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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA CULTURA INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brasília, DF, maio de 2014. PDTI IPHAN 2014 – 2016 PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

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SERVIÇ O P ÚBLIC O F EDERAL

MIN I STÉRIO DA CUL TU RA IN STI TU TO DO P ATRIM ÔNIO HI STÓ RICO E ARTÍSTI CO NAC ION AL

COMI TÊ G ESTOR DE TEC NOLOGI A DA INF ORM AÇÃO

Brasí l ia , DF , mai o de 2 014.

PDTI IPHAN 2014 – 2016

P L A N O D I R E T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O

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EM BRANCO

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PDTI IPHAN 2014 – 2016

P L A N O D I R E T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O

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Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN

Jurema de Sousa Machado Presidente

Comitê Gestor de Tecnologia da Informação - COGESTI

Marcos José Silva Rêgo Diretor do Departamento de Planejamento e Administração

Andrey Rosenthal Shlee Diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

Célia Maria Corsino Diretora do Departamento de Patrimônio Imaterial

Luiz Philippe Peres Torelly Diretor do Departamento de Articulação e Fomento

Robson Antônio de Almeida Diretor do PAC Cidades Históricas

Rony Carlos Braga Oliveira Chefe do Gabinete da Presidência

Carlos Augusto Pessoa Machado Coordenador Geral de Tecnologia da Informação

Coordenação do Trabalho de Elaboração do PDTI

Carlos Augusto Pessoa Machado Coordenador Geral de Tecnologia da Informação

Delson Pereira da Silva Analista em Tecnologia da Informação

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Equipe de Elaboração do PDTI

Carlos Augusto Pessoa Machado Representante titular Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Delson Pereira da Silva Representante suplente Coordenação Geral de Tecnologia da Informação Departamento de Planejamento e Administração

Sérgio Wunderlich Representante titular Departamento de Planejamento e Administração

Paulo Roberto Gomes Parente Representante suplente Departamento de Planejamento e Administração

Marcos Aurélio de Sousa Representante titular Coordenação Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Planejamento e Administração

Kátia Cristina Mariano da Silva Representante suplente Coordenação Geral de Gestão de Pessoas Departamento de Planejamento e Administração

Sayonara Campos Cunha Representante titular Coordenação Geral de Logística, Contratos e Convênios Departamento de Planejamento e Administração

Rachel Costa da Silva Representante suplente Coordenação Geral de Logística, Contratos e Convênios Departamento de Planejamento e Administração

Reitômio Gomes Pontes de Sousa Representante titular Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Departamento de Planejamento e Administração

Celso Fábio Batista Alves Filho Representante suplente Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento Departamento de Planejamento e Administração

Rony Carlos Braga Oliveira Representante titular Gabinete da Presidência

Joana D’arc Rolim; Haley Maria de Sousa Almeida Representantes suplentes Gabinete da Presidência

André Argollo Aguiar Representante titular Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

José Rodrigues Cavalcanti Neto Representantes suplentes Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização

Rívia Ryker Bandeira de Alencar Representante titular Departamento de Patrimônio Imaterial

Paulo Moura Peters; Mônia Luciana Silvestrin Representantes suplentes Departamento de Patrimônio Imaterial

Pedro Gustavo Morgado Clerot Representante titular Departamento de Articulação e Fomento

Adélia Guimarães Soares; Maíra Torres Corrêa Representantes suplentes Departamento de Articulação e Fomento

Sylvio Carneiro de Faria Representante titular Diretoria do Programa PAC Cidades Históricas

Maurício Guimarães Goulart Representante suplente Programa PAC Cidades Históricas

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APRESENTAÇÃO

O Mapa Estratégico do IPHAN nos apresenta, na perspectiva da Governança Interna, o Objetivo Estratégico nº 11: Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação. Seu detalhamento em iniciativas ressalta a necessidade de elaboração e implementação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação, ou PDTI. As origens deste instrumento de planejamento tático encontram-se, portanto, bem sedimentadas no nível da gestão estratégica institucional.

A obrigatoriedade de se produzir um Plano Diretor de TI, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, advém também da Instrução Normativa SLTI/MP n° 04/2010. Planejar o uso atual e futuro dos recursos de TI, entretanto, não é inovação desta norma, tampouco mera introdução de boas práticas de mercado na esfera pública.

O planejamento é ferramenta administrativa essencial, na medida em que trata da construção, no plano teórico, do futuro, por meio da observação da realidade e da definição dos meios de se alcançá-lo como previsto. Portanto, é compreensível que o planejamento seja o primeiro princípio fundamental da Administração Pública Federal, conforme definido no art. 6° do Decreto-Lei n° 200/1967.

Planejar é um dever político, jurídico-constitucional e jurídico-legal do administrador público imposto pelo próprio regime republicano (CAVALCANTI, 2013). É possível concluir que não se pode ser eficiente sem planejamento, pois é este o instrumento que habilita o gestor a efetuar as escolhas mais adequadas à transformação do gasto público em serviços e bens necessários ao atendimento das necessidades da sociedade.

Este é o segundo Plano Diretor de TI escrito e publicado pelo IPHAN e sua evolução reflete o contínuo e necessário aperfeiçoamento desse complexo processo que envolve recursos humanos, financeiros e materiais, que requer o comprometimento de todos os níveis de gerência e o apoio dos dirigentes da organização.

Ele definirá um conjunto lógico e encadeado de estratégias, planos, metas e ações de Tecnologia da Informação para o triênio 2014 – 2016, com objetivo de direcionar o uso dos recursos e os investimentos deste setor segundo os objetivos estratégicos corporativos, definidos em nosso Mapa Estratégico. Sua abrangência se estende a todas as unidades descentralizadas da autarquia e sua elaboração contou com o envolvimento de todas as partes interessadas, refletindo o avanço e o amadurecimento da cultura de planejamento em nosso instituto.

Trabalharemos para que, ao final da vigência deste plano, o tema tecnologia esteja presente em todas as ações e permeie todos os projetos, unificando-nos, padronizando nossos procedimentos e conectando-nos à sociedade brasileira. É por meio da tecnologia que conseguiremos dar visibilidade, eficiência e transparência ao nosso trabalho.

Brasília, DF, maio de 2014.

Marcos José Silva Rêgo Presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................................. I

SUMÁRIO ..................................................................................................................................................................... III

ÍNDICE DE QUADROS ................................................................................................................................................... V

ÍNDICE DE FIGURAS .................................................................................................................................................... VII

1 INTRODUÇÃO. ....................................................................................................................................................... 1

1.1 ASPECTOS ORGANIZACIONAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS. ........................................................................................ 1 1.2 GOVERNANÇA DE TI NO IPHAN. ........................................................................................................................... 3

2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA. ........................................................................................................................... 5

3 DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS. .............................................................................................................................. 6

4 METODOLOGIA. .................................................................................................................................................... 7

4.1 MONITORAMENTO E REVISÃO. ............................................................................................................................ 10

5 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS DO PDTI IPHAN 2010-2012................................................................................. 11

5.1 DIAGNÓSTICO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E AÇÕES PLANEJADAS........................................................................... 11 5.1.1 Microinformática. ................................................................................................................................. 13 5.1.2 Redes locais. .......................................................................................................................................... 16 5.1.3 Redes corporativas WAN e VPN. .......................................................................................................... 19 5.1.4 Serviços de data center. ........................................................................................................................ 20 5.1.5 Sítios Internet e Intranet. ...................................................................................................................... 21 5.1.6 Sistemas de informação. ....................................................................................................................... 21 5.1.7 Equipe técnica de TI. ............................................................................................................................. 22 5.1.8 Governança de TI. ................................................................................................................................. 23

5.2 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PDTI 2010-2012. ............................................................... 23

6 DESCRIÇÃO, ESTRUTURA E DIAGNÓSTICO DA TI CORPORATIVA. ..................................................................... 26

6.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL. ........................................................................................................................... 26 6.2 COMPETÊNCIAS REGIMENTAIS. ............................................................................................................................ 26 6.3 REFERENCIAL ESTRATÉGICO. ............................................................................................................................... 28 6.4 INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA.......................................................................................................................... 29 6.5 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ............................................................................................................................... 30 6.6 FORÇA DE TRABALHO EM TI. ............................................................................................................................... 33 6.7 PROCESSOS CRÍTICOS. ........................................................................................................................................ 34

6.7.1 Identificação e desenvolvimento de soluções de TI. ............................................................................ 35 6.7.2 Planejamento e gerenciamento de contratações de TI. ....................................................................... 36 6.7.3 Gestão de Segurança da Informação. ................................................................................................... 36 6.7.4 Suporte aos usuários e à infraestrutura de TI. ..................................................................................... 38

6.8 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A TI CORPORATIVA. ........................................................................................... 38

7 ALINHAMENTO ESTRATÉGICO. ........................................................................................................................... 40

7.1 ESTRATÉGIA GERAL DE TI DO SISP – EGTI. ........................................................................................................... 40 7.1.1 Plano de Execução EGTI 2013-2015. ..................................................................................................... 41

7.2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL....................................................................................................... 42 7.3 PLANO DIRETOR DE TI DO MINISTÉRIO DA CULTURA – PDTI MINC. .......................................................................... 43 7.4 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA ÁREA DE TI. ............................................................................................................. 44

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8 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES. ........................................................................................................................ 45

8.1 INVENTÁRIO DE NECESSIDADES. .......................................................................................................................... 46

9 PLANO DE AÇÃO. ................................................................................................................................................ 49

9.1 INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DE TI. ........................................................................................................................ 50 9.2 AÇÕES E PROJETOS PRIORIZADOS. ........................................................................................................................ 53

9.2.1 Eixo de projetos e ações de Gestão e Governança de TI. ..................................................................... 54 9.2.2 Eixo de projetos e ações de Infraestrutura de TI. ................................................................................. 58 9.2.3 Eixo de projetos e ações de Sistemas de Informação. .......................................................................... 63

9.3 INDICADORES. .................................................................................................................................................. 71 9.3.1 Quadro de indicadores e metas. ........................................................................................................... 72

10 PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI. ................................................................................................................ 73

10.1 EIXO GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI. ................................................................................................................ 73 10.2 EIXO INFRAESTRUTURA DE TI. ......................................................................................................................... 74 10.3 EIXO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. .................................................................................................................... 74 10.4 ORÇAMENTO CONSOLIDADO. .......................................................................................................................... 75

11 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS. ....................................................................................................................... 76

11.1 DESCONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS. ................................................................................................................. 76 11.2 RESTRIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS. ........................................................................................................................ 76 11.3 EVASÃO DE SERVIDORES DA ÁREA DE TI. ............................................................................................................ 77 11.4 INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS. ........................................................................................................... 77

12 PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS. .................................................................................................................... 78

12.1 NECESSIDADES DE PESSOAL EM TI. ................................................................................................................... 78 12.2 NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO. ..................................................................................................................... 79

12.2.1 Capacitações sugeridas para o exercício 2014. .................................................................................... 80 12.2.2 Capacitações sugeridas para o exercício 2015. .................................................................................... 81 12.2.3 Capacitações sugeridas para o exercício 2016. .................................................................................... 82

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS. ................................................................................................................................ 83

14 IDENTIFICAÇÃO E APROVAÇÃO DAS UNIDADES RESPONSÁVEIS. ................................................................. 84

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. ...................................................................................................................... 85

ORGANOGRAMA DO IPHAN. ............................................................................................................ 87 ENCARTE I.

UNIDADES DO IPHAN. ...................................................................................................................... 89 ENCARTE II.

CATÁLOGO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ................................................................................... 95 ENCARTE III.

AMBIENTE TECNOLÓGICO. ............................................................................................................. 101 ENCARTE IV.

AÇÕES E PROJETOS SEGUNDO INICIATIVAS ESTRATÉGICAS. ........................................................ 103 ENCARTE V.

EGTI 2013-2015: MAPA ESTRATÉGICO. .......................................................................................... 121 ENCARTE VI.

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ÍNDICE DE QUADROS

QUADRO 1: EVOLUÇÃO DE RESULTADOS DO IGOVTI NO IPHAN. ................................................................................................................. 4

QUADRO 2: DOMÍNIOS DE ATUAÇÃO E NECESSIDADES RELACIONADAS. .......................................................................................................... 8

QUADRO 3: DIAGNÓSTICO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI IPHAN 2010-2012. ............................................................................... 11

QUADRO 4: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – ESTAÇÕES DE TRABALHO E MICROCOMPUTADORES PORTÁTEIS. ............ 13

QUADRO 5: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SOFTWARES GERAIS E ESPECÍFICOS. ................................................. 14

QUADRO 6: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SERVIÇOS DE IMPRESSÃO E DIGITALIZAÇÃO. ...................................... 14

QUADRO 7: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – PERIFÉRICOS. ............................................................................. 15

QUADRO 8: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – CERTIFICADOS DIGITAIS INDIVIDUAIS. .............................................. 15

QUADRO 9: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – GESTÃO DE MICROINFORMÁTICA. ................................................... 15

QUADRO 10: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – REDE LAN. ....................................................................................... 16

QUADRO 11: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS. ............................................... 18

QUADRO 12: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO DE REDES E DATA CENTER. .............................. 18

QUADRO 13: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES CORPORATIVAS. .............................................................................................. 19

QUADRO 14: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SERVIÇOS DE DATA CENTER. ....................................................................................... 20

QUADRO 15: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SÍTIOS INTERNET E INTRANET. ..................................................................................... 21

QUADRO 16: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ....................................................................................... 21

QUADRO 17: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE EQUIPE TÉCNICA DE TI. .............................................................................................. 22

QUADRO 18: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE GOVERNANÇA DE TI. ................................................................................................. 23

QUADRO 19: COMPARATIVO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES POR SEGMENTO. ................................................................................................... 24

QUADRO 20: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – TAMANHO FUNCIONAL E PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS DO PORTFÓLIO. ............................. 31

QUADRO 21: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – ESTIMATIVA ANUAL DE DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA. ............................... 31

QUADRO 22: FORÇA DE TRABALHO RECOMENDADA PARA TIC (FONTE: CNJ, 2009). .................................................................................... 33

QUADRO 23: AÇÕES E PROJETOS PROPOSTOS NO PLANO DE EXECUÇÃO DA EGTI 2013-2015. ....................................................................... 41

QUADRO 24: INVENTÁRIO CONSOLIDADO DE NECESSIDADES. ..................................................................................................................... 46

QUADRO 25: DESCRIÇÃO DAS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DE TI PARA O PERÍODO 2014-2016. ....................................................................... 50

QUADRO 26: PLANO DE AÇÃO – EIXO GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI. ........................................................................................................ 54

QUADRO 27: PLANO DE AÇÃO – EIXO INFRAESTRUTURA DE TI................................................................................................................... 58

QUADRO 28: PLANO DE AÇÃO – EIXO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. ............................................................................................................ 63

QUADRO 29: PLANO DE METAS E INDICADORES DO PDTI 2014-2016. ...................................................................................................... 72

QUADRO 30: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 1: GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI. ...................................................................................... 73

QUADRO 31: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 2: INFRAESTRUTURA DE TI. ............................................................................................... 74

QUADRO 32: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 3: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. .......................................................................................... 74

QUADRO 33: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA. ........................................................................................................................ 75

QUADRO 34: PLANO DE GESTÃO DE RISCOS. .......................................................................................................................................... 76

QUADRO 35: NECESSIDADES DE PESSOAL EM TI. ..................................................................................................................................... 78

QUADRO 36: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2014. .................................................................................................... 80

QUADRO 37: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2015. .................................................................................................... 81

QUADRO 38: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2016. .................................................................................................... 82

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ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1: MISSÃO E VISÃO DO IPHAN, SEGUNDO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL. ..................................................................... 3

FIGURA 2: DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA. ............................................................................................................................................... 5

FIGURA 3: PRINCÍPIOS BASILARES DO PDTI IPHAN 2013-2015. ................................................................................................................ 6

FIGURA 4: RELAÇÃO ENTRE DOMÍNIOS DE TI, NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS. ....................................................... 8

FIGURA 5: CADEIA DE DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO. ............................................................................................................................. 9

FIGURA 6: GRÁFICO DE AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI-IPHAN 2010-2012 – EFETIVIDADE. ............................................ 24

FIGURA 7: AÇÕES PLANEJADAS: GRÁFICO DE CONCENTRAÇÃO POR SEGMENTO. ............................................................................................ 25

FIGURA 8: GRÁFICO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES PLANEJADAS – PDTI 2010-2012. ....................................................................................... 25

FIGURA 9: ORGANOGRAMA DA COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. ............................................................................. 26

FIGURA 10: REFERENCIAL ESTRATÉGICO DA COORDENAÇÃO GERAL DE TI. ................................................................................................... 28

FIGURA 11: ANÁLISE DE AMBIENTE DA TI CORPORATIVA. .......................................................................................................................... 29

FIGURA 12: CENTRAL DE SERVIÇOS DE TI – MÉDIA DIÁRIA DE ATENDIMENTOS REALIZADOS POR TIPO DE CHAMADO. ............................................ 30

FIGURA 13: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO POR SITUAÇÃO. ....................................................................................... 31

FIGURA 14: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO DAS DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA. ........................................ 32

FIGURA 15: COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL EM TI. ...................................................................................................................... 33

FIGURA 16: MAPA ESTRATÉGICO DO IPHAN. ........................................................................................................................................ 43

FIGURA 17: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA TI DO IPHAN. ......................................................................................................................... 44

FIGURA 18: DISTRIBUIÇÃO DAS NECESSIDADES POR DOMÍNIOS, OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OBJETIVOS DE TI. ................................................... 48

FIGURA 19: DESDOBRAMENTO DAS NECESSIDADES EM INICIATIVAS ESTRATÉGICAS, AÇÕES E PROJETOS. ............................................................ 49

FIGURA 20: DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES E PROJETOS POR PONTO FOCAL. ........................................................................................................ 53

FIGURA 21: GRÁFICO COMPARATIVO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI PARA O PERÍODO 2014-2016. ....................................................... 75

FIGURA 22: ORÇAMENTO DE TI – PARTICIPAÇÃO POR EIXO TEMÁTICO. ....................................................................................................... 75

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P D T I | P L A N O D I R E T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O | 2 0 1 4 – 2 0 1 6

I P H A N | I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L Página | 1

1 Introdução.

A Administração Pública Brasileira avança em direção a crescente dependência do bom e regular funcionamento dos produtos e serviços de Tecnologia da Informação (TI). A cada dia novos serviços eletrônicos são disponibilizados à sociedade e cada vez mais processos de trabalho são automatizados, como forma de gerar eficiência e economia nos procedimentos.

Para muitos, a TI tornou-se um serviço essencial ao Estado, considerando que sua estabilidade é vital ao regular funcionamento das instituições. É possível dizer, ainda, que a TI tornou-se “um dos principais instrumentos de desenvolvimento das atuais organizações” (CAVALCANTI, 2013).

Partindo do pressuposto de que as organizações só extraem de seus recursos de TI o valor necessário ao atingimento de seus objetivos se seu uso atual e futuro ocorrer de forma ordenada, a atividade de planejamento torna-se etapa imprescindível não apenas ao desenvolvimento e aperfeiçoamento das organizações. Buscando não apenas a sua sobrevivência futura, mas também o controle do desperdício de esforços e de recursos.

Nesse contexto, o planejamento estratégico de TI é uma importante ferramenta para direcionar e gerenciar todos os recursos de TI – pessoas, aplicações, informação e infraestrutura – de forma alinhada com os objetivos estratégicos da organização e as prioridades de negócio, tendo impacto direto na entrega de valor pela área: a TI passa a atuar em benefício da organização.

O planejamento de TI é um processo dinâmico e interativo que estrutura estratégica, tática e operacionalmente as informações organizacionais, a tecnologia da informação, as pessoas envolvidas e a infraestrutura necessária para o atendimento de todas as decisões, ações e processos corporativos. Esse caráter dinâmico deve-se ao fato de que o desenvolvimento de estratégias de TI está inserido em ambientes instáveis, sujeitando-as a constantes reajustamentos de modo a absorver as novas condições do negócio, do mercado e da evolução da própria tecnologia (LUTCHEN, 2004).

Adequadamente utilizada a TI gera significativos benefícios, tais como ganhos de desempenho, ampliação da transparência e maior acesso a informações. De fato, a TI tem fornecido amplo suporte aos processos de governamentais, exigindo cada vez mais controle e maior governança, pois, em cenários instáveis, falhas em TI significam falhas em processos de trabalho e, consequentemente, danos para a organização.

Quanto maior for a capacidade da organização em prover adequado direcionamento aos investimentos e ao uso dos recursos de TI frente às suas demandas e necessidades, maior será o caráter estratégico que esse tema assumirá internamente. Seja associado ao suporte operacional ou ao fornecimento de soluções estratégicas para o negócio, o desenvolvimento de uma governança adequada dos recursos e investimentos em TI contribuirá para a efetividade das ações de planejamento, gestão e controle – habilitando o alcance dos objetivos organizacionais.

A Instrução Normativa SLTI/MP n° 04/2010 define o Plano Diretor de Tecnologia da Informação como “um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação que visam garantir o atendimento dos objetivos do órgão ou entidade” (IN SLTI/MP n° 04/2010, art. 1°, inciso XXII). Assim, o PDTI é – como o próprio nome sugere – o plano que dirige e orienta a atuação do gestor de TI, com a função de complementar o planejamento estratégico da organização, declarar os objetivos e as iniciativas estratégicas da área de TI, alinhar os investimentos com as metas da organização, identificar oportunidades de uso da TI e definir planos de ação de curto, médio e longo prazo.

1.1 Aspectos organizacionais e político-institucionais.

Para melhor compreensão do contexto institucional considerado na elaboração deste Plano Diretor

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apresenta-se a seguir uma breve descrição desta autarquia, de seu posicionamento orgânico na administração pública e de suas demais características corporativas.

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é uma autarquia vinculada ao Ministério da Cultura (MinC) e integrante da estrutura da Administração Pública Federal indireta.

A Administração Indireta é constituída de entidades com personalidade jurídica e patrimônio próprio, autonomia administrativa e autogestão financeira. Sua criação é sempre autorizada por Lei, não tendo liberdade para promover modificação ou fixação de seus próprios fins. As autarquias executam, nesse contexto, atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (CHIAVENATO, 2008).

O dispositivo legal original de criação do órgão é a Lei nº 378, de 13 de janeiro de 1937. Em 30 de novembro de 1937, foi promulgado o Decreto-Lei n° 25, que regulamenta a proteção do patrimônio histórico e artístico nacional e institui o tombamento como instrumento de proteção do patrimônio cultural material. Posteriormente, ao longo de seus mais de 77 anos de existência, o IPHAN absorveu a ampliação do conceito de patrimônio cultural e, atualmente, considera o patrimônio cultural na acepção do artigo 216 da Constituição da República Federativa do Brasil (BRASIL, 1988):

Art. 216. Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - as formas de expressão; II - os modos de criar, fazer e viver; III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico. § 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.

Em 5 de julho de 2012, foi publicado o Regimento Interno do IPHAN – Portaria MinC nº 92 - que apresenta, no § 1º do art. 2º do seu anexo, a consolidação dessa visão: “É finalidade do IPHAN preservar, proteger, fiscalizar, promover, estudar e pesquisar o patrimônio cultural brasileiro, na acepção do art. 216 da Constituição Federal” (BRASIL, 2012).

Fisicamente, o órgão tem sede na cidade de Brasília (DF) e conta com superintendências em todas as unidades da Federação, escritórios técnicos em diversas cidades que dispõem de grande volume de acervo patrimonial histórico, dois parques históricos nacionais e quatro unidades especiais; totalizando assim 95 unidades físicas instaladas em 73 diferentes municípios. A relação completa de todas as unidades do IPHAN pode ser consultada no ENCARTE II.

Analiticamente, o Instituto adota uma estrutura departamentalizada com agrupamento, de acordo com critérios específicos de homogeneidade, das atividades e correspondentes recursos (humanos, financeiros, materiais e equipamentos) em unidades organizacionais, conforme organograma apresentado no ENCARTE I. O detalhamento da estrutura interna, a organização das competências das respectivas unidades e as atribuições de seus dirigentes se dá por meio do seu Regimento Interno.

Desde sua criação, o IPHAN vem realizando um trabalho permanente e dedicado de identificação, proteção, fiscalização, preservação e revitalização dos monumentos, sítios e bens culturais móveis, imóveis e imateriais do país. Para atingir melhores resultados nesse trabalho o órgão produz e mantém seu Planejamento Estratégico Institucional, com descrição de missão, visão, objetivos e indicadores de resultado. A missão institucional do IPHAN e sua visão para o período 2013-2015 são (IPHAN, 2013):

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Os objetivos estratégicos delineados para o período 2013-2015 serão explanados na sessão que trata do alinhamento estratégico deste PDTI com o Planejamento Estratégico Institucional do IPHAN (item 7.2).

Por conta do disposto no Decreto n° 7.579, de 11 de outubro de 2011, o órgão integra o Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação do Poder Executivo Federal (SISP)1. Esse sistema é responsável por centralizar ‘o planejamento, a coordenação, a organização, a operação, o controle e a supervisão dos recursos de tecnologia da informação dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, em articulação com os demais sistemas utilizados direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal’ (BRASIL, 2011). O SISP realiza, dentre outras competências, o planejamento estratégico global para a área de TI no Governo Federal, produzindo periodicamente a chamada Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI).

Seguindo recomendação do SISP, o IPHAN instituiu e mantém um comitê diretivo de TI, denominado Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN (COGESTI). Este Comitê foi instituído pela Portaria nº 235, de 20 de julho de 2010, publicada no Diário Oficial da União nº 148, Seção 2, de 04 de agosto do mesmo ano. Seu principal objetivo é deliberar sobre planejamento, orçamentação, investimentos, priorização e gerenciamento de riscos de toda a Política de Tecnologia da Informação do IPHAN, por meio de reuniões regulares de seus membros: os Diretores de Departamentos, o Chefe de Gabinete e o Coordenador Geral de Tecnologia da Informação.

A composição e o funcionamento do COGESTI obedecem ao disposto em seu Regimento Interno, instituído pela Portaria nº 82, de 24 de fevereiro de 2012, publicada no Boletim Administrativo Eletrônico do IPHAN nº 750, de 02 de março de 2012. Devido à natureza de suas deliberações, o COGESTI pode ser considerado o ator estratégico da Governança de TI no IPHAN.

1.2 Governança de TI no IPHAN.

Como a maioria das organizações modernas, públicas ou privadas, o IPHAN faz intenso uso de recursos de Tecnologia da Informação para sustentar suas atividades finalísticas, como sistemas de informação (softwares), infraestruturas de processamento e armazenamento de dados, redes de comunicação, correio eletrônico e portais web.

1 Informações mais detalhadas sobre o SISP podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico: http://www.governoeletronico.gov.br/sisp-conteudo.

“Promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural

Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e

contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país”.

“Ser instituição coordenadora da Política e do Sistema Nacional do Patrimônio

Cultural, capaz de identificar, produzir e difundir referências para a preservação do

patrimônio cultural no plano nacional e internacional, dotada de carreira de

Estado, qualificação técnica e estrutura funcional para atender as demandas da

sociedade”.

Missão Visão

FIGURA 1: MISSÃO E VISÃO DO IPHAN, SEGUNDO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL.

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Considerando a informação como um ativo estratégico da organização, é de vital importância a existência de métodos, procedimentos, ferramentas e demais recursos que garantam a esse ativo sua capacidade de agregar valor ao negócio, de acordo com os atributos de integridade, confidencialidade e disponibilidade.

Em consonância com essa percepção o IPHAN vem, ao longo do tempo, aprimorando seus processos de Governança de TI, tendo atingido, no ano de 2012, seu melhor resultado no Índice de Governança de TI (iGovTI), segundo apuração do Tribunal de Contas da União (TCU)2: QUADRO 1: EVOLUÇÃO DE RESULTADOS DO IGOVTI NO IPHAN.

iGOVTI – ÍNDICE DE GOVERNANÇA DE TI – RESULTADOS DO IPHAN

ANO DA AVALIAÇÃO 2010 2012

DIMENSÃO AVALIADA NOTA CAPACIDADE NOTA CAPACIDADE

Liderança (D1) 0,02 Inicial 0,31 Inicial

Estratégias e Planos (D2) 0,40 Inicial 0,44 Intermediária

Informação e Conhecimento (D3) Não avaliado Não avaliado 0,55 Intermediária

Pessoas (D4) 0,13 Inicial 0,46 Intermediária

Processos (D5) 0,32 Inicial 0,21 Inicial

Resultados (D9) Não avaliado Não avaliado 0,31 Inicial

NOTA FINAL 0,20 INICIAL 0,36 INICIAL

De forma geral o resultado demonstra que tem havido melhorias nas práticas de governança de TI do IPHAN, porém, ainda insuficientes suficientes para elevar a classificação do órgão para o nível intermediário.

Em números gerais, o IPHAN ocupa a 144ª posição no ranking extraoficial de notas do iGovTI dentro do Poder Executivo Federal (OLIVEIRA e BARROS, 2013), ficando à frente de outros importantes órgãos, como o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (150º colocado), Ministério da Cultura (159ª posição) e Ministério da Justiça (163ª posição). De todo o Sistema MinC, o índice do IPHAN é inferior somente ao da Agência Nacional do Cinema (115ª colocada).

É sabido que a instituição mantém os mecanismos basilares da estrutura de governança de TI e investe no desenvolvimento interno de gestores de TI. Assim, para manter esse índice em constante evolução, um dos grandes desafios deste novo PDTI é aprimorar as estruturas de gestão e o desempenho da TI institucional, viabilizando a avaliação dessas melhorias com a definição de objetivos, indicadores e metas.

2 Os resultados consolidados são foram apresentados no Acórdão TCU n° 2.585/2012-Plenário.

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2 Documentos de referência.

Na elaboração de seu Plano Diretor de Tecnologia da Informação, o IPHAN considerou os seguintes referenciais:

Além destes referenciais centrais, na sessão Referências bibliográficas encontram-se as demais fontes direta ou indiretamente utilizadas.

Sobre o PNC e o SFC:

O Plano Nacional de Cultura – PNC (BRASIL, 2012) um conjunto de princípios, objetivos, diretrizes, estratégias e metas que devem orientar o poder público na formulação de políticas culturais. Previsto no artigo 215 da Constituição Federal, o Plano foi criado pela Lei n° 12.343, de 2 de dezembro de 2010. Seu objetivo é orientar o desenvolvimento de programas, projetos e ações culturais que garantam a valorização, o reconhecimento, a promoção e a preservação da diversidade cultural existente no Brasil. O atual PNC foi elaborado em 2010 e tem vigência até o ano de 2020.

O Sistema Federal de Cultura – SFC (BRASIL, 2005) foi instituído pelo Decreto n° 5.520, de 24 de agosto de 2005, e tem por finalidades integrar os órgãos, programas e ações culturais do Governo Federal; contribuir para a implementação de políticas culturais democráticas e permanentes, pactuadas entre os entes da federação e sociedade civil; articular ações com vistas a estabelecer e efetivar, no âmbito federal, o Plano Nacional de Cultura; e promover iniciativas para apoiar o desenvolvimento social com pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional. O SFC é integrado pelo Ministério da Cultura (MinC) e seus entes vinculados (IPHAN, ANCINE, BN, FCRB, FUNARTE, FCP e IBRAM).

PDTI MinC Sistema Federal de Cultura

EGTI 2013-2015 Estratégia de TI do Governo Federal

P.E.I. Iphan 2009-2015 Estratégia corporativa

Manual de PDTI do SISP Orientação metodológica

COBIT 5 Framework de governança de TI

FIGURA 2: DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA.

PPA 2012-2015 Plano Plurianual

PNC Plano Nacional de Cultura

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3 Declaração de princípios.

Declarar os princípios e objetivos e torná-los claros para a organização e seus colaboradores têm fundamental importância no aumento da eficiência cotidiana: quanto maior o conhecimento a respeito da valia do trabalho realizado e da contribuição deste no alcance dos objetivos institucionais, maior será a motivação dos envolvidos.

Para Augusto Cavalcanti, Ministro do TCU, “quando as prioridades mudam constantemente as pessoas tendem a não ver motivo no que fazem, e, quando não conhecem sua contribuição para o resultado final, a tendência é de acreditar cada vez menos naquilo que fazem” (CAVALCANTI, 2013).

Além de promover sinergia, é a partir do conhecimento dos princípios que as pessoas criam percepção da importância da sua parcela de trabalho e motivam-se para realizá-lo melhor. Isso é válido não só para a área de TI, mas para a organização como um todo.

Baseando-se em uma das metas estabelecidas no planejamento estratégico institucional, o foco da área de TI para os próximos três anos é melhorar seu desempenho na gestão e governança de TI. O alcance desse objetivo será medido pela evolução do Índice de Governança de TI (iGovTI), apurado pelo Tribunal de Contas da União (TCU) como parte do trabalho das auditorias realizadas pela Secretaria de Fiscalização de TI (SEFTI).

Assim, com base nos documentos de referência, foram estabelecidos os seguintes princípios basilares a serem observados no desenvolvimento de estratégias, planos e ações na área de TI durante a vigência deste Plano Diretor:

As estruturas, competências e habilidades em gestão e governança de TI devem ser continuamente aprimoradas.

As contratações de TI devem ser organizadas, planejadas e geridas – envolvendo seus aspectos legais, técnicos e negociais – alinhadas aos planos estratégicos.

Todos os bens e serviços de TI adquiridos devem ser avaliados e remunerados em função da qualidade e dos resultados.

O quadro de pessoal em TI deve ser estruturado e valorizado de forma adequada às necessidades institucionais para a área .

FIGURA 3: PRINCÍPIOS BASILARES DO PDTI IPHAN 2013-2015.

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4 Metodologia.

A elaboração deste Plano Diretor de Tecnologia da Informação procurou seguir as etapas definidas no Guia de Elaboração do PDTI do SISP (BRASIL, 2012), considerado o instrumento mais adequado de planejamento e gestão dos recursos de Tecnologia da Informação da Administração Pública Federal. Este guia determina um processo de trabalho composto de três fases (Preparação, Diagnóstico e Planejamento), cada uma contendo um conjunto bem estruturado de atividades logicamente encadeadas.

