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Propriedade de Gelfus Gerenciamento e Assessoria de Obras Ltda – proibida reprodução 1 / 56 Obra: CONSTRUÇÃO DE RODOVIÁRIA, PAVIMENTAÇAO EXTERNA, GUARITAS, RUA DE ACESSO E FECHAMENTOS Local: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO INDICE PÁGINA I PRELIMINAR: II ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS 01 SERVIÇOS PRELIMINARES 02 MOVIMENTO DE TERRA 03 INFRA ESTRUTURA 04 SUPERESTRUTURA 05 PAREDES E PAINÉIS 06 COBERTURA 07 ESQUADRIAS METÁLICAS 08 ESQUADRIAS MADEIRA 09 INSTALAÇÕES HIDRAULICAS 10 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 11 REVESTIMENTO DE FORROS 12 REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS 13 REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS 14 PISOS 15 VIDROS 16 PINTURA 17 ESCADA METÁLICA COM PISO EM PLACAS DE GRANITO 18 CABINE DE ENERGIA 19 PORTICO E RAMPA 20 RESERVATÓRIO 21 GUARITAS (2 UNIDADES) 22 SERVIÇOS EXTERNOS 23 PAISAGISMO 24 SERVIÇOS COMPLEMENTARES III AS BUILT IV NORMAS GERAIS

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Obra: CONSTRUÇÃO DE RODOVIÁRIA, PAVIMENTAÇAO EXTERNA, GUARITAS, RUA DE ACESSO E FECHAMENTOS Local: Assunto: MEMORIAL DESCRITIVO

INDICE PÁGINA

I – PRELIMINAR: II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS 01 – SERVIÇOS PRELIMINARES 02 – MOVIMENTO DE TERRA 03 – INFRA ESTRUTURA 04 – SUPERESTRUTURA 05 – PAREDES E PAINÉIS 06 – COBERTURA 07 – ESQUADRIAS METÁLICAS 08 – ESQUADRIAS MADEIRA 09 – INSTALAÇÕES HIDRAULICAS 10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 11 – REVESTIMENTO DE FORROS 12 – REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS 13 – REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS 14 – PISOS 15 – VIDROS 16 – PINTURA 17 – ESCADA METÁLICA COM PISO EM PLACAS DE GRANITO 18 – CABINE DE ENERGIA 19 – PORTICO E RAMPA 20 – RESERVATÓRIO 21 – GUARITAS (2 UNIDADES) 22 – SERVIÇOS EXTERNOS 23 – PAISAGISMO 24 – SERVIÇOS COMPLEMENTARES III – AS BUILT IV – NORMAS GERAIS

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I – PRELIMINAR: O presente memorial descritivo genérico tem por finalidade estabelecer as diretrizes e fixar as características

técnicas a serem observadas para os serviços de construção de ”RODOVIÁRIA e SERVIÇOS CORRELATOS”, Todos os serviços, materiais e suas aplicações devem obedecer rigorosamente às boas técnicas usualmente

adotadas no campo da engenharia, em estrita consonância com as normas técnicas em vigor. A execução dos serviços obedecerá rigorosamente ao projeto em sua forma, dimensões e concepção arquitetônica

e memorial descritivo, e ficará a critério da FISCALIZAÇÃO impugnar, mandar demolir e refazer qualquer serviço que não obedeça às condições do projeto.

Será de inteira responsabilidade da CONTRATADA a instalação e manutenção da integridade da placa da obra com os dizeres fornecidos pela CONTRATANTE – até a entrega definitiva do empreendimento.

O empreiteiro deverá estar aparelhado com máquinas e ferramentas necessárias às obras, como andaimes, máquinas, etc., bem como manterá pessoal habilitado em número suficiente à perfeita execução dos serviços nos prazos previstos.

No prazo de 48 horas, o empreiteiro obriga-se a retirar do canteiro de serviços os materiais porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO, bem como iniciar qualquer demolição exigida, correndo por sua conta exclusiva as despesas decorrentes das referidas demolições e reserviços. Não será tolerado manter no canteiro de serviço qualquer material estranho às obras.

O empreiteiro deverá proceder periodicamente à limpeza da obra removendo o entulho resultante, tanto no interior da mesma como no canteiro de serviço.

Deverão ser empregados na obra, materiais de primeira qualidade. A mão-de-obra deverá ser competente e capaz de proporcionar serviços de boa técnica bem feitos e de

acabamento esmerado. É vedada a permanência de pessoas com moléstia infecto-contagiosa nos alojamentos. A CONTRATADA deverá obrigatoriamente analisar os antecedentes criminais dos funcionários que permanecerão

da obra. O controle de qualidade e outros exigidos pela FISCALIZAÇÃO não exime o empreiteiro de sua inteira

responsabilidade técnica e civil pelas obras e serviços por ele executados. Fica estipulado que a CONTRATADA terá que possuir um engenheiro residente, principalmente para entendimentos com a FISCALIZAÇÃO da obra diariamente. II – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS E CONSTRUTIVAS: 1 – SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 – PLACA DE OBRA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO

A placa da obra será em chapa de aço galvanizado, devidamente atirantada ao solo e estrutura metálica que suporte cargas eventuais ao vento. As descrições e dizeres serão fornecidos pela CONTRATANTE.

1.2 – SONDAGEM DO TERRENO À PERCUSSÃO (MÍNIMO DE 30 M)

Deverá ser executada a sondagem do terreno à percussão, que é um método para investigação de solos em que a perfuração é obtida através do golpeamento do fundo do furo por peças de aço cortantes. É utilizada tanto para a obtenção de amostras de solo, como dos índices de sua resistência à penetração.

As sondagens à percussão deverão ser identificadas pela sigla SP seguida de número indicativo. Em cada obra o número indicativo deverá ser sempre crescente, independentemente do local, fase ou objetivo da sondagem. Quando for necessária a execução de mais de um furo num mesmo ponto de investigação, os furos subsequentes terão a mesma numeração do primeiro acrescida das letras A, B, C etc.

Equipamentos e ferramentas: A firma Empreiteira deverá fornecer equipamentos e ferramentas para execução de sondagens de até 40 m de

profundidade ou que atendam as especificações de serviços. Execução da sondagem: A sondagem deverá ser iniciada após a limpeza de uma área que permita o desenvolvimento de todas as

operações sem obstáculos. Deverá ser providenciada a abertura de um sulco ao seu redor para desviar as águas de enxurradas, no caso de chuvas. Quando for necessária a construção de uma plataforma, essa deverá ser totalmente assoalhada e cobrir, no mínimo, a área delimitada pelos pontos de fixação do tripé.

Junto ao local onde será executada a sondagem deverá ser cravado um piquete com a identificação da sondagem, que servirá de ponto de referência para medidas de profundidades e para fins de amarração topográfica.

As sondagens deverão ser iniciadas utilizando-se o trado concha até onde possível. Quando o avanço da sondagem se tornar impraticável com este equipamento, o avanço deverá ser feito utilizando o

trado espiral.

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No caso de ser atingido o nível freático, ou quando o avanço do trado espiral for inferior a 5 cm em 10 minutos de operação contínua de perfuração, passa-se para o método de percussão com circulação de água (lavagem).

Para tanto, é obrigatória a cravação do revestimento. Quando o avanço do furo se fizer por lavagem, deve-se erguer o sistema de circulação d'água (o que eqüivale a

elevar o trépano) da altura de aproximadamente 0,30 m e durante sua queda deve ser manualmente imprimido um movimento de rotação na coluna de hastes.

Os detritos pesados, que não são carreados com a circulação d'água, deverão ser retirados com o baldinho com válvula de pé.

O controle das profundidades do furo, com precisão de 1 (um) cm, deverá ser feito pela diferença entre o comprimento total das hastes com a peça de perfuração e a sobra delas em relação ao piquete de referência fixado junto à boca do furo.

No caso da sondagem atingir o nível freático, a sua profundidade deverá ser anotada. Quando ocorrer artesianismo não surgente deverá ser registrado o nível estático e, no caso de artesianismo surgente, além do nível estático deverá ser medida a vazão e o respectivo nível dinâmico.

O nível d'água ou as características do artesianismo deverão ser medidos todos os dias antes do início dos trabalhos e na manhã seguinte após a conclusão da sondagem. De modo que necessariamente haverá uma leitura do N.A. 24 horas após o término do furo.

A água de circulação deverá se apresentar visualmente limpa, não sendo permitida sua reutilização, exceto quando autorizado pela Fiscalização.

Neste caso, a mesma deverá circular por dois tambores de 200 litros cada, abertos longitudinalmente e ligados entre si pela parte superior. A Fiscalização poderá solicitar a substituição da água de circulação e limpeza dos tambores quando julgar conveniente, assegurando que a água se apresente visualmente limpa.

Após recebimento e aprovação por parte da Fiscalização, o furo deverá ser fechado com solo, deixando-se ao seu lado uma estaca de identificação. Em qualquer hipótese a boca do furo deverá estar protegida de modo a não permitir eventuais acidentes. 1.3 – ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT/WC C/1 VASO/1 LAV/1 MIC/4 CHUV LARG =2,20M COMPR=6,20M ALT=2,50M CHAPA ACO NERV TRAPEZ FORROC/ISOL TERMO-ACUST CHASSIS REFORC PISO COMPENS NAVAL INCL INSTELETR/HIDRO-SANIT EXCL TRANSP/CARGA/DESCARGA

Deverá ser fornecido e instalado container para escritório, banheiro com 1 vaso, 1 lavatório, 1 mictório, 4 chuveiros, com largura de 2,20m, comprimento de 6,20m e altura igual a 2,50m, chapa de aço nervurada trapezoidal, forro com isolamento termo acústico chassis reforc, piso compensado naval inclusive instalação elétrica e hidro sanitária.

1.4 – TAPUME DE CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA (6MM) - PINTURA A CAL- APROVEITAMENTO 2 X

Deverá ser executado com o objetivo de separar o ambiente da obra em andamento e local determinado pela FISCALIZAÇÃO.

Deverá ser executado com fechamento em chapa compensada, pintada a cal, de espessura de 6 mm com estrutura em pontalete 7x7 de pinho de 3ª, sarrafo 1x12" e mata junta de ripa de peroba 1,5x5 cm, dispondo de abertura e portão de acesso.

1.5 – LOCAÇÃO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO

A locação deverá ser executada somente por profissional habilitado (utilizando instrumentos e métodos adequados), que deverá implantar marcos (estacas de posição) com cotas de nível perfeitamente definidas para demarcação dos eixos. A locação terá de ser global, sobre um ou mais quadros de madeira (gabaritos), que envolvam o perímetro da obra. As tábuas que compõem esses quadros precisam ser niveladas, bem fixadas e travadas, para resistirem à tensão dos fios de demarcação, sem oscilar nem fugir da posição correta. É necessário fazer a verificação das estacas de posição (piquetes) das fundações, por meio da medida de diagonais (linhas traçadas para permitir a verificação, com o propósito de constituir-se hipotenusa de triângulos retângulos, cujos catetos se situam nos eixos da locação), da precisão da locação dentro dos limites aceitáveis pelas normas usuais de construção. Para a locação do terreno e do imóvel é necessário os serviços de topógrafo agrimensor. 1.6 – LIGAÇAO PROVISORIA DE AGUA E ENERGIA.

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Ligaçao de água proveniente da autarquia abastecedora local, assim como a construção de sumidouro para despejos de esgoto sanitário. A energia devera ser em padrão de baixao tensão, poste de madeira, chave 100 A para ligação e sustentação da obra. 1.7 - TRANSPORTE HORIZONTAL DE MATERIAIS DIVERSOS A 60M

Consiste em transportar todos os materiais oriundos e materiais inertes para um local adequado e carregamentos horizontais dentro da obra. 1.8 - TRANSPORTE HORIZONTAL DE MATERIAIS DIVERSOS A 60M E 100M

Consiste em transportar todos os materiais para um local adequado e carregamentos horizontais dentro da obra. 1.9 – DESMATAMENTO/LIMPEZA TERRENOS C/EQUIP MECAN(TRATOR:1000M2/H)

Considera-se limpeza e carpinagem os serviços de retirada de camada vegetal, roçagem de pequenas árvores, retirada de tocos e raízes das árvores. Todo o mato deverá ser cortado, juntado, removido e queimado.

