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Anais Oficina: Tecnologia e Produção

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AnaisOficina:

Tecnologia e Produção

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ORGANIZAÇÃO:

Universidade Federal do Pará - UFPA

INSTITUIÇÕES PARCEIRAS

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A revisão lingüística e ortográfica, assim como o enquadramento às regras da ABNT é de responsabilidade dos autores e coautores.

ISBN 978-85-63728-28-9

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Instituição: Universidade Federal Do Pará (UFPA)

Título: Oficina de reciclagem 1: Confecção de móveis escolares com

material reciclado.

Orientador: Carmen Gilda Barroso Tavares Dias

Coautores: Luiz Paulo Nobre Lopes

Gleydson José Barbosa Santos

Modalidade: Oficina

Temática: Tecnologia e Produção

Linha Programática: Desenvolvimento de Produtos

Público-alvo: Professores de escolas de educação básica

Número de participantes: 20

Equipamentos Necessários: equipamento de rotomoldagem desenvolvido

no LEC/UFPA, Moinho de facas do LEC/UFPA, data show e computador

Resumo:

A oficina destina-se a proposta de reciclar embalagens de produtos de

limpeza, através doprocessamento mecânico para a confecção de móveis por

rotomoldagem, processo amplamente utilizado na indústria para a fabricação

de caiaques, estruturas de parques aquáticos e playgrounds, brinquedos, entre

outras aplicações. Cada participante contribuirá com no mínimo 10 embalagens

plásticas pós-consumo, que em 40 minutos formarão peças prontas para uso,

devendo apenas receber acabamento. Enquanto o móvel é processado em

equipamento desenvolvido no LEC/UFPA, será realizado um ciclo de debates,

onde serão abordadas práticas e metodologias utilizadas nas escolas que

incentivem os alunos a reciclar e reaproveitar material descartável.

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Instituição: Universidade Federal Do Pará (UFPA)

Título: Oficina de reciclagem 2: Confecção de brinquedos educativos.

Orientador: Carmen Gilda Barroso Tavares Dias

Coautores: Victor Soares Pereira

Mayara Celina Amaral Barros

Modalidade: Oficina

Temática: Tecnologia e Produção

Linha Programática: Desenvolvimento de Produtos

Público-alvo: Professores de escolas de educação básica

Número de participantes: 20

Equipamentos Necessários: equipamento de rotomoldagem desenvolvido

no LEC/UFPA, Moinho de facas do LEC/UFPA, data show e computador

Resumo:

A oficina aparentará formas simples de identificar embalagens plásticas pós-

consumo quanto ao tipo de material que a constitui. Abordando as

características de cada um e suas aplicações mais relevantes. O material

reciclável será reprocessado e utilizado para a confecção de brinquedos

educativos.Enfatizando a importância do processo de reciclagem para o meio

ambiente e na formação educacional dos alunos. Cada participante deverá

contribuir com no mínimo 10 embalagens e ao final da oficina receberá um

brinquedo processado por ele mesmo.

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Oficina de Capacitação em Associativismo e Cooperativismo

Almeida, Samara1

Silva, Erinaldo Barbosa da2

Matoso, Alice3

Ferreira, Ana Paula Fernandes4

Santos, David5

Capacitar os educandos/educadores para gestão de empreendimentos

sociais com ênfase no reconhecimento da importância das formas coletivas de

organização social para o desenvolvimento sustentável, com foco em reconhecer as

características essenciais de cada forma de organização social. Planejar ações de

constituição e desenvolvimento de cooperativas e associações. A capacitação terá

como princípios básicos a participação ativa e a cooperação de todos os atores

envolvidos no processo; a realidade como ponto de partida da construção do

conhecimento e a capacitação como meio e não como fim em si mesma. Será uma

capacitação que aproveita o lado lúdico que homens e mulheres tem para a

aprendizagem. Nesse contexto serão utilizadas técnicas de dinâmicas de grupos,

estudos de casos, jogos pedagógicos e exercícios práticos para: - facilitar o

processo de ensino-aprendizagem. Desenvolver um processo participativo de

discussão e reflexão, Animar, desinibir e integrar os participantes, Facilitar a

socialização e o enriquecimento do conhecimento individual. Nesse sentido, serão

adotadas as seguintes técnicas de dinâmica de grupo: a) Técnicas de apresentação

b) Técnicas de animação, concentração e atenção c) Técnicas de sensibilização e

associação de conteúdos d) Técnicas de divisão de grupos. As atividades práticas

serão sempre contextualizadas tendo por referência a realidade do educando

educador a partir de uma prática reflexiva e transformadora.

