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PLANO DE AÇÃO NA GESTÃO DA ESCOLA 2012 a 2014

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PLANO DE AÇÃO NA

GESTÃO DA ESCOLA

2012 a 2014

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PLANO DE AÇÃO NA GESTÃO DA ESCOLA – 2012 a 2014

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Nome da Escola: Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola de Campo Mourão. Endereço: BR158 - KM 06 - Estrada para Roncador, Vila Guarujá – Campo Mourão – PR. CEP: 87.300-970. Telefone: (44) 3523-5402. Fax (44) 3523-5402. Caixa Postal: 415. E-mail: [email protected]

O Estabelecimento de Ensino atende em regime de internato e semi internato, período

integral (matutino e vespertino) e mantém o Curso Técnico em Agropecuária com Currículo Integrado ao Ensino Médio cuja duração é de três anos, e carga horária de 4.800 horas/aulas, ministradas em 200 (duzentos) dias letivos anuais de efetivo trabalho escolar, totalizando nos três anos de curso, uma carga horária de 4.960 horas/aulas, sendo divididas em 4.800 horas/aulas e 160 horas/aulas de estágio supervisionado obrigatório. Para o ano de 2012, serão atendidas, em período integral, duas (02) turmas de 1ª série; duas (02) turmas de 2ª série e duas (02) turmas de 3ª série. O horário escolar, no período matutino é das 08h20min às 11h50min, com intervalo de dez (10) minutos entre a terceira e a quarta aula, e no período vespertino, das13h00min às 16:h30min, com intervalo de dez (10) minutos entre a terceira e a quarta aula.

A equipe de gestão será composta da seguinte forma: Direção Geral: Cléo Cesar

Camilotto, Direção Auxiliar Pedagógica: Amarildo Affonso e Direção Auxiliar da Unidade Didático Produtiva: Vitória Regina Takeuchi.

CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR – APRESENTAÇÃO

O Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola de Campo Mourão iniciou suas atividades em 1977. Após a aprovação do Projeto de Implantação pelo Parecer nº 154/76 de 06 de agosto de 1976 do Conselho Estadual de Educação com a primeira turma do Curso Técnico em Agropecuária, mantido pela FUNDESCAM, (Fundação de Ensino Superior de Campo Mourão) através da Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão. Em 15 de setembro de 1982 através do Decreto nº 2489/82, recebe o reconhecimento do curso de segundo grau regular com habilitação em Técnico Agropecuário.

No Paraná ocorreu a cessação, em 1997, das matrículas no ensino técnico, ofertado no

contexto da profissionalização prevista pela Lei nº 5.692/71 sendo criada a Agência Paranaense de Desenvolvimento do Ensino Técnico – PARANATEC para coordenar a educação profissionalizante na rede estadual. Com as novas políticas para a gestão 2003/2006, a responsabilidade de gerenciamento da Educação Profissional voltou para o Estado especificamente para a Secretaria de Estado da Educação - Departamento de Educação Profissional, assumindo a execução das políticas educacionais inerentes à rede Estadual de Educação Profissional.

A partir de 2004, pela Resolução nº 04/99 CEB/CNE e dispositivos da Lei nº 9394/96, cria-se a educação de Nível Técnico em Agropecuária, mantendo distintamente o Ensino Médio,

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passando o estabelecimento a denominar-se Colégio Agrícola Estadual de Campo Mourão - Ensino Médio e Profissional, uma Unidade de Ensino voltada para a formação Técnica Agropecuária, com uma proposta curricular integrada e sequencial ao Ensino Médio dos Centros Estaduais de Educação Profissional da Rede Estadual de Ensino Agrícola. Em 2009, pela Resolução nº 2310, foi adequada a nomenclatura do estabelecimento de ensino quando passou a denominar-se: Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola de Campo Mourão.

O Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola de Campo Mourão conta com uma área escriturada de 96,80 hectares. Existindo hoje uma área total de 82,31 hectares. Sob localização Lote de Terras nº 335-B, subdivisão do lote nº 335, da Gleba Registro Campo Mourão, 1º Porte, Município de Campo Mourão, Estado do Paraná. Desta área destina-se à infraestrutura 20,51 hectares onde se encontram: Secretaria, Salas de aula, Sanitários, Biblioteca, Departamento Financeiro e Laboratório de Informática, Cantina, Refeitório, Cozinha, Caixa d’água, Alojamento, Almoxarifado, Lavanderia, Residência do Administrador de Internato, Aviário (aves de corte), Aviário (poedeiras), Cunicultura, Estábulo, Pocilga, Residência, Barracão, Campo de futebol, Quadra de esportes coberta. Dentro da área de 61,7995 hectares, destinada a lavoura, encontra-se o 8º Distrito de Meteorologia - MA/NMET de Campo Mourão, administrado pela FECILCAM – Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão o qual ocupa 10.000,00 m2. O Colégio conta também com máquinas e implementos para o trabalho de campo e aulas de prática agrícola e pecuária. Um ônibus escolar e dois carros de pequeno porte para uso do Estabelecimento de Ensino.

O Centro Estadual de Educação Profissional Agrícola de Campo Mourão conta com 23 (vinte e três) professores, sendo 11 (onze) REPR e 12 (doze) QPM. Na direção 2 (dois) QPM, na Equipe Pedagógica 1 (um) QPM e 1 (um) REPR. Dos funcionários: Agente Educacional I; READ 19 (dezenove); QFEB 7 (sete). Agente Educacional II: READ 1 (um); QFEB 9 (nove), totalizando 36 funcionários. LINHAS BÁSICAS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA

A Educação do Campo está sendo discutida e ampliada por diversos segmentos e

movimentos que estão comprometidos com os rumos do contexto educacional brasileiro. Os saberes, a cultura e a dinâmica dos trabalhadores do campo, raramente são inseridos no currículo como referência para o trabalho pedagógico. No entanto, devemos enfatizar que no currículo escolar o contexto local deve ser priorizado como ponto de partida, mas não pode ser ponto de chegada, pois a função social da escola é possibilitar a todos os alunos indistintamente o acesso aos conhecimentos culturais e científicos produzidos historicamente pela humanidade, porém, apropriação não é mera reprodução, requer posicionamento crítico e reflexivo, requer práxis, para que este conhecimento viabilize o movimento ação-reflexão-ação, ou seja, a dialética da transformação com base no conhecimento científico e político.

A partir do ano de 2004 o Paraná, sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da

Educação, foi o primeiro estado da Federação a implantar o Ensino Médio Integrado a Educação Profissional como política pública. Dentro do Eixo Tecnológico Recursos Naturais abrangendo as tecnologias relacionadas à produção vegetal, animal, agrícola, pesqueira e mineral, está inserido o curso profissionalizante Técnico em Agropecuária nos Centros Estudais de Educação Profissional Agrícola, tendo por objetivos: planejar e projetar atividades agropecuárias, implantar, monitorar e gerenciar tanto as atividades agropecuárias quanto as relacionadas à agroindústria e principalmente, exercerem a função de disseminadores de técnicas apropriadas e economicamente viáveis para a agricultura familiar ou camponesa.

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O ensino Técnico Agropecuário e Florestal do Paraná deve incentivar a permanência do homem no campo, o desenvolvimento, o respeito ao meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida, sendo criador e disseminador dos novos conhecimentos e das novas técnicas que contribuam para isso. Ao interagir o ser humano transforma o mundo e se transforma, construindo significados a partir das informações descontextualizadas, ampliando seus conhecimentos, lidando com conceitos científicos hierarquicamente relacionados, os quais possibilitam novas formas de pensamento de inserção e atuação em seu meio.

A relação entre ensino e aprendizagem é um fenômeno complexo, pois diversos

fatores de ordem social, política e econômica interferem na dinâmica da sala de aula, isto porque a escola não é uma instituição independente, está inserida na trama do tecido social. Desse modo as interações estabelecidas na escola revelam múltiplas facetas do contexto mais amplo em que o ensino se insere. Para Vigotski o processo ensino-aprendizagem se dá por meio da mediação: homem-mundo pelo trabalho e o uso de instrumentos e da linguagem. Este processo acontece através da zona de desenvolvimento proximal:

(...). Assim, a zona de desenvolvimento proximal permite-nos delinear o futuro imediato da criança e o seu estado dinâmico de desenvolvimento, propiciando o acesso não somente ao que já foi atingido através do desenvolvimento, como também aquilo que está em processo de maturação. (...). O estado de desenvolvimento mental de uma criança só pode ser determinado se forem revelados os seus dois níveis: o nível de desenvolvimento real e a zona de desenvolvimento proximal (VIGOTSKI, 1999, p.113).

