PIB Regional 2016 2trim novo - Fundação Seade...EGIONAL O RIMESTRE DE 2 Indústria cresce em todas...

SEADEFundação Sistema Estadual

de Análise de Dados

PIB RegionalProduto Interno BrutoProduto Interno Bruto

2o trimestre de 2016

e Gestão

PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2016

2

Indústria cresce em todas as regiões do Estado no 2o trimestre

A atividade econômica do Estado cresceu 0,2% entre o 1o e o 2o trimestres de 2016,

levando-se em conta a série com ajuste sazonal. Esse resultado deveu-se à expansão

de 3,8% da indústria – primeiro resultado positivo nessa base de comparação após dez

trimestres de quedas consecutivas –, uma vez que os serviços e a agropecuária registraram recuo

(-0,3% e -3,2%, respectivamente).

Entre os dois trimestres, o crescimento foi observado em seis das 16 regiões administrativas

do Estado: Marília (3,8%), Franca (3,1%), Itapeva (2,2%), Ribeirão Preto (1,5%), Sorocaba (1,5%)

e Região Metropolitana de São Paulo (0,6%).

O desempenho da indústria paulista foi positivo em todo o Estado, enquanto a agropecuária

ampliou-se apenas nas regiões administrativas de Franca (23,7%) e Central (0,6%) e os serviços

na RA de Marília (3,9%) e na Região Metropolitana de São Paulo (0,3%).

Na indústria o maior aumento foi registrado na Região Administrativa de Itapeva (20,5%).

Contudo, pelo seu peso na estrutura econômica do Estado, destacam-se as regiões onde predomina

o agronegócio e que cresceram acima da média estadual, como Ribeirão Preto (9,1%), Barretos

(7,5%), Franca (7,1%), Presidente Prudente (6,2%) e Araçatuba (5,4%).

Nas áreas associadas aos polos industriais mais diversificados, sobressaem os incrementos

da Região de Sorocaba (6,7%), Região Metropolitana de São Paulo (2,4%) e RA de São José dos

Campos (1,9%), enquanto a Região Administrativa de Campinas cresceu 0,7%.

Acumulado em quatro trimestres contra os quatro trimestres anteriores

No acumulado dos quatro trimestres terminados no 2o trimestre de 2016, o PIB do Estado de

São Paulo registrou queda de 5,1% em relação aos quatro trimestres imediatamente anteriores,

mantendo-se praticamente no mesmo patamar do trimestre anterior. Esse resultado deveu-se

aos desempenhos da indústria (-9,7%) e dos serviços (-3,0%), enquanto a agropecuária cresceu

2,6%.

Apenas as regiões administrativas de Registro e Araçatuba apresentaram taxas positivas

(3,2% e 1,2%, respectivamente). Contudo, houve melhora nos índices acumulados no segundo

trimestre em relação aos do primeiro nas RAs de Franca (-2,9%, contra -5,9%), Marília (-2,1%,

contra -4,3%), Barretos (-3,5%, contra -4,2%), Ribeirão Preto (-3,0%, contra -4,2%), Sorocaba

(-4,0%, contra -5,2%), Bauru (-4,8%, contra -5,9%), São José dos Campos (-3,5%, contra -4,5%)

e Central (-3,1%, contra -3,3%).

Na indústria, somente as regiões administrativas de Registro (18,8%), Araçatuba (13,5%),

Itapeva (6,1%) e São José dos Campos (3,1%) apresentaram taxas acumuladas positivas, enquanto

nos serviços isso ocorreu apenas em Marília (1,9%).

PIB RegIonal – 2o TRImesTRe de 2016

3

Em contraste, a agropecuária registrou expansão mais generalizada e várias RAs tiveram

crescimentos superiores ao do Estado (2,6%), tais como Franca (16,3%), Registro (10,7%),

Barretos (7,9%), São José do Rio Preto (7,0%), Central (6,2%), Bauru (6,2%), Araçatuba (5,8%),

São José dos Campos (5,7%), Presidente Prudente (5,2%) e Campinas (3,1%).

