Orientações Pré Projeto

3
07/11/2014 Orientações Pré-Projeto http://cepead.face.ufmg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18&Itemid=147 1/3 Pesquisar Home > Cursos > Mestrado > Orientações Pré-Projeto Orientações Pré-Projeto Orientações para o pré- projeto de pesquisa Ao se inscrever para Seleção do curso de Mestrado do CEPEAD, o candidato deverá apresentar um pré-projeto de pesquisa de, no máximo, cinco páginas A4 anexadas ao curriculum vitae. Esse projeto deverá conter: 1. Título; 2. Introdução (justificativa, importância e/ou atualidade do tema e colocação do problema a ser pesquisado) que deve ser finalizada com a colocação do objeto da pesquisa; 3. Referencial teórico - indicação das diversas abordagens, linhas de pesquisa ou correntes de pensamento existentes sobre o tema ou, pelo menos, indicação das idéias centrais dos autores consultados acerca do tema; 4. Metodologia - especificação dos procedimentos de pesquisa que serão adotados para viabilizar a solução do problema (ver relação de livros indicada abaixo pelo Programa) 5. Bibliografia - indicação correta dos livros, capítulos de livros e/ou artigos pesquisados. Bibliografia sugerida para consulta sobre metodologia de pesquisa: GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1987 ROESCH, Sílvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em Administração. Guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. São Paulo, Atlas, 2ª edição, 1999. (contém parte sobre estudo de caso em Administração com relatos de casos de diversas áreas e anexo sobre citações e referências bibliográficas). FRANÇA, Júnea Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnicas e científicas. 4ª Edição, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999, 213p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000 92p GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1996. 159p MODELO DO PRÉ- PROJETO DE PESQUISA 1) Título : “A gestão nas ONG’s assistenciais dos fatores organizacionais relacionados com a capacidade de sustentabilidade”. Autor: (nome) 2)Introdução O atual cenário econômico, social e político tem sido apontado como ímpar na história mundial. Uma reorganização do papel do Estado, do Mercado e da Sociedade Civil está alterando a interação entre estes atores. Muitos autores (COELHO, 2002; GOHN, 1997; GONÇALVES, 1996;) têm remetido a causa deste novo contexto à crise do chamado welfare state. Segundo Coelho (2002) devido à insuficiência de resposta do welfare state para resolver os problemas sociais, a sociedade civil passa a ser demandada a participar da solução destas questões. No Brasil, estas transformações possuem suas especificidades. A sociedade civil é vista prestando serviços sociais desde o início do século XX. Porém, uma mobilização mais explícita e com resultados mais contundentes tem acontecido a partir de dois movimentos. A queda do regime militar, reordenando as forças político-sociais em blocos partidários, e as práticas de políticas desestatizantes, sendo muitos serviços assistenciais terceirizados pelo Estado. Neste contexto, tomam cada vez mais importância os organismos da sociedade civil denominados, ONG’s – Organizações Não Governamentais. Estes organismos passam a ter crescente relevância na prestação de serviços e ampliam sua presença na sociedade, tornando-se essenciais para o exercício das atividades do Estado junto à população. Frente ao reconhecido papel que as ONG’s têm exercido, uma questão importante se refere à gestão destas organizações. A gestão nas Organizações Não Governamentais encontra-se num campo complexo com desafios singulares, diferentes daqueles vividos na Administração Pública e Privada. Mas, a despeito das dificuldades, a atividade de gestão pode capacitar a organização a proporcionar o impacto social demandado e ainda manter sua identidade e coesão organizacional, requisitos para a continuidade de seu trabalho. Diante da atuação central da gestão no desempenho do papel de atores tão importantes no cenário atual, apresenta-se o seguinte problema: “Como as ONG’s assistenciais têm gerenciado os fatores organizacionais relacionados com sua capacidade de sustentabilidade?” As ONG’s assistenciais desenvolvem um trabalho de extrema relevância, se colocando no atendimento de serviços decorrentes da insuficiência do Estado, ao mesmo tempo em que se inserem num contexto marcado pelo conflito entre a dependência e a autonomia, seja do Estado, dos seus doadores, dos seus beneficiários ou de outros stakeholders. A questão da sustentabilidade é colocada a fim de se priorizar os esforços que garantem a existência da organização no longo prazo e, também, no sentido de tratar a instituição como um organismo constituído de várias partes, sendo que o importante é a harmonia entre elas. Para a análise do problema apresentado, um estudo multi-casos de três ONG’s assistenciais de Belo Horizonte poderá retratar como estas organizações estão gerenciando seus aspectos básicos que garantem a sustentabilidade. 3) Referencial Teórico Institucional Cursos Núcleos de pesquisa Serviços Outras informações Fale conosco Intranet

