Perfil Regional de Saúde 2017 - ARS | Norte...Ribeira de Pena Baião Arcos de Valdevez Valpaços...

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ENTRAR * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.

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ENTRAR

* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,

uma das cores do respectivo Logótipo.

Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.

Perfil Regional de Saúde 2017

Região de Saúde do Norte

O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de

decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada

para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das

desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em

critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.

Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os

problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a

sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.

No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de

sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento

entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos

comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos

Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um

Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com

profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber,

com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão

em saúde totalmente harmonizados.

Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.

O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente

histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito

de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam

através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora

mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*

Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.

João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.

Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.

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Capa Índice Ligações

e-mail:

Os limites dos ACeS/ULS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.

Boticas Barcelos Matosinhos

Chaves Esposende

Montalegre Amarante Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE

Ribeira de Pena Baião Arcos de Valdevez

Valpaços Celorico de Basto Caminha

Vila Pouca de Aguiar Cinfães Melgaço

Alijó Marco de Canaveses Monção

Mesão Frio Resende Paredes de Coura

Murça Castelo de Paiva Ponte da Barca

Peso da Régua Paredes Ponte de Lima

Sabrosa Penafiel Valença

Santa Marta de Penaguião Felgueiras Viana do Castelo

Vila Real Lousada Vila Nova de Cerveira

ACeS Douro Sul Armamar Paços de Ferreira

Lamego Santo Tirso Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE

Moimenta da Beira Trofa Alfândega da Fé

Penedono ACeS Gondomar Gondomar Bragança

São João da Pesqueira Maia Carrazeda de Ansiães

Sernancelhe Valongo Freixo de Espada à Cinta

Tabuaço Póvoa de Varzim Macedo de Cavaleiros

Tarouca Vila do Conde Miranda do Douro

Cabeceiras de Basto Mirandela

Fafe Mogadouro

Guimarães Espinho Torre de Moncorvo

Mondim de Basto Vila Nova de Gaia Vila Flor

Vizela ACeS Feira/Arouca Arouca Vimioso

ACeS Famalicão Vila Nova de Famalicão Santa Maria da Feira Vinhais

ACeS Braga Braga ACeS Aveiro Norte Oliveira de Azeméis

Amares São João da Madeira

Póvoa de Lanhoso Vale de Cambra

Terras de Bouro

Vieira do Minho

Vila Verde

Região de Saúde do Norte

Perfil Regional de Saúde 2017

O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no âmbito dos

Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de

Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de

Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-

estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte,

http://portal.arsnorte.min-saude.pt

INTRODUÇÃO

Topo

Índice

Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde em

versão interativa, bem como outra informação de saúde no

portal da ARS:

Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)

No caso dos concelhos partilhados por mais do que um ACeS/ULS, e na impossibilidade de obter os indicadores por freguesia, a agregação seguiu o seguinte critério: o ACeS Grande Porto V - ACeS Porto

Ocidental e o ACeS Grande Porto VI - Porto Oriental são estimados pelo concelho do Porto; o ACeS Grande Porto VII - ACeS Gaia e o ACeS Grande Porto VIII - Espinho/Gaia são estimados pelos dois

concelhos (Gaia e Espinho).

Porto

ACeS Gaia e

Espinho/Gaia

ACeS Póvoa de

Varzim/ Vila do Conde

[email protected]

ACeS Alto Tâmega e

Barroso

ACeS Marão e Douro

Norte

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Barcelos/

Esposende

Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Santo Tirso/

Trofa

ACeS Vale do Sousa

Norte

ACeS Vale do Sousa

Sul

ACeS Guimarães/

Vizela/ Terras de

Basto

ACeS Gerês/

Cabreira

ACeS Porto Ocidental

e Porto Oriental

Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Norte. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta região.

A Região de Saúde do Norte integra atualmente 85 concelhos e abrange uma área de 20888 Km2, a que corresponde 23,4% do território de Portugal Continental. Em termos populacionais representa aproximadamente 36,6% da população do Continente. A atual organização administrativa da Região de Saúde do Norte compreende 21 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) e 3 Unidades Locais de Saúde (ULS).

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Ficha Técnica

Aspetos a destacar

Aspetos a destacar

Aspetos a destacar

Determinantes de Saúde

Aspetos a destacar

Quadro ResumoA REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Mortalidade

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Mortalidade Infantil e Componentes

Mortalidade Proporcional

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

Mapas por causas de morte específicas

Morbilidade

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Doença crónica

VIH /sida

Tuberculose

Perfil Regional de Saúde 2017

COMO VIVEMOS?

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

QUEM SOMOS?

Capa

Ligações

Introdução

Índice

Região de Saúde do Norte

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

População Residente

Pirâmides Etárias

Índices Demográficos

Natalidade

Esperança de Vida

Educação

Situação Perante o Emprego

Suporte Social

Economia

Ambiente - Saneamento Básico

Segurança

Nascimentos Pré-Termo

Baixo Peso à Nascença

Consumo de Tabaco

Consumo de Álcool

Índice de Massa Corporal

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

QUE SAÚDE TEMOS?

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Ficha Técnica

Plano Regional de Saúde

do Norte, 2014-2016

Plano Regional de Saúde

do Norte, 2009-2010

Avaliação

Perfil de Saúde da Região

Norte

Medir para Mudar, 2005

Aplicação (2015)

Edição 2015 (PDF 2,4MB)

Edição 2009 (PDF 2,4MB)

Edição 2008 (PDF 14,8MB)

Relatório - fevereiro de 2013 Relatório - abril de 2011

Relatório - abril de 2014

mort@lidades

morbilid@des

Aplicação (Excel 2007)

Documento de Apoio ao Utilizador Documento de Apoio ao Utilizador

[email protected] (1989-2010)

Carga Global da Doença na

região Norte de Portugal,

2004

Plano Nacional de Saúde

(2012-2016)

Plano Nacional de Saúde:

Revisão e Extensão a 2020

Ligações

Região de Saúde do Norte

DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS

Análise dos Internamentos

Hospitalares na Região

Norte, 2007

Perfil Regional de Saúde 2017

Capa

Índice

Introdução

Aplicação (Excel 2007) Aplicação (Excel 2007)

Mortalidade Evitável: uma

análise evolutiva na região

Norte de Portugal, 1989-2010

Carga da Doença atribuível a

fatores de risco na região

Norte de Portugal, 2004

FERRAMENTAS WEB

Carga da mortalidade (1991-2014) webmort@lidades (2001-2010) [email protected] (1996-2016)

Aplicação (Excel 2007)

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Índice

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

Capa

Introdução

QUEM SOMOS?

Aspetos a destacar

A Região de Saúde do Norte (RSN) é a mais populosa de Portugal, abrangendo uma população residente de 3.577.902 habitantes, o que representa 36,5% da população do Continente (9.809.414 habitantes) e cerca de 35% da população do país. Da população residente, 52,5% são mulheres. Nos últimos censos (2001 e 2011) a população da RSN manteve-se praticamente inalterada (+0,1%) enquanto que, no Continente, se observou um ligeiro crescimento (1,8%). A RSN apresenta uma distribuição territorial da sua população pouco homogénea, com maior densidade populacional no Grande Porto e concelhos do litoral. Em contraste, os concelhos do interior, em particular os que se localizam na região de Trás-os-Montes, são pouco povoados . Dos 85 municípios que integram a RSN, 60 perderam população entre 2001 e 2011. A maioria dos 25 municípios que ganharam população localizam-se à volta do Porto, sendo que Bragança (1,7%) e Vila Real (3,8%), aparecem como exceção. A pirâmide etária da RSN evidencia a diminuição da população mais jovem, que constitui a base da pirâmide, e o forte aumento da população mais idosa. A região Norte perdeu população em todos os grupos quinquenais até aos 35 anos. A percentagem de jovens (0-14 anos) recuou de 21,4% em 1991 para 14,9% em 2011, mas a de idosos (65 e mais anos) aumentou de 11,7% para 17%. Existem mais do dobro de mulheres no grupo etário 85+ anos em relação aos homens da mesma idade.

Consequência direta da estrutura demográfica da RSN, o índice de envelhecimento aumentou de 80, em 2001, para 146 em 2016. A grande maioria dos municípios da região Norte apresenta índices de envelhecimento superiores a 100, o que significa que o número de idosos é superior ao número de jovens, nestes municípios. Os índices mais elevados localizam-se em municípios do interior, nas ULS Nordeste e ACeS Alto Tâmega e Barroso. A taxa de natalidade na RSN (7,8 nados vivos por 1000 habitantes) tem diminuído e apresentado valores inferiores aos do Continente. A esperança de vida à nascença tem vindo a aumentar nos últimos anos, não se observando diferenças relevantes entre a região de saúde do Norte e o Continente. As mulheres vivem, em média, aproximadamente mais seis anos do que os homens.

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

HM H M HM H M HM H M HM H M

Continente 9.809.414 4.643.917 5.165.497 1.366.254 699.457 666.797 6.341.164 3.065.429 3.275.735 2.101.996 879.031 1.222.965

Região de Saúde do Norte 3.577.902 1.696.660 1.881.242 477.174 243.677 233.497 2.403.411 1.160.430 1.242.981 697.317 292.553 404.764

ACeS Alto Tâmega e Barroso 87.941 41.636 46.305 8.712 4.494 4.218 53.299 26.223 27.076 25.930 10.919 15.011

ACeS Marão e Douro Norte 99.377 47.057 52.320 12.077 6.273 5.804 64.610 31.534 33.076 22.690 9.250 13.440

ACeS Douro Sul 70.095 33.472 36.623 7.889 3.957 3.932 45.848 22.708 23.140 16.358 6.807 9.551

ACeS Alto Ave 249.679 119.646 130.033 33.197 17.151 16.046 174.457 84.843 89.614 42.025 17.652 24.373

ACeS Famalicão 132.337 63.508 68.829 18.092 9.264 8.828 92.322 44.838 47.484 21.923 9.406 12.517

ACeS Braga 181.182 85.730 95.452 26.736 13.590 13.146 126.264 60.208 66.056 28.182 11.932 16.250

ACeS Gerês/ Cabreira 105.507 50.526 54.981 14.183 7.383 6.800 70.915 34.590 36.325 20.409 8.553 11.856

ACeS Barcelos/ Esposende 151.630 72.438 79.192 21.042 10.739 10.303 105.709 51.258 54.451 24.879 10.441 14.438

ACeS Baixo Tâmega 174.036 83.603 90.433 23.390 11.977 11.413 118.884 58.413 60.471 31.762 13.213 18.549

ACeS Vale do Sousa Sul 172.393 83.417 88.976 26.104 13.226 12.878 121.096 59.317 61.779 25.193 10.874 14.319

ACeS Vale do Sousa Norte 160.688 78.053 82.635 23.569 12.008 11.561 115.413 56.614 58.799 21.706 9.431 12.275

ACeS Santo Tirso/ Trofa 107.193 50.866 56.327 13.084 6.522 6.562 73.444 35.460 37.984 20.665 8.884 11.781

ACeS Gondomar 165.743 78.827 86.916 22.324 11.470 10.854 113.113 54.272 58.841 30.306 13.085 17.221

ACeS Maia/ Valongo 231.422 109.640 121.782 34.928 17.863 17.065 157.990 74.947 83.043 38.504 16.830 21.674

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 141.671 67.332 74.339 20.914 10.686 10.228 95.956 46.142 49.814 24.801 10.504 14.297

ACeS Porto Ocidental e Oriental 214.119 96.394 117.725 26.766 13.685 13.081 127.855 60.123 67.732 59.498 22.586 36.912

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 329.561 155.518 174.043 45.466 23.240 22.226 222.338 105.746 116.592 61.757 26.532 35.225

ACeS Feira/ Arouca 160.078 76.607 83.471 21.763 11.108 10.655 109.727 53.262 56.465 28.588 12.237 16.351

ACeS Aveiro Norte 109.632 52.202 57.430 13.165 6.611 6.554 73.886 35.766 38.120 22.581 9.825 12.756

ULS Matosinhos 173.339 81.400 91.939 23.337 11.785 11.552 115.781 54.937 60.844 34.221 14.678 19.543

ULS Alto Minho 233.813 108.517 125.296 27.708 14.181 13.527 148.735 71.789 76.946 57.370 22.547 34.823

ULS Nordeste 126.466 60.271 66.195 12.728 6.464 6.264 75.769 37.440 38.329 37.969 16.367 21.602

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2016) NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE

PROPORÇÃO (%) DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

NORTE (ESTIMATIVAS 2016)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

15 a 64 anos 65 e + anos

População Residente

POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2016), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO

Local de ResidênciaTotal 0 a 14 anos

2,0

2,5

2,8

2,9

3,0

3,1

3,5

3,7

4,0

4,2

4,5

4,5

4,6

4,8

4,8

4,9

5,1

6,0

6,5

6,5

7,0

9,2

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

ACeS Douro Sul

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Aveiro Norte

ULS Nordeste

ACeS Famalicão

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Gondomar

ACeS Vale do Sousa Sul

ULS Matosinhos

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Braga

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Maia/ Valongo

ULS Alto Minho

ACeS Alto Ave

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

Proporção (%) de população

Nº de habitantes

1687 - 10000 30001 - 50000 100001 - 250000

10001 - 30000 50001 - 100000 250001 - 504964

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

% %

Continente 5,3 1,8

Região de Saúde do Norte 6,2 0,1

ACeS Alto Tâmega e Barroso -6,9 -10,1

ACeS Marão e Douro Norte -3,4 -4,9

ACeS Douro Sul -10,0 -7,5

ACeS Alto Ave 9,9 -1,8

ACeS Famalicão 11,6 4,9

ACeS Braga 16,2 10,5

ACeS Gerês/ Cabreira 3,2 -1,8

ACeS Barcelos/ Esposende 9,6 -0,5

ACeS Baixo Tâmega 2,3 -4,0

ACeS Vale do Sousa Sul 9,2 1,9

ACeS Vale do Sousa Norte 18,1 4,2

ACeS Santo Tirso/ Trofa 7,2 0,5

ACeS Gondomar 14,6 2,4

ACeS Maia/ Valongo 23,2 11,2

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 15,2 3,7

ACeS Porto Ocidental e Oriental -13,0 -9,7

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 13,7 3,6

ACeS Feira/ Arouca 12,4 0,9

ACeS Aveiro Norte 6,2 -2,9

ULS Matosinhos 10,1 5,1

ULS Alto Minho 0,1 -2,2

ULS Nordeste -5,7 -8,5

Topo

-10.625-7.743

261.347 256.696 23.609

Crescimento Populacional

Número

-5.970

EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 2001, 2011

-3.877 -5.363

Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011População Residente

114.265 110.388 105.025

1991 Número

88.970 80.065 74.095 -8.905

2001

-4.651

CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE

ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011

-12.631

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

3.478

2011

185.322 189.672 182.125

178.278

3.571

141.256

4.350 -7.547

107.468

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

164.192 181.494

6.265

22.936 17.302

-776

108.913

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

-39.341

114.338 127.567 133.832 13.229

157.809 148.883 136.252

141.834

-8.926

-2.033

155.421

23.753 6.500

302.472 263.131 237.591

109.977

3.338

131.539 155.292 161.792

20.918 3.931143.178 164.096 168.027

102.593

493.4179.375.926 9.869.343 10.047.621

214.9693.463.830 3.678.799

104.768 94.143

38.929

109.835 116.621

157.958 14.556

237.738

283.521 322.450 334.081

3.682.370

112.511

-25.540

110.529 7.384 552

154.645 13.587

110.946

206.116 229.164 38.793 23.048

119.624 137.861 142.941 18.237 5.080

172.514 175.852

142.535 160.191 161.671 17.656 1.480

11.631

167.323

113.188 6.786 -3.433

151.682 167.026 175.478 15.344 8.452

250.059 250.275 244.836 216 -5.439

-10,1

-9,7

-8,5

-7,5

-4,9

-4,0

-2,9

-2,2

-1,8

-1,8

-0,5

0,5

0,9

1,9

2,4

3,6

3,7

4,2

4,9

5,1

10,5

11,2

-15 -10 -5 0 5 10 15

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ULS Nordeste

ACeS Douro Sul

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Aveiro Norte

ULS Alto Minho

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Alto Ave

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Gondomar

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Famalicão

ULS Matosinhos

ACeS Braga

ACeS Maia/ Valongo

%

Variação percentual

(-50;-25,1) (0;4,9)

(-25;-10,1) (5;9,9)

(-10;-5,1) (10;24,9)

(-5;-0,1) (25;50)

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

Topo

Jovens Idosos

Continente 153,9 21,5 33,1

Região de Saúde do Norte 146,1 19,9 29,0

ACeS Alto Tâmega e Barroso 297,6 16,3 48,7

ACeS Marão e Douro Norte 187,9 18,7 35,1

ACeS Douro Sul 207,4 17,2 35,7

ACeS Alto Ave 126,6 19,0 24,1

ACeS Famalicão 121,2 19,6 23,7

ACeS Braga 105,4 21,2 22,3

ACeS Gerês/ Cabreira 143,9 20,0 28,8

ACeS Barcelos/ Esposende 118,2 19,9 23,5

ACeS Baixo Tâmega 135,8 19,7 26,7

ACeS Vale do Sousa Sul 96,5 21,6 20,8

ACeS Vale do Sousa Norte 92,1 20,4 18,8

ACeS Santo Tirso/ Trofa 157,9 17,8 28,1

ACeS Gondomar 135,8 19,7 26,8

ACeS Maia/ Valongo 110,2 22,1 24,4

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 118,6 21,8 25,8

ACeS Porto Ocidental e Oriental 222,3 20,9 46,5

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 135,8 20,4 27,8

ACeS Feira/ Arouca 131,4 19,8 26,1

ACeS Aveiro Norte 171,5 17,8 30,6

ULS Matosinhos 146,6 20,2 29,6

ULS Alto Minho 207,1 18,6 38,6

ULS Nordeste 298,3 16,8 50,1

ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE

(ESTIMATIVAS 2016)

PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, CENSOS 1991 e 2011

ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 2016)

Pirâmides Etárias

PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE E DO CONTINENTE (ESTIMATIVAS

2016)

Índices Demográficos

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Índice DependênciaLocal de Residência

Índice

Envelhecim

ento

200.000 150.000 100.000 50.000 0 50.000 100.000 150.000 200.000

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

Nº Homens (1991) Mulheres (1991)

Homens (2011) Mulheres (2011)

10 5 0 5 10

00 - 04

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 69

70 - 74

75 - 79

80 - 84

85+

%

Homens (Continente) Mulheres (Continente)

Homens (Região de Saúde do Norte) Mulheres (Região de Saúde do Norte)

92,1

96,5

105,4

110,2

118,2

118,6

121,2

126,6

131,4

135,8

135,8

135,8

143,9

146,6

157,9

171,5

187,9

207,1

207,4

222,3

297,6

298,3

0 50 100 150 200 250 300 350

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Braga

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Famalicão

ACeS Alto Ave

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Gondomar

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Gerês/ Cabreira

ULS Matosinhos

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Aveiro Norte

ACeS Marão e Douro Norte

ULS Alto Minho

ACeS Douro Sul

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ULS Nordeste

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2016

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 2016)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 2016)

73,6

153,9

54,5

146,1

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015

Continente Região de Saúde do Norte

28,5

21,5

32,1

19,9

0

5

10

15

20

25

30

35

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015

Continente Região de Saúde do Norte

Índice de envelhecimento

84,3 - 134,2 163,6 - 199,2 241,5 - 303,5

134,3 - 163,5 199,3 - 241,4 303,6 - 760,1

Índice de dependência de jovens

9,4 - 16,2 18,1 - 19 20,4 - 22

16,3 - 18 19,1 - 20,3 22,1 - 27,8

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

Topo

Nº /1000 hab. Nº /1000 hab. Nº /1000 hab.