O ensino e a aprendizagem, o fazer e o pensar, suscitam o movimento dialético da

apropriação do conhecimento que possibilita a compreensão do real em suas contradições. A avaliação é uma prática inerente ao processo ensino e aprendizagem, tendo como

função diagnosticar o nível de apropriação do conhecimento dos educandos, devendo ser contínua, permanente e cumulativa, de forma a demonstrar as várias potencialidades dos alunos e, a partir daí, criar novas medidas de intervenção pedagógica. Os resultados da avaliação contribuirão para que a escola possa reorganizar conteúdos, instrumentos e métodos de ensino, e ao aluno tomar conhecimento dos resultados de sua aprendizagem.

O desempenho escolar do aluno deverá ser analisado pelo educador em seus aspectos

qualitativos os quais deverão preponderar sobre os quantitativos e, nos casos de baixo rendimento, proporcionar ao aluno estudos de recuperação, de preferência paralelo ao período letivo. É fundamental estar atento às singularidades de cada educando, tais como, seu ritmo e estilo de aprendizagem, seus níveis de abstração e os alcances possíveis de seu processo de aprendizagem.

A adaptação do processo de avaliação pode ser realizada tanto através da modificação

de técnicas, como dos instrumentos utilizados. Para tanto são recomendáveis ações que estabeleçam um processo em que perceba o aluno como um sujeito singular, ressalte o quanto já assimilou ao invés do que ele deixou de aprender, desafiando-o a continuar progredindo, avaliando-o sempre em seu contexto, oferecendo novas oportunidades de avaliação, estabelecendo atividades em que o mesmo possa se dizer preparado para ser avaliado, não fazendo comparações com os demais alunos, propiciando avanços na aprendizagem utilizando, sempre diferentes procedimentos de avaliação, adaptando-os aos diferentes estilos e possibilidades de expressão dos aluno, pois sabemos que o principal objetivo e a intenção do processo de avaliação é o de garantir a aprendizagem de todos os alunos.

Na atualidade a democratização da educação básica assume o aspecto de ampla defesa do direito à escolarização para todos, à universalização do ensino e à defesa de maior participação da

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comunidade na gestão da escola. A administração educacional neste processo deixa a concepção de administração autoritária e passa para uma administração mais centrada nos principio democráticos de atuação.

A gestão democrática vai então além do “administrativo”, pois ela envolve o

pedagógico da escola, as relações educador e educando, educandos e comunidade, o currículo, a seleção de conteúdos, as atividades avaliativas, assim como o planejamento pedagógico. A prática de gestão democrática torna-se, então, uma luta para modificar as relações sociais na construção de saberes, de forma que a sociedade civil possa fazer frente a tais mudanças, superando-as. A construção de um País com democracia de novo tipo, precisa ser repensada e fundamentada em elementos teóricos que proponham uma nova sociedade.

(...) A construção de uma proposta hegemônica de gestão democrática pressupõe movimentos de participação na escola e na comunidade, acompanhados de debate em assembléias, e a organização de práticas compartilhadas nas decisões das esferas administrativa e pedagógica (BASTOS, 2001, p. 10).

Faz-se necessário que a escola divida responsabilidades. Essa divisão implica normas

de convivência no exercício da direção, as quais podem ser democraticamente organizadas por instâncias de discussão e decisão que lhes dêem legitimidade e força. Ao democratizar as decisões democratizam-se também as informações sobre as questões públicas que gera consequentemente uma nova consciência.

OBJETIVOS NOS ASPECTOS TECNOLÓGICOS, HUMANOS, PEDAGÓGICOS, DEMOCRÁTICOS, ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS ASPECTOS TECNOLÓGICOS APLICADOS A EDUCAÇÃO

Incentivar a utilização da TV Paulo Freire. A disponibilização do aparelho e o sinal não são suficientes para que a comunidade escolar tenha acesso a esta ferramenta pedagógica tão importante. A programação será disponibilizada em edital e seu uso será incentivado. Poderemos estar solicitando cópias da programação e disponibilizando um funcionário para gravar a programação se houver interesse, principalmente quando se tratar de professores para trabalhar o programa com os alunos em sala de aula.

