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OPE.osr hO RIO-500' MOS E5TADOS...»600 . ANNO XXXI f m i i rf RIO DE JANEIRO. 7 DE NOVEMBRO DE 1934 N. 1518 UTSKk mmmTlmm¦ / /A K_t (I¦ 1 / MMI V L1 IP: UMA IDEA GENIAL Azeitona viu a D* Finoca collocar no p_i- toril da ianellr» um bonito pete demolido. O pre- tinbo criou atjiia na bocea, mas como a Janella ficava muito alto c elle não poderia de forma ai- guma alcançal-a, concedeu uma idéa genial. Sem perda dc tempo, Azeitona foi em casa c logo dc- pois voltou com uma atiradeira. Tendo boa pon- Uria, o pretinho, logo na primeira pedrada, acertou no pote, fazendo um pequeno furo, por onde o melado escorreu ligeiramente e foi ca- hindu em baixo, onde se achava Azeitona, que com a bocea bem aberta ia aparando. Quando estava no fim, appareceu a D.' Finoca c.u,', nada mai-. podendo fazer, ameaçou o pretinho dc uma desforra. Ainda a lamber os beiços, A tona . o na surdim. li_in3__5r^ _~_xjpiiff_fr_T ,_._______íj^____________________ .-n^U /___K LX I y i ;.. V_L. EÇ], v ¦______S_3!S___________b^ w~* \_fl __r— -igjr U-\—~—r— __. .

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OPE.osrhO RIO -500'MOS E5TADOS...»600

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ANNO XXXI

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RIO DE JANEIRO. 7 DE NOVEMBRO DE 1934 N. 1518UTSKk mmmTlmm ¦/ /A K_t (I ¦

1 / MM I V L1

IP:UMA IDEA GENIAL

Azeitona viu a D* Finoca collocar no p_i-toril da ianellr» um bonito pete demolido. O pre-tinbo criou atjiia na bocea, mas como a Janellaficava muito alto c elle não poderia de forma ai-guma alcançal-a, concedeu uma idéa genial. Semperda dc tempo, Azeitona foi em casa c logo dc-pois voltou com uma atiradeira. Tendo boa pon-Uria, o pretinho, logo na primeira pedrada,acertou no pote, fazendo um pequeno furo, poronde o melado escorreu ligeiramente e foi ca-hindu lá em baixo, onde se achava Azeitona, quecom a bocea bem aberta ia aparando. Quandojá estava no fim, appareceu a D.' Finoca c.u,',nada mai-. podendo fazer, ameaçou o pretinhodc uma desforra. Ainda a lamber os beiços, Atona . o na surdim.

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o tico-tico 7 _ Novembro — 193 i

dentes são minha vidacreme

Meus^^^7!^por isso uso

«Jw^F^ _a 'js^^-mmmm^^^^^B_MÍ?^íS £l_W

fi * * nlMn Eucalol ^llkf^flH£9 WBBI__BrE_BiMBCílEME DENTÁLB»

í^rf'V^^%»^*v^*,v,••^l¦v^*^•vN<'s^%'v¦^Nl^^

QUASI todos os animaes, c-pecial-

mente quando Jovens, divertem-se, fazendo exercícios gininastieos,para os quaes demonstram verdadeirahabilidade.

Os peixes voadores são e.trnordina-rlamente apaixonados por esses exer-ciclos. E' commum vêr de algum bar-co ou do cães, a distancia mais ou me-nos grande, uma grande quantidadede peixes, que se levantam repentina-mente íòtí d'água, chegando a qua-tro e cinco metros de altura, e, depoisde percorrer assim uma distancia dacem a cento e vinte metros desappa-recém novamente no mar.

Esse espectaculo se repeto rápida-mente de modo que, antes que um ban-

CINEARTEENKILEIRA

SE entre ai fraodea terlitaado mundo cii.cniatograpbico. Porque Cl-NEARTE é, Ir.coatcaUvclroente uma re-

vlata como ao noa Eatadoa Uoidoa m poaaWelae apreaentar — material, graphica • litera-riamente. De quinze em quinze dUt, ponto-almcnte, CINEARTE ae aprraenta com capaiem rariadai c6rea t texto de grande Interea-ae, eagoudo pelo publico que ae tntercaaapeloa lilmi. CINEAKTE trai reportagena inc-ditaa • cipeciaea directamenie de Hollywood,do aeu rrpreaentante Gilberto Souto. Oi ai-troí e Htrrlhi do firmamento dnemato(raphi-co dedicam a CINEAKTE e aeu» leilorra aanwlliiaii pbotographiaa. Todoa prcciaam conhe-cer CINEAKTE, a melhor reriita da cine-ma. Correipoodcocia oaia Travciaa do Outl-dor, 14, Kio.

fSUTsCH

Impurezas do Sangue?TOME

EltlXlR DE 50GÜEIRHdo Ph. Ch. Jo3o da Silva Silveirc

Assim provara os valiosissimos attestadosexhibidos diariamente, acompanhados de pho-tographias, nSo só de illustres médicos comode curados — (Senhoras, Senhoritas, Cavilhei-ros e Crianças até de tenra idade).

do tenha desapparecido, sabe outragrande quantidade de peixes daságuas, executando a mesma trajecto-ria e em seguida outra e mais outra,dando a ImpreesAo de que sao os mes-mos peixes, que voam por muito tem-po

Quando todos seguem a mesma di-recção, dliom que fogem da persegui-çio de algum peixe grande. «Porémmultas vezes, surgem de todos os la-dos, voando sem uma dlreccfto deter-minada e suppóe-ae que, nesse caso,vôom por prazer ou para empregar oexcesso de vitalidade, como fazem to-dos us animaes.

ALIMENTAÇÃO E SAÚDEdos Profs. MC COLLUM E SIMMONDS(Traducçâo do Dr. Arnaldo de Mor;

Como se alimentar para ter saúde, bons dentes,regimens para emm.-ifrrecer, engordar, "menu?"

scientificos, etcTrero: J 2*000.

LIVRARIA 1'iMi.M A l>_ MELLO34 — Kua Sachet — Ria,

.V.V.V.-AV.VAV.-.V.V.V.V.-AV.V.WVW.VJW'

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7 — Novembro — ll)3i O TICO-TICO

Concurso ToddY para colorirMeninas premiadas nos

'.concursos anteriores;

23» COXCDBSONair de Mello Franco — Rua

Floriano Peixoto, 265 — San-tos — 8. Paulo.

M*OONCUBSO(Mina Marcüa — Estr. Mon-

nenhor Feliz, 397, c. 6, Irajà.

•bbw ° JaV

Esia boneca e o PRIMEIRO PRÊMIO quacone pondci.i è menina que envie o

llho ir.elhoi colorido.

Trata-se de colorir o desenho abaixo

com lápis de cores. Os dois. primeiros

prêmios corresponaerâo sos desenhos

melhor coloridos. Si fôr menino, receberá

um patinete e si tõr menina, uma boneca.

£ Indispensável pregar ao lado do ende-

reco, no logar abaixo Indicado, uma

cabecinha das que vâo nas gravuras que

todas as latas de Toddy conteem no seu

interior. O» desenhos que não vierem

acompanhados da cabecnha Toddy, pre-

gadas no sitio indicado, "ão entrarão em

concurso. Os concurrentes devem man-

dar o' mais breve possível o seu desenho,

afim de qua chegue antes da quintasemana depois de ter sido publicado.

Todas as semanas sahlrâ nesta mesma

pagina um novo concurso Toddy*.

Meninos premiados nosconcursos anteriores:

23' CONCURSOMario Panelli — Uua Con-

selhelro Saraiva, 107 — SãoPaulo — Capital,

24» CONCURSOOswaldo F. da Silva — R. JoSoPinheiro. 154 — Piedade.

Para f ™e vigor

TomeToddY

•nvirt, lorUJrtc c »*90tt»*

Es:e Tr.onopaiim é o PRIMEIRO PRÊMIOqae cot:e;pond..:j. ao menino qua envie

o desenho melhor colorido.

?V~ ToddyToddy coniomtmpreporçio cometa

fvo o úm%* ¦• te; do%

CA<K>>OMATOS--flv« «ma aw|»iiKII0-.-" —•<;«• caflill M globoloi ••••^IHoi do so^B-efn0S*MO«O—— qv« lo'tal«c. o ctfoCAtCO ¦•$* COftfr.bv* poro O

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* '* • • •«>»«««> d. loja, p«3f-.-c«.,..., i., „ to»»,. £.,«,'.:v;SS?o . •..g.cl o» w...:*.ro* mp Tod^r 4 o w*co.

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«-(Orrn por tf \j \- --------- • ->-••» —.

h^zIll§Pj^ !{ M\0^V~do'bBA5I*CS* \\j

\ Kj?l 7^*005 IN VAU DOS IO f*irfj

Todas as creançasreceberão um brinde

«owwaaa

IN34INDEPENDENTEMENTE DOS DOIS PR',WElROS PRLMIOS, TODOS

OS COSm RECC6ERÁO LM BRlSDL.

C»d» .tK.cj.. d. TODOV cu»U »ó-mtnit 200 i«i>... mjt »«lt muito m»it.

ToddY

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Direcção.

Hj::-C .i a :eT.ei:a o Todi/ doB:-;i -' R13. T. 3¥

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á§fe*.

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Redactor-Chefe: Carlos Uanháee — Ü.icctor-Gercntc: A. de Souza e Silva

Liçoe/i W)J^^u____^_wí^^^^^*v n^nV _jB_-^^^_B ^t"** \ M

l\ Èr4k__J__\w

Mens netinhos :

De todas as scicnctas, meus nê-tinhos, a que mais empolga os es-tudiosos é a astronomia. E por seriissira é que essa sciencia — quefoi sempprc objecto de cogitaçõesdos povos antigos — tem se desen-volvido nestes últimos deccnnios,tem encontrado cultores brilhantes,que lhe tem imprimido considerávelprogresso c notável vulgarização.Entre esses cultores, meus netinhos,está Camillo Flammarion, o sábiofrancês, ha poucos annos fallecido,

Meus queridos netinhos são to-dos estudiosos e, como tal, devemse interessar pelos assumptos quese relacionam com esse sem numerodc mundos que vagam pelo espaçoinfinito dos céos. Ora, assim sendo,meus netinhos, Vovô vae falar avocês desse astro que todos co-nhecem, vae falar do Sol. o chefedo systema planetário a qttc per-tence a Terra.

Sem o Sol meus netinhos, aTerra seria escura e não possuiriamanifestação alguma dc vida, quera vida animal, quer a vegetal.E* á luz quente do enorme Sol que

£3

\\^_W^^^r^m\ú

—mjt^_m_\

Vòv&nos aquecemos, que descortinamosas paisagens maravilhosas do pia-neta que habitamos.

A felicidade dc nos nutrir comos veg«taes devemol-a ao Sol; pois

elles nascera e crescem ao calorbenéfico dos seus raios.