Continente 99.713 10,0 91.700 9,1 83.005 8,4

Região de Saúde do Norte 35.846 9,7 31.479 8,5 28.035 7,8

ACeS Alto Tâmega e Barroso 652 6,5 525 5,6 490 5,5

ACeS Marão e Douro Norte 919 8,5 829 7,9 647 6,5

ACeS Douro Sul 651 8,4 469 6,3 448 6,4

ACeS Alto Ave 2.577 9,9 2.201 8,6 1.994 8,0

ACeS Famalicão 1.358 10,3 1.197 8,9 1.043 7,9

ACeS Braga 1.971 11,3 1.810 10,0 1.675 9,2

ACeS Gerês/ Cabreira 1.109 10,0 846 7,8 711 6,7

ACeS Barcelos/ Esposende 1.636 10,5 1.425 9,2 1.162 7,6

ACeS Baixo Tâmega 1.774 9,5 1.526 8,4 1.232 7,0

ACeS Vale do Sousa Sul 2.066 11,7 1.614 9,2 1.392 8,1

ACeS Vale do Sousa Norte 1.838 11,5 1.507 9,3 1.350 8,4

ACeS Santo Tirso/ Trofa 936 8,4 889 8,0 799 7,4

ACeS Gondomar 1.658 9,9 1.399 8,3 1.292 7,8

ACeS Maia/ Valongo 2.581 11,7 2.337 10,2 1.904 8,2

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1.572 11,1 1.421 9,9 1.238 8,7

ACeS Porto Ocidental e Oriental 2.013 8,0 1.975 8,4 2.075 9,7

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 3.299 10,0 3.002 9,0 2.730 8,3

ACeS Feira/ Arouca 1.624 10,0 1.442 8,9 1.245 7,8

ACeS Aveiro Norte 986 8,5 860 7,6 741 6,7

ULS Matosinhos 1.726 10,0 1.664 9,5 1.533 8,8

ULS Alto Minho 1.967 7,9 1.730 7,1 1.587 6,8

ULS Nordeste 933 6,5 811 6,0 747 5,9

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO

NORTE (ESTIMATIVAS 2016)EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2006, 2011, 2016)

Local de Residência2006 2011 2016

Natalidade

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2016

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 2016)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

21,0

33,1

17,5

29,0

0

5

10

15

20

25

30

35

1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015

Continente Região de Saúde do Norte

5,5

5,9

6,4

6,5

6,7

6,7

6,8

7,0

7,4

7,6

7,8

7,8

7,9

8,0

8,1

8,2

8,3

8,4

8,7

8,8

9,2

9,7

0 2 4 6 8 10 12

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ULS Nordeste

ACeS Douro Sul

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Aveiro Norte

ULS Alto Minho

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Gondomar

ACeS Famalicão

ACeS Alto Ave

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ULS Matosinhos

ACeS Braga

ACeS Porto Ocidental e Oriental

/1000 habitantes

Índice de dependência de idosos

17,7 - 29,1 33,7 - 38,7 43,8 - 51,3

29,2 - 33,6 38,8 - 43,7 51,4 - 96,1

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

Local de Residência 2001 2006 2011 2016

Continente 1,44 1,37 1,35 1,37

Região de Saúde do Norte 1,42 1,29 1,24 1,23

ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,22 1,13 1,06 1,07

ACeS Marão e Douro Norte 1,39 1,23 1,25 1,10

ACeS Douro Sul 1,51 1,30 1,06 1,09

ACeS Alto Ave 1,48 1,26 1,20 1,21

ACeS Famalicão 1,42 1,27 1,22 1,17

ACeS Braga 1,45 1,32 1,24 1,26

ACeS Gerês/ Cabreira 1,56 1,33 1,11 1,03

ACeS Barcelos/ Esposende 1,48 1,27 1,26 1,14

ACeS Baixo Tâmega 1,53 1,28 1,26 1,13

ACeS Vale do Sousa Sul 1,52 1,45 1,26 1,20

ACeS Vale do Sousa Norte 1,61 1,44 1,27 1,22

ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,38 1,12 1,18 1,21

ACeS Gondomar 1,42 1,30 1,20 1,24

ACeS Maia/ Valongo 1,42 1,40 1,31 1,18

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,49 1,41 1,38 1,34

ACeS Porto Ocidental e Oriental 1,32 1,23 1,40 1,86

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,39 1,30 1,26 1,27

ACeS Feira/ Arouca 1,39 1,29 1,26 1,21

ACeS Aveiro Norte 1,32 1,17 1,17 1,11

ULS Matosinhos 1,37 1,32 1,33 1,38

ULS Alto Minho 1,29 1,14 1,11 1,14

ULS Nordeste 1,34 1,18 1,08 1,13

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2016EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (2001, 2006, 2011, 2016)

EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2016

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (2016)

O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de

fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

10,8

8,4

12,1

7,8

0

2

4

6

8

10

12

14

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Ta

xa

bru

ta d

e n

ata

lid

ad

e (

/10

00

ha

b)

Continente Região de Saúde do Norte

1,43

1,37 1,47

1,23

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

ISF

Continente Região de Saúde do Norte

Por 1000 habitantes

2,5 - 5,3 6,3 - 6,9 7,7 - 8,4

5,4 - 6,2 7 - 7,6 8,5 - 12

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Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

QUEM SOMOS?

Capa

Introdução

HM H M HM H M

Continente 75,8 72,2 79,4 81,4 78,2 84,4

Região de Saúde do Norte 76,0 72,6 79,3 81,7 78,5 84,6

ACeS Alto Tâmega e Barroso 74,7 71,3 78,3 81,7 77,8 85,6

ACeS Marão e Douro Norte 75,5 72,0 78,9 81,1 77,7 84,4

ACeS Douro Sul 75,5 71,9 79,1 81,0 77,9 84,0

ACeS Alto Ave 76,3 73,3 79,2 81,8 78,8 84,7

ACeS Famalicão 75,8 72,5 79,0 81,9 78,8 84,9

ACeS Braga 76,4 73,3 79,2 83,1 79,9 86,0

ACeS Gerês/ Cabreira 75,7 72,0 79,5 81,9 79,1 84,5

ACeS Barcelos/ Esposende 76,1 72,7 79,2 82,2 78,8 85,4

ACeS Baixo Tâmega 75,8 72,6 78,8 81,1 77,8 84,3

ACeS Vale do Sousa Sul 75,7 72,7 78,8 80,8 77,8 83,9

ACeS Vale do Sousa Norte 75,8 72,9 78,7 81,0 78,0 83,9

ACeS Santo Tirso/ Trofa 76,2 72,6 79,8 81,4 78,6 84,1

ACeS Gondomar 75,7 72,0 79,5 81,4 78,7 83,9

ACeS Maia/ Valongo 76,2 73,0 79,4 82,3 79,6 84,7

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 75,2 71,4 78,8 81,1 77,7 84,3

ACeS Porto Ocidental e Oriental 74,9 70,1 79,2 81,0 76,9 84,5

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 75,7 72,5 78,7 81,2 78,4 83,8

ACeS Feira/ Arouca 77,3 74,2 80,4 82,4 79,7 84,9

ACeS Aveiro Norte 77,5 75,0 80,0 81,8 78,8 84,6

ULS Matosinhos 76,1 72,6 79,6 81,4 78,4 84,2

ULS Alto Minho 76,1 72,4 79,5 81,7 78,3 84,7

ULS Nordeste 76,3 73,2 79,5 81,5 77,9 85,3

Topo

Esperança de Vida

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-

1998 A 2014-2016

EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS

1996-1998 A 2014-2016

Triénio 2014-2016Triénio 1996-1998

OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que

utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de

Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade.

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2014-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS

DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016

Esperança de vida

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

An

os

Continente Região de Saúde do Norte

70

72

74

76

78

80

82

84

86

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

An

os

Continente Região de Saúde do Norte

80,8

81,0

81,0

81,0

81,1

81,1

81,1

81,2

81,4

81,4

81,4

81,5

81,7

81,7

81,8

81,8

81,9

81,9

82,2

82,3

82,4

83,1

78 80 82 84

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Douro Sul

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Gondomar

ULS Matosinhos

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ULS Nordeste

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ULS Alto Minho

ACeS Aveiro Norte

ACeS Alto Ave

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Famalicão

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Braga

Anos

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Capa

Introdução

Índice

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

Aspetos a destacar

Em 2011, a taxa de analfabetismo na RSN foi de 5,0%, ligeiramente abaixo da verificada em termos nacionais (5,2%), e apresenta uma redução relativamente a 2001 (8,3%). Os ACES do interior têm taxas de analfabetismo superiores à média da região que, no caso dos ACES do Alto Tâmega e Barroso e do Nordeste, chegam a atingir o dobro, com valores de 10,7% e 10,5%, respetivamente. Os fatores socioeconómicos são dos principais determinantes da saúde. Um dos indicadores socioeconómicos considerados mais importantes é a taxa de desemprego. Em dezembro de 2016, o número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por 1000 habitantes na RSN, foi de 64,7, valor superior ao verificado para o continente (53,6). O desemprego continua a ser superior na população ativa feminina. A proporção de pensionistas na RSN (330,6/1000 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a aumentar, e é inferior à do Continente (344,6) em 2016. O valor médio anual das pensões na RSN (4.834 €) é inferior ao valor do Continente (5.207€), com os ACES do interior a apresentar valores mais baixos. A proporção de beneficiários do RSI (36,2/1000 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a diminuir, apesar de, em 2016, apresentar valores superiores aos do Continente (30,4). Os valores mais elevados localizam-se em ACeS do Grande Porto (Porto Ocidental e Oriental, Gaia e Espinho/Gaia e Gondomar).

O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem (967,2€ em 2014) é inferior ao do Continente (1093,2€). O mesmo se verifica com o poder de compra per capita. Estamos na presença de uma população com baixos níveis de instrução formal, quando analisada em contexto nacional. A situação torna-se ainda mais preocupante sabendo que Portugal, no seu conjunto, apresenta o pior desempenho, a este nível, na União Europeia (UE) a 25. A proporção da população abrangida por infraestruturas ambientais em 2009 (últimos dados do INE) apresenta valores abaixo dos observados no Continente: 92% da população servida por sistemas públicos de abastecimento de água (95% no Continente), 75% por sistemas de drenagem de águas residuais (83% no Continente) e 65% por estações de tratamento de águas residuais (73% no Continente). A taxa de criminalidade (28,0/1000 habitantes) tem-se mantido estável, sendo sempre inferior à do Continente (31,9/1000 habitantes).

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

2001 2011 2001 2011

Continente 2,7 1,5 8,9 5,2

Região de Saúde do Norte 3,5 1,4 8,3 5,0

ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,8 16,4 10,7

ACeS Marão e Douro Norte 1,4 12,1 7,8

ACeS Douro Sul 1,3 14,0 8,6

ACeS Alto Ave 1,4 8,8 5,4

ACeS Famalicão 2,0 1,3 6,7 4,0

ACeS Braga 1,4 1,3 5,8 3,4

ACeS Gerês/ Cabreira 1,5 12,1 7,4

ACeS Barcelos/ Esposende 1,3 7,5 4,5

ACeS Baixo Tâmega 1,5 13,0 8,1

ACeS Vale do Sousa Sul 1,5 7,9 4,8

ACeS Vale do Sousa Norte 1,6 7,7 4,6

ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,1 6,6 4,0

ACeS Gondomar 2,4 1,8 5,5 3,3

ACeS Maia/ Valongo 1,5 4,9 2,6

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,2 6,1 3,7

ACeS Porto Ocidental e Oriental 2,6 1,6 4,8 2,8

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,5 5,6 3,3

ACeS Feira/ Arouca 1,5 7,5 4,4

ACeS Aveiro Norte 1,3 7,1 4,3

ULS Matosinhos 2,1 1,4 5,2 3,2

ULS Alto Minho 2,3 1,4 11,6 6,8

ULS Nordeste 1,8 16,1 10,5

Topo

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2011)

TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 2001 E 2011

Educação

Local de ResidênciaTaxa de abandono escolar (%)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Taxa de analfabetismo (%)

18,8 18,7 23,6 21,0 22,6

18,8 17,7 16,7 22,4

18,5 22,8 20,3 20,0 17,0 16,8 16,8 17,9

13,7 16,7 18,6 17,1 16,1 21,7 22,6

54,9 58,6

58,0 55,3

59,5 62,8

61,2

51,9

60,4 63,7

62,3 64,0 65,9

63,5 59,0

54,1 60,0

49,3

56,3

61,4 62,6

53,5

57,5 55,9

14,3 12,6

10,8

12,6

10,9 11,1 12,7

15,3

11,3 11,0 9,6 10,1 9,2

11,9 14,8

15,6

12,3

14,7

14,4

11,6 12,2

15,0

12,4 11,6

11,9 10,2 7,5 11,1

7,0 7,3 8,4 16,1

5,9 6,7 5,2 5,6 4,9 7,6 9,4 13,5

9,9

22,3

12,5 8,4 8,1

15,4 8,4 9,8

0

20

40

60

80

100%

Nenhum Básico Secundário Superior

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

Local de Residência dez-14 dez-15 dez-16

Continente 564.312 521.611 452.652

Região de Saúde do Norte 253.170 230.702 200.491

Homens 121.281 108.897 93.292

Mulheres 131.889 121.805 107.199

Local de Residência dez-14 dez-15 dez-16

Continente 66,7 61,7 53,6

Região de Saúde do Norte 81,4 74,2 64,7

ACeS Alto Tâmega e Barroso 63,1 61,4 55,8

ACeS Marão e Douro Norte 82,1 76,2 76,7

ACeS Douro Sul 87,2 83,8 84,2

ACeS Alto Ave 80,0 72,5 59,1

ACeS Famalicão 72,7 59,2 48,3

ACeS Braga 80,4 72,6 57,3

ACeS Gerês/ Cabreira 75,1 68,1 53,4

ACeS Barcelos/ Esposende 53,9 44,8 35,8

ACeS Baixo Tâmega 101,3 88,2 80,8

ACeS Vale do Sousa Sul 94,3 86,0 70,7

ACeS Vale do Sousa Norte 72,1 62,1 52,3

ACeS Santo Tirso/ Trofa 90,8 79,8 68,3

ACeS Gondomar 98,3 90,8 81,1

ACeS Maia/ Valongo 94,1 83,0 69,7

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 74,6 65,1 55,9

ACeS Porto Ocidental e Oriental 104,8 100,3 92,8

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 108,6 102,5 99,0

ACeS Feira/ Arouca 62,6 59,5 48,7

ACeS Aveiro Norte 44,1 41,7 30,7

ULS Matosinhos 81,4 75,7 62,5

ULS Alto Minho 53,7 49,6 41,0

ULS Nordeste 62,5 60,7 54,5

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE

EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR

GÉNERO (JAN-04 A DEZ-14)

NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL (IEFP)

Situação Perante o Emprego

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP)

POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS)

DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL

(IEFP) POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS), NOS ACES/ULS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, DEZ-14

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

160000

180000

De

se

mp

reg

o r

eg

ista

do

(IE

FP

)

Homens Mulheres

30,7

35,8

41,0

48,3

48,7

52,3

53,4

54,5

55,8

55,9

57,3

59,1

62,5

68,3

69,7

70,7

76,7

80,8

81,1

84,2

92,8

99,0

0 20 40 60 80 100 120

ACeS Aveiro Norte

ACeS Barcelos/ Esposende

ULS Alto Minho

ACeS Famalicão

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Gerês/ Cabreira

ULS Nordeste

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Braga

ACeS Alto Ave

ULS Matosinhos

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Gondomar

ACeS Douro Sul

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

Desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes com 15+ anos)

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

Topo

Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011

Continente 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 70,2

Região de Saúde do Norte 4,7 2,8 45,8 35,6 49,5 61,6

ACeS Alto Tâmega e Barroso 20,3 12,5 26,0 22,0 53,7 65,6

ACeS Marão e Douro Norte 18,0 12,2 22,4 18,2 59,6 69,6

ACeS Douro Sul 22,8 14,9 25,1 22,0 52,0 63,1

ACeS Alto Ave 3,0 1,4 63,1 50,8 34,0 47,8

ACeS Famalicão 1,5 1,1 63,3 49,8 35,2 49,1

ACeS Braga 1,1 0,6 39,6 30,0 59,3 69,4

ACeS Gerês/ Cabreira 7,6 3,9 49,3 38,1 43,2 58,0

ACeS Barcelos/ Esposende 5,6 3,9 61,5 51,7 32,9 44,5

ACeS Baixo Tâmega 8,6 4,4 52,4 44,9 39,0 50,7

ACeS Vale do Sousa Sul 2,6 1,5 58,8 47,6 38,6 51,0

ACeS Vale do Sousa Norte 2,3 1,1 68,1 57,3 29,6 41,5

ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,7 1,2 63,0 48,5 35,3 50,3

ACeS Gondomar 0,7 0,4 35,9 24,2 63,5 75,4

ACeS Maia/ Valongo 0,9 0,5 39,9 26,6 59,3 72,9

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 9,1 7,9 45,5 32,1 45,4 60,1