A Fase de Preparação teve início em de junho de 2013, data em que se instruiu o processo administrativo 01450.006336/2013-73, detentor de toda a documentação referente aos trabalhos. Nessa fase preparatória, publicaram-se as portarias nº 161, de 09 de julho de 2013, e nº 307, de 04 de dezembro de 2013, instituindo e refazendo a composição do grupo de trabalho interdepartamental, responsável pela condução do processo internamente aos seus setores. Definiu-se o período de duração do PDTI, reuniram-se os documentos de referência, definiram-se os princípios e diretrizes (item 3) e, sobretudo, lançou-se um olhar mais detido sobre o Planejamento Estratégico Institucional que, mesmo vigente desde 2009, passou por profunda revisão segundo a metodologia do Balanced Scorecard e teve seu resultado – o mapa estratégico - oficialmente lançado em 23 de agosto de 2013. Considera-se incluída nesta fase a Reunião Inicial da Equipe de Elaboração do PDTI, em 23 de setembro de 2013, em que foi apresentado todo esse contexto.

A Fase de Diagnóstico iniciou-se na semana seguinte à do lançamento do mapa estratégico do IPHAN, com a realização de oficinas internas à CGTI para definição do seu referencial estratégico (item 6.3), análise do ambiente de inserção da TI corporativa (análise SWOT), análise dos processos críticos e definição dos objetivos mais estratégicos de TI, segundo o framework COBIT® 5 e as perspectivas do Balanced Scorecard (item 7.4). A avaliação do PDTI 2010-2012 ocorreu nos primeiros meses de 2013.

Compôs essa fase a atividade de levantamento das necessidades setoriais, a partir de 26 de setembro, por meio de planilha disponibilizada no servidor de arquivos central, separada por Departamento. Essa planilha continha os campos de descrição da necessidade de informação, respectiva justificativa, vinculação da necessidade a um dos 15 (quinze) objetivos estratégicos publicados em 23 de agosto, e um primeiro exercício de priorização desse conjunto por meio da matriz de Gravidade, Urgência e Tendência (GUT).

Com todas as planilhas prontas, preenchidas por todos os setores do IPHAN, a primeira consolidação revelou o cenário de 103 necessidades, oriundas dos seguintes setores: 18 do Gabinete da Presidência; 03 do PAC Cidades Históricas; 23 do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização (DEPAM); 10 do Departamento de Patrimônio Imaterial; 24 do Departamento de Articulação e Fomento (DAF); e 25 do Departamento de Planejamento e Administração (DPA), das quais 09 originaram-se da própria CGTI. Com a requalificação da redação dessas necessidades, chegou-se ao universo de 120 itens.

A partir de então, a equipe da CGTI iniciou um longo trabalho de síntese: todas as necessidades apresentadas foram profundamente analisadas por todos os servidores, em plenária, para que se extraísse a essência de cada uma delas. Excluíram-se as duplicidades, aglutinaram-se as semelhanças, eliminaram-se as excentricidades. Para auxiliar a leitura sintética, foram imprescindíveis:

a) O exercício de alinhamento das necessidades aos 15 objetivos estratégicos da instituição, realizado pelos setores demandantes;

b) A tentativa de priorização do atendimento das necessidades, segundo a matriz GUT, realizada pelos setores demandantes3;

3 Mesmo não sendo transposta para a tabela final do Inventário de Necessidades (item 8.1), a ordem de priorização ajudou na compreensão das iniciativas a serem tomadas para atacar determinado problema.

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c) O exercício de alinhamento das necessidades aos 8 objetivos estratégicos de TI, realizado pela equipe da CGTI;

d) A correspondência de cada necessidade a um dos 7 domínios de atuação, também realizado pela equipe da CGTI.

Esses domínios revelam uma tentativa interna de classificar as necessidades institucionais segundo temas mais comumente englobados quando se trata de Tecnologia da Informação. Eles foram definidos a partir do próprio Guia de Elaboração do PDTI do SISP, adaptados e ampliados com os facilitadores previstos no framework COBIT® 5. QUADRO 2: DOMÍNIOS DE ATUAÇÃO E NECESSIDADES RELACIONADAS.

ID DOMÍNIO DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES RELACIONADAS

1 Apoio ao negócio Carências, problemas e oportunidades identificadas nos processos de trabalho das áreas finalísticas ou das áreas-meio externas à TI.

2 Gestão e Governança de TI Necessidades identificadas relacionadas a processos e recursos de gestão e governança de TI.

3 Serviços de TI Carências, problemas e oportunidades relativas à prestação de serviços de TI.

4 Infraestrutura de TI Carências, problemas e oportunidades relacionadas à infraestrutura tecnológica organizacional.

5 Sistemas de Informação Necessidades identificadas pelas áreas gestoras de sistemas de informação.

6 Pessoas Carências, problemas e oportunidades relacionadas ao quadro de pessoal de TI.

7 Processos Internos Carências, problemas e oportunidades advindas dos processos internos da organização relacionadas à gestão e ao uso da TI.

Para o PDTI, partiu-se do pressuposto de que as necessidades de informação permeiam todos os domínios da TI, compondo, gerando ou justificando as demais necessidades. De igual modo, as iniciativas estratégicas propostas para atendimento a tais necessidades relacionam-se com todos os temas, mantendo o encadeamento lógico das soluções diante dos problemas.

O resultado do processo de síntese foi o conjunto de 20 (vinte) necessidades que aglutinam e refletem todas as solicitações provindas de todos os setores do IPHAN. Conforme explanado no item 8, elas se alinham aos objetivos estratégicos do IPHAN, aos objetivos estratégicos de TI e estão classificadas em um dos domínios da própria TI. A partir da consolidação do inventário de necessidades, foi possível obter clareza a respeito dos diversos tipos de problemas e carências e como isso se relacionaria a iniciativas mais amplas e estratégicas. Ao longo da Fase de Diagnóstico ocorreu a Segunda Reunião da Equipe de Elaboração do PDTI, em 16 de outubro de 2013.

Gestão e Governança de TI

Apoio ao negócio

Infraestrutura de TI

Serviços de TI

Pessoas

Sistemas de Informação

Processos Internos

NECESSID

AD

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FORM

AÇÃ

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FIGURA 4: RELAÇÃO ENTRE DOMÍNIOS DE TI, NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS.

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A Fase de Planejamento teve início com a realização da Terceira Reunião da Equipe, em 22 de novembro de 2013. Durante o levantamento necessidades, foi perceptível que muitos setores já apontavam as ações que deveriam ser executadas para solucionar seu problema. Esse movimento de síntese e, depois, outra análise, gerou 32 (trinta e duas) Iniciativas Estratégicas de TI, que refletem o conjunto de atribuições possíveis de serem executados pelo setor de TI, segundo seu Regimento Interno, e que apontam soluções para o atendimento das necessidades.

Cada iniciativa está relacionada ao atendimento de uma ou mais necessidades, por isso são estratégicas: ao se trabalhar em determinado projeto, combate-se direta ou indiretamente mais de um problema, atende-se direta ou indiretamente a mais de uma necessidade. Por fim, as iniciativas foram desdobradas em ações e projetos que refletem o conjunto das demandas corporativas elencadas pelos integrantes da Equipe de Elaboração, além das necessidades essenciais do próprio setor de TI, gerando o total de 162 (cento e sessenta e duas) Ações e Projetos que serão executados ao longo da vigência do plano.

Parte desse conjunto é classificada como Não Priorizável: 50 ações e projetos que traduzem o atendimento a requisitos legais obrigatórios e ações de manutenção dos serviços essenciais básicos dos quais dependem o próprio funcionamento da organização e de sua estrutura de TI. Todo o restante (112 ações e projetos) foi submetido à priorização pelo COGESTI, na sua Terceira Reunião Ordinária, ocorrida em 10 de fevereiro de 2014.

Cada uma dessas ações foi então tratada de forma individualizada quanto à matriz de responsabilização, início e fim previstos, além das questões orçamentárias envolvidas na execução. Considerou-se, neste PDTI, como Plano de Ação o conjunto dessas informações para o grupo de 162 ações e projetos.

FIGURA 5: CADEIA DE DESDOBRAMENTO ESTRATÉGICO.

Após a consolidação da proposta orçamentária para os próximos exercícios, o documento é finalizado com dois planos imprescindíveis para a consecução das ações: um breve Plano de Gestão de Riscos, buscando o equilíbrio entre os riscos e o posicionamento institucional diante deles; e um também simplificado Plano de Gestão de Pessoas, com levantamento de quantitativo de pessoal e

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capacitações necessárias até 2016.

4.1 Monitoramento e revisão.

O monitoramento da execução do Plano Diretor de TI do IPHAN será de responsabilidade do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (COGESTI), enquanto a operacionalização dos procedimentos ficará a cargo da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação (CGTI). Outros atores poderão ser envolvidos, conforme a necessidade, sobretudo no âmbito do próprio DPA: a Coordenação Geral de Gestão de Pessoas (COGEP), a Coordenação Geral de Logística, Convênios e Contratos (CGLOG) e a Coordenação Geral de Planejamento e Orçamento (CGPLAN).

Foi proposto o conjunto de 08 (oito) indicadores, dois dos quais são a transcrição dos próprios indicadores do Planejamento Estratégico do IPHAN. Esse conjunto tem por objetivo mensurar diversos aspectos da tecnologia do IPHAN, considerando seus três eixos: Governança, Infraestrutura e Desenvolvimento de Sistemas.

O COGESTI publicará relatório anual de monitoramento do PDTI em que será avaliada e demonstrada a progressão dos indicadores propostos. As necessidades de adequações e revisões serão apresentadas pela CGTI ao COGESTI, que decidirá sobre a oportunidade e a conveniência de implementá-las.

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5 Avaliação de resultados do PDTI IPHAN 2010-2012.

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação vigente no período de 2010 a 20124 foi fruto de um considerável esforço organizacional para promover o primeiro movimento de alinhamento estratégico entre a área de TI e as demais áreas e representou um importante marco institucional, a partir do qual se empreenderam ações de avanço das condições de gestão e governança de TI.

O documento tratou, além dos aspectos propriamente tecnológicos, questões como recursos humanos e Governança de TI, definindo diretrizes e estruturando um plano de ação para o período de sua vigência. Em sua abordagem metodológica o documento considerou 13 objetivos estratégicos desdobrados em 186 ações para oito segmentos de serviços de TI (microinformática; redes locais; redes corporativas WAN e VPN; serviços de data center; sítios de Intranet e Internet; sistemas de informação; equipe técnica de TI; e Governança de TI). Para cada um destes segmentos foram observadas três etapas: uma descrição situacional, um diagnóstico propriamente dito e um levantamento de necessidades e demandas da organização.

Essa abordagem pretendeu estabelecer um nível contínuo e evolutivo de atendimento das necessidades de segurança, disponibilidade e desempenho da área de TI. Tais necessidades, por sua vez, respondiam a um alinhamento corporativo advindo de diretrizes da alta administração, ainda carentes de síntese, pois não havia, à época, plano estratégico corporativo vigente. Para sanar essas dificuldades, aplicaram-se alguns preceitos do framework Control Objetives for Information and Related Technology (COBIT), dando ao documento um direcionamento focado nos aspectos de governança e auxiliando na promoção do alinhamento com as áreas finalísticas.

Todas as recomendações para cada um dos segmentos foram qualificadas temporalmente como de implementação imediata (até três meses), implementação em curto prazo (entre três meses e um ano), médio prazo (entre um a dois anos) e implementação em longo prazo (a partir de dois anos).

5.1 Diagnóstico dos objetivos estratégicos e ações planejadas.

Os treze objetivos estratégicos do PDTI IPHAN 2010-2012 foram definidos a partir do contexto estratégico do órgão, para atender às suas necessidades de informação, fundamentando-se na avaliação de quatro outros vetores: necessidades e expectativas organizacionais; diretrizes de Governo; melhores práticas de mercado; e atual capacidade da área de TI (BRASIL, 2009).

Apresenta-se a seguir um diagnóstico de situação para cada um dos objetivos estratégicos definidos: QUADRO 3: DIAGNÓSTICO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI IPHAN 2010-2012.

OBJETIVO ESTRATÉGICO DEFINIDO DIAGNÓSTICO

1 Realização de diagnóstico profundo de todos os segmentos dos serviços de TI.

Objetivo não atingido: não houve o diagnóstico, tanto para a sede quanto para as unidades descentralizadas. A mudança física da sede em Brasília impactou tanto o planejamento quanto a realização das ações relacionadas a esse objetivo.

2

Modernização da infraestrutura tecnológica e de serviços, com renovação, padronização e modernização constante do seu parque computacional, de acordo com as referências governamentais e de mercado no que tange aos aspectos de segurança, performance, conectividade, usabilidade e disponibilidade.

Objetivo atingido: houve aquisição de desktops e notebooks para ampliação e renovação do parque de estações de trabalho; aquisição de ativos de rede; cabeamento estruturado; implantação de telefonia VoIP; aquisição de solução de videoconferência e ampliação da infraestrutura tecnológica geral.

4 A vigência inicial do PDTI avaliado referia-se ao período de 2010 a 2011; porém, a Portaria IPHAN n° 200/2012, de 09 de maio de 2012, prorrogou sua vigência até 31/12/2012.

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3

Prestação de auxílio constante às Superintendências, Escritórios Técnicos e Unidades Especiais, visando à padronização tecnológica de seu parque e a constituição de sua “área de TI”, como representação local da CGTI.

Objetivo parcialmente atingido: foi prestado auxílio sob demanda; quando acionada, a unidade central forneceu um modelo de contratação de serviços, mas não houve contratação centralizada de suporte às unidades.

4

Implantação progressiva de soluções e produtos em software livre, sobretudo na infraestrutura, considerando as limitações dos usuários e as necessidades de comunicação com a sociedade.

Objetivo atingido: as soluções em software livre analisadas não atenderam à necessidade, optando-se pelo licenciamento de plataformas proprietárias, porém, a diretriz foi considerada em todos os processos de aquisições de TI.

5 Licenciamento progressivo dos softwares proprietários, com atualização constante das versões.

Objetivo atingido: todas as plataformas proprietárias foram contempladas com processos de contratação de licenciamento de uso, fornecimento de atualizações e contratação de suporte técnico, com destaque para os produtos Microsoft®, IBM®, Adobe®, Autodesk® e Corel®.

6

Implantação de novo paradigma de desenvolvimento de sistemas e sítios, incluindo certificação digital, documentação eletrônica, interatividade e acervo digitalizado; implantação de arquitetura de integração e interoperabilidade entre sistemas do IPHAN e os Sistemas Gerenciais Públicos Estruturadores de Governo (SIAFI, SIAPE, SIDOR, SIASG, SIORG, SIGPLAN, etc.).

Objetivo não atingido: embora tenha sido realizada ação para contratação de empresa para fornecimento de Certificados Digitais para autenticação de aplicações web, o contrato não foi executado e os demais itens previstos não foram contemplados nesse processo; a arquitetura de integração começou a ser implantada para os novos sistemas desenvolvidos, sobretudo, a partir de 2011.

7

Implantação de ferramentas de Business Intelligence, para subsidiar a construção de bases de dados com indicadores, estatísticas e informações relevantes para a formulação, execução, acompanhamento e avaliação de políticas, programas e ações do IPHAN.

Objetivo não atingido: foram realizados estudos técnicos apontando que, no momento, não há demanda que justifique a introdução de soluções de Business Intelligence.

8

Implantação progressiva de tecnologia GIS, livre ou proprietária, para desenvolvimento de módulos em sistemas que necessitarem de georreferenciamento e geoprocessamento para melhor cadastro, visualização e caracterização dos objetos alvo das políticas públicas do IPHAN.

Objetivo atingido: o projeto do sistema SICG marcou o início da implantação de recursos de geoprocessamento na organização, com utilização das plataformas livres QuantumGIS, Geoserver e PostGIS.

9

Implantação progressiva de ambiente de videoconferência entre as Sedes, Superintendências, Escritórios Técnicos e Unidades Especiais; implantação de recursos de web conferência.

Objetivo atingido: a solução foi adquirida no ano de 2011, implantada em 2012 e está em plena operação.

10 Implantação de melhorias qualitativas da rede interna, da rede WAN e ampliação da rede VPN.

Objetivo parcialmente atingido: a fase de planejamento da contratação foi concluída pela equipe técnica da CGTI, porém, a licitação da solução ainda segue seus trâmites internos normais.

11 Crescimento e contratação de mão-de-obra especializada.

Objetivo atingido: foi ampliado o quadro de servidores da CGTI; houve contratação de serviços de suporte técnico especializado em TI para a área de infraestrutura e suporte a usuários; houve contratação de quatro fábricas de software no período de 2010-2012.

12 Elevação do nível de maturidade e busca da conformidade dos processos internos, tendo em vista os principais frameworks de Governança de TI do mercado.

Objetivo parcialmente atingido: segundo avaliação do TCU, o órgão aprimorou seu nível de maturidade em governança de TI e está investimento na qualificação de servidores nessa área; os principais processos internos da área de TI estão em fase de definição e formalização.

13 Definição de padrões, devidamente documentados e formalizados, para todos os segmentos de serviços de TI.

Objetivo parcialmente atingido: o órgão definiu e formalizou sua política de renovação de estações de trabalho, segurança da informação e gestão de demandas de desenvolvimento de sistemas, mas pouco avançou em direção a outros segmentos.

Os itens adiante apresentam um balanço das ações planejadas para os oito segmentos de serviços de

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TI definidas no PDTI 2010-2012.

5.1.1 Microinformática.

Para este segmento analisou-se a situação de todo o parque computacional, incluindo os “computadores de mesa, notebooks e netbooks, impressoras e serviços de impressão, periféricos, certificados digitais, softwares, serviços de suporte, manutenção técnica dos equipamentos e capacitação dos funcionários do IPHAN” (BRASIL, 2009). As ações planejadas tiveram como foco a definição de padrões tecnológicos para o segmento e a renovação contínua do parque.

Estações de trabalho e microcomputadores portáteis: QUADRO 4: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – ESTAÇÕES DE TRABALHO E MICROCOMPUTADORES PORTÁTEIS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.1.3.1 Realização do inventário de hardware de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação não realizada

7.1.3.2

Definição e formalização dos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, com elaboração da Política de Renovação e Distribuição de Equipamentos. Inclusão de padrões para os equipamentos recebidos por meio de Termos de Ajusta de Conduta e suspensão da prática de montagem de computadores.

Curto Prazo Ação parcialmente realizada

7.1.3.3 Realização de estudo de viabilidade de realização de processo licitatório único para todas as unidades do IPHAN. Curto Prazo Ação realizada

7.1.3.4 Aquisição de equipamentos e periféricos, tendo em vista o concurso público atualmente em andamento. Curto Prazo Ação realizada

7.1.3.5 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks já existentes [sem considerar o item 7.1.3.3]. Curto Prazo Ação realizada

7.1.3.6 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks. Médio Prazo Ação parcialmente realizada

7.1.3.7 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks. Médio Prazo Ação não realizada

7.1.3.8 Renovação de 25% do parque de microcomputadores e notebooks. Longo Prazo Ação não realizada

7.1.3.9 Substituição de todos os monitores do tipo CRT por LCD, de acordo com o definido nos itens 7.1.3.1 e 7.1.3.2. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

7.1.3.10 Suspensão da prática de montagem de microcomputadores nas unidades do IPHAN Imediata Ação realizada

Um dos principais avanços identificados no período foi a elaboração, aprovação e publicação pelo Comitê Gestor de TI da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN. No documento foram definidas as seguintes diretrizes para o segmento:

a) Promover a padronização do ambiente tecnológico do IPHAN, incluindo seu parque de estações de trabalho;

b) Racionalizar os investimentos em aquisição de estações de trabalho e em serviços de manutenção, planejando sua constante renovação;

c) Garantir que as estações de trabalho em uso atendam às necessidades de desempenho e segurança demandadas pelos serviços do órgão;

d) Incrementar a governança dos recursos de Tecnologia da Informação, a partir do diálogo permanente entre todas as áreas do instituto.

Permanece como desafio garantir que as metas de renovação do parque previstas sejam cumpridas e para isso será necessário envidar esforços na realização de um inventário completo de hardware e software em todas as unidades.

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Softwares gerais e específicos: QUADRO 5: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SOFTWARES GERAIS E ESPECÍFICOS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.2.3.1 Realização do inventário de software de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação parcialmente realizada

7.2.3.2 Repete-se a recomendação 7.1.3.2. Curto Prazo Ação não realizada

7.2.3.3 Inclusão, nas licitações futuras de microcomputadores, do conjunto de software geral proprietário, definido de acordo com o item 7.2.3.2. Curto Prazo Ação realizada

7.2.3.4 Levantamento das demandas por softwares específicos em todas as unidades do IPHAN. Curto Prazo Ação realizada

7.2.3.5 Elaboração da Política de Regularização de Software Proprietário, a partir dos itens 7.2.3.1 e 7.2.3.4. Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

7.2.3.6 Licitação das soluções apontadas no item 7.2.3.5. Médio Prazo Ação realizada

7.2.3.7 Coibir toda e qualquer instalação e utilização de software com licença inválida, em todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação realizada

Ao longo do ano de 2012 a Coordenação Geral de TI, com apoio do Comitê Gestor de TI, realizou levantamento das necessidades de licenciamento de softwares específicos junto a todas as unidades do órgão. Tal trabalho resultou na realização do Pregão Eletrônico para Registro de Preços n° 012/2012, no qual foram registrados valores para aquisição de licenças novas, licenças de atualização e suporte técnico para um extenso pacote de softwares específicos Adobe®, Autodesk® e Corel®.

A elaboração de uma política de uso de softwares e a manutenção do parque de soluções proprietárias com licenciamento regularizado deverá permanecer entre as preocupações da área para os anos seguintes, envolvendo inclusive a realização de novos processos de contratação para o segmento.

Serviços de impressão e digitalização: QUADRO 6: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – SERVIÇOS DE IMPRESSÃO E DIGITALIZAÇÃO.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.3.3.1 Realização do inventário de hardware de todas as unidades do IPHAN, incluindo o levantamento dos serviços de impressão e digitalização. Imediata Ação não realizada

7.3.3.2 Inclusão dos requisitos de impressão e digitalização nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN [item 7.1.3.2], com elaboração da Política de Impressão.

Curto Prazo Ação não realizada

7.3.3.3 Realização de estudo de viabilidade de estruturação de pool de impressoras individuais em rede, como medida paliativa nas unidades, enquanto se estabelecem os itens 7.3.3.4 e 7.3.3.5.

Curto Prazo Ação não realizada

7.3.3.4

Realização de novo processo de contratação de serviços de outsourcing de impressão, contemplando aumento do volume, especificidades de usuários, software de controle de cotas e digitalização de documentos. Esse contrato deve estar sob gestão da Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação.

Curto Prazo Ação realizada

7.3.3.5 Disseminação das soluções adotadas entre as Superintendências e outras unidades descentralizadas. Curto Prazo Ação realizada

7.3.3.6 Recolhimento das impressoras individuais e sua realocação nos Gabinetes, se necessário. Médio Prazo Ação realizada

7.3.3.7 Renovação de 40% do parque de impressoras dos Gabinetes. Curto Prazo Ação invalidada

7.3.3.8 Renovação de 30% do parque de impressoras dos Gabinetes. Médio Prazo Ação invalidada

7.3.3.9 Renovação de 30% do parque de impressoras dos Gabinetes. Médio Prazo Ação invalidada

Desde 2011 a sede em Brasília conta com o serviço de outsourcing de impressão contratado e gerenciado pela Coordenação Geral de TI. Porém, devido às fortes dificuldades locais para contratação dessa modalidade de serviço pelas unidades descentralizadas houve, para esse

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segmento, uma concentração das ações somente na sede. Dessa forma, ainda é necessário realizar um inventário da situação das unidades descentralizadas em relação às necessidades de impressão e digitalização, de modo a melhor conhecer sua realidade e a direcionar ações mais amplas envolvendo tais serviços.

Periféricos: QUADRO 7: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – PERIFÉRICOS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.4.3.1 Realização do inventário de hardware de todas as unidades do IPHAN, incluindo o levantamento dos periféricos existentes. Imediata Ação não realizada

7.4.3.2

Inclusão dos requisitos de webcam, microfones, fones de ouvido, caixas de som, leitores óticos, pendrives, estabilizadores, HD externos, projetores multimídia e telas de projeção, entre outros dispositivos, nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN [item 7.1.3.2]. Inclusão das necessidades de controle da distribuição dos pendrives por parte do Almoxarifado.

Curto Prazo Ação invalidada

7.4.3.3 Disseminação das soluções adotadas entre as Superintendências e outras unidades descentralizadas Curto Prazo Ação invalidada

7.4.3.4 Inserção da aquisição de pendrives, com características estabelecidas no item 7.4.3.2, em licitações de material de consumo. Imediata Ação realizada

7.4.3.5 Contratação de empresa para elaboração de levantamento, substituição, aterramento e estabilização da rede elétrica das Sedes do IPHAN [Brasília e Rio de Janeiro].

Médio Prazo Ação parcialmente realizada

7.4.3.6 Contratação de empresa para elaboração de levantamento, substituição, aterramento e estabilização da rede elétrica de todas as unidades do IPHAN. Longo Prazo Ação invalidada

7.4.3.7 Licitação dos serviços de telefonia Voip [previstos mais detalhadamente no item 10.3.15]. Médio Prazo Ação invalidada

7.4.3.8 Aquisição de placas para integração de ramais VoIP, aparelhos de telefonia VoIP, projetores, telas e equipamentos de leitura ótica para todas as unidades. Médio Prazo Ação invalidada

A administração dos serviços de telefonia VoIP e da rede elétrica são de responsabilidade da Coordenação Geral de Logística, Convênios e Contratos (CGLOG) e não mais envolvem ação direta da área de TI. Será necessário rever as necessidades de aquisição de periféricos (projetores multimídia, telas de projeção, dispositivos móveis e outros).

Certificados digitais individuais: QUADRO 8: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – CERTIFICADOS DIGITAIS INDIVIDUAIS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.5.3.1 Definição do padrão de certificados digitais para uso pessoal. Curto Prazo Ação não realizada

7.5.3.2 Submissão do certificado raiz do IPHAN a uma autoridade certificadora para validação. Curto Prazo Ação não realizada

7.5.3.3 Levantamento das necessidades de certificação eletrônica entre os usuários. Médio Prazo Ação não realizada

7.5.3.4 Aquisição de tokens com certificados digitais para os usuários. Longo Prazo Ação não realizada

No ano de 2011, o IPHAN contratou certificados digitais padrão ICP-Brasil para servidores web (tipo A1); porém, devido a dificuldades técnicas e gerenciais, o contrato chegou ao término sem que tal solução houvesse sido instalada.

Gestão de microinformática: QUADRO 9: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE MICROINFORMÁTICA – GESTÃO DE MICROINFORMÁTICA.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.6.3.1

Licitação para contratação de Equipe de Suporte ao Usuário, com mais quantidade e mais qualidade de profissionais, para as Sedes do IPHAN em Brasília e no Rio de Janeiro, exigindo-se as melhores práticas ITIL® para atendimento.

Imediata Ação realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

7.6.3.2 Ampliação do auxílio às unidades descentralizadas na contratação de seus serviços. Imediato Ação contínua

7.6.3.3 Retomada do Expresso CGTI, com publicação semanal. Curto Prazo Ação não realizada

7.6.3.4 Evolução do Sistema de Controle de Chamadas e Ordens de Serviço. Curto Prazo Ação realizada

7.6.3.5 Distribuição do Sistema para todas as unidades [a partir da finalização dos itens 7.6.3.2 e 7.6.3.4]. Médio Prazo Ação não realizada

7.6.3.6 Definição de plano anual de treinamento em microinformática para os usuários do IPHAN, de acordo com sua estratégia geral de capacitação. Curto Prazo Ação não realizada

7.6.3.7 Execução do plano anual de treinamento em microinformática [a partir da finalização do item 7.6.3.6]. Curto Prazo Ação não realizada

7.6.3.8 Realização do módulo 2 do curso DGTI para funcionários do IPHAN [comissões de licitação do IPHAN, Procuradoria Federal, Auditoria Interna e representantes dos Departamentos finalísticos].

Imediato Ação não realizada

7.6.3.9

Realização do I Encontro de TI do IPHAN com o objetivo de integrar toda a equipe [local e das unidades] para a troca de experiências e padronização de procedimentos, linguagens, processos, iniciativas, equipamentos e sistemas [a partir da finalização dos itens 7.6.3.1 e 7.6.3.5].

Médio Prazo Ação não realizada

7.6.3.10

Definição de Procedimentos e Processos Operacionais Padrão para rotinas de gestão e manutenção de equipamentos de microinformática, com mapeamento dos processos e rotinas, materialização dos fluxos e croquis de atendimento [a partir da finalização do item 7.6.3.1 e 7.6.3.9].

Médio Prazo Ação contínua

7.6.3.11 Adequação dos ramais telefônicos de todas as equipes da CGTI. Imediato Ação realizada

Considerando a especificidade e complexidade técnica dos procedimentos de gestão de microinformática, o órgão carece trabalhar na promoção da homogeneidade de tais processos entre a unidade central e as unidades descentralizadas, sobretudo no que tange ao atendimento de requisições e tratamento de incidentes.

5.1.2 Redes locais.

Rede LAN: QUADRO 10: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – REDE LAN.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.1.3.1 Realização do inventário detalhado das redes LAN de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação não realizada

8.1.3.2 Atualização da documentação de todas as redes locais do IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.3 Finalização dos testes da rede wireless da Sede em Brasília. Curto Prazo Ação em andamento

8.1.3.4 Definição dos padrões, equipamentos e protocolos utilizados na rede wireless para todo o IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.5 Finalização das instalações dos equipamentos de backup e storage no CPD da Sede do IPHAN. Imediata Ação realizada

8.1.3.6 Levantamento do conjunto normativo nacional e internacional correlato às redes locais, redes WAN e VPN [capítulo 9], e segurança da informação. Curto Prazo Ação em andamento

8.1.3.7 Licitação, se necessário, das normas definidas no item 8.1.3.6. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.8 Definição de padrões tecnológicos para projeto de redes locais contemplando tecnologia de cabeamento estruturado, rede wireless, solução de backup e storage.

Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.9 Licitação para constituição de rede local em unidades que ainda não a possuem. Imediata Ação não realizada

8.1.3.10 Revisão da solução de backup e storage existente na Sede em Brasília e, se necessário, providenciar aquisição de solução mais apropriada. Curto Prazo Ação realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.1.3.11 Definição, normatização e implantação de política de backup e storage em todas as unidades do IPHAN. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.12 Capacitação dos técnicos na solução de backup e storage definida. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.13 Realização de licitação para remodelação de redes locais em unidades com deficiências, de acordo com os padrões tecnológicos definidos no item 8.1.3.8. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.14

Definição da Política de Segurança da Informação, conforme normas nacionais e internacionais; definição de política de utilização de recursos tecnológicos e acesso a ativos de informação, conforme item 7.1 da norma ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005.

Curto Prazo Ação realizada

8.1.3.15 Prospecção, certificação e implantação, se necessário, de nova solução de autenticação na rede do IPHAN. Médio Prazo Ação realizada

8.1.3.16 Revisão das funcionalidades dos softwares Munin e Monit; prospecção, certificação e implantação, se necessário, de nova solução de gerenciamento de tráfego e de disponibilidade de ativos de rede.

Médio Prazo Ação realizada

8.1.3.17 Finalização dos testes do CACIC; prospecção, certificação e implantação, se necessário, de solução complementar de inventário de hardware e software nas redes locais.

Curto Prazo Ação invalidada

8.1.3.18 Implantação das soluções dos itens 8.1.3.4, 8.1.3.16 e 8.1.3.17 em todas as redes locais do IPHAN. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.19 Definição, normatização e implantação de nova arquitetura de firewall, IDS e IPS, segundo padrões e normas nacionais e internacionais. Médio Prazo Ação em andamento

8.1.3.20 Definição de Procedimentos Operacionais Padrão para rotinas de gestão e manutenção de redes locais, com mapeamento dos processos e rotinas, materialização dos fluxos e croquis de atendimento.

Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.21 Licitação e contratação de empresa para manutenção de rede lógica das unidades do IPHAN. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.22 Renovação de 40% do parque de switches. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.23 Renovação de 30% do parque de switches. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.24 Renovação de 30% do parque de switches. Longo Prazo Ação não realizada

8.1.3.25 Aquisição de 02 switches fiber channel. Imediata Ação realizada

8.1.3.26 Realização de licitação de Switches Wireless para as unidades em que essa solução for necessária. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.27 Realização de licitação de Access Points para as unidades em que essa solução for necessária. Médio Prazo Ação não realizada

8.1.3.28 Mudança do cofre para outro local. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.29 Definição, elaboração e divulgação do Plano de Contingência, conforme normas nacionais e internacionais, sobretudo ABNT NBR ISO/IEC 27001. Curto Prazo Ação não realizada

8.1.3.30 Ativação da funcionalidade VLan dos switches. Curto Prazo Ação parcialmente realizada

8.1.3.31 Atualização do firmware dos ativos de rede Médio Prazo Ação parcialmente realizada

A mudança física da sede em Brasília impactou negativamente a ordem lógica de realização das ações previstas para este segmento, mas catalisou investimentos na construção de uma infraestrutura totalmente nova. As soluções de backup e storage foram implantadas de acordo com a disponibilidade de investimentos e terão que ser atualizadas e ampliadas para atender à ampliação das necessidades corporativas. A rede LAN ainda não abrange todas as unidades previstas, porém, os novos investimentos deverão se concentrar na construção de uma rede MPLS.

A implantação do software público CACIC também não resultou em êxito e outra solução que atenda as necessidades deverá ser avaliada e implantada.

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Centro de processamento de dados: QUADRO 11: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.2.2.1 Levantamento da volumetria de dados em todas as unidades. Imediata Ação não realizada

8.2.2.2 Instalação de tomadas elétricas no CPD de Brasília, em paralelismo redundante, para os equipamentos recém-adquiridos. Imediata Ação realizada

8.2.2.3 Realização de inventário do CPD de todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação não realizada

8.2.2.4 Elaboração de modelos de sala-cofre, de acordo com o tamanho e a complexidade de cada uma das unidades. Curto Prazo Ação invalidada

8.2.2.5 Definição, junto ao condomínio, da possibilidade de expansão do CPD de Brasília. Imediata Ação invalidada

8.2.2.6 Licitação de sala-cofre para a Sede de Brasília, com todos os requisitos de segurança, condicionamento de ar e iluminação [a partir da finalização do item 8.2.2.5].

Imediata Ação parcialmente realizada

8.2.2.7 Licitação de servidores [quantidade determinada a partir da finalização do item 8.2.2.1]. Imediata Ação parcialmente

realizada

8.2.2.8 Revisão e adequação do cabeamento estruturado do CPD. Imediata Ação realizada

8.2.2.9

Contratação de projeto de remodelação das instalações elétricas, com todos os requisitos de segurança e SPDA; possibilidade de contratação de obras de estabilização elétrica de toda a Sede em Brasília. Contratação de consultoria para estudo de viabilidade de adição de carga elétrica pelo circuito de alimentação do CPD.