Como vocês sabem, todos os pia-netas que formam o chamado sys-tema solar giram cm redor do Sol,

descrevendo os chamados movlmen-tos de translação. Esse movimento,cemo os meninos não ignoram, éindependente do movimento de ro-»tação peculiar a todos os planetasdo systema acima referido.

E o SI está immovel ? — hão deperguntar vocês.

Não, responde-lhes o Vovô, <_Sol também gira como os planetasque formam a sua côrtc. Ha pro»»vas, baseadas cm estudos, dc queo Sol é animado dc dois movimen-tos distinetos. e talvez de outrosmais. O Sol dá voltas sobre simesmo (movimento de rotação) eainda move-se no espaço, acompa-nhando os planetas que formam osystema solar, em direcção a umaestrella refulgcnte de luz branca,chamada Vega. E na perseguiçãodessa estrella, garça errante daaplanícies celestes, o nosso Sol cor-re, ha milhares dc annos. e cor-rerá ainda por milhões de eras coma velocidade de vinte kilometros pocsegundo, arrastando comsigo váriosmundos, como a Terra, Venus.Marte, Mercúrio, Saturno, Urano,Júpiter e Ncptuno.

r}yi criança deve comprar o livro — 'VOVÔ DO TICO-TICO". A' venda. Preço 5$000

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O TICO-TICO — 6 — 7 — Novembro — l!»:;i

AMIGUINHOS D'0 I C O - T I C OI—i—i—i

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Einina Hubiver Campos, nos-

sa leitora

NASCIMEX T O S

# Nasceu a me-nina Alba, filhinhado casal Dr. Osnnin-do dc Albuquerque— D. Consuelo Vieira de Albuquer-que.

tf Chama-se Mauro o lindo me-nino que desde o dia 27 do mez fin-do é a alegria maior do cAbel Pinheiro de Castro — D. Bea*triz Ventura dc Castro.

A N N I V E R S A R I O S

# Passo hoje a data nataliciado nosso amiguinho Jayme Pereirada ('

íí Fez annos hontem a meninaElisa, filhinha do sr. Álvaro Pacheco.

m # Completou seis annos no dia3 deste mez a galante Eulina, filhinha«lo Sr. Antenor V«

.V cg. fil h o d OSr. II iram Te[.

les Ri tton

\Orma Ribeiro

do Ytillc

fíernardino Ri-beiro de Carva-

lha Filho

Maria da Gloria, fi-lha do Sr. Januário

Aniceto^SA*mma*mA*10ntAA

O TICO-TICO MUNDANO EM PASSEIO

X A 11 B R L I X DA..,•f.4 ## Querendo offt-recer uni li-

vro do Historia Universal ao que-rido "Dr. Sabe Tudo", noimei:

(«I ria, rainha de Sabá; Gilda, He-Uma de Argos; Nanei, Dcnclopc; Lu-cia, NitOCrU; Fernando, Julio Ccznr;Leopoldo, Napoleão Bonaparte; Ar-lindo. Tibério; Alberto, Nero; Aline,

ivia; Diva, Íris; Jorge, Salomão.Xazinha, Minerva; Jorlil, David; Lei-Ia, Theodolinda; Mozart, Galba; João,riysscs; Alba, ('.leopatra; Renato,Ciiligula; Alair, Jesabcl, c Rubem,afomitor,

Roxana

¦:- Salii a pas-seio por um jardimdc Bento Ribeiro e i íns leguintea ooUegai

e nos quaes reparti qua representa-vam os tegointei films: Secvola e Ma-ria em "Dois amoris"; Laura e Ilil-tom, cm "A voz rio meu cora«Lygia e João, em "O amor qu.morreu"; Conceição e Vicente, en"Brinca, Gorarão"; Neuza e Humber-to, "Lição d.- amor"; Gilda e Fran-cisco, "Uma hora contigo*; Alzira eValerio, "Voando para o 1

Alii terminei meu passeio.Tampinha

*_'-V''**'''*'X*>***S-**S'*'V'*'****,'*WN**Si-^^

Escore os seus dentes nio somente naface externa, o l*Jo <Jo xorrito... E»cove-<i cmtodoi oi temido» t direeçoVa, porque nio étomcnle contra a face externa que actuiraat fermentaçíe» da bocca, oa depotltoi d*

etc.

a*^**^Sm*+A'^S*^^^^^>^^A*A**AP±Am-A*A»^^^A*^*A*.A' *i^_*-ata*"S^S/'-_*'*_*'»_-*V*_'N«'^^

/, MIQUINH 0 S D'0 TICO-TICO

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lliralda, filha do Sr. Iliram Telles Jotè A. Freitas Netto <• Carlos V tr g e t, Olga e Seu.dcHilton ros Freitas Teixeira'

"VôVÔ DO TICO-TICO — Ura thesouro pata as creanças. — A' venda. Preço 5$000,* 0

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7 — Novembro -— 1034 — 7 O TICO-TICO

ymmD$mfiwfr$roMaEST/*),' ASSOMBRADO^ GANHEI ESTE AUTONO CONCURSO OO | ff|> "TICO-TICO * J^5-!M l^^H TE

Ainda PREastó de Aucooi_tiO-^toh.? MeU a.uto e: movido

A OSSO-

^Quanto \dvota H/íN&õTe mundo '

Vç^irC**©^ _j

SAE T>/\ FRE.rATE.IHMUNDO NHRA.LATA ! v\ ouc barulho e" E%seL

\ //' -*»-*- *T*.%>«^ j vou RENUNCIAR. A PROFISSÃO ( T&^^T/v/7 M*Ü mnmlWm i — <~—Ti DeT^RioRADor-Zs^rf^A ÍKv 11/^ -"-«KpVT*-** ü^ ~T^=yf7W? v™ D

P"

^àg^-H I™* ^VACA-^.PANDARCCO.SOU I I GANHOU P0R, | cf^V—/^T-is ¦rT E-u Q^^vou Sanhap •* Urt Queixo e L M^^

"PANDARÉCO, PARACHOQUE E VIRALATA", livro de aventuras infantis, á venda.

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Aff®íP(ta^%,, -^S^ tr ____rL_J ¦Wr-

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Carrapicho mandou ao aapateiro, por intermédio de Jujuba •Lamparina, tre» pare» de aapatoi que precisavam meia, aóU.

Oo outro lado da cerca tres sujeitos mal encarados falavambaixinho, mas Lan-iD-rina escutou. . .

Njwl XT^^_^___T wF^ —K^-l I____/__/. v--^5-=í-^^j____í_| ( -^/_n«__r-l __rv?

. . .pesrfe-iUmente o que elles diriam: combinaram um assalto ao ar. A pretinha, então, piacou o olho esperto e metteu por baixo«narinho na madrugada ee-ruinte. <__, Uboaa da cerca o* trea parca da «pato*.

____ _HT—9 ~__! II—~~~—" "—¦

O» malfeitores olharam espantados para aouellri aos pé» queM meHiani indiscreto. . ,.. tiinir-m e^rorúk». certo, d, que eram tre, homeru que porIrai da cerca escutavam a conver»a. w» que por

Vovó d O TICO-TICO ijrm*-*¦ laulKUJ<tu,t-J •«-*a«-*-«>«__C_r,de pw--l_sfa.__^ic___3M.___tf__AlCTf_i__OTV_lt, _

CARLOS MANHAE3 PltfoW00 - A „¦__ «_.„-__, * tado. -.

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Novembro \'x;\ d _ ti r r c o - t i c o

O SEGREDO DO CAPITÃO NEMO(Continuação das Vinte Mil Léguas Subma

rinas de Júlio Verne)(21)

I os c meio ti Ésarjo dcádçque os náufragos fora: á ilha Lir

cOJn, e estavam então incommunicaveis com o rgsto dos.seus semelhantes! Somente Gcdeão Spilct (o reporte•tara pôr mmunicação com o muh-

do habitado; confiando n uma ave a noticiaque conr.,'. . (;cseus com pan h< fvj. era um acaso qucnão podia contar com cci*.

j.) conhecemos, tinha-seagregado ã pequena colônia, e tomava conta

ai.A maior parte dos colonos ficava em

ms-tniiram um tclegraphoquc punha cm communieaçâo diversas partesda ilha. No dia 17 de Outubro, appareceram

itros homens a vista da ilha.lie mar sempre deserto! Eslava ali umCyrus Smith c I [art rt chamaram im-

roediataraente Gcdeão Spile Pencroll cPcncrofl com o sou óculo dv alcance percor-rcu todo o hori.oíitc c parando no ponto indi-

— Com mil diabos, e realmente um na-.. — com vo: dc bastante contrarie/La-Gcdeão Spilct perguntou-lhe: — Diri-ira aqui? — \'ão sei di:cr: por emquantoparecem os mastros c nada sc vê do cas-

(**. Os colonos ficaram apprchcnsivos com o

gsy—'... — com vo: cie bastante contrarieda-

¦dcão Spilct perguntou-lhe: — Diri- I

•> apparecem os mastros e nada sc vê do cas- ^^HL*a^^Hco. Os colonos ficaram apprchcnsivos com o ¦BR-RS.

~<ífmr~ i/V'//"^ '" ^-a*?"j^** mmmmrc.^- -'-.

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mvsterioso navio e entregues a todos ospensamentos, commoções, esperanças e

- receios quc tal incidente poderia suscitar.o mais grave que tinha-havido desde a che-Sada dos náufragos na'ilha Lincoln. Ccr-to era quc os colonos não estavam na sicua-ção de náufragos abandonados cm ilhotasestéreis. Estavam já ricos.'Cultivavam a

ra. Tinham introdu:ido na ilha todos osapparclhos que a moderna sciencia já tinha

coberto! Tinham telcgrS^thos/ftc. nrti-fid.il e apparclhos de óptica recolhidos dcnavios dados ;, orajj, c outros enviadospela mão n* :" quc em perigo sem-pro os acudia! Aquelle navio lhes traria,talvez noticias do continente. Podia, p

dc certo uma porção dei pátria quc, aoencontro delles. vinha.' Muito tempo leva-ram os colonos sem -poderem descobrir anação a quc pertencia. Com tudo era certaque a ilha denominada por Monte Fran-Jclin não devia escapar aos vigias do navio.pois acabaram dc fundear elle ali! — E'

iso picvinir Ayrton e mandal-o vir .neste, di o Spilct. Só elle

nospodeVá dizer'a qú * pertence ovio!

(Contínua no proarfmo numero)

'".¦,„ -----1 ¦ i . . .i, f

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0 TICO-TICO 10 — 7 _ Novembro — 1-384

¦aiMMitaMaaa*2 GAVETINHA DO SABER !*>MfVMMMMr>*M«Mr\*)

**N*V>»^»VW**»VVVVWliaM

¦maáaaw*—*—

Os Estados Unidospossuem 3.326 kilo-metros de estradas deferro eleclrificadas,

«¦—••Vovô d'0 Tico Tico" é o nome de umlivro, altamente edu-cativo, e que se en-contra á venda emtodo Brasil.

