ORGANIZAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA · devem estar separados por uma divisória rígida e fixa. 2.2.6....

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1 DOCUMENTO 13 ORGANIZAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA Equipas de Socorro e Transporte de Pessoas em Situação Vulnerável Lisboa, 4 de Fevereiro de 2008

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DOCUMENTO 13

ORGANIZAÇÃO PARA A EMERGÊNCIA

Equipas de Socorro e

Transporte de Pessoas em Situação Vulnerável

Lisboa, 4 de Fevereiro de 2008

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Coordenação Nacional de Emergência Gabinete de Planeamento e Coordenação

Equipas de Socorro

e Transporte de Pessoas em Situação Vulnerável

Ref.ª: Este documento corresponde ao desenvolvimento de aspectos específicos da “Organização para a Emergência” aprovada pela Direcção Nacional em 03 de Dezembro de 2007 1. Âmbito: No actual contexto, o socorro pré hospitalar em Portugal, em situações de Urgência está reservado ao Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM (112) -, que após triagem efectuada por pessoas com qualificação médica os distribui pelas entidades por ele reconhecidas ou com as quais celebre acordos com essa finalidade, nomeadamente os Corpos de Bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa, assumindo estas entidades a responsabilidade pelos serviços prestados, garantindo que estes são realizados de acordo com as normas e a legislação vigente. A actuação das estruturas de Emergência da CVP deverá ser preparada e desenvolvida em coordenação com as diferentes áreas da sua actividade, particularmente as relativas à Emergência, Emergência Social e Humanitária, Assistência Social e Médico/Sanitária. Para que CVP possa responder, adequadamente, em situações de catástrofe, deverão as suas Delegações Locais, de acordo com as possibilidades e vocações, desenvolver capacidades no âmbito do Socorro e de Transporte de Pessoas em Situação Vulnerável. A CVP vem acompanhando, a evolução tecnológica dos veículos e dos equipamentos para o transporte de doentes bem como os progressos da medicina na área do socorro, em situações de urgência e de emergência , para se adaptar e responder às actuais necessidades e exigências em face da gravidade do sinistro. Assim o transporte de doentes efectuado por via terrestre, é uma actividade complementar da prestação de cuidados de saúde, em que os tipos, características do equipamento e das ambulâncias bem como os requisitos dos seus tripulantes, devem garantir cuidados de saúde mais avançados ou, simplesmente, assegurar o transporte de doentes. Há doentes que, embora carecendo de ser transportados, não precisam de o ser

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na posição de deitado, com utilização de macas. Podem ser transportados, em bancos ou cadeiras de transporte normais e, outros, podem ou devem sê-lo em cadeiras de rodas. Estes doentes não necessitam de um transporte individual, pelo que de uma forma programada ou organizada poderão viajar em grupo sem perda de qualidade ou de comodidade e com redução de custos. Em situação de desastre grave ou catástrofe e na ausência de transporte adequado poderão ser adaptados outros veículos, para fazer o transporte colectivo de sinistrados, para hospitais e/ou hospitais improvisados. A uniformização e normalização das características técnico-sanitárias dos meios e condições de transporte de doentes, bem como a formação dos tripulantes, obedece a legislação própria.

2. Caracterização dos Equipamentos: Entende-se por ambulância todo o veículo que, pelas suas características, equipamento e tripulação, permite a estabilização e ou transporte de doentes, em situação de urgência ou emergência. O termo "ambulância" vem da palavra latina "ambulare", que significa "movimentar". Até à Segunda Guerra Mundial a palavra era também usada para designar os postos de socorro militares de campanha. Actualmente o termo está geralmente associado aos veículos automóveis onde é administrada assistência médica de emergência a pacientes com doença ou ferimentos graves. Estes veículos estão normalmente equipados com luzes rotativas e sirenes de aviso, destinados a facilitar a sua deslocação rápida através do trânsito. Uma ambulância ou auto-maca é um veículo destinado ao transporte de pessoas doentes ou feridas do, ou para o, local de tratamento. O termo ambulância é usado para descrever um veículo utilizado para fornecer cuidados médicos a pacientes fora do hospital e, quando adequado, para transportar pacientes ao hospital em situações urgentes para tratamentos ou realizações de meios complementares de diagnostico e terapêutica não estando equipadas com equipamento de suporte de vida e muitas vezes sem luzes rotativas e sirenes. Em alguns locais existem formas modificadas de ambulância usadas apenas para o transporte rápido de uma equipa médica a um local de ocorrência, não sendo usadas para transporte de pacientes. Nestes casos, um paciente que necessite de ser transportado para o hospital sê-Io-á, numa outra ambulância com essa capacidade. As ambulâncias de emergência, em diversos países, são identificadas pelo sinal Estrela da Vida. Este sinal, com origem nos serviços de emergência médica dos EUA e, actualmente, adoptado por muitos outros, representa os seis estágios do tratamento médico pré-hospitalar. Ao invés da Estrela da Vida, as ambulâncias militares são identificadas pela Cruz Vermelha. Este símbolo protege-as de ataques à luz das leis internacionais da guerra.

