Perfil Regional de Saúde 2017 - ARS | Norte...Ribeira de Pena Baião Arcos de Valdevez Valpaços...
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* Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente,
uma das cores do respectivo Logótipo.
Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P.
Perfil Regional de Saúde 2017
Região de Saúde do Norte
O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de
decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada
para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das
desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em
critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez.
Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os
problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data, sendo, portanto, a
sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado.
No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de
sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento
entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos
comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos
Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 2012, a criação de um
Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com
profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber,
com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão
em saúde totalmente harmonizados.
Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P.
O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente
histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito
de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam
através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora
mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.*
Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P.
Mário Durval, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P.
Capa Índice Ligações
e-mail:
Os limites dos ACeS/ULS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem.
Boticas Barcelos Matosinhos
Chaves Esposende
Montalegre Amarante Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE
Ribeira de Pena Baião Arcos de Valdevez
Valpaços Celorico de Basto Caminha
Vila Pouca de Aguiar Cinfães Melgaço
Alijó Marco de Canaveses Monção
Mesão Frio Resende Paredes de Coura
Murça Castelo de Paiva Ponte da Barca
Peso da Régua Paredes Ponte de Lima
Sabrosa Penafiel Valença
Santa Marta de Penaguião Felgueiras Viana do Castelo
Vila Real Lousada Vila Nova de Cerveira
ACeS Douro Sul Armamar Paços de Ferreira
Lamego Santo Tirso Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE
Moimenta da Beira Trofa Alfândega da Fé
Penedono ACeS Gondomar Gondomar Bragança
São João da Pesqueira Maia Carrazeda de Ansiães
Sernancelhe Valongo Freixo de Espada à Cinta
Tabuaço Póvoa de Varzim Macedo de Cavaleiros
Tarouca Vila do Conde Miranda do Douro
Cabeceiras de Basto Mirandela
Fafe Mogadouro
Guimarães Espinho Torre de Moncorvo
Mondim de Basto Vila Nova de Gaia Vila Flor
Vizela ACeS Feira/Arouca Arouca Vimioso
ACeS Famalicão Vila Nova de Famalicão Santa Maria da Feira Vinhais
ACeS Braga Braga ACeS Aveiro Norte Oliveira de Azeméis
Amares São João da Madeira
Póvoa de Lanhoso Vale de Cambra
Terras de Bouro
Vieira do Minho
Vila Verde
Região de Saúde do Norte
Perfil Regional de Saúde 2017
O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no âmbito dos
Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de
Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de
Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-
estrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte,
http://portal.arsnorte.min-saude.pt
INTRODUÇÃO
Topo
Índice
Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde em
versão interativa, bem como outra informação de saúde no
portal da ARS:
Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS)
No caso dos concelhos partilhados por mais do que um ACeS/ULS, e na impossibilidade de obter os indicadores por freguesia, a agregação seguiu o seguinte critério: o ACeS Grande Porto V - ACeS Porto
Ocidental e o ACeS Grande Porto VI - Porto Oriental são estimados pelo concelho do Porto; o ACeS Grande Porto VII - ACeS Gaia e o ACeS Grande Porto VIII - Espinho/Gaia são estimados pelos dois
concelhos (Gaia e Espinho).
Porto
ACeS Gaia e
Espinho/Gaia
ACeS Póvoa de
Varzim/ Vila do Conde
ACeS Alto Tâmega e
Barroso
ACeS Marão e Douro
Norte
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Barcelos/
Esposende
Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Santo Tirso/
Trofa
ACeS Vale do Sousa
Norte
ACeS Vale do Sousa
Sul
ACeS Guimarães/
Vizela/ Terras de
Basto
ACeS Gerês/
Cabreira
ACeS Porto Ocidental
e Porto Oriental
Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Norte. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta região.
A Região de Saúde do Norte integra atualmente 85 concelhos e abrange uma área de 20888 Km2, a que corresponde 23,4% do território de Portugal Continental. Em termos populacionais representa aproximadamente 36,6% da população do Continente. A atual organização administrativa da Região de Saúde do Norte compreende 21 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) e 3 Unidades Locais de Saúde (ULS).
Ficha Técnica
Aspetos a destacar
Aspetos a destacar
Aspetos a destacar
Determinantes de Saúde
Aspetos a destacar
Quadro ResumoA REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Mortalidade
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Mortalidade Infantil e Componentes
Mortalidade Proporcional
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Mapas por causas de morte específicas
Morbilidade
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Doença crónica
VIH /sida
Tuberculose
Perfil Regional de Saúde 2017
COMO VIVEMOS?
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
QUEM SOMOS?
Capa
Ligações
Introdução
Índice
Região de Saúde do Norte
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
População Residente
Pirâmides Etárias
Índices Demográficos
Natalidade
Esperança de Vida
Educação
Situação Perante o Emprego
Suporte Social
Economia
Ambiente - Saneamento Básico
Segurança
Nascimentos Pré-Termo
Baixo Peso à Nascença
Consumo de Tabaco
Consumo de Álcool
Índice de Massa Corporal
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
QUE SAÚDE TEMOS?
Ficha Técnica
Plano Regional de Saúde
do Norte, 2014-2016
Plano Regional de Saúde
do Norte, 2009-2010
Avaliação
Perfil de Saúde da Região
Norte
Medir para Mudar, 2005
Aplicação (2015)
Edição 2015 (PDF 2,4MB)
Edição 2009 (PDF 2,4MB)
Edição 2008 (PDF 14,8MB)
Relatório - fevereiro de 2013 Relatório - abril de 2011
Relatório - abril de 2014
mort@lidades
morbilid@des
Aplicação (Excel 2007)
Documento de Apoio ao Utilizador Documento de Apoio ao Utilizador
[email protected] (1989-2010)
Carga Global da Doença na
região Norte de Portugal,
2004
Plano Nacional de Saúde
(2012-2016)
Plano Nacional de Saúde:
Revisão e Extensão a 2020
Ligações
Região de Saúde do Norte
DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS
Análise dos Internamentos
Hospitalares na Região
Norte, 2007
Perfil Regional de Saúde 2017
Capa
Índice
Introdução
Aplicação (Excel 2007) Aplicação (Excel 2007)
Mortalidade Evitável: uma
análise evolutiva na região
Norte de Portugal, 1989-2010
Carga da Doença atribuível a
fatores de risco na região
Norte de Portugal, 2004
FERRAMENTAS WEB
Carga da mortalidade (1991-2014) webmort@lidades (2001-2010) [email protected] (1996-2016)
Aplicação (Excel 2007)
Ficha Técnica
Ligações
Região de Saúde do Norte
Perfil Regional de Saúde 2017
Capa
Índice
Introdução
[email protected] (2013)
Aplicação 2013 (Excel 2007) Aplicação 2008
Aplicação 2007
[email protected] (2013-2015)
Aplicação (Excel 2007)
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
Capa
Introdução
QUEM SOMOS?
Aspetos a destacar
A Região de Saúde do Norte (RSN) é a mais populosa de Portugal, abrangendo uma população residente de 3.577.902 habitantes, o que representa 36,5% da população do Continente (9.809.414 habitantes) e cerca de 35% da população do país. Da população residente, 52,5% são mulheres. Nos últimos censos (2001 e 2011) a população da RSN manteve-se praticamente inalterada (+0,1%) enquanto que, no Continente, se observou um ligeiro crescimento (1,8%). A RSN apresenta uma distribuição territorial da sua população pouco homogénea, com maior densidade populacional no Grande Porto e concelhos do litoral. Em contraste, os concelhos do interior, em particular os que se localizam na região de Trás-os-Montes, são pouco povoados . Dos 85 municípios que integram a RSN, 60 perderam população entre 2001 e 2011. A maioria dos 25 municípios que ganharam população localizam-se à volta do Porto, sendo que Bragança (1,7%) e Vila Real (3,8%), aparecem como exceção. A pirâmide etária da RSN evidencia a diminuição da população mais jovem, que constitui a base da pirâmide, e o forte aumento da população mais idosa. A região Norte perdeu população em todos os grupos quinquenais até aos 35 anos. A percentagem de jovens (0-14 anos) recuou de 21,4% em 1991 para 14,9% em 2011, mas a de idosos (65 e mais anos) aumentou de 11,7% para 17%. Existem mais do dobro de mulheres no grupo etário 85+ anos em relação aos homens da mesma idade.
Consequência direta da estrutura demográfica da RSN, o índice de envelhecimento aumentou de 80, em 2001, para 146 em 2016. A grande maioria dos municípios da região Norte apresenta índices de envelhecimento superiores a 100, o que significa que o número de idosos é superior ao número de jovens, nestes municípios. Os índices mais elevados localizam-se em municípios do interior, nas ULS Nordeste e ACeS Alto Tâmega e Barroso. A taxa de natalidade na RSN (7,8 nados vivos por 1000 habitantes) tem diminuído e apresentado valores inferiores aos do Continente. A esperança de vida à nascença tem vindo a aumentar nos últimos anos, não se observando diferenças relevantes entre a região de saúde do Norte e o Continente. As mulheres vivem, em média, aproximadamente mais seis anos do que os homens.
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 9.809.414 4.643.917 5.165.497 1.366.254 699.457 666.797 6.341.164 3.065.429 3.275.735 2.101.996 879.031 1.222.965
Região de Saúde do Norte 3.577.902 1.696.660 1.881.242 477.174 243.677 233.497 2.403.411 1.160.430 1.242.981 697.317 292.553 404.764
ACeS Alto Tâmega e Barroso 87.941 41.636 46.305 8.712 4.494 4.218 53.299 26.223 27.076 25.930 10.919 15.011
ACeS Marão e Douro Norte 99.377 47.057 52.320 12.077 6.273 5.804 64.610 31.534 33.076 22.690 9.250 13.440
ACeS Douro Sul 70.095 33.472 36.623 7.889 3.957 3.932 45.848 22.708 23.140 16.358 6.807 9.551
ACeS Alto Ave 249.679 119.646 130.033 33.197 17.151 16.046 174.457 84.843 89.614 42.025 17.652 24.373
ACeS Famalicão 132.337 63.508 68.829 18.092 9.264 8.828 92.322 44.838 47.484 21.923 9.406 12.517
ACeS Braga 181.182 85.730 95.452 26.736 13.590 13.146 126.264 60.208 66.056 28.182 11.932 16.250
ACeS Gerês/ Cabreira 105.507 50.526 54.981 14.183 7.383 6.800 70.915 34.590 36.325 20.409 8.553 11.856
ACeS Barcelos/ Esposende 151.630 72.438 79.192 21.042 10.739 10.303 105.709 51.258 54.451 24.879 10.441 14.438
ACeS Baixo Tâmega 174.036 83.603 90.433 23.390 11.977 11.413 118.884 58.413 60.471 31.762 13.213 18.549
ACeS Vale do Sousa Sul 172.393 83.417 88.976 26.104 13.226 12.878 121.096 59.317 61.779 25.193 10.874 14.319
ACeS Vale do Sousa Norte 160.688 78.053 82.635 23.569 12.008 11.561 115.413 56.614 58.799 21.706 9.431 12.275
ACeS Santo Tirso/ Trofa 107.193 50.866 56.327 13.084 6.522 6.562 73.444 35.460 37.984 20.665 8.884 11.781
ACeS Gondomar 165.743 78.827 86.916 22.324 11.470 10.854 113.113 54.272 58.841 30.306 13.085 17.221
ACeS Maia/ Valongo 231.422 109.640 121.782 34.928 17.863 17.065 157.990 74.947 83.043 38.504 16.830 21.674
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 141.671 67.332 74.339 20.914 10.686 10.228 95.956 46.142 49.814 24.801 10.504 14.297
ACeS Porto Ocidental e Oriental 214.119 96.394 117.725 26.766 13.685 13.081 127.855 60.123 67.732 59.498 22.586 36.912
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 329.561 155.518 174.043 45.466 23.240 22.226 222.338 105.746 116.592 61.757 26.532 35.225
ACeS Feira/ Arouca 160.078 76.607 83.471 21.763 11.108 10.655 109.727 53.262 56.465 28.588 12.237 16.351
ACeS Aveiro Norte 109.632 52.202 57.430 13.165 6.611 6.554 73.886 35.766 38.120 22.581 9.825 12.756
ULS Matosinhos 173.339 81.400 91.939 23.337 11.785 11.552 115.781 54.937 60.844 34.221 14.678 19.543
ULS Alto Minho 233.813 108.517 125.296 27.708 14.181 13.527 148.735 71.789 76.946 57.370 22.547 34.823
ULS Nordeste 126.466 60.271 66.195 12.728 6.464 6.264 75.769 37.440 38.329 37.969 16.367 21.602
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2016) NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE
PROPORÇÃO (%) DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO
NORTE (ESTIMATIVAS 2016)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
15 a 64 anos 65 e + anos
População Residente
POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 2016), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO
Local de ResidênciaTotal 0 a 14 anos
2,0
2,5
2,8
2,9
3,0
3,1
3,5
3,7
4,0
4,2
4,5
4,5
4,6
4,8
4,8
4,9
5,1
6,0
6,5
6,5
7,0
9,2
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ACeS Douro Sul
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Aveiro Norte
ULS Nordeste
ACeS Famalicão
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Gondomar
ACeS Vale do Sousa Sul
ULS Matosinhos
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Braga
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Maia/ Valongo
ULS Alto Minho
ACeS Alto Ave
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
Proporção (%) de população
Nº de habitantes
1687 - 10000 30001 - 50000 100001 - 250000
10001 - 30000 50001 - 100000 250001 - 504964
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
% %
Continente 5,3 1,8
Região de Saúde do Norte 6,2 0,1
ACeS Alto Tâmega e Barroso -6,9 -10,1
ACeS Marão e Douro Norte -3,4 -4,9
ACeS Douro Sul -10,0 -7,5
ACeS Alto Ave 9,9 -1,8
ACeS Famalicão 11,6 4,9
ACeS Braga 16,2 10,5
ACeS Gerês/ Cabreira 3,2 -1,8
ACeS Barcelos/ Esposende 9,6 -0,5
ACeS Baixo Tâmega 2,3 -4,0
ACeS Vale do Sousa Sul 9,2 1,9
ACeS Vale do Sousa Norte 18,1 4,2
ACeS Santo Tirso/ Trofa 7,2 0,5
ACeS Gondomar 14,6 2,4
ACeS Maia/ Valongo 23,2 11,2
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 15,2 3,7
ACeS Porto Ocidental e Oriental -13,0 -9,7
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 13,7 3,6
ACeS Feira/ Arouca 12,4 0,9
ACeS Aveiro Norte 6,2 -2,9
ULS Matosinhos 10,1 5,1
ULS Alto Minho 0,1 -2,2
ULS Nordeste -5,7 -8,5
Topo
-10.625-7.743
261.347 256.696 23.609
Crescimento Populacional
Número
-5.970
EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 2001, 2011
-3.877 -5.363
Local de Residência de 1991 a 2001 de 2001 a 2011População Residente
114.265 110.388 105.025
1991 Número
88.970 80.065 74.095 -8.905
2001
-4.651
CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE
ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011
-12.631
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL (%) NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 2001 E 2011
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
3.478
2011
185.322 189.672 182.125
178.278
3.571
141.256
4.350 -7.547
107.468
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
164.192 181.494
6.265
22.936 17.302
-776
108.913
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
-39.341
114.338 127.567 133.832 13.229
157.809 148.883 136.252
141.834
-8.926
-2.033
155.421
23.753 6.500
302.472 263.131 237.591
109.977
3.338
131.539 155.292 161.792
20.918 3.931143.178 164.096 168.027
102.593
493.4179.375.926 9.869.343 10.047.621
214.9693.463.830 3.678.799
104.768 94.143
38.929
109.835 116.621
157.958 14.556
237.738
283.521 322.450 334.081
3.682.370
112.511
-25.540
110.529 7.384 552
154.645 13.587
110.946
206.116 229.164 38.793 23.048
119.624 137.861 142.941 18.237 5.080
172.514 175.852
142.535 160.191 161.671 17.656 1.480
11.631
167.323
113.188 6.786 -3.433
151.682 167.026 175.478 15.344 8.452
250.059 250.275 244.836 216 -5.439
-10,1
-9,7
-8,5
-7,5
-4,9
-4,0
-2,9
-2,2
-1,8
-1,8
-0,5
0,5
0,9
1,9
2,4
3,6
3,7
4,2
4,9
5,1
10,5
11,2
-15 -10 -5 0 5 10 15
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ULS Nordeste
ACeS Douro Sul
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Aveiro Norte
ULS Alto Minho
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Alto Ave
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Gondomar
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Famalicão
ULS Matosinhos
ACeS Braga
ACeS Maia/ Valongo
%
Variação percentual
(-50;-25,1) (0;4,9)
(-25;-10,1) (5;9,9)
(-10;-5,1) (10;24,9)
(-5;-0,1) (25;50)
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Topo
Jovens Idosos
Continente 153,9 21,5 33,1
Região de Saúde do Norte 146,1 19,9 29,0
ACeS Alto Tâmega e Barroso 297,6 16,3 48,7
ACeS Marão e Douro Norte 187,9 18,7 35,1
ACeS Douro Sul 207,4 17,2 35,7
ACeS Alto Ave 126,6 19,0 24,1
ACeS Famalicão 121,2 19,6 23,7
ACeS Braga 105,4 21,2 22,3
ACeS Gerês/ Cabreira 143,9 20,0 28,8
ACeS Barcelos/ Esposende 118,2 19,9 23,5
ACeS Baixo Tâmega 135,8 19,7 26,7
ACeS Vale do Sousa Sul 96,5 21,6 20,8
ACeS Vale do Sousa Norte 92,1 20,4 18,8
ACeS Santo Tirso/ Trofa 157,9 17,8 28,1
ACeS Gondomar 135,8 19,7 26,8
ACeS Maia/ Valongo 110,2 22,1 24,4
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 118,6 21,8 25,8
ACeS Porto Ocidental e Oriental 222,3 20,9 46,5
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 135,8 20,4 27,8
ACeS Feira/ Arouca 131,4 19,8 26,1
ACeS Aveiro Norte 171,5 17,8 30,6
ULS Matosinhos 146,6 20,2 29,6
ULS Alto Minho 207,1 18,6 38,6
ULS Nordeste 298,3 16,8 50,1
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE
(ESTIMATIVAS 2016)
PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, CENSOS 1991 e 2011
ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 2016)
Pirâmides Etárias
PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE E DO CONTINENTE (ESTIMATIVAS
2016)
Índices Demográficos
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Índice DependênciaLocal de Residência
Índice
Envelhecim
ento
200.000 150.000 100.000 50.000 0 50.000 100.000 150.000 200.000
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
Nº Homens (1991) Mulheres (1991)
Homens (2011) Mulheres (2011)
10 5 0 5 10
00 - 04
05 - 09
10 - 14
15 - 19
20 - 24
25 - 29
30 - 34
35 - 39
40 - 44
45 - 49
50 - 54
55 - 59
60 - 64
65 - 69
70 - 74
75 - 79
80 - 84
85+
%
Homens (Continente) Mulheres (Continente)
Homens (Região de Saúde do Norte) Mulheres (Região de Saúde do Norte)
92,1
96,5
105,4
110,2
118,2
118,6
121,2
126,6
131,4
135,8
135,8
135,8
143,9
146,6
157,9
171,5
187,9
207,1
207,4
222,3
297,6
298,3
0 50 100 150 200 250 300 350
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Braga
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Famalicão
ACeS Alto Ave
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Gondomar
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Gerês/ Cabreira
ULS Matosinhos
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Aveiro Norte
ACeS Marão e Douro Norte
ULS Alto Minho
ACeS Douro Sul
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ULS Nordeste
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 2016)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 2016)
73,6
153,9
54,5
146,1
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente Região de Saúde do Norte
28,5
21,5
32,1
19,9
0
5
10
15
20
25
30
35
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente Região de Saúde do Norte
Índice de envelhecimento
84,3 - 134,2 163,6 - 199,2 241,5 - 303,5
134,3 - 163,5 199,3 - 241,4 303,6 - 760,1
Índice de dependência de jovens
9,4 - 16,2 18,1 - 19 20,4 - 22
16,3 - 18 19,1 - 20,3 22,1 - 27,8
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Topo
Nº /1000 hab. Nº /1000 hab. Nº /1000 hab.