? >lA limpesa Deu»

amou.

vaes, tufões t cyclo- A maior sala do pos costume na Uns- uni prego á nrmaçãf.nts. Não é para adi- inundo é uma que .sia de nobres permit- «lc papel e uma cha-,mirar que uma massacom tamanho peso,agitíida por movi-mentos. bruscos e vio-lentos derrube arvo-res, edifícios e trans-porte a grandes dis-landa] objectos dagrande peo.

existe em S. 1'iUis-burgo. Mede 190 me-Iros de comprimentopor 40 de largura.Era destinada a ma

tirem aos seus servos re dc ferro á extre-iausentar-se por ai- midade interior d*gum tempo doa tens fio que a sustentava,listados, pagando ao Segurou a chave »seu senhor ao regres- sentia o choque ele-so parte de .seus lu- ctrico. Estava prova-

'Meu livro de his- nobras militares. Deu-

O elephante bran-co, que figura nabandeira rubra «IeSião, é uin symbolo

torias" c um luxuoso sagrado. O privilegia- tro delia pôde manopresente que se «li ás do pochiderme, pela fe-rar á vontade um recreanças no dia d» raridade e pela "bel- giniento inteiro.Natal. lesa" mereceu tam- —¦«£—-

—<*-—» bem as honras do cul

«ros, parte que reee-bia 0 Dome «le "obro-iV.

Cxliihir ursos pe-Ias ruas (|t. uma cida-de era um dos offi-

da a conduetibilida-ie da electricidade..

Durante a recenteexcursão marítima da

cios que com mais Associação Pan-Ame-freqüência ilesenipe rieana dc Médicos,

I "m medico ilie-mio, o dr. Valitows-ky, expoz ultiniar.ien-

nliavaili esses servosa lio bons rciidimcn-los produzia á nobre-za nssaa que duranteo breve reinado «IoImperador Paulo aacademia foi reco-ahecida conto esta-belecimenlii ofilcial,

f>i demonstrado uihnovo methódó decurar o enjôo a boi-do dos vapores, me-thodo «pu* f«í ideadapelo dr. Joshua Sher-man, Consiste o tra-lamento em applicaiclcclrodos a certos

Lagrimas de croco- io. Essas honras quedito — Essa maneira l"e dão direito a quede dizer nasceu de os caçadores lhe res- te mima revista seiunia Iradição — hoje peitem a vida, e a que entifica de Berlim, as consignando se-lhe no nervos do pescoço,provadamen te falsa lhe sejam reservados condições de trata- orçamento, uma siib- sendo o dr. Shermao— de que, para attra- arreioe de gala mento da melancolia, venção. de opinião de que ahir á beira do rio, as anéis e incrusta-ões Segundo elle, os me- Com o tempo, no causa principal d>pessoas que devora- de ouro na massa de lancolicos não cho- emtanto, a academia cnj«">o consiste em?am, os crocodilos ti- Mias presas, parece ram, porque é preci- dos ursos foi perdeu- certas d i sturbaucis»

que já lhe eram tri- samente a seecura do ataá importância,tintadas no século das lagrimas que osVIII, quando o paiz leva á melancolia.foi conhecido dos eu

Ate eotsa de pouropeus. Ent retanto.houve rei. em Siãoque se divertiram a

t tdiam a habilidade de *"usla do animal la-imitar o choro d» grado. Como elle é pe

--*¦ ¦TH'.Caütn» creança.

A machina de fiarfoi inventada em 1481)por um francez cha-mado Ronet.

O ar pesa muitopouco mas tem peso.

' de illutiiinaçãoe outros gazes comohelio, ueon, etc, pe-*>ain menos do queelle.

Estudos minuciososcompletados recente-mente pelo sábio bel-ft-J Picquarl ein suas"seenções á eslr.it >s-pbera, permittem cal-colar que a massa lo-lal de ar que envolve

0 planeta, pesa<¦ • n c o quintiltiões.dozentoa e trinta eseis quatrilhõcs e du-rentos e setenta e no.ve trilhões de lilos.Mais de 5 quinti.lhões de kilos.

sado á bolsa, di.ficilde manter, davam-nade presente ao corte-zão a quem pesejas-sem arruinar. Itarte, osymbolo do elephantebranco se desdobrouno da inutilidade.Inutilidade custosa.

a medida que c-ssaaferas >t; faziam ataisescassas no paiz erm 187.'» fita tal IvanCeliaboff. <• o m ,uer-'•ianle «in Moscou.¦omprou a quinta lí«>-kavine, onde -*e acha-v» encravada a esco-Ia. e converteu -st.« médio" foi applicad.»em uma espécie d« a dezoito senhoras.

parle- dos ursos que deposito de animaes quinze das quaes fi-eram levados por to- ferozes russi» e sibr- esrain completamente

i isnos p o j *orlir otdomàdoraa e <>*• jar-dias ">(,i

>>.«*^i fi rt

«os annos, a maior

do sentido dyuumioa*«Io ouvido. Durante •viagem o novo "re

A cor do cabellonão é assumpto .semImportância. Affir-

: os médicos nor-le-ainericaiios da Uni-versidade de Coluin-hia, que as pesso: s «I,cabello louro preci'sam mais de osigr-nio r- alimento.ostro lado, as pessoalque têm o cabello rui-vo não ficam calvas,como acontece COtaas que possurni ca-bellos de outros tons,

¦ O -N'a opinião de <°-

das as capitães domundo dansand» aoson) do ]> a n ilcim.proeajdiaaa de ma ei-

i ibdeclmen t o especiai. uma verdadeiraacademia dr BrsOS,estabelecida n^ pro-vincia russa de Vilasr exclusivamente de-dicada á ed nesdestes animaiacaib*-i'ia haviafund princi-

belec idas ti»ilois «,u tres min

—o^es papagaio

papel, que são velho("oneroso <

diiiramcnte grandeencanto «Ias creanças, foi o animo do impel«"'oi i sua origem rador Tilo. Vespasia-n u in rito religioso no; pois era sentea-oriental. No lf dia «a mu que da pre-«Io anno novo ria uso sem a de um príncipeMillal os para afastar ninguém devia taMr

«I ¦. os sábios a vida,

a m.í sorle. Mas <nl"(>.'^.iÍos «slã,, liga-

i historia ilo «les-earohriffleoto da

'. Benjamio Fran-Mia, que descobriu opara r.iius. le/ a suaprimeira experiência(Junho «lc mil -centos cincoenta e>

i, numa plaaura«le Philadelphi i « »,t»

p tp 11 •: .": brin-quedo de mu (iUto.

isolado.

\ tu/ não penelr*alèffi «l«- «lii/enlos me-<ros de profundidade(JO mar.

*—¦

Em algumas re-• &V

Bo verão é que app >¦recém os gafanhüo secnlo XVllf

ritos o .cm qualquer dos tres bres. que nella vi.Eis a razão dos es- ramos lia natureza, Um meio de ganhar Em um .1 i

tragos formidáveis teve a sua origem no dinheiro,causados por renda- mar. r.m naq«cll*« -fm. , ni|ru 0 saõ"^'^^^

i -ma-se moscum insecto que

|I'VS'''»'>'*^»^N%'S*»*>**^**.**«^^'VôVô DO TICO-TICO'' — Um thesouro pa™ .is cretttças, — A' venda. Preço 5$i>00-

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7 _ Novembro — li»:; —1I-- O TICO-HC»

Aventuras «lê Tinoco, csinulor «le feras

Tinoco está sempre com uma invençãoengatilhada. Agora descobriu um balão por-lalil ulilissimo na caça de...

...animaes perigosos. Quando a lera avançaTinoco enche o balão e põe-se fora do ai-cance do bicho.

Da primeira vez que o Tinoco experimentou o invento, os resultados foram maravilhosos quando o leão.,.

...quiz pegar o caçador, Tinoco subiu o"calmamente, sem sustos, fez a pontaria para'alcançar o leão boquiaberto.

...deante daquelle caçador exquisito queatirava dos ares. Mister Brown ficou......enthusiasmado com o seu collega,

proclamou-o o rei dos caçadores.Nao deixe de ler o livro "VOVQ D'0 TICO-TICO", á venda

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O T I C O - T I C O — 12 — 7 — Novembro — l_:: l

E X E H. CS I C I O E S C O I_i _A_DESENHOS PARA COLORIR

Os mioj </ e plantas peru

uatro desenhos desta pagina devem ser colo rido* le còr ou aquarella. Constituem faesnhos motivos para os nossos leitorc;; se aper..- ' . qui e o desenho.

1- -— ¦ 1 i -¦ __- ~ ¦

_—:— _JO b ã r c o O n avio

";VÓVÔ DO TICO-TICO"— Um thesouro para — A venda. Preço 5*-

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7 _ Novembro — 1934 — 13 — O TICO-TIUO

AVENTURAS DE BROCOIÓ

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f\^ m* ^**C^^mMMMMMM--\ S/~^~~'^'

v ^^H ^^^——¦- ¦in —

— Em que vae você votar, meu E quando o homem, que era ...o prostrou por terra desacor-•migo ? — perguntou Brocoió a um gago, fechou os olhas para respon» dado. Um outro votante, approxi-homem alto que se acercava da der, Brocoió deu-lhe um murro mando-se, ficou com medo de teruma. que... sorte igual e...

¦ ^*_m_ tmwmmm^^^ ¦- m. ¦¦¦¦ i -- ,.....—— ¦¦ ¦» ¦ ¦ ¦¦ ¦ »^———

éf

i§à &&

.. .pediu a Brocoió que lhe desseuma cédula para votar... no rei.Brocoió...

...deu-se ares de importância. ...votou, brocoió ainda lhe fesentregou ao votante uma cédula e presente de um pãozinho de milhodepois que este... quente e gostoso.

(Continua no próximo numero)m/\T»J\r»J\/\^XJX.fK/\J^U\J^r.n_ru~i *¦*! *¦¦*¦ * *• *•*»-**** m.m. **.*.* *^*^*» ¦¦**». »*******^V****-|*r*_rr*_riiiVtl*iJl*ri*|-iArtAl*l*lVl*l* mmm.mimmm.~mm.m.m.m.m.*.~.*.m. - — ^ ^ ^n ,_, ^^j^j^

A bella capital do Brasil, este gran-Be paiz da America do Sul, chama-¦e: Rio de Janeiro.

Eli» tem grande prestigio nok por-tos da Europa, e é apreciada pelafama do seu grande commercio, e astuas bellezas naturaes: as monta-nhas incomparaveis, os seus gran-des rios. Guandu', Merity, etc., queservem dc limite po Norte, com o Dis-tricto Federal. As suas magestosasflorestas, e a sua colossal bahia de(Guanabara dão-lhe um ar imponen-te e altivo.

Tambem possue riquezas mineraes,pendo o principal o ouro.

