréstimo de livros; • 7 leitores de códigos de barras.  

8.3 ‐ Considerações acerca da Infraestrutura Física e 

Instalações Acadêmicas – Sede 

 Ao  garantir  o  cumprimento  da  sua  Missão  Institucional,  o  Claretiano  –  Centro Universitário,  subsidiado  pela  sua  Reitoria,  no  que  diz  respeito  à  sua  infraestrutura  física  e instalações acadêmicas, busca, incessantemente, pensá‐las e repensá‐las, transformando‐as a cada  momento  ou  situação  nova  que  surja.  O  dinamismo  que  engendra  uma  organização complexa  como  uma  Instituição  de  Ensino  Superior  requer  um  amplo  e  síncrono envolvimento dos diferentes setores institucionais pensando o seu papel em função do bem‐estar  de  todos.  Nesse  sentido,  os  investimentos  em  infraestrutura  e  instalações  são  parte importante  do  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional;  portanto,  são  considerados  um diferencial estratégico. O documento prevê nove Metas Estratégicas que se complementam e traduzem o “caminho a ser seguido”. 

No que se refere especificamente à  infraestrutura física e  instalações acadêmicas, as informações  contidas  neste  documento  complementam  a  visão  do  todo  e  mostram  a dimensão daquilo que foi construído ao longo da existência da Instituição, traçando um olhar futuro  sobre  os  investimentos  em  pontos  importantes  que,  sob  o  olhar  deste  PDI,  são essenciais para que se atinja os objetivos propostos. 

O  Anexo  IX  do  documento  traz,  claramente  e  de  modo  detalhado,  os  itens  que compõem a estrutura do Claretiano – Centro Universitário traduzido em números.  

8.4 ‐ Polos de Apoio Presencial para Educação a Distância 

O Claretiano – Centro Universitário, na qualidade de IES credenciada para a oferta de cursos  de  Graduação,  Pós‐graduação  e  Extensão  na  modalidade  a  distância  em  todo  o território nacional por meio das Portarias nº 3.635/04 e nº 557/06, faz uso de sua autonomia para  instalar  unidades  descentralizadas,  denominadas  de  “Polos  de  Apoio  Presencial”.  Os Polos  de  Apoio  Presencial  são  espaços  físicos  destinados  à  execução  descentralizada  de algumas  das  funções  didático‐administrativas  dos  cursos  a  distância,  ou  seja,  são  uma extensão do Claretiano para o atendimento dos alunos EaD. 

Visando  alcançar  um  padrão  de  qualidade  na  infraestrutura  física  dos  seus  polos condizente  com  aquele  disponível  na  Sede,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário  tem  como premissa  a  utilização  de  escolas  como  sedes  dos  seus  polos.  Ainda  nesse  contexto,  a Instituição  opta,  preferencialmente,  por  escolas  de  carisma  católico,  o  que  garante  a unicidade no discurso, além do alinhamento missionário.   

Atualmente, a Instituição conta com 34 polos credenciados para a oferta de cursos de Graduação  e  Pós‐graduação  na  modalidade  a  distância,  cujas  infraestruturas  seguem  um padrão  elaborado  a  partir  dos  Referenciais  de  Qualidade  do Ministério  da  Educação  e  de critérios  institucionais,  em  consonância  com  os  Projetos  Político‐Pedagógicos  dos  cursos, principalmente no que se refere aos Laboratórios Didáticos. 

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Os polos contam com uma infraestrutura criada para atender às exigências previstas nos diversos documentos ministeriais,  a  saber:  acessibilidade a portadores de necessidades especiais,  laboratórios  de  informática,  salas  de  aula,  bibliotecas,  salas  de  estudo,  salas  de direção, sala de atendimento, salas de tutoria, cantinas e toda a estrutura necessária para o contexto  universitário.  Além  do  cumprimento  da  legislação  vigente,  a  Instituição  adota critérios particulares para a implantação de seus polos, tais como: proximidade de terminais de ônibus urbanos e suburbanos, proximidade de hotéis e restaurantes, demanda local para a oferta dos cursos etc. Os polos contam, ainda, com equipe e infraestrutura adequadas para o atendimento universitário, conforme descrito de modo detalhado nos itens abaixo: 

 a.  Corpo  técnico‐administrativo  de  apoio  às  atividades  acadêmico‐administrativas  do 

polo  As políticas de pessoal do Claretiano – Centro Universitário, no tocante aos seus Polos 

de Apoio Presencial, preveem uma política progressiva de recursos humanos proporcional ao número de alunos matriculados no polo. 

A estrutura padrão de recursos humanos no polo é composta por um Supervisor do Polo;  um  ou  mais  Atendente  (Secretário)  de  Polo,  cuja  variação  se  dá  de  acordo  com  o número  de  alunos  matriculados;  e  Profissionais  de  Apoio  contratados  em  regime  de terceirização ou prestação de serviços. 

A  opção  pela  política  de  contratação  em  regime  de  terceirização  ou  prestação  de serviços se dá pelo fato de as obrigações a que estão submetidos os profissionais ocorrerem, principalmente,  na  ocasião  dos  encontros  presenciais,  ou  ainda  ocasiões  específicas, mediante a necessidade,  fato que  inviabiliza mantê‐los  à disposição do Claretiano – Centro Universitário  o  tempo  todo,  podendo  otimizá‐los  atendendo  ambas  as  partes,  Claretiano  e Colégio parceiro. 

Funções e atribuições dos colaboradores nos Polos de Apoio Presencial do Claretiano – Centro Universitário: 

–  Supervisor  do  Polo:  o  Supervisor  do  Polo,  designação  correspondente  ao Coordenador do Polo, consiste em um profissional devidamente contratado pelo Claretiano – Centro Universitário, em regime integral de trabalho, que atua diretamente na gestão do polo e tem sob a sua responsabilidade atividades como: atendimento a alunos; acompanhamento dos Tutores Presenciais; gerenciamento das Estratégias de Marketing e Comunicação; Rotinas Financeiras e de Secretaria do Polo; entre outras. 

–  Atendente  (Secretário)  do  Polo:  profissional  contratado  em  regime  integral  de trabalho que exerce atividades de secretaria e atendimento do polo, cujas responsabilidades permeiam  em:  atendimento  a  alunos,  atendimento  na  Biblioteca,  atendimento  telefônico, recebimento e protocolo de documentos, entre outras atividades. 

–  Profissionais  de  Apoio:  profissionais  terceirizados  que  são  contratados  para prestação de serviços mediante necessidade. Neste grupo, estão os profissionais de limpeza, serviços  gerais,  técnicos  de  laboratórios  e  informática,  além  de  outros,  sempre  conforme necessidade. 

  b.      Instalações Administrativas As Instalações Administrativas dos polos do Claretiano – Centro Universitário seguem 

um  padrão  mínimo  de  configuração,  respeitando‐se  as  condições  regionais  de  cada  polo. Itens  como  dimensão,  limpeza,  iluminação,  acústica,  ventilação,  segurança,  conservação  e comodidade são primordiais, portanto, minuciosamente respeitados. 

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As  condições  de  acessibilidade  a  pessoas  portadoras  de  necessidades  especiais também são rigorosamente tratadas de modo que a legislação vigente seja cumprida. 

Considera‐se como estrutura mínima espaços como Sala de Coordenação do Polo, Sala de Tutoria, Secretaria, Sala de Estudos, Área para o Acervo Bibliográfico (anexo à Secretaria do Polo). 

 Salas de Aula No modelo de EaD adotado pelo Claretiano – Centro Universitário, as aulas presenciais 

acontecem aos sábados, nos períodos da manhã (8h às 12h) e tarde (13h às 17h30). Para que se garanta um maior conforto e consequente satisfação por parte de alunos 

e tutores, o Claretiano – Centro Universitário adota alguns critérios padrões, a saber: ‐ Ergonomia: toda a mobília deve estar adequada ao público adulto, respeitando‐se os 

padrões mínimos de distância entre elas e entre a lousa; ‐ Acesso: as Salas de Aula (em parte ou no todo, conforme disponibilidade) devem possuir 

acesso a pessoas portadoras de necessidades especiais, conforme a legislação vigente; ‐  Conforto  acústico  e  térmico:  as  Salas  de  Aula  devem  possuir  ventilação, 

luminosidade  e  conforto  acústico  necessário;  para  tanto,  à  medida  do  necessário,  são realizadas adaptações e aquisição de equipamentos; 

‐ Capacidade: as Salas de Aula devem possuir capacidade mínima de 20 lugares; ‐  Recursos  Tecnológicos:  conforme  necessidade,  são  instalados  os  recursos 

necessários  em  Sala  de  Aula,  entre  eles:  projetor,  computador,  tela  de  projeção  e equipamento de áudio. 

 Sala de Tutoria As salas destinadas à tutoria presencial dos polos estão alocadas sempre próximas às 

demais  áreas  administrativas  do  polo,  possuindo  dimensões  adequadas  e  equipadas  com mesas,  cadeiras,  dois  computadores,  uma  impressora  de  uso  exclusivo  dos  tutores,  linha telefônica  e  armário.  As  salas  respeitam  as  condições  adequadas  de  dimensão,  limpeza, iluminação,  acústica,  ventilação,  segurança,  conservação  e  comodidade,  e  sua  mobília respeita os padrões ergonômicos. 

 Sala para a coordenação do polo A  Sala  de  Coordenação  dos  Polos  do  Claretiano  –  Centro  Universitário  segue  um 

padrão  institucional  e  está  equipada  com  computador,  linha  telefônica,  impressora  de  uso compartilhado  com  a  Secretaria  do  Polo,  mesa,  cadeiras,  armário,  entre  outros equipamentos. No local, além da alocação do Supervisor do Polo, são realizados atendimento a alunos e tutores conforme necessidade. 

 Instalações sanitárias As  instalações  sanitárias  dos  Polos  de  Apoio  Presencial  do  Claretiano  –  Centro 

Universitário devem seguir uma configuração mínima de acordo com o contingente de alunos do  polo,  além  de  contar  com  sanitários  adaptados  a  pessoas  portadoras  de  necessidades especiais. 

 Área de Convivência As  Áreas  de  Convivência  dos  Polos  de  Apoio  Presencial  do  Claretiano  –  Centro 

Universitário devem garantir as práticas de lazer, bem como a realização de atividades extra 

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sala de aula de modo que se garanta um espaço alheio às Salas de Aula como opção para os alunos.  

 Recursos de Informática Os  Recursos  de  Informática  disponíveis  para  os  polos  são  todos  de  propriedade  do 

Claretiano – Centro Universitário, portanto, patrimoniados. Seguem uma configuração padrão e  quantidade  considerada  suficiente  para  a  execução  das  atividades  eminentes  do  curso proposto para o polo. Há consolidada na Instituição uma política de ampliação do acervo de acordo com o crescimento do polo e o consequente aumento no número de alunos. 

 Biblioteca As instalações das Bibliotecas de todos os polos de Educação a Distância do Claretiano 

oferecem  espaço  adequado  para  estudo.  As  instalações  são  amplas,  arejadas  e  bem iluminadas,  permitindo  a  concentração  dos  alunos  e  a  preservação  do  acervo.  O  acervo  é composto por  livros e outros materiais, abrangendo as áreas das disciplinas ministradas em cada polo. A Biblioteca é toda informatizada, o que permite aos alunos o acesso e a consulta aos periódicos nacionais e internacionais, aos relatórios, às teses, às monografias, aos CDs, às obras de referência, aos anais, às fitas de vídeo, aos DVDs e à base de dados (em CD‐ROM e on‐line) relativos às áreas das disciplinas e dos cursos oferecidos pelo Claretiano. O horário de atendimento nos polos é de segunda a sábado, das 8h às 17h. A política de desenvolvimento das Bibliotecas dos polos do Claretiano tem como objetivo permitir o crescimento equilibrado do acervo nas áreas de conhecimento ministradas na  Instituição ou nos polos e estabelecer normas de aquisição de material bibliográfico levando em conta a quantidade e a qualidade, de  acordo  com  as  características  de  cada  curso.  O  material  bibliográfico  é  selecionado  e adquirido  de  acordo  com  os  objetivos  dos  cursos,  a  atualidade  da  publicação,  a  qualidade técnica das obras, a quantidade de usuários e a pertinência temática para o desenvolvimento acadêmico  de  professores  e  alunos.  Dessa  forma,  tal  seleção  de  material  leva  em consideração  a  indicação dos  docentes,  as  necessidades  do  corpo discente,  as  bibliografias recomendadas,  as  novas  publicações  em  cada  área  do  conhecimento  e  as  alterações curriculares e estatísticas da quantidade de livros em cada área. As Bibliotecas dos polos têm por objetivo  fornecer  suporte adequado às atividades acadêmicas dos alunos, garantindo o acesso à bibliografia e incentivando a pesquisa de alunos e professores em cada polo com os mesmos serviços citados anteriormente para a Biblioteca Central.  

O Claretiano – Centro Universitário possui também convênio com a Biblioteca Virtual Pearson, a qual os alunos acessam, por meio da web, na Sala de Aula Virtual, todo o acervo disponível. A Biblioteca Digital Pearson é o primeiro e único acervo eletrônico de livros‐texto, com obras  totalmente em Português e  leitura  integral disponível pela  internet. Ela coloca à disposição um acervo de obras da mais alta importância para a formação em vários ramos do conhecimento. 

  Laboratórios Didáticos Os  Laboratórios  Didáticos  dos  Polos  de  Apoio  Presencial  do  Claretiano  são 

implementados  mediante  a  oferta  e  abertura  dos  cursos  e  podem  configurar‐se internamente,  ou  seja,  dentro  do  polo,  ou  externamente,  por  meio  de  convênio  com estabelecimentos, empresas, clubes, entre outros, de acordo com a necessidade do curso. 