ACeS Porto Ocidental e Oriental 0,4 0,3 21,2 14,3 78,4 85,4

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 0,7 0,5 39,5 26,3 59,7 73,2

ACeS Feira/ Arouca 2,7 1,5 60,6 46,3 36,7 52,2

ACeS Aveiro Norte 2,5 1,2 61,3 53,6 36,2 45,2

ULS Matosinhos 1,1 0,6 31,7 20,6 67,2 78,8

ULS Alto Minho 9,5 3,9 40,7 34,8 49,8 61,3

ULS Nordeste 20,3 11,9 21,1 18,8 58,6 69,3

Local de ResidênciaSetor Secundário

EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E

FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO

CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (JAN-04 A DEZ-16)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Setor Primário

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1000 HABITANTES

DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE,

DEZ-16

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Setor Terciário

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

0

20

40

60

80

100

120

jan

-04

jul-

04

jan

-05

jul-

05

jan

-06

jul-

06

jan

-07

jul-

07

jan

-08

jul-

08

jan

-09

jul-

09

jan-1

0

jul-

10

jan

-11

jul-

11

jan

-12

jul-

12

jan

-13

jul-

13

jan-1

4

jul-

14

jan

-15

jul-

15

jan

-16

jul-

16

De

se

mp

reg

ad

os i

nscri

tos n

o I

EF

P p

or

10

00

h

ab

(1

5+

an

os)

Continente Região de Saúde do Norte

Por 1000 habitantes com 15+ anos

21,2 - 34,3 41,4 - 48,2 54,5 - 67,6

34,4 - 41,3 48,3 - 54,4 67,7 - 117,4

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

Topo

Número de

beneficiários

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Número de

pensionistas

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Valor médio anual

(€)

Número de

beneficiários

Proporção da

população (‰,

15+ anos)

Continente 257.261 30,4 2.909.163 344,6 5.207 166.308 19,7

Região de Saúde do Norte 112.258 36,2 1.025.168 330,6 4.834 62.073 20,0

ACeS Alto Tâmega e Barroso 2.784 34,9 32.031 404,3 3.547 954 12,0

ACeS Marão e Douro Norte 4.307 49,2 31.360 359,2 3.801 1.396 15,9

ACeS Douro Sul 2.544 40,8 21.796 350,4 3.784 967 15,5

ACeS Alto Ave 2.933 13,5 73.169 338,0 4.689 4.898 22,6

ACeS Famalicão 1.808 15,8 38.248 334,8 5.084 2.436 21,3

ACeS Braga 2.530 16,4 42.149 272,9 4.890 2.988 19,4

ACeS Gerês/ Cabreira 1.073 11,7 30.575 334,8 3.822 1.430 15,6

ACeS Barcelos/ Esposende 584 4,5 39.448 302,1 4.344 1.859 14,2

ACeS Baixo Tâmega 7.159 47,4 46.341 307,6 4.086 2.637 17,5

ACeS Vale do Sousa Sul 5.943 40,6 38.305 261,8 4.473 2.962 20,2

ACeS Vale do Sousa Norte 3.880 28,3 34.706 253,1 4.269 2.720 19,8

ACeS Santo Tirso/ Trofa 2.445 26,0 34.119 362,5 5.095 2.419 25,7

ACeS Gondomar 7.583 52,9 45.895 320,0 5.233 3.462 24,1

ACeS Maia/ Valongo 8.520 43,5 56.280 286,4 5.625 4.640 23,7

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 2.526 20,9 37.734 312,5 4.802 2.680 22,2

ACeS Porto Ocidental e Oriental 18.691 99,5 80.307 428,6 6.375 4.002 21,3

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 18.906 66,5 92.893 327,0 5.657 6.989 24,6

ACeS Feira/ Arouca 3.060 22,1 45.253 327,2 4.602 2.878 20,8

ACeS Aveiro Norte 1.557 16,1 34.571 358,4 4.959 1.493 15,4

ULS Matosinhos 7.328 48,9 49.467 329,8 6.214 3.765 25,1

ULS Alto Minho 3.282 15,9 74.688 362,4 4.031 3.065 14,8

ULS Nordeste 2.815 24,6 45.833 403,0 3.547 1.433 12,5

Rendimento Social de Inserção,

2016 [a.]

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Subsídios de Desemprego da

Segurança Social, 2016 [b.]

Local de Residência

Pensionistas da Segurança Social, 2016 [a.]

DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2011)

Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)

Suporte Social

INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL

2,9 2,8

12,5 12,2 14,9

1,4 1,1 0,6 3,9 3,9 4,4 1,5 1,1 1,2 0,4 0,5 7,9

0,3 0,5 1,5 1,2 0,6 3,9 11,9

26,9 35,6

22,0 18,2

22,0 50,8 49,8

30,0

38,1

51,7 44,9 47,6

57,3 48,5

24,2 26,6

32,1

14,3

26,3

46,3 53,6

20,6

34,8 18,8

70,2 61,6

65,6 69,6

63,1

47,8 49,1

69,4

58,0

44,5 50,7 51,0

41,5 50,3

75,4 72,9

60,1

85,4

73,2

52,2 45,2

78,8

61,3 69,3

0

20

40

60

80

100%

Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

Topo

EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO

ATIVA (15+ ANOS), 2004-2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA

SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS

CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2016

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000

HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE

DO NORTE, 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA

SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2016

39,9

30,4

54,4

36,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

/10

00

ha

bita

nte

s (

15

+ a

no

s)

Continente Região de Saúde do Norte

309,1 344,6

285,2

330,6

0

50

100

150

200

250

300

350

400

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

/10

00

ha

bita

nte

s (

15

+ a

no

s)

Continente Região de Saúde do Norte

Por 1000 habitantes com 15+ anos

3 - 13,5 19,3 - 25,2 32,7 - 42,6

13,6 - 19,2 25,3 - 32,6 42,7 - 164,3

Por 1000 habitantes com 15+ anos

237,1 - 317,2 352,7 - 388,5 428,4 - 482

317,3 - 352,6 388,6 - 428,3 482,1 - 664,4

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

2004 2008 2010 2014 1993 2000 2007 2013

Continente 879,6 1.010,4 1.076,3 1.093,2 101,8 101,7 100,5 100,8

Região de Saúde do Norte* 751,7 877,3 940,7 967,2 81,7 86,0 86,2 92,0

* Valor para a NUTS II (2001)

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA

REGIÃO, 1993-2013

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE

SAÚDE DO NORTE, 2013

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Local de Residência

GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA

Economia

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Poder de Compra per capitaGanho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE

OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE

OUTRÉM, 2004-2014

879,6

1093,2

751,7

967,2

0

200

400

600

800

1000

1200

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Eu

ros

Continente Região de Saúde do Norte*

101,8 100,8

81,7

92,0

0

20

40

60

80

100

120

Po

de

r d

e c

om

pra

pe

r ca

pita

Continente Região de Saúde do Norte

Euros

693 - 773,5 802,9 - 852,2 908,4 - 982,2

773,6 - 802,8 852,3 - 908,3 982,3 - 1776,3

Poder de compra per capita

49,8 - 60 66,7 - 72,1 81,8 - 95,6

60,1 - 66,6 72,2 - 81,7 95,7 - 216,9

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

COMO VIVEMOS?

Continente 95 83 73

Região de Saúde do Norte 92 75 65

ACeS Alto Tâmega e Barroso 87 75 71

ACeS Marão e Douro Norte 98 80 82

ACeS Douro Sul 97 96 84

ACeS Alto Ave 88 72 71

ACeS Famalicão 83 56 59

ACeS Braga 100 99 88

ACeS Gerês/ Cabreira 90 43 32

ACeS Barcelos/ Esposende 80 52 43

ACeS Baixo Tâmega 62 37 34

ACeS Vale do Sousa Sul 84 58 35

ACeS Vale do Sousa Norte 94 81 33

ACeS Santo Tirso/ Trofa 77 66 50

ACeS Gondomar 100 84 84

ACeS Maia/ Valongo 100 99 88

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 89 78 15

ACeS Porto Ocidental e Oriental 100 100 100

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 98 95 94

ACeS Feira/ Arouca 98 35 21

ACeS Aveiro Norte 79 62 45

ULS Matosinhos 100 100 89

ULS Alto Minho 95 54 52

ULS Nordeste 96 91 92

Topo

Local de Residência 2006 2011 2016

Continente 37,1 39,4 31,9

Região de Saúde do Norte 31,5 33,2 28,0

Continente 5,6 5,6 5,0

Região de Saúde do Norte 5,6 5,6 5,0

Continente 1,8 1,9 2,0

Região de Saúde do Norte 1,4 1,8 1,6

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Segurança

Ambiente - Saneamento Básico

Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1000 habitantes)

Taxa de Criminalidade (/1000 habitantes)

INDICADORES DE CRIMINALIDADE (2006, 2011, 2016)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO

DE SAÚDE DO NORTE 1998-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)

Taxa de crimes contra a integridade física (/1000 habitantes)

Local de Residência

INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 2009 *

* Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 2009 são utilizados os valores do último

ano disponível

População servida (%) por

Sistemas públicos

de abastecimento

de água

Sistemas de

drenagem de águas

residuais

Estações de

tratamento de

águas residuais

(ETAR)

33,2 31,9

28,5 28,0

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

/10

00

ha

bita

nte

s

Continente Região de Saúde do Norte

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Capa

Introdução

Índice

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Aspetos a destacar

A proporção de nascimentos em mulheres adolescentes (idade inferior a 20 anos) tem diminuído nos últimos anos, com os valores da Região Norte a manterem-se abaixo dos do Continente. A proporção de nascimentos em mulheres em idade superior ou igual a 35 anos tem mantido uma tendência crescente, representando 28,6% dos nascimentos na RSN, no triénio 2014-2016. Segundo o Inquérito Nacional de Saúde (INS) de 2014, 18,7% dos residentes na Região Norte, maiores de 10 anos, eram fumadores/as, registando um valor inferior ao do Continente (19,9%). À data do inquérito, 27,4% dos homens e 11,1% das mulheres maiores de 10 anos, eram fumadores/as. Desde o INS de 1998/1999 que se tem vindo a observar uma diminuição na percentagem da população que "nunca fumou". Observou-se ainda uma diminuição dos homens “fumadores actuais”, mas um aumento das mulheres “fumadoras actuais”. Os/as ex-fumadores/as aumentaram, na região Norte, de 9,7% para 21,5%. Com base no INS de 2014, a região Norte continua a apresentar menor percentagem de fumadores/as actuais face ao Continente, em todos os grupos etários dos 10 aos 65 anos. Em 2014, 74,7% dos residentes na Região Norte tinha bebido pelo menos uma bebida alcoólica ao longo do ano anterior, valor que se destaca da proporção média nacional (70,4%, INS) e que tem evoluído de forma crescente em relação aos INS anteriores. Essa proporção é mais elevada nos homens (88,0%) que nas mulheres (63,0%).

Com base no Inquérito Nacional de Saúde (INS) 2014, da população residente com 18 e mais anos de idade, mais de 50% tem excesso de peso ou é obesa, tanto na região Norte como no Continente, não se observando grandes diferenças. A percentagem de homens com excesso de peso (39,7%) é superior à das mulheres (29,8%). A percentagem de mulheres obesas (18,2%) é superior à dos homens (14,9%) e é também superior ao verificado no Inquérito Nacional de Saúde anterior (15,2%). O grupo etário dos 55 aos 64 anos é aquele que apresenta uma maior proporção de pessoas com obesidade (22,3%) e excesso de peso (45,3%). Analisando os dados dos determinantes de saúde registados nos Cuidados de Saúde Primários, obtidos do SIARS, em 2016, destaca-se a proporção de inscritos/as com diagnóstico ativo por abuso do tabaco (13,2%), seguido pelo excesso de peso (7,8%), apresentando valores superiores aos do Continente, sendo maior no sexo masculino.

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco

Local de Residência 05-07 08-10 11-13 14-16 05-07 08-10 11-13 14-16

Continente 4,6 4,1 3,5 2,6 17,4 20,6 25,2 30,0

Região de Saúde do Norte 4,7 3,9 3,2 2,1 16,7 19,6 23,8 28,6

Topo

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS NOS

ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A

35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2014-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR

A 20 ANOS, 1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE

SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL

OU SUPERIOR A 35 ANOS (05-07, 08-10, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)

Continente

Região de Saúde do Norte

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR

A 20 ANOS (05-07, 08-10, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)

21,9

23,2

24,1

25,4

25,6

26,0

26,7

27,1

27,3

27,9

28,0

28,0

28,2

28,3

28,8

29,1

30,0

31,1

31,7

33,0

33,0

33,8

0 5 10 15 20 25 30 35

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Baixo Tâmega

ULS Nordeste

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Gondomar

ACeS Douro Sul

ACeS Alto Ave

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Aveiro Norte

ULS Alto Minho

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Famalicão

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Maia/ Valongo

ULS Matosinhos

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Braga

%

1,2

1,3

1,4

1,4

1,5

1,5

1,7

1,9

1,9

1,9

1,9

2,0

2,0

2,2

2,3

2,4

2,5

2,6

2,7

2,8

3,2

4,3

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Braga

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Alto Ave

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Marão e Douro Norte

ACeS Aveiro Norte

ACeS Famalicão

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Vale do Sousa Norte

ULS Alto Minho

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ULS Matosinhos

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Douro Sul

ACeS Gondomar

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ULS Nordeste

%

6,6

2,6

6,1

2,1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

%

Continente Região de Saúde do Norte

11,0

30,0

10,3

28,6

0

5

10

15

20

25

30

35

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

%

Continente Região de Saúde do Norte

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

CT 67,4 65,0 58,2

RN 71,1 66,5 59,7

CT 11,9 15,3 21,9

RN 9,7 15,1 21,5

CT 20,6 19,6 19,9

RN 19,0 18,4 18,7

Homens Mulheres

INS 98/99 51,5 89,2

INS 05/06 46,1 85,4

INS 2014 39,9 77,3

INS 98/99 16,6 3,3

INS 05/06 24,6 6,2

INS 2014 32,7 11,7

INS 98/99 31,5 7,4

INS 05/06 29,3 8,4

INS 2014 27,4 11,1

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Consumo de Tabaco

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO NORTE, POR SEXO (1998/1999, 2005/2006 E 2014)

Ex-fumador

CT - Continente, RN - Região Norte

Fumador atual

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Nunca fumou

Ex-fumador

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE (1998/1999, 2005/2006 E 2014)

Nunca fumou

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Fumador atual

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE

IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO

NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS

DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO NORTE, POR

GRUPO ETÁRIO E SEXO (2014)

67,4 71,1

11,9 9,7

20,6 19,0

65,0 66,5

15,3 15,1

19,6 18,4

58,2 59,7

21,9 21,5 19,9 18,7

0

20

40

60

80

100

Continente Região Norte Continente Região Norte Continente Região Norte

Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

51,5 46,1

39,9

16,6

24,6

32,7 31,5 29,3 27,4

89,2 85,4

77,3

3,3 6,2 11,7

7,4 8,4 11,1

0

20

40

60

80

100

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual

%

Homens Mulheres

21,1

31,6

25,8

25,9

18,8

7,2

1,8

21,9

27,2

23,5

23,4

18,2

5,5

1,8

0 5 10 15 20 25 30 35

10 a 14 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Região Norte Continente

27,1

35,6

30,2

37,4

28,4

11,0

4,8

16,6

19,0

17,3

10,7

9,1

1,0

0 10 20 30 40

10 a 14 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Mulheres Homens

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

CT 50,4 53,8 70,4

RN 53,2 59,6 74,7

CT 64,4 66,0 85,4

RN 64,3 68,3 88,0

CT 37,3 42,3 57,3

RN 42,7 51,6 63,0

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Mulheres

Consumo de Álcool

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES

ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA

REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES

ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO NORTE,

POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (2014)

Ambos sexos

Homens

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE

(1998/1999, 2005/2006 E 2014)

CT - Continente, RN - Região Norte

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

50,4 53,2

64,4 64,3

37,3 42,7

53,8 59,6

66,0 68,3

42,3

51,6

70,4 74,7

85,4 88,0

57,3 63,0

0

20

40

60

80

100

Continente Região Norte Continente Região Norte Continente Região Norte

Ambos sexos Homens Mulheres

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

68,0

76,1

75,5

75,7

73,4

64,6

53,3

69,5

73,9

78,9

80,5

75,9

70,2

68,3

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Região Norte Continente

77,7

90,7

91,5

92,7

89,6

88,6

78,9

61,0

57,7

67,3

69,3

63,6

55,1

61,8

0 20 40 60 80 100

Menos de 15 anos

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Mulheres Homens

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Classes de IMC INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

CT 2,4 2,2 2,4

RN 2,0 2,0 2,1

CT 48,3 45,6 45,8

RN 49,4 46,2 46,7

CT 35,6 35,7 35,8

RN 35,4 36,2 34,5

CT 12,0 15,2 16,0

RN 11,1 14,9 16,6

Classes de IMC Homens Mulheres

INS 98/99 0,9 3,0

INS 05/06 0,9 3,0

INS 2014 1,6 2,6

INS 98/99 46,5 52,1

INS 05/06 43,9 48,3

INS 2014 43,7 49,4

INS 98/99 40,6 30,7

INS 05/06 40,0 32,8

INS 2014 39,7 29,8

INS 98/99 9,9 12,1

INS 05/06 14,6 15,2

INS 2014 14,9 18,2

Grupo etárioBaixo

Peso

Peso

Normal

Excesso

de peso

Obesidad

e

18 a 24 anos 10,4 71,3 12,4 x

25 a 34 anos x 61,3 26,5 10,6

35 a 44 anos x 50,2 32,5 16,6

45 a 54 anos x 39,5 39,4 20,6

55 a 64 anos x 31,8 45,3 22,3

65 a 74 anos x 34,2 43,2 22,1

75 anos ou mais x 37,2 43,7 17,7

Topo

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS

ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO NORTE,

POR GRUPO ETÁRIO (2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

x - dado sem representatividade

Baixo Peso

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS,

COM EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (2014)