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A maioria dos veículos utilizados como ambulância são do tipo furgão existindo entanto também ambulâncias baseadas em camiões, autocarros, comboios, aeronaves e embarcações.

2.1. Caracterização das ambulâncias quanto aos tipos de função:

a) Ambulâncias de socorro - são o tipo mais comum de ambulâncias de

emergência, normalmente com capacidade para uma única maca, guarnecidas com tripulação e equipamento capazes de aplicarem medidas de suporte básico de vida, destinadas à estabilização e transporte de doentes que necessitem de assistência durante o transporte;

b) Ambulâncias de cuidados intensivos - são um tipo mais avançado

de ambulâncias de emergência. São guarnecidas com uma tripulação e equipamento capazes de aplicarem medidas de suporte avançado de vida. A tripulação inclui sempre um médico;

c) Ambulâncias de transporte de doentes acamados - veículos de

transporte para dois doentes: acamados, em cadeiras de rodas ou um acamado e outro em cadeira de rodas, em situações não urgentes que não precisem de assistência médica especial;

d) Ambulâncias de transporte múltiplo - veículos de transporte ate

sete doentes que possam viajar normalmente sentados, sem necessidade de assistência médica especial;

e) Veículos de socorro médico - veículos de intervenção médica

guarnecidos com uma tripulação e equipamento capazes de aplicar medidas de suporte avançado de vida, mas sem capacidade de transportar a vítima. Da sua tripulação faz sempre parte um médico e, normalmente, um enfermeiro.

2.2.Características gerais das ambulâncias:

2.2.1. Identificação exterior:

a) - As ambulâncias devem ser de cor branca; b) - Devem possuir uma faixa reflectora que circunde o perímetro máximo

da viatura. Na parte lateral e posterior da viatura, esta faixa deverá ter entre 10 cm e 15 cm de largura. Na parte frontal e a partir das portas da cabina de condução, a largura desta faixa poderá ser reduzida, gradualmente, até um mínimo de 5 cm. Para as ambulâncias do tipo AI e do tipo A2, esta faixa deve ser de cor vermelha e para as ambulâncias de tipo B e do tipo C, de cor azul;

c) - As ambulâncias do tipo AI, do tipo B e do tipo C devem ter inscrita a

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palavra «ambulância» na parte frontal da carroçaria (capô), legível por reflexão, e no terço superior da retaguarda do veículo. Nas ambulâncias do tipo AI, a. palavra «ambulância» deve ser de cor vermelha e nas do tipo B e do tipo C, de cor azul. As ambulâncias do tipo A2 devem ter inscritas as palavras «transporte de doentes»;

d) - A «estrela da vida», por ser propriedade do INEM, só pode figurar

nas ambulâncias com a sua prévia e expressa autorização; e) - O número nacional de emergência - 112 deve figurar em ambos os

painéis laterais das ambulâncias do tipo B e do tipo C, em cor azul;

f) - O nome da Cruz Vermelha Portuguesa e respectivos símbolo e logotipo podem figurar, de forma discreta, nas portas da cabina de condução e na metade inferior de uma das portas da retaguarda, para as ambulâncias do tipo AI e do tipo A2. Para as ambulâncias do tipo B e do tipo C, poderá ainda figurar, na parte superior dos painéis laterais da viatura e em cor azul, o nome da entidade proprietária;

g) - Nas ambulâncias não é permitida qualquer forma de publicidade,

expressões e símbolos susceptíveis de dificultar a sua identificação.

2.2.2. Sinalização luminosa:

a) - Ambulâncias do tipo AI - devem possuir apenas dois sinalizadores de cor azul, visíveis em 360°, colocados no canto anterior esquerdo e no canto posterior direito do tejadilho da viatura;

b) - Ambulâncias do tipo A2 - não devem possuir sinalização luminosa

identificadora;

c) - Ambulâncias dos tipos B e C - devem dispor de quatro sinalizadores de cor azul colocados nos quatro cantos do tejadilho ou uma barra horizontal de cor azul colocada de forma a permitir a identificação do veículo em 360°;

d) - A utilização de sinalizadores estroboscópicos, colocados abaixo do

pára brisas, está reservada às ambulâncias dos tipos B e C.

2.2.3. Sinalização acústica: a)- Ambulâncias do tipo Al- devem estar equipadas com sinalização

acústica, no mínimo bitonal, com uma potência máxima de 40 W; b) - Ambulâncias do tipo A2 - não é permitida a utilização de qualquer

dispositivo emissor de sinais sonoros previsto para veículos que transitem em prestação de socorro;

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c) - Ambulâncias dos tipos B e C - devem dispor de sinalização acústica, no mínimo bitonal, com uma potência até 100 W.

2.2.4. Características técnicas e sanitárias: As ambulâncias, no que se refere a características e. a requisitos técnicos, e consoante a sua tipologia, devem respeitar a norma europeia EN 1789, com as especificações constantes dos números seguintes desta secção.

2.2.5. Compartimentos e divisórias: a) - A carroçaria deve estar estruturalmente dividida em dois

compartimentos distintos: a cabina de condução e a célula sanitária;

b) - Com excepção das ambulâncias do tipo A2, os compartimentos devem estar separados por uma divisória rígida e fixa.

