PEQUENOS JORNALISTAS
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Edição nº 1 - 2010/11 Jornalistas: BEATRIZ ARAÚJO JOÃO MANDIM MARIANA BRITO TATAINA FERREIRA Colaboradores: Alunos da turma do 1º ANO Direção: Prof. MIGUEL BELINHO

Era uma vez uma
árvore que gostava
de um menino.
Todos os dias o
menino vinha brincar
para perto dela.
Apanhava as suas folhas… subia ao seu tron-
co…baloiçava nos seus ramos…comia as suas
maçãs… respirava o seu ar puro…
Às vezes brincava às escondidas e, quando
ficava cansado, encostava-se ao seu tronco e
aproveitava a sua sombra…
O menino também gostava muito daquela árvo-
re…e a árvore ficava feliz!
Mas o tempo passou, o menino cresceu e a
árvore ficava muitas vezes sozinha e triste…
Um dia ele voltou já crescido e a árvore disse
-lhe:
- Sobe ao meu tronco, come as minhas maçãs,
baloiça nos meus ramos, descansa na minha
sombra e respira o meu ar puro para ficares
feliz…
- Estou muito grande para brincar conti-
go… agora preciso de outras coisas, preciso de
dinheiro, dás-me dinheiro?
- Não tenho dinheiro para te dar, só maçãs…
leva as minhas maçãs e vai vendê-las para
conseguires o dinheiro que precisas…
Então, o rapaz apanhou todas as maçãs e
levou-as para vender e arranjar dinheiro. E a
árvore ficou feliz.
Mas o rapaz ficou longe durante muito tem-
po… e a árvore ficou triste.
Mais tarde ele veio
de novo, já era um
homem. A árvore até
abanou de contente e
disse-lhe:
- Sobe ao meu tronco, baloiça nos meus
ramos, respira o meu ar puro e descansa na
minha sombra para ficares feliz…
- Estou muito ocupado para subir a árvores,
agora sou um homem e preciso de uma casa.
Podes arranjar-me uma casa?
- Não, não tenho casa para te dar, mas podes
cortar os meus ramos e constróis uma para
morares com a tua mulher e os teus filhos…
O homem cortou os ramos todos e levou-os
para construir a sua casa.
E a árvore ficou
feliz.
Mas ele ficou
longe durante muito
tempo…e a árvore
ficou triste.
Quando regressou, a árvore ficou tão emocio-
nada que nem conseguia falar. Por isso apenas
sussurrou:
- Anda brincar comigo…
- Estou cansado para brincar. Preciso de
um barco, que me leve para longe para me dis-
trair. Tens um barco para me dar?
- Não, não tenho um barco para te dar, mas
se quiseres podes cortar o meu tronco para
construíres um barco, navegares para longe e
seres feliz…
O homem assim
fez: cortou o tronco,
construiu o barco e
navegou para longe.
A árvore ficou
feliz… mas só um
pouco… e durante
muito tempo não teve a visita do homem.
Quando ele voltou, estava velho e a árvore
disse-lhe:
- Não tenho mais nada para te dar, já não
tenho maçãs…
- Os meus dentes estão fracos para as comer...
- Já não tenho ramos para baloiçares…
- Os meus braços estão fracos para baloi-
çar…
- Já não tenho tronco para poderes trepar.. .

No dia 21 de Outubro de 2010 os alunos do 1º e 2º Ano da escola de Rio Tinto – Espo-sende foram à biblioteca muni-cipal de Esposende. Saímos de autocarro lá pelas dez e
meia. Começamos por visitar e
conhecer a biblioteca Manuel Boaventura. O professor mos-trou-nos vários espaços, que tinham livros, revistas, jornais e até filmes ou música para ouvir.
Conhecemos o escritor Car-los Campos que escreveu vários livros sobre o Draguim. Ele apresentou-se, falou sobre os seus livros e disse que esta-va a preparar o seu oitavo livro. Também nos mostrou como fazia para ilustrar os seus próprios livros. Alguns
alunos e professores fizeram perguntas.
No final alguns alunos com-praram os seus livros e ele autografou-os.
Eu gostei muito da visita à biblioteca.
Beatriz Araújo
No dia vinte e seis de Outu-
bro de 2010, os alunos da
escola de Rio Tinto – Esposen-
de foram de autocarro visitar
os idosos à ASCRA.
Lá cantámos duas canções:
«Não sabemos quem és» e
«Como estás, amigo».
Também fizemos algumas
perguntas, tais como:
- Quantos anos têm? De que
têm mais saudades? Quais
são os problemas de saúde?
