PESQUISA LOCKTON DE BENEFÍCIOS 2018...6 dicas para uma implantação tranquila 8 para o Plano de...
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PESQUISA LOCKTON DE BENEFÍCIOS 2018Confira todos os destaques da terceira edição do estudo
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Adoção de modelo de pós-pagamento para o Plano de Saúde corporativo
Quais pontos a serem observados por empresas que possuem ou estudam a implantação do modelo?
PÁG. 8
Como viabilizar operações internacionais com informação e segurança?
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Cenário geopolítico e a estratégia das empresas
Ano 6 • 19ª edição | Janeiro 2019
Prezados(as) clientes,
A Lockton News compartilha com vocês assuntos relevantes como os principais resultados da terceira edição do estudo Lockton de Benefícios.
Esta publicação ainda contempla, entre outros assuntos, a possibilidade de uso do seguro de vida como planejamento financeiro e, também, informações rele-vantes sobre sinistros D&O.
Esperamos informá-los com nossos arti-gos e agradecemos sempre o “feedback”. Portanto, gostaríamos muito de ouvir suas opiniões sobre futuros temas ou mesmo melhorias gerais que podem ser realizadas em nossos serviços.
Atenciosamente,
SUMÁRIOPALAVRA DO PRESIDENTE
TONY GUSMÃ[email protected]
CEO LOCKTON BRASIL
Com mais de 20 anos de carreira internacio-nal, Tony geriu empresas na área de consul-toria actuarial na África do Sul e Inglaterra. Assumiu a posição de CEO da Lockton Brasil em 2013 e faz parte de vários comitês globais da Lockton Internacional.
Esta revista foi publicada em janeiro de 2019 e, embora tenham sido feitos todos os esforços para garantir que o seu conteúdo estivesse preciso e atualizado no momento da publicação, isso não pode ser garantido. A revista contém artigos cujo conteúdo está sujeito a mudanças legais e regulatórias, assim, eles não se destinam a substituir o conselho de um profissional. Caso seja necessário, entre em contato com a Lockton para obter mais informações sobre os temas abordados.
4 6 dicas para uma implantação tranquila
8 A adoção de modelo de pós-pagamento para o Plano de Saúde corporativo e os aspectos de governança
10 Cenário geopolítico e a estratégia das empresas
34 On the Scales: D&O está entre as carteiras que mais crescem no mercado
36 On the Scales: STJ divulga 10 teses consolidadas na corte sobre seguro
20 Pesquisa Lockton de Benefícios 2018
38 Novas contratações
28 Seguro de Vida como planejamento financeiro
32 Reclamações em D&O aumentam no período de crise
6 DICAS PARA UMA IMPLANTAÇÃO TRANQUILA
CONTRATO DE BENEFÍCIOS
A implantação de um novo Contrato de Benefícios, principalmente o de assistência médica, é, sem dúvidas, um momento bem delicado e cansativo na rotina de Recursos Humanos, além de que os prazos costumam ser curtos.
Então, para que o processo seja tranquilo tanto para o RH quanto para os funcionários da empresa, alguns pontos importantes devem ser destacados,
BÁRBARA BELLIENEPossui 15 anos de experiência em Consultoria de Benefícios, tendo atuado em consultorias e corretoras de grande porte, nacionais e multinacionais. Com vasta vivência nas áreas Operacional, Relacionamento e Novos Negócios, hoje é responsável pela área Operacional de Benefícios da Lockton Brasil e Practice Leader de Energy em Benefícios.
como aqueles relacionados às coberturas, questões contratuais e negociação de cancelamento com a seguradora anterior. Entretanto, aqui, vamos tratar do manejo do processo, enfatizando a logística e condução das principais fases.
Confira as nossas dicas para ter uma implan- tação campeã!
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CONTRATO DE BENEFÍCIOS
Decidiu pela migração? O primeiro passo é construir um cronograma com todas as etapas, responsáveis e prazos. Esse ponto é essencial para que o processo tenha fluidez e a implantação ocorra on time, com a garantia de cobertura na data determinada, uma vez que o contrato anterior já tenha sido cancelado, a massa poderá ficar sem cobertura! Neste cronograma, é importante que sejam estabelecidas as responsabilidades de cada parte (RH, Corretora e Seguradora), pois, se uma etapa atrasa, as demais também poderão atrasar.
Dica: elabore um cronograma reverso, inicie pelo primeiro dia de cobertura e vá retrocedendo a contagem de prazos de cada etapa até chegar ao primeiro passo, assim você saberá exatamente quando deve ser o start.
2. CONSTRUA UM CRONOGRAMA
Verifique em que momento serão gerados propostas, contratos ou aditivos para assinatura e programe-se para esta logística (análise do Jurídico, coleta das assinaturas e entrega dos originais). Tudo isso leva tempo e, em muitos casos, a implantação só segue após a entrega dos documentos originais.
3. ASSINATURA DE CONTRATOS
Antes mesmo de se iniciar um processo de implantação, principalmente de saúde, é importante realizar uma atualização no cadastro dos funcionários e seus dependentes. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), órgão regulador responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil, exige informações tais como nome de mãe (incluindo dos dependentes), CPF para filhos (em algumas seguradoras para filhos acima de 18 anos, outras pedem para idades inferiores).
Se faz muito tempo que a empresa está na mesma Operadora, é possível que não tenham sido necessárias atualizações de tais informações, mas, como a ANS está sempre ampliando a exigência de dados, é importante que a empresa já tenha estes organizados, pois no momento de uma implantação o processo será muito mais ágil.
1. PREPARAÇÃO
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CONTRATO DE BENEFÍCIOS
COM ESSES PASSOS SUA IMPLANTAÇÃO SERÁ UM SUCESSO!
Conte com a Lockton para apoiá-lo em seus desafios.
Gestantes, pessoas internadas e pacientes em tratamento (tais como qui-mioterapia e hemodiálise) compõem um grupo com necessidade de atenção especial. É primordial levantar quem são as pessoas que estão nes-sa situação (não se esqueça dos dependentes!) e solicitar à Seguradora que confirme se os locais de tratamento fazem parte da rede credenciada. Outra ação essencial é preparar as autorizações prévias logo nos primeiros dias da vigência, para que assim nenhum tratamento seja interrompido.
5. PESSOAS EM TRATAMENTO
Está aí uma das mais importantes fases da implantação: a comunicação. É importante que todos saibam, de forma clara, como o novo contrato irá funcionar e quais são seus direitos e deveres. Uma comunicação bem alinhada evita muitos problemas futuros.
Não se esqueça de fazer a informação chegar aos afastados, demitidos e aposentados em extensão, bem como aos colaboradores em férias.
Um plantão de dúvidas também é uma boa pedida para a garantia de que não restará nenhuma dubiedade.
6. COMUNICAÇÃO
O início da vigência será em um final de semana?
Programe-se para solicitar à sua nova Seguradora o envio da lista com as numerações das carteirinhas no dia útil anterior. Nunca sabemos quando pode ocorrer uma emergência e, com o número do cartão, já é possível ser atendido, principalmente em Pronto-socorro.
4. NUMERAÇÃO DAS CARTEIRINHAS
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Em artigo escrito em agosto de 2017 pelo Consul-tor Sênior da Lockton, Cesar Lopes, foram aborda-das as potenciais vantagens na adoção de modelo de pós-pagamento para Planos de Saúde corpo-rativos, inclusive quebrando alguns preconceitos existentes no mercado. Vale a releitura daquele ar-tigo, até porque na Pesquisa de Benefícios Lockton 2018 foi verificado crescimento na quantidade de empresas que estão oferecendo o Plano de Saúde neste modelo atualmente.
Neste artigo, abordaremos os aspectos de gover-nança que devem ser observados por aquelas em-presas que já viabilizam seus Planos de Saúde no modelo de pós-pagamento, bem como aquelas que estudam a transição de um modelo de pré- pagamento para o pós-pagamento.