2.2.6. Cabina de condução: a) - Na cabina de condução, para além do banco do condutor, só é

permitido um outro banco, que não pode ser utilizado para o transporte de doentes;

b) - A cabina deve ser dotada de dispositivos de iluminação, ventilação e

aquecimento independentes da célula sanitária;

c) - Deve existir um quadro ou uma área do painel de instrumentos que inclua todos os comandos de sinalização luminosa, acústica e dos projectores de busca;

d) - Deve existir uma lâmpada de «leitura de mapas» ao lado do

passageiro.

2.2.7. Célula sanitária:

a) - Acesso.- As ambulâncias do tipo A2 devem estar equipadas com um degrau recolhível ou retráctil e antiderrapante na porta lateral e ou na porta traseira e deverão dispor, ainda, de uma rampa ou de um elevador na parte traseira cuja inclinação não pode ser superior a 20° quando se destinem ao transporte de doentes em cadeira de rodas;

b) - Pontos de suporte no interior. - As ambulâncias do tipo A2 devem possuir pontos fixos de suporte facilmente acessíveis que constituam apoios para a movimentação dos doentes;

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c) - Corredor de acesso. - As ambulâncias do tipo A2 devem dispor de

um corredor de acesso ao(s) banco(s) colocado(s) à retaguarda;

d) - As ambulâncias dos tipos B e C só podem ter uma maca, a qual deve ser deslocável lateralmente para o eixo central longitudinal da célula.

2.2.8. Os equipamentos mínimos de cada tipo de ambulância são os constantes de legislação própria.

3. Formação: Os tripulantes da CVP dos diferentes tipos de ambulâncias têm formação própria conforme legislação em vigor, e devem ser portadores de cartão próprio sempre que estiverem no exercício das suas funções.

4. Fardamentos: Os tripulantes de ambulâncias, em serviço, terão de usar obrigatoriamente o uniforme regulamentado pela CVP. - Neste âmbito, a acção de intervenção da Cruz Vermelha Portuguesa

estende-se a todo o Território Nacional e exerce-se através das Delegações Locais. Este facto possibilita que a acção da CVP seja eficaz e prontamente exercida junto das populações, tanto no âmbito do socorro urgente e/ou emergência, quer no transporte de doentes.

- Para o cabal cumprimento destas tarefas deverão as Delegações dispor de

Equipas Especializadas para o Socorro e Transporte de Pessoas em Situação Vulnerável, devendo estas equipas ter formação especifica, especializada e continua, para as diferentes vertentes de acção da CVP.

5. Quadros complementares:

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TIPO DE SERVIÇO MEIOS ACÇÕES A DESEMPENHAR

SO

CORRO

Serviços de ambulâncias

Ambulâncias tipo B ou C

Emergência pré-hospitalar solicitada pelo: 1. INEM 2. Bombeiros 3. Protecção Civil 4. PSP ou GNR 5. Via particular 6. Equipas de Emergência Social 7. Outras entidades protocoladas, ex.:

Aeroporto e OGMA

Transferências hospitalares de doentes em alto risco.

Equipas Móveis

Apeadas de Salvamento

(EMAS)

Equipas apeadas

com apoio de viaturas de transporte de passageiros, para as suas deslocações.

Equipas que prestam assistência no terreno à população, em buscas de pessoas desaparecidas, salvamentos e prevenção podendo ser solicitadas no âmbito do Plano de Emergência Nacional.

Equipas que prestam assistência à população em eventos (culturais, desportivos, religiosos e outros) apoiando os Postos de Triagem e Estabilização.

Equipas Ciclo-socorristas

Bicicletas e Motorizadas Equipas que prestam assistência em eventos e em zonas desportivas e de lazer.

Postos de Triagem e Estabilização

Postos de Triagem e Estabilização de resposta imediata à Grande Emergência e assistência a eventos (de natureza culturais, desportivos, religiosos, etc)

Equipas de Salvamento

Ligeiro

Viaturas ligeiras tipo misto, de primeira intervenção –

preferencial todo o terreno 4x4

Equipas que prestam assistência, em terreno de grande declive, em buscas de pessoas desaparecidas e salvamentos, podendo ser solicitadas no âmbito do Plano de Emergência Nacional.

Equipas de Salvamento Aquático

Embarcações semi-rigidos ou de fibra

Equipas de Salvamento Aquático na assistência e prevenção a eventos de natureza aquáticos e outros; podendo ser, também, solicitadas no âmbito do Plano de Emergência Nacional.

Equipas Cinotécnicas

Viaturas ligeiro misto adaptadas para o

transporte de animais

Equipas que prestam assistência no terreno à população, em buscas de pessoas desaparecidas e em salvamentos, podendo ser solicitadas no âmbito do Plano de Emergência Nacional.

Emergência Social

Viaturas ligeiras de passageiros

de primeira intervenção

Apoio à linha de Emergência Social -144 – para casos de violência doméstica e maus-tratos a crianças e idosos.

