Plano de Atividades 2012

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Associação de Amigos da Criança e da Família INTRODUÇÃO A Direção apresenta aos associados da Associação Chão dos Meninos o Plano de Atividades e o Orçamento Previsional para o próximo ano de 2012. Conforme se constatará, este plano não tem alterações substanciais, relativamente ao do ano anterior, porquanto parece ser o tempo da consolidação do que vem sendo feito. Algumas novas atividades possíveis são mesmo assim aqui desenhadas. Neste plano projeta-se particularmente uma preocupação de fazer melhor, com poupança de recursos, e aceitando o desafio da atualização aos novos problemas da nossa comunidade. A sustentabilidade económico-financeira da nossa associação continua também a ser uma das nossas metas e , nesta ordem, vai a nossa equipa técnica fazer um esforço especial para acudir às solicitações de formação que nos vêm sendo formuladas. Do mesmo modo vamos insistir na responsabilidade social dos cidadãos simples ou empresariais. Uma nota final para a aplicação dum nosso esforço especial na observação e concretização efetiva dos compromissos, nacionais e internacionais, nesta data de 22 anos sobre a publicação da Convenção sobre os Direitos da Criança.

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Chão dos Meninos

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Page 1: Plano de Atividades 2012

Associação de Amigos da Criança e da Família

INTRODUÇÃO

A Direção apresenta aos associados da Associação Chão dos Meninos o Plano de Atividades e o Orçamento Previsional para o

próximo ano de 2012.

Conforme se constatará, este plano não tem alterações substanciais, relativamente ao do ano anterior, porquanto parece ser o

tempo da consolidação do que vem sendo feito. Algumas novas atividades possíveis são mesmo assim aqui desenhadas.

Neste plano projeta-se particularmente uma preocupação de fazer melhor, com poupança de recursos, e aceitando o desafio da

atualização aos novos problemas da nossa comunidade. A sustentabilidade económico-financeira da nossa associação continua

também a ser uma das nossas metas e , nesta ordem, vai a nossa equipa técnica fazer um esforço especial para acudir às

solicitações de formação que nos vêm sendo formuladas. Do mesmo modo vamos insistir na responsabilidade social dos cidadãos

simples ou empresariais.

Uma nota final para a aplicação dum nosso esforço especial na observação e concretização efetiva dos compromissos, nacionais e

internacionais, nesta data de 22 anos sobre a publicação da Convenção sobre os Direitos da Criança.

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2

CENTRO DE ACOLHIMENTO I (0-12)

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Implementar o

processo de Gestão da Qualidade

1. Implementação da documentação referente a todos os

processos-chave de funcionamento do CAT

Rotina

2. Sistematização das conclusões decorrentes da sua utilização

Desafio Central

2. Melhorar a

eficácia do CAT no apoio às crianças acolhidas e às suas famílias

1.Organização e desenvolvimento do plano de intervenção

individualizado para as crianças acolhidas e suas famílias definindo e integrando o papel de cada interveniente: técnicos, pessoal auxiliar, parceiros e voluntários

Rotina condicionada à admissão das crianças

2. Desenvolver procedimentos de intervenção na crise no âmbito

dos acolhimentos de emergência

Desafio especial

3. Potenciar as

capacidades de desempenho dos funcionários

1. Reuniões de reflexão quinzenal sobre a

intervenção desenvolvida – formação em exercício.

Rotina

4. Desenvolver as

capacidades de desempenho dos voluntários do CAT.

1. Reuniões bimensais para partilha de experiências

Rotina

2. Acompanhamento de projectos de voluntariado específicos

(ex.: apoio ao estudo, “montes de histórias”)

Rotina

Page 3: Plano de Atividades 2012

3

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

5. Aprofundar uma

reflexão partilhada com serviços congéneres.

1. Reforçar o networking com os CAT do Alentejo

Rotina

2. Concluir os procedimentos de validação do Guia de Avaliação

da Capacidade Parental

Desafio especial

6. Agilizar os circuitos

inter-institucionais

1. Educação : Estabelecer protocolos com Jardins de Infância no

sentido de celerizar a integração das crianças no ensino pré-escolar.