description

Orientações Pré Projeto

Transcript of Orientações Pré Projeto

  • 07/11/2014 Orientaes Pr-Projeto

    http://cepead.face.ufmg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18&Itemid=147 1/3

    Pesquisar

    Home > Cursos > Mestrado > Orientaes Pr-Projeto

    Orientaes Pr-ProjetoOrientaes para o pr- projeto de pesquisa

    Ao se inscrever para Seleo do curso de Mestrado do CEPEAD, o candidato dever apresentar um pr-projeto de pesquisa de, no mximo, cincopginas A4 anexadas ao curriculum vitae. Esse projeto dever conter:

    1. Ttulo;

    2. Introduo (justificativa, importncia e/ou atualidade do tema e colocao do problema a ser pesquisado) que deve ser finalizada com acolocao do objeto da pesquisa;

    3. Referencial terico - indicao das diversas abordagens, linhas de pesquisa ou correntes de pensamento existentes sobre o tema ou, pelomenos, indicao das idias centrais dos autores consultados acerca do tema;

    4. Metodologia - especificao dos procedimentos de pesquisa que sero adotados para viabilizar a soluo do problema (ver relao de livrosindicada abaixo pelo Programa)

    5. Bibliografia - indicao correta dos livros, captulos de livros e/ou artigos pesquisados.

    Bibliografia sugerida para consulta sobre metodologia de pesquisa:

    GIL, A. C. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. So Paulo: Atlas, 1987

    ROESCH, Slvia Maria Azevedo. Projetos de estgio e de pesquisa em Administrao. Guia para estgios, trabalhos de concluso, dissertaes eestudos de caso. So Paulo, Atlas, 2 edio, 1999.(contm parte sobre estudo de caso em Administrao com relatos de casos de diversas reas e anexo sobre citaes e refernciasbibliogrficas).

    FRANA, Jnea Lessa et al. Manual para normalizao de publicaes tcnicas e cientficas. 4 Edio, Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999,213p.

    VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatrios de pesquisa em administrao. 3.ed. So Paulo: Atlas, 2000 92p

    GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3a ed. So Paulo: Atlas, 1996. 159p

    MODELO DO PR- PROJETO DE PESQUISA

    1) Ttulo : A gesto nas ONGs assistenciais dos fatores organizacionais relacionados com a capacidade de sustentabilidade.

    Autor: (nome)

    2)Introduo

    O atual cenrio econmico, social e poltico tem sido apontado como mpar na histria mundial. Uma reorganizao do papel do Estado, doMercado e da Sociedade Civil est alterando a interao entre estes atores.

    Muitos autores (COELHO, 2002; GOHN, 1997; GONALVES, 1996;) tm remetido a causa deste novo contexto crise do chamado welfare state.Segundo Coelho (2002) devido insuficincia de resposta do welfare state para resolver os problemas sociais, a sociedade civil passa a serdemandada a participar da soluo destas questes.