Continente 99.713 10,0 91.700 9,1 83.005 8,4
Região de Saúde do Norte 35.846 9,7 31.479 8,5 28.035 7,8
ACeS Alto Tâmega e Barroso 652 6,5 525 5,6 490 5,5
ACeS Marão e Douro Norte 919 8,5 829 7,9 647 6,5
ACeS Douro Sul 651 8,4 469 6,3 448 6,4
ACeS Alto Ave 2.577 9,9 2.201 8,6 1.994 8,0
ACeS Famalicão 1.358 10,3 1.197 8,9 1.043 7,9
ACeS Braga 1.971 11,3 1.810 10,0 1.675 9,2
ACeS Gerês/ Cabreira 1.109 10,0 846 7,8 711 6,7
ACeS Barcelos/ Esposende 1.636 10,5 1.425 9,2 1.162 7,6
ACeS Baixo Tâmega 1.774 9,5 1.526 8,4 1.232 7,0
ACeS Vale do Sousa Sul 2.066 11,7 1.614 9,2 1.392 8,1
ACeS Vale do Sousa Norte 1.838 11,5 1.507 9,3 1.350 8,4
ACeS Santo Tirso/ Trofa 936 8,4 889 8,0 799 7,4
ACeS Gondomar 1.658 9,9 1.399 8,3 1.292 7,8
ACeS Maia/ Valongo 2.581 11,7 2.337 10,2 1.904 8,2
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1.572 11,1 1.421 9,9 1.238 8,7
ACeS Porto Ocidental e Oriental 2.013 8,0 1.975 8,4 2.075 9,7
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 3.299 10,0 3.002 9,0 2.730 8,3
ACeS Feira/ Arouca 1.624 10,0 1.442 8,9 1.245 7,8
ACeS Aveiro Norte 986 8,5 860 7,6 741 6,7
ULS Matosinhos 1.726 10,0 1.664 9,5 1.533 8,8
ULS Alto Minho 1.967 7,9 1.730 7,1 1.587 6,8
ULS Nordeste 933 6,5 811 6,0 747 5,9
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO
NORTE (ESTIMATIVAS 2016)EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (2006, 2011, 2016)
Local de Residência2006 2011 2016
Natalidade
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 2016)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
21,0
33,1
17,5
29,0
0
5
10
15
20
25
30
35
1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015
Continente Região de Saúde do Norte
5,5
5,9
6,4
6,5
6,7
6,7
6,8
7,0
7,4
7,6
7,8
7,8
7,9
8,0
8,1
8,2
8,3
8,4
8,7
8,8
9,2
9,7
0 2 4 6 8 10 12
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ULS Nordeste
ACeS Douro Sul
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Aveiro Norte
ULS Alto Minho
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Gondomar
ACeS Famalicão
ACeS Alto Ave
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ULS Matosinhos
ACeS Braga
ACeS Porto Ocidental e Oriental
/1000 habitantes
Índice de dependência de idosos
17,7 - 29,1 33,7 - 38,7 43,8 - 51,3
29,2 - 33,6 38,8 - 43,7 51,4 - 96,1
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
Local de Residência 2001 2006 2011 2016
Continente 1,44 1,37 1,35 1,37
Região de Saúde do Norte 1,42 1,29 1,24 1,23
ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,22 1,13 1,06 1,07
ACeS Marão e Douro Norte 1,39 1,23 1,25 1,10
ACeS Douro Sul 1,51 1,30 1,06 1,09
ACeS Alto Ave 1,48 1,26 1,20 1,21
ACeS Famalicão 1,42 1,27 1,22 1,17
ACeS Braga 1,45 1,32 1,24 1,26
ACeS Gerês/ Cabreira 1,56 1,33 1,11 1,03
ACeS Barcelos/ Esposende 1,48 1,27 1,26 1,14
ACeS Baixo Tâmega 1,53 1,28 1,26 1,13
ACeS Vale do Sousa Sul 1,52 1,45 1,26 1,20
ACeS Vale do Sousa Norte 1,61 1,44 1,27 1,22
ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,38 1,12 1,18 1,21
ACeS Gondomar 1,42 1,30 1,20 1,24
ACeS Maia/ Valongo 1,42 1,40 1,31 1,18
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,49 1,41 1,38 1,34
ACeS Porto Ocidental e Oriental 1,32 1,23 1,40 1,86
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,39 1,30 1,26 1,27
ACeS Feira/ Arouca 1,39 1,29 1,26 1,21
ACeS Aveiro Norte 1,32 1,17 1,17 1,11
ULS Matosinhos 1,37 1,32 1,33 1,38
ULS Alto Minho 1,29 1,14 1,11 1,14
ULS Nordeste 1,34 1,18 1,08 1,13
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-2016EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (2001, 2006, 2011, 2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES), 1996-2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (2016)
O Índice Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de
fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
10,8
8,4
12,1
7,8
0
2
4
6
8
10
12
14
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Ta
xa
bru
ta d
e n
ata
lid
ad
e (
/10
00
ha
b)
Continente Região de Saúde do Norte
1,43
1,37 1,47
1,23
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
ISF
Continente Região de Saúde do Norte
Por 1000 habitantes
2,5 - 5,3 6,3 - 6,9 7,7 - 8,4
5,4 - 6,2 7 - 7,6 8,5 - 12
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
QUEM SOMOS?
Capa
Introdução
HM H M HM H M
Continente 75,8 72,2 79,4 81,4 78,2 84,4
Região de Saúde do Norte 76,0 72,6 79,3 81,7 78,5 84,6
ACeS Alto Tâmega e Barroso 74,7 71,3 78,3 81,7 77,8 85,6
ACeS Marão e Douro Norte 75,5 72,0 78,9 81,1 77,7 84,4
ACeS Douro Sul 75,5 71,9 79,1 81,0 77,9 84,0
ACeS Alto Ave 76,3 73,3 79,2 81,8 78,8 84,7
ACeS Famalicão 75,8 72,5 79,0 81,9 78,8 84,9
ACeS Braga 76,4 73,3 79,2 83,1 79,9 86,0
ACeS Gerês/ Cabreira 75,7 72,0 79,5 81,9 79,1 84,5
ACeS Barcelos/ Esposende 76,1 72,7 79,2 82,2 78,8 85,4
ACeS Baixo Tâmega 75,8 72,6 78,8 81,1 77,8 84,3
ACeS Vale do Sousa Sul 75,7 72,7 78,8 80,8 77,8 83,9
ACeS Vale do Sousa Norte 75,8 72,9 78,7 81,0 78,0 83,9
ACeS Santo Tirso/ Trofa 76,2 72,6 79,8 81,4 78,6 84,1
ACeS Gondomar 75,7 72,0 79,5 81,4 78,7 83,9
ACeS Maia/ Valongo 76,2 73,0 79,4 82,3 79,6 84,7
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 75,2 71,4 78,8 81,1 77,7 84,3
ACeS Porto Ocidental e Oriental 74,9 70,1 79,2 81,0 76,9 84,5
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 75,7 72,5 78,7 81,2 78,4 83,8
ACeS Feira/ Arouca 77,3 74,2 80,4 82,4 79,7 84,9
ACeS Aveiro Norte 77,5 75,0 80,0 81,8 78,8 84,6
ULS Matosinhos 76,1 72,6 79,6 81,4 78,4 84,2
ULS Alto Minho 76,1 72,4 79,5 81,7 78,3 84,7
ULS Nordeste 76,3 73,2 79,5 81,5 77,9 85,3
Topo
Esperança de Vida
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-
1998 A 2014-2016
EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS
1996-1998 A 2014-2016
Triénio 2014-2016Triénio 1996-1998
OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 2007, que
utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de
Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade.
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS
DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016
Esperança de vida
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
70
72
74
76
78
80
82
84
86
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
An
os
Continente Região de Saúde do Norte
70
72
74
76
78
80
82
84
86
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
An
os
Continente Região de Saúde do Norte
80,8
81,0
81,0
81,0
81,1
81,1
81,1
81,2
81,4
81,4
81,4
81,5
81,7
81,7
81,8
81,8
81,9
81,9
82,2
82,3
82,4
83,1
78 80 82 84
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Douro Sul
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Gondomar
ULS Matosinhos
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ULS Nordeste
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ULS Alto Minho
ACeS Aveiro Norte
ACeS Alto Ave
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Famalicão
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Braga
Anos
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
Aspetos a destacar
Em 2011, a taxa de analfabetismo na RSN foi de 5,0%, ligeiramente abaixo da verificada em termos nacionais (5,2%), e apresenta uma redução relativamente a 2001 (8,3%). Os ACES do interior têm taxas de analfabetismo superiores à média da região que, no caso dos ACES do Alto Tâmega e Barroso e do Nordeste, chegam a atingir o dobro, com valores de 10,7% e 10,5%, respetivamente. Os fatores socioeconómicos são dos principais determinantes da saúde. Um dos indicadores socioeconómicos considerados mais importantes é a taxa de desemprego. Em dezembro de 2016, o número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por 1000 habitantes na RSN, foi de 64,7, valor superior ao verificado para o continente (53,6). O desemprego continua a ser superior na população ativa feminina. A proporção de pensionistas na RSN (330,6/1000 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a aumentar, e é inferior à do Continente (344,6) em 2016. O valor médio anual das pensões na RSN (4.834 €) é inferior ao valor do Continente (5.207€), com os ACES do interior a apresentar valores mais baixos. A proporção de beneficiários do RSI (36,2/1000 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a diminuir, apesar de, em 2016, apresentar valores superiores aos do Continente (30,4). Os valores mais elevados localizam-se em ACeS do Grande Porto (Porto Ocidental e Oriental, Gaia e Espinho/Gaia e Gondomar).
O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem (967,2€ em 2014) é inferior ao do Continente (1093,2€). O mesmo se verifica com o poder de compra per capita. Estamos na presença de uma população com baixos níveis de instrução formal, quando analisada em contexto nacional. A situação torna-se ainda mais preocupante sabendo que Portugal, no seu conjunto, apresenta o pior desempenho, a este nível, na União Europeia (UE) a 25. A proporção da população abrangida por infraestruturas ambientais em 2009 (últimos dados do INE) apresenta valores abaixo dos observados no Continente: 92% da população servida por sistemas públicos de abastecimento de água (95% no Continente), 75% por sistemas de drenagem de águas residuais (83% no Continente) e 65% por estações de tratamento de águas residuais (73% no Continente). A taxa de criminalidade (28,0/1000 habitantes) tem-se mantido estável, sendo sempre inferior à do Continente (31,9/1000 habitantes).
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
2001 2011 2001 2011
Continente 2,7 1,5 8,9 5,2
Região de Saúde do Norte 3,5 1,4 8,3 5,0
ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,8 16,4 10,7
ACeS Marão e Douro Norte 1,4 12,1 7,8
ACeS Douro Sul 1,3 14,0 8,6
ACeS Alto Ave 1,4 8,8 5,4
ACeS Famalicão 2,0 1,3 6,7 4,0
ACeS Braga 1,4 1,3 5,8 3,4
ACeS Gerês/ Cabreira 1,5 12,1 7,4
ACeS Barcelos/ Esposende 1,3 7,5 4,5
ACeS Baixo Tâmega 1,5 13,0 8,1
ACeS Vale do Sousa Sul 1,5 7,9 4,8
ACeS Vale do Sousa Norte 1,6 7,7 4,6
ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,1 6,6 4,0
ACeS Gondomar 2,4 1,8 5,5 3,3
ACeS Maia/ Valongo 1,5 4,9 2,6
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,2 6,1 3,7
ACeS Porto Ocidental e Oriental 2,6 1,6 4,8 2,8
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,5 5,6 3,3
ACeS Feira/ Arouca 1,5 7,5 4,4
ACeS Aveiro Norte 1,3 7,1 4,3
ULS Matosinhos 2,1 1,4 5,2 3,2
ULS Alto Minho 2,3 1,4 11,6 6,8
ULS Nordeste 1,8 16,1 10,5
Topo
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 2011)
TAXA DE ABANDONO ESCOLAR (%) E TAXA DE ANALFABETISMO (%), CENSOS 2001 E 2011
Educação
Local de ResidênciaTaxa de abandono escolar (%)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Taxa de analfabetismo (%)
18,8 18,7 23,6 21,0 22,6
18,8 17,7 16,7 22,4
18,5 22,8 20,3 20,0 17,0 16,8 16,8 17,9
13,7 16,7 18,6 17,1 16,1 21,7 22,6
54,9 58,6
58,0 55,3
59,5 62,8
61,2
51,9
60,4 63,7
62,3 64,0 65,9
63,5 59,0
54,1 60,0
49,3
56,3
61,4 62,6
53,5
57,5 55,9
14,3 12,6
10,8
12,6
10,9 11,1 12,7
15,3
11,3 11,0 9,6 10,1 9,2
11,9 14,8
15,6
12,3
14,7
14,4
11,6 12,2
15,0
12,4 11,6
11,9 10,2 7,5 11,1
7,0 7,3 8,4 16,1
5,9 6,7 5,2 5,6 4,9 7,6 9,4 13,5
9,9
22,3
12,5 8,4 8,1
15,4 8,4 9,8
0
20
40
60
80
100%
Nenhum Básico Secundário Superior
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
Local de Residência dez-14 dez-15 dez-16
Continente 564.312 521.611 452.652
Região de Saúde do Norte 253.170 230.702 200.491
Homens 121.281 108.897 93.292
Mulheres 131.889 121.805 107.199
Local de Residência dez-14 dez-15 dez-16
Continente 66,7 61,7 53,6
Região de Saúde do Norte 81,4 74,2 64,7
ACeS Alto Tâmega e Barroso 63,1 61,4 55,8
ACeS Marão e Douro Norte 82,1 76,2 76,7
ACeS Douro Sul 87,2 83,8 84,2
ACeS Alto Ave 80,0 72,5 59,1
ACeS Famalicão 72,7 59,2 48,3
ACeS Braga 80,4 72,6 57,3
ACeS Gerês/ Cabreira 75,1 68,1 53,4
ACeS Barcelos/ Esposende 53,9 44,8 35,8
ACeS Baixo Tâmega 101,3 88,2 80,8
ACeS Vale do Sousa Sul 94,3 86,0 70,7
ACeS Vale do Sousa Norte 72,1 62,1 52,3
ACeS Santo Tirso/ Trofa 90,8 79,8 68,3
ACeS Gondomar 98,3 90,8 81,1
ACeS Maia/ Valongo 94,1 83,0 69,7
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 74,6 65,1 55,9
ACeS Porto Ocidental e Oriental 104,8 100,3 92,8
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 108,6 102,5 99,0
ACeS Feira/ Arouca 62,6 59,5 48,7
ACeS Aveiro Norte 44,1 41,7 30,7
ULS Matosinhos 81,4 75,7 62,5
ULS Alto Minho 53,7 49,6 41,0
ULS Nordeste 62,5 60,7 54,5
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE
EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR
GÉNERO (JAN-04 A DEZ-14)
NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL (IEFP)
Situação Perante o Emprego
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP)
POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS)
DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
(IEFP) POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS), NOS ACES/ULS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, DEZ-14
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
160000
180000
De
se
mp
reg
o r
eg
ista
do
(IE
FP
)
Homens Mulheres
30,7
35,8
41,0
48,3
48,7
52,3
53,4
54,5
55,8
55,9
57,3
59,1
62,5
68,3
69,7
70,7
76,7
80,8
81,1
84,2
92,8
99,0
0 20 40 60 80 100 120
ACeS Aveiro Norte
ACeS Barcelos/ Esposende
ULS Alto Minho
ACeS Famalicão
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Gerês/ Cabreira
ULS Nordeste
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Braga
ACeS Alto Ave
ULS Matosinhos
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Gondomar
ACeS Douro Sul
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
Desempregados inscritos no IEFP (/1000 habitantes com 15+ anos)
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
Topo
Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011 Censos 2001 Censos 2011
Continente 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 70,2
Região de Saúde do Norte 4,7 2,8 45,8 35,6 49,5 61,6
ACeS Alto Tâmega e Barroso 20,3 12,5 26,0 22,0 53,7 65,6
ACeS Marão e Douro Norte 18,0 12,2 22,4 18,2 59,6 69,6
ACeS Douro Sul 22,8 14,9 25,1 22,0 52,0 63,1
ACeS Alto Ave 3,0 1,4 63,1 50,8 34,0 47,8
ACeS Famalicão 1,5 1,1 63,3 49,8 35,2 49,1
ACeS Braga 1,1 0,6 39,6 30,0 59,3 69,4
ACeS Gerês/ Cabreira 7,6 3,9 49,3 38,1 43,2 58,0
ACeS Barcelos/ Esposende 5,6 3,9 61,5 51,7 32,9 44,5
ACeS Baixo Tâmega 8,6 4,4 52,4 44,9 39,0 50,7
ACeS Vale do Sousa Sul 2,6 1,5 58,8 47,6 38,6 51,0
ACeS Vale do Sousa Norte 2,3 1,1 68,1 57,3 29,6 41,5
ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,7 1,2 63,0 48,5 35,3 50,3
ACeS Gondomar 0,7 0,4 35,9 24,2 63,5 75,4
ACeS Maia/ Valongo 0,9 0,5 39,9 26,6 59,3 72,9
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 9,1 7,9 45,5 32,1 45,4 60,1
ACeS Porto Ocidental e Oriental 0,4 0,3 21,2 14,3 78,4 85,4
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 0,7 0,5 39,5 26,3 59,7 73,2
ACeS Feira/ Arouca 2,7 1,5 60,6 46,3 36,7 52,2
ACeS Aveiro Norte 2,5 1,2 61,3 53,6 36,2 45,2
ULS Matosinhos 1,1 0,6 31,7 20,6 67,2 78,8
ULS Alto Minho 9,5 3,9 40,7 34,8 49,8 61,3
ULS Nordeste 20,3 11,9 21,1 18,8 58,6 69,3
Local de ResidênciaSetor Secundário
EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E
FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO
CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (JAN-04 A DEZ-16)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Setor Primário
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1000 HABITANTES
DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE,
DEZ-16
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
Setor Terciário
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2001 E 2011)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)
0
20
40
60
80
100
120
jan
-04
jul-
04
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-05
jul-
05
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-06
jul-
06
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-07
jul-
07
jan
-08
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08
jan
-09
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09
jan-1
0
jul-
10
jan
-11
jul-
11
jan
-12
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12
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-13
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13
jan-1
4
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14
jan
-15
jul-
15
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-16
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16
De
se
mp
reg
ad
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nscri
tos n
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EF
P p
or
10
00
h
ab
(1
5+
an
os)
Continente Região de Saúde do Norte
Por 1000 habitantes com 15+ anos
21,2 - 34,3 41,4 - 48,2 54,5 - 67,6
34,4 - 41,3 48,3 - 54,4 67,7 - 117,4
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
Topo
Número de
beneficiários
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Número de
pensionistas
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Valor médio anual
(€)
Número de
beneficiários
Proporção da
população (‰,
15+ anos)
Continente 257.261 30,4 2.909.163 344,6 5.207 166.308 19,7
Região de Saúde do Norte 112.258 36,2 1.025.168 330,6 4.834 62.073 20,0
ACeS Alto Tâmega e Barroso 2.784 34,9 32.031 404,3 3.547 954 12,0
ACeS Marão e Douro Norte 4.307 49,2 31.360 359,2 3.801 1.396 15,9
ACeS Douro Sul 2.544 40,8 21.796 350,4 3.784 967 15,5
ACeS Alto Ave 2.933 13,5 73.169 338,0 4.689 4.898 22,6
ACeS Famalicão 1.808 15,8 38.248 334,8 5.084 2.436 21,3
ACeS Braga 2.530 16,4 42.149 272,9 4.890 2.988 19,4
ACeS Gerês/ Cabreira 1.073 11,7 30.575 334,8 3.822 1.430 15,6
ACeS Barcelos/ Esposende 584 4,5 39.448 302,1 4.344 1.859 14,2
ACeS Baixo Tâmega 7.159 47,4 46.341 307,6 4.086 2.637 17,5
ACeS Vale do Sousa Sul 5.943 40,6 38.305 261,8 4.473 2.962 20,2
ACeS Vale do Sousa Norte 3.880 28,3 34.706 253,1 4.269 2.720 19,8
ACeS Santo Tirso/ Trofa 2.445 26,0 34.119 362,5 5.095 2.419 25,7
ACeS Gondomar 7.583 52,9 45.895 320,0 5.233 3.462 24,1
ACeS Maia/ Valongo 8.520 43,5 56.280 286,4 5.625 4.640 23,7
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 2.526 20,9 37.734 312,5 4.802 2.680 22,2
ACeS Porto Ocidental e Oriental 18.691 99,5 80.307 428,6 6.375 4.002 21,3
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 18.906 66,5 92.893 327,0 5.657 6.989 24,6
ACeS Feira/ Arouca 3.060 22,1 45.253 327,2 4.602 2.878 20,8
ACeS Aveiro Norte 1.557 16,1 34.571 358,4 4.959 1.493 15,4
ULS Matosinhos 7.328 48,9 49.467 329,8 6.214 3.765 25,1
ULS Alto Minho 3.282 15,9 74.688 362,4 4.031 3.065 14,8
ULS Nordeste 2.815 24,6 45.833 403,0 3.547 1.433 12,5
Rendimento Social de Inserção,
2016 [a.]