Desafio especial

2. Saúde: Estabelecer protocolos com os serviços de saúde no

sentido de assegurar a satisfação atempada das necessidades de saúde das crianças acolhidas

Desafio especial

3. Justiça: Desenvolver acções de sensibilização junto dos

magistrados do círculo de Évora, acerca da intervenção do CAT

Desafio especial

4. Cultura: Estabelecer protocolos com diferentes instituições no

sentido de promover a aquisição de hábitos culturais nas crianças acolhidas

Rotina

7. Aprofundar as

metodologias de desenvolvimento das competências parentais

1. Sistematizar procedimentos de desenvolvimento de

competências parentais em contexto institucional

Desafio especial

2. Utilizar a metodologia VIG (Video Interaction Guidance)

Desafio especial

2.1 Avaliação dos resultados da metodologia VIG

Desafio especial

Page 4: Plano de Atividades 2012

4

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

8. Aprofundar as

metodologias de desenvolvimento de competências com crianças

1. Implementar o projecto “Vamos conhecer o Centro histórico”

(em articulação com o Projecto Educativo do Património de Évora – PEPE)

Desafio especial

1. Implementar projecto “Vivências do Quotidiano” com as

crianças acolhidas no CAT II.

Rotina

2. Implementar plano de educação para os valores com crianças

acolhidas de idade igual ou superior a 3 anos

Rotina

3. Desenvolver a construção de “lifebooks” com as crianças ao

longo do acolhimento

Rotina

Page 5: Plano de Atividades 2012

5

Centro de Acolhimento II (12 – 18) / Apartamento Autonomização

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Melhorar a estrutura da

organização e funcionamento do Centro de Acolhimento

1. Recolha e selecção de instrumentos de avaliação diagnóstica

de carácter psicológico e social

Rotina

2. Aplicação dos instrumentos por parte dos vários funcionários

(técnicos, educadores e auxiliares).

Rotina

3. Criar e adaptar os instrumentos de registo que acompanham a

intervenção do CAT

Desafio Especial

2. Potenciar as

capacidades de desempenho dos funcionários

1. Realização de reuniões semanais de Equipa.

Rotina

2. Realização de reuniões mensais de Equipa Alargada.

Rotina

2.1 Realização de acções de formação interna.

Desafio Especial

3. Frequência de Acções de Formação promovidas por outros

serviços.

Rotina

Page 6: Plano de Atividades 2012

6

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

3. Delinear a intervenção

psicossocial com jovens

1. Acompanhamento psicossocial das jovens

Rotina

2. Definir e acompanhar, com cada jovem o seu projecto de vida

Rotina

3. Identificar e potenciar figuras de referência

Rotina

4. Potenciar redes sociais de suporte para cada jovem

Rotina

5. Desenvolvimento de projecto educativo, centrado na promoção

de cidadania plena nas jovens acolhidas

Desafio Especial

4. Delinear a intervenção

com as famílias das jovens acolhidas

1. Delinear um plano de intervenção com a família

Rotina

2. Acompanhamento social da família

Rotina

Page 7: Plano de Atividades 2012

7

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

5. Promover a

constituição da rede de serviços para a adolescência

1. Contactar parceiros de referência na área da adolescência

Rotina

2.Estabelecer protocolos com os parceiros locais

Rotina

3. Planificar e desenvolver actividades de grupo

Rotina

4. Preparação de projecto no âmbito de rede de cuidados

continuados para a saúde mental para crianças e adolescentes

Desafio Especial

6. Acompanhar o

processo de transição para a efectiva autonomização no Apartamento do CAT II

1. Supervisionar o processo de autonomização das jovens

acolhidas no apartamento, quer individualmente, quer na gestão do grupo.

Rotina

2. Constituição da rede de apoio social ao processo de autonomia

plena.