Todos  os  laboratórios  são  concebidos  a  partir  do  Projeto  Político‐Pedagógico  do referido  curso  e  seguem  uma  política  institucional  que  prevê,  entre  outros  aspectos,  a 

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celebração de um Termo de Convênio como forma de garantir o cumprimento das exigências de  ambas  as  partes,  Claretiano  e  entidade  conveniada,  normas  de  segurança,  monitoria, transporte, além da plena execução da atividade proposta, dentro da proposta pedagógica da disciplina ou área do conhecimento. 

               

8.5. Política de Expansão Institucional – Polos de Apoio 

Presencial 

Com  as  intenções  deste  PDI  para  a  Educação  a  Distância  e  à  luz  da  sua  Missão Institucional e de seu Projeto Educativo, o Claretiano – Centro Universitário apresenta ações estratégicas  que  garantem,  entre  outros  aspectos,  o  crescimento  e  desenvolvimento ordenado  da  Instituição  norteado  por  objetivos  claros  e  concisos,  com  destaque  para “Ampliar  as  oportunidades  de  acesso  à  educação  de  qualidade”,  “Colaborar  no  esforço  de desenvolvimento do País, articulando‐se com os poderes públicos e com a iniciativa privada”, “Ampliar  as  parcerias,  os  convênios  e  os  acordos  de  cooperação  local,  regional,  nacional  e internacional com entidades e  instituições que se alinham com os  ideais do Claretiano para oferta  de  cursos  e  projetos  de  formação  nas  diversas modalidades  e  níveis,  presencial  e  a distância”  e  “Ampliar  e melhorar,  gradativamente,  a  oferta de  cursos  de Graduação  e  Pós‐graduação lato sensu na modalidade EaD”. 

Nesse  sentido,  a  Instituição projeta  um  cenário  futuro para  a  EaD  com abrangência nacional,  expresso  no  alcance  a  praticamente  todos  os  Estados  da  Federação.  O  cenário futuro  proposto  contará  com  137  polos,  incluindo  os  polos  já  em  funcionamento.  As projeções constantes do quadro a seguir são feitas levando‐se em conta todos os indicadores de qualidade necessários ao bom  funcionamento do polo e dos  cursos oferecidos,  a  saber: pessoal  técnico‐administrativo  e  tutores  presenciais  capacitados,  infraestrutura  física  e instalações, acessibilidade, segurança, laboratórios equipados, suporte tecnológico, Biblioteca e acervo adequados, entre outros. 

 Quadro 17. Projeção da Expansão Geográfica de Polos de Apoio Presencial  

Nº.  PREVISÃO ABERTURA  CIDADE  ESTADO 

1  ABERTO  Araçatuba  SÃO PAULO 

2  ABERTO  Barreiras  BAHIA 

3  ABERTO  Barretos  SÃO PAULO 

4  ABERTO  Batatais  SÃO PAULO 

5  ABERTO  Belo Horizonte  MINAS GERAIS 

6  ABERTO  Boa Vista  RORAIMA 

7  ABERTO  Bragança Paulista  SÃO PAULO 

8  ABERTO  Buritis  RONDÔNIA 

9  ABERTO  Campinas  SÃO PAULO 

10  ABERTO  Campo Grande  MATO GROSSO DO SUL 

11  ABERTO  Caraguatatuba  SÃO PAULO 

12  ABERTO  Cuiabá  MATO GROSSO 

13  ABERTO  Curitiba  PARANÁ 

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14  ABERTO  Feira de Santana  BAHIA 

15  ABERTO  Guaratinguetá  SÃO PAULO 

16  ABERTO  Ji‐Paraná  RONDÔNIA 

17  ABERTO  Maceió  ALAGOAS 

18  ABERTO  Mogi das Cruzes  SÃO PAULO 

19  ABERTO  Palmas  TOCANTINS 

20  ABERTO  Pelotas  RIO GRANDE DO SUL 

21  ABERTO  Porto Velho  RONDÔNIA 

22  ABERTO  Rio Branco  ACRE 

23  ABERTO  Rio Claro  SÃO PAULO 

24  ABERTO  Rio Verde  GOIÁS 

25  ABERTO  Rondonópolis  MATO GROSSO 

26  ABERTO  Santo André  SÃO PAULO 

27  ABERTO  São José do Rio Preto  SÃO PAULO 

28  ABERTO  São José dos Campos  SÃO PAULO 

29  ABERTO  São Miguel do Guaporé  RONDÔNIA 

30  ABERTO  São Paulo  SÃO PAULO 

31  ABERTO  Taguatinga  DISTRITO FEDERAL 

32  ABERTO  Vilhena  RONDÔNIA 

33  ABERTO  Vitória  ESPÍRITO SANTO 

34  ABERTO  Vitória da Conquista  BAHIA 

35  2015  Água Boa  MATO GROSSO 

36  2015  Floriano  PIAUÍ 

37  2015  Florianópolis  SANTA CATARINA 

38  2015  Goiânia  GOIÁS 

39  2015  Guarulhos  SÃO PAULO 

40  2015  Manaus  AMAZONAS 

41  2015  Maringá  PARANÁ 

42  2015  Osasco  SÃO PAULO 

43  2015  Poços de Caldas  MINAS GERAIS 

44  2015  Porto Alegre  RIO GRANDE DO SUL 

45  2015  Pouso Alegre  MINAS GERAIS 

46  2015  Presidente Prudente  SÃO PAULO 

47  2015  Rio de Janeiro  RIO DE JANEIRO 

48  2015  Santarém  PARÁ 

49  2015  São Carlos  SÃO PAULO 

50  2015  São Luís  MARANHÃO 

51  2015  Sorocaba  SÃO PAULO 

52  2015  Uberaba  MINAS GERAIS 

53  2015  Uberlândia  MINAS GERAIS 

54  2016  Aracaju  SERGIPE 

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55  2016  Belém  PARÁ 

56  2016  Blumenau  SANTA CATARINA 

57  2016  Cachoeiro de Itapemirim  ESPÍRITO SANTO 

58  2016  Campina Grande  PARAÍBA 

59  2016  Campos dos Goytacazes  RIO DE JANEIRO 

60  2016  Chapecó  SANTA CATARINA 

61  2016  Cruzeiro do Sul  ACRE 

62  2016  Diamantina  MINAS GERAIS 

63  2016  Dourados  MATO GROSSO DO SUL 

64  2016  Eunápolis  BAHIA 

65  2016  Fortaleza  CEARÁ 

66  2016  Goianésia  GOIÁS 

67  2016  Governador Valadares  MINAS GERAIS 

68  2016  Guarapuava  PARANÁ 

69  2016  Imperatriz  MARANHÃO 

70  2016  Ipatinga  MINAS GERAIS 

71  2016  João Pessoa  PARAÍBA 

72  2016  Linhares   ESPÍRITO SANTO 

73  2016  Marabá  PARÁ 

74  2016  Mossoró  RIO GRANDE DO NORTE 

75  2016  Natal  RIO GRANDE DO NORTE 

76  2016  Parintins  AMAZONAS 

77  2016  Passos  MINAS GERAIS 

78  2016  Porangatu  GOIÁS 

79  2016  Recife  PERNAMBUCO 

80  2016  Ribeirão Preto  SÃO PAULO 

81  2016  Santa Inês  MARANHÃO 

82  2016  Sinop  MATO GROSSO 

83  2016  Sobral  CEARÁ 

84  2016  Volta Redonda  RIO DE JANEIRO 

85  2017  Araguaiana  TOCANTINS 

86  2017  Barbacena  MINAS GERAIS 

87  2017  Bauru  SÃO PAULO 

88  2017  Caldas Novas  GOIÁS 

89  2017  Caxias do Sul  RIO GRANDE DO SUL 

90  2017  Divinópolis  MINAS GERAIS 

91  2017  Ilhéus  BAHIA 

92  2017  Itapecerica da Serra  SÃO PAULO 

93  2017  Itumbiara  GOIÁS 

94  2017  Juiz de Fora  MINAS GERAIS 

95  2017  Macaé  RIO DE JANEIRO 

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96  2017  Macapá  AMAPÁ 

97  2017  Paranatinga  MATO GROSSO 

98  2017  Passo Fundo  RIO GRANDE DO SUL 

99  2017  Petrolina  PERNAMBUCO 

100  2017  Petrópolis  RIO DE JANEIRO 

101  2017  Rorainópolis  RORAIMA 

102  2017  Salvador  BAHIA 

103  2017  Santa Cruz do Sul  RIO GRANDE DO SUL 

104  2017  Santos  SÃO PAULO 

105  2017  Teresina  PIAUÍ 

106  2017  Varginha  MINAS GERAIS 

107  2018  Anápolis  GOIÁS 

108  2018  Arapiraca  ALAGOAS 

109  2018  Bom Jesus da Lapa  BAHIA 

110  2018  Caruaru  PERNAMBUCO 

111  2018  Cascavel  PARANÁ 

112  2018  Colatina  ESPÍRITO SANTO 

113  2018  Corumbá  MATO GROSSO DO SUL 

114  2018  Criciúma  SANTA CATARINA 

115  2018  Franco da Rocha  SÃO PAULO 

116  2018  Gurupi  TOCANTINS 

117  2018  Humaitá  AMAZONAS 

118  2018  Jaboatão dos Guararapes  PERNAMBUCO 

119  2018  Joinville  SANTA CATARINA 

120  2018  Lages  SANTA CATARINA 

121  2018  Mauá  SÃO PAULO 

122  2018  Mogi Guaçu  SÃO PAULO 

123  2018  Montes Claros  MINAS GERAIS 

124  2018  Nova Iguaçu  RIO DE JANEIRO 

125  2018  Parnaíba  PIAUÍ 

126  2018  Patos de Minas  MINAS GERAIS 

127  2018  Santa Maria  RIO GRANDE DO SUL 

128  2018  Três Lagoas  MATO GROSSO 

129  2019  Águas Lindas de Goiás  GOIÁS 

130  2019  Ariquemes  RONDÔNIA 

131  2019  Barra do Corda  MARANHÃO 

132  2019  Barueri  SÃO PAULO 

133  2019  Caxias  MARANHÃO 

134  2019  Conceição do Araguaia  TOCANTINS 

135  2019  Crateús  CEARÁ 

136  2019  Garanhuns  PERNAMBUCO 

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137  2019  Guajará Mirim  RONDÔNIA 

138  2019  Irecê  BAHIA 

139  2019  Itajaí  SANTA CATARINA 

140  2019  Jequié  BAHIA 

141  2019  Juazeiro do Norte  CEARÁ 

142  2019  Lábrea  AMAZONAS 

143  2019  Luziânia  GOIÁS 

144  2019  Manicoré  AMAZONAS 

145  2019  Niterói  RIO DE JANEIRO 

146  2019  Nova Friburgo  RIO DE JANEIRO 

147  2019  Picos  PIAUÍ 

148  2019  Seabra  BAHIA 

149  2019  Sete Lagoas  MINAS GERAIS 

150  2019  Teófilo Otoni  MINAS GERAIS 

 Quadro 18. Polos no Exterior Nº.  CIDADE  PAÍS  PREVISÃO ABERTURA 

1  Maputo  MOÇAMBIQUE  2016 

2  Madrid   ESPANHA  2019 

3  Córdova  ARGENTINA  2017 

4  Quibdó – Dept. de Chocó  COLÔMBIA  2018 

  

9. ATENDIMENTO DE PESSOAS COM 

NECESSIDADES ESPECIAIS 

9.1. Políticas de Acessibilidade, Inclusão e Diversidade e 

Núcleo de Acessibilidade  

 De  acordo  com  as  políticas  nacionais  e  internacionais  educacionais  de  Educação 

Especial e para a inclusão, os alunos público‐alvo da Educação Especial, quando inseridos nos contextos  comuns  de  ensino  devem  encontrar  um  currículo  que  atenda  à  sua  condição diferenciada. A  instituição escolar deve  se adequar às necessidades do aluno viabilizando a sua  aprendizagem  nesse  contexto.  (Constituição  Federal  de  1988  (art.  205,  206  e  208); Declaração  Mundial  de  Educação  para  Todos  (1990);  Declaração  de  Salamanca    (1994); Decreto 3.298, de 20 de dezembro de 1999 (Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de  1989,  dispõe  sobre  a  Política  Nacional  para  a  Integração  da  Pessoa  Portadora  de Deficiência,  consolida  as  normas  de  proteção);  Lei  10.098,  de  19  de  dezembro  de  2000 (Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas 

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portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências); Decreto no. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei n. 10.048, de 8 de novembro de 2000; Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000 (Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção  da  acessibilidade  das  pessoas  portadoras  de  deficiência  ou  com  mobilidade reduzida); Decreto 3.956, de 08 de outubro de 2001 (Convenção da Guatemala ‐ Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas  Portadoras  de  Deficiência);  Resolução  2,  de  11  de  setembro  de  2001  (Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica); Brasil 2001 (Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado); Lei 10.436, de 24 de abril de  2002 (Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais ‐ Libras e dá outras providências); Portaria nº 3.284,  de  7  de  novembro  de  2003  (Dispõe  sobre  requisitos  de  acessibilidade  de  pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos,  e  de  credenciamento  de  instituições);  NBR  ‐  ABNT    9050/2004  (Acessibilidade  de Pessoas Portadoras de Deficiência a Edificações, Espaço, Mobiliário e Equipamento Urbano); Decreto 5.622, de 19 de dezembro de 2005 (Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional); Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 ( Língua Brasileira de Sinais e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000); Brasil, 2007 (Referenciais de qualidade para Educação superior a distância.  Secretaria  de  Educação  a  Distância);  Brasil    2008  (Política  Nacional  de  Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva); Decreto 7.611, de 17 de novembro de 2011 (Dispõe  sobre  a  educação  especial,  o  atendimento  educacional  especializado  e  dá  outras providências); Lei 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista); Lei nº 12.796 de 4 de abril de 2013 (Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,  que estabelece  as  diretrizes  e bases da educação nacional,  para dispor  sobre  a  formação  de  profissionais  da  educação);  Brasil  2013  (Referenciais  de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de avaliação da educação superior). 