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Subsídios de Desemprego da
Segurança Social, 2016 [b.]
Local de Residência
Pensionistas da Segurança Social, 2016 [a.]
DISTRIBUIÇÃO (%) DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 2011)
Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)
Suporte Social
INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL
2,9 2,8
12,5 12,2 14,9
1,4 1,1 0,6 3,9 3,9 4,4 1,5 1,1 1,2 0,4 0,5 7,9
0,3 0,5 1,5 1,2 0,6 3,9 11,9
26,9 35,6
22,0 18,2
22,0 50,8 49,8
30,0
38,1
51,7 44,9 47,6
57,3 48,5
24,2 26,6
32,1
14,3
26,3
46,3 53,6
20,6
34,8 18,8
70,2 61,6
65,6 69,6
63,1
47,8 49,1
69,4
58,0
44,5 50,7 51,0
41,5 50,3
75,4 72,9
60,1
85,4
73,2
52,2 45,2
78,8
61,3 69,3
0
20
40
60
80
100%
Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
Topo
EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO
ATIVA (15+ ANOS), 2004-2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA
SEGURANÇA SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS
CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2016
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1000
HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE
DO NORTE, 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA
SOCIAL POR 1000 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 2007-2016
39,9
30,4
54,4
36,2
0
10
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50
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2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
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15
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Continente Região de Saúde do Norte
309,1 344,6
285,2
330,6
0
50
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150
200
250
300
350
400
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
/10
00
ha
bita
nte
s (
15
+ a
no
s)
Continente Região de Saúde do Norte
Por 1000 habitantes com 15+ anos
3 - 13,5 19,3 - 25,2 32,7 - 42,6
13,6 - 19,2 25,3 - 32,6 42,7 - 164,3
Por 1000 habitantes com 15+ anos
237,1 - 317,2 352,7 - 388,5 428,4 - 482
317,3 - 352,6 388,6 - 428,3 482,1 - 664,4
Capa
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Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
2004 2008 2010 2014 1993 2000 2007 2013
Continente 879,6 1.010,4 1.076,3 1.093,2 101,8 101,7 100,5 100,8
Região de Saúde do Norte* 751,7 877,3 940,7 967,2 81,7 86,0 86,2 92,0
* Valor para a NUTS II (2001)
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA
REGIÃO, 1993-2013
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE
SAÚDE DO NORTE, 2013
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Local de Residência
GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA
Economia
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Poder de Compra per capitaGanho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem (€)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE
OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE
OUTRÉM, 2004-2014
879,6
1093,2
751,7
967,2
0
200
400
600
800
1000
1200
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Eu
ros
Continente Região de Saúde do Norte*
101,8 100,8
81,7
92,0
0
20
40
60
80
100
120
Po
de
r d
e c
om
pra
pe
r ca
pita
Continente Região de Saúde do Norte
Euros
693 - 773,5 802,9 - 852,2 908,4 - 982,2
773,6 - 802,8 852,3 - 908,3 982,3 - 1776,3
Poder de compra per capita
49,8 - 60 66,7 - 72,1 81,8 - 95,6
60,1 - 66,6 72,2 - 81,7 95,7 - 216,9
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
COMO VIVEMOS?
Continente 95 83 73
Região de Saúde do Norte 92 75 65
ACeS Alto Tâmega e Barroso 87 75 71
ACeS Marão e Douro Norte 98 80 82
ACeS Douro Sul 97 96 84
ACeS Alto Ave 88 72 71
ACeS Famalicão 83 56 59
ACeS Braga 100 99 88
ACeS Gerês/ Cabreira 90 43 32
ACeS Barcelos/ Esposende 80 52 43
ACeS Baixo Tâmega 62 37 34
ACeS Vale do Sousa Sul 84 58 35
ACeS Vale do Sousa Norte 94 81 33
ACeS Santo Tirso/ Trofa 77 66 50
ACeS Gondomar 100 84 84
ACeS Maia/ Valongo 100 99 88
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 89 78 15
ACeS Porto Ocidental e Oriental 100 100 100
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 98 95 94
ACeS Feira/ Arouca 98 35 21
ACeS Aveiro Norte 79 62 45
ULS Matosinhos 100 100 89
ULS Alto Minho 95 54 52
ULS Nordeste 96 91 92
Topo
Local de Residência 2006 2011 2016
Continente 37,1 39,4 31,9
Região de Saúde do Norte 31,5 33,2 28,0
Continente 5,6 5,6 5,0
Região de Saúde do Norte 5,6 5,6 5,0
Continente 1,8 1,9 2,0
Região de Saúde do Norte 1,4 1,8 1,6
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Segurança
Ambiente - Saneamento Básico
Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1000 habitantes)
Taxa de Criminalidade (/1000 habitantes)
INDICADORES DE CRIMINALIDADE (2006, 2011, 2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1000 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO
DE SAÚDE DO NORTE 1998-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE)
Taxa de crimes contra a integridade física (/1000 habitantes)
Local de Residência
INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 2009 *
* Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 2009 são utilizados os valores do último
ano disponível
População servida (%) por
Sistemas públicos
de abastecimento
de água
Sistemas de
drenagem de águas
residuais
Estações de
tratamento de
águas residuais
(ETAR)
33,2 31,9
28,5 28,0
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
/10
00
ha
bita
nte
s
Continente Região de Saúde do Norte
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Aspetos a destacar
A proporção de nascimentos em mulheres adolescentes (idade inferior a 20 anos) tem diminuído nos últimos anos, com os valores da Região Norte a manterem-se abaixo dos do Continente. A proporção de nascimentos em mulheres em idade superior ou igual a 35 anos tem mantido uma tendência crescente, representando 28,6% dos nascimentos na RSN, no triénio 2014-2016. Segundo o Inquérito Nacional de Saúde (INS) de 2014, 18,7% dos residentes na Região Norte, maiores de 10 anos, eram fumadores/as, registando um valor inferior ao do Continente (19,9%). À data do inquérito, 27,4% dos homens e 11,1% das mulheres maiores de 10 anos, eram fumadores/as. Desde o INS de 1998/1999 que se tem vindo a observar uma diminuição na percentagem da população que "nunca fumou". Observou-se ainda uma diminuição dos homens “fumadores actuais”, mas um aumento das mulheres “fumadoras actuais”. Os/as ex-fumadores/as aumentaram, na região Norte, de 9,7% para 21,5%. Com base no INS de 2014, a região Norte continua a apresentar menor percentagem de fumadores/as actuais face ao Continente, em todos os grupos etários dos 10 aos 65 anos. Em 2014, 74,7% dos residentes na Região Norte tinha bebido pelo menos uma bebida alcoólica ao longo do ano anterior, valor que se destaca da proporção média nacional (70,4%, INS) e que tem evoluído de forma crescente em relação aos INS anteriores. Essa proporção é mais elevada nos homens (88,0%) que nas mulheres (63,0%).
Com base no Inquérito Nacional de Saúde (INS) 2014, da população residente com 18 e mais anos de idade, mais de 50% tem excesso de peso ou é obesa, tanto na região Norte como no Continente, não se observando grandes diferenças. A percentagem de homens com excesso de peso (39,7%) é superior à das mulheres (29,8%). A percentagem de mulheres obesas (18,2%) é superior à dos homens (14,9%) e é também superior ao verificado no Inquérito Nacional de Saúde anterior (15,2%). O grupo etário dos 55 aos 64 anos é aquele que apresenta uma maior proporção de pessoas com obesidade (22,3%) e excesso de peso (45,3%). Analisando os dados dos determinantes de saúde registados nos Cuidados de Saúde Primários, obtidos do SIARS, em 2016, destaca-se a proporção de inscritos/as com diagnóstico ativo por abuso do tabaco (13,2%), seguido pelo excesso de peso (7,8%), apresentando valores superiores aos do Continente, sendo maior no sexo masculino.
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco
Local de Residência 05-07 08-10 11-13 14-16 05-07 08-10 11-13 14-16
Continente 4,6 4,1 3,5 2,6 17,4 20,6 25,2 30,0
Região de Saúde do Norte 4,7 3,9 3,2 2,1 16,7 19,6 23,8 28,6
Topo
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 20 ANOS NOS
ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A
35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em [email protected] )
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR
A 20 ANOS, 1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE
SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-2014 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL
OU SUPERIOR A 35 ANOS (05-07, 08-10, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
Continente
Região de Saúde do Norte
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR
A 20 ANOS (05-07, 08-10, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO)
21,9
23,2
24,1
25,4
25,6
26,0
26,7
27,1
27,3
27,9
28,0
28,0
28,2
28,3
28,8
29,1
30,0
31,1
31,7
33,0
33,0
33,8
0 5 10 15 20 25 30 35
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Baixo Tâmega
ULS Nordeste
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Gondomar
ACeS Douro Sul
ACeS Alto Ave
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Aveiro Norte
ULS Alto Minho
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Famalicão
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Maia/ Valongo
ULS Matosinhos
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Braga
%
1,2
1,3
1,4
1,4
1,5
1,5
1,7
1,9
1,9
1,9
1,9
2,0
2,0
2,2
2,3
2,4
2,5
2,6
2,7
2,8
3,2
4,3
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Braga
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Alto Ave
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Marão e Douro Norte
ACeS Aveiro Norte
ACeS Famalicão
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Vale do Sousa Norte
ULS Alto Minho
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ULS Matosinhos
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Douro Sul
ACeS Gondomar
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ULS Nordeste
%
6,6
2,6
6,1
2,1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
%
Continente Região de Saúde do Norte
11,0
30,0
10,3
28,6
0
5
10
15
20
25
30
35
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
%
Continente Região de Saúde do Norte
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
CT 67,4 65,0 58,2
RN 71,1 66,5 59,7
CT 11,9 15,3 21,9
RN 9,7 15,1 21,5
CT 20,6 19,6 19,9
RN 19,0 18,4 18,7
Homens Mulheres
INS 98/99 51,5 89,2
INS 05/06 46,1 85,4
INS 2014 39,9 77,3
INS 98/99 16,6 3,3
INS 05/06 24,6 6,2
INS 2014 32,7 11,7
INS 98/99 31,5 7,4
INS 05/06 29,3 8,4
INS 2014 27,4 11,1
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Consumo de Tabaco
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO NORTE, POR SEXO (1998/1999, 2005/2006 E 2014)
Ex-fumador
CT - Continente, RN - Região Norte
Fumador atual
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Nunca fumou
Ex-fumador
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE (1998/1999, 2005/2006 E 2014)
Nunca fumou
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Fumador atual
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS DE
IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO
NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 10 OU MAIS ANOS
DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO NORTE, POR
GRUPO ETÁRIO E SEXO (2014)
67,4 71,1
11,9 9,7
20,6 19,0
65,0 66,5
15,3 15,1
19,6 18,4
58,2 59,7
21,9 21,5 19,9 18,7
0
20
40
60
80
100
Continente Região Norte Continente Região Norte Continente Região Norte
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
51,5 46,1
39,9
16,6
24,6
32,7 31,5 29,3 27,4
89,2 85,4
77,3
3,3 6,2 11,7
7,4 8,4 11,1
0
20
40
60
80
100
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual
%
Homens Mulheres
21,1
31,6
25,8
25,9
18,8
7,2
1,8
21,9
27,2
23,5
23,4
18,2
5,5
1,8
0 5 10 15 20 25 30 35
10 a 14 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Região Norte Continente
27,1
35,6
30,2
37,4
28,4
11,0
4,8
16,6
19,0
17,3
10,7
9,1
1,0
0 10 20 30 40
10 a 14 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
CT 50,4 53,8 70,4
RN 53,2 59,6 74,7
CT 64,4 66,0 85,4
RN 64,3 68,3 88,0
CT 37,3 42,3 57,3
RN 42,7 51,6 63,0
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Mulheres
Consumo de Álcool
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA
REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES
ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO NORTE,
POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (2014)
Ambos sexos
Homens
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE
(1998/1999, 2005/2006 E 2014)
CT - Continente, RN - Região Norte
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
50,4 53,2
64,4 64,3
37,3 42,7
53,8 59,6
66,0 68,3
42,3
51,6
70,4 74,7
85,4 88,0
57,3 63,0
0
20
40
60
80
100
Continente Região Norte Continente Região Norte Continente Região Norte
Ambos sexos Homens Mulheres
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
68,0
76,1
75,5
75,7
73,4
64,6
53,3
69,5
73,9
78,9
80,5
75,9
70,2
68,3
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Região Norte Continente
77,7
90,7
91,5
92,7
89,6
88,6
78,9
61,0
57,7
67,3
69,3
63,6
55,1
61,8
0 20 40 60 80 100
Menos de 15 anos
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Classes de IMC INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
CT 2,4 2,2 2,4
RN 2,0 2,0 2,1
CT 48,3 45,6 45,8
RN 49,4 46,2 46,7
CT 35,6 35,7 35,8
RN 35,4 36,2 34,5
CT 12,0 15,2 16,0
RN 11,1 14,9 16,6
Classes de IMC Homens Mulheres
INS 98/99 0,9 3,0
INS 05/06 0,9 3,0
INS 2014 1,6 2,6
INS 98/99 46,5 52,1
INS 05/06 43,9 48,3
INS 2014 43,7 49,4
INS 98/99 40,6 30,7
INS 05/06 40,0 32,8
INS 2014 39,7 29,8
INS 98/99 9,9 12,1
INS 05/06 14,6 15,2
INS 2014 14,9 18,2
Grupo etárioBaixo
Peso
Peso
Normal
Excesso
de peso
Obesidad
e
18 a 24 anos 10,4 71,3 12,4 x
25 a 34 anos x 61,3 26,5 10,6
35 a 44 anos x 50,2 32,5 16,6
45 a 54 anos x 39,5 39,4 20,6
55 a 64 anos x 31,8 45,3 22,3
65 a 74 anos x 34,2 43,2 22,1
75 anos ou mais x 37,2 43,7 17,7
Topo
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS
ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO NORTE,
POR GRUPO ETÁRIO (2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
x - dado sem representatividade
Baixo Peso
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS,
COM EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (2014)
Obesidade
Índice de Massa Corporal
Peso Normal
Obesidade
Peso Normal
CT - Continente, RN - Região Norte
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE (1998/1999,
2005/2006 E 2014)
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL (%) DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE
(1998/1999, 2005/2006 E 2014)
Baixo Peso
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Excesso de Peso
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99, 05/06 e 2014)
Excesso de Peso
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 2005/2006)
2,4 2,0
48,3 49,4
35,6 35,4
12,0 11,1
2,2 2,0
45,6 46,2
35,7 36,2
15,2 14,9
2,4 2,1
45,8 46,7
35,8
34,5
16,0 16,6
0
10
20
30
40
50
60
Co
ntin
en
te
Reg
ião N
ort
e
Co
ntin
en
te
Re
giã
o N
ort
e
Co
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en
te
Re
giã
o N
ort
e
Co
ntin
en
te
Re
giã
o N
ort
e
Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
0,9 0,9 1,6
46,5 43,9 43,7
40,6 40,0 39,7
9,9 14,6
3,0 3,0 2,6
52,1 48,3 49,4
30,7 32,8 29,8
12,1 15,2
0
10
20
30
40
50
60
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
INS2014
INS98/99
INS05/06
Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade
%
Homens Mulheres
12,4
26,5
32,5
39,4
45,3
43,2
43,7
10,6
16,6
20,6
22,3
22,1
17,7
0 10 20 30 40 50
18 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupo etário
Obesidade Excesso de peso
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
HM H M HM H M HM H M HM H M