Produto Interno Bruto e taxas de crescimento2o trimestre de 2016

RegiõesEm bilhões

de R$

Taxas de crescimento (%)

Últimos quatro trimestres / quatro

trimestres imediata-mente anteriores

Trimestre /trimes-tre imediatamente

anterior (com ajuste sazonal)

Estado de São Paulo 480,82 -5,1 0,2

RM São Paulo 301,30 -5,2 0,6

RA Campinas 69,10 -7,9 -1,3

RA São José dos Campos 19,48 -3,5 -0,9

RA Sorocaba 18,42 -4,0 1,5

RA Santos 11,36 -4,2 0,0

RA Ribeirão Preto 10,18 -3,0 1,5

RA São José do Rio Preto 8,96 -4,9 -1,3

RA Bauru 7,48 -4,8 -1,6

RA Central 6,73 -3,1 -2,2

RA Marília 6,14 -2,1 3,8

RA Araçatuba 4,43 1,2 -0,9

RA Presidente Prudente 4,44 -2,2 -1,4

RA Franca 4,63 -2,9 3,1

RA Registro 2,73 3,2 -4,6

RA Barretos 2,76 -3,5 -1,0

RA Itapeva 2,68 -1,6 2,2

Fonte: Fundação Seade.

4

TRIMESTRE EM RELAÇÃO AO TRIMESTRE IMEDIATAMENTE ANTERIOR

Taxas de crescimento do VA setorial e do PIB com ajuste sazonal2o trimestre 2016

Taxas de crescimento do PIB com ajuste sazonal2015-2o trimestre 2016


2O T

RIMESTRE D

E 2016


O PIB da Região Metropolitana de São Paulo variou 0,6% na comparação com o trimestre anterior,

interrompendo trajetória de baixa iniciada no primeiro trimestre de 2015. A expansão foi geral

e liderada pela indústria (2,4%), em especial pelo segmento de material de transporte, vindo, a

seguir, a agropecuária (0,7%) e os serviços (0,3%).

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

2015 2016

2o trim. 3o trim. 4o trim.1o trim. 2o trim.1o trim.

Em % RMSP Estado de São Paulo

-1,8-2,2

-1,9 -1,7

-0,5

0,6

-2,0 -1,8 -1,9-1,2 -0,9

0,2

Em % Estado de São Paulo

Agropecuária Indústria Serviços PIB

0,7

2,4

0,3 0,6

-3,2

3,8

-0,3

0,2

RMSP

QUATRO TRIMESTRES EM RELAÇÃO AOS QUATRO TRIMESTRESIMEDIATAMENTE ANTERIORES

Taxas de crescimento do PIB2015-2o trimestre 2016

Taxas de crescimento do VA setorial e do PIB2o trimestre 2016

5Fonte: Fundação Seade.

2O T

RIMESTRE D

E 2016


Na comparação do acumulado de quatro trimestres, ao contrário, o PIB da RMSP registrou o

quinto e mais intenso recuo consecutivo (-5,2%). A principal pressão negativa veio da indústria

(-13,6%), mas também se retraíram os serviços (-2,7%) e a agropecuária (-2,1%).

REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

2015 2016



0,0

-0,4-1,3

-3,6-4,9 -5,2

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1

RMSP



-2,1

- 13,6

-2,7

-5,2

2,6

- 9,7

- 3,0

-5,1

RMSP

6





2O T

RIMESTRE D

E 2016


No 2o trimestre de 2016, o PIB da região de Araçatuba recuou 0,9%, em relação ao trimestre

imediatamente anterior com ajuste sazonal, abaixo da média do Estado (0,2%). Contribuíram

para essa taxa as quedas da agropecuária (-4,3%) e dos serviços (-2,3%), enquanto a indústria

mostrou desempenho positivo (5,4%), influenciada pelo resultado da indústria de alimentos.

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

2015 2016


Em % Estado de São PauloAraçatuba

0,1 0,2

-0,6

1,8

- 1,6-0,9

-2,0 - 1,8 -1,9- 1,2 -0,9

0,2



Araçatuba

-4,3

5,4

-2,3

-0,9

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


No acumulado de quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, a economia da

região ampliou-se em 1,2%, resultado superior à média do Estado (-5,1%). Essa taxa positiva

foi influenciada pelo crescimento da indústria (13,5%) e da agropecuária (5,8%), enquanto os

serviços tiveram retração (-3,3%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ARAÇATUBA