Eles responderam: A mais
velha, tinha 92 anos e a mais
nova 42 anos; Havia uma
senhora que frequentava a
ASCRA há 15 anos, enquanto
a mais recente, estava lá há
um mês; Quase todos tinham
saudade de não ter saúde para
trabalhar na terra ou no mar e
um senhor tinha saudades de
trabalhar nas máquinas; Quase
todos, excepto dois, tinham
problemas de saúde – Alzhei-
mar, asma, diabetes, audição,
AVC, doença no fígado, hiper-
tensão ou falta de um membro
devido a acidentes de traba-
lho…
Depois houve uma anima-
ção musical, onde cantámos e
dançámos o «Sambalelé».
No final oferecemos uma
pequena lembrança: uma jarra
decorada por nós com flores
secas.
Mariana Brito
- As minhas pernas estão fracas para o con-
seguir…
- Gostava de te dar algu-
ma coisa, mas já não tenho
nada, nem sequer ar puro,
agora sou só um cepo de árvore velha…
- Agora também, já não preciso de muito…
- Bem - disse a árvore esticando-se o mais
que podia – ainda sirvo para te sentares se qui-
seres. Anda, senta-te e descansa…
O homem sentou-se e descansou e a árvore
ficou feliz!
TEATRO DE SOMBRAS_2º ANO

O magusto na escola
No dia 11 de Novembro de 2010 festejamos o dia se S. Martinho na escola. De manhã, quando chegamos
à escola, cantamos: «Bom dia» e «Paletó». Chegou a biblioteca móvel e fomos lá
escolher um livro para lermos durante duas semanas.
Antes de irmos almoçar, fizemos os cartu-chos para pôr as castanhas do magusto e fomos
almoçar. Na parte da tarde dese-nhamos e pintamos os cartuchos. Foram distribuídas as castanhas pelos nossos cartuchos. Eram muito boas e quentinhas! Para
acompanhar as castanhas bebemos sumo . Acendemos uma fogueira e alguns meninos saltaram a fogueira. Estivemos a ver no projector a len-da de s. Martinho
que era muito bonita. Eu gostei muito deste dia porque me diver-
ti, aprendi, brinquei e comi muitas castanhas. Mariana Brito
Lenda de S.MARTINHO Martinho era um soldado Romano. Quando regressava a casa, estava tem-
pestade. O soldado queixava-se dos ossos. De repente avistou um mendigo nas montanhas, quase sem roupa e com frio.
O soldado desceu do cavalo e passou a sua mão pela cabeça do mendigo. Então cortou a sua capa ao meio e deu meia capa ao mendi-go.
Logo o céu se abriu e apareceu um sol radioso. Nos dias em que regressava a casa esteve sempre sol.
As pessoas nunca mais se esqueceram do gesto que S. Martinho fez.
João Mandim
Sou especial Olá, eu sou a Mariana Moreira
Brito! Faço anos a 11 de Janeiro e
tenho 7anos. A minha profissão é estudante.
Eu moro em Rio Tinto - Espo-sende com minha família: a minha mãe, Paula Cristina; meu pai, Antó-nio; meu avô Manuel; e minha avó Maria Ivone.
Eu sou gordinha. Tenho cento e vinte e seis centímetros. Os meus
olhos e os cabelos são castanhos. Eu sou como a águia, pois consi-
go voar muito rápida pelo céu. Num dia de Verão, fui até em
França, com a minha família. Voá-mos por cima das casas à procura de comida.
De repente eu aterrei no chão e vi alguns homens que me queriam apanhar, mas a minha mãe ajudou-me a levantar voo para não ser apanhada.
Eu e a minha mãe voámos até a uma árvore, onde estava a minha avó, o meu avô e o meu pai.
Depois continuamos a voar até a uma montanha e parámos para descansar, quando vimos uma menina que estava a apanhar flo-res para fazer um ramo.
Então, eu e a minha família regressámos para casa, mas perto de casa perdi-me. Porém estava perto e a minha família encontrou-me.
Mariana Brito
Sou Especial
Eu sou a Beatriz Tenho sete anos e festejo o meu aniversário a vinte e seis de Agosto. A minha profissão é estudante.
Eu vivo com a minha mãe Isa-bel, a minha irmã Daniela, o meu pai Jorge, a minha avó Rosa e a minha tia Fernanda. Eu moro em Rio Tinto -Esposende.

As personagens deste fil-
me eram: o Sherek, a Fiona, os
seus filhos e os amigos o bur-
ro, o gato, o dragão e os por-
quinhos.