Continente 10,4 13,3 7,9 6,4 6,6 6,2 1,4 2,7 0,3 0,5 0,7 0,3
Região de Saúde do Norte 13,2 18,4 8,6 7,8 8,1 7,6 1,9 3,6 0,4 0,5 0,8 0,3
ACeS Alto Tâmega e Barroso 8,5 11,6 5,7 5,2 5,4 5,1 2,7 5,1 0,6 0,4 0,6 0,3
ACeS Marão e Douro Norte 12,1 16,3 8,2 4,4 4,4 4,3 3,8 7,4 0,6 0,5 0,7 0,3
ACeS Douro Sul 9,2 13,6 5,1 11,1 11,0 11,3 4,7 9,1 0,7 0,4 0,6 0,2
ACeS Alto Ave 13,6 19,5 8,1 7,1 7,2 6,9 2,2 4,0 0,6 0,6 0,9 0,3
ACeS Famalicão 12,3 17,7 7,2 5,3 5,8 4,9 1,5 2,7 0,3 0,4 0,6 0,2
ACeS Braga 14,0 19,0 9,5 10,7 11,8 9,8 1,7 3,1 0,4 0,6 1,0 0,3
ACeS Gerês/ Cabreira 10,5 15,3 6,1 8,1 8,2 8,0 2,1 3,7 0,7 0,4 0,5 0,3
ACeS Barcelos/ Esposende 9,9 14,5 5,6 5,9 6,0 5,8 1,3 2,3 0,4 0,4 0,6 0,3
ACeS Baixo Tâmega 8,1 12,9 3,7 5,2 4,9 5,3 2,3 4,2 0,6 0,3 0,4 0,2
ACeS Vale do Sousa Sul 13,3 21,2 5,9 11,3 11,4 11,2 2,0 3,9 0,3 0,5 0,7 0,3
ACeS Vale do Sousa Norte 11,4 18,4 4,8 6,5 6,7 6,3 1,8 3,3 0,3 0,3 0,5 0,2
ACeS Santo Tirso/ Trofa 12,8 19,2 6,9 8,2 8,5 7,9 1,4 2,7 0,3 0,5 0,7 0,3
ACeS Gondomar 16,8 22,7 11,4 9,8 9,9 9,6 2,1 3,8 0,5 0,6 1,0 0,3
ACeS Maia/ Valongo 15,6 20,7 11,0 7,7 8,2 7,2 1,6 3,0 0,4 0,5 0,8 0,2
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 15,5 21,9 9,6 8,2 8,8 7,7 2,4 4,4 0,6 0,6 1,0 0,3
ACeS Porto Ocidental e Oriental 18,2 22,1 15,0 8,8 9,2 8,4 1,6 3,1 0,4 1,0 1,6 0,5
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 16,0 20,2 12,4 10,0 10,3 9,8 1,2 2,4 0,2 0,7 1,0 0,4
ACeS Feira/ Arouca 12,3 18,1 6,8 8,1 8,4 7,8 1,7 3,0 0,4 0,5 0,7 0,3
ACeS Aveiro Norte 12,0 17,2 7,2 8,4 8,8 8,1 1,5 2,9 0,3 0,4 0,6 0,2
ULS Matosinhos 17,8 22,6 13,6 11,6 12,0 11,2 1,6 3,0 0,3 0,6 0,9 0,3
ULS Alto Minho 8,8 12,6 5,6 4,2 4,4 4,1 1,9 3,2 0,7 0,3 0,4 0,2
ULS Nordeste 9,6 12,6 6,9 3,1 3,1 3,1 1,4 2,7 0,2 0,3 0,4 0,3
Homens
Topo
Excesso de peso (T83)
Abuso do tabaco (P17)
Excesso de peso (T83)
Abuso crónico do álcool (P15)
Abuso de drogas (P19)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO,
DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)
Diagnóstico ativo (ICPC-2)Abuso de tabaco (P17)
Mulheres
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Abuso de drogas (P19)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2016
Abuso crónico do álcool (P15)
Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2)
18,4
8,1
3,6
0,8
05101520%
8,6
7,6
0,4
0,3
0 5 10 15 20%
Capa
Introdução
Índice
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Aspetos a destacar
Mortalidade A proporção de nascimentos pré-termo, ou seja de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, foi de 7,6% na RSN e 7,9% no Continente, no triénio 2014-2016. A proporção de crianças com baixo peso à nascença, com peso inferior a 2500 gramas, tem aumentado gradualmente e a RSN (8,7%) regista valores semelhantes aos do Continente (8,8%). A taxa de mortalidade infantil tem-se mantido com valores inferiores a 3 mortes por 1000 nados vivos desde o triénio 2008-2010. Entre 1996-1998 e 2014-2016 verificou-se uma descida na taxa de mortalidade infantil de 59% na RSN e de 52% no Continente. A mortalidade neonatal na região Norte tem registado valores idênticos aos do Continente nos últimos triénios. Quanto à mortalidade perinatal, esta tem-se mantido com taxas inferiores às do Continente e com uma tendência evolutiva decrescente. Quando se considera a totalidade dos óbitos ocorridos no triénio 2012-2014, verifica-se que é o grupo dos óbitos por doenças do aparelho circulatório aquele que apresenta um maior peso relativo para todas as idades e o dos óbitos por tumores malignos para as idades inferiores a 75 anos. No início da vida (5-24 anos) é o grupo dos óbitos por causas externas que assume o maior peso relativo. Observando as taxas de mortalidade padronizadas pela idade (TMP) das doenças cerebrovasculares, das doenças cardiovasculares e do tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, verifica-se que estas são, para todas as idades, ambos os sexos e para o sexo masculino, as três principais causas de morte específicas da região Norte. No sexo feminino, as doenças cerebrovasculares, as doenças cardiovasculares, a pneumonia e a diabetes mellitus são as principais causas de mortalidade. Com valores da TMP significativamente superiores aos do Continente destacam-se as doenças cerebrovasculares, o tumor maligno do estômago, o tumor maligno do esófago, a doença pulmonar obstrutiva crónica e a doença crónica do fígado e cirrose. Abaixo dos 75 anos, em ambos os sexos e no sexo masculino, a principal causa específica é o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, seguido das doenças cerebrovasculares. Nas mulheres, as doenças cerebrovasculares são a principal causa de morte prematura, seguida do tumor maligno da mama feminina. Ainda neste grupo etário, e para ambos os sexos, destacam-se, pela negativa, o tumor maligno do estômago e a doença crónica do fígado e cirrose, apresentando diferenças significativas relativas ao Continente.
Os anos de vida potencialmente perdidos (AVPP) permitem avaliar o número de mortes e o momento da ocorrência das mesmas sendo um bom indicador para a mortalidade prematura. O tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão é a causa com maior número de AVPP até aos 70 anos, na Região Norte, no triénio 2012-14, em ambos os sexos. Destacam-se ainda a doença crónica do figado e cirrose e o tumor maligno do estômago. Na análise da taxa de AVPP, por sexo, mantêm-se as três principais causas para o sexo masculino. Para o sexo feminino destaca-se o tumor maligno da mama feminina como a principal causa de anos de vida potencialmente perdidos. Importa realçar, também, o tumor maligno do estômago e as doenças cerebrovasculares, como a segunda e terceira causas, respetivamente.
Morbilidade Em 2016 nos cuidados de saúde primários, a alteração do metabolismo dos lípidos constitui o primeiro problema de saúde mais registado na região Norte, com uma proporção de 22,9% problemas registados por 100 utentes inscritos, sendo superior no sexo feminino (23,0%), relativamente ao masculino (22,7%), seguido da hipertensão arterial (HTA) (21,7% inscritos). Da lista de causas consideradas, destacam-se, ainda, como doença mais registadas as perturbações depressivas (10,8%), a obesidade (9,6%), os problemas de saúde oral (8,0%) e a diabetes (7,9%). No sexo feminino destacam-se as perturbações depressivas, com valores quatro vezes superiores aos do sexo masculino. As doenças do sistema músculo-esquelético (osteoartrose do joelho, da anca e osteoporose) têm, no seu conjunto, um peso elevado (9,7%), assim como as do aparelho respiratório (asma, bronquite crónica e doença pulmonar obstrutiva crónica) (5,4%). Na região de saúde do Norte, à semelhança de Portugal, tem-se observado uma tendência decrescente da incidência da infeção VIH por 100.000 habitantes, observando-se no ano de 2016 uma taxa de 6,6/100.000 habitantes, valor inferior ao observado no Continente (10,1/100.000 habitantes). A incidência (novos casos) de sida foi de 1,7/100.000 habitantes, valor inferior ao observado no Continente (2,6/100.000 habitantes). O risco de contrair tuberculose na RSN tem vindo a descer de forma consistente nos últimos anos, sendo o valor da taxa de notificação, registado em 2016, semelhante ao que é considerado como baixa incidência (20/100.000 habitantes). Em 2016, só no Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) do Vale do Sousa Sul se registaram valores de taxa de notificação de tuberculose superiores a 40/100.000 habitantes. O concelho do Porto (ACeS Porto Ocidental e Porto Oriental) e a área de influência do ACeS Baixo Tâmega destacam-se também pela negativa, com uma taxa de notificação superior a 30 casos por 100.000 habitantes.
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Nascimentos Pré-Termo
Local de Residência 05-07 08-10 11-13 14-16
Continente 7,8 8,5 7,7 7,9
Região de Saúde do Norte 7,8 8,5 7,5 7,6
Topo
Baixo Peso à Nascença
Local de Residência 05-07 08-10 11-13 14-16
Continente 7,6 8,1 8,6 8,8
Região de Saúde do Norte 7,6 7,9 8,5 8,7
Topo
(mais informação em [email protected] )
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (05-07, 08-10, 11-13, 14-
16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE
DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-
2013 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (05-07,
08-10, 11-13, 14-16) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
PROPORÇÃO (%) DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA
REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 2014-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em [email protected] )
EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO (%) DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2000-2016 (MÉDIA
ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
6,0
7,9
5,7
7,6
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10%
Continente Região de Saúde do Norte
6,5
8,8
6,2
8,7
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10%
Continente Região de Saúde do Norte
6,0
6,3
6,3
6,4
6,9
7,3
7,3
7,3
7,5
7,6
7,8
7,9
7,9
7,9
8,0
8,3
8,3
8,5
8,5
8,7
8,8
9,4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ACeS Douro Sul
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Braga
ACeS Alto Ave
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ULS Alto Minho
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Maia/ Valongo
ULS Matosinhos
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Aveiro Norte
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Gondomar
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Famalicão
ACeS Marão e Douro Norte
ULS Nordeste
%
6,4
6,9
7,0
7,5
7,6
8,1
8,2
8,2
8,4
8,4
8,4
8,8
8,9
9,2
9,4
9,4
9,4
9,5
9,8
10,0
10,5
10,6
0 2 4 6 8 10 12
ACeS Gerês/ Cabreira
ACeS Vale do Sousa Sul
ACeS Douro Sul
ACeS Barcelos/ Esposende
ACeS Alto Ave
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde
ACeS Baixo Tâmega
ACeS Braga
ULS Alto Minho
ACeS Feira/ Arouca
ACeS Santo Tirso/ Trofa
ACeS Vale do Sousa Norte
ACeS Porto Ocidental e Oriental
ACeS Maia/ Valongo
ACeS Gaia e Espinho/Gaia
ACeS Aveiro Norte
ACeS Alto Tâmega e Barroso
ACeS Famalicão
ACeS Gondomar
ACeS Marão e Douro Norte
ULS Nordeste
ULS Matosinhos
%
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade
Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab Nº /1000 hab
Continente 99706 10,1 97038 9,7 97962 9,8 105512 10,7
Região de Saúde do Norte 31775 8,6 31048 8,4 31456 8,5 33894 9,4
ACeS Alto Tâmega e Barroso 1358 13,0 1298 13,0 1262 13,4 1401 15,8
ACeS Marão e Douro Norte 1279 11,6 1189 11,0 1118 10,7 1211 12,1
ACeS Douro Sul 952 11,9 915 11,8 842 11,4 922 13,1
ACeS Alto Ave 1892 7,2 1832 7,0 1907 7,4 1968 7,9
ACeS Famalicão 822 6,4 865 6,5 956 7,1 971 7,3
ACeS Braga 1104 6,7 1104 6,3 1075 5,9 1189 6,6
ACeS Gerês/ Cabreira 1073 9,7 1010 9,1 1082 9,9 1052 9,9
ACeS Barcelos/ Esposende 1071 6,9 1144 7,3 1091 7,0 1171 7,7
ACeS Baixo Tâmega 1728 9,1 1603 8,6 1622 8,9 1644 9,4
ACeS Vale do Sousa Sul 1210 7,0 1126 6,4 1125 6,4 1327 7,7
ACeS Vale do Sousa Norte 937 6,0 964 6,0 945 5,8 1055 6,6
ACeS Santo Tirso/ Trofa 825 7,5 878 7,9 847 7,7 953 8,9
ACeS Gondomar 1202 7,3 1176 7,0 1233 7,3 1451 8,7
ACeS Maia/ Valongo 1333 6,4 1374 6,2 1507 6,6 1663 7,2
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1110 8,0 1090 7,7 1134 7,9 1144 8,1
ACeS Porto Ocidental e Oriental 3230 12,3 2872 11,4 2822 12,0 2923 13,6
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 2438 7,5 2323 7,0 2654 7,9 2983 9,0
ACeS Feira/ Arouca 1123 7,0 1093 6,7 1163 7,2 1303 8,1
ACeS Aveiro Norte 929 8,0 985 8,5 1000 8,8 1078 9,8
ULS Matosinhos 1264 7,5 1373 7,9 1375 7,8 1576 9,1
ULS Alto Minho 2873 11,5 2910 11,7 2834 11,6 2937 12,5
ULS Nordeste 2022 13,6 1924 13,5 1862 13,7 1972 15,5
Topo
(mais informação em [email protected] )
Local de Residência
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
201620112001 2006
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (2001, 2006, 2011, 2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1000 HABITANTES) (1996-2016)
10,6 10,7
9,0
9,4
0
2
4
6
8
10
12
1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Ta
xa
bru
ta d
e m
ort
alid
ad
e (
/10
00
h
ab
)
Continente Região de Saúde do Norte
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Mortalidade Infantil e Componentes
05-07 06-08 07-09 08-10 09-11 10-12 11-13 12-14 13-15 14-16
3,5 3,1 3,1 2,6 2,8 2,7 2,9 2,7 2,7 2,9
2,1 1,9 2,0 1,7 1,9 1,8 2,0 1,9 1,9 2,1
1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,4
1,4 1,2 1,2 0,9 0,9 0,8 0,9 0,9 0,8 0,8
2,3 2,2 2,1 2,0 2,0 1,9 1,9 1,7 1,8 1,9
3,7 3,5 3,4 3,2 3,4 3,1 3,3 3,0 3,1 3,3
Topo
Local de Residência
EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1000 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (2005-2007 A 2014-2016)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-
2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1000 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Taxa de mortalidade infantil (/1000 nv)
Taxa de mortalidade neonatal (/1000 nv)
Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1000 nv)
Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1000 nv)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)nv - vados vivos
Taxa de mortalidade fetal tardia (/1000 nv + fm)
Taxa de mortalidade perinatal (/1000 nv + fm)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1000 NADOS VIVOS),
1996-2016 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1000 NADOS VIVOS), 1996-2016
(MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
(mais informação em [email protected] )
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP)
6,2
3,0
7,1
2,9
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Norte
3,9
2,1
4,4
2,1
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Norte
2,8
3,3
1,4
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Norte
2,3
2,7
0,8
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
na
do
s v
ivo
s
Continente Região de Saúde do Norte
4,2
2,3 3,9
1,9
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
(n
v+
fm 2
8+
se
m)
Continente Região de Saúde do Norte
7,0
3,7
7,2
3,3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
96-98 98-00 00-02 02-04 04-06 06-08 08-10 10-12 12-14 14-16
/10
00
(n
v+
fm 2
8+
se
m)
Continente Região de Saúde do Norte
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
SSA - Sinais, Sintomas e Achados
Topo
SSA - Sinais, Sintomas e Achados
Topo
Topo
Mortalidade Proporcional
MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS
MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 2012-2014, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS
SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Nota: Os dados de mortalidade apresentados resultam do trabalho de investigação “Carga da Mortalidade” desenvolvido pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte.
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Fonte : “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
30,2
24,4
11,9
8,2
5,4 4,3 4,0 3,3
2,3 2,7 2,2 0,4 0,4 0,1
29,4
25,0
11,9
9,1
5,1 4,5 3,9 3,3 2,5 2,5 2,0 0,4 0,3 0,1
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45%
Continente
Região de Saúde do Norte
39,9
19,2
7,9 7,5 5,8 5,5
4,1 2,8 3,1
1,7 1,2 0,5 0,5 0,3
40,7
17,8
9,1 7,0 6,3 5,9
3,9 2,8 2,6 1,7 1,0 0,4 0,4 0,3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45%
Continente
Região de Saúde do Norte
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
<1 1-4 5-9 10-14 15-19 20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80-84 85+
Pro
po
rção
de ó
bit
os (
%) Outras causas
Causas externas
SSA não classificados
Afecções no período perinatal
Doenças ap geniturinário
D. sistema osteomuscular
Doenças ap digestivo
Doenças ap respiratório
Doenças ap circulatório
D. sistema nervoso
Doenças endócrinas
Doenças do sangue
Tumores malignos
Doenças infeciosas
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017
QUE SAÚDE TEMOS?