Imediata Ação invalidada

8.2.2.10 Licitação das obras de instalação elétrica na Sede de Brasília. Imediato Ação invalidada

8.2.2.11 Licitação de geradores e nobreaks [quantidade determinada a partir da finalização dos itens 8.2.2.1 e 8.2.2.7]. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

8.2.2.12 Licitação de salas-cofre modulares, servidores, nobreaks, cabeamento e remodelação elétrica de todas as unidades do IPHAN, se necessário. Curto Prazo Ação não realizada

8.2.2.13 Definição de procedimentos operacionais padrão para rotinas de gestão e manutenção do Data Center em acordo com as disciplinas de Service Support em ITIL®.

Médio Prazo Ação parcialmente realizada

8.2.3.14 Prospecção e aquisição de ferramentas de automação e monitoramento do ambiente de CPD do IPHAN, tanto para a Sede quanto para as unidades. Médio Prazo Ação parcialmente

realizada

8.2.3.15 Renovação de 40% do parque de servidores [sem considerar o item 8.2.2.7]. Curto Prazo Ação realizada

8.2.3.16 Renovação de 30% do parque de servidores. Médio Prazo Ação não realizada

8.2.3.17 Renovação de 30% do parque de servidores. Longo Prazo Ação não realizada

Com a mudança física da sede, a maioria das iniciativas desta frente foi catalisada com a própria construção de um novo data center. A implantação de frameworks de gestão de serviços de TI será considerada no atual PDTI, assim como também as necessidades de atualização e ampliação do parque de hardware de infraestrutura. As condições estrutura física e logística do data center também necessitarão ser revistas e atualizadas.

Equipe de administração de redes e data center: QUADRO 12: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES LOCAIS – EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO DE REDES E DATA CENTER.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.3.2.1

Licitação para contratação de Equipe de Administração de Redes e Operação do CPD, com mais quantidade e mais qualidade de profissionais, para as Sedes do IPHAN em Brasília e no Rio de Janeiro, exigindo-se as melhores práticas ITIL para atendimento. Para a Sede de Brasília, é necessária a contratação de serviços 18 x 7.

Imediata Ação realizada

8.3.2.2 Ampliação do auxílio às unidades descentralizadas na contratação de seus serviços. Imediato Ação contínua

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

8.3.2.3 Repetem-se as recomendações: 7.6.3.4, 7.6.3.5, 7.6.3.9. Curto Prazo Ação parcialmente realizada

8.3.2.4

Definição de Procedimentos Operacionais Padrão para rotinas de gestão e manutenção do data center, com mapeamento dos processos e rotinas, materialização dos fluxos e croquis de atendimento [a partir da finalização do item 8.3.2.1].

Médio Prazo Ação contínua

Os serviços de administração de redes e operação de data center têm prestação garantida contratualmente até março de 2015. Logo, o órgão deverá providenciar a contratação de uma nova empresa para assumir tais operações.

5.1.3 Redes corporativas WAN e VPN. QUADRO 13: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE REDES CORPORATIVAS.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

9.3.1 Atualização e finalização do inventário de enlaces presente no Anexo 3. Imediata Ação parcialmente realizada

9.3.2 Levantamento da volumetria de dados em todas as unidades, conforme item 8.2.2.1. Imediata Ação não realizada

9.3.3 Formalização da conexão à Internet para as unidades desconectadas, conforme Anexo 3. Imediata Ação em andamento

9.3.4 Realizar estudo de modelagem de tráfego para cada unidade e mensurar enlace de dados ideal para cada uma delas. Imediata Ação não realizada

9.3.5

Definição de requisitos tecnológicos e do novo modelo de contratação de serviços da rede WAN, contemplando: aquisição de enlace, roteadores com capacidade de prover redundância em caso de queda de link, estudo de criticidade do serviço oferecido.

Curto Prazo Ação em andamento

9.3.6 Licitação e implantação de novos serviços da rede WAN baseado nos requisitos tecnológico obtidos no item 9.3.5. Curto Prazo Ação em andamento

9.3.7 Padronização qualitativa e quantitativa dos enlaces de todas as unidades, a partir dos itens 9.3.4 e 9.3.5. Curto Prazo Ação em andamento

9.3.8 Fornecimento de condições para reinserção das Superintendências na VPN. Curto Prazo Ação em andamento

9.3.9 Elaboração de plano de migração de todas as estações de trabalho para o domínio IPHAN. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

9.3.10 Licitação para inserção de todas as Unidades Especiais na VPN, com aquisição de equipamentos e serviços. Curto Prazo Ação não realizada

9.3.11 Licitação para inserção de todos os Escritórios Técnicos e Parques Históricos na VPN, com aquisição de equipamentos e serviços. Médio Prazo Ação não realizada

9.3.12 Realização de testes de túnel VPN para tecnologia 3G. Médio Prazo Ação não realizada

9.3.13 Levantamento de autoridades e outros usuários que necessitam do uso de tecnologia de comunicação móvel por operadora telefônica. Médio Prazo Ação não realizada

9.3.14 Licitação de serviço 3G de comunicação móvel com aquisição de mini modens para uso de autoridades e outros usuários [item 9.3.13]. Médio Prazo Ação realizada

9.3.15 Avaliação dos impactos da RNP e elaboração de plano, junto ao Ministério da Cultura, para instalação em outras unidades. Elaboração de plano para exploração dos benefícios da alta conexão.

Médio Prazo Ação não realizada

9.3.16 Elaboração de cartilhas e cursos presenciais - ou à distância – para capacitação dos funcionários na utilização de recursos da VPN. Médio Prazo Ação não realizada

As redes corporativas de comunicação são essenciais para a continuidade das atividades do órgão e necessitam de constante ampliação e evolução. Um dessas importantes evoluções a ser ainda executada será a constituição da rede única para integrar todas as unidades.

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5.1.4 Serviços de data center. QUADRO 14: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SERVIÇOS DE DATA CENTER.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

10.3.1 Realização de estudo comparativo entre a solução Google e o Microsoft Exchange, como alternativas para o serviço de correio eletrônico. Imediata Ação realizada

10.3.2 Licitação dos serviços de correio eletrônico, após conclusão do item 10.3.1. Curto Prazo Ação realizada

10.3.3 Formalização, por meio de Portaria, da necessidade de se informar o fluxo de funcionários nas unidades, de modo a promover melhor controle sobre as caixas postais; incluir sanções em caso do não cumprimento das prerrogativas.

Curto Prazo Ação não realizada

10.3.4 Inserção de scripts que automatizem o bloqueio e a exclusão de caixas postais inativas. Curto Prazo Ação não realizada

10.3.5 Revisão da Portaria n° 213 e publicação de nova regulamentação das caixas postais. Curto Prazo Ação em andamento

10.3.6 Publicação de portaria de regulamentação da criação das siglas do Instituto. Imediata Ação realizada

10.3.7 Elaboração, divulgação e implementação de plano de atualização da nomenclatura das caixas postais. Curto Prazo Ação não realizada

10.3.8 Revisão das soluções de antivírus de correio eletrônico; definição, normatização e implantação da solução; licitação da solução. Médio Prazo Ação em andamento

10.3.9 Prospecção, certificação e implantação, se necessário, de nova solução de serviço de Proxy e filtro de conteúdo. Médio Prazo Ação em andamento

10.3.10 Prospecção, certificação e normatização do modelo tecnológico de videoconferência, com inclusão de seus requisitos nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, conforme item 7.1.3.2.

Médio Prazo Ação parcialmente realizada

10.3.11

Prospecção, certificação e normatização do modelo tecnológico de ferramentas corporativas de webconferência e colaboração, com inclusão de seus requisitos nos padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, conforme item 7.1.3.2.

Curto Prazo Ação parcialmente realizada

10.3.12 Prospecção, certificação e normatização do modelo tecnológico de VoIP, com inclusão de seus requisitos no padrões de utilização de hardware e software de microinformática no IPHAN, conforme item 7.1.3.2.

Curto Prazo Ação parcialmente realizada

10.3.13 Licitação das soluções de videoconferência para as unidades, com implantação de salas de videoconferência nas unidades. Longo Prazo Ação realizada

10.3.14 Licitação das soluções de ferramentas de webconferência e colaboração para as unidades. Médio Prazo Ação realizada

10.3.15 Licitação das soluções de VoIP para as unidades. Médio Prazo Ação não realizada

10.3.16 Capacitação dos usuários nas soluções de ferramentas de webconferência e VoIP, incluindo realização de campanhas educativas. Médio Prazo Ação não realizada

10.3.17

Prospecção, certificação e implantação de solução de antivírus e anti-spyware corporativa, com aquisição de gerenciador de estações [ePO] instalados em servidores específicos para essa funcionalidade; aquisição de hardware e software específicos para isso.

Curto Prazo Ação em andamento

10.3.18 Disseminação da solução 10.3.17 entre as unidades. Curto Prazo Ação em andamento

10.3.19 Remodelação do servidor de arquivos; instalação de mais HDs; renomeação das pastas de acordo com a estrutura regimental do IPHAN; revisão dos compartilhamentos entre os funcionários.

Imediata Ação realizada

10.3.20 Prospecção, certificação e implantação de solução de software de georreferenciamento. Curto Prazo Ação realizada

10.3.21 Licitação, se for o caso, da solução definida no item 10.3.20. Curto Prazo Ação realizada

10.3.22 Prospecção, certificação, normatização e implantação de solução de cloud computing e virtualização no Instituto. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

10.3.23 Ampliação e renovação do parque de servidores de correio eletrônico. Curto Prazo Ação realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

10.3.24 Prospecção, certificação, normatização e implantação de solução de arquivamento de mensagens eletrônicas de valor documental. Curto Prazo Ação não realizada

As ações de atualização do serviço de correio eletrônico foram concretizadas, também foram adquiridas soluções de VoIP e videoconferência. A solução de georreferenciamento está totalmente incluída no Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG). As necessidades relacionadas ao tema segurança da informação serão revistas e atualizadas para o PDTI atual.

5.1.5 Sítios Internet e Intranet. QUADRO 15: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SÍTIOS INTERNET E INTRANET.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

11.3.1 Repete-se a recomendação 7.5.3.2: Submissão do certificado raiz do IPHAN a uma autoridade certificadora para validação Curto Prazo Ação não realizada

11.3.2 Repete-se a recomendação 12.5.11: Definição de modelo de atuação da equipe de desenvolvimento e licitação de fábrica de software para melhoria da execução de sistemas de informação

Curto Prazo Ação em andamento

11.3.3 Definição, elaboração e formalização do modelo de atuação da CGTI, DAF e empresa contratada, enquanto não se finaliza o desenvolvimento do novo portal.

Imediato Ação não realizada

11.3.4 Instituição de Política de Comunicação Corporativa: definição, elaboração, formalização e divulgação do modelo de atuação da CGTI, DAF, Assessoria de Comunicação e unidades descentralizadas na gestão do novo portal.

Curto Prazo Ação não realizada

11.3.5 Criação de grupo de trabalho interdepartamental de reestruturação do conteúdo da Intranet; formalização da sua criação, com subgrupo do Comitê Gestor de TI [a ser implementado; ver item 14.3.1]; início das atividades.

Curto Prazo Ação realizada

11.3.6 Criação de grupo de trabalho integração dos sítios das Unidades Especiais; formalização da sua criação, com subgrupo do Comitê Gestor de TI [a ser implementado; ver item 14.3.1]; início das atividades.

Médio Prazo Ação não realizada

11.3.7 Licitação para renovação dos servidores do portal. Médio Prazo Ação invalidada

O IPHAN chegou a contratar a instalação de certificados digitais para seus servidores web; dificuldades técnicas, contudo, impediram a implantação da solução. As ações relativas aos portais corporativos vêm ganhando cada vez maior criticidade e serão revistas e atualizadas como prioritárias para o PDTI 2014-2016.

5.1.6 Sistemas de informação. QUADRO 16: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

12.5.1 Constituição do Grupo do Plano de Sistemas como subgrupo do Comitê Gestor de TI [a ser implementado; ver item 14.3.1]. Imediata Ação não realizada

12.5.2 Realização de inventário completo dos sistemas e bancos de dados utilizados por todas as unidades do IPHAN. Imediata Ação realizada

12.5.3 Identificação de gestores responsáveis por sistemas das unidades do IPHAN ou definição de comitês-gestores para sistemas corporativos. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

12.5.4 Formalização da constituição de todos os grupos de trabalho formados, por meio de Portaria interna. Curto Prazo Ação parcialmente

realizada

12.5.5 Definição, formalização e divulgação do Modelo de Desenvolvimento de Sistemas do IPHAN. Curto Prazo Ação realizada

12.5.6 Definição, formalização e divulgação do Modelo de Instituição de Demandas. Médio Prazo Ação não realizada

12.5.7 Mapeamento dos macroprocessos de todas as áreas do IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

12.5.8 Definição e divulgação do modelo informacional corporativo do IPHAN, com os macroprocessos e conceitos fundamentais para formulação, execução e Curto Prazo Ação não realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

acompanhamento das políticas públicas – Realização do Plano de Sistemas de Informação do IPHAN.

12.5.9 Formalização da necessidade da interrupção do desenvolvimento de sistemas nas Superintendências e Unidades Especiais, caso haja. Imediato Ação invalidada

12.5.10 Definição e divulgação do padrão tecnológico de desenvolvimento de sistemas, bases de dados e serviços de integração de sistemas [web services]. Curto Prazo Ação invalidada

12.5.11 Definição de modelo de atuação da equipe de desenvolvimento e licitação de fábrica de software para melhoria da execução de sistemas de informação. Curto Prazo Ação em andamento

12.5.12 Licitação de empresa para contagem e medição de software, segundo a APF. Curto Prazo Ação em andamento

12.5.13 Prospecção, definição e possível aquisição de novo sistema de controle de versões. Médio Prazo Ação realizada

12.5.14 Licitação de consultoria em CMMI ou MPS.BR para aferir o nível de maturidade da organização para implementação de futuras melhorias. Médio Prazo Ação não realizada

12.5.15 Licitação de Consultoria em PMBok®. Médio Prazo Ação não realizada

12.5.16 Aquisição e implantação de ferramentas case para automação do Modelo de Desenvolvimento de Sistemas do IPHAN e otimização do ciclo de desenvolvimento em acordo com o padrão tecnológico.

Médio Prazo Ação invalidada

12.5.17 Definição de solução corporativa de infraestrutura de GED e BI. Curto Prazo Ação não realizada

12.5.18 Implantação do SIG-IPHAN e adaptação dos módulos para as necessidades do IPHAN. Imediata Ação em andamento

12.5.19 Contratação do desenvolvimento do SICG. Imediata Ação realizada

12.5.20 Planejamento da implantação do SICG Curto Prazo Ação realizada

12.5.21 Migração de sistemas legados para os novos padrões tecnológicos. Médio Prazo Ação em andamento

12.5.22 Documentação dos sistemas legados do IPHAN. Médio Prazo Ação não realizada

12.5.23 Definição de padrão de interface e biblioteca visual de controles, imagens e ícones a serem utilizados nos sistemas e sítios do IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

12.5.24 Definição de solução corporativa de tecnologia de georreferenciamento e geoprocessamento. Curto Prazo Ação realizada

As principais necessidades relativas a sistemas de informação foram atendidas. Importantes sistemas corporativos foram desenvolvidos, assim como também foi elaborada a metodologia de gestão de demandas de desenvolvimento de sistemas (MIDAS). No segundo semestre de 2013 foram concluídas as contratações das novas empresas de software, testes e medição de sistemas.

5.1.7 Equipe técnica de TI. QUADRO 17: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE EQUIPE TÉCNICA DE TI.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

13.3.1 Repetem-se as recomendações 12.5.11, 7.6.3.1 e 8.3.2.1. Imediata Ação parcialmente realizada

13.3.2 Repetem-se as recomendações 7.6.3.2 e 8.3.2.2. Imediata Ação contínua

13.3.3 Articulação junto ao Ministério da Cultura e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para liberação dos cargos solicitados. Curto Prazo Ação realizada

13.3.4 Estruturação de Plano de Capacitação junto às empresas para os funcionários terceirizados. Curto Prazo Ação realizada

13.3.5 Estruturação de Plano de Capacitação junto à Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas, para os funcionários efetivos ou temporários do quadro do IPHAN ou detentores de cargos em comissão e das funções gratificadas GSISP.

Curto Prazo Ação parcialmente realizada

13.3.6 Licitações de serviços de assinatura a bases documentais de conhecimento e de consultoria técnica para as áreas de segurança da informação, certificação Médio Prazo Ação não realizada

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ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

digital e gestão de documentos eletrônicos, Business Intelligence, metodologias e tecnologias de desenvolvimento em software livre para sistemas e sites, e auditoria de sistemas.

Muito embora o PDTI 2010-2012 tenha previsto a ampliação da estrutura formal da CGTI, não houve tal reestruturação, o que certamente contribuiu para a estagnação da capacidade de trabalho da equipe e a alta rotatividade de pessoas nesta área.

A necessidade de ampliar a capacidade de trabalho da área de TI é crítica para a organização, tendo em vista os muitos projetos e ações estratégicas que permeiam o tema. Há, sem dúvida alguma, a séria necessidade de a Alta Administração promover tal incremento para que a área consiga responder de forma satisfatória à sua crescente demanda.

5.1.8 Governança de TI. QUADRO 18: BALANÇO DAS AÇÕES DO SEGMENTO DE GOVERNANÇA DE TI.

ID RECOMENDAÇÃO CLASSIFICAÇÃO TEMPORAL AVALIAÇÃO

14.3.1 Constituição do Comitê Gestor de TI. Imediata Ação realizada

14.3.2 Repetem-se as recomendações 11.3.5, 11.3.6 e 12.5.1. Imediata Ação parcialmente realizada

14.3.3 Constituição dos grupos de trabalho de segurança da informação e infraestrutura tecnológica, como subgrupos do Comitê Gestor de TI [item 14.3.1]; início das atividades.

Curto Prazo Ação não realizada

14.3.4 Repete-se a recomendação 13.3.5. Curto Prazo Ação parcialmente realizada

14.3.5 Repetem-se as recomendações 12.5.14 e 12.5.15. Curto Prazo Ação não realizada

14.3.6 Licitação de Consultoria em Governança de TI nos frameworks COBIT®, ITIL® e ISO 27.000. Curto Prazo Ação não realizada

14.3.7 Elaboração, junto à CGPLAN, de critérios de alocação orçamentária para as ações contidas no PDTI. Curto Prazo Ação não realizada

14.3.8 Gestão, junto ao Ministério da Cultura, para o retorno das Ações de Informática no Plano Plurianual do IPHAN. Curto Prazo Ação não realizada

A constituição do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (COGESTI) representou grande melhoria no processo de gestão e governança de TI do IPHAN, porém, tal estrutura ainda não tem seu potencial plenamente explorado, por falta de estrutura de secretariado.

A otimização da gestão orçamentária da TI continua sendo um grande desafio e, novamente, deverá constar como ação prioritária no novo PDTI. A implantação de frameworks de melhores práticas em gestão e governança de TI e segurança da informação também constará entre as ações futuras e contínuas da área de TI.

5.2 Algumas considerações sobre a implantação do PDTI 2010-2012.

Com base na avaliação realizada conclui-se que 69% dos objetivos estratégicos traçados foram integral ou parcialmente cumpridos, enquanto outros 31% não foram atingidos.

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FIGURA 6: GRÁFICO DE AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DO PDTI-IPHAN 2010-2012 – EFETIVIDADE.

Cabe considerar que o PDTI IPHAN 2010-2012 tinha previsão inicial de vigência apenas para os anos de 2010 e 2011, porém, a situação vivenciada pela instituição nesses dois primeiros anos levou à conclusão de que estender a vigência do PDTI por mais um ano (2012) permitiria que diversas iniciativas pudessem ser concluídas. Mesmo com tal prorrogação, a efetividade das ações planejadas foi baixa, apesar de a eficácia do plano ter sido mediana (quanto ao atingimento dos objetivos estratégicos): QUADRO 19: COMPARATIVO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES POR SEGMENTO.

SEGMENTO QUANTIDADE DE AÇÕES EFETIVIDADE5

Microinformática 49 34,7%

Redes locais 52 23,1%

Redes corporativas WAN e VPN 16 6,2%

Serviços de data center 24 37,5%

Sítios Internet e Intranet 7 14,3%

Sistemas de informação 24 25%

Equipe técnica de TI 6 50,03%

Governança de TI 8 12,5%

TOTAL GERAL 186 26,9%

A concentração de ações para a área de infraestrutura (75%) é reflexo do nível de maturidade da área de TI à época, focando-se mais no fornecimento de tecnologia em si do que em serviços de TI. De certo modo, a ausência de um diagnóstico mais profundo da capacidade tecnológica e das necessidades da organização tem contribuído para que os investimentos em expansão da infraestrutura continuem se sobressaindo. Por outro lado, nota-se que a organização partia de uma situação de ausência de determinadas estruturas tecnológicas essenciais necessitando, portanto, adquirir toda a infraestrutura mínima.

5 Para o cálculo da efetividade foram consideradas apenas as ações avaliadas como integralmente realizadas e as que se tornaram atividades contínuas.

46%

31%

23% Objetivos estratégicos atingidos

Objetivos estratégicos parcialmenteatingidos

objetivos estratégicos não atingidos

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FIGURA 7: AÇÕES PLANEJADAS: GRÁFICO DE CONCENTRAÇÃO POR SEGMENTO.

Das 186 iniciativas planejadas 45 foram totalmente realizadas, 75 não foram realizadas, 26 foram apenas parcialmente realizadas, 18 ainda estão em andamento, 5 tornaram-se atividades contínuas e outras 17 foram invalidadas.

FIGURA 8: GRÁFICO DE EFETIVIDADE DAS AÇÕES PLANEJADAS – PDTI 2010-2012.

Em números gerais o PDTI IPHAN 2010-2012 apresentou baixa efetividade, ou seja, de todas as ações TI planejadas, apenas 24,2% foram integralmente cumpridas. Mesmo quando se considera que diversas ações foram parcialmente realizadas (14%), ainda estão em andamento (9,7%) ou foram tornadas atividades contínuas (2,7%), depara-se com um elevado índice de não cumprimento do planejamento (49,4%) – situação que reflete um cenário ainda desfavorável quanto à compreensão do papel estratégico da TI na organização.

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Ações Planejadas

Microinformática

Redes locais

Redes corporativas

Serviços de data center

Sítios

Sistemas de informação

Equipe técnica de TI

Governança de TI

45

75

26

18 5 17

0

10

20

30

40

50

60

70

80

Iniciativas

Ações realizadas Ações não realizadas Ações parcialmente realizadas

Ações em andamento Ações contínuas Ações invalidadas

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6 Descrição, estrutura e diagnóstico da TI corporativa.

A área responsável pela Tecnologia da Informação no IPHAN é a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação (CGTI), subordinada ao Departamento de Planejamento e Administração (DPA). A CGTI está sediada exclusivamente em Brasília/DF e é responsável por todos os processos de TI do órgão, incluindo a gestão de TI das Superintendências, Unidades Especiais e demais unidades descentralizadas.

6.1 Estrutura organizacional.

Atualmente, a CGTI está organizacionalmente estruturada da seguinte forma:

FIGURA 9: ORGANOGRAMA DA COORDENAÇÃO GERAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.

A CGTI não possui coordenações e é dotada de somente duas divisões especializadas nos temas mais comuns da TI: infraestrutura tecnológica e sistemas de informação. Os cargos que legitimam essa estrutura, portanto, são um DAS 101.4 e dois DAS 101.2. Tal estrutura é insuficiente para atender ao escopo de atribuições do setor e para a condução de ações específicas relativas à Governança de TI e à Segurança da Informação.

6.2 Competências regimentais.

O atual Regimento Interno do IPHAN foi aprovado e publicado pela Portaria n° 92, de 05 de julho de 2012, firmando, nos artigos 49 a 51, as seguintes competências para a Coordenação Geral de Tecnologia da Informação:

I. planejar, pesquisar, implementar, fomentar e desenvolver tecnologias de informação, comunicação e informática que possibilitem a disseminação de dados, informações e conhecimento necessários às ações institucionais do IPHAN;

II. supervisionar e monitorar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI;

III. secretariar o Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (COGESTI), conforme regulamento específico;

IV. oferecer apoio técnico e tecnológico às unidades do IPHAN com vistas à otimização e automatização de seus processos de trabalho;

V. planejar, implementar e avaliar ações, atividades e projetos concernentes aos sistemas de informação e à infraestrutura tecnológica do IPHAN;

VI. definir diretrizes, padrões, normas e procedimentos para a contratação de bens, serviços e soluções de Tecnologia da Informação -

DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

Coordenação Geral de Planejamento e

Orçamento

Coordenação Geral de Logística, Convênios e

Contrato

Coordenação Geral de Gestão de Pessoas

Coordenação Geral de Tecnologia da

Informação

Divisão de Sistemas de Informação

Divisão de Infraestrutura Tecnológica

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TI, no âmbito do IPHAN, incluindo a elaboração de estudos de viabilidade técnica e econômica prévios à implantação de tais soluções;

VII. analisar e manifestar-se previamente em processos relativos à aquisição de bens, serviços e soluções de TI, projetos de sistemas informatizados, e contratação de consultorias externas específicas, no âmbito do IPHAN;

VIII. definir diretrizes, padrões, normas e procedimentos internos para captação e transferência de informações, visando à integração operacional das bases de dados e dos sistemas implantados no âmbito do IPHAN, do Ministério da Cultura e, em caso de necessidade justificada, de outros entes públicos;

IX. coordenar e analisar planos e projetos de TI;

X. planejar os recursos orçamentários e financeiros visando subsidiar a elaboração do orçamento anual do IPHAN;

XI. realizar o monitoramento da execução orçamentária no que diz respeito às despesas de TI;

XII. planejar e implementar tecnologias de infraestrutura de rede e comunicação de dados, voz e imagem, regulamentando sua utilização e disponibilidade aos usuários;

XIII. promover o desenvolvimento e a manutenção de sistemas de informação e suporte técnico aos usuários; e

XIV. representar o IPHAN nos comitês, fóruns, comunidades de TI existentes no âmbito do Governo Federal e outros, para os quais for convidado ou convocado a participar.

À Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS) competem as seguintes atribuições:

I. propor, acompanhar e executar processos e projetos de desenvolvimento, manutenção e aquisição de sistemas de informação, em conformidade com o PDTI/IPHAN e definições do COGESTI;

II. gerenciar e fiscalizar os contratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos a sistemas de informação, no âmbito da Administração Central do IPHAN;

III. prestar orientações aos órgãos descentralizados do IPHAN quanto ao gerenciamento e fiscalização dos contratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos a sistemas de informação;

IV. gerenciar, implantar e analisar mecanismos de acesso aos sistemas de informação e aos sistemas gerenciadores de banco de dados, em conjunto com a DIVINF, de modo a garantir a segurança das informações;

V. gerenciar, implantar e analisar metodologias de desenvolvimento de aplicativos, softwares e soluções de TI, com o objetivo de aperfeiçoar os processos tecnológicos no âmbito do IPHAN;

VI. gerenciar e analisar a arquitetura tecnológica utilizada no desenvolvimento de sistemas de informação corporativos;

VII. promover a integração dos sistemas de informação e das bases de dados corporativas;

VIII. planejar, analisar e supervisionar as atividades da equipe de administração de banco de dados – DBA e administração de dados – AD;

IX. controlar a configuração, detecção de problemas, fundamentos e desempenho dos bancos de dados;

X. gerenciar a modelagem de dados;

XI. gerenciar a implantação de tecnologias de Inteligência de Negócios e outras correlatas;

XII. elaborar, avaliar e divulgar o portfólio de soluções de TI do IPHAN no que tange aos sistemas de informação corporativos, em parceria com a Divisão de Infraestrutura Tecnológica; e

XIII. gerenciar a execução das atividades e planos de ação propostos para a DIVSIS pelo PDTI.

À Divisão de Infraestrutura Tecnológica (DIVINF) compete:

I. propor, acompanhar e executar processos e projetos de infraestrutura tecnológica, em conformidade com o PDTI do IPHAN;

II. gerenciar e fiscalizar os contratos de aquisição de bens, serviços e soluções relativos à infraestrutura tecnológica, no âmbito da Administração Central do IPHAN;

III. orientar os órgãos descentralizados do IPHAN na elaboração dos artefatos, e no gerenciamento e fiscalização de contratos de aquisição de bens, serviços e soluções de TI;

IV. gerenciar, implantar e analisar os mecanismos de acesso aos bens, serviços e soluções de infraestrutura tecnológica, em conjunto com a DIVSIS, de modo a garantir a segurança das informações;

V. gerenciar, implantar e analisar os requisitos técnicos para aquisição bens, serviços e soluções de infraestrutura tecnológica, com o objetivo de fomentar sua padronização no âmbito do IPHAN;

VI. gerenciar a Política de Segurança da Informação do IPHAN;

VII. planejar, analisar e supervisionar as atividades da equipe de atendimento ao usuário e de administração de redes, no âmbito do IPHAN;

VIII. pesquisar e fomentar a aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação, em conformidade com o PDTI e definições do

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COGESTI;

IX. elaborar, manter e divulgar o portfólio de soluções de TI do IPHAN, no que tange à infraestrutura tecnológica, em parceria com a DIVSIS;

X. gerenciar a execução das atividades e planos de ação propostos para a DIVINF pelo PDTI.

6.3 Referencial estratégico.

Ao final de agosto de 2013, todos os servidores do quadro da CGTI reuniram-se em oficina interna, com o objetivo de definir o referencial estratégico do setor, como base de elaboração deste Plano Diretor.

A missão interna definida para a CGTI reflete sua projeção dentro do órgão e o papel que busca exercer, refletindo seu compromisso com o cumprimento eficaz de suas atribuições regimentais, não apenas com foco na mera instrumentalização tecnológica, mas também na aplicação da TI como habilitadora dos objetivos institucionais.

Em sua visão, pensada para o horizonte até 2016, a TI do IPHAN deseja consolidar-se como setor estratégico, em função da aplicação de suas competências e habilidades. Suas escolhas e condutas, tanto individuais quanto coletivas, são norteadas em função de sua declaração de valores que incluem o profissionalismo, a efetividade e a colaboração.

Para a CGTI, profissionalismo significa atuar de forma técnica, competente, responsável, coerente, imparcial e objetiva, demonstrando comprometimento com a missão institucional do órgão. A efetividade orienta a atuação voltada a resultados que assegurem o cumprimento da missão institucional e a colaboração indica uma atuação com postura institucionalmente integrada e com espírito de equipe na busca de soluções.

Nessa mesma oficina, analisou-se o ambiente no qual se insere atualmente a TI do IPHAN. Análise do ambiente é o processo de identificação de oportunidades, ameaças, forças e fraquezas que afetam a organização no cumprimento da sua missão. Oportunidades são situações externas, atuais ou futuras, que, se adequadamente aproveitadas, podem influenciar positivamente a corporação. Ameaças também são situações externas, atuais ou futuras, que, se não eliminadas, minimizadas ou evitadas, podem afetar negativamente. Forças são características internas da corporação, tangíveis ou não, que podem ser potencializadas para otimizar seu desempenho. Fraquezas são características do ambiente interno, tangíveis ou não, que devem ser minimizadas para evitar influência negativa sobre o desempenho corporativo.

Uma das ferramentas mais utilizadas para fazer análise de ambiente é a análise SWOT, sendo adotada como base para gestão e planejamento estratégico corporativo, mas podendo, devido à sua simplicidade, ser utilizada para qualquer tipo de análise de cenário.

A análise SWOT ajuda a ter clareza do negócio, possibilitando que se identifiquem quais pontos

Prover e gerenciar soluções de Tecnologia da Informação alinhadas às necessidades do IPHAN, agregando valor ao cumprimento da missão institucional.

Ser reconhecida como setor estratégico do IPHAN pela qualidade, eficiência e relevância dos serviços prestados.

Profissionalismo, efetividade e colaboração.

FIGURA 10: REFERENCIAL ESTRATÉGICO DA COORDENAÇÃO GERAL DE TI.

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fortes explorar e quais pontos a trabalhar no âmbito de toda a gestão corporativa. Essa ferramenta ajuda a determinar qual a posição atual da organização e antecipar seu futuro, visando ao aproveitamento das oportunidades e à precaução das ameaças.

Em seu processo de planejamento interno a TI construiu a seguinte análise de seu ambiente de atuação:

6.4 Infraestrutura tecnológica.

O IPHAN possui um parque tecnológico consideravelmente diversificado, resultado da pulverização geográfica das suas unidades. Atualmente há 1.640 usuários ativos que fazem uso de 1.711 estações de trabalho6.

O órgão mantém dois importantes fornecedores para serviços de redes de comunicação com provimento de acesso à internet, sendo um para a sede em Brasília (Contrato n° 15/2008) e outro que atende a maior parte das Superintendências (Contrato n° 58/2009). O IPHAN possui, ainda, acesso à Infovia Brasília7 através de contrato mantido junto ao Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO).

O data center do IPHAN está centralizado em Brasília e é composto por cinco racks, nos quais estão distribuídos os switches de comunicação interna e externa, servidores, blade, storage, cluster SQL, solução de firewall, proxy, solução de backup, equipamentos de videoconferência e de telefonia. 6 Levantamento realizado em janeiro de 2014. 7 A Infovia Brasília é uma infraestrutura de rede ótica metropolitana de comunicações criada para atender aos órgãos do Governo Federal situados em Brasília. A infraestrutura foi construída para fornecer um conjunto de serviços e funcionalidades em ambiente seguro, de alta

performance e de alta disponibilidade.

FIGURA 11: ANÁLISE DE AMBIENTE DA TI CORPORATIVA.

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Além disso, a rede interna da sede possui um switch core no data center que interliga um switch para cada andar do prédio via fibra ótica. Mais detalhes deste ambiente encontram-se no ENCARTE IV.

A autarquia possui uma central de serviços de TI (Contrato n° 11/2011) dividida em três níveis de acesso, sendo:

a) Camada 1: corresponde ao primeiro nível de acesso (central de atendimento), composta por 15 técnicos (12 na sede em Brasília/DF e 3 na sede do PGC/RJ);

b) Camada 2: corresponde ao segundo nível de acesso (operadores de infraestrutura), composta por 8 operadores de CPD (7 na sede em Brasília e 1 na sede do PGC/RJ);

c) Camada 3: corresponde ao terceiro nível de acesso (analistas), composta por 3 analistas.