Era uma vez um Rei e
uma Rainha que foram ao feiti-
ceiro. Eles pediram-lhe para
que ele acabasse com o feitiço
da filha. Ele aceitou mas o rei
e a rainha tinham de assinar
um contrato e o Rei, onde per-
dia todo o seu reino.
Porém o Shrek com um
beijo quebrou o feitiço e sal-
vou a Fiona que estava presa
na torre do castelo. Os dois
casaram-se e depois a Fiona
teve três bebés.
Certo dia era o aniversá-
rio dos três irmãos. Nesse dia
o Shrek e a Fiona zangaram-se
e a Fiona ficou muito triste.
Então Shrek foi ao feiti-
ceiro e pediu-lhe para ser ogre
por um dia. O feiticeiro disse-
lhe que realizava o seu pedido
mas em troca de dia da vida do
Shrek. Então o feiticeiro esco-
lheu dia do seu nascimento.
As bruxas apanharam-no.
Levaram-no para o castelo e
ele foi preso. Lá o Shrek sen-
tiu saudades da sua família.
Então conseguiu fugir
com o burro e partiu a bola do
feiticeiro. Depois foi procurar
à Fiona. Tentou beijá-la, para
quebrar novo feitiço, mas não
conseguiu. Então ela com os
amigos do Shrek foram atacar
as bruxas, mas as bruxas con-
seguiram prendê-los e levá-los
a todos para o castelo.
Por fim, na torre do cas-
telo, Fiona e Shrek beijaram-se
e o feitiço do feiticeiro desa-
pareceu.
Beatriz Araújo
O Inverno O Inverno é uma esta-
ção do ano, que começa no dia 21 de Dezembro e aca-ba no dia 20 de Março.
No Inverno cai chuva, faz vento, cai neve, cai gra-nizo. As árvores no Inverno ficam despidas. Nós, os homens e mulheres vesti-mos roupas de lã quentes,
casacos grossos; calçamos botas; usamos cachecóis.
Alguns animais hibernam, outras imigram para os paí-ses mais quentes. As frutas do inverno são as laranjas e as castanhas.
No inverno festejamos o Natal e o Carnaval.
Eu gosto porque têm fes-tas engraçadas.
João Mandim
A ceia de natal
A ceia de Natal é na noite do dia vinte e quatro de Dezembro e eu festejo em minha casa, mas também em casa da minha avó e do meu avô.
Nós festejamos o Natal porque nasceu o menino Jesus.
Então convido a minha família. Para além da minha mãe, do meu pai, da minha irmã e da
minha tia, vem também a minha avó. A minha ceia é: batatas cozidas, bacalhau
e congro cozido. A minha casa, no Natal, não é como os
outros dias. No Natal a minha mãe enfeita a casa com luzinhas, bolinhas e anjinhos. Tam-bém se faz o presépio e põe-se o menino Jesus.
Depois vêm os presentes. Eu gostava de ter um urso de peluche, uma «pen».
Eu gosto do Natal porque lembro-me do meu avô e também lembro-me do nascimento de Jesus e das prendas que recebo.
Beatriz Araújo

Os Reis No dia seis de Janeiro é dia de
Reis. Nós comemoramos os Reis por-
que uns reis magos ofereceram presentes a Jesus.
Os portugueses, no dia de Reis, comem o bolo-rei. A quem calhar a fava, paga o bolo no ano seguinte.
Nós começamos a cantar os
Reis, numa Segunda-feira e acaba-mos noutra Segunda-feira.
Fomos cantar os Reis de porta em porta, também cantamos os reis na escola. Também fomos cantar os reis ao agrupamento de Apúlia.
Levamos e tocámos vários instru-mentos: reco-recos, castanholas, guitarra, concertina, maracas. Tam-bém levamos na cabeça uma coroa, que fizemos. Nós cantámos
assim: «As pessoas da freguesia, nós viemos visitar a quem nos abrir a porta para nos ouvir cantar.» Eu gostei muito de cantar os Reis
porque fomos ao agrupamento e também de levar instrumentos.
Beatriz Araújo
O desfile de Carnaval
No dia quatro de Março de 2011 os meninos da escola de Rio Tinto foram de camioneta a um desfile
de Carnaval em Espo-sende.
Cada um dos meninos vestiu-se e mascarou-se de um animal.
Os animais de que fantasiámos eram: as galinhas, os galos, as vacas, os porcos, os patos e ovelhas. Eu
escolhi ir de galinha. Eu gostei muito
deste dia, porque pas-samos por uma rua em Esposende que tinha um barco a deitar água. Também gostei de ver os outros meninos fan-
tasiados de: animais da selva, serpentes, anões e de Branca de Neve, ouriços e árvores. Só não gostei do frio que estava nesse dia à bei-ra do mar em Esposen-de.