£' • 1* cidade do mundo em lm-

0 Rio de Janeiroportação de? rádios, pianos, yictro-Ias, etc.

E que dizem, das suas extensasavenidas, como a de Rio Branco, quetem 2.000 metros de comprimento?

O sou commercio, de: café, algo-dão, objectos manufacturados, etc,tambem 6 importantíssimo. A suainstrucção não está atrazada, poí;tom actualmente muitas escolas supe-riores, secundarias e primarias.

E' uma injustiça dizerem que S.

Paulo é a 1* cidade do mundo eminstrucção e o Rio de Ja.ieiro a se-gunda.

Vias de communicação, então, nemse fala! Temol-as em grande quanti-dade.

As estações do anno são frias equentes, sendo as mais des* vezes,temperadas.

As suas manhãs são lindíssimas.E á tarde, ao pôr do Sol, os par-

daes, voando á volta dos fios de ele-tricldade, annunciam a apparição daprimeira estrella I

E... d'ahi a pouco, é noitel...

Maria dc Nazareth

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O TICO-TICO — 14 — 7 —Novembro — 1934

»^0|frl-l>Wp>WMI*><p»>__E»<WMMp-pp>»--py^

O s PERFUMES

Os perfumes foramsempre apreciados pelosgrandes pomes. Assim,Napoleâo gostava tantode agua de Colônia quechegava a gastar 60 gar-rafas por mez.

Luiz XIV, que haviadesencorajado o uso dosperfumes na corte, ainda

assim gostava muito do perfume de violeta.Fournier o descreve como o monarcha r.perfumado que se podia imaginar. O "rei-

Sol" foi um dos maiores agentes de publici-dade do perfume dc violeta de Parma.

_t«_^^^_»«_r^^^^^P>*»^?,*p>^r,V%r>p,*p,>r»-p>p*>r^^

Mme. Pompadour gastavaperfumes em quantidade in-crivei. Basta dizer que assuas contas de perfumariachegaram a 500.000 libraspor anno

Brummel, o famoso ele-gante inglez. era contçarioaos perfumes, fossem quaesfossem.

CARTA ENIGMÁTICA

-h , EECUTA : N flEõuT)

R A fá TApUI EECO

IHI.ÍO , O PsEJO ® BZ^CA- EETA íí

®££Ü DA \&+t ObksGA/^Z EECoÍli.

£E@<gr\ ©

A Í_3)Aià'U\

_n c-Ly^

^->^+ v

Outra carta enigmática offerece-mos hoje aos nossos queridos lei-(ores. E' fácil e os meninos devemdecifral-a e mandai-a á redacçãodO TICO-TICO, porque os de-cifradores que assim fizerem entra-lão cm sorteio para o prêmio — uiabello livro de historias infantis. As'decifrações

devem estar na red i-

fresca 0 peiíu-— A tarde estarápaaiatComo estávamos passando uns tempo*perto do celebre rio Amazonas, \nu-tramo-nos um dia, de dar um pium-iode bote, pelas suas margens.

Eu gostava muito de vêr o bote cor-ter pelas suas águas azuladas • trans-parentes.

Ao longe, avistávamos de momen*

cção dO TICO-TICO até o diade Dezembro vindouro.Damos a seguir o resultado da

carta enigmática publicada em 22de Agosto ultimo:

"O pae — Eu queria que meu

filho se dedicasse á pintura.O pintor — Elle tem vocação?O pae — Ora essa! Já ficou oito

»**^^*i»t*i-_r«-w-w-wy-*-y>p_r_>T^j-u-Lj-1_^^

üm passeio ao rio Amazonastos eu momentos, bcllas, grandes •verdes florestas floridas!

Gostei multo de vir os grandes pel-*s, darem mergulhos.Nesse dia a agua «atava tao trans*

parente quo nos dava a idéa de um•norme pedaço de gelatina.

Gostei e também admirei os lindosg»»_-t_f>jfV-V*W*V*>i -*¦-*¦ «-*«**>¦¦-¦**' p--p*--p-p-J--^-^-fc-p--* p- *^,-p,-.,--_--w-v-w-w-)_f-w A

dias sem comer e anda sempre des-penteado."

Dentre u 1979 soluçôeôs certasrecebidas foi premiada, com umlindo livro dc historiai infantis, ada concurrente

DORA NORMA SIANI,residente á rua Piratininga n. 53,em São Paulo.

inhos. dourados, prateados, e al«guns ptiosphores.entes. Quando rol»íamos do passeio ficamos ainda algumtempo a beira, daquelia enorme mas-sa d'agua, para apreciar o curiosophenomeno da "pororoca", qu» mui-tos estragos pôde causar.

Fiquei maravilhado com o agrada-vil passeio que demos!Maria dr Nazaretb

*. W -p-p--»-»- - * -r -r *»~»'-p»m»p->TW-^Sr-^K_»»w^v. ^y..,^ ~-i~j--ru-u-u-iw-LLi-Ljn_i-i_nL_-__-s_-_Jr>.

rVôVÔ DO TICO-TICO" - Um thesouro para as creanças. - A' venda. Preço 5 sooo.

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7 — Novembro — 1934 — 15 — O TICO- I ICO

AS PROEZAS DO 6ATO FELIXifJMraüM Ji Pai SWKmk - t mluswxl *lt do O riCO-TICO p.ira o flíji./l

•tf' iá^**T 'í^%h *?

ejr£*9 ta&9)mtàm^mgtêa»m^^a< Jjw^ mmg^^p

•-'¦¦••'

"

.

— Aqora. que já estou habitua- Mas ,10 abrir a poita de um salão. Gato Felix assustou-se — Vou-me emborado. vou dar um qiro! — disse Gato F." que um mordomo q-itara .1 bons pulmões — Gato Felix! — daqui! — falou GatoFelix. annuneiando a rheqada do nosso querido felino. Felix. rctirnndo-se. .

'¦**:• -v'': ?ftt IY -Í >.;

para entrar logo depois noutro salão onde F. de então por diante, o mordomo não Cato Felix. que não ijosia delambem, oiilro mordomo unnvnciou a elieqi- .abandonou Gato Felix sequin.lo-o por toda andar acompanhado, foi a portada. qril.indo: — Gato Felix!

777parte .. da rua e chamou um cão i/adio.

^--r-w *2.

—.—_— _

j.¦*0

* A -• - > ' /-^ jifcc. >*\

— F.st.) «nmdo »-s:e moidomfalou Gato Felix. Pois, trote de t.;s-gar-Oie as roupas!

F o cão vadio. obedecendo a ordem re-cehidj. atirou por terra o mordomo r.isqan-do-lhe as roup

M is o rr.orilomo. vestiado no-jn uniforme, continuou .1 jeompa-nhar Gato Fe!ix.

Viü w&r. mm^^m ~ -~r~—i

V "*^"n /- X j^pjtkJiO i« n,T^ mV\ "t^-É íí 1

— Preciso faier uma redução nas .em deante não precisa mais dar de— Que fa: este gato aqui? — Estefus minhas despesas! — falava <' dono gato e da oatròa e come mais do que romer ao qaio! — intimou o rtftrão.da ra*j. Ma um augmento grande nas vinte elephantes! — lalou o creado. —contas a pagar! Poisdehoie.. (Continua no próximo numero f.

QUER APRENDER MUITA COUSA? - LEIA O I.IVRO VôVò DC) I KO-TICü ", A" VENDA.

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GRAN'DE. PRESEPE -TICO PAGINA 12np

________________________________________ -O modelo drstc preetpe f'J IHrUicado c |í íi .» »Imado. «u «. f<Md.i, _________ .__-.i.i.«*»-»« — SANTOS. «. AOKNT1A «AC- ,'^n"^

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O TICO-TICO — 18 — 7 —Novembro— li)., i

Victoria Fallsi. Para muita gente a África slgniíi-ca — grandes caçadas, ouro, diaman-tes, o deserto de Sabara e as quedasdágua Vitoria. Verdadeiramente deIodos os tesouros citados, esse ulti-nio não é por certo o menor e o me-nos importante. Essa cascata fica norio Zambezi, na llhodeisa e foi des-coberta pelo dr. David Levingstoneem 185_. Interessante é notar quejustamente agora os jornais anun-ciam que em breve será erigida noParque de Vitoria Falls uma bela etfrande estatua em homenagem aosmissionários e exloradorcs Esczes. Ficará colocada jun;o á grandecatarata e será sempre bafejada pelo"oeJra da belíssima queda d_gua.O parque de Vitoria Falls é um localmagnifleo, uma das grandes atraçõesfia Rhodesta do sul é realmente o pa-raiso para os bons caçadores.

Para se chegar ás quedas e ao par-que dc Vitoria Falls, toma s" 0 tremtm üulavayo, capital da Hhodesia.

ffflin'jH_jKfesltr» fl I (IIi____f_.il•' H /'¦ I

MmmBzc 1

Victoria Falls

Ànlcs de se aproximar das quedas,percorre-se 10 milhas e o viajantepôde descortinar enormes colunasdc água que parecem querer atingiros céus.

. jatos devido ás condições daatmosfera tornam-se de um coloridoroseo e as pessoas (pie têm ali che-íado pela manhã dizem que d '> do é simplesmente grandioso e-licxceilivel.

I.iving.tone quem acabou com• superstição dos nathn ntotemiam o fragor o rogido da. torren-

do Zambezi. Acreditavam que osdental da desgraça e gigantes mons-Irni >o demoaloa tinham aliO SeU habitat e que aquele rui.Io for-tnidavel na»Ia mais era que a r\]< s deuses em ação. O exploradorWCftftfl teve inúmeras dificuldadespara convencer os nativos i

i parte da expedição a penetra-r« m com éle no interior das flores-ias.

Agora porím que a estrada do fer-ro que comunica o Cabo ot. o Cairoatravessando o Zambezi durante mal»

XéimmmWMmLim ^vSjÉ.k,Vl_r^UÍ_^9_3l m - .'-j_gk.**i_.

VãímmmWIJMllíuÍ"'^tRÍtC WKÈmmmmmM*9m^*^ Và^lMlAkWmammmWBt

a original maneira de se leva"tar do gnu africano.

Como n levantam os animaisVOCÊS

já teriam prestado atenção no modo dos animais se levan

tarem? Com certeza já tiveram ocasião de observar Isso e ou-

trás cousas. pois a curiosidade é um atributo que pertence especial-

mente ás crianças. Os animais

não se levantam de um modo uni-

forme. São diversas as maneiras

dc assim proceder.

Muitos animais hoie ainda con.

servam hábitos velhissi-

simos dos seus antepassa-

dos

O cavalo levanta se nas

pernas da frente c a vaca£' dessa maneira que o cavalo se levanta nas pernas de traz quan-do são obrigados a faze-lo, Isto é, quando sao espantados. Isto é de-vido a que o cavalo selvagem

antigamente tinha que pres-

lar atenção ao campo estendi-

do á sua frente para ficar cer-

to da sua carreira quando íos-

st preciso correr e o gado tinhaCuriosisstmo é o modo da vaca setambém de observar debaixo levantar

dos galhos das árvores quando pre-cisava rueir.