2015 2016


Em % Estado de São PauloAraçatuba

-4,4-5,3

-1,9

0,10,9 1,2

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Araçatuba

5,8

13,5

-3,3

1,22,6

-9,7

-3,0-5,1

8





2O T

RIMESTRE D

E 2016


O PIB da região de Barretos recuou 1,0% no trimestre em relação ao trimestre imediatamente

anterior, com ajuste sazonal, taxa abaixo da média do Estado (0,2%). Tal resultado foi consequência

do avanço na indústria (7,5%) – explicado pelo desempenho da indústria de alimentos – e de

decréscimos na agropecuária (-0,4%) e nos serviços (-3,6%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BARRETOS

2015 2016


Em % Estado de São PauloBarretos

-1,6-2,7

-0,8-2,0

3,0

-1,0-2,0 -1,8 -1,9

-1,2 -0,9

0,2



Barretos

-0,4

7,5

-3,6

-1,0

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


No acumulado de quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, a economia

da região registrou retração de 3,5%, menor do que a média do Estado (-5,1%). Para esse

resultado contribuíram as taxas negativas da indústria (-2,3%) e dos serviços (-5,2%) e o avanço

da agropecuária (7,9%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BARRETOS

2015 2016


Em % Estado de São PauloBarretos

-2,7 -3,2 -3,4-4,2 -4,2

-3,5

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Barretos

7,9

-2,3

-5,2-3,5

2,6

-9,7

-3,0-5,1

10





2O T

RIMESTRE D

E 2016


A economia da RA de Bauru registrou queda de 1,6%, entre o 1o e o 2o trimestres de 2016,

na série com ajuste sazonal, desempenho inferior ao verificado para o Estado (0,2%). O PIB da

região foi influenciado pelos decréscimos da agropecuária (-1,3%) e dos serviços (-1,2%) e o

avanço da indústria (0,6%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BAURU

2015 2016


Em % Estado de São PauloBauru

-6,0

-2,9-0,9 -0,5

2,0

-1,6-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Bauru

-1,3

0,6

-1,2-1,6

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


No acumulado de quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, o PIB da região

de Bauru diminuiu 4,8%, em recuo menor do que a média do Estado (-5,1%). Contribuíram

para este resultado as retrações na indústria (-10,4%) e nos serviços (-2,8%) e o crescimento na

agropecuária (6,2%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE BAURU

2015 2016


Em % Estado de São PauloBauru

-2,6-3,7 -3,8

-6,4 -5,9-4,8

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Bauru

6,2

-10,4

-2,8-4,8

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

12





2O T

RIMESTRE D

E 2016


Na comparação com o trimestre anterior, o PIB da RA de Campinas retraiu-se em 1,3%. A indústria

registrou alta (0,7%), com destaque para a fabricação de combustíveis, material de transporte,

produtos alimentícios e produtos químicos, diferentemente do que se observou na agropecuária

(-6,4%) e nos serviços (-2,4%).

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS

2015 2016


Em % Estado de São PauloCampinas

-2,6-1,7 -1,5

-2,7-3,2

-1,3-2,0 -1,8 -1,9

-1,2 -0,9

0,2



Campinas

-6,4

0,7

-2,4-1,3

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


No acumulado de quatro trimestres, o PIB da região continuou em trajetória descendente,

intensificando a retração em relação aos trimestres anteriores (-7,9%). O pior desempenho coube

à indústria (-15,1%), seguida pelos serviços (-4,1%), enquanto a agropecuária teve aumento de

3,1%.

REGIÃO ADMINISTRATIVA DE CAMPINAS

2015 2016


Em % Estado de São PauloCampinas

-3,7-5,0 -5,6

-6,3-7,6 -7,9

-1,7 -2,3 -2,8-4,1

-5,0 -5,1



Campinas

3,1

-15,1

-4,1

-7,9

2,6

-9,7

-3,0-5,1

14





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA CENTRAL

A economia da região Central registrou retração de 2,2% entre o 1o e o 2o trimestres de 2016, na

série com ajuste sazonal, situando-se abaixo da média do Estado (0,2%). Apesar dos avanços na

indústria (5,0%) e na agropecuária (0,6%), a queda da taxa regional foi fortemente influenciada

pelos serviços (-1,2%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloCentral

1,5

-4,1-2,0

0,32,1

-2,2-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Central

0,6

5,0

-1,2-2,2

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA CENTRAL

No acumulado de quatro trimestres, em relação aos quatro trimestres anteriores, a retração do PIB

da região Central foi de -3,1%, recuo menor do que a média do Estado (-5,1%). Este resultado

decorreu de taxas negativas na indústria e nos serviços (-3,4% e -3,1%, respectivamente) e do

desempenho positivo na agropecuária (6,2%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloCentral

-5,2-4,3

-3,6-3,0 -3,3 -3,1

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Central

6,2

-3,4 -3,1 -3,1

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

16





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE FRANCA

Entre o 1o e o 2o trimestres de 2016, a economia da RA de Franca cresceu 3,1%, na série com

ajuste sazonal, superando a média do Estado (0,2%). A taxa regional resultou dos acréscimos

na agropecuária (23,7%, com forte influência da produção de café) e na indústria (7,1%,

principalmente em função da indústria alimentícia) e da retração nos serviços (-2,0%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloFranca

0,8

-4,6

-1,9

2,7

0,2

3,1

-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Franca

23,7

7,1

-2,0

3,1

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE FRANCA

No acumulado de quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, o PIB da região

recuou 2,9%, mostrando uma taxa negativa inferior à média do Estado (-5,1%). Esse resultado

deveu-se aos decréscimos da indústria (-4,1%) e dos serviços (-3,3%) e ao avanço da agropecuária

(16,3%).



Franca

16,3

-4,1 -3,3-2,9

2,6

-9,7

-3,0-5,1

2015 2016


Em % Estado de São PauloFranca

-2,4

-4,8-6,2

-5,5 -5,9

-2,9-1,7

-2,3 -2,8-4,1

-5,0 -5,1

18





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ITAPEVA

Em comparação ao primeiro trimestre de 2016, o PIB da RA de Itapeva cresceu 2,2%, alavancado

pela indústria (20,5%), com destaque para a produção de alimentos, enquanto a agropecuária

recuou 5,9%, depois da forte expansão no trimestre anterior (28,3%), e os serviços diminuíram

0,6%.

2015 2016


Em % Estado de São PauloItapeva

2,40,1

-0,7

-7,7

6,6

2,2

-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Itapeva

-5,9

20,5

-0,6

2,2

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE ITAPEVA

Na comparação do acumulado de quatro trimestres, apurou-se declínio de 1,6%, pois a expansão

na indústria (6,1%) foi anulada pelas reduções nos serviços (-1,6%) e na agropecuária (-0,9%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloItapeva

-0,3

0,9 1,4 1,5

-0,5-1,6-1,7 -2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Itapeva

-0,9

6,1

-1,6 -1,6

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

20





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE MARÍLIA

O PIB da RA de Marília cresceu 3,8% no 2o trimestre em relação ao 1o, na série com ajuste

sazonal, muito acima da média do Estado (0,2%). Esse resultado decorreu de taxas positivas da

indústria (8,0%, com influência da indústria de alimentos) e dos serviços (3,9%) e da redução na

agropecuária (-2,5%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloMarília

-2,2 -2,8-1,2

1,9

-0,8

3,8

-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Marília

-2,5

8,0

3,9 3,8

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE MARÍLIA

O PIB da região registrou retração de 2,1% no acumulado de quatro trimestres em relação

aos quatro trimestres anteriores, mostrando recuo inferior à média do Estado (-5,1%). A taxa

regional resultou do crescimento dos serviços (1,9%) e da agropecuária (0,1%) e do decréscimo

da indústria (-10,3%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloMarília

-5,1-5,8 -5,9

-5,4-4,3

-2,1-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Marília

0,1

-10,3

1,9

-2,1

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

22





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE

A economia da RA de Presidente Prudente recuou 1,4% no 2o trimestre em relação ao 1o, na

série com ajuste sazonal, enquanto a média do Estado registrou avanço de 0,2%. Tal resultado

decorreu das taxas negativas dos serviços (-3,5%) e da agropecuária (-1,6%) e do crescimento na

indústria (6,2%), principalmente pelo desempenho da indústria de alimentos e de combustíveis.

2015 2016


Em % Estado de São PauloPresidente Prudente

-1,2

0,8

-0,9

-2,8

1,8

-1,4-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Presidente Prudente

-1,6

6,2

-3,5

-1,4

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE PRESIDENTE PRUDENTE

No acumulado de quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, a região

apresentou retração de 2,2%, menor do que aquela observada para a média do Estado (-5,1%).