Mariana Brito
Sou Especial (cont.) Eu sou baixa e meço cento e vinte e três centímetros. Sou magra.
Os meus cabelos e os meus olhos são castanhos e a minha pele é branca.
Eu sou como uma abelha: Faço mel e cera. Para me defender de qualquer humano uso o ferrão e também voo.
Um dia de Primavera, na Suíça, eu e a minha família levantamo-nos, tomamos o pequeno-almoço e fomos à procura de pólen para fazer mel.
Então eu e a minha irmã fomos brincar. A minha irmã parou a des-
cansar e eu continuei a brincar. Ela estava distraída e eu afastei-me dela e perdi-me.
Quando ela reparou que eu não estava à beira dela começou aos gritos. A minha família quando ouviu a minha irmã foram à sua bei-ra para saberem o que tinha acon-tecido. A minha família perguntou-lhe por mim e ela disse que eu tinha desaparecido.
A minha irmã e a minha família foram à minha procura. A minha irmã foi por um caminho, a minha mãe por outro, o meu pai por outro. A minha tia e a minha avó também foram à minha procura e foram as
duas por outro caminho. A minha irmã que ia pelo seu
caminho, ouviu alguém a chorar. Quando chegou junto a um rio, olhou e viu-me a chorar. Quando vi a minha irmã fiquei feliz e fui ter com ela. Eu disse-lhe que queria ver a minha mãe, o meu pai, a minha avó e a minha tia.
Então ela levou-me até lá. Quan-do os vi fui a correr para junto deles e abracei-os. De seguida fomos todos juntos para casa.
Beatriz Araújo

A primavera A Primavera é uma estação do ano, que começa do dia 21 de Março e acaba no dia 20 de Junho. Na Primavera o tempo começa a aquecer. Na natureza, as plantas ficam bonitas; as flores ficam com cores diferentes. Alguns animais saem das suas tocas e outros voam
para países mais quentes.
As pessoas vestem-se de t-shirts, de chi-nelos de dedo, de calças, calções e sapatilhas.
Eu gosto da Primavera porque é mais quente; as árvores ficam com cores mais belas; nas árvores nascem as folhas, as flores e os fru-tos.
Tudo fica mais colorido: as folhas verdes e os frutos: cor-de-laranja, amarelos, vermelhos, verdes, castanhos, pretos e até cor-de-rosa.
Tatiana Ferreira
Os espantalhos Os professores da
escola de Rio Tinto mandaram um aviso para casa a dizer, para nós com a ajuda dos nossos pais, fazermos um espantalho de mate-riais reciclados.
Nós tínhamos que entregar até ao dia vinte e três de Maio.
Eu fiz o espantalho com os meus pais, no
dia vinte e um de Maio à noite.
Eu usei: uma camisa
velha, umas calças velhas, palha, um pau velho e um chapéu.
No dia vinte e três de Maio levámos os espan-talhos. De manhã na escola, antes de espetá-los um a um, tiramos fotos.
Eu gostei muito deste dia porque nós nos rimos muito dos espan-talhos que eram muito engraçados.
Mariana Brito
Eu Sou Especial (cont.) Eu sou o João. Faço anos no dia
21 de Maio, tenho 7 anos e a minha profissão é estudante.
Eu vivo com o meu pai Jorge, a minha mãe Isabel e a minha irmã Eduarda. Moro na freguesia de Rio Tinto – Esposende.
Sou meio forte. Meço cento e vinte e quatro centímetros. Tenho o cabelo castanho, a pele meia bran-ca e os olhos castanhos. Eu sou como a chita. Sou o menino mais rápido do mundo porque atin-jo a velocidade de duzentos quiló-
metros à hora. Num dia de Verão, em Itália, eu desafiei um touro para uma corrida. No dia seguinte tomei o pequeno -
almoço e fui logo treinar com o meu amigo Renato que era tão rápido como o leopardo. Hoje é um dia especial para mim pois é o dia em que vou defrontar o touro numa corrida. Estávamos a chegar ao ponto de partida quando veio um vento mais forte do que eu, que quase não aguentava. Fomos então para a linha de parti-da e então fizemos a corrida. Sabem quem ganhou? Fui eu, o mais rápido do mundo!
João Mandim
Ó meu querido paizinho.
És para mim um pavão!
Tu dás-me muito carinho.
Trago-te no coração.
Minha mãe, és amorosa:
Tu és minha protetora!
És tal e qual uma rosa.
Sou tua admiradora.