O curioso animal Onu. melo cava-Io e meio vaca, prova esse parentes-

cavalo porque se levanta tam-bem nas patas dianteiras quandoouer ver o campo em frente logo queque se levanta do seu sono.

ma milha sob a Kglio das cata-ratas, ali implantou a civilização,nüo há mais a I antigas su-

es. Já se ouve o rodarautomóveis e o motor dos aeroplanoscruzando os céos...

Náo sc pode deixar entretanto dacomparar as queda, do Nlagrra '

fã Vitoria Falls. >'¦ maagnifleencia desaaa ultimas, em-

hora tenham 4(>0 pés d<> altura e umamilha de largara (emquanto a Ni.i-

• só t<:n 166 p.s de citara ¦ (66de largura) parece porém que as ca-taratn. do Niagaru sã.» ainda maisfani» [M_

Afirmam entretanto qur numa es-

tnit.1 garganta do rochedo quaudo orio ai mergulha deixando entreveras quedas dágua em sua pujança ctoda a sua beleza, o cenário é real-mente majestoso e imponente!

Releva mais eit.ir que sc as quedasdágua de Vitoria Falls :iáo suplan-as do Niagara, 0 local eniam é entretanto mai.. gr.ndiomagníficoI todo cercado de jardinsUís, com palmeiras que ultra-

am a altura das cata Haainda nas cercanias, iltigruta* p em toda a parte o teutropical c exuberante que descrição•»lgi. i Mifficieutemen.te.

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7 — Novembro — 1934

O TICO-TICO

__ 19 — O TICO-TICO

OS PECARIS

A'ÀmmWmm.' '"""¦'¦¦ l^éri\t/Xt\ __,ÜV ** *y»iV ¦_»!?'_a- "*Y3_H5_P*__0

^'^ sn^y '" '¦ _^^Wjt__B___v

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O Tico-Tico, na sua vida ...Os Sapos, então, propuze- ...achava uma Cobra em atitu-

de boêmio, uma vês ouviu trêt ram ao passarinho a tomar par- de hostil. - "Cara amiga, dis-

Sapos coaxando á beira de um te no concerto. O Tico-Tico se o passarinho, se é tão gran-charco - "Olá, amigos, parem desconfiou do convite e voou de a tua fome, vai aquele char-

com essa música infernal!"... para outra arvore, onde iá se... co que encontrarás farta

AU,... j

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-Srfcc/ttt-

mesa!" A Cobra partiu célere e com um ccrteí-ro bote apanhou um dos cantores, emquanto osoutros fugiam. Desse modo o Tico-Tico Livrou-se da Cobra e vingou-se do atrevimento dos Sa-pos. A Cobra entalada com o Sapo não poudefugir do tropel dos pecaris. Estes porcos.-..

selvagens, cuja carne é muito saborosa, sãohabitantes de nossas matas e vivem em grandesmanadas ou varas. Esses porcos devoram qual-quer Cobra peçonhenta. Quando viram a Co«bra, atiraram-se para ela e devoraram-na. E as-sim se conclue que um dia é da caça e outro édo caçador.

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o Ticn*Tiro — 20 — 7 — Novembro— 193.

Faustina estuda, francez

Faustina, na sua preoccjpaç>Ojda moda. scismou um dia de apren-der o francez. Chamou uma.

..professora: Madame Pistachc. Madame Pista-che entrou logo cm funeção, explicando á esposa doZ>: Macaco o significado das palavras franeczas.

...tio Rabida que chamou o marido. E pe-'diu-lhc que lhe désse uma phrase em francez.

para cJla traduzir. Zé Macaco, que fia sua. .,

.. . vida só conhecia uma única, deu-a para a esposadecifrar. Faustina olhou e incontinenti traduziu con-forme se vê. Zé Macaco, espavorido, fugiu!

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40 OS ROMANCES D"0 TICO-TICO*

:cou té—abo dêem • rratmlnha*.-. • Deu m*- • dei voltas pro-curando -!aa <iual. oe olho . m cm •»*• fechar. Ui-

tliiim nu • somno. Bntáo elti . "qm [**iiiii-ni teria

¦•¦¦:•:.'..•¦.! .1.1. . . Si aftO Vfiu lie-Dküin bicho gi Icho li*-11 lii|lil . . . Vou. BM

¦ um pouquinho..."\ Im pensando chio • om uma eobi a dobrado

con. -. ..

—y **' f^y

_fcc_ - <~~9*s\y *v ' / <

_mHSSBtrirlca i de roncar, Tal pela posição em que ¦

a mliini llcnclo <i roncai de Slrlflea.., Tiolie que 1 d< talado, pensando tratai ¦ de ilgira* i>i-

efin. ).. i Inho e negando u da bar-raça.., Quaudo porta e deu eom oa olhou em tílvlrlcu dormindo 9

indo com um bncorlubo ficou <l• <itio do raiva. Resolveu então pregar uma¦¦in Hirlrica. foi a om mamoeiro próximo, e irouxe algum ver-Oom o canivete raspou o miolo fec quatro bliracoa em cada um doía

qlhoa, ií im tuirli -• uma benta escancarada. Em («cuida, collocou dentro < 11 -um pedaço d< tuna grande roda com oa mamõe* lUumtua-

em torno de Siri* Vcordou a creançada toda para assistir aofar Bfiirtca ..u acordar rodeado por cavelrai dc olhos, oaris a bocea ú-. foga.,i

A ORANDE AVENTURA DE JVMTA

dc alumínio, o 7 matou una com sim esplnggrda ¦com Jttllta prepalaran o jantar. Julita fec utn po garapa •quuiido tudo Já estava prompto <> 7 tocou a malraea. Todos m aentaran para

in poucos minuto .i carne secea assada com farinha..:¦¦ milho ¦ quenttabo. Em sguida, J exigiu meie

hora de ¦ :¦ Dondoca chegou a dormir, deitada numa moita do capime embrulhada nui *

A' ¦¦ utn Quarto (a caravana bo« ira ani rciopiobom) 7 tocou íi matraca em iljpoal de partida.

uni '-mi pleuo verão, de fôrma que era ainda multo claro e atd a*'- liam caminhar b

:i nda • - - pri asa,, deul uma ura n I:¦ udi) nece «idade de armar barracos para

explicou qinriam íi Campina ürandidormir. Avisou ainda, que ae todos nfto n dispostos a unia. camt-iiiuid.i em marcha batida, que dissessem logo. pura armarem as barracas i dor«inii.-in ai] mesmo que era um local excellente.

Todoi foram de opinião que se di veria prosegu«r imniedintanicntc n via-gem, mesmq porque, estavam affiictos p**,ra acabar e/)m o pesadelo d'- Cum-pina Qrande, etjde os aguardavam AJap de lujta, segundo Uniiam tirto ia.formações na casa *I«¦ Váyá.

íi- rumaram rapidamente os animaes e com 7 :i frente par-tiram eonvlctoa do papel de d< Quasi utn falaram inoi

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Si OS KOMAXCES B'-0 TICO-TICO'*

primeiros passos. Depois uondoea e Rosinha começaram a' parar a todo ma»tanto para apanhar boninas e espumas do mar, que enchiam os campos. De-pois Marú, se poz a brincar jogando bagas de mamona na cabeça de Polar.Este a principio agüentou heroicamente o desafio sem responder. Depois, en-tvou decididamente na batalha. Os outros vendo brincadeira tão divertida,.-não-resistiram — cahiram na guerra de mamona, .tambeni. Dahi a mo.menios,todos tinham arreado as trouxas e completamente esquecidos da noiteí quase approximava, formaram partidos para brincar.

7, Polar, Julita e Dondoquinha. contra Marú, Siririea, Rosinha e Trçjja-deira. Afinal, ali nos arredores, não havia mais nem uma baga de mamona.Foi preciso correr alguns metros atraz. E ninguém trepidou de andar paratraz, para continuar a brincadeira.

Deste modo escureceu completamente e as creanças mal Be enxergavatui;'"''para atirar as bagas. Foi quando 7 se lembrou de consultar o relógio:

—; Pessoal, sabe que horas já são? 7 e 40 minutos...Instantaneamente todos se lembraram que estavam em viage-in e que con-

tavam attingir Campina Grande ainda aquella noite.Bolas! disse Polar, durmamos aqui mesmo!Mesmo porque, era absolutamente impossível pvoseguir a marcha: as. pri-

meiras estrellas já brilhavam no céo e como elles tinham andado para atraz,não podiam, so orientar na escuridão, só illuminadas pelos montões de vaga-lumes...

As creanças porém estavam esthusiasmadas: nunca tinham visto tanto va-calunie assim! Rosinha começou a apanhal-os e em poucos minutos estavamcom as.mãos cheias, .a

O 7 disse:Vamos accender uma fogueira e tratar de dormir aqui mesmo.,.Começou então a dar tarefas a todos, como pessoa habituada a todas

as situações: —Marú e Polar, desfaçam as bagagens. Siririea, acceiida a fogueira. Ro-

sintaa, larga estes vagalumes, e vem me ajudar a armar as barracas. Doudo-ca e Julita vão desmanchando esta trouxa aqui, que tem outra barraca.. .

Todos se puzeram a trabalhar activamente. A's 8 e pouco a fogueira ali-mentada por Dondoca illuminava duas barracas de lona, muito grandes, massom accommodações para tres pessoas. Marú puzera uma chaleira para fer-ver e preparava um cafesinho. Rosinha lavou as chicaras e Polar fez ascamas: tres em cada barraca segundo as instrucções de 7, embora fossem seleao todo os componentes da caravana. Polar não sabia quem é que estava con-demnado a não dormir, e esperava muito simplesmente, que fosse o próprio7, nma vez que fôra elle o autor da idéa de seis camas, em vea de sete.

Quando acabaram de tomar o café temperado com rapadui-a, trataramde se accommodar para dormir. Então 7 chamando todos disse, com aquella vo»que não permittia objecções:

-— "Vamos dormir, pessoal: durante a noite porém, é necessário ficar sem-pre um, de vigia. Eu ficarei até meia noite; depois chamarei Polar; em se-

JL GRAKBt! ATÍNTURi. T>_! JT31.ITA &d

guida virá Siririea. Ha por aqui uns bichinhos que convém espantar...'» Kifj-guem disse nada, muito embora, nunca tivessem pensado em semelhaíite ae»cessidade".

— Gostaria tambeni de fazer a ronda, disse Rosinha.7 nem se dignou a respondeivlhè.Na barraca da frente, deitaram-se Dondoca. Rosinha é Trepadeira; na ou-

tra ficaram Marú, Polar e Siririea.7 andou de um ado para outro até á meia noite. Chamou então Marú

em vez de Polar, porque se lembrou que este tinhanoite anterior e precisava dormir. Marú resmungoulevantanda; ouviu todas as instrucções de 7. sobre_jendaçãb\de chamar Siririea, em ves de Polar.

