Planificação anual - Agrup.Escolas Abelheira · Das sociedades recoletoras às primeiras...
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Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
6
Planificação anual
N.° total de aulas: 72/75 (tempos letivos de 45 minutos) N.° de
tempos
(previsão)
N.° de
tempos
(real)1
N.° de tempos
letivos
por período
1.° período:
25/26 (**)
Apresentacao, introducao ao programa, apresentacao do Manual e
definicao de regras de funcionamento da aula 1
Ficha diagnostica/Diagnostico da turma 2
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras as primeiras sociedades
produtoras 6
Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e
sumativa (inclui os conteudos do subdominio 1.1) 2
Subdomínio 1.2. Contributos das civilizacoes urbanas 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e
sumativa (inclui os conteudos do subdominio 1.2.) 2
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.1. O mundo helenico 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e
sumativa (inclui os conteudos do subdominio 2.1) 2
Auto e coavaliacao de final de periodo 1
2.° período:
20/21 (**)
Subdomínio 2.1. O mundo helenico 2
Subdomínio 2.2. Roma e o Imperio 6 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e
sumativa (inclui os conteudos do subdominio 2.1 e 2.2) 2
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1 A Europa do seculo VI ao XII 4
Subdomínio 3.2 O mundo muculmano em expansao 4 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e
sumativa (inclui os conteudos dos subdominios 3.1 e 3.2) 2
Auto e coavaliacao de final de periodo 1
3.° período:
18/17 (**)
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregacao da “ordem feudal” 7
Subdomínio 4.2. As crises do seculo XIV 5 Atividades de sistematizacao das aprendizagens; avaliacao formativa e
sumativa (inclui os conteudos dos subdominios 4.1. e 4.2) 2
Autoavaliacao, coavaliacao e avaliacao final do ano letivo 1
(**) Inclui tempos letivos destinados a outras atividades.
Outras atividades Calendarização N.° de aulas
Visitas de estudo, projetos, atividades de pesquisa,
dramatizacoes, etc.
1.° periodo 2.° periodo 3.° periodo
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
7
Planificação a longo e
médio prazo Anualizações
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
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Planificação a longo e médio prazo – Anualização Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos
Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 1.1.
Das sociedades
recoletoras às primeiras
sociedades produtoras
O processo de hominização
As sociedades do Paleolítico
As vivências religiosas e as
manifestações artísticas dos
seres humanos do Paleolítico
As primeiras sociedades
produtoras
Os cultos e as artes dos seres
humanos do Neolítico
Conceitos: Economia
recoletora; nomadismo;
Ritos mágicos; arte rupestre;
crescimento populacional;
Fonte histórica; Milénio;
Arqueologia; Paleolítico
Economia de produção;
Revolução neolítica; Divisão
do trabalho; Aldeamento;
Sedentarização; Megálito;
Crescente Fértil; Neolítico.
Obj. 1 – Conhecer o processo
de hominização.
Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7
Obj. 2 – Conhecer e
compreender as características
das sociedades do Paleolítico.
Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6
Obj. 3 – Compreender as
vivências religiosas e as
manifestações artísticas do
Homem do Paleolítico.
Descritores: 1; 2; 3
Obj. 4 – Compreender e
comparar as sociedades
produtoras com as sociedades
recoletoras.
Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6
Obj. 5 – Conhecer e
compreender os cultos e a arte
dos homens do neolítico.
Descritores: 1; 2; 3; 4
• Resolução das atividades propostas na secção
Com as Fontes Aprendes! [pp. 14-25]
• Resposta ao Já sabes o Fundamental…? [pp. 14-
25 do Manual]
• Desenvolvimento das propostas de Atividades de
Aprofundamento [p. 25 do Manual]
• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa Visita…
[pp. 26-27 do Manual]
• Exploração do Em Resumo… [pp. 28-29]
Bibliotec@ Viva a
História!
• Propostas de
exploração de livro
em trabalho de
grupo:
– Leitura
dramatizada
O Misterio de Foz
Coa
– Ficha de
exploração
O Misterio de Foz
Coa
Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as
páginas de abertura
de subdomínio;
Temporalidade…
Espacialidade…;
Reconstituir o
passado… e
Aprender a olhar
a Arte.
Diagnóstica:
Teste Diagnóstico
Resolução das fichas Aula a Aula 1
a 5 do Caderno do Aluno
Hora H… Avaliação! (Manual)
2 aulas
6 aulas
2 aula
1.° Período
28/29 aulas
Formativa: Prepara-te para a
Avaliacao 1
(pp. 57-61 do Caderno do
Aluno)
Sumativa: Ficha de Avaliacao 1
(p. 85 do Caderno do Aluno)
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
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Subdomínio 1.2. Contributos das civilizações urbanas A formação das primeiras civilizações urbanas
Civilização Egípcia – Economia, sociedade e vivências religiosas, culturais
e artísticas Contributos das primeiras civilizações urbanas
Conceitos: Acumulação de excedentes; aglomeração urbana; sociedade
estratificada; poder sacralizado; politeísmo; monoteísmo; Escrita
alfabética; fonte escrita.
Obj. 1 – Conhecer e
compreender a formação das primeiras civilizações urbanas.
Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 2 – Conhecer e
compreender as relações económicas e as estruturas sociais (a partir de exemplos
de uma civilização dos Grandes Rios). Descritores: 1; 2; 3
Obj. 3 – Conhecer e compreender a
complexificação da organização política (a partir de exemplos de uma
civilização dos Grandes Rios). Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
Obj. 4 – Conhecer e analisar a importância das vivências
religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização
dos Grandes Rios). Descritores: 1; 2; 3
Obj. 5 – Conhecer os principais contributos das primeiras civilizações
urbanas para o funcionamento das sociedades até aos nossos
dias. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
• Resolução das atividades propostas na secção
Com as Fontes Aprendes! [pp. 34-51]
• Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 34-51 do Manual]
• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [pp. 47 e 49 do Manual]
• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa História… Em trabalho
projeto [pp. 52-53 do Manual] • Exploração do Em Resumo… [pp. 54-55]
Bibliotec@ Viva a
História! • Propostas de
exploração de livro em trabalho individual:
– Ficha de exploração Os Terriveis
Egipcios
Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura
de subdomínio ; Temporalidade… Espacialidade…;
Reconstituir o passado… e Aprender a olhar
a Arte.
Resolução
das fichas Aula a Aula 6
a 10 do Caderno do Aluno
Hora H…
Avaliação! (Manual)
6 aulas
2 aulas
Formativa: Prepara-te para a
Avaliacao 1
(pp. 84-85 do Caderno do
Aluno)
Sumativa: Ficha de Avaliacao 1
(p. 84 do Caderno do Aluno)
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
10
Planificação a longo e médio prazo – Anualização
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 1.2. O mundo helénico Formação e afirmação das
cidades-estado gregas (séculos VIII a IV a. C.)
A democracia na época de Péricles
A educação em Atenas e em Esparta
A organização económica e social no mundo grego – o caso ateniense
A estruturação do mundo grego e o relacionamento com outros espaços
civilizacionais A cultura grega
A arte grega
Do passado ao presente Conceitos: Cidade-Estado;
moeda; cidadão; escravo; democracia; democracia direta; filósofo; tragédia;
comédia; arte clássica.
Obj. 1 – Conhecer e compreender o processo de
formação e afirmação das cidades-estado gregas originárias (séculos VIII
a IV a. C.). Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
Obj. 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo
grego. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
Obj. 3 – Conhecer o elevado grau de desenvolvimento atingido no mundo grego pela
cultura e pela arte. Descritores: 1; 2; 3; 4
Obj. 4 – Conhecer o processo de estruturação do mundo grego e de relacionamento do
mesmo com outros espaços civilizacionais. Descritores: 1; 2; 3
Obj. 5 – Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a evolução
posterior das sociedades humanas. Descritores: 1; 2; 3; 4
• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes
Aprendes! [pp. 62-81] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp.
62-81 do Manual] • Desenvolvimento das propostas de Atividades de
Aprofundamento [p. 71 do Manual]
• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa História… Em trabalho projeto [pp. 82-83 do Manual]
• Exploração do Em Resumo… [pp. 84-85]
Bibliotec@ Viva a História!
• Propostas de exploração de livro
em trabalho individual: – Ficha de
exploração Os Gregos Baris
• PowerPoint: A maravilha… Acropole de Atenas
Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o
passado… e Aprender a olhar a Arte.
Resolução das fichas Aula a Aula 11 a 18 do Caderno do
Aluno
Hora H… Avaliação! (Manual)
6 aulas (1.°
período)
Autoava‑
liação e avaliação de final
do período 2 aulas
(2.° período)
1.°
Período 28/29 aulas
Formativa: Prepara-te para a Avaliacao 3
(pp. 65-67 do Caderno do Aluno)
Sumativa: Ficha de Avaliacao 3
(pp. 88-89 do Caderno do Aluno)
Autoavaliacao e avaliacao de
final do periodo
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
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Planificação a longo e médio prazo – Anualização
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 2.2. Roma e o Império A formação do Império e o
processo de romanização Organização económica e social da Roma imperial
A vida quotidiana Arte romana A origem do cristianismo
A expansão do cristianismo no Império romano Do passado ao presente
Conceitos: Senado; administração; município; urbanismo; direito.
Obj. 1 – Conhecer e compreender a formação do
Império e o processo de romanização. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
Obj. 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma
imperial. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 3 – Conhecer e
compreender a cultura e a arte romana. Descritores: 1; 2; 3; 4
Obj. 4 – Compreender a origem e a expansão do Cristianismo no seio das
expressões religiosas do mundo romano. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6
Obj. 5 – Conhecer as marcas do mundo romano para as civilizações que lhes
sucederam e para as sociedades atuais. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes
Aprendes! [pp. 90-107] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 90-107 do Manual]
• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 103 do Manual]
• Visita de estudo virtual a Conímbriga [pp. 108-109 do Manual] • Exploração do Em Resumo… [pp. 110-111]
Bibliotec@ Viva a História!
• Proposta de visita de estudo virtual – Conimbriga
– Guião e Ficha de exploração • PowerPoint: O Forum Romano
– Guião de exploração
– Ficha de exploração Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura
de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…;
Reconstituir o passado… e Aprender a olhar
a Arte.
Resolução das fichas Aula a Aula 19 a 27 do Caderno do
Aluno
2.°
Período
28/29
aulas
Formativa: Prepara-te para a Avaliacao 4
(pp. 69-72 do Caderno do
Aluno)
Sumativa: Ficha de
Avaliacao 4
(pp. 90-91 do Caderno do
Aluno)
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
12
Planificação a longo e médio prazo – Anualização
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII O novo mapa político da
Europa após a queda do Império Romano do Ocidente
O clima de insegurança, economia ruralizada e organização social medieval
Reconstituir o passado… O quotidiano da sociedade medieval
A sociedade senhorial A vivência religiosa no Ocidente europeu entre os
séculos VI e XII Cultura e arte: o românico Conceitos: Idade Média;
bárbaros; reino; Igreja Católica; clero secular; clero regular; ordem religiosa;
ruralização; economia de subsistência; românico.
Obj. 1 – Conhecer e compreender o novo mapa
político da Europa após a queda do Império Romano do Ocidente.
Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 2 – Compreender as relações entre o clima de
insegurança e o predomínio de uma economia ruralizada na Alta Idade Média com a
organização da sociedade medieval. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8
Obj. 3 – Conhecer a vivência religiosa no ocidente europeu entre os séculos VI e XII.
Descritores: 1; 2; 3 Obj. 4 – Conhecer e compreender as características
fundamentais das expressões culturais e artísticas. Descritores: 1; 2; 3; 4
• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes
Aprendes! [pp. 118-133] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 118-133 do Manual]
• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 123 e 131 do Manual]
• Desenvolvimento da visita... à Rota do Românico [pp.134-135 do Manual]
• Exploração do Em Resumo… [pp. 136-137]
Bibliotec@ Viva a História!
• Excertos de música medieval – Trotto
(sons de festa)
– Ficha de exploração da música • Excerto de música medieval – O Virgo Splendens (sons da
oração)
– Ficha de exploração da música Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura
de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…;
Reconstituir o passado… e Aprender
Resolução das fichas Aula a Aula 28 a 33 do Caderno do
Aluno
Hora H…
Avaliação! (Manual)
6 aulas
2.°
Período
28/29
aulas
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
13
Planificação a longo e médio prazo – Anualização
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica (cont.)
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Génese e expansão do
islamismo A ocupação muçulmana e a resistência cristã na
Península Ibérica As interações entre o mundo muçulmano e o mundo
cristão A formação de Portugal num contexto de Reconquista
Cristã Conceitos: Islão, Islamismo, Muçulmano, Ramadão,
Guerra Santa, Califa, Ramadão, Rota comercial, Reconquista, moçárabe,
Cristão, Católico, Mouro, Judeu; cultura de síntese, economia comercial, urbana
e monetária, cruzado, condado, independência política, ordem religioso-
-militar.
Obj. 1 – Conhecer e compreender a génese e
expansão do islamismo. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 2 – Conhecer e
compreender a ocupação muçulmana e a resistência cristã na Península Ibérica.
Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 3 – Conhecer e compreender as interações
entre o mundo muçulmano e o mundo cristão. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6
Obj. 4 – Conhecer e compreender a formação do reino de Portugal num contexto
de reconquista cristã. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6
• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes
Aprendes! [pp. 142-153] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 142-153 do Manual]
• Desenvolvimento da Visita... [pp.154-155 do Manual] • Exploração do Em Resumo… [pp. 156-157]
Bibliotec@ Viva a História!
• Visita de estudo virtual – Castelo de Santa Maria da
Feira
– Guião e Ficha de exploração – Castelo de Santa Maria da Feira
Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o
passado… e Aprender a olhar a arte
Resolução das fichas Aula a Aula 34 a 37 do Caderno do
Aluno
Hora H… Avaliação! (Manual)
4 aulas
2 aulas
Autoavaliação de final do
período
3.° Período
16/17 aulas
Formativa: Prepara-te para a Avaliacao 5
(pp. 74-77do Caderno do
Aluno)
Sumativa: Ficha de
Avaliacao 5
(pp. 92-93 do Caderno do
Aluno)
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
14
Planificação a longo e médio prazo – Anualização
Domínio 4. O contexto europeu do século XII a XIV
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal A economia europeia dos
séculos XII a XIV Organização do poder entre os séculos XII a XIV
As principais expressões da religião, cultura e artes do século XII a XIV
Características do poder, da economia, da sociedade e da cultura dos séculos XII a XIV
Obj. 1 – Conhecer e compreender as
transformações da economia europeia dos séculos XII a XIV. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
Obj. 2 – Conhecer e compreender algumas características da organização
do poder entre os séculos XII e o XIV. Descritores: 1; 2; 3
Obj. 3 – Conhecer e compreender as principais expressões da religião, cultura
e artes do século XII ao XIV. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5 Obj. 4 – Conhecer e
compreender características do poder, da economia, da sociedade e da cultura de
Portugal nos séculos XII a XIV. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5
• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes
Aprendes! [pp. 164-179] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 164-179 do Manual]
• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 179 do Manual]
• Desenvolvimento do trabalho de pesquisa História… Em trabalho projeto [pp. 180-181 do Manual]
• Exploração do Em Resumo… [pp. 182-183]
Bibliotec@ Viva a História! • PowerPoint Vem conhecer a cidade medieval
– Guião e Ficha de exploração Vem conhecer a cidade
medieval
Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o
passado… e Aprender a olhar a arte…
Resolução das fichas Aula a Aula 38 a 44 do Caderno do
Aluno
Hora H…
Avaliação! (Manual)
6 aulas
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
15
Planificação a longo e médio prazo – Anualização
Domínio 4. O contexto europeu do século XII a XIV (cont.)