Buscando  atender  às  políticas  supracitadas,  ao  inciso  II,  do  Art.  13  do  Decreto  no. 5.622/2005  (o qual dispõe a respeito do atendimento apropriado a estudantes público‐alvo da  Educação  Especial),  a  Missão  e  Princípios  do  Claretiano  –  Centro  Universitário    (que consiste em formar a pessoa para o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante o seu desenvolvimento integral, envolvendo a investigação da verdade, o ensino e a difusão  da  cultura,  inspirada  nos  valores  éticos  e  cristãos  e  no  carisma Claretiano  que  dão pleno significado à vida humana), a  instituição vem implementando estratégias que buscam garantir  o  acesso,  a  permanência  e  aprendizagem  dos  alunos  público‐alvo  da  Educação Especial  na  Educação  Superior.    Portanto,  o  Claretiano  –  Centro Universitário  assume  uma postura aberta, dinâmica e sensível, buscando responder às necessidades e expectativas do contexto  externo  no  qual  está  inserida,  especificamente  à  filosofia  da  inclusão,  e  ao  seu Projeto Educativo (PROJETO EDUCATIVO, 2012, p.11‐12).    

Considerando a Política de atendimento ao aluno público‐alvo da Educação Especial, o Núcleo de Acessibilidade do Claretiano – Rede de Educação, foi criado por meio da Portaria n° 70, de 22 de novembro de 2013, visando  implementar, avaliar e divulgar as políticas,  leis e decretos,  bem  como  criar  projetos  para  conscientizar  todos  os  colaboradores  de  suas Unidades  Educativas,  quanto  aos  temas  de  Educação  Especial,  Acessibilidade,  Inclusão  e Diversidade. 

A  partir  dessa  Portaria,  um  grupo  de  professoras,  com  formação  em  Educação Especial, a saber: Ana Maria Tassinari, Aparecida Helena Hachimini, Elisa Reis Meletti, Pricila 

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Bertanha e Renata Andrea Fernandes Fantacini, elaboraram as políticas para a Acessibilidade, Inclusão e Diversidade e trabalham com os demais membros no Núcleo de Acessiblidade para a  implantação  das  ações  que  garantam  a  cada  pessoa  público‐alvo  da  Educação  Especial  o pleno acesso à educação formal. 

No  contexto  da  Educação  Básica,  a  Política  Nacional  de  Educação  Especial  na Perspectiva  da  Educação  Inclusiva  (BRASIL,  2008,  p.  16‐17),  tem  como  prerrogativa:  o atendimento educacional especializado, [...] ao longo de todo processo de escolarização, [...] articulado  com  a  proposta  pedagógica  do  ensino  comum.  [...],  organizado  para  apoiar  o desenvolvimento  dos  alunos,  constituindo  oferta  obrigatória  dos  sistemas  de  ensino  e realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou centro especializado que realize  esse  serviço  educacional  [...]  que  complemente  e/ou  suplemente  a  formação  dos alunos, [...] considerando suas necessidades específicas. [...].  

Já  o  debate  quanto  à  inclusão  na  Educação  Superior  remete‐se  ao  Aviso  Circular 277/1996  (BRASIL,  1996),  e  justifica‐se em discussão mais  ampla  considerando o direito de todos à educação na igualdade de oportunidades de acesso, permanência e o sucesso nesta etapa de ensino. 

A primeira determinação da estruturação de um Núcleo de Acessibilidade no contexto da Educação Superior provém do Programa Acessibilidade ao Ensino Superior ‐ Incluir (2005). Posteriormente, o Decreto 7.611/2011 (BRASIL, 2011b, s/p), Art. 5º, §2°, inciso VII e  no §5°, reafirma  essa  institucionalização:    Art.  5º    A  União  prestará  apoio  técnico  e  financeiro  aos sistemas  públicos  de  ensino  dos  Estados,  Municípios  e  Distrito  Federal,  e  a  instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, com a finalidade de ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos estudantes com deficiência, transtornos globais  do  desenvolvimento  e  altas  habilidades  ou  superdotação,  matriculados  na  rede pública de ensino regular. § 2º O apoio técnico e financeiro de que trata o caput contemplará as seguintes ações: VII ‐ estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação  superior.  § 5º Os núcleos de acessibilidade nas  instituições  federais de educação superior visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência. 

Oficialmente  a  partir  dos  Referenciais  de  Acessibilidade  na  Educação  Superior  e  a Avaliação  in  loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior  ‐  SINAES  (BRASIL, 2013), é requerido das instituições de Educação Superior (públicas e privadas), a organização e  implementação  de  Núcleos  de  Acessibilidade:  “[...]  a  organização  e  implementação  de núcleos  de  acessibilidade  para  estudantes  com  deficiência,  transtornos  globais  de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação [...]. ” (BRASIL, 2013b, p. 13). 

Para  tanto,  é  necessário  garantir  a  transversalidade  da  Educação  Especial  desde  a Educação  Infantil  até  a  Educação  Superior;  continuidade  da  escolarização  nos  níveis  mais elevados  de  ensino;  a  participação  da  família  e  da  comunidade;  acessibilidade  urbanística, arquitetônica, nos mobiliários, nos transportes, nas comunicações e nas informações, e por fim, articulação  intersetorial  na  implementação  de  políticas  públicas,  possibilitando  assim,  a equiparação de oportunidades, uma vez que de acordo com as Diretrizes desta mesma política: 

[...]  a  educação  especial  é  uma modalidade  de  ensino  que  perpassa todos  os  níveis,  etapas  e  modalidades,  realiza  o  atendimento educacional  especializado,  disponibiliza  os  serviços  e  recursos próprios  desse  atendimento  e  orienta  os  alunos  e  seus  professores quanto a sua utilização nas turmas comuns do ensino regular. (BRASIL, 2008, p. 16). 

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 A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 

2008),  reafirma  o  acesso  e  a  permanência  na  Educação  Superior  por  meio  de  ações informativas:    [...] na Educação Superior, a  transversalidade da educação especial  se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos alunos. Estas ações envolvem o planejamento e a organização de recursos e serviços para a promoção da acessibilidade  arquitetônica,  nas  comunicações,  nos  sistemas  de  informação,  nos materiais didáticos  e  pedagógicos,  que  devem  ser  disponibilizados  nos  processos  seletivos  e  no desenvolvimento  de  todas  as  atividades  que  envolvem  o  ensino,  a  pesquisa  e  a  extensão. (BRASIL, 2008, apud BRASIL, 2013a, p. 15). 

Observa‐se que o debate sobre a inclusão, na Educação Superior, gera uma discussão mais  ampla  do  direito  de  todos  à  educação  e  na  igualdade  de  oportunidades  de  acesso  e permanência,  com  sucesso,  nessa  etapa  de  ensino.  Uma  vez  que  o  aumento  crescente  de estudantes nos cursos de graduação demonstra o fortalecimento e a consolidação da Política de Educação Inclusiva no nosso país. 

Paradoxalmente,  apesar  de  um  crescente  ingresso  do  alunado  que  demanda atendimento  especial,  o  que  confronta  as  práticas  discriminatórias  e  a  cultura  seletiva  e elitista da educação superior, dados do Censo da Educação Superior do ano de 2011 (BRASIL, 2011a) demonstram que,  em um universo de  6.739.689 estudantes  com matrícula,  apenas 23.250  apresentam  algum  tipo  de  necessidade  especial,  sendo,  o  que  equivale  a  um percentual  de  0,35%  das  matrículas,  assim  distribuídos:  22160  com  deficiência,  137  com Transtornos Globais do Desenvolvimento e 953 com Altas Habilidades/Superdotação.  (INEP, 2012 apud BRASIL, 2013b, p. 4). 

Portanto, para ter a acessibilidade garantida, especificamente na Educação Superior, deve‐se realizar o atendimento educacional especializado conforme a necessidade especifica de cada aluno. 

Assim, por necessidade de formação adequada para futuros profissionais conscientes de  sua  responsabilidade  social  na  construção  de  um  projeto  democrático  de  sociedade,  a Educação Superior, consubstancia a dois dispositivos legais prioritariamente a saber: A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ‐ LDB nº 9.394/96 e a Lei nº 10.861/04, que trata do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior). 

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ‐ LDB nº 9.394/96, em seu Capítulo IV. Art. 43 explicita como  finalidades da educação superior, dentre outras, as dispostas nos incisos  VI  e  VII:  VI  –  estimular  o  conhecimento  dos  problemas  do  mundo  presente,  em particular  os  nacionais  e  regionais,  prestar  serviços  especializados  à  comunidade  e estabelecer  com  esta  uma  relação  de  reciprocidade;  VII‐  promover  a  extensão,  aberta  à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. (BRASIL, 1996, s/p). 

Já a Lei nº 10.861/04, em seu Art. 1º ‐ § 1º explicita, entre as suas finalidades:  (…) a melhoria  da  qualidade  da  educação  superior,  a  orientação  da  expansão  da  sua  oferta,  o aumento  permanente  da  sua  eficácia  institucional  e  efetividade  acadêmica  e  social  e, especialmente,  a  promoção  do  aprofundamento  dos  compromissos  e  responsabilidades sociais das instituições de educação superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. (BRASIL, 2004, s/p). 

 Ainda nesta  Lei,  em seu Art. 3º,  inciso  III,  considera a  responsabilidade  social  como uma importante dimensão institucional, que deverá ser avaliada como parte constituinte do 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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perfil e da atuação  institucional: A avaliação das  instituições de educação superior  terá por objetivo  identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e  setores,  considerando as diferentes dimensões  institucionais, dentre  elas,  obrigatoriamente  as  seguintes:  [...]  III‐  a  responsabilidade  social  da  instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultura. (BRASIL, 2004, s/p). 

No  Brasil,  por  meio  das  avaliações  in  loco  realizadas  pelo  Sistema  Nacional  de Avaliação  da  Educação  Superior  (SINAES)  a  respeito  das  IES,  pode‐se  dizer  que: Independente  de  sua  organização  acadêmica  tem  buscado  efetivar  as  ações  de acessibilidade  pela  via  da  responsabilidade  social  expressa  na  Lei  do  Sinaes  e  do reconhecimento  da  diversidade  não  apenas  do  sistema, mas  dos  alunos  que  frequentam estas IES. Esta conclusão pode ser evidenciada no Censo da Educação Superior, onde as IES declaram  as  matrículas,  especificando  a  necessidade  de  atendimento  especial.  Se considerarmos  as  estimativas  da  OMS,  que  estimam  as  deficiências  em  10%  e  as  Altas Habilidades/Superdotação  em  3,5  a  5%,  as  matrículas  de  estudantes  com  necessidades educacionais  especiais  ainda  são  extremamente  reduzidas  (BRASIL,  2013b,  p.  7‐8).  O documento Referenciais  de Acessibilidade na  Educação  Superior  e  a Avaliação  In  Loco do Sistema Nacional  de  Avaliação  da  Educação  Superior  (SINAES)  de  Julho  –  2013,  orienta  a articulação dos princípios de  inclusão e  formulação das políticas práticas  institucionais no âmbito pedagógico e da gestão. 

Aos gestores institucionais das IES cabe inserir a educação inclusiva em  seus Planos de Desenvolvimento  Institucional  (PDI)  e  Projetos  Pedagógicos  de    Curso  (PPC),  planejando  e promovendo as mudanças requeridas, como por exemplo, a organização e implementação de núcleos  de  acessibilidade  para  estudantes  com  deficiência,  transtornos  globais  de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, em consonância com a Política Nacional de  Educação  Especial  na  Perspectiva  da  Educação  Inclusiva  (2008),  o  Decreto  de Acessibilidade  (nº  5.296/2004)  e  demais  dispositivos  legais  e  políticos.  Ainda,  são fundamentais ações e programas que assegurem a transversalidade da educação especial na IES. (BRASIL, 2013b, p. 14). 

Ainda  de  acordo  com  os  estes mesmos  Referenciais  de  Acessibilidade  na  Educação Superior,  uma  instituição  de  Educação  Superior  socialmente  responsável  é  aquela  que:  1. Identifica  as  potencialidades  e  vulnerabilidades  sociais,  econômicas  e  culturais,  de  sua realidade  local e global a  fim de promover a  inclusão plena; 2. Estabelece metas e organiza estratégias  para  o  enfrentamento  e  superação  das  fragilidades  constatadas;  3.  Pratica  a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial; 4. Reconhece a necessidade de mudança  cultural  e  investe  no  desenvolvimento  de  ações  de  formação  continuada  para  a inclusão,  envolvendo  os  professores  e  toda  a  comunidade  acadêmica;  e  5.  Promove acessibilidade,  em  seu  sentido  pleno,  não  só  aos  estudantes  com  deficiência,  transtornos globais  do  desenvolvimento  e  altas  habilidades/superdotação,  mas  aos  professores, funcionários  e  à  população  que  frequenta  a  instituição  e  se  beneficia  de  alguma  forma de seus serviços (BRASIL, 2013b, p. 12). 

O  Claretiano ‐ Rede de Educação e o Claretiano  ‐ Centro Universitário considerando sua missão,  que  busca  sistematizar  sua  ação  educacional  com uma  visão  de  homem  como "um ser único, irrepetível, constituído das dimensões biológica, psicológica, social, unificadas pela dimensão espiritual, que é o núcleo do ser‐pessoa" (Projeto Educativo Claretiano ‐ PEC, 2012, p.15), vem se reorganizando, nos últimos anos, para responder às especificidades dos 

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alunos com necessidades educacionais especiais  (políticas de  inclusão) e/ou público‐alvo da Educação Especial que nele se matriculam.  

Buscando  atender  às  políticas  supracitadas  (as  quais  dispõem  a  respeito  do atendimento apropriado a estudantes com necessidades educacionais especiais) e a Missão do Claretiano  ‐ Rede de Educação e do Claretiano  ‐ Centro Universitário,    que  consiste em formar a pessoa para o exercício profissional e para o compromisso com a vida, mediante o seu desenvolvimento integral, envolvendo a investigação da verdade, o ensino e a difusão da cultura,  inspirada  nos  valores  éticos  e  cristãos  e  no  carisma  Claretiano  que  dão  pleno significado à vida humana. (PEC, 2012, p. 17).  