Os serviços de roçado e destocamento serão executados de modo a não deixar raízes ou tocos de árvore que possam prejudicar os trabalhos ou a própria obra, podendo ser feitos manual ou mecanicamente. Toda a matéria vegetal resultante do roçado e destocamento bem como todo o entulho depositado no terreno terá de ser removido do canteiro de obras. O corte de vegetação de porte arbóreo fica subordinado às exigências e às providências seguintes:

• obtenção de licença, em se tratando de árvores com diâmetro de caule (tronco) igual ou superior a 15cm, medido à altura de 1m acima do terreno circundante;

• em se tratando de vegetação de menor porte, isto é, arvoredo com diâmetro de caule inferior a 15 cm, o pedido de licença poderá ser suprido por comunicação prévia à municipalidade, que procederá à indispensável verificação e fornecerá comprovante. 1.10 – CARGA MECANIZADA E REMOCAO E ENTULHO COM TRANSPORTE ATE 10KM

Todos os materiais oriundos e o inertes deverão ser retirados da obra e colocados em caçambas estacionárias/ caminhões garantindo que não obstruam o bom desempenho dos serviços para que posteriormente sejam enviados para bota fora legalizado. 2 – MOVIMENTO DE TERRA 2.1 – ESCAVACAO, CARGA E TRANSPORTE DE MATERIAL DE 1A CATEGORIA COM TRATOR SOBRE ESTEIRAS 305 HP E CACAMBA 5M3, DMT 50 A 200M

Deverá ser executada a escavação mecanica dos platôs definidos em projeto de corte e aterro. Todo o material devera ser transportado para locais no próprio terreno. Não ser admitido a exportação do solo sem autorização da Contratante. 2.2 – FORNECIMENTO DE SOLO DE BOA CATEGORIA PARA ATERRO E COMPACTACAO MECANICA C/ CONTROLE DO GC>=95% DO PN (AREAS) (C/MONIVELADORA 140 HP E ROLO COMPRESSOR VIBRATORIO 80 HP)

Deverá ser executado o fornecimento, espalhamento e compactação de solo até a obtenção de 95% P.N. – medido no aterro para fins de quantificação para medição – com solo de 1ª categoria.

As superfícies a serem aterradas deverão ser previamente limpas, cuidando-se para que nelas não haja nenhum tipo de vegetação (cortada ou não) nem qualquer tipo de entulho, quando do início dos serviços. Os trabalhos de aterro e reaterro das cavas de fundação terão de ser executados com material escolhido, de preferência areia ou terra (nunca turfa nem argila orgânica), sem detritos vegetais, pedras ou entulho, em camadas sucessivas de 30 cm (material solto), devidamente molhadas e apiloadas, manual ou mecanicamente, a fim de serem evitadas ulteriores fendas, trincas e desníveis em virtude de recalque nas camadas aterradas. Na eventualidade de ser encontrado na área algum poço ou fossa sanitária em desuso, precisa ser providenciado o seu preenchimento com terra limpa. No caso de fossa séptica, deverão ser removidos todos os despejos orgânicos eventualmente existentes, antes do lançamento da terra. Todo movimento de terra que ultrapasse 50 m³ terá de ser executado por processo mecânico. Após a execução dos elementos de fundação ou o assentamento de canalização, é necessário processar o preenchimento das valas em sucessivas camadas de terra com altura máxima de 20 cm (material solto), devidamente umedecidas e apiloadas. 2.3 – CARGA E DESCARGA MECANICA DE SOLO UTILIZANDO CAMINHAO BASCULANTE 5,0M3 /11T E PA CARREGADEIRA SOBRE PNEUS * 105 HP * CAP. 1,72M3.

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Deverá ser executada a carga e descarga mecânica de solo utilizando caminhão basculante 5,0m3 /11t e pá carregadeira sobre pneus * 105 hp * cap. 1,72m3 para o solo que importado foi. 2.4 – TRANSPORTE DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA DMT > 10 KM

Deverá ser executado o transporte de material de qualquer natureza, até distancia de 10 km. 3 – INFRA ESTRUTURA 3.1 – ESTACA PRE-MOLD CONC SECAO MIN 415 CM2 P/ATE 30 TF

Elemento de fundação profunda, pré-moldada de concreto armado, introduzida no solo por percussão. Os elementos são fornecidos entre 5 e 12m com variação de metro em metro. Área de ponta mínimas em cm² e respectiva capacidade de carga nominal: - área de ponta mínima até 415 cm² - para cargas até 30tf A execução da fundação deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural específico da Obra e

atendendo as Normas Técnicas vigentes. Recebimento na Obra: Aceitação de estacas: - a Contratada deve fornecer Certificado de Resistência do Concreto utilizado nas estacas à compressão simples; -

serão consideradas defeituosas e rejeitadas as estacas que apresentarem fissuras ou trincas longitudinais (abertura paralela ao eixo longitudinal da peça) e/ou trincas transversais (abertura superior a 1mm em plano transversal ao eixo da peça) , ou quando acusarem qualquer defeito que afete a sua resistência ou vida útil;

- é de responsabilidade da Contratada a substituição das estacas consideradas defeituosas pela Fiscalização. Equipamento de cravação: Os equipamentos de cravação, acessórios e técnicas empregadas na cravação de estacas, deverão ser

previamente aprovados pela Fiscalização. Antes das estacas serem cravadas, a Contratada deverá fornecer informações detalhadas sobre o equipamento e

acessórios a serem utilizados, mencionando técnicas de cravação e sequência de operação a ser seguida. A cravação será executada por bate-estaca, cujo tipo e peso do martelo tiverem sido aprovados pela fiscalização,

sendo preferível o tipo mais pesado de bate estaca disponível, e que possa garantir o máximo de cravação sem causar dano à estaca.

Cravação das Estacas: Deve ser verificado o prumo da estaca durante a cravação. A cravação não se deve limitar apenas à profundidade indicada no projeto; deve ser cravada até se obter a nega

recomendada pelo autor do parecer de fundações, a não ser no caso de fundação do tipo estaca flutuante, onde deve ser observado o comprimento recomendado pelo projeto.

Em caso de quebra de estaca durante a cravação, deve-se consultar o calculista ou o órgão executor da obra quanto à posição de cravação de novas estacas e à alteração do bloco, ficando por conta da Contratada os custos de estudos e modificações.

O equipamento de cravação deve ter especificações aprovadas por consultor de fundações, bem como o acompanhamento da cravação da estaca-prova.

As cabeças das estacas, para que a ferragem longitudinal possa ser embutida nos blocos de fundação, deverão ficar 30cm acima das cotas de arrasamento previstas.

Caso a cabeça de uma estaca fique abaixo da cota de arrasamento, a Fiscalização poderá autorizar a complementação, de acordo com o Projeto, ou outro apresentado pela Contratada e devidamente aprovada pela Fiscalização.

A Fiscalização se reserva o direito de solicitar a recravação de qualquer estaca de prova ou estaca definitiva, se necessário, para confirmar seu comprimento ou capacidade de carga. O intervalo de tempo entre a cravação do original e a recravação deverá ser aprovado pela Fiscalazação.

A locação dos eixos de estacas será feita pela Contratada. Aplicam-se as tolerâncias especificadas na NBR-6122. A verificação da verticalidade de cada estaca deverá ser feita imediatamente antes do início da cravação e durante

a mesma, se necessário. As estacas não deverão ser cravadas antes de terminados os serviços de terraplenagem. Quando a natureza da cravação ocasionar avarias na cabeça das estacas, as mesmas deverão ser protegidas por

um anel de aço de tipo aprovado pela Fiscalização.

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Quando a área da cabeça de qualquer estaca for maior que o martelo, deverá ser usado um anel adequado para distribuir uniformemente o golpe, evitando deste modo, tanto quanto possível, a tendência de rachar ou fragmentar a estaca.

Durante a cravação, deverá ser usado um coxim adequado entre o cabeçote e a cabeça da estaca. A espessura do coxim deverá variar em função do bate-estaca e da resistência encontrada na cravação. Quando necessário utilizar um coxim adicional. Os coxins deverão ser inspecionados regularmente, não devendo ser permitido o emprego de coxins que tenham perdido sua forma inicial e sua consistência natural.

Deverão ser tomadas precauções no sentido de evitar a ruptura da estaca ao atingir qualquer obstáculo que torne difícil a sua penetração. A critério da Fiscalização, esses obstáculos deverão ser removidos.

A cravação com uso de suplementos só será permitida quando expressamente autorizada pela Fiscalização, devendo os índices de "nega" ser corrigidos com o seu emprego. Emendas de estacas poderão ser executadas somente com anéis soldados, se aprovada pela Fiscalização.

A "nega" admissível será determinada pela Contratada, em função do tipo de equipamento, peso do martelo, do capacete e da estaca, que deverá ser previamente aprovada pela Fiscalização.

As estacas serão cravadas até a "nega" estabelecida e aprovada pela fiscalização, devendo a mesma ser obtida sempre com o mesmo martelo.

No bate-estacas de queda livre, durante a determinação da "nega", o martelo deverá ter altura de queda indicada pela Fiscalização.

Além da "nega", deve ser observado o "repique" de cada estaca, que deverá ser registrado em folha de papel e colado na estaca para análise posterior pela Fiscalização.

Além de ser uma resposta imediata do solo à cravação, o repique permite uma extrapolação com razoável precisão, dos resultados dos ensaios de carregamento dinâmico (PDA) que deverão ser executados em algumas estacas.

Para toda estaca danificada nas operações de cravação devido a defeitos internos ou de cravação, com seu topo abaixo da cota prevista, a Contratada poderá adotar um dos seguintes procedimentos, conforme instruções da Fiscalização, sem ônus para a Contratante:

- arrancamento da estaca, preenchimento do furo com areia e cravação de outra no mesmo local; - cravação de uma ou mais estacas adjacentes em substituição à defeituosa; - emenda da estaca com extensão suficiente para atender o objetivo. Terminada a cravação e verificando o índice de "nega" e "repique" em todas as estacas de um mesmo bloco de

fundação, a Fiscalização autorizará o corte das estacas em altura de cerca de 0,80m acima da cota de arrasamento. O corte das estacas deve ser feito manualmente e sempre normalmente ao eixo. Para concretagem do bloco de

fundação, deverá ser removido o concreto existente nas estacas acima do nível de arrasamento, deixando a armadura livre e limpa para ser embutida no bloco de fundação.

Estes cortes deverão ser feitos com ponteiros na direção perpendicular ao eixo da estaca, deixando-se plana a superfície do topo, após o corte. Se necessário, deverão ser realizadas escavações para execução dos cortes.

Controle de Cravação: O controle de cravação será através dos diagramas de cravação, das "negas" e "repiques" observados. Deverá ser

feito o diagrama de cravação para, pelo menos 10% das estacas da obra. Estes dados deverão constar de boletim, preenchido pela

Contratada, sendo uma via entregue à Fiscalização. As estacas serão cravadas até a "nega" e "repique" especificados. A "nega " expressa em milímitros para os últimos

dez golpes do martelo, deverá ser confirmada em mais duas determinações subsequentes. Deverá ser assumido como valor o resultado da primeira determinação.

Qualquer modificação que se fizer necessária, devido a impossibilidade executiva, só poderá ser feita com autorização da Fiscalização, após solicitar, junto aos autores do projeto de estrutura e do parecer de fundações, as alterações cabíveis.

No recebimento, a contratada deverá fazer um registro completo de cravação da estaca, do qual constará: - data da cravação (de início e fim); - número e localização da estaca, identificando o número do desenho, estrutura, apoio, etc.; - dimensões (diâmetro, comprimento, etc.); - cota do terreno no local da cravação; - cota de arrasamento; - comprimento cravado da estaca; - comprimento real entre pontas e arrasamento; - sobra acima do arrasamento ou suplemento; - "negas" e "repiques";

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- tempo de interrupção da operação, suas causas e hora em que ocorreu; - descrição do equipamento; - descrição do suplemento, incluindo peso e comprimento; - observações especiais que se fizerem necessárias. Uma via deste boletim será fornecido à Fiscalização Atendidas as recomendações de execução, para perfeita verificação do desempenho das fundações, a Fiscalização

poderá solicitar provas de carga, cujo custo correrá por conta da Contratada no caso de não comprovação de comportamento satisfatório, conforme NBR-12131 e NBR-6122.

Quando necessário, deve ser solicitada escavação de 1m de profundidade, para verificação do prumo. 3.2 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO

Deverá ser executada a escavação manual de valas com ferramental apropriado para o bom desempenho dos trabalhos.

Na escavação efetuada nas proximidades de prédios ou vias públicas, serão empregados métodos de trabalho que evitem ocorrências de qualquer perturbação oriundas dos fenômenos de deslocamento, tais como:

Escoamento ou ruptura do terreno das fundações; Descompressão do terreno da fundação; Descompressão do terreno pela água.

3.3 – REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO Deverá ser executada a regularização e compactação manual com média de golpeamento de 30 a 50 vezes por

metro quadrado, a uma altura média de 50cm. O maço poderá ser de concreto com diâmetro ou área retangular de 20 a 30cm.

3.4 – LASTRO DE BRITA Nº 2 APILOADA MANUALMENTE COM MAÇO DE ATÉ 30 KG

Deverá ser executado lastro de brita em toda a extensão do fundo da vala com espessura de 5 cm.