Contribuíram para a taxa regional as reduções na indústria (-5,5%) e nos serviços (-2,0%) e o

avanço da agropecuária (5,2%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloPresidente Prudente

-5,3 -5,1-4,0

-2,8-1,9 -2,2

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Presidente Prudente

5,2

-5,5

-2,0 -2,2

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

24





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE REGISTRO

Entre o 1o e o 2o trimestres de 2016, o PIB da RA de Registro teve retração de 4,6%, afetado

principalmente pelos serviços (-3,5%) e, em menor medida, pela agropecuária (-1,1%). A indústria,

ao contrário, avançou 5,7%, refletindo o bom desempenho da indústria extrativa mineral.

2015 2016


Em % Estado de São PauloRegistro

0,2 0,12,7

-4,1

4,7

-4,6-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



Registro

-1,1

5,7

-3,5-4,6

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE REGISTRO

No acumulado dos quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, o PIB regional

cresceu 3,2%, com substancial expansão na indústria (18,8%) e na agropecuária (10,7%), mas

redução nos serviços (-7,4%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloRegistro

24,418,9 17,1

9,95,9 3,2

-1,7 -2,3 -2,8 -4,1 -5,0 -5,1



Registro

10,7

18,8

-7,4

3,22,6

-9,7

-3,0-5,1

26





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE RIBEIRÃO PRETO

O PIB da RA de Ribeirão Preto aumentou 1,5% no 2o trimestre de 2016, em comparação ao

anterior, após cinco reduções sucessivas. Tal resultado decorreu do desempenho favorável da

indústria (9,1%), sobretudo da produção sucroalcooleira. Já os serviços não tiveram alteração e a

agropecuária registrou declínio de 2,3%.

2015 2016


Em % Estado de São PauloRibeirão Preto

-1,3

-2,3

-0,2-1,3

-0,5

1,5

-2,0-1,8 -1,9

-1,2 -0,9

0,2



Ribeirão Preto

-2,3

9,1

0,01,5

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE RIBEIRÃO PRETO

No acumulado de quatro trimestres, o PIB da região diminuiu 3,0%, a menor taxa negativa desde

o terceiro trimestre de 2014 (0,3%). A indústria apresentou o oitavo decréscimo consecutivo,

porém o menos intenso (-5,3%), e os serviços declinaram 2,1%, ao passo que a agropecuária

teve alta de 2,2%.

2015 2016


Em % Estado de São PauloRibeirão Preto

-4,4-5,3

-4,7 -4,4 -4,2-3,0

-1,7-2,3

-2,8-4,1

-5,0 -5,1



Ribeirão Preto

2,2

-5,3

-2,1-3,0

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

28





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SANTOS

Entre o 1o e o 2o trimestres desse ano, o PIB da RA de Santos ficou praticamente estável, após

quatro trimestres de baixa, graças à indústria (1,3%), sobretudo à extração de petróleo e gás.

A agropecuária recuou (-11,2%), influenciada pela cultura da banana, e os serviços quase não se

alteraram (-0,1%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloSantos

0,2

-1,3 -1,7

-0,2

-3,4

0,0

-2,0 -1,8 -1,9-1,2 -0,9

0,2



Santos

-11,2

1,3

-0,1

0,0

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SANTOS

Já na comparação com os quatro trimestres anteriores, o PIB da região continuou a trajetória

descendente iniciada no segundo trimestre de 2014, recuando 4,2%. A indústria teve redução,

mas foi a menor em quatro trimestres (-4,0%), e os serviços retrocederam pela 19a vez seguida

(-3,6%), enquanto a agropecuária apresentou alta de 0,9%.

2015 2016


Em % Estado de São PauloSantos

-4,3 -3,9 -3,4-2,8

-3,4-4,2

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Santos

0,9

-4,0 -3,6 -4,2

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

30





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

A economia da RA de São José do Rio Preto recuou 1,3% no 2o trimestre de 2016 em relação

ao 1o, na série com ajuste sazonal, contra crescimento de 0,2% na média do Estado. Para a

taxa regional contribuíram as retrações da agropecuária (-2,5%) e no setor de serviços (-2,1%).

A indústria teve crescimento (3,8%) influenciada pelo desempenho da produção de alimentos.