Buscar e apoiar o uso dos mecanismos de capacitação para aproveitar os benefícios

oferecidos pela Coordenação de Multimeios. Destacar os softwares livres voltados para a produção de áudio, vídeo e materiais impressos e as web conferencias, além dos textos disponibilizados na web que podem ser impressos e disponibilizado aos professores.

Capacitar a comunidade escolar. De nada adianta estar disponibilizada as tecnologias

na escola se a comunidade escolar não estiver capacitada para usufruir. A disponibilidade dos laboratórios de informática do Programa Paraná Digital com internet facilita a pesquisa e dinamiza o trabalho da comunidade escolar, no entanto o seu uso deve ser monitorado, quando utilizado pelo professor em suas aulas com os alunos, deve ser feito um agendamento prévio, preferencialmente preencher um formulário traçando os objetivos. Do mesmo modo se deve proceder quanto ao laboratório do Programa Nacional de Tecnologia Educacional – Proinfo.

Diversificar o modo como transmitir o conhecimento aos alunos em sala de aula

contribui para a melhoria da aprendizagem dos alunos e TV Multimídia permite, além dos materiais

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preparados pelo professor, levar a sala de aula conteúdos digitais contidos no Portal Dia-a-dia Educação. Além do manual recebido pelos professores e da formação continuada já mencionada, disponibilizar um profissional que tenha domínio sobre esta ferramenta, para auxiliar e ensinar aqueles educadores que ainda apresentam certa dificuldade quanto ao uso. Quanto a manutenção, poderá ser utilizado recursos do fundo rotativo para que os reparos sejam feitos na assistência técnica autorizada.

Incentivar para que a comunidade escolar, principalmente os professores e

funcionários participem da parceria do FNDE com o estado do Paraná através do Programa Nacional de Formação Continuada nas Ações do FNDE – FormAção pela Escola capacita os profissionais ou pessoas envolvidas com a execução, aplicação e controle social dos recursos públicos do FNDE. Através do ambiente virtual de aprendizagem Moodle, disponibiliza informações e orientações sobre os programas do FNDE. Além do conhecimento, o cursista é certificado, além de poder contribuir direta ou indiretamente na orientação quanto a aplicação e fiscalização dos recursos.

ASPECTOS DOS RECURSOS HUMANOS

Democratizar o acesso a legislação que ampara o trabalhador da educação é

fundamental, os documentos devem estar acessíveis em pontos estratégicos para cada segmento, além de orientar sobre a disponibilidade online no portal. Nas Semanas e reuniões pedagógicas poderão ser discutidos estes documentos de acordo com o interesse do segmento, pois nem sempre o servidor costuma estudar ou compreender a legislação que prescreve os seus direitos e deveres. Dentre os principais documentos, a Lei Complementar nº 103 - 15/03/2004 - institui e dispõe sobre o Plano de Carreira do Professor da Rede Estadual de Educação Básica do Paraná e adota outras providências (Publicado no Diário Oficial nº 6687 de 15/03/2004), Lei Complementar nº 106 - 22/12/2004 - Altera os dispositivos que especifica, da Lei Complementar nº 103, de 15 de março de 2004 (Publicado no Diário Oficial nº 6880 de 23/12/2004), Lei Complementar nº 130 - 14/07/2010 - Regulamenta o Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE, instituído pela Lei Complementar nº 103/2004, que tem como objetivo oferecer Formação Continuada para o Professor da Rede Pública de Ensino do Paraná. (Publicado no Diário Oficial nº 8266 de 20/07/2010), Lei Complementar nº 123/08 – 09/09/2008 (Diário Oficial nº 7802 – 09/09/2008), Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, LDB e Regimento Escolar.

ASPECTOS PEDAGÓGICOS A organização do trabalho pedagógico é uma questão amplamente discutida no âmbito

da educação. Isto porque, pressupõe a descentralização do poder, a necessidade de um trabalho realizado com ampla participação de todos os membros e segmentos da escola. Quando se propõe atingir o objetivo primeiro da educação e, consequentemente, a formação de cidadãos críticos, não é possível conceber profissionais estáticos. A apreensão de competências e habilidades necessárias e facilitadoras da inserção social são condições mínimas que o gestor escolar e/ou docente deve ter.

