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PDTI 2015-2016
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Nota da Versão: Este documento refere se à primeira edição do Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI do CREA PE para o período 2015 2016, em razão da necessidade de adequação do plano de ações às novas demandas emergenciais em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Equipe:
• Pedro de Alcântara Neto – Gerencia de Tecnologia da Informação GTI
• Silas Alexandre da Silva Barboza Divisão de Suporte e Manutenção – DSMA
• Nathan de Jesus Filho Divisão de Desenvolvimento de Sistemas DDSI
• Antônio Rogério Lins Pessoa Divisão de Adm. de Sistemas e Redes DASR
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SUMÁRIO 1. Apresentação 1.1 Objetivo 1.2 Abrangência 1.3 Período de Validade e Monitoramento 2. Introdução 3. Metodologia Aplicada 4. Documentos de Referência 5. Estrutura da DTI 5.1 Coordenação Geral de Sistemas 5.2 Coordenação Geral de Infraestrutura de Informática 6. Princípios e Diretrizes 6.1 Princípios 6.2 Diretrizes 7. Referencial Estratégico de TI 7.1 Missão da TI da CREA PE 7.2 Visão da TI da CREA PE 7.3 Valores da TI da CREA PE 7.4 Objetivos Estratégicos da TI da CREA PE 7.5 Análise de Cenário 7.6 Alinhamento à Estratégia da Organização 8. Inventário de Necessidades 8.1 Necessidades Classificadas em Focos 8.2 Critérios de Priorização Utilizados 8.3 Tabela de Necessidades por Ordem de Prioridade 9. Plano de Ações 9.1 Sistemas e Soluções de TI 9.2 Infraestrutura de TIC 9.3 Processos 9.4 Pessoas e Inovação 10. Plano de Investimentos e Custeio 11. Fatores Críticos de Sucesso 12. Monitoramento PDTI 13. Conclusão Anexo I Termos e Abreviaturas Anexo II Catálogo de Serviços de TIC Anexo III Inventário
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ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Relação entre os Instrumentos de Planejamento Figura 2. Estrutura Organizacional da CREA PE Figura 3. Fases da Elaboração do PDTI Figura 4. Fluxo do Processo de Elaboração do PDTI Figura 5. Estrutura da Diretoria de Tecnologia da Informação Figura 6. Mapa Estratégico da TI da CREA PE Figura 7. Relação Planejamento Estratégico da Organização e o PDTI Figura 8. Mapa Estratégico CREA PE 2010/2014
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1. APRESENTAÇÃO O contexto atual de intensas mudanças faz com que o CREA PE tenha que adaptar se rapidamente às alterações do ambiente em que atua, tornando cada vez mais importante e vital a construção de um planejamento de maneira realista e flexível. Com uma visão de futuro estabelecida, as organizações se adaptam às constantes mudanças com mais agilidade e dinamizam seu processo de tomada de decisões. Nesse contexto, a implementação de um processo de planejamento estratégico possibilita à organização estabelecer sua estratégia, auxiliando nas decisões de alocação de recursos, de forma a propiciar o adequado suporte a sua missão institucional. O TCU, por meio do Acórdão n.º 1603/2008 Plenário, recomenda aos órgãos da Administração Pública que encaminhem ações voltadas à implantação e aperfeiçoamento do Planejamento Estratégico Institucional PEI, Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informaçã o PETI e comitê diretivo de TI, com vistas a propiciar a alocação dos recursos públicos conforme as necessidades e prioridades da organização. O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MP, por intermédio da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI, agrega as atividades de planejamento, coordenação, organização, operação, controle e supervisão dos recursos de tecnologia da informação dos órgãos e entidades da administração pública federal, e também recomenda a elaboração e a atualização regular do Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI pelos órgãos federais. Buscando o atendimento às recomendações, em 2012, O CREA PE iniciou processo de elaboração do seu Planejamento Estratégico Institucional – Ciclo de Gestão 2012 2014 , um dos produtos da primeira fase do planejamento estratégico do órgão que possibilitou a definição de propósitos, resultados e como alcançá los. Consciente da efetividade dos recursos de tecnologia da informação no suporte às práticas organizacionais e da parceria estratégica na concepção de seus projetos estruturadores, a CREA PE estabeleceu o objetivo estratégico “Alinhar a tecnologia da informação à estratégia da CREA PE”. O desdobramento desse objetivo estratégico originou iniciativas estratégicas, dentre as quais “Desenvolver a governança de TI”. Para o alcance dos resultados e para garantir o alinhamento estratégico durante a execução dos projetos, é imprescindível a utilização de instrumentos que norteiem e acompanhem a atuação da área de tecnologia, e que garantam a determinação de objetivos convergentes e a execução cadenciada de projetos e ações. Há instrumentos de planejamento setoriais nos níveis estratégico, tático e operacional para as variadas funções que o compõem, tais como a financeira, recursos humanos, logística e outras.
2. Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 3. Plano Diretor de Tecnologia da Informação PDTI 4. Planejamento Estratégico Institucional PEI 5. Planos de Ação/Projetos
No que se refere à função da Tecnologia da Informação – TI , o instrumento de planejamento no nível estratégico é o Planejamento Estratégico de Tecnologia de Informaçã o – PETI, e no nível tático, o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI . O PETI é um documento que complementa o Planejamento Estratégico Institucional , por meio do planejamento de sistemas de informações, conhecimentos e informática, possibilitando a definição de objetivos específicos para a área de TI. Ele estabelece as diretrizes e as metas que orientam a construção do Planejamento de TI do órgão. No âmbito da CREA PE, esse documento foi produzido tendo como base as diretrizes delineadas no Planejamento Estratégico – Ciclo de Gestão 2012 2014 elaborado em julho de 2012. O PDTI, por sua vez, demonstra, de forma tática, como o CREA PE pode realizar a transição de uma situação atual para uma situação futura, a partir da definição de um plano de metas e ações, no que se refere à Tecnologia da Informação. No cenário atual de constantes mudanças, o PDTI representa uma ferramenta de apoio à tomada de decisões para o gestor, habilitando o a agir de forma proativa contra as ameaças e a favor das oportunidades. A IN 4/2010 em seu art. 2°, inciso XXII, define o PDTI como um “instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de TI que visa atender às necessidades tecnológicas e de informações de um órgão ou entidade para um determinado período”. Esse instrumento possibilita justificar os recursos aplicados em TI, minimizar o desperdício, garantir o controle, aplicar recursos no que for considerado mais relevante e, por fim, melhorar o gasto público e o serviço prestado ao cidadão. Deve conter as necessidades de informação e serviços de TI, as metas a serem alcançadas, as
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ações a serem desenvolvidas, os indicadores de monitoramento, bem como os prazos de implementação. A figura 1 ilustra a relação entre os instrumentos de planejamento no escopo da organização, evidenciando os níveis estratégico, tático e operacional:
Figura 1. Relação entre os Instrumentos de Planejamento
O presente documento compreende o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI da Diretoria de Tecnologia da Informação do CREA PE para o período 2015 2016. Foi elaborado a partir das diretrizes delineadas no Guia de Elaboração de PDTI do Sistema de Administração de Recursos de Informação e Informática SISP, versão 1.0, de 2012, no intuito de atender as orientações e auxiliar os órgãos participantes do SIP na implementação de um PDTI, observando se sempre a necessidade de alinhamento com as diretrizes estabelecidas e com os objetivos estratégicos estabelecidos no Planejamento Estratégico – Ciclo de Gestão 2012 2014 do CREA PE para o período 2014 a 2015. Encontram se detalhados os projetos e ações a serem empreendidos pela GTI (Gerência de Tecnologia de informações), indicadores definidos para verificação periódica do desempenho dessas ações, no sentido de contribuir com os objetivos estratégicos, missão e visão de futuro do CREA PE. O PDTI CREA PE 2015 2016 está assim organizado: os capítulos 1 a 7 apresentam o contexto em que está inserida a tarefa de planejar as ações de TI no CREA PE e os elementos que embasaram a elaboração deste documento. Contém introdução, metodologia aplicada na elaboração do plano, documentos de referência, estrutura organizacional da área de TI, princípios norteadores e diretrizes associadas, referencial estratégico de TI e alinhamento à estratégia organizacional do CREA PE. Em seguida, são apresentados, nos capítulos 8 e 9, o alinhamento às estratégias institucionais e o levantamento de necessidades identificadas. O plano de ações, os fatores que devem ser observados para garantir o sucesso da execução do PDTI e a metodologia para monitoramento desses planos são apresentados nos capítulos finais.
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No anexo I, são apresentados os termos e abreviaturas utilizados no texto. 1.1 Objetivo
Este PDTI tem como objetivo sistematizar o planejamento da gestão de TI para o biênio 2015 2016, contemplando as necessidades da CREA PE para este período. 1.2 Abrangência
As ações e metas apontadas neste documento foram definidas considerando as necessidades identificadas junto às seguintes unidades administrativas a CREA PE:
• Presidência – PR • Gabinete da Presidência – GAB • Assessoria de Comunicação ASC • Assessoria de Gestão e Operação AGO • Assessoria de Planejamento ASP • Assessoria Jurídica AJU • Controladoria CTR • Ouvidoria OVD • Superintendência – SP • Gerência Administrativa e Financeira GAF • Gerência de Controle de Processos GCP • Gerência de Fiscalização GFI • Gerência de Tecnologia da Informação GTI
Figura 2. Estrutura Organizacional da CREA PE
1.3 Período de Validade e Monitoramento
O período de validade deste PDTI compreende o biênio 2015 2016 e contempla as ações e metas até o final de 2016. As ações, metas, indicadores e resultados serão monitorados pela Gerência de Tecnologia da Informação – e o processo de elaboração do PDTI para o biênio seguinte tem previsão de início em julho de 2016 , a ser conduzido pela GTI. 2 INTRODUÇÃO
As melhores práticas relacionadas à governança de tecnologia da informação orientam que as organizações públicas e privadas elaborem um planejamento, no qual estejam relacionadas às metas a serem alcançadas e às ações previstas, com o fim de realizar uma gestão efetiva dos recursos de TI e alcançar os resultados desejados para a área de TI, contribuindo para os objetivos organizacionais. Assim, um Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI representa instrumento indispensável para a gestão dos recursos de tecnologia da informação. Os órgãos de controle do Confea, em especial o Tribunal de
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Contas da União – TCU vêm enfatizando a necessidade de os órgãos públicos elaborarem um PDTI que contemple as ações de TI e as associem às metas de suas áreas de negócio antes de executarem seus gastos relacionados a TI. Essa recomendação tornou se obrigatória diante da publicação da Instrução Normativa SLTI/MP nº 04/2008, de 19 de maio de 2008 e, mais tarde, pela sua atualização pela IN SLTI/MP nº 04/2010. A elaboração do PDTI traz um rico conjunto de questionamentos, reflexões e revisões que resultam no amadurecimento da tecnologia da informação e da própria organização. Entre as evoluções esperadas, pode se citar:
• Reflexões sobre a missão e visão de futuro da unidade de tecnologia da informação, alinhadas à missão e visão de futuro da organização;
• Busca de respostas às oportunidades e ameaças externas e aos pontos fracos e fortes do ambiente interno, de modo a cumprir suas atribuições com efetividade;
• Identificação, revisão e explicitação dos objetivos, orientações estratégicas e recomendações para a TI corporativa, alinhadas aos objetivos e orientações estratégicas da organização, e os decorrentes planos de ação atrelados às necessidades das áreas de negócio;
• Identificação e explicitação não apenas das ações operacionais a serem realizadas pela área de TI, mas também dos aspectos de estrutura e gestão sobre a TI corporativa, em especial pela implantação de uma estrutura de governança que viabilize a execução das ações e a revisão periódica do PDTI aprovado;
• Desenvolvimento de capacidades individuais que fortaleçam e assegurem a execução dos planos e projetos de TI.
A elaboração do PDTI CREA PE tem como referências o Planejamento Estratégico Institucional – Ciclo de Gestão 2012 2014 do CREA PE 2011 2015, além de acórdãos publicados por órgãos de controle, portarias e instruções normativas emanadas do órgão central do SISP. A equipe da GTI desenvolveu os trabalhos, no intuito de obter um resultado que estivesse alinhado ao modelo de referência de PDTI proposto pelo órgão central do SISP. 3 METODOLOGIA APLICADA
A metodologia utilizada para a elaboração deste PDTI baseou se na proposta do “Guia do Processo de Elaboração de Plano Diretor de Tecnologia da Informação”, desenvolvido pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, considerando as particularidades da CREA PE. Essa metodologia está embasada em três fases: Preparação, Diagnóstico e Planejamento. A figura a seguir ilustra as fases que compõem o processo de elaboração do PDTI:
Figura 3. Fases da Elaboração do PDTI
A primeira fase da elaboração do PDTI é a Preparação, na qual são realizadas as tarefas necessárias para a criação de um Plano de Trabalho para elaboração do PDTI. Após a aprovação do Plano de Trabalho, inicia se a fase de Diagnóstico, durante a qual são identificadas a situação atual da TI do órgão e as necessidades as serem atendidas. A partir do diagnóstico faz se o Planejamento. Para cada necessidade estipula se uma prioridade e uma ou mais metas e ações para seu atendimento. Essas ações podem envolver a contratação de serviços, a aquisição de equipamentos ou o uso de recursos próprios, inclusive humanos, para seu desenvolvimento. Na fase do diagnóstico, as necessidades de TI da CREA PE foram identificadas tendo se como base os focos: sistemas, infraestrutura de TI, processos e pessoas. Em seguida, as necessidades foram priorizadas utilizando
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se a técnica GUT (Gravidade, Urgência, Tendência), resultando em uma planilha de necessidades priorizadas abrangendo toda a CREA PE. O levantamento das necessidades de TI da CREA PE foi baseado nas iniciativas estratégicas do Planejamento Estratégico Institucional – Ciclo de Gestão 2012 2014 . As informações foram consolidadas originando uma versão preliminar do novo Plano de PDTI A GTI realizou ajustes na versão preliminar, eliminando itens similares e ampliando o escopo de ações propostas por uma unidade quando se mostraram de interesse de toda a CREA PE, garantindo com isso unicidade, adequada abrangência e alinhamento das ações previstas às estratégias organizacionais. Com base nas necessidades levantadas, as metas, as ações e indicadores foram propostos, procurando alinhá los aos objetivos estratégicos de TI da CREA PE. Em seguida, as informações foram consolidadas originando uma versão preliminar do novo Plano de Ações que foi apresentada às equipes da DTI para os devidos ajustes. O processo de construção deste documento observou o fluxo apresentado na figura a seguir:
Figura 4. Fluxo do Processo de Elaboração do PDTI 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Para a elaboração do PDTI devem se seguir diretrizes, padrões, normas e orientações do governo. A tabela abaixo apresenta os documentos de referência que serviram como material de apoio e consulta na elaboração do PDTI.
DOCUMENTO DESCRIÇÃO
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, DE 1988.
Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
DECRETO LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967.
Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais: Planejamento, Coordenação, Descentralização, Delegação de Competência e Controle.
ESTRATÉGIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2013 2015
Estabelece metas de curto e médio prazo a serem cumpridas pelos órgãos do SISP, em diferentes perspectivas de atuação e propõe a mensuração objetiva de resultados por meio de indicadores. Incentiva a elaboração do PDTI e promove a troca de informações, experiências, conhecimento e desenvolvimento colaborativo entre os órgãos que compõem o SISP.
CREA-PE
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INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 04, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2010 – SLTI/MP
Art. 3º , em consonância com o art. 4º , do Decreto nº 1.048, de 1994: o órgão central do SISP elaborará, em conjunto com os órgãos setoriais e seccionais do SISP, a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação – EGTI para a administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal, revisada e publicada anualmente, para servir de subsídio à elaboração do PDTI pelos órgãos e entidades integrantes do SISP.” Art. 4º As contratações de que trata esta Instrução Normativa deverão ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o PDTI, alinhado à estratégia do órgão ou entidade.
CONTROL OBJECTIVES FOR INFORMATION AND RELATED TECHNOLOGY (COBIT® 4.1)
PO1 – Definir um Plano Estratégico de TI PO1.2 – Alinhamento entre TI e Negócio PO1.4 – Plano Estratégico de TI
INFORMATION TECHNOLOGY INFRASTRUC TURE LIBRARY ITIL
Conjunto de boas práticas a serem aplicadas na infraestrutura, operação e manutenção de serviços de tecnologia da informação.
INSTRUÇÃO NORMATIVA GSI/PR Nº 1, DE 13 DE JUNHO DE 2008.
Disciplina a Gestão de Segurança da Informação e Comunicações na Administração Pública Federal, direta e indireta, e dá outras providências.
ACÓRDÃO 1.558/2003 PLENÁRIO TCU Auditoria de conformidade realizada com o objetivo de avaliar a legalidade e a oportunidade das aquisições de bens e serviços de informática
DECRETO 1.048/1994
Art. 1° Ficam organizados, sob a forma de Sistema, com a denominação de Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP , o planejamento, a coordenação, a organização, a operação, o controle e a supervisão dos recursos de informação e informática dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, em articulação com os demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal. O Decreto 7.579/2011 atualizou as atribuições e a denominação do SISP, para Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação.
ACÓRDÃO 2.308/2011 – PLENÁRIO TCU
9.1.1. Orientem as unidades sob sua jurisdição, supervisão ou estrutura acerca da necessidade de estabelecer formalmente: (i) objetivos institucionais de TI alinhados às estratégias de negócio; (ii) indicadores para cada objetivo definido, preferencialmente em termos de benefícios para o negócio da instituição; (iii) metas para cada indicador definido; (iv) mecanismos para que a alta administração acompanhe o desempenho da TI da instituição.
PORTARIA SLTI 05/2005
Institucionaliza os Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico e PING, no âmbito do Sistema de Administração dos Recursos de Informação e Informática – SISP, cria sua Coordenação, definindo a competência de seus integrantes e a forma de atualização das versões do Documento.
ACÓRDÃO 1.603/2008 – PLENÁRIO TCU
Situação da Governança de Tecnologia da Informação – TI na Administração Pública Federal. Ausência de Planejamento Estratégico Institucional, deficiência na estrutura de pessoal, tratamento inadequado à confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações.
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DECRETO Nº 2.271/1997
Art. 1º No âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, poderão ser objeto de execução indireta as atividades materiais acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntos que constituem área de competência legal do órgão ou entidade.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE TI 2011 2012
Documento que contém os direcionadores, objetivos e iniciativas estratégicas que devem nortear atuação da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação – SLTI.