Sendo assim, a instituição vem implementando estratégias que garantam o acesso, a permanência,  a  aprendizagem e  a busca pelo  sucesso destes  alunos na Educação  Superior.  Portanto,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário,  assume  uma  postura  aberta,  dinâmica  e sensível,  buscando  responder  às  necessidades  e  expectativas  do  contexto  externo  no  qual está inserido, especificamente à filosofia da inclusão, e ao seu Projeto Educativo. 

Os  projetos  político  pedagógicos  dos  cursos  superiores  do  Claretiano  ‐  Centro Universitário  ,  contemplam  medidas  de  flexibilização  curricular  visando  garantir  a acessibilidade,  que  dizem  respeito,  por  exemplo,  aos  seguintes  aspectos:  agrupamento  de alunos; organização didática da aula; organização dos períodos para realização das atividades; seleção,  priorização  e  sequenciamento  das  unidades  do  programa;  seleção,  inclusão  e priorização dos objetivos; eliminação, acréscimo ou substituição de conteúdos; adaptação da avaliação:  variação  de  critérios,  procedimentos,  técnicas  e  instrumentos,  critérios  de promoção  e  tempo  para  a  realização;  adaptações  dos  procedimentos  didáticos  e  nas atividades  de  ensino  aprendizagem:  alteração  de  métodos,  atividades  complementares  ou alternativas,  recursos de apoio,  seleção de materiais;  adaptações na  temporalidade:  tempo previsto  para  realização  das  atividades,  período  para  alcançar  determinados  conteúdos; adaptações de acesso ao currículo: mobiliário adequado, equipamentos específicos, recursos materiais adaptados, formas alternativas e ampliadas de comunicação, como por exemplo, a presença  da  língua  de  sinais  na  sala  de  aula  e  nas  atividades  acadêmicas  como  apoio  à  participação de alunos surdos nas atividades escolares, materiais em Braille e adaptação de material  didático  para  alunos  cegos  ou  com  baixa  visão;  uso  de  recursos  tecnológicos  da informação e comunicação; tecnologia assistiva; formação continuada dos docentes e tutores acerca  das  necessidades  educacionais  especiais,  das  adaptações  curriculares,  do  direito  à acessibilidade e da política de inclusão. 

Sempre  que  necessário  for,  conforme  Oliveira  (2007),  [...]  devemos  recorrer  e utilizarmos  instrumentos e  adaptações para alcançarmos uma  real  inclusão escolar,  onde o êxito dessa inclusão está na transformação da educação do país, com o comprometimento de todos os educadores(s/d). 

Tais medidas, além de atender a política de inclusão vigente no país, vão ao encontro dos  três princípios  fundamentais que orientam o Projeto Educativo do Claretiano ‐ Rede de Educação e do Claretiano ‐ Centro Universitário : respeito à cada pessoa como um ser único e singular;  respeito  à  cada  pessoa  como    princípio  de  suas  ações,  de  sua  capacidade  de governar‐se  tendo em vista sua  liberdade;  respeito ao homem como uma totalidade e uma exigência de abertura e contato com os outros (PEC, 2012, p. 18). 

Adicionalmente,  o  Claretiano  –  Centro  Universitário,  atendendo  as  legislações Constituição Federal de 1988 (art. 205, 206 e 208); Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei  de  Diretrizes  e  Bases  da  Educação Nacional);  Lei  10.098,  de  19  de  dezembro  de  2000 (Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas 

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portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências); Decreto no. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.  Regulamenta a Lei n. 10.048, de 8 de novembro de 2000; Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 (Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas  portadoras  de  deficiências,  para  instruir  os  processos  de  autorização  e  de reconhecimento  de  cursos,  e  de  credenciamento  de  instituições);  NBR  ‐  ABNT    9050/2004 (Acessibilidade  de  Pessoas  Portadoras  de  Deficiência  a  Edificações,  Espaço,  Mobiliário  e Equipamento  Urbano);    Decreto  6.949,  de  25  de  agosto  de  2009  (Promulga  a  Convenção Internacional  sobre  os  Direitos  das  Pessoas  com  Deficiência  e  seu  Protocolo  Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007); Decreto 7.611, de 17 de novembro de 2011  (Dispõe  sobre  a  educação  especial,  o  atendimento  educacional  especializado  e  dá outras  providências);  Lei  12.764,  de  27  de  dezembro  de  2012  (Proteção  dos  Direitos  da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista); Lei nº 12.796 de 4 de abril de 2013 (Altera a Lei nº  9.394,  de  20  de  dezembro  de  1996,  que  estabelece  as  diretrizes  e  bases  da  educação nacional,  para  dispor  sobre  a  formação  de  profissionais  da  educação);  Brasil  2013 (Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de  avaliação  da  educação  superior),  vem  realizando  as  adaptações  legais  no  seu  prédio, visando garantir o acesso e a mobilidade de pessoas público‐alvo da Educação Especial, nas salas de aula, nos banheiros, nos elevadores adaptados, na biblioteca, no setor de reprografia e na  área de  alimentação.  Portanto,  todos  os  conjuntos de  salas  e  instalações pedagógico‐administrativas atendem às condições de acessibilidade a estas pessoas, por meio de rampas, soleiras  rampadas,  elevadores  adequados  às  cadeiras  de  roda,  instalações  sanitárias  em conformidade  com  normas  técnicas,  estacionamento  com  vagas  especiais  entre  outras (guichês, mobiliário, corrimãos, piscinas, etc.).  

Cabe  salientar  que  o  contrato  com  polos  parceiros,  para  a  oferta  dos  cursos  a distância, está atrelado também ao atendimento às  legislações acerca da acessibilidade dos referidos alunos. 

Assim,  temos  como  meta‐objetivos  da  área  estratégica  Acessibilidade,  Inclusão  e Diversidade  para  o  quinquênio  2015/2019  (Plano  de  Desenvolvimento  Institucional 2015/2019):  

a. Consolidação do Núcleo de Acessibilidade Institucional. b.  Atendimento  aos  Requisitos  Legais  das  políticas  de  educação  ambiental;  da 

educação  das  relações  étnico‐raciais  e  para  o  ensino  de  história  e  cultura  afro‐brasileira  e africana; da inclusão, dos direitos humanos e outras políticas públicas do gênero. 

c. Garantir a acessibilidade e a inclusão a partir da eliminação de barreiras atitudinais, programáticas, pedagógicas, arquitetônicas e de comunicações, combatendo o preconceito e preservando o convívio com a diversidade.    

E como objetivos específicos: 

Implementar  e  garantir  a  política  de  inclusão  do  público‐alvo  da  Educação Especial no Claretiano – Centro Universitário. 

Promover a  inclusão,  considerando as políticas de gênero, étnico‐raciais e os direitos humanos. 

Promover  a  eliminação  de  barreiras  atitudinais,  programáticas,  pedagógicas, arquitetônicas  e  de  comunicação  do  público‐alvo  da  Educação  Especial  e  de  toda  a diversidade existente na sociedade. 

Combater,  de  forma  explícita,  toda  e  qualquer manifestação  de  preconceito quanto ao público‐alvo da Educação Especial (alunos com necessidades especiais), bem como a questão de gênero e étnico‐racial. 

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Promover e apoiar os direitos humanos como uma das principais missões do Claretiano – Centro Universitário. 

Apresentar conceitos sobre as diversas populações e temáticas da diversidade. 

Despertar o convívio com a diferença e facilitar o convívio com a diversidade. 

Adquirir  e  assegurar  a  tecnologia  assistiva  e  comunicação  alternativa  para  o público‐alvo da Educação Especial. 

Apoiar  funcionários,  técnicos e corpo docente nas demandas  relacionadas ao processo educativo inclusivo, bem como os profissionais com necessidades especiais (público‐alvo da Educação Especial). 

  A  fim  de  cumprir  o  planejamento  das  políticas  e  dos  objetivos  gerais  e específicos  de  atendimento  às  pessoas  público‐alvo  da  Educação  Especial,  o  Claretiano  – Centro Universitário tem como metas: 

Articular  as  políticas  de  acessibilidade,  inclusão  e  diversidade  com  a Missão Claretiana e seu Projeto Educativo. 

Garantir o acesso e a mobilidade de pessoas público‐alvo da Educação Especial e/ou com necessidades educacionais especiais, de gênero ou étnico‐raciais nas salas de aula, nos banheiros, nos elevadores adaptados, na biblioteca, no setor de reprografia e na área de alimentação (em atendimento à legislação específica da Educação Especial e da Resolução nº 12, de 16 de janeiro de 2015). 

Fortalecer a acessibilidade atitudinal. 

Acessibilidade metodológica (também conhecida como pedagógica). 

Acessibilidade nas comunicações. 

Apoio  à  profissionalização  dos  colaboradores  público‐alvo  da  Educação Especial. 

Para  a  concretização  dessas metas,  serão  dinamizados,  como  estratégias,  reuniões, cursos de extensão e campanhas educativas. E, como planos de ação: 

Formação  continuada  para  professores,  tutores  e  toda  a  comunidade institucional. 

Adaptações físicas (quando houver necessidade). 

Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). 

Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Capacitação do AEE para o ensino de Libras. 

Orientações  aos  docentes  do  curso  para  a  discussão  das adaptações/flexibilizações  curriculares,  objetivando  a  coerência  entre  o  planejamento  das aulas, elaboração e correção das avaliações. 

Intérprete na sala de aula, em consonância com a Lei de Libras nº 10.436/02 e o Decreto de Acessibilidade nº 5.296/04 (quando houver necessidade). 

Curso de formação para a profissionalização do trabalhador público‐alvo da Educação Especial. 

Desenvolver  um  projeto  de  inclusão  para  o  sucesso  acadêmico  de  nossos  alunos público‐alvo da Educação Especial, é desafio constante do Claretiano ‐ Rede de Educação e do Claretiano ‐ Centro Universitário. 

O Claretiano  ‐ Rede de Educação e o Claretiano – Centro Universitário, na busca da inclusão  no  contexto  da  Educação  Superior  procura  a  todo  momento  conscientizar  a comunidade  educativa  envolvida  com  as  pessoas  público‐alvo  da  Educação  Especial,  a 

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reconhecer a igualdade de direitos implicados em diferentes tratamentos, a fim de assegurar as necessidades educativas dos seus alunos.  

9.2. Terminologia do Público‐Alvo e Ações para a 

Acessibilidade 

A  fim de descrever  as  terminologias  e  as  ações para  a  acessibilidade,  o Claretiano  ‐ Rede  de  Educação  e  o  Claretiano  –  Centro  Universitario,  pauta‐se  no  Decreto  5.296/2004 (Decreto de Acessibilidade);  na ABNT 9050/2004;  no Documento Portal  de Ajudas  Técnicas para  a  educação  (2006);  na  Política  Nacional  de  Educação  Especial  na  Perspectiva  da Educação  Inclusiva  (2008), nos Referencias de Acessibilidade na Educação Superior  (BRASIL, 2013b) e  no Censo (BRASIL, 2013c).  

A  Educação  Especial  é  definida  pela  Política  Nacional  de  Educação  Especial  na Perspectiva da Educação  Inclusiva  (BRASIL, 2008) da  seguinte  forma: A educação especial é uma modalidade  de  ensino  que  perpassa  todos  os  níveis,  etapas  e modalidades,  realiza  o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a  sua  utilização  no  processo  de  ensino  e  aprendizagem  comum do  ensino  regular  (BRASIL, 2008, p. 15). 

Tem‐se como ponto de partida a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008), que tem como objetivo:  

 [...]  assegurar a  inclusão escolar de alunos  com deficiência,  transtornos globais do desenvolvimento  e  altas  habilidades/superdotação,  orientando  os  sistemas  de ensino para  garantir:  acesso ao  ensino  regular,  com participação,  aprendizagem e continuidade  nos  níveis mais  elevados  do  ensino;  transversalidade  da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento  educacional  especializado;  formação  de  professores  para  o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para  a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes,  nos  mobiliários,  nas  comunicações  e  informação;  e  articulação intersetorial na implementação das políticas públicas (BRASIL, 2008, p. 14).  

Mantendo  como  referência  principal  a  Política  Nacional  da  Educação  Especial  na Perspectiva  da  Educação  Inclusiva  (BRASIL,  2008),  documento  oficial,  a  Educação  Especial passa  a  constituir  a  proposta  pedagógica  da  escola,  definindo  como  seu  público‐alvo  os alunos  com  deficiência,  transtornos  globais  de  desenvolvimento  (TGD)  e  altas habilidades/superdotação  (AH/SD).  Nesses  casos  e  outros,  que  implicam  transtornos funcionais  específicos  (TFE),  a  educação  especial  atua  de  forma  articulada  com  o  ensino comum,  orientando  para  o  atendimento  às  necessidades  educacionais  especiais  desses alunos. 

Sendo importante, que fique muito claro que, o Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de  2011,  em  consonância  com  a  Lei  Federal  nº  12.796  de  04  de  abril  de  2013  que  fez  a revisão  e  atualização  a  Lei  nº  9.394  (LDB),  de  20  de  dezembro  de  1996,  estabelece  as diretrizes  e  bases,  decreta  em  seu  artigo  1o,  inciso  II,  :  “§  1o  Para  fins  deste  Decreto, considera‐se público‐alvo da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação”.  (Grifo nosso) 

Ou  seja,  a  Educação  Especial  tem hoje  definido  um público‐alvo  específico:  pessoas com  deficiências  (Auditiva  e  Surdez,  Física,  Intelectual,  Visual  e  Múltiplas);  pessoas  com 

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Transtornos  Globais  do  Desenvolvimento  (TGD);  pessoas  com  Altas  Habilidades  ou Superdotação. 

 Para que os alunos público‐alvo da Educação Especial possam ter acesso à Educação 

Superior,  o  Claretiano  ‐  Rede  de  Educação  e  o  Claretiano  –  Centro  Universitário,  em  seu processo seletivo, considera importante: 

‐ Expressar claramente na elaboração do edital, os  recursos disponíveis que poderão ser utilizados no vestibular, no momento da prova e da correção. 

