Periodização do Treino - ADA - Associação Diogo de ... · Período Inicial 2005/2006 FRANCISCO...

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Período Inicial 2005/2006 FRANCISCO BATISTA Periodização do Treino Seniores masculinos AAC – OAF FUTSAL

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PPeerrííooddoo IInniicciiaall 22000055//22000066

Periodd

Tre

Seniores mAAC

FUT

FFRRAANNCCIISSCCOO BBAATTIISSTTAA

ização o ino asculinos

– OAF SAL

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Unidade de Treino

Número: 3 Objectivos: Organização do processo defensivo, transição ataque – defesa, potência aeróbia especifica

Data: 27/08/2005 Hora: 10.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho - Coimbra Dia semanal: Sábado Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronómetro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com

os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes

2. Mobilização dos músculos agónicos;

Jogo do perseguidor: Um jogador persegue os outros. Quando consegue tocar um, este passa a ser o perseguidor.

3. Alongamentos Musculares:

20`

3.Organização do processo defensivo. Transição ataque defesa 3x2 - meio campo - quem atacou defende e quem defendeu sai, - Pivot é sempre o mesmo até indicação do treinador, - 2 defendem e 2 atacam, reposição de bola feita pelo guarda redes, - se os defensores recuperarem a bola, vinda do G. redes, viram-se e atacam 2x1, senão a bola é colocada pelo G. R. e joga-se 3x2.

Trabalho Específico de GR

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Flexibilidade/Mobilização articular e hidratação

10`, 15’ ou 20’

4. Transição ataque – defesa 3x2

- 2x2 campo inteiro - a equipa que ataca após finalizar recupera para defender, - ataca, defende e sai, - na transição defesa ataque, se não existir superioridade numérica ofensiva, tem que sair um elemento das alas para criar uma situação de 3x2 + G.R, regressando à sua posição de origem.

Flexibilidade/Mobilização articular

e hidratação Alerta para a Concentração dos

atletas

20`

5. Transições ataque – defesa: - 4x4 que se desdobra sempre num 3x2 tanto na transição defesa -ataque e ataque –defesa; - 0 apoio na transição defesa -ataque só pode aparecer quando a bola passar o meio campo; - O apoio na transição defesa -ataque só pode aparecer quando a bola sai do G.R

30’

6. Potência aeróbia especifica: CCVV- corrida continua de velocidade variável, - Corrida – 3x8’ com 4’ pausa activa

Alongamentos Reforço Muscular

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Unidade de Treino Número: 4 Objectivos: Organi sistência zação do processo defensivo, força-re Data: /2 27/08 005 10.30h Duração: 1.45h Jorge Anjinho – Coimbra Hora: Local: Pav. Eng.

Ginásio Dia semanal: Sábado Recursos Materia Bolas, Sinaliz letes, apito, cronometro e águas is: adores, co

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

ecuperação do treino anterior.

usculares. RCorrida continua, alongamentos m

15`

. Adaptação fisiológica ao esforço:

1 Jogadores

NTO DA TEMPERATURA 1. INCREME Mobilização articular com bola (curPasse/Recepção; Passe tenso to) com

os dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ÇO

. ulares:

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFOR– Guarda-redes

longamentos M2 A usc

3x20`

3.O ação do processo defensivo.

icionado,

Trabalho Específico de GR

rganizJogo formal. - Cond- 2 toques

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Alongamentos

ar

Reforço Muscul

3

rabalho complementar:

inásio, Força-resistência

0’

T G

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Unidade de Treino Número: 5 Objectivos: Organi esistência zação do processo defensivo. .Força-r . Data: 28/08/2005 rge Anjinho – Coimbra Hora: 10.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jo

Dia semanal: Domin rso nalizgo Recu s Materiais: Bolas, Si adores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

ecuperação do treino anterior. usculares.

RCorrida continua, alongamentos m

15`

. Adaptação fisiológica ao esforço:

1 Jogadores

NTO DA TEMPERATURA 1. INCREME Mobilização articular com bola (curPasse/Recepção; Passe tenso to) com os dois pés e

ndo recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternarasteiro com alto.

o-se para o

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocandlugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador libertabola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e

a

continua a corrida para o lado oposto ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes

A

2. longamentos Musculares:

2

3.O ação do processo defensivo.

Meio Campo 2x3; 3x3; 4x3; 4x4

is quem defendeu

bola morta ou recuperação defensiva entra

entra e entra

Trabalho Específico de GR

0`

rganizTransição - - 1x1; 2x1; 2x2;- Pode finalizar em qualquer baliza - Um contra um até bola morta depopassa a atacar de 2x1 contra o que tinha começado composse de bola. - 2x1 e quando outro fazendo 2x2 e assim sucessivamente - A bola é colocada sempre no jogador que exceptuando se houver recuperação da bola, aí estsem bola

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Alongamentos e hidratação

3

. Sistema múltiplo de velocidade. Nº 2

stações:0’

4 E

ão / condução em velocidade ra

/ deslocamento de costas s/ bola

bola rápido s/

ble - variações para

/ bola.