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Tempos
letivos
(45 min)
previsão
Tempos
Letivos
por
período Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Subdomínio 4.2. As crises do século XIV A crise do século XIV na
Europa As revoltas populares A crise do século XIV em
Portugal Conceitos: Crise económica; quebra demográfica;
desvalorização monetária; revolução
Obj. 1 – Conhecer e compreender as causas da
crise do século XIV na Europa. Descritores: 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7 Obj. 2 – Conhecer e
compreender os “levantamentos populares” rurais, os conflitos sociais
urbanos e os “movimentos milenaristas”. Descritores: 1; 2; 3
Obj. 3 – Conhecer e compreender as especificidades da crise do
século XIV em Portugal. Descritores: 1; 2; 3; 4
• Resolução das atividades propostas na secção Com as Fontes
Aprendes! [pp. 189-197] • Resposta ao Já Sabes o Fundamental…? [pp. 189-197 do Manual]
• Desenvolvimento das propostas de Atividades de Aprofundamento [p. 189 do Manual]
• Exploração do Em Resumo… [pp. 198-199]
Mistério da História
(pp. 3‑14)
e‑Manual
• Animações para as páginas de abertura de subdomínio; Temporalidade… Espacialidade…; Reconstituir o
passado… e Aprender a olhar a arte…
Resolução das fichas Aula a Aula 45 a 48 do Caderno do
Aluno
Hora H… Avaliação! (Manual)
4 aulas
2 aulas
Autoava‑
liação e
avaliação de final do período
Formativa: Prepara-te para a
Avaliacao 6
(pp. 78-82 do Caderno do
Aluno)
Sumativa: Ficha de Avaliacao 6
(p. 94-95 do Caderno do Aluno)
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
17
Planos aula a aula
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Aula n.° 1
Situação-problema: Ao produzir o fogo os primeiros hominídeos deram um novo passo no domínio da Natureza.
Questões orientadoras: – Em que consistiu a hominização?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos O processo de hominização Conceitos: Hominização, Pré- -História; Arqueologia e
documento histórico.
Objetivo Geral 1 – Conhecer o
processo de hominização Descritor 1 – Localizar as regiões do mundo onde foram encontrados
os primeiros vestígios dos processos de diferenciação da espécie humana, sublinhando a
origem africana da Humanidade. Descritor 2 – Reconhecer a proximidade do aparecimento do
Homem no planeta quando comparada com a história da Terra. Descritor 3 – Identificar as
principais fases de evolução desde o Australopithecus ao Sapiens Sapiens, realçando a lentidão do
processo. Descritor 4 – Conhecer a importância da Arqueologia para o
estudo das primeiras comunidades humanas. Descritor 5 – Explicitar o conceito
de “documento histórico”. Descritor 6 – Definir “Pré-História”.
1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio e
levantamento das ideias prévias dos alunos: • diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e
contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura do domínio e do subdomínio e no “Inicia a Descoberta”;
• registo no quadro da situação-problema; • levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Hominização, Pré-História; Arqueologia e
documento histórico, com registo no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação e interpretação de imagens, de um mapa e
friso cronológico (F1, pp. 14-15) para os alunos: – localizarem no tempo o aparecimento da Terra e os diversos períodos;
– situarem no espaço e no tempo o aparecimento do primeiro ser humano; – caracterizarem o processo de evolução física e intelectual
do ser humano. • consulta do Mistério da História (p. 8 a 11);
3.° momento – Síntese:
• elaboração de um quadro, pelos alunos, com o registo das principais conquistas do ser humano desde a fase de Australopitecus à de Homo Sapiens Sapiens.
4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 1, p. 6 do
Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 15 do manual)
• e-Manual
– Animações das páginas de abertura de subdomínio e de Espacialidade… Temporalidade… – Animações do Mistério
da História
• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint
• Registo da capacidade
para usar diversas fontes (mapa, friso cronológico e imagens,
textos) e com mensagens diversificadas
• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas
propostas • Registo da capacidade para organizar e
sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita
em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
18
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Aula n.° 2
Situação-problema: Ao produzir o fogo os primeiros hominídeos deram um novo passo no domínio da Natureza
Questões orientadoras: – Quais foram as primeiras conquistas do ser humano? – Como foi evoluindo a vida destas sociedades humanas?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Paleolítico • O fabrico de instrumentos • A descoberta do fogo
• A economia de recoleção Conceitos: Paleolítico,
Economia recoletora e Nomadismo.
Objetivo Geral 1 – Conhecer o
processo de hominização Descritor 7 – Reconhecer o fabrico de instrumentos, o domínio do fogo e
linguagem verbal como conquistas fundamentais no processo de hominização.
Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender as características das sociedades do Paleolítico
Descritor 1 – Relacionar as profundas alterações climáticas com a distribuição geográfica dos primeiros
grupos humanos. Descritor 2 – Relacionar a recoleção com o nomadismo.
Descritor 3 – Relacionar metodologias de caça de animais de grande porte com a complexificação
das interações humanas e com o crescimento da população. Descritor 4 – Identificar os
instrumentos fabricados pelo Homem, as respetivas funções e as implicações em termos de divisão
técnica e sexual do trabalho. Descritor 5 – Definir “Paleolítico” Descritor 6 – Descrever o modo de
vida das primeiras sociedades
humanas.
• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para o levantamento
das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Paleolítico, Economia recoletora e Nomadismo com registo no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas: textos, imagens e mapa (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 16 e 17)
para os alunos: – identificarem os instrumentos utilizados no Paleolítico; – caracterizarem o modo de vida do homem do Paleolítico;
– concluírem sobre as vantagens da descoberta do fogo na vida do homem do Paleolítico; – localizarem as áreas geográficas ocupadas pelo Homem
do Paleolítico como consequência da expansão demográfica. 3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário sobre a afirmação: Ao produzir o fogo os primeiros hominídeos deram um novo passo no domínio da Natureza.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 2, p. 7 do
Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 17 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 1
– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint
• e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério
da História
• Consulta do Mistério da História (p. 7 e 12)
• Registo da capacidade
para usar fontes diferentes (imagens e texto) e com
mensagens diversas • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
19
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Aula n.° 3
Situação-problema: As imagens têm duas maneiras de cativar: pelo que contêm de belo e pelo que conservam de pensamento. André Leroi-Gourham
Questões orientadoras: – O que significava para o Homem do Paleolítico os ritos mágicos e funerários?
– Como se caracteriza a arte do Paleolítico?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Religião e Arte no Paleolítico • Ritos mágicos e funerários • A arte no Paleolítico
Conceitos: Ritos mágicos, arte rupestre e arte móvel.
Objetivo Geral 3 – Compreender as
vivências religiosas e as manifestações artísticas do Homem do Paleolítico
Descritor 1 – Reconhecer a existência no Paleolítico de crenças mágicas e
religiosas e de ritos funerários. Descritor 2 – Indicar possíveis explicações para a religião e para a
arte do Paleolítico. Descritor 3 – Distinguir arte móvel de arte rupestre, referindo exemplos hoje
situados nos territórios de alguns países europeus (com destaque para Portugal).
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos:
• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para o levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de ritos mágicos, arte rupestre e arte móvel com o respetivo
registo no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens e textos (F1, F2, F3, F4 das pp. 18 e 19) para os alunos: – identificarem os rituais mágicos no Paleolítico;
– apresentarem hipóteses explicativas sobre esses rituais mágicos; – distinguirem arte móvel de arte rupestre;
– identificarem os temas da arte do Paleolítico; – relacionarem a arte do Paleolítico com o modo de vida do ser humano nesse período.
3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário sobre a afirmação: As imagens têm duas maneiras de cativar: pelo que contêm de
belo e pelo que conservam de pensamento.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com…
– resolução das questões da ficha Aula a Aula 3, p. 8 do Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 19 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 1
– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint
• e-Manual – Animações das páginas Reconstruir o passado…
• Bibliotec@ Viva a História! – Leitura dramatizada Mistério de Foz Coa
• Jogo educativo (Guia do Professor)
• PowerPoint Didático
n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Animações das
páginas Reconstruir o passado…
• Bibliotec@ Viva a
História! – Leitura dramatizada Mistério de Foz Coa
• Jogo educativo (Guia do Professor)
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
20
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Aula n.° 4
Situação-problema: No Neolítico, o Homem passa do estádio de predador para o de produtor. Jacques Marseille
Questões orientadoras: – Como se descobriu a agricultura e a pecuária? – Que novas técnicas e instrumentos surgiram no Neolítico?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As primeiras sociedades produtoras • Economia de produção e progressos técnicos
Conceitos: Neolítico, economia de produção e Crescente Fértil
Objetivo Geral 4 – Compreender e comparar as sociedades produtoras
com as sociedades recoletoras Descritor 1 – Definir “Neolítico”. Descritor 2 – Salientar a
importância das regiões temperadas para o surgimento da economia de
produção (agricultura de sequeiro e domesticação de animais).
Descritor 5 – Integrar as novas atividades artesanais nas necessidades
da economia de produção e das sociedades sedentárias. Descritor 6 – Comparar os modos
de vida do Paleolítico e do Neolítico.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Neolítico, economia de produção e Crescente Fértil, com registo no quadro;
• registo no quadro da situação-problema 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas (F1,
F2, F3, pp. 20 e 21) para os alunos: – localizarem as regiões onde surgiram os primeiros focos de agricultura e a domesticação de animais;
– identificarem as condições que proporcionaram o aparecimento da agricultura e a domesticação de animais; – caracterizarem o tipo de economia praticada e o modo de
vida do ser humano no período do Neolítico; – concluírem sobre o modo de vida do ser humano no Paleolítico e no Neolítico.
3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um quadro comparativo dos instrumentos e das técnicas utilizados no Paleolítico e no Neolítico e redação de um texto com as conclusões.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com…
– resolução das questões da ficha Aula a Aula 4, p. 9 do Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 21 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
• Registo da capacidade para usar diferentes fontes (mapa, imagens
e texto) e com mensagens diversas • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Registo da capacidade para organizar e sintetizar a informação
• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
21
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Aula n.° 5
Situação-problema: No Neolítico, o Homem passa do estádio de predador para o de produtor. Jacques Marseille
Questões orientadoras: – Como eram os primeiros aldeamentos? – Como surgiu a diferenciação social no Neolítico?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As primeiras sociedades produtoras • Formação de aldeamentos
e diferenciação social Conceitos: Revolução neolítica, sedentarização,
aldeamento e divisão do trabalho.
Objetivo Geral 4 – Compreender e comparar as sociedades produtoras
com as sociedades recoletoras Descritor 3 – Relacionar a economia
de produção com a sedentarização (Revolução Neolítica). Descritor 4 – Relacionar a
Revolução Neolítica com o aumento da população, com a acumulação de
riqueza, com o surgimento da propriedade privada e com a diferenciação social.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Revolução neolítica, Sedentarização, Aldeamento e Divisão do trabalho, com registo no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas: imagens, textos e esquemas (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 22 e 23)
para os alunos: – identificarem o modo de vida do ser humano no Neolítico; – compararem a organização social no Paleolítico e no
Neolítico; – compreenderem as origens da diferenciação social; – definirem “Revolução Neolítica”.
3.° momento – Síntese: • elaborar um comentário à afirmação: No Neolítico, o Homem passa do estádio de predador para o de produtor.
4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 4, p. 9 do
Caderno do Aluno. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 25 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério da História
• Mistério da História, p. 6
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e
textos) e com mensagens diversas • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Observação centrada na capacidade de sintetizar a informação
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
22
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.1. Das sociedades recoletoras às primeiras sociedades produtoras
Aula n.° 6
Situação-problema: A importância da mulher […] explica a relação que se estabeleceu entre a mulher e a terra. Marthe et Alain Marliac
Questões orientadoras: – Em que consistiam os cultos agrários? – Como se caracteriza a arte megalítica?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As primeiras sociedades produtoras • Cultos agrários; novas formas artísticas
Conceitos: Cultos agrários e Megálitos.
Objetivo Geral 5 – Conhecer e compreender os cultos e a arte dos
homens do Neolítico Descritor 1 – Identificar o surgimento
de objetos e construções associados aos cultos agrários.
Descritor 2 – Descrever os monumentos megalíticos, associando-os quer a rituais
funerários com diferenciação social, quer aos cultos agrários.
Descritor 3 – Justificar a mudança nas temáticas da pintura rupestre do
neolítico, por oposição às representações do período Paleolítico.
Descritor 4 – Exemplificar fenómenos de megalitismo na Península
Ibérica.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de cultos agrários e Megálitos com registo no quadro;
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens e textos (F1, F2, F3, F4 e F5 pp. 24 e 25) para os alunos: – identificarem as formas de arte do período do Neolítico;
– apresentarem hipóteses explicativas sobre a importância da mulher (símbolo da fertilidade) no período do Neolítico;
– caracterizar os monumentos megalíticos. 3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário à afirmação: A importância
da mulher […] explica a relação que se estabeleceu entre a mulher e a terra.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 5, p. 10 do Caderno do Aluno.
• Pesquisa para a Atividade de Aprofundamento (p. 25 do
manual) • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 25 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 1 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério da História
• Banco de Recursos (Guia
do Professor)
• Registo da capacidade para pesquisar informação adequada
ao solicitado • Registo da capacidade para usar fontes
diferentes (ilustrações, objetos artísticos) • Registo do interesse,
participação no diálogo e desempenho nas tarefas propostas
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Observação centrada na capacidade para aplicar as
aprendizagens • Resolução do Prepara-te para a
Avaliação 1 e Ficha de Avaliação 1 do Caderno do Aluno.
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
23
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Aula n.° 7
Situação-problema: É nas margens dos Grandes Rios que nasceram as primeiras civilizações.
