Plano Be Formação 07 08

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Plano de Formação Plano de Formação BE 2008/2009 BE 2008/2009 PLANO DE FORMAÇÃO PLANO DE FORMAÇÃO BIBLIOTECA ESCOLAR BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS 2008/2009 2008/2009 Trabalho desenvolvido no âmbito da acção de formação “Formação de Formadores- Bibliotecas Escolares”, dinamizada pela RBE e DGIDC.

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Plano de Formação da Biblioteca para 2007 e 2008

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Plano de Plano de Formação BE Formação BE

2008/20092008/2009

PLANO DE FORMAÇÃO PLANO DE FORMAÇÃO

BIBLIOTECA ESCOLARBIBLIOTECA ESCOLAR

CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOSCENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

2008/20092008/2009

Trabalho desenvolvido no âmbito da acção de formação “Formação de Formadores- Bibliotecas Escolares”, dinamizada pela RBE e DGIDC.

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Plano BE 2008/2009Plano BE 2008/2009

22TEMA 3TEMA 3

Estrutura do Plano

Introdução Literacia da Informação

Problemática A BE/CRE que se pretende

Objectivos do Plano Áreas de Intervenção As acções de formação

ESTRUTURA DO PLANOESTRUTURA DO PLANO

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33TEMA 3TEMA 3

Introdução Pretende-se com este plano de formação definir duas acções, na

modalidade de oficina de formação, dirigidas aos professores do 1º,2º e 3º Ciclos e do Ensino Secundário.

Tanto no âmbito educativo como no organizacional as (TIC) têm vindo a assumir um papel cada vez mais influente e imprescindível. Se houver um conhecimento integrador das realidades e necessidades da escola no uso educativo das TIC, podemos aumentar a sua eficiência e produtividade e a tendência reflectir-se-á nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal será o aluno.

Torna-se urgente a mudança para um sistema de ensino centrado na aprendizagem activa e autónoma, com a integração plena das TIC para tornar possível a formação ao longo da vida, a aprendizagem electrónica e a alfabetização da informação para todos os cidadãos

A implementação de programas de literacia de informação na biblioteca conduz inevitavelmente ao reequacionar do papel das TIC, mediante a aposta nas competências que estas exigem ou que impulsionam, de forma a retirar delas o máximo de aproveitamento

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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44TEMA 3TEMA 3

Literacia da Informação Face às necessidades de um contexto informativo mais complexo, com

tecnologias inovadoras e uma maior variedade de meios de comunicação e de serviços, emerge uma visão ampliada da literacia, abrangendo várias literacias, competências complexas e múltiplas, adquiridas segundo métodos de aprendizagem ao longo da vida e, nesse decurso, constantemente renovadas.

Perante novos documentos cuja leitura é mediada por novas tecnologias tornam-se igualmente necessárias novas competências, não só de descodificação, como de selecção crítica e de interpretação.

Surge um novo meio de aprendizagem num ambiente aberto, descentrado e flexível, que exige repensar as estratégias e práticas pedagógicas (por exemplo, através de aplicações tecnológicas como o Moodle, software aberto destinado ao ensino à distância/e-learning, ou de outros recursos de edição de conteúdos de apoio ao processo de aprendizagem on-line, como os Webquests, Wikis ou os EduBlogs).

Torna-se fundamental o investimento em modalidades de auto-aprendizagem, de ensino à distância e em competências de aprendizagem elevadas

Nas últimas décadas, as Bibliotecas assistem a profundas transformações decorrentes da evolução das tecnologias de informação e comunicação (TIC) e da emergência das designadas Sociedades de Informação e do Conhecimento. Nesta perspectiva e adoptando um conceito de biblioteca em mudança, um dos principais desafios que se impõe é o de converter a biblioteca, entre outras vertentes, num serviço onde os seus utilizadores podem adquirir um conjunto de competências que os tornem mais autónomos na pesquisa, selecção e organização da informação.