1. Trote 2. Recepç3. Drible - variações para dentro e para fo/ passe 4. Giro 5. Recepção / giro / chute 6. Deslocamento rápido sem7. Recepção / passe / deslocamentobola / recepção 8. Passe / trote 9. antecipação / Dridentro e para fora / chute 10. deslocamento rápido c

Alongamentos e hidratação

20’ o 30’

. Organização do processo defensivo:

ogo condicionado 4x4 + G.R com

- a 2 toques

u

5 - jpreocupações defensivas a meio campo;

ou

Alongamentos e hidratação

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20’

6. Organização do processo defensivo: - jogo formal, campo inteiro; - não se pode devolver a bola a quem passou

7. Alongamentos, reforço muscular

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Unidade de Treino Número: 6 Objectivos: Organização do processo defensivo. Força-resistência Data: 28/08/2005 Hora: 18.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra

Dia semanal: Domingo Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e

recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares:

20`

3. Jogo interior - Só em meio campo com um quadrado delimitado pelos cones - Um toque dentro dos cones e dois fora 4 x 4 + Joker - Cada apoio na zona delimitada significa um ponto

Trabalho Específico de GR

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Alongamentos e hidratação

2x20’

4. Jogo Formal - campo inteiro - pressão alta - alternar pressão linha 2 com pressão linha 3

10’

7. Alongamentos, reforço muscular

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Unidade de Treino Número: 1 Objectivos: Organização do processo defensivo, potência aeróbia especifica, força-resistência

Data: 25/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra Ginásio

Dia semanal: Quinta - Feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Apresentação da equipa técnica aos jogadores e vice-versa, breve conversa sobre o período inicial

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os dois pés e

recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares:

20`

3. Potência aeróbia especifica CCVV - 1 grupo – corre – 3 x 8’ – 4’ pausa activa - 2 grupo – jogo fraccionado Variantes; - Jogo fraccionado;

- Ao apito ir à linha de fundo - 2 toques - Quem recebe não passa ao mesmo

Trabalho Específico de GR

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Alongamentos e hidratação

30’

4. Organização do processo defensivo

- 3 equipas – 5 jogadores cada - 2 equipas atacam uma baliza e 1

equipa defende a outra baliza, - Cada equipa defende 10’

5. Alongamentos, hidratação

20’

6. Contenção defensiva - 1x1 num corredor defensivo o jogador tenta ultrapassar o adversário e chegar à linha de fundo de cada campo .

30’’ esf. + 60’’ pausa 6 rpt – 10’ x 2

7. Alongamentos, reforço muscular

30’

Treino Complementar

- Ginásio ou - Corrida continua, sprints de 3 em 3 minutos

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Unidade de Treino Número: 2 Objectivos: Organização do processo defensivo. Velocidade . Data: 26/08/2005 Hora: 21.30h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra

Dia semanal: Sexta - feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os

dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes

2. Alongamentos Musculares:

20`

3. Sistema múltiplo de velocidade nº 2

15 rpt

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40’

4. Organização do processo defensivo - Não deixar a bola passar o meio campo - Após a bola passar entra outra e um jogador com posse de bola. - Preocupações extremamente defensivas - Treinador principal é que manda trocar a bola

Alongamentos e hidratação

30’

5. Jogo Reduzido ( campo de basquet)

Variantes: - 5x5 a 2 toques, - sempre que há um golo a equipa tem direito a um livre de 10m, - quando toda a equipa está no ½ campo ofensivo e é golo conta 2 pontos

6. Alongamentos, reforço muscular

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Unidade de Treino Número: 7 Objectivos: Organização do processo defensivo, velocidade Data: 29/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra

Ginásio

Dia semanal: Segunda- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os

dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes

2. Alongamentos Musculares:

20`

3. Jogo 4x4, 5x5, 6x6 - 1 toque, mas se a bola vier do adversário pode dar dois toques, - com ou sem existência de G. R - 4 equipas, 2 por meio campo

Trabalho Específico de GR

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Alongamentos e hidratação

30’

4. Potencia aeróbia especifica CCVV

- 2 grupo – corre – 3 x 8’ – 4’ pausa activa

Alongamentos e hidratação

30’

5. Organização do processo

defensivo:

- 3 equipas – 5 jogadores cada - 2 equipas atacam uma baliza e 1 equipa defende a outra baliza, - Cada equipa defende 10’

6. Alongamentos, reforço muscular

30’

Treino Complementar

Ginásio Força, resistência

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Unidade de Treino Número: 8 Objectivos: Organização do processo defensivo, velocidade, manutenção e posse de bola Data: 30/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra

Dia semanal: Terça- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os

dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO – Guarda-redes

2. Alongamentos Musculares:

20`

3. Manutenção e posse de bola: - Só em meio campo - 1(pivô) +4 x 4 + 1(pivô) - Pivô em qualquer das laterais do quadrado - Passe ao pivô, é um passe de recurso - Quando o pivô joga entra dentro do campo e sai quem tem menos possibilidades de apoiar a bola Condicionantes: - 2 toques

Trabalho Específico de GR

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Alongamentos e hidratação

30’

4. Sistema Múltiplo de velocidade nº

2

- 15 repetições

Trabalho Específico de GR

Alongamentos e hidratação

30’ ou 40’

5. Organização do processo

defensivo: Pressão alta defensiva: - não deixar a bola passar o meio campo, - após a bola passar o meio campo entra outra bola e um jogador mais, para a superioridade com a bola na sua posse