Rotina

7. Promover a

constituição da rede de serviços para a adolescência

1. Contactar parceiros de referência na área da adolescência

Rotina

2.Estabelecer protocolos com os parceiros locais

Rotina

Page 8: Plano de Atividades 2012

8

CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL EM FAMÍLIA PARA CRESCER

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Implementar o

processo de Gestão da Qualidade no que se refere à intervenção na prevenção terciária

1. Implementação da documentação referente aos processos-

chave

Rotina

2. Sistematização das conclusões decorrentes da sua utilização

Rotina

2. Efectuar o

acompanhamento sócio-terapêutico e psicoterapêutico de crianças/jovens em situação de risco/perigo psicossocial e suas famílias

1. Aconselhamento de famílias em situação de crise - Prevenção Secundária

Rotina

2. Acompanhamento sócio-terapêutico e psicoterapêutico,

individual ou em grupo, de famílias, crianças/jovens - Prevenção Terciária

Rotina

3. Intervenção em situações de emergência, com

colaboração interinstitucional. - Prevenção Terciária

Rotina

3. Avaliar e tornar

visíveis os resultados do trabalho desenvolvido

1. Elaborar instrumentos de registo informático aplicáveis nas

fases de diagnóstico, planificação e avaliação

Desafio especial

2. Avaliar regularmente a intervenção desenvolvida

2.1 Avaliação da implementação do modelo estruturado de

tomada de decisão

Rotina

Rotina

Page 9: Plano de Atividades 2012

9

4. Promover a eficácia da

intervenção da equipa e a sistematização de recolha de informação

1. Clarificar, em conjunto com os parceiros, os critérios de

aplicação das diferentes metodologias de intervenção

Desafio especial

2. Definir, em articulação com os parceiros, os circuitos de

intervenção inter-institucional em situações de mau trato infantil, enquanto serviços da primeira linha de intervenção

Desafio especial

3. Implementar novos materiais de sinalização das situações.

Desafio especial

4. Elaboração do Manual de Procedimentos para intervenção ao

nível da Prevenção Terciária em Situações de Maus Tratos (Físicos, Psicológicos e Negligência)

Desafio especial

5. Diversificar as

respostas de apoio a crianças em situação de risco social e suas famílias

1. Consolidação do serviço de mediação familiar

Desafio especial

2. Divulgação, implementação e avaliação dos Programas de

Educação Parental: “Mães e bebés”; “Mais saber + competências = melhor desempenho” .

Rotina

3. Supervisão de visitas e desenvolvimento de competências

parentais em contexto de regulação das responsabilidades parentais

Rotina

4. Serviço de peritagem técnica a tribunais, em

processos de crianças em situação de risco social

Rotina

5. Acompanhamento em contexto de terapia de casal/familiar a

agressores conjugais

Rotina

6. Potenciar a capacidade

de resposta a situações de maus tratos na Comunidade

1. Elaboração e divulgação de um plano de formação

para profissionais de diversos sectores - Articulação com o Centro de Estudos -

Desafio especial

2. Execução do Plano de Formação

Desafio especial

3. Produção de material técnico-científico

Desafio especial

Page 10: Plano de Atividades 2012

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QUEBRAR DO SILÊNCIO

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Implementar o

processo de Gestão da Qualidade no que se refere à intervenção ao nível da prevenção terciária

1. Implementação da documentação referente aos processos-

chave

Rotina

2. Sistematização das conclusões decorrentes da sua

utilização

Rotina

2. Efectuar o

acompanhamento sócio-terapêutico e psicoterapêutico de crianças e adolescentes vítimas, suas famílias e agressores

1. Acompanhamento individual ou em grupo de

crianças e adolescentes vítimas, suas famílias e agressores.

Rotina

2. Supervisão de visitas

Rotina

3. Intervenção em situações de emergência, com

colaboração interinstitucional.