Marú a .principio ficou um pouco amedrontado,bituando ao silencio. Alimentou a fogueira, botoude um lado para o outro até as 3 da madrugada,MSiririea. Deu-lhe instrucções sobre a ronda comoprincipalmente que não deixasse apagar u foso. auede bichos, e foi dormir.

passado bastante sustos nauni pouco mas acabou ~j

a ronda e sobre a recom-

Pouco a pouco foi se üa-água para ferver e ando-uorrendo de somno, acordoufizera 7, recom meudou-lite»era o- uiellior aíugeiUaiiar

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7 — Novembro — 1931 — 23 — O TICO-TICO

Aventuras de Mikey Mouse, o Ratinho Curioso{Desenho dr Walttr Dtiney e M. li. Iwtrks. txttash idade pari O TICO-TICC tm todo o Hr.isil)

f_ff -^. ^í__-. I f_^_S§>5 // ^rjT]

^fi^^CAv f^^TT<-Cr TrA?'Êf<?&**\& A -A-'4^4|&_Lei_l ^^¦^'*___3re

E Mickey Mnuse e o Deus Branco avançaram para]— Vamos! Vamos todos á luta! Es- Ú Deus Branco, demaguemos os bandidos! — diiia o rati* punhos cerrados, deu os bandidos que estavam tontos e algum tanto machuca-*nho Mickev Mause ao mono c ao Deus gostosa gargalhada, dos pelo formidável tiro que ensudecera. O camondongoBranco. applaudindo a idéa. Mickey ia á frente...

I—T>\_L _¦ fv "

loi o primeiro a iniciar a luta. des-ferindo valente golpe nos queixos de_ra bandido. A força do liliputiano ca-mondongo assombrava!

£-•_-__ '_S_f ¦'""¦ " ———«y/i"»-....».. .¦¦¦¦. i .„

r

O ratinho- Mickey Mousedistribuía valentes directos nacara do bandido que pensaraem casar-se com a sua..r.

.'. .querida Macaquita. a joven Minnie. _. quan-do o bandido, já grofl. cahiu ao chão. MickeyMouse avançou para um outro com a rapidez d*uni relâmpago. O camondongo Mickey,

_" v vi. -¦¦ &^^~~-=—.

_j?c__ rxp&P^^y, S_aL..estava formidável! O bandido atqcàdò resolveu .....nada ficava devendo á galhardia do camondongo Mickey. Com uma

ifugir. mas Mickey, trepando-Ihe ás costas deu-lhe., lança e um escudo, atacava outro bandido, que se defendia armado decentenas de valentes sôccos na cabeça atordoando-* ,.uma espada. A luta era formidável e os contendores assãs valentes. Oo mais. Por sua vez o Deus franco.. ¦¦ Deus Branco livrava-se assombrosamente..

Is^GsIS ¥iSI>^1 lliilSÉÍ2T^TI_jb___I___ _____ l_TXJITT » V^—ÜJ [ ^*~> "*^^afcr^^_ -

.dos,golpe? violentos de espadaque lhe desferia o bandido. Cadagolpe desferido era acompanhadode um grito...

.abafado dos lutadores. Por fim. o Deus;Branco. tomado de impeto, soltou um formipavel golpe com o escudo na cabeça do ban-dindo que....

... largando a espada, cahiu por terra.túvar como se fosse um cão!

(Continua no próximo numero).QUER UM BOM LIVRO? - COMPRE "HISTORIAS DE PAE |OAOM, A' VENDA.

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O T 1 C O - T I C O — 24 — 7 — Novembro — 1934

GUERREIROS DE TODOS OS TEMPOS - Pagina 5Mosqueteiro do Século XVII

Jpr~k :—'

_________________________ •___________

wqHW_Wi*iWiSW WS*fàpa.o para SS btto que &T,3Se2£ t*í T"'^

C í*1^ ^ SÓ d°S ^ «^ndo es-

dois pedacinhos bran os do<" hómbr e Z?'^ '7 "^"í" °*íaS?CO *** SÓ naS man9a . pelosdedo pollegpr sem co Ia par^ í£Y.«mefro ooSàlfe

d° C°B#rinj*°* ¦ % «*> ^squerda deve-se deixar o

'se .polar no bastão e e-te deve serTnfndo mTt£$ffi£ .

°"_? ""^"^ ° ""° d° mo^ucte .deve-. .¦ do dçdo indicador, e em,;bai_o do dedo So A fi. . fZ _. fw "Se Para

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T pCqucno córte e*- -"" :direita; a espada Vo¦'..* Wr^SláSi' 9W '.

í"* ser colíocada no cinto, na frente *fVT"

variados á vontade. Í>&Wh_o atr_*. no quadril esquerdo, no cinto. Os. gorros podem .

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Hipopotamo de bicicleta' EXPLICAÇÃO. — Colar em cartolina c ter o cuidado de se-

para as rodas de trás com um eix,o;que permita o funcionamentoe o apoio do brinquedo. O mais é fácil. ¦—.

-_-_-_-----------M_m_M_m__-M__-_M->--WMM_-M-__M-H_--___M______^^ ' "1 'i iii-^*—¦»~--—-_-__¦ rii_n-fi ri__M-_-i_L_i_i « me i-__-_iii i_i__i_i______ii__íii___^_m_-_________i

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O TICO-TICO — 26 —'.v_v_w.v.>v

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7 — Novembro _* 193 4

íisiffZ-FrnEp O TICO-TICO

Q melhor preseniô para as creanças éum livro. Nos livros, cujas miniaturasestão desenhadas nestas paginas, hamotivos de recreio e de cultura paraa infância. Bons livros dados ás cre-ancas são escolas que lhes illuminama intelligencia. O bom livro é o

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I7 — Novembro — 1934

Nossos27- O TICO-TICO

í __«v*____r \ CoNCUR/OSRESULTADO DO CONCURSO N." 79

R A S I LURUGUAIARGENTINA

Solução e.racta do concurso

Solucionistas: — Dalmo Luiz, Aureolina Agos-tinho Baptista, Amonieta Agostinho Ha-ptista, José de Abreu Macedo, VicenteCarlos de Freitas» Léa Aiiigyone Costa, JuliaCampos de Abreu, José Júlio Costa, Abilio Fer-reira Campos, Abrão Assan, Roberto Sarmento dfRocha, José Hermano Sobrinho, Gorcy CyriaccOrlando Penna, Orlando da Silva Martins, Wal-tencyr Guimarães Dutra, Joaquim Rozendo Pin-to, Marion Nunes de Oliveira, Annita Pires Ri-beiro, Eunice Luacs, Benedicta Ugolini, DavidViedmer, Roberto Costa, Sérgio de Britto, Clau-dio Micheline, Maria Amalia Moníz de Aragão,Celso Lopes, Renato Dirany da Silva, Maria dcAbreu Lacerda, Arthur Fernando, Geraldo Ferra,ro, Aristéa Grieco, Heloísa da Fonseca Rodrigues,Maria Helena Pimentel de Abreu, Maria Gelsomi.na Petraglia, lide Ellen Luppe, Hélio FerreiraRamos, Carlos Kaertiz, José de Freitas Leal, Izi.dOro Nunes I_reira Filho, Octavia Rodrigues,Isabel Jlosalina Gomes, Affonso de Oliveira, Julie-ta Eugenia Braga, Armando Siruffo, Luiz Gonza-ga Lucas da Silva, Maria Apparecida Freitas, Ce-lio de Barros Ribeiro, Dionc Carvalho, Júlio deBarres, Newtou de ^Mattos, José Maria C. Alves,Pojucan Simões Cardoso, Paulo Jordão, WaldirA. Ferreira, Isabel R. Moraes, José Alvarez Que-vedo, Luysa de Seixas Barros, Diva dc FreitasSimões, Geysa de Barros Correia, Pernambuco deOliveira, Ilza de Almeida Porto, Leoni Ribeiro,Paulo Galant Cabral, Humberto Magno Pimen-tei, Gerson Bandeira d_ G. Filho, Stella Leite Soa-res, José Ignacio B, Borges, Joaquim Simões deFaria, Talita Caldas, João Leão Santos, RobertoSugersol, Célia Pinto dos Santos, George GomesCruz, Solange Antunes Gomes, José Maria daCunha, Laerte Pereira da Motta, José Lobo C.Monteiro, Enedina Barroso, Armando DomingosCouto, Humberto Rangel, Maria de Lourdes Go»

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ton Abreu, Nice da Cmiha Velho, Ronaldo MelloPinto, Waldemar Rodrigues, Wanda Conti, Lour*des A. Sobral Pinto, Antônio Marques, Leo-nor Antunes Ribeiro, Alcinda Wagner, Nelsonde Moraes Bastos, Dynaldo Domingos de Souza,Carlos Adolpho, F. Francisco de Assis Fígueire-do, Oswaldo Jacob, Maria Amélia Ribeiro, Edil).Cruz, Álvaro Alberto, Ruth Victoria S., ElviraLemos, Leda Coelho Leal, José Souza Macha-io, Léa Barbosa Gomes, Armando Carnaval, Ma-jioel Nunes Filho, Athenas do Espirito Santo,Clecy Porto Cardoso, Luiz Alfredo Cunha Freirede Barros, Esly Ramos, Alaôr Coutinho Salazar,Lili Di Biasé, Antônio Abi Ramia, João Baptistade Castro Moreira da Silva, Luiz Silva, HaroldoCosta, Rosalvo da Veiga Valeango, Vitalino Cor-deiro Macedo, Dyrson Lisboa Cruz, Wilson La-vra de Magalhães, João Baptista Pereira dos San-tos, Willrar Pereira, Dora Perracini, Eufronio deAlmeida, Gelsa Duarte, Dernieral Santos de Mo-raes, -Therezinha Braga Cordeiro, An iza MonizAragão Lemos, Cincinato de Campos Camargo,Luiz de Oliveira Thadeu, José Carlos GenschoW,Geraldo de Sirqucira, Renato Brandi, Alaôr JoséPereira da Costa, Ione César Roberto, Luiz Ta-vares Guimarães, Cecília Maria Domingos Silva,Marita Passos, Antônio Luand, Maria Amélia Ge-mes Ferraz, Hudson Banano, José Camargo, Ma*ria Luiza Coutrím Martins, Antônio Telles, Jor-ge Cerqueira, Many Gualberto Andrade, HildaMoraes Cavacas, Vílma Baldon, José Ribeiro Fer-reira, Renato Maduro, Diva Maduro, Martha Pi-tanga Maia, Wanda de Souza Mendes, SylvioSampaio, Walmira Noronha, Rubens de MoraesCortinez Laxe, Samuel Borges dc Carvalho, Neu-za Gomes Braia, Iara S. Vianna, FernandoSayão, Leonardo Pereira Xavier, Beruardo Leaí,Olavo Gualberto, Conchita Pantoja Leite, RenatoV e 1 1 u n t i n i , Francisco Berilnk Ayres doNascimento, Dulcy Oliveira Guimarãe3, PauioRamos de Oliveira, Leda Gonçalves da Silva,Valentim dos Santos Monteiro, Odilíon Kram-beck, Raul Godberg, Virgínia de Castro, LeonorNogueira Soares, Henrique Carregai, João Cha-ves, Roberto Ribeiro de Mello, Celina Gloria Al-lonso, João Joaquim Ladeira, Maria ApparecidaPincellí, Áurea Olsen Mantovan, Antônio' PradoNetto, Adolpho Campos, João Hermes de Araujj,

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O TICO-TICO — 28 — Novembro — 193.