O gráfico seguinte mostra a média de chamados diários atendidos pela central de serviços de TI, segundo o tipo de atendimento:

FIGURA 12: CENTRAL DE SERVIÇOS DE TI – MÉDIA DIÁRIA DE ATENDIMENTOS REALIZADOS POR TIPO DE CHAMADO.

6.5 Sistemas de informação.

A administração do fluxo de informações geradas e distribuídas, incluindo seu processamento, armazenamento e recuperação, são atividades críticas para as organizações modernas. Criar, adaptar e gerir sistemas de informação consome um significativo volume de esforços e investimentos.

As atividades da área de engenharia de software estão voltadas à especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software, com aplicação de tecnologias e práticas de gerência de projetos e outras disciplinas, visando à organização, produtividade e qualidade. Atualmente, essas tecnologias e práticas englobam linguagens de programação, banco de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões, processos e qualidade de software.

Assim, o desenvolvimento de soluções para automatização de processos e apoio à implementação e monitoração de políticas públicas é uma constante premissa estratégica para a área de TI do IPHAN, assegurada pelo trabalho da Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS).

Atualmente o órgão conta com um extenso legado tecnológico composto por 33 sistemas de informação, assim distribuídos segundo seu ciclo de vida:

05

10152025303540

Camada 1 Camada 2 Camada 3

Incidentes Requisições

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FIGURA 13: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO POR SITUAÇÃO.

O Catálogo de Sistemas de Informação do IPHAN (0) – documento produzido e mantido pela Divisão de Sistemas de Informação – apresenta as informações técnicas e negociais detalhadas de todos os sistemas informacionais existentes.

Quanto ao tamanho funcional desse legado e suas respectivas plataformas de desenvolvimento (linguagens de programação), a composição é a seguinte: QUADRO 20: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – TAMANHO FUNCIONAL E PLATAFORMAS TECNOLÓGICAS DO PORTFÓLIO.

LEGADO TECNOLÓGICO – TAMANHO FUNCIONAL E PLATAFORMAS DE DESENVOLVIMENTO

PLATAFORMA TECNOLÓGICA (LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO)

QUANTIDADE DE SISTEMAS TAMANHO FUNCIONAL (EM PONTOS DE FUNÇÃO)

ASP 02 600 DELPHI 02 1.153

JAVA 23 10.425 PHP 06 3.807

TOTAL 33 15.985

A plataforma tecnológica predominante é a linguagem JAVA (65% do legado). A plataforma PHP responde por 24% do legado e as plataformas DELPHI e ASP respondem por 07% e 04% do legado, respectivamente.

Segundo levantamento realizado pela Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS), as atividades de engenharia de software do órgão consomem anualmente o total estimado de 5.000 (cinco mil) Pontos de Função, seja nas atividades de manutenção do legado, seja no desenvolvimento de novos projetos. A distribuição de demandas (desenvolvimento, manutenção e evolução) por plataforma corresponde anualmente à seguinte proporção: QUADRO 21: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – ESTIMATIVA ANUAL DE DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO – ESTIMATIVA ANUAL DE DEMANDAS POR PLATAFORMA

PLATAFORMA TECNOLÓGICA (LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO)

DEMANDA ANUAL ESTIMADA (EM PONTOS DE FUNÇÃO)

ASP 250 DELPHI 115

JAVA 3.471 PHP 1.195

TOTAL ESTIMADO 5.031

A distribuição percentual de demandas por plataforma tecnológica é demonstrada no gráfico adiante:

70%

15%

15%

Produção Desenvolvimento Inativo

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FIGURA 14: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NO IPHAN – DISTRIBUIÇÃO DAS DEMANDAS POR PLATAFORMA TECNOLÓGICA.

As principais demandas têm origem em seis grandes sistemas corporativos críticos, são eles:

a) CPROD: Sistema de Controle de Processos e Documentos, gerido pela COPEDOC/DAF;

b) Sig-IPHAN: Sistema de Informações Gerenciais do IPHAN, gerido pela CGPLAN/DPA;

c) SisGEP: Sistema de Gestão de Pessoas, gerido pela COGEP/DPA;

d) SICG: Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão, gerido pela CGCH/DEPAM;

e) fiscalis: Sistema de Fiscalização do Patrimônio Cultural Edificado, gerido pela CGBI/DEPAM;

f) CNART: Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de Arte, gerido pela CGBM/DEPAM.

As atividades de controle da qualidade de sistemas atualmente são apenas minimamente executadas, uma vez que o órgão não possui ferramental adequado nem recursos humanos disponíveis para essa tarefa. O controle de qualidade de sistemas é um processo estruturado que permeia outros processos da engenharia de software e que envolve ações que vão do levantamento de requisitos até a execução de testes propriamente ditos. Tal conceito ultrapassa o mero contexto de testar um sistema (ou seus componentes), porém testes são necessários e integram o escopo do controle de qualidade.

Quanto ao processo de medição de softwares, o órgão já utiliza em seus contratos a técnica de Análise de Ponto de Função, apoiando suas medições no Roteiro de Métricas de Software do SISP – tendo, inclusive, participado efetivamente de sua elaboração. A adoção dessa métrica busca gerar maior entendimento técnico, transparência e clareza na gestão dos projetos e na aplicação dos recursos.

Conforme legislação vigente, destacadamente o Decreto n° 2.271/97, art. 1º, §1 – que determinada a execução preferencialmente indireta das atividades de informática, restringindo a terceirização para as atividades que estejam contempladas no plano de cargos do órgão – e o Decreto Lei n° 200/67, que define como princípio fundamental da Administração Pública o planejamento, a coordenação, a descentralização, a delegação de competência e o controle; entende-se que cabe exclusivamente ao quadro de servidores do órgão as atividades de controle e monitoramento dos serviços, as atividades de tomadas de decisão, como análise de viabilidade das demandas requeridas, e atividades de homologação, fiscalização e análise da qualidade dos serviços prestados enquanto que as demais atividades técnicas especializadas de TI podem ter sua execução contratada junto a prestadores externos.

Até o final de 2012, o órgão adotou a estratégia de realizar contratações por projeto (produto) e centralizar a execução das demais atividades (medição e controle da qualidade) na própria equipe técnica da Divisão de Sistemas de Informação (DIVSIS). Em 2013, porém, diante do aumento da demanda e do esgotamento da capacidade de resposta do quadro próprio de servidores, uma nova estratégia teve que passar a ser praticada: instituiu-se uma nova metodologia de gestão de

69%

24%

2% 5%

JAVA PHP DELPHI ASP

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demandas de desenvolvimento de sistemas baseada em métodos ágeis (Metodologia IPHAN de Gestão de Desenvolvimento Ágil de Softwares – MIDAS) e planejou-se uma única grande contratação de serviços técnicos especializados para essa área, divida em três distintos itens (Fábrica de Métricas, Fábrica de Qualidade e Fábrica de Métricas)8.

Dessa forma a equipe técnica do quadro permanente estará exclusivamente dedicada às atividades gerenciais e de planejamento das demandas junto às áreas requisitantes, enquanto os novos fornecedores externos contratados responderão, independentemente, pela execução dos serviços técnicos de medição, controle da qualidade e desenvolvimento de sistemas.

Com essa nova estratégia a área de TI do IPHAN passa a exercer papel inovador em toda a Administração Pública Federal, ao ser um dos primeiros órgãos federais a contratar serviços de desenvolvimento e manutenção de softwares exclusivamente baseados em método ágil. Por conseguinte, tal estratégia coloca-nos em posição de parceria frente às áreas gestoras de sistemas, do ponto em que estas passam a participar diretamente da gestão do processo (no papel de Product Owner) e da possibilidade de ampliação da capacidade interna de atendimento às demandas da instituição.

6.6 Força de trabalho em TI.

A organização apresenta reduzida estrutura de pessoal em TI, sendo que a maior parte dos recursos humanos dessa área é composta por servidores de carreiras públicas em exercício descentralizado – vinculados essencialmente ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e Analista em Tecnologia da Informação – cujas atribuições estão relacionadas à gestão da TI no órgão. A força de trabalho central é composta atualmente por 39 colaboradores, assim distribuída:

Em 2009 o Conselho Nacional de Justiça publicou uma norma interna objetivando nivelar os recursos de TI no âmbito do Poder Judiciário. Para isso considerou, inclusive, uma quantidade mínima de recursos humanos para as áreas de TI segundo a proporção de usuários: QUADRO 22: FORÇA DE TRABALHO RECOMENDADA PARA TIC (FONTE: CNJ, 2009).

8 O processo licitatório resultante de tal contratação é o Pregão Eletrônico n° 014/2013 – IPHAN.

FIGURA 15: COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL EM TI.

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Total de Usuários de recursos de TIC

% Mínima de força de trabalho de TIC (efetivos, comissionados e terceirizados)

Mínimo necessário de profissionais do quadro permanente

Até 500 7,00% 15

Entre 501 e 1.500 5,00% 35

Entre 1.501 e 3.000 4,00% 75

Entre 3.001 e 5.000 3,00% 120

Entre 5.001 e 10.000 2,00% 150

Acima de 10.000 1,00% 200

Aplicando esse parâmetro adotado pelo Conselho Nacional de Justiça (BRASIL, 2009) se pode concluir que o IPHAN apresenta um déficit de 86,7% em seu quadro permanente de servidores públicos na área de TI, contanto com apenas 10 profissionais quando seriam necessários 75. Cabe considerar, porém, que este é um critério genérico e o ponto de equilíbrio ideal pode ser obtido apenas por intermédio da realização de uma análise complexa e criteriosa das operações do setor de TI, bem como do estudo dos direcionadores estratégicos definidos pela organização para a área de TI.

Para conseguir suprir as demandas por produtos e serviços de TI, a área recorre a contratações externas, porém, com uma cuidadosa avaliação do que pode e deve ser passado para terceiros e do que será executado exclusivamente por servidores efetivos. Vê-se, no caso prático, que quando é feita a opção pela terceirização, adota-se uma estratégia de “outtasking” (MAGALHÃES e PINHEIRO, 2007), ou seja, contrata-se a prestação de serviços específicos por provedores externos ao invés de terceirizar toda uma área de serviços (outsourcing).

Porém, para que o modelo de contratação de soluções de TI adotado no IPHAN e normatizado pela Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento (SLTI/MP) seja funcional, é necessário que haja adequada gerência e essa só pode ser provida através da existência de pessoal próprio capacitado para o exercício das funções relativas à gestão e governança de TI (CAVALCANTI, 2013). Em consonância a isso, diz a IN SLTI/MP n° 02/2008 (BRASIL, 2008):

Art. 6° Os serviços continuados que podem ser contratados de terceiros pela Administração são aqueles que apoiam a realização das atividades essenciais ao cumprimento da missão institucional do órgão ou entidade, conforme dispõe o Decreto n° 2.271/1997.

Existe um núcleo de atividades em Tecnologia da Informação que são estratégicas e que, por óbvio, deverão ser realizadas por servidores de carreira. Dentre essas atividades exclusivas estão aquelas que lidam com informações privilegiadas, tratam da fiscalização e controle dos contratos, influenciam o funcionamento da instituição e envolvem tomadas de decisão (gestão).

6.7 Processos críticos.

O IPHAN empreende um esforço significativo na implementação de melhorias de gestão. Há diversas iniciativas em andamento que traduzem muito bem esse esforço, como o planejamento estratégico organizacional e seus desdobramentos. No entanto, o órgão carece severamente de realizar um mapeamento de seus processos de negócio, considerando que são poucos os processos minimamente mapeados.

Devido à ausência desse requisito (mapeamento de processos) torna-se complexa a tarefa de identificar os processos críticos da organização. Não que estes inexistam, mas não há qualquer parâmetro analítico para identificar quais processos de fato impactam criticamente o negócio da organização.

A aplicação eficiente de soluções de TI na melhoria e na automação dos processos de negócio em

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muito depende do nível de maturidade de tais processos, uma vez que automatizar processos mal definidos, incompletos ou deficientes nada mais é que automatizar uma situação possivelmente problemática ou gerar gargalos no fluxo de trabalho geral da organização. O uso da TI na melhoria de processos deve envolver níveis que vão além da desmaterialização, atingindo a otimização de procedimentos e a estruturação de trâmites mais eficientes.

A área de TI tradicionalmente possui a cultura de mapeamento de processos, considerando que a adoção de frameworks baseados em processos – tais como ITIL® e COBIT® – é comum no segmento. A Coordenação Geral de TI do IPHAN possui quatro processos críticos identificados em fase de estruturação e mapeamento:

a) Identificação e desenvolvimento de soluções de Tecnologia da Informação;

b) Planejamento e gerenciamento de contratações de TI;

c) Gestão de segurança da informação;

d) Suporte aos usuários e à infraestrutura de TI.

6.7.1 Identificação e desenvolvimento de soluções de TI.

O processo crítico de identificação e desenvolvimento de soluções9 relaciona-se com o objetivo de entregar serviços de TI em conformidade com os requisitos de negócio, buscando reduzir interrupções decorrentes de incidentes em serviços de TI e oferecendo elementos para manter os clientes internos satisfeitos com a qualidade da prestação desses serviços. O nível de maturidade desejado para este processo é o de Processo Otimizado (Nível 5). Neste nível, além de ser monitorado a partir de métricas quantitativas e existirem controles para correção de defeitos, o processo é continuamente aprimorado para suportar objetivos de negócio, incluindo traços de inovação. No IPHAN, sua maturidade é de Processo Executado (Nível 1).

As principais deficiências verificadas dizem respeito à medição de desempenho (não há qualquer métrica estabelecida para verificar o desempenho do processo), ao controle (incidem apenas controles de legalidade e conformidade), à otimização (não há inovação no processo) e à melhoria contínua (não há introdução contínua de melhorias ao processo). Como ponto forte, o processo conta com amplo apoio de dispositivos de regulamentação, o que torna sua execução mais bem compreendida. Embora não haja uma formalização interna do processo, há vasto regulamento externo que deve ser observado. Aliás, essa característica deve-se muito mais à natureza jurídica da organização (órgão público) do que à própria maturidade do processo.

Para que seja alcançado o nível de maturidade desejado, será necessário implantar atributos de gestão do desempenho (objetivos, indicadores, responsabilidades) e de produtos de trabalho (entradas, saídas, requisitos, controles), de definição e programação e de medição e controle do processo. Em 2013, os técnicos da Coordenação Geral de TI trabalharam na construção de um método específico para gestão de projetos de desenvolvimento e manutenção de sistemas de informação para o IPHAN balizando-se nas melhores e mais recentes práticas. Esse esforço resultou na elaboração da “Metodologia IPHAN de Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de Softwares – MIDAS”10.

Esse novo padrão, baseado na aplicação de métodos ágeis, passará a ser aplicado em todos os serviços de desenvolvimento, manutenção, controle da qualidade e medição de sistemas que vierem a ser contratados pelo órgão. A expectativa é atingir um novo patamar de qualidade dos serviços, ampliação da capacidade de atendimento às demandas de desenvolvimento de soluções de TI e, até

9 Em COBIT® 5 este processo crítico está relacionado, essencialmente, ao processo “Identify and build solutions” ( BAI3), que integra o domínio “Build, Acquire & Implement” da área de Gestão. 10

A Metodologia IPHAN de Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de Softwares – MIDAS está disponível para consulta no endereço eletrônico http://www.iphan.gov.br/cgti/midas/MIDAS.pdf.

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mesmo, a certificação do órgão em modelos de melhoria.

Em momento futuro, a revisão do padrão, a implantação de melhorias e a certificação do processo poderá requerer a contratação de consultoria especializada.

6.7.2 Planejamento e gerenciamento de contratações de TI.

O processo crítico de planejamento e gerenciamento de contratações de TI11 tem por finalidade assegurar o planejamento, a seleção e a gestão de contratos de TI, minimizando os riscos associados ao provimento inadequado de produtos e serviços, ao baixo desempenho de fornecedores e assegurando custos racionais para os bens e serviços de TI adquiridos. Relaciona-se com o objetivo de gerenciar riscos de negócios atrelados a TI. Para esse processo, a organização também deseja o nível de Processo Otimizado (Nível 5), sendo continuamente medido e aprimorado. Sua avaliação – assim como ocorre para o processo anterior – mostra que, no momento, seu nível de maturidade é de Processo Executado (Nível 1).

Os pontos fracos referem-se à inexistência de métricas de avaliação do desempenho (incidem apenas controle de legalidade e conformidade); não há otimização de recursos, tampouco introdução de inovações. O ponto forte recai sobre a existência bom nível de dispositivos legais e normas que regulamentam o processo que, embora externos à organização, direcionam o modo de sua execução.

O processo poderá alcançar o nível de maturidade desejado com a introdução de atributos de gestão do desempenho, definição e formalização interna do processo (internalização de normas), atribuição de papéis e responsabilidades, geração e medição de indicadores de desempenho e introdução de controles.

Recentemente, a Coordenação Geral de TI realizou um trabalho de padronização interna dos documentos utilizados no planejamento da contratação de soluções de TI, visando a aprimorar os modelos existentes e avançar na formalização do processo. Dessa forma, todos os projetos de contratação que exigem a aplicação da IN SLTI/MP n° 04/2010 são feitos agora segundo um mesmo procedimento padrão, em documentos com a mesma formatação e organização lógica.

As atividades de gestão de contratos de TI exigem esforço árduo e contínuo. Além de toda complexidade típica dos contratos públicos, as contratações de TI possuem peculiaridades próprias que requerem alta capacidade técnica de seus gestores. Ademais, o IPHAN ainda não dispõe de solução automatizada para gestão de contratos e isso resulta em esforços redundantes em diversas áreas para gerir e manter os contratos do órgão em situação regular. O mapeamento ponta-a-ponta do processo será necessário para avaliar possibilidades de uso de recursos tecnológicos para sua automação e melhoria.

6.7.3 Gestão de Segurança da Informação.

A segurança de informações visa a garantir a integridade, confidencialidade, autenticidade e disponibilidade das informações processadas pela organização. Nesse processo está envolvido o gerenciamento de todos os riscos organizacionais relacionados à TI, de forma a garantir que sejam identificados e administrados12.

Zelar pela segurança das informações justifica-se pelo fato de que a informação pode ser considerada, atualmente, o recurso patrimonial mais crítico de qualquer organização. Informações

11 Em COBIT® 5 este processo crítico está relacionado, essencialmente, ao processo “Manage Suppliers” (APO10), que integra o domínio “Align, Plan and Organise” da área de Gestão. 12 Em COBIT® 5 este processo crítico encontra referência nos processos “Ensure Risk Optimisation” (EDM03), que integra o domínio “Evaluate, Direct and Monitor” da área de Governança, e “Manage Risk” (APO12), que integra o domínio “Align, plan and Organise” da área de Gestão.

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adulteradas, indisponíveis, acessíveis por agentes inadequados ou concorrentes podem comprometer significativamente não apenas a imagem da organização perante terceiros como também o andamento dos próprios processos organizacionais. É possível inviabilizar a continuidade de uma organização se não for dada a devida atenção à segurança de suas informações (BRASIL, 2012).

Além dos diversos controles necessários, um dos principais requisitos para uma boa gestão de informações é a existência de uma Política de Segurança da Informação (PSI). Essa política é um conjunto de princípios que norteiam a gestão de segurança de informações, que deve ser observado pelo corpo técnico e gerencial e pelos usuários internos e externos. As diretrizes estabelecidas na política determinam as linhas mestras que devem ser seguidas pela organização para que sejam assegurados seus recursos computacionais e suas informações.

Em 2013 o IPHAN envidou significativos esforços para produzir e aprovar sua Política de Segurança da Informação 13 . Após a elaboração do documento pela Coordenação Geral de Tecnologia da Informação, a PSI foi aprovada e publicada através da Portaria n° 485, de 17 de outubro de 2013 (D.O.U. de 21.10.2013).

A aprovação da PSI é um importante passo dado pelo IPHAN no sentido de atender aos normativos legais quanto à obrigatoriedade da existência desta política em todos os órgãos e entidades da Administração Pública Federal. O sucesso da implantação da PSI do IPHAN está diretamente relacionado com o envolvimento e a atuação da alta administração. Quanto maior for o comprometimento da diretoria com os processos estabelecidos na PSI, maior a probabilidade desta ser efetiva e eficaz.

Apesar da existência da PSI, essencial para o cumprimento dos requisitos legais, o órgão ainda carece de outras estruturas básicas de gestão de segurança da informação como a criação de uma área responsável pelo tema e a elaboração de planos de contingência.

É recomendável que na estrutura da organização exista uma área responsável pela segurança de informações, que deve coordenar a implantação da Política de Segurança da Informação, além de distribuir e executar funções de segurança. Esse setor poderá ser denominado de Comitê de Segurança da Informação, instituído como Comitê Temático do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação do IPHAN.

Plano de Contingência consiste num conjunto de estratégias e procedimentos que devem ser adotados quando a instituição ou uma área depara-se com problemas que comprometem o andamento normal dos processos e a consequente prestação dos serviços. Essas estratégias e procedimentos deverão minimizar o impacto sofrido diante do acontecimento de situações inesperadas, desastres, falhas de segurança, entre outras, até que se retorne à normalidade. O Plano de Contingência é um conjunto de medidas que combinam ações preventivas e de recuperação (BRASIL, 2012).

O objetivo de um Plano de Contingência é manter a integridade e a disponibilidade dos dados da organização, bem como a disponibilidade dos seus serviços quando da ocorrência de situações fortuitas que comprometam o bom andamento dos negócios. É seu objetivo também garantir que o funcionamento dos sistemas informatizados seja restabelecido no menor tempo possível, a fim de reduzir os impactos causados por fatos imprevistos. Cabe destacar que o Plano é um entre vários requisitos de segurança necessários para que os aspectos de integridade e disponibilidade sejam preservados durante todo o tempo.

13 A Política de Segurança da Informação do IPHAN está disponível para consulta no endereço eletrônico http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=4010.

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6.7.4 Suporte aos usuários e à infraestrutura de TI.

O serviços de suporte aos usuários e à infraestrutura de TI atualmente está sob tutela da Divisão de Infraestrutura (DIVINF), inexistindo no organograma da CGTI divisão específica para essa finalidade.

A execução dos serviços de suporte é feita por um prestador externo contratado segundo um modelo híbrido, que mescla necessidade mínima de pessoal alocado com atendimento a níveis de serviço pré-definidos. Tais serviços estão disponíveis nesse modelo apenas para as sedes do órgão em Brasília/DF e no Rio de Janeiro/RJ (Palácio Gustavo Capanema), não cobrindo nenhuma outra unidade descentralizada, que contrata isoladamente os mesmos serviços.

Os serviços de suporte ao usuário e à infraestrutura de TI são essenciais para a autarquia, tendo em vista que, se interrompidos, podem comprometer a continuidade da prestação dos serviços públicos ofertados. Mesmo assim, a área de TI necessita avançar em seu modelo de contratação de tais serviços, objetivando aderir às recentes instruções do Tribunal de Contas da União que tem insistentemente recomendado a adoção de contratos exclusivamente baseados em níveis de serviço.

Outro ponto que merece atenção é a necessidade de automação do suporte ao usuário, uma vez que atualmente mesmo as tarefas mais simples necessitam ser requisitadas por meio da central de atendimento ao usuário. A automação pode contribuir na redução de custos e na melhoria da qualidade e agilidade dos serviços.

Os fluxos do processo de suporte ao usuário foram internamente mapeados e definidos, no Macroprocesso IPHAN para Gestão de Demandas de Tecnologia da Informação (MIDEM), porém ainda não externamente formalizados. Tal ação será necessária para a plena gestão do processo.

Por fim, em alinhamento ao objetivo estratégico de promover sinergia entre as unidades, a área central necessita construir um modelo mais eficiente para estender às unidades descentralizadas os serviços de suporte ao usuário e à infraestrutura de TI, tarefa necessária à viabilidade da expansão da rede de comunicação corporativa e do serviço de videoconferência.

6.8 Algumas considerações sobre a TI corporativa.

O rápido desenvolvimento da Tecnologia da Informação e o surgimento crescente de novos modelos de gerenciamento de serviços e de operações de TI impõem um grande desafio às organizações públicas: é preciso superar o paradigma da burocracia típica da máquina governamental para responder com maior agilidade e eficiência às necessidades tecnológicas.

Um elevado nível de expectativas tem sido continuamente depositado sobre as áreas de TI dos órgãos públicos. Responder a essas expectativas não parece ser tarefa fácil. Isso envolve aspectos como a simplificação da tecnologia, a remoção de gargalos e a comunicação eficiente junto às áreas demandantes (SILVA, 2013).

O diagnóstico da TI corporativa demonstra, ainda, a existência de problemas estratégicos que necessitam ser tratados, tais como:

a) Dimensionamento inadequado de serviços de TI: há falhas nas práticas relacionadas à gestão de níveis de serviço, como a definição de serviços críticos e pactuação de níveis de serviço com as áreas de negócio, o que vem fazendo com que a área de TI busque entregar todos os seus serviços dentro de um nível geral de qualidade e, assim, investir em recursos sem conhecer a fundo a real necessidade;

b) Ausência de processos, fluxos e procedimentos definidos: observa-se que alguns processos críticos – como os processos de aquisição de soluções de TI, priorização de demandas, gestão de níveis de serviço, gestão de segurança da informação, etc. – não estão satisfatoriamente definidos e formalizados, o que leva a incertezas quanto a fluxos e procedimentos de trabalho e faz crescer a percepção de que não há comunicação adequada entre a TI e seus usuários;

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c) Investimento excessivo em infraestrutura de TI: existe a percepção de que não há uma correta demonstração de resultados dos investimentos em infraestrutura; como não há divulgação de relatórios de disponibilidade, níveis de atendimento e uso de recursos de TI, apenas os gastos saltam aos olhos; mesmo diante da compreensão da complexidade tecnológica e do tamanho da infraestrutura da organização, não se sabe precisar com clareza quais os resultados (entrega de valor) dos investimentos em infraestrutura realizados pela instituição.

d) Atrasos em projetos de TI: essa percepção é talvez a mais comum e abrangente entre as áreas de TI nos mais diversos tipos de organização (MANSUR, 2007); porém, no caso em questão, nota-se que tais atrasos têm origem em situações críticas, como a frequente alteração de requisitos e a falta de sincronismo entre os participantes dos projetos, questões que podem ser solucionadas com melhor definição de fluxos e processos de trabalho; também é comum atrasos nas contratações de bens e serviços de TI, realizadas por outros setores da instituição.

Assim, em linhas gerais, os desafios que necessitam ser enfrentados pela área de TI buscando melhorar sua percepção de entrega de valor e amadurecer suas práticas de gestão e governança são os seguintes:

a) Incremento na efetividade dos serviços de TI: a gestão de serviços de TI (incluindo gestão de portfólio, gestão de catálogo de serviços e gestão de nível de serviços) necessita ser formalizada, clarificada e comunicada, juntamente com os Níveis Mínimos de Serviço Exigidos(comumente conhecidos como Acordos de Nível de Serviço) e seus respectivos custos. Tal incremento pode dar-se pela aplicação das práticas de gestão de serviços de TI sugeridas em ITIL®, envolvendo a extinção de falhas operacionais, definição de fluxos de informação, mapeamento de processos, entre outras medidas.

b) Extensão do ciclo de vida da tecnologia: a organização necessita colocar em prática metodologias de avaliação de ativos de TI, fundamentando a análise nos custos e benefícios, sem considerar justificativas subjetivas. Recentemente a organização publicou sua política de renovação de estações de trabalho (desktops e notebooks) e isso, de fato, representou um grande avanço traduzido em significativos ganhos com o planejamento do ciclo de vida desses equipamentos; é necessário, porém, expandir a política aos demais ativos de TI.

c) Racionalização da capacidade instalada e dos gastos com infraestrutura: a área de TI necessita melhor planejar o dimensionamento, uso e evolução de sua infraestrutura tecnológica. De fato, o ambiente tecnológico da organização parece estar se tornando demasiadamente complexo em virtude da variedade de soluções que o compõem, o que, em primeira análise, elevaria custos e dificultaria a gestão. Deve-se, portanto, evoluir na qualidade do planejamento e avaliação da infraestrutura de TI, sobretudo quanto ao valor que agrega ao negócio do IPHAN e nos resultados práticos para a organização.

d) Remoção de gargalos: um dos desafios da área de TI é estar mais bem sincronizada com as demais áreas da organização – em especial as áreas de negócio – visando a promover melhor alinhamento entre sua capacidade de atendimento às demandas e às expectativas das áreas demandantes. Por outro lado, manter a aderência à evolução do ‘negócio’ ajudará a TI a dinamizar o fluxo de ajustes exigidos em infraestrutura, serviços e projetos em função de mudanças no negócio. A definição de procedimentos e o mapeamento de fluxos e processos, tanto da TI quanto do negócio, auxiliam substancialmente na dissolução de gargalos e manutenção do alinhamento entre os diversos setores do IPHAN.

Se, por um lado, os desafios são grandes, por outro, há confiança de que a aplicação de melhores práticas em gestão e governança de TI pode ajudar a organização a ter sucesso em superar tais desafios. Essas práticas contribuem efetivamente para melhorar a operação atual da TI, ao passo que constroem uma melhor visão de posicionamento futuro e de objetivos de longo prazo para o setor.

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7 Alinhamento estratégico.

O alinhamento estratégico consiste em promover uma relação simbiótica entre a TI e os demais setores da organização. Trata-se do ajuste e da integração entre as estratégias finalísticas e as de TI. A partir dessa integração, objetiva-se alinhar as operações de TI com as demais operações, conforme prioridades estratégicas definidas pela organização.

Embora relevante, o desenvolvimento e manutenção de um alinhamento estratégico entre TI e demais áreas no ambiente das organizações públicas é complexo e desafiador. Esses ambientes exigem constante capacidade de adaptação e flexibilidade, além de, por vezes, conduzirem a cenários onde há, numa mesma organização, diferentes níveis da prática de planejamento e gestão entre os envolvidos.

O modelo de alinhamento adotado, baseado na execução estratégica, reflete uma visão clássica e hierárquica do alinhamento, onde as estratégias de negócio consistem nas premissas fundamentais que direcionam a infraestrutura organizacional e se desdobram em escolhas sobre TI. No ambiente público essas estratégias de negócio recebem orientação de macro estratégias de governo externas à organização e que irão, hierarquicamente, influenciar a cadeia de execução estratégica.

Segundo disposto no Decreto n° 7.579, de 11 de outubro de 2011, são organizados sob a forma de sistema, com a denominação de Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação do Poder Executivo Federal – SISP, as atividades de planejamento, coordenação, organização, operação, controle e supervisão dos recursos de TI dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, em articulação com os demais sistemas utilizados direta ou indiretamente na gestão da informação pública federal.

Em atenção a essa determinação e conforme disposto no artigo 3° do Decreto n° 7.579/2011, o IPHAN integra – como órgão seccional – o SISP. Ainda, segundo o artigo 7° do mesmo decreto, compete ao IPHAN:

I - cumprir e fazer cumprir, por meio de políticas, diretrizes, normas e projetos seccionais, as políticas, diretrizes e normas emanadas do Órgão Setorial do SISP a que estão vinculados; II - subsidiar o Órgão Setorial do SISP a que estão vinculados na elaboração de políticas, diretrizes, normas e projetos setoriais; e III - participar dos encontros de trabalho programados para tratar de assuntos relacionados ao SISP.

Assim, o Plano Diretor de TI deve buscar manter alinhamento hierárquico com os seguintes documentos de planejamento:

a) Estratégia Geral de TI – EGTI (elaborada pelo órgão central do SISP, conforme art. 3° da IN SLTI/MP n° 04/2010 e artigos 2° e 4° do Decreto n°7.579/2011);

b) Planejamento Estratégico Institucional (elaborado pelo próprio órgão);

c) Plano Diretor de TI – PDTI (art. 2°, inciso XXII, da IN SLTI/MP n°04/2010) do órgão setorial ao qual esteja vinculado; e

d) Referencial estratégico da área de TI (art. 8°, inciso I, e art. 18 da IN SLTI/MP n° 04/2010).

7.1 Estratégia Geral de TI do SISP – EGTI.

Como parte da política estratégica de gestão de tecnologia da informação no Poder Executivo Federal, os órgãos do SISP formulam e executam a Estratégia Geral de Tecnologia da Informação – EGTI: um instrumento de gestão do próprio SISP, que, além de subsidiar os órgãos do sistema na elaboração de seus planos estratégicos de TI, traça as diretrizes governamentais para o tema Tecnologia da Informação, definindo o plano estratégico de promoção de melhoria contínua da

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gestão e governança de TI.

A EGTI 2013-2015 estabelece nove objetivos estratégicos distribuídos em cinco perspectivas (alinhadas ao método BSC): sociedade; Governo Federal; processos internos; pessoas, aprendizado e finanças (ENCARTE VI). Após a definição desses objetivos e da orientação estratégica para alcançá-los, foram estabelecidos indicadores e suas respectivas metas, de forma a mensurar os resultados alcançados pelos órgãos (BRASIL, 2013).

7.1.1 Plano de Execução EGTI 2013-2015.

Considerando o Plano de Execução da EGTI 2013-2015 cada órgão do SISP deve, individualmente, realizar as seguintes ações e projetos propostos: QUADRO 23: AÇÕES E PROJETOS PROPOSTOS NO PLANO DE EXECUÇÃO DA EGTI 2013-2015.

OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PROJETOS E AÇÕES PRAZO

Objetivo 1: Aprimorar a gestão de pessoas de TI.

INI 1.4 Gerir competências relacionadas à TI.

1.4.2. Incluir anualmente cursos voltados aos servidores de TI nos planos de capacitações institucionais. DEZ/2015

1.4.4. Manter atualizadas as informações no banco de talentos do SISP. DEZ/2015

1.4.5. Demandar às áreas de recursos humanos a realização do mapeamento de competências relacionadas à TI. DEZ/2015

Objetivo 2: Aprimorar a gestão orçamentária de TI.

INI 2.1 Promover a alocação de recursos

orçamentário-financeiros para implementação das ações do PDTI.

2.1.1. Incluir no PDTI o Plano de Investimentos e Custeios e a Proposta Orçamentária de TI. *

INI 2.2 Aprimorar e fortalecer a gestão orçamentária de TI. 2.2.1. Implementar processo de gestão orçamentária de TI. DEZ/2015

INI 2.3 Propiciar o alinhamento do

orçamento de TI às estratégias do órgão e do Governo.

2.3.1. Alinhar a Proposta Orçamentária do PDTI ao Planejamento Estratégico Institucional e/ou ao Plano Plurianual. *

Objetivo 3: Aperfeiçoar a Governança de TI.

INI 3.1 Fortalecer a atuação do Comitê de TI e implementação das ações do PDTI.