Questões orientadoras: – Onde e quando surgiram as primeiras civilizações? – Como surgiram as primeiras cidades? – Porque é que se criaram Estados?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conce
itos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos
Contributos das primeiras civilizações urbanas • Condições naturais
• Economia de excedentes • Aglomerações
urbanas e estratificação social Conceitos:
Civilização e civilização urbana, acumulação de
excedentes, aglomerações urbanas e fontes
escritas.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a formação das primeiras civilizações urbanas
Descritor 1 – Localizar no espaço e no tempo as civilizações da Suméria, Egito, vale do Indo e vale do Rio
Amarelo, a civilização hebraica e a civilização fenícia, destacando a relação com as
grandes planícies aluviais. Descritor 2 – Relacionar a fertilidade dessas regiões com a acumulação de
excedentes, o desenvolvimento comercial e a transformação de aldeias em cidades.
Descritor 3 – Destacar a crescente importância das atividades secundárias e terciárias desenvolvidas
nas cidades, fruto da libertação de mão-de-obra do trabalho agrícola (especialização de funções). Descritor 4 – Reconhecer a cidade
como centro do comércio e da produção artesanal e do poder político, militar e religioso.
Descritor 5 – Aplicar o conceito de “civilização” a sociedades detentoras de grande complexidade.
1.° momento – Introdução ao subdomínio e levantamento das ideias prévias dos alunos: • diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao
subdomínio, respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas duplas páginas de abertura de subdomínio e na exploração de “Inicia a Descoberta”;
• registo no quadro da situação-problema; • registo das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de civilização; civilização urbana; acumulação de excedentes,
aglomerações urbanas e fontes escritas com registo no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação e interpretação das fontes diversas apresentadas nas
páginas 34 a 37 [mapas, textos e imagens] para os alunos: – localizarem no espaço e no tempo as primeiras civilizações urbanas; – explicarem as condições naturais favoráveis ao desenvolvimento dessas
civilizações; – identificarem as atividades características das sociedades urbanas; – relacionarem o aparecimento de sociedades urbanas com a
economia de mercado; – concluírem sobre a necessidade da estruturação de organização política – emergência dos Estados. 3.° momento – Síntese: • elaboração de um comentário acerca da afirmação: É nas margens dos Grandes Rios que nasceram as primeiras civilizações.
4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 6, p. 11 do Caderno do Aluno.
• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Animações das páginas de abertura de subdomínio e de Espacialidade… Temporalidade…
• Mistério da História
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes
(mapa, barra cronológica, imagens e texto) e com
mensagens diversas • Registo do interesse, participação no
diálogo e desempenho nas tarefas propostas
• Registo da capacidade para sintetizar a
informação • Registo da correção na expressão oral e
escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade para
aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
24
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Aula n.° 8
Situação-problema: Rodeado de desertos, o Egito não existiria se não fosse o Niloh.
Questões orientadoras: – Em que condições naturais se desenvolveu a Civilização Egípcia? – Que atividades económicas desenvolveram os Egípcios?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As relações económicas – o caso egípcio • A importância do rio
Nilo • Atividades económicas
Conceitos: Civilização agrária
Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender as relações
económicas e as estruturas sociais (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes
Rios) Descritor 1 – Apresentar as atividades económicas que
viabilizaram o surgimento das cidades. Descritor 2 – Reconhecer a
importância de tecnologias complexas como a metalurgia e a engenharia.
Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a complexificação da organização política (a partir
de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios) Descritor 1 – Relacionar a criação
de Estados com a necessidade de manter infraestruturas hidráulicas e de defesa perante ameaças
externas. Descritor 5 – Relacionar a complexificação da organização
política com a invenção da escrita.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre o conceito de civilização agrária, com registo no
quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: mapa, imagens e textos (F1, F2, F3 e F4, pp. 38 e 39) para os alunos:
– localizarem no espaço o Egito e compreenderem a importância do rio Nilo na vida dos egípcios; – explicarem o culto prestado ao rio Nilo;
– identificarem as principais atividades económicas desenvolvidas no Egito; – constatarem permanências, na atualidade, de técnicas de
irrigação utilizadas pelos Egípcios. 3.° momento – Síntese: • Elaboração de um texto de cerca de 40 a 50 palavras sobre
os razões para que o Egito seja considerado uma das civilizações urbanas da Antiguidade.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 7, pp. 12 e 13 do Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 39 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 2
– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint
• e-Manual – Recursos diversos
• Registo da capacidade
para usar diferentes fontes (mapa, imagens
e texto) e com mensagens diversas • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas
tarefas propostas • Registo da
capacidade para organizar e sintetizar a informação
• Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
25
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Aula n.° 9
Situação-problema: Rodeado de desertos, o Egito não existiria se não fosse o Nilo.
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos política – o caso egípcio • Religião e poder sacralizado
• Estratificação da sociedade Conceitos: Poder
sacralizado, monarquia teocrática e sociedade estratificada.
Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a complexificação da
organização política (a partir de exemplos de uma civilização dos
Grandes Rios) Descritor 2 – Identificar a centralização do poder como
forma de conter a conflitualidade social. Descritor 3 – Reconhecer o
surgimento de poderes políticos absolutos e sacralizados. Descritor 4 – Justificar a função
dos impostos como fator de sustentação
dos aparelhos de estado e das elites. Objetivo Geral 2 – Conhecer e
compreender as relações económicas e as estruturas sociais
(a partir de exemplos de uma civilização dos grandes Rios) Descritor 3 – Referir a forte
estratificação social das civilizações dos Grandes Rios, destacando o
acentuar das desigualdades
sociais.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de poder sacralizado, monarquia teocrática e sociedade estratificada;
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas:
esquema; textos e imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 40 e 41) para os alunos: – identificarem os símbolos de poder associados ao faraó;
– inferirem o poder absoluto do faraó; – referirem os grupos sociais no Egito e as respetivas funções;
– explicarem a representação da sociedade em forma de pirâmide. • consulta do Mistério da História (p. 4 a 13).
3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: Rodeado de desertos, o Egito não existiria se não fosse o Nilo.!
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 7, pp. 12 e 13
do Caderno do Aluno. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 41 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Recursos diversos – Animações do Mistério da História
• Registo da capacidade para usar diferentes
fontes (imagem, texto, esquema) e com mensagens diversas
• Registo da capacidade para distinguir fontes
com estatutos diferentes (fontes primárias e
secundárias) • Registo do interesse, participação no
diálogo e empenho nas tarefas
propostas • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
26
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Aula n.° 10
Situação-problema: As grandes pirâmides do Egito eram "moradas para a eternidade"?
Questões orientadoras: – Porque é que os Egípcios davam importância ao corpo após a morte? – Como era a religião dos Egípcios? – Quais eram as principais manifestações culturais dos Egipcios?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Religião e cultura – o caso egípcio • Culto dos mortos
• Deuses egípcios • Manifestações culturais Conceitos:
Reencarnação, mumificação, politeísmo; antropomorfismo; mito e
escrita hieroglífica.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e analisar a importância das
vivências religiosas, culturais e artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes
Rios) Descritor 1 – Referir a afirmação de religiões politeístas, salientando a
relação dos deuses com as forças da Natureza.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos reencarnação, mumificação; politeísmo;
antropomorfismo; mito e escrita hieroglífica; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: imagens e textos (pp. 42 a 45) para os alunos: – conhecerem o ritual de mumificação e de enterramento
dos egípcios; – interpretarem a cena do “Tribunal de Osíris” e conhecerem o significado da “Confissão Negativa”;
– conhecerem a atividade do escriba, os materiais e instrumentos utilizados; – caracterizar a religião egípcia e os seus deuses;
– conhecer as manifestações culturais da civilização egípcia; – relacionarem a escrita hieroglífica e o cálculo com as necessidades económicas e com o desenvolvimento de
várias manifestações culturais. 3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, da atividade proposta na questão 1 da ficha Aula a Aula 8, p. 14 do Caderno do Aluno.
4.° momento – Avaliação: • T.P.C. - resolução da atividade de aprofundamento (p. 43 do manual). • Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 43 e 45 do
manual)
• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Animações das páginas Reconstruir o passado…
• Banco de Recursos (Guia
do Professor) • Bibliotec@ Viva a História!
– Ficha de exploração Os terríveis Egípcios
• Registo da capacidade para usar diferentes
fontes (imagem, texto, esquema) e com mensagens diversas
• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas
propostas • Registo da capacidade para organizar e
sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita
em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
27
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Aula n.° 11
Situação-problema: Os templos egípcios eram grandes e belos, construídos de pedras nobres, ornadas de ouro e de pinturas preciosas. Luciano, século II a. C.
Questões orientadoras: – Como se caracteriza a arquitetura egípcia? – Como se caracterizam a pintura, a escultura e as artes decorativas egípcias?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Civilização Egípcia • A arte egípcia: arquitetura, escultura e artes
decorativas Conceitos: Pirâmides, mastabas, hipogeus, lei
da frontalidade e baixo-relevo.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e analisar a importância das vivências religiosas, culturais e
artísticas (a partir de exemplos de uma civilização dos Grandes Rios)
Descritor 2 – Reconhecer na arte a expressão da religiosidade das civilizações dos Grandes Rios.
Descritor 3 – Caracterizar sucintamente as expressões artísticas de uma das civilizações
dos Grandes Rios.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de pirâmides, mastabas, hipogeus, lei da frontalidade e baixo-relevo:
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação de imagens (F1, F2, pp. 46 e 47 e F1 e F2,
pp. 48 e 49) para os alunos: – distinguirem os diferentes espaços de um templo egípcio, estabelecendo relações com as crenças religiosas desse
povo; – resolverem o grupo 1 da ficha Aula a Aula 9, p. 15 do
Caderno do Aluno;
– identificarem as regras de representação da arte egípcia; – resolverem as questões correspondentes da ficha Aula a Aula 9, p. 15, do Caderno do Aluno.
3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: Os templos egípcios eram grandes e belos, construídos de
pedras nobres, ornadas de ouro e de pinturas preciosas.
4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Atividade de Aprofundamento (p. 49 do manual).
• Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 47 e 49 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
– Animação das páginas Aprender a Olhar a Arte
• Banco de Recursos (Guia
do Professor) • Jogo educativo (Guia do Professor)
• Registo da capacidade para usar diferentes fontes (texto, ilustração,
objetos artísticos…) • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade
para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
28
Domínio 1. Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações Subdomínio 1.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Aula n.° 12
Situação-problema: As primeiras civilizações deixaram um imenso legado cultural, visível nos dias de hoje.
Questões orientadoras: – Quais foram os principais contributos culturais das primeiras civilizações? – A que se deve a originalidade dos Hebreus?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Contributos das primeiras civilizações urbanas • Civilização Hebraica
Conceitos: Monoteísmo e messianismo.
Objetivo Geral 5 – Conhecer os principais contributos das primeiras
civilizações urbanas para o funcionamento das sociedades até aos nossos dias
Descritor 1 – Indicar os domínios do conhecimento mais desenvolvidos durante as primeiras civilizações
(matemática, astronomia, química, medicina, engenharia, arquitetura). Descritor 2 – Referir a importância da
escrita na consolidação de áreas do saber como a teologia, a história, o direito e economia.
Descritor 3 – Referir que a origem dos alfabetos latino, grego, árabe e hebraico residiu na escrita alfabética
fenícia. Descritor 4 – Mostrar a importância do papel da escrita enquanto marco
de periodização clássica (passagem da “Pré-História” à “História”) e no alargamento do tipo de fontes
disponíveis para os historiadores. Descritor 5 – Destacar o politeísmo das primeiras civilizações urbanas e o
monoteísmo (nomeadamente o judaísmo) como estando na origem da diversidade de religiões no mundo
atual.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de monoteísmo e messianismo;
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens e textos (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 50 e 51) para os alunos: – identificarem os principais contributos das civilizações do
Mediterrâneo oriental; – identificarem a mensagem do judaísmo; – inferirem o caráter revolucionário, para a época, da
mensagem do judaísmo. 3.° momento – Síntese: • elaboração, pelos alunos, de um comentário à afirmação: As primeiras civilizações deixaram um imenso legado cultural, visível nos dias de hoje.
4.° momento – Avaliação: • resolução das questões da ficha Aula a Aula 10, p. 16, do Caderno do Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 51 do manual)
• PowerPoint Didático n.° 2 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Recursos diversos
• Registo da capacidade para usar diferentes
fontes (imagens, mapas, texto…) e com mensagens diversas
• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas
propostas • Registo da capacidade para organizar e
sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita
em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens • Resolução do Prepara-te para a Avaliação 2
(pp. 57-60 do Caderno do Aluno) e da Ficha de Avaliação 2 (p. 84 do
Caderno do Caderno do Aluno.
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
29
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 13
Situação-problema: Apesar de dividida em centenas de cidades–estado, a Grécia era formada por um só povo: os Gregos.
Questões orientadoras: – Como se formaram as cidades-estado gregas?
– Porque se expandiram os Gregos?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Formação e afirmação das cidades-estado gregas (séculos VIII a IV a. C.) • O mundo helénico no século V a. C.
Conceitos: Civilizações clássicas, cidade-estado, colónias, metrópole e
helade.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e
compreender o processo de formação e afirmação das cidades- -estado gregas originárias (séculos
VIII a IV a. C). Descritor 1 – Localizar no espaço e no tempo as principais cidades-estado
gregas e os povos com quem estabeleceram contactos, por referência às civilizações já estudadas.
Descritor 2 – Relacionar a adoção do modelo de cidade-estado com as características do território e com a
fixação de grupos humanos no espaço da Antiga Grécia.
1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:
• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução à temática, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentadas nas
duplas páginas de abertura e no “Inicia a descoberta”; • registo, no quadro, das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de civilizações clássicas, cidade-estado,
metrópole; colónia e hélade; 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação e interpretação de fontes diversas: mapa e
imagens (F1 e F2, pp. 62 e 63) para os alunos: – localizarem o espaço da Grécia Antiga; – relacionarem as condições geográficas com a organização
em cidades-estado; – localizarem as principais cidades-estado gregas; – definirem hélade;
– situarem os diferentes espaços da pólis grega. 3.° momento – Síntese: • Trabalha com…
– Resolução das questões 1 e 2 da ficha Aula a Aula 11, p.
17 do Caderno do Aluno.
4.° momento – Avaliação: • T.P.C. – Elaboração de um texto de cerca de 50 a 70 palavras sobre a afirmação: Os gregos não criaram um Estado soberano. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 63 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 3
– PowerPoint – Guia de Exploração do PowerPoint
• e-Manual – Animação das páginas de abertura de
subdomínio e de Reconstituir o passado…
• Registo da capacidade
para usar diferentes fontes (imagem, texto, esquema) e com
mensagens diversas • Registo da capacidade para distinguir fontes
com estatutos diferentes (fontes primárias e
secundárias) • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
30
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 14
Situação-problema: Apesar de dividida em centenas de cidades–estado, a Grécia era formada por um só povo: os Gregos.