Obesidade

Índice de Massa Corporal

Peso Normal

Obesidade

Peso Normal

CT - Continente, RN - Região Norte

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE (1998/1999,

2005/2006 E 2014)

DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE

(1998/1999, 2005/2006 E 2014)

Baixo Peso

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Excesso de Peso

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)

Excesso de Peso

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)

2,4 2,0

48,3 49,4

35,6 35,4

12,0 11,1

2,2 2,0

45,6 46,2

35,7 36,2

15,2 14,9

2,4 2,1

45,8 46,7

35,8

34,5

16,0 16,6

0

10

20

30

40

50

60

Co

ntin

en

te

Reg

ião N

ort

e

Co

ntin

en

te

Re

giã

o N

ort

e

Co

ntin

en

te

Re

giã

o N

ort

e

Co

ntin

en

te

Re

giã

o N

ort

e

Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

0,9 0,9 1,6

46,5 43,9 43,7

40,6 40,0 39,7

9,9 14,6

3,0 3,0 2,6

52,1 48,3 49,4

30,7 32,8 29,8

12,1 15,2

0

10

20

30

40

50

60

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

INS2014

INS98/99

INS05/06

Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade

%

Homens Mulheres

12,4

26,5

32,5

39,4

45,3

43,2

43,7

10,6

16,6

20,6

22,3

22,1

17,7

0 10 20 30 40 50

18 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupo etário

Obesidade Excesso de peso

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

HM H M HM H M HM H M HM H M

Continente 10,4 13,3 7,9 6,4 6,6 6,2 1,4 2,7 0,3 0,5 0,7 0,3

Região de Saúde do Norte 13,2 18,4 8,6 7,8 8,1 7,6 1,9 3,6 0,4 0,5 0,8 0,3

ACeS Alto Tâmega e Barroso 8,5 11,6 5,7 5,2 5,4 5,1 2,7 5,1 0,6 0,4 0,6 0,3

ACeS Marão e Douro Norte 12,1 16,3 8,2 4,4 4,4 4,3 3,8 7,4 0,6 0,5 0,7 0,3

ACeS Douro Sul 9,2 13,6 5,1 11,1 11,0 11,3 4,7 9,1 0,7 0,4 0,6 0,2

ACeS Alto Ave 13,6 19,5 8,1 7,1 7,2 6,9 2,2 4,0 0,6 0,6 0,9 0,3

ACeS Famalicão 12,3 17,7 7,2 5,3 5,8 4,9 1,5 2,7 0,3 0,4 0,6 0,2

ACeS Braga 14,0 19,0 9,5 10,7 11,8 9,8 1,7 3,1 0,4 0,6 1,0 0,3

ACeS Gerês/ Cabreira 10,5 15,3 6,1 8,1 8,2 8,0 2,1 3,7 0,7 0,4 0,5 0,3

ACeS Barcelos/ Esposende 9,9 14,5 5,6 5,9 6,0 5,8 1,3 2,3 0,4 0,4 0,6 0,3

ACeS Baixo Tâmega 8,1 12,9 3,7 5,2 4,9 5,3 2,3 4,2 0,6 0,3 0,4 0,2

ACeS Vale do Sousa Sul 13,3 21,2 5,9 11,3 11,4 11,2 2,0 3,9 0,3 0,5 0,7 0,3

ACeS Vale do Sousa Norte 11,4 18,4 4,8 6,5 6,7 6,3 1,8 3,3 0,3 0,3 0,5 0,2

ACeS Santo Tirso/ Trofa 12,8 19,2 6,9 8,2 8,5 7,9 1,4 2,7 0,3 0,5 0,7 0,3

ACeS Gondomar 16,8 22,7 11,4 9,8 9,9 9,6 2,1 3,8 0,5 0,6 1,0 0,3

ACeS Maia/ Valongo 15,6 20,7 11,0 7,7 8,2 7,2 1,6 3,0 0,4 0,5 0,8 0,2

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 15,5 21,9 9,6 8,2 8,8 7,7 2,4 4,4 0,6 0,6 1,0 0,3

ACeS Porto Ocidental e Oriental 18,2 22,1 15,0 8,8 9,2 8,4 1,6 3,1 0,4 1,0 1,6 0,5

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 16,0 20,2 12,4 10,0 10,3 9,8 1,2 2,4 0,2 0,7 1,0 0,4

ACeS Feira/ Arouca 12,3 18,1 6,8 8,1 8,4 7,8 1,7 3,0 0,4 0,5 0,7 0,3

ACeS Aveiro Norte 12,0 17,2 7,2 8,4 8,8 8,1 1,5 2,9 0,3 0,4 0,6 0,2

ULS Matosinhos 17,8 22,6 13,6 11,6 12,0 11,2 1,6 3,0 0,3 0,6 0,9 0,3

ULS Alto Minho 8,8 12,6 5,6 4,2 4,4 4,1 1,9 3,2 0,7 0,3 0,4 0,2

ULS Nordeste 9,6 12,6 6,9 3,1 3,1 3,1 1,4 2,7 0,2 0,3 0,4 0,3

Homens

Topo

Excesso de peso (T83)

Abuso do tabaco (P17)

Excesso de peso (T83)

Abuso crónico do álcool (P15)

Abuso de drogas (P19)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO,

DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)

Diagnóstico ativo (ICPC-2)Abuso de tabaco (P17)

Mulheres

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Abuso de drogas (P19)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2016

Abuso crónico do álcool (P15)

Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)

18,4

8,1

3,6

0,8

05101520%

8,6

7,6

0,4

0,3

0 5 10 15 20%

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Introdução

Índice

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Aspetos a destacar

Mortalidade A proporção de nascimentos pré-termo, ou seja de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, foi de 7,6% na RSN e 7,9% no Continente, no triénio 2014-2016. A proporção de crianças com baixo peso à nascença, com peso inferior a 2500 gramas, tem aumentado gradualmente e a RSN (8,7%) regista valores semelhantes aos do Continente (8,8%). A taxa de mortalidade infantil tem-se mantido com valores inferiores a 3 mortes por 1000 nados vivos desde o triénio 2008-2010. Entre 1996-1998 e 2014-2016 verificou-se uma descida na taxa de mortalidade infantil de 59% na RSN e de 52% no Continente. A mortalidade neonatal na região Norte tem registado valores idênticos aos do Continente nos últimos triénios. Quanto à mortalidade perinatal, esta tem-se mantido com taxas inferiores às do Continente e com uma tendência evolutiva decrescente. Quando se considera a totalidade dos óbitos ocorridos no triénio 2012-2014, verifica-se que é o grupo dos óbitos por doenças do aparelho circulatório aquele que apresenta um maior peso relativo para todas as idades e o dos óbitos por tumores malignos para as idades inferiores a 75 anos. No início da vida (5-24 anos) é o grupo dos óbitos por causas externas que assume o maior peso relativo. Observando as taxas de mortalidade padronizadas pela idade (TMP) das doenças cerebrovasculares, das doenças cardiovasculares e do tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, verifica-se que estas são, para todas as idades, ambos os sexos e para o sexo masculino, as três principais causas de morte específicas da região Norte. No sexo feminino, as doenças cerebrovasculares, as doenças cardiovasculares, a pneumonia e a diabetes mellitus são as principais causas de mortalidade. Com valores da TMP significativamente superiores aos do Continente destacam-se as doenças cerebrovasculares, o tumor maligno do estômago, o tumor maligno do esófago, a doença pulmonar obstrutiva crónica e a doença crónica do fígado e cirrose. Abaixo dos 75 anos, em ambos os sexos e no sexo masculino, a principal causa específica é o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, seguido das doenças cerebrovasculares. Nas mulheres, as doenças cerebrovasculares são a principal causa de morte prematura, seguida do tumor maligno da mama feminina. Ainda neste grupo etário, e para ambos os sexos, destacam-se, pela negativa, o tumor maligno do estômago e a doença crónica do fígado e cirrose, apresentando diferenças significativas relativas ao Continente.

Os anos de vida potencialmente perdidos (AVPP) permitem avaliar o número de mortes e o momento da ocorrência das mesmas sendo um bom indicador para a mortalidade prematura. O tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão é a causa com maior número de AVPP até aos 70 anos, na Região Norte, no triénio 2012-14, em ambos os sexos. Destacam-se ainda a doença crónica do figado e cirrose e o tumor maligno do estômago. Na análise da taxa de AVPP, por sexo, mantêm-se as três principais causas para o sexo masculino. Para o sexo feminino destaca-se o tumor maligno da mama feminina como a principal causa de anos de vida potencialmente perdidos. Importa realçar, também, o tumor maligno do estômago e as doenças cerebrovasculares, como a segunda e terceira causas, respetivamente.

Morbilidade Em 2016 nos cuidados de saúde primários, a alteração do metabolismo dos lípidos constitui o primeiro problema de saúde mais registado na região Norte, com uma proporção de 22,9% problemas registados por 100 utentes inscritos, sendo superior no sexo feminino (23,0%), relativamente ao masculino (22,7%), seguido da hipertensão arterial (HTA) (21,7% inscritos). Da lista de causas consideradas, destacam-se, ainda, como doença mais registadas as perturbações depressivas (10,8%), a obesidade (9,6%), os problemas de saúde oral (8,0%) e a diabetes (7,9%). No sexo feminino destacam-se as perturbações depressivas, com valores quatro vezes superiores aos do sexo masculino. As doenças do sistema músculo-esquelético (osteoartrose do joelho, da anca e osteoporose) têm, no seu conjunto, um peso elevado (9,7%), assim como as do aparelho respiratório (asma, bronquite crónica e doença pulmonar obstrutiva crónica) (5,4%). Na região de saúde do Norte, à semelhança de Portugal, tem-se observado uma tendência decrescente da incidência da infeção VIH por 100.000 habitantes, observando-se no ano de 2016 uma taxa de 6,6/100.000 habitantes, valor inferior ao observado no Continente (10,1/100.000 habitantes). A incidência (novos casos) de sida foi de 1,7/100.000 habitantes, valor inferior ao observado no Continente (2,6/100.000 habitantes). O risco de contrair tuberculose na RSN tem vindo a descer de forma consistente nos últimos anos, sendo o valor da taxa de notificação, registado em 2016, semelhante ao que é considerado como baixa incidência (20/100.000 habitantes). Em 2016, só no Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Vale do Sousa Sul se registaram valores de taxa de notificação de tuberculose superiores a 40/100.000 habitantes. O concelho do Porto (ACeS Porto Ocidental e Porto Oriental) e a área de influência do ACeS Baixo Tâmega destacam-se também pela negativa, com uma taxa de notificação superior a 30 casos por 100.000 habitantes.

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Nascimentos Pré-Termo

Local de Residência 05-07 08-10 11-13 14-16

Continente 7,8 8,5 7,7 7,9

Região de Saúde do Norte 7,8 8,5 7,5 7,6

Topo

Baixo Peso à Nascença

Local de Residência 05-07 08-10 11-13 14-16

Continente 7,6 8,1 8,6 8,8

Região de Saúde do Norte 7,6 7,9 8,5 8,7

Topo

(mais informação em [email protected] )

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (05-07, 08-10, 11-13, 14-

16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE

DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-

2013 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (05-07,

08-10, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA

REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2016 (MÉDIA

ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

6,0

7,9

5,7

7,6

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10%

Continente Região de Saúde do Norte

6,5

8,8

6,2

8,7

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10%

Continente Região de Saúde do Norte

6,0

6,3

6,3

6,4

6,9

7,3

7,3

7,3

7,5

7,6

7,8

7,9

7,9

7,9

8,0

8,3

8,3

8,5

8,5

8,7

8,8

9,4

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

ACeS Douro Sul

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Braga

ACeS Alto Ave

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ULS Alto Minho

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Maia/ Valongo

ULS Matosinhos

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Aveiro Norte

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Gondomar

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Famalicão

ACeS Marão e Douro Norte

ULS Nordeste

%

6,4

6,9

7,0

7,5

7,6

8,1

8,2

8,2

8,4

8,4

8,4

8,8

8,9

9,2

9,4

9,4

9,4

9,5

9,8

10,0

10,5

10,6

0 2 4 6 8 10 12

ACeS Gerês/ Cabreira

ACeS Vale do Sousa Sul

ACeS Douro Sul

ACeS Barcelos/ Esposende

ACeS Alto Ave

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde

ACeS Baixo Tâmega

ACeS Braga

ULS Alto Minho

ACeS Feira/ Arouca

ACeS Santo Tirso/ Trofa

ACeS Vale do Sousa Norte

ACeS Porto Ocidental e Oriental

ACeS Maia/ Valongo

ACeS Gaia e Espinho/Gaia

ACeS Aveiro Norte

ACeS Alto Tâmega e Barroso

ACeS Famalicão

ACeS Gondomar

ACeS Marão e Douro Norte

ULS Nordeste

ULS Matosinhos

%

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Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade

Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab

Continente 99706 10,1 97038 9,7 97962 9,8 105512 10,7

Região de Saúde do Norte 31775 8,6 31048 8,4 31456 8,5 33894 9,4

ACeS Alto Tâmega e Barroso 1358 13,0 1298 13,0 1262 13,4 1401 15,8

ACeS Marão e Douro Norte 1279 11,6 1189 11,0 1118 10,7 1211 12,1

ACeS Douro Sul 952 11,9 915 11,8 842 11,4 922 13,1

ACeS Alto Ave 1892 7,2 1832 7,0 1907 7,4 1968 7,9

ACeS Famalicão 822 6,4 865 6,5 956 7,1 971 7,3

ACeS Braga 1104 6,7 1104 6,3 1075 5,9 1189 6,6

ACeS Gerês/ Cabreira 1073 9,7 1010 9,1 1082 9,9 1052 9,9

ACeS Barcelos/ Esposende 1071 6,9 1144 7,3 1091 7,0 1171 7,7

ACeS Baixo Tâmega 1728 9,1 1603 8,6 1622 8,9 1644 9,4

ACeS Vale do Sousa Sul 1210 7,0 1126 6,4 1125 6,4 1327 7,7

ACeS Vale do Sousa Norte 937 6,0 964 6,0 945 5,8 1055 6,6

ACeS Santo Tirso/ Trofa 825 7,5 878 7,9 847 7,7 953 8,9

ACeS Gondomar 1202 7,3 1176 7,0 1233 7,3 1451 8,7

ACeS Maia/ Valongo 1333 6,4 1374 6,2 1507 6,6 1663 7,2

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1110 8,0 1090 7,7 1134 7,9 1144 8,1

ACeS Porto Ocidental e Oriental 3230 12,3 2872 11,4 2822 12,0 2923 13,6

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 2438 7,5 2323 7,0 2654 7,9 2983 9,0

ACeS Feira/ Arouca 1123 7,0 1093 6,7 1163 7,2 1303 8,1

ACeS Aveiro Norte 929 8,0 985 8,5 1000 8,8 1078 9,8

ULS Matosinhos 1264 7,5 1373 7,9 1375 7,8 1576 9,1

ULS Alto Minho 2873 11,5 2910 11,7 2834 11,6 2937 12,5

ULS Nordeste 2022 13,6 1924 13,5 1862 13,7 1972 15,5

Topo

(mais informação em [email protected] )

Local de Residência

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

201620112001 2006

EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (2001, 2006, 2011, 2016)

EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (1996-2016)

10,6 10,7

9,0

9,4

0

2

4

6

8

10

12

1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Ta

xa

bru

ta d

e m

ort

alid

ad

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/10

00

h

ab

)

Continente Região de Saúde do Norte

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Mortalidade Infantil e Componentes

05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16

3,5 3,1 3,1 2,6 2,8 2,7 2,9 2,7 2,7 2,9

2,1 1,9 2,0 1,7 1,9 1,8 2,0 1,9 1,9 2,1

1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,4

1,4 1,2 1,2 0,9 0,9 0,8 0,9 0,9 0,8 0,8

2,3 2,2 2,1 2,0 2,0 1,9 1,9 1,7 1,8 1,9

3,7 3,5 3,4 3,2 3,4 3,1 3,3 3,0 3,1 3,3

Topo

Local de Residência

EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1000 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (2005-2007 A 2014-2016)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-

2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2016

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv)

Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv)

Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv)

Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)nv - vados vivos

Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm)

Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS),

1996-2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016

(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

(mais informação em [email protected] )

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)

6,2

3,0

7,1

2,9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Norte

3,9

2,1

4,4

2,1

0

1

2

3

4

5

6

7

8

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Norte

2,8

3,3

1,4

0

1

2

3

4

5

6

7

8

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Norte

2,3

2,7

0,8

0

1

2

3

4

5

6

7

8

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

/10

00

na

do

s v

ivo

s

Continente Região de Saúde do Norte

4,2

2,3 3,9

1,9

0

1

2

3

4

5

6

7

8

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

/10

00

(n

v+

fm 2

8+

se

m)

Continente Região de Saúde do Norte

7,0

3,7

7,2

3,3

0

1

2

3

4

5

6

7

8

96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16

/10

00

(n

v+

fm 2

8+

se

m)

Continente Região de Saúde do Norte

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

SSA - Sinais, Sintomas e Achados

Topo

SSA - Sinais, Sintomas e Achados

Topo

Topo

Mortalidade Proporcional

MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS

MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS

SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Nota: Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.

Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

30,2

24,4

11,9

8,2

5,4 4,3 4,0 3,3

2,3 2,7 2,2 0,4 0,4 0,1

29,4

25,0

11,9

9,1

5,1 4,5 3,9 3,3 2,5 2,5 2,0 0,4 0,3 0,1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45%

Continente

Região de Saúde do Norte

39,9

19,2

7,9 7,5 5,8 5,5

4,1 2,8 3,1

1,7 1,2 0,5 0,5 0,3

40,7

17,8

9,1 7,0 6,3 5,9

3,9 2,8 2,6 1,7 1,0 0,4 0,4 0,3

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45%

Continente

Região de Saúde do Norte

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

<1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85+

Pro

po

rção

de ó

bit

os (

%) Outras causas

Causas externas

SSA não classificados

Afecções no período perinatal

Doenças ap geniturinário

D. sistema osteomuscular

Doenças ap digestivo

Doenças ap respiratório

Doenças ap circulatório

D. sistema nervoso

Doenças endócrinas

Doenças do sangue

Tumores malignos

Doenças infeciosas

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Norte

Ambos os sexos

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 1020,7 1001,2 1014,0 996,2 982,6

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 23,1 22,1 22,1 20,3 19,5

Tuberculose 2,0 2,0 2,4 2,4 2,2

VIH/sida 5,3 4,8 3,6 3,1 2,9

Tumores malignos 243,3 242,3 238,7 237,6 237,7

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 6,8 6,8 6,4 6,4 6,6

Tumor maligno do esófago 5,2 5,2 5,9 6,0 6,0

Tumor maligno do estômago 23,0 22,5 28,9 28,5 28,0

Tumor maligno do cólon 26,2 26,0 24,4 24,1 22,5

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 10,8 10,6 9,8 9,6 9,6

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 9,1 9,5 8,9 9,0 9,6

Tumor maligno do pâncreas 12,2 12,4 11,1 11,3 11,6

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 38,1 38,5 40,8 41,6 41,6

Melanoma maligno da pele 2,4 2,4 1,8 2,0 2,3

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,7 3,6 3,5 3,3 3,4

Tumor maligno da bexiga 8,6 8,7 7,5 7,5 7,5

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 19,8 20,1 18,3 18,6 19,2

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,1 4,3 3,9 4,0 3,9

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 54,8 54,1 52,1 52,6 50,1

Diabetes mellitus 44,8 43,2 44,0 43,5 40,6

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 31,1 31,8 30,3 32,3 32,3

Doenças do aparelho circulatório 319,3 303,8 304,4 294,6 294,2

Doenças isquémicas do coração 68,6 65,2 49,0 47,8 50,8

Outras doenças cardíacas 62,2 60,5 65,1 64,5 68,0

Doenças cerebrovasculares 134,6 124,1 145,6 135,8 126,6

Doenças do aparelho respiratório 120,9 120,3 128,9 125,2 120,4

Pneumonia 55,4 56,5 52,4 51,5 49,0

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 26,5 25,8 32,8 31,8 30,9

Doenças do aparelho digestivo 43,8 42,9 44,6 43,4 42,8

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 12,2 11,6 14,4 13,6 12,6

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,4 3,5 2,8 2,9 3,2

Doenças do aparelho geniturinário 29,4 27,5 28,0 25,9 24,9

Doenças do rim e ureter 17,7 16,1 16,2 14,6 13,7

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,8 1,6 1,8 1,7

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 98,1 93,7 114,2 106,4 90,0

Causas externas 39,1 37,8 34,1 33,3 36,7

Acidentes de transporte 8,4 7,6 6,6 6,0 6,1

Quedas acidentais 3,1 3,6 3,7 4,0 5,0

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 9,9 9,7 5,8 5,8 6,9

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 9,7 8,8 10,3 9,5 9,0

TMP Região compara com TMP Continente

TM : Tumor Maligno

Topo

A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de

mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e

obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com

estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios

usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais.

Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das

TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi

realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP

das ARS com o valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os

valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva

ARS.

Para a visualização e identificação mais rápida das

diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima

dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:

Legenda:

A TMP é superior com significância estatística

Região de Saúde do Norte

12-14

Continente

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

988,1

298,5

65,2

2,0

4,3

240,7

41,6

32,6

6,5

5,2

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morte

4,5

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

3,6

27,0

15,2

21,7

117,8

55,3

10,3

25,5

42,2

11,0

1,8

82,0

39,7

7,1

10,6

9,7

12,4

21,7

61,6

116,7

8,8

20,3

4,3

53,0

8,4

Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)

38,7

2,5

3,7

25,3

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Norte

Homens

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 1307,5 1284,0 1299,8 1275,2 1261,0

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 30,6 28,9 29,5 26,7 25,5

Tuberculose 3,5 3,6 4,6 4,6 4,1

VIH/sida 8,8 7,8 6,2 5,6 5,0

Tumores malignos 350,1 348,1 346,3 344,1 346,8

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 12,6 12,3 11,8 11,7 12,1

Tumor maligno do esófago 9,9 10,2 10,8 11,3 11,5

Tumor maligno do estômago 33,3 32,5 41,1 40,8 40,2

Tumor maligno do cólon 36,4 36,1 32,3 32,6 31,5

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 16,6 16,0 15,1 14,2 14,2

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 14,9 15,6 13,8 14,1 15,3

Tumor maligno do pâncreas 15,5 15,7 14,4 14,1 14,5

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 70,1 70,4 75,6 77,0 77,6

Melanoma maligno da pele 2,9 2,9 2,1 2,2 2,8

Tumor maligno da próstata 46,8 45,0 40,8 38,8 38,8

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 6,0 5,6 5,4 4,9 5,1

Tumor maligno da bexiga 16,3 16,5 14,2 14,3 14,5

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 26,2 26,6 24,1 24,7 25,4

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,5 4,8 3,9 4,5 4,9

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 59,6 58,7 54,7 55,1 53,2

Diabetes mellitus 49,5 47,7 46,3 45,9 43,5

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 34,8 35,9 34,0 36,3 37,3

Doenças do aparelho circulatório 366,1 349,6 352,2 340,2 342,5

Doenças isquémicas do coração 91,6 87,7 69,7 68,4 73,5

Outras doenças cardíacas 66,7 64,5 67,0 67,3 70,4

Doenças cerebrovasculares 151,5 140,9 168,4 157,2 147,7

Doenças do aparelho respiratório 169,4 168,5 183,1 176,7 169,2

Pneumonia 75,6 77,4 72,0 70,0 66,9

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 44,8 43,3 53,9 51,7 50,4

Doenças do aparelho digestivo 60,6 58,9 60,9 58,6 57,8

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 21,3 20,0 24,0 22,6 20,9

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,5 3,6 3,2 3,0 3,2

Doenças do aparelho geniturinário 36,1 33,8 33,4 30,6 28,0

Doenças do rim e ureter 23,2 21,1 21,1 18,8 16,5

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,1 1,6 2,0 2,0

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 118,7 114,6 135,7 128,1 106,1

Causas externas 60,4 58,6 51,0 50,1 55,1

Acidentes de transporte 13,9 12,8 10,9 9,8 10,3

Quedas acidentais 4,5 5,3 5,2 6,1 7,6

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 17,4 17,1 9,7 9,7 11,4

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 13,2 11,9 14,3 12,9 12,3

TMP Região compara com TMP Continente

TM : Tumor Maligno

Topo

16,6

71,0

98,5

61,2

12,4

6,7

17,9

11,4

58,0

19,1

3,6

32,5

19,8

2,0

88,7

66,2

134,0

165,7

76,3

42,9

26,9

5,0

57,8

46,4

37,4

347,4

7,1

Continente

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morte

35,8

11,9

10,1

31,3

Região de Saúde do Norte

12-14

1271,7

28,4

3,5

346,9

15,7

16,0

15,9

3,0

43,9

5,7

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Norte

Mulheres

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 813,2 796,7 810,9 797,7 784,4

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 16,9 16,5 16,3 15,2 14,7

Tuberculose 1,0 0,9 1,0 1,0 1,0

VIH/sida 2,2 2,0 1,1 0,9 1,0

Tumores malignos 168,5 168,0 163,2 163,0 161,2

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 2,0 2,1 1,9 1,9 2,0

Tumor maligno do esófago 1,4 1,2 1,8 1,7 1,6

Tumor maligno do estômago 15,5 15,1 19,9 19,8 19,4

Tumor maligno do cólon 19,3 19,1 19,1 18,6 16,7

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 6,7 6,8 6,2 6,3 6,3

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 4,6 4,7 5,1 5,1 5,2

Tumor maligno do pâncreas 9,6 9,8 8,4 9,0 9,2

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 13,5 13,9 14,4 14,8 14,5

Melanoma maligno da pele 2,0 2,0 1,7 1,8 2,0

Tumor maligno da mama 27,9 27,3 23,1 22,5 22,4

Tumor maligno do colo do útero 3,9 3,8 3,6 3,3 2,9

Tumor maligno de outras partes do útero 6,7 6,7 6,1 6,2 6,1

Tumor maligno do ovário 6,3 6,3 5,1 5,0 5,1

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,1 2,1 2,1 2,2 2,2

Tumor maligno da bexiga 3,6 3,6 3,2 3,1 3,2

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 15,4 15,7 14,3 14,6 15,1

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 3,8 3,9 3,8 3,6 3,3

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 51,0 50,4 49,8 50,2 47,5

Diabetes mellitus 41,1 39,8 41,9 41,5 38,2

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 28,3 28,8 27,4 29,2 28,7

Doenças do aparelho circulatório 283,5 269,0 270,6 261,9 259,3

Doenças isquémicas do coração 51,8 48,8 35,0 33,7 34,7

Outras doenças cardíacas 58,5 57,1 62,7 61,8 65,5

Doenças cerebrovasculares 122,1 111,7 130,1 121,3 112,3

Doenças do aparelho respiratório 91,3 90,8 96,4 94,1 90,9

Pneumonia 43,4 44,1 41,1 40,9 38,8

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 15,3 15,0 20,0 19,5 18,9

Doenças do aparelho digestivo 30,7 30,3 32,0 31,4 31,0

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,7 4,6 6,6 6,2 5,7

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,3 3,4 2,5 2,8 3,2

Doenças do aparelho geniturinário 25,5 23,8 24,8 23,1 23,1

Doenças do rim e ureter 14,5 13,2 13,3 12,3 12,2

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,6 1,6 1,6 1,6 1,4

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 80,2 75,8 95,0 87,3 75,5

Causas externas 21,8 21,1 20,8 20,3 22,4

Acidentes de transporte 3,6 3,1 3,0 2,9 2,7

Quedas acidentais 2,0 2,4 2,6 2,7 3,3

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 4,1 3,9 2,6 2,7 3,2

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 7,0 6,4 7,3 6,9 6,4

TMP Região compara com TMP Continente

TM : Tumor Maligno

Topo

6,0

1,6

67,8

22,6

2,7

2,9

4,4

29,9

4,3

3,7

23,7

12,7

104,1

88,8

42,9

14,8

15,9

3,8

49,2

38,0

29,1

261,6

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte

12-14

14,0

2,0

27,0

3,5

6,4

6,2

2,2

3,7

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

18,3

6,9

4,7

9,7

47,8

57,8

784,5

16,2

0,9

1,9

166,0

2,0

1,2

14,7

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Norte

Ambos os sexos

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 362,1 354,2 353,1 344,8 336,1

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 11,8 11,0 9,9 9,0 8,4

Tuberculose 1,0 1,0 1,1 1,1 0,9

VIH/sida 5,6 5,0 3,8 3,3 3,1

Tumores malignos 139,4 138,7 137,0 136,4 135,9

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 5,8 5,7 5,5 5,6 5,6

Tumor maligno do esófago 4,1 4,2 4,5 4,7 4,6

Tumor maligno do estômago 12,8 12,6 16,5 16,1 15,7

Tumor maligno do cólon 12,6 12,5 11,1 11,0 10,4

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 5,8 5,6 5,4 5,3 5,3

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 5,9 6,1 5,6 5,8 5,9

Tumor maligno do pâncreas 7,1 7,0 6,4 6,3 6,5

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 27,8 28,4 29,3 29,9 30,0

Melanoma maligno da pele 1,6 1,5 1,3 1,3 1,5

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,0 2,0 1,7 1,7 1,7

Tumor maligno da bexiga 3,2 3,4 2,8 2,9 2,8

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 10,5 10,4 9,4 9,6 9,9

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 15,6 15,2 15,0 14,6 13,5

Diabetes mellitus 12,7 11,9 12,3 11,4 10,2

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 9,3 9,3 9,1 9,4 9,6

Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 61,6 59,7 61,6

Doenças isquémicas do coração 22,0 20,9 15,7 15,7 18,1

Outras doenças cardíacas 8,8 8,6 8,7 8,7 9,6

Doenças cerebrovasculares 27,4 25,7 27,9 26,0 24,2

Doenças do aparelho respiratório 20,4 20,2 22,0 21,2 20,3

Pneumonia 7,8 7,9 7,4 6,9 6,4

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 5,7 5,7 6,9 6,8 6,7

Doenças do aparelho digestivo 21,3 20,7 23,2 21,8 20,7

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11,0 10,5 13,1 12,4 11,4

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,1 1,2 1,3

Doenças do aparelho geniturinário 4,5 4,2 4,2 3,8 3,7

Doenças do rim e ureter 2,8 2,5 2,6 2,2 2,0

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,0 1,8 2,0 1,9

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 34,8 33,5 40,3 38,6 29,8

Causas externas 26,5 25,0 21,9 20,5 22,2

Acidentes de transporte 7,6 6,8 5,9 5,2 5,2

Quedas acidentais 1,5 1,5 1,6 1,5 1,8

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8,0 8,0 5,2 5,3 6,3

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 4,2 3,8 4,7 4,3 4,1

TMP Região compara com TMP Continente

TM : Tumor Maligno

Topo

344,7

12,1

28,4

1,6

2,0

3,3

7,0

137,0

5,4

4,1

12,2

5,5

6,3

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE

INFERIOR A 75 ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte

12-14

Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)

A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de

mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e

obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com

estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios

usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais.

Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das

TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi

realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP

das ARS com o valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os

valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva

ARS.

Para a visualização e identificação mais rápida das

diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima

dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:

Legenda:

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é superior com significância estatística

24,1

19,4

10,4

10,4

0,9

4,5

7,6

5,5

19,8

1,1

14,4

10,9

9,6

66,6

21,9

9,0

25,6

6,3

1,7

8,5

3,8

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

10,0

1,6

4,1

2,5

2,0

27,1

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Norte

Homens

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 515,5 504,7 504,8 491,4 482,0

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 18,0 16,6 15,3 14,0 13,0

Tuberculose 1,7 1,8 2,0 1,9 1,7

VIH/sida 9,1 8,1 6,6 5,9 5,3

Tumores malignos 191,9 191,5 193,4 191,7 191,9

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 10,9 10,8 10,4 10,6 10,8

Tumor maligno do esófago 8,0 8,3 8,9 9,2 9,1

Tumor maligno do estômago 18,8 18,3 23,8 23,1 22,3

Tumor maligno do cólon 17,0 16,7 14,3 13,9 13,6

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 8,5 8,3 8,0 7,7 7,5

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 10,0 10,3 9,2 9,4 9,9

Tumor maligno do pâncreas 9,5 9,5 9,0 8,6 8,9

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 49,9 50,6 53,2 54,0 54,3

Melanoma maligno da pele 1,9 1,9 1,5 1,4 1,7

Tumor maligno da próstata 10,1 10,0 8,4 7,8 8,0

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,2 3,1 2,8 2,5 2,6

Tumor maligno da bexiga 5,9 6,1 5,0 5,3 4,9

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 13,3 13,0 12,4 12,4 12,4

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,2 1,4 1,1 1,3 1,4

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 18,8 18,4 18,0 17,4 16,4

Diabetes mellitus 15,8 14,8 15,1 13,7 12,7

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,1 11,1 11,2 11,4 12,0

Doenças do aparelho circulatório 98,3 94,3 85,7 83,3 87,2

Doenças isquémicas do coração 35,1 33,7 24,9 25,6 30,3

Outras doenças cardíacas 12,0 11,6 11,6 11,6 12,6

Doenças cerebrovasculares 36,9 34,6 37,5 34,8 32,5

Doenças do aparelho respiratório 31,2 31,0 33,8 32,9 32,1

Pneumonia 11,7 12,0 10,9 9,9 9,0

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 9,6 9,7 11,4 11,7 11,8

Doenças do aparelho digestivo 33,4 32,5 35,2 33,2 32,2

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 19,0 17,9 21,4 20,3 18,9

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,3 1,4 1,3 1,2 1,2

Doenças do aparelho geniturinário 5,6 5,1 5,7 4,7 4,4

Doenças do rim e ureter 3,8 3,3 3,7 2,9 2,5

Algumas afecções originadas no período perinatal 2,1 2,3 1,8 2,2 2,2

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 53,3 51,8 61,7 59,2 45,5

Causas externas 42,7 40,5 34,4 32,1 34,7

Acidentes de transporte 12,5 11,3 9,5 8,2 8,6

Quedas acidentais 2,4 2,4 2,4 2,4 2,9

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13,0 13,2 8,3 8,3 9,8

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6,0 7,4 6,4 6,1

TMP Região compara com TMP Continente

TM : Tumor Maligno

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE

INFERIOR A 75 ANOS

1,7

7,3

189,5

10,3

8,2

17,6

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte

12-14

492,2

15,8

17,8

13,9

11,7

96,0

35,8

12,2

1,9

9,6

3,0

5,9

13,0

1,4

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

1,5

5,0

3,2

2,2

41,5

41,0

32,9

30,0

11,4

9,4

31,3

17,1

16,3

8,0

10,6

9,6

50,6

10,8

2,8

13,7

5,9

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017

QUE SAÚDE TEMOS?