20’

6. Jogo reduzido ( campo de basquet)

Variantes: - 5x5 a 2 toques, - sempre que há um golo a equipa tem direito a um livre de 10m, - quando toda a equipa está na parte ofensiva e é golo conta 2 pontos

6. Alongamentos, reforço muscular

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Unidade de Treino Número: 9 Objectivos: Potência aeróbia, manutenção e posse de bola Data: 31/08/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra

Dia semanal: Quarta- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os

dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO –

Guarda-redes 1.1 MANUTENÇÃO E POSSE DE BOLA – meio

campo - 5 x 5 + Joker ofensivo, Condicionantes; - 1 toque - 2 toques - livre 2. Alongamentos Musculares:

30`

3. Potência aeróbia - CCVV - 3 x 8’ com 4’ pausa activa

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Alongamentos e hidratação

30’

4. Jogo Interior

- Só em meio campo com um quadrado delimitado pelos cones - Um toque dentro dos cones e dois fora 4 x 4 + Joker - Cada apoio na zona delimitada significa um ponto

Trabalho Específico de GR

Alongamentos e hidratação

3 x 20’

5. Jogo Condicionado:

- 2 toques

6. Alongamentos, reforço muscular

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Unidade de Treino Número: 10 Objectivos: Transições, finalização, Data: 1/09/2005 Hora: 21.00h Duração: 1.45h Local: Pav. Eng. Jorge Anjinho – Coimbra

Dia semanal: Quinta- feira Recursos Materiais: Bolas, Sinalizadores, coletes, apito, cronometro e águas

DURAÇÃO EXERCÍCIO ESQUEMATIZAÇÃO

Recuperação do treino anterior. Corrida continua, alongamentos musculares.

15`

1. Adaptação fisiológica ao esforço: Jogadores 1. INCREMENTO DA TEMPERATURA

Mobilização articular com bola Passe/Recepção; Passe tenso (curto) com os

dois pés e recepção com a planta do pé. Passe tenso (longo) alternando rasteiro com alto.

Condução de bola com ambos os pés até meia distância(10m) libertando no colega e deslocando-se para o lugar com corrida de costas.

Condução de bola com ambos os pés com oposição do adversário, na sua frente, em posição baixa/ defensiva.

Grupos de 4, em linha dois de cada lado, o jogador liberta a bola, quebra no meio com recepção de bola, devolve e continua a corrida para o lado oposto

ADAPTAÇÃO FISIOLÓGICA AO ESFORÇO –

Guarda-redes 2. Alongamentos Musculares:

20`

3. Transição defesa – ataque - 1x1; 2x1; 2x2; 3x2; 3x3; 4x3; 4x4; 5x4 - Gr coloca bola no homem que entra - O Jogador só entra após terminar a transição

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Alongamentos e hidratação

10’

4. Finalização com pivot:

- Só em meio campo - Duas colunas e dois pivôs em frente de cada coluna e funcionam cruzado - Quem remata fica de pivô Condicionantes:

1. Pivô pisa para dentro 2. Pivô pisa para fora (sobreposição)

Trabalho Específico de GR

Alongamentos e hidratação

30’

4. Sistema múltiplo de velocidade nº 1:

� Estação 1 – Deslocamento em velocidade � Estação 2 – Trote � Estação 3 – Finta/ deslocamento em velocidade na diagonal � Estação 4 – Giro/ Deslocamento de costas � Estação 5 – Deslocamento lateral � Estação 6 – Saltos alternados � Estação 7 – Deslocamento em zig-zag � Estação 8 – Trote � Estação 9 – Deslocamentos em velocidade/ lateral / costas � Estação 10 – Final Notas: Estação 1 - distância 20 metros; Estação 2 - distância 15 metros; Estação 3 – distância 15 metros; Estação 4 – distância 10 metros; Estação 5 - distancia 10 metros;

Corrida em velocidade

Trote

Deslocamento de costas

Deslocamento lateral

Giro

Finta

Saltos alternados

Baliza

Cone

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20’

5. Transições Condicionantes: Meio Campo 1x1; 2x1; 2x2; 2x3; 3x3; 4x3; 4x4 Pode finalizar em qualquer baliza Um contra um até bola morta depois quem defendeu passa a atacar de 2x1 contra o que tinha começado com posse de bola. 2x1 e quando bola morta ou recuperação defensiva entra outro fazendo 2x2 e assim sucessivamente A bola é colocada sempre no jogador que entra exceptuando se houver recuperação da bola, aí este entra sem bola

6. Finalização - Finalização aleatória com o peito do pé. - Atacar o cone e finaliza. - Treinador indica o nome do jogador que vai finalizar

6. Alongamentos, reforço muscular

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SISTEMA MÚLTIPLO DE VELOCIDADE 1 Legenda:

Corrida em velocidade

Trote

Deslocamento de costas

Deslocamento lateral

Giro

Finta

Saltos alternados

Baliza

Cone

� Estação 1 – Deslocamento em velocidade

� Estação 2 – Trote

� Estação 3 – Finta/ deslocamento em velocidade na diagonal

� Estação 4 – Giro/ Deslocamento de costas

� Estação 5 – Deslocamento lateral

� Estação 6 – Saltos alternados

� Estação 7 – Deslocamento em zig-zag

� Estação 8 – Trote

� Estação 9 – Deslocamentos em velocidade/ lateral / costas

� Estação 10 - Final

Notas:

