OBRAS DE APOIO A IMPLANTAÇÃO DO MINERODUTO AVANÇAM

MINERODUTO E PORTOFEV/MAR/ABR 2011

PUBLICAÇÃO DESTINADA ÀS COMUNIDADES DE RELACIONAMENTO DA ANGLO AMERICAN . ANO 2 . N° 12

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Construção dos túneis e das estações de superfície atinge novas etapas

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EDITORIAL

UM CANAL ABERTO PARA VOCÊ

FALE CONOSCO

Publicação destinada às comunidades de relacionamento da Anglo American

– Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil | Coordenação: Comunicação

Empresarial | Comitê de Comunicação com Comunidades Mineroduto e Porto:

Alberto Bernardo, Alexandre Leal, Carlos Heinisch, Daniel Moreira, Edna Leal,

Evandro Zanoli, Júlia Chagas, Luciane Fontes, Rodrigo Gontijo, Walter Vancura

de Moraes | Produção editorial: BH Press Comunicação | Projeto gráfico e

diagramação: AVI Design | Foto de capa: Paulo Arumaa | Tiragem: 10.000

exemplares.

EXPEDIENTE

MINERAÇÃO E PESSOAS QUE FAZEM A DIFERENÇA

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Venha conversar com a Anglo American. Para fazer sugestões, perguntas, reclamações, críticas ou elogios, utilize o Sistema Fale Conosco. O telefone é o 0800 941 7100. Ele funciona gratuitamente, de segunda a sexta-feira, das 9 às 13 horas e das 14 às 18 horas. Em outros horários, a ligação é direcionada para a secretária eletrônica. Não se esqueça de informar seu nome, número do telefone com DDD e nome da cidade onde mora.

Se preferir, há um endereço de e-mail especialmente dedicado a receber manifestações da comunidade: é o faleconosco@angloamerican.com.br

É com satisfação que apresentamos, no primeiro Diálogo de 2011, o andamento das obras do mineroduto da Anglo American. O primeiro túnel, que permite a passagem da tubulação por uma montanha situada entre os municípios de Carangola e Faria Lemos, foi concluído no início de fevereiro. Com extensão de 526 metros, a obra é uma vitória para a Anglo American e a alternativa mais favorável ao meio ambiente, pois reduz a movimentação de uma grande quantidade de terra. Ela sinaliza que o Projeto Minas-Rio está cada vez mais perto de se concretizar.

Prossegue também a construção das estações de superfície, que permitirá que a polpa de minério seja bombeada pelo mineroduto. Em maio, começa a montagem eletromecânica, última etapa das obras nas Estações de Bombas. Assim que a montagem estiver concluída, daremos início à fase de testes.

Procuramos conduzir as obras de modo respeitoso e atento às necessidades das comunidades que nos acolhem. Esse é o princípio que guia todos os projetos que desenvolvemos, em parceria com a construtora contratada Camargo Corrêa, de modo a apoiar o desenvolvimento sustentável dos municípios no traçado do mineroduto. Os de Santo Antônio do Grama (MG) e Natividade (RJ), apresentados nesta edição, testemunham esse empenho.

João Portugal

Gerente de Projetos e Obras

A você, as nossas desculpasAs chuvas causaram instabilidade nos serviços telefônicos do Fale Conosco entre os dias 22, 23 e 24 de novembro, trazendo problemas de funcionamento para nosso 0800. Entre os dias 28 e 31 de janeiro, a secretária eletrônica da linha telefônica 0800 também apresentou interrupção no seu funcionamento, mas desde 2 de fevereiro, o serviço opera normalmente. Pedimos desculpas pelos transtornos. Estamos trabalhando para que isso não volte a ocorrer.

Telefone: 0800 941 7100E-mail:faleconosco@angloamerican.com.br

MINAS-RIO

UMA FORÇA PARA A SAÚDE

Representantes de dez municípios no traçado do mineroduto Minas-Rio e da Anglo American reuniram-se em Carangola, no dia 9 de fevereiro, para dar o ‘pontapé inicial’ na formatação do consórcio que irá construir um aterro sanitário coletivo na região das bacias dos rios Doce e Paraíba do Sul. Desde dezem-bro, a empresa Pró-Sustentável Ltda., contratada para realizar o planejamento do projeto, dedica-se a estudar as condições do consórcio, sua viabilidade técnica e de locação para o aterro.

A iniciativa é fruto da parceria entre as prefeituras de Divino, Pedra Bonita, Fervedouro, Carangola, Faria Lemos, Pedra Dourada, Tombos, Santa Margarida,

Porciúncula e Natividade, órgãos governamentais e a Anglo American, que investe no estudo de implantação.

O projeto representa um importante avanço ambiental para os dez municípios, já que dar destinação correta para o lixo urbano é um desafio para grande parte das prefeituras.

O aterro coletivo terá capacidade para receber mais de um milhão de metros cúbicos de lixo em 25 anos, atendendo cerca de 106 mil habitantes. Ele vai substi-tuir os lixões municipais, fontes de contaminação do solo e da água, que estimulam a propagação de doen-ças. No aterro, o lixo é compactado, coberto por cama-das de terra, em solo impermeabilizado.