Atualmente, não se concebe uma escola sem o mínimo de abertura ao diálogo com

aqueles que, direta ou indiretamente, contribuem para a consecução do ensino e promoção da aprendizagem. Entretanto, ainda é possível encontrar membros que compõem a comunidade escolar descomprometidos em agir de maneira conjunta para decidir sobre as diretrizes educacionais que mais se ajustem ao contexto. Neste sentido, espera-se com esta proposta que haja participação democrática consciente e significativa de todos agentes educacionais (gestores, docentes e

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funcionários) na implementação do projeto político pedagógico, bem como, nas ações pedagógicas, as quais envolvam desde a participação efetiva nos conselhos de classe, avaliações e principalmente, nos planejamentos. Afinal, somente com o comprometimento de todos, é possível obter-se a qualidade em educação, para tanto, o Colégio deve ofertar um ambiente favorável às inovações, com acesso ilimitado às multimídias, informações atualizadas, assessoramentos pedagógicos, proporcionar ainda, cursos e capacitações frequentemente para todos agentes educacionais, pensando na melhoria do ensino e da Instituição como um todo.

Dessa forma, ao se propor uma gestão democrática de qualidade, pensa-se em um

ambiente de pessoas preparadas e motivadas, as quais se envolvam e sejam sujeitos comprometidos e participativos do processo educacional.

ASPECTOS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Ao considerar a gestão democrática na perspectiva de participação coletiva consciente

e comprometida com a educação de qualidade, considera-se que o papel do gestor escolar implica na sistematização administrativa, como na mediação das relações pessoais e interpessoais da Instituição. Assim sendo, as instâncias colegiadas, deverão ser compostas de pessoas articuladoras, as quais representam a comunidade escolar e legitimam suas proposições, na garantia de serem cumpridas as metas e ações voltadas às necessidades dessa comunidade e pressupostos do projeto político pedagógico do Colégio.

O Regimento Escolar, o qual estabelece a organização funcional e educativa da

Instituição de acordo com as legislações e deliberações em vigor, está voltado à garantia ao acesso à educação de qualidade, compreendendo que só é possível este acesso, quando se é oferecido a excelência em conhecimento científico e formação de cidadão crítico e consciente da sua realidade de acordo com o contexto nele inserido. Para tanto, a Instituição conta com a ponderação das Instâncias Colegiadas, bem como a importante colaboração da segurança pública, na figura da Patrulha Escolar.

QUADRO DE METAS

INDICADORES A ESCOLA QUE

TEMOS HOJE A ESCOLA QUE PRETENDEMOS O QUE VAMOS

FAZER AÇÕES (CURTO, MÉDIO

E LONGO PRAZO) Gestão de resultados educacionais: Organizar com antecedência as atividades escolares

A escola mantém apenas a realização da gincana.

Realizar as atividades (Olimpíadas, gincanas, semana da pátria, mostra de atividades, etc.) possibilitando ao aluno a real participação com motivação pessoal e tempo hábil para a apresentação, com participação da comunidade em geral.

Reorganizar as atividades e colocá-las em prática à curto prazo

Criação do Conselho Participativo com a presença principal do aluno.

A escola mantém apenas um pré- conselho consultivo

Nesse conselho um grupo de alunos indicados pelas salas poderão dispor de ideias para a melhoria do colégio bem como tecer comentários sobre as aulas ministradas pelos professores fazendo criticas e/ou ressaltado elogios. Nesse caso o comprometimento será recíproco.

Implantação a curto prazo

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Criação do Jornal do Colégio escrito e online

Não há Escrito por todo o seguimento do colégio com uma coordenação. Durante o processo da elaboração do jornal serão trabalhados temas dos mais variados e principalmente a escrita, com o objetivo de melhoria nesse aspecto.

Implantação no segundo ano de gestão

Participação dos alunos aos setores produtivos

Pouca participação Delegar responsabilidades aos alunos Implantação a curto prazo

Disponibilizar cursos para os moradores da Vila Guarujá.

Não há Informar a comunidade sobre informática, agricultura familiar, criação de animais, etc. Os cursos serão ministrados pelos próprios alunos.

Implantação no segundo ano de gestão

Gestão participativa/democrática: Incentivar o Grêmio Estudantil para que tenha uma atuação eficiente e democrática vindo a somar para que o colégio tenha resultados positivos.

Pouco envolvimento do grêmio estudantil nas atividades do colégio

Proporcionar ao grêmio uma atuação eficiente e democrática vindo a somar para que o colégio tenha resultados positivos

Implantação a curto prazo

Planejar as reuniões do conselho escolar e APMF para o ano letivo.

Baixo envolvimento da comunidade escolar

Disponibilizar materiais tais como (PPP, PPC, VÍDEOS, VISITAS AO COLÉGIO,...) para leitura e reconhecimento do colégio conhecendo o cotidiano escolar de seus filhos e assegurando melhorias no atendimento escolar.

Implantação a curto prazo

Promover a realização de reuniões periódicas

Pouca participação dos professores em reuniões

Encontros entre os professores para a discussão de problemas do cotidiano escolar visando a melhoria continua da qualidade da educação.

Implantação a curto prazo

Abrir o colégio para a visitação da comunidade escolar

Pouca participação da comunidade

Visitação da comunidade com agendamento prévio visando o reconhecimento da comunidade às realizações das práticas dos alunos.

Implantação a curto prazo

Assegurar a soberania da APMF

Pouca participação Incentivar o aumento da participação dos pais no cotidiano escolar de seus filhos.

Implantação a curto prazo

Incentivar e participar das comissões de formaturas

Pouca participação Amparar e dar subsídios aos alunos para a realização de atividades diversas

Implantação a curto prazo

Gestão pedagógica: Incentivar as atividades desenvolvidas no colégio

Atividade a melhorar

Exemplo a atual gincana, melhorando sua formatação atual e incentivando o incremento na arrecadação de alimentos para entidades carentes com divulgação ampla nos meios de comunicação local. Incentivar a realização de outras atividades como por exemplo o Varal da Poesia, Festival de Música e Inter-classes, com objetivo de promover o gosto pela leitura e/ou música e descobrir talentos no meio escolar e estabelecer relacionamento de amizade e cooperação entre os participantes.

Implantação a curto prazo

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Acompanhamento contínuo da frequência escolar dos alunos

Atividade já desenvolvida

Identificar as faltas e suas razões e sanear problemas futuros.

Manter atividade a curto prazo

Acompanhar continuamente o trabalho desenvolvido pelos educadores

Atividade já desenvolvida

Objetivo de manter o foco pela educação de qualidade.

Manter atividade a curto prazo

Melhorar os resultados das avaliações externas

Não há O foco principal é melhorar o resultado do ENEM, criando possibilidades de aplicações de simulados, aulas em contra turno, motivação pessoal, etc.

Implantação a curto prazo

Promover palestras, cursos e visitas técnicas

Atividade já desenvolvida

Implementar as palestras, cursos e visitas em várias áreas com entidades externas através de convênios para a melhoria e a complementação de conteúdos e construção de conhecimento do aluno.

Implantação a curto prazo

Utilizar-se de dados estatísticos

Atividade já desenvolvida

Utilização de tabelas e gráficos para a visualização do acompanhamento contínuo escolar dos estudantes visando melhorias no decorrer do ano letivo.

Implantação a curto prazo

Readequar o Plano de Trabalho Docente

Atividade a melhorar

Durante a semana pedagógica, readequar o Plano de Trabalho Docente dos conteúdos da base comum conforme P.P.C., servindo de pré-requisitos aos conteúdos da área técnica.

Implantação a curto prazo

Gestão de inclusão/sócio educação: Oportunizar o conhecimento a todos

Atividade já desenvolvida

Oportunizar alunos com baixo rendimento ou dificuldade de aprendizado aos conteúdos repassados, dando ênfase aos casos especiais e respeitando essa deficiência, inseri-los na sociedade com plena possibilidade de ascensão profissional e pessoal.

Implantação a curto prazo

Gestão de pessoas: Realização de cursos

Pouco difundido Oportunizar aos professores e funcionários, todo e qualquer curso oriundo da SEED ou outro órgão quaisquer desde que seja na área de atuação.

Implantação a curto prazo

Promover palestras

Não há Promover palestras com bons palestrantes na semana pedagógica em convênios com SESC com atividades motivacionais com objetivo de melhoria nas condições de trabalho.

Implantação no segundo ano de gestão

Direção descentralizada

Atividade já desenvolvida

Direção mais presente aos funcionários e professores dando respaldo às solicitações diversas.