Rotina

3. Aprofundar e

sistematizar a metodologia de intervenção na problemática dos abusos sexuais em crianças e adolescentes

1. Elaboração do Manual de Procedimentos

Desafio Especial/ Prioritário

2. Elaboração de um programa de intervenção sócio-

terapêutica para agressores sexuais e suas famílias

Rotina

4. Realização de reuniões de supervisão: 4.1.Do modelo sócio-terapêutico de intervenção, em

Rotina

Page 11: Plano de Atividades 2012

11

conjunto com os parceiros e áreas de intervenção 4.2. Da área psicoterapêutica

Rotina

4. Avaliar e tornar

visíveis os resultados do trabalho desenvolvido

1. Sistematização da informação dos casos em

acompanhamento

Rotina

2. Avaliar regularmente a intervenção desenvolvida

Rotina

2.1 Avaliação e adaptação da implementação do modelo

estruturado de tomada de decisão

Desafio especial

5. Diversificar as

respostas de apoio a crianças em situação de risco social e suas famílias

1. Serviço de peritagem técnica a tribunais, em

processos de crianças em situação de risco social

Rotina

2. Consolidar o acompanhamento sócio-terapêutico a

agressores menores e suas famílias

Desafio especial

6. Potenciar a

capacidade de resposta em situações de abuso sexual na comunidade e a nível nacional

1. Divulgação do Manual de Boas Práticas de intervenção em situações de abuso sexual infantil 2. Produção e Sistematização de material técnico-científico

Desafio especial

Rotina

3. Colaborar com outras entidades na formação de

profissionais de diversos sectores

Desafio especial

Page 12: Plano de Atividades 2012

12

ADOS

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Consolidar o modelo de

intervenção adoptado

1. Aplicação da metodologia de intervenção aos processos em

acompanhamento

Desafio central

2. Sistematização das conclusões decorrentes da sua utilização

Desafio central

2. Efectuar o

acompanhamento sócio-terapêutico e psicoterapêutico de jovens com comportamentos de risco e suas famílias

1. Acompanhamento sócio-terapêutico e psicoterapêutico,

individual de jovens com comportamentos de risco e / ou delinquentes e aconselhamento das suas famílias - Prevenção Secundária e Terciária

Rotina

3. Intervenção em situações de emergência, com

colaboração interinstitucional. - Prevenção Terciária

Rotina

3. Consolidar a rede de

parceiros

1. Definir em articulação com os parceiros os circuitos de

intervenção inter-institucional em situações de adolescentes com comportamentos de risco e /ou delinquentes.

Rotina

5. Criar a resposta de

Mediação no âmbito dos Processos Tutelares Educativos com adolescentes

1. Serviço de Mediação no âmbito dos Processos Tutelares

Educativos, em articulação com a DGRS de Évora.

Desafio especial

Page 13: Plano de Atividades 2012

13

ANIMAÇÃO COMUNITÁRIA

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

Desafio central

1. Promover o

desenvolvimento de competências pessoais e sociais das crianças e jovens acolhidos nos CAT

1. Elaboração e acompanhamento da execução de um plano

mensal de actividades lúdico-pedagógicas de fim de tarde em articulação com auxiliares e educadores dos CAT’s

Rotina

2. Elaboração e acompanhamento de um plano mensal de

actividades lúdicas de fim-de-semana e férias.

Rotina

2. Promover a

socialização/inclusão social das crianças acompanhadas pelos vários serviços.

2 .Concepção e produção de tapetes de histórias para trabalhar os vários tipos de família no CAT I e Jardins-de-infância da comunidade.

Desafio especial

3. Organização de intercâmbios entre crianças/jovens em acompanhamento e outras crianças/jovens da comunidade.

Rotina

3. Desenvolver a

Prevenção Primária dos Maus Tratos Infantis.

1. Actualização de material de informação e divulgação dos

diferentes serviços da ACM.

Desafio Especial

2. Comemoração de datas relacionadas com a Criança.

Desafio Especial

3. Organização e dinamização da 7ª Semana da Prevenção dos

Maus-tratos Infantis.

