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  • 7/24/2019 Perspectiva e Cor

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    Perspectiva

    Thais Hayek

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    O que a Perspectiva?

    Projeo numa superfcieb i d i m e n s i o n a l d e u mfenmeno tridimensional.

    Baseia-se num artifcio:

    imaginar que os raios de luzconvergem todos para umponto distante no horizonte.

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    As invenes baseiam-se nas descobertas precedentes.

    Os antigos egpcios conheciamalgumas noes de perspectivamas no as utilizavam. A suaforma de representar o realbaseava-se no simbolismo.

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    Grcia e Roma

    Cena da tragdia em frente a um palacio. Pintura

    grega procedente de Tarento. Sc. IV a..c.

    Decorao mural, procedente de Boscoreale.

    Sc. II a..c.

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    Giotto (1266-1337)

    Giotto, A expulso dos diabos

    de Arezzo (detalhe)

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    Os artistas Medievais comearam aprocurar um realismo mais fiel nassuas obras.

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    A Perspectiva foi uma inveno renascentista.

    O arquiteto Filippo Brunelleschi (13771446) foi quem

    estabeleceu pela primeira vez as leis geomtricas daperspectiva linear.

    Para as demonstrar, pintou um quadro que visto ao espelho atravsde um orifcio surpreendeu os seus contemporneos com o realismoda imagem. Permitia ver, de um ponto especfico, o Batistrio de S.

    Giovanni em Florena tal e qual como era na realidade.

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    Masaccio (1401-1428)

    A Trindade. Igreja de

    Santa Maria de

    Florena. Afresco.

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    LEON BATTISTA ALBERTI(1404- 1472)

    Vidro translcido sugerido por Alberti

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    Vu ou gridcomo interseco da pirmidevisual.

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    Leonardo Da Vinci (1452-1519)

    Estudo paraA Anunciao,Leonardo da Vinci, e O Flagelo de

    Cristo, Piero della Francesca.

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    Perspectiva atmosfrica: Leonardo da Vinci

    Leonardo da Vinci borra os contornos da paisagem em segundo plano para criar uma

    sensao de profundidade.

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    Perspectiva aerea.

    A virgem dos rochedos.

    LEONARDO DA VINCI

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    Uma nova forma de ver e representar o mundo.

    Van Eyck, O Casal Arnolfini.

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    Perspectiva e ilusionismo: pintura barroca

    Os pintores barrocos preferiam jogar com a

    perspectiva para criar espaos extraordinrios.

    Falsa cpula de Andrea Pozzo, com A Glorificao de S. Francesco Saverio

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    Hans Holbein o Joven (1497-1543)

    As projees anamrficas distorcem a perspectiva dosobjetos, que s so vistos corretamente de um ponto.

    Os embaixadores

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    Dois pontos de fuga e a linha do

    horizonte

    Jean Pelerin 1505

    O primeiro diagrama conhecido da

    perspectiva de dois pontos por Pelerin(1505 )

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    Rembrandt.

    Estudioso meditando.

    t

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    erspect va p ana: zanne

    Czanne retorna perspectiva plana sobre a

    colocao de objetos sobre os outros.

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    Perspectiva distorcida

    Alguns pintores preferem usar vrios pontos de vista em uma

    mesma imagem.

    Relativity, Escher,1953- tcnica litografia.

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    Superao da Perspectiva: Picasso

    Em suas pinturas cubistas, Picasso utiliza a sobreposio

    diferentes pontos de vista.

    Guernica

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    Vocabulrio GrficoA-Segmento-Fragmento de linha reta. A linhareta, em teoria infinita.

    B- Paralelas - Duas linhas retas que jamais seencontram.

    C- Convergentes- Duas ou mais linhas quevo para o mesmo ponto.

    D-Vrtice- O ponto que unem as linhasconvergentes, chamado em perspectiva deponto de fuga

    E- Crculo, Dimetro e Radio- Superfcie

    limitada por uma circunferncia. O segmentoque passa pelo centro o dimetro(d) e ametade do dimetro o radio (r).

    F- ngulo- Parte do crculo limitada pelosradios.

