Ondas Gravitacionais e a Astrofísica de Altas-Energiascoloquiomea/apresentacoes/negreiros.pdf ·...

126
ONDAS GRAVITACIONAIS E A ASTROFÍSICA DE ALTAS-ENERGIAS RODRIGO NEGREIROS – IF/UFF

Transcript of Ondas Gravitacionais e a Astrofísica de Altas-Energiascoloquiomea/apresentacoes/negreiros.pdf ·...

ONDAS GRAVITACIONAIS E A ASTROFÍSICA DE ALTAS-ENERGIAS

RODRIGO NEGREIROS – IF/UFF

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

ROSAT

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

ROSAT

Very large array (VLA)

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

ROSAT

Very large array (VLA) FAST (CHINA)

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

ROSAT

Very large array (VLA) FAST (CHINA)

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

ROSAT

Very large array (VLA) FAST (CHINA)

SKA (square kilometer array)

“REVIVAL” DA ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS

XMM - Newton

ROSAT

Very large array (VLA) FAST (CHINA)

SKA (square kilometer array)

LIGO

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS E A FÍSICA NUCLEAR

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS E A FÍSICA NUCLEAR

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS E A FÍSICA NUCLEAR

LHC

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS E A FÍSICA NUCLEAR

LHC

SOBRE A RELATIVIDADE ....

• RELATIVIDADE ESPECIAL:

1. that the laws of physics are invariant (i.e. identical) in all inertial systems (non-accelerating frames of reference).

2. that the speed of light in a vacuum is the same for all observers, regardless of the motion of the light source

SOBRE A RELATIVIDADE ....

• RELATIVIDADE ESPECIAL:

1. that the laws of physics are invariant (i.e. identical) in all inertial systems (non-accelerating frames of reference).

2. that the speed of light in a vacuum is the same for all observers, regardless of the motion of the light source

MUDANÇA DE PARADIGMA!

OLHANDO PARA O UNIVERSO COM “NOVOS OLHOS”

RELATIVIDADE GERAL....

• “glueckischte Gedanke meines Lebens” – o pensamento mais feliz da minha vida

• Para um observador em queda-livre, “não existe”, em sua vizinhança, um campo gravitacional.

RELATIVIDADE GERAL....

• “glueckischte Gedanke meines Lebens” – o pensamento mais feliz da minha vida

• Para um observador em queda-livre, “não existe”, em sua vizinhança, um campo gravitacional.

RELATIVIDADE GERAL....

• “glueckischte Gedanke meines Lebens” – o pensamento mais feliz da minha vida

• Para um observador em queda-livre, “não existe”, em sua vizinhança, um campo gravitacional.

RELATIVIDADE GERAL....

• “glueckischte Gedanke meines Lebens” – o pensamento mais feliz da minha vida

• Para um observador em queda-livre, “não existe”, em sua vizinhança, um campo gravitacional.

RELATIVIDADE GERAL....

• “glueckischte Gedanke meines Lebens” – o pensamento mais feliz da minha vida

• Para um observador em queda-livre, “não existe”, em sua vizinhança, um campo gravitacional.

RELATIVIDADE GERAL....

• “glueckischte Gedanke meines Lebens” – o pensamento mais feliz da minha vida

• Para um observador em queda-livre, “não existe”, em sua vizinhança, um campo gravitacional.

CURVATURA

• Definimos um circuito em um espaço.

• Transportamos um vetor paralelamente.

CURVATURA

• Definimos um circuito em um espaço.

• Transportamos um vetor paralelamente.

𝑅𝛼𝜇𝜆𝜎 = Γ𝛼

𝜇𝜎.𝜆 −Γ𝛼𝜇𝜆,𝜎 +Γ𝛼

𝜈𝜆 Γ𝜈

𝜇𝜎 -Γ𝛼

𝜈𝜎 Γ𝜈

𝜇𝜆

CURVATURA

• Definimos um circuito em um espaço.

• Transportamos um vetor paralelamente.

𝑅𝛼𝜇𝜆𝜎 = Γ𝛼

𝜇𝜎.𝜆 −Γ𝛼𝜇𝜆,𝜎 +Γ𝛼

𝜈𝜆 Γ𝜈

𝜇𝜎 -Γ𝛼

𝜈𝜎 Γ𝜈

𝜇𝜆

Γ𝜖𝛽𝛾 =

1

2𝑔𝜖𝜆 𝑔𝜆𝛽,𝛾 + 𝑔𝜆𝛾,𝛽 − 𝑔𝛽𝛾,𝜆

CURVATURA

• Definimos um circuito em um espaço.