3.5 – FORMA DE MADEIRA COMUM PARA FUNDAÇÕES Deverá ser executada forma de madeira maciça de tábuas de pinho nas vigas baldrame e nos blocos da fundação. As peças de madeira serrada de coníferas em forma de pontaletes, sarrafos e tábuas não podem apresentar

defeitos, como desvios dimensionais (desbitolamento), arqueamento, encurvamento, encanoamento, (diferença de deformação entre a face e a contraface), nós (aderidos ou soltos), rachaduras, fendas, perfuração por insetos ou podridão além dos limites tolerados para cada classe. Tais classes são: de primeira qualidade industrial, de segunda qualidade industrial e de terceira qualidade industrial.

O estoque tem de ser tabicado por bitola e tipo de madeira, em local apropriado para reduzir a ação da água. Do pedido de fornecimento é necessário constar, dentre outras, espécie da madeira; classe da qualidade; tipo e bitolas da peça; comprimento mínimo ou exato de peças avulsas.

3.6 – ARMAÇÃO COM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Deverá ser dimensionada pela CONTRATADA para que o mesmo seja calculado dentro nas normas. Cabe destacar que cada produto requer cuidados especiais nas etapas de especificação de projeto, compra, recebimento, armazenamento e utilização. A verificação da qualidade do aço deve ser feita por intermédio de laboratório especializado.

Toda a armadura deverá ser dimensionada para que a mesma suporte os esforços solicitantes, respeitando o projeto de arquitetura. Existem quatro categorias (CA25; CA40; CA50 e CA60) em função da resistência característica de escoamento (respectivamente 250MPa; 400MPa; 500MPa e 600MPa) e duas classes (A e B), sendo certo que a classe A abrange as barras simplesmente laminadas e a classe B, as barras encruadas (que sofreram processo de deformação a frio).

3.7 – FORNECIMENTO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA.

Trata-se de concreto de cimento portland, produzido para ser entregue na obra no estado plástico e de acordo com as características solicitadas, com relação ao seu emprego específico e ao equipamento de transporte, lançamento e adensamento do concreto. O concreto dosado executado em central deve atender às definições de projeto relativas: à resistência característica do concreto à compressão aos 28 dias ou outras idades consideradas críticas; ao módulo de elasticidade; à consistência expressa pelo abatimento do tronco de cone; à dimensão máxima característica do agregado

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graúdo; ao teor de argamassa do concreto; ao tipo e consumo mínimo de cimento; ao fator água/cimento máximo; à presença de aditivos. Para a formação de lotes de concreto para extração de corpos-de-prova, têm de ser observadas as disposições das normas técnicas vigentes.

A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da CONTRATADA por sua resistência e estabilidade. A execução dos elementos estruturais de projeto adaptado será atribuição da CONTRATADA e não acarretará ônus para o CONTRATANTE.

Haverá, obviamente, integral obediência à NBR 6118/1980 (NB-1/1978), considerando o título desta norma: “Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado”.

TRANSPORTE DO CONCRETO O transporte do concreto será efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação de seus

componentes, nem perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação. Poderão ser utilizados, na obra, para transporte de concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, jericas, caçambas, pás mecânicas ou outros. Em hipótese nenhuma será permitido o uso de carrinhos com roda de ferro ou de borracha maciça.

O transporte do concreto não excederá ao tempo máximo permitido para seu lançamento, adiante especificado. INFORMAÇÕES SOBRE A CONCRETAGEM Competirá à CONTRATADA informar, com oportuna antecedência, à FISCALIZAÇÃO e ao laboratório encarregado

do controle tecnológico, do dia e hora do início das operações de concretagem estrutural, do tempo previsto para sua execução e dos elementos a serem concretados. O intervalo máximo de tempo permitido entre o término do amassamento do concreto e o seu lançamento não excederá a 1 (uma) hora. Quando do uso de aditivos retardadores de pega o prazo para lançamento poderá ser aumentado em função das características do aditivo, a critério da FISCALIZAÇÃO.

LANÇAMENTO DO CONCRETO Molhar as fôrmas antes da concretagem. Impedir que elas sofram qualquer tipo de contaminação durante a

concretagem, eliminando os principais focos como, por exemplo, barro dos pés dos operários. O concreto na laje e vigas deve ser de preferência, bombeado.

3.8 – ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

As espessuras indicadas no projeto arquitetônico referem-se às paredes depois de revestidas. Admite-se, no máximo, uma variação de 2cm em relação à espessura projetada. Se as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração dessas espessuras, serão efetuadas as necessárias modificações nos desenhos, depois de consultada a FISCALIZAÇÃO. Haverá o cuidado de não deixar panos soltos de alvenaria por longos períodos e nem executá-los muito alto de uma só vez. As alvenarias apoiadas em alicerces serão executadas, no mínimo, 24h após a impermeabilização dos mesmos. Nesses serviços de impermeabilização serão tomados todos os cuidados para garantir a estanqueidade da alvenaria e, conseqüentemente, evitar o aparecimento de umidade ascendente.

Tijolos maciços de argila, de massa homogênea, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro corpo estranho; cozidos, ausentes de carbonização interna, leves, duros e sonoros, não vitrificados; arestas vivas, faces planas, sem apresentar defeitos sistemáticos (fendas, trincas ou falhas), conformados por prensagem e queimados de forma a atender aos requisitos descritos na NBR-7170. Resistência mínima à compressão 1.5 MPa.

Tolerâncias dimensionais: 3mm para maior ou para menor, nas três dimensões. Argamassa de assentamento: traço 1:4, de cal hidratada e areia, com adição de 100kg de cimento/m3 de

argamassa. Os tijolos devem ser molhados previamente. Assentar os tijolos em juntas desencontradas (em amarração) ou a

prumo, se especificado em projeto. A espessura máxima das juntas deve ser de 10mm. Prever amarração na estrutura de concreto. Na execução da

alvenaria, deve ser obrigatório o uso de armaduras longitudinais (DN = 1/4"), situadas na argamassa de assentamento a cada 4 fiadas, nos cantos e encontros com outras alvenarias ou concreto.

3.9 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARMAGASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA) ESPESSURA 2,5CM COM IMPERMEABILIZANTE BASE HIDROFUGA

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Impermeabilizar é impedir a passagem da água para dentro das edificações ou de dentro dos locais construídos para armazená-las. Para tanto, utiliza-se alguns sistemas de impermeabilização que variam de acordo com o tipo e finalidade das estruturas e também de acordo com a solicitação a que estão sujeitas estas estruturas.

Em condições especiais, onde não seja aconselhável o emprego dos sistemas relacionados, deve ser adotado outro mais adequado ao caso, com autorização prévia da FISCALIZAÇÃO.

Visto que os serviços de impermeabilização requerem conhecimentos específicos, recomenda-se que sejam executados por profissionais habilitados.

Durante a execução dos serviços de impermeabilização, deve ser proibido o trânsito na área, bem como a passagem de equipamentos.

Os materiais empregados nas impermeabilizações devem ser armazenados em locais protegidos, secos e fechados.

Deverá ser aplicada na totalidade das faces das vigas baldrame argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com adição de 2kg de aditivo hidrofugante para cada 50kg de cimento. Nunca queimar nem mesmo alisar a superfície com desempenadeira de aço ou colher de pedreiro a fim de que a superfície fique áspera para uma boa fixação da tinta betuminosa. Todos os tijolos, até a terceira fiada acima do nível do solo, terão de ser assentados com argamassa impermeável.

3.10 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDAÇÕES, BALDRAMES E MUROS DE ARRIMO, DUAS DEMÃOS

Deverá ser aplicada em 2 (duas) demãos de tinta betuminosa, com auxílio de uma trincha, diretamente sobre o revestimento impermeável.

Impermeabilizar é impedir a passagem da água para dentro das edificações ou de dentro dos locais construídos para armazená-las. Para tanto, utiliza-se alguns sistemas de impermeabilização que variam de acordo com o tipo e finalidade das estruturas e também de acordo com a solicitação a que estão sujeitas estas estruturas.

Em condições especiais, onde não seja aconselhável o emprego dos sistemas relacionados, deve ser adotado outro mais adequado ao caso, com autorização prévia da FISCALIZAÇÃO.

Visto que os serviços de impermeabilização requerem conhecimentos específicos, recomenda-se que sejam executados por profissionais habilitados.

Durante a execução dos serviços de impermeabilização, deve ser proibido o trânsito na área, bem como a passagem de equipamentos.

Os materiais empregados nas impermeabilizações devem ser armazenados em locais protegidos, secos e fechados.

3.11 – REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.

Deverá ser executado o aterro manual de solo compactado em camadas de no máximo 30cm utilizando equipamento tipo placa vibratória para a obtenção do nível desejado.

3.12 – TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA-FORA, D.M.T = 10,0 KM

Todos os materiais oriundos de demolição deverão ser retirados da obra e colocados em caçambas estacionárias garantindo que não obstruam o bom desempenho dos serviços para que posteriormente sejam enviados para bota fora legalizado. 4 – SUPERESTRUTURA 4.1 – FORMA PLANA EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL, E = 12 MM COM REAPR.8X

Deverá ser executada forma plana em chapa compensada resinada, estrutural, e = 12 mm para a execução da superestrutura da edificação, a qual não será em concreto aparente, conforme indicação de projeto.

As peças de madeira serrada de coníferas em forma de pontaletes, sarrafos e tábuas não podem apresentar defeitos, como desvios dimensionais (desbitolamento), arqueamento, encurvamento, encanoamento, (diferença de deformação entre a face e a contraface), nós (aderidos ou soltos), rachaduras, fendas, perfuração por insetos ou podridão além dos limites tolerados para cada classe. Tais classes são: de primeira qualidade industrial, de segunda qualidade industrial e de terceira qualidade industrial.

O estoque tem de ser tabicado por bitola e tipo de madeira, em local apropriado para reduzir a ação da água. Do pedido de fornecimento é necessário constar, dentre outras, espécie da madeira; classe da qualidade; tipo e bitolas da peça; comprimento mínimo ou exato de peças avulsas.

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4.2 – FORMA PLANA PARA CONCRETO APARENTE, EM COMPENSADO PLASTIFICADO 12MM APROVEITAMENTO DE 3 VEZES, INCLUINDO CONTRAVENTAMENTO E TRAVAMENTO PONTALETADO

Deverá ser executada forma plana para concreto aparente, em compensado plastificado, espessura de 12mm, para a execução da superestrutura da edificação, a qual será em concreto aparente, conforme indicação de projeto.

As peças de madeira serrada de coníferas em forma de pontaletes, sarrafos e tábuas não podem apresentar defeitos, como desvios dimensionais (desbitolamento), arqueamento, encurvamento, encanoamento, (diferença de deformação entre a face e a contraface), nós (aderidos ou soltos), rachaduras, fendas, perfuração por insetos ou podridão além dos limites tolerados para cada classe. Tais classes são: de primeira qualidade industrial, de segunda qualidade industrial e de terceira qualidade industrial.

O estoque tem de ser tabicado por bitola e tipo de madeira, em local apropriado para reduzir a ação da água. Do pedido de fornecimento é necessário constar, dentre outras, espécie da madeira; classe da qualidade; tipo e bitolas da peça; comprimento mínimo ou exato de peças avulsas. 4.3 – ARMAÇÃO COM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Idem ao item 3.6. 4.4 – FORNECIMENTO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA.

Idem ao item 3.7. 4.5 – LAJE PRE-FABRICADA PAINEL ALVEOLAR CONCRETO PROTENDIDO H20-500KGF/M2

Lajes pré-fabricadas painéis alveolares de concreto protendido, com altura de 20 cm e largura nominal de 1,00 a 1,25 m, conforme projeto, na edificação da rodoviária e especificações do fabricante. Sobrecarga mínima de 400 kg/m2.

Capeamento em concreto C25 mínimo, espessura mínima de 5 cm, armadura negativa e de distribuição e de variação volumétrica conforme especificação do projeto.

Os alvéolos podem ter geometria variável, conforme o fabricante. Recomendações gerais: Obedecer rigorosamente o projeto executivo da estrutura e as normas da ABNT. As condições ambientais e a vida útil da estrutura deverão ser definidas conforme prescrições da NBR-6118. Os apoios mínimos dos painéis deverão obedecer as prescrições da NBR-9062 não podendo ser menores que

metade da altura do painel. Executar nivelamento dos apoios dentro das tolerâncias para montagens especificadas. Verificar a contraflecha e a respectiva tolerância conforme a NBR-9062 e a especificação do projeto executivo

estrutural. Montagem, rejuntamento e execução da capa: Os painéis devem ser montados por pessoal especializado e posicionados sobre os apoios com a ajuda de um

guindaste ou grua. Os painéis serão colocados justapostos, devendo ser executado o acerto da contraflecha (equalização) durante a

montagem. O rejuntamento dos painéis será feito com argamassa de cimento, areia e aditivo expansor ou calafetando o fundo

da junta e preenchendo com concreto da capa, observando o tamanho máximo do agregado graúdo compatível com abertura das juntas entre painéis.

Sobre os painéis será executada uma capa de concreto de altura especificada de no mínimo 5 cm, em concreto C25 no mínimo sobre tela soldada e armadura negativa, tudo conforme especificado no projeto executivo estrutural.