‐ O candidato deverá selecionar no momento da inscrição no site do Claretiano ‐ Rede de  Educação  e  do  Claretiano  ‐  Centro  Universitário,  o  tipo  de  necessidade  educacional especial para que o Núcleo de Acessibilidade, providencie as devidas adaptações. 

‐ Para a realização dos exames vestibulares, serão disponibilizadas, quando necessário, salas especiais e acompanhantes bem como, forma adequada de obtenções de compreensão e de respostas pelo candidato. 

‐ E,  finalmente, no momento de correção das provas, será considerado as diferenças específicas  inerentes a cada necessidade, otimizando o domínio do conhecimento por meio de critérios compatíveis com as características e necessidades do candidato. 

A seguir, serão apresentadas as terminologias do público‐alvo da Educação Especial e as  ações  práticas  do Claretiano  ‐  Rede de  Educação  e  do  Claretiano  ‐  Centro Universitário, para cada necessidade educacional especial.  

 

9.2.1. Deficiências 

9.2.1.1. Deficiência auditiva 

Conforme  consta  nos  Referenciais  de  Acessibilidade  na  Educação  Superior  (BRASIL, 2013b, p. 23): 

 Especificamente com relação à educação especial houve alterações de variáveis dos questionários  de  coleta  de  dados.  Até  2003,  a  coleta  agrupava  em  uma  mesma categoria todos os estudantes surdos e com deficiências auditivas. A partir de 2004, passou  a  dividir  a  categoria  de  “Deficiência  Auditiva”  em  dois  subconjuntos: “Surdez”,  para  indicar  estudantes  que  utilizavam  Língua  de  Sinais  (surdez severa/profunda)  e  “Deficiência  Auditiva”  (surdez  leve/moderada),  para  indicar estudantes que, por ouvirem um pouco, utilizavam, mesmo que precariamente,  a modalidade oral da Língua Portuguesa. 

  

Portanto, consideram‐se as seguintes definições: “Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial  ou  total,  de  quarenta  e  um  decibéis  (41dB)  ou  mais,  aferida  por  audiograma  nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz” (BRASIL, 2013a, p. 50).

9.2.1.2. Surdez 

De acordo com os Referenciais (BRASIL, 2013c, p. 6): “Surdez: ter perda auditiva acima de 71dB, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz”. 

Já  em  uma  perspectiva  atual  da  Educação  Inclusiva  (Decreto  nº  5.626/2005,  que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002), considera‐se que: 

 

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–  Pessoa  com  deficiência  auditiva  apresenta  perda  bilateral,  parcial  ou  total,  de quarenta  e  um decibéis  (dB)  ou mais,  aferida  por  audiograma nas  frequências  de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.  – Pessoa surda é aquela que, por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras (BRASIL, 2005, s/p.). 

 Quadro 19. Surdez 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. – Capacitação do AEE para o ensino de Libras. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– Referenciais visuais. – Datilologia (alfabeto manual). – Adaptações físicas (quando houver necessidade). 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

– O atendimento educacional especializado é realizado mediante a atuação de profissionais com conhecimentos específicos no ensino da Língua Brasileira de Sinais e da Língua Portuguesa na modalidade escrita como segunda língua. – Serviços de tradutor/intérprete de Libras e Língua. – Serviços de Fonoaudiologia para alunos com deficiência auditiva. – Textos escritos/legendados em Língua Portuguesa. –  Orientações  aos  docentes  do  curso  para  a  discussão  das adaptações/flexibilizações  curriculares,  objetivando  a  coerência  entre  o planejamento das aulas, elaboração e correção das avaliações. 

Acessibilidade programática 

–  Informar  e  esclarecer  a  família,  docentes,  discentes  e  equipe  institucional sobre a legislação vigente (direitos do surdo). 

Acessibilidade instrumental 

– Acesso ao dicionário de Libras. – Textos escritos. – Videoaulas legendadas (Língua Portuguesa e Libras). – Avaliações e atividades práticas em Libras. – Aplicativos: WebLIBRAS e/ou Hand Talk. – Softwares educativos específicos. – Material visual e outros, para favorecer a apreensão das informações e dos conteúdos curriculares escritos. 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

– Intérprete na sala de aula, em consonância com a Lei de Libras nº 10.436/02 e o Decreto de Acessibilidade nº 5.296/04. 

Acessibilidade digital  – Indicação de softwares do dicionário da Língua Brasileira de Sinais. – Utilização do aplicativo WebLIBRAS e/ou Hand Talk, que utilizam tecnologias Android e/ou Blackberry. – Skype para surdo. – Terminal Telefônico para Surdo (TTS). – Telefone celular (mensagem de texto e aplicativos). 

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– Legenda de texto nas aulas e videoaulas (closed caption). – Tradução simultânea em Libras. 

 

9.2.1.3. Deficiência física 

No que diz respeito à deficiência física, utiliza‐se a seguinte definição:  Alteração  completa  ou  parcial  de  um  ou  mais  segmentos  do  corpo  humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando‐se sob a forma de paraplegia,  paraparesia,  monoplegia,  monoparesia,  tetraplegia,  tetraparesia, triplegia,  triparesia,  hemiplegia,  hemiparesia,  ostomia,  amputação  ou  ausência  de membro,  paralisia  cerebral,  nanismo,  membros  com  deformidade  congênita  ou adquirida,  exceto  as  deformidades  estéticas  e  as  que  não  produzam  dificuldades para o desempenho de funções (BRASIL, 2013b, p. 50). 

 Quadro 20. Deficiência física 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– Adequação das escadas. – Elevadores em todos os prédios. – Corrimão nas rampas e banheiros. – Portas das salas e banheiros alargadas. –  Eliminação  de  degraus  nas  portas  das  salas,  biblioteca,  quadras, possibilitando o acesso a qualquer ambiente. – Carteiras mais  largas e arredondadas no centro para o encaixe da cadeira de rodas e suporte para os pés não ficarem suspensos. – Oferta de recursos de tecnologia assistiva. – Aquisição de mobiliário específico (quando houver necessidade). 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

– Adaptações de acesso ao computador. – Equipamentos de auxílio para visão e audição. – Controle do meio ambiente. – Adaptação de jogos e brincadeiras. – Adaptações da postura sentada. – Mobilidade alternativa. – Próteses e a integração dessa tecnologia nos diferentes ambientes, como a casa, a escola, a comunidade e o local de trabalho. – Ajudas técnicas no processo de inclusão. –  Parceria  com  profissionais  de  diversas  áreas  (pedagogos,  terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas etc.). 

Acessibilidade programática 

–  Informar  e  esclarecer  a  família,  docentes  e  equipe  acadêmica  sobre  a legislação vigente (direitos de acessibilidade). 

Acessibilidade instrumental   

– Recursos de alta tecnologia: adaptações de acesso no computador (teclados e  mouses  adaptados,  leitor  autônomo,  vocalizador,  ampliador  de  textos, virador de páginas automático etc.). – Recursos de baixa tecnologia: materiais pedagógicos adaptados. 

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– Cuidador (quando necessário). 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

–  Comunicação  alternativa  e  ampliada,  ou  comunicação  suplementar  e alternativa. 

Acessibilidade digital  – Utilização da tecnologia assistiva. – Informática acessível. – Utilização dos recursos da SAV. – Envio de e‐mails e mensagem de texto via celular. 

 

9.2.1.4. Deficiência intelectual 

No  que  se  refere  à  deficiência  intelectual  (deficiência  mental),  utiliza‐se  a  seguinte definição: “Funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e  limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas” (BRASIL, 2013b, p. 50). 

Em uma perspectiva ainda mais atual, temos a seguinte definição:  

Deficiência intelectual é uma incapacidade caracterizada por limitações significativas tanto  no  funcionamento  intelectual  (raciocínio,  aprendizado,  resolução  de problemas)  quanto  no  comportamento  adaptativo,  que  cobre  uma  gama  de habilidades sociais e práticas do dia a dia. Essa deficiência se origina antes da idade de 18 (SHOGREN et al. apud ALMEIDA, 2012, p. 58). 

 Quadro 21. Deficiência Intelectual 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– Adaptações físicas (quando houver necessidade). 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

Apoio intermitente: o apoio oferecido conforme as necessidades do indivíduo. É caracterizado de natureza episódica, pois a pessoa nem sempre necessita de apoio. [...] Apoio  limitado:  a  intensidade  de  apoio  é  caracterizada  por  consistência  ao longo tempo, que é limitado. Um exemplo desse tipo de apoio poderia ser [...] apoio na transição da vida escolar para a vida adulta. Apoio amplo: o apoio amplo é caracterizado pelo apoio regular (por exemplo, apoio diário) em, pelo menos, alguns ambientes (por exemplo, no trabalho, na escola). [...] Apoio  permanente:  apoio  caracterizado  pela  sua  constância  e  alta intensidade. Após definido o tipo de apoio, temos com adaptações não significativas: –  ao  tipo  de  agrupamento  de  alunos  para  a  realização  das  atividades  de 

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ensino‐aprendizagem, duplas, grupos; – à organização didática da aula – propõe conteúdos e objetivos de interesse do aluno ou diversificados, para atender às suas necessidades especiais, bem como  disposição  física  de  mobiliários,  de  materiais  didáticos  e  de  espaço disponíveis para trabalhos diversos; –  à  organização  dos  períodos  definidos  para  o  desenvolvimento  das atividades  previstas  –  propõe  previsão  de  tempo  diversificada  para desenvolver os diferentes elementos do currículo na sala de aula. As adaptações relativas aos objetivos e conteúdos dizem respeito: –  à  priorização  de  áreas  ou  unidades  de  conteúdos  que  garantam funcionalidade para as aprendizagens posteriores. Ex.: habilidades de leitura e escrita, cálculos etc.; – à priorização de objetivos que enfatizam capacidades e habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade do aluno. Ex.: desenvolvimento de habilidades sociais, de trabalho em equipe, de persistência na tarefa etc.; –  à  sequenciação  de  conteúdos  que  requeiram  processos  gradativos  de menor à maior complexidade das tarefas, atendendo à seqüência de passos, à ordenação da aprendizagem etc.; –  ao  reforço  da  aprendizagem  e  à  retomada  de  determinados  conteúdos para garantir o seu domínio e a sua consolidação; –  à  eliminação  de  conteúdos  menos  relevantes,  secundários  para  dar enfoque  mais  intensivo  e  prolongado  a  conteúdos  considerados  básicos  e essenciais no currículo. – Alteração do nível de complexidade das atividades por meio de recursos do tipo:  eliminar  parte  de  seus  componentes  (simplificar  um  problema matemático, excluindo a necessidade de alguns cálculos), especificar o passo a passo de sua realização. –  Adaptar  materiais  escritos  de  uso  comum  destacar  aspectos  que necessitam  ser  aprendidos  com  cores,  desenhos,  traços;  incluir  desenhos, gráficos  que  ajudem  na  compreensão,  destacar  imagens,  modificar conteúdos  de  material  escrito  de  modo  a  torná‐lo  mais  acessível  a compreensão. –  Acompanhamento  e  Avaliação  do  Professor  Especializado  e  quando necessário orientação familiar. –  O  acompanhamento  do  professor/tutor  se  caracteriza  por  uma interlocução em que o Núcleo de Acessibilidade buscará ouvir as dificuldades encontradas  por  este  professor  ou  tutor  para  o  processo  ensino aprendizagem dos conteúdos mínimos se tornar significativo. – Avaliação do estilo de Aprendizagem. – Ensino Colaborativo. – Parceria com a família e profissionais da área da saúde quando necessário (ALMEIDA, 2004, p. 40‐41).  

Acessibilidade programática 

–  Informar  e  esclarecer  a  família,  docentes  e  equipe  acadêmica  sobre  a legislação vigente. 

Acessibilidade instrumental 

– Utilização de recursos e referenciais mais visuais e concretos. – Recursos multifuncionais (levando em consideração os diferentes estilos de aprendizagem). – Proporcionar situações de participação e plena inclusão do aluno. 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

– Utilização dos recursos da SAV. – Envio de e‐mails e mensagem de texto via celular. 

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Acessibilidade digital  – Site – Informática acessível – Biblioteca virtual – Laboratórios de informática 

 

9.2.1.5. Deficiência visual 

Com relação aos alunos com deficiência visual, temos a seguinte definição: Capacidade  de  enxergar  igual  ou menor  que  0,05  no melhor  olho,  com  a melhor correção óptica. Já a baixa visão significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho (mais uma vez com a melhor correção óptica). E também existem casos em que a  soma da medida do  campo visual  em ambos os olhos é  igual  ou menor que 60 graus – ou ocorrem simultaneamente quaisquer das condições anteriores  (BRASIL, 2013b, p. 50). 

 Conforme vimos nos Referenciais de Acessibilidade (BRASIL, 2013b, p. 25), “A partir de 

2007 o Censo da Educação Superior passa a coletar separadamente a Deficiência visual nas categorias  ‘cegueira’  e  ‘baixa  visão’”.  Portanto,  as  definições  utilizadas  permanecem  as seguintes: 

   Cegueira 

“Já  a  Cegueira  é  definida  pela  acuidade  inferior  a  0.005  no  melhor  olho,  com  a melhor correção óptica, ausência  total de visão, ou perda da percepção  luminosa” (BRASIL, 2013c, p. 6). 

 Baixa visão ou visão subnormal 

Definida pela acuidade visual entre 0,3 e 0,5 no melhor olho com correção óptica; situações  nas  quais  a  somatória  da medida  do  campo  visual  em  ambos  olhos  for igual  ou menor  que  60°;  ou  a  ocorrência  simultânea  de  quaisquer  das  condições anteriores. Nestes casos, é possível a leitura de textos impressos ampliados ou com o uso de recursos ópticos (BRASIL, 2013c, p. 6). 

 Quadro 22. Deficiência visual 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– piso tátil; – informações em braile; – barras. 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

– acompanhamento pedagógico; – orientação e mobilidade; – Atividades de Vida Diária (ADV); – avaliação em braille ou com professor leitor (escriba). 