1 Discente do curso de Bacharelado em Humanidades da UFVJM e bolsista PIBEX

2 Professor da UFVJM e coordenador do projeto de extensão 3 Discente do curso de Bacharelado em Humanidades da UFVJM e voluntária do projeto

4 Discente do curso de Bacharelado em Humanidades da UFVJM e voluntária do projeto

5 Discente do curso de Sistemas de Informações da UFVJM e voluntário do projeto

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Game Maker: criação de jogos e ensino de programação

Márcio André Neves Bastos 1, Wander Luis Vieira de Azevedo1, Enoque Calvino

M. Alves2

1 Instituto de Engenharia e Geociências/Ciências da Computação – Bolsista Projeto

Extensão “Mídias Eletrônicas: Ensino e Inclusão” - Universidade Federal do Oeste do

Pará

2 Instituto de Engenharia e Geociências– Coordenador Projeto Extensão “Mídias

Eletrônicas: Ensino e Inclusão” - Universidade Federal do Oeste do Pará

CEP– 68.035-110 – Santarém – PA – Brasil

{marciobastosn, wander.azevedo0610, enoque}@gmail.com

1. Tecnologias de Inclusão Digital

Desenvolvimento de games em contextos educacionais e/ou de inclusão social

2. Descrição

Os jogos estão presentes em todas as partes, sendo em computadores, celulares ou

smartphone, auxiliam no desenvolvimento da lógica e do raciocínio. Desse modo, o

desenvolvimento de jogos com o GameMaker torna possível integrar esta tecnologia ao

âmbito escolar de uma forma que os alunos saibam aproveitá-la para o desenvolvimento

do seu raciocínio. e com isso os erros são encarados como parte integrante do

desenvolvimento do projeto, porque impulsionam a compreender o que aconteceu de

errado durante a programação do jogo.

O GameMaker é um ambiente de construção de jogos em 2D e 3D que utiliza da

programação baseada em LOGO como parte da construção do código do jogo. Contudo

a criação da imagens e uma das partes fundamentais, pois e a partir delas que que se tem

a ideia de como o jogo irá funcionar, como será desenvolvido o código para cada imagens

e de que forma cada Sprite vai interagir com o outro para dar vida ao jogo.

A oficina terá duração de (8) oito horas, sendo abordado a introdução geral do

ambiente de desenvolvimento GameMaker, iniciando com a explicação das etapas de

desenvolvimento da criação do jogo, demonstrar a criação de um jogo, e trabalhar o

desenvolvimento de um ou mais jogos com os participantes da oficina.

3. Objetivo

Oferecer aos alunos uma forma interessante e diferente de aprender programação, instigar

nele o conhecimento pela lógica ao mesmo tempo que ele aprende e a criar e desenvolve

um jogo.

4. Infraestrutura necessária

Laboratório de Informática com (10) dez maquinas Windows, acesso Internet mas

a ferramenta GameMaker.

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A dependência de internet parece ser um problema crescente independente de cultura, etnia

ou gênero. A divulgação de dados pessoais tem gerado novas polêmicas em nossa sociedade.

Os riscos da exposição de informações, vídeos e fotos na internet podem causar

consequências quanto à privacidade e segurança familiar. Esses riscos devem ser discutidos

abertamente e frequentemente com a comunidade mostrando a importância desse assunto,

considerando, principalmente, os acontecimentos que estão ocorrendo na atualidade que

ocasionalmente são abordados pela mídia.

De modo geral, na medida em que este problema está se tornando uma condição mais

comum e reconhecida, a necessidade de uma avaliação precisa e completa passa a ser mais

importante em diversos campos e por diversas razões.

Neste sentido, o projeto tem por objetivo criar um meio de comunicação entre a escola e o

aluno, de modo que os dois possam dialogar e conhecer os prós e contras da internet. Ele visa

incentivar os alunos a mudar o modo como utiliza a internet, pois ela não é apenas um local

para “fazer amigos”, mas também uma ferramenta para o conhecimento. O projeto propõe a

conscientização e orientação da comunidade, com foco nos jovens, sobre os riscos e limites da

tecnologia.

Esta tecnologia está vinculada ao nosso cotidiano e o projeto pretende envolver,

principalmente, as influências dos aparelhos eletrônicos em nossa vida. Entre os diversos

temas que possuem grande enfoque na atualidade podemos destacar os vícios em jogos

online, uso excessivo de redes sociais e as consequências da dependência tecnológica.