Questões orientadoras: – Como estava organizada a pólis espartana? – Como se caracterizou a evolução política de Atenas?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Formação e afirmação das cidades-estado gregas (séculos VIII a IV a. C.) • Evolução política de
Esparta • Evolução política de Atenas
Conceitos: Monarquia, aristocracia e oligarquia.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das cidades-
-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a. C.). Descritor 3 – Comparar a organização
política da Polis ateniense com a da Polis espartana.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de monarquia, aristocracia e oligarquia, com registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • feedback dos conteúdos da aula anterior;
• leitura, observação, análise e interpretação de fontes diversas: friso cronológico, textos, imagens e diagramas (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 64 e 65) para os alunos;
– compreenderem a organização política da cidade-estado espartana; – a evolução política da cidade-estado de Atenas do
século VIII ao século V a. C. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Apesar de dividida em centenas de cidades–estado, a Grécia era formada por um só povo: os Gregos.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução do grupo 3 da ficha Aula a Aula 11, p. 17 do Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…?
(p. 65 manual).
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
– Animações do Mistério da História • Jogo educativo (Guia do
Professor)
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens,
textos, esquemas…) e com mensagens diversas
• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas
propostas • Registo da capacidade para organizar e
sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita
em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
31
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 15
Situação-problema: A liberdade é a nossa regra no governo da República. Péricles (século V a. C.).
Questões orientadoras: – Como funcionava o regime democrático ateniense? – Porque se considera a democracia ateniense contraditória?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A democracia na época de Péricles • O funcionamento do
regime democrático Conceitos: Democracia e democracia direta.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o processo de
formação e afirmação das cidadesestado gregas originárias (séculos
VIII a IV a. C.). Descritor 4 – Caracterizar o modelo de democracia ateniense do século V
a. C. no seu pioneirismo e nos seus limites. Objetivo Geral 5 – Avaliar o
contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades humanas
Descritor 2 – Referir a democracia ateniense do século V a. C. como um dos grandes legados do mundo
ocidental
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de democracia e democracia direta,
com registo no quadro; • registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de fontes diversas: esquemas; textos e imagens (F1, F2, F3, pp. 66 e 67) para os alunos:
– identificarem os órgãos da democracia ateniense e o seu funcionamento; – inferirem a instituição basilar da democracia ateniense;
– compreenderem o conceito de cidadania em Atenas; – compreenderem as limitações/contradições da democracia ateniense.
3.° momento – Síntese: • Elaborar um texto sobre o funcionamento da democracia ateniense.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da Ficha Aula a Aula 12, p. 18 do Caderno do
Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 67 do
manual)
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Recursos diversos
• Registo da capacidade para usar fontes
diferentes (textos, imagens, esquemas…) e com mensagens
diversas • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade
para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
32
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 16
Situação-problema: A liberdade é a nossa regra no governo da República. Péricles (século V a. C.).
Questões orientadoras: – Como é que se caracterizava a educação em Atenas e em Esparta? – Qual era o papel da mulher nas sociedades ateniense e espartana?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A democracia na época de Péricles • A educação em Atenas e em Esparta
• O papel da mulher nas sociedades ateniense e espartana
Conceitos: Pedagogo e formação integral.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender o processo de formação e afirmação das cidades-
-estado gregas originárias (séculos VIII a IV a. C.). Descritor 5 – Explicar as clivagens no
modo como Atenas e Esparta encaravam a educação e o papel da mulher na sociedade.
Objetivo Geral 5 – Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades
humanas. Descritor 4 – Confirmar a cultura e educação gregas como fundamentais
para a evolução futura dos sistemas ocidentais
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de pedagogo e formação integral, com registo no quadro;
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
textos e imagens (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 68 e 69) para os alunos; – identificarem as disciplinas do currículo escolar ateniense;
– explicarem a importância atribuída à educação física na formação dos jovens; – interpretarem o último período do texto: "Enfim, quando o
jovem se liberta da escola, a pólis obriga-o a aprender as leis e ensina-o a reger a sua vida por elas"; – compararem as perspetivas sobre a educação da mulher
em Atenas e em Esparta; – refletirem sobre a problemática da igualdade de géneros na atualidade.
3.° momento – Síntese: • Comentário sobre a afirmação: A liberdade é a nossa regra no governo da República.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da ficha Aula a Aula 13, p. 19 do Caderno do
Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 69
do manual).
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
• Bibliotec@ Viva a História! – Ficha de exploração Os Gregos Baris
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e
texto) e com mensagens diversas • Registo da capacidade
para pesquisar e selecionar informação adequada aos temas
em estudo • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade
para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
33
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 17
Situação-problema: Cada vez mais a riqueza da nossa cidade [Atenas] atrai os produtos do mundo inteiro. Pseudo-Xenofonte (século V-IV a. C.)
Questões orientadoras: – Como estava organizada a economia ateniense? – Como estava organizada a sociedade ateniense?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A organização económica e social no mundo grego – o caso ateniense • A economia ateniense • A sociedade ateniense
Conceitos: Moeda, economia comercial e monetária, cidadão,
meteco e escravatura.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a organização económica e social no mundo
grego. Descritor 1 – Identificar as principais atividades económicas da maioria das
cidades-estado. Descritor 2 – Conhecer a organização social das poleis gregas, tomando
Atenas do século V a. C. como referência. Descritor 3 – Demonstrar as
profundas diferenças sociais existentes na sociedade ateniense. Descritor 4 – Descrever o quotidiano
dos membros dos diversos grupos sociais da polis ateniense.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de moeda, economia comercial e monetária, cidadão, meteco e escravatura, com registo
no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: imagens, textos e diagramas (F1, F2, F3 e F4, pp. 70 e 71) para os alunos:
– identificarem as principais atividades económicas a que se dedicavam os atenienses; – identificarem a composição da sociedade ateniense e as
respetivas funções; – conhecerem os passatempos dos atenienses. 3.° momento – Síntese: • Comentário sobre a afirmação: Cada vez mais a riqueza da nossa cidade [Atenas] atrai os produtos do mundo inteiro.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da Ficha Aula a Aula 14, p. 20 do Caderno do
Aluno. • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 71 do
manual).
• T.P.C. – Atividade de Aprofundamento (p. 71 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
• Bibliotec@ Viva a História! – Ficha de exploração Os Gregos Baris
• Banco de Recursos (Guia do Professor)
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e
texto) e com mensagens diversas • Registo da capacidade
para pesquisar e selecionar informação adequada aos temas
em estudo • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para organizar e sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade
para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
34
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 18
Situação-problema: A convivência entre os gregos caracterizou-se pela união contra um inimigo comum e pelas rivalidades entre si.
Questões orientadoras: – Como se caracterizaram as relações estabelecidas entre as diversas cidades-estado? – Que relações se estabeleceram entre as cidades-estado gregas e as populações da Península Ibérica?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A estruturação do mundo grego e relacionamento com outros espaços Espacialidade… Temporalidade
• As relações entre as cidades-estado • As relações com a
Península Ibérica Conceitos: Confederação;
imperialismo; liga e moeda.
Objetivo Geral 4 – Conhecer o processo de estruturação do mundo grego e de relacionamento com
outros espaços civilizacionais. Descritor 2 – Referir a instituição de alianças entre as cidades-estado, as
rivalidades e os conflitos que se verificaram entre as mesmas. Descritor 3 – Conhecer as relações
estabelecidas entre as cidades-estado e as populações da Península Ibérica, localizando vestígios arqueológicos
dessas interações.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de Confederação, imperialismo, liga e moeda, com registo no quadro:
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de mapas, cronologias
e textos (F1 e F2, pp. 72 e 73) para os alunos; – localizarem as cidades que compunham a Liga de Delos; – situarem no tempo a fundação da Liga de Delos;
– compreenderem o lugar de hegemonia ocupado pela cidade-estado de Atenas nessa Liga; – conhecerem as partes em confronto na Guerra do
Peloponeso. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: A
convivência entre os gregos caracterizou-se pela união contra um inimigo comum e pela rivalidade entre si.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução da ficha Aula a Aula 15, p. 21 do Caderno do
Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 73
do manual).
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (mapa, barra
cronológica, imagens e texto) e com mensagens diversas
• Registo do interesse, participação no diálogo e empenho nas tarefas
propostas • Registo da capacidade para organizar e
sintetizar a informação • Registo da correção na expressão oral e escrita
em língua portuguesa • Registo da capacidade para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
35
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 19
Situação-problema: Julgam os mortais que os seus deuses foram gerados, que têm os trajes deles e a mesma voz e corpo. Xenófanes. [séculos VI e V a. C]
Questões orientadoras: – Quais as principais manifestações teatrais e literárias na Grécia Antiga? – Como era a religião grega? – Em que áreas do saber se distinguiram os Gregos?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Cultura, religião e arte • Cultura e religião gregas
Conceitos: Antropomorfismo, culto pan-helénico,
tragédia, comédia e filosofia.
Objetivo Geral 3 – Conhecer o elevado grau de desenvolvimento
atingido no mundo grego pela cultura e pela arte. Descritor 1 – Reconhecer a
importância assumida na cultura grega por formas literárias como a epopeia (poemas homéricos) e o
teatro (tragédia e comédia). Descritor 2 – Descrever a religião politeísta grega, destacando o papel
dos jogos como expressão de religiosidade e fator unificador do mundo helénico.
Descritor 4 – Referir a autonomia e o grau de sofisticação alcançado no mundo grego pela filosofia e pelas
ciências. Objetivo Geral 5 – Avaliar o contributo da Grécia Antiga para a
evolução posterior das sociedades humanas. Descritor 2 – Confirmar a cultura e
educação gregas como fundamentais para a evolução futura dos sistemas ocidentais.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de antropomorfismo, culto pan-
helénico, tragédia, comédia e filosofia, com registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema.
2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de textos e imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 74 e 75) para os alunos:
– compreenderem o papel do teatro na formação cívica; – resolução das questões do grupo 3 da ficha Aula a Aula
16 do Caderno do Aluno (p. 22);
– conhecerem as principais áreas do saber em que se distinguiram os gregos; – resolução das questões do grupo 1 e 4 da ficha Aula a Aula 16 do Caderno do Aluno (p. 22);
– conhecerem os deuses gregos e as suas características, resolvendo as questões do grupo 2 da ficha Aula a Aula 16 do Caderno do Aluno (p. 22).
3.° momento – Síntese: • Comentário da afirmação: Julgam os mortais que os seus deuses foram gerados, que têm os trajes deles e a mesma
voz e corpo.
4.° momento – Avaliação: • Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 75 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint
• Registo da capacidade para usar fontes
diversas (textos e imagens) • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas
• Registo do sentido crítico e da apreciação estética
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
36
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo Subdomínio 2.1. O mundo helénico
Aula n.° 20
Situação-problema: Sabemos conciliar o gosto do belo com simplicidade. Tucídides (Séc. V a. C.).
Questões orientadoras: – Quais são as características da arquitetura grega? – Quais são as características da escultura e pintura gregas? – Que herança nos foi deixada pelos gregos?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Cultura, religião e arte • Arquitetura, escultura e
cerâmica gregas Conceitos: Arte clássica e técnicas de construção,
escultura e pintura.
Objetivo Geral 3 – Conhecer o elevado grau de desenvolvimento
atingido no mundo grego pela cultura e pela arte. Descritor 3 – Identificar as principais
características da arquitetura, da escultura e da cerâmica gregas. Objetivo Geral 5 – Avaliar o
contributo da Grécia Antiga para a evolução posterior das sociedades humanas.
Descritor 2 – Exemplificar a influência da arte grega até ao tempo presente. Descritor 3 – Confirmar a importância
da língua como fator de unificação dos gregos e como vetor de transmissão de cultura erudita até aos
nossos dias.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de arte clássica, técnicas de
construção, escultura e pintura, com registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação de imagens diversas (pp. 76 a 79) para os alunos: – identificarem vários elementos arquitetónicos de um
templo grego; – distinguirem as ordens arquitetónicas; – identificarem o tema da escultura grega e as suas
características; • resolução, por escrito dos grupos 1 e 2 e dos grupos 3 e 4 da ficha Aula a Aula 17 do Caderno do Aluno (p. 23).
• resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 18 do Caderno do Aluno (p.24)
3.° momento – Síntese: • Comentário da afirmação: Sabemos conciliar o gosto do belo com simplicidade.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – Realização do Prepara-te para a Avaliação 3, pp. 65 a 68
do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 77
e 79 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 3 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Animação das páginas Aprender a Olhar a Arte…
• Bibliotec@ Viva a História! – PowerPoint A maravilha… Acrópole de Atenas…
– Guia e Ficha de
exploração
• Registo da capacidade para usar fontes
diferentes (plantas de edifícios, reconstituições de
edifícios) e com mensagens diversas • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas
• Registo do sentido crítico e da apreciação estética
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens
• Realização do Prepara-te para a Avaliação 3 e da Ficha
de Avaliação 3 do
Caderno do aluno
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
37
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 21
Situação-problema: Os romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza. Mitrídates (Séc. II-I a. C.)
Questões orientadoras:
– Quando e em que circunstâncias se desenvolveu a civilização romana?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A formação do
Império
e o processo de
romanização
• Origens de Roma
• Formação do Império
nos séculos I e II
Conceitos: Monarquia,
República e Império.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e
compreender a formação do
Império e o processo de
romanização.
Descritor 1 – Localizar no espaço e no
tempo a fundação da cidade de Roma
e as várias etapas de expansão do seu
império, destacando o processo de
conquista da Península Ibérica.
Descritor 2 – Relacionar a expansão
romana com a transformação do
regime republicano em regime
imperial.
1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:
• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao
domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento
espaciotemporal, com base nas diversas fontes
apresentados nas duplas páginas de abertura e o “Inicia a
descoberta”;
• registo da situação-problema no quadro;
• registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os
conceitos de Monarquia, República e Império.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação e interpretação do mapa e da barra
cronológica (F1, pp. 90-91) para os alunos:
– localizarem no espaço e no tempo a cidade de Roma;
– o espaço geográfico dominado pelos Romanos;
– o papel do mar Mediterrâneo na formação do Império
Romano;
– compreenderem a extensão do Império Romano.
3.° momento – Síntese:
• resumo, sob a forma oral ou escrita, dos conteúdos da aula
através do Já sabes o fundamental…? (p. 91 do manual).
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 19, p.25 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Atividade de Aprofundamento (p. 91 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 3
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animação das páginas
de abertura de
subdomínio e
Espacialidade…
Temporalidade
• Banco de Recursos (Guia do Professor)
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (mapas e
cronologias)
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo do sentido
crítico e da apreciação
estética
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
38
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 22
Situação-problema: Os romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza. Mitrídades (Séc. II-I a. C.)
Questões orientadoras:
– Como se caracteriza o poder imperial?
– Como é que os Romanos integraram os povos conquistados no Império?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A formação do
Império
e o processo de
romanização
• O poder imperial
• A romanização
Conceitos: Senado
romano,
romanização,
administração e
município.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e
compreender a formação do
Império e o processo de
romanização.