    No Brasil, estas transformaes possuem suas especificidades. A sociedade civil vista prestando servios sociais desde o incio do sculo XX.Porm, uma mobilizao mais explcita e com resultados mais contundentes tem acontecido a partir de dois movimentos. A queda do regimemilitar, reordenando as foras poltico-sociais em blocos partidrios, e as prticas de polticas desestatizantes, sendo muitos serviosassistenciais terceirizados pelo Estado.

    Neste contexto, tomam cada vez mais importncia os organismos da sociedade civil denominados, ONGs Organizaes No Governamentais.Estes organismos passam a ter crescente relevncia na prestao de servios e ampliam sua presena na sociedade, tornando-se essenciaispara o exerccio das atividades do Estado junto populao.

    Frente ao reconhecido papel que as ONGs tm exercido, uma questo importante se refere gesto destas organizaes. A gesto nasOrganizaes No Governamentais encontra-se num campo complexo com desafios singulares, diferentes daqueles vividos na AdministraoPblica e Privada. Mas, a despeito das dificuldades, a atividade de gesto pode capacitar a organizao a proporcionar o impacto socialdemandado e ainda manter sua identidade e coeso organizacional, requisitos para a continuidade de seu trabalho.

    Diante da atuao central da gesto no desempenho do papel de atores to importantes no cenrio atual, apresenta-se o seguinte problema:Como as ONGs assistenciais tm gerenciado os fatores organizacionais relacionados com sua capacidade de sustentabilidade?

    As ONGs assistenciais desenvolvem um trabalho de extrema relevncia, se colocando no atendimento de servios decorrentes da insuficinciado Estado, ao mesmo tempo em que se inserem num contexto marcado pelo conflito entre a dependncia e a autonomia, seja do Estado, dos seusdoadores, dos seus beneficirios ou de outros stakeholders.

    A questo da sustentabilidade colocada a fim de se priorizar os esforos que garantem a existncia da organizao no longo prazo e, tambm,no sentido de tratar a instituio como um organismo constitudo de vrias partes, sendo que o importante a harmonia entre elas.

    Para a anlise do problema apresentado, um estudo multi-casos de trs ONGs assistenciais de Belo Horizonte poder retratar como estasorganizaes esto gerenciando seus aspectos bsicos que garantem a sustentabilidade.

    3) Referencial Terico

    Institucional Cursos Ncleos de pesquisa Servios Outras informaes Fale conosco Intranet

  • 07/11/2014 Orientaes Pr-Projeto

    http://cepead.face.ufmg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18&Itemid=147 2/3

    3) Referencial Terico

    As Organizaes No Governamentais tm sido tema de muitas publicaes sobre as articulaes da sociedade civil atualmente.

    Sherer-Warren (apud Gohn, 1997, p. 55) caracteriza as ONGs como organizaes formais, privadas, porm com fins pblicos e sem finslucrativos, autogovernadas e com participao de parte de seus membros como voluntrios, objetivando realizar mediaes de cartereducacional, poltico, assessoria tcnica, prestao de servios e apoio material e logstico para populaes-alvos especficas ou para segmentosda sociedade civil, tendo em vista expandir o poder de participao destas com o objetivo ltimo de desencadear transformaes sociais ao nvelmicro (do cotidiano e/ou local) ou ao nvel macro (sistmico e/ou global).

    Diante do conceito apresentado as ONGs responsabilizam-se pelo desempenho de atividades muito importantes num contexto bastanteinfluenciado por foras diversas e conflituosas.