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O Clube de Robótica Educacional surge da ideia de difundir conhecimentos na

área de Robótica e áreas afins como Automação Residencial por exemplo, no

Instituto Federal Fluminense. Por se tratar de um Instituto que envolve

Educação, Ciência e Tecnologia, fazer com que a comunidade escolar e

comunidade em geral tenha acesso às novas tecnologias de desenvolvimento,

constitui uma das principais metas a serem atingidas.

O Projeto visa despertar o interesse do aluno aos estudos de áreas

tecnológicas, formando assim, profissionais criativos e inovadores, que

contribuirão para o desenvolvendo de toda a região.

O projeto tem como um de seus objetivos difundir o conhecimento dos

conceitos de Robótica, tornando-os acessíveis a toda a comunidade, portanto,

tem como estratégias: Workshops no campus e nas escolas dos municípios da

região, organização de minicursos, palestras nas escolas e divulgação dos

projetos já realizados.

Objetivos

-Fortalecer a relação entre o IFF e a comunidade local/regional;

-Desenvolver projetos na área de Robótica e Automação, integrando os

conhecimentos e experiências de docentes, servidores e discentes.

-Preparar equipes para competições e olimpíadas

-Participar de mostras, feiras tecnológicas com o objetivo de divulgar e difundir

os conhecimentos adquiridos com o clube.

Atividades Realizadas

Realização de minicursos de robótica durante a II Semana Acadêmica do IFF

campus Itaperuna.

Participação da décima edição da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

em Brasília.

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Mapinguari – Criação do Selo de Qualidade Consumo Protegido

Murtinho, C. E. de M.

Monteiro, R. N.

Ricardo, P. R.

UFOPA – Universidade Federal do Oeste do Pará

Santarém – Brasil

[email protected]

Resumo: O projeto denominado Mapinguari, faz parte da extensão acadêmica da

Universidade Federal do Oeste do Pará ( UFOPA )

Nasceu da necessidade de levar conhecimentos sobre cuidados na produção de

alimentos, consultoria administrativa e jurídica, bem como auxílio técnico no

aperfeiçoamento de capacidades, além da busca pela segurança dos consumidores e a

linearidade da renda do publico atendido, aos vendedores autônomos da vila de alter-do-

chão, que fica a 35km do município de Santarém, Pará.

A aplicação dos normativos e imposições para a garantia da higiene e segurança

alimentar, constitui uma lacuna importante no seio das pequenas e médias empresas, e,

nas micro – empresas do ramo alimentar. Sendo o sector alimentar um sector

predominante na vila de alter-do-chão, o certo é que não existe uma efetiva

consciencialização da sua necessária implementação, o que enfraquece a qualidade,

competitividade e adaptabilidade das empresas em relação ao mercado em que opera. A

importância económica e a omnipresença dos alimentos na nossa vida implicam que a

segurança dos alimentos deve ser um dos principais interesses da sociedade em geral e,

em particular, das autoridades públicas e dos produtores, além claro, de nós acadêmicos

federais que devemos servir a nossa cidade, estado e pais. A qualidade não é um mero

exercício de sobrevivência ou um fator de estratégia ou competitividade, face à

concorrência originada pelo excesso de oferta, mas tem que ser uma verdadeira

filosofia de gestão moderna. O problema da implementação da segurança e higiene

alimentar deve ser encarado com frontalidade e capacidade de resposta através de

iniciativas que devem partir das próprias empresas essa implementação deve estar aliada

a várias outras noções de empreendedorismo, como administração, marketing dentre

outras.

O consumidor é hoje muito mais exigente e conhecedor do que no passado, e alcançou,

devido às inúmeras crises a que esteve sujeito, um enorme prestígio e proteção na

sociedade.

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Através do então denominado Projeto Mapinguari, ficou constatada a situação de

completa precariedade na estrutura das barracas, e na credibilidade que os vendedores

passam para os consumidores final, por conta da ausência de uma garantia de qualidade

na produção e comercialização, constatamos também, a falta de uma renda linear, o que

prejudica no orçamento familiar.

Dessa forma, portanto, o objetivo do projeto aqui apresentado é criar um selo de

qualidade que certifique os consumidores que a produção foi feita de forma adequada,

além de levar informação e aquecer o mercado local através do selo e divulgação de

produtos, também objetivamos a construção de uma cozinha comunitária, a

formalização da associação dos vendedores e a industrialização do produto carro chefe

deles, a banana chips.

Dessa maneira o Selo de Qualidade é uma forma de incentivar, através de uma distinção do

time Enactus Ufopa, a iniciativa dos ambulantes, neste caso do sector alimentar, a

implementarem um conjunto de normas e assim garantirem os requisitos obrigatórios da

Higiene e Segurança Alimentar. O objetivo do selo “Consumo Protegido Enactus Ufopa”,

vai atingir o consumidor/cliente, uma vez que este selo vai contribuir para uma postura mais

informativa e mais ativa. Ao mesmo tempo, o selo serve como uma ferramenta fundamental

para a área alimentar, pois esta é também uma forma de promover uma empresa. É um modo

de publicitar aquelas empresas que se preocupam com o bem-estar dos seus clientes.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOCENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

Departamento de Ciências Naturais

6º CEBEU – OFICINA

“Ekó Casa: Tecnologias para Cidades Sustentáveis”.

Carla da Silva MeirelesMichael Rodrigues SilvaRodrigo da Vitória Gomes

O objetivo desta oficina é capacitação em sustentabilidade e técnicas para redução de

consumo. Levará as pessoas envolvidas a repensar o conceito de sustentabilidade.

Mostraremos a adoção de técnicas sustentáveis e como a mesma diminui consideravelmente

os gastos domésticos. Todos os sistemas que serão apresentados podem ser construídos com

materiais reciclados. As técnicas sustentáveis são de fácil manuseio e podem ser facilmente

anexadas em uma residência. Esta oficina será uma forma de aprender como construir e

manusear os vários sistemas que podem ser acoplados em uma residência, tendo como

proposta, os participantes levarem para casa e para sua comunidade esta ideia de poderem

substituir o que usam, por formas simples que geram menos custo e não degradam o meio

ambiente.

O projeto de extensão “Ekó Casa” trata da construção de sistemas que serão acoplados no

desenvolvimento de uma casa sustentável junto aos alunos do Ensino Médio visando à

compreensão e a importância da sustentabilidade, economia verde e erradicação da pobreza,

bem como o desenvolvimento de tecnologias para Cidades Sustentáveis e apoio ao

desenvolvimento de Sistemas Construtivos Sustentáveis. O Nome Ekó vem da língua nativa

Rodovia BR 101 Norte, Km. 60 Bairro Litorâneo, CEP 29932-540, São Mateus – ES, Tel.: +55 (27) 3312-1511 - CEUNES

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTOCENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO

Departamento de Ciências Naturais

Tupi- Guarani, e significa “viver” ou “modo de viver”. Ações como esta buscam

comprometimento dos alunos e o aprendizado para reflexão da sustentabilidade no dia a dia

em sua casa, trabalho e no próprio âmbito escolar.

Rodovia BR 101 Norte, Km. 60 Bairro Litorâneo, CEP 29932-540, São Mateus – ES, Tel.: +55 (27) 3312-1511 - CEUNES

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INTRODUÇÃO AO LINUX

Área Temática: Tecnologia e Produção.

Responsável pelo Trabalho: Cledson Moura Ramos

Instituição: INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ALAGOAS

CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IFAL)

Nomes dos Autores: 1. Cledson Ramos; 2. Willian Nascimento; 3.

Olival Paulino

Resumo: O objetivo é treinar técnicos e profissionais da área de informática.

A metodologia de ensino será dada através de slides, discussões e

prática.

Palavras-chave: Introdução ao Linux; Treinamento Linux;

Cultura Linux

Introdução: O objetivo é treinar técnicos e profissionais da área informática na

utilização do sistema operacional Linux, obter alguns

conhecimentos básicos sobre comandos, ferramentas de

administração de redes, segurança de redes e a utilização de

linguagens de programação em auxílio da administração de

serviços e suas demais aplicações. O Governo Federal

disponibiliza o sistema em instituições de ensino e empresas de

sua autoria. O treinamento em Linux se faz essencial para o

mercado de trabalho atual. Atualmente existem poucos

profissionais com tal qualificação, a maioria das escolas públicas e

particulares ensinam apenas a utilização de Windows. Linux

possui diversas distribuições cada uma com o seu respectivo

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campo de trabalho. Essa ferramenta pode auxiliar os jovens,

técnicos e profissionais em informática na área de

desenvolvimento de aplicações, treinamento de ferramentas e

pesquisa acadêmicas.

Material e Metodologia: Será necessário a utilização de uma sala com computadores e a

presença de um projetor para auxiliar na apresentação dos slides e

manter a dinâmica da sala. O processo de ensino se dará mediante

três etapas. Primeiramente será apresentado uma introdução do

que é o Linux, descrição de ferramentas, pontos positivos e

negativos do sistema. Em seguida, uma parte intermediária, com o

treinamento de comandos(administração de redes, usuários,

diretórios, arquivos, entre outros) e programação. Por fim, será

apresentada a etapa avançada com a demonstração de ferramentas

de administração de redes, à sua importância, como está o

mercado de trabalho, e obtenção de informações, manuais, grupos

de internet para tirar dúvidas e conseguir material de estudos

disponibilizados pelos próprios criadores das ferramentas.

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PROPOSTA DE OFICINA

Título: Produção de vídeos documentários: Traçando novos caminhos para o

empoderamento social.

Ministrantes: João Augusto Neves Pires, Roberto Camargos de Oliveira e Arlindo José

de Souza Junior

Público Alvo: Professores do ensino básico e jovens extensionistas.

Duração: 3 horas

Proposta:

A oficina proposta pretende problematizar a produção de vídeo documentário como

uma ferramenta que possibilita novas leituras de mundo e novas dinâmicas que

contribuem para o processo de ensino-aprendizagem, valorizando em todos os sentidos

a dialogicidade. Tal discussão pretende se debruçar e experimentar, dentro das 3 horas

programadas, ações que pressupõem a criação coletiva de propostas metodológicas de

utilização das mídias digitais para o empoderamento social, geração de renda, produção

e divulgação das ciências e tecnologias. Abrimos nosso debate defendendo que a

inclusão social e digital se dá a partir do sentimento de pertencimento, coletivo e

individual, que se concebe no momento em que produzirmos, agirmos e

experimentarmos, através de nossas relações coletivas, uma nova maneira de ser e estar

na sociedade. Desta forma, partimos da premissa que é importante no atual contexto da

Cultura Digital proporcionar para os jovens moradores da periferia, usuários das

tecnologias digitais, espaços tanto de reflexão coletiva sobre as questões concernentes à

sociedade e a cultura contemporânea, quanto espaços que permitam a produção e

interação com esses produtos culturais. Queremos demonstrar partindo de nossas

experiências como extensionistas que através de ações de produção de vídeo

documentários é possível proporcionar espaços coletivos de ensino-aprendizagem que

primem pela divulgação da ciência e tecnologia de forma democrática e emancipatória.

Assim, nossa oficina haverá um primeiro momento de apreciação das produções e ações

realizadas durante projeto de extensão nos anos de 2012 à 2014 na cidade de

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Uberândia/MG. Das discussões abertas por meio da apresentação de nosso trabalhos

realizados, colocaremos em questão metodologias de ação e os processo de produção de

um vídeo documentário independente que privilegie o debate sobre memória,

identidades e culturas populares. Por fim, tal oficina buscará, a partir das nossas

experiências e dos debates levantados pelo grupo que estará presente durante nossa

conversa, compartilhar metodologias de trabalho com a produção de vídeos

documentários.

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INCENTIVO AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NA AGRICULTURA

FAMILIAR

COELHO, Fabiano de Almeida1

DAS DORES, Edson Mauro Freitas2

Palavra chaves: BPAs, Agricultura familiar.

A agricultura familiar brasileira é responsável por maior parte da produção

agrícola nacional. No entanto, a mesma tem apresentado limitações quanto ao controle

de perigos de origem física (o fogo), químicos (a utilização de agrotóxicos) e biológicos

(ocorrências de pragas) devido existir a necessidade de maiores cuidados nos processos

de pré e pós-colheita, o que pode conduzir a doenças transmitidas pela manipulação

inadequada dos alimentos. Nesse sentido, as Boas Práticas Agrícolas (BPAs) são

medidas que garantem a qualidade dos alimentos durante todo o processo de produção

no campo, e são necessárias para garantir que as técnicas de produção agrícola sejam

conduzidas sob condições satisfatórias de higiene, reduzindo assim, a possibilidades de

ocorrência de fatores que possam afetar de forma adversa a qualidade e segurança

desses produtos, incluindo os estágios posteriores da cadeia de produção dos alimentos.

A presente oficina tem como publico alvo, agricultores familiares, e tem objetivo tornar

o pequeno produtor rural ciente dessas BPAs, de forma a possibilitar que o mesmo

melhore a qualidade dos alimentos produzidos em sua propriedade. Para tanto, será

realizada palestra sobre os conceitos, princípios e aplicação prática das BPAs, bem

como, serão exibidos vídeos e demonstrações em slides sobre a aplicação de BPAs

junto a matérias primas agrícolas processadas.

1 Bolsista Campus Avançado UEPA/PROEX. Curso Engenharia Florestal, UEPA/CCNT

2 Voluntário Campus Avançado UEPA/PROEX. Curso Engenharia Florestal UEPA/CCNT

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1Aluna do curso de Engenharia Civil da PUC Minas. [email protected],

2Aluno do curso de Engenharia de Produção da PUC Minas.

[email protected].

3Professor do Curso de Engenharia de Produção da PUC Minas. [email protected].

4Aluna do curso de Engenharia Civil da PUC Minas. [email protected].

A ENGENHARIA COMO SUPORTE: HORTA SUSPENSA AO MEU ALCANCE

CAPANEMA, Denise Christie de Oliveira¹; AGUIAR, Lucas Bacelar de²; SANTOS,

Ricardo Cobério Lery³; DINIZ, Thaís Stefany4.

A engenharia tem possibilitado grandes avanços tecnológicos e científicos, proporcionando

o desenvolvimento continuo da sociedade com novas alternativas. Diante de tal perspectiva

os alunos da engenharia do projeto de extensão “Explorando o Potencial da Horta

Comunitária da Vila Pinho” desenvolveram uma oficina na PUC Minas-Barreiro na cidade

de Belo Horizonte - MG, para o desenvolvimento de soluções verticais para promoção da

saúde através do cultivo de hortaliças, utilizando materiais que sejam economicamente

viáveis e sustentáveis. Nessa oficina foi desenvolvido uma “Horta Suspensa” feita de

madeira e cano de PVC reutilizado, desenvolvida para proporcionar a pessoas com

dificuldade de locomoção e idosos a oportunidade de usufruírem de um lazer ao quais estes

têm sido privados de utilizarem, onde grande parte desse público não dispõe de condição

física para tal beneficio. O dimensionamento possui distâncias e altura específica, além de

contar com um sistema de drenagem da água utilizada, a qual fica armazenada em um

reservatório, para posteriormente utilizar. O homem já utilizava o plantio como

sobrevivência para suprir as suas necessidades. Entretanto, o plantio não é apenas uma

obrigação, mas sim uma alternativa de promoção da saúde humana. Com esta oficina é

possível proporcionar o contato do homem com o meio em que vive, possibilitando

atividades que incentive a imaginação e traga grande conforto, promovendo o bem estar

humano e atividades de olericultura.

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1Aluna do curso de Engenharia Civil da PUC Minas. [email protected],

2Aluno do curso de Engenharia de Produção da PUC Minas.

[email protected].

3Professor do Curso de Engenharia de Produção da PUC Minas. [email protected].

4Aluna do curso de Engenharia Civil da PUC Minas. [email protected].

Abaixo são apresentadas as perspectivas do projeto da Horta Suspensa.

Des. 1. Vista Superior da Horta

Des. 2. Vista Frontal

Des. 3. Processo de captação da água da horta.

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Oficina de Gestão Participativa em comunidades costeiras e produtivas.

Esta ação irá abordar uma experiência de gestão participativa que está em

andamento em comunidades tradicionais que desenvolvem atividades

produtivas de cultivo e processamento de macroalgas. As atividades que serão

exploradas estão vinculadas ao programa “Cultivo de Algas Marinhas:

tecnologia social e ambiental apoiando comunidades tradicionais no Nordeste

do Brasil”, o qual é financiado pelo PROEXT/MEC, e executado pela UFRN* e

parceiros. Nesta abordagem iremos aprofundar a organização e gestão da

produção em empreendimentos comunitários e solidários. A metodologia

adotada visa facilitar o aprendizado das pessoas que participarão da oficina,

através da Metodologia CEFE (“Competência Empresarial através da

Formação de Empreendedores”) a fim de desenvolver e melhorar

administração de empreendimentos e as competências pessoais de uma ampla

variedade de grupos beneficiados. Aproveitando que o CEFE utiliza o CAV -

Ciclo de Aprendizagem Vivencial, iremos trabalhar o tema proposto através de

uma dinâmica “Construção da Torre”, onde terá o objetivo geral que os

participantes analisem condutas pessoais para a tomada de decisão em

situação de pressão. Ao final da atividade, os participantes deverão ter

discutido e analisado qual a conduta mais eficaz do empreendedor quando se

encontra em situação de pressão e outros comportamentos como reação ao

fracasso, autoconfiança e persistência na tomada de decisão.