Região de Saúde do Norte

Mulheres

10-12 11-13 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 229,6 224,1 222,5 218,4 210,4

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,2 6,0 5,1 4,5 4,3

Tuberculose 0,3 0,3 0,4 0,3 0,2

VIH/sida 2,3 2,1 1,2 1,0 1,1

Tumores malignos 94,8 93,9 89,0 89,3 88,2

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,2 1,3 1,1 1,1 1,0

Tumor maligno do esófago 0,7 0,6 0,7 0,7 0,7

Tumor maligno do estômago 7,8 7,7 10,2 10,2 10,0

Tumor maligno do cólon 9,0 9,1 8,5 8,5 7,8

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3,5 3,4 3,1 3,2 3,4

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 2,4 2,5 2,6 2,7 2,5

Tumor maligno do pâncreas 5,0 4,9 4,1 4,4 4,4

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 8,8 9,3 8,8 9,3 9,2

Melanoma maligno da pele 1,3 1,3 1,1 1,2 1,3

Tumor maligno da mama 19,0 18,3 16,3 15,6 15,2

Tumor maligno do colo do útero 3,2 3,0 2,7 2,5 2,2

Tumor maligno de outras partes do útero 3,9 3,7 3,4 3,4 3,3

Tumor maligno do ovário 4,4 4,3 3,5 3,4 3,6

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 1,0 1,0 0,8 0,9 0,9

Tumor maligno da bexiga 1,0 1,0 0,9 1,0 1,1

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 8,1 8,2 6,8 7,3 7,8

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 0,9 0,9 0,9 0,8 0,7

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 12,9 12,5 12,5 12,3 11,0

Diabetes mellitus 10,1 9,4 10,0 9,5 8,1

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 7,6 7,7 7,3 7,7 7,6

Doenças do aparelho circulatório 44,5 42,4 41,3 39,8 39,9

Doenças isquémicas do coração 10,7 10,0 8,0 7,4 7,7

Outras doenças cardíacas 6,1 6,0 6,2 6,3 7,0

Doenças cerebrovasculares 19,5 18,1 19,8 18,7 17,3

Doenças do aparelho respiratório 11,3 11,2 12,1 11,4 10,5

Pneumonia 4,4 4,5 4,4 4,4 4,1

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 2,5 2,3 3,2 2,8 2,5

Doenças do aparelho digestivo 10,7 10,4 12,7 11,8 10,7

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,1 4,0 5,8 5,4 4,9

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,0 1,1 1,4

Doenças do aparelho geniturinário 3,5 3,4 2,9 3,1 3,0

Doenças do rim e ureter 2,1 1,9 1,7 1,6 1,6

Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,7 1,7 1,8 1,5

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 18,3 17,2 21,5 20,4 16,0

Causas externas 11,7 10,9 10,6 10,1 10,9

Acidentes de transporte 3,1 2,7 2,6 2,4 2,2

Quedas acidentais 0,6 0,7 0,9 0,8 0,8

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 3,5 3,4 2,5 2,6 3,1

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2,0 1,8 2,4 2,4 2,3

TMP Região compara com TMP Continente

TM : Tumor Maligno

Topo

4,3

2,2

0,6

7,5

1,1

8,3

8,7

3,5

2,5

4,8

3,6

4,5

217,5

5,6

0,3

2,0

92,4

1,1

14,5

11,6

2,3

0,8

3,8

2,0

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

9,7

3,7

1,6

3,3

1,9

1,7

1,0

16,8

10,5

0,9

11,5

8,4

7,8

41,6

10,0

EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE

INFERIOR A 75 ANOS

Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte

12-14

6,3

9,4

1,2

17,7

2,8

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017

Ambos os sexos

10-12 11-13 12-14 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 3847,0 3732,3 3612,5 3618,3 3521,5 3439,2

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 211,0 193,6 177,8 164,6 153,0 142,8

Tuberculose 12,5 12,7 11,9 15,1 14,7 11,5

VIH/sida 141,7 122,5 109,0 98,1 84,4 76,4

Tumores malignos 1264,7 1261,0 1251,2 1237,6 1231,5 1236,0

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 70,7 71,3 67,0 72,5 73,1 72,3

Tumor maligno do esófago 42,6 43,7 43,4 49,9 50,6 50,8

Tumor maligno do estômago 110,2 110,4 108,6 149,3 146,2 142,5

Tumor maligno do cólon 88,9 89,8 89,6 77,3 82,4 80,9

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 41,8 42,2 43,7 39,6 42,0 42,3

Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 48,9 52,0 53,5 42,3 46,2 48,5

Tumor maligno do pâncreas 50,2 50,5 51,7 45,3 45,6 47,6

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 239,1 244,6 241,9 247,9 246,2 244,0

Melanoma maligno da pele 16,7 16,0 16,8 14,6 14,6 16,2

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 19,6 17,9 17,1 14,9 13,3 13,6

Tumor maligno da bexiga 19,2 19,5 18,7 14,9 16,5 15,8

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 104,1 102,2 99,6 90,6 90,2 90,0

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 15,9 16,5 16,0 13,6 13,7 15,0

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 93,2 96,1 93,3 86,9 88,3 84,7

Diabetes mellitus 55,6 53,4 51,0 53,0 49,1 44,7

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 110,3 109,5 115,7 108,3 107,0 119,4

Doenças do aparelho circulatório 438,1 432,5 467,1 340,9 350,9 403,1

Doenças isquémicas do coração 150,6 147,2 170,0 91,8 95,8 133,2

Outras doenças cardíacas 55,8 56,6 65,2 49,4 53,8 67,7

Doenças cerebrovasculares 155,7 150,9 147,8 140,7 140,7 135,9

Doenças do aparelho respiratório 130,9 127,9 124,8 134,6 127,9 127,3

Pneumonia 53,5 52,9 52,3 48,4 44,7 44,1

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 27,7 26,6 27,1 30,9 29,5 30,2

Doenças do aparelho digestivo 228,1 219,3 209,7 267,4 252,6 237,4

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 138,4 131,2 125,3 175,1 168,3 155,3

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 14,8 14,5 15,0 9,9 9,3 11,0

Doenças do aparelho geniturinário 24,6 24,2 23,7 23,5 23,6 22,4

Doenças do rim e ureter 16,0 14,9 14,7 15,4 13,8 13,2

Algumas afecções originadas no período perinatal 130,0 126,8 115,6 108,8 113,0 100,2

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 496,2 471,4 362,7 560,6 537,1 398,3

Causas externas 566,6 516,5 520,3 447,2 398,0 431,2

Acidentes de transporte 207,3 182,2 166,1 159,3 135,8 127,7

Quedas acidentais 19,2 18,8 22,2 18,8 15,0 20,1

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 156,6 152,5 163,4 104,8 100,0 122,4

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 74,1 61,7 62,0 78,8 67,6 68,7

TM : Tumor Maligno

Topo

Grandes grupos de causas de morteContinente

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL)

A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem

avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade

prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos

anos são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 70 anos, como acontece nas principais referências

nacionais (INE, DGS). A taxa de AVPP pemite comparar áreas com populações de diferentes dimensões.

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Região de Saúde do Norte

Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017

Homens

10-12 11-13 12-14 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 5336,5 5198,2 5028,2 5089,0 4959,7 4855,7

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 328,3 297,5 274,2 265,1 250,4 232,3

Tuberculose 21,1 21,8 21,5 24,1 24,4 20,7

VIH/sida 223,2 193,5 169,9 164,9 144,6 127,0

Tumores malignos 1565,1 1574,3 1567,6 1620,2 1607,2 1603,8

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 129,3 130,4 123,2 132,4 136,0 136,6

Tumor maligno do esófago 82,0 85,1 84,4 96,6 99,1 99,5

Tumor maligno do estômago 146,1 146,8 145,2 197,7 190,9 185,4

Tumor maligno do cólon 104,2 104,5 103,0 90,3 95,4 90,2

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 53,2 55,3 55,7 56,3 60,5 55,2

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 81,0 87,3 90,1 69,4 76,7 80,9

Tumor maligno do pâncreas 68,1 65,3 69,8 64,3 60,1 63,9

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 395,8 401,6 395,5 421,0 415,5 408,6

Melanoma maligno da pele 18,1 18,4 19,2 17,4 18,3 18,9

Tumor maligno da próstata 30,8 29,3 30,7 25,1 23,1 23,0

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 30,6 28,2 26,8 24,2 20,6 20,4

Tumor maligno da bexiga 31,8 31,6 30,5 25,1 26,7 24,8

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 125,8 121,2 118,9 113,6 109,3 109,8

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 17,3 19,3 18,9 15,7 17,1 18,3

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 111,9 119,1 118,1 105,1 114,1 110,5

Diabetes mellitus 73,2 71,8 67,9 70,9 65,3 58,8

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 134,3 131,8 137,1 137,6 130,8 140,7

Doenças do aparelho circulatório 628,7 619,7 675,7 484,1 499,0 584,3

Doenças isquémicas do coração 244,4 239,4 283,1 151,3 162,3 227,6

Outras doenças cardíacas 80,7 81,3 92,5 71,8 76,6 97,3

Doenças cerebrovasculares 208,6 200,0 194,3 189,9 187,7 180,3

Doenças do aparelho respiratório 186,0 180,5 177,7 197,5 186,3 188,2

Pneumonia 77,8 76,1 74,4 70,4 62,8 64,0

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 41,4 41,1 41,6 47,6 47,4 48,3

Doenças do aparelho digestivo 352,1 344,2 333,6 399,8 386,7 373,1

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 226,0 215,1 208,7 272,6 267,3 252,3

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 12,0 13,3 12,9 8,9 8,4 9,5

Doenças do aparelho geniturinário 30,6 28,3 29,3 30,6 28,0 29,4

Doenças do rim e ureter 20,5 18,3 17,8 21,0 17,4 17,2

Algumas afecções originadas no período perinatal 144,4 150,0 134,8 115,4 131,0 123,4

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 770,1 734,8 561,1 867,1 834,2 616,7

Causas externas 914,4 843,5 845,1 709,5 629,1 689,4

Acidentes de transporte 342,2 306,5 283,6 259,7 217,7 209,9

Quedas acidentais 33,2 32,0 38,1 30,5 24,9 35,4

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 248,0 246,2 261,5 159,6 154,0 187,9

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 119,3 99,0 97,8 124,5 105,4 108,7

TM : Tumor Maligno

Topo

Grandes grupos de causas de morte

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL)

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Continente Região de Saúde do Norte

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017

Mulheres

10-12 11-13 12-14 10-12 11-13 12-14

Todas as causas de morte 2417,1 2329,1 2261,3 2206,5 2144,5 2087,5

Algumas doenças infecciosas e parasitárias 98,3 94,1 85,8 68,1 59,8 57,5

Tuberculose 4,2 4,0 2,7 6,4 5,4 2,7

VIH/sida 63,4 54,7 50,9 34,0 26,6 28,1

Tumores malignos 976,4 961,1 949,2 870,4 871,8 885,0

Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 14,4 14,7 13,3 14,9 12,8 11,0

Tumor maligno do esófago 4,8 4,1 4,2 5,0 4,2 4,3

Tumor maligno do estômago 75,7 75,5 73,6 102,8 103,5 101,5

Tumor maligno do cólon 74,3 75,8 76,8 64,9 70,0 72,1

TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 30,9 29,7 32,3 23,5 24,2 30,0

Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 18,0 18,1 18,5 16,3 17,1 17,6

Tumor maligno do pâncreas 33,1 36,4 34,4 26,9 31,6 32,0

Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 88,6 94,2 95,4 81,6 84,2 87,0

Melanoma maligno da pele 15,3 13,8 14,5 11,9 11,0 13,5

Tumor maligno da mama 238,0 229,2 225,4 202,6 199,0 204,0

Tumor maligno do colo do útero 47,6 46,5 41,4 37,4 33,2 28,2

Tumor maligno de outras partes do útero 26,9 25,0 25,9 21,5 21,8 22,2

Tumor maligno do ovário 40,7 41,1 42,9 31,8 32,0 34,1

Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 9,1 8,1 7,9 6,0 6,3 7,0

Tumor maligno da bexiga 7,1 7,9 7,5 5,1 6,7 7,1

Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 83,2 84,1 81,1 68,6 72,0 71,1

Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 14,5 13,8 13,3 11,6 10,4 11,9

Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 75,2 74,2 69,7 69,4 63,6 60,1

Diabetes mellitus 38,7 35,7 35,0 35,8 33,5 31,2

Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 87,3 88,1 95,2 80,1 84,2 99,0

Doenças do aparelho circulatório 255,2 253,2 268,1 203,4 209,2 230,1

Doenças isquémicas do coração 60,6 58,9 62,1 34,7 32,1 43,1

Outras doenças cardíacas 31,8 33,1 39,2 27,8 32,0 39,4

Doenças cerebrovasculares 104,9 103,9 103,4 93,6 95,7 93,5

Doenças do aparelho respiratório 78,0 77,6 74,4 74,3 72,0 69,2

Pneumonia 30,1 30,6 31,1 27,3 27,3 25,2

Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 14,5 12,7 13,3 15,0 12,3 12,9

Doenças do aparelho digestivo 109,0 99,8 91,5 140,4 124,2 107,9

Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 54,3 50,8 45,8 81,5 73,4 62,8

Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 17,5 15,7 17,0 10,8 10,1 12,5

Doenças do aparelho geniturinário 18,8 20,3 18,3 16,7 19,5 15,7

Doenças do rim e ureter 11,8 11,7 11,7 10,1 10,3 9,3

Algumas afecções originadas no período perinatal 116,1 104,5 97,3 102,4 95,8 78,1

Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 233,3 219,3 173,4 266,4 252,7 189,8

Causas externas 232,7 203,4 210,4 195,5 176,7 184,8

Acidentes de transporte 77,8 63,2 53,9 62,8 57,3 49,3

Quedas acidentais 5,8 6,2 7,1 7,6 5,5 5,4

Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 68,8 62,9 69,7 52,2 48,3 59,8

Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 30,8 26,0 27,8 34,9 31,4 30,6

TM : Tumor Maligno

Topo

Grandes grupos de causas de morte

EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL)

Continente

Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte

(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)

Região de Saúde do Norte

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Local de ResidênciaTM

Estômago

TM Cólon e

Reto

TM Traqueia,

Brônquios e

Pulmão

TM Mama

Doença

Isquémica

Coração

Doenças

Cerebro-

vasculares

Pneumonia

Doença

Crónica do

Fígado e

Cirrose

Acidentes de

transporte

Suicídios e

Lesões

Autoprovoc.

Intenc.

Continente 12,1 12,2 28,4 17,7 21,9 24,1 7,6 10,0 6,3 8,5

Região de Saúde do Norte 15,7 10,4 30,0 15,2 18,1 24,2 6,4 11,4 5,2 6,3

ACeS Alto Tâmega e Barroso 17,8 9,4 25,0 7,6 20,3 27,9 4,5 27,7 10,1 7,6

ACeS Marão e Douro Norte 12,5 9,0 22,4 16,1 15,1 28,3 5,2 16,2 6,1 8,4

ACeS Douro Sul 19,4 8,2 20,6 15,1 10,2 19,5 7,1 22,4 9,6 8,1

ACeS Alto Ave 16,2 9,2 26,0 15,1 16,4 24,8 7,4 9,6 5,6 3,3

ACeS Famalicão 23,5 10,3 31,7 14,4 17,7 24,0 5,5 10,4 5,7 4,9

ACeS Braga 18,0 11,2 31,0 14,2 12,6 15,5 4,2 8,2 4,3 5,9

ACeS Gerês/ Cabreira 15,7 13,6 22,2 9,5 15,5 24,3 8,6 11,8 8,9 7,6

ACeS Barcelos/ Esposende 19,7 8,2 29,1 18,5 18,3 22,8 5,5 9,9 4,0 6,5

ACeS Baixo Tâmega 18,4 11,6 24,4 9,0 21,3 33,8 7,1 13,7 5,4 8,6

ACeS Vale do Sousa Sul 15,8 7,6 32,0 14,7 19,2 33,8 8,9 13,3 6,1 6,6

ACeS Vale do Sousa Norte 13,9 7,4 22,9 16,0 16,7 33,4 7,6 9,5 5,2 7,6

ACeS Santo Tirso/ Trofa 15,4 11,9 31,5 13,3 24,5 21,8 8,5 9,4 3,6 4,4

ACeS Gondomar 14,9 11,6 45,5 13,6 20,6 20,8 5,3 8,7 5,1 5,6

ACeS Maia/ Valongo 13,9 10,5 34,6 11,9 18,4 17,8 5,7 7,4 3,9 6,5

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 17,6 11,0 33,8 15,8 17,2 22,5 7,0 10,9 4,6 5,8

ACeS Porto Ocidental e Oriental 12,1 10,8 42,2 16,4 21,8 24,9 7,2 10,3 3,5 8,7

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 14,5 13,5 32,1 18,1 16,0 26,0 6,4 10,3 4,8 5,3

ACeS Feira/ Arouca 12,8 7,8 24,0 18,6 15,9 17,1 6,7 8,4 3,3 2,7

ACeS Aveiro Norte 13,3 11,4 23,1 15,6 19,8 21,9 4,3 12,9 4,7 5,1

ULS Matosinhos 18,7 10,7 38,6 21,8 19,8 18,5 5,0 8,4 2,7 4,0

ULS Alto Minho 16,1 10,3 28,9 14,7 19,1 23,8 5,7 16,2 6,6 7,8

ULS Nordeste 10,0 10,2 14,2 14,1 20,4 32,8 7,8 14,8 9,5 11,2

Legenda do quadro e dos mapas:

A TMP é superior com significância estatística

n Tumor Maligno do Estômago n Tumor Maligno do Cólon

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS

OS SEXOS (EXCETO TM MAMA)

TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS

Sem dados

A TMP é superior sem significância estatísticaTMP Região compara com TMP Continente.

TM : Tumor Maligno

TMP ACeS/ULS compara com TMP Região.