    Salamon (1997) in Ioschpe (1997) questiona a permanncia e a sustentabilidade das ONGs, colocando que essas s sero alcanadas atravsda transposio de quatro desafios. O desafio da legitimidade ligado s relaes sociais externas da organizao; o desafio da eficincia abrangendo os servios e pessoas envolvidas nas ONGs; o desafio da sustentabilidade financeira compreendendo os recursos gastos; e odesafio da colaborao enfatizando mais uma vez o relacionamento com organismos externos s ONGs. O autor apresenta a idia desustentabilidade ancorada em quatro reas essenciais para o desempenho do papel social das Organizaes No Governamentais. Silva (2000,p. 9) ainda coloca que a sustentabilidade envolve no s o levantamento e a adequada utilizao de recursos financeiros, implica investir nodesenvolvimento das pessoas que fazem parte da organizao, melhorar a qualidade dos servios e adequ-los s necessidades dascomunidades, buscar adeso da sociedade causa da organizao e informar de forma transparente.

    Neste momento, faz-se importante a discusso destas bases para a sustentabilidade.

    De acordo com Graaf (apud Lewis, 2001), as Organizaes No Governamentais esto inseridas num ambiente em que h fatores sobre os quaiselas exercem controle - oramento, pessoas, planejamento de atividades e estabelecimento de objetivos; influncia - agncias governamentais,outras ONGs, doadores, setor privado, mdia e grupos da comunidade; e apreciao - estruturas polticas nacionais, sistema macro-econmico,estrutura legal, fatores ecolgicos e contexto scio-econmico. O autor coloca que os gerentes das ONGs tendem a priorizar aes na rea emque h controle, a despeito das outras reas. Entretanto, Graaf (apud Lewis, 2001) pontua que o sucesso destas organizaes depende emgrande parte da sua habilidade de articulao nos setores em que elas exercem apenas influncia e apreciao. O autor completa que asOrganizaes No Governamentais so mais dependentes de fatores externos que outras organizaes.

    Abordando a questo do financiamento das ONGs, Bennett et al. (1996) salientam a importncia de adequadas aes de captao de recursos.Segundo os autores a disponibilidade de recursos tem decrescido constantemente e uma postura ativa diante deste cenrio essencial para ofinanciamento da organizao. Os autores, entretanto, acreditam que h alguns desafios inerentes s organizaes sem fins lucrativos. O primeirodiz respeito viso e misso das ONGs no estarem comprometidas com a luta pela sobrevivncia, mas com a efetividade dos projetos junto aosbeneficirios. E o segundo desafio explicita a importncia da organizao ter uma diversificada base de doadores, incorrendo em um menor riscode baixa de recursos e tambm em uma accountability mltipla e descentralizada.

    Com relao s atividades das Organizaes No Governamentais, Carroll (apud Lewis, 2001) afirma que a prestao de servios o mais claropapel destas organizaes no trabalho de desenvolvimento. Para o autor, algumas vezes os servios so prestados por uma deciso daorganizao, tentando atender s necessidades da comunidade e em outros casos as ONGs so contratadas pelo Estado para proverem osservios. Lewis (2001), contudo, questiona a prestao de servios ser um meio para a transformao dos beneficirios ou ser um fim, colocandoas ONGs como apenas mais um provedor contratado para oferecer servios.

    Centrando-se em outro aspecto das Organizaes No Governamentais, Handy (1990, p. 25) bastante incisivo quando afirma que asorganizaes so as pessoas. O autor ainda ressalta que as dinmicas envolvendo as pessoas que trabalham nas ONGs possuemcaractersticas especiais e assim ele levanta quatro reas de importncia: a motivao dos indivduos - problematizada por trabalhos voluntrios eremunerados; as pessoas e seus papis - enfatizando a sobreposio, ambigidade e conflito das funes nas ONGs; as formas dos grupos colocando a dificuldade de organizao das pessoas em times; e poder e influncia salientando as difceis relaes de poder e autoridade dentrodestas organizaes.

    Depois de apresentados os aspectos bsicos que garantem a sustentabilidade das Organizaes No Governamentais, percebe-se que tambm importante a articulao e a harmonia entre eles para que as ONGs produzam resultados na sociedade. Neste contexto, Silva (2000)responsabiliza o gestor por desempenhar esta tarefa. Ressalta-se, ento, a funo da gesto na execuo do papel da organizao na sociedade.Udoh James (apud Lewis 2001, p. 2) argumenta que a gesto a energia vitalizadora das organizaes, independentemente se elas soentidades privadas, agncias pblicas, sem fins lucrativos ou organismos no governamentais.