O meu pai é: Jasmim
Organizado
Real
Gentil
Elegante
Mariana João/Beatriz

enfermeira A minha profissão é
enfermeira. Eu trabalho no centro de saúde.
O centro de saúde tem duas casas de banho, cinco consultórios médicos, duas salas de enfermagem e 2 salas de espera.
Eu trabalho com mais duas enfermeiras, quatro médicos, três secretárias e uma empregada de limpe-za.
Alguns dos instrumentos da minha profissão são: um aparelho de medir as ten-sões, seringas tesouras, ligas, pensos, balança, etc.
Normalmente chego ao centro de saúde às nove horas da manhã. Hoje na parte de manhã, era dia de consultas de saúde infantil. Eu acompanhei o médico a fazer as consultas. Tínha-mos 12 bebés para atender. Eu pesava os bebés, media-os, dava-lhes vacinas. O médico fazia o resto da con-sulta.
Depois deste trabalho todo eu fui almoçar a casa. Da parte de tarde tinha pes-soas idosas para medir a tensão arterial, pesar, medir os diabetes e o colesterol. Eram doze pessoas. No fim do dia ainda fiz alguns cura-tivos.
Eu acho esta profissão interessante porque lida-se com crianças e adultos que precisam dos nossos cuida-dos de saúde. É muito bom ajudar as pessoas através da nossa profissão.
Mariana Brito
cozinheira Havia uma cozinheira
que trabalhava em Espa-nha.
Ela usava uma farda branca que lhe ficava muito bonita.
Trabalhava com muita gente mas havia dois cole-gas com quem ela se dava muito bem.
A cozinheira usava vários utensílios, como por exem-plo: panelas, fogão; e tudo o que dizia respeito à cozinha.
Ela adorava cozinhar. Eu gostava de ser cozi-
nheira porque cozinhar é divertido.
Tatiana Ferreira
desenhador A minha profissão é ser
desenhador. Eu trabalho em Portugal,
em Rio Tinto – Esposende. Eu trabalho com o Pedro,
a Inês, a Francisca, a Isabel, a Eduarda e o Jorge.
Nós trabalhamos com lápis, régua, transferidor, compassos e canetas.
Eu estava a trabalhar na minha empresa quando encontrei um cêntimo. Sabia que ia ter sorte no trabalho. E tive porque não me enga-nei a fazer os desenhos.
Eu gostei deste dia por-que tive sorte.
João Mandim
professora A minha profissão é pro-
fessora. Eu trabalho na escola,
que está bem organizada, limpa, bem tratada e bonita.
Eu trabalho com alunos e professores. Eu trabalho com vários instrumentos:
livros, cadernos, régua, canetas, lápis, borracha, cartolinas, computador, folhas de linhas, folhas bran-cas, giz, cola gel, folhas de quadrados, afia, marcado-res capas e batas.
No primeiro dia de traba-lho eu tomei o pequeno-almoço. Depois fui para a escola.
Comecei as aulas por cantar o «Bom dia» e mais algumas canções.
Eu dou aulas a uma tur-ma de treze alunos. Depois escrevemos o Sumário. Os do primeiro ano deram uma letra nova, o «p». Eu estive a ensinar como se fazia o «p» no quadro para eles passarem por cima.
Depois sentaram-se no lugar a fazer a letra «p» com plasticina. Então tocou para eles irem almoçar.
Na parte de tarde estive-ram a ler frases, a fazer a letra «p» no caderno. Eles estavam a fazer a letra «p» e eu inventei umas fases para eles lerem. Depois recortaram, colarem no caderno e fazerem um desenho sobre as frases.
Eu gostei daquele dia porque dei uma letra nova.
Beatriz Araújo
Hoje dia um de Junho é o dia mundial da criança.
Mas nós comemorámos este dia especial, no dia trinta e um de Maio de 2011 e fomos ao estádio Padre Sá Pereira, em Esposende.
Fomos num autocarro. Lá fize-mos várias atividades:
A primeira foi transportar, em grupos de dois, a bola na testa para o outro canto; a segunda foi atirar a bola para derrubar os mecos; a terceira foi dançar; na
quarta fomos para os insufláveis; a quinta foi pôr bolas nos arcos; a
sexta foi pintar o corpo; a sétima foi o jogo dos instrumentos musi-cais; e a oitava foi puxar à corda.
Às dezasseis horas parámos para lanchar. O lanche foi: pão com queijo, um iogurte e um gela-do.
O que eu mais gostei foi a ter-ceira, dançar.
Eu gostei muito de ir ao está-dio de Esposende porque diverti-me imenso.
Mariana Brito