GUIA DE ELABORAÇÃO DE PDTI E MODELO DE REFERÊNCIA DE PDTI 2011 2012
Metodologia proposta pelo SISP, a qual dispõe sobre os padrões, orientações, diretrizes e templates para elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO CREA PE CICLO DE GESTÃO 2012 2014
Este PDTI foi elaborado em alinhamento às quatro dimensões do Mapa Estratégico do Crea PE
5 ESTRUTURA DA GTI
A GTI resultou da alteração na estrutura organizacional do CREA PE, através da implantação do Plano de cargos, carreira e salários do CREA – PE PCCS de janeiro de 2011, que aprovou o novo quadro Demonstrativo dos Cargos do CREA PE Conforme estabelece o PCCS, compete a Gerência da GTI:
I. Tomar as decisões e coordenar em nível macro todos os Processos da Gerencia de Tecnologia da Informação;
II. Planejar, coordenar, acompanhar, avaliar, promover o controle e a execução das atividades inerentes aos sistemas dos Recursos de Informação e Informática e de Comunicação;
III. Planejar, coordenar e acompanhar a execução das atividades inerentes à gestão de tecnologia de informação e da segurança da informação no âmbito do CREA PE e de seus programas finalísticos; e
IV. Estabelecer diretrizes, normas e padrões técnicos para pesquisar, avaliar, desenvolver, homologar e propor a implantação de metodologias, serviços e recursos tecnológicos para suporte às atividades do CREA PE e de seus programas finalísticos.
A estrutura interna da GTI está representada na figura 5:
Figura 5. Estrutura da Gerência de Tecnologia da Informação
5.1 Divisão de Suporte e Manutenção – DSMA
• Cuidar, supervisionar e manter o parque de informática da entidade, solicitando
aquisições/atualizações de novos equipamentos e/ou softwares; • Auxiliar a todas as áreas da entidade, no tocante a informática; • Manter atualizada toda a biblioteca dos programas já implantados, agregando a elas a documentação
das rotinas que, por ventura, tenham sido implantadas; • Auxiliar na coleta e depuração de dados necessários para a implantação de novas rotinas e/ou
programas; • Efetuar levantamento, exames, relatórios, mapas e quadros demonstrativos das atividades
desenvolvidas pela área de atuação; • Organizar, controlar e manter arquivados os documentos, assegurando sua rápida localização;
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• Zelar pela guarda, conservação, manutenção e controle do patrimônio do CREA PE, que está sob sua responsabilidade, assegurando o bom funcionamento dos mesmos;
• Solicitar materiais ou insumos a fim de assegurar o bom funcionamento dos serviços; • Participar de equipes multidisciplinares, comissões ou grupo de trabalho, visando alcançar os melhores
resultados tanto em qualidade quanto em produtividade; • Cumprir as normas e exigências dos programas de Saúde e Segurança de Trabalho; • Especificar e supervisionar os serviços de desenvolvimento, operação e manutenção de sistemas de
informação da CREA PE prestados por terceiros, dentro de normas e padrões estabelecidos pela Diretoria de Tecnologia da Informação, bem como garantir o desempenho e correto funcionamento dos sistemas implantados;
• Realizar a modelagem, automação e otimização dos processos, procedimentos e rotinas de trabalho através da utilização de tecnologias da informação;
• Planejar, promover e executar treinamentos de capacitação referentes aos sistemas de informação e serviços disponibilizados aos usuários da CREA PE;
• Auxiliar a GTI na proposição de capacitação e atualização técnica dos recursos humanos envolvidos nos projetos de desenvolvimento de sistemas de informação e modernização tecnológica;
• Auxiliar a GTI no planejamento, elaboração e execução de planos estratégicos de tecnologia da informação;
• Apoiar a GTI na definição e implantação de normas e procedimentos para a administração dos recursos de tecnologia da informação disponíveis na CREA PE;
• Acompanhar e fiscalizar contratos e convênios relativos à área de tecnologia da informação, verificando a correta utilização dos recursos computacionais e tecnológicos;
• Apoiar as demais áreas da CREA PE quanto à utilização de ferramentas e tecnologias para elaboração de relatórios gerenciais e de apoio a decisão solicitados pelos dirigentes da instituição;
• Propor a adaptação dos instrumentos, procedimentos e rotinas de trabalho à evolução da tecnologia e do respectivo modelo de informações.
5.2 Divisão de desenvolvimento de sistemas
• Desenvolver novos programas computacionais, de acordo com as necessidades da entidade; • Participar de equipes multidisciplinares, comissões ou grupo de trabalho, visando alcançar os melhores
resultados tanto em qualidade quanto em produtividade; • Cumprir as normas e exigências dos programas de Saúde e Segurança de Trabalho; • Desenvolver outras atividades de nível e complexidade semelhantes, a critério do superior hierárquico,
na forma da lei que regulamenta a sua categoria profissional. • Planejar, desenvolver, implantar e manter atualizados os sistemas de informação da CREA PE; • Estabelecer os padrões, modelos e metodologias de desenvolvimento de sistemas para a manutenção
e construção de sistemas de informação na CREA PE; • Estabelecer os padrões e modelos de arquitetura de sistemas de informação utilizados pelos sistemas
de informação da CREA PE; • Estabelecer os padrões e tecnologias para a integração entre sistemas de informação da CREA PE e
de órgãos externos, seguindo as recomendações e diretrizes da GTI e em concordância com os Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico e PING;
• Estabelecer critérios tecnológicos, de design e de acessibilidade utilizados nos portais corporativos da CREA PE, seguindo as recomendações e diretrizes da GTI e em concordância com o Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico e MAG ;
• Elaborar especificações técnicas com vistas a subsidiar o processo de aquisição ou contratação de recursos e prestação de serviços de informática, consoante às diretrizes da CREA PE;
5.3 Divisão de Administração de Sistemas e Redes
• Planejar, coordenar, supervisionar e manter disponíveis os serviços de administração da rede, o
parque de informática, as bases de dados e efetuar o suporte ao usuário dos recursos de tecnologia da informação no âmbito da CREA PE;
• Garantir a infraestrutura e o suporte técnico da rede local e dos sistemas afetos à CREA PE; • Assegurar a satisfação dos usuários na utilização dos recursos computacionais e de rede afetos a
CREA PE; • Analisar os logs dos sistemas, identificar e solucionar problemas; • Introduzir e integrar novas tecnologias no ambiente já existente do CPD; • Realizar auditorias/validações periódicas de sistemas e softwares;
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• Realizar e verificar backups; • Aplicar atualizações, patches ou modificações de configuração nos sistemas operacionais; • Instalar e configurar novos hardwares e softwares; • Gerenciar informações de conta de usuário e senhas; • Solucionar problemas técnicos nos sistemas; • Manter a segurança lógica do sistema; • Manter atualizada a documentação da configuração dos sistemas; • Solucionar problemas reportados nos sistemas; • Ajustar os procedimentos para melhorar a performance dos sistemas; • Assegurar que a infraestrutura de rede esteja disponível e operacional; • Instalar e manter da rede local; • Acompanhar o processo de aquisição do material necessário para manutenção da rede local,
orientando e mantendo contato com os fornecedores de equipamentos e materiais de informática; • Instalar e configurar a máquina gateway da rede local seguindo as normas da GTI; • Orientar e/ou auxiliar os administradores das sub redes na instalação/ampliação da sub rede; • Manter em funcionamento a rede local, disponibilizando e otimizando os recursos computacionais
disponíveis; • Executar serviços nas máquinas principais da rede local, tais como: gerenciamento de discos, fitas e
backup's, parametrização dos sistemas, atualização de versões dos sistemas operacionais e aplicativos, aplicação de correções e patches;
• Realizar abertura, controle e fechamento de contas nas máquinas principais do domínio local, conforme normas estabelecidas pela GTI;
• Controlar e acompanhar a performance da rede local e sub redes bem como dos equipamentos e sistemas operacionais instalados;
• Propor a atualização dos recursos de software e hardware aos seus superiores; • Manter atualizado os dados relativos ao DNS das máquinas da rede local; • Divulgar informações de forma simples e clara sobre assuntos que afetem os usuários locais, tais como
mudança de serviços da rede, novas versões de software, etc; • Manter se atualizado tecnicamente através de estudos, participação em cursos e treinamentos, listas
de discussão, etc; • Garantir a integridade e confidencialidade e disponibilidade das informações sob seu gerenciamento e
verificar ocorrências de infrações e/ou segurança; • Comunicar à GTI qualquer ocorrência de segurança na rede local que possa afetar a rede local e/ou
Internet; • Promover a utilização de conexão segura entre os usuários do seu domínio; • Colocar em pratica a política de segurança de redes, além de desenvolvê la. • Participar de equipes multidisciplinares, comissões ou grupo de trabalho, visando alcançar os melhores
resultados tanto em qualidade quanto em produtividade; • Cumprir as normas e exigências dos programas de Saúde e Segurança de Trabalho;
6 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
Princípios e diretrizes são regras gerais que norteiam os conceitos de uma matéria, orientando uma tomada de decisão. Constituem proposições estruturantes para determinado fim. Ou seja, são os alicerces de um assunto. Os princípios e diretrizes representam as estratégias relevantes com as quais a TI deve se alinhar, pois são a base para as decisões ao longo do processo de elaboração do PDTI. Os princípios e diretrizes mais relevantes foram identificados, levando se em consideração àqueles que poderiam nortear a elaboração do PDTI e sua execução, além das limitações da CREA PE e da área de TI. A definição dos princípios e diretrizes aponta para os critérios de priorização, para, posterior, validação, observando se também os critérios de prazos, criticidade e impacto na realização ou não das necessidades levantadas, bem como os critérios para aceitação de risco. 6.1 Princípios
Os princípios são os aspectos que determinam o ponto de partida, regularmente delimitados por instrumentos legais, diretrizes de governo, recomendações e determinações das instâncias de controle, melhores práticas de mercado e pelo próprio contexto da estrutura de TI da organização. A elaboração deste PDTI foi norteada pelos seguintes princípios:
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PRINCÍPIOS P1 Alinhamento dos objetivos institucionais de TI às estratégias de negócio
P2 Promoção da gestão do conhecimento
P3 Melhoria contínua da prestação de serviços e a transparência de informações à sociedade
P4 Aperfeiçoamento da governança de TI
P5 Efetividade na gestão de TI
P6 Adoção de padrões tecnológicos e soluções de TI
P7 Contratações de bens e serviços de TIC deverão ser precedidas de planejamento, seguindo o previsto no PDTI
P8 Planejamento dos investimentos de hardware e software seguindo políticas, diretrizes e especificações definidas em instrumentos legais.
P9 Estímulo à atuação dos servidores da CREA PE como gestores, terceirizando a execução.
P10 Estímulo ao desenvolvimento, à padronização, à integração, à normalização dos serviços e à disseminação de informações.
P11 Garantia da Segurança da Informação e Comunicações
P12 Priorização de soluções de TI socialmente e ecologicamente sustentáveis
P13 Especificações da maioria dos bens e serviços de TI de acordo com padrões de desempenho e qualidade usuais do mercado, para que ocorra obrigatoriamente a licitação por pregão.
P14 O pagamento de serviços contratados deve, sempre que possível, ser definido em função de resultados objetivamente mensurados.
P15 Garantia da melhoria contínua da infraestrutura de TI
P16 Estímulo e promoção da formação, do desenvolvimento e do treinamento dos servidores que atuam na área de TIC
P17 Aprimorar a gestão de pessoas de TI
P18 Melhorar continuamente a prestação de serviços e a transparência de informações à sociedade
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6.2 Diretrizes
As diretrizes são as linhas segundo as quais se traça um plano para alcançar uma finalidade. As diretrizes deste PDTI são as seguintes:
DIRETRIZES D1 Assegurar a qualidade dos serviços prestados e das soluções de TIC fornecidas. Buscar excelência, inovação e
criatividade na gestão da TI da CREA PE
D2 Promover a melhoria contínua dos sistemas de informação da CREA PE
D3 Assegurar a qualidade dos processos e serviços de tecnologia da informação
D4 Garantir a segurança da informação e comunicações
D5 Promover a integração entre os sistemas de informação da CREA PE com outros processos e sistemas de outros órgãos da Administração Pública Federal
D6 Estimular a adoção de metodologias que assegurem padronização, integração e agilidade ao processo de implementação de soluções de TIC
D8 Incorporar modelo de governança de TI baseado nas melhores práticas de mercado
D9 Promover o atendimento às normas de acessibilidade (e Mag) e interoperabilidade do Governo Eletrônico (e Ping ), incluindo padrões de governança.
D10 Garantir a disponibilidade e integridade da informação
D11 Promover a melhoria contínua da infraestrutura de TI
D12 Estimular o funcionamento do Comitê de Tecnologia da Informação
D13 Aprimorar continuamente a comunicação e integração da TI com as áreas finalísticas da CREA PE
D14 Assegurar a melhoria contínua do processo de contratação e execução de serviços e soluções de TIC
D15 Assegurar que os objetivos estratégicos de TI estejam alinhados aos objetivos de negócio da CREA PE
D16 Garantir que as propostas orçamentárias de TIC sejam elaboradas com base em planejamentos e alinhadas com os objetivos de negócio
D17 Terceirizar atividades de execução, possibilitando a atuação dos servidores do quadro da CREA PE em atividades de gestão.
D18 Promover capacitação e atualização tecnológica dos servidores de TI na CREA PE
D19 Promover a cultura de inovação e aprendizagem contínua
D20 Manter os processos internos de TIC mapeados, formalizados, mensurados e otimizados.
D21 Estabelecer, gerir, incentivar e manter políticas públicas por meios eletrônicos.
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7 REFERENCIAL ESTRATÉGICO DE TI
Figura 6. Mapa Estratégico da GTI do CREA PE 7.1 Missão da GTI do CREA PE
Missão é a razão de ser de uma organização. A partir da avaliação de suas atividades, a GTI instituiu a missão da TI do CREA PE, declarando explicitamente a parcela de contribuição que essa área deve oferecer para que a missão do órgão seja:
7.2 Visão da GTI do CREA PE
Visão é a situação de futuro desejada para a organização num dado horizonte de tempo, geralmente de longo prazo. Dessa forma, a imagem que a TI do CREA PE deseja para os próximos anos é a seguinte:
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7.3 Valores da GTI do CREA PE
Valores são crenças, costumes e ideias fundamentais em torno das quais a organização foi construída. Os valores direcionam as ações das pessoas na organização e contribui para a unidade e a coerência do trabalho. Estes representam os princípios que regem a conduta dos colaboradores da GTI.
7.4 Objetivos Estratégicos da GTI do CREA PE
ID Objetivo Estratégico OB1 Desenvolver soluções de TI que agreguem valor ao negócio do CREA PE
OB2 Promover a segurança da informação e comunicação
OB3 Aperfeiçoar a governança de TI
OB4 Garantir melhoria contínua da qualidade da prestação de serviços de TIC
OB5 Garantir índices de excelência de satisfação dos usuários de recursos de TIC
OB6 Garantir a disponibilidade e a transparência das informações
OB7 Prover a infraestrutura de TIC apropriada e necessária às atividades finalísticas do CREA PE
OB8 Aperfeiçoar o uso da informação
OB9 Desenvolver capacidade e oportunidades de inovação tecnológica
OB10 Garantir a gestão e a execução dos recursos orçamentários de TIC
OB11 Aprimorar a gestão de pessoas de TIC
7.5 Análise de Cenário
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A análise de forças, fraquezas, ambientes internos e externos à organização é uma ferramenta utilizada para fazer análise de cenário ou análise de ambiente, sendo empregada como base para gestão e planejamento estratégico de uma organização. Trata se de um método que possibilita verificar e avaliar os fatores intervenientes para um posicionamento estratégico da unidade de TI no ambiente em questão. O termo SWOT é um acrônimo para forças (Strengths ), fraquezas (Weaknesses ), oportunidades (Opportunities ) e ameaças (Threats ). As oportunidades e ameaças são originadas do ambiente externo e organização não exerce controle sobre elas. Já as fraquezas e forças espelham a realidade interna da organização. As Oportunidades são forças ambientais incontroláveis pela instituição, que podem favorecer sua ação estratégica, desde que conhecidas e aproveitadas, satisfatoriamente, enquanto perduram. As Ameaças remetem as forças ambientais incontroláveis pela instituição, que criam obstáculos à sua ação estratégica, mas que poderão ou não ser evitadas, desde que conhecidas em tempo hábil. As Forças refletem a diferenciação conseguida pela instituição – variável controlável – que lhe proporciona uma vantagem operacional. As Fraquezas ou Oportunidades de Melhoria relacionam se com situações inadequadas da instituição – variáveis controláveis – que lhe proporcionam uma vantagem operacional no ambiente em que se situa.
7.6 Alinhamento à Estratégia da Organização
A transferência da área de TI para uma posição mais estratégica no organograma tem se tornado uma tendência nos órgãos do CREA PE. Não por acaso, essa unidade está deixando de ocupar uma posição simplesmente operacional para assumir posição decisiva na organização. O alinhamento estratégico é definido como um processo de transformar a estratégia do negócio em estratégia de tecnologia da informação que garantam que os objetivos de negócio sejam apoiados e os recursos
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investidos em tecnologia da informação gerem valor à instituição. A figura 7 apresenta a relação entre o Planejamento Estratégico da organização e o PDTI:
Figura 7. Relação Planejamento Estratégico e o PDTI
O CREA PE desenvolveu um modelo de gestão para resultados para o período de 2012 a 2014, cujos resultados foram definidos com base na formulação de objetivos dispostos em um mapa estratégico, representando graficamente as relações de causa e efeito dos objetivos em quatro perspectivas, conforme figura a seguir.