Poderá haver necessidade, conforme a situação presenciada pelo técnico no local, de pedir apoio de agentes da autoridade e/ou ambulância.

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TIPOS DE SERVIÇO MEIOS ACÇÕES A DESEMPENHAR

TRANSPO

RTE D

E

DO

ENTES

Serviços de ambulâncias

Ambulâncias tipo A1 e A2

Transporte de doentes para consultas médicas, fisioterapia e transferências hospitalares, solicitadas por:

1. Entidades particulares (doente ou familiares); 2. Lares de idosos 3. Unidades hospitalares

4. Companhias de seguros

Ambulâncias tipo C

Transporte de doentes nacional ou internacional, solicitados por:

1. Entidades particulares (doente ou familiares); 2. Companhias de seguros

CUID

ADO

S

CONTIN

UADO

S

Serviços de assistência a doentes

Viaturas ligeiras mistas de passageiros

Assistência e acompanhamento a doentes que necessitem de cuidados continuados após alta hospitalar, independente do lugar.

APOIO

A P

ESSOAS

VULNERÁVEIS

Serviços de assistência

e informação à população

mais vulnerável

Viaturas ligeiras mistas adaptadas para Equipas Móveis

de Saúde

Unidades itinerantes vocacionadas para acções de rastreios e cuidados primários de saúde junto de populações com dificuldade de acesso aos serviços de saúde fixos; vocacionadas, também, para campanhas junto de populações-alvo específicas, como sejam as dos estabelecimentos de ensino, lares de terceira idade, zonas de elevado índice de toxicodependência ou sem abrigo.

Viaturas ligeiras mistas adaptadas para transporte de deficientes em

cadeiras de rodas

Vocacionadas para o transporte de pessoas com algum grau de deficiência sem cuidados hospitalares (deficientes em cadeiras de rodas, invisuais, etc.) que necessitem de deslocação com acompanhamento.

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6 - Requisitos, para as Delegações locais que pretendam serviços, próprios, de ambulância:

6.1 Criação de espaços físicos e operacionais, para Serviços de Ambulância: a) Possuir locais próprios para desinfecção, lavagem e parqueamento de

ambulâncias;

b) Ter um espaço próprio e exclusivo para armazenamento de material sanitário;

c) Ter uma central radiotelefónica ou encaminhamento telefónico durante

o período diário de funcionamento;

d) Ter um local próprio para descanso das equipas de serviço ou em prevenção.

6.2 Equipas especializadas no Socorro em Ambulâncias:

a) Transporte de doentes em ambulâncias do tipo B (ambulâncias para serviços de Emergência com a carga sanitária prevista na Portaria 1147/2001 de 28SET), tripulada por 2 elementos com o Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), O Chefe de equipa terá de ter, também, o curso de TAS (fornecida pelo INEM) e nunca poderá ser o condutor da viatura;

b) Transporte de doentes em ambulâncias do tipo C / Medicalizada

(ambulâncias para serviços em Emergência que devido à sua carga sanitária obriga a presença de 1 médico) - A carga sanitária prevista na Portaria 1147/2001 de 28SET -, tripulada por 3 elementos. Dois dos elementos com o Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), sendo que um destes dois elementos terá de ter, também, o curso de TAS (fornecido pelo INEM) e nunca poderá ser o condutor da viatura. O terceiro elemento terá de ser 1 médico, (podendo ser voluntário ou colaborador da CVP);

c) C. Os serviços efectuados por estas ambulâncias podem ser através

de protocolos com o INEM (Postos de Reserva ou PEM, em que a permanência será de 24 horas/dia) ou com outras Instituições ou entidades singulares ou colectivas (ex: transferências hospitalares de alto risco, emergências particulares, acidentes na via publica, serviços efectuados directamente pelas centrais CODU, Transportes Internacionais de doentes, assistência e prevenção a eventos, etc.);

d) As equipas especializadas no transporte de doentes, em ambulâncias

do tipo A1 (com uma a duas macas e a carga sanitária prevista na Portaria 1147/2001 de 28SET) e transporte de doentes em ambulâncias do tipo A2 (de 7 lugares sentados e com uma rampa para cadeira de rodas, com a carga sanitária prevista na Portaria

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1147/2001 de 28SET), tripulada por 2 elementos com o Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT).

7 – Equipas Especializadas no Socorro Apeado – Equipas Móveis Apeadas de Salvamento (EMAS):

a) Cada equipa móvel de salvamento deve ser constituída por um mínimo de dois elementos com o Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), seja qual for a sua diferenciação e/ou formação de base;

b) Cada equipa móvel de salvamento deve ser constituída por um

mínimo de dois elementos com o Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), seja qual for a sua diferenciação e/ou formação de base;

c) Cada EMAS deve ter uma mochila de primeiros socorros1 e uma maca

de duas dobras portátil;

d) Cada EMAS, em serviço, deverá usar obrigatoriamente o uniforme devidamente regulamentado pela CVP.

