Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

66
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA Prof a . Dr a . Nereide Magalhães Recife, novembro de 2008

Transcript of Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

Page 1: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA

HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA

Profa. Dra. Nereide Magalhães

Recife, novembro de 2008

Page 2: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 3: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Receptores Membranares 7 hélices (TMS)

Segundos mensageiros: cAMP, IP3, DAG, Ca 2+

Receptores Membranares 1 hélice (Enzimáticos)

Tirosina quinase e Guanilil ciclase

Receptores intracelulares

Expressão gênica

Page 4: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DA AÇÃO HORMONAL

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.Figure 1. Mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados e esteróides.

Page 5: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DA AÇÃO HORMONAL

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 2. Mecanismos de ação dos hormônios nitrogenados através do

cAMP.

Page 6: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

RECEPTORES• Os hormônios interagem com receptores

específicos nas células alvo.

• Cada tipo de célula possui combinações

próprias de receptores hormonais, o que

define a faixa de sensibilidade da resposta

hormonal.

• Células diferentes com o mesmo tipo de

receptor pode possuir diferentes iniciadores

intracelulares e, por essa razão, respondem

de forma diferente ao mesmo hormônio.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 7: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

RECEPTORES• Intracelulares:

– Andrógenos

– Calcitrol

– Estrógenos

– Glicocorticóides

– Mineralocorticóides

– Progestinas

– Ácido retinóico

– Hormônios da Tireóide (T3 e T4)

• Membranares:

– Polipeptídeos

– Catecolaminas

– Neurotransmisores

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 8: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONAL

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 3. Ativação da adenilato ciclase pela proteina G.

Segundo

mensageiro: cAMP

Mediador: proteína G

Page 9: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONAL

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.Figure 4. Ativação da adenilato ciclase pela proteina G.

Page 10: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 5. Auto-inativação da proteína Gs.

Page 11: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 6. A toxina da cólera é uma enzima que catalisa o tranferência da parte ADP-ribose do NAD+

para a proteína Gs mantendo-a ativada. Em conseqüência, a adenilato ciclase das células intestinais

catalisa grande produção de cAMP o que promove a entrada de Cl-, HCO3 e água no lúmen intestinal.

Page 12: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONAL

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 7. Modulação da atividade da adenilato ciclase pelas proteínas G

estimulatória (Gs) e inibitória (Gi).

Page 13: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 8. Ativação da proteína quinase pelo cAMP.

Page 14: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

ADRENALINA

Age no músculo, tecido adiposo e fígado para sinalizaruma atividade iminente.

Figura 9. mecanismo da adrenalina via cAMP.

Page 15: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 10. Mecanismo de ação através do IP3.

Page 16: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 11. Segundos mensageiros

oriundos da clivagem do

fosfatidilinositol.

Segundos

mensageiros:

IP3 fosfatidilinositol

trifosfato

DAG diacilglicerol

Page 17: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 12. Biossíntese e catabolismo do fosfatidilinositol.

Page 18: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 13. Fosfatidilinositol trifosfato induz a liberação de cálcio do RE.

Page 19: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMO DA AÇÃO HORMONALNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figure 14. IP3 e DAG como segundo mensageiros na transmissão do sinal

Page 20: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO

PELO CÉREBRO

Figura 15. mecanismo de ação através de

canais iônicos.

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 21: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 16. Mecanismo de ação através do cAMP e IP3.

Page 22: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figura 17. Tipos de receptores tirosina quinase: classe I – EGF (fator de crecimento epidermóide) ,

classe II – receptor de insulina, classe III – receptor de fator de crescimento de plaquetas.

Page 23: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOSNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Garrett & Grisham, 1995.

Figura 18. Receptores tipo tirosina quinase.

Page 24: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS HORMÔNIOS

NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 19. Mecanismo de ação da insulina

via fosforilalação enzimática.

INSULINA x Receptor tirosina quinase

Fosforilação Enzimática

Page 25: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS NITROGENADOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 19. Mecanismo de ação da insulina via receptor

tirosina quinase com regulação da expressão gênica.

INSULINA x Receptor tirosina quinase

Expressão Gênica

IRS1=Substrato do receptor de insulina

GBr2=Proteina adaptadora

Sos=Proteína adaptadora

Ras=proteina G Ras (oncogene ras)

Raf-1=Proetina quinase Raf (oncogene)

MEK=Quinase

MAPK=Proteina quinase mitogênica ativada)

Elk1= Fator de transcrição nuclear

SRF= Fator de transcrição nuclear

H-R Substrato do receptor Proteinas adaptadoras

Fosforilação de Fatores de transcrição

Page 26: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

MECANISMOS DE AÇÃO DOS

HORMÔNIOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 20. Mecanismo de ação com recpetores nucleares para modulação da

expressão gênica.