Região de Saúde do Norte
Ambos os sexos
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 1020,7 1001,2 1014,0 996,2 982,6
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 23,1 22,1 22,1 20,3 19,5
Tuberculose 2,0 2,0 2,4 2,4 2,2
VIH/sida 5,3 4,8 3,6 3,1 2,9
Tumores malignos 243,3 242,3 238,7 237,6 237,7
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 6,8 6,8 6,4 6,4 6,6
Tumor maligno do esófago 5,2 5,2 5,9 6,0 6,0
Tumor maligno do estômago 23,0 22,5 28,9 28,5 28,0
Tumor maligno do cólon 26,2 26,0 24,4 24,1 22,5
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 10,8 10,6 9,8 9,6 9,6
Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 9,1 9,5 8,9 9,0 9,6
Tumor maligno do pâncreas 12,2 12,4 11,1 11,3 11,6
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 38,1 38,5 40,8 41,6 41,6
Melanoma maligno da pele 2,4 2,4 1,8 2,0 2,3
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,7 3,6 3,5 3,3 3,4
Tumor maligno da bexiga 8,6 8,7 7,5 7,5 7,5
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 19,8 20,1 18,3 18,6 19,2
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,1 4,3 3,9 4,0 3,9
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 54,8 54,1 52,1 52,6 50,1
Diabetes mellitus 44,8 43,2 44,0 43,5 40,6
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 31,1 31,8 30,3 32,3 32,3
Doenças do aparelho circulatório 319,3 303,8 304,4 294,6 294,2
Doenças isquémicas do coração 68,6 65,2 49,0 47,8 50,8
Outras doenças cardíacas 62,2 60,5 65,1 64,5 68,0
Doenças cerebrovasculares 134,6 124,1 145,6 135,8 126,6
Doenças do aparelho respiratório 120,9 120,3 128,9 125,2 120,4
Pneumonia 55,4 56,5 52,4 51,5 49,0
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 26,5 25,8 32,8 31,8 30,9
Doenças do aparelho digestivo 43,8 42,9 44,6 43,4 42,8
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 12,2 11,6 14,4 13,6 12,6
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,4 3,5 2,8 2,9 3,2
Doenças do aparelho geniturinário 29,4 27,5 28,0 25,9 24,9
Doenças do rim e ureter 17,7 16,1 16,2 14,6 13,7
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,8 1,6 1,8 1,7
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 98,1 93,7 114,2 106,4 90,0
Causas externas 39,1 37,8 34,1 33,3 36,7
Acidentes de transporte 8,4 7,6 6,6 6,0 6,1
Quedas acidentais 3,1 3,6 3,7 4,0 5,0
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 9,9 9,7 5,8 5,8 6,9
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 9,7 8,8 10,3 9,5 9,0
TMP Região compara com TMP Continente
TM : Tumor Maligno
Topo
A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de
mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e
obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com
estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios
usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais.
Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das
TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi
realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP
das ARS com o valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os
valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva
ARS.
Para a visualização e identificação mais rápida das
diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima
dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
Legenda:
A TMP é superior com significância estatística
Região de Saúde do Norte
12-14
Continente
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
988,1
298,5
65,2
2,0
4,3
240,7
41,6
32,6
6,5
5,2
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES
Grandes grupos de causas de morte
4,5
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
3,6
27,0
15,2
21,7
117,8
55,3
10,3
25,5
42,2
11,0
1,8
82,0
39,7
7,1
10,6
9,7
12,4
21,7
61,6
116,7
8,8
20,3
4,3
53,0
8,4
Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades)
38,7
2,5
3,7
25,3
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017
QUE SAÚDE TEMOS?
Região de Saúde do Norte
Homens
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 1307,5 1284,0 1299,8 1275,2 1261,0
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 30,6 28,9 29,5 26,7 25,5
Tuberculose 3,5 3,6 4,6 4,6 4,1
VIH/sida 8,8 7,8 6,2 5,6 5,0
Tumores malignos 350,1 348,1 346,3 344,1 346,8
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 12,6 12,3 11,8 11,7 12,1
Tumor maligno do esófago 9,9 10,2 10,8 11,3 11,5
Tumor maligno do estômago 33,3 32,5 41,1 40,8 40,2
Tumor maligno do cólon 36,4 36,1 32,3 32,6 31,5
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 16,6 16,0 15,1 14,2 14,2
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 14,9 15,6 13,8 14,1 15,3
Tumor maligno do pâncreas 15,5 15,7 14,4 14,1 14,5
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 70,1 70,4 75,6 77,0 77,6
Melanoma maligno da pele 2,9 2,9 2,1 2,2 2,8
Tumor maligno da próstata 46,8 45,0 40,8 38,8 38,8
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 6,0 5,6 5,4 4,9 5,1
Tumor maligno da bexiga 16,3 16,5 14,2 14,3 14,5
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 26,2 26,6 24,1 24,7 25,4
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 4,5 4,8 3,9 4,5 4,9
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 59,6 58,7 54,7 55,1 53,2
Diabetes mellitus 49,5 47,7 46,3 45,9 43,5
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 34,8 35,9 34,0 36,3 37,3
Doenças do aparelho circulatório 366,1 349,6 352,2 340,2 342,5
Doenças isquémicas do coração 91,6 87,7 69,7 68,4 73,5
Outras doenças cardíacas 66,7 64,5 67,0 67,3 70,4
Doenças cerebrovasculares 151,5 140,9 168,4 157,2 147,7
Doenças do aparelho respiratório 169,4 168,5 183,1 176,7 169,2
Pneumonia 75,6 77,4 72,0 70,0 66,9
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 44,8 43,3 53,9 51,7 50,4
Doenças do aparelho digestivo 60,6 58,9 60,9 58,6 57,8
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 21,3 20,0 24,0 22,6 20,9
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,5 3,6 3,2 3,0 3,2
Doenças do aparelho geniturinário 36,1 33,8 33,4 30,6 28,0
Doenças do rim e ureter 23,2 21,1 21,1 18,8 16,5
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,1 1,6 2,0 2,0
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 118,7 114,6 135,7 128,1 106,1
Causas externas 60,4 58,6 51,0 50,1 55,1
Acidentes de transporte 13,9 12,8 10,9 9,8 10,3
Quedas acidentais 4,5 5,3 5,2 6,1 7,6
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 17,4 17,1 9,7 9,7 11,4
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 13,2 11,9 14,3 12,9 12,3
TMP Região compara com TMP Continente
TM : Tumor Maligno
Topo
16,6
71,0
98,5
61,2
12,4
6,7
17,9
11,4
58,0
19,1
3,6
32,5
19,8
2,0
88,7
66,2
134,0
165,7
76,3
42,9
26,9
5,0
57,8
46,4
37,4
347,4
7,1
Continente
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES
Grandes grupos de causas de morte
35,8
11,9
10,1
31,3
Região de Saúde do Norte
12-14
1271,7
28,4
3,5
346,9
15,7
16,0
15,9
3,0
43,9
5,7
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017
QUE SAÚDE TEMOS?
Região de Saúde do Norte
Mulheres
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 813,2 796,7 810,9 797,7 784,4
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 16,9 16,5 16,3 15,2 14,7
Tuberculose 1,0 0,9 1,0 1,0 1,0
VIH/sida 2,2 2,0 1,1 0,9 1,0
Tumores malignos 168,5 168,0 163,2 163,0 161,2
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 2,0 2,1 1,9 1,9 2,0
Tumor maligno do esófago 1,4 1,2 1,8 1,7 1,6
Tumor maligno do estômago 15,5 15,1 19,9 19,8 19,4
Tumor maligno do cólon 19,3 19,1 19,1 18,6 16,7
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 6,7 6,8 6,2 6,3 6,3
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 4,6 4,7 5,1 5,1 5,2
Tumor maligno do pâncreas 9,6 9,8 8,4 9,0 9,2
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 13,5 13,9 14,4 14,8 14,5
Melanoma maligno da pele 2,0 2,0 1,7 1,8 2,0
Tumor maligno da mama 27,9 27,3 23,1 22,5 22,4
Tumor maligno do colo do útero 3,9 3,8 3,6 3,3 2,9
Tumor maligno de outras partes do útero 6,7 6,7 6,1 6,2 6,1
Tumor maligno do ovário 6,3 6,3 5,1 5,0 5,1
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,1 2,1 2,1 2,2 2,2
Tumor maligno da bexiga 3,6 3,6 3,2 3,1 3,2
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 15,4 15,7 14,3 14,6 15,1
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 3,8 3,9 3,8 3,6 3,3
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 51,0 50,4 49,8 50,2 47,5
Diabetes mellitus 41,1 39,8 41,9 41,5 38,2
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 28,3 28,8 27,4 29,2 28,7
Doenças do aparelho circulatório 283,5 269,0 270,6 261,9 259,3
Doenças isquémicas do coração 51,8 48,8 35,0 33,7 34,7
Outras doenças cardíacas 58,5 57,1 62,7 61,8 65,5
Doenças cerebrovasculares 122,1 111,7 130,1 121,3 112,3
Doenças do aparelho respiratório 91,3 90,8 96,4 94,1 90,9
Pneumonia 43,4 44,1 41,1 40,9 38,8
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 15,3 15,0 20,0 19,5 18,9
Doenças do aparelho digestivo 30,7 30,3 32,0 31,4 31,0
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,7 4,6 6,6 6,2 5,7
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 3,3 3,4 2,5 2,8 3,2
Doenças do aparelho geniturinário 25,5 23,8 24,8 23,1 23,1
Doenças do rim e ureter 14,5 13,2 13,3 12,3 12,2
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,6 1,6 1,6 1,6 1,4
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 80,2 75,8 95,0 87,3 75,5
Causas externas 21,8 21,1 20,8 20,3 22,4
Acidentes de transporte 3,6 3,1 3,0 2,9 2,7
Quedas acidentais 2,0 2,4 2,6 2,7 3,3
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 4,1 3,9 2,6 2,7 3,2
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 7,0 6,4 7,3 6,9 6,4
TMP Região compara com TMP Continente
TM : Tumor Maligno
Topo
6,0
1,6
67,8
22,6
2,7
2,9
4,4
29,9
4,3
3,7
23,7
12,7
104,1
88,8
42,9
14,8
15,9
3,8
49,2
38,0
29,1
261,6
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte
12-14
14,0
2,0
27,0
3,5
6,4
6,2
2,2
3,7
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
18,3
6,9
4,7
9,7
47,8
57,8
784,5
16,2
0,9
1,9
166,0
2,0
1,2
14,7
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017
QUE SAÚDE TEMOS?
Região de Saúde do Norte
Ambos os sexos
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 362,1 354,2 353,1 344,8 336,1
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 11,8 11,0 9,9 9,0 8,4
Tuberculose 1,0 1,0 1,1 1,1 0,9
VIH/sida 5,6 5,0 3,8 3,3 3,1
Tumores malignos 139,4 138,7 137,0 136,4 135,9
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 5,8 5,7 5,5 5,6 5,6
Tumor maligno do esófago 4,1 4,2 4,5 4,7 4,6
Tumor maligno do estômago 12,8 12,6 16,5 16,1 15,7
Tumor maligno do cólon 12,6 12,5 11,1 11,0 10,4
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 5,8 5,6 5,4 5,3 5,3
Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 5,9 6,1 5,6 5,8 5,9
Tumor maligno do pâncreas 7,1 7,0 6,4 6,3 6,5
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 27,8 28,4 29,3 29,9 30,0
Melanoma maligno da pele 1,6 1,5 1,3 1,3 1,5
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 2,0 2,0 1,7 1,7 1,7
Tumor maligno da bexiga 3,2 3,4 2,8 2,9 2,8
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 10,5 10,4 9,4 9,6 9,9
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,1 1,1 1,0 1,0 1,0
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 15,6 15,2 15,0 14,6 13,5
Diabetes mellitus 12,7 11,9 12,3 11,4 10,2
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 9,3 9,3 9,1 9,4 9,6
Doenças do aparelho circulatório 69,3 66,3 61,6 59,7 61,6
Doenças isquémicas do coração 22,0 20,9 15,7 15,7 18,1
Outras doenças cardíacas 8,8 8,6 8,7 8,7 9,6
Doenças cerebrovasculares 27,4 25,7 27,9 26,0 24,2
Doenças do aparelho respiratório 20,4 20,2 22,0 21,2 20,3
Pneumonia 7,8 7,9 7,4 6,9 6,4
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 5,7 5,7 6,9 6,8 6,7
Doenças do aparelho digestivo 21,3 20,7 23,2 21,8 20,7
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 11,0 10,5 13,1 12,4 11,4
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,1 1,2 1,3
Doenças do aparelho geniturinário 4,5 4,2 4,2 3,8 3,7
Doenças do rim e ureter 2,8 2,5 2,6 2,2 2,0
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,9 2,0 1,8 2,0 1,9
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 34,8 33,5 40,3 38,6 29,8
Causas externas 26,5 25,0 21,9 20,5 22,2
Acidentes de transporte 7,6 6,8 5,9 5,2 5,2
Quedas acidentais 1,5 1,5 1,6 1,5 1,8
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 8,0 8,0 5,2 5,3 6,3
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 4,2 3,8 4,7 4,3 4,1
TMP Região compara com TMP Continente
TM : Tumor Maligno
Topo
344,7
12,1
28,4
1,6
2,0
3,3
7,0
137,0
5,4
4,1
12,2
5,5
6,3
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE
INFERIOR A 75 ANOS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte
12-14
Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos)
A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de
mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e
obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com
estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios
usando a população padrão europeia de 2013 com grupos etários quinquenais.
Foi ainda realizado um teste de hipóteses para verificar se o valor esperado das
TMP é estatisticamente diferente de um valor de referência. Este teste foi
realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores esperados das TMP
das ARS com o valor observado no Continente; no segundo, comparam-se os
valores esperados das TMP dos ACeS/ULS com o valor observado na respetiva
ARS.
Para a visualização e identificação mais rápida das
diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima
dos semáforos, cujo significado se explica a seguir:
Legenda:
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é superior com significância estatística
24,1
19,4
10,4
10,4
0,9
4,5
7,6
5,5
19,8
1,1
14,4
10,9
9,6
66,6
21,9
9,0
25,6
6,3
1,7
8,5
3,8
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
10,0
1,6
4,1
2,5
2,0
27,1
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017
QUE SAÚDE TEMOS?
Região de Saúde do Norte
Homens
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 515,5 504,7 504,8 491,4 482,0
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 18,0 16,6 15,3 14,0 13,0
Tuberculose 1,7 1,8 2,0 1,9 1,7
VIH/sida 9,1 8,1 6,6 5,9 5,3
Tumores malignos 191,9 191,5 193,4 191,7 191,9
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 10,9 10,8 10,4 10,6 10,8
Tumor maligno do esófago 8,0 8,3 8,9 9,2 9,1
Tumor maligno do estômago 18,8 18,3 23,8 23,1 22,3
Tumor maligno do cólon 17,0 16,7 14,3 13,9 13,6
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 8,5 8,3 8,0 7,7 7,5
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 10,0 10,3 9,2 9,4 9,9
Tumor maligno do pâncreas 9,5 9,5 9,0 8,6 8,9
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 49,9 50,6 53,2 54,0 54,3
Melanoma maligno da pele 1,9 1,9 1,5 1,4 1,7
Tumor maligno da próstata 10,1 10,0 8,4 7,8 8,0
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 3,2 3,1 2,8 2,5 2,6
Tumor maligno da bexiga 5,9 6,1 5,0 5,3 4,9
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 13,3 13,0 12,4 12,4 12,4
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 1,2 1,4 1,1 1,3 1,4
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 18,8 18,4 18,0 17,4 16,4
Diabetes mellitus 15,8 14,8 15,1 13,7 12,7
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 11,1 11,1 11,2 11,4 12,0
Doenças do aparelho circulatório 98,3 94,3 85,7 83,3 87,2
Doenças isquémicas do coração 35,1 33,7 24,9 25,6 30,3
Outras doenças cardíacas 12,0 11,6 11,6 11,6 12,6
Doenças cerebrovasculares 36,9 34,6 37,5 34,8 32,5
Doenças do aparelho respiratório 31,2 31,0 33,8 32,9 32,1
Pneumonia 11,7 12,0 10,9 9,9 9,0
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 9,6 9,7 11,4 11,7 11,8
Doenças do aparelho digestivo 33,4 32,5 35,2 33,2 32,2
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 19,0 17,9 21,4 20,3 18,9
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,3 1,4 1,3 1,2 1,2
Doenças do aparelho geniturinário 5,6 5,1 5,7 4,7 4,4
Doenças do rim e ureter 3,8 3,3 3,7 2,9 2,5
Algumas afecções originadas no período perinatal 2,1 2,3 1,8 2,2 2,2
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 53,3 51,8 61,7 59,2 45,5
Causas externas 42,7 40,5 34,4 32,1 34,7
Acidentes de transporte 12,5 11,3 9,5 8,2 8,6
Quedas acidentais 2,4 2,4 2,4 2,4 2,9
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 13,0 13,2 8,3 8,3 9,8
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 6,6 6,0 7,4 6,4 6,1
TMP Região compara com TMP Continente
TM : Tumor Maligno
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE
INFERIOR A 75 ANOS
1,7
7,3
189,5
10,3
8,2
17,6
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte
12-14
492,2
15,8
17,8
13,9
11,7
96,0
35,8
12,2
1,9
9,6
3,0
5,9
13,0
1,4
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
1,5
5,0
3,2
2,2
41,5
41,0
32,9
30,0
11,4
9,4
31,3
17,1
16,3
8,0
10,6
9,6
50,6
10,8
2,8
13,7
5,9
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017
QUE SAÚDE TEMOS?