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Empresa responsável por construção do aterro sanitário já está contratada

Arquivo Anglo American

Representantes dos municípios reuniram-se para discutir a viabilidade do aterro sanitário coletivo

PRÓXIMA ETAPA

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AVANÇO TRADUZIDO EM GARANTIA

Após a conclusão das obras de apoio, o mineroduto poderá ser testado antes de receber a polpa de minério

Enquanto as obras do mineroduto avançam, as estações de superfície, que irão regular o transporte da polpa de minério, e os túneis, que permitem que a tubulação passe por baixo de montanhas, estão cada vez mais próximos da conclusão.

Ao longo do mineroduto, haverá seis túneis atravessando obstáculos naturais. Do total, um já foi concluído, três estão em execução e dois em fase de finalização dos projetos de enge-nharia.

As estações de superfície englobam as Estações de Bombas 1 e 2 – em Conceição do Mato Dentro (MG) e em Santo Antônio do Grama (MG), respectivamente – e a Estação de Válvulas. As estações de bombas servem para impulsionar a polpa de minério. Já a Estação de Válvulas, situada em Tombos (MG), tem a função de controlar a pressão no tubo por causa da inclinação da Serra da Mantiqueira.

Segundo o gerente de Projetos e Obras, João Portugal, a conclusão das obras permitirá que a empresa dedique-se aos testes do mineroduto. “Precisamos acelerar a construção e a montagem das estações de bombas e dos equipamentos para estarmos prontos para a fase de testes na linha principal do mineroduto”, explica. As estações e o mineroduto passam por várias etapas de testes antes de começarem a operar.

Confira ao lado a situação das obras:

A terraplenagem, que consiste na preparação do terreno, chegou ao fim. As obras civis estão adiantadas em relação ao cronograma, com 77% já concluídos, enquanto o previsto era de 72%. Essa fase termina em junho. A montagem eletromecânica, próxima etapa, tem início previsto para maio.

ESTAÇÃO DE BOMBAS 1

Os serviços de terraplenagem e obras civis foram concluídos e a montagem eletromecânica começa em maio.

ESTAÇÃO DE BOMBAS 2

Também com terraplenagem finalizada, as obras civis tiveram início na última semana de janeiro e devem terminar em junho.

ESTAÇÃO DE VÁLVULAS

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Paulo Arumaa

Todos esses dados referem-se à situação verificada no início de abril de 2011.

Concluída em 8 de fevereiro, a obra do túnel Carangola/Faria Lemos representa uma grande conquista para a Anglo American por causa de sua dificuldade técnica. O túnel, com 526 metros, foi construído, em grande parte, em terreno rochoso, o que dificulta a escavação.

TÚNEL CARANGOLA/FARIA LEMOS

As obras de escavação subterrânea do túnel Tombos B, com extensão de 622 metros, foram iniciadas em 3 de janeiro e têm conclusão prevista para julho de 2011. Atualmente, o túnel já avançou 200 metros. As obras do túnel Tombos C, com 610 metros, começam em abril e devem ser concluídas em outubro de 2011. A empresa contratada já está em mobilização para o início dos trabalhos. Já a perfuração do túnel de São Domingos do Prata, que terá 382 metros, também começou, no sentido Rio de Janeiro–Minas Gerais, e deve terminar em setembro deste ano.

TÚNEIS TOMBOS “B” E “C” E SÃO DOMINGOS DO PRATA

Em estágio de construção avançado, a Estação de Bombas 1 inicia próxima fase em maio

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A construção das três Estações de Tratamento de Água (ETA) de Catuné e Água Santa de Minas, distritos do município mineiro de Tombos, chegou ao fim na segun-da quinzena de janeiro. A Anglo American respondeu pela compra e instalação das estações, através de convênio firmado com a Prefei-tura de Tombos em maio do ano passado. As obras começaram no final de outubro.

As estruturas permitirão oferecer água tratada para cerca de três mil pessoas, o que garantirá conforto, higiene e mais saúde para a comunidade. Segundo o fornecedor das estruturas, as estações operam de forma auto-matizada e só dependem da supervi-são de uma pessoa treinada.

O tratamento de água afeta a qualidade de vida da população, diminuindo a ocorrência de doenças transmitidas pela água impura, como as verminoses.

PASSO A PASSO

DESENVOLVIMENTO QUE SAI DA TORNEIRA

Tratamento de água e esgoto beneficiará três mil pessoas em Tombos

Outras duas estações estão sendo construídas no Rio de Janeiro: em Purilândia, distrito de Porciúncula, e em Natividade. As ETAs já se encontram em fase de instalação. Com este investimento da Anglo American, três mil pessoas serão beneficiadas.

Em Tombos, Estação de Tratamento de Água já está instalada e pronta pra funcionar

Natividade e Porciúncula receberão outras duas estações. Obras de instalação já começaram

Filé de traíra ao molho de catupiry e camarão. Para apreciar essa iguaria em Natividade, a dica é o Restaurante Peixe e Etc. Fundado há dez anos, o estabelecimento é administra-do por Marlene Rios Baldam, cozinheira talentosa. O cardápio conta com peixes e carnes, mas a maioria dos fregueses prefere a primeira opção. Segundo Marlene, o restaurante serve de 400 a 500 kg de filé de pescado por mês.

