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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA ESCOLA 2014/2015 (PAE) O Conselho Executivo

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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DA ESCOLA – 2014/2015

(PAE)

O Conselho Executivo

PAE- 2014/2015

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I Parte: Organização Escolar

Introdução e enquadramento legal

De acordo com a alínea m) do artigo 3º do Decreto Legislativo Regional, nº 12/2005/A, de

16 de junho, com a redação dada pelos Decretos Legislativos Regionais, nº 35/2006/A, e

17/2010/A, respetivamente, de 6 de setembro e de 13 de abril, e Decreto Legislativo Regional nº

13/2013/A, de 30 de agosto, «Plano anual de atividades» é o documento de planeamento,

elaborado e aprovado pelos órgãos de administração e gestão da unidade orgânica, que define,

em função do projeto educativo, os objetivos, as formas de organização e de programação das

atividades e que procede à identificação dos recursos envolvidos».

O plano anual de actividades (PAE) constitui, a par do projeto educativo (PEE), do projeto

curricular de escola (PCE) e do regulamento interno (RI) um instrumento de autonomia das

unidades orgânicas.

De acordo com o estipulado no ponto1 do artigo 19º do Decreto Legislativo Regional

nº13/2013/A de 30 de agosto, “Autonomia é o poder reconhecido à unidade orgânica pela

administração educativa de tomar decisões nos domínios estratégico, organizacional, cultural,

pedagógico, administrativo, patrimonial e financeiro, no quadro do seu projeto educativo e em

função das competências e meios que lhe estão consignados”.

A elaboração do plano de atividades de escola é da responsabilidade do Conselho Executivo,

de acordo com o estipulado na alínea c do ponto 3 do artigo 68º do mesmo decreto, para posterior

aprovação em Assembleia de Escola.

Embora elaborado pelo conselho executivo, o documento que aqui se apresenta é o resultado

das propostas e contributos de todos os elementos da comunidade escolar. Este documento deve ser

dinâmico e aberto o suficiente para acolher e integrar as propostas que surjam no decorrer do ano

letivo e que estejam em conformidade com o projeto educativo e deve ser reflexivo no sentido de

introduzir alterações que se traduzam em melhorias nos projetos programados e em

desenvolvimento sendo que as condicionantes de ordem financeira devem ser sempre equacionadas.

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Espera-se, agora, que o empenho e as sugestões de todos os interessados venham,

continuamente, enriquecer o PAE da nossa escola.

Apresenta-se o PAE para 2014-2015 da Escola Básica e Secundária da Madalena do Pico.

Cada ação concreta deve ser preparada, lançada e concretizada de acordo com as orientações

definidas e os recursos existentes.

Grandes linhas orientadoras para 2014–2015: Metas e Ambições

METAS E AMBIÇÕES (Cf. Projetos Educativo e Curricular de Escola)

Enquanto instrumento de organização curricular, o Projeto Curricular de Escola (PCE) deve

permitir a operacionalização do Projeto Educativo de Escola (PEE) e ser referência para os

projetos/atividades desenvolvidas com as turmas. A sua elaboração anual visa, assim, fazer com que

as opções educativas da unidade orgânica e as estratégias de ação que as acompanham sejam

conhecidas por todos os intervenientes. Através deste instrumento de exercício da autonomia a

unidade orgânica pode explorar soluções curriculares para os problemas identificados no PEE.

Para solucionar/minimizar os problemas diagnosticados, o PEE para o triénio 2013/2016 definiu

como áreas prioritárias de atuação os domínios dos resultados escolares, da cooperação entre os

agentes educativos e da responsabilidade individual e coletiva. (vide PEE, pp. 12-15).

No domínio-chave dos resultados escolares, o objetivo estratégico passa por aumentar os índices

de sucesso educativo interno e externo dos alunos, através de uma aprendizagem assente em pilares

de rigor, trabalho, disciplina e método. Assim, este PCE operacionaliza estratégias para melhorar os

resultados escolares em áreas curriculares prioritárias na política curricular regional e desenvolve

projetos que podem de forma transversal potencializar as aprendizagens dos alunos. Evidencia-se:

a) A Língua Portuguesa, que dado o seu caráter transversal, assume grande importância em todo o

processo de ensino-aprendizagem. Continuar a diminuir os seus níveis de insucesso é contribuir para

a diminuição dos níveis de insucesso em todas as outras áreas curriculares disciplinares e não

disciplinares. A Matemática, pelo seu papel estruturante nas áreas científicas e pela importância que

assume na compreensão e intervenção consciente no mundo atual, também continua a ser uma

preocupação da escola, dado o problema do quase sucessivo insucesso escolar na disciplina. Para

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melhorar as aprendizagens nestas áreas a escola abraçou uma série de estratégias promotoras de

sucesso escolar, nomeadamente o crédito horário para Português e Matemática dos 5.º, 6,º e 9.º anos

de escolaridade; o projeto Fénix nos 7.º e 8.º anos de escolaridade; o programa de acompanhamento

pedagógico no 1.º ciclo e o programa EPIS; um programa de apoio educativo implementado e que

procura potencializar os recursos humanos disponíveis para a promoção do sucesso escolar em

disciplinas que têm apresentado resultados insatisfatórios.

No domínio-chave da cooperação entre os agentes educativos a escola definiu como objetivo

estratégico a otimização do seu funcionamento através da cooperação entre os diferentes agentes

educativos. Destaca-se:

a) O envolvimento ativo dos professores na conceção, planeamento e desenvolvimento de

atividades e projetos com impacto na comunidade educativa. Destes, destacamos a semana

dos sentidos com conferências, teatro e música; o dia da escola com o lançamento da revista

anual, a apresentação de trabalhos realizados pelos alunos no âmbito dos clubes escolares e

das aulas.

b) A rentabilização da plataforma tecnológica da escola para facilitar o diálogo entre os agentes

educativos no que diz respeito, essencialmente, à partilha de materiais pedagógicos e à

articulação curricular.

No domínio-chave da responsabilidade individual e coletiva, constitui objetivo estratégico o

fomento de valores e atitudes de respeito mútuo, cooperação e civismo. Destacam-se as seguintes

linhas de ação:

a) A Educação para a Cidadania, que deverá estar presente em todos os ciclos e com um caráter

transversal, contribui para a criação da identidade e desenvolvimento da responsabilidade e

respeito na vida cívica dos alunos. A área curricular não disciplinar de Cidadania é o espaço

privilegiado para o desenvolvimento da formação pessoal e social e da consciência cívica

dos alunos.

b) A promoção na unidade orgânica de um Programa de Saúde Escolar, coordenado pela

Equipa de Saúde Escolar que, em articulação com a comunidade escolar, desenvolverá um

conjunto de ações integradas no programa regional de saúde escolar que potencializam o

sucesso escolar.

c) A Educação Ambiental, que deverá estar presente nas diferentes atividades da escola com

caráter transversal, procura a sensibilização dos elementos da comunidade escolar para as

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consequências de práticas desrespeitadoras do equilíbrio ambiental assente numa reflexão

mais ampla sobre a nossa relação com a natureza

d) O desenvolvimento de projetos de intervenção na comunidade local.

e) O enriquecimento do currículo regional da educação básica com propostas de atividades e

produção de materiais no domínio da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS).

Calendário Escolar

O calendário escolar para 2014–2015 foi estabelecido pela Portaria n.º 48/2014 de 14 de Julho.

- As aulas para os 9º, 11º e 12º anos terminam a 5 de junho de 2015.

- As aulas para os 1.º, 2.º, 3.º, 4.º* 5.º, 6.º*, 7.º, 8.º e 10.º anos, terminam a 12 de junho de 2015.

* Exceto para os alunos sujeitos ao período de acompanhamento extraordinário, que decorre de 18

de junho a 8 de julho de 2015.

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Horários da Escola

Para o ano letivo de 2014/2015

Pré-escolar 09:00 horas – 12:00 horas

13:00 horas – 15:00 horas

1º Ciclo 09:00 horas – 12:00 horas

13:00 horas – 16:00 horas

2º Ciclo, 3º Ciclo 08:20 horas – 09:05 horas

e Secundário 09:10 horas – 09:55 horas

intervalo

10:10 horas – 10:55 horas

11:00 horas – 11:45 horas

11:50 horas – 12:35 horas

12:40 horas – 13:25 horas

4ªfeira: as aulas terminam às 13:25

13:40 horas – 14:25 horas

14:30 horas – 15:15 horas

15:20 horas – 16:05 horas

16:10 horas – 16:55 horas

17:00 horas – 17:45 horas

6ªfeira: as aulas do 5.º, 6.º, 7º, 8.º, PEREE, Uneca e Subprograma Oportunidade, terminam às

12:35 ou 13:25.

O Refeitório funciona entre as 12:00 e as 14:00 horas.

Os clubes funcionam da parte da tarde, após as aulas.

Estarão em funcionamento DOIS portões: um exclusivamente para o 1º ciclo, no Edifício 2, e o

portão principal de acesso a todos os habitantes da escola. O portão de acesso ao 1º ciclo só

funcionará nos momentos de entrada e de saída de alunos, devendo nas restantes horas, por razões

de segurança, ser usado o portão principal.

HORÁRIO DE SECRETARIA: 8h30min – 17h:30min.

Os horários dos restantes serviços estão afixados nos respetivos locais.

“se passa ao lado” do efeito que um PCT

deve ter, como matriz orientadora das

práticas pedagógicas realizadas nas aulas e

com alunos concretos. O PCT deve

orientar a prática lectiva em cada situação

verificada no seio da turma ou grupo. Os

casos, por mais diferentes que sejam,

devem estar espelhados no PCT e para

cada um deles tem de ser encontrada a

solução, ou tentativa de solução, para o

desenvolvimento adequado do aluno. E

este desenvolvimento não pode ficar

apenas pela orientação do aluno com

particulares dificuldades de aprendizagem,

mas orientar a intervenção junto, também,

do aluno com outras capacidades especiais

e acompanhá-lo, de forma correcta, na

procura da excelência, quando e sempre

que seja caso disso.

É difícil simplificar e dar

eficácia, quando a rotina já é larga e

assumida, no espaço de tantos anos e

práticas. Mas, valerá sempre o esforço

para tornar o PCT:

- Menos burocrático: menos

reuniões, menos papéis,…

- Mais eficiente para docentes:

deve ter utilidade e ser de consulta

obrigatória para todos os docentes da

turma ( e não só para o director de turma);

deve ser sentido como indispensável para

quem vem substituir o docente titular;

deve articular conteúdos e actividades

docentes;

- Mais eficaz para os alunos: deve

responder a todas as suas necessidades de

desenvolvimento.

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População escolar e organização administrativa

Pré-escolar: 126 Alunos

10 Educadores de Infância

4 Jardins de Infância: Madalena, Bandeiras, Criação Velha, São Caetano

1º Ciclo: 242 Alunos

Corpo Docente: 26 Professores

5 edifícios escolares: Bandeiras, ECCN2, Criação Velha, Candelária, São

Mateus.