8 – Equipas Especializadas no Socorro no Socorro em Bicicleta / Moto

Equipas Ciclo-socorristas e Motorizadas.

a) Cada equipa de ciclo-socorristas e ou Motorizada, deve ser constituída por um mínimo de dois elementos com o Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), seja qual for a sua diferenciação e/ou formação de base;

b) Cada equipa deve ter uma mochila de primeiros socorros, material

de protecção individual (mínimo capacete), colete reflector e meios de comunicação rádio portátil ou telemóvel;

c) As bicicletas devem estar equipadas com reflectores e luzes de

presença. 9 – Equipas Especializadas no Salvamento Ligeiro

a) Mínimo 2 elementos com Formação do Curso de Formação Base (formação sob a orientação da ESO do curso TAT) e formação em Salvamento de grande ângulo;

b) Material de segurança e socorro2;

1 Ver lista de material, ANEXO A 2 Ver lista de material, ANEXO B

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c) Viaturas ligeiras, mistas, de primeira intervenção – preferencial todo o terreno (4x4).

10 – Equipas de Salvamento Aquático

a) Uma embarcação semi-rigido ou em fibra com o mínimo de 3m de comprimento e a respectiva palamenta;

b) Material de socorro marítimo3;

c) Cada tripulação deve ser composta com um mínimo de dois

tripulantes:

c)1 - O Patrão da embarcação, que deve ter formação do Curso Formação Base (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), formação de Nadador Salvador e carta de marinheiro. c)2 - O Sota-patrão, que deve ter formação do Curso de Formação Base (formação sob a orientação da ESO do curso TAT) e formação de Nadador Salvador.

11 – Equipas Cinotécnicas

Existência de um canil, com as seguintes condições:

- Individuais e a sua área correspondente ao porte do animal (para cães de grande porte, tipo Pastor alemão, o quarto deverá ser de 8m x 2m, ou seja 16m2) - Uma área coberta (para cães de grande porte, tipo Pastor alemão, o quarto deverá ser de 2m x 2m, ou seja 4m2) e uma área de solário (para cães de grande porte, tipo Pastor alemão, o quarto deverá ser de 6m x 2m, ou seja 12m2);

- Protecção térmica contra o frio e o calor;

- Uma boa ventilação;

- Um sistema hidráulico com bebedouro automático, e sistema sanitário e de limpeza;

- Estar inserido numa área tranquila e silenciosa;

- Ter apoio com uma cozinha e dependências para confecção e armazenamento de alimentos e ração;

- Ter uma área para banhos para escovarem os animais;

3 Ver lista de material, ANEXO C

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- Ter um espaço ao ar livre, junto ao canil, para interacção com o tratador e os outros cães, do canil;

- Deverá ter um tratador e um ajudante por animal. Os cães não poderão estar sujeitos a constantes mudanças de tratadores, daí não ser aconselhável serem Voluntários mas sim profissionais;

- Ter viaturas próprias para o transporte dos animais;

- São necessários cestos de transporte de cães.

12 – Para os diferentes tipos de Postos de Triagem e Estabilização:

12.1 POSTOS DE SOCORRO (PS):

a) Assegurar o transporte do pessoal, tenda e material;

b) Uma tenda de pano ou insuflável com o mínimo de 16 m2;

c) Um gerador e sistema de iluminação interior;

d) Uma equipa com mínimo de 5 elementos:

d)1 - Elementos com formação mínima do Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT);

d)2 - Chefe de equipa com formação do Curso de Formação Base CVP e o curso de TAS; d)3 - Material e carga sanitária mínima correspondente a um PS4.

12.2 POSTOS DE ENFERMAGEM (PE):

a) Assegurar o transporte do pessoal, tenda e material;

b) Uma tenda de pano ou insuflável com o mínimo de 16 m2;

c) Um gerador e sistema de iluminação interior;

d) Uma equipa com mínimo de 5 elementos:

d)1 - 4 Elementos com formação mínima do Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT); d)2 - 1 Enfermeiro podendo ser Voluntário ou colaborador da CVP.

4 Ver lista de material, ANEXO D

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d)3 - Material e carga sanitária mínima correspondente a um PE5.

12.3 POSTOS MÉDICOS (PM):

a) Assegurar o transporte do pessoal, tenda e material;

b) Uma tenda de pano ou insuflável com o mínimo de 16 m2;

c) Um gerador e sistema de iluminação interior;

d) Uma equipa com mínimo de 5 elementos:

d)1 - 2 Elementos com formação mínima do Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT); d)2 - 2 Enfermeiros voluntários ou colaboradores da CVP; d)3 - 1 Médico voluntário ou colaborador da CVP; d)4 - Material e carga sanitária mínima correspondente a um PM6.