3.1.1. Instituir e manter o funcionamento do Comitê de TI alinhado ao Guia de Comitê de TI do SISP. DEZ/2015

INI 3.2 Fortalecer o alinhamento entre o

planejamento de TI, as estratégias da organização e a EGTI.

3.2.1. Elaborar o PDTI aderente ao modelo de referência do Guia de Elaboração de PDTI do SISP. *

3.2.2. Monitorar periodicamente o PDTI. DEZ/2015

Objetivo 4: Alcançar a efetividade na gestão de TI.

INI 4.1 Fortalecer a gestão de TI com base

nas melhores práticas compartilhadas no âmbito do SISP.

4.1.1. Mapear e documentar os processos e serviços de TI. DEZ/2015

4.1.2. Adotar processos formais de gerenciamento de projetos baseados na Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP (MGP-SISP) ou em outra metodologia.

DEZ/2015

4.1.3. Adotar o processo de software do SISP (PSWSISP) ou outro processo formal de software. DEZ/2015

Objetivo 5: Fomentar a adoção de padrões tecnológicos e soluções de TI.

INI 5.1 Adotar e desenvolver novos padrões tecnológicos de Governo.

5.1.4. Exigir dos fornecedores, nos novos editais publicados a partir de janeiro de 2013, que todas as demandas de soluções de TI estejam aderentes aos padrões e-PING e e-MAG, inclusive aos futuramente aprovados pela Comissão de Coordenação da e-PING, conforme consta

*

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OBJETIVOS E INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PROJETOS E AÇÕES PRAZO

no Art. 11, Inciso II, letra “d” da Instrução Normativa 04/2010 da SLTI.

INI 5.2 Ampliar a adoção e a oferta de

plataformas, sistemas e serviços em software público.

5.2.1. Ofertar soluções do órgão no Portal do SPB. *

5.2.2. Adotar soluções disponíveis no Portal do SPB. *

INI 5.3 Disponibilizar INFRASIGS padronizados e interoperáveis.

5.3.3. Fomentar o uso das comunidades para implementação e melhoria dos INFRASIGS. *

INI 5.5 Estimular o uso de compras compartilhadas 5.5.1. Aderir às compras compartilhadas. *

Objetivo 6: Garantir a segurança da informação e comunicação.

INI 6.1 Promover o desenvolvimento de

políticas de segurança da informação e comunicações.

6.1.1. Implementar as ações previstas na IN 01 GSI/PR e normas complementares. DEZ/2015

6.1.2. Implantar certificação digital nos sistemas estruturantes. DEZ/2015

Objetivo 7: Fortalecer a integração e a comunicação institucional do SISP.

INI 7.2 Estimular parcerias entre os órgãos

do SISP, Centros de Pesquisa, Universidades e Institutos.

7.2.1. Celebrar parcerias e convênios com o objetivo de aprimorar o uso da TI. *

Objetivo 8: Promover a gestão de conhecimento do SISP.

INI 8.1 Adotar práticas de gestão do conhecimento no SISP.

8.1.3. Participar das iniciativas relacionadas à Gestão do Conhecimento promovidas no âmbito do SISP e apoiar a disseminação dos seus conceitos.

DEZ/2015

Objetivo 9: Melhorar continuamente a prestação de serviços e transparência de informações à sociedade.

INI 9.1

Oferecer serviços públicos de qualidade, baseados no Decreto

Cidadão e de acordo com as expectativas da sociedade.

9.1.1. Disponibilizar novos serviços públicos por meio eletrônico. DEZ/2015

9.1.2. Manter atualizados os serviços eletrônicos no portal Guia de Serviços Públicos Federais. DEZ/2015

INI 9.2

Desenvolver ações que estimulem a ampliação e melhoria dos serviços

eletrônicos disponibilizados à sociedade.

9.2.1. Implementar acessibilidade digital nos serviços públicos eletrônicos e sítios web, de acordo com os padrões do e-MAG. DEZ/2015

INI 9.3

Desenvolver projetos de integração e gestão de serviços eletrônicos

internos à Administração Pública Federal.

9.3.4. Aderir aos ambientes integrados de protocolos e de participação popular. DEZ/2015

INI 9.5 Ampliar o acesso às informações e serviços públicos. 9.5.1. Disponibilizar dados no Portal de Dados Abertos. DEZ/2015

(*) Órgão define, dentro do prazo limite de dezembro de 2015, mês e ano para implementar a ação indicada, de acordo com suas necessidades.

Há ainda no Plano de Execução a descrição de ações e projetos cuja responsabilidade de execução é do sistema como um todo. Nesses casos, o órgão central (SLTI/MP) coordena os trabalhos e os demais órgãos participam da implementação da ação ou do projeto.

7.2 Planejamento Estratégico Institucional.

O planejamento é um princípio fundamental da Administração. Portanto, todas as organizações públicas devem desenvolver processos de planejamento e de monitoramento (coordenação, supervisão e controle) em nível institucional. O planejamento institucional das organizações públicas deve estabelecer prioridades sustentáveis e consistentes, refletindo a busca pela eficácia, eficiência,

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efetividade e economicidade dos atos administrativos.

Para o triênio 2013-2015, o IPHAN definiu 15 objetivos estratégicos de alto nível, apresentados a seguir em seu mapa estratégico14. O lançamento oficial deste mapa ocorreu em 23 de agosto de 2013.

FIGURA 16: MAPA ESTRATÉGICO DO IPHAN.

No mapa estratégico institucional, o tema Tecnologia da Informação possui maior relação com os objetivos de n° 11 (Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação) e n° 10 (Implantar gestão estratégica por resultados), conforme está demonstrado nos documentos de detalhamento e desdobramento de cada um desses objetivos. No entanto, o Inventário de Necessidades, ao propor o alinhamento estratégico, revelou que a ênfase se encontra nos objetivos de nº 11 e de nº 6 (Fortalecer a gestão da preservação do Patrimônio Cultural).

7.3 Plano Diretor de TI do Ministério da Cultura – PDTI Minc.

Conforme determinação do Decreto n° 7.579/2011 os órgãos seccionais do SISP devem manter-se alinhados às políticas de TI dos respectivos órgãos setoriais aos quais estão vinculados. Neste caso 14 Já foram propostas algumas alterações para este mapa estratégico, ainda em análise. A elaboração deste PDTI tem como referência o documento originalmente publicado.

SOCI

EDAD

E FO

CO D

E AT

UAÇ

ÃO

ORG

ANIZ

AÇÃO

INTE

RNA

1. Ampliar a representatividade do Patrimônio Cultural.

2. Ampliar o acesso ao Patrimônio Cultural.

3. Desenvolver as potencialidades do

Patrimônio Cultural.

4. Fomentar as iniciativas da

Sociedade voltadas para o Patrimônio

Cultural.

5. Estruturar a Política e o Sistema

Nacional de Patrimônio

Cultural.

6. Fortalecer a gestão da

preservação do Patrimônio

Cultural.

7. Fortalecer a cooperação

internacional no campo do

Patrimônio

8. Formar e aperfeiçoar

gestores e agente da área do Patrimônio

9. Disseminar a informação e conhecimento

sobre o Patrimônio.

Promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país.

Ser instituição coordenadora da Política e do Sistema Nacional do Patrimônio Cultural, capaz de identificar, produzir e difundir referências para a preservação do Patrimônio Cultural no plano nacional e internacional, dotada de carreira de Estado,

qualificação técnica e estrutura funcional para atender as demandas da sociedade.

10. Implantar gestão

estratégica por resultado.

11. Aperfeiçoar a gestão da

informação e documentação.

12. Promover a gestão do

conhecimento.

13. Promover integração,

comunicação e sinergia interna

entre as

14. Estruturar e valorizar o quadro de pessoal.

15. Desenvolver

as competência

s

Interação e alinhamento de ações

Apropriação social do Patrimônio Cultural

Governança

Desenvolvimento socioeconômico

Pessoas

Comunicação/informação

MAPA ESTRATÉGICO IPHAN 2013-2015

Missão

Visão

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específico, o IPHAN é vinculado ao Ministério da Cultura – que também produz e publica seu plano diretor de TI.

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) 2012/2014 do Ministério da Cultura (MinC) define o conjunto de metas e ações que deverão nortear os direcionamentos e investimentos em Tecnologia da Informação, buscando o aprimoramento da governança de TI do MinC. O PDTI abrange todo o MinC, compreendendo o Gabinete da Ministra e os órgãos a ele subordinados, a Secretaria Executiva e as Secretarias finalísticas, porém, por possuírem planejamento de TI próprio, as entidades vinculadas não estão abrangidas no documento (BRASIL, 2013).

Portanto, por tal característica do plano diretor de TI do órgão setorial, não há diretrizes a serem extraídas deste para o PDTI do IPHAN.

7.4 Objetivos estratégicos da área de TI.

A informação e a função Tecnologia da Informação são consideradas ativos estratégicos das organizações. Seu posicionamento corporativo deve, portanto, refletir o compromisso de favorecer o alinhamento da TI com a estratégia organizacional. No IPHAN esse compromisso está expresso nos objetivos estratégicos de TI definidos pela CGTI:

A seleção dos objetivos estratégicos de TI do IPHAN é um produto da elaboração do referencial estratégico da TI corporativa, conforme detalhado no item 6.3. Para a formulação de seus objetivos estratégicos a área de TI considerou as sete categorias de habilitadores da governança de TI listadas no framework COBIT® 5 e as quatro perspectivas descritas na metodologia Balanced Scorecard (BSC), fornecendo oito pretensões citadas acima que são consistentes e de alto valor para a organização.

Genericamente, objetivos estratégicos referem-se a uma declaração interna e externa feita pela organização para legitimar suas pretensões e motivar seus colaboradores e refletem suas posições projetadas, aceitas como desejáveis e exequíveis. Os objetivos estratégicos definidos pela área de TI do IPHAN são de longo prazo (2014-2016), cobrem todos os aspectos de atuação do setor e estão alinhados às diretivas do Planejamento Estratégico Institucional.

FIGURA 17: OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA TI DO IPHAN.

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8 Inventário de Necessidades.

O Inventário de Necessidades apresenta o conjunto de carências, problemas e oportunidades cuja solução efetivamente contribui, direta ou indiretamente, para o alcance dos objetivos de negócio e dos objetivos da TI do IPHAN. Conforme recomenda o Guia de PDTI do SISP, sua elaboração contou com amplo envolvimento de todas as áreas da organização, por meio da representação direta dos diversos departamentos no levantamento, discussão e consolidação de todas as necessidades. O inventário foi fechado em 20 Necessidades, ou NSD15.

Como já explicado no item 4, elas refletem relacionamento aos sete seguintes domínios de atuação da área de TI para as quais serão delineadas as iniciativas estratégicas deste plano: apoio ao negócio; gestão e governança de TI; serviços de TI; infraestrutura de TI; sistemas de informação; pessoas; e processos internos.

Quanto ao planejamento estratégico institucional, pode-se observar que a maioria das necessidades inventariadas está vinculada ao objetivo estratégico nº 11 – Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação, que concentra 60% do alinhamento. Outro objetivo estratégico que se destacou foi o de nº 06 - Fortalecer a gestão da preservação do patrimônio cultural, com três necessidades alinhadas (15% do total).

Ressalta-se a opção deste plano em individualizar cada necessidade referente a sistema de informação, de modo a evidenciar, sobretudo para os próximos três anos, o caráter estratégico desses sistemas para o IPHAN: SICG, Sig-IPHAN, fiscalis, CNART, SACCTA e SisGEP. Apesar de esses sistemas serem explicitamente citados no desdobramento do objetivo estratégico nº 10 – Implantar a gestão estratégica por resultado, a Equipe de Elaboração do PDTI não identificou clareza nesse relacionamento, a ponto de solicitar revisão do próprio Planejamento Estratégico Institucional.

Quanto aos objetivos de TI, a maior vinculação (40% do total) se dá ao objetivo estratégico de TI nº 04 - Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os recursos e as capacidades, o que traduz a necessidade de evolução do ambiente já existente e instalado no Instituto. Na mesma linha de evolução e padronização qualitativa do parque, com 25% da vinculação aparece o objetivo estratégico de TI nº 02 - Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e integradas.

Quanto aos domínios elencados, a maior vinculação se dá com as carências, problemas e oportunidades relativas a Sistemas de Informação (35%), seguido por Apoio ao Negócio (20%), com um grande equilíbrio entre as demais.

Da conjugação entre essas três variáveis, é perceptível que este PDTI refletirá, ao longo dos próximos desdobramentos, os anseios pela evolução e aperfeiçoamento dos sistemas de informação existentes, com vistas à promoção de melhoria da gestão da informação e da documentação produzida ou gerida pelo IPHAN. Essa ênfase em desenvolvimento de sistemas e automação dos processos de trabalhos ficará evidente em outros trechos deste documento.

15 No Inventário de Necessidades, estas se encontram sequencialmente identificadas de NSD-01 a NDS-20.

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8.1 Inventário de Necessidades.

QUADRO 24: INVENTÁRIO CONSOLIDADO DE NECESSIDADES.

ID NECESSIDADES DETALHAMENTO DA NECESSIDADE DOMÍNIO VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS

VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI

NSD-01 Manutenção dos serviços básicos de Tecnologia da Informação.

Manter a infraestrutura tecnológica básica e os serviços essenciais de TI em operação contínua, sem interrupções

contratuais ou da prestação dos serviços.

Serviços de TI 11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

8. Assegurar que a TI forneça serviços de qualidade com custos eficientes, melhoria

contínua e disponibilidade para futuras mudanças.

NSD-02 Evolução do Índice de Governança de Tecnologia da Informação (IGovTI).

Ampliar a governança de TI, sanear as carências e atender aos objetivos

estratégicos corporativos.

Gestão e Governança

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

5. Assegurar a transparência dos custos, benefícios,

estratégias, políticas e serviços que envolvem a TI.

NSD-03

Solução de portais corporativos com recursos de internet, intranet, redes

sociais, blogs e sites de Unidades Descentralizadas.

Disponibilizar informação corporativa de forma clara e acessível, por meio de

tecnologias e ferramentas de comunicação eficientes.

Apoio ao Negócio

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

NSD-04 Manutenção, ampliação e melhoria das redes de comunicação corporativa.

Manter, ampliar e melhorar as redes corporativas para atender às

necessidades de comunicação.

Infraestrutura de TI

13. Promover a integração, comunicação e sinergia entre

as unidades.

6. Assegurar a satisfação dos usuários por meio de níveis de

serviço.

NSD-05 Modernização do parque tecnológico,

com adoção de soluções de mobilidade e acessibilidade.

Renovar e modernizar continuamente o parque tecnológico, com adoção de soluções inovadoras e atualizadas.

Infraestrutura de TI

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-06 Implantação da Política de Segurança da Informação do IPHAN.

Investir na proteção contra riscos e ameaças impostas aos recursos

informacionais e computacionais do IPHAN, de acordo com as necessidades e

alinhada às diretrizes de Governo.

Gestão e Governança

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

7. Assegurar impacto mínimo aos negócios em casos de

eventos indesejáveis ou mudanças envolvendo a TI.

NSD-07 Automação de processos internos de trabalho.

Sistematizar as informações e automatizar rotinas e fluxos de trabalho,

conforme necessidades das áreas negociais.

Processos Internos

6. Fortalecer a gestão da preservação do patrimônio

cultural.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-08 Soluções automatizadas de logística,

com promoção de aumento de eficiência dos procedimentos administrativos.

Prover soluções nas áreas de logística de suprimentos, almoxarifado e patrimônio.

Processos Internos

10. Implantar gestão estratégica por resultados.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

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ID NECESSIDADES DETALHAMENTO DA NECESSIDADE DOMÍNIO VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS

VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI

NSD-09 Solução de gestão eletrônica de

documentos, processos e arquivos físicos e digitais locais.

Disponibilizar eletronicamente a documentação, automatizar processos e

aprimorar o controle documental.

Apoio ao Negócio

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

NSD-10 Sustentação e evolução do Sistema de

Informações Gerenciais do IPHAN (Sig-IPHAN).

Sistema corporativo estratégico que necessita de manutenção continuada e

evolução para atender às demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-11 Sustentação e evolução do Sistema

Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG).

Sistema corporativo estratégico que necessita de manutenção continuada e

evolução para atender às demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

6. Fortalecer a gestão da preservação do patrimônio

cultural.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-12

Sustentação e evolução do Sistema de Acompanhamento e Cadastramento de

Conhecimento Tradicional Associado (SACCTA).

Sistema departamental que necessita de manutenção continuada e evolução para

atender às demandas da área gestora.

Sistemas de Informação

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-13 Sustentação e evolução do Sistema de Gestão de Pessoas do IPHAN (SisGEP).

Sistema corporativo estratégico e essencial à gestão de pessoas, necessita de manutenção continuada e evolução

para atender às demandas da área gestora.

Sistemas de Informação

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-14 Sustentação e evolução do Sistema de

Fiscalização do Patrimônio Cultural Edificado (fiscalis).

Sistema corporativo estratégico que necessita de manutenção continuada e

evolução para atender às demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

6. Fortalecer a gestão da preservação do patrimônio

cultural.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-15 Sustentação e evolução do Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de

Arte (CNART).

Sistema departamental que necessita de manutenção continuada e evolução,

presta serviço público relevante.

Sistemas de Informação

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

4. Aperfeiçoar a infraestrutura, as aplicações, os serviços, os

recursos e as capacidades.

NSD-16 Implantação e gestão da Plataforma Corisco.

Criar condições internas necessárias à implantação e gestão da plataforma

tecnológica em desenvolvimento por meio do projeto em parceria com o

BNDES.

Apoio ao Negócio

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

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ID NECESSIDADES DETALHAMENTO DA NECESSIDADE DOMÍNIO VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS INSTITUCIONAIS

VINCULAÇÃO AOS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DE TI

NSD-17 Sustentação e evolução dos sistemas legados do IPHAN.

Sustentar e manter os sistemas legados, conforme demandas das áreas gestoras.

Sistemas de Informação

11. Aperfeiçoar a gestão da informação e documentação.

7. Assegurar impacto mínimo aos negócios em casos de

eventos indesejáveis ou mudanças envolvendo a TI.

NSD-18 Solução de Ensino à Distância (EaD).

Disponibilizar plataforma de EaD para utilização corporativa que atenda às

necessidades das áreas quanto à transferência e gestão de conhecimento.

Pessoas 15. Desenvolver as competências necessárias.

2. Adquirir e manter soluções tecnológicas padronizadas e

integradas.

NSD-19 Capacitação no uso das ferramentas corporativas de TI.

Capacitar e desenvolver as habilidades necessárias ao uso correto e eficiente

das ferramentas corporativas de TI. Pessoas 15. Desenvolver as

competências necessárias.

3. Assegurar o uso adequado e o desempenho das soluções

tecnológicas.

NSD-20 Aprimoramento das soluções de Governo Eletrônico (e-Gov).

Aprimorar as soluções de e-Gov de acordo com políticas, padrões e

diretrizes de governo.

Apoio ao Negócio

2. Ampliar o acesso ao patrimônio cultural.

1. Atender aos requisitos de governança e alinhamento

com as estratégias de negócio.

FIGURA 18: DISTRIBUIÇÃO DAS NECESSIDADES POR DOMÍNIOS, OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OBJETIVOS DE TI.

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9 Plano de Ação.

Conforme explicitado na metodologia (item 4), o desdobramento do Inventário de Necessidades gerou 32 Iniciativas Estratégicas de TI, ou INI16, que refletem o conjunto de atribuições possíveis de serem executados pelo setor de TI, segundo seu Regimento Interno, e que apontam soluções para o atendimento a uma ou mais necessidades simultaneamente. Por esse motivo, elas são consideradas estratégicas: ao se trabalhar em determinado projeto, combate-se direta ou indiretamente mais de um problema, atende-se direta ou indiretamente a mais de uma necessidade. Por exemplo, o simples fato de haver contratos vigentes de desenvolvimento, manutenção, controle de qualidade e métrica de sistemas de informação, previstos na INI-01, auxilia – direta ou indiretamente – o atendimento a 14 necessidades inventariadas relacionadas a cada sistema de informação corporativo, cujas iniciativas próprias foram divididas para possibilitar sua priorização.

A cada iniciativa corresponde um conjunto de Ações e Projetos, ou ACP, no total de 162 itens17, que refletem na prática os caminhos da execução pelos próximos anos. A figura seguinte sintetiza o processo de desdobramento do Plano de Ação: de determinado ambiente tecnológico surgem as mais variadas necessidades de TI; a estas se vinculam as iniciativas estratégicas, que concentram o arcabouço das atribuições do setor; estas últimas são detalhadas em projetos e ações, cuja execução conduzirá a um novo cenário tecnológico... de onde germinarão novas necessidades.

FIGURA 19: DESDOBRAMENTO DAS NECESSIDADES EM INICIATIVAS ESTRATÉGICAS, AÇÕES E PROJETOS.

No Quadro 25 listam-se detalhadamente as iniciativas estratégicas elaboradas. Importante notar que, das 32 iniciativas, a primeira é a mais estratégica, como já informado, atendendo diretamente a 14 necessidades e beneficiando outras duas. Cabe destacar também a INI-06, que prevê a implantação da rede única de comunicação de dados, com vinculação direta a seis necessidades e indireta a outras quatro. Exercem também grande influência no ambiente tecnológico, mas de forma mais indireta, as iniciativas INI-13, de reestruturação do quadro de cargos e servidores da CGTI, INI-14, de aprimoramento da gestão orçamentária, INI-17, de automação de processos de trabalho, e INI-24, de manutenção dos sistemas legados do IPHAN.

Por meio dessa mesma matriz infere-se que as necessidades mais diretamente atendidas pelas Iniciativas Estratégicas foram a NSD-01, de manutenção dos serviços básicos de TI, a NSD-02, de evolução do iGovTI, e NSD-06, de implantação da Política de Segurança da Informação, cada uma com nove vinculações diretas. Quanto ao benefício indireto, destaca-se a NSD-07, de automação de processos internos de trabalho, com 17 vinculações indiretas, seguida da NSD-06, com 11, e da NSD-01, com 10.

16 As Iniciativas Estratégicas de TI encontram-se sequencialmente identificados de INI-01 a INI-32. 17 Da mesma forma, as Ações e Projetos encontram-se sequencialmente identificados de ACP-001 a ACP-162.

Necessidades Iniciativas Estratégicas

Ações e Projetos

Novo ambiente tecnológico

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9.1 Iniciativas Estratégicas de TI.

QUADRO 25: DESCRIÇÃO DAS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS DE TI PARA O PERÍODO 2014-2016.

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA RELACIONAMENTO COM AS NECESSIDADES INVENTARIADAS QUANTIDADE DE

AÇÕES E PROJETOS VINCULADOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

INI-01 Prover prestação continuada de serviços técnicos de

desenvolvimento, manutenção, controle de qualidade e medição de sistemas de informação.

06

INI-02 Manter e evoluir a infraestrutura de data center. 10

INI-03 Manter e evoluir os serviços técnicos de operação de data center.

02

INI-04 Manter e evoluir os serviços técnicos de suporte ao usuário de TI na sede e nas unidades descentralizadas.

04

INI-05 Manter e evoluir os serviços de impressão. 04

INI-06 Implantar, manter e evoluir rede única de comunicação de dados.

09

INI-07 Manter e evoluir a solução de videoconferência corporativa, com maior abrangência territorial e

inclusão de mais unidades externas. 03

INI-08 Implantar, manter e evoluir rede wireless, com acesso à internet, na sede e nas unidades descentralizadas.

02

INI-09 Prover licenciamento contínuo de uso e suporte das plataformas e ferramentas tecnológicas.

04

INI-10 Formular e executar Planos e Políticas Corporativas de Tecnologia da Informação.

13

INI-11 Prospectar e implantar frameworks de melhores práticas em gestão e governança de TI.

03

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ID INICIATIVA ESTRATÉGICA RELACIONAMENTO COM AS NECESSIDADES INVENTARIADAS QUANTIDADE DE

AÇÕES E PROJETOS VINCULADOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

INI-12 Mensurar periodicamente o desempenho da TI corporativa, segundo parâmetros do iGovTI.

04

INI-13 Reestruturar e ampliar o quadro de cargos e servidores da área de TI.

02

INI-14 Aprimorar a gestão orçamentária referente à TI. 03

INI-15 Reestruturar e aprimorar as práticas e instrumentos de Segurança da Informação.

05

INI-16 Prover soluções de inovação e modernização

tecnológica, com características de mobilidade e acessibilidade.

05

INI-17 Prover soluções para automação dos processos de trabalho institucionais.

14

INI-18 Prover soluções de automação logística e administrativa.

04

INI-19 Prover plataforma corporativa de Educação à Distância (EaD).

02

INI-20 Prospectar e implantar soluções de Governo Eletrônico (e-Gov).

04

INI-21 Reestruturar os portais corporativos do IPHAN,

provendo maior interatividade, com ferramentas de comunicação e pesquisa.

06

INI-22 Prover solução informatizada de gestão documental. 05

INI-23 Prover recursos necessários à implantação e gestão da Plataforma Corisco.

01

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ID INICIATIVA ESTRATÉGICA RELACIONAMENTO COM AS NECESSIDADES INVENTARIADAS QUANTIDADE DE

AÇÕES E PROJETOS VINCULADOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

INI-24 Manter sistemas legados do IPHAN. 06

INI-25 Manter e evoluir o Sig-IPHAN. 06

INI-26 Manter e evoluir o SICG. 09

INI-27 Manter e evoluir o SACCTA. 02

INI-28 Manter e evoluir o SisGEP. 09

INI-29 Manter e evoluir o Sistema fiscalis. 06

INI-30 Manter e evoluir o CNART. 04

INI-31 Formular e executar plano de capacitação dos usuários internos no uso das ferramentas de TI

corporativas. 01

INI-32 Ampliar a participação do IPHAN nas comunidades e estruturas de gestão de TI governamental.

04

Quantidade de iniciativas vinculadas diretamente (setas verdes) 9 9 1 3 6 9 4 3 2 2 2 2 2 4 2 2 2 4 1 3

Quantidade de iniciativas vinculadas indiretamente (setas amarelas) 10 7 3 8 5 11 17 1 5 4 6 4 4 5 4 1 8 0 2 6

LEGENDA Necessidade atendida diretamente 162 Ações e

Projetos Necessidade beneficiada indiretamente

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9.2 Ações e projetos priorizados.

O desdobramento das 32 Iniciativas Estratégicas resultou no desenvolvimento de 162 Ações e Projetos que refletem a execução e a operacionalização propriamente dita do Plano. Cada Iniciativa Estratégica engloba um conjunto limitado e específico de Ações e Projetos, numa relação temática lógica, evidenciada no ENCARTE V.

Conforme já mencionado no item 4, parte desse conjunto é classificada como Não Priorizável: são 50 ações e projetos que contêm o atendimento a requisitos legais obrigatórios e ações de manutenção dos serviços essenciais básicos dos quais dependem o próprio funcionamento da organização e de sua estrutura de TI. Todo o restante das 112 ações foi submetido à priorização pelo COGESTI. O fato de algumas ações e projetos terem relação de predecessão entre si auxiliou na formação da própria cadeia de priorização.

Para melhor compreensão desse desdobramento, adotou-se uma divisão por grupos de concentração temática (eixos), desta forma:

a) Eixo 1, Gestão e Governança de TI: contém os desdobramentos das iniciativas estratégicas INI-10, INI-11, INI-12, INI-13, INI-14, INI-31, INI-32, e parte das iniciativas INI-15, INI-16 e INI-17;

b) Eixo 2, Infraestrutura de TI: engloba basicamente os desdobramentos das iniciativas INI-02, INI-03, INI-04, INI-05, INI-06, INI-07, INI-08, INI-09, e parte das iniciativas INI-10, INI-15 e INI-16;

c) por fim, Eixo 3, Sistemas de Informação, contém o desdobramento restante: INI-01, INI-18, INI-19, INI-20, INI-21, INI-22, INI-23, INI-24, INI-25, INI-26, INI-27, INI-28, INI-29, INI-30, além da maior parte da INI-17.

Para cada ação e projeto, também foi definida uma unidade organizacional como ponto focal. A distribuição quantitativa por ponto focal é demonstrada no gráfico abaixo. Considerando a vinculação direta da CGTI ao DPA, já era aguardada a predominância deste Departamento, com 56% da responsabilidade na condução dos processos, dominando, sobretudo, as ações e projetos dos eixos 1 e 2. Três outras instâncias empatam entre si, com 11% cada uma: DEPAM, DAF e COGESTI. Para este último, ressalta-se seu importante papel na condução das ações de Governança de TI, do eixo 2. Os outros Departamentos são pontos focais na condução do desenvolvimento de sistema, do eixo 3, pois exercem o papel de gestores de sistemas corporativos.

FIGURA 20: DISTRIBUIÇÃO DE AÇÕES E PROJETOS POR PONTO FOCAL.

5%

56% 11%

4%

11%

2% 11%

GABINETE

DPA

DEPAM

DPI

DAF

PAC.CH

COGESTI

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9.2.1 Eixo de projetos e ações de Gestão e Governança de TI.

Esse eixo temático contém 35 Ações e Projetos (24 priorizáveis e 11 não priorizáveis) que consomem poucos recursos orçamentários e são, na maioria, destinados a ações de contratação de serviços de consultoria ou capacitação de recursos humanos. QUADRO 26: PLANO DE AÇÃO – EIXO GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI.

ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-001 Formalização e manutenção da Metodologia IPHAN de

Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de Softwares (MIDAS) como política corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável 01/2014 04/2014 - - -

ACP-002 Formalização e manutenção do Macroprocesso IPHAN para

Gestão de Demandas de Tecnologia da Informação (MIDEM), como política Corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável 03/2014 04/2014 - - -

ACP-003 Formulação e execução da Política de Governança de TI. Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

Não Priorizável 05/2014 06/2014 - - -

ACP-004 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI - Exercício 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 - - -

ACP-005 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI - Exercício 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2015 12/2015 - - -

ACP-006 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI - Exercício 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2016 12/2016 - - -

ACP-007 Criação e estruturação do Comitê de Segurança da Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável 02/2014 02/2014 - - -

ACP-008 Criação e estruturação da Equipe Técnica de Segurança da Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação

Não Priorizável 03/2014 03/2014 - - -

ACP-009 Implantação de solução tecnológica considerada inovadora

na Administração Pública, na taxa mínima de 01 (uma) a cada 02 (dois) anos.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-010 Participação nos eventos de capacitação e integração do SISP Departamento de

Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-011 Participação da formulação e execução da EGTI Departamento de

Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-012 Estruturação definitiva da Equipe de Governança e Projetos da CGTI

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1 03/2014 03/2014 - - -

ACP-013 Realização de diagnóstico do parque tecnológico das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2 04/2014 07/2014 - - -

ACP-014 Formalização do IGovTI como indicador corporativo, com previsão do processo de aferição.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 3 03/2014 03/2014 - - -

ACP-015 Formulação e execução da reestruturação do quadro de cargos e funções da CGTI.

Gabinete da Presidência 4 04/2014 12/2016 - - -

ACP-016 Participação efetiva na estruturação do Escritório de Processos do IPHAN.

Departamento de Planejamento e Administração

5 02/2014 12/2016 - - -

ACP-017 Mapeamento, definição e execução de processo interno de contratação e gestão de soluções de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 6 07/2014 08/2014 - - -

ACP-018 Formulação e execução do Plano de Capacitação para as atividades referentes à área de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

7 08/2014 12/2016 20.000,00 50.000,00 50.000,00

ACP-019 Estabelecimento de convênio com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP).

Departamento de Planejamento e Administração

8 08/2014 12/2016 - - -

ACP-020 Formulação e execução de Plano de Gestão de Continuidade de Negócios

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 9 01/2015 06/2015 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-021 Formulação e execução da Política de Videoconferência e Webconferência.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 10 09/2014 10/2014 - - -

ACP-022 Formulação e execução da Política de Uso de Softwares do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 11 10/2014 11/2014 - - -

ACP-023 Formulação e execução de plano de comunicação para a área de Tecnologia da Informação.

Departamento de Planejamento e Administração

12 11/2014 12/2014 - - -

ACP-024 Revisão e publicação da Política de Correio Eletrônico do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 13 06/2014 12/2014 - - -

ACP-025 Prospecção e implantação de solução de avaliação e monitoramento de desempenho da TI corporativa.

Departamento de Planejamento e Administração

14 07/2014 12/2014 - - 100.000,00

ACP-026 Formulação e execução de pesquisa regular de satisfação com relação aos produtos e serviços da área de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 15 03/2015 12/2016 - - -

ACP-027 Prospecção e implantação de framework integrado de governança de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 16 01/2015 12/2016 - - 100.000,00

ACP-028 Prospecção e implantação de framework de melhores práticas em gestão de serviços de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

17 01/2015 12/2016 - - 100.000,00

ACP-029 Prospecção e implantação de framework ou modelo de melhoria de processos de software.

Departamento de Planejamento e Administração

18 01/2015 12/2016 - - 100.000,00

ACP-030 Contratação de consultoria para implantação de novas soluções tecnológicas.

Departamento de Planejamento e Administração

19 02/2015 12/2015 - 80.000,00 -

ACP-031 Formulação e execução de Plano de Capacitação para as ferramentas corporativas de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

20 01/2015 02/2015 - 60.000,00 60.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-032 Formulação e execução da Política de Bring Your Own Device (BYOD)

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 21 06/2015 12/2015 - - -

ACP-033 Participação nas comunidades e grupos de trabalho instituídos pelo SISP

Departamento de Planejamento e Administração

22 01/2014 12/2016 - - -

ACP-034 Participação nas instâncias de discussão da TI pública e governamental

Departamento de Planejamento e Administração

23 01/2014 12/2016 - - -

ACP-035 Realização de concurso público do IPHAN, com vagas para a TI

Gabinete da Presidência 24 01/2014 12/2016 - - -

Total de Ações e Projetos 35 Orçamento Anual Estimado R$ 20.000,00 R$ 190.000,00 R$ 510.000,00

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9.2.2 Eixo de projetos e ações de Infraestrutura de TI.

Nesse eixo temático existem 47 Ações e Projetos (27 priorizáveis e 20 não priorizáveis) que consumirão cerca de 85% dos recursos orçamentários previstos, pois refletem o lado mais oneroso da tecnologia. QUADRO 27: PLANO DE AÇÃO – EIXO INFRAESTRUTURA DE TI.

ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-036 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos continuados de operação de data center (Contrato 11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$1.300.000,00 - -

ACP-037 Contratação de serviços técnicos continuados de operação de data center - Período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2015 12/2015 - R$1.800.000,00 R$2.000.000,00

ACP-038 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede (Contrato 11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$700.000,00 - -

ACP-039 Contratação de serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede - Período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2015 12/2015 - R$700.000,00 R$800.000,00

ACP-040 Gestão do contrato de outsourcing de impressão da sede (Contrato 026/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$246.000,00 - -

ACP-041 Realização de estudo técnico para adequação do serviço de outsourcing de impressão na sede.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 08/2014 09/2014 - - -

ACP-042 Contratação de serviços de outsourcing de impressão para a sede - Período 2015 a 2017.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 10/2014 12/2017 - R$246.000,00 R$246.000,00

ACP-043 Gestão do contrato de conexão à Internet para as unidades descentralizadas (Contrato 58/2009).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$900.000,00 - -

ACP-044 Gestão do contrato de conexão à Internet para a sede (Contrato 04/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 R$100.000,00 R$100.000,00 R$100.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-045 Gestão do contrato de conexão à Infovia Brasília (Contrato 04/2014)

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$60.000,00 - -

ACP-046 Contratação de conexão à Internet para sede e unidades descentralizadas, incluindo redundância - Período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 02/2014 12/2014 R$180.000,00 R$500.000,00 R$500.000,00

ACP-047 Contratação de conexão à Infovia Brasília - Período 2015-2016. Departamento de

Planejamento e Administração

Não Priorizável 12/2014 12/2016 - R$60.000,00 R$60.000,00

ACP-048 Gestão do contrato de implantação e suporte da solução de videoconferência (Contrato 039/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$15.000,00 R$15.000,00 R$100.000,00

ACP-049 Realização de estudo técnico para adequação de plataformas tecnológicas utilizadas pelo IPHAN, considerando adoção de

plataformas livres.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 05/2014 07/2014 - - -

ACP-050 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$2.000.000,00 - -

ACP-051 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2015 12/2015 - R$2.000.000,00 -

ACP-052 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2016 12/2016 - - R$2.000.000,00

ACP-053 Manutenção e execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN - Etapa 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$1.000.000,00 - -

ACP-054 Manutenção e execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN - Etapa 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2015 12/2015 - R$1.000.000,00 -

ACP-055 Manutenção e execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN - Etapa 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2016 12/2016 - - R$1.000.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-056 Aquisição de soluções de Proxy, antivírus e antispam. Departamento de

Planejamento e Administração

1 02/2014 12/2016 R$1.310.000,00 R$190.000,00 R$100.000,00

ACP-057 Contratação de rede MPLS - Período 2014-2016. Departamento de

Planejamento e Administração

2 02/2014 12/2016 R$1.000.000,00 R$3.000.000,00 R$3.000.000,00

ACP-058 Formulação de modelo de estruturação de serviços de rede wireless na sede e nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

3 03/2014 04/2014 - - -

ACP-059 Aquisição de solução de rede wireless para a sede e as unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

4 03/2014 12/2016 R$150.000,00 R$50.000,00 R$50.000,00

ACP-060 Realização de estudo técnico sobre a capacidade do atual

data center da sede e das estruturas existentes nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

5 04/2014 06/2014 - - -

ACP-061 Aquisição de solução de segurança de perímetro (firewall). Departamento de

Planejamento e Administração

6 03/2014 12/2014 R$750.000,00 - -

ACP-062 Renovação e ampliação do parque de servidores de rede da sede e das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

7 07/2014 12/2016 R$470.000,00 R$350.000,00 R$175.000,00

ACP-063 Renovação e ampliação do parque de Switches da sede e das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

8 07/2014 12/2016 R$470.000,00 R$470.000,00 R$235.000,00

ACP-064 Renovação e ampliação do Storage. Departamento de

Planejamento e Administração

9 08/2014 12/2016 R$940.000,00 R$258.000,00 R$174.000,00

ACP-065 Renovação e ampliação da solução integrada e centralizada de back-up.

Departamento de Planejamento e Administração

10 08/2014 12/2016 R$80.000,00 R$280.000,00 R$180.000,00

ACP-066 Renovação e ampliação do parque de Racks da sede e das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

11 01/2015 12/2016 - R$80.000,00 R$80.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-067 Aquisição de material de consumo para o data center. Departamento de

Planejamento e Administração

12 09/2014 12/2016 R$30.000,00 R$30.000,00 R$30.000,00

ACP-068 Aquisição de infraestrutura física e de segurança de Centro de Processamento de Dados (CPD).

Departamento de Planejamento e Administração

13 09/2014 12/2016 R$80.000,00 R$380.000,00 R$240.000,00

ACP-069 Contratação de serviço de redundância de CPD. Departamento de

Planejamento e Administração

14 02/2015 12/2016 - R$500.000,00 R$500.000,00

ACP-070 Formulação e execução de modelo de estruturação de

serviços de suporte ao usuário e administração de rede para as unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

15 01/2014 12/2016 R$1.500.000,00 R$2.500.000,00 R$2.500.000,00

ACP-071 Expansão da solução de VPN para as unidades não atendidas pela rede MPLS.

Departamento de Planejamento e Administração

16 01/2015 12/2016 - R$1.500.000,00 R$1.000.000,00

ACP-072 Contratação de manutenção, atualização e expansão da solução de videoconferência.

Departamento de Planejamento e Administração

17 03/2015 12/2016 - R$240.000,00 R$250.000,00

ACP-073 Ampliação da interface visual da sala de videoconferência da sede.

Departamento de Planejamento e Administração

18 03/2015 12/2015 - R$150.000,00 -

ACP-074 Formulação e execução de modelo de estruturação de serviços de outsourcing de impressão para as unidades

descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

19 04/2015 12/2016 - R$120.000,00 R$120.000,00

ACP-075 Aquisição de solução de impressão de recibos e leitura de código de barras para as bibliotecas.

Departamento de Articulação e

Fomento 20 01/2015 04/2015 - R$25.000,00 -

ACP-076 Implantação de solução de inventário e coleta de dados de hardware e software.

Departamento de Planejamento e Administração

21 11/2014 12/2016 - R$50.000,00 R$25.000,00

ACP-077 Aquisição de recursos de multimídia para estruturação de 12 (doze) salas de reunião.

Departamento de Planejamento e Administração

22 05/2015 12/2016 - R$72.000,00 R$72.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-078 Manutenção e provimento de dispositivos portáteis para as atividades de fiscalização.

Departamento de Planejamento e Administração

23 01/2015 12/2016 - R$50.000,00 R$1.050.000,00

ACP-079 Formulação e execução de pesquisa regular de satisfação para os serviços de suporte técnico ao usuário de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

24 03/2015 12/2016 - - -

ACP-080 Aquisição de soluções de certificação digital, individuais e corporativas.

Departamento de Planejamento e Administração

25 04/2015 12/2016 - R$60.000,00 R$60.000,00

ACP-081 Prospecção e implantação de solução de Business Inteligence (BI).

Departamento de Planejamento e Administração

26 01/2016 12/2016 - - R$400.000,00

ACP-082 Acesso remoto aos arquivos mantidos na rede interna do IPHAN, especialmente em missões externas.

Departamento de Planejamento e Administração

27 07/2015 08/2015 - - -

Total de Ações e Projetos 47 Orçamento Anual Estimado R$ 13.281.000,00 R$ 16.776.000,00 R$ 17.047.000,00

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9.2.3 Eixo de projetos e ações de Sistemas de Informação.

No terceiro eixo temático há 80 ações e projetos (61 priorizáveis e 19 não priorizáveis) cujos recursos financeiros a serem consumidos estarão basicamente centralizados na execução dos três serviços básicos da área de sistemas de informação: desenvolvimento, manutenção, gestão de qualidade e apoio técnico. QUADRO 28: PLANO DE AÇÃO – EIXO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-083 Gestão do contrato de serviços técnicos de desenvolvimento e manutenção de sistemas (Contrato n° 01/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$2.635.000,00 - -

ACP-084 Gestão do contrato de serviços técnicos de controle da qualidade de sistemas (Contrato n° 02/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$554.000,00 - -

ACP-085 Gestão do contrato de serviços técnicos de medição de sistemas (Contrato n° 03/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2014 R$28.892,00 - -

ACP-086 Contratação de serviços técnicos continuados de

desenvolvimento e manutenção de sistemas - Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 10/2014 12/2016 - R$2.950.000,00 R$2.950.000,00

ACP-087 Contratação de serviços técnicos continuados de controle da qualidade de sistemas - Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 10/2014 12/2016 - R$600.000,00 R$600.000,00

ACP-088 Contratação de serviços técnicos continuados de medição de sistemas - Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 10/2014 12/2016 - R$60.000,00 R$60.000,00

ACP-089 Implantação do Sistema Integrado de Administração de Serviços (SIADS).

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 02/2014 12/2016 R$30.000,00 R$32.000,00 R$34.000,00

ACP-090 Instrumentação e sustentação do Projeto BNDES para implantação e gestão da Plataforma Corisco.

Departamento de Articulação e

Fomento

Não Priorizável 01/2014 12/2016 R$1.250.000,00 R$2.500.000,00 R$1.250.000,00

ACP-091 Sustentação do sistema eletrônico de protocolo (CPROD). Departamento de

Articulação e Fomento

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-092 Sustentação do Sistema de Gestão do Patrimônio Arqueológico (SGPA).

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-093 Sustentação do Sistema de Acompanhamento Físico-Financeiro do antigo Programa Monumenta (SAFF).

Diretoria do PAC Cidades

Históricas

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-094 Sustentação do Sistema de Informações Geográficas dos Sítios Arqueológicos do Maranhão.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

Não Priorizável 02/2014 12/2016 - - -

ACP-095 Sustentação dos demais sistemas legados do IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-096 Sustentação do Sistema de Informações Gerenciais do IPHAN (Sig-IPHAN)

Departamento de Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-097 Sustentação do Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG)

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-098 Sustentação do Sistema de Sistema de Acompanhamento e

Cadastramento de Conhecimento Tradicional Associado (SACCTA)

Departamento de Patrimônio

Imaterial

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-099 Sustentação do Sistema de Gestão de Pessoas (SisGEP) Departamento de

Planejamento e Administração

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-100 Sustentação do Sistema de Fiscalização do Patrimônio Cultural Edificado (fiscalis)

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

ACP-101 Sustentação do Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de Arte (CNART)

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

Não Priorizável 01/2014 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-102 Prospecção e implantação de solução de versionamento (controle de versão).

Departamento de Planejamento e Administração

1 01/2014 03/2014 R$10.000,00 R$40.000,00 R$10.000,00

ACP-103 Provimento de arquitetura de integração e interoperabilidade entre os sistemas corporativos e os sistemas estruturadores

do Governo Federal.

Departamento de Planejamento e Administração

2 03/2014 12/2016 R$100.000,00 R$100.000,00 R$100.000,00

ACP-104 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de solução para reestruturação dos portais corporativos.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 3 02/2014 12/2014 - - -

ACP-105 Provimento de solução para reestruturação dos portais corporativos.

Departamento de Articulação e

Fomento 4 02/2014 12/2014 - - -

ACP-106 Incorporação das páginas das Unidades Especiais ao Portal Corporativo do IPHAN.

Departamento de Articulação e

Fomento 5 04/2014 12/2014 - - -

ACP-107 Incorporação dos blogs das Casas do Patrimônio ao Portal Corporativo do IPHAN.

Departamento de Articulação e

Fomento 6 05/2014 12/2014 - - -

ACP-108 Provimento de ambiente de publicação e organização de normas internas no portal intranet.

Departamento de Articulação e

Fomento 7 06/2014 12/2014 - - -

ACP-109

Reformulação da seção Educação Patrimonial no novo portal do IPHAN, com funcionalidades de blog e de divulgação das ações da cooperação IPHAN/MEC (ProExt) e do Programa

Mais Educação.

Departamento de Articulação e

Fomento 8 07/2014 12/2014 - - -

ACP-110 Disponibilização em ambiente virtual das informações e acervos corporativos para acesso pela sociedade em geral.

Gabinete da Presidência 9 07/2014 12/2014 - - -

ACP-111 Provimento de solução para gestão da construção colaborativa do Dicionário do Patrimônio Cultural.

Departamento de Articulação e

Fomento 10 07/2014 12/2014 - - -

ACP-112 Renovação e ampliação de solução informatizada de orçamentação de obras.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

11 01/2014 08/2014 R$350.000,00 R$350.000,00 R$350.000,00

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-113 Migração de dados do Acervo Noronha Santos do atual portal do IPHAN para plataforma tecnológica mais adequada.

Departamento de Articulação e

Fomento 12 08/2014 06/2015 - - -

ACP-114 Aquisição de solução de mala direta eletrônica (mailing) para

envio de mensagens à grande quantidade de destinatários externos.

Departamento de Articulação e

Fomento 13 08/2014 12/2014 R$50.000,00 R$50.000,00 R$50.000,00

ACP-115 Provimento de solução de comercialização online de livros (livraria virtual).

Departamento de Articulação e

Fomento 14 08/2014 12/2014 R$100.000,00 - -

ACP-116 Evolução do SACCTA. Departamento de

Patrimônio Imaterial

15 05/2014 12/2014 - - -

ACP-117 Evolução do Sig-IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

16 06/2014 12/2015 - - -

ACP-118 Desenvolvimento do Módulo de Obras do Sig-IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

17 07/2014 06/2015 - - -

ACP-119 Incorporação das demandas do PAC.CH ao Módulo de Planejamento do Sig-IPHAN.

Diretoria do PAC Cidades

Históricas 18 08/2014 07/2015 - - -

ACP-120 Provimento de solução de automação do acompanhamento orçamentário e financeiro do PAC.CH.

Diretoria do PAC Cidades

Históricas 19 09/2014 08/2015 - - -

ACP-121 Provimento de solução de gestão do Mapa Estratégico, integrando questões táticas e operacionais correlatas.

Gabinete da Presidência 20 01/2015 12/2015 - - -

ACP-122 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de solução corporativa de gestão documental.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 21 08/2014 09/2014 - - -

ACP-123 Provimento de solução informatizada de gestão de documentos.

Departamento de Articulação e

Fomento 22 10/2014 09/2015 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-124 Prospecção e implantação de solução de arquivamento,

identificação e localização de arquivos, documentos, processo, fotografias, imagens e outras mídias.

Departamento de Articulação e

Fomento 23 11/2014 10/2015 - - -

ACP-125 Ampliação da capacidade de digitalização de arquivos, especialmente dos processos de tombamento e registro.

Departamento de Articulação e

Fomento 24 12/2014 11/2015 - R$10.000,00 R$10.000,00

ACP-126 Disponibilização de documentação digitalizada ao público

externo, facilitando o acesso à informação e o atendimento das demandas.

Gabinete da Presidência 25 01/2015 12/2015 - - -

ACP-127 Evolução do SICG.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

26 09/2014 12/2016 - - -

ACP-128 Migração de dados em grande escala para o SICG,

relacionados a bens culturais materiais e imateriais, identificados, reconhecidos ou acautelados.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

27 10/2014 12/2016 - - -

ACP-129 Automação dos processos de salvaguarda do patrimônio imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento).

Departamento de Patrimônio

Imaterial 28 11/2014 12/2016 - - -

ACP-130 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais Procurados (BCP) ao SICG.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

29 01/2015 12/2016 - - -

ACP-131 Incorporação do Banco de Dados de Bens Registrados (BCR) ao SICG.

Departamento de Patrimônio

Imaterial 30 02/2015 12/2016 - - -

ACP-132 Automação do processo de Inventário Nacional de Diversidade Linguística.

Departamento de Patrimônio

Imaterial 31 06/2015 12/2016 - - -

ACP-133 Incorporação de tecnologia de geoinformação nos processos

de salvaguarda do patrimônio imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento).

Departamento de Patrimônio

Imaterial 32 06/2015 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-134 Incorporação do Sistema de Cadastro de Bens Imateriais de Sergipe (SICABI).

Departamento de Patrimônio

Imaterial 33 06/2015 12/2016 - - -

ACP-135 Disponibilização das informações geradas pelo SICG nos sistemas considerados estratégicos do Governo Federal.

Gabinete da Presidência 34 07/2015 12/2016 - - -

ACP-136 Provimento de solução de almoxarifado virtual. Departamento de

Planejamento e Administração

35 03/2014 12/2014 - - -

ACP-137 Provimento de solução para divulgação eletrônica da Carta de Serviços ao Cidadão.

Gabinete da Presidência 36 01/2015 12/2015 - - -

ACP-138 Evolução do fiscalis.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

37 10/2014 12/2016 - - -

ACP-139 Desenvolvimento do Módulo de Autorização de Intervenções no fiscalis.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

38 10/2014 12/2016 - - -

ACP-140 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais Procurados (BCP) ao fiscalis.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

39 10/2014 12/2016 - - -

ACP-141 Inclusão no sistema fiscalis das funcionalidades de fiscalização de bens móveis e integrados.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

40 10/2014 12/2016 - - -

ACP-142 Provimento de solução para automação do processo de gestão de contratos e elaboração de editais.

Departamento de Planejamento e Administração

41 01/2015 12/2016 - - -

ACP-143 Provimento de solução de automação da avaliação do

impacto ao patrimônio cultural no processo de licenciamento ambiental.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

42 01/2015 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-144 Evolução do CNART.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

43 01/2015 12/2016 - - -

ACP-145 Desenvolvimento do módulo interno do sistema CNART.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

44 01/2015 12/2016 - - -

ACP-146 Integração do sistema CNART ao SICG.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização

45 01/2015 12/2016 - - -

ACP-147 Prospecção e implantação de solução de Educação à Distância (EaD).

Departamento de Planejamento e Administração

46 06/2015 12/2015 - - -

ACP-148 Implantação de solução de webconferência no portal corporativo do IPHAN, como sala de aula virtual.

Departamento de Planejamento e Administração

47 06/2015 12/2015 - - -

ACP-149 Evolução do SisGEP. Departamento de

Planejamento e Administração

48 07/2015 12/2016 - - -

ACP-150 Automação da consulta sobre informações de servidores no SisGEP.

Departamento de Planejamento e Administração

49 07/2015 12/2016 - - -

ACP-151 Automação do processo de avaliações de desempenho (GDAC, GDACE e GDPGPE).

Departamento de Planejamento e Administração

50 07/2015 12/2016 - - -

ACP-152 Automação da gestão do serviço de plano de saúde dos servidores do IPHAN.

Departamento de Planejamento e Administração

51 07/2015 12/2016 - - -

ACP-153 Automação da gestão das atividades de capacitação. Departamento de

Planejamento e Administração

52 07/2015 12/2016 - - -

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ID NOME DA AÇÃO/PROJETO PONTO FOCAL PRIORIDADE INÍCIO TÉRMINO PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (R$)

2014 2015 2016

ACP-154 Automação da gestão do tempo de serviço dos servidores do IPHAN e dos benefícios correlatos.

Departamento de Planejamento e Administração

53 07/2015 12/2016 - - -

ACP-155 Automação da gestão do programa de estágios do IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

54 07/2015 12/2016 - - -

ACP-156 Automação do processo de avaliação de Estágio Probatório. Departamento de

Planejamento e Administração

55 07/2015 12/2016 - - -

ACP-157 Provimento de solução para tratamento unificado de informações relativas à gestão de convênios.

Departamento de Planejamento e Administração

56 07/2015 12/2016 - - -

ACP-158 Provimento de solução para gestão dos processos de tombamento e registro.

Departamento de Articulação e

Fomento 57 07/2015 12/2016 - - -

ACP-159 Provimento de solução para geração de relatórios, com registro das atividades em séries históricas.

Departamento de Planejamento e Administração

58 07/2015 12/2016 - - -

ACP-160 Provimento de solução de automação da gestão e controle de estoque de materiais gráficos e promocionais.

Departamento de Articulação e

Fomento 59 07/2015 12/2015 - R$100.000,00 -

ACP-161 Provimento de solução para maior controle de ligações telefônicas e solicitações de agenda para a Presidência.

Gabinete da Presidência 60 07/2015 12/2016 - - -

ACP-162 Provimento de solução de automação de relatórios dos projetos analisados pelo IPHAN no âmbito do PRONAC.

Departamento de Articulação e

Fomento 61 07/2015 12/2016 - - -

Total de Ações e Projetos 80 Orçamento Anual Estimado R$ 5.097.892,00 R$ 6.802.000,00 R$ 5.414.000,00

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9.3 Indicadores.

Considerando que o monitoramento e a avaliação são necessários à gestão governamental, o uso de indicadores aponta para movimentos significativos de variáveis relevantes em programas, projetos ou ações. Torna-se, assim, instrumento fundamental para subsidiar as propostas de intervenção na realidade, visando a um impacto positivo.

O uso de indicadores vinculados aos processos de planejamento, monitoramento e avaliação da gestão pública requer critérios consistentes para escolha adequada das informações em diferentes etapas desses processos. Os indicadores são dotados de propriedades e podem ser classificados de formas distintas, tornando-se fundamental avaliar sua aderência às propriedades desejáveis, como também fazer uma reflexão crítica sobre sua natureza, para entender seu papel em um sistema de indicadores de gerenciamento de programas e projetos.

Para este PDTI, foram estabelecidos oito indicadores, ou IDC18. Dois deles, o IDC-007 e o IDC-008, são a transposição literal de dois indicadores do Objetivo Estratégico nº 11 do Mapa Estratégico do IPHAN, mantendo a mesma razão de existência: o IDC-007, de mensurar o Índice de Governança de TI (iGovTI) do IPHAN, nos mesmos padrões executados pelo Tribunal de Contas da União (TCU); e o IDC-008, de verificar o ritmo com que as ações do PDTI estão sendo executadas ao longo de seus anos de vigência.

Por enquanto, apenas um indicador refere-se às atividades de desenvolvimento de sistemas, mensurando a produtividade institucional nesse aspecto, sem indicação qualitativa da produção. Está intimamente ligado a uma instância mais operacional da fiscalização de contrato de desenvolvimento e manutenção de sistemas, pois resulta da composição de índices definidos no respectivo edital de contratação. Dois indicadores relacionam-se mais ao cotidiano do usuário de TI (renovação do parque e nível de satisfação quanto atendimento recebido); e outros três indicadores medem aspectos diversos da rede do IPHAN, como capacidade de armazenamento, número de unidades em rede e a capacidade de resolução de incidentes.

O quadro seguinte apresenta a síntese da proposta, com as respectivas fórmulas de cálculo, a periodicidade da apuração e as metas a serem perseguidas nos anos de vigência do plano.

18 Os Indicadores encontram-se sequencialmente identificados de IDC-001 a IDC-008.

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9.3.1 Quadro de indicadores e metas. QUADRO 29: PLANO DE METAS E INDICADORES DO PDTI 2014-2016.

ID NOME DO INDICADOR DESCRIÇÃO DO INDICADOR PERIODICIDADE DA APURAÇÃO FÓRMULA DE CÁLCULO

METAS

2014 2015 2016

IDC-001 Índice de produtividade de Pontos de Função.

Indicador de produtividade do serviço de desenvolvimento e manutenção de

sistemas, em pontos de função homologados.

Bimestral IDC-001 = Soma do índice IPE obtido em todas as Ordens de Serviço entregues

no período.19 2.000 3.500 5.00020

IDC-002 Índice de espaço livre para

armazenamento de dados no Data Center.

Percentual de espaço livre disponível para armazenamento de dados. Mensal IDC-002 = �

𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑙𝑖𝑣𝑟𝑒𝐸𝑠𝑝𝑎ç𝑜𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙

� × 100 70% 60% 50%21

IDC-003 Índice de Satisfação dos Usuários.

Indicador de avaliação da satisfação dos usuários em relação aos serviços de

suporte técnico remoto e presencial. Anual Escala de avaliação, em que 0 =

Insatisfeito e 5 = Satisfeito. 3 4 5

IDC-004 Índice de unidades do IPHAN

inseridas na Rede Única de Comunicação.

Indicador de execução das ações da Iniciativa Estratégica INI-06, relacionada

à Rede Única de Comunicação. Anual IDC-004 = �

𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠𝑖𝑛𝑠𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑠𝑈𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠

� × 100 35% 65% 100%

IDC-005 Índice de execução anual da

Política de Renovação de Estações de Trabalho.

Indicador de execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do

IPHAN. Anual IDC-005 = �

𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠𝑟𝑒𝑛𝑜𝑣𝑎𝑑𝑎𝑠𝐸𝑠𝑡𝑎çõ𝑒𝑠𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠

� × 100 25% 25% 25%

IDC-006 Índice de efetividade de

tratamento de incidentes em redes.

Indicador de desempenho da aplicação de práticas de tratamento de incidentes

em redes de computadores. Mensal IDC-006 = �

𝐼𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎𝑑𝑜𝑠𝐼𝑛𝑐𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠𝑟𝑒𝑔𝑖𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑜𝑠

� × 100 80% 90% 95%22

IDC-007 Índice de Governança de TI do IPHAN.

Indicador de avaliação da capacidade dos processos de gestão e governança

de TI. Anual Conforme parâmetros do iGovTI (TCU) 0,40 0,45 0,50

IDC-008 Índice de Execução Geral do PDTI 2014-2016.

Indicador de desempenho geral da execução das ações do PDTI IPHAN 2014-

2016. Anual IDC-008 =�

𝐴𝐶𝑃𝑒𝑥𝑒𝑐𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎𝑠𝐴𝐶𝑃𝑝𝑙𝑎𝑛𝑒𝑗𝑎𝑑𝑎𝑠

� × 100 20% 60% 100%

19 IPE significa Índice de Pontos Executados; refere-se ao nível mínimo de serviço exigido para a empresa contratada de desenvolvimento e manutenção de sistemas; está presente no edital do pregão IPHAN nº 14/2013, certame que gerou o contrato nº 01/2014, de 13.01.2014, vigente até 12.01.2014 e prorrogável por até 48 (quarenta e oito) meses. 20 As metas anuais do Indicador IDC-001 referem-se à soma dos valores obtidos nos seis bimestres de cada ano. 21 As metas anuais do Indicador IDC-002 referem-se à média aritmética de 12 (doze) valores mensais mensurados ao longo de cada ano. 22 As metas anuais do Indicador IDC-006 referem-se à média aritmética de 12 (doze) valores mensais mensurados ao longo de cada ano.

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10 Proposta Orçamentária de TI.

O orçamento, no contexto do planejamento, deve espelhar o nexo causal entre a alocação de recursos e a produção de benefícios. Nessa visão, o orçamento surge como um produto do processo de planejamento e como instrumento de controle, pois, como regra geral, só se deve executar aquilo que se planejou.

As estimativas orçamentárias são classificadas nas seguintes categorias econômicas:

a) Custeio: é a dotação necessária à manutenção de serviços e à manutenção da ação da administração como, por exemplo, o pagamento de pessoal, de material de consumo e a contratação de serviços de terceiros;

b) Investimento: é a dotação orçamentária para o planejamento e a execução de obras, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.

Quanto à origem dos recursos, utiliza-se a seguinte classificação:

a) Orçamento Interno: dotação orçamentária da própria instituição, considerando os recursos do orçamento de TI e o orçamento das áreas finalísticas;

b) Orçamento Externo: recursos advindos de fontes externas ao orçamento próprio da instituição, tais como descentralização orçamentária, projetos financiados com recursos de terceiros e outras fontes.

10.1 Eixo Gestão e Governança de TI.

QUADRO 30: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 1: GESTÃO E GOVERNANÇA DE TI.

EIXO 1: Gestão e Governança de TI.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

EXERCÍCIO FONTE CUSTEIO INVESTIMENTO

2014 Orçamento Interno R$ 20.000,00 -

Orçamento Externo - -

2015 Orçamento Interno R$ 190.000,00 -

Orçamento Externo - -

2016 Orçamento Interno R$ 140.000,00 R$ 370.000,00

Orçamento Externo -

TOTAL POR CLASSIFICAÇÃO R$ 350.000,00 R$ 370.000,00

TOTAL GERAL R$ 720.000,00

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10.2 Eixo Infraestrutura de TI.

QUADRO 31: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 2: INFRAESTRUTURA DE TI.

EIXO 2: Infraestrutura de TI.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

EXERCÍCIO FONTE CUSTEIO INVESTIMENTO

2014 Orçamento Interno R$ 8.131.000,00 R$ 5.150.000,00

Orçamento Externo - -

2015 Orçamento Interno R$ 13.451.000,00 R$ 3.325.000,00

Orçamento Externo - -

2016 Orçamento Interno R$ 13.231.000,00 R$ 3.816.000,00

Orçamento Externo -

TOTAL POR CLASSIFICAÇÃO R$ 34.813.000,00 R$ 12.291.000,00

TOTAL GERAL R$ 47.104.000,00

10.3 Eixo Sistemas de Informação.

QUADRO 32: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA – EIXO 3: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.

EIXO 3: Sistema de Informação.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

EXERCÍCIO FONTE CUSTEIO INVESTIMENTO

2014 Orçamento Interno R$ 1.778.392,00 R$ 2.069.500,00

Orçamento Externo R$ 1.250.000,00

2015 Orçamento Interno R$ 1.927.000,00 R$ 2.375.000,00

Orçamento Externo - R$ 2.500.000,00

2016 Orçamento Interno R$ 1.929.000,00 R$ 2.235.000,00

Orçamento Externo - R$ 1.250.000,00

TOTAL POR CLASSIFICAÇÃO R$ 5.634.392,00 R$ 11.679.500,00

TOTAL GERAL R$ 17.313.892,00

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10.4 Orçamento consolidado.

A seguir apresentam-se alguns dados analíticos consolidados sobre a proposta orçamentária: QUADRO 33: PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA.

PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA CONSOLIDADA

2014 2015 2016

Custeio R$ 9.929.392,00 R$ 15.568.000,00 R$ 15.300.000,00

Investimento R$ 8.469.500,00 R$ 8.200.000,00 R$ 7.671.000,00

Total Anual R$ 18.398.892,00 R$ 23.768.000,00 R$ 22.971.000,00

ORÇAMENTO TOTAL R$ 65.137.892,00

FIGURA 21: GRÁFICO COMPARATIVO DA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA DE TI PARA O PERÍODO 2014-2016.

Considerando a participação por eixos temáticos, o Eixo 2 é consome 72% do orçamento total, enquanto o Eixo 3 fica com 27% e o Eixo 1 apenas 1%:

FIGURA 22: ORÇAMENTO DE TI – PARTICIPAÇÃO POR EIXO TEMÁTICO.

Os valores monetários considerados na orçamentação deste plano diretor baseiam-se em estimativas de mercado e referências de contratações anteriores. Toda contratação de TI será precedida de minucioso planejamento, realizado em estrita observação às normas legais aplicáveis.

R$ -

R$ 5.000.000,00

R$ 10.000.000,00

R$ 15.000.000,00

R$ 20.000.000,00

R$ 25.000.000,00

2014 2015 2016

Custeio Investimento

1%

72%

27%

Eixo 1 - Gestão e Governança de TI

Eixo 2 - Infraestrutura de TI

Eixo 3 - Sistemas de Informação

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11 Plano de Gestão de Riscos.

Foram levantados os principais riscos que podem afetar de maneira significativa este plano. Para cada risco há a avaliação da probabilidade de ocorrência e do impacto, e indicado, quando pertinente, o plano de mitigação para reduzir o risco e/ou a probabilidade de sua ocorrência, e/ou o plano de contingência com o direcionamento a ser adotado caso o risco se concretize. Os riscos identificados são: QUADRO 34: PLANO DE GESTÃO DE RISCOS.

IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DE RISCOS

ID RISCO PROBABILIDADE IMPACTO TRATAMENTO

1 Descontinuidade dos negócios pela não manutenção de contratos que suportam

atividades críticas. Média Alto Contingenciar

2 Restrições orçamentárias Alta Alto Aceitar

3 Evasão de servidores da área de TI Alta Médio Contingenciar

4 Insuficiência de recursos humanos para execução das ações planejadas Alta Alto Mitigar

11.1 Descontinuidade dos negócios.

Apesar de as atividades de Tecnologia da Informação serem planejadas, coordenadas e gerenciadas por servidores efetivos, a execução operacional de quase todas ocorre por meio de contratos firmados com prestadores externos de serviços técnicos especializados. Caso haja interrupção na execução destes contratos, o impacto na operação da infraestrutura de TI e no desenvolvimento e manutenção de sistemas é imediato e alto – colocando em risco a continuidade das atividades críticas da instituição.

Dentre as possíveis razões para interrupção de contratos, as principais são a impossibilidade legal das empresas fornecedoras para renovações anuais, o reiterado descumprimento dos critérios de qualidade e performance estipulados nas licitações e a perda das condições de habilitação. A probabilidade de ocorrência de tais fatos é média e requer gestão contratual eficaz e constante fiscalização da qualidade dos serviços prestados, apoiados em contratos de alto nível baseados no modelo de remuneração por resultados, na avaliação da qualidade e no cumprimento de níveis mínimos de serviço.

11.2 Restrições orçamentárias.

Nos últimos anos o Governo Federal vem praticando fortes cortes no orçamento federal, atingindo todos os órgãos e entidades do Poder Executivo. Tais cortes e contingenciamentos de recursos trarão impactos diretos e imediatos às ações planejadas podendo resultar em seu atraso, suspensão e até cancelamento. A probabilidade de ocorrência de restrições orçamentárias é alta, considerando o cenário atual, os reflexos da política econômica do Governo e o período de transição pós-eleitoral.

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Como é um fator externo ao IPHAN, não é possível minimizar sua probabilidade de ocorrência. A mitigação de tal risco se limita a manter uma priorização adequada das ações, o que permitirá tomada de decisão quanto à reavaliação de prazos, suspensão ou cancelamento de ações e projetos.

11.3 Evasão de servidores da área de TI.

A área de TI do IPHAN conta com apenas dois servidores do quadro próprio em exercício, não havendo previsão de nenhum novo ingresso. A força de trabalho é composta essencialmente por técnicos contratados e por servidores integrantes de carreiras de outros órgãos – destacadamente os Analistas em Tecnologia da Informação, vinculados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

No caso dos Analistas em TI, o IPHAN conta atualmente com cinco vagas alocadas, porém, devido à sua estrutura, o cargo registra alto índice de evasão e a instabilidade desse quadro não assegura que as vagas alocadas continuarão preenchidas sequer em curto prazo (ANATI, 2014).

O impacto desta evasão é médio, pois o quadro de servidores já está abaixo do nível mínimo desejado para a área; no entanto, a probabilidade de ocorrência é alta – dado que o histórico destas ocorrências no passado é considerável.

Ações no sentido de proporcionar atrativos para a fixação desses servidores tendem a apresentar resultados positivos. Órgãos que oferecem condições de crescimento profissional, como cargos de direção e assessoramento (DAS), têm conseguido manter seus servidores na área de TI e minimizar os riscos de evasão. Assim, a reestruturação da Coordenação Geral de TI do IPHAN é uma ação prioritária para reduzir tal risco.