2º, 3º Ciclos e Secundário e Alternativas ao Ensino Regular 2º Ciclo: 150 Alunos

3º Ciclo: 173 Alunos

Secundário: 130 Alunos

Profij – 18 alunos

Programa Oportunidade – 9 alunos

Peree/Uneca – 9 alunos

Corpo Docente: 74 Professores

1 edifício escolar: Escola Cardeal Costa Nunes (Edifício 1)

Total de habitantes da EBS: 1022

857 alunos

110 professores

01 psicóloga

10 funcionários administrativos

44 funcionários de apoio

Os serviços administrativos estão organizados pelo sistema de gestão de processos.

No início do ano letivo, os alunos e os novos professores têm de consultar os serviços para

se inteirarem da forma de funcionamento e tomarem conhecimento de quem é a respetiva gestora.

Estruturas e Coordenação

1. DEPARTAMENTOS CURRICULARES – COORDENADORES

Dep. Do Pré-escolar – Luzia Maciel

Dep. Do 1º Ciclo – César Silva

Dep. de Línguas Românicas (DLR) – Marla Madruga

Dep. de Línguas Germânicas (DCLG)– Norberto Maciel

Dep. de Ciências Físicas e Naturais (DCFN) –Marta Oliveira

Dep. de Ciências Humanas e Sociais (DCHS) – Olívia Robalinho

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Dep. de Expressões e Tecnologias (DCET) – Gracinda André

Dep. de Matemática e Informática (DCMI) – Sónia Medeiros

NEE - Teresa Silveira

Salas destinadas aos departamentos:

1.18 – Dep. de CSH

2.9.1 – Dep. de Mat. e Inf.

2.17 e 2.18 – Depts. De LR + LG + 1º Ciclo

Lab.de B/G – Dep. CFN

S. no Ginásio – Dep. Exp.

2. SUB-DEPARTAMENTOS CURRICULARES – COORDENADORES

DCLR:

Grupo 200 e 210: Eugénia Amaral

Grupo 320: Susana Santos

DCLG:

Grupo 220: Lília Ferreira

DCHS:

Grupo 400: Francisco Medeiros

Grupo 420: Glória Rosa

DCET:

Grupos 260 e 620: Cristina Santos

Grupo 240: Isabel Manito

Grupo 250 – Paula Marcos

Grupo 600: Paula Sequeira

Grupo de Teatro: Gilberta Goulart

DCMI:

Grupo 230: Evelina Alvernaz

Grupo 550: Sandra Batista

DCFN

Grupo 520: Débora Melo

3. COORDENADORES DE CICLO (CDT) e de NÚCLEO

Madalena – António Dutra

Criação Velha/Candelária – Joana Castro (Júlia Ferreira em regime de substituição)

São Mateus/ São Caetano – Rosalina Correia (César Silva em regime de substituição)

2º Ciclo – Teresa Almeida/ (Sandra Rosa em regime de substituição)

3º Ciclo – Gracinda Jorge

Secundário – Susana Esgueira

4. ENCARREGADOS DE ESTABELECIMENTO

Eb/JI das Bandeiras – Áurea Dias

JI da Madalena – Fátima Ferreira

Eb/Ji da Criação Velha – Manuela Fialho (em regime de substituição)

JI de São Caetano – Eduarda Peixoto em regime de substituição)

5. DIREÇÃO DE INSTALAÇÕES e EQUIPAMENTOS

I. DESPORTIVAS – Miguel Casals e Catarina Morais

BIBLIOTECA – Francisco G Medeiros

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Apoio TIC – António Medeiros

6. OUTROS

Equipa de Saúde Escolar (ESE): Lília Ferreira (coordenadora), Sónia Mendes, Teresa Silveira,

Glória Rosa e Carla Cardoso

Coordenação da Plataforma Moodle e Portal da Escola – José Anacleto

Coordenadora do Projeto Fénix – Conceição Silva

Coordenadora dos cursos Profij – Sandra Batista

Equipa de Formação e Acompanhamento Pedagógico aos docentes do 1.º ciclo – Júlio Aroeira,

Karen Goulart e Rui Batista.

7. CLUBES

Coordenadora do C. Oficina de Artes – Isabel Manito

Coordenadora do C. de Jornalismo – Eugénia Amaral

Coordenadora do Coro Infantil - Paula Marcos

Coordenadores do Clube do Ambiente e programa Eco-Escolas – Márcio Silva

Coordenadora do C. de Dança – Catarina Morais

Coordenadora do C. de Proteção Civil – Cristina Santos

Coordenador do C. Europeu – Fernando Luís

Coordenador do C. do Empreendedorismo – Nicolau Faria e Francisco G Medeiros

Apoio Educativo Programa (cf. Portaria nº 75/2014, de 18 de novembro)

INTRODUÇÃO

De acordo com o estipulado no capítulo VIII, artigos 35º, 36º e 37º, da Portaria nº 75/2014, de 18 de

novembro, apresenta-se o Programa de Apoio Educativo, com a distribuição dos alunos que serão

objeto de medidas de apoio educativo, desde o início do ano letivo e que foram propostos pelos

conselhos de turma e núcleo, no final do ano letivo 2013/2014. Para além desta distribuição, o

presente programa inclui as finalidades do mesmo, o perfil de entrada e saída do apoio, bem como o

encaminhamento dos alunos que, não tendo sido propostos anteriormente, poderão ser no presente

ano, de acordo com propostas elaboradas após avaliação diagnóstica e no decorrer no ano letivo.

Este programa teve em consideração as orientações emanadas dos departamentos e conselho

pedagógico.

REGIME EDUCATIVO ESPECIAL/APOIO EDUCATIVO

Nº alunos com NEE Medidas de apoio educativo

52

- adequações curriculares individuais (41)

- adequações no processo de avaliação (28)

- apoio pedagógico personalizado (51)

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10

- adequação da turma(23)

- Currículo específico individual (6)

Pré –Escolar

N.º de alunos com NEE 4

1º Ciclo

Ano Nº alunos com

NEE

Nº alunos com apoio

educativo

Nº de apoios por disciplina

Port. Mat. Ing. Est. Meio

1º 4 3 3 2 - 1

2º 3 3 3 3 -

3º 5 2 1 0 - 1

4º 9 10 10 9 -

Total 23 18 17 14 - 2

2º Ciclo

Ano Nº alunos com

NEE

Nº alunos com apoio

educativo

Nº de apoios por disciplina

Port. Mat. Ing.

5º 3 23 11 10 16

6º 2 30 10 22 10

Total 5 53 21 32 26

3º Ciclo

Ano Nº alunos com

NEE

Nº alunos com apoio

educativo

Nº de apoios por disciplina

Port. Mat. Ing.

7º 3 16 0 0 16

8º 0 3 0 0 3

9º 0 26 8 8 21

Total 3 45 8 8 40

Obs: No 7.º e 8.º anos não estão organizadas aulas de apoios a Português e Matemática uma vez que os alunos já são

apoiados no âmbito do projeto Fénix

Programas

Programas Nº de alunos

UNECA – Socio-Educativa / ocupacional 8

PEREE – Despiste e Orientação Vocacional 8

Programa Oportunidade – Subprograma II 9

Programa Oportunidade – Subprograma III 3

Programa Oportunidade – Subprograma Profissionalizante 6

Total 34

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1. ENQUADRAMENTO

A escola disponibiliza um conjunto de estratégias e atividades de apoio de carácter pedagógico e

didático, organizadas de forma integrada, para complemento e adequação do processo de ensino e

aprendizagem, conforme está estipulado no regime jurídico do apoio educativo (cf. DLR

nº15/2006/A, de 7 de Abril e Portaria nº 75/2014, de 18 de novembro (RGAPA).

2. FINALIDADES

São finalidades do apoio educativo:

a superação de dificuldades temporárias na aprendizagem dos alunos;

a prevenção da exclusão e do abandono escolar;

a orientação educativa e a integração na comunidade escolar;

a deteção, enquadramento e prevenção de comportamentos de risco e exclusão social;

a promoção do sucesso educativo.

3. APOIO NO ENSINO BÁSICO

3.1.Perfil de entrada no apoio

A- As dificuldades evidenciadas devem-se à falta de conhecimentos no domínio de uma ou

mais competências;

B- O ritmo de aprendizagem do aluno é muito inferior ao dos demais elementos da turma

inviabilizando a superação das dificuldades diagnosticadas na carga horária disponibilizada

para a área curricular.

3.2. Perfil de saída do apoio

A- O aluno ultrapassa as dificuldades registadas no plano de apoio.

3.3.Exclusão do apoio educativo

Quando

A- O aluno atinge o limite de três faltas injustificadas às sessões de apoio.

Neste caso, o encarregado de educação deverá ser convocado pelo diretor de turma para

tomar conhecimento da situação e responsabilizar-se, caso seja essa a sua vontade, pela

assiduidade do seu educando. O incumprimento implicará a exclusão imediata do aluno;

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B- O aluno revela completo desinteresse pelas atividades desenvolvidas nas sessões de apoio;

C- O aluno prejudica o bom funcionamento das aulas de apoio com comportamentos

desajustados.

3.4. Encaminhamento de alunos

3.4.1. Para além dos casos transitados do ano letivo anterior, após o resultado da avaliação

diagnóstica, o docente da área curricular disciplinar elabora e apresenta ao Conselho

de Turma um relatório síntese com a diagnose da turma e dos casos particulares na sua

disciplina (anexo do PCE). Os alunos que apresentem dificuldades acentuadas em

competências específicas da disciplina que se preveem insuperáveis com atividades e

estratégias a desenvolver em situação de aula, serão objeto de reflexão e ponderação

pelo Conselho de Turma. Desta ponderação resultará um plano de apoio para o(s)

aluno(s) à(s) disciplina(s) em causa, sujeito à aprovação do Conselho de Turma.

3.4.2. O docente pode ainda encaminhar alunos para frequentarem o apoio de forma pontual,

em uma ou mais sessões, para aquisição de algumas competências e/ou matérias em

que demonstrem dificuldades.

3.4.2.1.Caso não seja o docente titular a dar as aulas de apoio este deve dar indicações

específicas ao professor de apoio para trabalhar com o aluno em questão.

3.4.3. De acordo com o disposto no art. 31.º do DLR nº15/2006/A, de 7 de Abril, as medidas

de apoio educativo propostas em Conselho de Turma, devem prever a possibilidade de

este ser desenvolvido de forma diferenciada: individualmente ou em grupos, dentro do

grupo ou da sala de aula, nomeadamente com apoio de um segundo professor e a

utilização de materiais didáticos adequados, além das sessões de apoio suplementar

fora da sala de aula, descritas nos números anteriores.

3.4.4. Se as modalidades de apoio previstas nos pontos anteriores não esgotarem os recursos

humanos disponíveis, ainda é possível a frequência de aulas de apoio, por alunos que

pretendam melhorar o seu desempenho escolar. Esta intenção deve ser manifestada

junto do Diretor de Turma, que a comunicará ao Conselho Executivo para ser

devidamente equacionada.

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3.5. Projeto específico de recuperação

3.5.1. Os destinatários são os alunos alvo de retenção no ano letivo de 2013/2014 e

matriculados nos 6º e 9º anos de escolaridade.