MARIANA MITZAKOFFBacharel em Ciências Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP e membro do Instituto Brasileiro de Atuária. Conta com mais de 15 anos de experiência em Previdência Complementar, participando de diversos projetos com empresas nacionais e multinacionais voltados para fusão e aquisição (M&A), retiradas de patrocínio, criação e redesenho de planos, seleção de veículo financeiro, atendimento às normas de contabilidade (IFRS, CVM) e atendimento ao órgão regulador (PREVIC).
Um dos grandes desafios enfrentados pelas em-presas para a manutenção de sua sustentabilidade ao longo dos anos é a gestão de custos e riscos. Se por um lado o modelo de pré-pagamento oferece maior previsibilidade dos custos ao longo de um determinado ano, por outro, os reajustes dos prê-mios, que ocorrem uma vez a cada ano, tornam-se uma tarefa árdua, com alto grau de envolvimento dos profissionais de RH e Finanças, e que não ra-ramente resulta em frustração quando o índice de reajuste negociado supera o orçamento. O mode-lo de pós-pagamento, por sua vez, permite uma maior transparência das despesas com a manuten-ção do benefício, porém requer atenção constante dos envolvidos em sua administração.
MODELO DE PÓS-PAGAMENTO
A ADOÇÃO DE MODELO DE PÓS-PAGAMENTO PARA O PLANO DE SAÚDE CORPORATIVO E OS ASPECTOS DE GOVERNANÇA
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A criação de uma provisão no balanço para a absorção de alguns componentes de imprevisibilidade inerentes ao modelo de pós-pagamento não só representa uma boa prática de governança, como pode determinar o sucesso da manutenção do Plano de Saúde corporativo dentro deste modelo. Alguns exemplos de componentes que podem ser considerados na provisão são:
O nível de provisão que deve ser criado obviamente varia de acordo com as experiências de cada população coberta e, por isso, é importante que seja cuidadosamente avaliado e específico para cada caso: é impossível generalizar o comportamento de diversas populações. A criação de uma provisão para os componentes supracitados permite que a empresa usufrua de eventuais “sobras”, ao invés
MODELO DE PÓS-PAGAMENTO
Eventos de baixa frequência, mas alta severidade (eventos “catastróficos”)
de repassá-las à operadora de Plano de Saúde, fato este inerente ao modelo de pré-pagamento. Aliás, é bastante frequente observar uma redução das despesas com o Plano de Saúde nos primeiros meses após a transição de modelo de pré-pagamento para pós-pagamento. Isso acontece em função de eventos ocorridos durante a vigência do modelo anterior e que serão liquidados ao longo dos primeiros meses do novo modelo, enquanto os eventos ocorridos no início da implantação do novo modelo serão liquidados nos meses subsequentes. É crucial que a empresa seja assessorada por profissionais especializados na área, não esquecendo do necessário acompanhamento contínuo do benefício.
A decisão de mudança de modelo de pré para pós-pagamento, da mesma forma, requer estudos que comprovem sua viabilidade e sustentabilidade no médio e longo prazo. As boas práticas de governança ditam que haja forte fundamentação não só para a mudança de modelo, mas também para a manutenção do modelo existente.
Por fim, uma decisão bem tomada, que seja pela transição de modelo ou pela manutenção, somen-te garantirá o seu sucesso desde que cuidadosa-mente estudada, avaliada e posteriormente moni-torada. A governança sobre a gestão do Plano de Saúde corporativo será a chave da sustentabilidade e, certamente, trará os frutos da boa gestão.
Eventos já ocorridos e não reportados ou liquidados
Despesas administrativas específicas para situações atípicas
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CENÁRIO GEOPOLÍTICO E A ESTRATÉGIA DAS EMPRESAS: VIABILIZAR OPERAÇÕES INTERNACIONAIS COM INFORMAÇÃO E SEGURANÇA
Guerra tarifária entre as maiores potências econômicas da atualidade, coincidentemente os maiores parceiros comerciais do Brasil. Movimento protecionista de países desenvolvidos é crescente, influencia todo o comércio mundial e fragiliza as economias emergentes que dependem dos grandes mercados como EUA e China. Estes dois países representam hoje quase 50% das exportações do Brasil e 31% das importações.
Fonte: MIDC – Ministério da Indústria Comércio exterior e Serviços
FRANKLIN NOGUEIRAPossui 16 anos de experiência profissional, grande parte em Seguro de Crédito e Risco Político, Gerenciamento de Crédito e Gestão de Negócios. Atuou em grandes bancos como subscritor de crédito e gerente comercial para o mercado de varejo. Graduado em Marketing pelo Instituto Municipal de Ensino Superior de São Caetano do Sul (IMES), MBA em gestão de negócios e empreendedorismo pela BI Institute International com certificação internacional pela Babson College (MA - USA) e Instituto de Tecnologia de Massachusetts (M.I.T. - USA).
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
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Geopoliticalinstability
Domestic politicalcon�icts 3447
Changind levelof global trade
Transitions ofpolitical leadership 2327
United Kingdom’sexit from European Union
Geopolitical instability 2122
Rising interest rates
Slowdown in China’seconomic activity
Contrato decompra/venda
Remuneraçãopor contrato
Pagamento ao banco
Cessão de direitos creditórios
Garantia depagamento
1818
Fornecedor/exportador
Banco
Governo
Comprador/importador Seguro de
crédito
Venda demercadoria
Cobrançainternacional
Garantia depagamento
Cessão de direitos creditórios
Fornecedor/exportador
BancoComprador/importador
Seguro decrédito
Solução6 em 1
1. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
Acesso ao mercado estrangeiro• Informação quali�cada de importadores antes do embarque.
Coberturas pré e pós-embarque• Não pagamento por comprador.
Risco político• Expropriação, violência política, calote/moratória.
6. INVESTIMENTOS
Gerenciamento da exposição de risco-país• Multinacionais: facilita o report e promove o investimento local.
4. FINANCIAMENTO INTERNACIONAL
Acesso a linhas de crédito• Operações estruturadas com bancos internacionais.
Operações Cross Border• Garantia de performance do �nanciamento.
• Forfaiting internacional.
2. GARANTIAPARA CONTRATOS
• Substituição de carta de crédito.
• Proteção de acordos e contratos.
5. AGÊNCIAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
• Importação de bens de capital e commodities.
3. GARANTIA DE RECEBIMENTO
Pagamentos e investimentos• Realizados fora do país.
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TRADE STRUCTURE OF THE COUNTRY
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Cenário geopolítico-econômico é um fator impor-tante para os negócios internacionais. Vivemos um momento de ‘desglobalização’, onde países buscam dificultar o livre comércio sem que haja uma real contrapartida na relação entre países.
Isso influencia diretamente as relações comer-ciais entre países sob a governança da Organiza-ção Mundial do Comércio (OMC), liderada hoje pelo diplomata brasileiro Roberto Azevedo, que tem como principal responsabilidade gerenciar o sistema multilateral de comércio entre países e seus acordos. O estremecimento dessas relações e dos acordos estabelecidos no passado são uma das grandes preocupações de empresas ao redor do mundo.
Em uma pesquisa promovida trimestralmente pela consultoria internacional McKinsey&Company, exe-cutivos do C-level respondem questões com rela-ção à influência do cenário geopolítico no negócio e às perspectivas do ponto de vista do seu negó-cio, sobre os impactos em demanda, investimentos e rentabilidade. Essa pesquisa é feita em vários países com líderes de corporações de vários tama-nhos e indústrias.
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
NORMALMENTE, ESSE MOVIMENTO SE TRADUZ EM:
• Aumento do imposto de importação de determinado produto e país;
• Cotas de importação: limitação do volume de importação de produtos específicos;
• Requerimento de licenças e certificações de produtos para serem comercializados;
• Aumento de subsídios para a indústria local ser mais competitiva no mercado internacional (dumping).