Furos perpendiculares ao painel para instalações de utilidades deverão ser executados na região dos alvéolos e preferencialmente logo após a fabricação. Suas dimensões não poderão superar a largura dos alvéolos, salvo com expressa concordância do responsável pelo projeto executivo estrutural.

As furações deverão constar do projeto executivo estrutural no seu detalhamento ou no “as built”. No recebimento, verificar se não existem fissuras, trincas ou defeitos que possam comprometer a resistência ou

aparência da laje. A Fiscalização deve comprovar a obediência às especificações do projeto executivo estrutural quanto: a disposição

dos painéis, das armaduras de distribuição e negativa e a resistência dos concretos dos painéis e da capa. A Fiscalização deve exigir comprovação de procedência dos painéis através dos ensaios de resistência e módulo

de elasticidade do concreto e da existência de profissional habilitado responsável pela fabricação, através de declaração do profissional.

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Atendidas as recomendações de execução, a Fiscalização pode exigir prova de carga para comprovar a rigidez e a resistência da laje pré-fabricada, caso haja qualquer dúvida.

4.6 – LAJE PRÉ-FABRICADA MISTA VIGOTA PROTENDIDA/LAJOTA, BETA 10 CM

Deverá ser fornecida laje pré-fabricada mista vigota protendida/lajota, beta 10 cm para o forro da edificação, onde não exista a necessidade de laje alveolar, inclusive escoramento, aço e concreto, em dimensões e quantidades conforme projeto.

Para estimativas preliminares usar as informações dos catálogos dos produtores. Obedecer rigorosamente o projeto executivo da estrutura e as normas da ABNT. As condições ambientais e a vida útil da estrutura deverão ser definidas conforme prescrições da NBR-6118. Os apoios mínimos das vigotas deverão obedecer as prescrições da NBR-9062 não podendo ser menores que 2cm

sobre o concreto e 5cm sobre alvenaria. A armadura da vigota deve ficar acima da armadura principal positiva da viga, no caso de esta ser invertida. Os furos para passagem de tubulações devem ser assegurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços de

tubos, de acordo com os projetos executivos de instalações e de estrutura. Nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas previstas em projeto, salvo excepcionalmente, quando autorizado pela FISCALIZAÇÃO.

A laje só poderá ser concretada mediante prévia autorização e verificação por parte da FISCALIZAÇÃO da perfeita disposição, dimensões, ligações, cimbramento e escoramento das formas e das vigotas bem como das armaduras correspondentes. Também é necessária a constatação da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras que ficarão embutidas na laje.

Cimbramento e escoramento: Os escoramentos devem ser contraventados para impedir deslocamentos laterais do conjunto e, quando for o caso,

a flambagem local dos pontaletes. Deve ser prevista contraflecha de 0,3% do vão quando não indicada pelo projeto executivo estrutural ou pelas

especificações do fabricante. O cimbramento e o escoramento devem ser retirados de acordo com as Normas da ABNT, em particular, a NBR-

14931. A retirada deve ser feita de forma progressiva, conforme especificado no projeto executivo, obedecendo as recomendações do fabricante.

O prazo mínimo para retirada do escoramento deve constar do projeto executivo estrutural através da indicação da resistência mínima à compressão e do respectivo módulo de elasticidade na ocasião, conforme NBR-6118 e NBR-12655 (fckj, Ecj).

Montagens, armadura e concretagem: Iniciar a colocação da laje com um par de elementos vazados ou blocos de EPS em cada extremidade para

construir o gabarito de montagem das vigotas. Para o enchimento com blocos cerâmicos deve-se deixar uma pequena folga entre as vigotas e os blocos.

A armadura deve obedecer ao projeto executivo estrutural, às Normas da ABNT e à ficha de armadura. Deve ser colocada a armadura negativa nos apoios e a armadura de distribuição de acordo com o projeto executivo

ou recomendação do fabricante. No caso de enchimento com blocos de cerâmica, estes devem ser molhados abundantemente antes da

concretagem até a saturação para que não absorvam a água de amassamento do concreto.

4.7 – REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:0,5:5 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,5CM, PREPARO MECANICO E REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Deverá ser executada regularização de piso (laje) com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 e espessura de 2,5cm; executar a impermeabilização com manta asfáltica e posteriormente, sobre a manta, executar regularização em argamassa cimento e areia traço 1:3 com espessura de 2cm, prevendo aonde se fizer necessário, caimento não inferior a 0,5% para um perfeito escoamento das águas.

A superfície deverá ser umedecida antes da aplicação da argamassa e livre de fragmentos e restos de argamassa para uma perfeita aderência.

4.8 – IMPERMEABILIZACAO COM MANTA ASFALTICA ESPESSURA 3MM PROTEGIDA COM FILME DE ALUMINIO GOFRADO ESPESSURA 0,8MM, INCLUSO EMULSAO ASFALTICA

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Deverá ser executada a impermeabilização com manta asfáltica na laje de piso, com espessura 3mm, protegida com filme de alumínio gofrado espessura 0,8mm, incluso emulsão asfáltica. Toda a superfície devera ser limpa para aplicaça da manta. Os cantos deverão ser todos arredondados. Recebera uma camada de proteção mecânica sobre a manta após pronta. 5 – PAREDES E PAINÉIS 5.1 – ALVENARIA EM BLOCO CERAMICO ESTRUTURAL 14X19X29CM, 1/2 VEZ, ASSENTADO COM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), INCLUSO ACO CA-60

Blocos cerâmicos estruturais, faces lisas ou ranhuradas (para o caso de alvenarias revestidas), de massa homogênea de argila, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro corpo estranho, sem apresentar defeitos sistemáticos (trincas, quebras, deformações, desuniformidade de cor ou superfícies irregulares), conformados por extrusão e queimados de forma a atender aos requisitos descritos na NBR 7171, devem possuir seções internas obrigatoriamente retangulares e a absorção de água não pode ser inferior a 8% nem superior a 25%.

A resistência mínima do bloco cerâmico deve atender ao projeto específico a que ele é destinado, bem como ao disposto na NBR 6461 e a espessura mínima de sua parede externa deve ser de 7 mm.

Cada bloco deve conter as seguintes informações referentes à procedência: - fabricante: - dimensões (cm): - município onde as peças foram produzidas: Para a execução, os blocos devem ser molhados previamente. Assentar em juntas desencontradas (em amarração) ou a prumo, quando especificado em projeto. A espessura máxima das juntas deve ser de 10mm. Nas alvenarias aparentes as juntas devem ser uniformes, rebaixadas e frizadas em "U" e rejuntadas com

argamassa de cimento e areia traço 1:2. Na execução da alvenaria, deve ser obrigatório o uso de armaduras longitudinais (DN = 1/4"), situadas na

argamassa de assentamento a cada 4 fiadas, nos cantos e encontros com outras alvenarias ou concreto. No caso de alvenarias armadas, devem ser previstas juntas de dilatação espaçadas no máximo a cada 30m; e no

caso de alvenaria não-armada, as juntas devem ser espaçadas no máximo a cada 15m. Atendidas as condições de fornecimento e execução, as alvenarias deverão somente ser recebidas se o desvio de

prumo e posição forem inferiores a 10mm. Não são admitidos desvios significativos entre peças contíguas. Colocada régua de 2m em qualquer posição, não pode haver afastamentos maiores que 5mm nos pontos

intermediários da régua e 10mm nas pontas. Exigir documentação que comprove aprovação no ensaio de resistência à compressão, descrito na NBR-6461,

compatível com as resistências mínimas estabelecidas em projeto. Deverá ser feita inspeção visual, consistindo na verificação de fissuras, trincas, deformações ou superfícies

irregulares. Caso estas ocorrências atinjam mais de 15% das peças, todo o lote deverá ser rejeitado 5.2 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 5.3 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, TIPO CANALETA, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 5.4 – DIVISÓRIA EM PLACAS DE GRANITO COM ESPESSURA DE 3 CM

Deverão ser fornecidas e assentadas divisórias em granito com espessura de 3cm, conforme indicação de projeto. A placa deve ser instalada executando-se engaste de 5cm no piso e na parede. Os encaixes entre a divisória lateral

e a frontal devem ser executados utilizando argamassa de cimento branco (traço 1:2) e aplicação do reforço metálico. Os encontros entre os painéis devem ser regulares e rejuntados com argamassa de cimento branco. 5.5 – PEITORIL E/OU SOLEIRA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, ESPESSURA DE 2 CM E LARGURA ATÉ 20 CM

Deverão ser fornecidos e assentados peitoris em granito cinza andorinha com largura até 20cm e espessura de 2cm assentados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, sob todos os caixilhos metálicos, a fim de se conter o acúmulo de águas pluviais e realizar a função de pingadeira das janelas.

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5.6 – ALVENARIA EM BLOCO DE VIDRO COM ARMAÇÃO

Deverá ser executada alvenaria em bloco de vidro com armação conforme indicação de projeto. Verifique a temperatura de trabalho do ar ambiente + 5ºC até +40ºC e da superfície da base +5ºC até +27ºC. Os blocos de vidro deverão estar limpos, secos e isentos de poeira; não deverão ser aplicados sob chuva. Deixe uma junta mínima entre as peças de 10mm ou conforme recomendação do fabricante do bloco. Utilize espaçadores como gabaritos entre blocos para garantir uma junta de assentamento com largura uniforme. Utilize barras de aço de aproximadamente 5mm de diâmetro, ou ø3/16" nas linhas de assentamento, envolvida pela

argamassa, assegurando a ancoragem dos blocos. Para painéis com áreas superiores a 15m² ou comprimentos superiores a 7m, é recomendável o uso de juntas de

movimentação, separando o painel em partes menores, conforme determinado pelo projetista responsável ou pelo fornecedor dos blocos.

Para painéis com altura superior a 6m, é recomendável o uso de juntas de sustentação, conforme determinado pelo projestista responsável ou pelo fornecedor dos blocos.

Na realização de planos horizontais como clarabóias, estes deverão apresentar inclinação igual ou superior a 1% que permita o escorrimento da água.

Verifique as ferramentas de trabalho. Proteja da água da chuva, por 24 horas, o assentamento realizado em áreas externas. Prazo mínimo de cura: 7 dias Nunca usar ácidos para fazer a limpeza.

5.7 – CONCRETO GROUT, FCK=14 MPA

Devem ser obedecidos todos os itens referentes à dosagem, preparo transporte, lançamento, adensamento, cura e reparos descritos nas normas da ABNT.

O concreto deve satisfazer as condições de resistência (fck) fixadas pelo cálculo estrutural e indicadas no possível projeto estrutural que poderá ser fornecido pelo contratado.

Nenhum elemento estrutural pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição das armaduras, ligações e escoramentos, sendo necessário também o exame da correta colocação de furos e passagens de canalizações elétricas, hidráulicas e outras.

Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados pela colocação de buchas, caixas ou tubulações, de acordo com o projeto de instalações e de estrutura.

Todas as superfícies em contato com o concreto grout devem estar limpas e isentas de agregados soltos, óleos e graxas.

Nos elementos armados, deverão ser executadas visitas (furos com dimensões mínimas de 7,5cm x 10cm) ao pé de cada vazio a groutear, para possibilitar a limpeza, a remoção de detritos, a verificação do posicionamento das ferragens e evitar falhas na concretagem.

O lançamento do concreto deve ocorrer, no mínimo, 72 horas após a execução das alvenarias. Todos os furos, espaços horizontais ou outros elementos da alvenaria armada devem ser completamente cheios de

concreto, sempre vibrado e revolvido para evitar falhas. Nas eventuais interrupções de lançamento do concreto por mais de 1 hora, deve-se parar cerca de 4cm abaixo da

face superior do elemento de alvenaria, interrompendo, de preferência, nos elementos horizontais; na continuação da concretagem, deve-se lançar o concreto grout mais rico em cimento.

Não deve ser permitido o acesso às partes concretadas até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem.

Além das provas de cargas convencionais, a fiscalização poderá solicitar provas de carga e ensaios especiais para verificação da dosagem, trabalhabilidade, constituintes e resistência do concreto.

Atendidas as condições de fornecimento e execução, o controle da resistência deverá ser definido 5.8 – LOCAÇAO DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO

Deverá ser locado e instalado andaime metálico tipo fachadeiro, para a execução da alvenaria onde necessário. Devera conter todas as proteções de seguranças inclusive guarda corpo, escadas e painel de piso.

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6 – COBERTURA 6.1 – FORNECIMENTO DE ESTRUTURA METALICA EM ALUMINIO (ESPACIAL)

Deverá ser fornecida e instalada estrutura metálica em alumínio (espacial),. Estruturas compostas por perfis laminados ou dobrados, chapas grossas ou finas, perfis tubulares e barras de

seção quadrada, circular ou retangular em aços estruturais, definidos por padrão ABNT ou ASTM, e suas junções e ligações, conforme especificações de projeto, que se destinarão à construção de galpões, coberturas.

Obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e normas técnicas relativas às diversas aplicações. O projeto executivo deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado e capacitado, devendo a fabricação e montagem da estrutura serem executadas por empresa capacitada, sob competente supervisão.

Os materiais devem ser identificados pela sua especificação (incluindo tipo ou grau) verificando-se: -Certificado de qualidade fornecido por usinas ou produtores, devidamente relacionados aos produtos fornecidos; -Marcas aplicadas ao material pelo produtor, de acordo com os padrões das normas correspondentes. Na elaboração do projeto arquitetônico, atender às disposições do Decreto Estadual n°. 46.076 sobre as medidas

de segurança contra fogo em edificações e áreas de risco, especialmente à Instrução Técnica 08 - Segurança estrutural nas edificações do Corpo de Bombeiros e normas técnicas aplicáveis.

Deverá ser indicado em projeto o tipo de material e os locais que deverão receber revestimento contra fogo quando necessário. Sempre que possível, deverão ser considerados os critérios para isenção

Em regiões litorâneas ou locais sujeitos à atmosfera corrosiva, devem ser preferencialmente utilizados aços resistentes à corrosão, porém, em estruturas não isentas de revestimentos contra fogo, deve-se avaliar a viabilidade desta opção, uma vez que estes revestimentos e sua preparação recobrem as superfícies, anulando as vantagens obtidas pela escolha deste tipo de aço (especificar em projeto).

Outros elementos estruturais expostos às intempéries (montantes de alambrados e gradis, treliças, etc) devem ser confeccionados com peças e componentes em aço galvanizado a fogo e receber tratamento de galvanização a frio nos pontos de solda e corte.

Recomenda-se inversão ou a execução de furos de drenagem em perfis estruturais (tipo U, V e I), bem como detalhar adequadamente as bases de colunas, para evitar retenção de água e o acúmulo de pós.

Em estruturas de galpões, coberturas, e em outros locais protegidos utilizar peças sem galvanização (exceto elementos para junções e ligações).

Em elementos estruturais expostos às intempéries (montantes de alambrados e gradis, treliças,etc.) utilizar peças em aço galvanizado a fogo com tratamento de galvanização a frio nos pontos de solda e corte.

O projeto executivo deverá incluir detalhes da estrutura, indicando dimensões, seções, tipos de aço e posições de todas as peças, pontos de solda e fixação de chumbadores, níveis de pisos, linhas de centro e de afastamento de pilares, contraflechas. Deverão constar ainda nas pranchas de projeto as listas de materiais e quantificações.

Fabricação, montagem e controle de qualidade Os símbolos indicativos de solda usados nos desenhos e as exigências de inspeção da estrutura devem obedecer

as normas AWS. As modificações que se fizerem necessárias no projeto, durante os estágios de fabricação ou montagem da

estrutura, devem ser feitas somente com permissão do responsável pelo projeto, devendo todos os documentos técnicos pertinentes ser corrigidos coerentemente.

Antes do uso na fabricação, os materiais laminados devem estar desempenados dentro da tolerância de fornecimento.

O montador deverá tomar cuidados especiais na descarga, no manuseio e na montagem da estrutura de aço, a fim de evitar o aparecimento de marcas ou deformações nas peças.

Se forem usados contraventamentos ou grampos de montagem, deverão ser tomados cuidados para evitar danos às superfícies. Soldas de ponto deverão ser esmerilhadas até facear.

No processo de galvanização a frio, os pontos de solda e cortes deverão estar limpos e secos, isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou outro contaminante.

O montador deverá planejar e executar todas as operações de maneira que não fiquem prejudicados o ajuste perfeito e a boa aparência da estrutura.

Tanto o fabricante quanto o montador deverão manter um programa de controle de qualidade, com rigor necessário para garantir que todo trabalho seja executado de acordo com a norma NBR 8800.

6.2 – TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO COM PINTURA POLIÉSTER, TIPO SANDUICHE ESPESSURA DE 0,50 MM, COM POLIESTIRENO EXPANDIDO - PINTADO 2 FACES

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Deverão ser fornecidas e instaladas telhas em chapa de aço com pintura poliéster, tipo sanduiche espessura de 0,50 mm, com poliestireno expandido, pintada nas duas faces, conforme indicação de projeto. Pintura em 2 faces na cor branca.

Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças e normas técnicas vigentes.

A Telha em chapa de aço é fabricada no sistema telha + isolante e utiliza o EPS (poliestireno expandido) como isolante densidade 13,5 kg por metro cúbico, espessura de 30 milimetros. O produto é cortado no mesmo perfil das telhas, proporcionando um encaixe e colagem perfeita, além de alta performance.

Devem ser obedecidas as inclinações previstas em projeto para cada caso. Não se deve pisar diretamente sobre as telhas e sim utilizar tábuas colocadas no sentido longitudinal e transversal

para movimentação dos montadores. Em locais que sofrem ação da maresia e/ ou vandalismo, deve-se optar pelo tipo de telha mais adequado ao caso,

mediante consulta do Departamento de Projetos. As telhas de aço perfuradas são indicadas para fechamentos laterais. Telhas de aço galvanizado (grau B - 260g de zinco/m²), perfil ondulado ou trapezoidal, bordas uniformes, permitindo

encaixe com sobreposição exata e os canais devem ser retilíneos e paralelos às bordas longitudinais, isentas de manchas e partes amassadas, comprimentos e larguras diversas conforme padrões dos fabricantes. Espessuras de 0,5mm, 0,65mm e 0,8mm.

Peças complementares em aço galvanizado: cumeeiras, rufos e outras, com mesmo acabamento das telhas. Acessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-atarraxantes, arruelas e outros em aço galvanizado. Em coberturas sujeitas a situações de vandalismo ou pisoteio, recomenda-se a utilização de perfis trapezoidais com

espessura mínima de 0,8mm ou telhas autoportantes, sob consulta do Departamento de Projetos. Obedecer a inclinação do projeto, com mínimo de 5%. A montagem das peças deve ser de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes (iniciada do

beiral à cumeeira). O recobrimento lateral deve ser de uma onda e meia para as telhas onduladas e de uma onda para as trapezoidais,

para inclinações superiores a 8%. Para inclinações menores, usar fita de vedação. Para inclinações superiores a 20%, nas telhas trapezoidais, o recobrimento pode ser de meia onda.

O recobrimento longitudinal deve ser de 300mm para inclinações menores ou iguais a 8% nas telhas ondulada e trapezoidal. Para inclinações entre 8% e 10%, o recobrimento longitudinal deverá ser de 200mm, e para inclinações superiores a 10%, será de 150mm.

A costura das telhas ao longo da sobreposição longitudinal deve ser feita com parafusos autoperfurantes 7/8” a cada 500mm.

A embalagem de proteção deve ser verificada; telhas de aço pintadas não devem ser arrastadas; as peças devem ser armazenadas ligeiramente inclinadas e em local protegido e seco; cuidado especial deve ser tomado com a pintura.

6.3 – CUMEEIRA EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E POLIÉSTER, PERFIL TRAPEZOIDAL COM ESPESSURA DE 0,50 MM

Idem ao item 6.2.

6.4 – CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 33CM Deverão ser fornecidas e instaladas calhas em chapa galvanizada nº 24 de desenvolvimento igual a 33 cm as quais

deverão receber aplicação de galvite para posterior pintura em esmalte conforme indicação de projeto.

6.5 – RUFO EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 50CM E 33CM Deverão ser fornecidos e instalados rufos e contra rufos em chapa de aço galvanizado 24 e desenvolvimentos

iguais a 50cm e 33cm os quais deverão receber aplicação de galvite para posterior pintura em esmalte conforme indicação de projeto arquitetônico.

Os rufos pingadeira obedecerão aos detalhes específicos de projeto e deverão ser montados no sentido contrário ao dos ventos dominantes a fim de se evitar possíveis infiltrações por ação dos mesmos. 7 – ESQUADRIAS METÁLICAS 7.1 – CAIXILHO EM FERRO FIXO SOB MEDIDA

Deverão ser fornecidos e instalados caixilhos em ferro fixo, nos locais conforme indicação de projeto.

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Não serão aceitos caixilhos empenados, desnivelados, fora de prumo ou de requadro, ou que apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte. A linha mínima aceita será de 30 milímetros de espessura de montante e cadeirinha

Durante a execução, deve ser verificada a limpeza da peça. Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes. O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa lubrificação; não deve apresentar jogo causado

por folgas e fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua estanqueidade deve ser total. 7.2 – JANELA BASCULANTE DE FERRO EM CANTONEIRA 5/8"X1/8", LINHA POPULAR

Deverão ser fornecidos e instalados caixilhos em ferro do tipo basculante, nos locais conforme indicação de projeto. Não serão aceitos caixilhos empenados, desnivelados, fora de prumo ou de requadro, ou que apresentem

quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte. A linha mínima aceita será de 30 milímetros de espessura de montante e cadeirinha

Durante a execução, deve ser verificada a limpeza da peça. Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes. O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa lubrificação; não deve apresentar jogo causado

por folgas e fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua estanqueidade deve ser total. 7.3 – CAIXILHO EM FERRO DE CORRER SOB MEDIDA

Deverão ser fornecidos e instalados caixilhos em ferro de correr, nos locais conforme indicação de projeto. Não serão aceitos caixilhos empenados, desnivelados, fora de prumo ou de requadro, ou que apresentem

quaisquer defeitos decorrentes do manuseio e transporte. A linha mínima aceita será de 30 milímetros de espessura de montante e cadeirinha

Durante a execução, deve ser verificada a limpeza da peça. Não podem existir rebarbas ou desníveis entre o conjunto e os caixilhos adjacentes. O funcionamento do conjunto deve ser verificado após a completa lubrificação; não deve apresentar jogo causado

por folgas e fechado todo o conjunto, lançando-se sobre o mesmo um jato d’água, a sua estanqueidade deve ser total. 7.4 – PORTA EM FERRO DE CORRER, PARA RECEBER VIDRO, SOB MEDIDA

Deverão ser fornecidas e instaladas portas em ferro de correr, para receber vidro, colocação e acabamento, de várias medidas conforme indicação de tabela do projeto. A linha mínima aceita será de 30 milimetros de espessura de montante e cadeirinha

Compete à CONTRATADA fazer prova, perante o CONTRATANTE, de que o contratante da serralharia já executou, para uma única obra, o dobro da área de esquadria que se propõe a fornecer e cinco vezes essa área em um máximo de quatro obras. Essas duas condições são complementares e não excludentes.

Os quadros serão perfeitamente esquadrejados, terão todos os ângulos ou linhas de emenda soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências de solda.

Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados, e as asperezas, limadas. Os furos realizados no canteiro da obra serão executados com broca ou máquina de furar, sendo vedado o emprego de furadores (punho). As pequenas diferenças entre furos de peças a rebitar ou a aparafusar, desde que não perceptíveis, poderão ser corrigidas com broca ou rasqueta, sendo, porém, terminantemente vedado forçar a coincidência dos orifícios ou empregar lima redonda. Todas as junções terão pontos de amarração intermediários espaçados de no máximo 100mm bem como nas extremidades. Todas as peças desmontáveis sendo fixadas com parafusos de latão amarelo, quando se destinarem a pintura, ou de latão cromado ou niquelados, em caso contrário. Os furos para rebites ou parafusos com porcas devem exceder de 1mm o diâmetro do rebite ou parafuso. Todos os furos de rebites ou parafusos serão escariados e as asperezas limadas. Para os demais tipos de esquadrias sendo usados perfilados, dobrados a frio. As chapas - para a obtenção dos perfilados referidos no item precedente, terão no mínimo, 2mm de espessura. A confecção dos perfilados será esmerada, de forma a se obter séries padronizadas e de medidas rigorosamente iguais. Os perfilados devendo assegurar a esquadria estanqueidade absoluta, característica que será objeto de verificação. 7.5 – PORTA/PORTÃO TIPO GRADIL SOB MEDIDA

Deverá ser fornecido e instalado portão tipo gradil sob medida, em local e quantidade conforme indicação de projeto.

Folha do Portão: quadros em tubo retangular de aço galvanizado a fogo; gradil completo confeccionado em perfis de aço carbono soldados pelo processo de eletrofusão e tratados com galvanização a fogo, com acabamento em pintura

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eletrostática à base de poliéster em pó (na cor especificada em projeto), composto de: painel em malha retangular (65 x 132mm) formada por barras chatas portantes (25 x 2mm) e fio de ligação redondo (ø=4,8mm) com moldura em barra chata de 25 x 4,76mm; conjunto de fixação composto de parafuso cabeça sextavada øM8 x 30mm (RIVKLE M8) com arruela, em aço galvanizado (4 conjuntos por painel); Trilho: chapa dobrada, de aço galvanizado a fogo, 50x60mm e=1,9mm; Pino-guia: em tubo de aço galvanizado a fogo, Ø=12,7mm, e=2,25mm; Porta-cadeado: chapa de aço galvanizado, e=3mm.

Na execução, bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e chapas.

Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte, devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco).