HRE = elementos de

resposta hormonal

Page 27: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS

PEPTÍDICOS E DERIVADOS DE

AMINOÁCIDOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 28: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS

PEPTÍDICOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 22. Biossíntese de hormônios peptídicos a

partir da pro-opiomelacortina (POMC).

Clivagens proteolíticas do

precursor Pro-opiomelano-

cortina (POMC):

ACTH, b e g-lipotropina, a,

b,g-MSH (hormônio esti-

mulante de melanócitos),

CLIP C (peptídeo interme-

diário semelhante a corti-

cotropina), b-endorfina e

Met-encefalina.

Pontos de clivagem: Arg-

Lys, Lys-Lys, Lys-Arg.

Page 29: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

AÇÃO DA LEPTINA NA BIOSSÍNTESE DO POMC

Page 30: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS

PEPTÍDICOS

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 23. Biossíntese da insulina na forma de pré-proinsulina.

Page 31: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

ESTRUTURA DA INSULINA

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Page 32: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Murray et al., 1996.

Figura 24. Biossíntese dos hormônios da tireóide a partir da tirosina.

1. Iodinação da tirosina

3-Monoiodotirosina (MIT)

3,5-Diiodotirosina (DIT)

2. Conjugação de resíduos iodinados

MIT + DIT = 3,5,3’-triiodotironina (T3)

DIT + DIT = 3,5,3’,5’-tetraiodotironina

tiroxina (T4)

MIT + DIT = 3,3’,5’-triiodotironina

T3 inverso (iT3)

Page 33: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Murray et al., 1996.

Figura 25. Biossíntese dos hormônios da tireóide a partir da tirosina.

Page 34: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

1. Captura de iodo (I-) pela células com transporte ativo

(Bomba Na+,K+, ATPase)

Espaço folicular

2. Oxidação do I- (iodeto) a I+ (iodato) pela peroxidase

que exige NAPDH como coenzima

3. Iodinação de resíduos de tirosina da Tireoglobulina

(Tgb)

3-Monoiodotirosina (MIT)

3,5-Diiodotirosina (DIT)

Page 35: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE HORMÔNIOS DA TIREÓIDE

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

4. Conjugação de resíduos iodinados MIT e DIT (Tgb)

MIT + DIT = 3,5,3’-triiodotironina (T3)

DIT + DIT = 3,5,3’,5’-tetraiodotirosina

tiroxina (T4)

MIT + DIT = 3,3’,5’-triiodotironina

T3 inverso (iT3)

5. Fagocitose do complexo Tgb-MIT, DIT

6. Hidrólise enzimática nos lisossomas do complexo Tgb-MIT, DIT

7. Liberação de T3 e T4

8. Degradação e desiodinação (desiodinase) de MIT e DIT

9. Reoxidação do I- (reaproveitamento)

Page 36: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE NEUROTRANSMISORESNereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 26. Biossíntese de catecolaminas e neurotransmissores a partir de aminoácidos.

Page 37: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

BIOSSÍNTESE DE EICOSANÓIDES

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 27. Biossíntese de prostaglandinas, tromboxanano e leucotrienos a partir do ácido araquidônico.

Page 38: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO

HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 39: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO

HORMONAL DO METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 30. Deficiência de leptina (hormônio

controlador do comportamento alimentar).

Page 40: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

METABOLISMO DOS CARBOIDRATOS

Figura 31. Vias Metabólicas para Glicose 6-fosfato no Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 41: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS

Figura 32. Metabolismo dos aminoácidos no Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 42: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

METABOLISMO DOS ÁCIDOS GRAXOS

Figura 33. Metabolismo dos ácidos graxos no Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 43: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

AÇÃO DA LEPTINA ASSOCIADA A ADRENALINA

Page 44: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRABALHO DO MÚSCULO

ESQUELÉTICO COM ENERGIA DO ATP

Figura 34. Cooperação metabólica entre o músculo esquelético e o Fígado.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 45: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRABALHO DO MÚSCULO

ESQUELÉTICO COM ENERGIA DO ATP

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

• Ciclo de Cori (glicose lactato glicose)

Músculos em atividade extrema utilizam

glicogênio como fonte de Energia gerando

lactato na glicólise.

Na recuperação o lactato é convertido a glicose

no fígado via gliconeogênese. A glicose volta

ao músculo para manter o glicogênio muscular

(armazenamento de energia).

Page 46: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRABALHO DO MÚSCULO CARDÍACO

Figura 35. Microfotografia eletrônica do músculo cardíaco.Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Metabolismo aeróbico

Mitocôndria: piruvato, ácidos

graxos e corpos cetônicos

oxidados para síntese de ATP.