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CHINA
JAPAN
USA
PAYS BAS
MALASYA
USA
EXPORTS
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Global economy Respondents’ home economies
Changes in trade policy
Changes in trade policy62 37
Geopoliticalinstability
Domestic politicalcon�icts 3447
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Transitions ofpolitical leadership 2327
United Kingdom’sexit from European Union
Geopolitical instability 2122
Rising interest rates
Slowdown in China’seconomic activity
Contrato decompra/venda
Remuneraçãopor contrato
Pagamento ao banco
Cessão de direitos creditórios
Garantia depagamento
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Fornecedor/exportador
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Comprador/importador Seguro de
crédito
Venda demercadoria
Cobrançainternacional
Garantia depagamento
Cessão de direitos creditórios
Fornecedor/exportador
BancoComprador/importador
Seguro decrédito
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1. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
Acesso ao mercado estrangeiro• Informação quali�cada de importadores antes do embarque.
Coberturas pré e pós-embarque• Não pagamento por comprador.
Risco político• Expropriação, violência política, calote/moratória.
6. INVESTIMENTOS
Gerenciamento da exposição de risco-país• Multinacionais: facilita o report e promove o investimento local.
4. FINANCIAMENTO INTERNACIONAL
Acesso a linhas de crédito• Operações estruturadas com bancos internacionais.
Operações Cross Border• Garantia de performance do �nanciamento.
• Forfaiting internacional.
2. GARANTIAPARA CONTRATOS
• Substituição de carta de crédito.
• Proteção de acordos e contratos.
5. AGÊNCIAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
• Importação de bens de capital e commodities.
3. GARANTIA DE RECEBIMENTO
Pagamentos e investimentos• Realizados fora do país.
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Deste cenário, o que vale destacar:
*Valores em percentual
Fonte: McKinsey&Company (Economic Conditions Snapshot, September 2018: McKinsey Global Survey results)
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
COM RELAÇÃO À EXPECTATIVA DE MUDANÇAS NA ECONOMIA NOS PRÓXIMOS SEIS MESES:
Segundo a pesquisa, há uma expectativa de cenário me-nos positivo sobre a economia. E, enquanto os entrevista-dos ainda tendem a esperar que a taxa de crescimento da economia aumentará ao invés do contrário, seu otimismo global sobre o crescimento econômico continua a decli-nar. Também nas perspectivas de comércio dos seus paí-ses, há um declínio acentuado das expectativas.
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CHINA
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USA
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MALASYA
USA
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Global economy Respondents’ home economies
Changes in trade policy
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Geopoliticalinstability
Domestic politicalcon�icts 3447
Changind levelof global trade
Transitions ofpolitical leadership 2327
United Kingdom’sexit from European Union
Geopolitical instability 2122
Rising interest rates
Slowdown in China’seconomic activity
Contrato decompra/venda
Remuneraçãopor contrato
Pagamento ao banco
Cessão de direitos creditórios
Garantia depagamento
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Fornecedor/exportador
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Governo
Comprador/importador Seguro de
crédito
Venda demercadoria
Cobrançainternacional
Garantia depagamento
Cessão de direitos creditórios
Fornecedor/exportador
BancoComprador/importador
Seguro decrédito
Solução6 em 1
1. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
Acesso ao mercado estrangeiro• Informação quali�cada de importadores antes do embarque.
Coberturas pré e pós-embarque• Não pagamento por comprador.
Risco político• Expropriação, violência política, calote/moratória.
6. INVESTIMENTOS
Gerenciamento da exposição de risco-país• Multinacionais: facilita o report e promove o investimento local.
4. FINANCIAMENTO INTERNACIONAL
Acesso a linhas de crédito• Operações estruturadas com bancos internacionais.
Operações Cross Border• Garantia de performance do �nanciamento.
• Forfaiting internacional.
2. GARANTIAPARA CONTRATOS
• Substituição de carta de crédito.
• Proteção de acordos e contratos.
5. AGÊNCIAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
• Importação de bens de capital e commodities.
3. GARANTIA DE RECEBIMENTO
Pagamentos e investimentos• Realizados fora do país.
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Fonte: McKinsey&Company (Economic Conditions Snapshot, September 2018: McKinsey Global Survey results)
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
RISCOS RELACIONADOS AO COMÉRCIO INTERNACIONAL:
A pesquisa aponta ainda que as questões comer-ciais são fatores impactantes para o negócio e cres-cimento da economia. As mudanças de política comercial e os níveis de mudança de comércio fi-guram no primeiro e no terceiro, respectivamente, na lista de potenciais riscos globais. Já as mudanças de política comercial continuam a fazer parte da lista de ameaças ao crescimento doméstico e ao cenário de negócios das empresas, além da insta-bilidade geopolítica que potencializa incertezas e retrai investimentos.
Empresas brasileiras têm investido, ao longo des-ses últimos anos, na exportação de seus produtos, principalmente no último triênio de crise econômi-ca, quando o consumo e os investimentos internos reduziram drasticamente. Nesse sentido, buscar no-vos mercados exteriores tem ajudado indústrias de todos os setores a não depender somente da de-manda local e ainda desenvolver um hedge natural para eventuais exposições em moeda estrangeira. Com a desvalorização generalizada das moedas locais dos mercados emergentes frente ao dólar (USD), operações de exportação se tornam mais atrativas e rentáveis, justificando assim investimen-tos em desenvolver compradores de outros países.
Como ficam as operações de importação/ exportação?
Exportar não é tarefa simples. Em operações in-ternacionais com países ligados a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômi-co (OCDE), por exemplo, os bancos internacionais oferecem linhas de crédito para transações cross border, que é nada menos que financiamento ao importador / comprador em moeda estrangeira – geralmente dólar americano.
No Brasil, exportadores contam com linhas de finan-ciamento à exportação subsidiadas pelo governo federal, como o PROEX.
Créditos para operações de exportação / impor-tação são mais complexos e demandam conheci-mentos não somente de documentos e legislações, mas também de qualificação de potenciais impor-tadores, bem como a compreensão da dinâmica de cobrança de dívidas de seus países. Bancos interna-cionais utilizam, além de sua posição geográfica, se-guro de crédito para viabilizar operações e proteger o capital investido. O Banco do Brasil é o banco que faz as operações de PROEX (www.bb.com.br/proex).
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CENÁRIO GEOPOLÍTICO
• Crédito ao Fornecedor (Supplier’s credit) – crédito fornecido pelo exportador / fornecedor via banco internacional;
• Crédito ao Comprador (Buyer’s credit) – crédito direto via banco internacional.
OPERAÇÕES CROSS BORDER CONSISTEM EM:
LINHAS DE CRÉDITO ESTRUTURADAS PODEM SER CLASSIFICADAS EM:
• Trade finance: financiamento de médio / longo prazo, geralmente relacionado a um projeto apoiado ou não pelo governo do país do importador;
• Trade Credit: linha de crédito comercial de curto prazo (ou até 365 dias) financiada por um banco.
BANCOS E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS REALIZAM AS OPERAÇÕES CONSIDERANDO CRITÉRIOS DE QUALIDADE DE RISCO E O TIPO DE GARANTIAS E ESTRUTURAÇÃO, TAIS COMO:
• Garantias colaterais: prenda sobre bens, hipotecas, aval, garantias corporativas;
• Instrumentos de crédito: fatura, letras de câmbio, contrato de crédito, nota promissória;
• Security: instrução irrevocável de pagamentos, escrow account, cessão de recebíveis de contrato, entre outros.
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CLASSE DE RISCO SEGURADORA OPERAÇÃO
IMPORTADOR - PAÍS BBB- B
AA A-
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
Bancos internacionais já utilizam seguro de crédito com objetivo de viabilizar operações de financia-mento à exportação / importação. Isso porque o seguro absorve parte majoritária do risco e melhora a classificação da transação.