José Amândio, Maria, Literacia de Informação 2.0 nas Bibliotecas Municipaisde Oeiras: uma abordagem ao Programa Copérnico, http://badinfo.apbad.pt/Congresso9/COM53.pdf

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

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55TEMA 3TEMA 3

Problemática A utilização da BE, pelos professores, na maioria dos casos é feita com

intervenções que recorrem pontualmente ao currículoGarcía Guerrero, José (2006), Hacia la configuración de la red profesional en el ámbito de las bibliotecas escolares: la creación de zonas educativas de cooperación bibliotecaria [Extracto], Actas de las II Jornadas sobre Bibliotecas Escolares de Extremadura, Mérida, Junta de Extremadura, Consejería de Educación, p. 89-101

A BE é vista como o lugar de destino dos alunos "castigados" ou para onde são encaminhados os alunos aquando da ausência de um professor

Os professores não integram as práticas documentais no seu ensino e portanto têm por hábito restringir a informação que não seja proveniente do manual escolar ou da sua própria contribuição

A biblioteca realiza as sua próprias actividades à margem da programação geral, centrando-se ou no uso da documentação ou na animação da leitura e as suas acções não afectam em nada o desenvolvimento das outras áreas, pelo que temos uma biblioteca que, em certa medida “funciona”, mas marginalmente - BE Marginal

A biblioteca apoia e colabora com as diferentes disciplinas proporcionando sobretudo recursos informativos e ajudando a cumprir os objectivos de uma ou várias áreas - BE Complementar

Gómez Hernández, José. El proceso de organización de la biblioteca escolar: del modelo a la aplicación. Universidad Facultad de Ciencias de la Documentación, Murcia, 1998, citado por Elsa Conde (2007), Missão e Objectivos da BE. Integração da BE na Escola e no Currículo

PROBLEMÁTICAPROBLEMÁTICA

EXTRAÍDO DO PROJECTO EXTRAÍDO DO PROJECTO EDUCATIVO DA ESJD 06/09EDUCATIVO DA ESJD 06/09

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66TEMA 3TEMA 3

A BE/CRE que se pretende Pretende-se um BE/CRE “Integrada”, ligada às várias disciplinas através de um

plano de intervenção abrangente com objectivos bem definidos

Gómez Hernández, José. El proceso de organización de la biblioteca escolar: del modelo a la aplicación. Universidad Facultad de Ciencias de la Documentación, Murcia, 1998, citado por Elsa Conde (2007), Missão e Objectivos da BE. Integração da BE na Escola e no Currículo

Depende dos professores fazer da BE/CRE um recurso que permita a melhoria do ensino e consequentemente que seja o reflexo da motivação para a aprendizagem dos alunos

A BE pode ser um espaço com potencial para fomentar a leitura de textos literários e informativos que se podem apresentar nas mais diversificadas formas (impresso, audiovisual ou multimédia) e assim se adquirirem hábitos de leitura, facilitando a criação leitores polivalentes

A BE pode ser um centro educativo e de recursos que serve para integrar o ensino adequado das TIC, oferecendo a possibilidade de aceder à cultura e a esses recursos de forma equitativa independentemente do estrato socio-económico, actuando como agente social compensador através da articulação de programas ou que serve para articular programas gerais relacionados com o conhecimento para alunos e professores

A formação de professores é um elemento chave para o processo de mudança, necessário, à utilização da BE/CRE

García Guerrero, José (2006), Hacia la configuración de la red profesional en el ámbito de las bibliotecas escolares: la creación de zonas educativas de cooperación bibliotecaria [Extracto], Actas de las II Jornadas sobre Bibliotecas Escolares de Extremadura, Mérida, Junta de Extremadura, Consejería de Educación, p. 89-101

PROBLEMÁTICAPROBLEMÁTICA

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77TEMA 3TEMA 3

Objectivos

Fomentar a dinamização de projectos integrados entre a sala de aula e a BE/CRE;

Promover a planificação dos conteúdos programáticos tendo em vista a comunicação/ligação contínua entre a BE/CRE e o currículo

Divulgar e disponibilizar os recursos da BE/CRE de forma a criar condições para desenvolver o Projecto Educativo da escola

Dotar os professores de estratégias para difundir e seleccionar os recursos disponíveis proporcionando aos alunos habilidades que os eduquem no desenvolvimento progressivo de competências de leitura e informação de forma continuada e autónoma

Desenvolver nos docentes competências na área das literacias, designadamente na literacia da informação e da leitura, na formação de leitores, de modo a contribuir para a formação pessoal dos alunos, capacitá-los  para o uso efectivo e crítico dos recursos informacionais indispensáveis à aprendizagem ao longo da vida e ao exercício da cidadania

OBJECTIVOSOBJECTIVOS

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88TEMA 3TEMA 3

Áreas de Intervenção

As áreas de intervenção consideradas são as seguintes: “Literacia” e “Ambientes Digitais”.

Através da primeira área pretende-se melhorar a relação e articulação da BE/CRE com o currículo e aumentar o interesse e a oportunidade de dinamização de projectos e actividades que estimulem as competências de leitura e literacia;.

Com a segunda área, pretende-se intervir sobre aspectos inerentes às seguintes dimensões: avaliação de recursos educativos, disponibilização de recursos; integração da BE/CRE no Projecto Educativo e Plano de actividades da Escola.

ÁREAS DE INTERVENÇÃOÁREAS DE INTERVENÇÃO

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99TEMA 3TEMA 3

Acção de Formação – “A BE/CRE no processo Ensino Aprendizagem”

Efeitos a produzir Proporcionar uma visão sobre a missão e objectivos da BE no contexto da Sociedade da Informação, como estrutura

capaz de produzir alterações em todos os sectores da Escola, com vista a melhorar o processo ensino-aprendizagem.

Promover o debate em torno da necessidade de mobilização de todos os professores para a utilização dos recursos dabiblioteca, como instrumento facilitador de metodologias inovadoras e desenvolvimento de competências nos alunos.

Sensibilizar para a importância do papel e função do coordenador da BE/ equipa, como parceiros e líderes fundamentais no trabalho cooperativo a desenvolver com toda a comunidade educativa, na planificação das actividades da sala de aula, integrando os recursos da BE.

Criar condições de trabalho para a promoção do desenvolvimento curricular de forma transversal e integrada dos recursos de informação, tecnológicos e actividades de promoção da leitura, articulando as áreas disciplinares com as áreas curriculares não disciplinares, através da operacionalização do Projecto Curricular de Turma.

Promover e participar em actividades de formação de utilizadores no que respeita à integração e apropriação dos recursos da biblioteca, designadamente os de informação e tecnológicos.

Criar instrumentos de apoio às actividades de sala de aula e outros contextos favoráveis à promoção das literacias, da autonomia do aluno e do seu desenvolvimento individual.

Conteúdos O papel da Escola no contexto da sociedade da Informação. O Sistema Educativo. O Projecto Educativo

de Escola e a integração da Biblioteca Escolar. As potencialidades da BE no processo de ensino aprendizagem. Espaço e recursos promotores de novas opções educativas e pedagógicas. A especificidade das Tecnologias da Informação e Comunicação. Alteração de paradigma.

Os Projectos Curriculares de Turma. Desenvolvimento de estratégias para integração dos recursos da BE na (re)organização das actividades de sala de aula. Produção e utilização de recursos destinados aos professores e alunos. Articulação das áreas disciplinares e áreas curriculares não disciplinares: área de projecto, estudo acompanhado e formação cívica. O trabalho de projecto.

ACÇÃO DE FORMAÇÃOACÇÃO DE FORMAÇÃO

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Acção de Formação – “A BE/CRE no processo Ensino Aprendizagem”

Metodologia As metodologias a adoptar terão em conta as experiências anteriores e conhecimentos dos formandos. A oficina de formação terá como objectivo a produção de uma planificação de actividades a propor aos alunos e que

resultem da utilização obrigatória da biblioteca escolar (BE) como fonte de recursos e informação. Os docentes serão convidados a:1º. Proceder ao levantamento das potencialidades da BE local.2º. Com base nesse levantamento planificar actividades que serão posteriormente propostas em contexto de prática lectiva. As actividades passarão, tal como está previsto nos conteúdos, por guiões de pesquisa e avaliação da informação; guiões de métodos de leitura; guiões de notas; guiões de pesquisa, que versarão sobre uma unidade didáctica ou conteúdo programático. Estes instrumentos de trabalho deverão ser concebidos de forma a que sejam promovidos o espírito de colaboração e entreajuda entre os participantes. Os mesmos recursos deverão ter em conta, quando aplicável, o plano de actividades da escola/agrupamento.

3º. Os docentes serão convidados a colocar as actividades/recursos construídos em suporte digital e publicá-los on-line, no sentido de uma maior partilha do material concebido. A calendarização da oficina de formação será feita tendo em conta a promoção da aplicação, em contexto de prática lectiva, dos recursos concebidos no sentido de, ainda no decurso daqueloutra, se avaliar e efectuar eventuais ajustes que se revelem necessários.

Será indicada bibliografia para consulta, análise e debate Privilegiar-se-á o trabalho prático, o diálogo em grupo Elaboração de propostas de forma a contribuir para uma melhor integração e gestão dos recursos electrónicos na BE

na escola e nas aprendizagens dos alunos e metodologias dos professores

Avaliação Elaboração de portfólios (individual ou em grupo) que poderão consistir em: Planificação de actividades destinadas à

promoção da leitura, à formação em literacia da informação. Planificação de unidades pedagógicas integradas no Projecto Curricular de Turma, tendo em conta a metodologia do

trabalho de projecto, integrando os recursos da biblioteca. Produção de modelos de pesquisa e avaliação da informação.