Descritor 3 – Caracterizar a
instituição
imperial como poder absoluto e de
carácter divinizado.
Descritor 4 – Explicar a eficácia dos
fatores e agentes de integração dos
povos vencidos no Império.
Descritor 5 – Salientar a
reciprocidade
(assimétrica) das influências entre
romanos e romanizados.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de Senado romano, romanização,
administração e município:
• registo no quadro da situação-problema.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de fontes diversas:
imagens, textos, diagramas (F1, F2, F3 e F4, pp. 92-93) para os
alunos;
– identificarem os órgãos políticos do regime imperial;
– inferirem sobre a natureza do regime imperial,
– compararem visões diferentes sobre a expansão romana;
– concluírem sobre técnicas e materiais utilizados na
construção das obras públicas e as vantagens destas para a
afirmação do Império Romano.
• consulta do Mistério da História, p. 7.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação:
Os romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos
os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução das questões da ficha Aula a Aula 20, p. 26 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 93 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 4
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animações diversas
• Bibliotec@ Viva a
História!
– PowerPoint
Visita Virtual a
Conímbriga
– Guião e Ficha de
exploração
• Registo da capacidade
para pesquisar e usar
fontes diferentes
(textos, imagens,
diagramas...) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
39
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 23
Situação-problema: Hoje, não existe ninguém, no mundo civilizado, que não conheça Roma como a senhora do Universo. Dionísio de Halicarnasso (Séc. I a. C.)
Questões orientadoras: – Como se desenvolveu a economia do Império romano? – Como se organizava a sociedade romana?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Organização económica e social de Roma imperial • Uma economia urbana, comercial e monetária
• A ordem social Conceitos: Economia comercial, monetária,
latifúndio, hierarquização e estratificação.
Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma
imperial. Descritor 1 – Demonstrar a intensa atividade económica no tempo do
regime imperial (baseado numa economia urbana, comercial e monetária).
Descritor 2 – Relacionar a economia de mercado com o crescimento de latifúndios e consequente migração
dos pequenos proprietários para as cidades. Descritor 3 – Descrever a organização
social do Império romano, salientando o caráter hierarquizado e esclavagista da sociedade.
Descritor 4 – Relacionar as campanhas militares com a multiplicação do número de escravos.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de economia comercial, monetária e urbana, latifúndio hierarquização e estratificação, com o
respetivo registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de fontes diversas: textos, mapa e diagrama (F1, F2, F3 e F4, pp. 94 e 95) para os alunos:
– identificarem as principais atividades económicas da Roma imperial; – localizarem as principais rotas comerciais e os respetivos
produtos; – explicarem o conceito de economia comercial, monetária e urbana;
– concluírem sobre a organização da sociedade romana. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Hoje, não existe ninguém, no mundo civilizado, que não conheça Roma como a senhora do Universo.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 21, p. 27 do
Caderno do Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 95
do manual).
• PowerPoint Didático n.° 4 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos – Animações do Mistério da História
• Bibliotec@ Viva a
História! – PowerPoint Visita Virtual a Conímbriga
– Guião e Ficha de exploração
• Registo da capacidade para usar fontes diversas (textos, mapa,
diagrama) e com mensagens diversas • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas
• Registo da capacidade para sintetizar a informação
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
40
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 24
Situação-problema: A melhor parte da vida privada passava-se em estabelecimentos públicos. Paul Veyne (historiador do Séc. XX).
Questões orientadoras: – Como era a vida quotidiana? – Quais foram os principais géneros literários cultivados pelos romanos?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Vida quotidiana, cultura e arte romana • Vida quotidiana • A ordem social
• Cultura Conceitos: Termas, domus e villae.
Objetivo Geral 2 – Conhecer e compreender a organização económica e social da Roma
imperial. Descritor 5 – Descrever o quotidiano dos vários grupos sociais na Roma
imperial Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a cultura e a arte
romana Descritor 5 – Enumerar os principais géneros literários cultivados pelos
romanos e alguns dos seus principais autores.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de termas, domus e villae e o respetivo registo no quadro:
• registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens e textos (F1 e F2, pp. 96 e 97) para os alunos: – conhecerem o quotidiano dos diversos grupos sociais em Roma;
– compararem perspetivas diferentes sobre o quotidiano em Roma e retirarem conclusões, – classificarem diversas tipologias de fontes (consultar o
Mistério da História, p. 5); – conhecer como funcionavam as termas romanas; – conhecer os principais géneros literários cultivados pelos
romanos. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação. A melhor parte da vida privada passava-se em estabelecimentos públicos.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 22, p. 28 do Caderno do Aluno.
• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 97 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 4 – PowerPoint – Guia de Exploração do
PowerPoint • e-Manual – Recursos diversos
• Bibliotec@ Viva a História! – PowerPoint Visita Virtual a Conímbriga
– Guião e Ficha de exploração
• Registo da capacidade para usar fontes diferentes (imagens e
texto) e com mensagens diversas • Registo do interesse,
participação no diálogo e empenho nas tarefas propostas
• Registo da capacidade para sintetizar a informação
• Registo da correção na expressão oral e escrita em língua portuguesa
• Registo da capacidade para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
41
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 25
Situação-problema: Uma arte prática, utilitária e duradoura simbolizava o poder e a grandeza de Roma.
Questões orientadoras: – Quais eram os elementos mais originais da arquitetura romana?
– Como se caracterizava a pintura e a escultura?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Vida quotidiana, cultura e arte romana (Aprender a olhar a
arte…)
• A arte romana Conceitos:
Monumentalidade, funcionalidade, mosaico e relevo histórico.
Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender a cultura e a arte
romana. Descritor 1 – Referir as principais características da
arquitetura, escultura e pintura romanas. Descritor 2 – Identificar as
principais influências da arte romana. Descritor 3 – Caracterizar a
originalidade artística dos romanos, sublinhando o seu carácter prático, utilitário e
monumental. Descritor 4 – Reconhecer na arte romana uma forma de
enaltecimento a Roma e ao Império (poesia, épica, historiografia, escultura,
rquitetura).
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de : monumentalidade, funcionalidade, mosaico
e relevo histórico. e respetivo registo no quadro; • registo no quadro da situação-problema. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação de imagens diversas (F1, F2 e F3, pp. 98 e 99 e F1, F2, F3 e F4, pp. 100 e 101) • visionamento do PowerPoint O Fórum Romano que se
encontra no CD BIBLIOTEC@ Viva a História! para os alunos:
– descreverem a organização da cidade de Roma nesse período;
– selecionarem e agruparem os edifícios de acordo com as funções a que se destinavam. – identificarem diferentes espaços e respetivas funções do
Coliseu de Roma; – distinguirem os elementos arquitetónicos de inspiração grega dos elementos originais da arquitetura romana;
– caracterizarem os aspetos formais e estéticos da pintura mural romana e do retrato; – interpretarem a narrativa histórica da Coluna de Trajano [resolução, por escrito, das questões 1 e 2 da ficha Aula a Aula 23, p. 29 do Caderno do Aluno.
3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Uma arte prática, utilitária e duradoura simbolizava o poder e a grandeza de Roma.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 24, p. 30 do
Caderno do Aluno. • T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 99 e 101 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 4 – PowerPoint
– Guia de Exploração do PowerPoint • e-Manual
– Animação das páginas Aprender a olhar a arte
• Bibliotec@ Viva a História!
– Powerpoint O Fórum Romano
– Guião e ficha de
exploração
• Registo da capacidade para usar fontes
iconográficas • Registo do interesse, participação no diálogo
e empenho nas tarefas propostas • Registo da capacidade
para sintetizar a informação • Registo da correção na
expressão oral e escrita em língua portuguesa • Registo da capacidade
para aplicar e integrar as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
42
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 26
Situação-problema: Bem-aventurados os que tem um coração pobre porque deles é o reino dos céus. São Mateus [Séc. I].
Questões orientadoras:
– Como se caracterizava a religião romana?
– Como nasceu o Cristianismo?
– Qual era a originalidade da mensagem cristâ?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Origem e expansão
do Cristianismo
• O nascimento do
cristianismo
Conceitos: Cristianismo,
Antigo Testamento, Novo
Testamento,
messianismo,
diáspora, Evangelho e
apóstolo.
Objetivo Geral 4 –
Compreender a
origem e a expansão do
Cristianismo no seio das
expressões religiosas do
mundo romano.
Descritor 1 – Verificar no
panteão romano a existência de
aceitação, influência e
assimilação aos deuses dos
povos com quem contactavam.
Descritor 2 – Salientar as
origens hebraicas do
cristianismo.
Descritor 3 – Enumerar os
princípios fundamentais da nova
religião.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de Cristianismo, Antigo testamento,
Novo Testamento, messianismo, diáspora, Evangelho e
apóstolo, com o respetivo registo no quadro;
• registo no quadro da situação-problema.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de textos, mapa e
imagens (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 102 e 103) os alunos
identificarem:
– a religião dominante na Palestina;
– o sinónimo de Messias,
– o nome dado aos discípulos de Jesus;
– o povo que dominava a Palestina aquando do nascimento
de Cristo e o percurso espacial da vida de Jesus Cristo;
– a mensagem original do Cristianismo.
3.° momento – Síntese:
• resumo oral, pelos alunos, dos conteúdos da aula com base
no Já sabes o fundamental…? (p. 103) do Manual.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução das questões da ficha Aula a Aula 25, p. 31 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Resolução da Atividade de Aprofundamento
(p. 103 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 4
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Banco de Recursos (Guia
do Professor)
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (imagens,
mapa…) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
43
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 27
Situação-problema: Bem-aventurados os que têm um coração pobre, porque deles é o reino dos céus. São Mateus [Séc.I]
Questões orientadoras:
– Como se difundiu o Cristianismo?
– Como se afirmou o Cristianismo no Império?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Origem e expansão
do Cristianismo
• Difusão e afirmação do
Cristianismo
Conceitos: Liberdade
religiosa e perseguições
religiosas.
Objetivo Geral 4 –
Compreender a
origem e a expansão do
Cristianismo no seio das
expressões religiosas do
mundo romano.
Descritor 4 – Referir os fatores
facilitadores da propagação da
religião cristã no Império
Romano.
Descritor 5 – Relacionar a
mensagem do Cristianismo com
as perseguições iniciais movidas
pelo poder imperial.
Descritor 6 – Sistematizar as
principais etapas de afirmação
do Cristianismo (de religião
marginal a religião oficial do
Império Romano).
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de liberdade religiosa e perseguições
religiosas com o respetivo registo no quadro;
• registo no quadro da situação-problema.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de textos, imagens,
mapa e cronologia (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 104-105) para
os alunos:
– localizarem, no espaço e no tempo, a propagação do Cristianismo
no Império Romano;
– indicarem o período de maior propagação do Cristianismo e o
respetivo contexto;
– inferirem as razões do uso das catacumbas pelos primitivos
cristãos;
– conhecerem as três religiões monoteístas do mundo e a sua
implantação no mundo, na atualidade.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação de São
Mateus: Bem-aventurados os que têm um coração pobre, porque
deles é o reino dos céus.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução das questões da ficha Aula a Aula 26, p. 32 do Caderno
do Aluno.
• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 105 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 4
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animações diversas
• Registo da capacidade
para pesquisar
informação e usar
fontes diferentes
(imagens, textos e
mapa) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
44
Domínio 2. A herança do Mediterrâneo Antigo
Subdomínio 2.2. Roma e o Império Aula n.° 28
Situação-problema: O legado romano está vincado nas práticas quotidianas da civilização ocidental.
Questões orientadoras:
– Quais foram as criações mais originais dos Romanos?
– Como se fez a romanização da Península Ibérica? Que vestígios aí deixaram?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A herança da
Civilização Romana
• Criações originais dos
Romanos
• Romanização da
Península Ibérica
Conceitos: Direito e
urbanismo.
Objetivo Geral 5 – Conhecer
as marcas do mundo romano
para as civilizações que lhe
sucederam e para as
sociedades atuais.
Descritor 1 – Reconhecer o
direito como uma das grandes
criações da civilização romana,
base de grande parte dos
sistemas jurídico-legais atuais.
Descritor 2 – Salientar a
importância do latim na
formação de várias línguas
nacionais europeias.
Descritor 3 – Salientar a
importância do modelo
administrativo e urbano romano.
Descritor 4 – Reconhecer a
qualidade da engenharia
romana através da durabilidade
das suas construções.
Descritor 5 – Enumerar aspetos
do património material e
imaterial legados pelos romanos
no atual território nacional.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de Direito e urbanismo com o respetivo
registo no quadro;
• registo no quadro da situação-problema.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de textos, imagens e
mapa (F1, F2, F3, F4, F5, pp. 106-107)
• visionamento do PowerPoint Visita Virtual a Conímbriga que
se encontra no CD BIBLIOTEC@ Viva a História! para os
alunos:
– conhecerem as áreas em que são evidentes as marcas de
romanização;
– conhecerem as características do urbanismo romano
através das ruínas da cidade de Conímbriga.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação:
O legado romano está vincado nas práticas quotidianas da
civilização ocidental.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução das questões da ficha Aula a Aula 27, p. 33 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 107 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 4
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Bibliotec@ Viva a
História!
– PowerPoint Visita Virtual
a Conímbriga
– Guião e Ficha de
exploração
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (imagens e
texto) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Resolução do
Realização do Prepara-
te para a Avaliação 4 e
da Ficha de Avaliação 4
do Caderno do Aluno
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
45
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 29
Situação-problema: O governo do Império […] desfazia-se em mil bocados e caía sobre si mesmo. Plutarco [sécs. I –II d.C]
Questões orientadoras:
– O que provocou as invasões bárbaras ao Império Romano?
– Como se formaram os reinos bárbaros?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos O novo mapa político
da Europa após a
queda do Império
Romano do
Ocidente
• Invasões bárbaras ao
Império Romano
• Formação dos reinos
bárbaros
Conceitos: Bárbaro,
reino, monarquia e Idade
Média.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e
compreender o novo mapa
político da Europa após a
queda do Império Romano do
Ocidente.
Descritor 1 – Enumerar as
razões da queda do Império
Romano do Ocidente.
Descritor 2 – Caracterizar os
“povos bárbaros”.
Descritor 3 – Identificar os
povos invasores e os respetivos
locais de fixação.
Descritor 4 – Comparar a
unidade política do Império
Romano com a fragmentação
ocorrida após às invasões
bárbaras e, mais tarde, a sua
recomposição a partir da
estruturação de diversos reinos.
Descritor 5 – Reconhecer as
invasões bárbaras como marco
de periodização clássica
(passagem da “Antiguidade” à
“Idade Média”).