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AE1. MELHORIA DA GESTÃO AT1.1 Resgate do Sistema de Gestão da Qualidade SGQ. AT1.2 Elaborar programa de realização das reuniões do Planejamento Estratégico. AT1.3 Elaborações execução de Planos de Desenvolvimento Gerencial AT1.4 Implantação da Ouvidoria AE2. MELHORIA DOS PROCESSOS E REESTRUTURAÇÃO DA INS TITUIÇÃO AT2.1 Reestruturação do Atendimento ao Público na Sede AT2.2 Reestruturação do Tele atendimento AT2.3 Otimização do processo de fiscalização AT2.4 Implantar um Sistema de Gestão Documental AT2.5 Promover treinamentos e aprimorar a capacidade gerencial dos Colaboradores AT2.6 Concluir a implantação da ART on line. AT2.7 Melhorar a comunicação interna da Instituição AT2.8 Revisar os Procedimentos Operacionais redefinindo competências, AT2.9 Ampliar a capacidade de fiscalização da instituição AT2.10 Planejar e Implementar uma automação de processos. AT2.11 Ampliar o suporte logístico da fiscalização AE3. MELHORIA DA INFRAESTRUTURA AT3.1 Climatização e ergonomia da sede AT3.2 Melhorar a Infraestrutura das inspetorias AE4. SUSTENTABILIDADE AE4.1 Criações de um Setor de Cobranças dos passivos do Crea AE4.2 Elevar a baixa produtividade existente na fiscalização do órgão AE4.3 Executar Apropriação de Custos AE4.4 Intensificar ações de fiscalização e cobranças em locais de grandes demandas não atendidos pelo
CREA AE4.5 Definir com prefeituras convênios estabelecendo a exigência de ARTs e regularização profissional AE5. EXPANSÃO DO NEGÓCIO AT5.1 Criar Mecanismos de Atualização Cadastral de Empresas vinculadas ao Sistema CREA AT5.2 Criar Gestores de Negócio do CREA, AT5.3 Descentralizações do Negócio com ampliação de novos postos de atendimento AT5.4 Adesão ao Prodesu AE6. VISIBILIDADE AT6.1 Elaborar Calendário de visita às Instituições de ensino AT6.2 Ampliar as ações do CREA itinerante. AT6.3 Executar Pesquisa de Satisfação do Cliente quanto a Imagem do CREA AE7. RESPONSABILIDADE SOCIAL E AÇÃO CIDADÃ AT7.1 Atuações do Crea nas políticas públicas AT7.2 Proporcionar apoio técnico e financeiro às entidades de classe AT7.3 Implementação de políticas de Orientação Preventiva de Desenvolvimento Urbano Cooperação
Técnica com Municípios 7.7 Cenários Realizados e Previstos no Planejamento Estratégico
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ANO RECEITAS DESPESAS DÉFICIT SUPERÁVIT STATUS
2012 13.998.426,59 14.947.821,69 947.395,10 REALIZADO
2013 17.002.576,00 16.245.087,39 757.488,61 REALIZADO
2014 17.857.879,00 17.857.879,00 ORÇADO
2015 ORÇADO
2016 ORÇADO
Comprometimento das Recitas com as Despesas do CREA PE Percentual entre as Receitas e as Despesas. 7.8 Indicadores de qualidade do serviço do CREA PE Indicadores são medidas utilizadas como ferramentas técnica e/ou gerencial para Avaliação de Desempenho de Sistemas e Serviços ADSS para apoio a tomada de Decisão. São criados ou escolhidos em níveis operacional, tático e estratégico para acompanhamento dos processos, rotinas, melhorias, evolução das estratégias, etc. Desta forma mede se os resultados esperados para superação da meta estabelecida assim permitindo, para o caso dos níveis tático e estratégico, aos Gestores utilizarem informações tangíveis para, na Reunião de Análise Crítica, medir o avanço na consecução de um objetivo, sua tendência e atendimento e/ou superação da meta obtendo se o desempenho desejado; por outro lado quando a meta não é atingida definindo se alternativas de ações que eliminem empecilhos ou promovam apoio para que a mesma mude de rumos para o alcance da meta estabelecida.
ONDE QUEREMOS CHEGAR
ONDE ESTAMOS
PARA ONDE ESTAMOS
INDO
"O QUE SE PODE"
"O QUE SE QUER" P R E V I S T O
DESEMPENHO
PADRÃO BENCHMARKING
R A V
E I T
A E R
L R O
C
O Ã
Ç A
INDICADOR
"O QUE SE SABE"
Tempo
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Os indicadores não são simplesmente DADOS. São SINAIS, “balanças” e “réguas” que permitem ao Gestor pesar e aferir os dados coletados no processo, cuja leitura e interpretação embasam consolidação ou eventuais correções da estratégia. Viabilizam a análise Comparativa do Desempenho de uma Organização e/ou de uma Política em relação a outras que atuam em ambientes semelhantes. Pode se comparar os resultados com Metas ou níveis de Classe Mundial (Benchmark). A seguir os indicadores do CREA PE: PNI Evolução do crescimento da atividade profissional: Profissionais novos que ingressam no sistema. PCR Evolução de cancelamento da atividade profiss ional: Profissionais que cancelaram o registro no sistema.
PRR Evolução da renovação do registro da atividad e profissional: Profissionais que renovaram o registro no sistema.
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MAP Avaliação da atividade econômica proveniente de pessoas físicas: Média de ART's anuais de profissionais.
MAE Avaliação da atividade econômica proveniente de empresas : Média de ART's anuais por empresa.
MVR Avaliação do setor de fiscalização: Média de visitas realizadas (02 visitas/dia) x (21 dias úteis/mês) x (12 meses) = 504.
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PPR Participação profissional no sistema : Percentual de profissionais regularizados no sistema.
PER Participação empresarial no sistema : Percentual de empresas regularizadas no sistema.
PAS Avaliação da capacidade de resolução processu al do sistema Percentual de autos de infração solucionados.
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PCA Avaliação da eficiência dos tramites processu ais : Prazos médios de conclusão final dos Autos de Infração.
CRA Tratamento dos Relatórios (Notificações): Percentual de conversão de Relatório em Autos de Infração.
PRR Tratamento dos Relatórios (Notificações): Percentual de Relatório (Improcedentes e/ou Regularizados).
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TGFI Eficiência da fiscalização no tratamento dos Relatórios (Notificações): Tempo de tramitação na GFI dos Relatórios que geraram autos de infração. TNGFI Eficiência da fiscalização no tratamento do s Relatórios (Notificações) : Tempo de tramitação na GFI dos Relatórios que NÃO geraram autos de infração. TTCE Eficiência na tramitação de Autos de Infraçã o na Câmara Especializada : Tempo de tramitação dos Autos de Infração nas Câmaras Especializadas.
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TTAGO Eficiência na tramitação de Autos de Infraç ão na Assessoria de Gerenciamento Operacional AGO: Tempo de tramitação dos Autos de Infração na Assessoria de Gerenciamento Operacional AGO. TTAJ Eficiência na tramitação de Autos de Infraçã o na Ass. Jurídica : Tempo de tramitação dos Autos de Infração na Ass. Jurídica.
8 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES
O inventário de necessidades de TI foi elaborado a partir da identificação das necessidades de informação vinculadas aos processos de negócio do CREA PE, verificando quais são as necessárias para executar cada processo de negócio, e se estão sendo obtidas e devidamente armazenadas no ciclo do processo. Além disso, foram identificados os serviços de TI para atender às necessidades de informação, avaliando os aspectos relacionados aos sistemas e serviços, bem como as necessidades de infraestrutura de TI, de pessoal e de manutenção e contratação de soluções de TI para atender a cada uma das necessidades. O resultado desse levantamento gerou uma lista de metas e ações propostas pelas áreas envolvidas, as quais foram classificadas e consolidadas. As metas e ações agrupadas das necessidades identificadas estão apresentadas no Plano de Ações. 8.1 Necessidades Classificadas em Focos
As necessidades levantadas foram agrupadas, de acordo com a afinidade, em quatro focos: sistemas e soluções de TIC, infraestrutura de TIC, processos e pessoas. Sistemas e Soluções de TIC
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• Fornecer informação confiável e consistente. • Integrar as bases de dados do CREA PE. • Migrar as bases de dados para o banco único de dados (Oracle/SQL). • Centralizar as fontes de dados em repositório único. • Aperfeiçoar e manter os sistemas de informação utilizados no CREA PE. • Implantar soluções de TIC para apoiar os processos de negócio do CREA PE. • Reformular o sítio eletrônico do CREA PE. • Definir a arquitetura da informação do CREA PE. • Garantir a segurança, integridade e confiabilidade das bases de dados dos sistemas de informação do
CREA PE. • Aperfeiçoar os serviços de suporte e manutenção de sistemas de TI ofertados pela GTI. • Informatizar, integrar e melhorar a automatização de processos e atividades das unidades
organizacionais do CREA PE. • Aperfeiçoar a integração e disponibilidade de acesso aos sistemas de informação do CREA PE. • Prover solução tecnológica para apoio ao processo de modernização do Sistema Corporativo do CREA
PE. • Prover visões dinâmicas e estatísticas dos dados da base de dados da CREA PE.
Pessoas
• Adequação quantitativa do quadro de pessoal de TI. • Adequação qualitativa e quantitativa de quadro de profissionais da área de TI. • Contratar e manter equipe técnica com as competências de TIC necessárias ao desenvolvimento das
atividades do CREA PE. • Aperfeiçoamento gerencial e técnico do quadro de pessoal de TI.
Infraestrutura de TIC
• Melhorar e ampliar a disponibilidade de acesso e velocidade da rede CONFEA / CREA PE. • Atualização e manutenção da infraestrutura de TIC. • Melhorar a disponibilidade, o acesso e a velocidade da rede do CREA PE. • Definir e implementar procedimentos para um efetivo e eficiente armazenamento de dados, retenção e
arquivamento. • Aumento da capacidade de armazenamento de dados dos sistemas de informação. • Aprimorar os serviços de infraestrutura de TIC. • Atualização e aquisição de ferramentas de software. • Definir e implementar repositório centralizado de dados e informações do CREA PE. • Tornar a infraestrutura e os serviços de TIC resistentes a falhas, ataques e desastres.
Processos
• Melhorar a comunicação com as unidades administrativas do CREA PE. • Gerenciar investimentos e aquisição de bens e serviços de TIC. • Incorporar cultura de gestão por processos. • Aprimorar processo de planejamento de TIC. • Implantar cultura de gestão por processos. • Aprimorar a gestão de projetos de TI. • Incorporar a qualidade de software ao processo de produção de software do CREA PE. • Tornar o atendimento ao usuário centralizado, ágil e eficiente. • Aprimorar a segurança, integridade e confiabilidade da informação do CREA PE. • Aprimorar processo de contratação de soluções de TIC.
8.2 Critérios de Priorização Utilizados
Os critérios de priorização das necessidades, empregados pelas áreas que responderam os questionários, basearam se na técnica de seleção de projetos denominada GUT (Gravidade, Urgência, Tendência). Essa técnica analisa a gravidade ou impacto que as necessidades produzem quando são atendidas ou não, além de considerar a urgência no atendimento e a tendência de agravamento do problema ou de perda da oportunidade enquanto a necessidade não for atendida.
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Pontuação Gravidade Urgência Tendência
1 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, a situação vai
piorar rapidamente.
2 Muito graves Com alguma urgência A situação vai piorar em pouco tempo
3 Graves O mais cedo possível A situação vai piorar em médio prazo
4 Pouco graves Pode esperar um pouco A situação vai piorar em longo prazo
5 Sem gravidade Não tem pressa alguma A situação não vai piorar e pode até melhorar
Com vistas a alcançar o resultado final, foi aplicado a técnica GUT atribuindo às três dimensões valores de 1 a 5 e, em seguida, foi extraída a média dos valores, que resultou na tabela apresentada a seguir, em ordem decrescente de prioridade. 8.3 Tabela de Necessidades por Ordem de Prioridade
Prioridade Necessidade
1º. Adequar quantitativo do quadro de pessoal de TIC.
2º. Aperfeiçoar corpo gerencial em gestão de TIC.
3º. Aperfeiçoar os serviços de suporte e manutenção de sistemas de TIC.
4º. Aprimorar a gestão de projetos de TIC.
5º. Aprimorar a segurança, integridade e confiabilidade da informação do CREA PE.
6º. Aprimorar os serviços de infraestrutura de TIC.
7º. Aprimorar processo de contratação de soluções de TIC
8º. Aprimorar processo de planejamento de TIC.
9º. Atualizar e manter operacional a infraestrutura de TIC.
10º. Contratar e manter equipe técnica com as competências de TIC necessárias ao desenvolvimento das atividades da GTI.
11º. Definir a arquitetura da informação do CREA PE.
12º. Definir e implantar procedimentos de cópia de segurança e restauração de dados e documentação.
13º. Definir e implantar procedimentos para um efetivo e eficiente armazenamento de dados, retenção e arquivamento.
14º. Definir e implantar repositório centralizado de dados e informações do CREA PE.
15º. Definir padrão de arquitetura e garantir sua conformidade.
16º. Fornecer informação confiável e consistente.
17º. Gerenciar investimentos e aquisição de bens e serviços de TIC.
18º. Implantar soluções de TIC para apoiar os processos de negócio do CREA PE.
19º. Incorporar a disciplina de qualidade de software ao processo de produção de software.
20º. Incorporar cultura de gestão por processos no CREA PE.
21º. Melhorar a disponibilidade, o acesso e a velocidade da rede do CREA PE.
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22º. Melhorar e ampliar a disponibilidade de acesso e velocidade da rede do CREA PE.
23º. Migrar as bases de dados para o banco de dados Oracle
24º. Prover visões dinâmicas e estatísticas dos dados da base de dados do CREA PE.
25º. Reformular o sítio eletrônico do CREA PE.
26º. Tornar a infraestrutura e os serviços de TIC resistentes a falhas, ataques e desastres.
27º. Tornar o atendimento ao usuário centralizado, ágil e eficiente.
9 PLANO DE AÇÕES
A priorização de ações de TI do CREA PE para o biênio 2015 2016 foi elaborada a partir do resultado da etapa de inventário e classificação das necessidades. A técnica GUT foi aplicada para gerar as prioridades do ponto de vista das áreas demandantes. Para consolidação das prioridades, também foram considerados os seguintes aspectos: estratégias de atendimento das necessidades em andamento no CREA PE, alternativas de ações recomendadas pela TI para atender às necessidades inventariadas e alinhamento às prioridades estratégicas do órgão. As tabelas a seguir apresentam as ações, classificadas pelos temas definidos na etapa anterior (sistemas, infraestrutura de TI, processos e pessoas ), com a unidade responsável e descrição da ação, prazos de conclusão até o término deste PDTI, indicadores, metas e a situação em outubro de 2014, data da sua revisão. 9.1 Sistemas e Soluções de TI
Ação Justificativa Prazo
CONSULTORIA E ASSESSORIA JURÍDICA E TÉCNICA : Contratar serviço de na área de cobrança, visando alcançar os seguintes benefícios: 1 Atualizar do cadastro de endereços; 2 Cobrança extrajudicial e judicial; 3 Contribuir com a redução da Inadimplência do órgão; 4 Resgate da Dívida Ativa.
Apropriar a arrecadação referente a Anuidades, Multas e ART’s que no momento apresenta um ativo que ultrapassa a casa dos R$ 7.937.343,72, para anuidades de pessoas físicas, jurídicas e para autos de infração.
MARÇO 2015
SOFTWARE GED: O Software GED é um conjunto de tecnologias que permite a gestão inteligente de documentos ou arquivos em qualquer suporte: digital, papel, microfilme, entre outros. É uma ferramenta totalmente via web, que não necessita de instalações nas máquinas dos usuários. O GED é personalizado conforme a demanda do Crea PE, garantindo o gerenciamento dos documentos e informações em qualquer lugar, no momento desejado.
Redução de tempo das atividades que requerem a análise de documentos; Redução dos custos gerados por excesso de impressão e cópia; Redução de custo com armazenamento, recuperação e duplicação; Facilidade, rapidez, precisão e controle de acesso e de distribuição; Segurança das informações; Preservação do arquivo físico; Integração de dados ativos e históricos; Consulta do documento digital via web, 24 horas por dia.
MARÇO 2015
DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS : Contratação serviços para digitalização de cerca de 7.000.000 (sete milhões) de unidades documentais.
Cadastro de Documentos; Armazenamento; Distribuição.
MARÇO 2015
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SISTEMA INFORMATIZADO DE GEOREFERENCIAMENTO : Ferramenta para fiscalização / consultas de obras no estado de Pernambuco.
Permitir a navegação sobre mapas e visualizar os empreendimento e obras fiscalizadas e fazer associação a fotos e descrições.
ABRIL 2015
SOFTWARE BI BUSINESS INTELLIGENCE , inteligência de negócios, refere se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios. É o conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomadas de decisões estratégicas.
Gerenciar todos os indicadores de qualidade do CREA PE.
JUNHO 2015
SOFTWARE CREA PE ELETRÔNICO @CREAPE: Gestão de projetos, Gestão de obras, Gestão financeira, Follow Up de processos, Gestão de programas e convênios, Gestão de licitação e contratos.
Gerência eletrônica e digital de todos os processos do CREA PE. O @CREA deverá ser acessível por computadores (web) e com portabilidade acessado por smart phones, Ipad e tablets.
OUTUBRO 2015
SOFTWARE VMWARE: Para a automatização e a simplificação do gerenciamento de operações. Virtualização do ambiente global do CREA PE. Usuários remotos, Usuários na sede, Ambiente virtual: Gerencia e monitoramento, Ambiente de banco de dados: Oracle Standard, Ambiente de armazenamento e backup
Criar ambiente de máquinas virtuais com programas que podem executar diferentes SO já configurados, a fim de testar diversos SO diferentes. O VmWare é um software que cria máquinas virtuais dentro de computadores físicos. Isso é a virtualização. A virtualização é uma máquina virtual, com um leve software que contem um sistema operacional e uma aplicação embutidos. Devido a máquina virtual ser completamente separada e independente, pode executar muitos sistemas operacionais em um único computador.
MARÇO 2016
9.2 Infraestrutura de TIC O foco infraestrutura de TIC abrange as ações que visam ampliar a capacidade e disponibilidade do centro de dados do CREA PE, atualizar o parque computacional, aperfeiçoar o suporte aos usuários e sistemas atualmente em produção e desenvolvimento e centralizar no centro de dados do CREA PE os equipamentos servidores que, atualmente, estão instalados em outros sites.
Ação Justificativa Prazo
Atualização de ativos de conectividade da rede Ampliação/adequação da rede de dados. Março de 2015
Implantação do Datacenter Seguro Segurança do BD e aplicativos. Março de 2015
Implantação do Ponto Biométrico Controle de pessoal Março de 2015
Implantação de solução de nuvem Back up na nuvem Março de 2015
Modernização do serviço de backup e restore. Configurado na nova solução. Março de 2015
Migração de base de dados para Oracle com unificação de bases de dados para o banco de dados. Criação de BD único e confiável Julho de 2015
Auditoria do ambiente Microsoft Quantidade de serviços Microsoft auditados. Janeiro 2015
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Atualização da suíte de ferramentas de escritórios (Microsoft) Percentual de licenças de software atualizadas Junho 2015
Atualização do parque de estação de trabalho 2015 Estações de trabalho em garantia atualizadas.
Junho 2015
Implantação de solução de acesso remoto Virtualização da rede. Março 2016
Atualização do parque de estação de trabalho 2016 Estações de trabalho em garantia atualizadas. Junho 2016
9.2 Processos
O foco processos abrange as ações que visam otimizar os métodos de trabalho da área de TIC, adequando os às melhores práticas de nesse segmento, com objetivo de elevar a maturidade da governança de TIC do CREA PE.
Ação Justificativa Prazo
Mapeamento dos processos das áreas finalísticas do CREA PE. Governança de TIC Maio 2015
Implantação de solução de correlacionamento de eventos. Segurança de TIC Novembro 2015
Implantação de modelo de monitoramento dos investimentos de recursos em TIC. Governança de TIC Dezembro 2015
Implantação de sistemática de classificação de dados. Soluções de TIC e Gestão de Informações Abril 2016
Revisão da metodologia de gerenciamento de projetos. Governança de TIC Agosto 2016
Implantação do Modelo de Qualidade e Teste de Software. Governança de TIC Agosto 2016
Implantação de metodologia de gerenciamento de contratos de TIC. Governança de TIC Setembro 2016
Implantação de gerenciamento da integridade de dados (PowerCenter ).
Soluções de TIC e Gestão de Informações Outubro 2016
Elaboração do Sistema de Gestão de Segurança da Informação. Segurança de TIC Outubro 2016
Implantação de solução de segurança para prevenção de vazamento de informação. Segurança de TIC Outubro 2016
Implantação da sistemática de elaboração, monitoramento e alinhamento do PETI e PDTI. Governança de TIC Dezembro 2016
Implantação de modelo de gestão de risco de segurança da informação. Segurança de TIC Dezembro 2016
Implantação de modelo de gestão de mudanças de TI. Segurança de TIC Dezembro 2016
Implantação de modelo de auditoria de TI. Segurança de TIC Dezembro 2016
Implantação de solução para detecção de fraudes. Segurança de TIC Dezembro 2016
Implantação de metodologia de gerenciamento da qualidade de software. Governança de TIC Dezembro 2016
Implantação de metodologia para gerenciamento de serviços de TIC (ITIL COBIT). Governança de TIC Dezembro 2016
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Revisão da Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas (MDS). Governança de TIC Dezembro 2016
9.3 Pessoas e Inovação
O foco pessoas abrange as ações que visam promover a qualificação dos profissionais de TIC lotados na GTI e a adequação quantitativa do efetivo interno dos profissionais de TI, face às demandas para o biênio 2015/2016. A necessidade de capacitação e treinamento dos profissionais envolvidos com atividades de TI se justifica pelo aumento do volume de serviços do CREA PE que demandam ações de TI.
Ação Prazo
Capacitar equipe e gerentes de redes em LINUX. Março/2015
Capacitar equipe e gerentes de redes em VMWARE Abril 2015
Capacitar equipe técnica em gestão da segurança da informação NBR 27001 e NBR 27002 Maio/2015
Capacitar gerentes de divisões em gestão de contratos de TIC. Julho/2015
Capacitar equipe em serviços de TIC COBIT Setembro/2015
Capacitar equipe em gerenciamento de serviços de TIC ITIL Setembro/2015
Capacitar equipe técnica para uso do software estatístico SAS Março/2016
Capacitar equipe técnica na solução de indexação de documentos GSA Março/2016
Capacitar equipe técnica na solução integrada de comunicação Julho/2016
Capacitar equipe técnica na solução de virtualização de serviços Setembro/2016
Capacitar equipe técnica em Gestão de Risco Setembro/2016
10 PLANO DE INVESTIMENTOS E CUSTEIO
O Plano de Investimento e Custeio é um resumo executivo das estimativas de investimentos e custeio necessárias à área de TI para cumprimento das metas e ações deste PDTI. É importante ressaltar que os valores demonstrados são estimados e serão reavaliados a cada revisão do PDTI, e servirão de base para a elaboração da proposta orçamentária anual da área de TI do CREA PE. A planilha apresentadas a seguir apresenta o recurso necessário para atendimento de todas as metas deste PDTI para 2015 e 2016.
AQUISIÇÃO ESTIMATIVA DE GASTOS (REAIS)
ID DESCRIÇÃO Unidade
Orçamentária 2015 2016
INVESTIMENTO CUSTEIO INVESTIMENTO CUSTEIO
1 Aquisição de 70 computadores “All in one desktop”. Atualização tecnológica – substituir equipamento obsoleto.
69.000,00 92.000,00
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2 Aquisição de 50 Estabilizadores de 1.500 VA. Atualização tecnológica – substituir equipamento obsoleto.
7.500,00 7.500,00
3 Aquisição de 30 impressoras jato de tinta colorida (Bulk ink). Atualização tecnológica – substituir equipamento obsoleto.
18.000,00 18.000,00
4 Aquisição de 20 “Notebooks” Atualização tecnológica – substituir equipamento obsoleto.
18.000,00 18.000,00
5 Aquisição de 08 Scanners de mesa – profissional. Possibilitar follow up de documentos digitais.
25.000,00 15.000,00
6 Aquisição de ativos de rede (switch, access point, etc)
10.000,00 10.000,00
7 Aquisição de ferramenta para gerenciamento de serviços de TI (ITSM)
250.000,00
8 Aquisição/renovação de licenças de software estatístico SAS
590.000,00
9 Aquisição de ferramenta para prevenção a intrusão (IPS)
100.000,00
10 Atualização de licenças 100 MS-OFFICE 54.000,00 54.000,00
11 Atualização de versão das licenças do software de modelagem UML
40.000,00
12 Contratação de serviços de consultoria em gerenciamento de serviços de TIC (ITIL/COBIT)
300.000,00
13 Contratação de serviço de auditoria de ambiente Microsoft
400.000,00
14 Contratação de serviços de Avaliação do CREA PE – BI (BUSINESS INTELIGENCE)
100.000,00
15 Aquisição de ferramenta para sincronização de bancos de dados Oracle, Postgre, Sybase, SQL Server, Enterprise DB e MySQL
200.000,00
16 Contratação de solução de central telefônica com DDR
20.000,00
17 Renovação de licenças de antivírus 7.500,00
18 Aquisição de SW USUÁRIOS REMOTOS: Vmware Horizon workspace (pack de 100) 65.250,00
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19 Aquisição de SW USUÁRIOS NA SEDE: Vmware Horizon Suite (pack de 100) 625.500,00
20 Aquisição de SW AMBIENTE VIRTUAL: GERENCIA E MONITORAMENTO - Vmware Vsphere Operation manager
188.500,00
21 Aquisição de SW AMBIENTE DE BANCO DE DADOS: Oracle Standard 580.000,00
22 VMWARE EXPANSÃO DOS SERVIDORES : Servidores R720 116.000,00
23 VMWARE INFRAESTRUTURA DE REDE : - Switches N2000 - Switches N4000 130.500,00 116.000,00
24 SISTEMA CORPORATIVO SITAC 140.000,00
TOTAL 1.821.250,00 2.564.000,00
TOTAL GERAL
ID DESCRIÇÃO Unidade
Orçamentária INVESTIMENTO CUSTEIO INVESTIMENTO CUSTEIO
2015 2016
11 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
Todo planejamento requer condições favoráveis à sua efetiva execução. Em instituições públicas, o apoio da alta administração e o consequente patrocínio institucional são os condutores que impulsionam os fatores críticos de sucesso para a condução das ações previstas neste PDTI. Os fatores críticos de sucesso se referem às condições que devem, necessariamente, ser satisfeitas para que o PDTI alcance a efetividade esperada e se torne um importante instrumento para o aperfeiçoamento da governança do órgão. Foram identificados os principais fatores críticos:
• Participação ativa do Comitê de Tecnologia da Informação na discussão, análise das necessidades, priorização dos projetos, bem como avaliação e monitoramento deste PDTI;
• Instituição de equipe de monitoramento das metas e ações associadas ao PDTI; • Realização de revisões periódicas do PDTI para contemplar mudanças na estrutura organizacional ou
alterações nas diretrizes estratégicas; • Controle e acompanhamento dos projetos derivados do PDTI pela Assessoria de Governança da GTI; • Comprometimento das áreas responsáveis na prestação tempestiva à GTI de informações sobre o
andamento das ações previstas no PDTI; • Disponibilidade orçamentária e de pessoal de TI; • Apoio da alta direção do CREA PE.
A execução desse processo dota este PDTI da legitimidade e do reconhecimento necessários para que ele seja o indutor da mudança, bem como que sirva de norteador a todos os agentes envolvidos e necessários à condução das ações aqui previstas, conforme planejado. Finalmente, destacam se como elementos fundamentais ao sucesso da implementação deste PDTI:
• Comprometimento de todos os níveis de gestão da organização, em um processo participativo, a fim de gerar adesões, entusiasmo e motivação;
• Ser implementado em etapas, disseminando a visão futura de TI para o ambiente produtivo da organização, de forma a possibilitar a adequada capacitação e readaptação do corpo funcional,
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principalmente do nível operacional, que será fortemente afetado pela remodelagem dos processos organizacionais;
• Ser entendido como instrumento dinâmico e contínuo, não se configurando um evento único e pontual. 12 MONITORAMENTO PDTI
O monitoramento dos projetos e ações que integram o PDTI é um fator fundamental para o seu sucesso. Instrumentos de planejamento que não sofrem monitoramento contínuo tendem a ficar desatualizados e obsoletos e, como consequência, serem descartados pela organização. Assim, este PDTI buscou, entre outros objetivos, definir o processo de monitoramento que será adotado a partir de agora para a verificação do cumprimento das metas previstas. Como primeira premissa, a instância designada formalmente para acompanhamento das ações é o Comitê de Tecnologia da Informação, que se reúne mensalmente e é composto por representantes de todas as unidades administrativas da Fundação. O processo de monitoramento levará em consideração a existência de três níveis de responsáveis que atuarão no processo:
• Gestor: representado pelos usuários da área de TI da GTI e a alta administração do CREA PE;
• Monitor: usuários do CREA PE e da própria GTI responsáveis pelo monitoramento das ações do PDTI;
• Responsável Institucional : cada ação possuirá um responsável por manter atualizadas as informações gerenciais, sendo que um responsável poderá ter mais de uma ação sob sua responsabilidade.
Na fase preparatória, os projetos e principais marcos previstos no PDTI deverão ser identificados. Esse trabalho será executado pela equipe de monitoramento do PDTI, composta por profissionais da GTI e de outras unidades do CREA PE. A partir daí, os projetos entram na fase de monitoramento. Nessa fase, os responsáveis pelas ações nas unidades administrativas do CREA PE deverão atualizar o status de seus respectivos projetos. Em seguida, a equipe de monitoramento avalia a situação dos projetos e elege aqueles que estão em estado de atenção ou crítico, para que sejam acompanhados pela GTI e discutidos durante a reunião do Comitê de Tecnologia da Informação, em cujas reuniões mensais a equipe de monitoramento apresentará a folha de situação dos projetos. Após a reunião do Comitê de Tecnologia da Informação, os responsáveis das unidades que possuem projetos em situação de atenção ou crítica definirão as ações que serão conduzidas para correção de rumos do projeto, e alimentarão a ferramenta de acompanhamento para que essas ações corretivas possam da mesma forma ser monitoradas.
SITUAÇÃO CRÍTICA 1: CONTROLE DA INADINPLÊNCIA O Crea PE apresenta índice de inadimplência nas cobranças de anuidades dos profissionais e das empresas. Recomendamos ao Regional uma gestão mais eficaz na administração e diminuição destes índices de apresentados. A Gerência de TI emitiu relatórios de inadimplentes frequentes para as áreas de cobrança (Assessoria Jurídica, Assessoria de Planejamento e Gerência de Controle de Processos), porém verificou se que 70% do cadastro de endereços de profissionais e empresas apresentaram inconsistência não sendo localizados cerca de 70% dos devedores. A Gerência de TI do CREA PE visando apropriar a arrecadação referente a Anuidades, Multas e ART’s que no momento apresenta um ativo que ultrapassa a casa dos R$ 7.937.343,72, para anuidades de pessoas físicas, jurídicas e para autos de infração e diante da constatação de que o CREA PE:
1. Não possui controle efetivo dos créditos, tais como prescrição, inscrição em dívida ativa e existência das pessoas físicas e jurídicas às quais estão ligados os débitos.
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2. Não possui mecanismos de controle para gerencia e recuperação desse ativo, de sorte que se faz necessária a realização de estudo e sistematização da dívida ativa para tomar efetivo o processo de cobrança.
3. Não possui pessoal especializado disponível e para isto promove a presente licitação para permitir a
recuperação dessas receitas, de maneira a complementar à arrecadação, que hoje é insuficiente para o atendimento das demandas e das necessidades do órgão.
A Gerência de TI e a AJU, do CREA PE, deverão elaborar o Termo de Referência para subsidiar a contração de serviço de Consultoria e Assessoria Jurídica e Técnica mais especificamente na área de cobrança, visando alcançar os seguintes benefícios:
• Atualizar do cadastro de endereços; • Cobrança extrajudicial e judicial; • Contribuir com a redução da Inadimplência do órgão. • Resgate da Dívida Ativa • Aumento da renda total, podendo esta ser direcionada para os serviços que se encontram deficitários.
DÍVIDA DE ANUIDADES PROFISSIONAIS / AUTOS DE INFRAÇÃO
DEVEDORES 2010
DÍVIDA MULTA JUROS TOTAL QUANTIDADE
TOTAL 2010 167.951,96 3.359,04 240.003,35 411.314,35 735
TOTAL 2011 287.205,24 4.575,24 205.809,76 497.590,25 1056
TOTAL 2012 535.491,49 9.824,75 241.688,85 787.005,08 1686
TOTAL 2013 651.164,05 11.826,96 122.014,81 785.005,83 2134
TOTAL 2014 1.114.899,33 22.032,29 46.635,01 1.183.566,62 3780
TOTAL GERAL 2.756.712,07 51.618,28 856.151,78 3.664.482,13 9391
DÍVIDA DE ANUIDADES EMPRESAS
DEVEDORES 2010 2014
DÍVIDA MULTA JUROS TOTAL QUANTIDADE
TOTAL 2010 153.763,96 3.075,28 219.728,70 376.567,94 230
TOTAL 2011 496.895,41 9.937,91 443.445,99 950.279,31 584
TOTAL 2012 517.240,82 10.344,82 254.482,48 782.068,12 584
TOTAL 2013 745.734,23 14.914,68 153.869,83 914.518,74 788
TOTAL 2014 1.176.116,23 23.522,32 49.788,92 1.249.427,48 1.269
TOTAL GERAL 3.089.750,65 61.795,01 1.121.315,92 4.272.861,59 3.455
OBS 1: DATA BASE: 05 08 2014 OBS 2: Valores conforme RESOLUÇÃO Nº 1.049, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Altera as tabelas de valores referentes ao registro de Anotação de Responsabilidade Técnica, serviços, multas e anuidades de pessoas físicas e jurídicas.
RESUMO
Arrecadação anual: ano Base 2013 R$ 16.308.000,00
Arrecadação média mensal: ano Base 2013 R$ 1.359.000,00
Debito profissionais R$ 3.664.482,13
Debito empresas R$ 4.272.861,59
Débito Total R$ 7.937.343,72
Percentual do débito em função da arrecadação anual 48,67%
SITUAÇÃO CRÍTICA 2: UNIFICAÇÃO DE BASE DE DADOS Identificada a falta de precisão na alimentação do Sistema de Informação Cadastral SIC , gerando informações divergentes sobre os registros dos profissionais, extraídas do SIC e do sistema corporativo do Crea. Feita a correção no software extrator de dados compatibilizando os dados do Sistema de Informações Cadastrais – SIC com o Sistema Corporativo CreaNet – PE, no primeiro semestre de 2013 pela DDSI – Divisão de Desenvolvimento de Sistemas da Gerência de Tecnologia da Informação. Por se tratar de bases de dados distintas, linguagens computacionais diferentes e softwares não compatíveis operando no modo stand alone, todas as operações de atualização devem ser manuais . Fica a cargo da Gerência de Controle de Processo a atualização manual das informações registradas no SIC e provenientes do CreaNet – PE.
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O problema será resolvido definitivamente quando da instalação do Sistema Corporativo CREA PE SITAC, em processo de especificação e licitação, onde todas as bases de dados migração par uma base única e compatível com todos os sistemas existentes. O Sistema Corporativo CREA PE é um Software para o Sistema Corporativo do CREA PE – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Pernambuco, que contempla todas as atividades fins deste Conselho com abrangência na Sede, Inspetorias e Escritórios de Atendimento.
SITUAÇÃO CRÍTICA 3: ATUALIZAÇÃO DO CERTIFICADO ISO 9000 Não efetividade na atualização do Certificado ISO 9000 para aprimoramentos dos serviços e produtos prestados pelo Crea PE. Quanto às atividades fins do CREA PE o problema será resolvido quando da instalação do Sistema Corporativo CREA PE , em processo de especificação e licitação, onde todas as bases de dados migração par uma base única e compatível com todos os sistemas existentes. O Sistema Corporativo CREA PE é um Software para o Sistema Corporativo do CREA PE – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Pernambuco, que contempla todas as atividades fins deste Conselho com abrangência na Sede, Inspetorias e Escritórios de Atendimento. Nas especificações do software foram especificados todos os POP’s – Procedimentos Operacionais Padrão de atividades fins de um Regional onde o Sistema Corporativo desenvolvido para plataforma WEB, utilizando linguagem de programação orientada a objeto; POP’s: Abertura de Protocolos (processos) Internos e Externos; Movimentação de Protocolos (processos); Despachos durante os movimentos de Protocolos (processos); Cadastro de Documentos de Fiscalização utilizando se da própria interface do sistema; Movimentação de Documentos de Fiscalização; Solicitações de Certidões em geral; Cadastros de ART’s; Consultas completas à base de dados; Registro e cadastro profissional Registro e cadastro de empresas Registro e cadastro de Leigos Protocolo (processos administrativos): Certidões ART’s Acadêmico/atribuições profissionais Financeiro/receitas Integração com instituições de ensino Fiscalização
Exemplo de fluxograma do POP
SITUAÇÃO CRÍTICA 4: GERENCIAMENTO DOS OBJETIVOS, INDICADORES E METAS INSTITUCIONAIS Ausência de instrumento adequado a realidade do Crea PE, que permita o alinhamento das estratégias da administração com os projetos de tecnologia da informação, para que seja possível alcançar seus objetivos e metas institucionais em um prazo determinado, conforme preconiza inciso X do Art. 2° da Instrução Normativa 04/2008. A Gerencia de TI está elaborando um projeto piloto (para demonstração) e o Termo de Referência de software “Business Intelligence – BI) para mapeamento, coleta, organização e análise de indicadores gerenciais com o objetivo de otimizar o acesso às informações estratégicas para os gestores do CREA PE tornando mais assertiva às tomadas de decisões o estabelecimento e acompanhamento de metas através de relatórios ou painéis de dashboards. Dentro as especificações priorizamos a Mobilidade, onde todas as informações podem ser tanto acessadas em dispositivos tradicionais (Desktops e Notebooks) como em dispositivos móveis (Smartphones e Tablets). O
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projeto contempla um Sw BI Operacional (acompanhamento de metas e informações online) alinhado ao Sw BI Estratégico (dados históricos para avaliação de desempenho), possibilitando que as metas sejam acompanhadas de perto gerando alertas automáticos em caso de dados fora das faixas e limites aceitáveis. A primeira parte do projeto trata da definição dos objetivos e metas estratégicos (Quais os objetivos a serem atingidos com o projeto?) e deve se ampliar a atuação, reduzir custos, acompanhar projeções financeiras e utilização do orçamento, divulgação de metas corporativas e desempenho individuais. Na segunda etapa são definidos indicadores para cada objetivo estabelecido. O Sw é amigável e não exige conhecimento de informática para sua utilização. Espera se surpreender os clientes internos e externos entregando informações para decisão de maneira mais agradável e capaz de configurar qualquer métrica ou indicador e classifica lo como sucesso, alerta ou crítico e etc. Exemplos de telas:
Atraentes Dashboards Acesso por smartphones
Análise Georreferenciada Análise de Dados Detalhes sobre o desafio de gerir todos os dados de uma geração de consumidores que já nasce online. Tudo começa com a coleção de dados, Data Warehousing , a integração de dados de uma ou mais fontes e assim, cria um repositório central de dados, um data warehouse os armazéns de dados. Com essa imensidão de dados, Data Mining, aplica se a mineração desses dados, o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes para detectar relacionamentos e novos subconjuntos de dados a serem mapeados e extrair se informações privilegiadas. Análises, Analytics, de minerações geram relatórios, Reporting, detalhados para fortalecer o esclarecimento do cenário. Reengenharia de processos de negócio (BPR) trata se de uma estratégia de gestão de negócios para a análise e desenho dos fluxos de trabalho e dos processos de negócios visando a reestruturação organizacional, com foco no design de baixo para cima de processos de negócios dentro de uma organização. E Benchmarking , a busca das melhores práticas com o propósito de maximizar o desempenho. Onde uma empresa examina como realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante, ou seja, um processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas.
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No Brasil, soluções de Business Intelligence estão em instituições financeiras, empresas de telecomunicações, seguradoras e em toda instituição que perceba a tendência da economia globalizada, em que a informação precisa chegar de forma rápida, precisa e abundante. O principal benefício do BI para o CREA_PE é a sua capacidade de fornecer informações precisas quando necessárias, incluindo uma visão em tempo real do desempenho corporativo geral e de suas partes individuais.
SITUAÇÃO CRÍTICA 5: POLITICA DE SEGURANÇA DA INFORM AÇÃO (PSI) Constatado inexistência de sistema de Governança de TI e não existência de uma Politica de Segurança da Informação (PSI) contrariando o que preconiza a NBR ISO/IEC 27002:2005, item 5.1. É necessário a elaboração de termo de referência para contratação de empresa especializada em consultoria e implementação de frameworks para Governança de TI, mais especificamente o COBIT. Para as não conformidades exigidas, dois processo do COBIT se fazem necessários: O PO1 (Definir um Plano Estratégico de TI), DS4 (Assegurar a Continuidade dos Serviços) e o DS5 (Garantir a Segurança dos Sistemas), mas os outros processos precisam ser considerados e estudados pela empresa para melhoria nos processos internos. Os processos e seus domínios estão listados abaixo: Obs: OC são os objetivos de controle Planejar e Organizar
PO1 Definir um Plano Estratégico de TI 6 OCs
PO2 Definir a Arquitetura de Informação 4 OCs
PO3 Determinar o Direcionamento Tecnológico 5 OCs
PO4 Definir os Processos, Organização e Relacionamentos de TI 15 OCs
PO5 Gerenciar o Investimento em TI 5 OCs
PO6 Comunicar as Diretrizes e Expectativas da Diretoria 5 OCs
PO7 Gerenciar os Recursos Humanos de TI 8 OCs
PO8 Gerenciar a Qualidade 6 OCs
PO9 Avaliar e Gerenciar os Riscos de TI 6 OCs
PO10 Gerenciar Projetos 14 OCs
Adquirir e Implementar AI1 Identificar Soluções 4 OCs
AI2 Adquirir e Manter Software Aplicativo 10 OC
AI3 Adquirir e Manter Infraestrutura de Tecnologia 4 OC
AI4 Habilitar Operação e Uso 4 OC
AI5 Adquirir Recursos de TI 4 OC
AI6 Gerenciar Mudanças 5 OC
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AI7 Instalar e Homologar Soluções e Mudanças 9 OC
Entregar e Suportar
DS1 Definir e Gerenciar Níveis de Serviço 6 OC
DS2 Gerenciar Serviços de Terceiros 4 OC
DS3 Gerenciar Capacidade e Desempenho 5 OC
DS4 Assegurar Continuidade de Serviços 10 OC
DS5 Garantir a Segurança dos Sistemas 11 OC
DS6 Identificar e Alocar Custos 4 OC
DS7 Educar e Treinar Usuários 3 OC
DS8 Gerenciar a Central de Serviço e os Incidentes 5 OC
DS9 Gerenciar a Configuração 3 OC
DS10 Gerenciar os Problemas 4 OC
DS11 Gerenciar os Dados 6 OC
DS12 Gerenciar o Ambiente Físico 5 OC
DS13 Gerenciar as Operações 5 OC
Monitorar e Avaliar ME1 Monitorar e Avaliar o Desempenho 6 OC
ME2 Monitorar e Avaliar os Controles Internos 7 OC
ME3 Assegurar a Conformidade com Requisitos Externos 5 OC
ME4 Prover a Governança de TI 7 OC
SITUAÇÃO CRÍTICA 6: GESTÃO DE DOCUMENTOS E INFORMAÇ ÕES Não implantação de normas e procedimentos sobre gestão de documentos, ou seja, sobre a sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediaria, visando a sua eliminarão ou recolhimento para guarda permanente. (Constituição Federal de 1988, art. 23 e art. 216, § 2.° e Lei Federal de Arquivos n° 8.159, de 8 de Janeiro de 1991). Fragilidade da gestão documental e controles na autuação dos processos em geral. Recomendamos a contratação de empresa especializada em serviços de preparação e digitalização de documentos referentes as atividades fins. O acervo global (profissional e empresas) corresponde a cerca de 8.000.000 (oito milhões) de unidades documentais, referentes às Anotações de Responsabilidade Técnicas – ARTs, registradas por profissionais vinculados ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco – Crea PE, atualmente armazenadas no edifício anexo I deste Regional, de maneira de dotar este Conselho de ferramenta tecnológica capaz de controlar adequadamente tais documentos. Aquisição do sistema de Gestão de Documentos e Informações GEDIC , incluindo o manual de operações, as rotinas e o checklist, o mapeamento dos fluxos dos documentos, as normas para tratamento, classificação, arquivamento, transferências e eliminação de documentos. A partir da instalação do Sistema Corporativo CREA PE, em processo de especificação e licitação, onde todas as bases de dados migração para uma base única teremos também a capacidade de fazer todos os processos, da atividade fim, tramitar (follow up) por meio digital eliminando totalmente o papel.
SITUAÇÃO CRÍTICA 7: IMPLANTAR O SITAC NO CREA PE OBJETIVO: Adquirir licença de uso de Software para o Sistema Corporativo para o CREA PE que contemple a atividade fim do Conselho com abrangência na Sede e nas Inspetorias incluindo: Serviços de suporte e manutenção, treinamento e capacitação para usuários e multiplicadores. Todo o acesso via WEB e segurança da informação garantida; JUSTIFICATIVA: Obsolescência e incapacidade dos diversos sistemas implantados realizarem as tarefas específicas de gerenciamento de dados e disponibilidade via WEB. Dentre estes citamos: 1. Melhorar o acesso e atratividade dos profissionais ao CREA e a qualidade do serviço.
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2. Otimizar o força de trabalho reduzindo a carga de serviço manual e a infraestrutura modernizando os lay
outs, os equipamentos e a rede;
3. Vencer a resistência do público interno : melhora da autoestima e da motivação do pessoal; 4. Modernizar a ART que é um processo misto (eletrônico x papel) passa a ser tramitada totalmente
eletrônica sem uso de papel; 5. Fazer campanha publicitária para convencer ao profissional sobre as vantagens e comodidade do novo
sistema (radio, tv, entrevistas, panfletos, E mais, torpedos, etc...); 6. Viabilizar o uso de um sistema de informação capaz de importar para uma base de dados única e que
mantenha o gerenciamento dos dados cadastrais dos profissionais, das empresas, responsabilidades técnicas, anuidades, ART’s (Anotações de Responsabilidades Técnicas) e demais informações oriundas dos Sistemas Corporativos já existentes, que são imprescindíveis para o satisfatório funcionamento do CREA/PE;
7. Vencer a resistência do público externo : implantar Toten para auxiliar/ensinar os profissionais a fazerem o seu primeiro acesso, registrar a sua 1ª ART, etc, tendo o suporte e apoio do pessoal de TI que ficarão de prontidão para tirar dúvidas; Problema básico decorrente : o funcionário sentir se á constrangido com perda de poder e passa a relatar que está sendo perseguido;
8. Implantar rotinas administrativas (fluxo de processo) visando redução de cerca de 30% dos passos. As
pessoas em pontos chaves e em gerencias sentir se ão desprestigiadas com o novo modelo, pois fazem as coisas do mesmo jeito há anos, e passarão a oferecer alta resistência;
9. Criar o Banco de Pareceres : pareceres comuns e repetitivos não precisavam ser feitos a cada processo,
cria se um parecer padrão para cada caso e este passa a funcionar como “sumula vinculante”. (Ex: compras com valor inferior a R$ 8.000,00 não precisam ir mais para jurídica)
10. Alterar o sistema de compras: o interessado na compra faz todo processo: requisição do material, equipamento ou serviço, termo de referencia, cotação de preço, checa a regularidade fiscal dos fornecedores das propostas e encaminham para aprovação do Superintendente que se aprovado dará continuidade ao processo;
11. Criar o banco de Termos de Referências : equipamento e serviços comuns terão o termo de referência padrão;
12. Registro de Empresas : com a nova sistemática passa a ser em até 24 horas atendendo a Resolução nº 336 de 27 outubro de 1989 (consulta se o registro da pessoa jurídica e concede se o registro e depois vai para câmara setorial homologar. No caso de uma segunda empresa vai para análise da câmara);
13. Simplificar a operação das Câmaras: a os conselheiros serão ministrados conhecimento de informática
básico como para digitar ou anexar o parecer, receber E mails e perceber aviso sobre algum processo a votar;
14. Criar o banco de pareceres para os conselheiros ; 15. Implantar a assinatura digital para os conselheiros ;
16. Implantar o “log” onde ficam registrados login, senha, hora, operação realizada pelo usuário, etc;
17. Câmara e plenário : processos idênticos vão para um único relator e serão votados em bloco;
18. Maturidade: o SITAR está bastante maduro e já funciona: CREA PB, CREA PA, CREA MA, CREA PI,
CREA SE e em implantação (já adquirido) pelo CREA BA. 19. Implantar impressoras em rede recolhendo as impressoras individuais do conselho. Essa medida
possibilita uma economia imediata de aproximadamente (50% do gasto com papel e toner de impressão).
20. Aumentar a eficiência e a economia com a implantação de POP’s (procedimentos operacionais padrão).
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21. Aumentar a satisfação dos profissionais pois todos os serviços ficarão disponíveis on line e já não há a necessidade de deslocamento para o Regional. Menos pessoas para atender implicarão em mais colaboradores disponíveis para atender demandas de outras áreas.
22. Fiscalização: I mplantar do Módulo Fiscalização em Tablets ou Notebooks para acesso ao sistema utilizando rede móvel (3G) onde disponível. Se o fiscal estiver em área de sombreamento (sem acesso a Internet) incluindo o modulo off line.
23. Aplicação de autos de infração: orientar os fiscais para educar os profissionais inclusive dando prazos
para regularização de ARTs sem notificação ou auto. Se nada for regularizado no prazo de uma semana o auto é lavrado pela Sede sem a necessidade de deslocamento do fiscal para o local da irregularidade.
24. Custo: O custo total do sistema corporativo para o CREA PE será de R$ 144.000,00 pagável em 12 parcelas mensais de R$ 12.000,00 sem reajustes. Este custo foi calculando considerando o tamanho da base de dados (aproximadamente 7GB). Se o custo for linear, o mesmo sistema ira custar em torno de R$ 30.000,00 mensais ao CREA PE.
SISTAC: MODULOS INICIAIS PARA CREA PE
1. Módulo de registro e cadastro profissional 2. Módulo de registro e cadastro de empresas 3. Módulo de cadastro de leigos 4. Módulo de protocolo (processos administrativos) 5. Módulo de certidões 6. Módulo de ambiente profissional 7. Módulo de ART 8. Módulo acadêmico/atribuições profissionais 9. Módulo financeiro/receitas 10. Módulo integração com instituições de ensino (reg. Do aluno pela univ.) 11. Módulo fiscalização (on line /off line) 12. Módulo agendamento (similar a passaporte) 13. Módulo receituário agronômetro 14. Módulo programa de milhagem (criar indicadores e avaliar desempenho – meritocracia) 15. Serviço de “instalação do sistema” 16. Serviço de treinamento 17. Serviço de “manutenção e suporte” 18. Segurança e sigilo das informações
MÓDULO REGISTRO E CADASTRO PROFISSIONAL:
1. Pré-cadastro Profissional (Dados Básicos); 2. Cadastro de Registro Permanente de Profissional; 3. Cadastro de Visto Profissional; 4. Cadastro de Registro Provisório de Profissional; 5. Pesquisa de Profissionais com aplicação de filtros de busca, tais como Nome, Registro Nacional, CPF, Registro
Regional, Código de barras do processo de registro; 6. Impressão de Relatórios com a aplicação de filtros de busca; 7. Envio de email em bloco para profissionais, com possibilidade de aplicação de filtros de seleção; 8. Geração de arquivos de dados nos formatos XML e TXT, personalizados a partir de arquivos de configurações (XML),
com definições prévias; 9. Gerenciamento de histórico do Registro Profissional junto às Entidades de Classes nas quais estão ou estiveram
associados; 10. Registro e gerenciamento de eventos (histórico) ocorridos no período em que o profissional estiver vinculado ao
CREA-PE; 11. Existência de rotina administrativa automatizada para controle de Interrupção de registros profissionais temporários; 12. Existência de rotina administrativa automatizada para controle de cancelamento de registro profissional em bloco; 13. Concepção e emissão de documentos personalizados através do próprio sistema corporativo; 14. Opção para realizar baixa de anuidade manual; 15. Importador de dados para Profissionais registrados nos CREA’s; 16. Gerenciamento de informações vinculadas aos Profissionais, tais como: 17. Registros Profissionais; 18. Débitos em geral; 19. Protocolos (Processos); 20. Documentos de Fiscalização Notificações /Autos de Infração / Intimações / Comunicações de tramitação, etc.); 21. Registros de Pagamentos de Anuidades;
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22. Boletos bancários pagos x Boletos bancários emitidos; 23. Anotações de Responsabilidades Técnicas (ART’s); 24. Listagem de ART’s disponíveis para Acervo Técnico, Lista de ART’s não baixadas, ART’s com baixa parcial, etc; 25. Certidões emitidas; 26. Inscrições em Dívida Ativa; 27. Empresas com vínculos de Responsabilidades Técnicas; 28. Sociedades em empresas do Sistema CREA-PE; 29. Títulos Profissionais; 30. Entidades de Classes; 31. Mandatos em Cargos Honoríficos (Conselheiros, etc.); 32. Eventos (Histórico de Ocorrências) MÓDULO REGISTRO E CADASTRO DE EMPRESAS:
1. Realização de Pré-cadastros; 2. Cadastro de Empresas Matrizes e Filiais; 3. Cadastro de Registro permanente de Empresa; 4. Cadastro de Visto de Empresas; 5. Pesquisa de Empresas com aplicação de filtros de busca; 6. Impressão de Relatórios com a aplicação de filtros de busca; 7. Envio de email em bloco para empresas com a aplicação de filtro de seleção; 8. Gerenciamento de Eventos (Histórico de ocorrências) para Empresas; 9. Gerenciamento de rotina administrativa automatizada para Interrupção de registros temporários de empresas; 10. Gerenciamento de rotina administrativa para cancelamento de registro de empresas em bloco; 11. Emissão de documentos vinculados a empresas, personalizáveis pelo próprio sistema; 12. Cadastro e gerenciamento de Sócios; 13. Cadastro e gerenciamento das informações dos Responsáveis Técnicos das Empresas; 14. Cadastro e gerenciamento das Atividades referentes ao objeto social das Empresas Registradas; 15. Importador de dados de Empresas Registradas nos CREA’s; 16. Gerenciamento de informações com as quais a Empresa possua vínculo, dentre as quais destacamos: 17. Registros / Vistos; 18. Protocolos; 19. Documentos de Fiscalização (Notificações / Autos de Infração/Intimações / Comunicação de tramitação, etc.) 20. Pagamento de Anuidades; 21. Boletos bancários pagos; 22. Boletos bancários emitidos; 23. Registros de Responsabilidades Técnicas (RRTs) que possuam a Empresa como Contratada; 24. Listagem com ART’s disponíveis para Acervo Técnico, ART’s não baixadas, ART’s com baixa parcial, etc. 25. Certidões do sistema CREA-PE; 26. Inscrições de anuidades e autos de infração na Dívida ativa; 27. Responsáveis Técnicos da Empresa; 28. Sócios; 29. Eventos ocorridos; 30. Débitos administrativos; MÓDULO CADASTRO DE LEIGOS : 1. Gerenciar informações às quais Leigos (Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas que não possui obrigatoriedade de
registro/visto no CREA-PE) estejam vinculados, das quais destacamos: 2. Protocolos; 3. Documentos de Fiscalização (Notificações / Autos de Infração /Intimações / Comunicação de tramitação, etc.); 4. Boletos bancários pagos; 5. Boletos bancários emitidos; 6. Certidões; 7. Inscrições de autos de infração na Dívida ativa; 8. Sociedade em empresas abrangidas pelo sistema CREA-PE; 9. Eventos ocorridos; 10. Débitos administrativos; MÓDULO PROTOCOLO (PROCESSOS ADMINISTRATIVOS):
1. Cadastros de Protocolos Internos; 2. Cadastros de Protocolos Externos; 3. Pesquisa de Protocolos através de códigos de barras; 4. Envio de Comunicações através dos e-mails das pessoas Interessadas, notificando-as a respeito das movimentações
ocorridas nos seus Processos Administrativos; 5. Possibilidade de um documento protocolado vincular-se a um processo administrativo pré-existente; 6. Possibilidade de vincular vários interessados ao mesmo processo Protocolado digitalmente; 7. Recebimento individualizado de Protocolo;
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8. Recebimento em bloco de vários documentos Protocolados; 9. Construção de Guias de Tramitação para Protocolos que possuam o destino de recebimento previamente
estabelecido, permitindo somente a este setor o recebimento; 10. Construção de Guias de Tramitação para Protocolos que não possuam destino prévio para recebimento, permitindo
recebimento em quaisquer setores; 11. Anexar Arquivos digitais (documentos tipo textos, planilhas, imagens, etc) aos processos protocolados. 12. Possibilidade de, durante a Tramitação do Documento de Protocolo entre os setores, haver inserção e gravação de
informações como despachos, observações, dentre outras utilizadas nos Processos; 13. Possibilidade de envio de Processos para apreciação do Colegiado, onde os próprios Conselheiros, através de módulo
próprio e acesso controlado, possam cadastrar os seus despachos, conforme necessidades do andamento Processual;
14. Relatórios de Protocolos com aplicação de filtro de busca. MÓDULO CERTIDÕES
1. Possibilidade de criação de fluxos processuais para emissão de Certidões, tornando possível a sua emissão somente
depois do cumprimento integral do fluxo criado; 2. Módulo com definição e configuração das certidões que serão emitidas no sistema; 3. Definição de cabeçalho da certidão através do próprio sistema; 4. Configuração de status que possibilite controlar se a Certidão está ou não ativa para a sua emissão através dos
Sistemas Corporativo e/ou de Serviços Online do Profissional/Empresa; 5. Configuração informando a que pessoa presente no sistema poderá emitir determinado tipo de certidão
(Profissional/Empresa/Leigo Pessoa Física/Leigo Pessoa Jurídica/etc.); 6. Configuração informando se é ou não permitido ao usuário definir a data/horário de validade para as Certidões
emitidas; 7. Configuração indicando se o Processo de liberação de documentos será regido ou não por fluxos de tramitações; 8. Configuração especificando se o processo de solicitação de Certidões permite ou não a vinculação de documentos
externos (Ex: ofícios, memorandos etc.); 9. Configuração informando se o processo de solicitação de Certidões terá ou não condicionantes para a sua emissão; 10. Configuração informando se o processo de solicitação de Certidões contém ou não notas explicativas; 11. Configuração informando se o documento de Certidão poderá conter local para assinatura e quais usuários do sistema
poderão assinar o documento de certidão eletronicamente; 12. Configuração declarando se o documento de Certidão ficará ou não disponível para que possa ser solicitada pelo
Profissional, através de sistema de serviços online. 13. Emissão de solicitação de diversos tipos de Certidões (Certidão de Registro e Quitação, Certidão de Acervo Técnico,
Certidão Parcial de Acervo, Certidão de Nada Consta, etc); 14. Pesquisa de Documentos de Certidões; 15. Pesquisa de Certidões por Código de Barras; 16. Geração de Ficha de Análise para acompanhamento da emissão dos documentos de Certidões; 17. Geração de chaves de impressão para validação dos Documentos de Certidões. 18. Histórico de impressões, sendo gerado um arquivo com conteúdo no formato PDF para cada impressão do documento
de Certidão e nova chave de impressão para checagem e validação; 19. Consulta da tramitação do processo de solicitação dos Documentos de Certidões. 20. Adição de condicionantes ao processo de solicitação dos Documentos de Certidões. 21. Anexar arquivos em diversos formatos (Word, Excel, PDF, etc) aos Processos de solicitação de Certidões; 22. Adição de notas explicativas aos Processos de solicitação de Certidões; 23. Aprovação de documentos contidos nos processos de liberação de Certidões; 24. Possibilidade de incluir comentários/despachos com os motivos da aceitação ou não dos documentos que farão parte
dos processos de acompanhamento dos documentos de Certidões; 25. Impressão do documento de Certidão de acordo com modelo definido em legislação específica do CONFEA/CREA-
PE; 26. Impressão da ficha de análise do processo de solicitação do documento de certidão contendo todo o histórico do
processo, além de dados contendo o(s) motivo(s) da não liberação do presente documento, quando for o caso; 27. Impressão de lista de documentos pendentes para o processo de liberação do documento de Certidão; 28. Possibilidade de Vinculação de ART’s ao processo de solicitação do documento de certidão, quando o caso assim
requerer; 29. Impressão de ART’s pendentes ao processo de liberação do documento de Certidão, quando existirem; 30. Gerenciamento de condicionantes presentes no processo de solicitação de documentos de certidões; 31. Alteração dos dados das condicionantes, tais como descrição e período de validade de determinada condicionante; 32. Alteração do status de validade da condicionante; 33. Possibilidade de mapeamento das ARTS através de integração ao geoprocessamento. 34. Gerenciamento de notas explicativas presentes no processo de solicitação de certidões; 35. Alteração dos dados presentes nas notas explicativas; 36. Acompanhamento do processo de liberação de certidões; 37. Lista com fluxo de trâmites necessários para a liberação do documento de Certidão. 38. Lista de trâmites com o status de “atendido” para o processo de liberação do documento de Certidão; 39. Lista de trâmites com o status de “pendente” para o processo de liberação do documento de Certidão onde o referido
trâmite esteja pendente;
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40. Lista de documentos com o status de “atendido” para o processo de liberação do documento de Certidão onde os referidos documentos estejam na situação atendida;
41. Lista de documentos com o status de “pendente” para o processo de liberação do documento de certidão onde os referidos documentos estejam pendentes;
42. Lista de ART’s com o status de “atendido” para o processo de liberação do documento de Certidão, quando não for necessária a aprovação de ART’s vinculadas ao processo de liberação do documento de Certidão.
43. Lista de ART’s com o status de “pendente” para o processo de liberação do documento de certidão, quando for necessária a aprovação de ART’s vinculadas ao processo de liberação do documento de Certidão.
MÓDULO AMBIENTE PROFISSIONAL :
1. Consultar responsabilidades técnicas, protocolos, ART’s, débitos, documentos de fiscalização
(Notificações/Intimações/Autos de infração e etc), Dívida ativa, dados pessoais, registros profissionais, responsabilidades e vínculos técnicos, além de títulos profissionais à ele pertencentes;
2. Preenchimento de Anotação de Responsabilidades Técnicas que atendam as especificações contidas na Lei nº 6.496/77 e Resoluções ligadas ao Sistema CONFEA/CREA;
3. Solicitação de Certidões; 4. Módulo de Curriculum Profissional; 5. Gráficos e Estatísticas; 6. Alteração de senha e dados pessoais; 7. Visualizar dados resumidos e completos referentes às suas informações cadastrais; 8. Módulo Conselheiro, quando o profissional for integrante (Conselheiro do CREA-PE): 9. Consulta de reuniões; 10. Participação em reuniões; 11. Processos em julgamento; 12. Pauta de reunião; 13. Votação de processos online; MODULO DE ART (Anotações de Responsabilidade Técnica) 1. Gerenciamento de ART’s; 2. Pesquisa de documentos de Certidão; 3. Pesquisa de certidões por código de barras; 4. Geração de chaves de impressão para validação do documento de certidão; MÓDULO GERENCIAMENTOS AUXILIARES ;
1. Cadastros de Finalidades Técnicas; 2. Tipo de Vinculação de ART’s; 3. Forma de registro; 4. Participação técnica; 5. Situação de atividades técnicas; 6. Motivo de baixa de ART’s; 7. Tipo de contratante; 8. Tipo ação institucionais; MÓDULO ACADÊMICO/ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
1. Gerenciamento acadêmico; 2. Títulos Profissionais; 3. Instituições de ensino; 4. Cursos; 5. Disciplinas; 6. Nível de cursos; 7. Categoria acadêmica; 8. Tipo de categoria acadêmica; 9. Organização acadêmica; 10. Atribuições profissionais; 11. Modalidades; 12. Grupos; 13. Setores; 14. Atividades; 15. Tópicos; 16. Nível de atividades; 17. Atuação; MÓDULO FINANCEIRO/RECEITAS
1. Cadastro e gerenciamento de boletos bancários;
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2. Particionamento dos recursos financeiros na origem entre o CONFEA e o CREA; 3. Baixa/Cancelamento de boletos bancários; 4. Controle de parcelamento de receitas; 5. Controle de débitos; 6. Gerenciamento de inscrição em dívida ativa para documentos de fiscalização e anuidades de pessoas físicas e
jurídicas; 7. Relatórios de conciliação bancária; 8. Relatórios de receita por convênios ou receitas 9. Restrição de geração de tipos de receitas por inspetoria/delegacia/regional de acordo com organograma. 10. Gerenciamentos Auxiliares; 11. Bancos;
Agencias Bancárias; Contas Bancárias; Tipo de contas; Tipos de Receitas; Convênios Bancários;
12. Faixas de enquadramento de Capital Social; 13. Valores para Base de cálculos; 14. Índices de atualizações monetárias; 15. Geração de boletos de anuidade em blocos; MÓDULO INTEGRAÇÃO COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO
MÓDULO FISCALIZAÇÃO
1. Cadastro de fiscais. 2. Cadastro de tipos de documentos de fiscalização. 3. Cadastro de infrações. 4. Cadastro de penalidades ligadas às infrações. 5. Cadastro de tipos de empreendimentos 6. Geração de modelos de relatórios 7. Geração de modelos impressos de documentos de fiscalização 8. Cadastro de documento de fiscalização (Intimação, Notificação, Auto de infração etc.) Ligando ao cadastro de
documentos de fiscalização a possibilidade de várias infrações cometidas, a cada infração a possibilidade de várias penalidades aplicadas e a possibilidade de diversas atividades que geraram a infração que está resultando no documento de fiscalização.
9. Pesquisa de documentos de fiscalização por códigos de barra. 10. Geração de relatórios de documentos de fiscalização por filtro, com a possibilidade de aplicar os seguintes filtros: Por Notificado/Autuado
Por Fiscal Data de cadastro Por tramitação Por infrações Por endereços
11. Possibilidade de emissão de comunicados aos notificados/autuados. 12. Possibilidade de tramitação dos documentos de fiscalização. 13. Possibilidade de definição de fluxo de processo para transformação entre tipos de documentos de fiscalização de
acordo com fluxo processual definido, com a possibilidade de controle de prazos e fácil adequação às resoluções do sistema CONFEA-CREA.
14. Configuração de fluxos de processo para tramitação em bloco. 15. Cadastro de atividades passíveis de fiscalização pelo conselho. 16. Possibilidade de construção de registro fotográfico para o documento de fiscalização 17. Impressão de registro fotográfico 18. Possibilidade de adicionar infrações, penalidades e atividades fiscalizada a um auto já existente 19. Impressão dos diferentes documentos de fiscalização gerados entre fluxos processuais. 20. Configuração de layout de impressão de documentos ligados a diversos pontos no fluxo de processo. Cada trâmite
pode ser considerado um passo no fluxo de processo e assim poder gerar documentos para que sejam apensados ao processo de fiscalização.
SITUAÇÃO CRÍTICA 8: VIRTUALIZAÇÃO DO AMBIENTE Implantar o SOFTWARE VmWare para tornar a operação inteligente de aplicativos a gerenciamento. O VmWare é a automatização e a simplificação do gerenciamento de operações. Primeiramente temos que distinguir um emulador de um ambiente virtual. Emuladores simulam uma máquina com características diferentes da máquina real, a fim de rodar programas que não são suportados na configuração existente no computador. Máquinas virtuais são programas que podem executar diferentes SO já configurados, a fim de testar diversos SO diferentes.
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O VmWare é um software, desenvolvido pela VmWare Inc., que cria máquinas virtuais dentro de computadores físicos. Isso é a virtualização. A parte mais importante da virtualização é a máquina virtual , um leve software que contem um sistema operacional e uma aplicação embutidos. Devido a máquina virtual ser completamente separada e independente, pode executar muitos sistemas operacionais em um único computador. Quais as vantagens no uso do VmWare?
• Possibilidade de testar uma aplicação em diversas plataformas; • Ambiente de suporte facilitado; • Migração de servidores antigos, com isso existe a possibilidade de migrar os servidores para uma
máquina só; • Manutenção de aplicações antigas e testes de sistemas novos; • Manter a compatibilidade de hardware; • Simular instalações de rede; • Possibilidade de criação de redundância aproveitando melhor os recursos das máquinas hospedeiras; • Redução de custos; • Aumento do desempenho das aplicações; • Maior agilidade e facilidade na manutenção; • Software mais maduro na virtualização.
Para cada tipo de propósito existe uma versão diferente de VmWare que é indicada. Entre as principais versões podemos citar: VmWare Workstation (voltado ao uso em desktops), VmWare ESX Server (voltado ao uso para servidores de grande porte), VmWare Player (executa máquinas virtuais prontas), VmWare Fusion, entre outros.
CONCLUSÃO A Tecnologia da Informação, por si só, não é capaz de gerar resultados positivos para os negócios e garantir o alcance dos objetivos finalísticos de uma organização. Para que as ações de TI sejam efetivas, é imprescindível que estejam alinhadas aos objetivos estratégicos, para não se correr o risco de implementar tecnologias caras e ineficientes, atendendo de alguma forma expectativas da área de TI ou de seus técnicos, mas não as da própria organização. Com vistas a alcançar efetividade nos resultados, é de fundamental importância traduzir os objetivos estratégicos da organização em objetivos menores, para então estabelecer metas e ações de TI que possam contribuir de forma mais efetiva para o alcance desses objetivos. Durante a execução deste trabalho, procurou se atender aos objetivos estratégicos do CREA PE, os normativos pertinentes, as melhores práticas preconizadas pelo COBIT e as recomendações de órgãos de controle e reguladores. Assim, uma vez concebido e formalizado, o PDTI 2015/2016, agora na sua primeira edição, deverá se constituir num importante instrumento de gestão e norteador das decisões cotidianas. Tão importante quanto à concepção e suas atualizações periódicas, torna se imperativo que o PDTI seja continuamente monitorado na sua execução, a fim de que, por meio da mensuração dos indicadores, seja possível visualizar de forma atualizada e precisa a evolução do cumprimento da missão institucional da área de TI.
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ANEXO I TERMOS E ABREVIATURAS Os conceitos relacionados a termos técnicos, convenções e abreviações, mencionados no decorrer deste documento, são apresentados na tabela abaixo.
TERMO DESCRIÇÃO APF
Administração Pública Federal
ARQUITETURA TECNOLÓGICA Disciplina responsável pela definição, padronização e gestão das plataformas padrão de hardware e software de uma organização.
BOA PRÁTICA Existência de consenso geral de que a aplicação correta de habilidades, ferramentas e técnicas pode aumentar as chances de sucesso em uma ampla gama de projetos. (Guia PMBOK, 4a Edição, 2008)
BPMN Business Process Modeling Notation.
CAPACITAÇÃO Processo permanente e deliberado de aprendizagem, com o proposito de contribuir para o desenvolvimento de competências institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais.
COBIT Control Objectives for information and related technology
DOD Documento de Oficialização da Demanda. Documento que contem o detalhamento da necessidade da Área Requisitante da Solução de TI.
DOU Diário Oficial da União.
GTI Gerencia de Tecnologia da Informação.
EGTI Estratégia Geral de Tecnologia da Informação .
E MAG Modelo de Acessibilidade de Governo Eletrônico.
E PING Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico, que definem um conjunto mínimo de premissas, politicas e especificações técnicas que regulamentam a utilização da Tecnologia de Informação e Comunicação no governo federal, estabelecendo as condições de interação com os demais poderes e esferas de governo e com a sociedade em geral.
E PWG Padrões Web em Governo Eletrônico
EQPDTI Equipe de elaboração do PDTI
ESTRATÉGIA GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Documento balizador das diretrizes e metas de aprimoramento da Governança de Tecnologia da Informação dos órgãos integrantes do SISP.
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS DE NEGÓCIO Enfoque disciplinado para identificar, desenhar, executar, documentar, avaliar, monitorar, controlar e melhorar processos de negocio, automatizados ou não, para atingir resultados consistentes, alinhados com objetivos estratégicos da organização. (Guia BPM CBOKR)
GOVERNANÇA DE TI Consiste em aspectos de liderança, estrutura organizacional e processos que garantam que a área de TI da organização suporte e aprimore os objetivos e as estratégias da organização. E de responsabilidade dos executivos e da alta direção. (COBIT)
GSISP Gratificação Temporária do Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação
GUT Gravidade, Urgência e Tendência.
IN Instrução Normativa
ITIL Information Technology Infrastructure Library Orienta o gerenciamento de serviços de TI. Consiste de uma serie de publicações que fornecem recomendações para prover qualidade dos serviços de TI, e dos Processos e recursos necessários para suporta los. (Glossário ITILR)
LDO Lei de Diretrizes Orçamentarias
LOA Lei Orçamentaria Anual
MGP SISP Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP
MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.
PDTI Plano Diretor de Tecnologia da Informação
PE Planejamento Estratégico
PEI Planejamento Estratégico Institucional
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PETI Plano Estratégico de TI
PLANO PLURIANUAL Instrumento legal de planejamento de maior alcance temporal no estabelecimento das prioridades e no direcionamento das ações do governo. Estabelece para a administração publica, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas que orientarão a aplicação dos recursos públicos para um período equivalente ao do mandato do chefe do Poder Executivo deslocado em um exercício (atualmente, quatro anos).
PLOA Projeto de Lei Orçamentária Anual
PMBOK Project Management Body of Knowledge
PNE Plano Nacional de Educação
POSIC Política de Segurança da Informação e Comunicação
PPA Plano Plurianual
PROCESSO Conjunto definido de atividades ou comportamentos executados por humanos ou maquinas para alcançar uma ou mais metas. Os processos são disparados por eventos específicos e apresentam um ou mais resultados que podem conduzir ao termino do processo ou a outro processo. Processos são compostos por varias tarefas ou atividades inter relacionadas e consomem recursos na sua execução (tempo, dinheiro, materiais). (BPM CBOKR)
PROJETO Esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo. (Guia PMBOKR, 4a Edição)
RISCO Um evento ou condição incerta que, se ocorrer, provocara um efeito positivo ou negativo.
SISP Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação
SLTI Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
TCU Tribunal de Contas de União
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Recursos necessários para adquirir, processar, armazenar e disseminar informações. (NBR ISO/IEC 38500: 2009)
TI Tecnologia da Informação
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ANEXO II CATÁLOGO DE SERVIÇOS DE TIC
1. Desenvolvimento e manutenção de sistemas de Tecnologia da Informação
2. Gerência de banco de dados
3. Serviços de impressão, cópia e digitalização
4. Atendimento de TI ao usuário
5. Suporte de rede
6. Segurança de TI
7. E mail
8. Infraestrutura de rede
9. Acesso à internet e a sistemas externos
10. Webmaster
11. Estrutura de equipamentos de TI
12. Servidor de arquivos
13. Disseminação de Dados e Informações
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ANEXO III INVENTÁRIO
AIII.1 INFRAESTRUTURA – HARDWARE DESKTOP (MICROCOMPUTADOR)
ÁREA SETOR USUÁRIO FABRICANTE PROCESSADOR
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA LOPES HP AMD ATHLON X2 64
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU AJU HP AMD ATHLON X2 64
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ANA CARLA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ANA RITA FALCÃO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ARLETE BELO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ESTAGIÁRIO AJU HP AMD ATHLON 64
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ROSELY MELO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU YSOLDA CABRAL HP AMD ATHLON X2 64
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC ANTONIO ALVES ELCOMA CORE 2 QUAD Q8400
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DANILO CHAGAS ELCOMA CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DILMA MOURA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC RUI GONÇALVES ELCOMA CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS JOSELI TORRES ELCOMA CORE 2 DUO E7500
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS KARINA HP AMD ATHLON X2 64
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP FÁTIMA TIBÚRCIO HP AMD ATHLON X2 64
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP HERNANDES MACIEL HP AMD ATHLON X2 64
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP ROMILDO CAVALCANTI ELCOMA CORE 4 QUAD Q8400
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI JULYANA ESTAGIARIA HP AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV DEYGEANE GOMES HP AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV NADJA MUNIZ ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV TEREZA LIMA HP AMD ATHLON 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU ANA FERREIRA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU MAURO ODILON ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU PAULO ROBERTO HP AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU SOCORRO GALINDO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DRHU RERIVALDO DO AMARANTES ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DRHU RITA DE CÁSSIA SILVA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA GAF FÁBIO VIRGINIO DATEN CORE 4 QUAD Q8300
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA GAF GISELE FALCÃO ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DRHU HILDERVANIA COELHO HP AMD ATHLON X2 64
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DRHU LOURDES SILVA HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL CEEE ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL CEST ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ELIVANIA CORREIA ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL MARCELA MARCENA ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ROBERTA PINHEIRP ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL VANDA CARVALHO ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL VIVIAN SILVA ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI ELIANE CORREIA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI LEILIANA LACERDA HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR BRUNA LINDOLFO HP AMD ATHLON X2 64
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GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR PROFISSIONAL ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR PROFISSIONAL ELCOMA CORE 4 QUAD Q8400
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR WGLÊCIA HP AMD ATHLON 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT ANTÃO BATISTA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDSON FIDELIS ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDUARDO VANDERLEY HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT HUGO COSTA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT IRAPUÃ CAVALCANTI ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT IZABELA REIS ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT KAMILLA LASSERRE ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT LILIANA RAMOS ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT LÚCIA MAIOR ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT MAURO BEZERRA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RENATA SILVA HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RITA PAZ BARRETO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT ROSILENE MENEZES ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP MARISTELA PORTELA ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS DATEN PENTIUM DUAL E2140
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS LENOVO PENTIUM DUAL E2140
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CARUARU MANUELLA DE FÁTIMA UCHOA MENDES HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE ELCOMA CORE 2 QUAD Q8400
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO FÁBIO / KIMBERLY ELCOMA CORE 4 QUAD Q8400
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO HOSANA / MAILSON ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO RAISNA ANDRADE ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO REGILENE ANA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT JONATHAN RUAM LOPES SILVA HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT MARCELO VIEIRA HP AMD ATHLON 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT WELTON MIRANDA HP AMD ATHLON X2 64
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA JOÃO DINIZ ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA MIRALDA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA PROFISSIONAL ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE ANA MARIA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE IZAAC GOMES DE LIMA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE PROFISSIONAL ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES DATEN CORE 4 QUAD Q8300
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES LENOVO PENTIUM DUAL E2140
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA FISCAIS ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA PROFISSIONAL ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA WENDY ELCOMA CORE 2 DUO E7500
PDTI 2015-2016
54
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ZILMA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO SHIRLEY BARRETO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI ANA ELIZABETH DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI BERNADETE DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CEÇA DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CECÍLIA DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CLOVIS DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DANIELLE DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DIOGO DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI EMERSON DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI FAGNER DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI FISCAL DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI HELEN DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOÃO DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOSINEIDE SALES ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI LUCIANO DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MADALENA DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MARCELO DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MAXWELL DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI NILTON DATEN AMD ATHLON X2 64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI PAULO DATEN AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA GTI ANTONIO PESSOA DELL I 5
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO HP AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO ELCOMA CORE 2 DUO E7500
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO HP AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO HP AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO HP AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA GTI NATHAN DE JESUS FILHO DELL I 5
GTI GR. DE INFORMATICA GTI PEDRO DE ALCANTARA NETO DELL I 5
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RAFAEL JUAN F. DE BRITO ELCOMA CORE 4 DUO E7500
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK LENOVO PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK LENOVO PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK HP AMD ATHLON X2 64
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK LENOVO PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK DATEN I 5
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK LENOVO PENTIUM DUAL E2140
GTI GR. DE INFORMATICA GTI SILAS BARBOSA DELL I 5
GTI GR. DE INFORMATICA GTI TIERRY SILVA DE LACERDA DELL I 5
PRESIDENCIA OUVIDORIA KÁTIA ANDRADE LENOVO PENTIUM DUAL E2140
PRESIDENCIA PR ASSESSORIA FIRMO NETO ARQUIMEDES CORE 4 QUAD Q8300
PRESIDENCIA PR ASSESSORIA HELENA GUSMÃO HP AMD ATHLON X2 64
PRESIDENCIA PR ESTAGIÁRIO ESTAGIARIA ELCOMA CORE 2 DUO E7500
TOTAL 134
PDTI 2015-2016
55
MONITOR ÁREA SETOR USUÁRIO FABRICANTE TELA
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA LOPES HP LCD 15'
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ANA RITA FALCÃO AOC LCD 18,5'
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ARLETE BELO AOC LCD 18,5'
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ESTAGIARIA AJU HP LCD 15'
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU MARCELA OLIVEIRA LENOVO LCD 19'
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ROSELY MELO AOC LCD 18,5'
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU YSOLDA CABRAL HP LCD 15'
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC ANTONIO ALVES AOC LCD 18,5'
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DANILO CHAGAS AOC LCD 18,5'
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DILMA MOURA AOC LCD 18,5'
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC RUI GONÇALVES HP LCD 15'
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS JOSELI TORRES PHILLIPS LCD 20'
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS KARINA AOC LCD 18,5'
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP FÁTIMA TIBÚRCIO AOC LCD 18,5'
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP HERNANDES MACIEL HP LCD 15'
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP ROMILDO CAVALCANTI LENOVO LCD 19'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI JULYANA ESTAGIARIA HP LCD 15'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV DEYGEANE GOMES SAMSUNG CRT 15'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV NADJA MUNIZ AOC LCD 18,5'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV TEREZA LIMA HP LCD 15'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU ANA FERREIRA AOC LCD 18,5'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU MAURO ODILON AOC LCD 18,5'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU PAULO ROBERTO LENOVO LCD 19'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU SOCORRO GALINDO AOC LCD 18,5'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DRHU RITA DE CÁSSIA SILVA AOC LCD 18,5'
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA GAF FÁBIO VIRGÍNIO PHILLIPS LCD 20'
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DRHU HILDERVANIA COELHO LENOVO LCD 19'
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DRHU LOURDES SILVA LENOVO LCD 19'
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DRHU RERIVALDO DO AMARANTES AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL CEEST AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ELIVANIA CORREIA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL IZABEL CEEE AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL MARCELA MARCENA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ROBERTA PINHEIRO AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL VANDA CARVALHO AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL VIVIAN SILVA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI ELIANE CORREIA LENOVO LCD 15'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI LEILIANA LACERDA LENOVO LCD 15'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR BRUNA LINDOLFO SAMSUNG LCD 15'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR PROFISSIONAL HP LCD 15'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR PROFISSIONAL AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR WGLÊCIA PHILLIPS LCD 20'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO FÁBIO / KIMBERLY AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO HOSANA / MAILSON AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO RAISNA ANDRADE AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO REGILENE ANA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT ANTÃO BATISTA AOC LCD 18,5'
PDTI 2015-2016
56
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDSON FIDELIS AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDUARDO VANDERLEY AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT HUGO COSTA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT IRAPUÃ CAVALCANTI AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT IZABELA REIS AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT KAMILLA LASSERRE AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT LILIANA RAMOS AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT LÚCIA MAIOR AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT MAURO BEZERRA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RENATA SILVA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RITA PAZ BARRETO AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT ROSILENE MENEZES AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP MARISTELA PORTELA PHILLIPS LCD 20'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS LG CRT 17'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS SAMSUNG CRT 15'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CARUARU MANUELLA DE FÁTIMA UCHOA MENDES AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS DRAT JONATAN RUAM LOPES SILVA HP CRT 17'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS DRAT MARCELO VIEIRA AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS DRAT WELTOM MIRANDA HP CRT 17'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA HP LCD 15'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES LENOVO LCD 19'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES LG CRT 17'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA FISCAIS AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA WENDY AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO PROFISSIONAL AOC LCD 18,5'
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO SHIRLEY BARRETO AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE ANA MARIA PHILLIPS LCD 20'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE IZAAC GOMES DE LIMA PHILLIPS LCD 20'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE PROFISSIONAL AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA PROFISSIONAL PHILLIPS LCD 20'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ZILMA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA JOÃO DINIZ AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA MIRALDA AOC LCD 18,5'
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA PROFISSIONAL AOC LCD 18,5'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI ANA ELIZABETH LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI BERNARDETE LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CEÇA LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CECÍLIA LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CLOVIS LG CRT 19'
PDTI 2015-2016
57
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DANIELLE LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DIOGO LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI EMERSON LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI FAGNER LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI FISCAL LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI HELEN LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOÃO LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOSINEIDE AOC LCD 18,5'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI LUCIANO LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MADALENA LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MARCELO LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MAXWELL LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI NILTON LG CRT 19'
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI PAULO LG CRT 19'
GTI GERENCIA DE TI GTI ANTONIO PESSOA DELL LCD 18'8
GTI GERENCIA DE TI GTI ANTONIO PESSOA DELL LCD 18'9
GTI GERENCIA DE TI GTI DATA CENTER SAMSUNG CRT 15'
GTI GERENCIA DE TI GTI DATA CENTER LG CRT 15'
GTI GERENCIA DE TI GTI NATHAN DE JESUS FILHO DELL LCD 18'7
GTI GERENCIA DE TI GTI PEDRO DE ALCANTARA NETO DELL LCD 18'5
GTI GERENCIA DE TI GTI RAFAEL JUAN F. DE BRITO LG LCD 19'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK HP LCD 15'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK LG LCD 19'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK LENOVO LCD 19'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK AOC LCD 18,5'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK AOC LCD 18,5'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK AOC LCD 18,5'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK AOC LCD 18,5'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK AOC LCD 18,5'
GTI GERENCIA DE TI GTI RESERVA OK SAMSUNG LCD 15'
GTI GERENCIA DE TI GTI SILAS BARBOSA DELL LCD 18'6
GTI GERENCIA DE TI GTI TIERRY SILVA LACERDA LG LCD 19'
PRESIDENCIA OUVIDORIA KÁTIA ANDRADE LENOVO LCD 19'
PRESIDENCIA PR ASSESSORIA FIRMO NETO HP LCD 15'
PRESIDENCIA PR ASSESSORIA HELENA GUSMÃO HP LCD 15'
PRESIDENCIA PR ESTAGIARIO ESTAGIARIA AOC LCD 18,5'
TOTAL 134
ESTABILIZADOR ÁREA SETOR USUÁRIO FABRICANTE POTENCIA
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA JASSEM SMS 1000 VA
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA LOPES BMI 1000VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ANA CARLA BMI 300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ANA RITA FALCÃO BMI 300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ARLETE BELO BMI 300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ESTAGIÁRIO AJU SMS 300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU MARCELA OLIVEIRA BMI 1000 VA
PDTI 2015-2016
58
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ROSELY MELO SMS 300 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ROSELY MELO MICROSOL 1000 VA
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU YSOLDA CABRAL SMS 300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC ANTONIO ALVES BMI 300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DANILO CHAGAS SMS 1000 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DANILO CHAGAS MICROSOL 1500 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DILMA MOURA BMI 300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC RUI GONÇALVES BMI 1000VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS JOSELI TORRES BMI 300 VA
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS KARINA BMI 300 VA
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP FÁTIMA TIBÚRCIO BMI 300 VA
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP HERNANDES MACIEL MISTER POWER 1000VA
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP ROMILDO CAVALCANTI MICROSOL 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI ANGELA SOUZA SMS 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI JÃO CESAR SANTOS MICROSOL 1500 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI JULYANA ESTAGIARIA SMS 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV DEYGEANE GOMES SMS 300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV NADJA MUNIZ SMS 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV TEREZA LIMA SMS 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU ANA FERREIRA BMI 300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU ANA FERREIRA SMS 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU MAURO ODILON BMI 300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU PAULO ROBERTO MICROSOL 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU REGINA CÉLIA MICROSOL 1500 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU SOCORRO GALINDO BMI 300 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA GAF FÁBIO VIRGINIO MISTER POWER 1000 VA
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA GAF GISELE FALCÃO SMS 1000 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA DRHU HILDERVANIA COELHO BMI 300 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA DRHU LOURDES SILVA MISTER POWER 1000 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA DRHU RERIVALDO DO AMARANTES SMS 300 VA
GAF GR. ADMINISTRATIVA VINANCEIRA DRHU RITA DE CÁSSIA SILVA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL CEEST SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ERIVANIA MORAIS BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL IZABEL SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL MARCELA MACENA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL MARCELA MACENA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ROBERTA PINHEIRO SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL VANDA CARVALHO BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL VIVIAN SILVA MICROSOL 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI ELIANE CORREIA MICROSOL 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI LEILIANA LACERDA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR BRUNA LINDOLFO SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR DAPR MICROSOL 1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR MAURO BEZERRA BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR PROFISSIONAL RAGTECH 1000VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR WGLÊCIA SMS 1000 VA
PDTI 2015-2016
59
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO FÁBIO / KIMBERLY SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO HOSANA / MAILSON BMI 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO RAISNA ANDRADE SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO REGILENE ANA MICROSOL 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT ANTÃO BATISTA MICROSOL 1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDSON FIDELIS BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDUARDO VANDERLEY MICROSOL 1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDUARDO VANDERLEY SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT HUGO COSTA BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT IZABELA REIS MICROSOL 1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT JONATHAN RUAM LOPES SILVA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT KAMILLA LASSERRE SMS 500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT LILIANA RAMOS BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT LUCIA MAIOR SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT MARCELO VIEIRA BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT MARCELO VIEIRA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RENATA SILVA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RITA PAZ BARRETO BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP MARISTELA PORTELA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP ROSILENE MENEZES BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP TELEATENDIMENTO MICROSOL 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE ANA MARIA MISTER POWER 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE IZAAC GOMES DE LIMA MISTER POWER 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE PROFISSIONAL SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CARUARU MANUELLA DE FÁTIMA UCHOA MENDES BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA DE SALGUEIRO DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA DE SALGUEIRO SHIRLEY BARRETO BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA DE SALGUEIRO SHIRLEY BARRETO BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE APC 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE MISTER POWER 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO BMI 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES MISTER POWER 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA SMS 300 VA
PDTI 2015-2016
60
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA FISCAIS SMS 600 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA PROFISSIONAL SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA WENDY SMS 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ZILMA MICROSOL 1500 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA JOÃO DINIZ BMI 300 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA MIRALDA SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA PROFISSIONAL SMS 1000 VA
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE ANA MARIA M. SILVA SMS 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI ANA ELIZABETH RAGTECH 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CEÇA BMI 300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CECÍLIA RAGTECH 300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI CLOVIS RAGTECH 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DANIELLE BMI 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DIOGO RAGTECH 300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DIOGO BMI 300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI EMERSON RAGTECH 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI FISCAL RAGTECH 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI LUCIANO BMI 300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MADALENA RAGTECH 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MADALENA BMI 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MARCELO SMS 300 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI NILTON MISTER POWER 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI PAULO RAGTECH 1000 VA
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO GFI JOSINEIDE SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI ANTONIO PESSOA MICROSOL 1500 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI DATA CENTER MICROSOL 1500 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI NATHAN DE JESUS FILHO SMS 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI PEDRO DE ALCANTARA NETO MICROSOL 1500VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RAFAEL JUAN F. DE BRITO MICROSOL 1500 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK RAGTECH 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK MICROSOL 1500VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK MICROSOL 1500VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK MICROSOL 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK MICROSOL 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 300 VA
PDTI 2015-2016
61
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK RAGTECH 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK RAGTECH 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK RAGTECH 1000VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 1000 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK BMI 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK SMS 300 VA
GTI GR. DE INFORMATICA GTI SILAS BARBOSA MICROSOL 1500VA
PR PR ASSESSORIA FIRMO NETO MICROSOL 1000VA
PR PR ASSESSORIA HELENA GUSMÃO MISTER POWER 1000 VA
PR PR GABINETE OSVALDO FONSECA SMS 300 VA
PR PR SECRETARIA ADRIANA PEREIRA MICROSOL 1000 VA
PR PR SECRETARIA MARICE LUNA BMI 1000 VA
PR PR OUVIDORIA KÁTIA ANDRADE SMS 1000 VA
TOTAL 165
IMPRESSORA ÁREA SETOR USUÁRIO TIPO DE IMPRESSORA FABRICANTE
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA JASSEM Laser Monocromática HP
AGO ASSESSORIA GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA LOPES Jato de Tinta Colorida EPSON
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ARLETE BELO Matricial Monocromática EPSON
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ANA RITA FALCÃO Jato de Tinta Colorida EPSON
AJU ASSESSORIA JURÍDICA AJU ROSELY MELO Jato de Tinta Colorida SANSUNG
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DANILO CHAGAS Laser Monocromática SANSUNG
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DILMA MOURA Jato de Tinta Colorida EPSON
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO EVENTOS JOSELI TORRES Jato de Tinta Colorida EPSON
ASS ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP FÁTIMA TIBÚRCIO Laser Monocromática HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI ANGELA SOUZA Laser Monocromática HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DCFI CESAR SANTOS Laser Monocromática HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DMPV NADJA MUNIZ Jato de Tinta Colorida HP
GAF GR. ADM. E FINANCEIRA DPSU ANA FERREIRA Laser Monocromática SANSUNG
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DMPV NADJA MUNIZ Jato de Tinta Colorida HP
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DMPV NADJA MUNIZ Jato de Tinta Colorida EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DMPV TEREZA LIMA Laser Monocromática HP
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DPSU ANA FERREIRA Jato de Tinta Colorida EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DRHU RERIVALDO DO AMARANTES Matricial Monocromática EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DRHU RERIVALDO DO AMARANTES Jato de Tinta Colorida EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA GAF FÁBIO FALCÃO Jato de Tinta Colorida EPSON
GAF GR. ADM. FINANCEIRA GAF GISELI FALCÃO Jato de Tinta Colorida EPSON
GAF GR. ADMINISTRATIVA FINANCEIRA DRHU ANA RITA SILVA Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL IZABEL CEEE Laser Monocromática HP
PDTI 2015-2016
62
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL MARCELA MACENA Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DACL ROBERTA PINHEIRO Jato de Tinta Colorida EPSON
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPI ELIANE CORREIA Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR DAPR Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DAPR DAPR Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS TELEATENDIMENTO REGILENE ANA Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDUARDO VANDERLEY Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT EDUARDO VANDERLEY Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT JONATHAN RUAM LOPE SILVA Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT RITA PAZ BARRETO Jato de Tinta Colorida EPSON
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP MARISTELA PORTELA Jato de Tinta Colorida EPSON
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP MARISTELA PORTELA Laser Monocromática HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA CABO HUMBERTO MARTINS Laser Monocromática XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GARANHUNS ÉLVIA CAVALCANTI RESENDE Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO Laser Monocromática XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GRAVATÁ SHIRLEY BARRETO Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA GOIANA GOIANA Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO SHIRLEY BARRETO Laser Monocromática XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA ARCOVERDE ANA MARIA Laser Monocromática XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PALMARES JANAINA MENEZES Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA Laser Monocromática XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA PETROLINA ELIZANGELA Laser Monocromática SANSUNG
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SALGUEIRO DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA Jato de Tinta Colorida HP
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA MIRALDA Laser Monocromática XEROX
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS INSPETORIA SERRA TALHADA MIRALDA Jato de Tinta Colorida EPSON
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DIOGO Jato de Tinta Colorida SANSUNG
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI HELEN Jato de Tinta Colorida HP
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DPFI JOSINEIDE SALES Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO Laser Monocromática SANSUNG
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO Laser Monocromática SANSUNG
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO Jato de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO Jato de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO Laser Monocromática SANSUNG
GTI GR. DE INFORMATICA GTI MANUTENÇÃO Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK Laser Monocromática XEROX
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK Jato de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK JATo de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK JATo de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK JATo de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI SILAS BARBOSA Jato de Tinta Colorida EPSON
GTI GR. DE INFORMATICA GTI DESCARTE Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI DESCARTE Jato de Tinta Colorida HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI DESCARTE Laser Monocromática HP
GTI GR. DE INFORMATICA GTI RESERVA OK Laser Monocromática HP
PRESIDENCIA OUVIDORIA KÁTIA ANDRADE Laser Monocromática XEROX
PRESIDENCIA PR ASSESSORIA Laser Monocromática RICOH
PDTI 2015-2016
63
PR GABINETE PR GAB OSVALDO FONSECA Jato de Tinta Colorida EPSON
PR SECRETARIA PR SEC ADRIANA PEREIRA Jato de Tinta Colorida EPSON
TOTAL 71
ALL IN ONE DESKTOP (MICROCOMPUTADOR) ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO ALESSANDRA MALTA 01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO ARLINDO NETO 01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO ARTUR VITAL 01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO FABÍOLA JASSEM 01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO ROSALY MATOS 01
AGO ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO THIAGO GOMES 01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DCFI ANA CARLA 01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DCFI ANA MARIA 01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DCFI ANGELA SOUZA 01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DCFI CARLOS ALBERTO SILVA 01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DCFI CESAR SANTOS 01
GAF GR. ADM. FINANCEIRA DCFI RALPH LIMA 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR AMANDA MAFRA 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR CRISTIANE 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR LOURDES SANTOS 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR LUNAIANE 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR MARIA DAS GRAÇAS 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR MUNIQUE RODRIGUES 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR SONIA FRANÇA 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR TACIANA OLIVEIRA 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR TIAGO MEDEIROS 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR TIAGO PETERSON 01
GTI GR. DE INFORMATICA. GTI MANUTENÇÃO 01
GTI GR. DE INFORMATICA. GTI MANUTENÇÃO 01
PRESIDENCIA PR GABINETE OSVALDO FONSECA 01
PRESIDENCIA PR SECRETÁRIA ADRIANA PEREIRA 01
PRESIDENCIA PR SECRETÁRIA MARICE LUNA 01
PRESIDENCIA PR SECRETÁRIA POLYANA ALBERTIN 01
SUPERINTENDENCIA SP SUPERINTENDENCIA ROBERTO ARRAIS 01
TOTAL 29
NOTEBOOK (MICROCOMPUTADOR) ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DANILO CHAGAS CABINE DE SOM 01
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC DILMA MOURA 01
ASC ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC KARINA MUNIZ 01
ASP ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP ROMILDO FLORENTINO CAVALCANTI 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DACL ROBERTA PINHEIRO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI ALEXANDRE DOS SANTOS FRANÇA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI ANA ELIZABETE SILVA SOUZA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI ANTONIO CARLOS A. DO NASCIMENTO. 01
PDTI 2015-2016
64
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI CLOVIS BANDEIRA GONDIN 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI DANIELE DE CASTRO PESSOA DE MELO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI DÊNIO MARCUS DE OLIVEIRA ROCHA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI ELIELSON DUARTE DO RÊGO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI ELLEN CRISTINE B. BEZERRA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI EMERSON DIZEU TERTO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI FÁBIO GILNEI B. DA SILVA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI FAGNER BARRETO DE MELO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI IRANILSON KENNEDY MARINHO SILVA DE ARRUDA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI IZAAC GOMES DE LIMA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI JOÃO DINIZ DE CARVALHO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI JOÃO LUIZ DE BARROS 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI JOSÉ MARCONDES DA SILVA 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI JOSEILDO T. DOS SANTOS. 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI KEPLER JOSÉ B. DE MELO. 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI LICIANO P. DE LIMA. 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI MAURÍCIO DE OLIVEIRA C. JUNIOR 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI MAXWELL CARVALHO DE QUEIROZ 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI MONICA FORMIGA DE S. SANTOS 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI ODON CORREIA NETO 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI PAULO HENRIQUE DE S. GAMBOA. 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI PIERRE C. DA SILVA JUNIOR. 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI RICARDO CEZAR ESTEVAM 01
GTI GR. DE INFORMATICA. DISMA RESERVA 06
PRESIDENCIA PR ASSESSORIA GIANI CÂMARA 01
PRESIDENCIA PRESIDENTE JOSÉ MARIO CAVALCANTI 01
SUPERINTENDENCIA SUPERINTENDENCIA ROBERTO ARRAIS 01
TOTAL 40
IMPRESSORA MOVEL ÁREA SETOR USUÁRIO TIPO DE IMPRESSORA FABRICANTE MODELO
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI ANTONIO CARLOS A. DO NASCIMENTO JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI DÊNIO MARCUA DE OLIVEIRA ROCHA JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI ELIELSONDUARTE DO REGO JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI FÁBIO GILMEI DA SILVA JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI IRAILSON KENNEDY M. SILVA DE ARRUDA JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI IZAAC GOMES DE LIMA JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOÃO DINIZ DE CARVALHO JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOSÉ MARCONDES DA SILVA JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI JOSEILDO T. DOS SANTOS JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI KEPLER JOSÉ B. DE MELO JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MAURÍCIO DE OLIVEIRA C. JUNIOR JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI MONICA FORMIGA DE S. SANTOS JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI ODON CORREIA NETO JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO DIFI PIERRE C. SILVA JUNIOR JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
PDTI 2015-2016
65
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
GTI GR. INFORMATICA DISMA RESERVA OK JATO DE TINTA COLORIDA HP OFFICEJET 100 M0BILE PRINTER
TOTAL 22
SERVIDORES Tipo SETOR USUÁRIO Quant.
Biblioteca de Fitas – HP MSL4048 DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Rack – 44U DATA CENTER CREA PE / GTI 09
Rack Fibra de Comunicação DATA CENTER CREA PE / GTI 02
Rack Troncos E1 DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Servidor – Compaq DL 380 G2 DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Servidor – Dell 1850 DATA CENTER CREA PE / GTI 02
Servidor – Dell 2850 DATA CENTER CREA PE / GTI 08
Servidor – Dell 2900 DATA CENTER CREA PE / GTI 04
Servidor – Dell 2950 DATA CENTER CREA PE / GTI 10
Servidor – Dell 2950 III DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Servidor – Dell 6850 DATA CENTER CREA PE / GTI 02
Servidor – Dell R900 DATA CENTER CREA PE / GTI 08
Servidor – Google GSA DATA CENTER CREA PE / GTI 02
Servidor – HP Proliant DL 380 G7 DATA CENTER CREA PE / GTI 33
Storage Controladora – NetApp FAS 2020 DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Storage Controladora NetApp FAS 3040 DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Storage Controladora NetApp FAS 3240 DATA CENTER CREA PE / GTI 01
Storage Gaveta – NetApp FAS 2020 DATA CENTER CREA PE / GTI 05
Storage Gaveta – NetApp FAS 3040 DATA CENTER CREA PE / GTI 03
Storage Gaveta – NetApp FAS 3240 DATA CENTER CREA PE / GTI 06
NOBREAK ÁREA SETOR USUÁRIO POTENCIA QDE
GTI GR. INFORMATICA GTI DATA CENTER 16 AMP 04
TOTAL 04
SWITSCH ÁREA SETOR USUÁRIO PORTAS
GTI GR. DE INFORMATICA. GTI 3COM 219801AFM09C000087 – 16 PORTAS 04
GTI GR. DE INFORMATICA. GTI 3COM 5500 EL 24 PORTAS 09
GTI GR. DE INFORMATICA. GTI D LINK – 8 PORTAS 04
TOTAL 17
TABLET ÁREA SETOR USUÁRIO STATUS
GTI GR. DE INFORMATICA. GTI CREA PE CAMARAS SETORIAIS 60
TOTAL 60
PROJETOR DE MULTIMIDIA (DATASHOW)
PDTI 2015-2016
66
ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
AUDITORIO AUDITORIO AUDITÓRIO 02
GTI GR. DE INFORMÁTICA. GTI CREA PE 02
TOTAL 04
COPIADORA ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
PRESIDENCIA SECRETARIA MARICE LUNA 01
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS DRAT REGISTRO E CADASTRO 01
GAF GR. DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS. DPSU ANA FERREIRA 02
TOTAL 04
ROUTER ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
ASC ASS. COMUNICAÇÃO ASC 3º ANDAR ASC – LINKSYS Wap4410n 04
GTI GERENCIA DE TI GTI CISCO 1800 01
TOTAL 05
MODEM ADSL (OI=VELOX / GVT = TURBONET POWER) ÁREA SETOR USUÁRIO NUMERO
GAF GR. ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA.
ANEXO GVT RERIVALDO 81 3032.5830
GAF GR. ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA.
ANEXO GVT RERIVALDO 81 3132.5831
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. DAPR OI PROFISSIONAIS 81 3423.5261
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. ESCRITÓRIO BOA VIAGEM GVT MARIA ALICE / SIMONE 81 3032.5088
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. ESCRITÓRIO JABOATÃO DOS GUARARAPES OI MARIA APARECIDA (CIDA) 81 3462.7497
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA ARARIPINA OI JACKSANDRA A. SOUZA 87 3873.2120
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA ARCOVERDE OI ANA MARIA M. SILVA 87 3821.0633
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA CARPINA OI ÉDER SIGIFROI SOBRINHO 81 3622.0644
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA CARUARU OI MANUELA DE FÁTIMA U. MENDES 81 3722.5633
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA CARUARU OI MANUELA DE FÁTIMA U. MENDES 81 3719.2032
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA CBO DE STO. AGOSTINHO OI HUMBERTO MARTINS 81 3059.2102
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA GARANHUNS OI ÉVIA CAVALCANTI RESENDE 87 3762.1784
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA GRAVATÁ OI SHIRLEY BARRETO 81 3533.4425
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA OLINDA OI JUCÉLIA CARVALHO 81 3012.9668
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA PALMARES OI JANAINA MENEZES 81 3662.1912
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA PETROLINA OI ZILMA FERREIRA LOPES 87 3862.3465
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA PETROLINA OI ELIZANGELA S. SANTANA 87 3862.2563
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA SALGUEIRO OI JUILLYA HELLEN / MARIA EUGENIA 87 3831.2130
GCP GR. DE CONTROLE DE PROCESSOS. INSPETORIA SERRA TALHADA OI MIRALDA ALVES NOGUEIRA 87 3831.2843
MODEM 3G ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
GFI GERENCIA DE FISCALIZAÇÃO DIFI FISCAIS 25
TOTAL 25
PDTI 2015-2016
67
PABX – SIEMENS HIPath 1190 ÁREA SETOR USUÁRIO TRONCOS RAMAIS STATUS
GAF GR.DE ADM. E FINANÇAS DPSU REGINA CÉLIA 09 64 01
TOTAL 01
DESIGNAÇÃO DOS RAMAIS – (74 RAMAIS – INTERVALO DE NUMERAÇÃO 220 a 292) ÁREA SIGLA RAMAIS
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC 222
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC 223
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC 249
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO ASC 268
ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO / CPL 224
ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO 259
ASSESSORIA DE GESTÃO E OPERAÇÃO AGO 274
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP 257
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP 267
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP 280
ASSESSORIA DE PLANEJAMENTO ASP 289
ASSESSORIA JURÍDICA AJU 231
ASSESSORIA JURÍDICA AJU 269
ASSESSORIA JURÍDICA AJU 281
COPA – SERVIÇOS GERAIS COPA 227
DIVISÃO CONTABIL E FINANCEIRA DCFI 229
DIVISÃO CONTABIL E FINANCEIRA DCFI 235
DIVISÃO CONTABIL E FINANCEIRA DCFI 272
DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS E REDES TI DASR 258
DIVISÃO DE ANALISE DE PROCESSOS DAPR 228
DIVISÃO DE ANALISE DE PROCESSOS DAPR 278
DIVISÃO DE ANALISE DE PROCESSOS DAPR 286
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 247
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 255
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 256
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 261
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 262
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 263
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 264
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 264
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 266
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DAPI 273
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DAPI 277
DIVISÃO DE APOIO AOS COLEGIADOS DACL 287
DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE TI DDSI 244
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DIFI 221
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DIFI 225
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DIFI 240
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DIFI 242
PDTI 2015-2016
68
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DIFI 248
DIVISÃO DE FISCALIZAÇÃO DIFI 291
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E VEICULAR DMPV 220
DIVISÃO DE MANUTENÇÃO PREDIAL E VEICULAR DMPV 265
DIVISÃO DE PATRIMONIO E SUPRIMENTOS DPSU 232
DIVISÃO DE PATRIMONIO E SUPRIMENTOS DPSU 234
DIVISÃO DE PATRIMONIO E SUPRIMENTOS DPSU 270
DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS DRHU 3032 5830
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA DRAT 236
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA DRAT 237
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA DRAT 238
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA DRAT 239
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA DRAT 283
DIVISÃO DE REGISTRO E ANOTAÇÃO TECNICA DRAT 284
DIVISÃO DE SUPORTE E MANUNTENÇÃO DE TI DSMA 282
ENTRADA HALL 260
GABINETE CHEFE DE GABINETE 253
GERENCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA MANOBRISTAS 276
GERENCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA GAF 288
GERENCIA DE CONTROLE DE PROCESSOS GCP 243
GERENCIA DE FISCALIZAÇÃO GFI 241
OUVIDORIA OUVIDORIA 3032 5832
PRESIDENCIA PRESIDENTE 245
PRESIDENCIA PRESIDENCIA 251
PRESIDENCIA PRESIDENCIA 275
SETOR DE EVENTOS STEV 3032 5834
SUPERINTENDENCIA SUPERINTENDENTE 292
TELEATENDIMENTO TELEATENDIMENTO 246
TELEATENDIMENTO TELEATENDIMENTO 250
TELEATENDIMENTO TELEATENDIMENTO 271
TELEATENDIMENTO TELEATENDIMENTO 285
RESERVA 226
RESERVA 230
RESERVA 233
RESERVA 252
RESERVA 254
RESERVA 279
RESERVA 290
FAX ÁREA SETOR USUÁRIO QDE
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS. DAPI LEILIANA LACERDA 01
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS. DRAT ATENDIMENTO 01
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS. DRAT EDUARDO VANDERLEI 01
GCP GR. CONTROLE DE PROCESSOS. ESCRITÓRIO DE BVA ESCRITÓRIO DE BOA VIAGEM 01
GFI GR. DE FISCALIZAÇÃO. DIFI MADALENA 01
PRESIDENCIA PRESIDENCIA JOSÉ MARIO 01
TOTAL 06
PDTI 2015-2016
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ANEXO III INVENTÁRIO AIII.2 SISTEMAS
NOME DO SISTEMA FABRICANTE DESCRIÇÃO DO SISTEMA LINGUAGEM DE
DESENVOLVIMENTO BANCO DE
DADOS
RM LABORE FOLHA DE PAGAMENTO
TOTVS RM
As características funcionais do RM Labore visam permitir a realização das rotinas de processamento da folha de pagamento, de modo consistente e em conformidade com a CLT, e Legislação Complementar, com flexibilidade para adaptar se às alterações necessárias.
DELPHI / C # SQL
SISCONT.NET IMPLANTA INFORMÁTICA
O Siscont.net permite o controle integrado de contabilidade e orçamento, obedecendo a cada uma das etapas da execução das despesas e das receitas, inclusive com a retenção dos tributos e Conciliação bancária automática utilizando extrato bancário eletrônico. Desenvolvido em total conformidade com as novas Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBCASP. Suas principais características e funcionalidades são:
• Orçamento,
• Execução Orçamentária,
• Recebimento,
• Contabilidade.
WEB SQL
SINCREA PROCENGE
BD legado, em clipper, com arquivos de profissionais e empresas usados pela fiscalização, registro de cadastro, inspetorias, ass. Jurídica e demais áreas do CREA PE.
CLIPPER DBF
CREA.NET CREA PE
É o sistema de controle de informações do CREA PE. É subdivido nos seguintes módulos:
• Módulo de Profissional,
• Módulo de Empresa, Módulo de ART,
• Acompanhamento de Protocolos,
• Módulo de Fiscalização,
• Módulo Financeiro,
• Modulo Jurídico e
• Ambiente de Relatórios.
WPF SQL
PORTAL WEB CREA PE CREA PE
Sistema de serviços on line para emissão de ART, Anuidades e Certidões para profissionais e empresas. .
MICROSOFT C #; ASP.NET
SQL
SISTEMA DE VOTAÇÃO CREA PE
Sistema de votação par uso nas Reuniões Plenárias do CREA PE.
MICROSOFT C# ASP.NET
SQL
PDTI 2015-2016
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ANEXO III INVENTÁRIO AIII.3 FERRAMENTAS DE APOIO
NOME DO SOFTWARE VERSÃO
3Com Wireless Switch Manager 7.0.12
ADK android 4.4.4
Apache 2.2.0
Apache Directory Studio 1.5.3
Eclipse Indigo
Firewall-PF-sense 1.2.3
Java 1.7
JBoss EAP 5.1
Joomla 1.5
KARPERSKY 6.0
MS SQL CAL 2012
MS SQL Server 2005 9.00.1399.06
Office Professional 2010
Open VPN 2.2
QWARE
Samba 3.4.7
SQL Manager studio 2008 R2
Squid 3.0. STABLE1
Tomcat v 5
Visual Studio 2010
Windows Server CAL 2012
WinSCP v 5.1.0
PDTI 2015-2016
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ANEXO III INVENTÁRIO
AIII.4 – PESSOAL
NOME ESCOLARIDADE / TITULAÇÃO CARGO LOTAÇÃO
PEDRO DE ALCÂNTARA NETO ENGENHEIRO ELETRONICO, MBA GERENTE DE TIC: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
GTI
NATHAM DE JESUS FILHO CIENTISTA DA COMPUTAÇÃO, ESPECIALISTA. CHEFE: DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO E SISTEMAS
DDSI
ANTONIO ROGÉRIO L. A. PESSOA TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES. CHEFE: DIVISÃO DE ADM. DE SISTEMAS E REDES
DASR
SILAS ALEXANDRE BARBOZA TECNÓLOGO EM GESTÃO DE TI. CHEFE: DIVISÃO DE SUPORTE E MANUTENÇÃO DE TI
DSMA
RAFAEL JUAN FARIAS DE BRITO TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES. ESTAGIÁRIO DSMA
TIERRY SILVA DE LACERDA TECNÓLOGO EM REDES DE COMPUTADORES. ESTAGIÁRIO DSMA