    G- Arco- a abertura de um ngulo.

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    H- Perpendicular - Linha formada emngulo reto com outro segmento. Nesseexemplo perpendicular com linha horizontalA.

    I- Oblqua- Reta formando um ngulo de90 com outra reta.

    J- ngulo Agudo- ngulo menor que 90.

    K- Medida do ngulo - Se obtmcalculando a medida do arco em graus,considerando que seu total um crculo de360.

    L- ngulo Obtuso- Maior que um ngulode 90.

    Tringulo- Polgono de trs lados.

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    M- Quadrado - Quadriltero com os

    lados iguais e paralelos (90)

    N- Retngulo- Quadriltero cujo osngulos so retos e seus lados iguaisentre si.

    O- Losango- Quadriltero de lados

    iguais e cujos os ngulos opostos soiguais entre si.

    P- Poliedro- Slido geomtrico cujasuperfcie composta por um nmerofinito de faces, cujos vrtices soformados por trs ou mais arestas em

    trs dimenses.

    Q- Paraleleppedo- Poliedro de seisfaces paralelas e iguais, duas a duas,com oito vrtices e oito arestas.

    R- Cubo- Seis faces so iguais entre si.

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    Slidos geomtrico

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    Sistema de Projeo

    !" "#"$%&'" (#")'#" *% +%,+%"%-$'./0 1,'+'2%2' % 03245)'6

    0+#7#-'*0" *0" &8$0*0" *' 7%0&%$+#' *%"9+#$#(': 90-"$#$)%&

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    Tipologia das Projees

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    !" $%&%'('%!!

    !" )(*+&%'!!

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    &$3"2-.7*"8

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    Perspectiva Cnica

    Arte e Cincia de descrever

    volume e relaes espaciaist r id imens iona is em uma

    superfcie bidimensional por

    meio de linhas que convergem

    conforme retrocedem na

    profundidade do desenho.(CHING, 2012, p 223)

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    Tipos de PerspectivaOs pontos de fuga determinam os trs tipos de perspectivas. So elas (verfigura abaixo):

    Perspectiva Paralela - contm 01 ponto de fuga (F). As retas e planos

    dirigem-se, unicamente, para um ponto existente na linha do horizonte (LH);

    Perspectiva Oblqua - contm 02 pontos de fuga (F e F1). As faces do objetoso oblquas e dirigem-se para dois pontos situados sobre a linha do horizonte(LH);

    Perspectiva Vista de Cima ou Area- geralmente, contm 03 pontos de fuga(F, F1 e F2), sendo o terceiro (F2) colocado abaixo ou acima e fora da linha dohorizonte (LH). Este um caso particular de perspectiva, pouco utilizado. Seassociado perspectiva paralela, poderia ter apenas dois pontos de fuga.

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    Perspectiva Paralela (1 ponto de fuga).

    Linha do Horizonte

    Ponto de Fuga

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    Perspectiva Paralela (1 ponto de fuga).

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    Perspectiva Paralela (2 pontos de fuga).

    44

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    a

    -

    -

    o

    ar

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    Perspectiva Oblqua (2 pontos de fuga).

    Linha do Horizonte

    Ponto de FugaPonto de Fuga

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    Perspectiva Oblqua (2 pontos de fuga).

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    Linha do Horizonte

    Ponto de FugaPonto de Fuga

    Perspectiva Area(3 pontos de fuga).

    Ponto de Fuga

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    Perspectiva Area(3 pontos de fuga).

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    !"# %& '"()"* +, -./0!!