Acessibilidade programática 

–  Informar  e  esclarecer  a  família,  docentes  e  equipe  acadêmica  sobre  a legislação vigente. 

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Acessibilidade instrumental 

– braille; – recursos ópticos; – recursos não ópticos; – iluminação; – contrastes; – ampliação; – móveis ou recursos para posicionamento do material; – guia de leitura ou tiposcópio; – canetas de pontas porosas e pincel atômico preto ou azul escuro; – pauta ampliada; – material ampliado (quando houver necessidade); – edição de texto; – conversão de texto para áudio; – recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação – TICs; – materiais desportivos adaptados: bola de guizo e outros; –  posicionamento  do  aluno  na  sala  de  aula,  de  modo  que  favoreça  sua possibilidade de ouvir o professor; – deslocamento do aluno para obter materiais ou informações pela disposição do mobiliário. 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

–  Sistema  alternativo  de  comunicação  adaptado  às  possibilidades  do  aluno: sistema braille, tipos escritos ampliados. – Leitura em voz alta. – Leitura via áudio. 

Acessibilidade digital  – Aplicativo ReadSpeaker – Utilização dos recursos da SAV – Informática acessível – Biblioteca virtual – Laboratórios de informática 

 

9.2.1.6. Deficiências múltiplas 

Como definição, temos: “Associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiência primárias  (mental/visual/auditiva/física)  com  comprometimento  que  acarretam  atrasos  no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa” (BRASIL, 2013b, p. 50). 

O Censo coloca de maneira mais simplificada: “[...] definida pela associação, de dois ou mais tipos de deficiência (intelectual/visual/auditiva e física)” (BRASIL, 2013c, p. 6). 

 Surdo‐cegueira Dentre  as  diversas  deficiências  múltiplas  existentes,  destaca‐se  a  preocupação  do 

Claretiano – Centro Universitário  com a  surdo‐cegueira:  “Deficiência única que apresenta a deficiência  auditiva  e  visual  concomitantemente  em  diferentes  graus,  necessitando desenvolver  formas  diferenciadas  de  comunicação  para  aprender  e  interagir  com  a sociedade” (BRASIL, 2013b, p. 52). 

   

 

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Quadro 23. Deficiências múltiplas: Surdo‐cegueira 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– Adaptações físicas (quando houver necessidade). –  Repensar  a  organização  do  espaço  da  escola,  sinalizando‐o  em  diferentes linguagens. –  Os  espaços  escolares  e  sua  organização  precisam  refletir  a  vontade  de incluir não só pela construção de rampas, banheiros acessíveis, sinalização e alargamento  de  corredores,  mas  também  com  posturas  pedagógicas  que incentivem a livre circulação de todos os alunos e, especialmente, das pessoas com necessidades educacionais especiais. 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

– Comunicação e atividades de aprendizagem que respeitem a individualidade e a dignidade de cada aluno. – Adequação postural. – Posicionamento. – Organização espacial e estrutural da escola. – Adequações visuais: iluminação. – Posição e distância. – Disposição da sala e orientações para as atividades. – Movimentação do professor. – Materiais didáticos com características visuais. – Adequações auditivas. – Tecnologia assistiva. – Adequações táteis. 

Acessibilidade programática 

–  Informar  e  esclarecer  a  família,  docentes  e  equipe  acadêmica  sobre  a legislação vigente. 

Acessibilidade instrumental 

– Proporcionar situações de participação e plena inclusão do aluno. – Usar quadro negro ou lousa. 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

– Códigos comunicativos diversos (Libras, braille, TADOMA). – Utilização dos recursos da SAV. 

Acessibilidade digital  – Site. – Informática acessível. – Biblioteca virtual. – Laboratórios de informática. 

 

9.2.2. Transtornos Globais do Desenvolvimento(TGDs) 

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva  (2008),  os  TGDs  são  definidos  por  apresentar  “um  quadro  de  alterações  no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação 

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ou estereotipias motoras” (BRASIL, 2008, p. 2). Temos como os principais TGDs: 

9.2.2.1. Autismo 

De acordo com os Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior: O  autismo  é  um  distúrbio  congênito  caracterizado  por  alterações  no desenvolvimento  infantil  que  se  manifesta  nos  primeiros  meses  de  vida, caracterizando‐se por um comprometimento das  relações  interpessoais e diversas alterações de linguagem e dos movimentos (BRASIL, 2013b, p. 49). 

 O Censo define o autismo como sendo: 

Transtorno  onde  há  déficit  em  três  domínios:  déficit  na  sociabilidade,  empatia  e capacidade  de  compreensão  ou  percepção  de  sentimentos  do  outro:  déficit  na linguagem  comunicativa  e  imaginação  e  déficit  no  comportamento  flexibilidade cognitiva. A manifestação dos sintomas aparece antes dos três anos de idade e pode estar associada a deficiência intelectual (BRASIL, 2013c, p. 6). 

9.2.2.2. Síndrome de Asperger 

Estando  de  acordo  com  os  Referenciais  de  Acessibilidade  na  Educação  Superior: “Síndrome que está  relacionada com o autismo, diferenciando‐se deste por não comportar nenhum comprometimento no desenvolvimento cognitivo ou de linguagem” (BRASIL, 2013b, p. 51). 

De acordo com o Censo: Síndrome  que  está  relacionada  com  o  autismo,  diferenciando‐se  deste  por apresentar  alterações  formais  da  linguagem  e  na  interação  social.  Prejuízo qualitativo  na  interação  social,  nos  relacionamentos  com  seus  pares,  na reciprocidade social ou emocional (BRASIL, 2013c, p. 7). 

9.2.2.3. Síndrome de Rett 

Conforme consta nos Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior: Anomalia de ordem neurológica e de  caráter progressivo,  que acomete em maior proporção crianças do sexo feminino, sendo hoje comprovada também em crianças do sexo masculino. Compromete o crescimento craniano, acarreta em regressão da fala e das habilidades motoras adquiridas, em particular o movimento ativo da mão, há  alterações  comportamentais,  aparecimento de  crises  convulsivas  em 50 a 70% dos  casos,  alterações  respiratórias  e  do  sono  e  constipação  intestinal  (BRASIL, 2013b, p. 51). 

 Já de acordo com o Censo, a Síndrome de Rett é definida como: 

Transtorno de ordem neurológica e de caráter progressivo, com início nos primeiros anos  de  vida.  Manifesta‐se  pela  ausência  de  atividade  funcional  com  as  mãos, isolamento,  regressão  da  fala  e  das  habilidades  motoras  adquiridas, comprometimento das relações sociais, do desenvolvimento mental e microcefalia progressiva (BRASIL, 2013c, p. 6). 

9.2.2.4. Transtorno Desintegrativo da Infância 

De acordo com os dados do Censo: Transtorno que se caracteriza pela perda das funções e capacidades anteriormente adquiridas  pela  criança.  Apresentam  características  sociais,  comunicativas  e comportamentais  também  observadas  no  autismo.  Em  geral,  essa  regressão  tem início  entre  os  dois  e  dez  anos  de  idade  e  acarreta  alterações  qualitativas  nas 

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capacidades  de  relação  social,  jogos  ou  habilidades  motoras,  linguagem, comunicação  verbal,  comportamentos  estereotipados,  instabilidade  emocional (BRASIL, 2013c, p. 7). 

   Quadro 24.Transtorno Desintegrativo da Infância 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE PARA OS TGDs 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– Adaptações físicas (quando houver necessidade). 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

– Currículo Funcional Natural. – Método TEACCH. – Sistema de comunicação por figuras (PECS – adaptado). 

Acessibilidade programática 

– Orientação ao aluno com TGD. – Orientação à equipe que trabalhará diretamente com esse público. – Divulgação dos direitos (o que diz a legislação voltada para esse aluno). 

Acessibilidade instrumental 

– Proporcionar situações de participação e plena inclusão do aluno. 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

– Avaliar cada caso e descobrir o meio de comunicação mais adequado. – Método TEACCH e outros. – Utilização da SAV. – Envio de e‐mails e mensagem de texto via celular. 

Acessibilidade digital  – Site – Informática acessível – Biblioteca virtual – Laboratórios de informática 

 

9.2.3. Altas Habilidades/Superdotação(AH/SD) 

Estando  em  consonância  com  o  Censo  e  com  as  Referências  de  Acessibilidade  na Educação Superior, a definição utilizada para Altas Habilidades/Superdotação é: 

Potencial  elevado em qualquer uma das  seguintes áreas,  isoladas ou  combinadas: intelectual,  acadêmicas,  liderança,  psicomotricidade  e  artes.  Também apresentam elevada  criatividade,  grande envolvimento na aprendizagem,  realização de  tarefas em áreas de seu interesse (BRASIL, 2013b, p. 49). 

 

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De  acordo  com  a  Secretaria  do  Estado  de  São  Paulo,  têm‐se,  ainda,  as  seguintes definições separadamente: 

– Superdotação: “Superdotado é o indivíduo que demonstra desempenho superior ao  de  seus  pares  em  uma  ou  mais  das  seguintes  áreas:  habilidade  acadêmica motora ou artística, criatividade ou liderança” (SÃO PAULO, 2012, p. 15). –  Altas  Habilidades:  “Habilidade  acima  da  média  em  um  ou  mais  domínios: intelectual,  das  relações  afetivas  e  sociais,  das  produções  criativas,  esportivas  e psicomotoras” (SÃO PAULO, 2012, p. 15). 

 Quadro 25. Altas habilidades/superdotação 

ESPECTRO DA ACESSIBILIDADE 

AÇÕES DO CLARETIANO 

Acessibilidade atitudinal  –  Palestras  informativas  (alunos,  docentes,  discentes,  familiares  e/ou responsáveis). – Formação continuada para docentes e toda a comunidade institucional. – Diálogo e orientação à família e/ou responsáveis. 

Acessibilidade arquitetônica  (também conhecida como “física”) 

– Adaptações físicas (quando houver necessidade). 

Acessibilidade metodológica  (também conhecida  como “pedagógica”) 

– agrupamentos; – aceleração; – enriquecimento curricular.  Outras maneiras: – tutorias específicas; – monitorias; – programas extracurriculares; – programas de desenvolvimento pessoal; – programas com mentores; – ensino com professores itinerantes; – flexibilização das estratégias educativas. 

Acessibilidade programática 

– Orientação ao aluno com AH/SD. – Orientação à equipe que trabalhará diretamente com esse público. – Divulgação dos direitos (o que diz a legislação voltada para esse aluno). 

Acessibilidade instrumental 

– Proporcionar situações de participação e plena inclusão do aluno. 

Acessibilidade  nos transportes 

– Orientações quanto aos tipos de transportes existentes oferecidos. 

Acessibilidade  nas comunicações 

– Utilização da SAV. – Envio de e‐mails e mensagem de texto via celular. 

Acessibilidade digital  – Site – Informática acessível – Biblioteca virtual – Laboratórios de informática 

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9.3. Considerações Finais 

O  Claretiano  –  Centro  Universitário  vem  corroborar  com  a  filosofia  e  política  de inclusão, buscando a equiparação de oportunidades de acesso ao conhecimento às pessoas com necessidades educacionais especiais e contando com docentes capacitados para mediar o  processo  ensino‐aprendizagem,  respeitando  suas  necessidades  e  fortalecendo  suas potencialidades. 

De acordo com Mantoan (1993, p. 6‐7), “[...] a meta da inclusão é, desde o início, não deixar ninguém fora do sistema escolar, o qual terá de se adaptar às particularidades de todos os alunos para concretizar a sua metáfora – o caleidoscópio”. 

 O  caleidoscópio  precisa  de  todos  os  pedaços  que  o  compõem.  Quando  se  retira pedaços  dele,  o  desenho  se  torna  menos  complexo,  menos  rico.  As  crianças  se desenvolvem,  aprendem  e  evoluem  melhor  em  um  ambiente  rico  e  variado (FOREST; LUSTHAUS apud MANTOAN, 1993, p. 5). 

 Diante  do  exposto,  o  acesso  de  estudantes  com  ou  sem  necessidades  educacionais 

especiais  na  Educação  Superior  e  a  construção  de  atitudes  acolhedoras  e  inclusivas  são  o centro das preocupações permanentes do Claretiano – Centro Universitário. 

 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: acessibilidade de pessoas portadoras  de  deficiência  a  edificações,  espaço,  mobiliário  e  equipamento  urbano.  Rio  de Janeiro: ABNT, 2004. BRASIL. Ministério da Educação. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011b. Dispõe sobre a  educação  especial,  o  atendimento  educacional  especializado  e  dá  outras  providências. Disponível  em:  <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011‐2014/2011/Decreto/D7611.htm>. Acesso em: 5 dez. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação a Distância. Referenciais de qualidade para  Educação  superior  a  distância.  Disponível  em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>.  Acesso  em:  5  dez. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2001. ______.  Sala  de  recursos  multifuncionais:  espaços  para  o  atendimento  educacional especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. ______.  Política  Nacional  de  Educação  Especial  na  Perspectiva  da  Educação  Inclusiva. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2013. BRASIL.  Presidência  da  República.  Casa  Civil.  Lei  nº.  9394,  de  20  de  dezembro  de  1996. Disponível  em:  <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.  Acesso  em:  5  dez. 2013. ______. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta a Lei nº 10.048, de 8 de novembro  de  2000.  Disponível  em:  <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004‐2006/2004/decreto/d5296.htm>.  Acesso em: 5 dez. 2013. 