• Transportamos um vetor paralelamente.

𝑅𝛼𝜇𝜆𝜎 = Γ𝛼

𝜇𝜎.𝜆 −Γ𝛼𝜇𝜆,𝜎 +Γ𝛼

𝜈𝜆 Γ𝜈

𝜇𝜎 -Γ𝛼

𝜈𝜎 Γ𝜈

𝜇𝜆

Γ𝜖𝛽𝛾 =

1

2𝑔𝜖𝜆 𝑔𝜆𝛽,𝛾 + 𝑔𝜆𝛾,𝛽 − 𝑔𝛽𝛾,𝜆

Símbolos de Christoffel Métrica

UMA NOVA DESCRIÇÃO PARA A GRAVIDADE

• Buscamos uma equação relativística para a equação clássica para o campo gravitacional: Δ2𝑈 = 4𝜋𝜌

• Fontes de curvaturas dadas pelo tensor energia momento: 𝜌 → 𝑇𝜇𝜈

• É necessário um tensor de rank 2 para substituir o campo U : Tensor de Einstein 𝐺𝜇𝑣

• Conservação de energia (𝑇𝜇𝜈;𝜇 = 0) implica 𝐺𝜇𝜈

;𝜇 = 0

• Nos guiando pelo princípios de conservação de energia e utilizando as propriedades de curvatura, encontramos

𝐺𝜇𝜈 = 𝑅𝜇𝑣 −1

2𝑔𝜇𝑣𝑅 = 8𝜋𝑇𝜇𝜈

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Curvatura no exterior de uma distribuição de massa esfericamente simétrica

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Potencial efetivo em uma geometria de Schwarzschild

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Potencial efetivo em uma geometria de Schwarzschild

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Potencial efetivo em uma geometria de Schwarzschild

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Forma das órbitas

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Forma das órbitas

SOLUÇÃO DE SCHWARZSCHILD

• Forma das órbitas

RELATIVIDADE GERAL: SOLUÇÕES ONDULATÓRIAS

• Pequenas perturbações

RELATIVIDADE GERAL: SOLUÇÕES ONDULATÓRIAS

• Pequenas perturbações

RELATIVIDADE GERAL: SOLUÇÕES ONDULATÓRIAS

• Pequenas perturbações

Equação da onda para as 10 componentes de h

RELATIVIDADE GERAL: SOLUÇÕES ONDULATÓRIAS

• Pequenas perturbações

Equação da onda para as 10 componentes de h

SOLUÇÃO GERAL

ONDAS GRAVITACIONAIS: SOLUÇÃO GERAL PARA O CASO LINEAR

Para 𝑟 ≫ 𝑅𝑠𝑜𝑢𝑟𝑐𝑒 e 𝜆 ≫ 𝑅𝑠𝑜𝑢𝑟𝑐𝑒

ONDAS GRAVITACIONAIS: SOLUÇÃO GERAL PARA O CASO LINEAR

Para 𝑟 ≫ 𝑅𝑠𝑜𝑢𝑟𝑐𝑒 e 𝜆 ≫ 𝑅𝑠𝑜𝑢𝑟𝑐𝑒

Amplitude de ondas gravitacionais em grandes

distâncias

ONDAS GRAVITACIONAIS: SOLUÇÃO GERAL PARA O CASO LINEAR

Para 𝑟 ≫ 𝑅𝑠𝑜𝑢𝑟𝑐𝑒 e 𝜆 ≫ 𝑅𝑠𝑜𝑢𝑟𝑐𝑒

Amplitude de ondas gravitacionais em grandes

distâncias

SISTEMA BINÁRIO DE ESTRELAS DE NÊUTRONS

SISTEMA BINÁRIO DE ESTRELAS DE NÊUTRONS

SISTEMA BINÁRIO DE ESTRELAS DE NÊUTRONS

ONDAS GRAVITACIONAIS – REGIME FORTE

• Simulações numéricas

ONDAS GRAVITACIONAIS – REGIME FORTE

• Simulações numéricas

ONDAS GRAVITACIONAIS – REGIME FORTE

• Simulações numéricas

“WHY DOES IT MATTER?