Quanto à redução do impacto, ao menos dois servidores devem estar simultaneamente envolvidos com cada atividade ou projeto, sempre que possível. Outro fator que reduz o impacto é a existência de processos de trabalho documentados e a aderência a estes na execução das atividades do setor.

O plano de contingência consiste no rearranjo dos papéis e responsabilidades dos servidores em exercício quando da saída de outro(s). Extraordinariamente pode ser considerada a utilização eventual de prestadores de serviço terceirizados para auxiliar na execução de atividades originalmente designadas aos servidores, conquanto não haja atuação em gestão ou fragilização de mecanismos de segurança da Informação.

11.4 Insuficiência de recursos humanos.

É fato que o órgão enfrenta restrições relacionadas à insuficiência de recursos humanos do quadro de servidores para execução do escopo de suas atividades, não só na TI, mas em toda a sua estrutura. Como tal situação afeta profundamente as ações de TI, que são claramente separadas entre atividades gerenciais (exclusivas dos servidores) e atividades operacionais (aptas à delegação aos prestadores de serviço), a instituição lida constantemente com sério déficit de projetos, políticas e contratações estruturais.

Em médio prazo, a fim de reduzir a probabilidade e o impacto deste risco, o órgão deve trabalhar na contratação de novos colaboradores, por meio de concurso público. Recomendável também requisitar servidores efetivos de outros órgãos ou de exercício descentralizado (como os Analistas de TI), enquanto mantém e amplia os contratos de prestadores de serviço terceirizados para execução das ações e projetos.

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12 Plano de Gestão de Pessoas.

A função do plano de gestão de pessoas em TI é, em um primeiro momento, avaliar os recursos atuais e estimar as necessidades futuras da organização, de forma sistêmica; consequentemente, planejar ações de capacitação, valorização e suprimento de mão de obra qualificada, objetivando atrair, reter e qualificar os recursos humanos necessários. Este breve plano é dedicado exclusivamente ao quadro de servidores efetivos da Administração Pública Federal.

12.1 Necessidades de pessoal em TI.

Como já informado anteriormente, a força de trabalho em TI do IPHAN – alocada integralmente na CGTI – é reduzida, sendo que a maior parte é composta por servidores públicos de cargos e carreiras em situação de exercício descentralizado vinculados, essencialmente, ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e Analista em TI). No caso específico dos Analistas em TI, o IPHAN possui atualmente 05 (cinco) vagas alocadas preenchidas.

A situação ora vivenciada pela CGTI é de crescente ampliação da quantidade e do escopo das demandas de TI, necessidade de reestruturação com reorientação dos processos de trabalho e segregação de atividades e implantação de processos de Gestão de Segurança da Informação (GSI), após a formalização da Política de Segurança da Informação. Essas razões indicam a clara necessidade de aumento de pessoal na área de TI. QUADRO 35: NECESSIDADES DE PESSOAL EM TI.

ÁREA DE ATUAÇÃO PERFIS PROFISSIONAIS RECURSOS EXISTENTES

RECURSOS NECESSÁRIOS

Gestão de Sistemas de Informação

Desenvolvimento de Sistemas

03 06

Engenharia de Softwares

Gestão de Infraestrutura de TI

Infraestrutura de TI

02 06 Redes de Computadores

Banco de Dados e Gestão da Informação

Governança, Gestão e Contratações de TI Gestão e Governança 03 05

Segurança da Informação Segurança da Informação 00 03

TOTAL NECESSÁRIO 08 20

A alocação de vagas do cargo de Analista em TI é realizada pelo Ministério do Planejamento, segundo critérios próprios de oportunidade e conveniência. Portanto, o IPHAN não tem poder de gestão sobre tais alocações.

Como estratégias para dotar o setor de TI dos recursos humanos necessários estão a reestruturação

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da CGTI e a realização de concurso público com vagas para a TI.

12.2 Necessidades de capacitação.

Ações eficientes de capacitação de recursos humanos são inevitáveis dentro do planejamento estratégico de qualquer organização, pois é através dessas ações que haverá aquisição de capital intelectual e enriquecimento do patrimônio humano.

Considerando a rápida evolução da Tecnologia da Informação, investir na capacitação contínua do quadro de pessoal em TI é tarefa necessária para que o setor responda às constantes mudanças tecnológicas e mantenha um nível adequado de qualidade em seus projetos, produtos e serviços. A capacitação contínua também protegerá a organização contra a perda de qualidade, a baixa produtividade e a falta de habilidade com novas tecnologias – além de nivelar a proficiência.

Considerando tais questões, uma das ações deste Plano Diretor (ACP-018 da Iniciativa Estratégica 10) envolve construir e executar um Plano de Capacitação para os servidores da área de TI. Ademais, tal aspecto também é tratado dentro da EGTI 2013-2015. As necessidades de capacitação apontadas nos quadros adiante refletem condições necessárias para que diversas ações do próprio PDTI sejam implantadas com êxito, criando condições para que os servidores da área respondam eficazmente às demandas.

Utilizando a mesma estratégica da divisão das ações por eixos temáticos, as necessidades de capacitação também foram divididas segundo três áreas:

a) Eixo 1, Gestão e Governança de TI;

b) Eixo 2, Infraestrutura de TI; e

c) Eixo 3, Sistemas de Informação.

Observando o alinhamento com a EGTI 2013-2015, a indicação de necessidades de capacitação considerou as iniciativas 1.4 (gerir competências relacionadas a TI), 4.1 (fortalecer a gestão de TI com base nas melhores práticas compartilhadas no âmbito do SISP) e 6.1 (promover o desenvolvimento de políticas de segurança da informação e comunicações).

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12.2.1 Capacitações sugeridas para o exercício 2014. QUADRO 36: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2014.

2014

VINCULAÇÃO TEMÁTICA CAPACITAÇÃO SUGERIDA QTDE. HORAS

Gestão e Governança de TI Capacitação em Gestão de Segurança da Informação, com certificação ISO/IEC 27.002 Foundation. 1 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em análise e melhoria de processos – com foco em modelagem de processos de negócio (BPM). 1 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em planejamento de TI e elaboração de indicadores. 3 24

Sistemas de Informação Capacitação em gestão de desenvolvimento de sistemas de informação. 1 40

Todas as áreas Capacitação em gestão e fiscalização de contratos administrativos – com ênfase em contratos de TI. 2 16

Todas as áreas Capacitação em gerenciamento de projetos. 1 16

Todas as áreas Capacitação em contratação de Soluções de TI de acordo com a IN SLTI/MP n° 04/2010. 2 16

Todas as áreas Capacitação em elaboração de Editais, Termo de Referência e outros documentos licitatórios. 2 16

Todas as áreas Atualização em normas de licitações: margens de preferência, registro de preços e outros tópicos. 2 16

Todas as áreas Participação em Congressos, workshops e eventos técnicos. Sob demanda

SUBTOTAL 15 336

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12.2.2 Capacitações sugeridas para o exercício 2015. QUADRO 37: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2015.

2015

VINCULAÇÃO TEMÁTICA CAPACITAÇÃO SUGERIDA QTDE. HORAS

Gestão e Governança de TI Capacitação/atualização em Gestão de Segurança da Informação, com certificação ISO/IEC 27.002 Foundation. 2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em Gestão de Riscos, com foco na norma NBR ISO/IEC 31.000. 2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação/atualização em Gestão e Governança de TI, com certificações ITIL® Foundation e CobIT®. 2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em auditoria de TI, com foco em atividades de controle interno, externo e normas de auditoria. 2 40

Gestão e Governança de TI Capacitação em análise e melhoria de processos – com foco em modelagem de processos de negócio (BPM). 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Infraestrutura de TI 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Redes de Computadores 1 40

Sistemas de Informação Capacitação/atualização em metodologias ágeis de desenvolvimento de sistemas. 3 16

Sistemas de Informação Capacitação/atualização em medição de sistemas – métrica de pontos de função. 2 16

Sistemas de Informação Capacitação oficial no modelo de Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS.Br). 1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em contratação de Soluções de TI de acordo com a IN SLTI/MP n° 04/2010. 1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em gestão e fiscalização de contratos administrativos – com ênfase em contratos de TI. 1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em Gerência de Projetos. 1 16

Todas as áreas Participação em Congressos, workshops e eventos técnicos. Sob demanda

SUBTOTAL 20 584

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12.2.3 Capacitações sugeridas para o exercício 2016. QUADRO 38: NECESSIDADES DE CAPACITAÇÃO PARA O EXERCÍCIO 2016.

2016

VINCULAÇÃO TEMÁTICA CAPACITAÇÃO SUGERIDA QTDE. HORAS

Gestão e Governança de TI Capacitação/atualização em Segurança da Informação 1 16

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Infraestrutura de TI 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Redes de computadores 1 40

Infraestrutura de TI Capacitação em Gerência de Data Center 1 40

Sistemas de Informação MBA em Engenharia de Software com Métodos Ágeis / Gerenciamento de Projetos de Software. 1 380

Sistemas de Informação Capacitação/atualização em medição de sistemas – métrica de pontos de função. 1 16

Sistemas de Informação Capacitação oficial no modelo de Melhoria do Processo de Software Brasileiro (MPS.Br). 1 16

Sistemas de Informação Capacitação em Gerência/Especificação de Requisitos. 1 16

Sistemas de Informação Capacitação em técnicas de Garantia da Qualidade em sistemas de informação. 1 16

Todas as áreas Capacitação em Gerência de Projetos 1 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em contratação de Soluções de TI de acordo com a IN SLTI/MP n° 04/2010. 2 16

Todas as áreas Capacitação/atualização em gestão e fiscalização de contratos administrativos – com ênfase em contratos de TI. 1 40

Todas as áreas Capacitação/atualização em elaboração de documentos licitatórios e/ou normas de licitação. 1 16

Todas as áreas Participação em congressos, workshops e eventos técnicos. Sob demanda

SUBTOTAL 14 684

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13 Considerações finais.

O desafio de se ter governança sobre uma área de TI, embora seja há muito tempo do interesse da comunidade especializada, apenas recentemente tornou-se uma preocupação da alta direção das organizações. O alinhamento estratégico da área de TI com as áreas de negócio, bem como suas diversas abordagens, parece ser o assunto do momento também no ambiente governamental. Tal situação parece não contrastar de forma significativa com a visão geral que se tem a respeito da governança de TI dentro do setor público, surgindo como um “tema mal definido, com limites obscuros e pouco compreendido pelos profissionais da área” (RODRIGUES, 2010).

Ocorre que, sabidamente, a adoção de práticas de governança de TI em muito contribui com o avanço da governança corporativa das organizações, devido ao fato de a governança de TI ter por princípios prover direção estratégica à área, realizar divisão de responsabilidade, monitorar a gestão, dotar o negócio de conformidade e prestar contas dos investimentos feitos – conceitos que afetam diretamente a própria governança corporativa.

Além disso, implantar práticas de governança de TI ajuda as organizações a aumentar a capacidade de resposta de suas áreas de TI às pressões internas e externas a que são submetidas. Assim, essas práticas surgem também para fazer frente a tais pressões por meio de ações isomórficas capazes de proteger a organização como um todo.

É certo que produtos e serviços de TI não constituem vantagem alguma em si mesmos, uma vez que podem ser facilmente adquiridos e replicados pelo mercado. O que torna a TI tão importante para as organizações públicas é sua capacidade ímpar de gerar valor, oferecendo todo suporte necessário ao cumprimento de suas finalidades, e isso não se dá de outra forma a não ser pela presença de agentes capazes de gerenciar esses produtos e serviços, aumentando o nível de governança, de forma alinhada às necessidades da administração e voltada ao interesse da sociedade.

Este PDTI, em seu conjunto de necessidades, iniciativas, ações e projetos, propôs um estreito alinhamento ao planejamento estratégico do IPHAN, conferindo às ações mais operacionais agregação de valor público - como transparência, equidade, eficiência e prestação de contas – imprescindíveis ao cumprimento da missão institucional do IPHAN: promover e coordenar o processo de preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro para fortalecer identidades, garantir o direito à memória e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país.

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14 Identificação e aprovação das unidades responsáveis.

COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

ASSINATURA

DATA

Marcos José Silva Rêgo Presidente do Comitê Gestor de Tecnologia da Informação

GABINETE DA PRESIDÊNCIA

ASSINATURA

DATA

Jurema de Sousa Machado Presidente do IPHAN

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15 Referências bibliográficas.

ANATI. Ritmo de Evasões continua forte. Portal da Associação Nacional dos Analistas em TI, 2014. Disponivel em: <http://anati.org.br/index.php/noticias/entry/ritmo-de-evasao-continua-forte>. Acesso em: 07 março 2014. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Planalto, 1988. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 30 abril 2014. BRASIL. Decreto n° 5520, de 24 de agosto de 2005. Casa Civil da Presidência da República, 2005. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5520.htm>. Acesso em: 30 abril 2014. BRASIL. Instrução Normativa n° 02, de 02/05/2008. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2008. Disponivel em: <https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/pesquisaTextual/atoNormativoDetalhesPub.htm?id=6221>. Acesso em: 20 janeiro 2014. BRASIL. Instrução Normativa SLTI/MP n° 03, de 15 de outubro de 2009. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2009. Disponivel em: <https://conlegis.planejamento.gov.br/conlegis/legislacao/atoNormativoDetalhesPub.htm?id=7110>. Acesso em: 09 Janeiro 2013. BRASIL. Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2010-2012. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, 2009. Disponivel em: <http://www.iphan.gov.br/baixaFcdAnexo.do?id=3156>. Acesso em: 28 maio 2013. BRASIL. Resolução CNJ n° 90, de 29 de setembro de 2009. Conselho Nacional de Justiça, 2009. Disponivel em: <http://www.cnj.jus.br/atos-administrativos/atos-da-presidencia/323-resolucoes/12205-resolucao-no-90-de-29-de-setembro-de-2009>. Acesso em: 21 Janeiro 2013. BRASIL. Decreto n° 7.579, de 11 de outubro de 2011. Casa Civil da Presidência da República, 2011. Disponivel em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7579.htm>. Acesso em: 29 janeiro 2013. BRASIL. As metas do Plano Nacional de Cultura. São Paulo: Instituto Via Pública, 2012. BRASIL. Boas práticas em Segurança da Informação. 4ª. ed. Brasília: Tribunal de Contas da União - TCU/SEFTI, 2012. BRASIL. Guia de elaboração de PDTI do SISP. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão., 2012. Disponivel em: <http://www.sisp.gov.br/guiapdti/wiki/Apresentacao>. Acesso em: 21 janeiro 2013. BRASIL. Regimentos Interno. Ministério da Cultura, 2012. Disponivel em: <http://www2.cultura.gov.br/site/2010/03/31/regimentos-internos/>. Acesso em: 30 abril 2014. BRASIL. Estratégia Geral de Tecnologia da Informação. Programa de Governo Eletrônico Brasileiro, 2013. Disponivel em: <http://www.governoeletronico.gov.br/sisp-conteudo/estrategia-geral-de-ti>. Acesso em: 17 junho 2013. BRASIL. Planejamento. Ministério da Cultura, 2013. Disponivel em: <http://www.cultura.gov.br/planejamento>. Acesso em: 16 janeiro 2014. CAVALCANTI, A. S. O novo modelo de contratação de soluções de TI pela Administração Pública. Belo Horizonte: Fórum, 2013. CHIAVENATO, I. Administração geral e pública. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. IPHAN. Referencial Estratégico. Portal do IPHAN, 2013. Disponivel em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/montarPaginaSecao.do?id=15145&retorno=paginaIphan>. Acesso em: 30 abril 2014. LUTCHEN, M. D. Managing IT as a Business: A survival guide for CEOs. Hoboken: John Wiley & Sons, 2004. MAGALHÃES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de Serviços de TI na prática: uma abordagem com base na ITIL. São Paulo: Novatec, 2007. MANSUR, R. Governança de TI: metodologia, framework e melhores práticas. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. ISBN ISBN 978-85-7452-322-4.

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OLIVEIRA, T. C.; BARROS, F. G. Ranking Geral iGovTI 2012. Observatório de TI no Governo, 2013. Disponivel em: <http://www.gestaoti.org/content/ranking-geral-igov2012>. Acesso em: 09 janeiro 2014. RODRIGUES, J. G. L. Diretrizes para implantação da governança de TI no setor público à luz da teoria institucional. Dissertação. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 2010. SILVA, D. P. Aplicando conceitos e práticas de governança de TI na Administração Pública: estudo de caso. Trabalho de conclusão de Curso MBA Executivo em Governança de TI. Lavras: Universidade Federal de Lavras, 2013.

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Organograma do IPHAN. ENCARTE I.

CGPLAN CGLOG

COGEP CGTI

CGBI CGBM

CGCID CGPN

CNA SRBM

Serviço de Apoio

Administrativo CGIR

CGSG

CNFCP

COPEDOC COGEDIP

CCPI

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Unidades do IPHAN. ENCARTE II.

ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

1 IPHAN-AC Sede da Superintendência Rua Rui Barbosa, 17, Centro CEP 69.900-084 – Rio Branco/AC

2 IPHAN-AL Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Maceió

Rua Sá e Albuquerque, 157, Bairro Jaraguá CEP 57.022-180 – Maceió/AL

3 IPHAN-AL Casa do Patrimônio em Marechal Deodoro Rua Tenente José Tomé, s/n, Centro CEP 57.160-000 – Marechal Deodoro/AL

4 IPHAN-AL Casa do Patrimônio de Piranhas Rua José Martiniano Vasco, s/n, Centro CEP 57.460-000 – Piranhas/AL

5 IPHAN-AL Casa do Patrimônio de Penedo Av. Floriano Peixoto, 105, Centro CEP 57200-000 – Penedo/AL

6 IPHAN-AM Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Manaus

Travessa Dr. Vivaldo Lima, 13 a 17, Centro CEP 69.005-440 – Manaus/AM

7 IPHAN-AP Sede da Superintendência Rua Candido Mendes, s/n, Centro CEP 68.900-100 – Macapá/AP

8 IPHAN-BA Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Salvador

Rua Visconde de Itaparica, 08, Bairro Barroquinha CEP 40.024-080 – Salvador/BA

9 IPHAN-BA Anexo da Sede Casa do Patrimônio de Salvador

Rua São Francisco, 32, Bairro Sé CEP 40.020-310 – Salvador/BA

10 IPHAN-BA Escritório Técnico de Cachoeira Casa do Patrimônio de Cachoeira

Praça da Aclamação, 04, Centro CEP 44.300-000 – Cachoeira/BA

11 IPHAN-BA Segundo Escritório Técnico de Cachoeira Casa do Patrimônio de Cachoeira

Rua Benjamin Constant, 17, Centro CEP 44.300-970 – Cachoeira/BA

12 IPHAN-BA Escritório Técnico de Lençóis Praça Octaviano Alves, 01, Centro CEP 46.960-000 – Lençóis/BA

13 IPHAN-BA Casa do Patrimônio de Lençóis Rua da Baderna, 08, Centro CEP 46.960-000 – Lençóis/BA

14 IPHAN-BA Escritório Técnico de Porto Seguro Rua Antonio Ricaldi, 39, Cidade Histórica CEP 45.810-000 – Porto Seguro/BA

15 IPHAN-BA Escritório Técnico de Rio de Contas Rua 2 de Julho, 06, Centro CEP 46.170-000 – Rio de Contas/BA

16 IPHAN-BA Escritório Técnico do Baixo Sul Rua Barão Homem de Melo, 36, Centro CEP 45.420-000 – Cairu/BA

17 IPHAN-CE Sede da Superintendência Rua Liberato Barroso, 525, Centro CEP 60.030-160 – Fortaleza/CE

18 IPHAN-CE Escritório Técnico de Icó Rua Liberato Barroso, 525, Centro CEP 60.030-160 – Fortaleza/CE

19 IPHAN-CE Escritório Técnico de Sobral Rua Ernesto Deocleciano, 145, Centro CEP 62.011-050 – Sobral/CE

20 IPHAN-DF Sede da Superintendência SBN, QD 02, BL H, Ed. Central Brasília, 3º e 4º Andares, Asa Norte – CEP 70.040-904 – Brasília/DF

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

21 IPHAN-ES Sede da Superintendência Rua José Marcelino, 203, Cidade Alta, Centro CEP29.015-120 – Vitória/ES

22 IPHAN-GO Sede da Superintendência Rua 84, Quadra F-15, Lote 03-E, 61, Setor Sul CEP 74.080-400 – Goiânia/GO

23 IPHAN-GO Escritório Técnico de Goiás Casa do Patrimônio da Cidade de Goiás

Praça Zaqueu Alves de Castro, 01 (Casa do Bispo), Centro CEP 76.600-000 – Goiás/GO

24 IPHAN-GO Escritório Técnico de Pirenópolis Casa do Patrimônio de Pirenópolis

Rua 24 de Outubro, 01, Centro Histórico. CEP 72.980-000 – Pirenópolis/GO.

25 IPHAN-GO Casa do Patrimônio de Pilar de Goiás Rua da Cadeia, s/n, Casa de Rótulas, Centro Histórico CEP 76.370-000 – Pilar de Goiás/GO

26 IPHAN-MA Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de São Luís

Rua do Giz, 235, Centro CEP 65.010-680 – São Luís/MA

27 IPHAN-MA Escritório Técnico de Alcântara Rua das Mercês, 464, Centro CEP 65.250-000 – Alcântara/MA

28 IPHAN-MG Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Belo Horizonte

Rua Januária, 130, Centro CEP 30.110-060 – Belo Horizonte/MG

29 IPHAN-MG Escritório Técnico de Ouro Preto Casa do Patrimônio de Ouro Preto

Praça Tiradentes, 33, Casa da Baronesa, Centro CEP 35.400-000 – Ouro Preto/MG

30 IPHAN-MG Escritório Técnico de Mariana Rua Direita, 07, Centro CEP 35.420-000 – Mariana/MG

31 IPHAN-MG Escritório Técnico de Diamantina Casa do Patrimônio de Diamantina

Praça Lobo de Mesquita, 266, Centro CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

32 IPHAN-MG Anexo ao Escritório Técnico de Diamantina Casa do Patrimônio de Diamantina

Praça Monsenhor Neves, 44, Centro CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

33 IPHAN-MG Biblioteca Antônio Torres Casa Histórica em Diamantina

Rua da Quitanda, 48, Centro CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

34 IPHAN-MG Galpão Oficina de Diamantina Rua Casaca Parda, 299, Bairro Cazuza CEP 39.100-000 – Diamantina/MG

35 IPHAN-MG Escritório Técnico do Serro; Casa do Patrimônio do Serro

Praça Presidente Vargas, 108, Centro CEP 39.150-000 – Serro/MG

36 IPHAN-MG Escritório Técnico de Tiradentes Casa do Patrimônio de Tiradentes

Rua da Câmara, 124, Centro CEP 36.325-000 – Tiradentes/MG

37 IPHAN-MG Escritório Técnico de São João Del Rei Casa do Patrimônio de São João Del Rei

Avenida Hermílio Alves, 52, Centro CEP 36.300-000 – São João Del Rei/MG

38 IPHAN-MG Escritório Técnico de Congonhas Rua Bom Jesus, 141-A, Centro CEP 36.404-000 – Congonhas/MG

39 IPHAN-MS Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Campo Grande

Rua General Mello, 23, Centro CEP 79.002-241 – Campo Grande/MS

40 IPHAN-MS Escritório Técnico de Corumbá Casa do Patrimônio de Corumbá

Rua Manoel Cavassa, s/n, Antiga Alfândega, Beira Rio CEP 79.301-120 – Corumbá/MS

41 IPHAN-MT Sede da Superintendência Rua 7 de Setembro, 390, Centro Norte CEP:78.005-040 – Cuiabá/MT

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

42 IPHAN-PA Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Belém

Avenida Governador José Malcher, 563, Bairro Nazaré CEP 66.040-282 – Belém/PA

43 IPHAN-PA Anexo da Superintendência Avenida Governador José Malcher, 474, Bairro Nazaré CEP 66.040-281 – Belém/PA

44 IPHAN-PB Sede da Superintendência Praça Anthenor Navarro, 23, Varadouro CEP 58.010-480 – João Pessoa/PB

45 IPHAN-PB Anexo I da Superintendência Praça Barão do Rio Branco, 30, Casa do Erário, Centro CEP 58.010-760 – João Pessoa/PB

46 IPHAN-PB Anexo II da Superintendência (Unidade de Biblioteca e Arquivo)

Praça Barão do Rio Branco, 17, Centro CEP 58.010-020 – João Pessoa/PB

47 IPHAN-PE Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Recife

Av. Oliveira Lima, 824, Bairro Soledade CEP 50.050-390 – Recife/PE

48 IPHAN-PE Escritório Técnico de Olinda Rua Bica dos Quatro Cantos, 59-A, Varadouro CEP 53.020-200 – Olinda/PE

49 IPHAN-PE Escritório Técnico de Igarassu Rua Barbosa Lima s/n, Sobrado do Imperador, Bairro Vila Rural - CEP 53.650-640 – Igarassu/PE

50 IPHAN-PE Forte Orange Estrada do Forte s/n CEP 53.900-000 – Ilha de Itamaracá/PE

51 IPHAN-PE Parque Histórico Nacional dos Guararapes Rua Maria do Carmo Cruz, s/n, Bairro Guararapes CEP:54.315-270 – Jaboatão dos Guararapes/PE

52 IPHAN-PE Depósito Rua Imperial, 1455, Bairro São José CEP 50.090-000 – Recife/PE

53 IPHAN-PI Sede da Superintendência Rua Magalhães Filho, 779, Centro Norte CEP 64.000-128 – Teresina/PI

54 IPHAN-PI Escritório Técnico de Parnaíba Av. Presidente Getúlio Vargas, 308, Centro CEP 64.200-200 – Parnaíba/PI

55 IPHAN-PI Escritório Técnico de São Raimundo Nonato Travessa Carlos Oliveira, s/n, Centro CEP 64770-000 – São Raimundo Nonato/PI

56 IPHAN-PR Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Curitiba

Rua José de Alencar, 1.808, Bairro Juvevê CEP:80.040-070 – Curitiba/PR

57 IPHAN-PR Casa Coronel Joaquim Lacerda Rua XV de Novembro, 67, Centro CEP: 83.750-000 – Lapa/PR

58 IPHAN-RJ Sede da Superintendência Casa do Patrimônio do Rio de Janeiro

Av. Rio Branco, 46, Centro CEP 20.090-002 – Rio de Janeiro/RJ

59 IPHAN-RJ Centro de Referência da Memória Ferroviária (Museu do Trem)

Rua Arquias Cordeiro, 1046, Engenho de Dentro CEP 20.770-001 – Rio de Janeiro/RJ

60 IPHAN-RJ Condomínio do Palácio Gustavo Capanema Rua da Imprensa, 16, 1ª Sobreloja, Centro CEP 20.030-120 – Rio de Janeiro/RJ

61 IPHAN-RJ Escritório Técnico da Região Serrana Casa do Patrimônio de Petrópolis

Av. Koeler, 255, Centro CEP 25.688-900 – Petrópolis/RJ

62 IPHAN-RJ Escritório Técnico do Médio Paraíba Rua Dr. Fernandes Júnior, 160, Centro CEP 27.700-000 – Vassouras/RJ

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

63 IPHAN-RJ Escritório Técnico da Costa Verde Casa do Patrimônio de Parati

Praça Monsenhor Hélio Pires, s/n, Centro CEP 23.970-000 – Parati/RJ

64 IPHAN-RJ Escritório Técnico da Região dos Lagos Rua Teixeira Brandão, 87, Estação CEP 28.940-000 – São Pedro da Aldeia/RJ

65 IPHAN-RN Sede da Superintendência Av. Duque de Caxias, 158. Bairro Ribeira CEP 59.012-200 – Natal/RN

66 IPHAN-RN Casa do Patrimônio de Natal Rua da Conceição, 603, Bairro Cidade Nova CEP 59.025-270 – Natal/RN

67 IPHAN-RN Forte dos Reis Magos Av. Praia do Forte, s/n. Bairro Santos Reis CEP 59010-000 – Natal/RN

68 IPHAN-RO Sede da Superintendência Av. Presidente Dutra, 2234, Baixa União CEP 76.805-859 – Porto Velho/RO

69 IPHAN-RR Sede da Superintendência Rua Coronel Pinto, 465, Anexo, Centro. CEP 69.301-150 – Boa Vista/RR

70 IPHAN-RS Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Porto Alegre

Av. Independência, 867, Centro CEP 90.035-076 – Porto Alegre/RS

71 IPHAN-RS Escritório Técnico de Antônio Prado Rua Francisco Marcantônio, 77, Centro CEP 95.250-000 – Antônio Prado/RS

72 IPHAN-RS Parque Histórico Nacional das Missões Rua Borges do Canto, 699, Centro CEP 98.865-000 – São Miguel das Missões/RS

73 IPHAN-SC Sede da Superintendência Praça Getúlio Vargas, 268 CEP 88.020-030 – Florianópolis/SC

74 IPHAN-SC Anexo da Sede Rua Conselheiro Mafra, 141, 2° Piso CEP 88.010-100 – Florianópolis/SC

75 IPHAN-SC Escritório Técnico de Laguna Praça Vidal Ramos, 118 CEP 88.790-000 – Laguna/SC

76 IPHAN-SC Escritório Técnico de São Francisco do Sul Rua General Ozório, 40 CEP 89240-000 – São Francisco do Sul/SC

77 IPHAN-SC Representação do IPHAN-SC na Região de Imigração

Av. Getúlio Vargas, 405 CEP 89.251-000 – Jaraguá do Sul/SC

78 IPHAN-SE Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de Aracaju

Praça Camerino, 225, Bairro São José CEP 49.015-060 – Aracaju/SE

79 IPHAN-SE Escritório Técnico de São Cristóvão Casa do Patrimônio de São Cristóvão

Praça São Francisco, 50, Casa A, Centro CEP 49.100-000 – São Cristóvão/SE

80 IPHAN-SE Oficina Escola de Laranjeiras Rua Getúlio Vargas, s/n, Centro CEP 49.170-000 – Laranjeiras/SE

81 IPHAN-SP Sede da Superintendência Casa do Patrimônio de São Paulo

Av. Angélica, 626, Bairro Santa Cecília CEP 01.228-000 – São Paulo/SP

82 IPHAN-SP Escritório Técnico de São Luís do Paratinga Rua Coronel Domingos Castro, 55, Instituto Elpidio dos

Santos, Centro Histórico CEP 12.140-000 – São Luís do Paraitinga/SP

83 IPHAN-SP Casa do Patrimônio do Vale do Ribeira Rua 15 de Novembro, 218, Centro Histórico CEP 11.920-000 – Iguape/SP

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ID SIGLA NOME DA UNIDADE ENDEREÇO

84 IPHAN-SP Sítio do Mandu Casa Histórica em Cotia

Alameda Flor de Lótus, 250. Residencial dos Lagos CEP 06.705-645 – Cotia/SP

85 IPHAN-SP Sítio do Padre Inácio Casa Histórica em Cotia

Estrada do Padre Inácio, s/n, Jardim Petrópolis CEP 06700-450 – Cotia/SP

86 IPHAN-SP Escritório Técnico de Santos

Casa do Trem Bélico Casa do Patrimônio de Santos

Rua Tiro Onze, Casa 11-A, Centro CEP 11.013-040 – Santos/SP

87 IPHAN-SP Sítio Santo Antônio Casa Histórica em São Roque

Estrada Mário de Andrade, 6. 500 CEP 18.130-000 – São Roque/SP

88 IPHAN-SP Fazenda Pau d´Alho Casa Histórica em São José do Barreiro

Rodovia SP 68, Km 264,5 CEP 12.830-000 – São José do Barreiro/SP

89 IPHAN-TO Sede da Superintendência Quadra 104 Sul, Rua SE 03, Conj. 02, Lote 01, 2º Piso, SL 11 Plano Diretor Sul – CEP 77.020-016 – Palmas/TO

90 IPHAN-TO Escritório Técnico de Natividade Casa do Patrimônio de Natividade

Rua Deocleciano Nunes, 141, Centro CEP 77.370-000 – Natividade/TO

91 PGC Sede do IPHAN no Rio de Janeiro

Centro Regional de Formação para Gestão do Patrimônio Cultural

Rua da Imprensa, 16, Sala 1.001, Centro CEP 20.030-120 – Rio de Janeiro/RJ

92 CCPI Centro Cultural Paço Imperial Praça XV de Novembro, 48, Centro CEP 20.010-010 – Rio de Janeiro/RJ

93 SRBM Centro Cultural Sítio Roberto Burle Marx Estrada Roberto Burle Marx, 2019, Barra de Guaratiba CEP 23.020-240 – Rio de Janeiro/RJ

94 CNFCP Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular Rua do Catete, 179, Catete CEP 22.220-000 – Rio de Janeiro/RJ

95 SEDE Sede do IPHAN em Brasília SEPS 713/913, Bloco D, Ed. IPHAN. Asa Sul CEP 70.390-135 – Brasília/DF

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Catálogo de Sistemas de Informação. ENCARTE III.

SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁREA

GES

TORA

CRIT

ICID

ADE

LIN

GU

AGEM

PR

INCI

PAL

LIN

GU

AGEM

AU

XILI

AR

BAN

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E D

ADO

S

TAM

ANH

O

ESTI

MAD

O (A

PF)

MAN

UTE

NÇÃ

O

ANU

AL (A

PF)

PRODUÇÃO ADMCORP Sistema de

Administração Corporativa

Sistema departamental de informações operacionais responsável pelo controle de perfis de acessos de usuários aos diferentes sistemas corporativos do

IPHAN, inclui tabelas de municípios e Estados.

CGTI.DPA CRÍTICO JAVA

PostGreSQL 8.4 139 28

PRODUÇÃO Almox Sistema de Gestão de Almoxarifado

Sistema departamental de gerenciamento de estoque por unidade do IPHAN, contemplando o cadastro de materiais, cadastro de aquisições e baixas; além da emissão de diversos relatórios.

CGLOG.DPA NÃO CRÍTICO JAVA

MySQL 5.1 233 47

PRODUÇÃO ANS Arquivo Noronha Santos

Hotsite de consulta ao acervo denominado Arquivo Noronha Santos da Sede do IPHAN do Rio de Janeiro

(Palácio Gustavo Capanema), contendo o acervo documental digitalizado.

COPEDOC.DAF NÃO CRÍTICO ASP

MySQL 4.0.23 + ACCESS 100 50

PRODUÇÃO BCP Sistema de Bens

Culturais Procurados

Sistema corporativo de cadastro de bens móveis atualmente procurados. Além do registro de

desaparecimento, o sistema permite cadastro de informações sobre a recuperação de peças e emissão

de relatórios gerenciais.