As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda extensão da área de contato. Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície metálica deve estar completamente limpa, seca e

desengraxada. O gradil deve ser instalado observando-se os espaçamentos superior e inferior, não deve haver folgas entre os

gradis e os quadros. Os trilhos devem ser instalados com o alinhamento e nível perfeitos, para não comprometer o deslizamento das

folhas móveis. 7.6 – CAIXILHO COMOVENT DE FIBRA DE VIDRO / LANTERNIM

Deverá ser fornecido e instalado caixilho comovente de fibra de vidro moldadas à frio, com emprego de resina isoftálica e emulsão catalizante, com distribuição perfeitamente uniforme do elemento "roving" (fibras minerais picotadas), resultando numa peça rígida de alta resistência mecânica. Sua coloração é feita manualmente por meio de anilinas, o que se permite obter uma variada gama de cores e nuances.

Os montantes verticais (guarnições laterais) podem ser fabricados em chapa de aço galvanizada, chapa de aço pré-pintada, alumínio-manganês em liga semi-dura ou ainda em PVC. Na montagem dos módulos, a fixação das aletas nos montantes é feita através de rebites aplicados sob pressão com arruelas de reforço em latão estampado na parte interna, permitindo um conjunto leve e de absoluta rigidez. 7.7 – CORRIMÃO E GUARDA CORPO EM AÇO INOX INCLUSIVE GRAPAS FIXAÇAO

Deverá ser fornecido e executado corrimão e guarda corpo tubular, em aço inox, inclusive grapas de fixação, nos locais conforme indicação de projeto arquitetônico.

Na execução, bater os pontos de solda e eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos tubos, barras e chapas.

Todos os locais onde houver pontos de solda e/ou corte devem estar isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou qualquer outro contaminante (recomenda-se limpeza mecânica com lixa de aço ou jato abrasivo grau 2) para receber 1 demão, a pincel, de galvanização a frio (tratamento anticorrosivo composto de zinco).

As soldas dos tubos devem ser contínuas em toda a extensão da área de contato. Antes da aplicação do fundo para galvanizados, toda superfície dos tubos, barras e chapas deve estar

completamente limpa, seca e desengraxada. Em alvenaria, fixação com grapa a cada 100cm no máximo. A grapa deve penetrar no mínimo 9 cm na alvenaria. Em tubo de Ø=2", fixação com parafuso e porca. O parafuso deve ser bem apertado para evitar falta de rigidez no

corrimão. As extremidades devem ser finalizadas em curva, avançando 30cm em relação ao final da escada. Para o recebimento, os tubos, barras e chapas devem ter, necessariamente, as bitolas indicadas. Não serão aceitos corrimãos com rebarbas, empenados, desnivelados, fora de prumo ou de esquadro, ou que

apresentem quaisquer defeitos decorrentes do manuseio, transporte ou montagem.

7.9 – GRADE DE FERRO EM BARRA CHATA 3/16" Fornecimento de grade de proteção, para caixilhos, constituída por: grade com barras chatas de 1 1/4” x 3/16”,

dispostas horizontalmente, verticalmente e no requadro externo da peça, em aço SAE 1010/1020; grapas em chapa de aço, ou chumbador de expansão, tipo parabolt, para a fixação do conjunto; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação e fixação da grade por meio de grapas, ou chumbadores nas paredes de blocos estruturais, ou de concreto, ou vigas, ou pilares, etc; fornecimento de solda nas porcas com os parafusos, após a fixação.

8 – ESQUADRIAS MADEIRA

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8.1 – PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,90X2,10M, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADICA

Deverão ser fornecidas e instaladas portas de madeira compensado liso, nas dimensões de 90x210x3,5cm inclusive aduela 2a, alizar 2a e dobradiça, em quantidades conforme indicação de projeto.

Só serão admitidas na obra as peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e lixadas, com arestas vivas (caso não seja especificado diferente), apresentando superfícies completamente lisas. Serão recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, descolamento e rachadura, lascas, desuniformidade da madeira quanto à qualidade e espessura, e outros defeitos. A fabricação das folhas de porta será do tipo lisa: constituída de um núcleo e capeada nas duas faces. As folhas deverão movimentar-se perfeitamente, sem folgas demasiadas. O núcleo de portas e elementos afins será, dentre outros, dos seguintes tipos:

- núcleo semi-oco, de colméia de papel kraft. Terá de ser utilizado em portas não sujeitas à umidade; - núcleo de raspas de madeira selecionada, aglutinadas com cola sintética à base de uréia-formol, secas em estufa.

Deverá ser usado em portas não sujeitas a molhaduras constantes; - núcleo de sarrafos, compensados, aglutinados com cola à prova de água. Terá de ser utilizado em portas

instaladas em locais sujeitos a molhaduras constantes; - núcleo de lâminas, compensadas. Será aplicado em portas e elementos afins instalados em locais não sujeitos a

molhaduras constantes. O enquadramento do núcleo das portas será constituído por peças-montantes e travessas. Os montantes de

enquadramento do núcleo, em madeira maciça, terão largura que permita, de um lado, o embutimento das fechaduras, e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças.

8.2 – PORTA DE MADEIRA PARA BANHEIRO EM COMPENSADO COM LAMINADO TEXTURIZADO 0,80X1,60M, INCLUSO MARCO, DOBRADICAS E TARJETA TIPO LIVRE/OCUPADO

Deverão ser fornecidas e instaladas portas de madeira para banheiro em compensado com laminado texturizado, nas dimensões 0,80x1,60m, incluso marco, dobradiças e tarjeta tipo livre/ocupado.

Só serão admitidas na obra as peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e lixadas, com arestas vivas (caso não seja especificado diferente), apresentando superfícies completamente lisas. Serão recusadas todas as peças que apresentarem sinais de empenamento, descolamento e rachadura, lascas, desuniformidade da madeira quanto à qualidade e espessura, e outros defeitos.

8.3 – PORTINHOLA EM MDF PARA BALCÃO COR VENGUE ESP 12 MM INCLUSIVE FERRAGENS

Deverá ser fornecida e instalada portinhola em MDF para balcão, cor vengue, espessura de 12mm, inclusive ferragens com dimensões e quantidades conforme indicação de projeto.

9 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 9.1 – REDE DE ESGOTO SANITÁRIO

Deverão ser executadas todas as instalações necessárias para o perfeito funcionamento da rede de esgoto prevendo-se as adaptações com a rede pública.

No momento da chegada dos produtos na obra, deve-se efetuar controle de qualidade no recebimento, aferindo os lotes em relação às especificações.

Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação definitiva dos equipamentos e dispositivos.

As instalações e respectivos testes das tubulações devem ser executados de acordo com as normas da ABNT e das Concessionárias de serviços locais, de modo a:

- permitir fáceis desobstruções; - vedar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior dos edifícios; - impedir vazamentos, escapamento de gases ou formação de depósitos no interior das canalizações; - impedir a contaminação da água de consumo e de gêneros alimentícios. Não se deve lançar águas pluviais nos ramais de esgoto. O coletor de esgoto deve seguir em linha reta, e para os eventuais desvios devem ser empregadas saídas de

inspeção. Devem ser tomadas precauções para dificultar a ocorrência de futuros entupimentos em razão de vandalismos,

comuns em unidades escolares; prever especialmente a colocação de dispositivos que permitam acesso e inspeção à instalação.

Todos os pés de coluna de esgoto e os desvios a 90º em lajes devem ser providos de dispositivos de inspeção.

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As tubulações aparentes devem ser executadas em ferro fundido. Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à superfície do piso

acabado) deve ser de 50cm sob leito de vias trafegáveis e de 30cm nos demais casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular e nivelada de acordo com a declividade indicada; nos casos necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto.

As declividades mínimas dos ramais de esgoto, subcoletores e coletores prediais devem ser: - 2% para DN 50(2") a DN 100(4"); - 1,2% para DN 125(5"); - 0,7% para DN 150(6"). Somente pode ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais, quando prevista e

detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica,observando-se as normas específicas. Os sanitários com bacias sanitárias incluídas devem ter ventiladores auxiliares, paralelos, com prolongamento de no

mínimo 0,30m acima da cobertura (conforme NBR 8160). Na armazenagem guardar os tubos sempre na posição horizontal, e as conexões em sacos ou caixas em locais

sombreados, livres da ação direta ou exposição contínua ao sol. Para o acoplamento de tubos e conexões com junta tipo ponta e bolsa com anel de borracha, observar: - limpeza da bolsa e ponta do tubo previamente chanfrada com lima, especialmente da virola onde se alojará o anel; - marcação no tubo da profundidade da bolsa; - aplicação da pasta lubrificante especial; não devem ser usados óleos ou graxas, que podem atacar o anel de

borracha; - após a introdução da ponta chanfrada do tubo até o fundo da bolsa, este deve ser recuado 10mm (em tubulações

expostas) ou 5mm (em tubulações embutidas), usando se como referência a marcação previamente feita, criando-se uma folga para a dilatação e a movimentação da junta;

- nas conexões, as pontas devem ser introduzidas até o fundo da bolsa e, em instalações externas, fixadas com braçadeiras para evitar o deslizamento.

Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos. Em tubulações aparentes, a fixação deve ser feita com braçadeiras, de preferência localizadas nas conexões; o

distanciamento das braçadeiras deve ser, no máximo, 10 vezes o diâmetro da tubulação em tubos horizontais e 2m em tubos de queda.

A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, mas nunca nas juntas. Devem ser previstos pontos de inspeção nos pés da coluna (tubos de queda). A instalação deve ser testada com ensaios de estanqueidade e verificação do sifonamento (teste de fumaça). Teste de estanqueidade Testar toda a tubulação após a instalação, antes do revestimento final. Vedar as extremidades abertas com tampões ou bujões; a vedação dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos

ou tampão de madeira ou borracha, que garanta a estanqueidade. A tubulação deve ser cheia de água, por qualquer ponto, abrindo-se as extremidades para retirar o ar e fechando-as

novamente, até atingir a altura de água prevista. A duração mínima deve ser de 15 minutos à pressão de 3m de coluna de água. A altura da coluna de água não deve variar; os trechos que apresentarem vazamentos ou exsudações devem ser

refeitos. Teste de fumaça (verificação da sifonagem) Testar com máquina de produção de fumaça toda a tubulação de esgoto, com todas as peças e aparelhos já

instalados. Todos os fechos hídricos dos sifões e caixas sifonadas devem ser cheios de água; deixar abertas as extremidades

dos tubos ventiladores e o da introdução de fumaça, tampando-se os ventiladores conforme for saindo a fumaça. A duração mínima deve ser de 15 minutos, devendo-se manter uma pressão de 25mm de coluna de água. Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaça, sendo que a sua ocorrência significa ausência indevida de

desconector (caixa sifonada ou sifão), o que deverá ser corrigido.

9.2 – REDE DE ÁGUA FRIA

Deverão ser executadas todas as instalações necessárias para o perfeito funcionamento da rede de água fria dos ambientes prevendo-se as adaptações com a rede pública.

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Na armazenagem guardar os tubos sempre na posição horizontal, e as conexões em sacos ou caixas em locais sombreados, livres da ação direta ou exposição contínua ao sol, livres do contato direto com o solo, produtos químicos ou próximos de esgotos.

Os tubos devem ser soldados com adesivo plástico apropriado, após lixamento com lixa d’água e limpeza com solução desengordurante das superfícies a serem soldadas.

Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com solução limpadora. O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta do tubo (camada mais espessa); após a junção das peças, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; os tubos não devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos.

Após a soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulação às pressões de serviço ou ensaios. Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexões adequadas, não se aceitando flexões nos tubos. Não devem ser utilizadas bolsas feitas com o próprio tubo recortado, sendo necessário o uso de luvas adequadas. Os tubos embutidos em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Nas instalações de chuveiro ou aquecedor de passagem individual elétricos com tubulação em PVC, prever conexão com bucha e reforço de latão e aterramentos, pois o PVC é isolante. A tubulação pode ser chumbada em alguns pontos, nunca nas juntas. Testar a instalação com ensaio de obstrução e estancamento; nos casos de tubulações embutidas, os testes devem ser feitos antes da aplicação do revestimento. A instalação deve ser testada com ensaio de estanqueidade e obstrução.

Teste de estanqueidade e obstrução: Os ensaios devem obedecer à NBR 5626; Nos casos de tubulações embutidas os testes devem ser realizados antes da aplicação de revestimento; Onde não houver a possibilidade de instalar a peça sanitária final (louça ou metal), vedar todas as extremidades

abertas, ou seja, os pontos de utilização (saída de água) com plug e fita veda rosca; Realizar o ensaio da linha em trechos que não excedam 500m em seu comprimento; Aplicar à tubulação uma pressão 50% superior à pressão hidrostática máxima da instalação (esta pressão não deve

ser menor que 1kgf/m2 em nenhum ponto); Sempre que possível, o teste deve ser feito com o acoplamento de um pressurizador ao sistema, porém a critério da

FISCALIZAÇÃO, pode ser aceito ensaio com a pressão d´água disponível, sem o uso de bombas; A duração mínima da prova deve ser 6 horas;

Os pontos de vazamentos ou exsudações (transpirações) devem ser sanados, corrigidos e novamente testados até a completa estanqueidade;

Após o ensaio de estanqueidade, deve ser verificado se a água flui livremente nos pontos de utilização (não havendo nenhuma obstrução).