Estação 1 - distância 20 metros;

Estação 2 - distância 15 metros;

Estação 3 – distância 15 metros;

Estação 4 – distância 10 metros;

Estação 5 - distancia 10 metros;

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Estação 6 – distancia 10 metros ( 9 marcos com a distancia de 1 metro entre eles );

Estação 7 – distancia 8 metros ( 3 metros de distancia entre os cones (lateralmente) e 2 metros de distancia entre os cones);

Estação 8 – distancia 15 metros;

Estação 9 – distância 10 metros ( cada um dos deslocamentos).

Numero de sessões semanais :

� Inicialmente 2 (duas) sessões semanais;

� Após adquirir um nivel de condicionamento mais alto, variar o numero de sessões entre 2 a 4 sessões semanais.

Numero de voltas :

� Inicialmente 10 a 12 voltas

� Após a aquisição de um nível de condicionamento mais alto pode utilizar de 15 a 20 voltas, por sessão de treino.

Freqüência de treino:

� Zona alvo – 90 a 85% da FC max.( devera ser atingida após, pelo menos 4 voltas no sistema ).

Repouso:

� Repouso ativo – pode se realizar um trabalho leve com bola, após 2 a 3 minutos a FC deverá estar oscilando entre 55 a 65% da máxima.

Tempo de execução:

Pode ser fixo ( estipulado pelo preparador físico) ou variar de acordo com uma média do desempenho do grupo.

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SISTEMA MULTIPLO DE VELOCIDADE 2

Estações:

1. Trote

2. Recepção / condução em velocidade

3. Drible - variações para dentro e para fora / passe

4. Giro / deslocamento de costas s/ bola

5. Recepção / giro / chute

6. Deslocamento rápido sem bola

7. Recepção / passe / deslocamento rápido s/ bola / recepção

8. Passe / trote

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9. antecipação / Drible - variações para dentro e para fora / chute

10. deslocamento rápido c/ bola.

Numero de sessões semanais:

Inicialmente 2 a 3 sessões semanais;

Após adquirir um nível de condicionamento mais alto, variar o numero de sessões entre 2 a 4 sessões semanais.

Numero de voltas:

Inicialmente 12 a 15 voltas

Após a aquisição de um nível de condicionamento mais alto pode utilizar 20 a 25 voltas, por sessão de treino.

Freqüência de treino:

Zona alvo – 90 a 85% da FC máxima.(deverá ser atingida após, pelo menos 4 a 5 voltas no sistema).

Repouso:

Repouso ativo – pode se realizar um trabalho leve com bola, após 2 a 3 minutos a FC deverá estar oscilando entre 55 a 65% da máxima.

Tempo de execução:

Pode ser fixo (estipulado pelo preparador físico) ou variar de acordo com uma média do desempenho do grupo.

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Gráfico

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DESENVOLVIMENTO DA POTÊNCIA AERÓBICA EM FUTSAL

Os jogadores de futsal necessitam de um elevado nível de condição física, para conseguirem responder às necessidades físicas de um jogo, e como sustentação das acções técnicas exigidas em competição. Portanto, o treino da condição física é uma parte importante de um programa de treino desportivo.

Este treino está dividido em diversos componentes baseados em diferentes tipos de

exigências físicas existentes num jogo.

Treino aeróbico e anaeróbico representam basicamente intensidades de exercício, abaixo e acima da capacidade de consumo máximo de oxigénio (VO2 máximo), respectivamente.

No entanto durante a competição, a intensidade do exercício varia constantemente, e

algumas misturas verificam-se entre estas duas categorias de treino.

O incremento do VO2 máximo e a capacidade para sustentar exercício por tempo prolongado (elementos importantes para o jogador) pode ser obtido através do treino aeróbico, o qual deve ter como objectivos específicos os seguintes:

Ø Melhorar a capacidade do sistema cardiovascular no transporte do oxigénio,

melhorando a possibilidade de utilização de oxigénio em esforços de elevada intensidade;

Ø Melhorar a capacidade dos músculos específicos utilizados no futsal de utilização do

oxigénio e de oxidação de gorduras, durante prolongados períodos de exercício;

Ø Melhorar a capacidade de recuperação após um período de elevada intensidade, com o objectivo de estar capaz rapidamente para novos esforços de intensidades elevadas e durante muito tempo.

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2 segs 7 segs 5 segs 2segs

Método CCVV de Bosco para melhorar a potência aeróbica adaptado ao futsal

• Distribuição do trabalho de CCVV / Método Bosco para Potência Aeróbica ao longo

do período preparatório A melhoria do VO2 máximo deve ser facilitadora da repetição de esforços curtos de

intensidade muito alta.

Método: A corrida lenta provoca uma diminuição da capacidade dos sistemas implicados na produção de lactato. Modifica-se negativamente a potência anaeróbica que para o futsalista é muito mais importante. Portanto, este tipo de corrida só deve ser utilizada como meio de recuperação, e em determinadas ocasiões durante a temporada.