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    Perspectiva Vista de Cima

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    Diminuio de tamanho

    Fonte: http://www.desenhoprojetivo.pro.br/htmlgd/perspec4.htm

    ESCORO

    http://www.desenhoprojetivo.pro.br/htmlgd/perspec4.htm
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    ESCORO

    Fonte: http://www.pinterest.com/pin/299137600223875769/

    Representao em desenho ou pintura, de

    qualquer objeto ou figura humana, a partirda aplicao das leis da perspectiva. O

    objetivo dessa tcnica produzir a

    impresso de tridimensionalidade na figura

    representada. O termo deriva do verbo

    italiano scorciare que significa "tornar mais

    curto", encurtar".Fonte: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo45/Escor%C3%A7o

    http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo45/Escor%C3%A7ohttp://www.pinterest.com/pin/299137600223875769/
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    Altura do Ponto de

    Observao

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    Medidas em Perspectiva

    sos como ste. Pero de momento vamos

    a estudiar procesos menos complicados,

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    como

    el

    que veremos seguidamente:

    Suponga usted un espacio dado, fugan-

    do hacia

    el

    infinito. Imagine, por ejem-

    plo, los travesaos de una va de ferro-

    carril, vistos un poco desde encima, con

    el

    compromiso de sit1:1arlos y separarlos

    en correcta perspectiva. Pues mire:

    Figura 45:

    ste

    es

    el

    espacio. Empiece

    usted por calcular el centro de la lnea

    horizontal ms prxima A), trazando

    desde este punto la lnea perpendicular

    al punto de fuga. Ya est? Pues ahora

    calcule la profundidad del primer espa-

    cio distancia B) trazando la primera ho-

    rizontal divisoria. Este clculo ha de ha-

    cerlo a ojo.

    ojo?

    -

    Pues, s Afortunadamente

    no

    todo es

    fruto

    de

    un

    clculo me-

    cnico en la perspectiva para ar-

    tistas;

    porque

    en ste y en cual-

    quier caso siempre interviene

    nuestra capacidad para medir y

    proporcionar a ojo.

    Figura 46:

    trace ahora una lnea diago-

    nal a partir del vrtice

    D,

    que pasando

    por el centro anterior E le permita situar

    el

    punto F. PF LH

    44

    Dividir a profundidade de um espao

    em partes iguais

    DI DAD Y EN PERSPECTIVA

    didad de un espacio en partes iguales

    .

    44

    tiene

    ms secreto que un estudio previo

    fig

    .

    130)

    para determinar formas

    y

    co-

    lores y la aplicacin de l a frmula de los

    puntos de fuga de diagonales.

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    DIDAD Y EN PERSPECTIVA

    co en perspectiv p r lel

    26

    LH

    PF

    A

    E

    Lnea

    de

    tierra LT)

    127

    LH

    PF

    LT

    28

    LH

    PF

    DIVISIN

    DE

    ESPACIOS

    plicacin prctica

    a

    construccin de la

    pgina

    anterior

    permite crear mosaicos tan decorativos

    como el que ilustra esta pgina que no

    tiene

    ms secreto que

    un

    estudio previo

    fig. 130) para determinar formas y co-

    lores

    y la aplicacin de

    la

    frmula de los

    puntos de fuga de diagonales.

    130

    LH

    LH

    .. Figs. 130 a 133.

    Pa

    ra n-

    ventar y dibujar mosai-

    . cos decorados como el

    de estas figuras no hay

    ms que saber construir

    el mosaico con la inter-

    vencin de los puntos

    de fuga de diagonales y

    estudiar antes un frag-

    mento visto en planta

    corno el que yo he

    re

    -

    suelto en la figura ad-

    junta nmero 130.

    130

    LH

    LH

    ..

    .

    Mosaico em perspectiva paralela

    s co n la tap a med io levantada, e n perspec-

    tiva paralela, co n el punto de fuga nor-

    l l l

    existencia de planos

    in

    clinados puede generar

    la lnea de horizonte nor-

    mal y una o ms lneas

    adicionales que en al-

    s o a gunos e emp os e cuerpos o temas

    en los que existen planos inclinados, cuya

    situacin en perspectiva exige

    uno

    o ms

    puntos de fuga adicionales, operando en-

    con a tapa me o evanta a, en perspec-

    tiva paralela, con el

    punto

    de fuga nor-

    mal de la

    caja PFl)

    a la lnea de hori-

    zonte encima del estuche y un

    punto de

    A

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    Desenhando planos inclinados em perspectiva

    s

    -

    -

    s

    s

    -

    -

    e

    8

    79

    mal de la caja PFl) a la lnea d e hori-

    zonte encima del estuche y un punto

    de

    fuga ad icional PF2) para las parale

    las

    A y B de la tapa .