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_-' i___, -ii_ - —

Josí I_tl_ Serro Barreto, Renato Vasconcellos,Mario de Sant'Anna, Anni.ai L. Magalhães, Al*varo Gonçalves, Leda de Oliveira Mendes, Gise-le Marinho, Carmen Gonçalves, Antônio de Al*meida, Maria Helena Delduque de Paiva, Esther-rinha de Souza Campos, Sylvia Nonato, José daAraujo Pinheiro, Humberto Fernandez Garcia,Natal Silva Cavalleri, Edith Leite, Eurico Ma.chtaras, Maria Helena Siraa, Oriva! B. Silva,Mario Biato, Sara Dia* Baptista, Orlando de AI-meida, Rubens Ribeiro, José Nilton Salles, JenyCriscuoli, Déa CordovÚ, Jaudyr Fernandes, JoséManoel de Sá, CuziUna Câmara da Rocha, Fran-cisco de Assis, João Raymundo de Assumpção,Iaisa Gomes de Pinto, Vera de Mattos Gravina,Esmerai Jesus Almeida, Elzo Gonçalves, WanIBittencourt Cavalcanti, Hiratn Filgueiras, JoãoAugusto de Figueiredo, Gilia F. Nascimento, Ot-to Carvalho, Olympio Tavora Cruz, Neuza Cava-lheira, Hebert Reis Cfeto, Maria Pinho de Bus-tomante Sá, Arthur Carlos Pinho de BustomanteSá, Léa Novais, Mar. m Guimarães Moniz, Joa-quim de Azevedo Mendes, Israel Oliveira Cunha

e Silva, Jo3o Orlog Pedreira de Freitas, Virgt.nia Ferreira Leitão, Newton Ferreira Leitão,Acyr Alve» Vianna, Marina de Araujo Góes,Glyce Maria Brandão de Paiva, Pedro de Azevedo,Erb Faller, M. Stella Barbosa Reis, Irmã PellicerRamos, Marlcne Ferreira Torres, José BarbosaVasco, Ney Santos Leão de Aquino, Rubim San-tos Leão de Aquino, Walkyria Flora dos Passos,Oscar Vaz da Silva, Solanger Bonecker Cosme,Milton Pierrc Santos, Pedro da Silva, Iracema deMello Moreira, Pérsio Tabajára de Oliveira Car-los, Danton César Baptista, Antonieta BrunI,Paulo Cardoso de Mello, Isa Ribeiro de Almeida,Henrique Maurício, Pérsio Ruas Martins, HelcioTorres da Silva, Maria Luiza Cavalcanti Martini,Eusebio Ortega Sobrinho, Diison Vieira Messe-der, Yara de Oliveira Lima, Amélia Tafur, Cons-tancia Eduardo de Oliveira, Joaquim Gregorio,Wilson Garcia Goulart, Nair Parreira, Ilza doAlmeida Berolattl, Maria Luiza Pirei Ferreirade Sá, Euflorzina da Costa Reis, Doracy Araujo,Joaninha Pedra Coutinho, Chiquita Stellfcld,Washington da Rocha, José de Souza e Silva, Hil-

ra Fernandes. Maria Apparecida Marques daSilva, José Ribeiro, Nilo Infòrzato, João Ilap»tista «os Santos, Ruth Colafcmína, Nuza Blondet,Armando Gonçalves, Maria Apparecida Gallo,Azuryta Tapajós Bentes. Sebastião d'Ângelo Cas.tanheira, Reginaldo Eastuvood, Walderniro Ferrei,ra Dantas, Joseni R. Tovar, Yedda Silva Torres,NilJa Coelho, Nica Vercélloti, Maria da Graça.

Foram premiados com um lindo livro de histo.rias fará creanças os seguintes concurrentes;

DALVA DE GOUV-A MAGALHÃES

residente á rua Visconde do Rio Branco n." 234— Rio Novo, Estado de Minas Geracs.

JOSÉ' LOBO C. MONTEIRO

.esidente á rua Jorge Rudge n.° 147 can .,Villa Isabel — nesta Capital.

ODILLON KRAMBECK

residente a tua Pamplona n.° 90 — S. Pauto,

RESULTADO DO CONCURSO N. 60

Respostas certas:

1.» — Peroba — Pérola._.« — Tomate.3.' — Javali.4.» — Onça.5.» — Pato — Rato.

Solucionistas: — Stella Leite Soares de Azcve*do, Walter Affonso de Mello, Laerte Pereira datlotta, Zeme dos Santos Menezes, Geraldo Go*mes Cruz, Clelio José Leão Santos, Talita Cal.das, Feinando Alvarez Delgado, Sydney Jatobá.Paulo Sizando Teixeira, Mau ri lio de Soura, IvanDuarte, Iara ds Mendonça, Erico Maciel Filho,Jorge Rodrigues de Barros, Maria do Carmo Mon-tero, Neuza God.nho Ferreira, Dagoberto da Cos-ta Rios, Dellyo de Almeida Alvar.s, Elton Mei-reles, Esther Ferreira Bittencourt, Maria Helena.Silva Freire, Oscar ferreira, Joaquim Vasco To-ledo, José Julio Costa Cabral, Vicente Carlos deFre.tas, At__.ro._na Agostinho Baptista, AntonietaAgostinho Baptista, José de Abreu Macedo, Wal-dir A. Ferreira, Gdbcrto Michelin, Marta doAbreu Lacerda, Geraldo Ferraro, Aristéa Grieco,Heloísa da Fonseca Rodrigues. Lopes, Ivone Arar»pé, lida Ellen Luppé, isidro Nunes Ferreira Fi-lho, Julieta Eugenia Braga, Luiz Gonzaga Lucasda Silva, Dione Carvalho, Newton de Mattos.Paulo Jordão, Antônio G. de Paula Leite, LuizaSeixas Barros, Diva Freitas Seixas, Geysa deBarros Correia, lisa d'Almeida Porto, HtiitenMotta Haydt, fcwerton Marques dos Santos, ledaFonseca Heller, Luiz. Alfredo C. Piragibe, Hu-

. guette Beckcr, Maria Apparecida Pinto, LourdesA. Sobrai Pinto, Ermelinda Gonçalves da Cunha,Walter dos Santos, Newton Goulart de Godoy.Arné Del VYester, Antônio Abi Ramia, Nicia daCunha Velho, Clecy Porto Cardoso, José MariaFrota Louzada, Dora Perracini, Rosai vo da VeigaValieogo, Wilkar Pereira, João Baptista Pereirados Santos Filho, Aniza Moniz Aragão Lemos.Therezinha Cordeiro de Mello, Láis Cortines La-_e, Enio Passos, Hudson Carrono, Beroardo Leal,Maria Conceição Ferreira, Martha Pitanga Maia,Valnido Cavalcanti Martins, Dilva de Oliveira,Leonarda Moreira Xavier, Olavo Gualberto deAmorim, Sylvio Sampaio, Lygia de Morais, Ara-cy de Oliveira Mendes, Ruth Victoria Sacco, Car-men Gonçalves, Maria Helena Delduque de Pai*va, Antônio de Almeida, Gercy de Souza Coe*lho, Dulcr Oliveira Guimarães, Henrique Carre-gal, Roberto Ribeiro de Mello, Celina Gloria Alon*so, Conchita Pantoja Leite, Georgette Machado d*Silva, José Luiz Serro Barreto, Leonor NogueiraSoares, Estherzinha de Souza Campos, MauroMess.as Freire, Waldyr Silvestre dos Santos,Sara Dias Baptista, Hiuje S. Freitas, Iaisa Go-mes de Pinho, Jaudir Fernandes, Esmeralda Je*sus Almeida, Déa Cordovll, Maria Luiza F. Da*niel, Anna Gregori, Mauro de Paiva Fonseca,Ornar Alves de Carvalho, Olympio Tavora Crus,Neuza Cavalheira, Arthur Carlos Pinho de Busta*mante Sá, Maria PJnho de Bustamante Sá, Zo_Novais, Martins Guimarães Monlz, Joaquim deAzevedo Mendes, Israel de Oliveira Cunha e Sil-va, Newton Ferreira Leitão, Virgínia Ferreir»Leitão, Maria Giltna B. de Paiva, Erb Faller,Pedro de Azevedo, Hiram Filgueiras, Yara deOliveira Lima, Amélia Tafur, Nelson de Souza,Oscar Vaz da Silva, Pérsio Tabajára de Oliveira

"____«J___i_E® _F_EJMHraMIW___.OpusculoB Mensaes, de .64 paginas, para Moças e Senhoras — Assignatura annual — 12$000.

Inválidos, 42 — RIO.LITERATURA — FORMAÇÃO — INFORMAÇÃO

Rua dos

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7 ¦-« Novembro — 1931 — 29 — O TICO-TICO

t-troa, Mynam César Baptista, Paulo C. de MelIo Silva, Walkyria F. Passos, Henrique MaurI«ío, I.za <3e Almeida Berolati, Eu_lor__iia da Co»ta Reis, He'ena OlfKi Pires Ferreira de Sá, Doracy Aranio, Olvmli» Meire'!es <le Miranda,A-m-lia Ribeiro Mag-ilhSes. João Baptista doaSantos. Ru*h Calafemína, Neuza Blonilet, Resri»b. .do Easttivood. Vinjcío (.'Ângelo Castanheira,

. Mus. d'Angelo Castanheira, Maria Teresa Casta*--eira.

Foram premiados com _m maravilhoso livro -•Hctorlas infantis- os seoni-t-tes concurrentes;

DKLLYO PE ALMEIDA ALVARESKsidente A rua Salvador Corrêa n.* 4â — Cam-_os — Estado do Rio.

MARIA HELENA DA SILVA FREIREfrtsidente & rua Machado da Assis n.« 8 — Brotw, Bahia.

CONCURSOS ATRAZADOSN.« '73

SelucloxUta.'; — Ney Gonçalves, Jurandir VI»

Veiros, Adcusa Viras Fontenelle, Pericles Reooet,Raymundo Clayton Jrtahy, Joüo Henrique M*yade OI veira, I_ys»o __9 Santos, Odycelia Ue Sou*ia, rTewton " Gouvêa. Maria Teresa VictoriaErlco Maciel Filho.'''