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

Mapas por causas de morte específicas

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

n Doença Isquémica do Coração n Doenças Cerebrovasculares

n Pneumonia n Doença Crónica do Fígado e Cirrose

n Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão n Tumor Maligno da Mama

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Legenda do quadro e dos mapas:

Topo

A TMP é inferior com significância estatística

A TMP é inferior sem significância estatística

Sem dados

A TMP é superior sem significância estatística

A TMP é superior com significância estatística

n Acidentes de Transporte n Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

HM H M HM H M

Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 21,3 20,6 22,0 22,9 22,7 23,0

Hipertensão (K86 e K87) 22,2 20,5 23,8 21,7 19,9 23,3

Perturbações depressivas (P76) 10,4 4,4 15,8 10,8 4,6 16,5

Obesidade (T82) 8,0 6,7 9,2 9,6 7,9 11,1

Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 6,3 6,3 6,4 8,0 7,8 8,2

Diabetes (T89 e T90) 7,8 8,2 7,3 7,9 8,2 7,6

Osteoartrose do joelho (L90) 4,6 2,9 6,2 5,0 3,1 6,8

Asma (R96) 2,6 2,4 2,9 2,8 2,5 3,1

Osteoartrose da anca (L89) 2,2 1,6 2,8 2,4 1,8 2,9

Osteoporose (L95) 2,4 0,4 4,3 2,3 0,3 4,0

DPOC (R95) 1,3 1,7 1,0 1,5 2,0 1,0

Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,7 2,1 1,4 1,4 1,9 0,9

Trombose / acidente vascular cerebral (K90) 1,3 1,4 1,2 1,4 1,4 1,3

Bronquite crónica (R79) 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,1

Neoplasia maligna da mama feminina (X76) 0,8 --- 1,5 0,8 --- 1,4

Demência (P70) 0,8 0,5 1,0 0,7 0,5 1,0

Enfarte agudo do miocárdio (K75) 0,7 1,1 0,3 0,7 1,1 0,3

Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) 0,4 0,6 0,4 0,5 0,6 0,4

Neoplasia maligna da próstata (Y77) 0,5 1,1 --- 0,4 0,9 ---

Neoplasia maligna do estômago (D74) 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,2

Neoplasia maligna do colo do útero (X75) 0,1 --- 0,3 0,1 --- 0,3

Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1

Homens

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Neoplasia maligna do colo do útero (X75)

Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)

Diagnóstico ativo (ICPC-2)

Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82)

Diabetes (T89 e T90)

--- : Não aplicável

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO, DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)

Continente Região de Saúde do Norte

DPOC (R95)

Doença cardíaca isquémica (K74 e K76)

Trombose / acidente vascular cerebral (K90)

Demência (P70)

Enfarte agudo do miocárdio (K75)

Bronquite crónica (R79)

Neoplasia maligna do estômago (D74)

Neoplasia maligna da mama feminina (X76)

Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)

Neoplasia maligna da próstata (Y77)

Osteoartrose do joelho (L90)

Asma (R96)

Osteoartrose da anca (L89)

Osteoporose (L95)

Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários

Alterações do metabolismo dos lípidos (T93)

PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Hipertensão (K86 e K87)

Perturbações depressivas (P76)

Obesidade (T82)

Mulheres

22,7

19,9

4,6

7,9

7,8

8,2

3,1

2,5

1,8

0,3

2,0

1,9

1,4

1,2

0,0

0,5

1,1

0,6

0,9

0,2

0,0

0,1

0510152025%

23,0

23,3

16,5

11,1

8,2

7,6

6,8

3,1

2,9

4,0

1,0

0,9

1,3

1,1

1,4

1,0

0,3

0,4

0,0

0,2

0,3

0,1

0 5 10 15 20 25%

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Introdução

Índice

Aspetos a destacar

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

n Hipertensão (K86 e K87) n Diabetes (T89 e T90)

n Perturbações depressivas (P76) n Obesidade (T82)

Topo

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, AMBOS OS SEXOS,

DEZEMBRO 2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)

11,3 - 19,7 22,4 - 27,1

19,8 - 22,3 27,2 - 35,1

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)

4,5 - 7,2 8,2 - 9,1

7,3 - 8,1 9,2 - 10,6

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)

5 - 8,5 10,7 - 12,8

8,6 - 10,6 12,9 - 14,6

Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)

2,7 - 5,9 8,1 - 9,8

6 - 8 9,9 - 13,3

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

n Diabetes

n Depressão

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DEPRESSÃO NA REGIÃO NORTE, POR

GRUPO ETÁRIO, INS 2005/2006 E INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DEPRESSÃO NA REGIÃO NORTE,

POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 E 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO NORTE, POR

GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 E INS 2014

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO NORTE, POR

GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA

EXISTENTE NA REGIÃO NORTE, POR SEXO, INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE,

NA REGIÃO NORTE E NO CONTINENTE, INS 2014

Doença crónica

25,5 24,4

19,5

11,9

9,4 7,4

5,8 5,0 4,3

1,9 1,7 0,6

26,0

24,1

17,6

11,7 10,0

8,5 5,9 5,4 4,3

1,7 1,7 1,0

0

5

10

15

20

25

30%

Continente Região Norte

22,8

14,8 12,4

5,5

10,1

5,6 4,7 3,3 2,9 2,1 1,8

28,8

32,3

22,2

17,2

9,9 11,0

7,0 7,3 5,6

1,3 1,5

0

5

10

15

20

25

30

35%

Homens Mulheres

17,0

25,3

24,6

0,9

4,5

8,0

22,1

20,2

20,1

0,5

1,9

6,3

12,4

15,2

14,0

0 5 10 15 20 25 30

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupos etários

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

30,4

28,1

21,2

22,4

0 10 20 30 40

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

Grupos etários

Mulheres Homens

13,0

17,6

19,1

13,3

6,7

11,6

14,7

14,6

9,5

8,4

0 5 10 15 20 25

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

INS 05/06 INS 2014

19,8

27,9

24,2

17,2

0 5 10 15 20 25 30

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

% Mulheres Homens

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

QUE SAÚDE TEMOS?

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

n Hipertensão

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 E 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO NORTE,

POR GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 E INS 2014

PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO NORTE,

POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014

11,5

24,8

42,0

57,5

59,1

0,7

7,5

10,7

27,7

41,8

49,6

46,4

0,8

4,8

10,7

19,0

32,7

40,4

37,1

0 20 40 60 80

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

%

INS 98/99 INS 05/06 INS 2014

0,7

4,8

11,7

19,9

35,4

45,0

37,4

0,7

10,1

9,7

35,0

47,4

53,3

51,8

0 10 20 30 40 50 60

15 a 24 anos

25 a 34 anos

35 a 44 anos

45 a 54 anos

55 a 64 anos

65 a 74 anos

75 anos ou mais

% Mulheres Homens

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Continente 10,3 9,6 8,9 8,0 7,9 6,8 7,1 6,0 5,7 4,6 3,0 2,3 2,6

Região de Saúde do Norte 9,6 9,2 7,9 7,7 7,1 5,6 5,4 4,0 4,3 2,7 2,2 1,6 1,7

ACeS Alto Tâmega e Barroso 2,9 1,0 1,0 0,0 3,1 2,1 3,2 3,2 0,0 0,0 3,3 0,0 1,1

ACeS Marão e Douro Norte 6,4 3,7 5,5 3,7 1,9 5,6 8,5 1,0 2,9 0,0 2,0 1,0 3,0

ACeS Douro Sul 2,5 1,3 2,6 1,3 1,3 0,0 1,3 1,4 1,4 1,4 0,0 1,4 0,0

ACeS Alto Ave 3,4 7,3 4,2 2,7 1,9 0,8 1,6 0,0 1,2 1,6 0,8 1,2 0,0

ACeS Famalicão 3,8 3,0 2,3 3,8 3,0 1,5 3,0 7,5 3,7 1,5 1,5 0,8 1,5

ACeS Braga 7,0 12,1 10,3 7,4 9,0 3,9 3,9 5,5 6,6 2,7 2,8 0,0 1,7

ACeS Gerês/ Cabreira 3,6 0,9 0,9 0,9 1,8 0,9 1,8 4,6 1,8 0,0 2,8 0,9 0,0

ACeS Barcelos/ Esposende 3,2 1,9 2,6 3,8 1,3 1,3 0,6 3,9 4,5 0,0 3,3 0,0 0,0

ACeS Baixo Tâmega 3,7 4,3 3,2 7,0 4,8 2,7 3,8 3,8 1,1 2,2 3,9 3,4 1,7

ACeS Vale do Sousa Sul 5,7 4,0 4,5 4,0 4,0 4,5 5,7 5,7 3,4 1,1 3,4 1,7 2,9

ACeS Vale do Sousa Norte 2,5 3,1 2,5 3,7 5,6 3,7 0,6 1,9 1,8 1,9 0,0 1,2 2,5

ACeS Santo Tirso/ Trofa 0,9 4,5 0,9 0,9 7,2 1,8 3,6 5,4 1,8 5,5 1,8 0,9 2,8

ACeS Gondomar 15,0 15,0 10,7 8,9 10,7 5,9 5,9 6,5 7,7 4,8 1,8 1,8 1,8

ACeS Maia/ Valongo 10,2 10,1 7,7 9,0 9,3 7,9 7,0 5,2 3,9 6,1 4,3 3,0 1,3

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 5,7 6,4 4,2 4,9 6,3 4,2 5,6 2,8 3,5 4,9 1,4 3,5 2,1

ACeS Porto Ocidental e Oriental 57,1 55,7 42,7 38,7 27,7 21,4 20,9 8,9 15,6 8,4 4,5 4,6 4,7

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 7,9 5,2 6,3 8,7 8,7 11,7 7,5 2,7 5,1 0,6 0,3 0,6 2,7

ACeS Feira/ Arouca 8,0 6,8 4,3 4,3 6,8 2,5 1,9 2,5 3,7 2,5 0,6 0,6 1,9

ACeS Aveiro Norte 0,9 3,4 3,5 0,9 3,5 1,7 0,0 3,5 0,9 0,9 0,9 0,0 1,8

ULS Matosinhos 22,8 15,1 23,2 17,9 16,1 14,9 15,4 8,0 9,1 7,4 5,2 3,5 1,2

ULS Alto Minho 2,4 2,0 1,2 2,4 2,4 1,2 0,8 1,2 2,1 0,8 1,7 1,7 0,4

ULS Nordeste 0,0 2,8 3,5 5,6 1,4 2,2 4,4 1,5 1,5 1,5 0,8 0,8 0,0

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA, 2004-2016

VIH/ sida

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2016

Casos declarados até 31/12/2014

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/100000 HABITANTES) NOS

ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2010-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

11,9

2,6

10,6

1,7 0

2

4

6

8

10

12

14

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Taxa d

e incid

ência

de

sid

a (

/100

00

0

ha

b)

Continente Região de Saúde do Norte

Por 100.000 habitantes (2012-2016)

≤ 2,0 4,1 - 6,0

2,1 - 4,0 > 6,0

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Continente 23,1 21,4 21,4 20,6 20,8 19,2 18,4 16,3 15,5 14,8 11,0 9,7 10,1

Região de Saúde do Norte 18,2 16,7 15,0 14,6 14,9 13,2 11,7 9,6 9,9 9,5 7,8 6,6 6,6

ACeS Alto Tâmega e Barroso 5,9 6,9 2,0 5,1 3,1 9,3 7,4 4,3 2,2 2,2 4,4 1,1 2,3

ACeS Marão e Douro Norte 12,8 8,3 12,0 7,4 10,3 8,5 13,3 8,6 5,8 1,9 4,9 4,0 3,0

ACeS Douro Sul 5,1 7,7 6,5 1,3 2,6 1,3 1,3 5,4 4,1 2,8 0,0 5,6 2,8

ACeS Alto Ave 9,9 9,2 7,3 9,6 4,6 6,6 9,3 3,5 2,7 4,3 3,6 4,4 4,0

ACeS Famalicão 8,4 9,1 1,5 7,5 8,2 4,5 4,5 12,7 7,5 7,5 10,5 3,0 4,5

ACeS Braga 27,4 23,1 20,6 14,7 20,2 17,8 11,6 12,1 11,0 7,1 12,1 7,7 8,3

ACeS Gerês/ Cabreira 7,2 1,8 3,6 3,6 5,4 5,5 2,7 6,4 5,5 2,8 5,6 5,6 2,8

ACeS Barcelos/ Esposende 1,9 6,4 5,1 5,8 3,2 3,9 5,2 5,8 6,5 5,8 5,9 2,6 3,3

ACeS Baixo Tâmega 8,5 6,4 9,6 9,1 6,5 6,0 6,6 3,8 6,1 5,0 8,4 5,1 4,6

ACeS Vale do Sousa Sul 10,3 10,3 7,4 9,6 7,9 10,2 10,2 11,4 12,0 10,3 10,3 6,9 6,9

ACeS Vale do Sousa Norte 10,1 6,3 13,7 9,9 6,2 9,3 5,6 6,2 4,9 11,1 3,1 7,4 5,6

ACeS Santo Tirso/ Trofa 6,3 10,8 5,4 5,4 12,6 9,0 7,2 7,2 8,2 8,2 3,7 9,2 5,6

ACeS Gondomar 22,2 22,1 19,1 13,7 12,5 14,3 13,7 12,5 20,8 15,5 4,2 4,2 4,2

ACeS Maia/ Valongo 17,2 15,2 10,5 14,8 14,2 15,9 17,5 15,7 13,9 11,7 16,0 8,7 10,8

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 11,4 12,8 14,1 15,5 17,5 13,3 14,0 7,7 14,7 14,7 9,1 9,2 11,3

ACeS Porto Ocidental e Oriental 91,5 75,8 62,6 67,3 59,9 44,5 40,1 26,7 27,8 36,9 22,7 19,4 17,7

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 14,6 24,6 23,8 20,1 24,6 21,0 11,7 9,6 8,1 4,2 3,3 4,5 11,8

ACeS Feira/ Arouca 17,3 11,7 10,5 5,5 12,3 12,3 8,6 8,0 7,4 4,3 2,5 5,6 5,0

ACeS Aveiro Norte 9,5 7,8 4,3 6,1 13,1 3,5 6,2 5,3 7,1 3,6 8,1 2,7 3,6

ULS Matosinhos 35,1 29,1 35,9 32,8 28,7 26,9 23,4 18,8 19,4 22,9 14,9 13,8 4,6

ULS Alto Minho 8,4 2,8 2,4 2,4 6,5 5,3 4,5 4,9 6,2 2,9 5,0 4,6 3,8

ULS Nordeste 5,5 7,6 6,3 4,9 5,7 5,8 8,0 0,7 1,5 9,1 1,5 2,3 1,6

Topo

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH

(IAG+CRS+PA+SIDA), 2000-2016

Casos declarados até 31/12/2013. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida -

síndrome de imunodefeciência adquiridaFonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO

VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2010-2016

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), 2004-2016

31,7

10,1

27,3

6,6

0

5

10

15

20

25

30

35

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Taxa d

e incid

ência

da

infe

cção

VIH

(/

100

00

0 h

ab)

Continente Região de Saúde do Norte

Por 100.000 habitantes (2012-2016)

≤ 5,0 10,1 - 15,0

5,1 - 10,0 > 15,0

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Continente 37,5 34,9 33,3 30,6 28,9 27,8 26,6 25,5 25,6 23,8 22,6 21,6 19,1

Região de Saúde do Norte 43,6 41,4 38,7 35,2 33,0 30,3 29,0 29,0 29,4 27,4 24,6 24,4 21,6

ACeS Alto Tâmega e Barroso 31,3 17,8 14,0 28,3 18,4 24,9 21,0 26,6 12,9 10,9 11,0 14,5 12,4

ACeS Marão e Douro Norte 30,1 27,5 30,5 36,2 30,8 21,6 32,2 21,0 18,3 23,3 27,5 24,8 12,0

ACeS Douro Sul 22,9 19,2 19,4 23,4 18,4 18,5 21,4 16,2 20,4 12,4 8,3 19,7 24,1

ACeS Alto Ave 37,0 34,4 24,9 19,9 20,0 19,3 19,0 23,4 17,2 18,9 12,6 10,3 20,0

ACeS Famalicão 37,5 26,6 22,7 20,3 21,7 21,7 23,9 17,9 11,9 11,2 15,7 16,5 6,0

ACeS Braga 21,6 31,2 32,0 23,2 20,7 17,8 13,8 13,2 22,0 22,5 17,6 20,9 17,1

ACeS Gerês/ Cabreira 27,0 18,0 23,4 13,5 19,0 12,7 14,6 8,3 13,8 20,4 27,0 15,9 21,7

ACeS Barcelos/ Esposende 36,5 39,0 44,8 32,6 30,8 24,4 35,5 22,0 20,7 26,6 28,7 34,7 13,1

ACeS Baixo Tâmega 35,5 43,1 36,9 41,3 35,6 47,2 28,4 32,4 45,3 33,5 27,6 39,7 30,9

ACeS Vale do Sousa Sul 64,0 52,4 58,0 42,5 52,7 52,7 50,5 62,5 54,6 51,4 48,2 42,6 44,0

ACeS Vale do Sousa Norte 25,2 26,3 20,0 23,0 23,5 27,8 16,7 27,1 30,8 27,1 20,4 19,8 17,4

ACeS Santo Tirso/ Trofa 35,1 35,0 41,3 22,4 27,8 21,6 34,3 38,9 27,2 21,9 21,1 26,8 19,5

ACeS Gondomar 57,0 68,2 50,1 42,2 47,5 42,8 30,9 38,0 36,9 36,4 25,1 37,2 24,7

ACeS Maia/ Valongo 64,6 58,4 41,8 42,7 36,9 38,4 36,3 30,9 30,3 33,8 30,7 25,1 24,7

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 68,3 72,3 55,8 68,2 51,9 56,0 40,6 32,8 44,7 37,1 36,5 22,5 24,7

ACeS Porto Ocidental e Oriental 91,9 77,0 78,1 76,5 51,7 50,3 49,2 53,9 49,1 51,1 47,2 37,4 32,7

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 38,0 45,5 45,6 35,2 34,8 29,3 26,9 26,0 27,8 26,4 24,1 26,0 26,0

ACeS Feira/ Arouca 35,2 26,5 23,4 20,3 24,0 18,5 18,5 25,9 23,4 22,8 21,1 14,9 11,8

ACeS Aveiro Norte 22,3 24,1 17,3 25,1 26,1 17,5 22,0 24,7 23,9 17,8 10,8 13,6 15,5

ULS Matosinhos 66,1 62,8 56,2 49,5 40,1 33,7 36,5 42,1 39,3 32,6 29,2 36,3 24,2

ULS Alto Minho 32,0 27,6 36,5 29,3 36,7 24,3 26,0 19,2 27,6 17,4 13,0 11,4 16,6

ULS Nordeste 27,5 15,2 22,4 22,6 22,8 15,8 23,3 10,3 18,6 14,3 19,1 14,0 13,4

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Continente 34,8 32,4 30,8 28,1 26,0 25,1 24,2 23,3 23,3 21,8 20,8 19,8 17,7

Região de Saúde do Norte 40,6 38,3 35,5 32,0 30,2 27,6 26,4 26,9 26,9 24,9 22,8 22,6 20,0

ACeS Alto Tâmega e Barroso 21,6 12,9 11,0 25,3 18,4 22,8 20,0 24,5 10,8 10,9 11,0 13,4 10,2

ACeS Marão e Douro Norte 28,3 26,6 29,5 36,2 28,0 20,7 28,4 20,0 17,3 21,4 26,5 19,9 12,0