    Pa ra dib ujar esas cua tro naves adosadas,

    en la figura siguie

    nte

    n m e r o

    179,

    toda-.

    va en perspectiva paralela, he trabajado

    con tres puntos de fuga, un o norm al y

    dos

    adicionales para la convergencia de los

    planos inclinados d e los tejados.

    He

    pre-

    LH

    A

    gunos casos como en

    la figura 179 provocan

    una linea de horizonte

    vertical. Esta linea se si-

    ta

    siempre sob re el

    punto de fuga normal.

    82

    tonces con ms de una lnea de horizon-

    te la normal correspondiente a las lneas

    horizontales que fugan al horizont e y la

    especial

    -horizontal

    o

    vertical-,

    para las

    lneas de planos inclinados.

    En la figura 177 vemos la perspectiva

    pa

    -

    ralela

    de una

    calle que por sus dos des-

    niveles exige trabajar con dos punto s de

    fuga:

    el

    normal

    PFl

    para reunir las

    lineas de fuga paralelas correspon-

    dientes a puertas, ventanas y teja-

    dos y el adicional

    PF2,

    en el

    que

    convergen las lneas del plano in-

    clinado de las aceras

    y

    el pavimen-

    to

    de

    la calle.

    178

    179

    fuga

    ad

    icional

    PF2) para

    las parale

    las

    A y B de la tapa.

    Para dibujar esas cuatro naves adosadas,

    en la figura siguie

    nte

    nmero

    179,

    toda-.

    va en perspectiva paralela, he trabajado

    con

    tres

    puntos de fuga, uno normal y

    dos

    adicionales para la convergencia de los

    planos inclinados de los tejados.

    He pre-

    LH

    A

    82

    179

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    uz Natural

    l . Iluminacin a contraluz o

    cuando el Sol est detrs

    del modelo figs. 229 y 230)

    2. Iluminacin frontal o

    cuando el Sol es

    t

    delante del

    modelo figs. 231 y 232)

    Vea y compare las diferencias: en la ilu-

    minacin a contraluz los rayos de Sol lle-

    gan al modelo en sentido prcticamente

    par:alelo, mientras el PFS punto de fuga

    de las sombras) determina la longitud y

    la forma de las sombras figs.

    9

    y

    230).

    En

    la

    iluminacin frontal el PFS sigue

    al nivel

    de

    l horizonte y

    ju

    sto enfrente

    nuestro coincidiendo

    con

    nuestro pun-

    to de vista, al tiempo que

    el PFL

    se si-

    ta en el plano de tierra justo debajo del

    PFS, determinando tambin la longi-

    tud y la forma de las sombras figs. 3 1

    y

    232).

    Figs. 229 y

    23

    0. Cuan-

    do el Sol se halla delan-

    te nuestro y vemos

    los cuerpos a contraluz,

    el punto de fuga de las

    sombras PFS) es el

    mismo Sol

    y

    se halla en-

    frente nuestro, en la

    nea

    de

    horizonte.

    Figs 231

    y

    232 Con

    iluminacin

    frontal

    o

    fr

    ontal lateral, cuando

    el

    Sol se halla detrs nues-

    tro, el punto de fuga de

    las sombras

    PFS

    ) sigue

    en la lnea de hor izon te,

    pero el pu

    nto

    de fuga de

    la luz PFL) se sita de-

    bajo de la lnea de hori-

    zonte, tal como puede

    ver

    en estas imgenes.

    Ponto de fuga de Luz

    (PFL) e Ponto de Fugade Sombras (PFS).