12.4 SECÇÃO MÓVEL DE URGÊNCIA E REANIMAÇÃO (SMURS):

a) Uma viatura, de preferência TT, para o transporte de pessoal e material;

b) Autonomia para 24 horas (água, viveres, etc.) e um

atendimento mínimo de 10 a 20 doentes;

c) Uma equipa com mínimo de 5 elementos:

c)1 - 1 Condutor socorrista com formação mínima do Curso de Formação Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT), e responsável pelas transmissões do SMUR; c)2 - 1 Elemento com formação do Curso de Formação Base CVP e curso de TAS; c)3 - 2 Enfermeiros voluntários ou colaboradores da CVP; c)4 - 1 Médico voluntário ou colaborador da CVP.

d) Capacidade de admissão e triagem;

5 Ver lista de material, ANEXO E 6 Ver lista de material, ANEXO F

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e) Capacidade de penso e pequena cirurgia de “live saving”;

f) Capacidade virtual de estabilizar qualquer situação para envio a

estruturas diferenciadas7. 13 - Equipas de Serviços em Cuidados Continuados:

a) Ter uma viatura ligeira mista, de primeira intervenção, com mínimo de 2 lugares com meios de comunicação rádio ou telemóvel;

b) 1 Condutor socorrista com formação mínima do Curso de Formação

Base CVP (formação sob a orientação da ESO do curso TAT); c) 1 Enfermeiro; voluntário ou colaborador da CVP; d) Uma mochila de primeiros socorros.

14 – Equipas de Apoio a Pessoas Vulneráveis:

a) Ter uma viatura ligeira mista, adaptada à função a desempenhar;

b) Ter no mínimo um psicólogo de preferência com formação na área do

stress pós-traumático;

c) Ter voluntários com conhecimentos e/ou formação nas diferentes áreas de actuação (Área Social, Psicologia, medicina, enfermagem, técnicos de saúde para recolha de sangue ou análises, formação de primeiros socorros essencial, etc.)

- Os serviços efectuados por estas equipas podem ser subordinados, ou não, a acordos ou protocolos com Instituições estatais ou entidades particulares, como por exemplo transportes de doentes com requisição da ARS, Companhias de seguros, clínicas, transferências hospitalares, e pedidos particulares de pessoas singulares, etc.

- Poderão ser constituídas equipas polivalentes utilizando meios comuns.

- As equipas de socorro e transporte de pessoas em situação vulnerável são coordenadas por um chefe de equipa.

- Os serviços realizados por estas estruturas, poderão ser efectuados em apoio a eventos desportivos e musicais, campanhas de divulgação, apoio social, abrigo, vacinação, acções no âmbito da Protecção Civil, etc.

Rogério Costa Pereira Coordenador Operacional Emergência

7 Ver material e carga sanitária – ANEXO G

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ANEXO A

MOCHILA DE PRIMEIROS SOCORROS � 4 Luvas de exame - Látex tamanho pequeno � 4 Luvas de exame - Látex tamanho médio � 4 Luvas de exame - Látex tamanho grande � 1 Conjunto de tubos de Guedel tamanho 0 a 4 � 1 Conjunto de colares cervicais � 1 Mascara de reanimação portátil com adaptação para Oxigénio � 3 Pensos absorventes 10x10 cm � 6 Pensos absorventes 20x20 cm � 12 Compressas de gaze 5x5 cm � 12 Compressas de gaze 7,5x7,5 cm � 12 Compressas de gaze 10x10 cm � 2 Adesivos em banda 0,5x6 cm � 1 Carteira de 5 sutura adesivas esterilizadas 75x6 mm � 1 Carteira de 5 sutura adesivas esterilizadas 100x6 mm � 4 Ligaduras elásticas 4mx10 cm � 2 Ligaduras de Cambric 5mx5 cm � 2 Ligaduras de Cambric 5mx10 cm � 2 Ligaduras de Cambric 5mx15 cm � 2 Ligaduras de Cambric 10mx10 cm � 2 Soros fisiológicos 60 cc � 5 Embalagens de água para lavagem de olhos 20 ml � 1 Embalagem de gel para queimaduras 50 ml � 20 Toalhetes impregnados de álcool � 1 Embalagem de iodopovidona solução dérmica � 1 Saco de calor instantâneo � 5 Sacos de frio instantâneo � 3 Seringas de 3 peças plastipak esterilizadas � 3 Agulha intramuscular-pediatria 22Gx1 ¼” � 3 Agulha intramuscular-pediatria 22Gx1 ½” � 3 Agulha intramuscular-pediatria 18Gx1 ½” � 1 Lençol de urgência prata/ouro 160x210 cm � 1 Cobertor térmico 152/213 cm � 1 Tesoura universal � 1 Pinça metal simples 14 cm, recta � 1 Lanterna de diagnóstico � 1 Termómetro � 1 Aparelho de avaliação de glicemia � 10 Glicofitas � 10 Picantes � 1 Pequeno contentor para detritos – objectos perfurantes infectados. � 1 Estetoscópio � 1 Esfigmomanómetro. � 1 Conjunto de colares cervicais

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ANEXO B

MATERIAL DE PROTECÇÃO E SOCORRO PARA O SALVAMENTO EM GRANDE ÂNGULO

� 1 Sinto de segurança (Harnês) anti-queda (cinto de tipo para-quedista),

com cinto de posicionamento no trabalho e harnês de cintura (cinto tipo abdominal), por cada elemento.