Melhorar atividade já desenvolvida a curto prazo

Descrição de cargos e funções

Não há Fazer descrição de cargos e funções aos funcionários para o pleno exercício do dever e melhoria dos trabalhos efetuados

Implantação a curto prazo

Gestão de serviços de apoio, recursos físicos e financeiros:

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Melhorar espaço físico

Estrutura precária principalmente as salas de aula

Construções de novas salas de aula adequadas ao ambiente em questão.

Implantação a longo prazo

Colocação de lixeiras

Poucos pontos de coleta

Lixeiras em pontos estratégicos para separação e a coleta de lixo e facilitando a sua reciclagem.

Implantação a curto prazo

Elaboração de novos projetos na área técnica

Não há Destinado a prática dos alunos referente à agricultura familiar como exemplo apicultura, pomar, galinha e porco caipira e outros enfatizando a agregação de valor ao pequeno produtor rural e/ou fazer comparativos entre as atividades.

Implantação a médio prazo

Comercialização de produtos

Comercialização somente por encomenda

Incrementar a comercialização dos produtos produzidos no colégio externamente como por exemplo nas feiras da cidade, feira do produtor rural, etc.

Implantação a médio prazo

Laboratório de agroindústria

Pouca produção Incentivar o plantio de legumes e iniciar produção de conservas, doces e derivados do leite como queijo, mussarela, doce de leite, etc. inicialmente para consumo próprio e posterior comercialização à comunidade.

Implantação a médio prazo

Elaborar projeto para melhoria da pocilga, gado leiteiro, pastagens, codornas e coelhos

Estrutura precária Melhorar pastagens do gado leiteiro bem como melhorar qualidade do gado leiteiro com mais produtividade. Elaborar projeto para melhoria do (local onde tira leite) e pocilga. Elaborar projeto para melhoria do piquete dos carneiros e melhorar o rebanho dando ênfase a ovelha para corte. Analisar a viabilidade da criação de codornas e coelhos e projetar melhorias em sua estrutura física.

Implantação a longo prazo

Hidroponia Não existente Montar estufa de hidroponia Implantação a curto prazo

Laboratório de química Não existente Disponibilizar sala e montar com materiais que estão em poder do colégio

Implantação a curto prazo

Experimentos Pouco utilizado Destinar área para experimentos com acompanhamento e orientação

Implantação a curto prazo

Setor de informática Não existente Local adequado para digitação de avaliação, fazer atualização de site, criação de blogs dos professores com material auxiliar, utilização do site da escola com lançamento de notas, datas de trabalhos, avaliações, etc.

Implantação a curto prazo

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METAS DE MELHORIA DO PROCESSO EDUCATIVO

PRIORIDADES OBJETIVOS AÇÕES PERÍODO PÚBLICO

ALVO RECURSOS

RESPONSÁVEIS

PELA AÇÃO

RESULTADOS

ESPERADOS

Infraestrutura Ter um espaço adequado para que o ensino-aprendizagem ocorra

Construir novas salas

2012 – 2014 Alunos SEED, MEC Direções, SEED Novas salas de aulas, aumento da oferta

Infraestrutura Criar ambientes experimentais que aliem teoria e prática

Construção de laboratórios (química, biologia, física e matemática)

2012 – 2014 Alunos, professores

SEED, MEC Direções, SEED, professores

Contextualização e melhoria no aprendizado

Infraestrutura Bem estar Construção de mais banheiros femininos e masculinos

2012 – 2014 Alunos SEED, APMF Direções, SEED Conforto aos alunos

Infraestrutura Aumentar o número de vagas

Construção ou ampliação do internato

2012 – 2014 Alunos SEED, MEC Direções, SEED Aumento de vagas (proporcionar moradia a mais estudantes de baixo poder aquisitivo)

Veículos Adquirir novos veículos para o transporte de alunos e para afazeres da escola

Comprar novos veículos

2012 – 2014 Alunos, escola SEED Direções, SEED Ter um veículo seguro para trafegar com segurança e diminuição nos gastos de

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manutenção

Capacitação de funcionários

Fornecer formação continuada aos profissionais da educação

Promover palestras/cursos

2012 – 2014 Professores, diretores, profissionais da educação

APMF, SENAR, SEED

Direções, SEED Maior motivação dos profissionais, promover o acesso ao conhecimento