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Para melhorar o consumo máximo de oxigénio, e com a intenção de não reduzir a potência anaeróbica, Bosco propõe um novo método de treino, denominado Corrida com Variação da Velocidade (CCVV), que consiste em estimular a formação de lactato, até produzir uma quantidade bastante elevada, favorecendo ao mesmo tempo a sua eliminação e reutilização como carburante.

A metodologia que se apresenta como proposta para o futsal é uma adaptação do

O treino integral também será tremendamente útil para melhorar o consumo máximo

Ø O espaço de jogo seja amplo (ex: 40x20 mts para 10 jogadores), já que o

Ø Evitar a competição entre companheiros, clarificando que o importante é

Ø Usar uma corrida contínua, proibindo o jogador que ande durante o exercício ou

Ø Fraccionar os tempos de jogo, estabelecendo como mínimo, tempos de 8

Ø O treino para melhorar o consumo máximo de oxigénio deve facilitar a repetição

Ø A corrida contínua lenta deve empregar-se só como meio de recuperação do

Ø Há que ter cuidado com o treino de "tolerância ao lactato", pois não é

Ø Também é necessário dar maior prioridade a determinados objectivos da

Ø A condição física específica não pode desenvolver-se exclusivamente com

esumo de princípios sobre Treino Aeróbio

CCVV de Bosco que tem em atenção os esforços específicos da modalidade.

de oxigénio dos nossos jogadores. Quando se introduzem aspectos técnico-tácticos é importante para melhorar o VO2 máximo que:

jogador em trajectos longos regula melhor o esforço, tentando não ultrapassar nunca as 170 bpm (sénior);

manter uma frequência cardíaca o mais estável possível;

o jogo;

minutos.

de esforços de alta intensidade, e não só servir para "aguentar os 40 minutos".

jogador, e não para melhorar o consumo máximo de oxigénio, já que esta melhoria afecta negativamente a potência anaeróbica, fundamental no futebolista. No entanto, pode ser usada ocasionalmente na pré-temporada ou como descanso activo no período competitivo.

necessário levar o jogador a níveis altos de acidose, já que o risco de sobretreino é bastante grande quando o desportista não está preparado para utilizar este sistema.

preparação física, em função do modelo de jogo que pretende implantar o treinador.

trabalho integral, é necessário que se combine com um trabalho físico específico que assegure as capacidades individuais do jogador, não obstante a transferência deste aumento de capacidade para o jogo, consegue-se através do trabalho integral.

R

• São necessárias como mínimo 8 semanas de treino aeróbio para conseguir efeitos

A extensão do programa está determinada em função do tempo necessário para que

positivos;

• se produzam as adaptações fisiológicas que se pretendem;

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• Para desenvolver o sistema aeróbio, são necessárias de 3 a 4 sessões com este

• Para manter os níveis adquiridos, são necessários entre 2 a 3 sessões por microciclo;

• Uma sessão por microciclo permite a manutenção do rendimento num sistema

• Nos microciclos com predominância do treino aeróbio, é importante alternar os

• Como proposta, Madsen y Wilke sugerem que:

• 10% de treino na área do sistema aeróbio ligeiro (2-3 mmol/l)

• O VO2 máx. pode aumentar de 10 a 20 % em atletas já muito treinados, em cerca de 2 meses (8 microciclos);

objectivo por microciclo;

determinado;

diferentes tipos de treino, com intensidades distintas, e a concentração de lactato sanguíneo;

• 50% de treino na área do sistema aeróbio médio (3-4 mmol/l) • 40% de treino na área dos sistema aeróbio intenso (misto).

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Aspectos Psicológicos trabalhados de forma integrada

Introdução

aplicação da Psicologia no treino desportivo tem, nestes últimos anos sido muito importa

ologia é uma das ciências, aplicadas no desporto que pode beneficiar mais o

Ante.

A Psictreinador, pois centra-se em compreender, avaliar e modificar a conduta humana, bem como a conduta desportiva.

Objectivos

• entes variáveis psicológicas que

• quipa durante os treinos;

trabalho técnico-

• Melhorar a predisposição dos jogadores no treino aquando novos exercícios, tendo em conta que muitas delas são novas na sessão de treino; Influenciar, mediante as actividades de treino, nas diferafectam o rendimento dos jogadores; Melhorar o rendimento individual e da e

• Aumentar o rendimento individual e em grupo durante a competição, • Instaurar uma nova metodologia de treino, onde se integrem, o

táctico, físico e os aspectos psicológicos.

Instrumentos utilizados e processos de intervenção

Devemos realizar um estudo inicial para conhecer as circunstâncias que rodeiam a

equipa

clube ( fichas

2. jogadores,

Outros estudo inicial são:

mediante gravação de vídeo;

e quais são as características dos jogadores. Para levar a cabo, este estudo inicial, deve utilizar-se diferentes procedimentos e instrumentos de estudo.