    ,

    guiente: primero, t razar una vertical des-

    de el PFL al suelo - l a ve usted, no?-

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    Luz Artificial

    IVA

    de un cubo en perspectiva oblicua

    236

    _ __ - - - - -

    Lnea de horizonte

    _ - - - - - -

    - - - - __ _

    237

    Lnea de horizonte

    l

    -

    -

    -

    238

    Lnea de horizonte

    a

    PF 2

    - - -

    ---

    - -

    Plano de tierra

    _

    a

    PF

    FL

    1

    1

    1

    Lnea de horizonte

    Ya continuacin proyectar en perspec

    tiva la situacin del punto de luz o

    PFL,

    cosa que se logra fcilmente trazando

    una lnea en perspectiva (a

    PF

    2, en este

    caso), desde el pun

    to

    en que cuelga la luz

    hasta el vrtice de techo y pared (a ), se-

    guir entonces con

    una

    vertical hasta el

    vrtice de pared y suelo (b ) y dibujar

    otra lnea en perspectiva (desde b a

    PF 2). Con lo cual usted habr situado

    el

    PFS. Trace ah

    ora

    sendas lneas (C y

    D) a los vrtices del cuadrado (E y F) y

    prolnguelas hasta cruzarlas con los ra-

    yos de

    luw

    A y

    B.

    Y ya

    es

    t: ahora co-

    nocemos el ancho y la longitud, la for-

    ma exacta de la sombra proyectada.

    Figura 238: He completado ahora el di-

    bujo del cubo con la sombra proyecta-

    238

    da que corresponde al mismo. Queda Lnea de horizonte

    FL

    1

    1

    todo dicho y explicado. Pero fjese e

    el detalle de dibujar el cubo como si fue-

    ra transparente para lograr el punto C:

    un punto que es necesario para determi-

    nar, con ayuda del punto B, la forma de

    la sombra detrs del cubo. Naturalmen-

    te, el cubo est en perspectiva y sus aris-

    tas fugan al

    PF

    1 y

    PF

    2. Y el limite de

    la somb

    ra

    (G) tambin.

    1

    1

    105

    Ejemplos de perspectiva de las sombras

    on

    luz artificial

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    39

    Ampliando las enseanzas anteriores so-

    bre perspectiva de las sombras con luz

    artificial, vea en esta doble pgina va-

    rios ejemplos con figuras y formas b-

    sicas. Estudie con atencin lo que ense

    sombra del cilindro es interrumpida por

    un prisma rectangular alargado, dispues-

    to en sentido transversal.

    Vea en las imgenes de la p

    gi

    na

    siguien-

    te, la combinacin de los puntos de fuga

    Fig. 23 9

    Ve

    a en esta

    imagen un ejemplo re

    sumen de la perspecti

    va

    de

    las

    sombr

    as

    con

    luz ar

    tifi

    cial.

    209

    cin de los hombros, de los pechos, de

    los codos, las caderas, las rodillas, los

    pies, etc.

    Figura 2 3. La anterior lnea, sealada

    213

    A

    E

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    Figura humana em perspectiva

    IGURA Y

    SOMBRAS

    EN

    PERSPECTIVA

    a figura humana en perspectiva

    08

    PF

    LH

    B

    209

    P

    1 L

    A

    210

    P

    LH

    jos, ser ms alta o ms baja, pero siem-

    pre

    tendr la cabeza a la altura o nivel

    de la lnea de horizonte fig. 206). Claro

    est no? Si la lnea de horizonte est

    siempre a la altura de los ojos mirando

    al frente

    ..

    C :

    a forma anatmica del cuerpo y

    la

    perspectiva fig. 207): Viendo una figu-

    ra en escorzo, se produce un efecto de

    perspectiva que puede afectar la alinea-

    cin de los hombros, de los pechos, de

    los codos, las caderas, las rodillas, los

    pies, etc.

    D): a representacin de varias figuras,

    situadas a distancias diferentes figs. 208

    y siguientes):

    se

    rige por una serie de nor-

    mas que permite dibujarlas con exacti-

    tud matemtica.

    De estas normas vamos a hablar ahora

    mismo desarrollando, paso a paso, el

    problema de situar varias figuras dentro

    de

    un cuadro, en lugares diferentes, man-

    teniendo una relacin proporcional y

    perspectiva de medidas.

    Figura 208. Dibuje primero la lnea de

    horizonte LH)

    y

    el punto de fuga PFl)

    y situe en primer trmino la primera fi-

    gura A. Seale despus el lugar destina-

    do

    a una segunda figura, indicando ese

    lugar con B.

    Figura 209. Trace una lnea oblicua des-

    de A al punto de fuga PFl pasando por

    B;

    y

    otra oblicua desde la cabeza de la

    primera figura a

    PFl

    dibujando final-

    -

    P 1 L

    A

    210

    P

    LH

    211

    LH

    A

    D): a representacin de varias figuras,

    situadas a distancias diferentes figs. 208

    y

    siguientes):

    se

    rige por una serie de nor-

    mas que permite dibujarlas con exacti-

    tud matemtica.

    De estas normas vamos a hablar ahora

    mismo desarrollando, paso a paso, el

    problema de situar varias figuras dentro

    de

    un cuadro, en lugares diferentes, man-

    teniendo una relacin proporcional y

    perspectiva de medidas.

    Figura 208. Dibuje primero la lnea de

    horizonte LH)

    y

    el punto de fuga PFl)

    y situe en primer trmino la primera fi-

    gura A. Seale despus el lugar destina-

    do a una segunda figura, indicando ese

    lugar con B.

    Figura 209. Trace una lnea oblicua des-

    de A al punto de fuga

    PFl

    pasando por

    B; y otra oblicua desde la cabeza de la

    primera figura a

    PFl

    dibujando final-

    mente la vertical D a parti r del punto an-

    terior

    B.

    Figura 210.

    a

    vertical anterior D) nos

    ha

    dado la altura de la segunda figura

    B las proporciones de sta vienen deter-

    minadas por las oblicuas E, F G, etc.

    coincidiendo con el cuello, los senos, la

    cintura, etc. de

    la

    primera figura A.

    Figura 211 . Podemos pensar ahora en si-

    tuar otra figura en H al mismo nivel de

    la anterior

    B;

    para lo cual bastar tra-

    zar las l J, que determina-

    rn la altura

    y

    proporciones de esta ter-

    cera figura.

    Q7

    aqu con

    K

    le permite a usted obtener

    el punto L, a partir del cual deber ele-

    var una vertical que le dar la lnea M

    y el punto N.

    Figura 214.

    Uniendo ahora PF2 con N

    y prolongando hasta O obtendr la al-

    tura deseada

    P.

    Para establecer las pro-

    porciones de esta ltima figura, bastar

    proyectar las dibujadas en l a primera fi-

    gura A.

    Figuras 215 2 6

    y

    217. Problema resuel-

    to. Vea ahora en las figuras

    216

    y 217, en

    la pgina siguiente, la misma frmula de

    perspectiva aplicada a un cuadro con ho-

    rizonte bajo y un cuadro con horizonte

    alto.

    98

    214

    215

    L PF

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    Humanizao das composies com elementos grficos complementares

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    fonte: http://www.fernandoacylino.arq.br/site/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=49:educap&Itemid=15

    http://www.fernandoacylino.arq.br/site/index.php?option=com_phocagallery&view=category&id=49:educap&Itemid=15
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    Jeremias Ortiz

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    Perspectiva: http://pt.wikipedia.org/wiki/Perspectiva_(grfica)Renascimento: http://www.dartmouth.edu/~matc/math5.geometry/unit11/unit11.htmlPerspectiva no Renascimento: http://www.webexhibits.org/arrowintheeye/index.htmlPerspectiva: http://www.oxfordreference.com/pages/samplep-17Filippo Brunelleschi: http://info.aia.org/aiarchitect/

    thisweek08/0328/0328p_duomo.cfmLugar do Desenho: http://lugardodesenho.com/index.php?option=com_content&view=article&id=102:projeccoes-breves-nocoes&catid=149&Itemid=137Parramn, J. (1998).A Perspectiva na Arte. Lisboa: Presena

    http://lugardodesenho.com/index.php?option=com_content&view=article&id=102:projeccoes-breves-nocoes&catid=149&Itemid=137http://info.aia.org/aiarchitect/thisweek08/0328/0328p_duomo.cfmhttp://www.oxfordreference.com/pages/samplep-17http://www.webexhibits.org/arrowintheeye/index.htmlhttp://www.dartmouth.edu/~matc/math5.geometry/unit11/unit11.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Perspectiva_(gr%C3%A1fica)