“WHY DOES IT MATTER?

“WHY DOES IT MATTER?

“WHY DOES IT MATTER?

“WHY DOES IT MATTER?

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS – ESTRELAS COMPACTAS

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS – ESTRELAS COMPACTAS

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS – ESTRELAS COMPACTAS

• N ~1057 barions

• M ~ 1−2 𝑀⊙

• R ~ 10−12 km

• B~108 .... 16 G

• E ~1014-18 V/cm

• T~106 .... 11 K

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS – ESTRELAS COMPACTAS

• N ~1057 barions

• M ~ 1−2 𝑀⊙

• R ~ 10−12 km

• B~108 .... 16 G

• E ~1014-18 V/cm

• T~106 .... 11 K

ASTROFÍSICA DE ALTAS ENERGIAS – ESTRELAS COMPACTAS

• N ~1057 barions

• M ~ 1−2 𝑀⊙

• R ~ 10−12 km

• B~108 .... 16 G

• E ~1014-18 V/cm

• T~106 .... 11 K

ESTRELAS DE NÊUTRONS

ESTRELAS DE NÊUTRONS

Altas Energias

ESTRELAS DE NÊUTRONS

Altas Energias

Médias Energias

ESTRELAS DE NÊUTRONS

Altas Energias

Médias Energias

Baixas Energias

ESTRELAS DE NÊUTRONS – BAIXAS ENERGIAS

• Composta por um gás de elétrons e íons pesados

• Importante para a evolução térmica da estrela

NS mantle T = T

b

NS Photosphere

Ts = F(T

m)

ESTRELAS DE NÊUTRONS – BAIXAS ENERGIAS

• Processos de acreção

ESTRELAS DE NÊUTRONS – BAIXAS ENERGIAS

• Processos de acreção

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Crosta de estrelas compactas

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Crosta de estrelas compactas

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Questões em aberto:

• Morfologia do campo magnético?

• Influência do campo magnético na EoS da crosta?

• Pastas?

• Conservação local ou global de cargas?

• Reações Pycnonucleares?

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Neutralidade de cargas: global ou local?

S.M. de Carvalho, R. Negreiros, Jorge A. Rueda, Remo Ruffini. Nov 19, 2014. 6 pp. Published in Phys.Rev. C90 (2014) 5, 055804

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Neutralidade de cargas: global ou local?

S.M. de Carvalho, R. Negreiros, Jorge A. Rueda, Remo Ruffini. Nov 19, 2014. 6 pp. Published in Phys.Rev. C90 (2014) 5, 055804

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Neutralidade de cargas: global ou local?

S.M. de Carvalho, R. Negreiros, Jorge A. Rueda, Remo Ruffini. Nov 19, 2014. 6 pp. Published in Phys.Rev. C90 (2014) 5, 055804

ESTRELAS DE NÊUTRONS – MÉDIAS ENERGIAS

• Neutralidade de cargas: global ou local?

S.M. de Carvalho, R. Negreiros, Jorge A. Rueda, Remo Ruffini. Nov 19, 2014. 6 pp. Published in Phys.Rev. C90 (2014) 5, 055804

ESTRELAS DE NÊUTRONS – ALTAS ENERGIAS

Composição Microscópica Equação de Estado Estrutura Macroscópica

ESTRELAS DE NÊUTRONS – ALTAS ENERGIAS

EQUAÇÃO DE ESTADO

EQUAÇÃO DE ESTADO

EQUAÇÃO DE ESTADO

EQUAÇÃO DE ESTADO

TRANSIÇÃO DE FASE

• Estrelas compactas compostas por uma mistura de matéria hadrônica e matéria de quarks (desconfinada).

• Matéria de quarks NÃO é considerada absolutamente estável.

TRANSIÇÃO DE FASE • Estrelas compactas compostas por uma mistura de matéria hadrônica e matéria de

quarks (desconfinada).

• Matéria de quarks NÃO é considerada absolutamente estável.

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev. C 82, 035803 (2010)

TRANSIÇÃO DE FASE • Estrelas compactas compostas por uma mistura de matéria hadrônica e matéria de

quarks (desconfinada).

• Matéria de quarks NÃO é considerada absolutamente estável.

Matéria de Quarks

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev. C 82, 035803 (2010)

TRANSIÇÃO DE FASE • Estrelas compactas compostas por uma mistura de matéria hadrônica e matéria de

quarks (desconfinada).

• Matéria de quarks NÃO é considerada absolutamente estável.

Matéria de Quarks

Matéria hadrônica

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev. C 82, 035803 (2010)

TRANSIÇÃO DE FASE • Estrelas compactas compostas por uma mistura de matéria hadrônica e matéria de

quarks (desconfinada).

• Matéria de quarks NÃO é considerada absolutamente estável.

Matéria de Quarks

Matéria hadrônica

Matéria Mista

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev. C 82, 035803 (2010)

“RECONCILIAÇÃO” DAS PROPRIEDADES NUCLEARES EM ESTRELAS DE NÊUTRONS

• Energia de simetria (e seu coeficiente angular)!

V. Dexheimer, R. Negreiros, S. Schramm Published in Rapid Communications Phys.Rev. C92 (2015) 1, 012801

“RECONCILIAÇÃO” DAS PROPRIEDADES NUCLEARES EM ESTRELAS DE NÊUTRONS

• Energia de simetria (e seu coeficiente angular)!

V. Dexheimer, R. Negreiros, S. Schramm Published in Rapid Communications Phys.Rev. C92 (2015) 1, 012801

“RECONCILIAÇÃO” DAS PROPRIEDADES NUCLEARES EM ESTRELAS DE NÊUTRONS

• Energia de simetria (e seu coeficiente angular)!

V. Dexheimer, R. Negreiros, S. Schramm Published in Rapid Communications Phys.Rev. C92 (2015) 1, 012801

EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Precisamos de uma maneira adicional para restringir a Equação de Estado e composição de uma estrela compacta

• Precisamos usar todos os dados observacionais disponíveis.

• Existe uma grande quantidade de dados observacionais referentes as propriedades térmicas de estrelas compactas

Microscopic composition

Equation of State Macroscopic structure

EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Precisamos de uma maneira adicional para restringir a Equação de Estado e composição de uma estrela compacta

• Precisamos usar todos os dados observacionais disponíveis.

• Existe uma grande quantidade de dados observacionais referentes as propriedades térmicas de estrelas compactas

Microscopic composition

Equation of State Macroscopic structure

EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Precisamos de uma maneira adicional para restringir a Equação de Estado e composição de uma estrela compacta

• Precisamos usar todos os dados observacionais disponíveis.

• Existe uma grande quantidade de dados observacionais referentes as propriedades térmicas de estrelas compactas

Thermal Evolution

• Resfriamento estelar se dá de dentro pra for a!

EVOLUÇÃO TÉRMICA

RELEMBRANDO AS POSSÍVEIS ESTRUTURAS

EQUAÇÕES DE EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Equações relativísticas para o balanço e transporte de energia.

EQUAÇÕES DE EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Equações relativísticas para o balanço e transporte de energia.

Propriedades macroscópicas

EQUAÇÕES DE EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Equações relativísticas para o balanço e transporte de energia.

EQUAÇÕES DE EVOLUÇÃO TÉRMICA

• Equações relativísticas para o balanço e transporte de energia.

Propriedades microscópicas

EVOLUÇÃO TÉRMICA - INGREDIENTES • Ingredientes Macroscópicos

Distância radial

Perfil de massa

Prefil de pressão

Perfil de densidade

Métrica

• Ingredientes microscópicos

Condutividade Térmica

Calor específico

Emissividade de Neutrinos

Emissividade de fótons

Emparelhamento

EVOLUÇÃO TÉRMICA – RESFRIAMENTO RÁPIDO/LENTO

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev.C 82, 035803 (2010)

EVOLUÇÃO TÉRMICA – RESFRIAMENTO RÁPIDO/LENTO

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev.C 82, 035803 (2010)

Slow

EVOLUÇÃO TÉRMICA – RESFRIAMENTO RÁPIDO/LENTO

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev.C 82, 035803 (2010)

Fast

Slow

EVOLUÇÃO TÉRMICA – RESFRIAMENTO RÁPIDO/LENTO

R. Negreiros, V.A. Dexheimer, S. Schramm, Phys.Rev.C 82, 035803 (2010)

Core-Crust thermal coupling τc ~ 100 years

Fast

Slow

• Processo Urca direto leva ao resfriamento rápido

Evolução Térmica – resfriamento rápido/lento

• Processo Urca direto leva ao resfriamento rápido

Só ocorre quando existem conservação do momento:

Limiar: Fração de prótons ~ 11 – 15 %

Composição microscópica é fundamental para o resfriamento!