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______. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o Art. 80 da Lei nº 9.394, de  20  de  dezembro  de  1996,  que  estabelece  as  diretrizes  e  bases  da  educação  nacional. Disponível  em:  <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004‐2006/2005/decreto/D5622.htm>. Acesso em: 20 maio 2013. ______. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe  sobre a  Língua Brasileira de Sinais –  Libras,  e o Art. 18 da  Lei nº 10.098,  de  19  de  dezembro  de  2000.  Disponível  em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004‐2006/2005/decreto/d5626.htm>.  Acesso em: 5 dez. 2013. ______. Lei nº 12.796, de 4 de abril de 2013a. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,  que  estabelece  as  diretrizes  e  bases  da  educação  nacional,  para  dispor  sobre  a formação  de  profissionais  da  educação  e  dar  outras  providências.  Disponível  em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011‐2014/2013/lei/l12796.htm>.  Acesso  em:  5 dez. 2013. CENTRO  UNIVERSITÁRIO  CLARETIANO.  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  2010‐2014. Batatais: Claretiano, 2010. ______. Projeto Político Institucional 2010‐2014. Batatais: Claretiano, 2010. ______. Projeto Educativo Claretiano. Batatais: Claretiano, 2012. INEP  –  INSTITUTO  NACIONAL  DE  ESTUDOS  E  PESQUISAS  EDUCACIONAIS  ANÍSIO  TEIXEIRA. Censo  da  Educação  Superior.  Brasília:  INEP,  2011a.  Disponível  em: http://portal.inep.gov.br/web/censo‐da‐educacao‐superior>. Acesso em: 5 dez. 2013. ______.  ______.  Brasília:  INEP,  2013c.  Disponível  em:  http://portal.inep.gov.br/web/censo‐da‐educacao‐superior>. Acesso em:  Acesso em: 5 dez. 2013. ______. Instrumento de avaliação de cursos de graduação presencial e a distância. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2012/instrumento_com_alteracoes_maio_12.pdf>.  Acesso em: 5 dez. 2013. ______. Referenciais de acessibilidade na educação superior e a avaliação in loco do sistema nacional de avaliação da educação superior (SINAES). 2013b Parte I – Avaliação de cursos de graduação.  Disponível  em: <http://www.ampesc.org.br/_arquivos/download/1382550379.pdf>. Acesso em:  Acesso em: 5 dez. 2013. CARNEIRO,  Moacir  Alves.  Educação  profissional  para  pessoas  com  deficiência:  cursos  e programas inteligentes. Brasília: Instituto Disciplinar de Brasília, 2005. MANTOAN,  Maria  Teresa  Eglér.  Integração  x  inclusão:  escola  (de  qualidade)  para  todos. Campinas:  Universidade  Estadual  de  Campinas  –  Faculdade  de  Educação.  Laboratório  de Estudos  e  Pesquisas  em  Ensino  e  Diversidade  –  LEPED/UNICAMP,  1993.  Disponível em:<http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:VG2DyEcD4XkJ:styx.nied.unicamp.br/todosnos/acessibilidade/textos/revistas/IntegInclusaoEscolaParaTodos.rtf+&cd=1&hl=pt‐BR&ct=clnk&gl=br>. Acesso em: 5 dez. 2013. OLIVEIRA, Ana Lucia Carvalho Santos. Inclusão: direito de todos. Inclusão Social, Brasília, v. 3, n. 1, p. 43‐47, out. 2007‐mar. 2008. Disponível em: <http://revista.ibict.br/inclusao/index.php/inclusao/article/viewFile/97/115>.  Acesso  em:  5 dez. 2013. ESTADO  DE  SÃO  PAULO.  Secretaria  da  Educação.  Um  olhar  para  as  altas  habilidades: 

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construindo  caminhos.  São  Paulo:  SEESP,  2008.  Disponível  em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/Um_Olhar_Para_As_Altas_habilidades.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2013. ______. O caminhar da deficiência  intelectual e classificação pelo sistema de suporte apoio. In: ALMEIDA, M. A. (Org.). Deficiência intelectual: realidade e ação. São Paulo: SEESP, 2012, p. 51‐63.  Disponível  em: <http://cape.edunet.sp.gov.br/cape_arquivos/Publicacoes_Cape/P_4_Deficiencia_Intelectual.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2013. VARGAS, Gárdia Maria Santos de. A  inclusão no ensino superior: a experiência da disciplina Prática  Pedagógica  –  Prática  de  Ensino  de  uma  turma  de  alunos  cegos  e  com  baixa  visão. Ponto  de  Vista,  Florianópolis,  n.  8,  p.  131‐138,  2006.  Disponível  em: <http://www.perspectiva.ufsc.br/pontodevista_08/09_Gardia.pdf Acesso em: 5 dez. 2013.  VIEIRA, N. J. W.; FREITAS, S. N. Núcleos de acessibilidade nas instituições de ensino superior, problematizando  a  ação  do  núcleo  de  apoio  à  pessoa  com  deficiência  e  altas habilidades/superdotação.na  UFSM.  In.:  SILUK,  Ana  Claudia  Pavão  (ORG.).  Atendimento Educacional Especializado: processos de aprendizagem na universidade. 1. Ed.  Santa Maria: Laboratório de pesquisa e documentação – CE. Universidade de Santa Maria, 2013. 

 

10. DEMONSTRATIVO DE CAPACIDADE E 

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Tendo em vista o Plano de Desenvolvimento Institucional proposto para o quinquênio 

2015/2019,  a  Ação  Educacional  Claretiana  (mantenedora)  e  o  Claretiano  –  Centro Universitário  (mantida),  com  base  no  Planejamento  Estratégico  apresentado,  propõem  um Planejamento  Econômico‐financeiro  que  visa  atender  à  expansão projetada para  cada  área estratégica, de modo a garantir o desenvolvimento sustentável exigido. 

A  sustentabilidade  projetada  está  orientada  pelas  atividades‐fins  da  Instituição,  ou seja, pelas políticas e ações estabelecidas para o ensino, pesquisa e Iniciação Científica, bem como  para  a  Extensão  e  Ação  Comunitária,  alinhadas  com  as  atividades  de  gerenciamento relativas  à  infraestrutura,  ao desenvolvimento de  capital  humano e ao desenvolvimento de recursos tecnológicos. 

Como  essa  expansão  ocorre  especialmente  no  campo  do  desenvolvimento  da Educação a Distância, articulada à expansão geográfica de Polos de Apoio Presencial,  faz‐se necessário o detalhamento das peças orçamentárias que contemplam a grande diversidade de vertentes e indicadores exigidos para esse crescimento. 

Para elaboração do Planejamento Econômico‐financeiro foram desenvolvidas planilhas de projeção de entradas de  alunos nos  atuais  cursos da  instituição e nos  cursos que  serão ofertados.  Estas  planilhas  foram  divididas  em  Cursos  da  modalidade  Presencial  e  da modalidade  a  Distância  dos  quais  contemplam  os  atuais  Polos  de  Apoio  presencial  e  os futuros a serem abertos até 2019.  

As receitas são provenientes dos serviços educacionais considerando os atuais alunos da  instituição  e  vinculando  a  entrada  de  alunos  pela  oferta  de  cursos  para  o  próximo quinquênio  2015/2019.  Na  modalidade  presencial  foi  projetado  a  entrada  de  alunos  de 

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acordo com a demanda de cada curso.  Na modalidade a distância considerou‐se os cursos e Polos de Apoio Presencial de acordo com a demanda especifica de cada um, considerando em ambos  os  modelos,  presencial  e  a  distância,  a  evasão  e  duração  dos  cursos.  O  maior acréscimo em receita deve‐se ao crescimento do ensino na modalidade a distância tendo em vista a expansão dos Polos de Apoio Presencial. 

Os Custos contemplam gastos diretamente relacionados aos cursos, como pagamento de  Professores,  Tutores  Locais,  Tutores  a  Distância,  Capacitação  de  docente,  Material  de Laboratórios  e Material  Didático Mediacional  relacionado  com  a  Educação  a  distância.  Na despesas  operacionais  foi  elencado  todos  os  gastos  fixos  da  instituição  sempre  buscando otimizá‐los com o crescimento.  

Os  investimentos  concentram‐se  em  sua  maioria  na  expansão  dos  Polos  de  Apoio presencial  da  modalidade  a  distância  e  oferta  de  novos  cursos,  bem  como  também  da manutenção dos Polos existentes e cursos já em andamento. 

Os resultados de cada período apresentam‐se positivos, demonstrando capacidade e sustentabilidade financeira da entidade ao longo da execução do PSI 2015/2019. 

O Balanço Patrimonial e DRE referente aos exercícios de 2013 e 2014 da Matriz e do Consolidado do grupo, apontam viabilidade econômica da instituição, por meio de resultados positivos.  Portanto,  as  projeções  de  receitas,  custos  e  despesas,  juntamente  com  os investimentos necessários apresentam sustentabilidade Econômico‐financeira da Instituição e também da proposta de crescimento. 

Para  tanto,  apresenta‐se  em  anexo  as  planilhas  que  representam  o  Planejamento Econômico‐financeiro Sustentável (Anexo X ‐ PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA).  

 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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166

PRIMEIRO ADITAMENTO AO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL  

PDI 2015‐2019  Após estudos relativos às demandas emergentes de formação em nível superior, que possam responder às atuais necessidades sociais, a direção do Claretiano ‐ Centro Universitário, com anuência de sua entidade mantenedora e as deliberações do Conselho Superior  (Resolução CONSUP/CEUCLAR nº 07 de 15 de agosto de 2016), apresenta este Aditamento ao Plano de Desenvolvimento  Institucional  2015‐2019,  alinhado  à  sua missão  e  objetivos  institucionais, contendo as seguintes propostas:  1. Inclusão dos Cursos de Graduação a Distância:  

  CURSOS  DURAÇÃO  VAGAS  Previsão para 

Abertura 

01 * Curso Superior de Tecnologia em Serviços Jurídicos e Notariais – 1600 horas 

2 anos  300  2017 

02 * Curso Superior de Tecnologia em Empreendedorismo – 1600 horas 

2 anos  300  2017 

03 * Curso Superior de Tecnologia em Visagismo e Terapia Capilar – 1600 horas 

2 anos  300  2017 

04  Bacharelado em Biblioteconomia – 2400 horas  3 anos  300  2017 

05  Bacharelado em Filosofia – 2400 horas  3 anos  300  2017 

06  Bacharelado em Ciência da Computação – 3000 horas  4 anos  300  2017 

07  Bacharelado em Nutrição – 3200 horas  4 anos  300  2017 

Os  cursos  identificados  com  asteriscos  (*)  são  de  caráter  experimental  e  seus  cadastros  no sistema e‐MEC deverão ser solicitados ao órgão competente.  2. Inclusão dos Programas de Pós‐Graduação Lato Sensu a Distância, nas seguintes áreas:  

N  CURSOS  CH/P  CH/EaD  MESES  ENC  VAGAS  POLOS 

1  LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais  8  352  10  2  150  Todos Polos 

2  Educação Matemática  8  352  10  2  150  Todos Polos 

3  Segurança de Redes de Computadores  8  352  10  2  150  Todos Polos 

4  Comércio Eletrônico (e‐Comerce)  8  352  10  2  150  Todos Polos 

5  Auditoria e Perícia Contábil  8  352  10  2  150  Todos Polos 

6  Direito Administrativo  8  352  10  2  150  Todos Polos 

7  Direito Comercial  8  352  10  2  150  Todos Polos 

8  Ergonomia  8  352  10  2  150  Todos Polos 

9  Enfermagem em Estética  50  310  10  10  50  Batatais 

10 Enfermagem em Home Care (Formação de Cuidadores) 

50  310  10  10  50  Batatais 

 

Batatais, 15 de agosto de 2016. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva 

Reitor 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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SEGUNDO ADITAMENTO AO PLANO DE  DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL  

PDI 2015‐2019  

Após estudos relativos às demandas emergentes de formação em nível superior, que possam responder às atuais necessidades sociais, a direção do Claretiano ‐ Centro Universitário, com anuência de  sua entidade mantenedora e  as deliberações do Conselho Superior,  apresenta este  Aditamento  ao  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  2015‐2019,  alinhado  à  sua missão e objetivos institucionais, contendo as seguintes propostas:  1.  Inclusão  do  Curso  de  DIREITO,  nas  modalidades  presencial  e  a  Distância,  conforme Resolução CONSUP/CEUCLAR nº 01, de 16 de fevereiro de 2017:  

  CURSOS  DURAÇÃO  VAGAS  Previsão para 

Abertura 

01  Direito (Bacharelado) ‐ Presencial  5 anos  80  2018 

02  Direito (Bacharelado) ‐ a Distância  5 anos  600  2018 

 

Batatais, 16 de fevereiro de 2017. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva 

Reitor 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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168

TERCEIRO ADITAMENTO AO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL  

PDI 2015‐20191  Após estudos relativos às demandas emergentes de formação em nível superior, que possam responder às atuais necessidades sociais, a direção do Claretiano ‐ Centro Universitário, com anuência de  sua entidade mantenedora e  as deliberações do Conselho Superior,  apresenta este  Aditamento  ao  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  2015‐2019,  alinhado  à  sua missão e objetivos institucionais, contendo as seguintes propostas:  1.  Inclusão  dos  Cursos  de Graduação  a Distância,  conforme  Resolução  CONSUP/CEUCLAR  nº 25, de 02 de outubro de 2017:  

  CURSOS  DURAÇÃO  VAGAS  Previsão para 

Abertura 

01 * Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Franquias – 1.600 horas 

2 anos  300  2018 

02 * Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Micro e Pequenas Empresas – 1.600 horas 

2 anos  300  2018 

03 Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais – 1.600 horas 

2 anos  300  2018 

04  Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia – 1.600 horas  2 anos  300  2018 

05  Bacharelado em Relações Internacionais – 2.700 horas  4 anos  300  2018 

Os  cursos  identificados  com  asteriscos  (*)  são  de  caráter  experimental  e  seus  cadastros  no sistema e‐MEC deverão ser solicitados ao órgão competente.  2.  Inclusão  dos  Polos  de  Apoio  Presencial  para  a  educação  a  distância,  conforme  Resolução CONSUP/CEUCLAR nº 24, de 02 de outubro de 2017:  

Polos Nacionais  Assis/SP Embu/SP Altamira/PA Afogados do Ingazeiro/PE Alto Alegre/RR Paragominas/PA Óbidos/PA Araputanga/MT Normandia/RR Pacaraima/RR Tabatinga/AM São Francisco do Guaporé/RO Jacinópolis/RO – Distrito de Nova Mamoré Parauapebas/PA 