Seguradoras de crédito são grupos multinacionais que atuam especificamente neste produto e/ou
Bancos internacionais se beneficiam do seguro para:
I. Enriquecimento da operação com rating da seguradora;
II. Redução da alocação de capital na operação (efeito Basileia);
III. Evita necessidade de sindicalização do risco com outros bancos (melhora custo).
Exportadores / Importadores se beneficiam do seguro para:
I. Reduzir custo agregado da operação – garantias reais e fianças tendem a ser 6 vezes mais caras que o seguro;
II. Informação de importadores – seguradoras possuem banco de dados com histórico de pagamento de importadores;
III. Serviço de cobrança agregado* - serviço de cobrança internacional pela seguradora.
Risco Político
são braços de grandes companhias de seguro mun-diais. Por isso, quando uma seguradora garante o risco de crédito de uma transação, o banco recebe uma garantia de pagamento – o risco deixa de ser importador – e assim reconhece o risco seguradora ao invés do risco importador / país.
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Geopolitical instability 2122
Rising interest rates
Slowdown in China’seconomic activity
Contrato decompra/venda
Remuneraçãopor contrato
Pagamento ao banco
Cessão de direitos creditórios
Garantia depagamento
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Fornecedor/exportador
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Comprador/importador Seguro de
crédito
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Cobrançainternacional
Garantia depagamento
Cessão de direitos creditórios
Fornecedor/exportador
BancoComprador/importador
Seguro decrédito
Solução6 em 1
1. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
Acesso ao mercado estrangeiro• Informação quali�cada de importadores antes do embarque.
Coberturas pré e pós-embarque• Não pagamento por comprador.
Risco político• Expropriação, violência política, calote/moratória.
6. INVESTIMENTOS
Gerenciamento da exposição de risco-país• Multinacionais: facilita o report e promove o investimento local.
4. FINANCIAMENTO INTERNACIONAL
Acesso a linhas de crédito• Operações estruturadas com bancos internacionais.
Operações Cross Border• Garantia de performance do �nanciamento.
• Forfaiting internacional.
2. GARANTIAPARA CONTRATOS
• Substituição de carta de crédito.
• Proteção de acordos e contratos.
5. AGÊNCIAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
• Importação de bens de capital e commodities.
3. GARANTIA DE RECEBIMENTO
Pagamentos e investimentos• Realizados fora do país.
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JAPAN
USA
PAYS BAS
MALASYA
USA
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RUSSIA
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Moderatelybetter
Moderatelyworse
Respondents’ home economies
Dec2017
Mar2018
June2018
Sept2018
Dec2017
Mar2018
June2018
Sept2018
Global economy Respondents’ home economies
Changes in trade policy
Changes in trade policy62 37
Geopoliticalinstability
Domestic politicalcon�icts 3447
Changind levelof global trade
Transitions ofpolitical leadership 2327
United Kingdom’sexit from European Union
Geopolitical instability 2122
Rising interest rates
Slowdown in China’seconomic activity
Contrato decompra/venda
Remuneraçãopor contrato
Pagamento ao banco
Cessão de direitos creditórios
Garantia depagamento
1818
Fornecedor/exportador
Banco
Governo
Comprador/importador Seguro de
crédito
Venda demercadoria
Cobrançainternacional
Garantia depagamento
Cessão de direitos creditórios
Fornecedor/exportador
BancoComprador/importador
Seguro decrédito
Solução6 em 1
1. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
Acesso ao mercado estrangeiro• Informação quali�cada de importadores antes do embarque.
Coberturas pré e pós-embarque• Não pagamento por comprador.
Risco político• Expropriação, violência política, calote/moratória.
6. INVESTIMENTOS
Gerenciamento da exposição de risco-país• Multinacionais: facilita o report e promove o investimento local.
4. FINANCIAMENTO INTERNACIONAL
Acesso a linhas de crédito• Operações estruturadas com bancos internacionais.
Operações Cross Border• Garantia de performance do �nanciamento.
• Forfaiting internacional.
2. GARANTIAPARA CONTRATOS
• Substituição de carta de crédito.
• Proteção de acordos e contratos.
5. AGÊNCIAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
• Importação de bens de capital e commodities.
3. GARANTIA DE RECEBIMENTO
Pagamentos e investimentos• Realizados fora do país.
1
2
34
5
6
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
Modelos de operação
1. Trade Finance: operação de financiamento de produtos atrelados a contratos de fornecimento com governos estrangeiros:
2. Trade Credit: venda de mercadorias à exportação financiada por banco internacional:
Neste caso, trata-se de uma operação de exportação com financiamento do importador pelo banco do fornecedor. O produto está sendo adquiri-do para ser disponibilizado em contrato de serviço com o governo. O banco faz a an-tecipação do recebimento para o fornecedor e assume o risco de crédito. O seguro de crédito garante o pagamento em caso de default de paga-mento do importador e/ou do governo que contratou a compra dos produtos.
Trata-se de uma operação de exportação ou importa-ção onde o exportador cede os direitos de receber sobre a venda para um banco que vai se beneficiar da garantia do seguro.
O seguro de crédito interna-cional tem cobertura extensi-va a vários tipos de risco que podem resultar no não cum-primento do financiamento, tais como:
16
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
RISCO POLÍTICO Proteção dos ativos fora do país.
Garantir acesso aos seus fundos no exterior.
Maximizar potencial dos seus investimentos sabendo que estão protegidos contra eventos políticos arbitrários.
Proteger a empresa contra não pagamento ou cancelamento de contrato com governos.
Promover acesso a linhas de crédito internacionais – o seguro pode tornar a operação mais atrativa para bancos e investidores estrangeiros.
FRUSTRAÇÃO DE CONTRATO Informação: facilidade na contratação ou investimentos em novos mercados externos.
Cobertura combinada: risco comercial e político.
Cancelamento de contratos: cobertura de 90% do valor do contrato, incluindo estoques não faturados.
Coberturas: pré e pós-embarque.
Expropriação.
Violência política.
Inconversibilidade e/ou não transferência de moeda.
Não pagamento por comprador/ governo.
Estratégia
Com o novo governo e as reformas necessá-rias passando pelo Congresso, investidores de todo o mundo vão olhar para o Brasil como celeiro para novos projetos. Capital estran-geiro investe em negócios onde reconhece governança e controle aplicados à operação. Muitas empresas ao redor do mundo têm in-teresse legítimo em fornecer para o Brasil, no entanto, a questão do crédito das empresas brasileiras e a falta de transparência podem interferir negativamente nesses acordos. Em-presas multinacionais compram seguros glo-bais para permitir investimentos em outros países sem necessariamente assumir o risco de pagamento local. Essa forma de transfe-rência de risco para uma seguradora interna-cional facilita e viabiliza investimentos de todo o mundo.
A Lockton atua há mais de 15 anos com ope-rações de forfaiting e seguro com bancos e empresas multinacionais. Tem obtido sucesso na colocação de risco de crédito de opera-ções estruturadas junto a seguradoras inter-nacionais. Possui centro de excelência em Ris-co Político em Londres com acesso ao Lloyd’s Sindicate e aos maiores grupos ressegurado-res do mundo.
Substituição de Carta de Crédito
Cartas de crédito confirmadas por bancos estrangeiros, as quais nem sempre são de primeira linha, tornam a garantia subjetiva e de difícil execução. O seguro substitui a carta de crédito como garantia e oferece melhor conforto na operação.Obs.: Coberturas sujeitas ao tipo de produto ofertado por cada seguradora.
17
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
CHINA
JAPAN
USA
PAYS BAS
MALASYA
USA
EXPORTS
45%
5%
5%
4%
4%
22%
7%
6%
6%
5%
IMPORTS
ARGENTINA
RUSSIA
CHINA
COLOMBIA5
4
3
2
1
3
5
56
4
432
48
38
4441
35
2829
23
18 19
27 28
14
24
3
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2 2
36
32
37
1
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Global economy
Substantiallybetter
Substantiallyworse
Moderatelybetter
Moderatelyworse
Respondents’ home economies
Dec2017
Mar2018
June2018
Sept2018
Dec2017
Mar2018
June2018
Sept2018
Global economy Respondents’ home economies
Changes in trade policy
Changes in trade policy62 37
Geopoliticalinstability
Domestic politicalcon�icts 3447
Changind levelof global trade
Transitions ofpolitical leadership 2327
United Kingdom’sexit from European Union
Geopolitical instability 2122
Rising interest rates
Slowdown in China’seconomic activity
Contrato decompra/venda
Remuneraçãopor contrato
Pagamento ao banco
Cessão de direitos creditórios
Garantia depagamento
1818
Fornecedor/exportador
Banco
Governo
Comprador/importador Seguro de
crédito
Venda demercadoria
Cobrançainternacional
Garantia depagamento
Cessão de direitos creditórios
Fornecedor/exportador
BancoComprador/importador
Seguro decrédito
Solução6 em 1
1. EXPORTAÇÃO/IMPORTAÇÃO
Acesso ao mercado estrangeiro• Informação quali�cada de importadores antes do embarque.
Coberturas pré e pós-embarque• Não pagamento por comprador.
Risco político• Expropriação, violência política, calote/moratória.
6. INVESTIMENTOS
Gerenciamento da exposição de risco-país• Multinacionais: facilita o report e promove o investimento local.
4. FINANCIAMENTO INTERNACIONAL
Acesso a linhas de crédito• Operações estruturadas com bancos internacionais.
Operações Cross Border• Garantia de performance do �nanciamento.
• Forfaiting internacional.
2. GARANTIAPARA CONTRATOS
• Substituição de carta de crédito.
• Proteção de acordos e contratos.
5. AGÊNCIAS DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO
• Importação de bens de capital e commodities.
3. GARANTIA DE RECEBIMENTO
Pagamentos e investimentos• Realizados fora do país.
1
2
34
5
6
APOIO E PROTEÇÃO PARA AS SUAS TRANSAÇÕES INTERNACIONAIS
18
CENÁRIO GEOPOLÍTICO
19
CESAR LOPESEstudou Direito e possui certificação pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). A maior parte de sua experiência profissional foi desenvolvida em empresas de consultoria internacionais. Ao longo da carreira, esteve envolvido em diferentes projetos, com destaque para a avaliação diagnóstica do benefício com o objetivo de otimizar custos, desenho e redesenho de benefícios, entre outros.
BRUNO CERBONCINIFormado em Ciências Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e em Ciências Contábeis pela Fundação Álvares Penteado, com pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas, possui mais de 10 anos de experiência na gestão de projetos de RH e Benefícios. Antes de se juntar à equipe da Lockton, foi auditor e consultor de Benefícios em grandes empresas de consultoria.
PESQUISA LOCKTON DE BENEFÍCIOS 2018
3ª Edição – Novembro de 2018
339empresas
participantes em 2018
2,7 MMde vidas cobertas
por Plano de Saúde
Crescimento de 52%
em relação ao ano anterior
PESQUISA LOCKTON
CARACTERÍSTICAS DO PAINEL
20
43%
57%
QUANTIDADE DE COLABORADORES
SEGMENTO DE ATUAÇÃO ORIGEM DO CAPITAL
PESQUISA LOCKTONQuantidade de colaboradores
8%
11%10%
11%
14%16%
10%9%
11%
Até 50 51 a 150
151 a 300
301 a 500
501 a 1.000
1.001 a 2.500
2.501 a 5.000
5.001 a 10.000
10.001 ou +0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
Bens de Consumo Não Duráveis 10%
Serviços Profissionais 10%
Tecnologia, Software e e-Commerce 8%
Químico 8%
Comércio Varejista ou Atacadista 6%
Automóveis e Autopeças 6%
Demais 52%
21
PESQUISA LOCKTON
BENEFÍCIOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OU FAMILIARPREVALÊNCIA DE BENEFÍCIOS
PESQUISA 2017 VARIAÇÃO
ASSISTÊNCIA MÉDICA 99% +1%
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA 95% 0%
SEGURO DE VIDA 91% +3%
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 57% +2%
CHECK-UP 49% +7%
BENEFÍCIO MEDICAMENTO 37% +12%
EAP 20% +2%
AUXÍLIO-ÓTICA - -
100%
95%
94%
59%
56%
49%
18%
10%
22
OUTRAS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS
PESQUISA LOCKTON
PREVALÊNCIA DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS DE RH
PESQUISA 2017 VARIAÇÃO
CESTA / BRINQUEDOS DE NATAL - -
HORÁRIO FLEXÍVEL 13% +40%
VESTIMENTA CASUAL - -
HOME OFFICE 11% +25%
DAY-OFF OU PRESENTE NO ANIVERSÁRIO - -
OUTPLACEMENT PARA EXECUTIVOS 8% +10%
GRATIFICAÇÃO POR INDICAÇÕES 4% +11%
SHORT FRIDAY - -
BENEFÍCIOS FLEXÍVEIS 3% +1%
55%
53%
41%
36%
25%
18%
15%
15%
4%
23
PESQUISA LOCKTON
ASSISTÊNCIA MÉDICA 100%
ASSISTÊNCIA MÉDICA A APOSENTADOS
KEY FINDINGS
KEY FINDINGS
64% das empresas oferecem o nível do
benefício em função do cargo
25% das empresas possuem ao menos um contrato
no modelo de pós-pagamento
65% dos planos não há participação do
colaborador no custeio do benefício de forma fixa mensal
23% dos contratos de pré-pagamento a opera-
dora adota faixa etária para cobrança do prêmio dos empregados ativos
75% dos planos com coparticipação
em consultas e
71% em exames simples
48% empresas não subsidiam integral-
mente o plano dos dependentes
52% das empresas possuem
aposentados no contrato de assistência médica
45% das empresas definem o custo
dos aposentados por faixa etária – ou somente do grupo de
aposentados ou do grupo de ativos + aposentados
79% das empresas não têm subsídio para o grupo de aposentados
59% das empresas oferecem o
benefício a aposentados em atendimento à obrigatoriedade do
artigo 31 da Lei 9656/98
24
ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA 95%
PESQUISA LOCKTON
KEY FINDINGS
47% das empresas oferecem plano único para todos
os colaboradores
53% dos planos preveem
reembolso de despesas
60% dos contratos não
sofreram alteração nos custos em relação
ao ano anterior
60% das empresas relataram que não
pretendem tomar nenhuma ação de curto prazo relacionada ao benefício e
30% reportaram que pretendem
substituir a operadora
35% das empresas os
dependentes são elegíveis com custeio integral
76% dos planos possuem contribuição
fixa mensal do colaborador
41% o colaborador assume
o custo integral do plano
Em
25
PESQUISA LOCKTON
SEGURO DE VIDA 94%
PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 59%
KEY FINDINGS
KEY FINDINGS
R$ 1.200.000 é a mediana de capital máximo segurado
para cobertura de morte (qualquer causa)
92% das apólices possuem cobertura
para assistência funeral, cuja mediana de valor é de R$ 5.000
62% das empresas o colaborador não participa no custeio
do benefício
49% das empresas oferecem
cobertura entre 24 e 29 vezes o salário do colaborador
76% das apólices incluem cobertura em caso
de falecimento do cônjuge
96% das empresas concedem planos de
previdência na modalidade contribuição definida/variável
24% das empresas efetuam uma contra-partida sobre as contribuições dos
participantes acima de 100%
12% das empresas que implantaram planos em Entidades Fechadas,
estão disponibilizando planos averbados em Entidades Abertas
74% das empresas com mais de 1.000
funcionários concedem planos de previdência complementar
44% das empresas consideram comissões
e/ou remuneração variável no salário de participação ao plano
26
AUTOMÓVEL 47%
BENEFÍCIOS FLEXÍVEIS Forma de concessão dos benefícios
PESQUISA LOCKTON
KEY FINDINGS
KEY FINDINGS
49% das empresas concedem
o benefício a partir do nível de gerente
91% das empresas concedem na
forma de automóvel designado
Quando automóvel designado, 73% das empresas permitem que o colaborador compre o automóvel na ocasião da troca; destas, 84% concedem desconto na compra, sendo mais comum até 30%
sobre o valor de mercado
36 meses é a prática de
60% das empresas para
substituição do automóvel
4%
20% das empresas oferecem apenas
para o grupo de executivos
Benefícios flexíveis
Modelo tradicional
28% das empresas que possuem o modelo de benefícios flexíveis
são do segmento de tecnologia
96%
27
Na Europa e nos Estados Unidos, ter o seu Planeja-dor Financeiro é tão normal quanto ter advogado ou médico de confiança. Planejar a ampliação do seu patrimônio, a organização das finanças, o endi-vidamento, a viagem com a família, a educação dos filhos, a compra de um imóvel, a aposentadoria, a sucessão ou ainda os investimentos.
Um dos pilares essenciais do planejamento finan-ceiro é o planejamento de risco: planejar as incer-tezas da vida significa oferecer à família, mesmo na falta do pilar financeiro, a oportunidade de manter o padrão de vida, quitar dívidas, honrar compromisso de educação ou proteger a riqueza da família atra-vés da sucessão de bens.
Custos com Assistência
Funeral
Contas e Despesas
do dia a diaFinanciamentos Educação Planos de
Aposentadoria
PAULA MITZAKOFFFormada em Administração de Empresas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e certificada pela Superintendência de Seguros Privada (Susep), atua há mais de 12 anos no mercado de Seguros e Capital Humano, com passagens por grandes consultorias e seguradoras. Juntou-se a Lockton em 2018, com o desafio de alavancar a abordagem de Programas de Seguro de Vida para clientes estratégicos.
SEGURO DE VIDA
SEGURO DE VIDA COMO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
28
SEGURO DE VIDA
O Seguro de Vida como benefício corporativo tem como principal objetivo garantir que a empresa possa oferecer segurança financeira aos funcioná-rios, substituindo a renda perdida em caso de morte ou invalidez durante um determinado período de tempo (normalmente durante 24 ou 36 meses).
Estes são exemplos de eventos que podem ocorrer durante a sua vida. Existem algumas maneiras de calcular/determinar a cobertura necessária. Um mé-todo simples é ter uma cobertura correspondente a 125 vezes o salário mensal. Caso o pilar financei-ro venha a se ausentar precocemente, a aplicação deste capital no mercado financeiro garante uma rentabilidade que pode oferecer à família uma ren-da mensal vitalícia em substituição à renda perdida.
Outra questão importante é a parte de proteção du-rante o período de capacidade produtiva, no caso de uma invalidez ou doença grave, quando muitas vezes, em caso de afastamento, o benefício da pre-vidência social não é suficiente para custear despe-sas extras com tratamentos ou equipamentos, além de manter o padrão de vida da família.
Por isso, geralmente é uma boa ideia garantir uma cobertura adicional de forma independente, já que muitas vezes o Capital Segurado oferecido pela em-presa não cobre a necessidade de cada indivíduo (que pode variar de acordo com o momento de vida).
SEGURO DE VIDA COMO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
A quantidade de seguro necessária está vinculada à renda anual que precisamos substituir no caso de uma morte ou invalidez. Da mesma forma, à medida que a vida avança, acumulamos maiores responsabilidades financeiras por nossos familiares e dependentes.
Cobertura necessária
18 a 25
Solteiro
Sem Filhos
25 a 35
Casado
Crescimento Pro�ssional
FinanciamentoImóvel
35 a 45
Economia para Educação
Futura
Proteção de Renda
45 a 55
Custo com Educação
Quitação Financiamento
Imóvel
55 a 65
Economia para Aposentadoria
Custos com Educação
65+
Aposentadoria
Fim do Benefício Corporativo
Necessidade de Cobertura
Vitalícia
Benefício empresa
Gap
Brasil 8
8Itália
25Chile
40Londres
40Estados Unidos
48Luxemburgo
50Alemanha
50Suiça
55Japão
60França
3,54,2
5,16,5 8,0
2013 2014 2015
Prêmios Emitidos (bi)
2016 2017
19%
A contratação de um seguro de vida individual per-mite que o indivíduo permaneça coberto indepen-dente do vínculo empregatício ou ainda no mo-mento da aposentadoria.
Apólices de seguro de vida se enquadram em duas categorias principais: temporárias e vitalícias. O se-guro de vida temporário é comumente usado para substituir despesas temporárias, como educação, financiamento imobiliário ou até a renda perdida; enquanto o seguro vitalício é usado para fins de transferência e ampliação de patrimônio.
Atualmente, o Brasil tem um dos menores impostos sobre herança do mundo (ITCMD), mas essa situa-ção não deve permanecer assim por muito tempo. O governo brasileiro já está encaminhando projetos de lei para alterar a alíquota vigente (que pode va-riar de 4% a 8%, dependendo do estado) para 20%.
As discussões ainda estão em andamento, mas a ex-periência internacional preconiza que o aumento é o caminho mais provável, já que muitos países ado-tam impostos de dois dígitos.
29
Tendo em vista essa tendência de valores mais ele-vados, especialistas alertam para a necessidade de planejar a sucessão patrimonial e apresentam os seguros de vida como alternativa de proteção fi-nanceira, já que a indenização paga aos beneficiá-rios pela morte do segurado é isenta de Imposto de Renda, e por não configurar patrimônio, não entra em inventário nem sofre incidência da alíquota ITCMD. Além dessas vantagens tributárias, o segu-ro de vida ainda oferece a liquidez necessária para arcar com as despesas envolvidas no processo de transmissão de bens.
Ao contrário do temporário, o seguro vitalício ainda inclui um componente de investimento junto com a apólice de seguro e, por isso, contempla a possibi-lidade de resgate do valor investido.
O Mercado de Seguro de Vida individual tem cres-cido a uma taxa anual de 20% a 27%, o que repre-sentou crescimento orgânico de 126% em prêmios emitidos nos últimos cinco anos. Esse cenário mos-tra que o consumidor brasileiro está se tornando cada vez mais consciente da necessidade de plane-jamento de risco. Entretanto, estudos da Universida-de Oxford constataram que apenas 19% dos brasi-leiros possuem seguro de vida, sendo o país com menor número de habitantes cobertos.
SEGURO DE VIDA
Cobertura necessária
18 a 25
Solteiro
Sem Filhos
25 a 35
Casado
Crescimento Pro�ssional
FinanciamentoImóvel
35 a 45
Economia para Educação
Futura
Proteção de Renda
45 a 55
Custo com Educação
Quitação Financiamento
Imóvel
55 a 65
Economia para Aposentadoria
Custos com Educação
65+
Aposentadoria
Fim do Benefício Corporativo
Necessidade de Cobertura
Vitalícia
Benefício empresa
Gap
Brasil 8
8Itália
25Chile
40Londres
40Estados Unidos
48Luxemburgo
50Alemanha
50Suiça
55Japão
60França
3,54,2
5,16,5 8,0
2013 2014 2015
Prêmios Emitidos (bi)
2016 2017
19%
Cobertura necessária
18 a 25
Solteiro
Sem Filhos
25 a 35
Casado
Crescimento Pro�ssional
FinanciamentoImóvel
35 a 45
Economia para Educação
Futura
Proteção de Renda
45 a 55
Custo com Educação
Quitação Financiamento
Imóvel
55 a 65
Economia para Aposentadoria
Custos com Educação
65+
Aposentadoria
Fim do Benefício Corporativo
Necessidade de Cobertura
Vitalícia
Benefício empresa
Gap
Brasil 8
8Itália
25Chile
40Londres
40Estados Unidos
48Luxemburgo
50Alemanha
50Suiça
55Japão
60França
3,54,2
5,16,5 8,0
2013 2014 2015
Prêmios Emitidos (bi)
2016 2017
19%
Cobertura necessária
18 a 25
Solteiro
Sem Filhos
25 a 35
Casado
Crescimento Pro�ssional
FinanciamentoImóvel
35 a 45
Economia para Educação
Futura
Proteção de Renda
45 a 55
Custo com Educação
Quitação Financiamento
Imóvel
55 a 65
Economia para Aposentadoria
Custos com Educação
65+
Aposentadoria
Fim do Benefício Corporativo
Necessidade de Cobertura
Vitalícia
Benefício empresa
Gap
Brasil 8
8Itália
25Chile
40Londres
40Estados Unidos
48Luxemburgo
50Alemanha
50Suiça
55Japão
60França
3,54,2
5,16,5 8,0
2013 2014 2015
Prêmios Emitidos (bi)
2016 2017
19%
PRÊMIOS EMITIDOS (BI)
30
SEGURO DE VIDA
Geralmente é mais fácil - e mais barato - comprar seguro de vida na casa dos 20 ou 30 anos, já que problemas de saúde podem surgir com o avanço da idade e dificultar a aquisição da apólice. Nos Estados Unidos, já é prática de mercado as empresas oferecerem programas de Voluntary Benefits aos funcionários, e o seguro de vida é o segundo benefício que os funcionários mais se interessam em comprar de forma voluntária, perdendo apenas para o vision care. Essa experiência internacional sugere que as multinacionais brasileiras comecem a se estruturar para a tendência também.
31
RECLAMAÇÕES EM D&O AUMENTAM NO PERÍODO DE CRISE
FILIPPI SOUZAEspecialista em Linhas Financeiras, Filippi é formado em Administração com Ênfase em Seguros e Previdência pela Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG. Com 8 anos de experiência em Linhas Financeiras, sempre atuou na área de placement, nos ramos de D&O e E&O.
D & O
Diante da recessão econômica que o Brasil percorre, nos últimos anos nos deparamos com um aumento circunstancial no número de reclamações na carteira de D&O.
Esse fato levou a um maior aprofundamento acerca do tema, permitindo o levantamento de alguns números relacionadas à sinistralidade.
As principais causas de reclamações:
34%
21%7%
6%
2%
30%
Não conformidade com leis e regulamentação
Negligência
Má gestão/Falta de controles
Quebra de con�ança/Dever �duciário
Outros
Informações incorretas/Falta de informações
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80% 75%
Custos de defesa
15%
Acordos com órgãosreguladores
3%
Penhora online
7%
Demais coberturas
Cobertura básica
60%
8%
25%
7%
Administrador/Diretor estatutárioCoordenador/Gerente
Sócio administrador
Demais cargos com poder de gestão
R$ 0,002015 2016 2017 Parcial -
SET/2018
R$ 50.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 150.000.000,00
R$ 200.000.000,00
R$ 250.000.000,00
R$ 300.000.000,00
R$ 350.000.000,00
R$ 400.000.000,00
R$ 450.000.000,00
Fonte: AGCS
32
D & O
34%
21%7%
6%
2%
30%
Não conformidade com leis e regulamentação
Negligência
Má gestão/Falta de controles
Quebra de con�ança/Dever �duciário
Outros
Informações incorretas/Falta de informações
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80% 75%
Custos de defesa
15%
Acordos com órgãosreguladores
3%
Penhora online
7%
Demais coberturas
Cobertura básica
60%
8%
25%
7%
Administrador/Diretor estatutárioCoordenador/Gerente
Sócio administrador
Demais cargos com poder de gestão
R$ 0,002015 2016 2017 Parcial -
SET/2018
R$ 50.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 150.000.000,00
R$ 200.000.000,00
R$ 250.000.000,00
R$ 300.000.000,00
R$ 350.000.000,00
R$ 400.000.000,00
R$ 450.000.000,00
34%
21%7%
6%
2%
30%
Não conformidade com leis e regulamentação
Negligência
Má gestão/Falta de controles
Quebra de con�ança/Dever �duciário
Outros
Informações incorretas/Falta de informações
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80% 75%
Custos de defesa
15%
Acordos com órgãosreguladores
3%
Penhora online
7%
Demais coberturas
Cobertura básica
60%
8%
25%
7%
Administrador/Diretor estatutárioCoordenador/Gerente
Sócio administrador
Demais cargos com poder de gestão
R$ 0,002015 2016 2017 Parcial -
SET/2018
R$ 50.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 150.000.000,00
R$ 200.000.000,00
R$ 250.000.000,00
R$ 300.000.000,00
R$ 350.000.000,00
R$ 400.000.000,00
R$ 450.000.000,00
34%
21%7%
6%
2%
30%
Não conformidade com leis e regulamentação
Negligência
Má gestão/Falta de controles
Quebra de con�ança/Dever �duciário
Outros
Informações incorretas/Falta de informações
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80% 75%
Custos de defesa
15%
Acordos com órgãosreguladores
3%
Penhora online
7%
Demais coberturas
Cobertura básica
60%
8%
25%
7%
Administrador/Diretor estatutárioCoordenador/Gerente
Sócio administrador
Demais cargos com poder de gestão
R$ 0,002015 2016 2017 Parcial -
SET/2018
R$ 50.000.000,00
R$ 100.000.000,00
R$ 150.000.000,00
R$ 200.000.000,00
R$ 250.000.000,00
R$ 300.000.000,00
R$ 350.000.000,00
R$ 400.000.000,00
R$ 450.000.000,00
Fonte: Consulta Seguradoras
Fonte: Consulta Seguradoras Fonte: SUSEP
A cobertura mais acionada refere-se aos Custos de Defesa. Tal fato é decorrente do baixo índice de indeniza-ções amigáveis. Cerca de 90% das reclamações de terceiros prejudicados são feitas judicialmente, o que im-possibilita um acordo prévio mediante autorização da Seguradora, resultando no acionamento da cobertura de custos de defesa.
Coberturas mais acionadas no D&O:
Uma dúvida bastante comum está relacionada a quem de fato está coberto na apólice de D&O. Ba-sicamente, todas as funções que exerçam poderes para tomada de decisões dentro da sociedade es-tão amparadas na apólice – diretores, administra-dores, conselheiros e gerentes.
Com base nesse tema, elaboramos uma pesquisa com as seguradoras líderes de mercado e identifi-camos como essa exposição está distribuída.
As perspectivas para 2019 são otimistas. Houve um amadurecimento do mercado em relação ao produto, as seguradoras estão mais experientes e criteriosas nas análises de risco e regulação dos sinistros. Os corretores adquiriram uma grande expertise por terem vivenciado esse período de aumento no volume de contratações e os clientes passaram a enxergar a necessidade do seguro e o quão importante ele é para mitigar prejuízos finan-ceiros oriundos de uma falha de gestão.
D&O - RECLAMAÇÕES POR CARGOS D&O - PRÊMIO VERSUS SINISTRO
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ON THE SCALES
Corretores de seguros devem ficar atentos a carteiras de seguros que sofrem influência de fatores ligados direta ou indiretamente ao cenário político do País.
É o caso, por exemplo, do seguro de administrado-res e diretores de empresas, conhecido como D&O, que, em passado recente, avançou rapidamente a reboque da “Lava Jato”, a qual atingiu executivos de grandes conglomerados brasileiros.
Esse avanço prossegue em 2018, como indicam dados oficiais da Superintendência de Seguros Privados (Susep): até setembro, a receita de prêmios
apurada nessa carteira somou pouco menos de R$ 287 milhões. Esse valor é 10,9% maior que o apurado nos três primeiros trimestres de 2017.
Com isso, o seguro D&O passou a figurar entre as carteiras que mais cresceram em 2018, até o momento.