3.5.1.1 As dificuldades evidenciadas pelos alunos no seu percurso escolar podem ser de diversa

natureza tais como a falta de assiduidade, a desmotivação face às atividades escolares,

dificuldades na aquisição de conhecimentos, dificuldades de integração no meio escolar,

entre outras.

3.5.2 O projeto é desenvolvido num espaço próprio mas em simultâneo ao horário de

Cidadania da turma de origem dos alunos.

3.5.2.1 Cada grupo não deve ultrapassar os 8 alunos, podendo, no entanto, ser constituído por

alunos provenientes de várias turmas desde que exista a simultaneidade prevista no

ponto anterior.

3.5.3 O principal objetivo deste projeto de apoio é ajudar os alunos a superar as suas

dificuldades/problemas, na modalidade de apoio individualizado para melhorar o

desempenho e os resultados escolares.

3.5.4. A ação dos docentes deve desenvolver-se de acordo com os seguintes objetivos :

Sensibilizar os alunos para a importância da vida escolar;

Promover uma maior ligação entre aluno-escola e família;

Desenvolver métodos e hábitos de estudo e organização pessoal dos alunos envolvidos, nas

várias disciplinas;

Induzir os alunos à resolução de problemas e ao raciocínio lógico tentando suprir manifestas

carências anteriores ao nível de pré-requisitos fundamentais;

Rentabilizar os suportes pedagógicos e as orientações facultadas pelos professores das várias

disciplinas envolvidas neste processo de reforço educativo.

3.5.5. Os alunos devem desenvolver atividades diversificadas ao longo do ano letivo, seguindo-

se as sugestões dos conselhos/diretores de turma:

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3.5.6. Ações de tutoria para a promoção de competências pessoais e sociais/ estratégias de

estudo

elaborar um plano de estudos;

acompanhar a realização dos trabalhos de casa;

organizar o caderno diário e restante material escolar;

melhorar o desempenho e o resultado dos estudos;

desenvolver o trabalho autónomo e o espírito crítico do aluno;

promover a motivação do aluno pela aprendizagem;

ensinar métodos de estudo, como tirar apontamentos e elaborar esquemas;

desenvolver competências de criatividade e lúdicas;

promover momentos de reflexão e autoavaliação do trabalho desenvolvido semanalmente.

3.5.7 Apoios específicos

apoiar nas áreas em que os alunos sentem mais dificuldades, tendo por base fichas/tarefas

cedidas pelos professores responsáveis por essas disciplinas;

preparação para testes e exames;

elaborar fichas de leitura de livros;

elaborar resumos de textos;

descodificar a terminologia utilizada nas questões orais e escritas;

treinar a leitura;

promover o uso do dicionário;

outras sugestões dos diretores/conselhos de turma

3.5.8. Nos documentos de registo de avaliação dos alunos constará a seguinte alínea: “Aluno

integrado no programa de apoio educativo ao abrigo do disposto nas alíneas b) e h) do n.º

6 do artigo 36.º do RGAPA e no âmbito do previsto no Ofício-Circular S-

DRE/2014/2908, de 7 de agosto”.

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3.6. Formas de registo e arquivo

I- As propostas de apoio devem ser efetuadas pelo programa INOVAR ALUNOS,

sendo, posteriormente, arquivadas na área das atividades docentes, no dossier da

turma.

II- As aulas de apoio serão sumariadas na plataforma do programa INOVAR-ALUNOS,

em espaço adequado para o efeito.

4. APOIO NO ENSINO SECUNDÁRIO

Sendo os resultados escolares, um domínio de intervenção prioritário para o Projeto Educativo

de Escola (PEE), a escola disponibiliza apoio educativo para as disciplinas com elevadas taxas de

insucesso escolar.

Esta modalidade de apoio destina-se aos seguintes alunos:

alunos com dificuldades de aprendizagem;

alunos que pretendam melhorar o seu rendimento escolar.

Sendo este apoio facultativo, os alunos que o frequentam devem assumir o compromisso de

assiduidade como condição necessária para a permanência no mesmo.

5. ORGANIZAÇÃO DO APOIO EDUCATIVO E DAS AULAS DE SUBSTITUIÇÃO

5.5. No cumprimento das disposições legais, os apoios educativos estão integrados nos horários dos

professores, distribuídos de seguinte forma:

2ºCICLO

Das 15:20 às 16:05, às 2ª, 3ª e 5ª feiras, às disciplinas de Matemática, Português e Inglês

3ºCICLO

Das 16:10 às 16:55, às 2ª, 3ª e 5ª feiras às disciplinas de Português, Matemática e Inglês.

No caso do 7º e 8.º anos de escolaridade, turmas B e C, estão a ser facultadas aulas de apoio apenas

a Inglês uma vez que nestas turmas está a ser implementado o Projeto Fénix.

SECUNDÁRIO

São facultadas sessões de apoio nas turmas do ensino secundário, às seguintes disciplinas:

Português, Matemática A, Inglês, Física e Química A, Biologia e Geologia.

Podem organizar-se outros apoios no decorrer do ano letivo, dependendo das necessidades e

disponibilidade docente.

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5.6. Sempre que existam nos horários dos docentes do 2º, 3º ciclos e ensino secundário,

segmentos não afetos à lecionação de uma turma/disciplina, no âmbito deste Programa de

Apoio Educativo, os mesmos podem ser atribuídos ao desenvolvimento de um projeto

específico de promoção do sucesso escolar, com destinatários e objetivos previamente

definidos.

5.2.1 Esta medida pode ser operacionalizada através da constituição de pares pedagógicos

em turmas que daí possam tirar benefícios para as aprendizagens dos alunos, mesmo

que tal ocorra numa parte da carga horária semanal da disciplina.

5.2.2 O apoio pode ser efetuado na sala de aula com todos os alunos ou através de um

apoio específico a um grupo restrito de alunos.

5.7. Para a ocupação plena dos alunos, a escola dispõe da seguinte bolsa de professores:

Há flexibilidade neste horário e disponibilidade docente para ocorrer a necessidades esporádicas ou previstas, no

interesse geral dos alunos, dos professores e da escola.

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Aulas de substituição/ Atividades educativas de substituição

1. Definição

1.1. Aula de substituição

De acordo com o ponto 1 do artigo n.º 120 do DLR n.º11/2009/A, de 21 de Julho “ considera-se

aula de substituição o exercício da atividade que, envolvendo a globalidade da turma, se traduza no

desenvolvimento de matéria curricular, lecionada por docente legalmente habilitado para a

lecionação da disciplina, de presença obrigatória para os alunos”. Pode ser concretizada por

permuta, nos casos de ausência prevista do docente, ou através de substituição por um docente

legalmente habilitado para a lecionação da disciplina.

1.2. Atividades educativas de substituição

Recomendação geral:

1. O conselho de turma deve criar um pacote de atividades e de orientações para servir de base

às aulas de substituição. Foi recomendado o formato digital.

2. Igualmente, tendo em conta que se deve privilegiar a especialidade de cada docente, o

departamento deverá definir o enquadramento devido para as atividades, sobretudo, se elas

tiverem carácter lúdico, podendo o professor desenvolver a atividade de substituição em

outro espaço da escola, fora da sala de aula.

3. Uma das atividades a privilegiar será o debate, num processo de negociação entre

professores e alunos.

4. Para a concretização do debate, será necessária certa preparação:

- escolher o assunto;

- encontrar um moderador que deve ser um aluno e distribuir os alunos para cada função;

- o momento inicial deve caber ao professor substituto que indicará as regras de funcionamento e

indicará o vocabulário específico ou temático obrigatório (para isso, o debate já deve estar

preparado);

- criar um grelha de registo da observação do debate e entregá-la ao DT/ professor da disciplina

substituída, pois este trabalho deve contar para a avaliação das atitudes e valores.

PAE- 2014/2015

18

Recomendação: cada professor, sabendo da sua inevitável possibilidade de desenvolver aulas de

substituição, deve procurar munir-se dos instrumentos adequados ao seu desenvolvimento e dentro

da sua especialidade, quer abordando e discutindo orientações gerais ao nível do conselho de turma,

quer organizando (ajudando e sendo ajudado) os planos de debate no âmbito da intervenção do seu

departamento.

2. Execução

2.1.Permuta

2.1.1. Sempre que um docente de uma disciplina preveja faltar deve contactar diretamente

um professor da turma ou um professor com habilitação legal para a disciplina que,

caso esteja disponível, possa assegurar a lecionação daquele tempo letivo,

permutando o horário com o do colega.

2.1.2. A permuta implica sempre que seja dado conhecimento prévio aos alunos e ao

Diretor de Turma.

2.1.3. A permuta implica autorização do Conselho Executivo.

2.2.Aulas de Substituição

2.2.1. Se o docente substituto for legalmente habilitado para a lecionação da disciplina,

leciona o plano de aula deixado pelo docente titular da turma ou docente da

disciplina.

2.2.2. Na inexistência de plano de aula, leciona a disciplina visando o reforço e

recuperação de aprendizagens.

2.3.Atividades Educativas de Substituição no Ensino Básico

2.3.1. Se o docente substituto não for professor da turma e não tiver habilitação legal para a

lecionação da disciplina:

Conduz a aula dando preferência, tanto quanto possível, à abordagem de temas diretamente

relacionados com os conteúdos programáticos de disciplinas do currículo da turma, suportadas pela

realização de atividades disponibilizadas pelo professor titular da disciplina, pela consolidação de

matérias relacionadas com as disciplinas lecionadas ou outras que se considerem oportunas desde

PAE- 2014/2015

19

que conexas com o ensino-aprendizagem e entendidas como enriquecimento curricular, articuladas

com a recomendação geral de 1.2

2.3.2. Se o docente substituto for professor da turma e não tiver habilitação legal para a lecionação

da disciplina:

Pode, em alternativa ao disposto em 2.3.1, abordar conteúdos da sua disciplina, só avançando

para a lecionação de nova matéria se todos os alunos estiverem presentes na sala de aula, devendo,

neste caso, sumariar como aula da sua disciplina.

2.3.3. Não havendo docente disponível para a concretização da substituição em sala de aula, os

alunos dispõem de espaços adequados ao estudo para enriquecimento das aprendizagens.

2.4. Atividades Educativas de Substituição no Ensino Secundário

2.4.1. Se o docente substituto for de outra área disciplinar serão os alunos a operacionalizar um

plano de trabalho previamente concebido nos seguintes moldes:

2.4.1.1.O professor e dois alunos da turma serão os responsáveis pela aula;

2.4.1.2.Será acordado, dentro da turma, um tempo de preparação dos planos de aula;

2.4.1.3.Serão os alunos, na aula, a orientar o trabalho (correção de exercícios, consolidação de

conhecimentos, etc.)

2.4.1.4.Um aluno fará o relato da aula e entregá-lo-á ao docente da disciplina;

2.4.1.5.O professor substituto estará presente na aula para os devidos efeitos organizativos.

3. Bolsa de Professores Substitutos

3.1.Para que se possa proceder à substituição de docentes, existe uma bolsa de professores

substitutos organizada de forma a, tanto quanto possível, em cada tempo letivo, existirem

docentes disponíveis para a realização desta tarefa.