Região de Saúde do Norte
Mulheres
10-12 11-13 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 229,6 224,1 222,5 218,4 210,4
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 6,2 6,0 5,1 4,5 4,3
Tuberculose 0,3 0,3 0,4 0,3 0,2
VIH/sida 2,3 2,1 1,2 1,0 1,1
Tumores malignos 94,8 93,9 89,0 89,3 88,2
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 1,2 1,3 1,1 1,1 1,0
Tumor maligno do esófago 0,7 0,6 0,7 0,7 0,7
Tumor maligno do estômago 7,8 7,7 10,2 10,2 10,0
Tumor maligno do cólon 9,0 9,1 8,5 8,5 7,8
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 3,5 3,4 3,1 3,2 3,4
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 2,4 2,5 2,6 2,7 2,5
Tumor maligno do pâncreas 5,0 4,9 4,1 4,4 4,4
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 8,8 9,3 8,8 9,3 9,2
Melanoma maligno da pele 1,3 1,3 1,1 1,2 1,3
Tumor maligno da mama 19,0 18,3 16,3 15,6 15,2
Tumor maligno do colo do útero 3,2 3,0 2,7 2,5 2,2
Tumor maligno de outras partes do útero 3,9 3,7 3,4 3,4 3,3
Tumor maligno do ovário 4,4 4,3 3,5 3,4 3,6
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 1,0 1,0 0,8 0,9 0,9
Tumor maligno da bexiga 1,0 1,0 0,9 1,0 1,1
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 8,1 8,2 6,8 7,3 7,8
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 0,9 0,9 0,9 0,8 0,7
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 12,9 12,5 12,5 12,3 11,0
Diabetes mellitus 10,1 9,4 10,0 9,5 8,1
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 7,6 7,7 7,3 7,7 7,6
Doenças do aparelho circulatório 44,5 42,4 41,3 39,8 39,9
Doenças isquémicas do coração 10,7 10,0 8,0 7,4 7,7
Outras doenças cardíacas 6,1 6,0 6,2 6,3 7,0
Doenças cerebrovasculares 19,5 18,1 19,8 18,7 17,3
Doenças do aparelho respiratório 11,3 11,2 12,1 11,4 10,5
Pneumonia 4,4 4,5 4,4 4,4 4,1
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 2,5 2,3 3,2 2,8 2,5
Doenças do aparelho digestivo 10,7 10,4 12,7 11,8 10,7
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 4,1 4,0 5,8 5,4 4,9
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 1,4 1,4 1,0 1,1 1,4
Doenças do aparelho geniturinário 3,5 3,4 2,9 3,1 3,0
Doenças do rim e ureter 2,1 1,9 1,7 1,6 1,6
Algumas afecções originadas no período perinatal 1,8 1,7 1,7 1,8 1,5
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 18,3 17,2 21,5 20,4 16,0
Causas externas 11,7 10,9 10,6 10,1 10,9
Acidentes de transporte 3,1 2,7 2,6 2,4 2,2
Quedas acidentais 0,6 0,7 0,9 0,8 0,8
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 3,5 3,4 2,5 2,6 3,1
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 2,0 1,8 2,4 2,4 2,3
TMP Região compara com TMP Continente
TM : Tumor Maligno
Topo
4,3
2,2
0,6
7,5
1,1
8,3
8,7
3,5
2,5
4,8
3,6
4,5
217,5
5,6
0,3
2,0
92,4
1,1
14,5
11,6
2,3
0,8
3,8
2,0
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
9,7
3,7
1,6
3,3
1,9
1,7
1,0
16,8
10,5
0,9
11,5
8,4
7,8
41,6
10,0
EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE
INFERIOR A 75 ANOS
Grandes grupos de causas de morteContinente Região de Saúde do Norte
12-14
6,3
9,4
1,2
17,7
2,8
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017
Ambos os sexos
10-12 11-13 12-14 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 3847,0 3732,3 3612,5 3618,3 3521,5 3439,2
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 211,0 193,6 177,8 164,6 153,0 142,8
Tuberculose 12,5 12,7 11,9 15,1 14,7 11,5
VIH/sida 141,7 122,5 109,0 98,1 84,4 76,4
Tumores malignos 1264,7 1261,0 1251,2 1237,6 1231,5 1236,0
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 70,7 71,3 67,0 72,5 73,1 72,3
Tumor maligno do esófago 42,6 43,7 43,4 49,9 50,6 50,8
Tumor maligno do estômago 110,2 110,4 108,6 149,3 146,2 142,5
Tumor maligno do cólon 88,9 89,8 89,6 77,3 82,4 80,9
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 41,8 42,2 43,7 39,6 42,0 42,3
Tumor maligno do fígado e das vias biliares intra-hepáticas 48,9 52,0 53,5 42,3 46,2 48,5
Tumor maligno do pâncreas 50,2 50,5 51,7 45,3 45,6 47,6
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 239,1 244,6 241,9 247,9 246,2 244,0
Melanoma maligno da pele 16,7 16,0 16,8 14,6 14,6 16,2
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 19,6 17,9 17,1 14,9 13,3 13,6
Tumor maligno da bexiga 19,2 19,5 18,7 14,9 16,5 15,8
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 104,1 102,2 99,6 90,6 90,2 90,0
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 15,9 16,5 16,0 13,6 13,7 15,0
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 93,2 96,1 93,3 86,9 88,3 84,7
Diabetes mellitus 55,6 53,4 51,0 53,0 49,1 44,7
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 110,3 109,5 115,7 108,3 107,0 119,4
Doenças do aparelho circulatório 438,1 432,5 467,1 340,9 350,9 403,1
Doenças isquémicas do coração 150,6 147,2 170,0 91,8 95,8 133,2
Outras doenças cardíacas 55,8 56,6 65,2 49,4 53,8 67,7
Doenças cerebrovasculares 155,7 150,9 147,8 140,7 140,7 135,9
Doenças do aparelho respiratório 130,9 127,9 124,8 134,6 127,9 127,3
Pneumonia 53,5 52,9 52,3 48,4 44,7 44,1
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 27,7 26,6 27,1 30,9 29,5 30,2
Doenças do aparelho digestivo 228,1 219,3 209,7 267,4 252,6 237,4
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 138,4 131,2 125,3 175,1 168,3 155,3
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 14,8 14,5 15,0 9,9 9,3 11,0
Doenças do aparelho geniturinário 24,6 24,2 23,7 23,5 23,6 22,4
Doenças do rim e ureter 16,0 14,9 14,7 15,4 13,8 13,2
Algumas afecções originadas no período perinatal 130,0 126,8 115,6 108,8 113,0 100,2
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 496,2 471,4 362,7 560,6 537,1 398,3
Causas externas 566,6 516,5 520,3 447,2 398,0 431,2
Acidentes de transporte 207,3 182,2 166,1 159,3 135,8 127,7
Quedas acidentais 19,2 18,8 22,2 18,8 15,0 20,1
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 156,6 152,5 163,4 104,8 100,0 122,4
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. infligidas) 74,1 61,7 62,0 78,8 67,6 68,7
TM : Tumor Maligno
Topo
Grandes grupos de causas de morteContinente
EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL)
A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem
avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade
prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos
anos são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 70 anos, como acontece nas principais referências
nacionais (INE, DGS). A taxa de AVPP pemite comparar áreas com populações de diferentes dimensões.
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Região de Saúde do Norte
Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP)
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017
Homens
10-12 11-13 12-14 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 5336,5 5198,2 5028,2 5089,0 4959,7 4855,7
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 328,3 297,5 274,2 265,1 250,4 232,3
Tuberculose 21,1 21,8 21,5 24,1 24,4 20,7
VIH/sida 223,2 193,5 169,9 164,9 144,6 127,0
Tumores malignos 1565,1 1574,3 1567,6 1620,2 1607,2 1603,8
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 129,3 130,4 123,2 132,4 136,0 136,6
Tumor maligno do esófago 82,0 85,1 84,4 96,6 99,1 99,5
Tumor maligno do estômago 146,1 146,8 145,2 197,7 190,9 185,4
Tumor maligno do cólon 104,2 104,5 103,0 90,3 95,4 90,2
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 53,2 55,3 55,7 56,3 60,5 55,2
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 81,0 87,3 90,1 69,4 76,7 80,9
Tumor maligno do pâncreas 68,1 65,3 69,8 64,3 60,1 63,9
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 395,8 401,6 395,5 421,0 415,5 408,6
Melanoma maligno da pele 18,1 18,4 19,2 17,4 18,3 18,9
Tumor maligno da próstata 30,8 29,3 30,7 25,1 23,1 23,0
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 30,6 28,2 26,8 24,2 20,6 20,4
Tumor maligno da bexiga 31,8 31,6 30,5 25,1 26,7 24,8
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 125,8 121,2 118,9 113,6 109,3 109,8
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 17,3 19,3 18,9 15,7 17,1 18,3
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 111,9 119,1 118,1 105,1 114,1 110,5
Diabetes mellitus 73,2 71,8 67,9 70,9 65,3 58,8
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 134,3 131,8 137,1 137,6 130,8 140,7
Doenças do aparelho circulatório 628,7 619,7 675,7 484,1 499,0 584,3
Doenças isquémicas do coração 244,4 239,4 283,1 151,3 162,3 227,6
Outras doenças cardíacas 80,7 81,3 92,5 71,8 76,6 97,3
Doenças cerebrovasculares 208,6 200,0 194,3 189,9 187,7 180,3
Doenças do aparelho respiratório 186,0 180,5 177,7 197,5 186,3 188,2
Pneumonia 77,8 76,1 74,4 70,4 62,8 64,0
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 41,4 41,1 41,6 47,6 47,4 48,3
Doenças do aparelho digestivo 352,1 344,2 333,6 399,8 386,7 373,1
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 226,0 215,1 208,7 272,6 267,3 252,3
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 12,0 13,3 12,9 8,9 8,4 9,5
Doenças do aparelho geniturinário 30,6 28,3 29,3 30,6 28,0 29,4
Doenças do rim e ureter 20,5 18,3 17,8 21,0 17,4 17,2
Algumas afecções originadas no período perinatal 144,4 150,0 134,8 115,4 131,0 123,4
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 770,1 734,8 561,1 867,1 834,2 616,7
Causas externas 914,4 843,5 845,1 709,5 629,1 689,4
Acidentes de transporte 342,2 306,5 283,6 259,7 217,7 209,9
Quedas acidentais 33,2 32,0 38,1 30,5 24,9 35,4
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 248,0 246,2 261,5 159,6 154,0 187,9
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 119,3 99,0 97,8 124,5 105,4 108,7
TM : Tumor Maligno
Topo
Grandes grupos de causas de morte
EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL)
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Continente Região de Saúde do Norte
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Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017
Mulheres
10-12 11-13 12-14 10-12 11-13 12-14
Todas as causas de morte 2417,1 2329,1 2261,3 2206,5 2144,5 2087,5
Algumas doenças infecciosas e parasitárias 98,3 94,1 85,8 68,1 59,8 57,5
Tuberculose 4,2 4,0 2,7 6,4 5,4 2,7
VIH/sida 63,4 54,7 50,9 34,0 26,6 28,1
Tumores malignos 976,4 961,1 949,2 870,4 871,8 885,0
Tumor maligno do lábio, cavidade bucal e faringe 14,4 14,7 13,3 14,9 12,8 11,0
Tumor maligno do esófago 4,8 4,1 4,2 5,0 4,2 4,3
Tumor maligno do estômago 75,7 75,5 73,6 102,8 103,5 101,5
Tumor maligno do cólon 74,3 75,8 76,8 64,9 70,0 72,1
TM da junção rectossigmoideia, recto, ânus e canal anal 30,9 29,7 32,3 23,5 24,2 30,0
Tumor maligno do fígado e vias biliares intra-hepáticas 18,0 18,1 18,5 16,3 17,1 17,6
Tumor maligno do pâncreas 33,1 36,4 34,4 26,9 31,6 32,0
Tumor maligno laringe, traqueia, brônquios e pulmões 88,6 94,2 95,4 81,6 84,2 87,0
Melanoma maligno da pele 15,3 13,8 14,5 11,9 11,0 13,5
Tumor maligno da mama 238,0 229,2 225,4 202,6 199,0 204,0
Tumor maligno do colo do útero 47,6 46,5 41,4 37,4 33,2 28,2
Tumor maligno de outras partes do útero 26,9 25,0 25,9 21,5 21,8 22,2
Tumor maligno do ovário 40,7 41,1 42,9 31,8 32,0 34,1
Tumor maligno do rim, excepto pelve renal 9,1 8,1 7,9 6,0 6,3 7,0
Tumor maligno da bexiga 7,1 7,9 7,5 5,1 6,7 7,1
Tumor maligno do tecido linfático e hematopoético 83,2 84,1 81,1 68,6 72,0 71,1
Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos 14,5 13,8 13,3 11,6 10,4 11,9
Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 75,2 74,2 69,7 69,4 63,6 60,1
Diabetes mellitus 38,7 35,7 35,0 35,8 33,5 31,2
Doenças do sistema nervoso e dos órgãos dos sentidos 87,3 88,1 95,2 80,1 84,2 99,0
Doenças do aparelho circulatório 255,2 253,2 268,1 203,4 209,2 230,1
Doenças isquémicas do coração 60,6 58,9 62,1 34,7 32,1 43,1
Outras doenças cardíacas 31,8 33,1 39,2 27,8 32,0 39,4
Doenças cerebrovasculares 104,9 103,9 103,4 93,6 95,7 93,5
Doenças do aparelho respiratório 78,0 77,6 74,4 74,3 72,0 69,2
Pneumonia 30,1 30,6 31,1 27,3 27,3 25,2
Doenças crónicas das vias aéreas inferiores 14,5 12,7 13,3 15,0 12,3 12,9
Doenças do aparelho digestivo 109,0 99,8 91,5 140,4 124,2 107,9
Doenças crónicas do fígado (inclui cirrose) 54,3 50,8 45,8 81,5 73,4 62,8
Doenças do sistema osteomuscular/ tecido conjuntivo 17,5 15,7 17,0 10,8 10,1 12,5
Doenças do aparelho geniturinário 18,8 20,3 18,3 16,7 19,5 15,7
Doenças do rim e ureter 11,8 11,7 11,7 10,1 10,3 9,3
Algumas afecções originadas no período perinatal 116,1 104,5 97,3 102,4 95,8 78,1
Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 233,3 219,3 173,4 266,4 252,7 189,8
Causas externas 232,7 203,4 210,4 195,5 176,7 184,8
Acidentes de transporte 77,8 63,2 53,9 62,8 57,3 49,3
Quedas acidentais 5,8 6,2 7,1 7,6 5,5 5,4
Suicídios e lesões autoprovocadas voluntariamente 68,8 62,9 69,7 52,2 48,3 59,8
Lesões (ignora-se se foram acidentais ou intenc. Infligidas) 30,8 26,0 27,8 34,9 31,4 30,6
TM : Tumor Maligno
Topo
Grandes grupos de causas de morte
EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 70 ANOS (/100000 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 2010-2012, 2011-2013 E 2012-2014 (MÉDIA ANUAL)
Continente
Fonte: “Carga da Mortalidade”, DSP da ARS Norte
(dados: Instituto Nacional de Estatística , I.P. – Portugal)
Região de Saúde do Norte
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Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Local de ResidênciaTM
Estômago
TM Cólon e
Reto
TM Traqueia,
Brônquios e
Pulmão
TM Mama
Doença
Isquémica
Coração
Doenças
Cerebro-
vasculares
Pneumonia
Doença
Crónica do
Fígado e
Cirrose
Acidentes de
transporte
Suicídios e
Lesões
Autoprovoc.
Intenc.
Continente 12,1 12,2 28,4 17,7 21,9 24,1 7,6 10,0 6,3 8,5
Região de Saúde do Norte 15,7 10,4 30,0 15,2 18,1 24,2 6,4 11,4 5,2 6,3
ACeS Alto Tâmega e Barroso 17,8 9,4 25,0 7,6 20,3 27,9 4,5 27,7 10,1 7,6
ACeS Marão e Douro Norte 12,5 9,0 22,4 16,1 15,1 28,3 5,2 16,2 6,1 8,4
ACeS Douro Sul 19,4 8,2 20,6 15,1 10,2 19,5 7,1 22,4 9,6 8,1
ACeS Alto Ave 16,2 9,2 26,0 15,1 16,4 24,8 7,4 9,6 5,6 3,3
ACeS Famalicão 23,5 10,3 31,7 14,4 17,7 24,0 5,5 10,4 5,7 4,9
ACeS Braga 18,0 11,2 31,0 14,2 12,6 15,5 4,2 8,2 4,3 5,9
ACeS Gerês/ Cabreira 15,7 13,6 22,2 9,5 15,5 24,3 8,6 11,8 8,9 7,6
ACeS Barcelos/ Esposende 19,7 8,2 29,1 18,5 18,3 22,8 5,5 9,9 4,0 6,5
ACeS Baixo Tâmega 18,4 11,6 24,4 9,0 21,3 33,8 7,1 13,7 5,4 8,6
ACeS Vale do Sousa Sul 15,8 7,6 32,0 14,7 19,2 33,8 8,9 13,3 6,1 6,6
ACeS Vale do Sousa Norte 13,9 7,4 22,9 16,0 16,7 33,4 7,6 9,5 5,2 7,6
ACeS Santo Tirso/ Trofa 15,4 11,9 31,5 13,3 24,5 21,8 8,5 9,4 3,6 4,4
ACeS Gondomar 14,9 11,6 45,5 13,6 20,6 20,8 5,3 8,7 5,1 5,6
ACeS Maia/ Valongo 13,9 10,5 34,6 11,9 18,4 17,8 5,7 7,4 3,9 6,5
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 17,6 11,0 33,8 15,8 17,2 22,5 7,0 10,9 4,6 5,8
ACeS Porto Ocidental e Oriental 12,1 10,8 42,2 16,4 21,8 24,9 7,2 10,3 3,5 8,7
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 14,5 13,5 32,1 18,1 16,0 26,0 6,4 10,3 4,8 5,3
ACeS Feira/ Arouca 12,8 7,8 24,0 18,6 15,9 17,1 6,7 8,4 3,3 2,7
ACeS Aveiro Norte 13,3 11,4 23,1 15,6 19,8 21,9 4,3 12,9 4,7 5,1
ULS Matosinhos 18,7 10,7 38,6 21,8 19,8 18,5 5,0 8,4 2,7 4,0
ULS Alto Minho 16,1 10,3 28,9 14,7 19,1 23,8 5,7 16,2 6,6 7,8
ULS Nordeste 10,0 10,2 14,2 14,1 20,4 32,8 7,8 14,8 9,5 11,2
Legenda do quadro e dos mapas:
A TMP é superior com significância estatística
…
n Tumor Maligno do Estômago n Tumor Maligno do Cólon
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS
OS SEXOS (EXCETO TM MAMA)
TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/100000 HABITANTES) NO TRIÉNIO 2012-2014 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS
Sem dados
A TMP é superior sem significância estatísticaTMP Região compara com TMP Continente.
TM : Tumor Maligno
TMP ACeS/ULS compara com TMP Região.