O local é muito frequentado por empregados da Anglo American. Uma das admiradoras é a coordenadora de Gestão Fundiária Luciane Fontes. “Sempre que estou na região, passo por lá. Já experimentei vários dos pratos. A comida é farta, saborosa e feita com carinho. A dona é simpática e o ambiente agradável”, recomenda.

O filé de traíra acompanhado de salada e arroz, para duas pessoas, custa R$ 25. O filé de traíra ao molho de catupiry e camarão, com arroz e pirão, para quatro pessoas, sai por R$ 40,50. O restaurante fica na avenida Mauro Alves Ribeiro Júnior, 290, bairro Balneário, em Natividade.

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DA JANELA

VAI UM FILÉ DE TRAÍRA NO CAPRICHO?

DE MINAS AO RIO

Faria Lemos, município da Zona da Mata mineira, é rico em atrativos. Com cerca de 3.300 habitantes, o lugar reúne atrações turísticas de beleza natural e arquitetônica. O destaque é a cachoeira Surpresa. Com queda d’água de 30 metros de altura e poço onde é possível nadar, suas águas são rodeadas por uma reserva natural. Famosa por sua beleza, a cachoeira possui água turva, porém limpa, e é usada por esportistas para praticar rapel. O município também produz cachaça artesanal e conta com fazendas coloniais, uma estação ferroviária antiga e com a Igreja Matriz de São Mateus. As festas religiosas, como a Malhação de Judas, que ocorre no Sábado de Aleluia, são outros destaques.

BONITO POR NATUREZA

Restaurante Peixe e Etc, em Natividade, atrai pela boa comida e pelo ambiente agradável

Construções históricas e belezas naturais tornam Faria Lemos uma boa opção turística em Minas Gerais

LEIA E USE

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CONTRA A DENGUE, USE A ARMA DA DISPOSIÇÃO

VOCÊ SABIA?

De pernas listradas e tamanho reduzido, o mosquito Aedes aegypit, vetor da dengue, tem sido responsabilizado pelos surtos da doença que tomam o país durante o período de chuvas. A verdade, no entanto, é que ele não é o único culpado. O comodismo, o desleixo e a falta de cuidado da população contribuem para que o número de doentes aumente cada vez mais. No ano passado, o número de ocorrências da doença quase triplicou: entre janeiro e outubro, foram confirmados 936.260 casos suspeitos da doença, contra 323.876 no mesmo período de 2009.

Para vencer esta batalha, não basta apenas fazer a sua parte. Se outra pessoa colabora com o mosquito, deixando água parada propícia à reprodução do inseto, toda a vizinhança fica vulnerável à contaminação. Afinal, o mosquito não conhece barreiras. Ele pode visitar você em casa, na rua, no trabalho...

Por isso, mova-se! A mobilização e a consciência são as principais armas para vencer o inimigo. Converse com os seus vizinhos, amigos e familiares para colocar em prática medidas simples, mas eficazes. É dever de todos zelar pelo bem comum.

Alguns mitos ainda impedem o efetivo combate à dengue. Por isso, o conhecimento é fundamental para vencer esta luta.

• A dengue não é transmitida de pessoa para pessoa. Não há motivos para isolar os doentes.

• O mosquito Aedes aegypti é apenas o transmissor do vírus, que causa a febre. A doença não é um tipo de reação alérgica à picada do mosquito.

• Só as fêmeas do mosquito transmitem a doença. Elas se infectam ao picar uma pessoa que já teve dengue.

• Febre alta, dor de cabeça e nas articulações, manchas avermelha-das pelo corpo: como os sintomas da dengue não são específicos, é fundamental procurar uma Unidade de Saúde o mais rápido possível em caso de suspeitas da doença.

• Não existem vacinas ou tratamen-tos específicos para dengue. Depois de diagnosticada a doença, o infectado deve ficar em repouso e beber muito liquido, inclusive soro caseiro, que pode ser feito pela mistura de um litro de água mineral, uma colher (do tipo de cafezinho) de sal e uma colher (do tipo de sopa) de açúcar.

Feche caixas d’agua, tonéis e barris, para que não virem criadouro do mosquito.

Coloque areia nos pratinhos dos vasos de plantas até a borda ou lave-os uma vez por semana.

Lave semanalmente por dentro, com escova e sabão, os tanques utilizados para armazenar água.

Verifique suas calhas: remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr.

Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água: embala-gens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias e mantenha o saco de lixo bem fechado.

Se houver lixo em terrenos baldios, comunique à Prefeitura e peça a limpeza.

No site do Ministério da Saúde você encontra informações e materiais úteis da campanha “Dengue: se você agir, podemos evitar”. Acesse:

Atitudes preventivas são melhor solução para evitar a doença

Coloque a mão na massa!

www.combatadengue.com.br