Evolução Térmica – resfriamento rápido/lento

• Processo Urca direto leva ao resfriamento rápido

Só ocorre quando existem conservação do momento:

Limiar: Fração de prótons ~ 11 – 15 %

Composição microscópica é fundamental para o resfriamento!

Emparelhamento!!

Evolução Térmica – resfriamento rápido/lento

• A importância do “miolo” de quarks

EVOLUÇÃO TÉRMICA – ESTRELAS HÍBRIDAS

• A importância do “miolo” de quarks

EVOLUÇÃO TÉRMICA – ESTRELAS HÍBRIDAS

Negreiros, Dexheimer, Schramm, Phys.Rev.C 85, 035805 (2012)

Evolução Térmica – Estrelas híbridas

Negreiros, Dexheimer, Schramm, Phys.Rev.C 85, 035805 (2012)

Evolução Térmica – Estrelas híbridas

Negreiros, Dexheimer, Schramm, Phys.Rev.C 85, 035805 (2012)

Model A

Evolução Térmica – Estrelas híbridas

• Vamos discutir os mais recentes avanços no estudo da evolução térmica de estrelas compactas.

• Os mais recentes dados observacionais também serão discutidos.

INTRODUÇÃO

CASSIOPEIA A

CASSIOPEIA A

● Supernova ocorreu ~ 300 anos atrás. ● Fonte de radio mais forte no céu. ● Extremamente fraca opticamente. ● Em 1999, Chandra detectou uma fonte quente de raios-X. ● A evolução quente desta fonte foi acompanhada por 10 anos.

CASSIOPEIA A

● Supernova ocorreu ~ 300 anos atrás. ● Fonte de radio mais forte no céu. ● Extremamente fraca opticamente. ● Em 1999, Chandra detectou uma fonte quente de raios-X. ● A evolução quente desta fonte foi acompanhada por 10 anos.

Cas A está resfriando muito rapidamente!

EVOLUÇÃO TÉRMICA DE ESTRELAS COM ROTAÇÃO NÃO-NULA

• Evolução Térmica de Estrelas de Nêutrons

Esfericamente simétricas

Composição “congelada”

• Nós introduzimos uma composição dinâmica.

EVOLUÇÃO TÉRMICA DE ESTRELAS COM ROTAÇÃO NÃO-NULA

• Evolução Térmica de Estrelas de Nêutrons

Esfericamente simétricas

Composição “congelada”

• Nós introduzimos uma composição dinâmica.

• Para sermos consistentes precisamos levar em conta a quebra de simetria esférica devido a rotação.

EVOLUÇÃO TÉRMICA DE ESTRELAS COM ROTAÇÃO NÃO-NULA

• Evolução Térmica de Estrelas de Nêutrons

Esfericamente simétricas

Composição “congelada”

• Nós introduzimos uma composição dinâmica.

• Para sermos consistentes precisamos levar em conta a quebra de simetria esférica devido a rotação.

• Equações de evolução térmica.

Negreiros, Schramm and Weber, Phys.Rev. D85 (2012) 104019

Evolução Térmica de Estrelas com Rotação Não-Nula

Negreiros, Schramm and Weber, Phys.Rev. D85 (2012) 104019

Mg = 1.48, ec = 350 MeV/fm³, freq = 750 Hz

Evolução Térmica de Estrelas com Rotação Não-Nula

Negreiros, Schramm and Weber, Phys.Rev. D85 (2012) 104019

Mg = 1.48, ec = 350 MeV/fm³, freq = 750 Hz

Polar hot spot

Evolução Térmica de Estrelas com Rotação Não-Nula

Negreiros, Schramm and Weber, Phys.Rev. D85 (2012) 104019

Mg = 1.48, ec = 350 MeV/fm³, freq = 750 Hz

~80 years

Polar hot spot

Evolução Térmica de Estrelas com Rotação Não-Nula

AXIS-SYMMETRIC THERMAL EVOLUTION

Negreiros, Schramm and Weber, Phys.Rev. D85 (2012) 104019

PERSPECTIVAS

PERSPECTIVAS

PERSPECTIVAS