    Considerando as especificidades das Organizaes No Governamentais, Lewis (2001) caracteriza a gesto como um processo de escolha eequilbrio que acontece num particular sistema de setores articulados entre si.

    Dessa forma, reiterada a importncia desta atividade como um processo, flexvel e participativo, trabalhando os fatores organizacionaisrelacionados com a capacidade de sustentabilidade das ONGs.

    4) Metodologia

    O objetivo geral do estudo consiste em verificar se ONGs assistenciais de Belo Horizonte esto gerenciando os fatores organizacionaisrelacionados com sua capacidade de sustentabilidade. Os objetivos especficos compreendem:

    1) investigar a existncia de gesto de recursos, pessoas, servios e dos relacionamentos com stakeholders externos organizao; 2) verificarcomo est sendo feita a gesto destes aspectos e 3) investigar as conseqncias provocadas na sustentabilidade das ONGs.

    Para alcanar os objetivos propostos, prope-se a realizao de entrevistas em profundidade semi-estruturadas com pessoas de diferentesfunes nas ONGs e seus gerentes, a realizao de entrevistas em profundidade semi-estruturadas com importantes stakeholders e anlisedocumental.

    A referida pesquisa possui um carter descritivo e sugere o uso do mtodo qualitativo de multi-casos, utilizando trs ONGs assistenciais de BeloHorizonte como objeto de pesquisa.

    A anlise dos dados dever ser qualitativa, visando uma maior compresso do discurso dos entrevistados.

    5) Bibliografia

    BENNETT et al., Jon. NGO Funding Strategies: an introduction for Southern and Eastern NGOs. Oxford : INTRAC Publications, 1996. 90 p.

    COELHO, Simone de Castro Tavares. Terceiro Setor: um estudo comparado entre Brasil e Estados Unidos. 2 ed. So Paulo: Editora SENAC,2002. 223 p.

    GOHN, Maria da Glria. Os Sem-Terra, ONGs e Cidadania: a sociedade civil brasileira na era da globalizao. So Paulo: Cortez Editora Ltda,1997. 165 p.

    GONALVES, Hebe Signorini (org.). Organizaes no Governamentais: soluo ou problema. So Paulo: Estao Liberdade, 1996. 126 p.

    HANDY, Charles. Understanding Voluntary Organizations. Harmondsworth: Penguin books Ltd, 1990. 180 p.

    LEWIS, David. The management of non-governamental development organizations : an introduction. London : Routledge, 2001. 242 p.

  • 07/11/2014 Orientaes Pr-Projeto

    http://cepead.face.ufmg.br/index.php?option=com_content&view=article&id=18&Itemid=147 3/3

    LEWIS, David. The management of non-governamental development organizations : an introduction. London : Routledge, 2001. 242 p.

    ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estgio e de pesquisa em administrao: guia para estgios, trabalhos de concluso, dissertaes eestudo de casos. 2 ed. So Paulo: Atlas, 1996. 301 p.

    SALAMON, Lester. Estratgias para o fortalecimento do Terceiro Setor. In: IOSCHPE, Evelyn (org.) 3o Setor: desenvolvimento social sustentado.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 89-111.

    SILVA, Antnio Luiz de Paula e. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizado. So Paulo: Global, 2000. 127 p. (Coleo gesto esustentabilidade).

    Faculdade de Cincias EconmicasAv. Antnio Carlos, 6627 / sala 4012 - Pampulha - 31270-901 - Belo Horizonte - MG

    Secretaria dos Cursos de Mestrado e Doutorado: Fone: +55 31 3409-7050 / 7053 | Fax: +55 31 3409-7054