Rotina

Page 14: Plano de Atividades 2012

14

4. Manutenção da página Web e do Blog da Associação.

Desafio especial

5. Criação de área para crianças e jovens no site da ACM

Desafio especial

6. Produção do calendário de actividades para pais e filhos em

versão imprensa e digital

Rotina

4. Fomentar a

participação cívica no projecto da Associação.

1. Recrutamento de Voluntários

Rotina

2. Formação de Voluntários

Rotina

3. Enquadramento e acompanhamento dos Voluntários em

exercício.

Rotina

4. Edição do Manual do Voluntário.

Desafio Especial

5. Desenvolver um plano de formação contínua para os

voluntários e “Famílias Amigas”da Associação.

Rotina

6. Colaborar com outros projectos de voluntariado da comunidade

(Empresas, Fundações, Autarquias) no âmbito dos protocolos de articulação estabelecidos.

Rotina

7. Edição da Folha informativa em versão imprensa e digital

Rotina

8. Organização e dinamização do centro de estudos (consulta de

informação bibliográfica) em articulação com gestão.

Rotina

Page 15: Plano de Atividades 2012

15

5. Divulgar o trabalho da

ACM e facilitar a integração das crianças e jovens na comunidade.

1. Organização/Participação de/em eventos relacionados com

Crianças e Jovens no distrito de Évora.

Desafio Especial

2. Gestão de protocolos com entidades da comunidade.

Rotina

6. Participar e promover

o desenvolvimento do trabalho em rede a nível local, nacional e internacional

1. Participação na Comissão de Protecção de Crianças e Jovens

de Évora.(local)

Rotina

2. Participação no Núcleo de Évora da Rede Europeia Anti-

Pobreza. (local)

Rotina

3. Participação na Rede Distrital da Violência Doméstica (local)

4. Participação na Comissão Social da Freguesia da Malagueira.

(local)

Rotina

5. Participação na Comissão Local de Acção Social de Évora.

(local)

Rotina

6. Participação na Rede Construir Juntos (nacional)

Rotina

7. Participação na Associação Plataforma Internet Segura (nacional)

Rotina

8. Participação na Rede Nacional de CAFAP’s

Desafio Especial

9. Participação na Associação Portuguesa para a Prevenção do

Abuso e Negligência nas Crianças (nacional)

Desafio Especial

Page 16: Plano de Atividades 2012

16

7. Melhorar o processo

de sistematização da metodologia de intervenção.

1. Manutenção de momentos de autoformação/reflexão com

diferentes experiências e domínios, sistematização e divulgação do conhecimento adquirido.

Rotina

2. Sistematizar o processo de Animação Sócio-Cultural da ACM

Desafio especial

8. Avaliar e tornar

visíveis os resultados do trabalho desenvolvidos.

1. Avaliar regularmente os resultados da intervenção.

Rotina

CENTRO DE ESTUDOS

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Implementar o

processo de Gestão da Qualidade

1. Implementação da documentação referente a todos os

processos-chave de funcionamento das diferentes valências da Associação

Desafio Central

2. Sistematização das conclusões decorrentes da sua utilização

Desafio Central

2. Avaliar e tornar

visíveis os resultados do trabalho desenvolvido

1. Avaliar regularmente os resultados da intervenção.

Rotina

2. Avaliação da implementação do modelo estruturado de tomada de decisão

Desafio especial

Page 17: Plano de Atividades 2012

17

2. Aprofundar a

capacidade de desempenho dos funcionários da Associação.

1. Organização de um plano de formação dos

funcionários.

Rotina

2. Acompanhamento da formação frequentada.

Rotina

3.Acompanhamento da formação realizada pela

Associação.

Rotina

3. Abrir o espaço da

ACM à partilha de saberes.

1. Integração de alunas em estágio - Curso Tecnológico de

Multimédia da Escola Profissional da Região Alentejo.

Rotina

2. Integração de alunos em estágio do Curso de Psicologia da

Universidade de Évora.