Ainda de acordo com a Susep, os sinistros ocorridos de janeiro a setembro chegaram a R$ 158 milhões, com incremento de apenas 2,2% em comparação a igual período em 2017.
Com isso, a sinistralidade média na carteira caiu de 55% para 50% entre os dois períodos comparados.
D&O ESTÁ ENTRE AS CARTEIRAS QUE MAIS CRESCEM NO MERCADO
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ON THE SCALES
NORMAS
Vale lembrar que, em meados de 2017, a Susep es-tabeleceu, através da Circular 553/17, novas regras aplicáveis ao seguro D&O. Agora, ele já pode cobrir multas e penalidades cíveis e administrativas im-postas aos segurados quando no exercício de suas funções, no tomador ou em subsidiárias e coligadas.
A norma veta, contudo, a cobertura para os danos causados a terceiros em consequência de atos ilícitos culposos praticados por pessoa física, que exerça ou tenha exercido cargos de administração ou de gestão e executivo, exceto se contratada cobertura adicional específica.
As seguradoras que desejarem operar com o seguro D&O deverão submeter à Susep, para fins de análise e arquivamento, um plano de seguro específico, cujas condições contratuais e respectiva nota técnica atuarial.
Além disso, as seguradoras não podem atuar concomitantemente como tomador e segurador em seguro de D&O que garanta seus próprios executivos e/ou de suas subsidiárias e/ou de suas coligadas.
Além de outras exclusões previstas em lei, o segu-ro D&O não cobre os riscos de responsabilização civil dos segurados em decorrência de danos cau-sados a terceiros, pelos segurados, na qualidade de cidadãos; no exercício de profissões liberais, fora do exercício de seus cargos no tomador; e da-nos ambientais.
Ao invés de reembolsar o segurado, a segurado-ra pode oferecer a possibilidade de pagamento direto aos terceiros prejudicados; ou reembolsar o tomador, caso este tenha adiantado, para o se-gurado, total ou parcialmente, quantias correspon-dentes às indenizações cobertas por este seguro.
A garantia abrange os custos de defesa e os hono-rários dos advogados dos segurados.
Foram vedadas ainda referências a qualquer tipo de legislação estrangeira, quando o âmbito geo-gráfico de cobertura da apólice for o território na-cional. Caso o âmbito geográfico de cobertura se estenda a jurisdições internacionais, será permitida a referência às legislações estrangeiras.
Fonte: https://www.fenacor.org.br/noticias/do-esta-entre-as-carteiras-
-que-mais-crescem-n
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ON THE SCALES
STJ DIVULGA 10 TESES CONSOLIDADAS NA CORTE SOBRE SEGURO
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) divulgou dez teses consolidadas na corte sobre seguro de dano. Uma delas diz que, nas ações regressivas propos-tas pela seguradora contra o causador do dano, os juros de mora devem fluir a partir do efetivo desembolso da indenização securitária, e não da citação.
Outra tese definida determina que, no seguro de automóvel, é lícita a cláusula contratual que prevê
a exclusão da cobertura securitária em situações nas quais seja comprovado pela seguradora que o veículo sinistrado foi conduzido por pessoa em-briagada ou drogada. Lançada em maio de 2014, a ferramenta Jurisprudência em Teses apresenta diversos entendimentos do STJ sobre temas espe-cíficos, escolhidos de acordo com sua relevância no âmbito jurídico. Cada edição reúne teses identi-ficadas pela Secretaria de Jurisprudência após cui-dadosa pesquisa nos precedentes do tribunal.
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ON THE SCALES
VEJA AS DEZ TESES DO STJ SOBRE SEGURO DE DANO:
Em caso de perda total decorrente de incêndio, sem que se possa precisar o valor dos prejuízos no imóvel segurado, será devido o valor integral da apólice.
O simples atraso no pagamento de prestação do prêmio do segu-ro não importa em desfazimento automático do contrato, sendo necessária, ao menos, a prévia constituição em mora do contratan-te pela seguradora, mediante interpelação.
A seguradora tem o direito de demandar o ressarcimento dos danos sofridos pelo segurado depois de realizada a cobertura do sinistro, sub-rogando-se nos direitos anteriormente titularizados pelo segurado, nos termos do artigo 786 do Código Civil e da Sú-mula 188 do STF.
Ao efetuar o pagamento da indenização em decorrência de danos causados pela companhia aérea por extravio de bagagem ou de mercadoria, a seguradora sub-roga-se nos direitos do segurado, podendo, dentro do prazo prescricional aplicável à relação jurídica originária, buscar o ressarcimento do que despendeu, nos mes-mos termos e limites que assistiam ao segurado.
Nas ações regressivas, propostas pela seguradora contra o causa-dor do dano, os juros de mora devem fluir a partir do efetivo de-sembolso da indenização securitária paga, e não da citação.
Nos contratos de seguro de veículo, a correção monetária dos va-lores acobertados pela proteção securitária incide desde a data de celebração do pacto até o dia do efetivo pagamento do seguro.
Não é abusiva a cláusula dos contratos de seguro que preveja que a seguradora de veículos, nos casos de perda total ou de furto do bem, indenize o segurado pelo valor de mercado na data do sinistro.
O pedido do pagamento de indenização à seguradora suspende o prazo de prescrição até que o segurado tenha ciência da decisão (súmula 229 do STJ).
No seguro de automóvel, é lícita a cláusula contratual que prevê a exclusão da cobertura securitária quando comprovado pela segu-radora que o veículo sinistrado foi conduzido por pessoa embria-gada ou drogada.
No contrato de seguro que possui cláusula de cobertura para furto ou roubo, descabe o dever de indenizar em casos de estelionato ou de apropriação indébita, uma vez que tais disposições devem ter interpretação restritiva.
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Fonte: https://www.fenacor.org.br/noticias/stj-divulga-10-teses-consolidadas-na-corte-so
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NOVAS CONTRATAÇÕES
CONFIRA AS NOVAS CONTRATAÇÕES AO SEU DISPOR
Paula de Azevedo Mitzakoff
Setor: Benefícios Operações - São Paulo
Cargo: Especialista - Seguro de Vida
Patricia Villa Nova
Setor: Benefícios Operações - São Paulo
Cargo: Executiva Comercial
Valeria Toledo de Oliveira
Setor: Risk Solutions Relacionamento - São Paulo
Cargo: Gerente de Relacionamento
Thais Cristina Maraldi Rodrigues
Setor: Campinas EB Relacionamento Comercial
Cargo: Executiva de Contas
Marcelo Rodrigues Elias
Setor: Diretoria de Linhas Comerciais
Cargo: Diretor Geral - Risk Solutions
Paula Maria dos Reis Ferreira Cordeiro
Setor: Risk Solutions Relacionamento - São Paulo
Cargo: Executivo de Contas
Alexandre Henrique Carvalho Lourenco
Setor: Risk Solutions Relacionamento - São Paulo
Cargo: Executivo de Contas
Renato Luis Pereira
Setor: Risk Solutions Relacionamento - São Paulo
Cargo: Executivo de Contas
Filipe Macedo Neves
Setor: Santander Parceria Risk Solutions
Cargo: Superintendente
Maria Elizangela do Nascimento
Setor: Sinistros Management Operations
Cargo: Coordenadora de Sinistros Financial Lines
Thais Rosa do Ceu Ferreira
Setor: Negócios em Garantias
Cargo: Superintendente de Garantia
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www.lockton.com.br
São Paulo/SPR. Alexandre Dumas, 2.200 2º andar
+55 (11) 3371.9137
Recife/PER. Frei Matias Teves, 280 Salas 401/403
+55 (81) 3231.3363
Curitiba/PRR. Comendador Araújo, 499 10º andar • Centro
+55 (41) 2106.6713
Campinas/SPAv. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 – conj. 404 – 4º andar
+55 (19) 4042.6790
Rio de Janeiro/RJR. México, 31 • Conjunto 903
+55 (21) 2212.1600