1. conhecer as características dos jogadores e a sua relação com o individuais, se teve formação no clube ou não, vida académica, …) realização de uma entrevista individual e semi-estruturada com osbem como uma em grupo para saber mais sobre eles.

dos instrumentos e procedimentos a utilizar para fazer o• questionários; • sociogramas; • observação directa; • observação indirecta• reuniões individuais e em grupo

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Intervenção para melhorar a coesão de equipa e o estabelecimento de regras de liderança entre os

jogadores mportância da coesão de equipa no futsalI

Normalmente para trabalhar a coesão de uma equipa o que era proposto e reali

Actividade proposta para melhorar a coesão da equipa.

esignação do exercício: Passe entre todos

zado eram reuniões, actividades extra desportivas para os jogadores, ir ver um espectáculo desportivo, …etc. Mais tarde optou-se pelas concentrações da equipa por um período definido, no qual conviviam juntos 24 horas. Como se pode observar, todas estas estratégias, que habitualmente se utilizam no futsal estão direccionadas para melhorar a coesão social da equipa, que, embora seja importante para criar um bom ambiente no balneário não tem correlação com o aumento do rendimento desportivo. Contudo, o que se pretende é trabalhar a coesão na realização de tarefas, que é o que realmente determina o rendimento colectivo na equipa. Ou seja, todos os jogadores têm de trabalhar unidos numa determinada direcção e com o mesmo objectivo.

DPeríodo: Pré época Objectivos psicológicos: coesão da equipa Objectivo técnico: Controle e passe Objectivo táctico: ajudas e apoios permanentes, comunicação Objectivo físico: aeróbio regenerativo - aquecimento

Nº de jogadores: 15 - 18

po inteiro Tempo: 10’ Espaço: camMaterial: 10 bolas

Finalidade: realização de passes entre todos Operacionalização: os jogadores devem passar a bola dentro do espaço

ortantes: o ideal é deixar trabalhar os jogadores livremente,

estabelecido. No inicio explicar-se-á que tipo de passe deverão realizar, e vai-se alterando as formas de passe e explicando onde e quando devem ser utilizadas. Por último apenas se poderá dar um toque na bola, ou seja já têm que existir visão de jogo. Aspectos imppara que poderem ser eles a resolver os problemas em grupo. Para termos a certeza que todos passam a bola a todos, podemos dar-lhes um papel com um número que terá de lhe entregar quando lhe passa a bola, o jogo termina quando todos os jogadores tiverem a sequência de números toda.

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Designação do exercício: meter golo sem passar na zona assinalada Período: Pré época Objectivos psicológicos: coesão da equipa Objectivo técnico: passe longo, criactividade\habilidades, controle de bola, remate e recepção de bola de sola e com a parte interna do pé Objectivo táctico: troca de direcção, ocupação de espaços Objectivo físico: velocidade,

Nº de jogadores: 15 - 18

teiro s

resistência anaeróbia láctica

Tempo: 3 séries Espaço: campo inMaterial: 10 bolas, 6 pino

Finalidade: conseguir o máximo número de golos no mínimo tempo possível. Estrutura: dispõe-se as bolas junto a uma das balizas e diz-se aos jogadores

ita a apresentação do exercícios os jogadores

importantes: devemos, nos primeiros 2’ deixar os jogadores

tar e diminuir a zona proibida em função

bola

que tem que marcar golo na outra baliza sem que a bola toque na área definida. Quando todos rematarem o exercício repete-se no sentido inverso. O tempo é definido pelo treinador. Operacionalização: uma vez feexecutá-lo-ão independentemente. Haverá 2 jogadores que defenderão a baliza. Geralmente, e em função da idade dos jogadores, a primeira forma é transportando a bola mediante habilidades, sem tocar a bola no espaço proibido. Aspectosexecutar o exercício, só depois lhes devemos dar indicações sobre a maneira mais fácil de conseguir os objectivos. Variantes: incluir mais bolas, aumendos objectivos e da capacidade dos jogadores.

Zo a p

n

roibida

Como avaliar a intervenção sobre a coesão de equipa Par ropostos

utilizar

com a coesão do grupo em competição.

a avaliar se o trabalho realizado atingiu os objectivos pemos um sociograma, baseado em 4 perguntas relacionadas com a

coesão de equipa e os exercícios, também se deve elaborar um questionário sobre coesão de equipa com 10 a 15 perguntas que relacionam a coesão social

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Intervenção para melhorar a percepção e atenção Importância da percepção e atenção no futsal

No futsal, apesar de ser um desporto de actividades abertas, existe uma rande relação entre os aspectos de percepção e decisão, estes são tão

importg

ante como a execução e as acções motoras. Por tal, é fundamental que nos treinos exista um trabalho que relacione estes fundamentos com todos os outros aspectos, físicos e técnico-tácticos, bem como as tomadas de decisão.

Actividades Propostas para melhorar a percepção e a atenção Designação do exercício: condução de bola com atenção Período: qualquer

Objectivos psicológicos: atenção, concentração Objectivo técnico: condução de bola Objectivo táctico: espaços livres Objectivo físico: velocidade, Potência anaeróbia aláctica

Nº de jogadores: 15 - 18 Tempo: 10’

s, pinos Espaço: campo inteiro Material: bola

Finalidade: condução de bola do treinador, sem nunca perder a noção do espaço

com atenção para executar todas as indicações

Estrutura: todos os jogadores com bola dentro de uma zona definida Operacionalização: os jogadores fazem condução de bola na zona definida

ão á sua

bolas;