9.3 – REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS

Deverão ser executadas todas as instalações necessárias para o perfeito funcionamento da rede de águas pluviais prevendo-se as adaptações com a rede pública.

A rede de águas pluviais deve ser executada em conformidade com o projeto. Devem ser executados de modo a: - evitar entupimentos e permitir fácil desobstrução, quando necessário; - não permitir infiltrações na estrutura e na alvenaria. Devem ser previstos dispositivos de inspeção em todos os pés de colunas de águas pluviais e em tubulações com

desvios a 90º. Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à superfície do piso

acabado) deve ser de 50cm sob leito de vias trafegáveis e de 30cm nos demais casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular e nivelada de acordo com a declividade indicada; nos casos necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto.

As declividades mínimas devem ser: - 0,5% para calhas; - 0,3% para canaletas; - 0,5% para coletores enterrados. Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até o seu término.

9.4 – LOUÇAS E METAIS Os equipamentos e serviços devem atender aos requisitos do Decreto Estadual 45.805, de 15/05/01, que “institui

medidas de redução de consumo e racionalização do uso de água no âmbito do Estado de São Paulo” e o Decreto Estadual 48.138, de 07/10/03, que institui o “Programa Estadual de Uso Racional de Água Potável”.

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O atendimento a estes decretos pressupõe a instalação, a conservação e o uso adequado dos equipamentos economizadores de água, de forma que sua eficácia seja mantida ao longo do tempo. Para tanto, é necessário observar os procedimentos indicados pelo fabricante para a instalação, a fim de evitar desperdícios causados por falta de regulagem nos temporizadores, vazamentos ou má colocação, sendo importante consultar a assistência técnica do fabricante.

Os equipamentos e serviços devem estar de acordo com as normas técnicas da ABNT, conforme referências constantes nas fichas.

No momento da chegada dos produtos na obra, deve-se efetuar controle de qualidade no recebimento, aferindo os lotes em relação às especificações e aos protótipos comerciais.

Os equipamentos devem ser instalados de modo a: - evitar entupimentos e permitir fácil desobstrução, quando necessário; - não permitir infiltrações na estrutura e na alvenaria; - evitar o furto e vandalismo. Neste caso é indicado o uso de trava química anaeróbica, que além de ser um bom

vedante, torna a remoção do equipamento possível somente com o uso de ferramenta apropriada. A trava química requer contato entre metais, sendo necessário o uso de conexões metálicas para os equipamentos a serem instalados.

Após sua instalação, devem ser verificados o perfeito funcionamento dos equipamentos, a ausência de vazamentos, a boa fixação das peças (locação, prumo, alinhamento, nivelamento) e a limpeza do serviço executado. 9.4.1 – VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO POPULAR, COM CONJUNTO PARA FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO, ARRUELA E BUCHA - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Deverá ser instalado vaso sanitário sifonado louça branca padrão popular, com conjunto para fixação para vaso sanitário com parafuso, arruela e bucha, em conformidade com as normas da ABNT e atendendo a seguinte característica:

- verificação do funcionamento (NBR 9060): a) remoção de sólidos; b) lavagem de parede c) troca de água; d) reposição do fecho hídrico; e) transporte de sólidos; f) resistência do fecho hídrico à retropressão. Tubo de ligação com canopla, cromado. Conexão de entrada de água. Anel de vedação para saída de esgoto. Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica. Sempre que possível, ligar cada

bacia diretamente à caixa de inspeção. A tubulação de saída deve ser ventilada. A peça deve ser fixada com parafusos, nunca com cimento. Instalar adequadamente anel de vedação na saída de esgoto. Rejuntar a peça ao piso com argamassa de cimento branco e gesso, ou o rejunte do próprio piso.

No recebimento do material, verificar a fixação e o rejunte ao piso, a ausência de vazamentos e no sifão a auto-aspiração e o fecho hídrico. 9.4.2 – BACIA SIFONADA DE LOUÇA SEM TAMPA PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA - 6 LITROS

Deverá ser fornecida e instalada, com altura especial e abertura frontal, bacia sifonada de louça sem tampa, para pessoas com mobilidade reduzida, conforme NBR 9050, com as características: funcionamento do sifonamento com volume de descarga reduzido – 6 litros (categoria V.D.R.), e com todos os requisitos exigidos pelo programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H), e as normas vigentes NBR 15097 e NBR 15099, em conformidade com todos os requisitos considerados: volume de água consumido por descarga, análise visual, análise dimensional, remoção de esferas, remoção de mídia composta, lavagem de parede, remoção de grânulos, reposição de fecho hídrico, respingos de água, e transporte de sólidos. Também deverá ser fornecido: bolsa de borracha; anel de borracha de expansão de 4”; tubo de ligação com canopla, parafusos niquelados; massa de vidro para fixação e assentamento da base; materiais acessórios e a mão-de-obra necessária para a instalação e ligação às redes de água e esgoto. 9.4.3 – LAVATORIO LOUCA BR EMBUTIR (CUBA) MEDIO LUXO S/LADRAO 52X39CM FERRAGENS EM METAL CROMADO SIFAO 1680 1"X1.1/4" TORNEIRA DE PRESSAO 1193 DE 1/2" E VALVULA DE ESCOAMENTO 1600 RABICHO EM PVC FORNECIMENTO

Deverá ser fornecido e instalado lavatório de embutir, em cerâmica esmaltada na cor branca; furo apontado para instalação da torneira; inclusive torneira de pressão 1193 de 1/2" e válvula de escoamento 1600 rabicho em PVC, em conformidade com as normas da ABNT e atendendo as seguintes características: ausência de defeitos visíveis como: gretamento (NBR 9059), empenamento da superfície de fixação, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (NBR 6452);

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Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica e atendendo às orientações da NBR 9050. A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado e a altura média de instalação do lavatório deverá ser de 80cm, ou conforme especificação de projeto executivo.

O fabricante deve fornecer, junto com a torneira, instruções sobre o seu correto modo de instalação, bem como os valores da maior e da menor pressão estática de instalação.

Para aceitação do serviço será verificado no lavatório a ausência de defeitos visíveis nas superfícies como: empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes visíveis da peça.

Na instalação do lavatório, será verificada locação, o prumo, o alinhamento, o nivelamento, a fixação e a ausência de vazamentos. Verificar a correta posição da torneira e se está bem fixa. 9.4.4 – LAVATÓRIO DE LOUÇA PARA CANTO, SEM COLUNA- SEM PERTENCES

Lavatório individual para canto, sem coluna, em cerâmica esmaltada na cor branca; furo apontado para instalação da torneira; em conformidade com as normas da ABNT e atendendo as seguintes características: ausência de defeitos visíveis como: gretamento (NBR 9059), empenamento da superfície de fixação, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (NBR 6452);

Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica e atendendo às orientações da NBR 9050. A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado e a altura média de instalação do lavatório deverá ser de 80cm.

O lavatório deve ser rejuntado à parede com argamassa de cimento branco e gesso. O fabricante deve fornecer, junto com a torneira, instruções sobre o seu correto modo de instalação, bem como os valores da maior e da menor pressão estática de instalação. O fechamento automático deve ser programado para 6 segundos.

Para aceitação do serviço será verificado no lavatório a ausência de defeitos visíveis nas superfícies como: empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes visíveis da peça.

Na instalação do lavatório, será verificada locação, o prumo, o alinhamento, o nivelamento, a fixação e a ausência de vazamentos. Verificar a correta posição da torneira e se está bem fixa. 9.4.5 – BARRA DE APOIO RETA, PARA PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA, EM TUBO DE AÇO INOXIDÁVEL DE 1 1/2´ X 800 MM

Deverão ser fornecidas e instaladas barras de apoio reta, para pessoas com mobilidade reduzida, em tubo de aço inoxidável de 1 1/2´ x 800 mm, comprimento mínimo 80cm e máximo 90cm (entre eixos), com elementos de fixação, que sustentem carga mínima de 1,5 KN (NBR 9050); em locais conforme indicação de projeto.

Parafusos auto-atarrachantes em aço inoxidável, cabeça sextavada com buchas de nylon (Fischer FU). Serão verificadas nas barras de apoio: - conformidade com as dimensões especificadas; - devem ser instaladas a 75cm (medida de eixo) do piso. A barra de apoio lateral deve ser instalada a 30cm e a

barra posterior a 20cm (medidas de eixo) das paredes adjacentes, conforme desenho; - deve ser instalada em elemento de alvenaria, verificar as condições do substrato para suportar as cargas mínimas

exigidas para as barras (1,5 KN). 9.4.6 – MICTORIO SIFONADO DE LOUCA BRANCA COM PERTENCES, COM REGISTRO DE PRESSAO 1/2" COM CANOPLA CROMADA ACABAMENTO SIMPLES E CONJUNTO PARA FIXACAO - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Deverá ser fornecido e instalado mictório individual, em cerâmica esmaltada na cor branca; furo apontado para instalação da torneira; atendendo as seguintes características: ausência de defeitos visíveis como: gretamento (NBR 9059), empenamento da superfície de fixação, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes da peça (NBR 6452);

- dimensões horizontais aproximadas de 35,5x47cm. Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica e atendendo às orientações da NBR

9050. A tubulação de saída deve ser ligada a ralo sifonado e a altura média de instalação do mictório deverá ser de 52cm. O mictório deve ser rejuntado à parede com argamassa de cimento branco e gesso. O fabricante deve fornecer,

junto com a torneira, instruções sobre o seu correto modo de instalação, bem como os valores da maior e da menor pressão estática de instalação. O fechamento automático deve ser programado para 6 segundos.

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Para aceitação do serviço será verificado no mictório a ausência de defeitos visíveis nas superfícies como: empenamento da superfície de fixação e do plano de transbordamento, gretamento, trinca, rachadura, ondulação, bolhas, acabamento opaco (esmaltado mal acabado) e corpo exposto (porção não esmaltada), em todas as partes visíveis da peça.

Na instalação do lavatório, será verificada locação, o prumo, o alinhamento, o nivelamento, a fixação e a ausência de vazamentos. Verificar a correta posição da torneira e se está bem fixa. 9.4.7 – TORNEIRA DE FECHAMENTO AUTOMATICO DE MESA

Deverá ser fornecida e instalada torneira de fechamento automático de mesa de ótima qualidade com canopla de ½” e conforme quantidades indicadas em projeto.

O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 10281 e atender aos seguintes requisitos da norma: - acabamento superficial: não deve apresentar trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações, aspereza,

deformações, falha de material, entalhos ou rebarbas; - possuir manual de procedimento adequado para instalação e orientação para uso e conservação adequada da

torneira; - não deve apresentar em seu acabamento superficial: trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações,

aspereza, deformações, falha de material, entalhos ou rebarbas; Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica. Seguir a orientação do fabricante quanto ao procedimento adequado para instalação.

9.4.8 – DUCHA MANUAL CROMADA

Deverá ser fornecida, instalada e executada a ligação à rede de água da ducha manual higiênica, cromada, em locais e quantidades conforme indicação de projeto. 9.4.9 – TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" PARA JARDIM OU TANQUE, PADRAO ALTO - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO

Deverá ser fornecida e instalada torneira cromada 1/2" para jardim, padrão alto. Torneira de pressão de 1/2", com entrada de água na horizontal (parede); comprimento de aproximadamente

100mm; com acoplamento para mangueira; em latão cromado. O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 10281 e atender aos seguintes requisitos da norma:

- acabamento superficial: não deve apresentar trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações, aspereza, deformações, falha de material, entalhos ou rebarbas;

- possuir manual de procedimento adequado para instalação e orientação para uso e conservação adequada da torneira;

- não deve apresentar em seu acabamento superficial: trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações, aspereza, deformações, falha de material, entalhos ou rebarbas;

Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica. Quando utilizada como torneira de lavagem, deve ser instalada a 50cm do piso acabado. Seguir a orientação do fabricante quanto ao procedimento adequado para instalação. Após a limpeza da rosca da torneira passar, obrigatoriamente, a trava química segundo orientações do fabricante,

evitando-se aperto excessivo (não se deve forçar o aperto e sim voltar a peça até que esteja na posição certa). A fixação se dará pela trava química após alguns minutos. 9.4.10 – CHUVEIRO ELETRICO COMUM CORPO PLASTICO TIPO DUCHA, FORNECIMENTO E INSTALACAO

Deverão ser fornecidos e instalados chuveiros elétricos, corpo plástico tipo ducha de 110/220v e registro de pressão deverá ser locado de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica. A altura de instalação deve ser de 2,20m do piso acabado. A instalação deve ser feita após o término dos revestimentos. A conexão terminal onde será instalado o chuveiro deverá ser de ferro galvanizado. Caso indicado em projeto ou se a vazão no ponto for maior que 12 L/min, antes da instalação do chuveiro deve ser instalado o restritor de vazão com luva (nipple) metálica. Após a limpeza das roscas passar, obrigatoriamente, a trava química segundo orientações do fabricante, evitando-se aperto excessivo (não se deve forçar o aperto e sim voltar a peça até que esteja na posição certa). A fixação se dará pela trava química após alguns minutos. 9.4.11 – CUBA ACO INOXIDAVEL 56,0X33,0X11,5 CM, COM SIFAO EM METAL CROMADO 1.1/2X1.1/2", VALVULA EM METAL CROMADO TIPO AMERICANA 3.1/2"X1.1/2" PARA PIA - FORNECIMENTO E INSTALACA

Deverão ser fornecidas e instaladas cubas de aço inoxidável de dimensões iguais a 56,0x33,0x11,5cm, com sifão em metal cromado 1.1/2x1.1/2" e válvula em metal cromado tipo americana 3.1/2"x1.1/2", na nova bancada da cozinha.