CGBM.DEPAM CRÍTICO JAVA

Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 355 71

PRODUÇÃO BCP-E Bens Culturais Procurados,

consulta externa

Interface web, divulgada no Portal do IPHAN, para consulta, por meio de diferentes filtros, dos dados

cadastrados no sistema BCP. CGBM.DEPAM CRÍTICO JAVA

Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 261 52

PRODUÇÃO BCR Sistema de Bens

Culturais Registrados

Sistema corporativo de informações sobre os bens culturais registrados pelo IPHAN. Disponibiliza

informações textuais, vídeos e arquivos de áudio relacionados ao bem imaterial registrado.

CGIR.DPI CRÍTICO JAVA

Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 530 106

PRODUÇÃO BCR-E Bens Culturais Registrados,

consulta externa

Interface web, divulgada no Portal do IPHAN, para consulta, por meio de diferentes filtros, dos dados

cadastrados no sistema BCR. CGIR.DPI CRÍTICO JAVA

Oracle 10G/R2 + PostGreSQL

8.4 261 52

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁREA

GES

TORA

CRIT

ICID

ADE

LIN

GU

AGEM

PR

INCI

PAL

LIN

GU

AGEM

AU

XILI

AR

BAN

CO D

E D

ADO

S

TAM

ANH

O

ESTI

MAD

O (A

PF)

MAN

UTE

NÇÃ

O

ANU

AL (A

PF)

PRODUÇÃO BPA Banco de Portarias

de Pesquisa Arqueológica

Sistema corporativo de cadastro de Portarias de Pesquisa Arqueológica e outros documentos do Centro Nacional de Arqueologia. A ferramenta

permite publicar as informações finalizadas para um ambiente Wordpress® acessível pelo portal do

IPHAN, denominada BPA Portal.

CNA.DEPAM CRÍTICO PHP

SQLSERVER 2008 R2 73 15

PRODUÇÃO BPA Portal Banco de Portarias

de Pesquisa Arqueológica

Interface web de consulta aos dados cadastrados no sistema BPA. CNA.DEPAM CRÍTICO PHP

SQLSERVER 2008 R2 73 15

PRODUÇÃO CNART

Cadastro Nacional de Negociantes de

Antiguidades e Obras de Arte

Sistema corporativo de informações gerenciais responsável por armazenar os dados de identificação pessoal dos negociantes, bem como dos objetos por eles comercializados. Registra, ainda, informações

sobre os leiloeiros que atuam no mercado de comércio de antiguidades e obras de arte, além dos

respectivos eventos de leilão.

CGBM.DEPAM CRÍTICO JAVA

SQLSERVER 2008 R2 400 200

PRODUÇÃO CNSA (ou

SGPA Portal)

Cadastro Nacional de Sítios

Arqueológicos, do Sistema de

Gerenciamento de Patrimônio

Arqueológico

Interface web de consulta aos dados cadastrados no sistema SGPA. CNA.DEPAM CRÍTICO PHP

MySQL 4.0.24 73 15

PRODUÇÃO CPROD Sistema de Controle

de Processos e Documentos

Sistema corporativo responsável pela gestão documental de processos e documentos recebidos e

expedidos pelo IPHAN (registro, classificação, tramitação, arquivamento, expedição, avaliação,

transferência, pesquisa e gerenciamento).

COPEDOC.DAF CRÍTICO ASP JAVA SQL Server 2000 500 200

PRODUÇÃO (Não se aplica)

Gerenciador de Conteúdo da

Intranet

Módulo de gerenciamento de conteúdo da intranet do IPHAN. Permite manter atualizado o conteúdo

que é exibido na intranet corporativa. GAB.PRES NÃO

CRÍTICO JAVA

MySQL 4.0.24 231 46

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁREA

GES

TORA

CRIT

ICID

ADE

LIN

GU

AGEM

PR

INCI

PAL

LIN

GU

AGEM

AU

XILI

AR

BAN

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S

TAM

ANH

O

ESTI

MAD

O (A

PF)

MAN

UTE

NÇÃ

O

ANU

AL (A

PF)

PRODUÇÃO (Não se aplica)

Gerenciador de Conteúdo do Portal

Módulo de gerenciamento de conteúdo do portal internet do IPHAN. Permite manter atualizado o

conteúdo que é exibido no portal. GAB.PRES CRÍTICO JAVA

MySQL 4.0.24 231 46

PRODUÇÃO GESTOR Gerenciador de

contratos e ordens de serviço

Sistema departamental de gerenciamento de contratos de Fábrica de Software. Contém dados

sobre os fornecedores, contratos, ordens de serviço, além de um módulo específico para o controle dos

pontos de função consumidos nos contratos específicos de desenvolvimento de sistemas.

CGTI.DPA NÃO CRÍTICO JAVA TOMCAT

7 SQL Server

2008 R2 140 140

PRODUÇÃO Intranet Portal Intranet Corporativa IPHAN

Ferramenta de disponibilização das informações internas do IPHAN, classificadas por seções de

conteúdo. O sistema permite cadastramento de diferentes tipos de informação, como notícias,

legislação, unidade onrganizacional, dentre outras categorias. Acesso restrito aos funcionários do

IPHAN, autenticados por meio do Active Directory.

GAB.PRES CRÍTICO JAVA

MySQL 4.0.24 320 20

PRODUÇÃO Portal IPHAN

Portal Internet IPHAN

Ferramenta de disponibilização das informações do IPHAN, organizadas por seções de conteúdo. O

sistema permite cadastramento de diferentes tipos de informação, como notícias, legislação, unidade

organizacional, dentre outras categorias.

GAB.PRES CRÍTICO JAVA

MySQL 4.0.24 387 100

PRODUÇÃO SAFF Sistema de

Acompanhamento Físico-Financeiro

Sistema departamental de controle das despesas, convênios e contratos no âmbito do Programa

Monumenta. GAB.PRES CRÍTICO DELPHI

SQL Server 2008 R2 1080 100

PRODUÇÃO SGP Sistema de

Gerenciamento de Patrimônio Interno

Sistema corporativo de gerenciamento do patrimônio material IPHAN, por meio de acesso

setorizado. Permite cadastrar bens e suas respectivas categorias, diferentes formas de movimentação

desses bens entre diversos responsáveis, além da emissão de relatórios gerenciais.

CGLOG.DPA CRÍTICO JAVA

PostGreSQL 8.4 343 68

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁREA

GES

TORA

CRIT

ICID

ADE

LIN

GU

AGEM

PR

INCI

PAL

LIN

GU

AGEM

AU

XILI

AR

BAN

CO D

E D

ADO

S

TAM

ANH

O

ESTI

MAD

O (A

PF)

MAN

UTE

NÇÃ

O

ANU

AL (A

PF)

PRODUÇÃO SGPA

Sistema de Gerenciamento de

Patrimônio Arqueológico

Sistema corporativo responsável pelo cadastro de sítios arqueológicos. A ferramenta permite publicar

as informações finalizadas para um ambiente Wordpress® disponível no portal do IPHAN,

denominada CNSA (ou SGPA Portal).

CNA.DEPAM CRÍTICO DELPHI

MySQL 4.0.24 + SQL Server

2000 73 15

PRODUÇÃO SIG-IPHAN Sistemas de Informações

Gerenciais do IPHAN

Sistema corporativo de informações gerenciais para monitoramento físico e financeiro das ações e

programas do IPHAN. CGPLAN.DPA CRÍTICO PHP

PostGreSQL 8.4 2293 750

PRODUÇÃO SisCAU Sistema de Controle

de Acesso de Usuários

Sistema departamental atual de controle de acesso de usuários. Permite o controle centralizado de acesso de usuários, através de integração com o

Active Directory corporativo do IPHAN. Disponibiliza vários serviços web para tornar possível o acesso

remoto das diversas aplicações aos dados centralizados do SisCAU.

CGTI.DPA CRÍTICO JAVA JBOSS SQL Server 2008 R2 161 80

PRODUÇÃO SisPLAN Sistema de Controle de Planos de Ação –

Planejamento

Sistema departamental de informações gerenciais sobre os planos de ação do IPHAN. Sucedido pelo

SIG-IPHAN, atualmente está disponível somente para operações de consulta.

CGPLAN.DPA NÃO CRÍTICO JAVA

PostGreSQL 8.4 295 10

DESENVOLVIMENTO fiscalis

Sistema de Fiscalização e

Autorização de Intervenções em

Bens Culturais

Sistema corporativo estratégico múltiplo composto por módulos operacionais e gerenciais. Responsável pela automação dos procedimentos de fiscalização e

autorização de intervenções em bens culturais protegidos ou tutelados, possibilitando o

planejamento das ações, o trabalho em campo e a geração de informações gerenciais.

CGBI.DEPAM CRÍTICO JAVA

Android® e

TOMCAT7

SQLServer 2008R2

PostgreSQL 9.1 1000 250

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁREA

GES

TORA

CRIT

ICID

ADE

LIN

GU

AGEM

PR

INCI

PAL

LIN

GU

AGEM

AU

XILI

AR

BAN

CO D

E D

ADO

S

TAM

ANH

O

ESTI

MAD

O (A

PF)

MAN

UTE

NÇÃ

O

ANU

AL (A

PF)

DESENVOLVIMENTO SACCTA

Sistema de Acompanhamento e Cadastramento de

Conhecimento Tradicional Associado

Sistema corporativo responsável pelo cadastro de solicitações de autorização de pesquisa pelas

Universidades e acompanhamento dos respectivos projetos pelo IPHAN.

CGIR.DPI CRÍTICO JAVA TOMCAT7

SQL Server 2008 R2 180 140

DESENVOLVIMENTO SICG Sistema Integrado

de Conhecimento e Gestão

Sistema corporativo estratégico múltiplo composto por módulos operacionais e gerenciais. Responsável

pela catalogação, mapeamento e georreferenciamento dos bens culturais materiais e

imateriais.

CGCH.DEPAM CRÍTICO JAVA

TOMCAT7;

GeoServer 2.2;

PostGreSQL 9.1; PostGIS 2.0 2000 500

DESENVOLVIMENTO SisGEP Sistema de Gestão de Pessoas

Sistema corporativo estratégico e gerencial responsável pela gestão dos recursos humanos do

IPHAN. Em fase de implantação, projeto inclui diversos módulos como Cadastro, Avaliação,

Capacitação, Pagamento, dentre outros.

COGEP.DPA CRÍTICO JAVA JBOSS SQL Server 2008 R2 900 200

DESENVOLVIMENTO SisGEP Carga

Módulo de Carga do Sistema de Gestão

de Pessoas

Sistema departamental operacional, responde pelo módulo de carga de dados do Sistema de Gestão de Pessoas (SisGEP) e é responsável pelo mapeamento

entre os campos do Sistema Estruturante SIAPENET e do SisGEP.

CGTI.DPA CRÍTICO JAVA JBOSS SQL Server 2008 R2 75 15

INATIVO Dicionário Dicionário Online

Sistema descontinuado, receberá manutenção para retornar à atividade. Sistema corporativo de

construção colaborativa (wiki) de um Dicionário de verbetes relativos ao Patrimônio Cultural.

COPEDOC.DAF NÃO SE APLICA JAVA

PostGreSQL 8.3 200 100

INATIVO SGPI

Sistema de Gerenciamento de

Projetos do Patrimônio Imaterial

Sistema descontinuado receberá manutenção para retornar à atividade. Sistema departamental de gerenciamento dos projetos de salvaguarda do

Patrimônio Imaterial, contendo cadastramento de associações civis.

CGSA.DPI NÃO SE APLICA JAVA

Oracle 10G/R2 283 200

INATIVO SIFER Sistemas de Ferrovia

Sistema departamental de georreferenciamento dos inventários dos bens ferroviários nacionais.

Desenvolvido por meio de convênio com a UnB. CTPF.DEPAM NÃO SE

APLICA PHP

Postgree 630 200

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SITUAÇÃO SIGLA NOME DO SISTEMA DESCRIÇÃO BÁSICA

ÁREA

GES

TORA

CRIT

ICID

ADE

LIN

GU

AGEM

PR

INCI

PAL

LIN

GU

AGEM

AU

XILI

AR

BAN

CO D

E D

ADO

S

TAM

ANH

O

ESTI

MAD

O (A

PF)

MAN

UTE

NÇÃ

O

ANU

AL (A

PF)

INATIVO SIGEO Sistema de

Informações Georreferenciais

Sistema departamental de georreferenciamento do Patrimônio Cultural Material. Desenvolvido por meio

de convênio com a UnB. CGCH.DEPAM NÃO SE

APLICA PHP

PostGIS 665 200

INATIVO S-INRC

(+Pub)

Sistema de Inventário Nacional

de Referências Culturais + Interface

Pública do INRC

Sistema descontinuado, receberá manutenção para retornar à atividade. Sistema corporativo de gestão

dos inventários dos bens culturais imateriais, disponibilizando-os para consulta via web.

CGIR.DPI NÃO SE APLICA JAVA

Oracle 10G/R2 1500 1000

Quantidade total de Sistemas 33

Quantidade de Sistemas em produção 23

Legado total estimado em Pontos de Função 15.985

Montante anual de demandas em Pontos de Função (desenvolvimento e manutenção) 5.031

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Ambiente Tecnológico. ENCARTE IV.

TIPO DE AMBIENTE OU FERRAMENTA PRODUTO VERSÃO OBSERVAÇÕES

Sistemas Operacionais Back End

Red Hat Enterprise 4 Servidor de aplicação de produção

Debian 6

CentOs 4,5 e 6 Servidores de aplicação web, banco de dados e proxy.

Windows Server 2003 x32 Servidores de aplicações legadas, Intranet, GED.

Windows Server 2008 R2 Service desk, serviços de rede e bancos de dados.

Ambiente Cliente

Windows XP e 7 Sistema Operacional

Microsoft Office 2003, XP, 2007, 2012 Ferramentas de escritório

Microsoft Outlook 2003, XP, 2007, 2012 Cliente de correio eletrônico

Internet Explorer 7, 8 e 9 Browser de navegação Internet

Mozila Firefox 18 Browser de navegação Internet

Google Chrome 24 Browser de navegação Internet

SGBD

Oracle 10g R2 Banco de dados de aplicações web

SQL Server 2000 e 2008 R2 Banco de dados de aplicações web

MySQL 4.0 e 5.1 Banco de dados de aplicações web

PostGIS 2.0 Banco de dados GIS

PostgreSQL 8.4 e 9.1 Banco de dados de aplicações web

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Ações e Projetos segundo Iniciativas Estratégicas. ENCARTE V.

INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-01 Prover prestação continuada de serviços técnicos de desenvolvimento, manutenção, controle de qualidade e medição de sistemas de informação.

ACP-083 Gestão do contrato de serviços técnicos de desenvolvimento e manutenção de sistemas (Contrato n° 01/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-084 Gestão do contrato de serviços técnicos de controle da qualidade de sistemas (Contrato n° 02/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-085 Gestão do contrato de serviços técnicos de medição de sistemas (Contrato n° 03/2014).

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-086 Contratação de serviços técnicos continuados de desenvolvimento e manutenção de sistemas - Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-087 Contratação de serviços técnicos continuados de controle da qualidade de sistemas - Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-088 Contratação de serviços técnicos continuados de medição de sistemas - Período 2015-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

3

INI-02 Manter e evoluir a infraestrutura de data center. ACP-060 Realização de estudo técnico sobre a capacidade do atual data center da sede e das

estruturas existentes nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-062 Renovação e ampliação do parque de servidores de rede da sede e das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-063 Renovação e ampliação do parque de Switches da sede e das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-061 Aquisição de solução de segurança de perímetro (firewall). Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-066 Renovação e ampliação do parque de Racks da sede e das unidades descentralizadas. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-064 Renovação e ampliação do Storage. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-065 Renovação e ampliação da solução integrada e centralizada de back-up. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-067 Aquisição de material de consumo para o data center. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-068 Aquisição de infraestrutura física e de segurança de Centro de Processamento de Dados (CPD).

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-069 Contratação de serviço de redundância de CPD. Departamento de

Planejamento e Administração

2

INI-03 Manter e evoluir os serviços técnicos de operação de data center. ACP-036 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos continuados de operação de

data center (Contrato 11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-037 Contratação de serviços técnicos continuados de operação de data center - Período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

INI-04 Manter e evoluir os serviços técnicos de suporte ao usuário de TI na sede e nas unidades descentralizadas.

ACP-038 Gestão do contrato de prestação de serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede (Contrato 11/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

2

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-039 Contratação de serviços técnicos continuados de suporte ao usuário da sede - Período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-079 Formulação e execução de metodologia para avaliação do atendimento ao usuário de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-070 Formulação e execução de modelo de estruturação de serviços de suporte ao usuário e administração de rede para as unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

INI-05 Manter e evoluir os serviços de impressão. ACP-040 Gestão do contrato de outsourcing de impressão da sede (Contrato 026/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-041 Realização de estudo técnico para adequação do serviço de outsourcing de impressão na sede.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-042 Contratação de serviços de outsourcing de impressão para a sede - Período 2015 a 2017.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-074 Formulação e execução de modelo de estruturação de serviços de outsourcing de impressão para as unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

INI-06 Implantar, manter e evoluir rede única de comunicação de dados. ACP-043 Gestão do contrato de conexão à Internet para as unidades descentralizadas

(Contrato 58/2009).

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-044 Gestão do contrato de conexão à Internet para a sede (Contrato 04/2014). Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-045 Gestão do contrato de conexão à Infovia Brasília (Contrato 04/2014) Departamento de

Planejamento e Administração

2

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-046 Contratação de conexão à Internet para sede e unidades descentralizadas, incluindo redundância - Período 2014-2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-047 Contratação de conexão à Infovia Brasília - Período 2015-2016. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-057 Contratação de rede MPLS - Período 2014-2016. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-071 Expansão da solução de VPN para as unidades não atendidas pela rede MPLS. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-082 Acesso remoto aos arquivos mantidos na rede interna do IPHAN, especialmente em missões externas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-019 Estabelecimento de convênio com a Rede Nacional de Pesquisa (RNP). Departamento de

Planejamento e Administração

1

INI-07 Manter e evoluir a solução de videoconferência corporativa, com maior abrangência territorial e inclusão de mais unidades externas.

ACP-048 Gestão do contrato de implantação e suporte da solução de videoconferência (Contrato 039/2011).

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-072 Contratação de manutenção, atualização e expansão da solução de videoconferência.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-073 Ampliação da interface visual da sala de videoconferência da sede. Departamento de

Planejamento e Administração

2

INI-08 Implantar, manter e evoluir rede wireless, com acesso à internet, na sede e nas unidades descentralizadas.

ACP-058 Formulação de modelo de estruturação de serviços de rede wireless na sede e nas unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

2

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-059 Aquisição de solução de rede wireless para a sede e as unidades descentralizadas. Departamento de

Planejamento e Administração

2

INI-09 Prover licenciamento contínuo de uso e suporte das plataformas e ferramentas tecnológicas. ACP-049 Realização de estudo técnico para adequação de plataformas tecnológicas utilizadas

pelo IPHAN, considerando adoção de plataformas livres.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-050 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa 2014. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-051 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa 2015. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-052 Licenciamento anual de plataformas tecnológicas - Etapa 2016. Departamento de

Planejamento e Administração

2

INI-10 Formular e executar Planos e Políticas Corporativas de Tecnologia da Informação. ACP-013 Realização de diagnóstico do parque tecnológico das unidades descentralizadas.

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-053 Manutenção e execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN - Etapa 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-054 Manutenção e execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN - Etapa 2015.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-055 Manutenção e execução da Política de Renovação de Estações de Trabalho do IPHAN - Etapa 2016.

Departamento de Planejamento e Administração

2

ACP-024 Revisão e publicação da Política de Correio Eletrônico do IPHAN. Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-023 Formulação e execução de plano de comunicação para a área de Tecnologia da Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-021 Formulação e execução da Política de Videoconferência e Webconferência. Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

ACP-022 Formulação e execução da Política de Uso de Softwares do IPHAN. Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

ACP-001 Formalização e manutenção do Metodologia IPHAN de Gestão de Demandas de Desenvolvimento Ágil de Softwares (MIDAS) como política corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-002 Formalização e manutenção do Macroprocesso IPHAN para Gestão de Demandas de Tecnologia da Informação (MIDEM), como política Corporativa de TI do IPHAN.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-003 Formulação e execução da Política de Governança de TI Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

ACP-018 Formulação e execução do Plano de Capacitação para as atividades referentes à área de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-032 Formulação e execução da Política de Bring Your Own Device (BYOD) Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

INI-11 Prospectar e implantar frameworks de melhores práticas em gestão e governança de TI. ACP-027 Prospecção e implantação de framework integrado de governança de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-028 Prospecção e implantação de framework de melhores práticas em gestão de serviços de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

1

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-029 Prospecção e implantação de framework ou modelo de melhoria de processos de software.

Departamento de Planejamento e Administração

1

INI-12 Mensurar periodicamente o desempenho da TI corporativa, segundo parâmetros do iGovTI. ACP-012 Estruturação definitiva da Equipe de Governança e Projetos da CGTI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-014 Formalização do iGovTI como indicador corporativo, com previsão do processo de aferição.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-026 Formulação e execução de pesquisa regular de satisfação com os produtos e serviços da área de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-025 Prospecção e implantação de solução de avaliação e monitoramento de desempenho da TI corporativa.

Departamento de Planejamento e Administração

1

INI-13 Reestruturar e ampliar o quadro de cargos e servidores da área de TI. ACP-015 Formulação e execução da reestruturação do quadro de cargos e funções da CGTI. Gabinete da Presidência 1

ACP-035 Realização de concurso público do IPHAN, com vagas para a TI. Gabinete da Presidência 1

INI-14 Aprimorar a gestão orçamentária referente à TI. ACP-004 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI - Exercício 2014.

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-005 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI - Exercício 2015. Departamento de

Planejamento e Administração

1

ACP-006 Formulação e execução do orçamento anual da área de TI - Exercício 2016. Departamento de

Planejamento e Administração

1

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-15 Reestruturar e aprimorar as práticas e instrumentos de Segurança da Informação. ACP-007 Criação e estruturação do Comitê de Segurança da Informação.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-008 Criação e estruturação da Equipe Técnica de Segurança da Informação. Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

ACP-056 Aquisição de soluções de proxy, antivírus e antispam. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-080 Aquisição de soluções de certificação digital, individuais e corporativas. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-020 Formulação e execução de Plano de Gestão de Continuidade de Negócios Comitê Gestor de

Tecnologia da Informação

1

INI-16 Prover soluções de inovação e modernização tecnológica, com características de mobilidade e acessibilidade.

ACP-009 Implantação de solução tecnológica considerada inovadora na Administração Pública, na taxa mínima de 01 (uma) a cada 02 (dois) anos.

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-030 Contratação de consultoria para implantação de novas soluções tecnológicas. Departamento de

Planejamento e Administração

1

ACP-075 Aquisição de solução de impressão de recibos e leitura de código de barras para as bibliotecas.

Departamento de Articulação e Fomento 2

ACP-077 Aquisição de recursos de multimídia para estruturação de 12 (doze) salas de reunião. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-081 Prospecção e implantação de solução de Business Inteligence (BI). Departamento de

Planejamento e Administração

2

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-17 Prover soluções para automação dos processos de trabalho institucionais. ACP-017 Mapeamento, definição e execução de processo interno de contratação e gestão de

soluções de TI.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 1

ACP-016 Participação efetiva na estruturação do Escritório de Processos do IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

1

ACP-158 Provimento de solução para gestão dos processos de tombamento e registro. Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-159 Provimento de solução para geração de relatórios, com registro das atividades em séries históricas.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-157 Provimento de solução para tratamento unificado de informações relativas à gestão de convênios.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-142 Provimento de solução para automação do processo de gestão de contratos e elaboração de editais.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-161 Provimento de solução para maior controle de ligações telefônicas e solicitações de agenda para a Presidência. Gabinete da Presidência 3

ACP-143 Provimento de solução de automação da avaliação do impacto ao patrimônio cultural no processo de licenciamento ambiental.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

ACP-112 Renovação e ampliação de solução informatizada de orçamentação de obras. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-114 Aquisição de solução de mala direta eletrônica (mailing) para envio de mensagens à grande quantidade de destinatários externos.

Departamento de Articulação e Fomento 3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-162 Provimento de solução de automação de relatórios dos projetos analisados pelo IPHAN no âmbito do PRONAC.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-111 Provimento de solução para gestão da construção colaborativa do Dicionário do Patrimônio Cultural.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-076 Implantação de solução de inventário e coleta de dados de hardware e software. Departamento de

Planejamento e Administração

2

ACP-102 Prospecção e implantação de solução de versionamento (controle de versão). Departamento de

Planejamento e Administração

3

INI-18 Prover soluções de automação logística e administrativa. ACP-089 Implantação do Sistema Integrado de Administração de Serviços (SIADS).

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-160 Provimento de solução de automação da gestão e controle de estoque de materiais gráficos e promocionais.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-115 Provimento de solução de comercialização online de livros (livraria virtual). Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-136 Provimento de solução de almoxarifado virtual. Departamento de

Planejamento e Administração

3

INI-19 Prover plataforma corporativa de Educação à Distãncia (EaD). ACP-147 Prospecção e implantação de solução de Educação à Distância (EaD).

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-148 Implantação de solução de webconferência no portal corporativo do IPHAN, como sala de aula virtual.

Departamento de Planejamento e Administração

3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-20 Prospectar e implantar soluções de Governo Eletrônico (e-Gov). ACP-103 Provimento de arquitetura de integração e interoperabilidade entre os sistemas

corporativos e os sistemas estruturadores do Governo Federal.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-135 Disponibilização das informações geradas pelo SICG nos sistemas considerados estratégicos do Governo Federal. Gabinete da Presidência 3

ACP-137 Provimento de solução para divulgação eletrônica da Carta de Serviços ao Cidadão. Gabinete da Presidência 3

ACP-110 Disponibilização em ambiente virtual das informações e acervos corporativos para acesso pela sociedade em geral. Gabinete da Presidência 3

INI-21 Reestruturar os portais corporativos do IPHAN, provendo maior interatividade, com ferramentas de comunicação e pesquisa.

ACP-104 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de solução para reestruturação dos portais corporativos.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 3

ACP-105 Provimento de solução para reestruturação dos portais corporativos. Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-109

Reformulação da seção Educação Patrimonial no novo portal do IPHAN, incluindo funcionalidades de blog e mecanismos de divulgação das ações de extensão universitária da cooperação IPHAN/MEC (Proext) e das ações desenvolvidas no Programa Mais Educação.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-108 Provimento de ambiente de publicação e organização de normas internas no portal intranet.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-106 Incorporação das páginas das Unidades Especiais ao Portal Corporativo do IPHAN. Departamento de Articulação e Fomento 3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-107 Incorporação dos blogs das Casas do Patrimônio ao Portal Corporativo do IPHAN. Departamento de Articulação e Fomento 3

INI-22 Prover solução informatizada de gestão documental. ACP-122 Criação de Grupo de Trabalho para estudo e definição de solução corporativa de

gestão documental.

Comitê Gestor de Tecnologia da

Informação 3

ACP-123 Provimento de solução informatizada de gestão de documentos. Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-124 Prospecção e implantação de solução de arquivamento, identificação e localização de arquivos, documentos, processo, fotografias, imagens e outras mídias.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-125 Ampliação da capacidade de digitalização de arquivos, especialmente dos processos de tombamento e registro.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-126 Disponibilização de documentação digitalizada ao público externo, facilitando o acesso à informação e o atendimento das demandas. Gabinete da Presidência 3

INI-23 Prover recursos necessários à implantação e gestão da Plataforma Corisco. ACP-090 Instrumentação e sustentação do Projeto BNDES para implantação e gestão da

plataforma Corisco. Departamento de

Articulação e Fomento 3

INI-24 Manter sistemas legados do IPHAN. ACP-091 Sustentação do sistema eletrônico de protocolo (CPROD). Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-113 Migração de dados do Acervo Noronha Santos do atual portal do IPHAN para plataforma tecnológica mais adequada.

Departamento de Articulação e Fomento 3

ACP-092 Sustentação do Sistema de Gestão do Patrimônio Arqueológico (SGPA). Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-093 Sustentação do Sistema de Acompanhamento Físico-Financeiro do antigo Programa Monumenta (SAFF).

Diretoria do PAC Cidades Históricas 3

ACP-094 Sustentação do Sistema de Informações Geográficas dos Sítios Arqueológicos do Maranhão.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

ACP-095 Sustentação dos demais sistemas legados do IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

3

INI-25 Manter e evoluir o Sig-IPHAN. ACP-096 Sustentação do Sistema de Informações Gerenciais do IPHAN (Sig-IPHAN)

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-117 Evolução do Sig-IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-118 Desenvolvimento do Módulo de Obras do Sig-IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-119 Incorporação das demandas do PAC.CH ao Módulo de Planejamento do Sig-IPHAN. Diretoria do PAC Cidades Históricas 3

ACP-120 Provimento de solução de automação do acompanhamento orçamentário e financeiro do PAC.CH.

Diretoria do PAC Cidades Históricas 3

ACP-121 Provimento de solução de gestão do Mapa Estratégico, integrando questões táticas e operacionais correlatas. Gabinete da Presidência 3

INI-26 Manter e evoluir o SICG. ACP-097 Sustentação do Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG).

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-127 Evolução do SICG. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-128 Migração de dados em grande escala para o SICG, relacionados a bens culturais materiais e imateriais, identificados, reconhecidos ou acautelados.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

ACP-129 Automação dos processos de salvaguarda do patrimônio imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento).

Departamento de Patrimônio Imaterial 3

ACP-130 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais Procurados (BCP) ao SICG. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-131 Incorporação do Banco de Dados de Bens Registrados (BCR) ao SICG. Departamento de Patrimônio Imaterial 3

ACP-132 Automação do processo de Inventário Nacional de Diversidade Linguística. Departamento de Patrimônio Imaterial 3

ACP-133 Incorporação de tecnologia da geoinformação nos processos de salvaguarda do patrimônio imaterial (identificação, reconhecimento, apoio e fomento).

Departamento de Patrimônio Imaterial 3

ACP-134 Incorporação do Sistema de Cadastro de Bens Imateriais de Sergipe (SICABI). Departamento de Patrimônio Imaterial 3

INI-27 Manter e evoluir o SACCTA. ACP-098 Sustentação do Sistema de Sistema de Acompanhamento e Cadastramento de

Conhecimento Tradicional Associado (SACCTA) Departamento de

Patrimônio Imaterial 3

ACP-116 Evolução do SACCTA. Departamento de Patrimônio Imaterial 3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-28 Manter e evoluir o SisGEP. ACP-099 Sustentação do Sistema de Gestão de Pessoas (SisGEP)

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-149 Evolução do SisGEP. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-150 Automação da consulta sobre informações de servidores no SisGEP. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-151 Automação do processo de avaliações de desempenho (GDAC, GDACE e GDPGPE). Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-152 Automação da gestão do serviço de plano de saúde dos servidores do IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-153 Automação da gestão das atividades de capacitação. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-154 Automação da gestão do tempo de serviço dos servidores do IPHAN e dos benefícios correlatos.

Departamento de Planejamento e Administração

3

ACP-155 Automação da gestão do programa de estágios do IPHAN. Departamento de

Planejamento e Administração

3

ACP-156 Automação do processo de avaliação de Estágio Probatório. Departamento de

Planejamento e Administração

3

INI-29 Manter e evoluir o Sistema fiscalis. ACP-100 Sustentação do Sistema de Fiscalização do Patrimônio Cultural Edificado (fiscalis)

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

ACP-138 Evolução do fiscalis. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-140 Incorporação do Banco de Dados de Bens Culturais Procurados (BCP) ao fiscalis. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-139 Desenvolvimento do Módulo de Autorização de Intervenções no fiscalis. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-141 Inclusão no sistema fiscalis das funcionalidades de fiscalização de bens móveis e integrados.

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

ACP-078 Manutenção e provimento de dispositivos portáteis para as atividades de fiscalização.

Departamento de Planejamento e Administração

2

INI-30 Manter e evoluir o CNART. ACP-101 Sustentação do Cadastro Nacional de Negociantes de Obras de Arte (CNART)

Departamento de Patrimônio Material e

Fiscalização 3

ACP-144 Evolução do CNART. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-145 Desenvolvimento do módulo interno do sistema CNART. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

ACP-146 Integração do sistema CNART ao SICG. Departamento de

Patrimônio Material e Fiscalização

3

INI-31 Formular e executar plano de capacitação dos usuários internos no uso das ferramentas de TI Corporativas.

ACP-031 Formulação e execução de Plano de Capacitação para as ferramentas corporativas de TI.

Departamento de Planejamento e Administração

1

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INICIATIVAS ESTRATÉGICAS AÇÕES E PROJETOS

ID INICIATIVA ESTRATÉGICA ID NOME DA AÇÃO OU PROJETO PONTO FOCAL EIXO

INI-32 Ampliar a participação do IPHAN nas comunidades e estruturas de gestão de TI Governamental. ACP-033 Participação nas comunidades e grupos de trabalho instituídos pelo SISP

Departamento de Planejamento e Administração

1

ACP-010 Participação nos eventos de capacitação e integração do SISP Departamento de

Planejamento e Administração

1

ACP-011 Participação da formulação e execução da EGTI Departamento de

Planejamento e Administração

1

ACP-034 Participação nas instâncias de discussão da TI pública e governamental Departamento de

Planejamento e Administração

1

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EGTI 2013-2015: Mapa estratégico. ENCARTE VI.

9. Melhorar continuamente a prestação de serviços e a transparência de informações à sociedade.

7. Fortalecer a integração e a comunicação institucional do

SISP.

8. Promover a gestão de conhecimento do SISP.

5. Fomentar a adoção de padrões tecnológicos e soluções de TI.

6. Garantir a Segurança da Informação e Comunicações.

3. Aperfeiçoar a governança de TI.

4. Alcançar efetividade na gestão de TI.

1. Aprimorar a gestão de pessoas de TI.

2. Aperfeiçoar a gestão orçamentária de TI.

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EM BRANCO

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M I N I S T É R I O D A C U L T U R A I N S T I T U T O D O P A T R I M Ô N I O H I S T Ó R I C O E A R T Í S T I C O N A C I O N A L

C O M I T Ê G E S T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O S E P S 7 1 3 / 9 1 3 A S A S U L | B L O C O D | 1 ° A N D A R | E D I F Í C I O I P H A N | B R A S Í L I A - D F | C E P 7 0 . 3 9 0 - 1 3 5

PDTI IPHAN 2014 – 2016

P L A N O D I R E T O R D E T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O

COMITÊ GESTOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO