OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · linguística dos textos e a importância dos...
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Versão On-line ISBN 978-85-8015-075-9Cadernos PDE
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica – Turma 2013
Título: A Elaboração Didática do Gênero Crônica em Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa.
Autor: Suzana Toledo Kossovski.
Disciplina/Área: (ingresso no PDE) Língua Portuguesa
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual General Rabello. Rua= Marechal Floriano Peixoto nº 340.
Município da escola: Rio Negro – Paraná
Núcleo Regional de Educação: Área Metropolitana Sul
Professor Orientador: Nívea Rohling
Instituição de Ensino Superior: Universidade Tecnológica Federal do Paraná-– UTFPR.
Relação Interdisciplinar: Língua Portuguesa.
Resumo:
O presente Caderno Pedagógico apresenta uma elaboração didática do gênero crônica em contexto de Sala de Apoio de Aprendizagem à Língua Portuguesa. As atividades são desenvolvidas em 8 oficinas a serem ministradas em turmas do 9º ano do Ensino Fundamental. O Caderno propõe atividades que visam à articulação entre as práticas de leitura e de produção escrita (seguida de reescrita). O objetivo do material é propor atividades contextualizadas de leitura e de escrita a fim de desenvolver as competências linguísticas de estudantes de sala de apoio, que apresentam dificuldades de aprendizagem na disciplina de Língua Portuguesa. Além da crônica, o material propõe a leitura e discussão de textos como: vídeos, texto de lei (Lei Maria da Penha), notícias etc. Por fim, propõe um processo de produção de crônicas pelos alunos para que posteriormente sejam compiladas em um e-book que será postado no blog da escola.
Palavras -chave: Gênero Crônica, Sala de Apoio, Leitura e escrita
Formato do Material Didático: Caderno Temático
Público Docentes da Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO-SEED
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS- PDE
IES-UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR
IMPLEMENTAÇÃODO PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - PDE
A Elaboração Didática do Gênero Crônica em Sala de Apoio à Aprendizagem
de Língua Portuguesa
Caderno Pedagógico apresentado à Secretaria de Estado da
Educação do Paraná- SEED, Diretoria de Políticas e Programas
Educacionais – DPPE, ao Núcleo Regional Área Metropolitana
Sul, como requisito obrigatório ao cumprimento do Programa de
Desenvolvimento Educacional- PDE, sob orientação da Profª .e
Drª. Nívea Rohling da Silva.
Curitiba-2013
APRESENTAÇÃO
Caros professores e professoras,
A fim de contribuir na superação dos problemas relacionados ao processo de
ensino-aprendizagem identificados na Sala de Apoio de Aprendizagem de Língua
Portuguesa, a presente produção didática desenvolverá uma elaboração didática do
GÊNERO CRÔNICA a fim de desenvolver práticas de uso e reflexão sobre a língua
articulada com a prática de análise linguística (RODRIGUES, 2008).
Esta produção didática pedagógica trata-se de uma atividade regida pelo
princípio da interação e, como tal, requer a mobilização de conhecimentos referentes
à língua, a textos, a coisas do mundo e a situações de comunicação.
De acordo com Rodrigues (2008) o trabalho com os gêneros sempre manterá
em seu horizonte a questão da interação; dito de outro modo, a noção degênero e
seu ensino fazem sentido quando articulados conforme a concepção de texto como
enunciado.
...trabalhar com a noção de gêneros do discurso, no quadro teórico do Círculo de Bakhtin, é não desvincular essa noção do escopo mais amplo da teoria, que é pensar a linguagem no campo das relações sociais, portanto marcada ideologicamente, concebida como interação e sempre perpassada pelas relações dialógicas... (RODRIGUES, 2008, p.3)
Desta forma, esta PRODUÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA será elaborada
num formato prático com objetivos pertinentes à práxis, ou seja, a ação permeada
pela reflexão teórica criando situações de superação do processo de aprendizagem
dos educandos com o intuito de contribuir na resolução dos problemas relacionados
ao processo ensino-aprendizagem identificados na escola no programa de Sala de
Apoio de Aprendizagem de Língua Portuguesa.
Composta por 8 oficinas, totalizando 49 aulas, essa produção apresenta
um conjunto de textos comentados, estudados, com a finalidade de solucionar as
dificuldades encontradas na Sala de Apoio de Língua Portuguesa na qual o
GÊNERO CRÔNICA será o principal gênero abordado neste Caderno Pedagógico,
utilizando concomitantemente como suporte para tais atividades o gênero notícia.Ao
término do processo de produção das crônicas pelos alunos, os textos serão
compiladas num e-book no blog que os próprios alunos criarão, com o intuito de
socializar o trabalho realizado na Sala de Apoio de Aprendizagem de Língua
Portuguesa. As atividades do Caderno Pedagógico orientam-se pelos aspectos
teórico-aplicados propostos por Rodrigues (2008). Assim, Este material de
elaboração didática toma como parâmetro os seguintes passos:
1º - Busca de conhecimento de referência sobre o gênero do discurso.
2º - Seleção de textos (verbais orais e escritos ou em outro material
semiótico)
3º - Prática de leitura do texto como enunciado
4º - Apresentar o jornal ao aluno ou levá-lo a ler o jornal on-line e, a partir desse
gesto, chegar ao texto.
5º - Prática de produção textual.
6º - Prática de revisão e reescrita de textos.
Por fim, espera-se que, por meio da inserção dos sujeitos em práticas sociais de
leitura e escrita, haja aproximação entre os sujeitos da linguagem, que, engajados
em contextos significativos de uso da língua, desenvolvam competências
necessárias às demandas sociais em uma sociedade letrada (SIGNOR, 2012).
INTRODUÇÃO
A aprendizagem é um processo integral que ocorre desde o princípio da vida.
Supõe uma construção que implica na aquisição de um conhecimento novo; o
aprendizado integra o cerebral, o psíquico, o cognitivo e o social, promovendo assim
o LETRAMENTO.
Neste âmbito, a intervenção pedagógica do professor é sempre necessária,
pois, ele será um mediador para a construção individual do conhecimento. É por
meio dessa ajuda que o educador acompanhará o educando para construir
significados e dar-lhes sentido ao que aprende.
A partir desse pressuposto é imprescindível que o professor de SALA DE
APOIO DE APRENDIZAGEM À LÍNGUA PORTUGUESA esteja preparado para o
trabalho que irá assumir e possua um perfil adequado à meta almejada: o
“Letramento”, e com as práticas pedagógicas desenvolvidas neste Caderno
Pedagógico pretende-se formar um discente com o domínio da linguagem escrita;
oral e interpretativa.
Este Caderno Pedagógico foi elaborado a partir de uma pesquisa de campo
e um estudo minucioso do Gênero Crônica, para a aplicação didática em Sala de
Apoio de Aprendizagem de Língua Portuguesa, que atenderá a 25 docentes do 9º
ano do Colégio Estadual General Rabello – Ensino Fundamental, na cidade de Rio
Negro (PR). Procurar-se-á oportunizar práticas pedagógicas que possam
ressignificar o dia a dia de uma Sala de Apoio de Língua Portuguesa a fim de
potencializar o desenvolvimento da leitura, da oralidade, da produção escrita e sua
reescrita, junto aos educandos.
O presente caderno está organizado em 8 oficinas:
Na 1ª oficina será comentado o que vem a ser o Gênero Crônica suas
características e diferenças em relação à notícia; a historicidade da CRÔNICA e
expor que esse tipo de texto aborda um acontecimento social e falarei sobre a Sala
de Apoio de Aprendizagem de Língua Portuguesa, qual o seu objetivo; expondo o
porque deste projeto e como serão desenvolvidas, aplicadas e avaliadas as
atividades metodológicas usadas durante o processo e faremos uma análise sobre
a dimensão extra-verbal dos enunciados do gênero (etapa 1 e 2) com o texto:
Fobias (Luís Fernando Veríssimo).
Já na 2ª oficina, dando sequência do contato dos educandos com o Gênero
Crônica, haverá um estudo na sala de informática sobre as crônicas e suas
características, onde escolherão uma para analisar a dimensão extra- verbal dos
gêneros do enunciados.(etapa 1 e 2)
Na 3ª oficina, os educandos em trios, lerão várias crônicas e montarão uma
tabela a partir do estudo da dimensão extra-verbal dos enunciados do gênero.
Realizando a 4ª oficina, utilizaremos a crônica “A Lua da Língua” com análise
linguística na qual observarão quais os recursos utilizados tanto na língua falada,
quanto na escrita, que as tornam mais expressivas; a linguagem figurada (denotação
e conotação),e assistirão ao vídeo: “Vida Maria” e “Vida Maria Recomeço”,
Disponível em:www.youtube.com/watch?v=rcCAOUur2mg , para ter mais um
momento de reflexão sobre o assunto, onde exporão suas idéias através da
produção de orações, que serão ilustradas de acordo com o tema que escolheram.
Em seguida na 5ª oficina, os educandos reconhecerão que há diferentes
formas de tratar uma mesma informação, comparando textos que tratam do mesmo
tema e pertencentes ao mesmo gênero: a crônica; e que estes temas, também
podem ser desenvolvidos em outros tipos de gêneros. Por isso farão um paralelo
com a “Lei Maria da Penha e também usarão as crônicas: “Nada como a
instrução”, e “Os direitos de Maria” e nesta oficina faremos uma análise
linguística dos textos e a importância dos pronomes pessoais, na elaboração de um
texto os sinais de pontuação, orientando-os que são extremamente importantes em
busca de melhor expressão escrita e oral.
Depois na 6ª oficina diferenciarão a estrutura textual da crônica e da notícia e a
forma como as idéias são transmitidas de acordo com a tabela anexa ao final do caderno,
discutindo: A dimensão extra-verbal dos enunciados do gênero e a verbal. Com o auxílio da
notícia “Pais ensinaram menino a atirar” (Gazeta do Povo) e da crônica “Loucura e
Método” (Cristóvão Tezza) e produzirão uma pequena tabela com a análise feita com as
informações contidas nos textos.
Na 7ª oficina, utilizaremos a Crônica: “O telefone Celular”, que servirá como
fonte de referência para a produção final das crônicas dos educandos, deste
Caderno Temático.
Concluindo as atividades do Caderno Pedagógico na 8ª oficina os
educandos produzirão suas crônicas levando em consideração os aspectos da
Dimensão Verbal (etapa 4) que serão compiladas num e-book e socializarão o
METODOLOGIA – OFICINAS
1ª Oficina: 03 aulas
Objetivo: Situar os educandos com conhecimentos relevantes sobre o gênero
do discurso, a “Crônica” e também elucidá-los em relação ao Projeto e ao que é uma
Sala de Apoio de Aprendizagem de Língua portuguesa.
Metodologia: Será explanado aos educandos o que é o Gênero Crônica,
suas características, sua historicidade, sobre a Sala de Apoio de Aprendizagem à
Língua Portuguesa, qual o seu objetivo, e ficarão a par sobre o que é o meu projeto,
quais as metodologias que serão utilizadas ao longo do processo, enfatizando que
cada uma terá um objetivo claro, e como estas serão avaliadas.
Essa oficina será concluída com a leitura da Crônica “Fobias” (Luís
Fernando Veríssimo),em que serão evidenciadas as características das condições
de produção e circulação dos enunciados do gênero (etapa 1 e 2) e realizadas
algumas questões de exploração do texto e análise linguística pelos alunos no
caderno e em seguida discutidas entre a turma.
“Fobias”
Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas
claustrofobias (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos),
acrofobia (medo de altura) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos),
iatrofobia (medo de médicos) e até a treiskaidekafobia (medo do número 13), mas o
pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler
não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. O vício que lhe dá origem é a
gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Na falta dela,
qualquer palavra serve...( Luis Fernando Veríssimo. “Fobias” )
Atividades:
1 - A partir da leitura da crônica “Fobias” e da exposição sobre suas características e
historicidade, comente em seu caderno as questões seguintes:
Etapa – 1
a) Onde, normalmente, são publicadas as crônicas?
b) Há diferenças entre as crônicas publicadas em jornal/revista e livro?
c) Quais são as semelhanças? E as diferenças?
d) Quem escreve crônica?
e) É possível, identificar, através da crônica, o cronista que a escreveu? Como?
f) Há diferenças entre crônicas publicadas em diferentes jornais?
g) Por que você acredita que isso acontece?
h) Você normalmente lê crônica? Por quê?
I) Quem você acredita que leia crônicas?
j) Que tom você espera encontrar na crônica?
k) As crônicas dialogam com outros textos dentro dos jornais?
l) Como esse diálogo pode ser observado?
Etapa- 2
a) Quem escreve e para quem?
b) Qual a ideologia dominante na crônica?
c) Para que veículo escreve?
d) E qual o dia da semana?
d) Qual é o contexto sócio-político-econômico da crônica?
e) Quem é o público leitor do jornal?
f) Quem é o público leitor de determinado cronista?
g) Qual o objetivo do jornal?
h) Qual o objetivo do escritor?
i) Qual é o objetivo do texto?
j)Com quais outros textos a crônica dialoga?
2 - Diga qual a sua opinião sobre a crônica de Veríssimo e se você possui algum tipo
de fobia.
3 - Neste texto há humor? Por quê?
4 - Você se acha um “gutembergomaníaco”, ou não? Se não, será que um dia
poderá vir a ser? Comente um pouco sobre isso.
5 - Na sua opinião, qual o motivo do uso acentuado de travessões, exclamações,
reticências e interrogações ?
2ª Oficina: 04 aulas
Objetivo: Possibilitar ao educando o contato com o Gênero Crônica, a partir
dos suportes em que o gênero é publicado.
Metodologia: O grupo será levado à biblioteca escolar, onde serão
disponibilizados a eles: jornais de diferentes veículos de comunicação, revistas e
alguns livros a fim de observarem crônicas publicadas nesses diferentes suportes de
textos.
Ao passo que os alunos desenvolvam as pesquisas em relação às diversas
fontes que contem crônicas, estes selecionarão textos do gênero crônica para
compor um pequeno banco de dados que serão analisados através das leituras em
sala de aula.
Depois, em grupos de dois alunos, escolherão uma crônica e farão uma
análise escrita dos textos a partir das seguintes questões :
A partir da escolha da crônica explore a dimensão extra-verbal da mesma.
a) Observando os jornais que você consultou, há diferenças entre as crônicas de
uns e outros jornais?
b) Qual o preço do jornal?
c) Em que cidade ele circula?
d) Qual o público leitor desse jornal? Porquê ?
e) Com que frequência ele circula?
f) Com que frequência as crônicas de cada cronista aparecem no jornal?
g) Em que parte do jornal se encontra as crônicas? Por quê?
h) De que maneira você acha que o público leitor influencia as crônicas publicadas
em jornais?
i) Você acredita que o público leitor de um cronista pode ser diferente do público
leitor de outro cronista?
j) Uma crônica sempre faz sentido se lida muito tempo depois de ser publicada? Por
quê?
Sobre a crônica lida analise:
a) Quem escreve e para quem?
b) Qual a ideologia dominante na crônica?
c) Para que veículo escreve?
d) E qual o dia da semana?
e) Qual é o contexto sócio-político-econômico da crônica?
f) Quem é o público leitor do jornal?
g) Quem é o público leitor de determinado cronista?
h) Qual o objetivo do jornal?
i) Qual o objetivo do escritor?
j) Qual é o objetivo do texto?
k) Com quais outros textos a crônica dialoga?
Explore a crônica em relação a dimensão verbal .
1) Do que trata a crônica?
2) Qual a sua finalidade?
3) Qual o assunto; político ou cotidiano?
4) Qual o tom do texto: ironia, humor ou ambos? Que aspectos do texto dão à
crônica esse tom. Transcreva algumas partes, para a confirmação feita.
5) Como o texto se compõe?
6) Há relação entre o título e o desenvolvimento do texto?
7) Há uma ilustração (charge) acompanhando o texto?
8) Há um vínculo entre a charge e o texto?
9) Na crônica há personagens?
10) O autor constrói uma cena? Do que se trata essa cena?
11) Como o autor marca o seu posicionamento perante o tema tratado?
12) O autor dialoga abertamente com o leitor?
13) Como o autor realiza a progressão temática?
14) O autor traz elementos do dia a dia para o texto? Como ele faz isso?
15) Há diálogos?
3ª Oficina: 8 aulas
Objetivo: Estudar e Observar a estrutura e a temática do cotidiano no gênero
crônica.
Metodologia: Serão disponibilizadas várias crônicas aos alunos que, em
trios, farão uma leitura e discutirão os sentidos dos textos. As crônicas serão
trocadas entre os grupos.
Porém, antes das trocas, será necessário colocar em seus cadernos o título
do texto, o autor e a fonte para que cada grupo tenha acesso a todas as crônicas de
assuntos diversos e tenha um contato maior com o gênero, observando o que é uma
crônica e também uma referência bibliográfica de uma obra literária.
Depois cada equipe lerá o seu texto novamente e montará em seu caderno
um rascunho dos dados recolhidos das crônicas sobre: a dimensão extra-verbal dos
enunciados do gênero (etapa 2) e a dimensão verbal (etapa 3), e com os dados em
mãos, irão ao laboratório de informática e montarão a sua própria tabela de acordo
com as informações obtidas tanto nos textos do gênero crônica lidos anteriormente,
quanto nas informações contidas no roteiro de estudo que servirá como instrumento
para a produção de seus próprios roteiros.
Crônicas disponibilizadas aos alunos:
1- BIAL. Pedro: “Escolhas de uma vida” “Filtro Solar”,“Escreva a sua
história”, “A morte por si só, é uma piada pronta”.
2- Veríssimo. LUIS Fernando “A bola”; “Minhas férias”
3- Veríssimo. LUIS Fernando. “Épico”
4- Cristovão Tezza. “Psicologia das férias”
5- QUEIROZ. Raquel. Riqueza.
6- BONASSI.Fernando. TV? Eu vejo mesmo!
7- SCLIAR , Moacyr . A briga do açúcar.
Após a última leitura das crônicas, produza a sua tabela, baseando-se nos roteiros
de estudo que, servirão como instrumento para a produção.
a) Quem escreve e para quem?
a) Qual a ideologia dominante na crônica?
b) Para que veículo escreve e qual o dia da semana?
c) Qual é o contexto sócio-político-econômico da crônica?
d) Quem é o público leitor do jornal?
e) Quem é o público leitor de determinado cronista?
f) Qual o objetivo do jornal?
g) Qual o objetivo do escritor?
h) Qual é o objetivo do texto?
i) Com quais outros textos a crônica dialoga?
A dimensão verbal (etapa 3)
1) Do que trata a crônica?
2) Qual a sua finalidade?
3) Qual o assunto; político ou cotidiano?
4) Qual o tom do texto: ironia ou humor ,ou ambos? Que aspectos do texto dão à
crônica esse tom? Transcreva algumas partes, para a confirmação feita.
5) Como o texto se compõe?
6) Há relação entre o título e o desenvolvimento do texto?
7) Há uma ilustração ( charge) acompanhando o texto?
8) Há um vínculo entre a charge e o texto?
9) Na crônica há personagens?
10) O autor constrói uma cena? Do que se trata?
11) Como o autor marca o seu posicionamento perante o tema tratado?
12) O autor dialoga abertamente com o leitor?
13) Como o autor realiza a progressão temática?
14) O autor traz elementos do dia a dia para o texto? Como ele faz isso?
4ª Oficina: 6 aulas
Objetivo: Mostrar ao educando que tanto na língua falada quanto na escrita
podem ser utilizados recursos que as tornam mais expressivas com base numa
relação de similaridade entre o sentido próprio (conotação) e o sentido figurado
(denotação).
Metodologia: Utilizaremos o texto: “A Lua da Língua “(André Laurentino -
2007); que servirá como base para o início do trabalho proposto.
Primeiro faremos uma leitura silenciosa, depois o professor lerá para a turma
e em seguida os educandos realizarão uma leitura coletiva do texto: “A Lua da
Língua” (André Laurentino, 2007).
Também será aberta uma discussão a respeito do texto, verificando se há
algum fato em comum com a realidade dos educandos e até mesmo dos
educadores. Feito isto, trabalharemos atividades com relação a dimensão extra-
verbal dos enunciados do gênero (etapa 2), a interpretação , e o uso de figuras de
linguagem .
Texto: “A Lua da Língua”
(...) Existe uma língua para ser usada de dia,debaixo da luz forte do
sentido.Língua suada,ensopada de precisão. Que nós fabricamos especialmente
para levar ao escritório, e se usar na feira ou ao telefone, e jogar fora no bar,
sabendo o estoque longe de se acabar. Língua clara e chã, ocupada com as
obrigações de expediente, onde trabalha sob a pressão exata e dicionária,
cumprimentando pessoas, conferindo o troco, desfazendo enganos, sendo atenciosa
sem mais para o momento. (...) (CAMPOS,C. L. S.; SILVA,N. J. Nossa Pátria , nossa
Língua.São Paulo: Panda Books,2007.88pp.)
A dimensão extra – verbal dos gêneros (etapa 2) : a crônica
1) Quem escreve e para quem?
2) Qual a ideologia dominante na crônica?
3) Para que veículo escreve e qual o dia da semana?
4) Qual é o contexto sócio-político-econômico do gênero estudado?
5) Quem é o público leitor do jornal?
6) Quem é o público leitor de determinado cronista ou jornalista?
7) Qual o objetivo do jornal?
8) Qual o objetivo do escritor?
9) Qual é o objetivo do texto?
10) Esta crônica dialoga com a notícia escolhida? De que forma?
11) O texto crônica e o texto notícia aparecem nos mesmos cadernos nos jornais?
Comente após a observação de um jornal.
Atividades
1- Observando o texto e principalmente o seu título, a crônica sugere que:
a) Existem várias línguas no mundo e no nosso imenso Brasil.
b) Cada pessoa fala do jeito que quer a qualquer hora e em qualquer lugar.
c) Sempre devemos falar e escrever seguindo a norma culta da língua.
d) Há vários tipos de linguagem devemos perceber qual a que está sendo exigida
no momento da fala e da escrita, e usá-la de acordo com o que se pede.
2- Leia este trecho retirado do texto:... À tarde, a luz migalha. E, por ser já meio
escura, o mundo perde a nitidez. Calar, a tarde não se cala, mas diz menos o
que veio a dizer.
Explane com suas próprias palavras o que o autor quis dizer com essa passagem.
3- Numa crônica os fatos podem ser narrados por um narrador–observador ou por
um narrador personagem. Qual é o tipo de narrador na crônica “A lua da
língua”?Justifique sua resposta.
4- O cronista tem um olhar atento às notícias veiculadas em jornais falados e
escritos e nos fatos do dia a dia. E os registra com sensibilidade, ora criando
humor ora provocando uma reflexão crítica acerca da realidade.
a) A temática tratada na crônica lida é apenas ficcional, ou seja, inventada pelo
cronista? Justifique sua resposta.
b) Crônica estudada se limita a narrar fatos ou busca uma abordagem mais
abrangente deles? Explique.
c) Que objetivos o autor da crônica a “Lua da Língua” tem em vista: tratar
cientificamente de um assunto; instruir apenas os pais e professores; divertir ou
levar o leitor a refletir criticamente sobre o assunto abordado, que envolve o
cotidiano e os comportamentos humanos?
5- Através do auxílio de um dicionário, procure o verbete “língua”, veja que há vários
significados; leia-os e escolha o que está de acordo com a crônica, copie-o em
seu caderno, justificando com suas palavras o por quê ?
6-Agora que você entendeu o que envolve o significado da palavra língua, produza
uma oração para cada significado que ela traz no dicionário.
7- Observe: ...Existe uma língua para ser usada de dia, debaixo da luz forte do
sentido Língua suada, ensopada de precisão. Neste contexto o autor usou a
linguagem no sentido conotativo ou denotativo, explique.
8- No texto o autor diz: “Mas ao entardecer.... As coisas puxam uma longa sombra
na memória , e a própria palavra tarde fica mais triste e morna, contrastando
como azul fresco e branco da palavra manhã....”.Neste trecho ocorre uma figura
de linguagem que é:
a) ( ) Onomatopéia.
b) ( ) Antítese.
c) ( ) Eufemismo.
d) ( ) Prosopopéia.
Justifique o uso dessa construção de linguagem:
5ª Oficina: 10 aulas.
Objetivo: Elucidar aos educandos que a falta de instrução é a fonte geradora
de inúmeros problemas; como os que são referidos nas crônicas, na Lei Maria da
Penha e nos vídeos apresentados para os alunos.
Metodologia: Inicialmente a turma será dividida em nove grupos de três
alunos, onde cada equipe receberá uma crônica e a lerá silenciosamente, para logo
após, fazer uma breve discussão sobre a mesma.
Em seguida, um participante do grupo apresentará os componentes da
equipe a todos e também a crônica lida: título, autor, fonte, data, ano; e outro aluno
lerá o texto e o seguinte componente da equipe falará sobre a síntese feita e as
conclusões em que chegaram. Sendo que as Crônicas em estudo serão: “Nada
como a instrução” e “ Os direitos de Maria”.
Feitas essas considerações, cada equipe visualizará os sinais de pontuação
presentes em suas crônicas e qual a sua função: indicar melodia, entonação, fala de
outra pessoa, fim de um enunciado ou uma simples pausa etc.
Também exploraremos o texto da “Lei Maria da Penha nº 11.340/2006” onde
em duplas, todos lerão um capítulo do texto e farão uma síntese, onde exteriorizarão
de que forma o que está descrito na lei ocorre em nosso cotidiano, se são a favor ou
contra o conteúdo e comentarão o cumprimento da mesma no país.
Depois discutiremos em grande grupo as impressões de leitura.
Após este estudo, de análise, interpretação dos textos e exposição,
assistiremos aos vídeos: Vida Maria - You Tube e Vida Maria- O Recomeço -
YouTube para finalizar o objetivo proposto na oficina.
1º-Crônica: “Nada como a instrução”
[...] Pessoas como eu estudaram mais. Em média, cinco anos mais. Ou seja:
passamos cinco anos a mais em cima dos livros. Cinco anos sem nos divertir, cinco
anos queimando pestanas cinco anos sofrendo na véspera dos exames. E sabe por
que, filho? Porque queríamos aprender anos mais.
SCLIAR, Moacyr- Nada como a instrução. O Imaginário cotidiano.
2º-Crônica: “Os direitos de Maria”
[...] ela agora está sozinha- não tiveram filhos – e livre.
Não sabe o que fazer com sua liberdade. Gostava de pedir ao marido, ao seu
ex-marido, um conselho, mas sabe que ele não lhe daria. Na visão dele, [...]
SCLIAR, Moacyr. Os direitos de Maria. O Imaginário cotidiano.
3º-“Lei Maria da Penha. Lei nº 11.340 de 7 de Agosto de 2006”
[...] ela, certamente serve como importante instrumento para ampliar nossa
luta contra o assedio moral, a discriminação e os comprovados atos de violência
física e psicológica que estamos expostas no nosso dia a dia.
Somos aproximadamente 65mil profissionais e a maioria mulheres.
Saímos de casa e deixamos filhos e companheiros alimentados. Retornamos
à noite, após uma estafante jornada de trabalho e fazemos comida, lavamos roupas,
arrumamos a nossa casa e dedicamos carinho aos nossos filhos e companheiros... e
ela é o principal instrumento de defesa da nossa integridade física, ética, moral e
psicológica. Pois, somente quem foi agredida ou “sofreu o pão que o diabo
amassou” sabe as profundas marcas que tais atrocidades deixam na gente...
“Cartilha 2013: A Lei Maria da Penha”
6ª oficina: 6 aulas
Objetivo: Diferenciar a estrutura textual da crônica e da notícia e a forma
como as idéias são transmitidas discutindo oralmente a dimensão extra-verbal dos
enunciados do gênero.
Metodologia: Primeiro os alunos em duplas, lerão a noticia, comentando e
entendendo qual é o assunto principal e visualizarão a estrutura deste texto
jornalístico destacando a importância dos pronomes pessoais com a orientação do
professor.
Logo após, também lerão a crônica e farão uma análise em seus cadernos
de acordo com a sua estrutura, e a dimensão extra–verbal dos enunciados do
gênero (etapa 3).
Notícia – “Pais ensinaram menino a atirar”
(...) O depoimento foi colhido ontem no Departamento de Homicídios e
Proteção a Pessoa (DHPP) Segundo o soldado, o pai de Marcelo, Luiz Marcelo
Pesseghini ensinava o filho a atirar. A mãe o ensinou a dirigir. Uma vizinha da
família até mesmo informou em uma rede de televisão que o garoto retirava
diariamente o carro da garagem. (....)
Gazeta do Povo. Vida e cidadania. Pais ensinaram menino a atirar.
Crônica: “Loucura e método”
[...] entre as infinitas variáveis que entram em jogo, a mais relevante é a
psiquiátrica: trata-se de um doente (como alguém “normal” faria isso?) e, portanto
inimputável, uma perspectiva revolucionária que nasceu da grande racionalização
científica do século 19. A busca dos motivos deixa de fazer sentido, porque a mão
que aperta o gatilho obedece à doença, não à vontade. È difícil localizar exatamente
a fronteira entre uma e outra...
Gazeta do Povo. Pontos de vista. Loucura e método.
Atividades
1- Faça um estudo sobre a crônica lida, tendo como referencial as questões
abaixo que se referem a dimensão verbal ( etapa 3).
1) Do que trata a crônica e qual a sua finalidade?
2) O assunto abordado na crônica é político ou cotidiano? Transcreva uma parte do
texto que confirme a sua afirmativa?
4) Qual o tom do texto: ironia ou humor, ou ambos?
5) Que aspectos do texto dão à crônica esse tom? Retire algumas partes, ou
parágrafo como exemplificação de sua resposta.
6) Faça uma análise da estrutura do texto e explique como ele se compõe?
7) Há relação entre o título e o desenvolvimento do texto?
8) Há uma ilustração (charge) acompanhando o texto? Se há, qual o porque desta
estar inserida na crônica?
9) Na crônica há personagens? Quais são os que mais lhe chamaram a atenção, por
quê?
10) O autor constrói uma cena? Descreva com suas palavras como ela é e do que
se trata.
11) Como o autor marca o seu posicionamento perante o tema tratado?
12) O autor dialoga abertamente com o leitor?
13) Como o autor realiza a progressão temática?
7ª Oficina: 2 aulas
Objetivo: Observar a estrutura, a formatação e a ilustração gráfica que
compõem uma crônica.
Metodologia: Utilizaremos nesta oficina a Crônica: “O telefone Celular”, que
servirá como referencial gráfico, para a produção final das crônicas dos educandos,
deste Caderno Temático.
No entanto, para que haja uma verdadeira compreensão do objetivo proposto,
o professor distribuirá uma cópia da crônica aos alunos e depois, lerá o texto para
eles, e juntos conversaremos e compreenderemos a mensagem transmitida na
crônica evidenciando: a estrutura, a formatação e a ilustração gráfica que compõem
o texto.
Crônica: “O telefone celular”
[...] não conheço ninguém que, tocando o telefone, deixe-o tocar. Preciso
resolver um assunto num escritório. Paro minhas coisas e vou até lá. No balcão, ou
numa mesa, converso com o funcionário. No meio da conversa, toca o telefone.
Quem telefonou não foi lá como eu: ficou em casa, não quis perder tempo. Pois
quem estava me atendendo, sistematicamente, interrompeu nossa conversa, me
deixa esperando e fica atendendo aquele que não foi. Por quê...
ALVES, Rubens. “O telefone celular”
8ª Oficina: 12 aulas.
Objetivo: Produzir um texto no gênero crônica e constatar que através da
leitura e escrita, é possível o Letramento e socializar a crônica produzida num blog
da escola.
Metodologia: Iniciaremos a aula com a leitura de jornais, revistas e outros
meios de comunicação, para fazer uma pesquisa sobre como as redes sociais
influenciam o comportamento dos jovens em seu cotidiano principalmente quando se
trata do tema educação.
Contudo, os educandos serão direcionados mais uma vez de que suas
crônicas deverão seguir os moldes da crônica de Rubem Alves, observados na
oficina anterior, orientando-os em relação a: coerência e coesão na produção do
texto, a relação entre os recursos expressivos e o efeito de sentido e a variação
lingüística e utilizarão como um recurso à produção da crônica, os pontos de vista da
dimensão verbal (etapa 4).
Desenvolvidas as pesquisas sobre como as redes sociais influenciam o
comportamento dos jovens em seu dia a dia, principalmente quando se trata do
tema educação.
Serão feitos os encaminhamentos e cada aluno produzirá a sua crônica que
será entregue à professora para conduzir a revisão, observando alguns pontos a
serem modificados e reestruturados no que diz respeito a análise lingüística.
Após essa atividade, a professora fará a releitura de fragmentos de textos dos
alunos para perceberem os aspectos da oralidade (entonação) que devem ser
revistos de acordo com a pontuação adequada.
Depois, devolverá os textos aos alunos que farão as modificações
necessárias e reestruturações para a reescrita do texto.
Finalizada a reescrita, cada aluno irá até a professora e farão juntos a última
reestruturação e em seguida este mesmo aluno individualmente, fará a reescrita final
do texto, para digitá-lo e entregá-lo à professora que neste último contato realizará a
avaliação.
Concluindo essa etapa os alunos montarão um e-book com suas crônicas
revisadas, reescritas, e avaliadas para postar no blog da escola que eles mesmos
criarão sob orientação da professora.
Todavia, essas atividades deste Caderno Pedagógico foram dirigidas pela
professora da Sala de Apoio de Aprendizagem de Língua Portuguesa Suzana
Toledo Kossovski sob a orientação da Profª e Drª Nívea Rohling da Silva,
pertencente a IES da UTFPR- Universidade Federal Tecnológica do Paraná com o
objetivo de que os educandos através dos diferentes procedimentos adotados
durante as atividades realizadas, utilizando o gênero textual crônica e a notícia,
alcancem o letramento; e assim, socializar em rede o trabalho pedagógico
desenvolvido na Sala de Apoio de Aprendizagem de Língua Portuguesa em Rio
Negro no Colégio Estadual Presidente Caetano Munhoz da Rocha - Ensino
Fundamental e Médio em Rio Negro - Pr, como prática pedagógica desenvolvida ao
Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE do ano de 2013, sob o apoio e
incentivo do Governo do Estado do Paraná .
Atividade de elaboração textual do Gênero Crônica.
Leia: “O mundo sempre produziu muita informação, e vivemos a chamada
Era da Informação. Hoje pensamos bem mais rápido que nossos antepassados, mas
o cérebro ainda titubeia com o excesso de estímulos e o problema é que muita gente
não percebe que informação e conhecimento não são a mesma coisa.”
Caro estudante leia com atenção a afirmação feita e com base em todos os
textos lidos e todas as informações obtidas em nossas oficinas, produza a sua
Crônica e ao escrevê-la, procure levar em consideração os seguintes aspectos que
fazem parte de sua produção. Atente também ao número de linhas e a estrutura da
mesma.
1) Qual é o provável público leitor de sua crônica?
2) Qual o objetivo da crônica?
3) Qual o seu objetivo como escritor ou escritora?
4) Que assunto será abordado? Político ou cotidiano?
5) Como ele será abordado?
6) O que tudo você leu sobre esse assunto?
7) É um assunto de conhecimento geral do povo?
8) É para um público específico?
9) Qual é o veículo que divulgará sua crônica?
10) Em que época estamos vivendo?
11) Qual o contexto sócio – político – cultural – econômico?
12) Será publicada em um dia da semana específico?
13) Qual o objetivo do veículo divulgador?
14) Qual o tom você quer dar à crônica: ironia, humor, ambos?
15) Como será a composição do texto? Terá diálogo, será uma montagem, um
comentário, enfim, como comporá o texto?
16) Que objetivo você quer alcançar com a montagem nesse estilo escolhido?
17) O título é sugestivo?
18) Há relação entre o título e o desenvolvimento da crônica?
19) Como será a ilustração?
20) Há relação entre a ilustração e o texto verbal?
21) Como será a foto que representará sua crônica?
22) Observar o espaço limite para o envio da crônica para a publicação.
23) Observar o tempo limite para o envio da crônica para a publicação.
24) Observar que o veículo (a internet) é de alcance internacional.
25) Você espera e-mails comentando algo sobre sua crônica?
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFIA
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BIAL, Pedro. Escreva sua história. Disponível em: http://pensador.uol.com.br/cronicas_de_pedro_bial./. Acesso em 04 Dez. 2013.
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ANEXOS
Questionário para os alunos.
1- Você gosta de frequentar a Sala de Apoio á Aprendizagem de Língua
Portuguesa?
( ) Sim ( ) Não.
2- Quais os materiais são mais utilizados pelo professor em sala? Pode marcar mais
de uma alternativa.
( ) livro didático ( ) jornal ( ) revista
( ) livros de leitura ( ) computador ( ) filme
3- Porque você está frequentando uma sala de apoio?
( ) dificuldade de leitura. ( ) dificuldade na escrita
( ) dificuldade em produzir textos. ( ) dificuldade de interpretação.
( ) dificuldade na acentuação e uso de sinais de pontuação.
( ) Todas as dificuldades acima.
4- Você tem o hábito de leitura? ( ) Sim ( ) Não.
5- O que você costuma ler?
( ) livro ( ) jornal ( ) revista ( ) gibi ( ) email ( )Nada.
6- Em sua casa seus pais leem?
( ) Sim ( ) Não.
7- Qual tipo de mídia você tem contato e utiliza mais em seu dia a dia?
( ) TV ( ) Computador ( ) Celular ( ) Outros , quais--------------------------
8-Que recursos didáticos os professores de Sala de Apoio à Aprendizagem mais
utilizam?
( ) TV ( ) Computador ( ) Quadro negro ( ) Livro didático ( ) Data show
( ) Revista ( )Jornal ( ) Livro de leitura, ( ) A TV Pendrive.
9- O que mais o atrai a vir para a escola todo os dias?
( ) O ensino ( ) As amizades ( ) Os Professores
( ) Os pais ( ) A esperança de um futuro melhor ( ) O Lanche.
10- O que você espera com essas atividades que serão desenvolvidas?
( ) Que sejam prazerosas.
( ) Que lhes ajudem superar as dificuldades em Língua Portuguesa .
( ) Que também colaborem na aprendizagem das outras disciplinas.
Questionário para os professores de Sala de Apoio.
1) Você sabe o que é uma sala de Apoio de Aprendizagem á Língua Portuguesa e
qual é o seu objetivo?
( ) Sim ( ) Não
2) Em sua escola quem criou o Projeto da Sala de Apoio à Aprendizagem?
( ) O professor ( ) O pedagogo ( ) O professor junto à equipe pedagógica
3) Quais foram os métodos utilizados para a escolha do aluno a participar deste
programa?
( ) Através da avaliação diagnóstica. ( ) Pelo baixo rendimento escolar.
( ) Por ser um aluno de difícil convivência.
4) E através de quais diagnósticos foi feita a avaliação?
( ) Produção textual. ( ) Leitura de textos ( ) Avaliação escrita do conteúdo.
5) Em relação a produção da avaliação diagnóstica do aluno, quem estava
presente, junto ao professor regente ?
( ) Apenas o professor regente.
( ) O professor regente e a pedagoga.
( ) O professor regente , a direção e a pedagoga.
( ) O professor regente , a pedagoga, e um especialista na área
(psicólogo, psicopedagogo)
6- Quais as metodologias utilizadas nas salas de apoio para recuperar o diagnóstico
apresentado pelo aluno?
( ) Leituras de fontes variadas.
( ) Produção e reescrita de textos
( ) Pesquisa no portal dia a dia educação .
( ) Atividades com o livro didático.
( ) Produção de trabalhos em grupos .
( ) Uso da oralidade através de apresentações de pesquisas realizadas pelos
educandos.
7-Durante a aplicação desta avaliação ,quem acompanhou o professor regente junto
aos alunos ?
( ) O professor regente aplicou sozinho.
( ) Apenas a pedagoga.
( ) A pedagoga e a direção .
( ) O professor e um especialista
8- O professor vê crescimento, desenvolvimento nos alunos que frequentam a sala
de apoio?
Sim ( ) Não ( )
9- Quais as dificuldades que os alunos apresentam em seu dia a dia escolar?
a) ( ) Dificuldade de escrever.
b) ( ) Dificuldade em ler.
c) ( ) Não consegue retirar as ideias principais do texto.
d) ( ) Não faz comparação entre um texto e outro que falem sobre o mesmo
assunto.
e) ( ) Desconhecem as estruturas textuais.
f) ( ) Desconhecem os diversos gêneros textuais.
10 – Caso haja crescimento no desenvolvimento cognitivo do aluno, ele sai da sala
de apoio e há um remanejamento, por outro aluno?
Sim ( ) Não ( )