Bombeamento de sangue: 6 l/min

(~350 l/h)

Page 47: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO

PELO CÉREBRO

As fontes de energia no cérebro variam de

acordo com o estado nutricional

1.Dieta normal: Glicose (principal fonte)

2. No jejum prolongado: Corpos cetônicos

são utilizados na forma de b-hidroxibutirato.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 48: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRANSMISSÃO DO IMPULSO ELÉTRICO

PELO CÉREBRO

Figura 36. Metabolismo da glicose no cérebro. Tomografia de varredura de

emissão de pósitrons (PET): a) indivíduo em repouso; b) após vigília de 48h.

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 49: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

METABOLISMO DO CÉREBRO DURANTE

JEJUM PROLONGADO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Page 50: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

METABOLISMO DO CÉREBRO DURANTE

JEJUM PROLONGADO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Figura 38. Produção de Corpos cetônicos pelo fígado para suprir o cérebro.

Page 51: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

TRANSPORTE DE OXIGÊNIO, METABÓLITOS E

HORMÔNIOS PELO SANGUE

Figura 39. Composição do sangue.

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 52: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

Glicose sanguínea normal= 4,5 mM

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Glicose=Regulador circulante da

Homeostase

Hormônios: Insulina, Glucagon e

Adrenalina

Page 53: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

Regulação da Glicose Sanguínea

GlucagonGlicogenólise (músculos)

Gliconeogênese(fígado)

Insulina

Glicogênese

Glicólise

Insulina

Glicólise

Glicogênese

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Figura 41. Ação da Insulina e Glucagon na Glicose sanguínea.

Page 54: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

ADRENALINA Sinaliza atividade iminente

(Músculos, tecido adipose e fígado)

Glicogenólise Glicólise

Glicogênio Glicose Lactato

(músculos) + Glicogênio fosforilase ATP

Glicose Glicogênio

(fígado) - Glicogênio sintase

Glicogênese Gliconeogênese

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Page 55: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON Músculos

Glicogênio glicose+ glicogênio fosforilase

- glicogênio sintase

Page 56: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

GLUCAGON Sinaliza baixa da Glicose sanguínea

Músculos, tecido adiposo e fígado

Glicogênio Glicose

+ Glicogênio fosforilase (desfosforilada por PKA)

Piruvato Glicose

[Frutose 2,6-difosfato] Glicólise ( - fosfofrutoquinase)

Gliconeogênese (+ F1,6-difosfatase)

- Piruvato quinase ↑ PEP

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 57: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 58: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Lehninger, 2000.

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON

Figura 42. Regulação hormonal do metabolismo dos

carboidratos através da F2,6-difosfato.

INSULINA

GLUCAGON

Page 59: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON

Mecanismos:

Inibe a piruvato quinase

[PEP] Gliconeogênese

Page 60: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON Fígado

Piruvato Glicose + gliconeogênese

- glicólise

Mecanismos:

[Frutose 2,6-difosfato] inibidor da frutose 1,6-difosfato

Ativador da fosfofrutoquinase

Inibe a piruvato quinase [PEP] Gliconeogênese

Page 61: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

GLUCAGON Tecido adiposo

Triacilgliceróis ácidos graxos+ triacilglicerol lipase

Fígado

Tecidos

•Síntese e liberação de Glicose para o cérebro

•Liberação de ácidos graxos pelo tecido adiposo

Page 62: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

↓ [Glicose] GLUCAGON Tecidos

+ Glicogenólise Glicogênio Glicose

+ Gliconeogênese Piruvato Glicose

ADRENALINA Tecidos

Músculos, pulmão, coração

Prepara os tecidos para aumento de atividade

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 63: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

Glicose sanguínea normal= 4,5 mM

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

↑ [Glicose] INSULINA Tecidos

+ Glicogênese Glicose Glicogênio

+ Lipogênese Glicose Triacilgliceróis

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Page 64: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

REGULAÇÃO HORMONAL DO

METABOLISMO

INSULINA

Nereide Magalhães, DBioq, UFPE

Lehninger, 2000.

Page 65: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

• Tecido adiposo

Triacilglicerol ácidos graxos tecidos

+glicerol (fígado) glicose

• Músculos

PEP carboxiquinase

Proteínas aminoácidos fígado glicose

(não essencial) glicogênese

fígado

glicogênio

Page 66: Pdf HormôNios Mecanismo RegulaçãO

Diabetis mellitus

• Deficiência na secreção de insulina

• Diminuição da ação

TIPO I- insulina dependentes (IDDM) juvenil

TIPO II- insulina não dependente (NIDDM) senil

Poliúria polidipsia

Glicosúria, cetosis, cetonening (sangue), cetonúria (urina)

↑ [corpos cetônicos] = acetato, b-isobutirato

↑ Produção de ácidos carboxílicos ↓ pH (acidose)

cetoacidose