2015 2016


Em % Estado de São PauloSão José do Rio Preto

1,7

-2,0-3,3

-1,7

-0,3-1,3

-2,0 -1,8 -1,9-1,2 -0,9

0,2



São José do Rio Preto

-2,5

3,8

-2,1-1,3

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

No acumulado de quatro trimestres em relação aos quatro trimestres anteriores, o PIB regional

diminuiu 4,9%, com retração menor do que a média do Estado (-5,1%). A taxa regional teve

as contribuições negativas da indústria (-8,4%), dos serviços (-4,7%) e positiva da agropecuária

(7,0%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloSão José do Rio Preto

-5,0-5,6

-3,7-3,0

-4,0-4,9

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



São José do Rio Preto

7,0

-8,4

-4,7 -4,9

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

32





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Na comparação com o trimestre anterior, o PIB da RA de São José dos Campos diminuiu pela

segunda vez consecutiva, embora levemente (-0,9%). A indústria cresceu 1,9%, impulsionada

principalmente pelos subsetores de metalurgia básica e produtos químicos, mas houve ligeiras

reduções nos serviços (-1,0%) e na agropecuária (-0,4%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloSão José dos Campos

-1,9 -2,1

0,7 0,7

-4,4

-0,9-2,0 -1,8 -1,9 -1,2 -0,9

0,2



São José dos Campos

-0,4

1,9

-1,0 -0,9

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

Na comparação do acumulado de quatro trimestres, apurou-se a 11a redução seguida (-3,5%),

porém, houve avanços no PIB da agropecuária (5,7%), e da indústria (3,1%), contrastando com

a retração nos serviços (-6,2%).

2015 2016


Em % Estado de São PauloSão José dos Campos

-5,0-6,4

-5,7-4,7 -4,5

-3,5

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



São José dos Campos

5,7

3,1

-6,2

-3,5

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

34





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SOROCABA

Entre o 1o e o 2o trimestres de 2016, o PIB da RA de Sorocaba aumentou 1,5%, sob o impulso

da indústria (6,7%), especialmente do ramo automotivo, e, ainda que em menor medida, da

agropecuária (2,2%); os serviços ficaram praticamente estáveis.

2015 2016


Em % Estado de São PauloSorocaba

-1,7 -1,5 -1,6-0,6

0,1

1,5

-2,0 -1,8 -1,9-1,2 -0,9

0,2



Sorocaba

2,2

6,7

0,0

1,5

-3,2

3,8

-0,3

0,2





2O T

RIMESTRE D

E 2016


REGIÃO ADMINISTRATIVA DE SOROCABA

No acumulado de quatro trimestres, o PIB recuou pela oitava vez consecutiva (-4,0%), mas a

redução foi a menos intensa desde o quarto trimestre de 2014 (-3,4%). Todos os setores tiveram

decréscimo: 6,6% na agropecuária; 5,3% na indústria; e 1,7% nos serviços.

2015 2016


Em % Estado de São PauloSorocaba

-5,1 -5,5 -5,9 -5,8 -5,2-4,0

-1,7-2,3 -2,8

-4,1-5,0 -5,1



Sorocaba

-6,6-5,3

-1,7

-4,0

2,6

-9,7

-3,0

-5,1

SEADEFundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Av. Prof. Lineu Prestes, 913 05508-000 São Paulo SP Fone (11) 3324.7200www.seade.gov.br / [email protected] / [email protected]

Responsável técnicoVagner de Carvalho Bessa

Equipe técnica Alfredo Sant´Anna Junior, Eliana Monteiro Rodrigues, Margarida Kalemkarian, Maria Regina Novaes Marinho,

Odete Ferreira Salsa e Regiane Lenardon. Afonso d´Ecclesiis (estagiário)


Governador do EstadoGeraldo Alckmin

Vice-Governador do EstadoMárcio França

Secretário de Planejamento e GestãoMarcos Monteiro

SEADEFundação Sistema Estadual de Análise de Dados

Diretor ExecutivoDalmo Nogueira Filho

Diretor-adjunto Administrativo e FinanceiroSilvio Aleixo

Diretora-adjunta de Análise e Disseminação de InformaçõesRovena Negreiros

Diretora-adjunta de Metodologia e Produção de DadosMargareth Izumi Watanabe

Chefe de GabineteSérgio Meirelles Carvalho

Presidente do Conselho de CuradoresCarlos Antonio Luque

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