Modalidade: Oficina de Formação; Duração: 25 horas; Destinatários: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

ACÇÃO DE FORMAÇÃOACÇÃO DE FORMAÇÃO

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1111TEMA 3TEMA 3

Acção de Formação – “A BE/CRE e o novos ambientes digitais – A semana da BE”

Efeitos a produzir Repensar os espaços de aprendizagem na escola, potenciando os recursos da biblioteca escolar, designadamente os digitais e a

Internet; Debater os novos desafios que se colocam à biblioteca escolar tradicional no contexto do emergente fenómeno digital e da Internet; Proporcionar uma visão sobre o desenvolvimento do paradigma digital, suas vantagens, limitações e dificuldades; Proporcionar aos formandos conhecimentos e instrumentos de acesso e gestão dos recursos digitais, no mundo informacional do

século XXI; Planear e desenvolver a biblioteca escolar, integrando os recursos tecnológicos, adquirindo conhecimentos e competências do novo

mundo digital; Desenvolver a colecção, com recursos nado-digitais e digitalizados, respondendo às necessidades de informação dos públicos

diversos; Alargar a função e serviços da biblioteca, enquanto instituição educativa, principalmente como interface ou estrutura mediadora,

produzindo conteúdos de carácter disciplinar, social, cultural...; Dinamizar e enriquecer o processo de aprendizagem, ajudando a repensar o currículo e integrando os recursos digitais nas actividades

de sala de aula; Aceder a recursos de informação de outras bibliotecas para complementar necessidades de informação dos utilizadores,

compartilhando bases de dados; Facultar o uso da informação e produção de conteúdos a diferentes públicos, desenvolvendo a rede;

Conteúdos A escola e os objectivos da educação para o século XXI. A Era da Informação. A Era da Comunicação. A Era do

Conhecimento. A Era Digital. Internet e redes. Definição de conceitos. Os novos ambientes digitais. Biblioteca digital. Biblioteca virtual. Biblioteca electrónica. Conceitos. Principais

características. Os paradigmas da biblioteca tradicional e da biblioteca digital. A biblioteca híbrida. Evolução de conceitos O papel das bibliotecas digitais e da Internet na educação. Espaços e recursos alternativos de aprendizagem.

Alteração do modelo educativo. Aparecimento de novas equipas educacionais. Alteração das competências do corpo docente. Fomento da aprendizagem informal e autónoma. Vantagens. Dificuldades.

A arquitectura da informação. Interface e usabilidade. Novas linguagens. Construção do conhecimento e produção de materiais, com recurso a metodologias inovadoras e ferramentas tecnológicas promotoras da autonomia.

ACÇÃO DE FORMAÇÃOACÇÃO DE FORMAÇÃO

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1212TEMA 3TEMA 3

Acção de Formação – “A BE/CRE e o novos ambientes digitais – A semana da BE”

Metodologia As metodologias a adoptar terão em conta as experiências anteriores e conhecimentos dos formandos. A oficina de formação terá como objectivo planificar a dinamização da semana da BE/CRE com actividades a

propor 1º. Proceder ao levantamento das potencialidades de integração transdisciplinar das TIC no processo de ensino

aprendizagem 2º. Com base nesse levantamento planificar actividades que serão posteriormente apresentadas durante A semana da BE com participação activa dos alunos. As actividades passarão, por utilização do uso educativo dos Blogs, Webquest, Hot Potatoes, plataforma Moodle, Blinklists, Wikispaces, ferramentas do Office ou outras similares. Os mesmos recursos deverão ter em conta, quando aplicável, o plano de actividades da escola/agrupamento.

3º. Os docentes serão convidados a colocar as actividades/recursos construídos em suporte digital e publicá-los on-line, no sentido de uma maior partilha do material concebido. A calendarização da oficina de formação será feita tendo em conta a promoção da aplicação, em contexto de prática lectiva, dos recursos concebidos no sentido de, ainda no decurso daqueloutra, se avaliar e efectuar eventuais ajustes que se revelem necessários.

Será indicada bibliografia para consulta, análise e debate Privilegiar-se-á o trabalho prático, o diálogo em grupo Elaboração de propostas de forma a contribuir para uma melhor integração e gestão dos recursos electrónicos

na BE na escola e nas aprendizagens dos alunos e metodologias dos professores

Avaliação Elaboração do projectos de acção/intervenção que envolveu a construção/utilização de ambientes digitais de

âmbito: disciplinar, social, cultural…

Modalidade: Oficina de Formação; Duração: 25 horas; Destinatários: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

ACÇÃO DE FORMAÇÃOACÇÃO DE FORMAÇÃO