Aprisco Alojar os animais de forma adequada

Construção de um aprisco para abrigar os ovinos e caprinos

2012 – 2014 Alunos, professores, animais, funcionários

SEED, APMF Direções, professores

Proporcionar bem estar aos animais, proporcionar um ambiente de aprendizado, facilitar o manejo

Agroindústria Proporcionar espaço de aprendizagem, fabricação de produtos

Local de aulas práticas, produção de produtos

2012 - 2014 Alunos, professores

SEED Direções, Professores

Aprendizado dos alunos, Produção de produtos para comercialização e consumo interno

Pomar Laboratório de aulas práticas, fornecer frutas para consumo interno

Implantação do pomar

2012 – 2014 Alunos, professores, funcionários

APMF Direções, professores

Local de aprendizado, produzir frutas para consumo interno e produção de compotas

Viveiro de mudas Produção de mudas espécies nativas

Reativar a produção de mudas, efetuar o plantio, doação de mudas, laboratório de aulas práticas

2012 – 2014 Alunos, comunidade

APMF, IAP Direções, professores, funcionários

Produção de mudas de espécies nativas, doação de mudas

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Controle integrado de pragas

Aprendizado, controle de pragas

Implantação de um controle de pragas que vise eliminar ou minimizar os riscos de ocorrência de insetos, roedores e pragas de grãos

2012 -2014 Alunos, profissionais da educação, animais

APMF Direções, professores, funcionários

Controle das pragas existentes no colégio

Hidroponia Reativar a hidroponia, produção de verduras, local de aprendizado

Reativar a hidroponia

2012 -2014 Alunos, profissionais da educação

APMF, SEED Direções, funcionários

Produção de verduras e laboratório de aulas práticas

Plantas medicinais Produzir ervas e temperos para utilização na escola

Implantar um projeto de plantas medicinais

2012 – 2014 Alunos, profissionais da educação

APMF Direções, professores, funcionários

Produção de temperos a serem utilizados na cozinha, aprendizado

Jornal da escola Criar um espaço de comunicação

Implantação de um jornal da escola

2012 – 2014 Alunos, professores

APMF Direções, grêmio estudantil

Uso social da escrita e de outros conhecimentos;

Prática cidadã de alunos e professores;

Apoio à educação contextualizada;

Percepção crítica do funcionamento da mídia;

Novos vínculos da escola com a comunidade

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Avaliação Estadual dos colégios agrícolas

Verificar o nível de conhecimento dos alunos das escolas agrícolas do PR

Implantação e aplicação de uma prova de avaliação do ensino agropecuário no Estado

2012 – 2014 Alunos, professores

SEED Colégios agrícolas, SEED

Verificar como está o ensino nos colégios agrícolas do Estado

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REFERÊNCIAS AMARAL, Wagner Roberto do. A política pública de educação e diversidade da rede Estadual de Educação do Paraná: trajetórias e perspectivas. Curitiba: SEED/PR, 2010.

BASTOS, João B. (org.). Gestão Democrática. DP&A, 2ª edição. Rio de Janeiro: SEPE, 2001.

CALDARDT, R. S. Elementos para construção do projeto político e pedagógico da Educação do Campo. In: Cadernos Temáticos: Educação do Campo. Secretaria de Estado da Educação, p. 23-34. Superintendência da Educação. Departamento de Ensino Fundamental, Curitiba-PR: SEED, 2005.

C.E.E.P.A., C.M./PR. Projeto Político Pedagógico. Campo Mourão, 2011.

C.E.E.P.A., C.M./PR. Regimento Escolar. Campo Mourão, 2009.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 2005.

PARANA, Secretaria de Estado da Educação. Seminário de disseminação das políticas de gestão escolar para diretores da Rede Estadual.Vol. I.: Maringá, 2004.

PARANÁ, CEE/PR. Deliberação n. 007/1999. Curitiba - CEE/PR, 1999.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica. Primeiras Aproximações. 6ª edição. Campinas – SP: Autores Associados, 1997.

VASCONCELLOS, C. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2006.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores – 6ª edição – São Paulo: Martins Fontes, 1998.

_____________________________________________________ Cléo Cesar Camilotto

Direção Geral

_____________________________________________________ Amarildo Affonso

Direção Auxiliar Pedagógica

_____________________________________________________ Vitória Regina Takeuchi

Direção Auxiliar da Unidade Didático Produtiva