� 1 Capacete de alpinismo com lanterna, por cada elemento. � 1 Triângulo de evacuação com ou sem calças. � Conectores com mosquetão com sistema de fecho com segurança (trava)

manual de rosca. � Conectores com grande abertura de fecho com segurança (trava)

automática. � Descensores autoblocantes. � Travão (freio) de descida. � Punhos bloqueadores: mão direita e mão esquerda. � Roldanas-bloqueadoras. � Roldanas de progressão � Saco de transporte para cordas. � Cordas � Protecção de corda articulado � 1 Maca de duas dobras portátil � 1 Maca flexível � 1 Plano duro com cintos tipo aranha e imobilizador de cabeça � 1 Maca Nido � 1 Colete de desencarceramento � 1 Conjunto de colares cervicais � 1 Mochila de primeiros socorros e material de suporte básico de vida � 1 Aspirador de secreções portátil � 1 Tubo de oxigénio portátil

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ANEXO C

MATERIAL DE SOCORRO MARÍTIMO

� 1 Maca Nido com sistema de flutuação e suspensão � 1 Conjunto de colares cervicais � 1 Bolsa de resgate aquático � 1 Tubo de resgate aquático � 1 Mochila de primeiros socorros e material de Suporte Básico de Vida � 1 Aspirador de secreções, portátil � 1 Tubo de oxigénio portátil e material de oxigénio-terapia

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ANEXO D

POSTO DE SOCORRO � 3 Macas de campanha dobráveis em 4 � 3 Suportes para as macas de campanha � 1 Plano duro longo completo com imobilizador de cabeça e cintos de

segurança. � 2 Cadeiras dobráveis de transporte com 2 rodas � 1 Secretária pequena ou mesa móvel (para a zona de triagem e

recepção) � 2 Bancos de campanha, dobráveis � 1 Lavabo com água corrente, depósitos de água limpas e sujas � 1 Contentor para detritos contaminados, de 15 lts � 1 Contentor para cortantes. � 1 Garrafa portátil e sistemas de oxigenoterapia (cânulas nasais e

máscaras descartáveis para administração de oxigénio, com prolongamento)

� 1 Aspirador de secreções eléctrico portátil. � Sondas de Aspiração. � Cânulas de aspiração tipo Yankauer � 1 Carro de pensos � 2 Conjuntos de talas (em madeira) para imobilização de membros. � 1 Estetoscópio. � 1 Esfigmomanómetro. � 1 Termómetro � 1 Lanterna de observação � 1 Tesoura universal � 1 Aparelho de avaliação do colesterol � 1 Caixa de fitas de colesterolemia � 1 Analisador de glicemia � 1 Caixa de Glicofitas. � 1 Caixa de pisantes. � 2 Lençóis para queimados � Material para tratamento de queimaduras � Material de desinfecção de feridas � Material de contenção e penso. � 2 Caixas de luvas de observação � Luvas esterilizadas tamanho pequeno, médio e grande � 2 Conjuntos de Tubos orofaringes � 1 Insuflador manual adulto e pediátrico com as respectivas máscaras. � 2 Coberturas isotérmicas � Lençóis descartáveis � Sacos para vómito � 1 Kit para partos � 1 Saco para cadáveres � 1 Mochila de primeiros socorros

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ANEXO E

POSTO DE ENFERMAGEM � 3 Macas de campanha dobráveis em 4 � 3 Suportes para as macas de campanha � 1 Plano duro longo, com imobilizador de cabeça e cintos de segurança. � 2 Cadeiras dobráveis de transporte com 2 rodas � 1 Secretária pequena ou mesa móvel (para a zona de triagem e

recepção) � 2 Bancos de campanha, dobráveis � 1 Lavabo com água corrente, depósitos de água limpas e sujas � 1 Contentor para detritos contaminados, de 15 lts � 1 Contentor para cortantes. � 2 Garrafas de oxigénio e sistemas de oxigenoterapia (Sondas nasais,

cânulas nasais e máscaras descartáveis, com prolongamento) � 1 Ventilador portátil com suporte ventilatório (oxigénio terapia) � 1 Aspirador de secreções eléctrico portátil. � Sondas de Aspiração. � Cânulas de aspiração tipo Yankauer � Monitor de sinais vitais � 1 Carro de pensos � 1 Estetoscópio. � 1 Esfigmomanómetro. � 1 Termómetro � 1 Lanterna de observação � 1 Tesoura universal � 1 Aparelho de avaliação do colesterol � 1 Caixa de fitas de colesterolemia � 1 Analisador de glicemia � 1 Caixa de Glicofitas. � 1 Caixa de picantes. � Material de punção e aplicação de soroterapia � IGV (soros) � 2 Suportes de soros � 2 Conjuntos de talas (em madeira) para imobilização de membros. � 2 Lençóis para queimados � Material para tratamento de queimaduras � Material de desinfecção de feridas � Material de contenção e penso. � 2 Caixas de luvas de observação � Luvas esterilizadas tamanho pequeno, médio e grande � 2 Conjuntos de Tubos orofaringes � 1 Insuflador manual adulto e pediátrico com as respectivas máscaras. � 2 Coberturas isotérmicas � Lençóis descartáveis � Sacos para vómito � 1 Kit para partos � 1 Saco para cadáveres � 1 Mochila de primeiros socorros