SoUcicnistís:Filho.

U.» 76

L-clano Rioiút, Erico Maciel

N.« 77

concurrente. Para este concurso, quoserá encerrado no dia 8 de Dezem-bro vindouro, daremos como prêmiosde 1°, 2o e 3o logares, Por sorte, entreas soluções certas, tres livros illus-trados de historias infantis.

Solucioiilstas: — Odycelia de Souza, Sophia deÀ-meida, I~abcl Rosa-ína Gomes, Renato Duany,Antônio Carlos G^nies, Err-!sr.n Sa les de Souza,Mir am Carneiro L ão, El on Meirelles, Meredi:.Carvalho, Homero Travanca, Alberto S. Tanu-der, Tcrcza da Graça Madeira, Lucy Gonçalvesde Melo.

N.° 78

Solucionistasi — Odycelia de Sauza, EltonMeirelles, Isabel Rosaüna Gomes, Ney GonçatveiMartins.

CONCURSO N. 80Para os leitores desta Capital c aos Estados

S^Jtu_.kfi

£ n—/___-?—Vp rri r-i n tj-i r- r-, ^-rit. ^^ 1

r ít__íi"f^ip—_______ ^11" ÍMI--Í---.--P-—

¦¦_.! 1

Verticacsí

Acha graça. 3

Damos hoje para concurso um fa-Icil problema dc palavras cruzadasque os meninos já conhecem comoresolver. E' um castello e vocês es-creverão nas linhas herizontaes e•verticaes as palavras devidas dc ac-fcordo com as seguintes chaves:

Horizonlacs;

,'t\ — Irmã do pae. 6 — Religioso.7 — O que representa estedesenho. 11 — Animal po-3ar. 12 — Contracção. 14— Extremidades do corpohumano

16 — Animal que dá kite 18 —Mulher da Áustria

20 — Poupas. 21 — O mesmo quetrovejar. 24 — Dizes duasvezes

1 —/Amarra. 2Azul.

5 — Habitante do Acre. 0 — Ha-hitante da Polônia.

8 — Producto da canna dòcc. 9 —•Sem companhia.

10 — Lado em que o Sol nasce. 13Cahir da tarde.

15 — Falta um "m" para ser com-bodo. 17 — Ave domestica.22 — nota musical. 23 —

Sem companhia.

As soluç<"es devem ser enviadas áredacção d'0 TICO-TICO, separadasdas de outros quaesquer concursos eacompanhadas não só do vale quetem o numera 89, como também daassignatura, idade e residência do

jj VAL£PAPA OCONCURSO

Q 80

CONCURSO N , 90PARA OS LEITORES DESTA CAPITAL

_ DOS ESTADOS PRÓXIMOS

Perguntas-, ,

1." — Qual a parte do corpo quecom a inicial trocada é alimento?

(1 syllaba)Mario Pinheiro

2.» — Qual a nota musical queanda no espaço?

(1 syllaba)Maria Castro

3." — Qual o dente que nãomorde?

Luiz Magalhães

4.» — Qualformada" pelacontracção ?

12 syllabas)

a parte do corpopreposição e pela

Odette Lima

5.* .~ Qual a ave que com urnaletra trocada é quadrúpede?

(2 syllabas)Cícero Costa

As soluções devera ser enviadasá redacção d'0 TICO-TICO, se-paradas das de outros quaesquerconcursos e acompanhadas não sódo vale que tem. o n. 90, comotambém da assignatura. Idade e re-sidencia do concurrente.

Para este concurso, que sírá en-cerrado no dia 1 de Dezembro vin-douro, daremos como premio de 1 .*¦,2." e 3." logares, por sorte, entreas soluções certas, dois livros jl-lustrados para a infância.

mí_pr?v^L ?__

.Sr-*53

YALPAI. A OcoNcuaro

90

"VOVÔ DO TICO-TICO" — Um thesouro para as ereanças. - A' venda. Preço 5$000.

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O TICO-TICO 30 7 — Novembro — 1934

COMO;^^^k EU SO' ME LAVO

GopivaFABRICADO PELOPERFUMISTA

V PARI5 - -.PAULO

E fl X E 3

^¦1^Os peixes do mar podem

viver dentro da água doce?E' uma pergunta que temfácil resposta. Damol-aaqui: — podem, sim. Hajavista o que aconteceu com aenguia eommum, que nasceno Oceano Atlântico, maspassa a maior parte dc suavida em água doce.

O Dr. Johannes Schmidt

iMlinr.-,

» .íps$3. > vR|UIH1|}M PISí__f___ \\#UlP-'—- __*_fc*"*fi__>"l\Ti\W\ui\^^___?

-_ãn» _l WW__^ü 'i,-F 1U4 ..y.depois de 17 annos de pesquisasdescobriu que a enguia se cria,

D M AR

principalmente, na parle Oésle do uccam.Atlântico, perto de Bermudas. Os filhoteslevam 3 annos para alcançar a água doce.Viajam depois milhares de milhas até che-garem aos rios e correntes dágua através-sando ás vezes charne cas dc denso capimaté alcançarem fossas estagnadas ou reser-vatorios pequenos de água.

Ahi, vivem durant e muitos annos e de-pois regressam ás águas do Atla_tico parachocarem e depois morrerem.

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Novembro — 19.. 31 — O TICO-TICO

"O TICO-TICO"Gloria do mundo infantil,Será sempre "O Tico-Tico"*O jornal mais bello e ricoDo meu formoso Brasil,

Com que alegria eu ficoQuando ás mãos elle me vera,Tal o encanto que contemO mimoso "O Tico-Tico".

Lendo as Lições do VovôCousas varias eu explico,Do dilecto "O Tico-Tico"Leitura assidua que sou-

O meu lindo "O Tico-TicoTraz ensinamentos mil.J_ri_.il mais bonito e ricoJamais houve no Brasil!

Toda a minha sympathiaE o meu amor lhe dedico.Peço, cm troca ao "O Tico-Tico"Publicar está poesia

Circe Billcr Teixeira — 11 annosde idade — alumna do 3°- anno B. doIo Grupo Escolar de Araraquara.

Por muilo tempo pensou-se que amaior catarata do Planeta era a Nia-gara, nos Estados Unidos da Ameri-ca do Noríc. Depois a palma passouá queda dágua denominada "Victo-ria", do Zambere, rio da África. Masdesde que ficou completamente co-nhecida a catarata de lguassú, noBrasil, ganhou esta o primeiro logarcm capacidade e extensão, sendo asegunda cm altura. Iguassu' despeja23 milhões de pés cúbicos por mi-nuto, emquanto as duas outras aci-ma citadas só attingem a 18 milhões.Iguassu' tem uma extensão de 13 milpés, contra cinco mil, que é o com-primento dc cada uma das suas ri-vaes.

COMO GANHAR UMMAGNÍFICO PRÊMIO

DISTRAHINDO OESPIRITO ?

Decifrando as "Car-

tas Enigmáticas" e"Palavras Cruzadas"'que apparecem cmtodas as edições doqrande magazine OMALHO. No inte-ressaute torneio daedição d'0 MALHOde amanhã, serãodistribuídos dez ma-gnificos c úteis pre-,mios entre os seus

decifradores,

ÁCIDO URICOUNTISAL acalma as dores reuma*

ticas e promove a circulação

e oxiqenaçâo do sangue, fa»

cilitando, portanto, a saida

do ÁCIDO URIGO.^_%7i^^^F^^^^___F^

W_í_____k. U_____B_l_ ^Vtvv*__^____- <S__0l_\ ^xVv

Onde ele se passaa dôr passa

Ifny\»' *** a' j

VIDRO 5S000em todas ffs pharn.ií*;\»

Mj (P^S /1

n-n¥íian

r_-.-.»ta">_"_"w---_vvv-^r.-_»_N<v.rt-"-r-V^^

NA ESCOLAA professora — Dona AlmaA's alumnas, que eram tres,Pediu que com toda a calma,Cada qual por vez,Lhe dissesse: — "O que, no mundo,í" bom ou mau conselheiroQue, se perde, num segundo!" —

Fala, a Riqueza: — "O di-i-hciro!" —

"O que se da a quem se ama,Prova de affecto ou desejo?...—Seu nome?... Como se "chama?...—

I.esponde a Alegria: — "Obeijo!" —

"E o que nos faz soffrer tanto...Tolhendo a nossa vontade,Causando a tristeza e o pranto?" —

A Dor murmura: — "A sau-dede!" —

^7\,_J4y

____.W fiDe botas altas, cumprimentando,Como se fosse um paredro rico,Dou-lhes a nova: — Sabe em Dc-

zembroO "Almanach d'0 Tico-Tico" I

Ligia Sarmento

m

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A$ AVENTURAS DO CHIQUINHO Ri melhor quem rir por ultimo} Assim, você cahe I 1

-^- ... a v. ... .... |' ¦¦ i i L, y/^^

-r**\. E* pesQrpcsad» t f ^¦**-*-"«vy_^ jPor isso vim num jumento ! «j »

""' '"'•"¦'•¦• - yy-: ¦ —»...-- "¦Vvi,I,-j^:'--.i->,í-»„- .'*y,,^- ,^W^-,i';.v-^-/-v'—,¦,„,.,„ , .¦; i^Jj

Chiquinho recebeu inesperadamen*te a visita de teu amigo, Chico-Boia.Abraçaram-se. —- "Como você está for-te e crescido!", disse Chiquinho, "vocêestá bonito, engordou p'ra burro!" —Por isso c oue eu vim montado num ...

... jumento para supportar meu peso!Ali está o bicho! — E* manso? pergun-tou Chiquinho. — "Como um cordeiro",respondeu-lhe Chico-Boia, nâo dá cou-ces, mas, ás vezes, extranha o peso docavalleiro! — Vou experimental-o. . .

Chiquinho não era mau cavalleiro,'*mas o jumento não estava acostumadoaquelle peso-pluma e, por isso, deu umapoupada fazendo o cavalleiro sahir pelacabeça. ChioBoia quiz evitar o tombo,mas chegou tarde.

***~-***-*~--**~---**-—*—~ 1 "j .''.,',.'"' ¦.. " '7¦'¦'"¦ ' ¦"—'¦¦• ;—

t—¦'•¦¦•>' ¦¦¦¦"¦¦.•':. ,/„, ¦iV.v; -"; ,-¦,. ,: Você assim cahe ! ||

__.""¦ —————__ — a*-*»—.

Depois Chiquinho quiz mostrar as habilidades deJagunço. - "Elle re»S;be sentado este cartão e vae collo-cal-o, depois, em cima da minha cama!" Nesse momentoChico-Boia já cansado sentou-se num sofá que, por sua...

...vez, não estava acostumado ao peso-pesado. O moveidesconjuntou-se e cahiu com o Chico-Boia. Os compa-nheíros quizeram salval-o, mas, chegaram tarde, só tive.ram tempo para dar boas gargalhadas.

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