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
Mapas por causas de morte específicas
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
n Doença Isquémica do Coração n Doenças Cerebrovasculares
n Pneumonia n Doença Crónica do Fígado e Cirrose
n Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão n Tumor Maligno da Mama
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Legenda do quadro e dos mapas:
Topo
A TMP é inferior com significância estatística
A TMP é inferior sem significância estatística
Sem dados
A TMP é superior sem significância estatística
A TMP é superior com significância estatística
n Acidentes de Transporte n Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
HM H M HM H M
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 21,3 20,6 22,0 22,9 22,7 23,0
Hipertensão (K86 e K87) 22,2 20,5 23,8 21,7 19,9 23,3
Perturbações depressivas (P76) 10,4 4,4 15,8 10,8 4,6 16,5
Obesidade (T82) 8,0 6,7 9,2 9,6 7,9 11,1
Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 6,3 6,3 6,4 8,0 7,8 8,2
Diabetes (T89 e T90) 7,8 8,2 7,3 7,9 8,2 7,6
Osteoartrose do joelho (L90) 4,6 2,9 6,2 5,0 3,1 6,8
Asma (R96) 2,6 2,4 2,9 2,8 2,5 3,1
Osteoartrose da anca (L89) 2,2 1,6 2,8 2,4 1,8 2,9
Osteoporose (L95) 2,4 0,4 4,3 2,3 0,3 4,0
DPOC (R95) 1,3 1,7 1,0 1,5 2,0 1,0
Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,7 2,1 1,4 1,4 1,9 0,9
Trombose / acidente vascular cerebral (K90) 1,3 1,4 1,2 1,4 1,4 1,3
Bronquite crónica (R79) 1,1 1,2 1,1 1,1 1,2 1,1
Neoplasia maligna da mama feminina (X76) 0,8 --- 1,5 0,8 --- 1,4
Demência (P70) 0,8 0,5 1,0 0,7 0,5 1,0
Enfarte agudo do miocárdio (K75) 0,7 1,1 0,3 0,7 1,1 0,3
Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) 0,4 0,6 0,4 0,5 0,6 0,4
Neoplasia maligna da próstata (Y77) 0,5 1,1 --- 0,4 0,9 ---
Neoplasia maligna do estômago (D74) 0,1 0,2 0,1 0,2 0,2 0,2
Neoplasia maligna do colo do útero (X75) 0,1 --- 0,3 0,1 --- 0,3
Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1
Homens
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Neoplasia maligna do colo do útero (X75)
Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84)
Diagnóstico ativo (ICPC-2)
Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82)
Diabetes (T89 e T90)
--- : Não aplicável
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO, DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)
Continente Região de Saúde do Norte
DPOC (R95)
Doença cardíaca isquémica (K74 e K76)
Trombose / acidente vascular cerebral (K90)
Demência (P70)
Enfarte agudo do miocárdio (K75)
Bronquite crónica (R79)
Neoplasia maligna do estômago (D74)
Neoplasia maligna da mama feminina (X76)
Neoplasia maligna do cólon e reto (D75)
Neoplasia maligna da próstata (Y77)
Osteoartrose do joelho (L90)
Asma (R96)
Osteoartrose da anca (L89)
Osteoporose (L95)
Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários
Alterações do metabolismo dos lípidos (T93)
PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 2016 (ORDEM DECRESCENTE)
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Hipertensão (K86 e K87)
Perturbações depressivas (P76)
Obesidade (T82)
Mulheres
22,7
19,9
4,6
7,9
7,8
8,2
3,1
2,5
1,8
0,3
2,0
1,9
1,4
1,2
0,0
0,5
1,1
0,6
0,9
0,2
0,0
0,1
0510152025%
23,0
23,3
16,5
11,1
8,2
7,6
6,8
3,1
2,9
4,0
1,0
0,9
1,3
1,1
1,4
1,0
0,3
0,4
0,0
0,2
0,3
0,1
0 5 10 15 20 25%
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
n Hipertensão (K86 e K87) n Diabetes (T89 e T90)
n Perturbações depressivas (P76) n Obesidade (T82)
Topo
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS (%) POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, AMBOS OS SEXOS,
DEZEMBRO 2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)
11,3 - 19,7 22,4 - 27,1
19,8 - 22,3 27,2 - 35,1
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)
4,5 - 7,2 8,2 - 9,1
7,3 - 8,1 9,2 - 10,6
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)
5 - 8,5 10,7 - 12,8
8,6 - 10,6 12,9 - 14,6
Proporção (%) de inscritos, ambos os sexos (2016)
2,7 - 5,9 8,1 - 9,8
6 - 8 9,9 - 13,3
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
n Diabetes
n Depressão
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DEPRESSÃO NA REGIÃO NORTE, POR
GRUPO ETÁRIO, INS 2005/2006 E INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DEPRESSÃO NA REGIÃO NORTE,
POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 E 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999 E 2005/2006) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO NORTE, POR
GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 E INS 2014
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM DIABETES NA REGIÃO NORTE, POR
GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA
EXISTENTE NA REGIÃO NORTE, POR SEXO, INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE POR TIPO DE DOENÇA CRÓNICA EXISTENTE,
NA REGIÃO NORTE E NO CONTINENTE, INS 2014
Doença crónica
25,5 24,4
19,5
11,9
9,4 7,4
5,8 5,0 4,3
1,9 1,7 0,6
26,0
24,1
17,6
11,7 10,0
8,5 5,9 5,4 4,3
1,7 1,7 1,0
0
5
10
15
20
25
30%
Continente Região Norte
22,8
14,8 12,4
5,5
10,1
5,6 4,7 3,3 2,9 2,1 1,8
28,8
32,3
22,2
17,2
9,9 11,0
7,0 7,3 5,6
1,3 1,5
0
5
10
15
20
25
30
35%
Homens Mulheres
17,0
25,3
24,6
0,9
4,5
8,0
22,1
20,2
20,1
0,5
1,9
6,3
12,4
15,2
14,0
0 5 10 15 20 25 30
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupos etários
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
30,4
28,1
21,2
22,4
0 10 20 30 40
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
Grupos etários
Mulheres Homens
13,0
17,6
19,1
13,3
6,7
11,6
14,7
14,6
9,5
8,4
0 5 10 15 20 25
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
INS 05/06 INS 2014
19,8
27,9
24,2
17,2
0 5 10 15 20 25 30
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
% Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
QUE SAÚDE TEMOS?
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
n Hipertensão
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 1998/1999, 2005/2006 E 2014) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 2014)
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO NORTE,
POR GRUPO ETÁRIO, INS 1998/1999, INS 2005/2006 E INS 2014
PERCENTAGEM DE POPULAÇÃO RESIDENTE COM HIPERTENSÃO NA REGIÃO NORTE,
POR GRUPO ETÁRIO E SEXO, INS 2014
11,5
24,8
42,0
57,5
59,1
0,7
7,5
10,7
27,7
41,8
49,6
46,4
0,8
4,8
10,7
19,0
32,7
40,4
37,1
0 20 40 60 80
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
%
INS 98/99 INS 05/06 INS 2014
0,7
4,8
11,7
19,9
35,4
45,0
37,4
0,7
10,1
9,7
35,0
47,4
53,3
51,8
0 10 20 30 40 50 60
15 a 24 anos
25 a 34 anos
35 a 44 anos
45 a 54 anos
55 a 64 anos
65 a 74 anos
75 anos ou mais
% Mulheres Homens
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Continente 10,3 9,6 8,9 8,0 7,9 6,8 7,1 6,0 5,7 4,6 3,0 2,3 2,6
Região de Saúde do Norte 9,6 9,2 7,9 7,7 7,1 5,6 5,4 4,0 4,3 2,7 2,2 1,6 1,7
ACeS Alto Tâmega e Barroso 2,9 1,0 1,0 0,0 3,1 2,1 3,2 3,2 0,0 0,0 3,3 0,0 1,1
ACeS Marão e Douro Norte 6,4 3,7 5,5 3,7 1,9 5,6 8,5 1,0 2,9 0,0 2,0 1,0 3,0
ACeS Douro Sul 2,5 1,3 2,6 1,3 1,3 0,0 1,3 1,4 1,4 1,4 0,0 1,4 0,0
ACeS Alto Ave 3,4 7,3 4,2 2,7 1,9 0,8 1,6 0,0 1,2 1,6 0,8 1,2 0,0
ACeS Famalicão 3,8 3,0 2,3 3,8 3,0 1,5 3,0 7,5 3,7 1,5 1,5 0,8 1,5
ACeS Braga 7,0 12,1 10,3 7,4 9,0 3,9 3,9 5,5 6,6 2,7 2,8 0,0 1,7
ACeS Gerês/ Cabreira 3,6 0,9 0,9 0,9 1,8 0,9 1,8 4,6 1,8 0,0 2,8 0,9 0,0
ACeS Barcelos/ Esposende 3,2 1,9 2,6 3,8 1,3 1,3 0,6 3,9 4,5 0,0 3,3 0,0 0,0
ACeS Baixo Tâmega 3,7 4,3 3,2 7,0 4,8 2,7 3,8 3,8 1,1 2,2 3,9 3,4 1,7
ACeS Vale do Sousa Sul 5,7 4,0 4,5 4,0 4,0 4,5 5,7 5,7 3,4 1,1 3,4 1,7 2,9
ACeS Vale do Sousa Norte 2,5 3,1 2,5 3,7 5,6 3,7 0,6 1,9 1,8 1,9 0,0 1,2 2,5
ACeS Santo Tirso/ Trofa 0,9 4,5 0,9 0,9 7,2 1,8 3,6 5,4 1,8 5,5 1,8 0,9 2,8
ACeS Gondomar 15,0 15,0 10,7 8,9 10,7 5,9 5,9 6,5 7,7 4,8 1,8 1,8 1,8
ACeS Maia/ Valongo 10,2 10,1 7,7 9,0 9,3 7,9 7,0 5,2 3,9 6,1 4,3 3,0 1,3
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 5,7 6,4 4,2 4,9 6,3 4,2 5,6 2,8 3,5 4,9 1,4 3,5 2,1
ACeS Porto Ocidental e Oriental 57,1 55,7 42,7 38,7 27,7 21,4 20,9 8,9 15,6 8,4 4,5 4,6 4,7
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 7,9 5,2 6,3 8,7 8,7 11,7 7,5 2,7 5,1 0,6 0,3 0,6 2,7
ACeS Feira/ Arouca 8,0 6,8 4,3 4,3 6,8 2,5 1,9 2,5 3,7 2,5 0,6 0,6 1,9
ACeS Aveiro Norte 0,9 3,4 3,5 0,9 3,5 1,7 0,0 3,5 0,9 0,9 0,9 0,0 1,8
ULS Matosinhos 22,8 15,1 23,2 17,9 16,1 14,9 15,4 8,0 9,1 7,4 5,2 3,5 1,2
ULS Alto Minho 2,4 2,0 1,2 2,4 2,4 1,2 0,8 1,2 2,1 0,8 1,7 1,7 0,4
ULS Nordeste 0,0 2,8 3,5 5,6 1,4 2,2 4,4 1,5 1,5 1,5 0,8 0,8 0,0
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA, 2004-2016
VIH/ sida
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE SIDA , 2000-2016
Casos declarados até 31/12/2014
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/100000 HABITANTES) NOS
ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2010-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
11,9
2,6
10,6
1,7 0
2
4
6
8
10
12
14
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Taxa d
e incid
ência
de
sid
a (
/100
00
0
ha
b)
Continente Região de Saúde do Norte
Por 100.000 habitantes (2012-2016)
≤ 2,0 4,1 - 6,0
2,1 - 4,0 > 6,0
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Continente 23,1 21,4 21,4 20,6 20,8 19,2 18,4 16,3 15,5 14,8 11,0 9,7 10,1
Região de Saúde do Norte 18,2 16,7 15,0 14,6 14,9 13,2 11,7 9,6 9,9 9,5 7,8 6,6 6,6
ACeS Alto Tâmega e Barroso 5,9 6,9 2,0 5,1 3,1 9,3 7,4 4,3 2,2 2,2 4,4 1,1 2,3
ACeS Marão e Douro Norte 12,8 8,3 12,0 7,4 10,3 8,5 13,3 8,6 5,8 1,9 4,9 4,0 3,0
ACeS Douro Sul 5,1 7,7 6,5 1,3 2,6 1,3 1,3 5,4 4,1 2,8 0,0 5,6 2,8
ACeS Alto Ave 9,9 9,2 7,3 9,6 4,6 6,6 9,3 3,5 2,7 4,3 3,6 4,4 4,0
ACeS Famalicão 8,4 9,1 1,5 7,5 8,2 4,5 4,5 12,7 7,5 7,5 10,5 3,0 4,5
ACeS Braga 27,4 23,1 20,6 14,7 20,2 17,8 11,6 12,1 11,0 7,1 12,1 7,7 8,3
ACeS Gerês/ Cabreira 7,2 1,8 3,6 3,6 5,4 5,5 2,7 6,4 5,5 2,8 5,6 5,6 2,8
ACeS Barcelos/ Esposende 1,9 6,4 5,1 5,8 3,2 3,9 5,2 5,8 6,5 5,8 5,9 2,6 3,3
ACeS Baixo Tâmega 8,5 6,4 9,6 9,1 6,5 6,0 6,6 3,8 6,1 5,0 8,4 5,1 4,6
ACeS Vale do Sousa Sul 10,3 10,3 7,4 9,6 7,9 10,2 10,2 11,4 12,0 10,3 10,3 6,9 6,9
ACeS Vale do Sousa Norte 10,1 6,3 13,7 9,9 6,2 9,3 5,6 6,2 4,9 11,1 3,1 7,4 5,6
ACeS Santo Tirso/ Trofa 6,3 10,8 5,4 5,4 12,6 9,0 7,2 7,2 8,2 8,2 3,7 9,2 5,6
ACeS Gondomar 22,2 22,1 19,1 13,7 12,5 14,3 13,7 12,5 20,8 15,5 4,2 4,2 4,2
ACeS Maia/ Valongo 17,2 15,2 10,5 14,8 14,2 15,9 17,5 15,7 13,9 11,7 16,0 8,7 10,8
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 11,4 12,8 14,1 15,5 17,5 13,3 14,0 7,7 14,7 14,7 9,1 9,2 11,3
ACeS Porto Ocidental e Oriental 91,5 75,8 62,6 67,3 59,9 44,5 40,1 26,7 27,8 36,9 22,7 19,4 17,7
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 14,6 24,6 23,8 20,1 24,6 21,0 11,7 9,6 8,1 4,2 3,3 4,5 11,8
ACeS Feira/ Arouca 17,3 11,7 10,5 5,5 12,3 12,3 8,6 8,0 7,4 4,3 2,5 5,6 5,0
ACeS Aveiro Norte 9,5 7,8 4,3 6,1 13,1 3,5 6,2 5,3 7,1 3,6 8,1 2,7 3,6
ULS Matosinhos 35,1 29,1 35,9 32,8 28,7 26,9 23,4 18,8 19,4 22,9 14,9 13,8 4,6
ULS Alto Minho 8,4 2,8 2,4 2,4 6,5 5,3 4,5 4,9 6,2 2,9 5,0 4,6 3,8
ULS Nordeste 5,5 7,6 6,3 4,9 5,7 5,8 8,0 0,7 1,5 9,1 1,5 2,3 1,6
Topo
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH
(IAG+CRS+PA+SIDA), 2000-2016
Casos declarados até 31/12/2013. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida -
síndrome de imunodefeciência adquiridaFonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE/INSA, IP)
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA, IP)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO
VIH (IAG+CRS+PA+SIDA) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2010-2016
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (IAG+CRS+PA+SIDA), 2004-2016
31,7
10,1
27,3
6,6
0
5
10
15
20
25
30
35
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Taxa d
e incid
ência
da
infe
cção
VIH
(/
100
00
0 h
ab)
Continente Região de Saúde do Norte
Por 100.000 habitantes (2012-2016)
≤ 5,0 10,1 - 15,0
5,1 - 10,0 > 15,0
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Continente 37,5 34,9 33,3 30,6 28,9 27,8 26,6 25,5 25,6 23,8 22,6 21,6 19,1
Região de Saúde do Norte 43,6 41,4 38,7 35,2 33,0 30,3 29,0 29,0 29,4 27,4 24,6 24,4 21,6
ACeS Alto Tâmega e Barroso 31,3 17,8 14,0 28,3 18,4 24,9 21,0 26,6 12,9 10,9 11,0 14,5 12,4
ACeS Marão e Douro Norte 30,1 27,5 30,5 36,2 30,8 21,6 32,2 21,0 18,3 23,3 27,5 24,8 12,0
ACeS Douro Sul 22,9 19,2 19,4 23,4 18,4 18,5 21,4 16,2 20,4 12,4 8,3 19,7 24,1
ACeS Alto Ave 37,0 34,4 24,9 19,9 20,0 19,3 19,0 23,4 17,2 18,9 12,6 10,3 20,0
ACeS Famalicão 37,5 26,6 22,7 20,3 21,7 21,7 23,9 17,9 11,9 11,2 15,7 16,5 6,0
ACeS Braga 21,6 31,2 32,0 23,2 20,7 17,8 13,8 13,2 22,0 22,5 17,6 20,9 17,1
ACeS Gerês/ Cabreira 27,0 18,0 23,4 13,5 19,0 12,7 14,6 8,3 13,8 20,4 27,0 15,9 21,7
ACeS Barcelos/ Esposende 36,5 39,0 44,8 32,6 30,8 24,4 35,5 22,0 20,7 26,6 28,7 34,7 13,1
ACeS Baixo Tâmega 35,5 43,1 36,9 41,3 35,6 47,2 28,4 32,4 45,3 33,5 27,6 39,7 30,9
ACeS Vale do Sousa Sul 64,0 52,4 58,0 42,5 52,7 52,7 50,5 62,5 54,6 51,4 48,2 42,6 44,0
ACeS Vale do Sousa Norte 25,2 26,3 20,0 23,0 23,5 27,8 16,7 27,1 30,8 27,1 20,4 19,8 17,4
ACeS Santo Tirso/ Trofa 35,1 35,0 41,3 22,4 27,8 21,6 34,3 38,9 27,2 21,9 21,1 26,8 19,5
ACeS Gondomar 57,0 68,2 50,1 42,2 47,5 42,8 30,9 38,0 36,9 36,4 25,1 37,2 24,7
ACeS Maia/ Valongo 64,6 58,4 41,8 42,7 36,9 38,4 36,3 30,9 30,3 33,8 30,7 25,1 24,7
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 68,3 72,3 55,8 68,2 51,9 56,0 40,6 32,8 44,7 37,1 36,5 22,5 24,7
ACeS Porto Ocidental e Oriental 91,9 77,0 78,1 76,5 51,7 50,3 49,2 53,9 49,1 51,1 47,2 37,4 32,7
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 38,0 45,5 45,6 35,2 34,8 29,3 26,9 26,0 27,8 26,4 24,1 26,0 26,0
ACeS Feira/ Arouca 35,2 26,5 23,4 20,3 24,0 18,5 18,5 25,9 23,4 22,8 21,1 14,9 11,8
ACeS Aveiro Norte 22,3 24,1 17,3 25,1 26,1 17,5 22,0 24,7 23,9 17,8 10,8 13,6 15,5
ULS Matosinhos 66,1 62,8 56,2 49,5 40,1 33,7 36,5 42,1 39,3 32,6 29,2 36,3 24,2
ULS Alto Minho 32,0 27,6 36,5 29,3 36,7 24,3 26,0 19,2 27,6 17,4 13,0 11,4 16,6
ULS Nordeste 27,5 15,2 22,4 22,6 22,8 15,8 23,3 10,3 18,6 14,3 19,1 14,0 13,4
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Continente 34,8 32,4 30,8 28,1 26,0 25,1 24,2 23,3 23,3 21,8 20,8 19,8 17,7
Região de Saúde do Norte 40,6 38,3 35,5 32,0 30,2 27,6 26,4 26,9 26,9 24,9 22,8 22,6 20,0
ACeS Alto Tâmega e Barroso 21,6 12,9 11,0 25,3 18,4 22,8 20,0 24,5 10,8 10,9 11,0 13,4 10,2
ACeS Marão e Douro Norte 28,3 26,6 29,5 36,2 28,0 20,7 28,4 20,0 17,3 21,4 26,5 19,9 12,0
ACeS Douro Sul 20,4 18,0 16,8 23,4 15,8 18,5 21,4 12,2 19,1 9,6 7,0 16,9 24,1
ACeS Alto Ave 34,0 32,1 23,3 18,4 19,2 17,0 17,9 21,8 15,6 16,9 12,2 9,5 19,6
ACeS Famalicão 36,7 22,0 20,4 19,6 21,0 16,5 23,9 17,9 9,7 10,5 15,0 15,8 6,0
ACeS Braga 21,0 30,6 30,3 19,2 20,2 16,1 11,6 12,6 19,8 21,4 17,1 18,7 16,5
ACeS Gerês/ Cabreira 25,2 18,0 20,7 13,5 18,1 10,0 13,7 8,3 12,9 20,4 26,1 15,9 20,8
ACeS Barcelos/ Esposende 33,9 38,4 41,6 31,4 28,8 23,8 34,2 20,7 19,4 26,0 26,1 34,7 13,1
ACeS Baixo Tâmega 34,5 42,6 36,9 39,1 32,3 44,5 25,7 30,8 42,6 31,2 25,3 35,7 29,2
ACeS Vale do Sousa Sul 62,3 49,0 55,1 37,4 49,3 45,9 44,3 53,4 49,0 45,2 43,1 38,0 37,0
ACeS Vale do Sousa Norte 24,6 25,1 19,3 21,1 22,3 27,8 16,1 27,1 28,3 25,9 18,5 19,2 16,8
ACeS Santo Tirso/ Trofa 31,5 33,2 39,5 21,5 27,8 19,8 32,5 38,9 24,5 21,9 17,5 26,8 19,5
ACeS Gondomar 53,4 64,6 47,1 38,7 39,2 37,4 29,1 36,3 35,7 34,0 23,3 36,0 24,7
ACeS Maia/ Valongo 59,5 53,3 36,4 37,3 33,8 35,7 33,7 28,3 28,6 30,3 29,4 23,8 22,5
ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 60,5 68,0 48,0 59,1 44,2 51,1 34,3 29,3 39,8 33,6 33,0 19,7 21,2
ACeS Porto Ocidental e Oriental 87,2 69,1 66,6 67,3 43,6 44,9 44,2 49,2 43,9 40,5 42,7 34,7 30,3
ACeS Gaia e Espinho/Gaia 35,9 42,1 41,4 30,7 32,4 26,7 24,8 24,2 24,2 24,6 22,3 23,5 23,6
ACeS Feira/ Arouca 33,3 24,0 20,9 19,7 23,4 16,6 17,3 24,7 22,2 21,6 21,1 13,0 11,8
ACeS Aveiro Norte 18,9 21,5 16,4 23,4 25,2 15,7 22,0 24,7 23,9 17,0 10,8 12,6 12,7
ULS Matosinhos 60,3 58,8 52,7 43,8 36,1 30,9 30,2 39,3 35,3 29,7 27,5 33,4 21,3
ULS Alto Minho 28,8 21,2 34,9 27,7 35,5 22,7 22,0 17,6 25,1 15,3 12,1 11,0 14,9
ULS Nordeste 26,8 15,2 21,0 22,6 21,4 15,8 22,6 9,6 17,9 13,6 16,1 14,0 11,8
Tuberculose
EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2004-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2004-2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
Capa
Introdução
Índice
Aspetos a destacar
Perfil Regional de Saúde 2017 Região de Saúde do Norte
QUE SAÚDE TEMOS?