1 Informações retificadas conforme Resoluções do Conselho Superior do Claretiano nºs 24 e 25, de 02 de outubro de 2017. 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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Serra Talhada/PE Quixadá/CE Bagé/RS Cidade de São Paulo – Bairros: Perus, Butantã, Guaianazes, Jaçanã, Santo Amaro, São Miguel Paulista.  Polos Internacionais Japão Portugal Itália Espanha  Emirados Árabes Moçambique    Argentina  Estados Unidos  

Batatais, 02 de outubro de 2017. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva 

Reitor 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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QUARTO ADITAMENTO AO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 

PDI (2015‐2019)2  Após  estudos  das  demandas  emergentes  de  formação  em  nível  superior  que  possam responder às atuais necessidades da sociedade, com abrangência  local,  regional, nacional e internacional, o Claretiano – Centro Universitário, com propósitos alinhados à sua Missão e com  a  anuência  de  sua  Entidade  Mantenedora,  apresenta  este  Aditamento  ao  Plano  de Desenvolvimento Institucional (quinquênio 2015/2019), trazendo propostas de alterações no PDI  atual,  bem  como  novas  propostas  de  cursos  e  expansão  territorial  de  polos  de  apoio presencial para EaD, para o ano de 2019, bem como propostas de Suspensão do Programa de Pós‐Graduação  (stricto  sensu/Mestrado  em  Educação)  a  ser  substituído  por  um  Novo Programa de Mestrado em Educação Física proposto para o próximo ciclo de planejamento, PDI  2020/2024.  Neste  aditamento,  também  constam  adequações  do  quadro  docente,  do quadro funcional e do acervo da biblioteca para o ano de 2019 (com algumas correções para 2018), conforme apresentados a seguir:  1. CURSOS DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA 

CURSOS  DURAÇÃO  VAGAS  PREVISÃO DE ABERTURA 

1. Museologia – Bacharelado  3 anos  600  2019 

2. Jornalismo – Bacharelado  4 anos  600  2019 

3. Publicidade e Propaganda – Bacharelado  4 anos  600  2019 

4. Serviço Social – Bacharelado  4 anos  600  2019 

5. Psicopedagogia – Bacharelado  3 anos  600  2019 

6. Educação Especial – Licenciatura  3 anos  600  2019 

7. *Curso Superior de Tecnologia em Marketing Digital (Experimental/Inovador) 

2 anos  600  

2019 

8. *Curso Superior de Tecnologia em Produção de Cerveja (Experimental/Inovador) 

2 anos  600  

2019 

9. *Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Processos Secretariais Escolares (Experimental/Inovador) 

2 anos  600  

2019 

10. *Curso Superior de Tecnologia em Análise de Dados (Experimental/Inovador) 

2 anos  600  

2019 

11. *Curso Superior de Tecnologia em Design Educacional (Experimental/Inovador) 

2 anos  600  

2019 

(*) Observação: os cursos 6, 7, 8, 9 e 10 não constam no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, devendo ser oferecidos como Cursos Experimentais/Inovadores. 

 2. CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL 

CURSO  DURAÇÃO  VAGAS  TURNO  PREVISÃO DE ABERTURA 

1. Psicologia – Bacharelado  5 anos  80  Noturno  2019* 

*A abertura do Curso de Psicologia – Bacharelado em 2019 dependerá de autorização do MEC.    

2 Aditamento com base nas deliberações do Conselho Superior do Claretiano – Centro Universitário (Resolução CONSUP n. 01/2018). 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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3. CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO (LATO SENSU) A DISTÂNCIA CURSOS  DURAÇÃO  VAGAS  PREVISÃO DE ABERTURA 

1. Gestão de Operações, Produção e Serviços  10  meses  150  2019 

2. Tecnologia de Produção Cervejeira  10  meses  150  2019 

3. Gestão de Processos  10  meses  150  2019 

4. Gestão de Vendas  10  meses  150  2019 

5. Liderança e Coaching  10  meses  150  2019 

6. Gestão de Projetos em TI  10  meses  150  2019 

7. Psicologia Organizacional  10  meses  150  2019 

8. Informática Educativa  10  meses  150  2019 

9. Tutoria na Educação a Distância  10  meses  150  2019 

10. Gestão da Educação Superior: Legislação, Planejamento e Tendências 

10  meses  150  2019 

11. Direito da Infância e Juventude  10  meses  150  2019 

12. Ergonomia  10  meses  150  2019 

13. Fisioterapia em Gerontologia  10  meses  150  2019 

14. Comunicação Não Violenta – CNV *  10  meses  150  2019 

15. Parapsicologia*  10  meses  150  2019 

(*) Observação: os cursos 14 e 15 passaram pelo CONSUP em 2017, porém não foram cadastrados no sistema e‐Mec, pois tiveram a abertura adiada. 

 4. SUSPENSÃO  DO  PROGRAMA  DE  PÓS‐GRADUAÇÃO  (STRICTO  SENSU)  A  DISTÂNCIA,  NA 

ÁREA DE EDUCAÇÃO, NO PDI 2015/2019, P.24, CONFORME QUADRO ABAIXO: QUADRO 1 – PROGRAMAS DE PÓS‐GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A DISTÂNCIA – MESTRADO 

ÁREA LINHAS DE PESQUISA E 

AÇÃO POLOS DE OFERTA 

PREVISÃO DE ABERTURA 

EDUCAÇÃO Educação, Cultura e Sociedade 

Batatais, Rio Claro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Taguatinga, Cuiabá, Porto Velho, Boa Vista, Manaus e Maceió. 

2019 (SUSPENSO) 

EDUCAÇÃO Metodologias da Educação 

Batatais, Rio Claro, São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Taguatinga, Cuiabá, Porto Velho, Boa Vista, Manaus e Maceió. 

2019 (SUSPENSO) 

 

5. POLOS NO BRASIL (NACIONAIS) CIDADE  ESTADO 

1. Jales   São Paulo 

2. Paulo Afonso  Bahia 

3. Porto Alegre do Norte  Mato Grosso 

4. São Félix do Araguaia  Mato Grosso 

 6. POLOS NO EXTERIOR (INTERNACIONAIS) 

CIDADE  PAÍS 

1. Lisboa  Portugal 

2. Londres  Inglaterra 

3. Madri   Espanha 

4. Santo Domingo  República Dominicana 

5. Segrate  Itália 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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172

 7. PROJEÇÕES PARA O QUADRO DE DOCENTE E TUTORES 

FUNÇÕES  2018  2019 

Professores   160  170 

Tutores a Distância  243  250 

Tutores Presenciais  265  280 

Total Geral      

Observação: ressalta‐se que as funções estabelecem interface umas com as outras, ou seja, tutores também são contratados como professores e vice‐versa.  

8. PROJEÇÕES PARA O QUADRO TÉCNICO‐ADMINISTRATIVO 

ÁREAS/FUNÇÕES  2018  2019 

Secretariado Executivo e de Apoio  17  17 

Direção e Gerenciamento  39  39 

Gestão Administrativa e Financeira  66  66 

Manutenção, Apoio e Segurança  109  111 

Editoração e Bibliotecas  44  46 

Profissionais e Técnicos em Saúde e Laboratórios  52  57 

Tecnologia da Informação e Comunicação  23  23 

Marketing, Publicidade e Comunicação  30  30 

Controle e Registro Acadêmico  143  148 

Coordenadores e Supervisores de Polo de EAD  101  106 

Total Geral  624  648 

 9. QUADRO GERAL DO ACERVO FÍSICO E DIGITAL – LIVROS (2018) 

TOTAL GERAL DE LIVROS – BIBLIOTECA CENTRAL – BATATAIS  2018 

Títulos  42.593 

Exemplares  102.916 

TOTAL GERAL DE LIVROS EM BATATAIS E NOS POLOS  2018 

Títulos  231.018 

Exemplares  376.713 

Observação:  os  títulos  referem‐se  ao  Acervo  Físico  e  Digital.  Os  Exemplares  compreendem  apenas  os  livros físicos. 

 10. MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS – GERAL (Livros, Periódicos, Vídeos, CD‐ROM, Outros) 

TOTAL GERAL DE MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS EM BATATAIS  2018 

Títulos  49.084 

Exemplares  143.965 

TOTAL GERAL DE MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS EM BATATAIS E NOS POLOS  2018 

Títulos  253.048 

Exemplares  497.806 

Observação: os  títulos  referem‐se aos Materiais Bibliográficos Físicos e Digitais. Os exemplares  compreendem apenas os Materiais Bibliográficos físicos. 

     

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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11. ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO – TÍTULOS  

ITENS  ÁREA DO CONHECIMENTO  2018  2019 

   

Livros (Físicos e Digitais) 

                    

Ciências Exatas e da Terra  15.999  17.758 

Ciências Biológicas  2.165  2.273 

Engenharias  1.627  2.050 

Ciências da Saúde  19.087  20.804 

Ciências Agrárias  103  105 

Ciências Sociais Aplicadas  31.569  35.672 

Ciências Humanas  55.618  60.067 

Linguística, Letras e Artes  24.631  26.847 

SUBTOTAL  150.799  165.576 

Outras  34.916  35.526 

Total  185.715  201.102 

    Periódicos (Impressos e 

On‐Line)                   

Ciências Exatas e da Terra  28  28 

Ciências Biológicas  51  51 

Engenharias  17  17 

Ciências da Saúde  207  207 

Ciências Agrárias  6  6 

Ciências Sociais Aplicadas  192  192 

Ciências Humanas  323  325 

Linguística, Letras e Artes  126  126 

SUBTOTAL  950  952 

Outras  20  20 

TOTAL  970  972 

Periódicos Impressos (Assinaturas Correntes) 

Todas as áreas  63  65 

Periódicos On‐line  Todas as áreas  411  439 

Obras de referência  Diversas  3.996  4.036 

DVD  Diversas  1.518  1.528 

CD‐ROMs  Diversas  729  787 

Itens  Área do conhecimento  2018  2019 

Assinaturas eletrônicas de Bibliotecas Virtuais 

Diversas  3  3 

Biblioteca Digital Própria  Outras  1  1 

Observação:  Bibliotecas  Virtuais  com  assinaturas:  PEARSON,  EBSCO,  BIBLIOTECA  A,  Biblioteca  Digital  Própria: Claretiano – Biblioteca Digital 

  Batatais ‐ SP, 12 de junho de 2018. 

Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva Reitor 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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QUINTO ADITAMENTO AO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 

PDI (2015‐2019)3  Após estudos relativos às demandas emergentes de formação em nível superior, que possam responder às atuais necessidades sociais, a direção do Claretiano ‐ Centro Universitário, com anuência de  sua entidade mantenedora e  as deliberações do Conselho Superior,  apresenta este  Aditamento  ao  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  2015‐2019,  alinhado  à  sua missão e objetivos institucionais, contendo a seguinte proposta:  1. CRIAÇÃO DE CURSOS DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA 

CURSOS  DURAÇÃO  VAGAS  PREVISÃO DE ABERTURA 

1. Ciências da Religião – Licenciatura  4 anos  300  2019 

  

 Batatais ‐ SP, 18 de fevereiro de 2019. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva 

Reitor 

3 Aditamento com base nas deliberações do Conselho Superior do Claretiano – Centro Universitário (Resolução CONSUP n. 01/2019). 

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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175

SEXTO ADITAMENTO AO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 

PDI (2015‐2019)4  

Após estudos relativos às demandas emergentes de formação em nível superior, que possam responder às atuais necessidades sociais, a direção do Claretiano ‐ Centro Universitário, com anuência de  sua entidade mantenedora e  as deliberações do Conselho Superior,  apresenta este  Aditamento  ao  Plano  de  Desenvolvimento  Institucional  2015/2019,  alinhado  à  sua missão e objetivos institucionais, contendo as seguintes propostas:   1. CURSOS DE GRADUAÇÃO PRESENCIAIS: 

Cursos  Integralização  Vagas  Área 

Bacharelado em Engenharia Mecânica  5 anos  60  Engenharia 

Licenciatura em Matemática  4 anos  60  Educação 

  2. CURSOS DE GRADUAÇÃO A DISTÂNCIA: 

Cursos  Integralização  Vagas  Área 

Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa e Libras  5 anos  300  Educação 

Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Investimentos (Experimental/Inovador) 

2 anos  300  Gestão 

  3. CURSOS DE PÓS‐GRADUAÇÃO (LATO SENSU) A DISTÂNCIA 

Cursos  Integralização  Vagas  Área 

Base Nacional Comum Curricular – Gestão, Docência e Inovação 

10 meses  150  Educação 

Educação Médica  10 meses  150  Educação 

Teoria do Discurso e do Texto  10 meses  150 Artes e 

Humanidades 

Inteligência Artificial  10 meses  150 Computação e 

T.I. 

Ciência de Dados  10 meses  150 Computação e 

T.I. 

  4. ALTERAÇÃO DA PROPOSTA DO PROGRAMA DE PÓS‐GRADUAÇÃO (STRICTO‐SENSU) A proposta de Mestrado Profissional em Educação Física à Distância, aditada anteriormente no  PDI  2015/2019,  será  alterada  para Mestrado  Profissional  em  Atividade  Física  e  Saúde Presencial, com 20 vagas iniciais a partir da aprovação/recomendação da CAPES.   

4 Aditamento com base nas deliberações do Conselho Superior do Claretiano – Centro Universitário (Resolução CONSUP n. 07/2019).

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 PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – 2015/2019 

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 5.  POLOS DE EAD NO BRASIL 

Cidade  Estado 

Bragança  Pará 

Cerejeiras  Rondônia 

Comodoro  Mato Grosso 

Luís Eduardo Magalhães  Bahia 

  6. POLOS DE EAD NO EXTERIOR 

Cidade  País 

Barcelona  Espanha 

Paris  França 

  

Batatais ‐ SP, 26 de julho de 2019. Dr. Pe. Sérgio Ibanor Piva 

Reitor