Rotina

3. Integração de alunos em estágio do Curso de Serviço Social das

Escolas Superiores de Educação de Portalegre e Beja

Rotina

4. Colaboração na realização de trabalhos académicos

solicitada por alunos de escolas secundárias e universidades.

Rotina

4. Promover a partilha

de conhecimentos sobre a temática das crianças em situação de risco social.

1. Publicação de artigos /documentos síntese da intervenção

desenvolvida

Desafio especial

2. Participação em Encontros Científicos / Acções de Formação

Rotina

5.Promover a

equipa técnica da Associação como equipa formadora

1. Elaboração do dossier de apresentação da equipa

Desafio especial

2. Apresentação do dossier junto de entidades

formadoras.

Desafio especial

3. Elaboração de Manuais de Formação correspondentes às

acções de formação dinamizadas pela equipa

Rotina

Page 18: Plano de Atividades 2012

18

5. Potenciar a

capacidade de prevenção primária, secundária e terciária dos maus tratos infantis na comunidade

1. Colaboração com os parceiros no desenvolvimento de acções

de formação 1.1 Colaboração com ARS Alentejo 1.2 Colaboração com ARS Centro 1.3 Colaboração com ARS Algarve 1.4 Colaboração com EAPNE

Desafio especial

2. Colaboração em reuniões de trabalho/encontros científicos

promovidos por parceiros/entidades formadoras

Rotina

6. Desenvolvimento

de metodologias de investigação-acção em cada valência /serviço.

1. Consolidação da matriz de avaliação da intervenção do trabalho

desenvolvido através da implementação de um modelo estruturado de tomada de decisão

Desafio especial

2. Conclusão do Plano de Tese de Doutoramento em Psicologia da

Família e Intervenção Familiar (assente na intervenção desenvolvida na Associação): Avaliação da parentalidade no contexto do sistema de promoção e protecção português

Desafio inovador

7. Aferir a intervenção

técnica entre as diferentes equipas da Associação à luz do conhecimento científico e da realidade social actual

1. Produção de orientações técnicas internas

Desafio inovador

2. Realização de reuniões de coordenação mensais (nas quais se

incluem momentos de formação interna)

Rotina

8. Reflectir sobre

respostas a cuidados continuados de saúde mental

1. Criar espaço de debate sobre a nova legislação de saúde mental

e a sua adequação aos nossos serviços.

Desafio especial

Page 19: Plano de Atividades 2012

19

GESTÃO/GABINETE ADMINISTRATIVO

OBJECTIVOS

ACÇÕES

CRONOGRAMA

1ºTrimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre

1. Dar um impulso à implementação de sistema de Gestão da Qualidade

1. Implementação do Sistema Documental da Associação

Desafio Especial

2. Reavaliar e reeestruturar o

plano de gestão Financeira

1. Promover angariação de fundos e responsabilidade social em

articulação com animação

Rotina

2. Articulação com serviços contabilísticos e Direcção

Rotina

3. . Controlo de pagamentos a fornecedores e funcionários

Rotina

4. Controlo de contas bancárias

Rotina

5. Candidatura e prossecução de projectos co-financiados

Rotina

6. Pedido de Orçamentos e avaliação de Fornecedores

Rotina

6.1 Apresentação de Propostas à Direcção

Rotina

Page 20: Plano de Atividades 2012

20

3. Gestão Recursos Humanos

em articulação com Direcção Técnica

1. Elaboração do Manual do Funcionário

Desafio Especial

2. Edição do Manual do Funcionário

Desafio Especial

4. Dinamização do Centro de

Estudos em articulação com Animação

1. Organização e manutenção do centro de estudos

Rotina

5. Apoio e orientação ao

Gabinete Administrativo

1. Distribuição e coordenação de tarefas

Rotina

2. Monitorização de resultados

Rotina

Évora, 10 de Novembro de 2011

O Presidente da Direcção

Rui Manuel Fialho Rosado