1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:
• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao
domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento
espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes
apresentadas nas duplas páginas de abertura e o “Inicia a
descoberta”;
• registo da situação-problema no quadro;
• registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os
conceitos de Bárbaro, reino, monarquia e Idade Média.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação e análise do mapa e da barra cronológica (F1 e
F2, pp. 118 e 119) para os alunos:
– localizarem a origem dos povos invasores do Império
Romano, no século V;
– situarem no tempo a queda do Império Romano do
Ocidente;
– relacionarem as invasões bárbaras com a queda do
Império Romano do Ocidente.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral e escrita, da afirmação de
Plutarco: O governo do império […] desfazia-se em mil
bocados e caía sobre si mesmo.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 28, p. 34 do
Caderno do Aluno.
• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 119 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 5
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animações das páginas
de abertura de
subdomínio e de
Espacialidade…
Temporalidade
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (mapa, barra
cronológica, imagens e
texto) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
46
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 30
Situação-problema: Os campos estavam transformados em cemitérios e as casas dos homens em refúgio de animais bravios. Paolo Diacono [séc. VIII]
Questões orientadoras:
– Que povos atacaram a Europa entre os séculos VIII a X?
– Que transformações ocorreram na Europa Ocidental com as novas invasões?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos O clima de
insegurança e as
transformações
económicas
• Clima de insegurança
• Transformações
económicas
Conceitos: Ruralização e
economia de
subsistência.
Objetivo Geral 2 – Compreender
as relações entre o clima de
insegurança e o predomínio de
uma economia ruralizada na
Alta Idade Média com a
organização da sociedade
medieval.
Descritor 1 – Relacionar as
"invasões bárbaras" do século V e
a nova vaga de invasões entre o
século VIII e X com o clima de
insegurança e a recessão
económica verificados.
Descritor 2 – Caracterizar a
economia europeia da Alta Idade
Média, sublinhando o seu caráter
de subsistência.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de ruralização e economia de subsistência
com o respetivo registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de textos com perspetivas
diferentes, imagens e digramas (F1, F2, F3, F4 e
F5, pp. 120 e 121) para os alunos:
– selecionarem as expressões dos textos (F1 e F4) que
mostram o sentimento de insegurança das populações
europeias;
– identificarem as consequências, para a Europa, das
invasões dos séculos VIII a X;
– definirem economia ruralizada.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação de
Paolo Diacono: Os campos estavam transformados em
cemitérios e as casas dos homens em refúgio de animais
bravios.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 29, p. 35 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 121 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 5
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animações das páginas
de abertura de
subdomínio e de
Espacialidade…
Temporalidade
– Recursos diversos
– Animações do Mistério
da História
• Jogo educativo (Guia do
Professor)
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (mapa, barra
cronológica, texto) e
com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
47
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 31
Situação-problema: Por todos estes domínios juro homenagem e fidelidade de mãos e boca, a ti, senhor. W. Cook (historiador do séc. XX)
Questões orientadoras:
– Como se desenvolveu o poder senhorial?
– Como se estruturavam as relações de dependência entre os senhores?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A sociedade europeia
nos séculos IX a XII
• As relações de
dependência
Conceitos: Feudo,
vassalo e
suserano.
Objetivo Geral 2 – Compreender as
relações entre o clima de
insegurança e o predomínio de
uma economia ruralizada na Alta
Idade Média com a organização da
sociedade medieval.
Descritor 3 – Justificar o reforço do
poder dos grandes senhores
(proprietários e líderes militares ou
religiosos) perante a incapacidade
régia em garantir a defesa das
populações.
Descritor 4 – Salientar o duplo poder
senhorial sobre a terra e sobre os
homens.
Descritor 5 – Caracterizar as relações
de dependência entre as ordens
privilegiadas.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de feudo, vassalo e suserano, com o
respetivo registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de textos e imagens
(F1, F2, F3, F4, F5, F6 e F7, pp 122 e 123) para os alunos:
– identificarem o tipo de relações de dependência que se
estabelecem entre os senhores feudais;
– identificarem os deveres e os direitos que se estabelecem
nas relações de vassalagem;
– conhecerem a cerimónia de enfeudação.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: Por
todos estes domínios juro homenagem e fidelidade de mãos e
boca, a ti, senhor.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 30, p. 36 do
Caderno do Aluno.
• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 123 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 5
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Banco de Recursos (Guia
do Professor)
• Registo da capacidade
para pesquisar e usar
fontes diferentes
(textos e ilustrações) e
com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
48
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 32
Situação-problema: A Casa de Deus está pois dividida em três: uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Adalbérom (bispo francês dos séculos X-XI)
Questões orientadoras:
– Como se organizava a sociedade medieval?
– O que distinguia os vários grupos sociais?
– Como era o quotidiano da sociedade medieval?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A sociedade europeia
nos séculos IX a XII
• A sociedade trinitária
• O quotidiano da
sociedade medieval
Conceitos: Sociedade
tripartida e hierarquizada,
domínio senhorial,
reserva, colono e servo.
Objetivo Geral 2 – Compreender
as relações entre o clima de
insegurança e o predomínio de
uma economia ruralizada na Alta
Idade Média com a organização
da sociedade medieval.
Descritor 6 – Caracterizar a
sociedade trinitária medieval,
salientando a divisão em ordens
consoante a função e o nascimento,
a mobilidade social reduzida, as
profundas clivagens entre ordens
privilegiadas e não privilegiadas e o
papel da Igreja na manutenção da
ordem vigente.
Descritor 7 – Enumerar os
privilégios do clero e da nobreza e
as obrigações dos camponeses.
Descritor 8 – Descrever
sucintamente o quotidiano das
ordens sociais medievais.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de sociedade tripartida e hierarquizada, domínio senhorial, reserva, colono e servo, com o respetivo registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • audição ao longo da aula de músicas medievais (CD
Bibliotec@ Viva a História!); • observação de imagens, leitura e interpretação de textos (F1, F2, F3, pp. 124 a125 e F1, pp.126 e 127) para os alunos:
– distinguirem os grupos sociais representados; – selecionarem as expressões adequadas à função social de cada uma das ordens;
– explicarem, com base no texto (F3), as razões apresentadas pelo autor para a organização tripartida da sociedade medieval. – preenchimento das fichas de exploração que se encontram no CD BIBLIOTEC@ Viva a História!;
– conhecerem as diferentes partes do domínio senhorial e as atividades aí desenvolvidas;
– concluírem sobre a vida dos camponeses num domínio senhorial. 3.° momento – Síntese: • comentário da afirmação: A Casa de Deus está pois dividida em três: uns rezam, outros combatem e outros trabalham.
4.° momento – Avaliação: • Resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 31, p. 37 do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 125 e
127 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 5
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
– Animações do Mistério
da História
• Jogo educativo (Guia do
Professor)
• Bibliotec@ Viva a
História!
– Excertos de músicas
– Fichas de exploração
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (imagens e
textos) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
49
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 33
Situação-problema: Que todos os ofícios estejam no mosteiro para que os monges não tenham necessidade de sair: isso seria perigoso para as suas almas. Regra de São bento (século VI)
Questões orientadoras:
– Como se fez a cristianização dos povos bárbaros?
– Qual foi o papel desempenhado pelos mosteiros neste período?
– Quais eram as principais manifestações da cultura monástica?
– Como se vivia nos mosteiros?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A vivência religiosa
no Ocidente europeu
entre os séculos VI e
XII Expressões
culturais e artísticas
(Reconstituir o
passado…)
• A progressiva
cristianização
do mundo bárbaro
• A difusão do
monaquismo
Conceitos: Igreja
Católica, clero secular,
clero regular, ordem
religiosa, cultura
monástica e iluminura.
Objetivo Geral 3 – Conhecer a
vivência religiosa no Ocidente
europeu entre os séculos VI e XII.
Descritor 1 – Descrever o aumento do
prestígio da Igreja durante as invasões
bárbaras, perante a incapacidade do
poder civil em defender as populações.
Descritor 2 – Salientar a importância
da religião cristã como elemento de
unificação entre os bárbaros e as
populações romanizadas.
Descritor 3 – Descrever o movimento
de renovação da Igreja a partir do
século VI, destacando a divisão entre
clero regular e clero secular.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
compreender as características
fundamentais das expressões
culturais e artísticas.
Descritor 1 – Referir os mosteiros
como centros culturais durante a Alta
Idade Média.
Descritor 2 – Indicar o papel da Igreja
na conservação de autores da
Antiguidade (obras greco-latinas e
muçulmanas).
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de Igreja Católica, clero secular, clero
regular, ordem religiosa, cultura monástica e iluminura,
com registo no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• audição ao longo da aula de músicas medievais
(CD Bibliotec@ Viva a História!);
• observação, leitura e interpretação de imagens, textos e
diagramas [F1, F2, F3, F4, F5 das pp. 128 e 129; F1 e F2,
pp. 130 e 131] para os alunos:
– conhecerem processos de cristianização dos bárbaros;
– compreenderem o papel dos mosteiros e das ordens
religiosas na cristianização dos bárbaros;
– conhecerem a vida quotidiana nos mosteiros.
3.° momento – Síntese:
• comentário da afirmação Que todos os ofícios estejam no
mosteiro para que os monges não tenham necessidade de
sair; isso seria perigoso para as suas almas.
4.° momento – Avaliação:
• Resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 32, p. 38 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 129
e 131 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 5
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos vários
• Bibliotec@ Viva a
História!
– Excertos de músicas
– Fichas de exploração
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imagens, música) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
50
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.1. A Europa do século VI ao XII Aula n.° 34
Situação-problema: As obras de arte têm pleno direito de existir pois o seu fim não era serem adoradas pelos fiéis, mas ensinar os ignorantes. Papa Gregório Magno [540-
604]
Questões orientadoras:
– Como se desenvolveu a arte românico?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Expressões culturais
e artísticas
• O estilo românico
Conceitos: Arte românica
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
compreender as características
fundamentais das expressões
culturais e artísticas.
Descritor 3 – Identificar as
características principais da arte
românica na arquitetura, pintura e
escultura.
Descritor 4 – Relacionar os temas da
pintura e da escultura com o grau de
alfabetização da população.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre o conceito arte românica;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação e análise de imagens (F1, F2, F3, pp. 132 e
133)
para os alunos:
– identificarem elementos arquitetónicos do estilo românico;
– levantarem hipóteses explicativas para a estrutura robusta
das igrejas românicas;
– caracterizarem as esculturas que decoravam as igrejas
românicas.
3.° momento – Síntese:
• comentário da afirmação: As obras de arte têm pleno
direito
de existir pois o seu fim não era serem adoradas pelos fiéis,
mas ensinar os ignorantes.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 33, p. 39 do
Caderno do Aluno.
• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 133 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 5
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animação das páginas
de Aprender a Olhar a Arte…
• Registo da capacidade
para pesquisar e usar
fontes diferentes
(textos e obras de arte)
e com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
51
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão
Aula n.° 35
Situação-problema: Crede em Deus e no seu Enviado! Combatei no caminho de Deus com os vossos bens e as vossas pessoas. Corão, Sura LXI, 11-18
Questões orientadoras: – Qual a origem e quais os princípios da religião islâmica? – Como se formou e expandiu o Império Islâmico?
– Como se processou a ocupação muçulmana na Península Ibérica? – Como reagiram os cristãos ibéricos à ocupação muçulmana?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos Génese e expansão
do islamismo
• Princípios da religião
islâmica
• Expansão da religião
islâmica
A ocupação
muçulmana e a
resistência cristã na
Península Ibérica
• Ocupação muçulmana
da Península Ibérica
Conceitos: Islamismo,
islão, muçulmano, Guerra
Santa, Reconquista,
cruzado.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender a génese e expansão do islamismo.
Descritor 1 – Localizar no tempo e no espaço o aparecimento da religião islâmica.
Descritor 2 – Referir os princípios do Islamismo. Descritor 3 – Comparar os princípios
fundamentais do Islamismo e do Cristianismo. Descritor 4 – Apontar as razões que
levaram à conquista militar, por parte de muçulmanos, de novos territórios. Descritor 5 – Caracterizar o Império
Muçulmano, do século VII ao IX, em termos territoriais e económicos. Objetivo Geral 2 – Conhecer e
compreender a ocupação muçulmana e a resistência cristã na Península Ibérica.
Descritor 1 – Localizar no tempo a ocupação e a presença na Península Ibérica da civilização muçulmana.
Descritor 2 – Indicar as características da organização política, territorial e
económica da Península Ibérica sob domínio muçulmano.
1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio: • diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento
espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentados nas duplas páginas de abertura e o “Inicia a descoberta”;
• registo da situação-problema no quadro; • registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de : islamismo, islão, muçulmano, Guerra Santa,
Reconquista e cruzado. 2.° momento – Desenvolvimento da aula: • leitura, observação e interpretação de fontes diversas:
mapas, textos, imagens (F1 e F2, pp. 142 e 143. F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 144 e 145) para os alunos: – identificarem os princípios da religião islâmica;
– localizarem as regiões dominadas pelos muçulmanos no século VIII e explicar a sua importância económica; – localizarem no tempo a ocupação muçulmana da
Península Ibérica; – compreender o processo de reconquista cristã; – interpretarem diferentes perspetivas sobre a reconquista
cristã. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação do Corão: Crede em Deus e no seu Enviado! Combatei no caminho de Deus com os vossos bens e as vossas pessoas.
4.° momento – Avaliação: • Resolução das questões da ficha Aula a Aula 34, p. 40 do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 143 e
145 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 6
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animação das páginas
de abertura de subdomínio
– Animações do Mistério da
História
• Registo da capacidade
para selecionar
informação adequada
aos temas em estudo
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imapas, cronologias) e
com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
52
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Aula n.° 36
Situação-problema: A coexistência entre culturas diferentes é possível?
Questões orientadoras:
– Quais são as principais características da cultura muçulmana?
– Como se relacionaram as civilizações cristã e muçulmana na Península Ibérica?
– Quais foram os principais contributos da cultura muçulmana para a cultura ibérica?
– Quais são os vestígios da cultura muçulmana em Portugal?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos As interações entre
o mundo
muçulmano e o
mundo cristão
• Características da
cultura muçulmana
• Cristãos e
muçulmanos na
Península Ibérica
Conceitos: Economia
comercial, urbana e
monetária; toponímia,
reconquista, cristão,
moçárabe e mouro.
Objetivo Geral 3 – Conhecer e
compreender as interações entre o
mundo muçulmano e o mundo cristão.
Descritor 1 – Identificar as principais
características da cultura muçulmana,
sublinhando as suas ligações ao
mundo clássico, à China, à Pérsia, à
Índia.
Descritor 2 – Apontar, no contexto da
Península Ibérica, os contrastes entre o
mundo cristão e o mundo muçulmano.
Descritor 3 – Caracterizar as formas
de relacionamento entre cristãos e
muçulmanos no território ibérico (conflito e
convivência).
Descritor 4 – Indicar os principais
contributos da cultura muçulmana para a
cultura ibérica.
Descritor 5 – Identificar no espaço
português vestígios materiais e imateriais
da cultura muçulmana.
Descritor 6 – Distinguir a mensagem
de tolerância, defendida pela maioria
dos muçulmanos, do radicalismo islâmico,
praticado por uma minoria.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de Economia comercial, urbana e
monetária, toponímia, reconquista, moçárabe, cristão,
moçárabe e mouro, com registo no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de fontes diversas:
textos e imagens (F1, F2, F3 e F4, pp. 146 e 147; F1, F2, F3,
F4 F5, F6, F7 e F8, pp. 148 e 149) para os alunos:
– compararem perspetivas diferentes sobre a convivência
entre cristãos e muçulmanos;
– conhecerem as interações culturais entre as duas culturas,
na Península ibérica;
– identificar os vestígios da presença muçulmana na
Península ibérica e em Portugal;
– comentar a afirmação. Os muçulmanos criaram um acultura
de síntese.
3.° momento – Síntese:
• debate sobre a problemática: A coexistência entre culturas
diferentes é possível?
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução da ficha Aula a Aula 35, p. 41 do Caderno do
Aluno.
• T.P. C. – Resolução do Já sabes o fundamental…? (pp. 147
e 149 do manual).
• PowerPoint Didático n.° 6
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animação das páginas
de abertura de
subdomínio
– Animações do Mistério
da História
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imagens…) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
53
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Aula n.° 37
Situação-problema: E assinalou-lhe [a D. Henrique] certa região da terra dos mouros para que a conquistasse e, tomando-a, acrescentasse o seu condado. Crónica dos
Cinco Reis, séc. XV
Questões orientadoras:
– Como se formaram os reinos cristãos da Península Ibérica?
– Qual o rumo do Condado Portucalense após D. Henrique?
– Que ação desenvolveu D. Afonso Henriques pela independência do Condado Portucalense?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual/Caderno do Aluno Outros recursos A formação de
Portugal num
contexto de
Reconquista Cristã
• Reconquista cristã
• Do Condado
Portucalense
ao reino de Portugal
Conceitos: Condado e
independência política.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
compreender a formação do reino
de Portugal num contexto de
reconquista cristã.
Descritor 1 – Localizar no espaço o
Condado Portucalense, sublinhado a
sua dependência política em relação
ao reino de Leão.
Descritor 2 – Relacionar a oposição
da nobreza do Condado Portucalense
à ação política de D. Teresa com a subida
ao poder de D. Afonso Henriques.
Descritor 3 – Caracterizar a ação
política e militar de D. Afonso Henriques.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de Condado, independência política,
com o respetivo registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
textos, imagens, genealogia (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 150
e 151) para os alunos:
– localizarem no espaço e no tempo a doação do Condado
Portucalense;
– localizarem as fronteiras iniciais do Condado Portucalense;
– conhecerem a cerimónia de investidura do conde
D. Henrique;
– compreenderem as relações de vassalagem estabelecidas
entre D. Henrique e Afonso VI de Leão e Castela.
3.° momento – Síntese:
• resumo oral pelos alunos dos conteúdos da aula.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com….
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 36, p. 42 do
Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 151 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 6
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
– Animação do Mistério da
História
• Registo da capacidade
para pesquisar e usar
fontes diferentes
(textos, imagens e
mapas) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
54
Domínio 3. A formação da cristandade ocidental e a expansão islâmica
Subdomínio 3.2. O mundo muçulmano em expansão Aula n.° 38
Situação-problema: E assinalou-lhe [a D. Henrique] certa região da terra dos mouros para que a conquistasse e, tomando-a, acrescentasse o seu condado. Crónica dos
Cinco Reis, séc. XV
Questões orientadoras:
– Como foi reconhecida a independência de Portugal?
– Como se definiram as fronteiras de Portugal?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos A formação de
Portugal
num contexto de
Reconquista Cristã
(Espacialidade…
Temporalidade)
• A formação do reino
de Portugal
Conceitos: Ordem
religiosamilitar.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
compreender a formação do reino
de Portugal num contexto de
reconquista cristã.
Descritor 4 – Conhecer os
documentos que formalizaram o reino
de Portugal.
Descritor 5 – Sintetizar as principais
etapas da formação do reino de Portugal.
Descritor 6 – Indicar as estratégias de
povoamento e de defesa do território
nacional.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre o conceito de ordem religioso-militar com o respetivo
registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura e análise do texto (F1A, p. 152) para os alunos
identificarem o acontecimento histórico a que se refere e
as cláusulas desse documento:
– observação de mapas e friso cronológico (F1, p. 153) para
os alunos situarem no espaço e no tempo o processo de
(re)conquista de território, para sul, até à delimitação das
fronteiras do Reino de Portugal.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação:
E assinalou-lhe [a D. Henrique] certa região da terra dos
mouros para que a conquistasse e, tomando-a, acrescentasse
o seu condado.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução, por escrito, da ficha Aula a Aula 37, p. 43 do
Caderno do Aluno.
• T.P. C. – realiza o Prepara-te para a Avaliação 5 e a Ficha
de Avaliação 5, pp. 73 a 77 do Caderno do Aluno.
• PowerPoint Didático n.° 6
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Banco de Recursos (Guia
do Professor)
• Registo da capacidade
para pesquisar e usar
fontes diferentes
(textos e imagens) para
fazer inferências válidas
sobre o passado
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
• Resolução do
Prepara-te para a
Avaliação 5 e a Ficha de
Avaliação 5
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
55
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 39
Situação-problema: O movimento do povoamento transformou a face da Europa. […] Acabavam-se os espaços vazios […]. (Marc Bloch, historiador do século XX)
Questões orientadoras: – Como evoluiu a população europeia nos séculos XII e XIII? – Que relação existe entre os progressos agrícolas e nos transportes e a reanimação do comércio? – Como se explica o crescimento das cidades dos séculos XII a XIV?
– Como se desenvolveu o comércio europeu entre os séculos XII a XIV?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos A economia
europeia dos
séculos XII ao XIV
• O crescimento
populacional dos
séculos XII ao XIV
• Progressos técnicos
na agricultura e nos
transportes
• Expansão urbana
• Rotas do comércio
europeu
Conceitos:
Crescimento
populacional,
progressos agrícolas,
burguesia, letra de
câmbio e cambista.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e
compreender as transformações
da economia europeia dos
séculos XII a XIV.
Descritor 1 – Justificar o
crescimento demográfico nos
séculos XII e XIII.
Descritor 2 – Relacionar os
progressos na produção agrícola
com o incremento das trocas a nível
local, regional e internacional e
consequente reanimação das
cidades.
Descritor 3 – Explicar o
fortalecimento da burguesia num
contexto de intensificação da
produção artesanal especializada e
do comércio.
Descritor 4 – Reconhecer o fim da
servidão em alguns espaços
europeus como uma importante
alteração socioeconómica.
Descritor 5 – Identificar os
principais centros e circuitos
comerciais europeus.
1.° momento – Introdução ao domínio/subdomínio:
• diálogo orientado pelo(a) professor(a) para a introdução ao domínio/subdomínio, o respetivo enquadramento espaciotemporal e contexto, com base nas diversas fontes apresentados nas duplas
páginas de abertura de subdomínio e o “Inicia a descoberta”; • registo da situação-problema no quadro; • registo no quadro das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos
de: crescimento populacional, progressos agrícolas, burguesia, letra de câmbio e cambista. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• leitura, observação e interpretação de fontes diversas: gráficos, diagramas, imagens, textos e mapa (F1, F2, F3, F4 e F5 pp. 164 e 165 e F1, F2, F3, F4 e F5 da pp. 166 e 167) para os alunos:
– conhecerem as inovações (instrumentos e técnicas) introduzidas na agricultura europeia, nos séculos XII e XIII; – explicarem as consequências da modernização da agricultura;
– indicarem outras inovações técnicas ocorridas na Europa nesse período de tempo; – relacionarem os avanços na agricultura com a reanimação das
cidades europeias e da atividade comercial. 3.° momento – Síntese: • comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação: O movimento do povoamento transformou a face da Europa. […] Acabavam-se os espaços vazios […].
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com… – resolução das questões da ficha Aula a Aula 38, p. 44 do Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 165 e 167
do manual).
• PowerPoint Didático n.° 7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
– Animação do Mistério da
História
• Bibliotec@ Viva a
História!
– PowerPoint Vem
conhecer uma cidade
medieval
– Guião e Ficha de
exploração
• Registo da capacidade
para selecionar
informação adequada
aos temas em estudo
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
esquemas, mapas,
barras cronológicas) e
com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
56
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 40
Situação-problema: Não admira que quando os monarcas pretenderam concentrar poderes e afirmar a sua soberania tenham chocado com a resistência […] dos detentores de direitos
senhoriais. (Rui Ramos, historiador do século XXI).
Questões orientadoras:
– Como se caracterizava o poder dos senhores feudais, nos séculos XII e XIII?
– Como se formaram as comunas e os concelhos?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos A organização do
poder entre os
séculos XII e XIV
• O poder senhorial
• O poder régio e o
poder senhorial em
confronto
• Concelhos e comunas
Conceitos: Concelho,
carta de
foral, comuna.
Objetivo Geral 2 – Conhecer e
compreender algumas
características da organização do
poder entre os séculos XII e XIV.
Descritor 1 – Salientar a
persistência do poder dos senhores
e a sua autonomia face ao poder
régio, enumerando algumas
expressões de poder.
Descritor 2 – Assinalar o processo
de fortalecimento do poder régio,
sublinhando, contudo, a sua lentidão
e as resistências dos senhores.
Descritor 3 – Reconhecer os
concelhos (no espaço ibérico) e as
comunas (na Europa do Norte)
como formas de organização
político-administrativas que
concediam alguma autonomia aos
estratos populares face aos
senhores.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de concelho, carta de foral e comuna, com o
respetivo registo no quadro:
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens, textos, diagramas (F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 168 e 169)
para os alunos:
– identificarem as medidas régias de centralização do poder;
– conhecerem as formas de resistências dos senhores feudais às
medidas régias;
– conhecerem as cláusulas de uma carta de foral;
– analisarem a evolução da criação de concelhos em Portugal nos
séculos XII e XIII e retirarem conclusões.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação:
Não admira que quando os monarcas pretenderam concentrar
poderes e afirmar a sua soberania tenham chocado com a
resistência […] dos detentores de direitos senhoriais.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com….
– resolução da ficha Aula a Aula 39, p. 45 do Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 169 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Registo da capacidade
para selecionar
informação adequada
aos temas em estudo
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imagens, esquemas…)
e com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
57
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 41
Situação-problema: Os locais e os rituais de sociabilidade, da convivialidade […] colocam as marcas de uma integração necessária e difícil do indivíduo no seio do grupo. (Daniellle R. Bohler,
historiador do século XXI)
Questões orientadoras: – Em que contexto surgiram as ordens mendicantes? – Em que contexto surgiram as universidades? – Quais eram as principais manifestações da cultura monástica?
– Que tipo de cultura se associa ao rei e à nobreza? – Que tipo de cultura se associa ao povo?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos As principais
expressões da
religião, cultura e
artes do século XII
a XIV
• As novas ordens
religiosas;
a Universidade
• Cultura monástica:
cultura
cortesã e cultura
popular
Conceitos: Ordem
mendicante,
universidade,
cultura monástica,
cultura
cortesã e cultura
popular.
Objetivo Geral 3 – Conhecer e compreender as principais expressões da religião, cultura e
artes do século XII ao XIV. Descritor 1 – Reconhecer o aparecimento das ordens
mendicantes e os movimentos heréticos como expressão de descontentamento relativamente à
ostentação do alto clero. Descritor 2 – Caracterizar as expressões culturais irradiadas a
partir dos mosteiros, das cortes, salientando, contudo, a sua coexistência com expressões
culturais de matriz popular. Descritor 3 – Relacionar a afirmação de escolas catedrais
como centros de formação e de cultura com a revitalização do mundo urbano.
Descritor 4 – Salientar o desenvolvimento do ensino universitário nos séculos XII e XIII,
relacionando-o com os interesses convergentes do poder régio, do clero e da burguesia.
1.° momento – levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os conceitos de ordem mendicante, universidade, cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular;
– registo no quadro das ideias prévias dos alunos • registo da situação-problema no quadro. 2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas: imagens, textos, quadros, mapa (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 170 e 171 e F1, F2, F3, F4, F5 e F6, pp. 172 e 173) para os alunos:
– identificarem as críticas ao comportamento do clero católico; – compreenderem o contexto em que surgiram as ordens
mendicantes; – explicarem a introdução do ensino universitário; – localizarem as principais universidades medievais;
– compararem a cultura monástica, a cultura cortesã e a cultura popular. 3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação Os locais e os rituais de sociabilidade, da convivialidade […] colocam as marcas de uma integração necessária e difícil do
indivíduo no seio do grupo.
4.° momento – Avaliação: • Trabalha com…. – resolução das fichas Aula a Aula 40 e 41 pp. 46 e 47 do Caderno do Aluno. • T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 171 e 173
do manual).
• PowerPoint Didático n.° 7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
gráficos, esquemas,
imagens) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
58
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 42
Situação-problema: A arte gótica criou uma nova conceção de espaço e de luz.
Questões orientadoras:
– Como se caracteriza a arte gótica em Portugal?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos As principais
expressões da
religião, cultura e
artes do século XII
a XIV
(Aprender a olhar a
Arte...)
• A arte gótica
Conceitos: Arte gótica.
Objetivo Geral 3 – Conhecer e
compreender as principais
expressões da religião, cultura e
artes do século XII ao XIV.
Descritor 5 – Relacionar as
características da arte gótica com o
clima político, social e económico, a
partir da segunda metade do século
XII.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre o conceito de arte gótica, com o respetivo registo no
quadro:
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação e análise de imagens (F1, F2 e F3, pp. 174 e
175) para os alunos:
– identificarem os elementos arquitetónicos do gótico;
– enunciarem os elementos decorativos da arquitetura
gótica;
– explicarem a função dos arcobotantes e dos vitrais;
– compreenderem as características gerais da arte gótica;
– identificarem os principais exemplares da arte gótica
europeia.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma oral ou escrita, da afirmação: A
arte gótica criou uma nova conceção de espaço e de luz.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com….
– resolução da ficha Aula a Aula 42, p. 48 do Caderno do
Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 175 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Animações das páginas
Aprender a olhar a Arte...
• Bibliotec@ Viva a
História!
– PowerPoint Vem
conhecer uma cidade
medieval
– Guião e Ficha de
exploração
• Jogo Educativo (Guia do
Professor)
• Registo da capacidade
para pesquisar e usar
fontes iconográficas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação egisão
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
59
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 43
Situação-problema: […] ficam sempre guardadas para os reis as apelações e a justiça maior e […] em sinal do seu maior poder. D. Dinis, 1317
Questões orientadoras:
– Como se distribuía a propriedade em Portugal?
– Como eram administrados os concelhos?
– Como se fortaleceu o poder régio em Portugal?
– Como se desenvolveu o comércio externo português?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos Poder, economia,
sociedade e cultura
em Portugal, nos
séculos XII e XIV
• Senhorios laicos e
senhorios eclesiásticos
• A organização
concelhia
• O fortalecimento do
poder do rei
• Áreas e rotas do
comércio europeu nos
séculos
Conceitos: Concelho,
foral e cortes.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
características do poder, da
sociedade e da cultura de
Portugal do século XII ao XIV.
Descritor 1 – Salientar o
progressivo fortalecimento do poder
régio em Portugal e os instrumentos
utilizados pelo rei para esse fim.
Descritor 2 – Apontar o papel dos
concelhos no povoamento e
desenvolvimento económico e na
estruturação social do reino de
Portugal.
Descritor 3 – Conhecer o
incremento das trocas a nível
interno e externo nos séculos XII e
XIII e a sua importância no contexto
da economia portuguesa.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de concelho, foral, cortes, com o respetivo
registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
mapas, gráficos, textos, imagens e diagramas (F1, F2, F3, F4,
F5, F6 e F7, pp. 176 e 177) para os alunos:
– conhecerem a distribuição de concelhos, senhorios laicos
e eclesiásticos no território português;
– conhecerem os órgãos de administração dos concelhos;
– identificarem as medidas dos monarcas portugueses para
fortalecerem o poder;
– localizarem as principais rotas comerciais portuguesas nos
séculos XII e XIV.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma escrita, da afirmação:
[…] ficam sempre guardadas para os reis as apelações e a
justiça maior e […] em sinal do seu maior poder.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com….
– resolução da ficha Aula a Aula 43, p. 49 do Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental...? (p. 177 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Bibliotec@ Viva a
História!
– PowerPoint
Vem conhecer uma cidade
medieval
– Guião e Ficha de
exploração
• Registo da capacidade
para selecionar
informação adequada
aos temas em estudo
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
esquemas, mapas,
imagens) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
60
Domínio 4. O contexto europeu do século XII ao XIV
Subdomínio 4.1. Apogeu e desagregação da “ordem” feudal Aula n.° 44
Situação-problema: […] ficam sempre guardadas para os reis as apelações e a justiça maior e […] em sinal do seu maior poder
Questões orientadoras:
– Quais foram os motivos da criação da Universidade em Portugal?
– Como se caracteriza a arte gótica em Portugal?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos Poder, economia,
sociedade e cultura
em Portugal, nos
séculos XII e XIV
• O Estudo Geral
• Arte gótica
Conceitos: Estudo
Geral.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
características do poder, da
sociedade e da cultura de
Portugal do século XII ao XIV.
Descritor 4 – Salientar a
importância da criação de uma
Universidade em Portugal,
integrando-a no contexto do
desenvolvimento de estudos
superiores a nível europeu.
Descritor 5 – Relacionar as
manifestações do gótico em
Portugal com o contexto social,
político, e económico da época.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre o conceito de Estudo Geral, com o respetivo registo
no quadro:
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação e leitura de fontes diversas (F1, F2, F3, F4, F5 e
F6, pp. 178 e 179) para os alunos:
– selecionarem informação correta para compreenderem os
argumentos de D. Dinis para a criação do Estudo Geral;
– compreenderem o papel do Papa na criação do Estudo
Geral;
– identificarem as especificidades do gótico português.
3.° momento – Síntese:
• elaboração de um texto sobre um dos monumentos
góticos apresentados na página 179 do Manual
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com….
– resolução da ficha Aula a Aula 44 p. 50 do Caderno do
Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 179 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– Recursos diversos
• Bibliotec@ Viva a
História!
– PowerPoint Vem
conhecer uma cidade
medieval
– Guião e Ficha de
exploração
• Banco de recursos (Guia
do professor)
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imagens, mapas e
fontes iconográficas) e
com mensagens
diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo
e empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
61
Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 45
Situação-problema: […] nenhum nobre ousava mostrar-se fora dos castelos, porque se os camponeses o encontravam […] só escapava muito maltratado. Jean de Venette, séc. XIV
Questões orientadoras: – Como se explica a quebra demográfica e as fomes no século XIV? – Quais foram os efeitos da Peste Negra? – Quais foram as consequências demográficas e económicas da crise do século XIV?
– Que medidas tomaram os monarcas e os senhores para enfrentar a subida dos salários?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/
Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos
A crise do
século XIV na
Europa
• A recessão
económica
no século XIV
• Agitação social
nos
meios rurais e
urbanos
Conceitos: Peste,
crise
económica, quebra
demográfica e
desvalorização
monetária.
Objetivo Geral 1 – Conhecer e compreender as causas da crise do
século XIV na Europa. Descritor 1 – Identificar a Guerra dos Cem Anos como principal conflito europeu
do século XIV. Descritor 2 – Apontar o aumento demográfico, a escassez de áreas
cultiváveis, as mudanças climáticas e a destruição causada pelas guerras como causas (interligadas) das fomes que
grassaram no século XIV. Descritor 3 – Relacionar a expansão das doenças epidémicas com a fome, com a
falta de condições de higiene e com o clima de guerra. Descritor 4 – Sublinhar a importância da
Peste Negra neste contexto e o seu processo de difusão. Descritor 5 – Explicar as consequências demográficas e económicas da conjuntura
de fome, peste e guerra. Descritor 6 – Relacionar a diminuição de mão de obra e o abandono dos campos
com a quebra de produção e com a subida dos salários. Descritor 7 – Indicar as medidas tomadas
pelos senhores e pelo poder régio para fazer face à diminuição das receitas.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos sobre os
conceitos de : Peste, crise económica, quebra demográfica,
desvalorização monetária, com o respetivo registo no quadro:
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens, quadros, gráficos, textos e mapa (F1, F2, F3, F4,
F5, F6, pp. 188-189 e F1, F2, F3, F4, F5, F6 pp. 190 e 191) para os
alunos:
– analisarem a evolução da população europeia no século XIV e
retirarem conclusões;
– analisarem a evolução da produção agrícola europeia no século XIV
e retirarem conclusões;
– localizarem a origem da Peste Negra e a sua expansão na Europa;
– localizarem no espaço as guerras e conflitos do século XIV;
– relacionarem as calamidades do século XIV com a crise económica,
a quebra demográfica e os conflitos sociais;
– explicarem as medidas tomadas pelos monarcas e os senhores para
resolverem a crise económica.
3.° momento – Síntese:
• Elaboração de um resumo sobre as origens e consequências da
crise do século XIV.
4.° momento – Avaliação:
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (pp. 189 e 191 do
manual).
• PowerPoint Didático n.°
7
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– recursos diversos
• Banco de recursos
(Guia do professor)
• Registo da
capacidade para
pesquisar e usar
fontes diferentes
(textos, obras de
arte,…) e com
mensagens diversas
• Registo do sentido
crítico e da apreciação
estética
• Registo do interesse,
participação no
diálogo e empenho
nas tarefas propostas
• Registo da
capacidade para
sintetizar a informação
• Registo da correção
na expressão oral e
escrita em língua
portuguesa
• Registo da
capacidade para
aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
62
Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 46
Situação-problema: […] nenhum nobre ousava mostrar-se fora dos castelos, porque se os camponeses o encontravam […] só escapava muito maltratado. Jean de Venette, séc. XVI
Questões orientadoras:
– Quais são as características das revoltas populares e urbanas?
– Como se refletiu a crise económica e social nos comportamentos e nas mentalidades?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/
Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos
“Levantamentos
populares”
rurais, os
conflitos sociais
urbanos e os
“movimentos
milenaristas”
Conceitos:
Tumultos sociais,
misticismo e
milenarismo.
Objetivo Geral 2 – Conhecer e
compreender os “levantamentos
populares” rurais, os conflitos
sociais urbanos e os “movimentos
milenaristas”.
Descritor 1 – Relacionar as medidas
régias e senhoriais para fazer face à
crise com o surgimento de revoltas
populares rurais na Europa Ocidental.
Descritor 2 – Caracterizar os
movimentos populares rurais e os
conflitos sociais urbanos.
Descritor 3 – Contextualizar o
aparecimento de movimentos
milenaristas (ideia de fim do mundo;
moralização dos comportamentos).
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de tumultos sociais, misticismo e
milenarismo, com o respetivo registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
imagens, textos, cronologia (F1, F2, F3, F4 e F5, pp. 192 e 193)
para os alunos:
– referirem as principais revoltas e levantamentos sociais na
Europa;
– compreenderem as razões da revolta dos camponeses e
dos artífices;
– relacionarem com a crise económica e social do século XIV;
– explicarem os efeitos da crise económica e social nos
comportamentos dos europeus.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma escrita ou oral, da afirmação […]
nenhum nobre ousava mostrar-se fora dos castelos, porque se
os camponeses o encontravam […] só escapava muito maltratado.
4.° momento – Avaliação:
– resolução da ficha Aula a Aula 46, p. 52 do Caderno do Aluno.
• T.P.C. – Realização do Já sabes o fundamental..? (p. 193 do
manual).
• PowerPoint Didático n.° 8
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– recursos diversos
• Registo da
capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imagens) e com
mensagens diversas
• Registo do sentido
crítico e da apreciação
estética
• Registo do interesse,
participação no
diálogo e empenho
nas tarefas propostas
• Registo da
capacidade para
sintetizar a informação
• Registo da correção
na expressão oral e
escrita em língua
portuguesa
• Registo da
capacidade para
aplicar e integrar as
aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
63
Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 47
Situação-problema: […] quando os donos das herdades as não aproveitassem ou dessem a aproveitar, que as justiças as dessem […] a quem as lavrasse. Fernão Lopes (séc. XIV)
Questões orientadoras:
– Como se manifestou a crise do século XIV em Portugal?
– De que forma o Tratado de Salvaterra de Magos pôs em causa a independência de Portugal?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/
Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos
“Levantamentos
populares”
rurais, os
conflitos sociais
urbanos e os
“movimentos
milenaristas”
• A crise do século
XIV em
Portugal
• A crise dinástica
Conceitos: Crise
financeira e crise
dinástica.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
compreender as especificidades da
crise do século XIV em Portugal.
Descritor 1 – Caracterizar os
problemas sentidos em Portugal
durante o reinado de D. Fernando,
relacionando-os com a situação
europeia.
Descritor 2 – Identificar o problema
da sucessão ao trono no contexto das
relações entre as coroas portuguesas e
castelhana.
1.° momento – levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre os conceitos de crise financeira e crise dinástica, com
respetivo registo no quadro:
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
textos, quadros, mapa diagrama (F1, F2, F3, F4, F5, F6,
pp. 194 e 195) para os alunos:
– selecionarem três dos problemas que afetaram o reinado
de D. Fernando I;
– identificarem os objetivos da Lei das Sesmarias;
– identificarem os pretendentes ao trono em 1383;
– compreenderem os motivos da crise dinástica
de 1383-1385;
– levantarem hipóteses explicativas sobre a divisão da
sociedade portuguesa no apoio aos candidatos ao trono.
3.° momento – Síntese:
• elaboração de texto de cerca de 50 a 70 palavras sobre o
Tratado de Salvaterra de Magos.
4.° momento – Avaliação:
• Trabalha com…
– resolução da ficha Aula a Aula 47, p. 53 do Caderno do
Aluno.
• PowerPoint Didático n.° 8
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– recursos diversos
• Jogo Educativo (Guia do
Professor)
• Registo da
capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
mapas, esquemas,
etc.) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no
diálogo e empenho
nas tarefas propostas
• Registo da
capacidade para
sintetizar a informação
• Registo da correção
na expressão oral e
escrita em língua
portuguesa
• Registo da
capacidade para
aplicar e integrar
as aprendizagens
Manual adotado - Novo Viva a História!, 7.º ano – Planificações
64
Domínio 4. Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
Subdomínio 4.2. As crises do século XIV Aula n.° 48
Situação-problema: […] quando os donos das herdades as não aproveitassem ou dessem a aproveitar, que as justiças as dessem […] a quem as lavrasse. Fernão Lopes
Questões orientadoras:
– Que fatores conduziram a Revolução de 1383?
– Como se afirmou a independência nacional?
Metas Curriculares Estratégias de aprendizagem/Recursos Avaliação
Conteúdos/
Conceitos Objetivos Gerais/Descritores Manual e Caderno do Aluno Outros recursos
Levantamentos
populares”
rurais, os
conflitos sociais
urbanos e os
“movimentos
milenaristas”
• A questão
dinástica e os
confrontos político-
sociais
• A afirmação da
independência
nacional
Conceitos:
Revolução de 1383-
-1385.
Objetivo Geral 4 – Conhecer e
compreender as especificidades da
crise do século XIV em Portugal.
Descritor 3 – Descrever os momentos
decisivos da afirmação da
independência do Reino.
Descritor 4 – Relacionar a chegada ao
poder de uma nova dinastia com as
alterações operadas no seio da
sociedade portuguesa, sobretudo ao
nível da renovação da nobreza e da
afirmação de certos estratos da
burguesia.
1.° momento – Levantamento das ideias prévias dos alunos
sobre o conceito de revolução de 1383-1385 com o respetivo
registo no quadro;
• registo da situação-problema no quadro.
2.° momento – Desenvolvimento da aula:
• observação, leitura e interpretação de fontes diversas:
textos, mapa, imagens (F1, F2, F3, F4, pp. 196 e 197) para os
alunos:
– conhecerem os fatores que levaram à crise/revolução de
1383-1385;
– localizarem as batalhas que marcaram o conflito militar entre
Portugal e Castela;
– compreenderem os argumentos a favor de D. João I como
pretendente ao trono português, nas cortes de Coimbra;
– explicarem a tática militar utilizada na Batalha de Aljubarrota.
3.° momento – Síntese:
• comentário, sob a forma escrita ou oral, da questão 2 do
Já sabes o fundamental…? (p. 197 do Manual).
4.° momento – Avaliação:
• Resolução do Já sabes o fundamental…? (p. 197 do manual)
• Trabalha com…
– resolução da ficha Aula a Aula 48, p. 54 do Caderno do Aluno;
– T.P.C. – resolução de Prepara‑te para a Avaliação 6 e da
Ficha de Avaliação 6 do Caderno do Aluno.
• PowerPoint Didático n.° 8
– PowerPoint
– Guia de Exploração do
PowerPoint
• e-Manual
– recursos diversos
• Registo da capacidade
para usar fontes
diferentes (textos,
imagens, mapas) e com
mensagens diversas
• Registo do interesse,
participação no diálogo e
empenho nas tarefas
propostas
• Registo da capacidade
para sintetizar a
informação
• Registo da correção na
expressão oral e escrita
em língua portuguesa
• Registo da capacidade
para aplicar e integrar as
aprendizagens
• Resolução do
Prepara-te para a
Avaliação 6 e a Ficha de
Avaliação 6 do Caderno
do Aluno