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ANEXO F

POSTO MÉDICO � 3 Macas de campanha dobráveis em 4 � 3 Suportes para as macas de campanha � 1 Plano duro longo com imobilizador de cabeça e cintos de segurança. � 2 Cadeiras dobráveis de transporte com 2 rodas � 1 Secretária pequena ou mesa móvel (para a zona de triagem e

recepção) � 2 Bancos de campanha, dobráveis � 1 Lavabo com água corrente, depósitos de água limpas e sujas � 1 Contentor para detritos contaminados, de 15 lts � 1 Contentor para cortantes. � 2 Garrafas de oxigénio e sistemas de oxigenoterapia (Sondas nasais,

cânulas nasais e máscaras descartáveis, com prolongamento) � 1 Ventilador portátil com suporte ventilatório (oxigénio terapia) � 1 Aparelho DAE � 1 Electrocardiógrafo de 12 derivações, portátil � 1 Oxímetro � 1 Aspirador de secreções eléctrico portátil. � Sondas de Aspiração. � Cânulas de aspiração tipo Yankauer � Monitor automático e portátil de sinais vitais � 1 Carro de pensos � 1 Estetoscópio. � 1 Esfigmomanómetro. � 1 Termómetro � 1 Lanterna de observação � 1 Tesoura universal � 1 Aparelho de avaliação do colesterol � 1 Caixa de fitas de colesterolemia � 1 Analisador de glicemia � 1 Caixa de Glicofitas. � 1 Caixa de picantes. � Equipamento de pequena cirurgia � Material de punção e aplicação de soroterapia � IGV (soros) � 2 Suportes de soros � 2 Conjuntos de talas (em madeira) para imobilização de membros. � 2 Lençóis para queimados � Material para tratamento de queimaduras � Material de desinfecção de feridas � Material de contenção e penso. � 2 Caixas de luvas de observação � Luvas esterilizadas tamanho pequeno, médio e grande � 2 Conjuntos de Tubos orofaringes � 1 Laringoscópio com conjunto de lâminas � Pinça de Maguil adulto e pediátrica � 2 Conjuntos de tubos endotraqueais

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� 1 Insuflador manual adulto e pediátrico com as respectivas máscaras. � 2 Coberturas isotérmicas � 10 Lençóis descartáveis � 5 Sacos para vómito � 1 Kit para partos � 1 Saco para cadáveres � 1 Mochila de primeiros socorros � 1 Mini frigorifico para medicamentos

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ANEXO G

SECÇÃO MÓVEL DE URGÊNCIA E REANIMAÇÃO (SMURS) � 3 Macas de campanha dobráveis em 4 � 3 Suportes para as macas de campanha � 2 Planos duros longo completos com imobilizador de cabeça e cintos de

segurança. � 2 Cadeiras dobráveis de transporte com 2 rodas � 1 Secretária pequena ou mesa móvel (para a zona de triagem e

recepção) � 2 Bancos de campanha, dobráveis � 1 Lavabo com água corrente, depósitos de água limpas e sujas � 1 Contentor para detritos contaminados, de 15 lts � 1 Contentor para cortantes. � 2 Garrafas de oxigénio e sistemas de oxigenoterapia (Sondas nasais,

cânulas nasais e máscaras descartáveis para administração de oxigénio, com prolongamento)

� 1 Ventilador portátil com suporte ventilatório (oxigénio terapia) � 1 Aparelho DAE � 1 Electrocardiógrafo de 12 derivações, portátil � 1 Oxímetro � 1 Aspirador de secreções eléctrico portátil. � 10 Sondas de Aspiração. � 5 Cânulas de aspiração tipo Yankauer � 2 Monitores automático e portátil de sinais vitais � 2 Carro de pensos � 3 Estetoscópio. � 2 Esfigmomanómetro. � 2 Termómetros � 2 Lanterna de observação � 2 Tesoura universal � 1 Aparelho de avaliação do colesterol � 1 Caixa de fitas de colesterolemia � 2 Analisadores de glicemia � 1 Caixa de Glicofitas. � 1 Caixa de picantes. � Equipamento de pequena cirurgia � Material de punção e aplicação de soroterapia � IGV (soros) � 4 Suportes de soros

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ANEXO H

SMUR

� 10 Conjuntos de talas (em madeira) para imobilização de membros. � 2 Lençóis para queimados � Material para tratamento de queimaduras � Material de desinfecção de feridas � Material de contenção e penso. � 4 Caixas de luvas de observação � Luvas esterilizadas tamanho pequeno, médio e grande � 10 Conjuntos de Tubos orofaringes � 1 Laringoscópio com conjunto de lâminas � Pinça de Maguil adulto e pediátrica � 5 Conjuntos de tubos endotraqueais � 2 Insuflador manual adulto e pediátrico com as respectivas máscaras. � 4 Coberturas isotérmicas � 20 Lençóis descartáveis � 20 Sacos para vómito � 1 Kit para partos � 5 Sacos para cadáveres � 1 Mochila de primeiros socorros � 1 Mini frigorifico para medicamentos