ACeS Douro Sul 20,4 18,0 16,8 23,4 15,8 18,5 21,4 12,2 19,1 9,6 7,0 16,9 24,1

ACeS Alto Ave 34,0 32,1 23,3 18,4 19,2 17,0 17,9 21,8 15,6 16,9 12,2 9,5 19,6

ACeS Famalicão 36,7 22,0 20,4 19,6 21,0 16,5 23,9 17,9 9,7 10,5 15,0 15,8 6,0

ACeS Braga 21,0 30,6 30,3 19,2 20,2 16,1 11,6 12,6 19,8 21,4 17,1 18,7 16,5

ACeS Gerês/ Cabreira 25,2 18,0 20,7 13,5 18,1 10,0 13,7 8,3 12,9 20,4 26,1 15,9 20,8

ACeS Barcelos/ Esposende 33,9 38,4 41,6 31,4 28,8 23,8 34,2 20,7 19,4 26,0 26,1 34,7 13,1

ACeS Baixo Tâmega 34,5 42,6 36,9 39,1 32,3 44,5 25,7 30,8 42,6 31,2 25,3 35,7 29,2

ACeS Vale do Sousa Sul 62,3 49,0 55,1 37,4 49,3 45,9 44,3 53,4 49,0 45,2 43,1 38,0 37,0

ACeS Vale do Sousa Norte 24,6 25,1 19,3 21,1 22,3 27,8 16,1 27,1 28,3 25,9 18,5 19,2 16,8

ACeS Santo Tirso/ Trofa 31,5 33,2 39,5 21,5 27,8 19,8 32,5 38,9 24,5 21,9 17,5 26,8 19,5

ACeS Gondomar 53,4 64,6 47,1 38,7 39,2 37,4 29,1 36,3 35,7 34,0 23,3 36,0 24,7

ACeS Maia/ Valongo 59,5 53,3 36,4 37,3 33,8 35,7 33,7 28,3 28,6 30,3 29,4 23,8 22,5

ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 60,5 68,0 48,0 59,1 44,2 51,1 34,3 29,3 39,8 33,6 33,0 19,7 21,2

ACeS Porto Ocidental e Oriental 87,2 69,1 66,6 67,3 43,6 44,9 44,2 49,2 43,9 40,5 42,7 34,7 30,3

ACeS Gaia e Espinho/Gaia 35,9 42,1 41,4 30,7 32,4 26,7 24,8 24,2 24,2 24,6 22,3 23,5 23,6

ACeS Feira/ Arouca 33,3 24,0 20,9 19,7 23,4 16,6 17,3 24,7 22,2 21,6 21,1 13,0 11,8

ACeS Aveiro Norte 18,9 21,5 16,4 23,4 25,2 15,7 22,0 24,7 23,9 17,0 10,8 12,6 12,7

ULS Matosinhos 60,3 58,8 52,7 43,8 36,1 30,9 30,2 39,3 35,3 29,7 27,5 33,4 21,3

ULS Alto Minho 28,8 21,2 34,9 27,7 35,5 22,7 22,0 17,6 25,1 15,3 12,1 11,0 14,9

ULS Nordeste 26,8 15,2 21,0 22,6 21,4 15,8 22,6 9,6 17,9 13,6 16,1 14,0 11,8

Tuberculose

EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2004-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2004-2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

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Capa

Introdução

Índice

Aspetos a destacar

Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte

QUE SAÚDE TEMOS?

Topo

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/100000

HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2010-2016

EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-

2016

Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)

40,6

17,7

48,5

20,0

0

10

20

30

40

50

60

2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Taxa

de

inci

dên

cia

de

tub

ercu

lose

(/1

00

00

0

hab

)

Continente Região de Saúde do Norte

Por 100.000 habitantes (2012-2016)

≤ 20,0 30,1 - 40,0

20,1 - 30,0 > 40,0

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Capa

Introdução

Índice

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

NortePior

valor

Melhor

valor

População residente HM 2016 Nº 9.809.414 3.577.902 NA

Índice de envelhecimento HM 2016 /100 153,9 146,1 336,4 92,1

Taxa bruta de natalidade HM 2016 ‰ 8,4 7,8 5,5 11,9

Índice Sintético de Fecundidade (ISF) M 2016 Nº 1,37 1,23 1,03 2,20

H 78,2 78,5 75,7 80,5

M 84,4 84,6 82,3 86,1

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

NortePior

valor

Melhor

valor

H 53,6 64,2 104,1 25,5

M 53,7 65,1 101,1 33,8

Beneficiários do subsídio de desemprego

da SS por 1000 habitantes em idade ativa

(15+ anos)

HM 2016 ‰ 19,7 20,0 36,7 9,3

Taxa de criminalidade HM 2016 ‰ 31,9 28,0 72,8 17,2

População residente sem nível de

escolaridade completoHM 2011 % 18,8 18,7 25,1 13,7

População servida por sistemas públicos

de abastecimento de águaHM 2009 % 95,2 91,6 62,0 100,0

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

NortePior

valor

Melhor

valor

Nascimentos em mulheres com idade < 20

anosM 14-16 % 2,6 2,1 6,7 1,2

Nascimentos em mulheres com idade ≥ 35

anosM 14-16 % 30,0 28,6 39,4 21,9

Abuso do tabaco (P17) HM dez-16 % 10,4 13,2 19,0 4,1

Excesso de peso (T83) HM dez-16 % 6,4 7,8 15,6 1,2

Abuso crónico do álcool (P15) HM dez-16 % 1,4 1,9 4,7 0,4

Pior valor

ACeS/ULS do

Continente

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

A REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência da Região de Saúde se compara com o Continente.

QUEM SOMOS?

dez-16

Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Desempregados inscritos no IEFP por

1000 habitantes em idade ativa (15+ anos)

14-16 Nº

COMO VIVEMOS?

Esperança de vida à nascença

Continente

Região de Saúde

1º Quartil 3ºQuartil

Mediana Melhor valor ACeS/ULS do Continente

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Capa

Introdução

Índice

Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017

A REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…

Indicador Sexo Período Unidade Continente

Região de

Saúde do

NortePior

valor

Melhor

valor

Crianças com baixo peso à nascença HM 14-16 % 8,8 8,7 10,6 6,4

Taxa bruta de mortalidade HM 2016 ‰ 10,7 9,4 NA

Taxa de mortalidade infantil HM 14-16 ‰ 3,0 2,9 6,3 1,6

Taxa de mortalidade neonatal HM 14-16 ‰ 2,1 2,1 4,8 0,0

Taxa de mortalidade perinatal HM 14-16 ‰ 3,7 3,3 6,2 0,0

H 50,6 54,3 84,5 25,9

M 9,4 9,2 18,4 2,0

H 17,6 22,3 34,0 6,7

M 7,5 10,0 15,4 2,2

Tumor maligno da mama (feminina) M 12-14/100000

hab17,7 15,2 25,7 7,6

H 16,3 13,6 26,7 6,1

M 8,7 7,8 13,6 3,7

H 35,8 30,3 58,8 15,7

M 10,0 7,7 17,6 3,0

H 32,9 32,5 51,3 21,2

M 16,8 17,3 26,0 8,8

H 11,4 9,0 22,3 3,1

M 4,3 4,1 9,5 1,2

H 17,1 18,9 47,1 9,6

M 3,7 4,9 15,6 0,0

H 10,8 8,6 25,1 3,8

M 2,3 2,2 7,0 0,0

H 13,7 9,8 31,3 4,6

M 3,8 3,1 9,5 0,6

Hipertensão (K86 e K87) HM dez-16 % 22,2 21,7 35,1 11,3

Alteração no metabolismo dos lípidos (T93) HM dez-16 % 21,3 22,9 37,3 9,3

Perturbações depressivas (P76) HM dez-16 % 10,4 10,8 14,6 5,0

Diabetes (T89 e T90) HM dez-16 % 7,8 7,9 10,6 4,5

Obesidade (T82) HM dez-16 % 8,0 9,6 13,3 2,7

Taxa de incidência de sida HM 2014/100000

hab2,6 1,7 9,6 0,0

Taxa de incidência da infeção VIH HM 2014/100000

hab10,1 6,6 30,5 0,0

Taxa de incidência de tuberculose HM 2013/100000

hab17,7 20,0 40,6 5,1

Acidentes de transporte 12-14

Doença isquémica do coração 12-14/100000

hab

/100000

hab

QUE SAÚDE TEMOS?

12-14

12-14/100000

hab

HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres

Tumor maligno do estômago 12-14

/100000

habDoença crónica do fígado e cirrose

Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários)

Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<75 anos)

/100000

hab

Doenças cerebrovasculares

NA - Não aplicável

Tumor maligno da traqueia, brônquios e

pulmão

/100000

hab

12-14

Suicídios e lesões autoprovocadas

intencionalmente12-14

/100000

hab

Tumor maligno do cólon e recto 12-14/100000

hab

Pneumonia 12-14/100000

hab

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Ana Mendes (ARS Alentejo)

Carlos Orta Gomes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Eleonora Paixão (ARS Alentejo)

Emília Castilho (ARS Algarve)

Graça Lima (ARS Norte)

João Vieira Martins (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Leonor Murjal (ARS Alentejo)

Lígia Carvalho (ARS Centro)

Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Nélia Guerreiro (ARS Algarve)

Pedro Ferreira (ARS Norte)

Sandra Lourenço (ARS Centro)

Vasco Machado (ARS Norte)

ACeS

ARS, I.P.

CRS

CT

DDI-URVE

INSA, I.P.

DGS

DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica

DSP

FM Fetos Mortos

H Homens

HM Homens e Mulheres

hab

IAG Infeção aguda

ICPC-2 Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade)

IEFP, I.P.

INE, I.P.

ISF Índice Sintético de Fecundidade

M Mulheres

NUT

NV Nados Vivos

PA

PLS

PORDATA

PSR

RSI

Sem Semanas

SIARS Sistema de Informação das ARS

Sida

SSA Sinais, Sintomas e Achados

SVIG-TB

TB

TMP

ULS

VIH

Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.

Continente

Direcção-Geral da Saúde

Departamento de Saúde Pública

Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica

Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público

Portador Assintomático

Habitantes

Maria Neto (ARS Norte)

Mário Durval (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Nuno Lopes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Perfil de Saúde da Região

Rendimento Social de Inserção

Agrupamento de Centros de Saúde

Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose

Taxa de mortalidade padronizada pela idade

Unidade Local de Saúde

Base de Dados Portugal Contemporâneo

Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve)

Carolina Teixeira (ARS Norte)

Eugénio Cordeiro (ARS Centro)

Topo

Vírus da Imunodeficiência Humana

Perfil Local de Saúde

Complexo Relacionado com Sida (sintomático não-SIDA)

Síndrome de Imunodeficiência Adquirida

Tuberculose

Grupo Estratégico Grupo Operativo

Administração Regional de Saúde, Instituto Público

Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público

Nomenclatura de Unidade Territorial

Alexandra Monteiro (ARS Algarve)

[email protected]

E-mail de contacto

Manuela Mendonça Felício (ARS Norte)

Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

Filomena Araújo (ARS Alentejo)

João Pedro Pimentel (ARS Centro)

Joaquim Bodião (ARS Algarve)

Leonor Murjal (ARS Alentejo)

Perfil Regional de Saúde 2017

Perfil Regional de Saúde 2017 - Região de Saúde do Norte

Título

Presidente do Conselho Diretivo da ARS Norte, I.P.

António Pimenta Marinho

FICHA TÉCNICA

Região de Saúde do Norte

Lista de Siglas e Acrónimos

Meta Informação

Capa

Índice

Ligações

Carlos Orta Gomes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)

LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS

Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público

Paula Valente (ARS Alentejo)

Vasco Machado (ARS Norte)

Maria Neto

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Perfil Regional de Saúde 2017

Região de Saúde do Norte

Lista de Siglas e Acrónimos

Meta Informação

Capa

Índice

Ligações

Taxa bruta de natalidade (Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000

Índice sintético de fecundidade (ISF)

Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade),

admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento.

Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre

os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número

de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos

países mais desenvolvidos.

Esperança de vida à nascençaNúmero médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de

mortalidade por idades observadas no momento.

COMO VIVEMOS?

QUEM SOMOS?

Designação Cálculo

META INFORMAÇÃO

(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os

15 e os 64 anos ) x 100

(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os

15 e os 64 anos ) x 100

(Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x 100

Desempregados inscritos no IEFP

/1000 habitantes da população ativa

(15+ anos)

(Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1000

Índice de envelhecimento

Índice de dependência de idosos

Índice de dependência de jovens

Pensionistas da segurança social

/1000 habitantes da população ativa

(15+ anos)

(Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1000

Número de beneficiários de subsídios

de desemprego da segurança social

Percentagem de população

empregada por sector de actividade

económica

(Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos

empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Número de beneficiários do

rendimento social de inserção da

segurança social

Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no

subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus

agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das

suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária.

Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença

profissional ou morte.

Designação Cálculo

Nº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego.

Beneficiários de subsídios de

desemprego da segurança social /1000

habitantes da população ativa (+15

anos)

(Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1000

Beneficiários do rendimento social de

inserção da segurança social /1000

habitantes da população ativa (15+

anos)

(Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x

1000

Número de pensionistas da segurança

social

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Perfil Regional de Saúde 2017

Região de Saúde do Norte

Lista de Siglas e Acrónimos

Meta Informação

Capa

Índice

Ligações

Determinantes nos CSP (tabaco,

álcool, abuso de drogas, excesso de

peso)

Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 / Nº

total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100

Ganho médio mensal dos

trabalhadores por conta de outrem

(Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus

trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém)

Poder de Compra per capitaPretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos

diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional.

População servida por estações de

tratamento de águas residuais (ETAR)

(%)

(População servida por estações de tratamento de águas residuais / População média anual residente) x

100

População servida por abastecimento

público de água (%)(População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 100

(Nº de nados vivos em mulheres com idade ≥ 35 anos / Nº total de nados vivos) x 100

QUE ESCOLHAS FAZEMOS?

Designação Cálculo

População servida por sistemas de

drenagem de águas residuais (%)

(População servida por sistemas de drenagem de águas residuais / População média anual residente) x

100

Proporção (%) de nascimentos em

mulheres com idade inferior a 20 anos(Nº de nados vivos em mulheres com idade < 20 anos / Nº total de nados vivos) x 100

Proporção (%) de nascimentos em

mulheres com idade superior ou igual

a 35 anos

(N.º indivíduos com idade ≥ 18 anos, por classes de índice de massa corporal (IMC) / N.º indivíduos

inquiridos, com idade ≥ 18 anos) x 100

População residente (%) com 10 ou

mais anos de idade por consumo de

tabaco

População residente (%) que nos 12

meses anteriores à entrevista bebeu

alguma bebida alcoólica

(N.º indivíduos com idade ≥ 10 anos, por consumo de tabaco / N.º indivíduos inquiridos, com idade ≥10

anos) x 100

(N.º indivíduos que nos 12 meses anteriores à entrevista bebeu alguma bebida alcoólica / N.º indivíduos

inquiridos) x 100

População residente (%) com 18 ou

mais anos de idade por classe de índice

de massa corporal (IMC)

(População residente com idade entre 10 e 15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano /

População residente com idade entre 10 e 15 anos) x 100

(Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1000

Taxa de condução com alcoolémia

superior a 1,2

(Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População média

residente) x 1000

Percentagem de população por nível

de escolaridade mais elevado

completo

(Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada /

População média residente) x 100

Taxa de abandono escolar

Taxa de crimes contra a integridade

física

Taxa de criminalidade (Nº total de crimes / População média residente) x 1000

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Perfil Regional de Saúde 2017

Região de Saúde do Norte

Lista de Siglas e Acrónimos

Meta Informação

Capa

Índice

Ligações

QUE SAÚDE TEMOS?

Designação Cálculo

Proporção (%) de nascimentos pré-

termo

(Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas / Nº total de nados vivos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Número de AVPPSoma dos produtos dos óbitos ocorridos em cada grupo etário (até aos 70 anos) e a diferença entre os

70 anos e a idade média de cada grupo etário.

Taxa de mortalidade perinatal

(Nº de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de 7

dias de idade / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas, numa determinada área

geográfica e num determinado período de tempo) x 1000

(Nº de óbitos de crianças com menos de 7 dias de vida / Nº de nados vivos ) x 1000

Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 /Nº

total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100

Proporção (%) de crianças com baixo

peso à nascença

(Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas / Nº total de nados vivos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte para as

idades < 75 anos e ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas de morte em indivíduos com menos de 75 anos / Nº total de óbitos em

indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de

tempo ) x 100

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte por ciclo

de vida, ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas de morte por fases do ciclo de vida / Nº total de óbitos, numa

determinada área geográfica e num determinado período de tempo ) x 100

Taxa de mortalidade pós neonatal(Nº de óbitos de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano de idade / Nº de nados vivos ) x

1000

Taxa de mortalidade fetal tardia(Nº de fetos mortos com mais de 28 semanas / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais

semanas numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1000

Taxa de incidência de tuberculose(Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100

000

Taxa de notificação de tuberculose (Nº de casos notificados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100 000

Taxa de mortalidade padronizada por

causas de morte, <75 anos

Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes

regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de

tempo.

Taxa de mortalidade padronizada por

causas de morte, todas as idades

Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes

regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de

tempo.

Percentagem de população residente

por tipo de doença crónica existente(N.º indivíduos por tipo de doença crónica auto-referida / N.º indivíduos inquiridos) x 100

Taxa de incidência de sida (Nº de novos casos confirmados de sida / População média residente) x 100 000

Taxa de AVPP (Nº de AVPP / População residente com menos de 70 anos) x 100 000

Morbilidade nos CSP

Taxa bruta de mortalidade(Nº total de óbitos / População média residente numa determinada área geográfica, num determinado

período de tempo) x 1000

Taxa de mortalidade infantil (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade / Nº de nados vivos) x 1000

Taxa de mortalidade neonatal (Nº de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade / Nº de nados vivos ) x 1000

Taxa de mortalidade neonatal precoce

Topo

Taxa de incidência da infecção VIH (Nº de novos casos de infeção por VIH / População média residente) x 100 000

Mortalidade proporcional por grandes

grupos de causas de morte para todas

as idades e ambos os sexos

(Nº de óbitos por grandes causas / Nº total de óbitos, numa determinada área geográfica e num

determinado período de tempo) x 100