Topo
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/100000
HABITANTES) NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 2010-2016
EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/100000 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2000-
2016
Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB, DGS)
40,6
17,7
48,5
20,0
0
10
20
30
40
50
60
2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016
Taxa
de
inci
dên
cia
de
tub
ercu
lose
(/1
00
00
0
hab
)
Continente Região de Saúde do Norte
Por 100.000 habitantes (2012-2016)
≤ 20,0 30,1 - 40,0
20,1 - 30,0 > 40,0
Capa
Introdução
Índice
Indicador Sexo Período Unidade Continente
Região de
Saúde do
NortePior
valor
Melhor
valor
População residente HM 2016 Nº 9.809.414 3.577.902 NA
Índice de envelhecimento HM 2016 /100 153,9 146,1 336,4 92,1
Taxa bruta de natalidade HM 2016 ‰ 8,4 7,8 5,5 11,9
Índice Sintético de Fecundidade (ISF) M 2016 Nº 1,37 1,23 1,03 2,20
H 78,2 78,5 75,7 80,5
M 84,4 84,6 82,3 86,1
Indicador Sexo Período Unidade Continente
Região de
Saúde do
NortePior
valor
Melhor
valor
H 53,6 64,2 104,1 25,5
M 53,7 65,1 101,1 33,8
Beneficiários do subsídio de desemprego
da SS por 1000 habitantes em idade ativa
(15+ anos)
HM 2016 ‰ 19,7 20,0 36,7 9,3
Taxa de criminalidade HM 2016 ‰ 31,9 28,0 72,8 17,2
População residente sem nível de
escolaridade completoHM 2011 % 18,8 18,7 25,1 13,7
População servida por sistemas públicos
de abastecimento de águaHM 2009 % 95,2 91,6 62,0 100,0
Indicador Sexo Período Unidade Continente
Região de
Saúde do
NortePior
valor
Melhor
valor
Nascimentos em mulheres com idade < 20
anosM 14-16 % 2,6 2,1 6,7 1,2
Nascimentos em mulheres com idade ≥ 35
anosM 14-16 % 30,0 28,6 39,4 21,9
Abuso do tabaco (P17) HM dez-16 % 10,4 13,2 19,0 4,1
Excesso de peso (T83) HM dez-16 % 6,4 7,8 15,6 1,2
Abuso crónico do álcool (P15) HM dez-16 % 1,4 1,9 4,7 0,4
Pior valor
ACeS/ULS do
Continente
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
A REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência da Região de Saúde se compara com o Continente.
QUEM SOMOS?
dez-16
Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Desempregados inscritos no IEFP por
1000 habitantes em idade ativa (15+ anos)
14-16 Nº
COMO VIVEMOS?
Esperança de vida à nascença
‰
Continente
Região de Saúde
1º Quartil 3ºQuartil
Mediana Melhor valor ACeS/ULS do Continente
Capa
Introdução
Índice
Região de Saúde do NortePerfil Regional de Saúde 2017
A REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS…
Indicador Sexo Período Unidade Continente
Região de
Saúde do
NortePior
valor
Melhor
valor
Crianças com baixo peso à nascença HM 14-16 % 8,8 8,7 10,6 6,4
Taxa bruta de mortalidade HM 2016 ‰ 10,7 9,4 NA
Taxa de mortalidade infantil HM 14-16 ‰ 3,0 2,9 6,3 1,6
Taxa de mortalidade neonatal HM 14-16 ‰ 2,1 2,1 4,8 0,0
Taxa de mortalidade perinatal HM 14-16 ‰ 3,7 3,3 6,2 0,0
H 50,6 54,3 84,5 25,9
M 9,4 9,2 18,4 2,0
H 17,6 22,3 34,0 6,7
M 7,5 10,0 15,4 2,2
Tumor maligno da mama (feminina) M 12-14/100000
hab17,7 15,2 25,7 7,6
H 16,3 13,6 26,7 6,1
M 8,7 7,8 13,6 3,7
H 35,8 30,3 58,8 15,7
M 10,0 7,7 17,6 3,0
H 32,9 32,5 51,3 21,2
M 16,8 17,3 26,0 8,8
H 11,4 9,0 22,3 3,1
M 4,3 4,1 9,5 1,2
H 17,1 18,9 47,1 9,6
M 3,7 4,9 15,6 0,0
H 10,8 8,6 25,1 3,8
M 2,3 2,2 7,0 0,0
H 13,7 9,8 31,3 4,6
M 3,8 3,1 9,5 0,6
Hipertensão (K86 e K87) HM dez-16 % 22,2 21,7 35,1 11,3
Alteração no metabolismo dos lípidos (T93) HM dez-16 % 21,3 22,9 37,3 9,3
Perturbações depressivas (P76) HM dez-16 % 10,4 10,8 14,6 5,0
Diabetes (T89 e T90) HM dez-16 % 7,8 7,9 10,6 4,5
Obesidade (T82) HM dez-16 % 8,0 9,6 13,3 2,7
Taxa de incidência de sida HM 2014/100000
hab2,6 1,7 9,6 0,0
Taxa de incidência da infeção VIH HM 2014/100000
hab10,1 6,6 30,5 0,0
Taxa de incidência de tuberculose HM 2013/100000
hab17,7 20,0 40,6 5,1
Acidentes de transporte 12-14
Doença isquémica do coração 12-14/100000
hab
/100000
hab
QUE SAÚDE TEMOS?
12-14
12-14/100000
hab
HM - Homens e Mulheres | H - Homens | M - Mulheres
Tumor maligno do estômago 12-14
/100000
habDoença crónica do fígado e cirrose
Proporção de inscritos (%) por diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários)
Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<75 anos)
/100000
hab
Doenças cerebrovasculares
NA - Não aplicável
Tumor maligno da traqueia, brônquios e
pulmão
/100000
hab
12-14
Suicídios e lesões autoprovocadas
intencionalmente12-14
/100000
hab
Tumor maligno do cólon e recto 12-14/100000
hab
Pneumonia 12-14/100000
hab
Ana Mendes (ARS Alentejo)
Carlos Orta Gomes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Eleonora Paixão (ARS Alentejo)
Emília Castilho (ARS Algarve)
Graça Lima (ARS Norte)
João Vieira Martins (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Leonor Murjal (ARS Alentejo)
Lígia Carvalho (ARS Centro)
Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Nélia Guerreiro (ARS Algarve)
Pedro Ferreira (ARS Norte)
Sandra Lourenço (ARS Centro)
Vasco Machado (ARS Norte)
ACeS
ARS, I.P.
CRS
CT
DDI-URVE
INSA, I.P.
DGS
DPOC Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica
DSP
FM Fetos Mortos
H Homens
HM Homens e Mulheres
hab
IAG Infeção aguda
ICPC-2 Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade)
IEFP, I.P.
INE, I.P.
ISF Índice Sintético de Fecundidade
M Mulheres
NUT
NV Nados Vivos
PA
PLS
PORDATA
PSR
RSI
Sem Semanas
SIARS Sistema de Informação das ARS
Sida
SSA Sinais, Sintomas e Achados
SVIG-TB
TB
TMP
ULS
VIH
Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P.
Continente
Direcção-Geral da Saúde
Departamento de Saúde Pública
Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica
Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público
Portador Assintomático
Habitantes
Maria Neto (ARS Norte)
Mário Durval (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Nuno Lopes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Perfil de Saúde da Região
Rendimento Social de Inserção
Agrupamento de Centros de Saúde
Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose
Taxa de mortalidade padronizada pela idade
Unidade Local de Saúde
Base de Dados Portugal Contemporâneo
Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve)
Carolina Teixeira (ARS Norte)
Eugénio Cordeiro (ARS Centro)
Topo
Vírus da Imunodeficiência Humana
Perfil Local de Saúde
Complexo Relacionado com Sida (sintomático não-SIDA)
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Tuberculose
Grupo Estratégico Grupo Operativo
Administração Regional de Saúde, Instituto Público
Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público
Nomenclatura de Unidade Territorial
Alexandra Monteiro (ARS Algarve)
E-mail de contacto
Manuela Mendonça Felício (ARS Norte)
Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
Filomena Araújo (ARS Alentejo)
João Pedro Pimentel (ARS Centro)
Joaquim Bodião (ARS Algarve)
Leonor Murjal (ARS Alentejo)
Perfil Regional de Saúde 2017
Perfil Regional de Saúde 2017 - Região de Saúde do Norte
Título
Presidente do Conselho Diretivo da ARS Norte, I.P.
António Pimenta Marinho
FICHA TÉCNICA
Região de Saúde do Norte
Lista de Siglas e Acrónimos
Meta Informação
Capa
Índice
Ligações
Carlos Orta Gomes (ARS Lisboa e Vale do Tejo)
LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público
Paula Valente (ARS Alentejo)
Vasco Machado (ARS Norte)
Maria Neto
Perfil Regional de Saúde 2017
Região de Saúde do Norte
Lista de Siglas e Acrónimos
Meta Informação
Capa
Índice
Ligações
Taxa bruta de natalidade (Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1000
Índice sintético de fecundidade (ISF)
Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade),
admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento.
Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre
os 15 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número
de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos
países mais desenvolvidos.
Esperança de vida à nascençaNúmero médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de
mortalidade por idades observadas no momento.
COMO VIVEMOS?
QUEM SOMOS?
Designação Cálculo
META INFORMAÇÃO
(Número de pessoas com 65 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os
15 e os 64 anos ) x 100
(Número de pessoas com menos de 15 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os
15 e os 64 anos ) x 100
(Número de pessoas com 65 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 15 anos) x 100
Desempregados inscritos no IEFP
/1000 habitantes da população ativa
(15+ anos)
(Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1000
Índice de envelhecimento
Índice de dependência de idosos
Índice de dependência de jovens
Pensionistas da segurança social
/1000 habitantes da população ativa
(15+ anos)
(Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1000
Número de beneficiários de subsídios
de desemprego da segurança social
Percentagem de população
empregada por sector de actividade
económica
(Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos
empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Número de beneficiários do
rendimento social de inserção da
segurança social
Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no
subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus
agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das
suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária.
Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença
profissional ou morte.
Designação Cálculo
Nº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego.
Beneficiários de subsídios de
desemprego da segurança social /1000
habitantes da população ativa (+15
anos)
(Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1000
Beneficiários do rendimento social de
inserção da segurança social /1000
habitantes da população ativa (15+
anos)
(Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x
1000
Número de pensionistas da segurança
social
Perfil Regional de Saúde 2017
Região de Saúde do Norte
Lista de Siglas e Acrónimos
Meta Informação
Capa
Índice
Ligações
Determinantes nos CSP (tabaco,
álcool, abuso de drogas, excesso de
peso)
Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 / Nº
total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100
Ganho médio mensal dos
trabalhadores por conta de outrem
(Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus
trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém)
Poder de Compra per capitaPretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos
diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional.
População servida por estações de
tratamento de águas residuais (ETAR)
(%)
(População servida por estações de tratamento de águas residuais / População média anual residente) x
100
População servida por abastecimento
público de água (%)(População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 100
(Nº de nados vivos em mulheres com idade ≥ 35 anos / Nº total de nados vivos) x 100
QUE ESCOLHAS FAZEMOS?
Designação Cálculo
População servida por sistemas de
drenagem de águas residuais (%)
(População servida por sistemas de drenagem de águas residuais / População média anual residente) x
100
Proporção (%) de nascimentos em
mulheres com idade inferior a 20 anos(Nº de nados vivos em mulheres com idade < 20 anos / Nº total de nados vivos) x 100
Proporção (%) de nascimentos em
mulheres com idade superior ou igual
a 35 anos
(N.º indivíduos com idade ≥ 18 anos, por classes de índice de massa corporal (IMC) / N.º indivíduos
inquiridos, com idade ≥ 18 anos) x 100
População residente (%) com 10 ou
mais anos de idade por consumo de
tabaco
População residente (%) que nos 12
meses anteriores à entrevista bebeu
alguma bebida alcoólica
(N.º indivíduos com idade ≥ 10 anos, por consumo de tabaco / N.º indivíduos inquiridos, com idade ≥10
anos) x 100
(N.º indivíduos que nos 12 meses anteriores à entrevista bebeu alguma bebida alcoólica / N.º indivíduos
inquiridos) x 100
População residente (%) com 18 ou
mais anos de idade por classe de índice
de massa corporal (IMC)
(População residente com idade entre 10 e 15 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano /
População residente com idade entre 10 e 15 anos) x 100
(Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1000
Taxa de condução com alcoolémia
superior a 1,2
(Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População média
residente) x 1000
Percentagem de população por nível
de escolaridade mais elevado
completo
(Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada /
População média residente) x 100
Taxa de abandono escolar
Taxa de crimes contra a integridade
física
Taxa de criminalidade (Nº total de crimes / População média residente) x 1000
Perfil Regional de Saúde 2017
Região de Saúde do Norte
Lista de Siglas e Acrónimos
Meta Informação
Capa
Índice
Ligações
QUE SAÚDE TEMOS?
Designação Cálculo
Proporção (%) de nascimentos pré-
termo
(Nº de nados vivos de gestações com menos de 37 semanas / Nº total de nados vivos, numa
determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Número de AVPPSoma dos produtos dos óbitos ocorridos em cada grupo etário (até aos 70 anos) e a diferença entre os
70 anos e a idade média de cada grupo etário.
Taxa de mortalidade perinatal
(Nº de fetos mortos de 28 ou mais semanas de gestação e nº de óbitos de nados vivos com menos de 7
dias de idade / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais semanas, numa determinada área
geográfica e num determinado período de tempo) x 1000
(Nº de óbitos de crianças com menos de 7 dias de vida / Nº de nados vivos ) x 1000
Nº de utentes com diagnóstico ativo na lista de problemas, de acordo com a classificação ICPC-2 /Nº
total de utentes com inscrição activa no ACeS(Região) na data de referência do indicador) x 100
Proporção (%) de crianças com baixo
peso à nascença
(Nº de nados vivos com peso ao nascer inferior a 2.500 gramas / Nº total de nados vivos, numa
determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 100
Mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte para as
idades < 75 anos e ambos os sexos
(Nº de óbitos por grandes causas de morte em indivíduos com menos de 75 anos / Nº total de óbitos em
indivíduos com menos de 75 anos, numa determinada área geográfica e num determinado período de
tempo ) x 100
Mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte por ciclo
de vida, ambos os sexos
(Nº de óbitos por grandes causas de morte por fases do ciclo de vida / Nº total de óbitos, numa
determinada área geográfica e num determinado período de tempo ) x 100
Taxa de mortalidade pós neonatal(Nº de óbitos de crianças com mais de 28 dias e menos de um ano de idade / Nº de nados vivos ) x
1000
Taxa de mortalidade fetal tardia(Nº de fetos mortos com mais de 28 semanas / Nº de nados vivos e fetos mortos de 28 ou mais
semanas numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1000
Taxa de incidência de tuberculose(Nº de novos casos confirmados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100
000
Taxa de notificação de tuberculose (Nº de casos notificados de tuberculose (todas as formas) / População média residente) x 100 000
Taxa de mortalidade padronizada por
causas de morte, <75 anos
Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes
regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de
tempo.
Taxa de mortalidade padronizada por
causas de morte, todas as idades
Valor que permite a comparação de mortalidade por grupos de causas de morte entre diferentes
regiões, retirando o efeito que a variável idade tem sobre a mortalidade, num determinado período de
tempo.
Percentagem de população residente
por tipo de doença crónica existente(N.º indivíduos por tipo de doença crónica auto-referida / N.º indivíduos inquiridos) x 100
Taxa de incidência de sida (Nº de novos casos confirmados de sida / População média residente) x 100 000
Taxa de AVPP (Nº de AVPP / População residente com menos de 70 anos) x 100 000
Morbilidade nos CSP
Taxa bruta de mortalidade(Nº total de óbitos / População média residente numa determinada área geográfica, num determinado
período de tempo) x 1000
Taxa de mortalidade infantil (Nº total de óbitos de crianças com menos de um ano de idade / Nº de nados vivos) x 1000
Taxa de mortalidade neonatal (Nº de óbitos de crianças com menos de 28 dias de idade / Nº de nados vivos ) x 1000
Taxa de mortalidade neonatal precoce
Topo
Taxa de incidência da infecção VIH (Nº de novos casos de infeção por VIH / População média residente) x 100 000
Mortalidade proporcional por grandes
grupos de causas de morte para todas
as idades e ambos os sexos
(Nº de óbitos por grandes causas / Nº total de óbitos, numa determinada área geográfica e num
determinado período de tempo) x 100