3.2.Sempre que seja necessário, a marcação das horas de substituição do docente pode ser alterada

por combinação prévia com o Conselho Executivo.

3.3.Os professores da bolsa de substitutos devem comparecer na sala de estudo, no início do

tempo do segmento e/ou bloco letivo a que estão adstritos, aguardando solicitações para

substituições.

3.4.Se não existir a necessidade de substituição o professor permanecerá na sala de estudo até ao

final do tempo registado no seu horário.

PAE- 2014/2015

20

3.5.Os professores da bolsa de substitutos são solicitados pela seguinte ordem de prioridade: 1.º -

professor do mesmo grupo disciplinar; 2.º - professor da turma; 3.º - professor do mesmo

ciclo; 4.º- professor do mesmo departamento curricular.

4. Registo de Aulas de Substituição/ Atividades Educativas de substituição

4.1.As permutas e aulas de substituição são registadas com sumário integrado no programa

INOVAR-ALUNOS e fazem parte do cômputo geral de aulas dadas na disciplina.

4.2.As atividades educativas de substituição são igualmente registadas no INOVAR ALUNOS.

PAE- 2014/2015

21

Outros Apoios

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2014/15

Portaria n.º 60/2012 de 29 de Maio de 2012: Artigo 38.º

1. Metas e estratégias da Escola com vista a apoiar os alunos com necessidades educativas

especiais de caráter permanente

No ano letivo de 2014/2015 a escola propõe-se a dar continuidade ao trabalho iniciado em anos

anteriores, no sentido de melhorar a inclusão dos alunos com necessidades educativas especiais,

proporcionando-lhes um apoio que permita a evolução das suas potencialidades, de acordo com as

suas características pessoais, mantendo-os sempre que possível, dentro da turma do ensino regular.

Neste sentido, manteve-se o desenvolvimento de programas específicos do regime educativo

especial com uma turma integrada na unidade especializada com currículo adaptado (UNECA),

tipologia ocupacional com três alunos e tipologia sócio – educativa com cinco alunos. Continuou-se

com o Programa Específico do Regime Educativo Especial (PEREE) sub-programa: Despiste e

Orientação Vocacional, com nove alunos. Nos currículos destes alunos foram integradas atividades

com uma forte vertente funcional, visando a sua autonomia e integração na vida ativa.

Relativamente aos alunos do pré-escolar que revelam atrasos globais e patologias orgânicas

específicas, decidiu-se continuar a trabalhar ao nível da estimulação do seu desenvolvimento com

base no Programa PORTAGE de Educação Precoce e outros semelhantes, recorrendo à ajuda de

técnicos externos.

Os restantes alunos com necessidades educativas especiais (NEE) irão trabalhar com base nas

adequações curriculares individuais, de acordo com as suas características pessoais e nível de

competências, tendo sempre como objectivo aproximá-los o mais possível do currículo regular.

A escola poderá ainda utilizar outras estratégias ou medidas educativas que considere adequadas

para melhorar a inclusão destes alunos e suprir as necessidades educativas especiais das crianças e

jovens, entre as quais se salientam as que são propostas pela Portaria n.º60/2012, de 29 de Maio:

Artigo 40.º, ponto 2:

Apoio pedagógico personalizado;

Adequações curriculares individuais;

Adequações no processo da matrícula;

Adequações no processo de avaliação;

Adequação da turma;

PAE- 2014/2015

22

Currículo específico individual;

Adaptações materiais e de equipamentos especiais de compensação.

2. Orientações globais a seguir e a forma de utilização dos meios humanos e materiais

concedidos

Neste ano letivo, a escola voltou a optar por colocar um grupo de docentes de apoio e

substituição a trabalhar sob a coordenação do Núcleo de Educação Especial (NEE – ponto 3, artigo

96º do Decreto Legislativo Regional nº 13/2013/A, de 30 de agosto), procurando distribuir as suas

horas de apoio por uma das escolas do 1.º ciclo, apoiando os alunos com NEE, podendo ainda

realizar atividades de substituição de professores nas suas faltas.

Este grupo é constituído por: 1 psicóloga, 1 professora do primeiro ciclo especializada (grupo

120), 2 educadoras de infância especializadas (grupo 120), 1 professor especializado (grupo 700), 4

professores do 1º ciclo (grupo 110), 1 educadora (grupo 100) 1 professor (grupo 420) na qualidade

de Diretora de Turma do Programa Específico do Regime Educativo Especial- Despiste e

Orientação Vocacional.

A psicóloga é a coordenadora deste grupo de trabalho.

Os recursos humanos foram distribuídos do seguinte modo:

1 docente do 1.º ciclo para apoio na EB1 de S. Mateus e no JI S. Caetano/ S. Mateus ;

1 docente especializada (grupo 120) para apoio EB1/JI da Criação Velha e na EB1 de

Candelária;

1 docente especializada (grupo 120) para apoio no JI da Madalena, na EB1/JI da Criação

Velha e na Creche da Santa Casa da Misericórdia da Madalena;

2 docentes do 1.º ciclo para apoio na ECCN edifício 2;

1 docente especializado (grupo 700) para apoio aos alunos com dislexia e outras

patologias do 2º e 3º Ciclos e do Secundário;

1 educadora para apoio no JI da Madalena, no Jardim de Infância da Madalena;

UNECA tipologia ocupacional e os estágios do PEREE – Sub-programa: Despiste e

Orientação Vocacional;

1 docente especializado (grupo 120) para apoio na UNECA – tipologia socio-educativa

ECCN2 edifício 2;

1 docente do 1ºciclo, Diretor de Turma da UNECA e um docente do 3º Ciclo Diretor de

Turma do PEREE- Despiste e Orientação Vocacional

PAE- 2014/2015

23

Este grupo também dará apoio aos docentes e às famílias dos alunos que acompanham, sempre

que for solicitado. Procurará também servir de elemento de ligação entre os vários elementos

diretamente relacionados com o processo de intervenção do aluno.

3. Identificação das turmas e grupos com currículo adaptado e/ou unidades especializadas de

currículo adaptado

Na EBS da Madalena, existe uma unidade especializada de currículo adaptado (UNECA) -

Transição para a Vida Ativa, e uma turma PEREE-Sub-programa: Despiste e Orientação

Vocacional.

Os restantes alunos com NEE, foram mantidos na sala de aula da turma regular.

4. Apoio educativo individualizado

Os docentes afetos ao Núcleo de Educação Especial, para além do apoio prestado aos alunos

com NEEs, quando necessário lecionação aulas de substituição. Os dois docentes que apoiam os

alunos de Necessidades Educativas Especiais da ECCN2 também prestam apoio às turmas do 1º ano

da ECCN2.

5. Pedidos de avaliação especializada

Alguns pedidos de avaliação especializada, feitos pelos docentes, durante o ano lectivo

2013/2014 não foram satisfeitos devido ao elevado número de solicitações e a Escola apenas

possuir um técnico superior desta área da psicologia.

Neste ano letivo o serviço de psicologia continuará a responder aos pedidos de avaliação

psicológica e para isso contará com a colaboração das três docentes do grupo 120 e um do docente

do grupo 700.

PAE- 2014/2015

24

3. SAÚDE ESCOLAR (ESE)

Foi constituída uma equipa (quatro professoras: Lília Ferreira (coordenadora), Sónia

Mendes, Carla Cardoso e Glória Rosa; uma psicóloga: Teresa Silveira) na escola e disponibilizado

um espaço – gabinete médico – para dar sustentabilidade às ações a levar a efeito no âmbito de um

programa regional da saúde:

Alimentação saudável

Objetivos Atividades Intervenientes/resp

onsável

Público-alvo Calendariz. Obs.

Promover o

conhecimento e aplicação dos

princípios de

uma

alimentação

saudável.

Promover a

troca de

experiências

entre os alunos de diferentes

faixas etárias

Realização de pequenas

apresentações sobre a importância de uma alimentação saudável no

âmbito da Comemoração do Dia

Mundial da Alimentação. No final

das apresentações serão

distribuídas peças de frutas,

garrafas de água e cartões com as

principais regras de uma correta

alimentação a todos os alunos

envolvidos.

Diretores de turma

Docentes de

Ciências da

Natureza do

6ºano

ESE

2ºciclo (5º e 6ºanos)

1ºPeríodo

16 outubro

Comemor

ação do

Dia

Mundial

da Alimentaç

ão

(Dia 16

outubro)

Reconhecer a

importância de

uma

alimentação correta e

equilibrada.

Fotografar hábitos saudáveis e

não saudáveis no recinto escolar,

nos intervalos das atividades

letivas, no Dia Mundial da

Alimentação, com posterior

tratamento dos dados em trabalho

multimédia.

Alunos do

9ºano, turma C

Diretor de turma

Paula Sequeira

Comunidade

escolar

Registo num mural dos hábitos

saudáveis dos alunos na sala de

convívio da escola

ESE

Elaboração de individuais para

uso no Bar da escola e na Sala de

Professores.

Elaboração de um cartaz para

monitorizar a qualidade do

lanche dos alunos.

Alunos do

PEREE

Docente Sandra

Almeida (EVT)

Professores do

1ºciclo

ESE

Professores e

alunos

1ºciclo (1º,2º,3º

e 4ºanos)

Escola da

Madalena

Ao longo

do ano

Promover o

livro e a leitura. Promover uma

alimentação

saudável.

Hora do conto alusivo ao tema da

alimentação saudável.

Dr.ª Susana

Moura Biblioteca

Municipal da

Madalena

ESE

Pré-escolar

1ºPeríodo

PAE- 2014/2015

25

Orientar a

comunidade

escolar para

uma escolha

mais

saudável dos

alimentos para

consumo

quotidiano.

Sessão de esclarecimento sobre os

rótulos das embalagens a partir da

informação contida nas

embalagens que os alunos trazem

de casa dos produtos que

consomem com maior frequência.

ESE (docentes

Carla Cardoso e

Sónia Mendes)

2º e 3ºciclos

(6ºe 9ºanos,

PEREE)

2º Período

Sessões de esclarecimento sobre

nutrição.

Realização da avaliação de alguns

dados referentes ao peso, altura e

percentagens de gordura corporal

no âmbito do projeto que visa

avaliar a prevalência de

Obesidade Infantil na Ilha do

Pico.

Nutricionista

Susana

Medeiros da

Santa Casa da

Misericórdia da Madalena

Diretor Técnico

do Ginásio Luís

Matos e

nutricionista

Susana

Medeiros da

Santa Casa da

Misericórdia da

Madalena

2º, 3ºciclos e

secundário

1º, 2º, 3ºciclos e

secundário

2ºe 3º

Períodos

1ºPeríodo

Atividade física

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável Público-alvo Calendarização Obs.

Promover a

atividade

física

através da

descoberta

de aspetos

culturais

relacionados

com o meio

social.

Realização de

caminhadas

regulares/

percursos pedestres

no concelho.

Professores das turmas

Diretores de turma

ESE

2º, 3º Ciclos e

Secundário

Ao longo do

ano

Educação para o Ambiente e saúde

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável Público-alvo Calendarização Obs. Sensibilizar para

uma correta

higienização das

mãos.

Prevenir e reduzir

as infeções.

Promover a troca

de experiências

entre os alunos de

diferentes faixas

etárias.

Sessão de

esclarecimento

sobre a

higienização das mãos.

Docente Cecília Dutra, de

Ciências da Natureza

Alunos do PROFIJ AF_

AC ESE

1ºano

3º Período

Comemoração

do Dia

Mundial da Higienização

das Mãos

(5 de Maio)

PAE- 2014/2015

26

Saúde oral

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável

Público-alvo Calendarização Obs.

Promover hábitos de

saúde oral.

Sessões de

esclarecimento sobre a

saúde oral.

Médica Dentária da

USIP

Pré-escolar

1ºciclo

Ao longo do ano

Melhorar conhecimentos e

comportamentos

sobre saúde oral

Sessão informativa sobre a correta higiene

dos dentes e as doenças

associadas a uma má

higiene.

Docentes do Grupo 520 – Carla

Cardoso, Cecília

Dutra, Débora Melo

e Patrícia Costa.

1º ciclo

2ºPeríodo

Promover o livro e a

leitura.

Promover hábitos

saudáveis para uma

boa saúde oral.

Teatro de fantoches ou

hora do conto alusivo ao

tema da saúde oral.

Dr.ª Susana Moura

Biblioteca

Municipal da

Madalena

Pré-escolar

2ºPeríodo

Prevenção da violência escolar

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável

Público-alvo Calendarização Obs.

Promover o desenvolvimento cognitivo e afetivo das crianças. Fomentar a comunicação e a cooperação entre pares. Criar atitudes de compreensão, autonomia e inter -ajuda.

Sessões de prevenção de comportamentos de risco (Programa Redescobre-te IV).

Psicóloga Teresa Silveira. Psicóloga Cláudia Matos – Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores (IDSA) / Obra Social Madre Maria Clara.

OPII

2º Período

A Segurança individual e coletiva, prevenção de acidentes e suporte básico de vida

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável

Público-alvo Calendarização Obs.

Promover a

segurança no

ambiente escolar e

prevenir a

ocorrência de

acidentes.

Sessões sobre suporte

básico de vida/

primeiros socorros.

Enfermeiros do

Centro de saúde

ESE

2º e 3ºciclos

1º e 2ºPeríodos

PAE- 2014/2015

27

Dinamizar ações

que visem

incrementar a

segurança em meio

escolar.

Sessão de

esclarecimento sobre a

prevenção rodoviária.

DCCFN.

PSP

ESE

9º ano

1ºPeríodo

Sensibilizar para o

correto uso do

equipamento necessário.

Passeio de bicicleta.

Professores

ESE

Professores/

Alunos (2º,

3ºciclos e secundário/

Pais

2º Período

Prevenção dos consumos nocivos e comportamentos de risco.

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável

Público-alvo Calendarização Obs.

Desenvolver nos

alunos a capacidade de

tomarem decisões

responsáveis face ao

consumo de

substâncias lícitas e

ilícitas.

Exercitar a tomada de

decisões responsáveis a partir de situações, as

quais podem ser

encontradas na nossa

realidade local.

Questionário

de vigilância

de

comportame

ntos de risco

nos jovens.

Sessões de

esclarecimento,

no âmbito da prevenção e

combate ao

consumo de

álcool.

Campanhas de

sensibilização

junto dos

alunos.

Aplicadores do

questionário

ESE

Diretores de turma

Enfermeira do Centro

de Saúde da

Madalena

Enfermeira do Centro de Saúde da

Madalena

Professores

ESE

2º e 3ºciclos

e secundário

3ºciclo e secundário

3ºPeríodo

2ºperíodo

Ao longo do ano

Saúde Afetivo - Sexual e Reprodutiva

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável

Público-alvo Calendariz. Obs.

Sensibilizar os alunos para

a forma como

expressam/gerem os seus

afetos.

Sessões de

sensibilização sobre a

noção de família.

Psicólogas

Claúdia Cabrita e

Teresa Silveira

ESE

Pré-escolar

1º e 2º

Períodos

PAE- 2014/2015

28

Incentivar os alunos a

serem agentes de

promoção do aleitamento

materno no contexto

familiar e social

promovendo a cidadania

ativa.

Sessões de

informação,

sensibilização e

promoção do

aleitamento materno.

Amamentação.

Voluntárias do

SOS

Amamentação do

Faial.

ESE

Pré-escolar e

1ºciclo (Escola

B/JI da Criação

Velha)

1º Período

(25 de

novembro)

Sensibilizar para a noção

do corpo.

Sessões informativas

sobre a noção do

corpo.

Enfermeiros do

Centro de Saúde

da Madalena

1º ciclo 1º e

2ºPeríodos

Conhecer o corpo em

transformação.

Sessão de

esclarecimento sobre

o corpo em transformação.

Enfermeira do

Centro de Saúde

da Madalena

2ºciclo (5ºano,

UNECA)

OPII

1º e

2ºPeríodos

Aprofundar os

conhecimentos sobre a

gravidez e maternidade na

adolescência-exploração

das suas causas e

consequências

Visionamento e

exploração de um

vídeo sobre a

temática da gravidez

e maternidade na

adolescência do Portal da Educação

RTP.

Realização de um

jogo “Batata

Quente”, seguido de

debate sobre a

gravidez

Docentes do

Grupo 520 –

Carla Cardoso,

Cecília Dutra,

Débora Melo e

Patrícia Costa.

7º ano

1ºPeríodo

Compreender a fisiologia

geral da reprodução

humana.

Sessão de

esclarecimento sobre

a fisiologia geral da

reprodução humana.

Docentes do

Grupo 520 –

Carla Cardoso,

Cecília Dutra,

Débora Melo e Patrícia Costa.

8ºano

2ºPeríodo

Compreender o uso e

acessibilidade dos

métodos contraceptivos

Sessão de

esclarecimento com

visionamento de

amostras de mão de

contraceptivos.

Docentes do

Grupo 520 –

Carla Cardoso,

Cecília Dutra,

Débora Melo e

Patrícia Costa.

9ºano

OPIII/OPP

PEREE

1ºPeríodo

Desenvolver competências

pessoais e sociais nos

jovens que permitam

escolhas informadas e

seguras no campo da

sexualidade.

Defender uma sexualidade

responsável e informada.

Acompanhamento

individual aos alunos

no gabinete médico

para esclarecimento

de dúvidas sobre a

saúde efetiva-sexual e

reprodutiva com um

técnico de saúde.

Enfermeiros do

Centro de Saúde

da Madalena

Ensino

secundário

1 Vez por

período

PAE- 2014/2015

29

Compreender o ciclo

menstrual e ovulatório; a

reprodução humana e

crescimento;

Contracepção e

planeamento familiar.

Compreender o uso e

acessibilidade dos

métodos contraceptivos.

Promover a troca de experiências entre os

alunos de diferentes faixas

etárias.

Realização de

trabalhos de grupo.

Sessões de

apresentação dos

trabalhos seguida de

esclarecimento de

dúvidas.

Docente Carla

Cardoso

Alunos do 12ºCT

2ºciclo (6ºano e

OPII)

2ºPeríodo

Saúde Mental

Objetivos Atividades Intervenientes/responsável

Público-alvo Calendarização Obs.

Promover a saúde mental

e o bem estar nos jovens.

Prevenir comportamentos

da esfera suicidária.

Combater o estigma em

saúde mental.

Promover a capacidade de

resolução de problemas.

Promover a assertividade

na comunicação.

Promover a expressão e

gestão de emoções.

Fortalecer redes de apoio

nos serviços de saúde.

Implementação

do projeto

“+Contigo” com

a realização de

diversas ações.

Sessão sobre Saúde Mental.

Comemoração do

Dia + Contigo.

Enfermeiras do centro de saúde

da madalena

Márcia Neves e

Sara Gaião

3ºciclo

(7ºano)

Comunidade educativa

Ao longo do ano

08 outubro

12 março

Nota: Serão elaboradas apresentações multimédia para assinalar alguns dias comemorativos. A Equipa de Saúde Escolar

4. APOIO TIC

No corrente ano letivo, pretende-se, mais uma vez, aferir as necessidades a nível do parque

escolar informático, da sua manutenção, bem como, as necessidades ao nível de software e possível

formação necessária à sua utilização.

PAE- 2014/2015

30

Acão Calendário Duração

Formação na plataforma SIGE,

Smartboard e Moodle.

Início do ano letivo 2 horas

Reuniões com o técnico de informática

para organização das atividades a

desenvolver durante a semana.

Durante todo o ano letivo 1 hora semanal

Manutenções aos equipamentos das

escolas do primeiro ciclo.

Durante todo o ano letivo 2 horas semanal

Apoio na realização de outras

atividades: Aniversário da Escola, festa

de Natal, …

De acordo com a realização das

atividades

Sempre que necessário

II Parte: Investimento na melhoria das condições físicas da

escola

Ampliação da Escola Cardeal Costa Nunes

O projeto de ampliação da ECCN – Edifício 3 está pronto, prontíssimo, e velho, foi

apresentado na última semana de Setembro de 2009.

Embora o Conselho Executivo entenda as dificuldades do momento para a realização obra,

continuará sempre a insistir junto da tutela para a sua execução.

Para quem não sabe ou já se esqueceu, este segundo edifício de ampliação da ECCN tem o

seguinte programa funcional:

1. Núcleo do jardim de infância: 4 salas de atividades, com área de educação plástica e

arrecadação; I.S.; espaço polivalente (125m2);

2. Núcleo do 1º ciclo: 4 salas de atividades com espaço de educação plástica e arrecadação; IS;

3. Espaços comuns: sala de música, sala de informática, laboratório de ciências;

4. Núcleo de pessoal: sala de professores, sala de funcionários, gabinete de atendimento,

arrecadação e I.S.;

5. Núcleo polivalente: sala polivalente (165m2); arrumos da sala polivalente e arrumos gerais;

refeitório (150m2) e copa;

6. Auditório: anfiteatro e palco (280m2); gabinete de projeção; camarins arrumos e I.S.

Obras e Reparações da Escola Cardeal Costa Nunes

Ainda, à data de aprovação deste documento, não foi feita a receção definitiva do Edifício nº 2,

por parte da CMM, o que só ocorrerá após a reparação das deficiências existentes.

PAE- 2014/2015

31

As obras e as reparações do Edifício nº 1 têm sido pautadas pelas disponibilidades financeiras

oferecidas pela SREC e, por isso, as opções feitas ficam condicionadas a tal imposição, mesmo

assim, solicitámos, para 2014:

OBRAS – Pintura interior e exterior – 250 000

Teto da sala de ginástica – 35 000

Reparações das Eb1 e dos JI

Estas obras são da responsabilidade das Juntas de Freguesia, mediante protocolo feito com a

CMM. De um modo geral, tem havido uma correta e pronta intervenção destas entidades

Fundo Escolar

ORÇAMENTO para 2015 (proposta)

1. ASE – Transportes – 237 000

Refeitório – 45 000

Suplemento alimentar – 12 000

Auxílios Diretos – 23 000

Papelaria – 8 000

Seguro escolar –3 000

Soma – 328 000

2. EQUIPAMENTOS – Mobiliário (1.º ciclo) – 12 000

Laboratório – 4 000

Informática – 12 000

Central tel. –10 000

Soma – 38 000

3. FORMAÇÃO – 2 000

Soma – 2 000

4. MANUTENÇÃO – 15 000

Substituição de Vedação da escola - 16000

Soma – 31 000

5. OBRAS – Pintura interior e exterior – 250 000

Teto da sala de ginástica – 35 000

Soma – 285 000

Total – 684 000

Esta proposta foi apresentada em julho de 2014.

PAE- 2014/2015

32

Estas verbas não foram consideradas para atribuição do orçamento definitivo.

Foram incluídas no Orçamento Ordinário do Fundo Escolar para 2015 as seguintes verbas:

ASE – Transportes – 237 000

Obras de manutenção correntes – 2000

Formação – 1 500

Equipamentos – 5000

Obras – investimento - 0

III Parte - Formação Profissional

Continuamos a oferecer formação básica para os novos professores que necessitam de usar

os meios disponíveis na escola.

Face à redução da oferta formativa com a extinção dos centros de formação a escola está a

iniciar o processo de constituição como entidade formadora aproveitando os recursos humanos que

tem disponíveis reorientando a formação para as necessidades efetivas da unidade orgânica.

Ao longo do ano, também está programada formação no âmbito do novo programa de

acompanhamento pedagógico aos docentes do 1.º ciclo, nas áreas de português e matemática, com

especial incidência no 2.º e 4.º anos de escolaridade e para os professores envolvidos no projeto

Fénix

IV Parte – Plano de Acão – linhas gerais

Estas ações visam o desenvolvimento de capacidades, contribuindo para abrir novos

horizontes educativos e culturais, para integrar o aluno na comunidade e nas comunidades e, ainda,

para abrir a escola à maior intervenção na e da comunidade.

Neste sentido, programam-se as ações destinadas a fomentar a participação empenhada de

professores e alunos (sobretudo, mas também aberta aos demais intervenientes no processo

educativo, como os funcionários, os pais, as instituições comunitárias) em manifestações

extracurriculares, mas que bem podem e devem fazer uso das aprendizagens curriculares, visando

os objetivos enunciados no PEE.

PAE- 2014/2015

33

As ações a desenvolver na EBSM devem inserir-se no elenco abaixo indicado e cumprir as

orientações do Projeto Educativo de Escola e as que constam deste Plano Anual de Atividades.

As atividades devem ocorrer, preferencialmente, ao longo do ano letivo.

1. Comemoração de várias efemérides

Nesta ação pretende-se englobar as celebrações de dias mundiais, eventos nacionais, regionais e

locais e outros que contribuam para uma cidadania cada vez mais consciente.

2. Visitas de estudo integradas na realização dos programas

das diversas disciplinas ou de turma/escola

Normalmente são visitas de curta duração e pequeno percurso e têm como objetivo o

desenvolvimento de aspetos do programa das disciplinas estudadas ou outras formas de

enriquecimento educativo. Poderá haver condicionamento financeiro.

3. Viagem de finalistas

É tradição os alunos finalistas efetuarem uma viagem de convívio e de outras aprendizagens.

Normalmente realizam atividades de animação cultural na escola com o objetivo de alcançar o

sustento económico necessário aos seus intentos.

Estas ações devem ser organizadas pelos alunos interessados, sob orientação de um ou mais

professores e devem incluir-se necessariamente nas intenções do PEE, nomeadamente no que diz

respeito à relação da Escola com a Comunidade.

Têm de ser cumpridas todas as regras legais estabelecidas, incluindo-se, necessariamente, as do

regulamento Interno ou outras disposições estabelecidas pelas estruturas orgânicas da escola.

4. Intercâmbios, estágios, olimpíadas, e outros: nacionais e

internacionais

Conhecer a Europa, onde nos inserimos como país membro da UE, conhecer outros territórios

nacionais, em ligação com parceiros desses destinos, é uma atividade valorizadora da formação dos

alunos e enriquecedora da experiência docente. As solicitações e as sugestões de intercâmbios serão

sempre muito ponderadas, em estreita ligação com os alunos, professores interessados e os

encarregados de educação visados.

PAE- 2014/2015

34

Estas ações estão abertas a todos os alunos da escola e são obrigatoriamente aprovadas pelo

conselho executivo. Igualmente a seleção dos participantes é obrigatoriamente aprovada pelo

conselho executivo, sob proposta dos docentes coordenadores. Na seleção dos alunos, contará não

só o mérito da participação e da preparação, mas também o mérito global do aluno, em relação aos

resultados da sua aprendizagem, sendo esta não só a académica.

5. Atividades desportivas e culturais

A Escola estará aberta a todas as iniciativas de âmbito desportivo e cultural que, pelo seu

interesse, dinamismo e qualidade, sejam um fator de enriquecimento da comunidade escolar e local.

6. Atividade dos clubes

A escola apresenta vários clubes e está aberta a novos.

Cada clube terá de organizar o seu tipo de intervenção e apresentar o seu projeto de trabalho, no

decorrer do mês de Setembro, cumprindo em tudo as disposições legais aplicáveis, em termos de

inscrições e registo das participações semanais.

7. Eco Escola

Desde 2001, a Escola tem recebido o galardão da “Bandeira Verde” relativo ao seu desempenho

no programa Eco Escola.

8. Deco Jovem

A DECOJovem é um projeto promovido pela DECO, dirigido às escolas do Ensino Básico e

Secundário, alunos e professores enquanto estrutura de apoio, fonte de informação e formação,

centro de recursos e um sítio para divulgar os projectos na área da Educação do Consumidor.

A escola terá, assim, à disposição recursos para desenvolver atividades e projetos na área do

consumo com o objetivo de promover a formação de crianças e jovens esclarecidos, críticos e

responsáveis nos seus atos de consumo.

PAE- 2014/2015

35

9. Escola Limpa

O projeto Escola Limpa encontra-se em vigor pelo décimo primeiro ano consecutivo, desta

feita, em parceria com o programa Eco-Escolas.

Se, por um lado, é um projeto prático e com um objetivo imediato e bem definido que

consiste na manutenção dos pátios do recinto escolar e do espaço ajardinado junto à escola, limpos

e sem lixo, não deixa de ser um projeto ambicioso que tem uma preocupação de educação ambiental

e para a cidadania com a grande vantagem de envolver todos os diretores de turma e alunos desde o

5º ano de escolaridade.

Desde a sua conceção o projeto Escola Limpa já traçou um longo percurso e a

calendarização mais espaçada que se verifica nas suas ações no presente ano letivo é a prova mais

evidente que constitui uma iniciativa que tem trazido resultados e que tem contribuído para uma

mudança de mentalidades.

Este é um projeto que já faz parte da nossa escola. É importante continuar com estas ações a

par de outras iniciativas que têm surgido para que haja uma verdadeira apropriação do espaço por

toda a comunidade escolar e para que os nossos alunos sintam a escola como sua.

10. Revista Ponto Cardeal

A revista Ponto Cardeal deve espelhar toda a ação educativa e cultural, através da colaboração

do maior número possível de interessados. De realçar a excelente qualidade atingida nas

publicações anteriores.

11. Outros projetos de turma, de grupo, de escola, etc.

Pretende-se criar espaço para a imaginação e poder de concretização dos diferentes atores da

escola.

12. Concurso Musical de Jovens Talentos

Objetivos:

Promover as relações escola / comunidade / pais;

Desenvolver a capacidade de iniciativa e criatividade;

Promover solistas e grupos musicais na comunidade escolar;

PAE- 2014/2015

36

Evidenciar e valorizar trabalhos nas áreas da música, incentivando e abrindo espaço para os

novos valores;

Estimular o gosto pela música.

12. Comemorar o dia da escola

Com o envolvimento da comunidade educativa a escola tem feito do seu dia um momento único,

com destaque para o lançamento da revista anual, Ponto Cardeal, para a atribuição de diplomas de

mérito e excelência e para uma panóplia de atividades culturais e desportivas, nomeadamente a

música, o teatro, o torneio de futsal.

Para além de todas as propostas apresentadas e do enunciado de intenções e de

possibilidades, o PAE está sempre aberto a atualizações.

PAE- 2014/2015

V Parte – Calendarização de algumas ações

De acordo com as Disposições Gerais, todas as ações a desenvolver devem ser previamente

anunciadas e autorizadas pelo conselho executivo, mesmo aquelas que já são apresentadas com

calendarização.

DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1.º CICLO

Designação do

Projeto Atividades Destinatários Dinamizadores

Data de

realização

Plano Nacional/

Regional de

Leitura

O Departamento Curricular do 1.º Ciclo

pretende desenvolver com os alunos diversas

atividades que envolvam o livro e a leitura,

tendo por base as obras indicadas nos Planos

Nacional/ Regional de Leitura. As atividades

serão desenvolvidas em ambiente de sala de

aula, escola ou biblioteca da escola:

- Jogos (leitura expressiva, rápida, lenta, triste,

alegre, teatral…);

- Dramatizações, fantoches, teatros de sombra… (de textos, de passagens, momentos,

de locais; construção de fantoches das

personagens dos livros lidos…);

- Fichas de leitura (de interpretação e

compreensão, autocorretivas);

- Ilustrações / Expressão Plástica (Dossier

individual ou coletivo de desenhos e pintura

dos personagens, locais, escritores…);

- Resumo de histórias ouvidas/lidas.

Alunos do 1.º

Ciclo

Departamento Curricular do 1.º

Ciclo

Ao longo do ano

letivo

Dinamização dos

intervalos: Jogos

Tradicionais

No âmbito das ações de melhoria e, dando

continuidade ao trabalho realizado ao longo do ano letivo de 2013/14, o Departamento do

1.º Ciclo pretende continuar a dinamizar os

intervalos (através da prática de Jogos

Tradicionais).

Este projeto deverá culminar na realização de

um intercâmbio interdepartamental, no final

do ano letivo.

Alunos do 1.º

Ciclo

Departamento

Curricular do 1.º

Ciclo

Ao longo

do ano

letivo

Intercâmbio

interdepartamen

tal

No final do ano letivo, pretendemos promover

um intercâmbio com todos os alunos do 1.º

ciclo que conte com a participação de todos os

docentes que lecionam nesse nível de ensino.

Serão organizadas diversas estações com

atividades relacionadas educação física, inglês e jogos tradicionais.

As áreas de expressão, em especial a musical,

também irão colaborar no projeto com a

apresentação coreografias, danças e canções.

Alunos do 1.º

Ciclo

Docentes que

lecionam no nível

de ensino do 1.º

Ciclo

05/06/2015

PAE- 2014/2015

NÚCLEO DA MADALENA

JI da Madalena

MESES ATIVIDADES DATA PREVISTA

SETEMBRO

Adaptação

Desfrutar o fim do verão na piscina

Municipal

Outono

Em data a combinar

OUTUBRO

Outono

Comemoração do Dia Internacional do Idoso

com uma visita ao Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia

Comemoração do dia do animal

Visita à ACANIL

Comemoração do dia da alimentação

Comemoração do Dia das Bruxas

1 de outubro

6 de outubro (dia do animal)

Visita em data a combinar

16 de outubro

31 de outubro

NOVEMBRO

São Martinho/Magusto

1 de novembro

11 de novembro

DEZEMBRO

Visita à montanha do Pico

Festa de Natal para pais e familiares na ECCN

11 de dezembro

16 de dezembro

JANEIRO

Inverno

Vamos cantar às Janeiras

Participação na corrida de Reis

Festejar os amigos (as)

6 de janeiro

Corrida estipulada pelos

responsáveis

22 e 29 de Janeiro

FEVEREIRO

Matiné

Desfile de Carnaval

Dia da Rádio

12 de fevereiro

13 de fevereiro

20 de fevereiro

MARÇO

Dia do Pai

Primavera

Dia da árvore

Páscoa

19 de março

20 de março

ABRIL

Dia do livro Dia da dança com a participação dos avós

23 de abril

29 de abril

MAIO

Dia da Mãe

Visitas a serviços (CTT, Fábrica do peixe,

Esquadra da PSP, Padaria, Centro de Saúde,

Jornal “Ilha Maior”)

Visitas em datas a combinar

JUNHO

Dia da criança

Passeio à Quinta das Rosas

Festa dos finalistas

01 de junho

05 de junho

12 de junho

PAE- 2014/2015

Escola Cardeal Costa Nunes, edifício 2

Tema Atividade Intervenientes Data

Dia da alimentação

. Exploração da roda dos alimentos;

. Diálogo com os alunos sobre a

importância de uma alimentação

variada e equilibrada;

. Sensibilização para o uso de

produtos biológicos;

. Valorização dos produtos regionais e nacionais;

. Partilha de uma refeição saudável

entre alunos, professores e

assistentes.

Professores, alunos,

assistentes

outubro

S. Martinho

.Exploração da Lenda de S.

Martinho;

.Lengalengas;

. Canções alusivas;

. Realização do Magusto

Professores, alunos,

assistentes

novembro

Natal

Dramatizações, entoação de canções

e convívio.

Professores, alunos,

assistentes

dezembro

Amigos/Amigas/ Carnaval

.Assalto de Carnaval

.Convívio

. Lanche partilhado

Professores, alunos,

assistentes

fevereiro

Dia Mundial da Criança Alertar para os Direitos e Deveres

da criança. Professores, alunos

junho

Encerramento do ano letivo

Piquenique;

Festa de Santos

Populares (Santo António).

Professores, alunos,

assistentes,

junho

EB1/JI das Bandeiras

Tema Actividade Intervenientes Data

Dia da alimentação Convívio

Professores, alunos,

assistentes

outubro

S. Martinho Festa na escola

Professores, alunos,

assistentes

novembro

Natal

Festa convívio aberta à família

Professores, alunos,

assistentes, enc

educação

dezembro

Amigos/Amigas/ Carnaval Assalto de Carnaval

Professores, alunos,

assistentes

fevereiro

Encerramento do 2º Período Realização de um percurso

Professores, alunos,

assistentes

março

Encerramento do ano letivo Piquenique

Professores, alunos,

assistentes,

junho

PAE- 2014/2015

NÚCLEO DA CRIAÇÃO VELHA/CANDELÁRIA

EB1/JI da Criação Velha

Atividade a realizar Calendarização

Projeto de articulação “Partilhas e descobertas nos caminhos da aprendizagem”

setembro a junho

Dia da Alimentação 16 de outubro

Pão por Deus 31 de outubro

Convívio de Natal 17 de dezembro

Dia de Amigos e Amigas 22 e 29 de janeiro

Festa de Carnaval 13 de fevereiro

Dia do Pai 19 de março

Encerramento do 2.º período e celebração da Páscoa 20 de março

Dia da Mãe 30 de abril

Encerramento do ano letivo:

Dia da Criança 1 de junho

Gincana na Quinta das Rosas junho

Intercâmbio de Educação Física (somente 1.º ciclo) 6 de junho

Atividades recreativas na zona balnear do Pocinho junho

EB1 da Candelária

Tema

Atividade Data de realização

O Outono

- Exploração das características da estação e abordagem

às colheitas do Outono. Setembro

Dia da Alimentação

- Diálogo com os alunos sobre a importância de uma

alimentação rica e equilibrada;

- Confeção de espetadas/salada de fruta, com os frutos

da época;

Outubro

Ambiente

- Recolha de tampinhas, tinteiros e pilhas. Outubro a Junho

Magusto

- Conto da lenda de São Martinho;

- Realização de um magusto. Novembro

Natal

- Exploração, realização e leitura de textos alusivos ao

tema.

- Realização de adornos decorativos para a escola;

- Festa de Natal (dramatizações, poesias e canções);

- Almoço convívio.

Dezembro

Dia de amigos/amigas

- Debate com os alunos sobre os valores da amizade e

sua importância nas relações próximas do dia-a-dia;

- Lanche de confraternização.

Janeiro/Fevereiro

PAE- 2014/2015

Carnaval

- Exploração de textos alusivos ao tema;

- Confeção de adereços/máscaras;

- Assalto Carnavalesco e concurso de fantasias;

- Almoço convivio.

Fevereiro

Dia do Pai

- Diálogo sobre as diferentes constituições de família

(família monoparental, nuclear, numerosas, de

acolhimento, etc.);

- Elaboração de uma prenda para o pai ou para a figura

parental mais próxima.

Março

Dia da Mãe

- Exposição sobre as diferentes constituições de família

(família monoparental, nuclear, numerosas, de

acolhimento, etc.);

- Elaboração de uma prenda para a mãe ou para a figura

parental mais próxima.

Maio

Dia Mundial da Criança - Atividades livres – pintura, modelagem, jogos,

dramatizações, dança, música…

Junho

Visita ao Parque de São João - Exploração de diversas atividades (caminhadas,

exploração da vegetação e animais, contato com a

natureza e usufruição dos recursos envolventes) e

almoço.

Junho

Visita ao Pocinho

- Natação e lanche/convívio ao Pocinho. Junho

NÚCLEO DE SÃO MATEUS/ SÃO CAETANO

Designação

do Projeto Atividades Destinatários Dinamizadores

Data de

realização

Ambiente

Património

cultural e

natural

- Horta biológica e jardim aromático;

- Recolha seletiva de lixo e compostagem;

- Criação de animais;

- Palestra sobre o “Cagarro” e

“Biodiversidade”, proferida por Técnico

Especializado, Dr Paulo Freitas;

- Recolha de pilhas e tonner;

- Palestra sobre o património cultural local;

- Folclore – (Grupo etnográfico do Pré-

escolar)

Pré-escolar e 1.º

Ciclo

Núcleo Ao longo do

ano letivo

Vindimas

Festa do

padroeiro

- Participação numa vindima e no fabrico do

vinho; (Pré-escolar)

- Festa de S. Mateus – Incorporação das

crianças na procissão com os açafates de

rosquilhas à cabeça e desenvolvimento de

atividades nesse âmbito.

Pré-escolar e 1.º

Ciclo Núcleo setembro

PAE- 2014/2015

Dia Mundial

do Animal

Dia Mundial

da

Alimentação

Pão por Deus

- Visita de um veterinário à escola para debate com os alunos sobre os cuidados a ter

com os animais e respetivos direitos.

- Confeção de uma refeição saudável com

produtos da horta biológica e atividades

exploratórias em diferentes áreas de

expressão.

- Exploração do tema e elaboração de

saquinhas para o peditório;

- Peditório de Pão por Deus na freguesia.

Pré-escolar e 1.º

Ciclo

Núcleo

outubro

Magusto

- Diálogo com os alunos sobre as regras de

prevenção de incêndios; - Recolha de caruma e realização de um

magusto na escola.

Pré-escolar e 1.º Ciclo

Núcleo novembro

Natal

- Recolha de materiais para a confeção de

um presépio;

- Elaboração de cartões de Boas Festas, com

material reciclável;

- Ornamentação das salas de aula;

- Dramatizações;

- Festa de Natal.

Pré-escolar e 1.º

Ciclo Núcleo dezembro

Corrida dos

Reis

- Participação na Corrida dos Reis, em S.

Mateus. Pré-escolar e 1.º

Ciclo

Delegação de

Desportos janeiro

Dia dos

amigos/amigas

Carnaval

- Debate sobre os Valores Humanos;

- Confeção de doces da época;

- Convívios na escola;

- Matiné de Carnaval na escola;

Pré-escolar e 1.º

Ciclo

Núcleo e

comunidade local.

fevereiro

Dia Mundial

da Água

Páscoa

- Visita às ribeiras da freguesia;

- Exploração do tema e construção de recipientes para amêndoas;

- Jogos de Páscoa.

Pré-escolar e 1.º Ciclo

Núcleo março

Dia do Livro

- Vinda de contadora de histórias ao Jardim

de Infância;

- Elaboração de um livro pelas crianças e

respetiva exposição;

- Dramatização da história.

Pré-escolar e 1.º

Ciclo Núcleo abril

Primavera - Plantação de uma árvore no recinto

escolar;

- Realização de percursos em alguns trilhos

pedestres na localidade;

Pré-escolar e 1.º

Ciclo

Núcleo maio

Espírito

Santo

- Tradição do Espírito Santo, na escola:

- Montagem e ornamentação do “Altar do

Espírito Santo”;

- Entoação do terço, hino do Espírito Santo e

Regional; -Confeção do tradicional almoço do Espírito

Santo (sopas, arroz doce e massa sovada).

Pré-escolar e 1.º

Ciclo Núcleo maio

PAE- 2014/2015

Atividades de

final de ano

letivo

Encerramento do Ano Letivo: - Percurso pedestre com realização de

piquenique no parque das fontes;

- Visitas ao Museu dos Baleeiros e ao centro

de Arte e Ciências do Mar;

-Jogos tradicionais no recinto escolar;

- Visita a uma piscina natural.

Pré-escolar

- Apresentação e atuação do grupo folclórico

e etnográfico do Jardim de Infância à

comunidade;

- Abertura de barracas com quermesse e sobremesas;

- Entrega de diplomas aos finalistas;

- Convívio e beberete entre as duas

comunidades envolventes deste Jardim de

Infância – São Mateus e São Caetano.

1.º Ciclo

e

Pré-escolar

Núcleo

junho

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS ROMÂNICAS

Colaboração na V Semana dos Sentidos.

Vinda à escola, nos dias 21 e 22 de maio de 2015, dos professores António Vilas-Boas e

Manuel Vieira (autores do manual de Português adotado no 7.º ano). Durante as duas

manhãs serão dinamizados trabalhos com algumas turmas (Oficinas de escrita) e durante as

tardes haverá formação para os docentes de Português.

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS GERMÂNICAS

Atividade

Destinatários

Dinamizadores

Data de Realização

Dia Europeu das Línguas Alunos do 2.º/ 3.º ciclos e

Secundário Departamento Curricular de

Línguas Germânicas

26 de setembro

Comemoração de feriados

nacionais da África do Sul

Alunos do 2.º/ 3.º ciclos e

Secundário

Departamento Curricular de

Línguas Germânicas

A definir

Red Nose Day Alunos do 2.º/ 3.º ciclos e

Secundário

Departamento Curricular de

Línguas Germânicas

13 de março

PAE- 2014/2015

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS HUMANAS e SOCIAIS

Atividade

Destinatários

Dinamizadores

Data de Realização

Semana dos Sentidos

Comunidade educativa

Todos os Departamentos

Dia da Filosofia

Alunos do secundário.

Comunidade Educativa

Subdepartamento de

Filosofia

20 de nov. de 2014.

(Durante a semana)

Parlamento dos Jovens

Alunos do ensino

básico e/ou secundário

Subdepartamento de História

1º / 2º períodos

Supertmatik Geografia

Alunos do 3º ciclo

Subdepartamento de

Geografia

1º/2º / 3º períodos

Festival de Cantata às Estrelas

Comunidade

André Resendes (Subdepartamento de

EMRC)

Fevereiro

Dia da EMRC

Comunidade Escolar

Zulmiro Sarmento

(Subdepartamento de

EMRC)

3º período

Dia da Terra

Marcha pela Terra

Comunidade Escolar

Zulmiro Sarmento

Subdepartamento de EMRC

3º período

Vencer a lepra com a APARF

Comunidade Escolar

Zulmiro Sarmento

Subdepartamento de EMRC

Mês de janeiro

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICO-NATURAIS

ACTIVIDADE DATA DESTINATÁRIOS Projeto + cência

An

o L

ecti

vo

Tod

a a

com

uni

dad

e es

cola

r e

loca

l

Eco- Escolas

DECOJovem – Escola Sustentável

Geração Depositrão

Pilhão vai à escola

Generation Awake

Velas por Óleo

Roupas usadas não estão acabadas

Green Cork - Projeto de Reciclagem de Rolhas de Cortiça

PAE- 2014/2015

SOS Cagarro

É preciso ter lata

Projeto “Compra Ciência”

Feira dos Minerais

“Prevenção Rodoviária” Ano Lectivo 9º ano de escolaridade

Visita ao vulcão dos Capelinhos 2º período 7º ano

Visita gruta das torres

“Laboratório de Holografia” * Ano Lectivo Toda a comunidade escolar e

local

Olimpíadas da Biologia*

2.º e 3.º Período

3.º Ciclo e Secundário

Olimpíadas do Ambiente (Eliminatórias e Final Nacional)*

3.º Ciclo e Secundário

Olimpíadas de Física* 3.º Ciclo e Secundário

Olimpíadas Portuguesas de Química* 3.º Ciclo e Secundário

Olimpíadas de Astronomia* Secundário

Olimpíadas de Biotecnologia* Secundário

Olimpíadas do Conhecimento* Secundário

*- A sua execução depende da disponibilidade financeira.

DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES E TECNOLOGIAS

ATIVIDADES

Destinatários

Dinamizadores

Data de Realização

Aniversário da escola

(Torneio de futsal)

secundário

Jorge Amaro

10 de novembro

Aniversário da Escola

Coro Juvenil Paula Marcos novembro (dia a definir

pela escola).

Corta-mato

Fase de escola

2º e 3º ciclos

Miguel Casals

18 de novembro

Mega-salto

Mega-sprinter

(Fase de escola)

2º e 3º ciclos

Cristina Santos

Sónia Mendes

26 de novembro

Natal (Decoração da sala de

convívio)

2.º e 3.º ciclos

Isabel Manito

Gracinda André Duarte Grabulho

Isabel Pimenta

De 9 a 17 de dezembro

Participação nas Festas de

Natal

Escolas do 1.ºciclo e

ECCN

Madalena Soares

Paula Marcos

Alexandra Machado

De ___ a ___ de

dezembro

Cânticos de Natal

Coro Juvenil

Paula Marcos

Final do 1.º período

e

PAE- 2014/2015

1.ª semana de janeiro

Corrida dos Reis

Comunidade escolar

Cristina Santos

Sandra Rosa

Fátima Neves

Sónia Mendes

Durante o mês de janeiro

Charanga de Carnaval

Músicos da comunidade

escolar

Paula Marcos

Carnaval

Intercâmbio 1º ciclo

Madalena+Bandeiras 1º e 2º anos

Fátima Neves Elsa Nunes

março

Intercâmbio 1º ciclo

Madalena+Bandeiras

3º e 4º anos

Fátima Neves

Elsa Nunes

março

Intercâmbio 1º ciclo

S. Mateus, Candelária e

Criação Velha

Fátima Neves

Elsa Nunes

março

Intercâmbio pré-1º ano Madalena

( jardim dos maroiços)

Fátima Neves

Jorge Amaro

Elsa Nunes

20 a 24 de abril

Exposição de trabalhos alusivos ao tema “Luz”

2.º e 3.º ciclos

Isabel Manito Gracinda André

Isabel Pimenta

Duarte Grabulho

Semana dos sentidos

Comemoração da Páscoa

(decoração da sala de

convívio)

2.º e 3.º ciclos

Isabel Manito

Gracinda André

Duarte Grabulho

Isabel Pimenta

De 1 a 4 de abril

Intercâmbio pré-1º ano Madalena

( pavilhão ECCN)

Fátima Neves

Jorge Amaro

Elsa Nunes

4 a 8 maio

Intercâmbio das prés

Jardins de infância do

concelho

Fátima Neves

Jorge Amaro Elsa Nunes

maio

Taça Arriaga

secundário

Jorge Amaro

15 maio

Intercâmbio do 1º ciclo

Escolas do 1º ciclo do

concelho

Fátima Neves

junho

Mega-salto

Mega- Sprinter

(fase de ilha)

2.º e 3.ºciclos Cristina Santos

Sónia Mendes

Data a definir pelos

Serviços de desporto

Corta-mato

(fase de ilha)

2º e 3º ciclos

Miguel Casals

Data a definir pelos

Serviços de desporto

PAE- 2014/2015

Dança organizado pelo

Clube da Dança

Comunidade escolar

Catarina Morais

Final do ano letivo

Gincana de bicicletas

Comunidade escolar Miguel Casals

Cristina Santos Final do ano letivo

Concurso de talentos

Comunidade escolar

Madalena Soares

Paula Marcos

Alexandra Machado

Final do ano letivo

Exposição de trabalhos

3.ºciclo

Paula Sequeira

Final de ano letivo

Obs. As exposições de final de ano nas disciplinas de educação visual e tecnológica e educação tecnológica serão

realizadas ao longo do ano letivo.

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA

Nome do Projeto Destinatários Dinamizadores Data de realização

Olimpíadas Portuguesas

da Matemática

Alunos do 2.º, 3.º ciclos e

Secundário

DCMI novembro: 1.ª

eliminatória

Janeiro: 2.ª eliminatória

SuperTmatik – Cálculo

Mental

Alunos do 2.º e 3.º ciclos DCMI Março e Abril

Palestra “Problemas do

Planeta Terra ”

Alunos do 1.º, 2.º, 3.º ciclos

e Secundário

Professor José Paulo

Viana

novembro

Atividade a integrar a

“Semana dos Sentidos – V”

Alunos do 1.º, 2.º, 3.º ciclos

e Secundário

DCMI março

VI Parte – Disposições gerais e anexos

Para a realização das diferentes ações previstas no PAE, torna-se necessário estabelecer um

conjunto de normas que facilitem e disciplinem as formas de intervenção dos diferentes promotores

e, ao mesmo tempo, regulamentem a disponibilidade de verbas e façam a primeira avaliação da

execução do plano.

1. Todas as realizações devem indicar, com precisão, o título da ação e o responsável pela

mesma.

2. Todas as ações a desenvolver devem apresentar um plano de pormenor, conforme o

modelo (anexo 1) do PEE/PAE.

2.1. Os planos de intenção devem ser entregues com a necessária antecedência.

2.1.1.Poderá haver exceção, se devidamente justificada e desde que haja manifesta conveniência

para a escola.

PAE- 2014/2015

2.2. Os planos de pormenor carecem sempre de aprovação do conselho executivo e do

administrativo, quando for caso disso.

3. Deve ser elaborado um relatório sucinto da execução (anexo 2), feita a avaliação da

ação e entregue ao conselho executivo, nos 08 dias seguintes à conclusão da ação.

4. É ao responsável de cada ação que compete dar a necessária publicidade da mesma, ao nível

da escola, cabendo ao conselho executivo dá-la para o exterior.

5. O PAE é coordenado pelo conselho executivo que:

5.1. Aprova as ações e a calendarização das mesmas;

5.2. Verifica a sua execução, através dos relatórios apresentados;

5.3. Apresenta os relatórios periódicos de execução do plano;

6. As ações previstas no PAE são, num primeiro momento, expressão da vontade dos

diferentes agentes que habitam a Escola.

7.1 Na ausência dessa vontade espontânea e/ou programada pelos diferentes agentes promotores,

os diferentes elementos da Escola poderão ser chamados a colaborar na concretização, dentro do

seu âmbito de intervenção, em ações programadas pelos órgãos de gestão da Escola (cf. ECD).

7. Os casos omissos serão resolvidos pelo conselho executivo, depois de ouvir os

interessados.

Madalena do Pico, 21 de novembro de 2014

O Conselho Executivo

De acordo com o DLR nº 13/2013/A, de 30 de agosto, o conselho executivo elaborou este PAE para 2013–

2014 e submeteu-o à aprovação da Assembleia de Escola.

Aprovado em reunião da Assembleia de Escola de 11/12/2014

O Presidente da Assembleia de Escola____________________________________

(Nota:

O texto apresenta duas versões ortográficas, de acordo com a vontade dos seus autores.)

PAE- 2014/2015

PPLLAANNOO AANNUUAALL DDEE AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEE EESSCCOOLLAA ANO LETIVO 2014 /2015

Título do projeto proposto:

Responsável:

Ano(s): Turma/Grupo:

Data prevista para a realização final: / / Local:

Informação dos Serviços: Despacho do Presidente do Conselho Executivo

Recursos necessários sem custo

-

-

-

-

-

Recursos necessários com custo

-

-

-

-

-

-

Total de custos previstos:

PAE- 2014/2015

PPLLAANNOO AANNUUAALL DDEE AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEE EESSCCOOLLAA ANO LETIVO 2014 /2015

Designação da Atividade:

Data prevista para a realização final: / /

Objetivos gerais:

-

-

Área(s) de intervenção:

- -

-

Descrição do processo e da atividade final:

-

PAE- 2014/2015

PPLLAANNOO AANNUUAALL DDEE AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEE EESSCCOOLLAA ANO LETIVO 20-- /20--

Título do projeto proposto:

Responsável:

Ano(s): Turma/Grupo:

Data prevista para a realização final: / / Local:

A atividade realizou-se na data prevista.

A atividade não se realizou na data prevista, porque:

-

Participaram todos os intervenientes previstos.

Não participaram todos os intervenientes previstos, porque:

-

Participaram outros intervenientes, nomeadamente:

-

A atividade realizou-se na sua totalidade.

Apenas se realizou parte da atividade porque:

-

A atividade foi reformulada:

-

Apreciação Global:

-

Madalena do Pico, de de 20 --

O Coordenador,