, por exemplo conseguir marcar golo na baliza

ogadores e as progressões sejam

evitando tocar nos colegas, para que isso aconteça terão que ter atençbola bem como aos movimentos dos colegas. Pouco a pouco ir-se-á complicando as acções: - diminuindo o espaço e aumentando o nº de jogadores - condução de 2 - jogadores sem bola que podem roubar aos que tem 2; - indicações simultâneas Referida ( 1,2,3 ou 4) Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idades e capacidades dos jtambém coerentes. Variantes: uma das variantes é trabalhar o passe em vez da condução. Bola

2

1

4

3

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Designação do exercício: atenção aos movimentos Período: competitivo Objectivos psicológicos: atenção, concentração Objectivo técnico: passes e controle de bola Objectivo táctico: deslocamentos, desmarcação, quebras… Objectivo físico: potência aeróbia e resistência especifica

Nº de jogadores: 15 - 18 Tempo: 10’ – 15’

inos Espaço: campo inteiro Material: bolas, p

Finalidade: posse de bola e atenção apoder jogar.

s movimentações dos colegas para

Estrutura: duas equipas de 6 jogadores, 3 de cada equipa dentro do hexáe os outros 3

gono nas laterais deste.

podem jogar com os colegas que estão de

e capacidades dos jogadores e as progressões sejam

s do relógio…

Operacionalização: jogam os 3 dentro do espaço, quando uma das equipas conseguir dar 3 passes seguidosfora. Quando o colega que está de fora recebe a bola entra no espaço de jogo, o seu lugar é ocupado pelo colega que está no lado oposto do hexágono o lugar deste é ocupado pelo jogador de dentro do espaço que estiver mais próximo Aspectos importantes: é fundamental que as acções exigidas sejam adequadas as idadestambém coerentes. Variantes: aumento\diminuição de passes, rotação dos jogadores de fora no sentido dos ponteiro bola

Como avaliar a intervenção sobre a atenção e a percepção

avaliação desta intervenção deve ser feita através da observação dos gadores durante o treino, no fim da sessão realizar-se-á um pequeno

Ajoquestionário aos jogadores, individualmente, sobre os aspectos que erraram no treino.

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Intervenção para melhorar a tomada de decisão Importância da tomada de decisão no futsal

O trabalho de tomada de decisão nos desportos colectivos e neste caso o Futsal, está associado á atenção e á percepção, para podermos decidir

temosn

que primeiro perceber. Assim, se não se tiver trabalhado anteriormente muito bem a capacidade de atenção e percepção, dificilmente se conseguirá melhorar a tomada de decisão.

Actividades para melhorar a tomada de decisão

Designação do exercício: desmarques em superioridade Período: qualquer Objectivos psicológicos: percepção e tomada de decisão Objectivo técnico: condução de bola, passe, remate e entrada Objectivo táctico: desmarcação, criação e ocupação de espaços livres, marcação e contra ataque Objectivo físico: potência anaeróbia láctica e resistência a velocidade

5 - 18 Tempo: 10 ‘– 15’

os, coletes

Nº de jogadores: 1

Espaço: meio campo Material: bolas, pin

Finalidade: conseguir situações favorátomada de decisão de passe corre

veis de finalização mediante uma cto.

Estrutura: duas filas, de uma saem os jogadores portadores em velocidade de bola dos perseguidores, 3 atacantes e dois defesas.

e outra

r da forma mais eficaz possível:

jogadores atacantes e defesas para aumentar a dificuldade. rga física que

Operacionalização: ao sinal do treinador, sai um jogador com bola e um perseguidor que tenta roubar-lhe a bola, o jogador deve finaliza - se se conseguir aproximar o mais possível da baliza para rematar com confiança, sem que seja alcançado pelo perseguidor deverá faze-lo com confiança; - se nota que vai ser alcançado pelo perseguidor deverá passar a bola a um dos atacantes e apoiar a acção. Aspectos importantes: todos os jogadores devem passar pelas posições todas. Variantes: incluir mais Aumentar\diminuir a distância entre a saída de jogadores e abaliza consoante a case pretende ter. bola

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esignação do exercício: 5x4 DPeríodo: qualquer Objectivos psicológicos: percepção

e tomada de decisãoObjectivo técnico: posse de bola, passe, remate e entrada Objectivo táctico: reorganização defensiva, ocupação e aproveitamento de espaços livres e finalização Objectivo físico: capacidade anaeróbia láctica e resistência a

Nº de jogadores: 15 - 18 Tempo: 4 séries de 5 repetições

velocidade

Espaço: meio campo Material: bolas, pinos, coletes

Finalidade: conseguir finalizar cpela defesa.

om golo, atacando nas zonas desprotegidas

Estrutura: duas equipas 5 jogadores, uma ataca outra defende. Operacionalização: A equipa que defende deve preocupar-se com o seu

As e os jogadores sejam criativos na finalização, fazendo correcções apenas, nos gestos técnicos.

dificuldade.

posicionamento no que respeita às coberturas defensivas. Os jogadores que

ataquem devem procurar criar desequilíbrios na equipa adversária através de

uma boa circulação de bola e leitura de jogo.

pectos importantes: é importante deixar qu

Variantes: poder-se-á diminuir o nº de jogadores, tendo sempre presente que tem de haver superioridade numérica, para aumentar o nível de

Como avaliar a intervenção sobre a tomada de decisão Para se avaliar a tomada de decisão deve-se utilizar diferentes instrumentos de

avaliação. a tabela previam

Primeiro durante os treinos deve-se observar e apontar, numente elaborada, a pontuação que valoriza o jogador em cada uma das acções

que este teve de tomar decisões. Em segundo ver a evolução de tomada de decisão durante as competições. Também, se deve gravar os jogos para depois de serem visionados as mostrar aos jogadores e em conjunto apontar os erros, como também, as acções “fantásticas”. Desta forma consegue-se que o jogador tome consciência das suas decisões e que tente melhorar para próximas competições, trabalhando-as nos treinos.

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Intervenção para melhorar a concentração

ores de distracção na concentração:Fact

- aborrecimentos

\ chateado

• ternas; - pensamentos dissociativos, pensamentos que não

a desportiva;

s que não correram

;

nsegue ser” multiatencional”.

È fundamen trole os factores de distracção em cada momento. Como treinadores de Futsal poder-se-á

• distracções externas;

- fadiga - precipitação - irritado - outros distracções in

tem nada a ver com a pratic - pensamentos excessivamente analíticos, pensa- mentos sobre erros anteriores e situaçõebem; - pensamentos débeis, falta de confiança em si mesmo• Incapacidade de transferência de atenções, isto é,

não co

tal conseguir que o jogador con

trabalhar os factores externos, pois, os internos são muito específicos e deverão ser trabalhados por um psicólogo que saberá actuar sobre eles.

Importância da concentração para o futsal

ais importantes que se odem pôr ao serviço do futsal para melhorar o rendimento. Como se

A concentração é, sem duvida, uma das chaves mpsabe, é muito frequente ouvirmos afirmações de concentração do treinador referentes aos jogadores, (ex. “tens que estar mais atento á jogada”, “a falta de concentração no inicio do jogo marcou o resultado”, “se este jogador não fosse tão cabeça no ar, seria um excelente jogador”). Contudo, para se poder trabalhar a concentração, é muito importante conhecer os factores que contribuem para a falta da mesma.

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ctividades para melhorar a concentraçãoA Designação do exercício: níveis de dificuldade Período: qualquer Objectivos psicológicos: concentração Objectivo técnico: Objectivo táctico: Objectivo físico:

Nº de jogadores: 15 Tempo:

bolas, pinos, coletes Espaço: meio campo Material:

Finalidade: manter o controle e a conce es do nseguir o maior numero de golos possível

ntração apesar das adversidadexercício e tentar coEstrutura: começar-se-á jogando 4x3 mais 1x1, com introdução de acções.

Operacionalização: o exercício realizar-se-á em 2 zonas. Na 1ª joga-se 4x3 e

ão nas costas; 2. 1x1 com defensa activa, e com ajuda de um atacante que sai da zona 1;

a. A defesa poderá fazer falta para parar os

Aspectos importantes: nunca esquecer o reforço positivo.

abalhar com dois, mbém, se pode dizer que o segundo atacante falhe todos os passes, para

quando conseguirem 6 passes podem passar para a zona 2 onde se joga 1x1. Nesta

zona é onde se realiza o trabalho psicológico aumentando a dificuldade do jogador

que ataca com diferentes graus de complexidade.

1. joga-se 1x1 agressivamente, o defesa tem as m

3. 1x1 normal; 4. 1x2 com 2º defesa semi-activo; 5. 1x2 normal; 6. 1x2 com agressividade defensiv

atacantes; 7. 1x2 com agressividade defensiva e injustiça arbitral;

Variantes: em vez de ser apenas um atacante poder-se-á trtavermos como reage o 1º atacante, etc… bola

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esignação do exercício: recuperação rápida com bolas paradas DPeríodo: qualquer Objectivos psicológicos: concentração Objectivo técnico: Objectivo táctico: estratégia

ofensiva - defensiva, posse de bola,contra ataque Objectivo físico: potência aeróbia, resistência

Nº de jogadores: 15 Tempo:

bolas, pinos, coletes Espaço: meio campo Material:

Finalidade: organização defensiva em bolas paradas Estrutura: duas equipas atacam e defendem com perdas de bola.

ferentes estratégias para

Operacionalização: a equipa que ataca realizará di

ganhar a posse de bola, segundo indicações do treinador, utilizará movimentos

de ataque para poder finalizar com êxito. A equipa que defende situar-se-á em

função do tipo de organização dos atacantes, estabelecido pelo treinador.

Ensaio de bolas paradas

- Pontapés de linha lateral- Cantos

directos 2º

no ½ campo ofensivo

- Livres directos - Livres in

½ Campo: - penaltys

Ncção a meio do exercício

dor marca e os restantes tentam de

spectos importantes: nunca esquecer o reforço positivo. Todos os jogadores executarem os exercícios

ota: Troca de a1 Joga sconcentrá-lo

A

Como avaliar a intervenção sobre a concentração

retendido, utilizar-se-á uma esma escala

Para se poder avaliar se o trabalho que realizamos teve o efeito pscala de observação nas actividades onde se regista as acções, depois faz-se a me

para a competição onde se regista os erros presentes em cada jogada. Faz-se a intercepção entre escalas e depois reúne-se com os jogadores individualmente.