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9.4.12 – TORNEIRA CROMADA TUBO MOVEL PARA BANCADA 1/2" OU 3/4" PARA PIA DE COZINHA, PADRAO ALTO - FORNECIMENTO E INSTALACAO

Deverá ser fornecida e instalada torneira cromada tubo móvel para bancada 1/2" ou 3/4" para pia, de ótima qualidade, conforme indicação de projeto.

O equipamento deve estar em conformidade com a NBR 10281 e atender aos seguintes requisitos da norma: - acabamento superficial: não deve apresentar trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações, aspereza,

deformações, falha de material, entalhos ou rebarbas; - possuir manual de procedimento adequado para instalação e orientação para uso e conservação adequada da

torneira; - não deve apresentar em seu acabamento superficial: trincas, bolhas, riscos, batidas, manchas, ondulações,

aspereza, deformações, falha de material, entalhos ou rebarbas; Locar a peça de acordo com os projetos executivos de arquitetura e hidráulica. Seguir a orientação do fabricante quanto ao procedimento adequado para instalação. Após a limpeza da rosca da torneira passar, obrigatoriamente, a trava química segundo orientações do fabricante,

evitando-se aperto excessivo (não se deve forçar o aperto e sim voltar a peça até que esteja na posição certa). A fixação se dará pela trava química após alguns minutos. 9.4.13 – ESPELHO CRISTAL ESPESSURA 4MM, COM MOLDURA EM ALUMINIO E COMPENSADO 6MM PLASTIFICADO COLADO

Espelho comum, espessura 4mm. Moldura de alumínio em perfil Y de 29,8 x 19,8 x 17,8 mm, esp. 4 mm, acabamento natural fosco. Cantoneiras de alumínio em perfil L dobrado de 20 x 20 mm, esp. 4 mm, acabamento natural fosco. Compensado comum, espessura de 6 mm. Na execução, eliminar todas as rebarbas nas emendas e cortes dos perfis. Colocar massa de vidraceiro entre a moldura e o conjunto espelho/compensado, para evitar a danificação da

película refletiva pela umidade. 9.4.14 – SABONETEIRA TIPO DISPENSER, PARA REFIL DE 800 ML

Deverão ser fornecidas e instaladas saboneteiras tipo dispenser, constituídas por reservatórios em plástico ABS, para refil de 800 ml de sabão líquido tipo gel. 9.4.15 – DISPENSER TOALHEIRO EM ABS E POLICARBONATO PARA BOBINA DE 20CM X 20 M, COM ALAVANCA

Deverá ser fornecido e instalado dispenser toalheiro com alavanca em plástico ABS na cor branca, tampa em policarbonato cor fumê, bobina de 20cm para rolo de 20m. 9.4.16 – DISPENSER PAPEL HIGIENICO EM ABS PARA ROLÃO 300/600M, COM VISOR

Deverá ser fornecido e instalado dispenser papel higiênico em plástico ABS na cor branca, com visor em policarbonato cor fumê, para rolão de 300 e/ou 600m. 9.5 – INSTALAÇÕES DE BOMBEIRO

Instalações hidráulicas destinadas ao combate de princípio de incêndios e auxílio ao Corpo de Bombeiros, compostas de sistemas de extintores portáteis e hidrantes.

RECOMENDAÇÕES GERAIS As instalações devem ser executadas de acordo com as normas da ABNT, do Corpo de Bombeiros do Município de

São Paulo e das Concessionárias locais. Todas as extremidades das tubulações devem ser protegidas e vedadas durante a construção, até a instalação

definitiva dos aparelhos. Para tubulações subterrâneas, a altura mínima de recobrimento (da geratriz superior do tubo à superfície do piso

acabado) deve ser de 50cm sob leito de vias trafegáveis e de 30cm nos demais casos; a tubulação deve ser apoiada em toda a sua extensão em fundo de vala regular; nos casos necessários, deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asfáltica.

O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esforços laterais, diminuindo a possibilidade de infiltração e vazamentos pelas juntas.

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As tubulações não devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos; nos casos necessários, devem ser previstas canaletas para estas passagens.

As deflexões, os ângulos e as derivações necessárias às tubulações devem ser feitos por meio de conexões apropriadas.

Devem-se utilizar uniões e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos, para facilitar a desmontagem.

Somente poderá ser permitida a instalação de tubulações que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidráulica, observando-se as normas específicas.

Todas as tubulações aparentes devem ser pintadas de vermelho, inclusive descidas do reservatório superior. As tubulações em ferro galvanizado, quando enterradas, devem receber pintura de base asfáltica.

10 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ENTRADA DE ENERGIA Conjunto de componentes e serviços indispensáveis e necessários à entrada de energia em tensão primária ou

secundária para a Edificação da Creche, de acordo com os padrões de entrada definidos pelas Concessionárias de energia nas suas áreas de concessão, representadas pelas empresas AES Eletropaulo, Bandeirante, CPFL e Elektro.

Deverão atender, também, às portarias da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), prescrições da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e as normas das Concessionárias de Telecomunicação local;

O fornecimento das instalações para a entrada de energia deverá incluir, no mínimo, além dos componentes (equipamentos, materiais e acessórios), os tópicos de serviços no que se refere ao projeto, fabricação, transporte, armazenagem, instalação, inspeção, ensaio e recebimento estipulados no presente documento;

Os componentes deverão ser fornecidos completos com todos os acessórios, materiais e equipamentos necessários ao perfeito funcionamento do sistema;

Os desenhos básicos de referência que constam nas fichas de Componentes de entrada de energia secundária (AE-19 a AE-22), foram baseados nos padrões definidos pelas Concessionárias de energia local; demais informações complementares deverão ser objetos de consideração do projeto executivo de elétrica.

Nota: Face à possibilidade de atualização e revisão das normas pelas Concessionárias, recomenda-se a confirmação da validade dos desenhos básicos de referência para os padrões de entrada de energia antes da sua aprovação na Concessionária de energia local.

Para outras Concessionárias de energia que atuam no fornecimento de energia no estado de São Paulo, atender as respectivas diretrizes (normas) em vigor.

Antes do início da execução da entrada de energia, o projeto executivo de instalações elétricas deverá ser enviado à Concessionária de energia local, para que esta proceda ao estudo das condições técnicas e comerciais envolvidas na sua ligação;

A entrada de energia não deverá ser executada sem que o projeto executivo esteja aprovado pela Concessionária de energia local;

A localização da entrada de energia deverá obedecer ao projeto executivo de elétrica, deverá situar próximo ao limite de propriedade em local de fácil acesso da administração ou representante da Concessionária e de modo a dificultar o acesso das crianças;

Na entrada de energia deverá ser observada os cuidados quanto à robustez e segurança da instalação, de modo a minimizar os problemas de vandalismos (roubos, danos depredações, etc.), principalmente nas entradas de média tensão onde os riscos a choques elétricos muitas vezes tornam-se fatais.

REDE DE DISTRIBUIÇÃO Conjunto de materiais elétricos, tais como: eletrodutos, fios, cabos e caixas de passagem, destinados a conduzir a

energia elétrica da entrada ao quadro geral de distribuição e proteção e deste aos quadros parciais de comando, distribuição e proteção.

Toda a rede de distribuição de energia elétrica deve ser obrigatoriamente executada utilizando-se eletrodutos, calhas ou perfilados contínuos sem perfuração e com ferramenta apropriada.

Os eletrodutos não podem ser embutidos em pilares, vigas, nem atravessar elementos vazados. Na instalação dos eletrodutos deve ser utilizado o critério abaixo, prevalecendo a especificação indicada no projeto

executivo de elétrica: a) para instalações embutidas em lajes, pisos e paredes: eletrodutos de PVC rígido; b) para instalações enterradas: eletrodutos de PVC rígido envelopados em concreto; c) para instalações aparentes: eletrodutos de aço galvanizado ou perfilado galvanizado.

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Nas instalações enterradas, o eventual cruzamento com instalações de gás, água, ar comprimido ou vapor deve-se dar a uma distância mínima de 0,20m.

No caso de proximidade da tubulação elétrica com a tubulação de gás combustível, devem ser observadas as seguintes recomendações:

a) se a tubulação for de “gás de rua” (menor densidade que o ar), a tubulação elétrica deve ser abaixo dela; b) se a tubulação for de “gás engarrafado” (maior densidade que o ar), a tubulação elétrica deve estar acima dela. Nas instalações dos fios e cabos alimentadores, devem ser evitadas emendas. Quando forem necessárias,

somente podem ser executadas nas caixas de passagem e com conectores apropriados. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO, COMANDO E PROTEÇÃO Conjunto de equipamentos eletromecânicos tais como: caixa, chaves, disjuntores, barramentos, fusíveis, etc.,

destinado a distribuição, comando e proteção da energia elétrica da edificação. Os quadros de distribuição, comando e proteção devem obedecer rigorosamente os diagramas assinalados no

projeto executivo de elétrica e ter dimensões suficientes para conter os equipamentos projetados, bem como possibilitar futuros acréscimos previstos em projeto.

Os quadros de distribuição, comando e proteção devem possuir etiquetas de identificação para todas as suas chaves ou disjuntores.

A interligação da chave geral dos quadros com as chaves parciais e disjuntores só pode ser executada por meio de barramentos de cobre eletrolítico de dimensões apropriadas.

A distância entre os barramentos de interligação não pode ser inferior a 1cm. Os barramentos de interligação devem ser pintados de acordo com o código de cores previsto pelas normas da ABNT, ou seja: - FASE A - verde; - FASE B - amarela; - FASE C - violeta ou marrom. Os quadros devem possuir barramentos de neutro e de aterramento independentes. Os quadros devem estar com sua parte metálica devidamente aterrada, para evitar o risco de choques elétricos. Após sua instalação, devem ser testados os quadros de acordo com a NBR-5410 – Instalações Elétricas de Baixa

Tensão, e verificadas suas condições de proteção contra choques elétricos, curto-circuitos e sobrecargas. PONTOS DE UTILIZAÇÃO E COMANDO Conjunto de dispositivos elétricos destinado a energizar e interromper os aparelhos de iluminação ou equipamentos

elétricos móveis, e ainda restabelecer a continuidade elétrica de um circuito ou parte dele. A localização dos pontos de utilização e comando deve obedecer rigorosamente o projeto executivo de elétrica. A execução dos pontos embutidos no piso deve ser através de caixa de alumínio fundido e/ou alvenaria e através

de caixas de ferro esmaltado ou PVC rígido, e eletrodutos de PVC rígido, conforme indicação do projeto executivo de elétrica, envolvendo fios e cabos de cobre com isolação termoplástica antichama para 750V em 70oC.

Quando os pontos forem aparentes, sua execução deve-se dar através de eletrodutos de aço galvanizado com conduletes de alumínio fundido, ou com perfilados galvanizados lisos com tampa removível por ferramenta apropriada, envolvendo fios ou cabos de cobre com isolação termoplástica antichama para 750V em 70oC.

Os pontos de utilização e comando devem ser instalados de modo a garantir proteção contra riscos de curto-circuitos, sobrecargas e choques elétricos.

Após a execução, os pontos de utilização e comando devem ser testados conforme prescrição da NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.

PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ELÉTRICAS ATMOSFÉRICAS Conjunto de materiais elétricos destinado a proteger a edificação contra descargas elétricas atmosféricas. A localização do sistema de proteção contra descargas atmosféricas deve obedecer o projeto executivo de elétrica. O sistema de captação deve estar sempre acima do ponto mais alto da edificação, bem como de qualquer

instalação complementar, como luz de obstáculos, antenas de rádio ou TV. O sistema de condução das descargas atmosféricas (cordoalha) deve estar sempre afastado da edificação (no

mínimo 0,20m) e protegido do contato dos ocupantes da edificação através de tubulação isolante. O aterramento do sistema deve ser instalado sempre fora de locais de utilização ou passagem dos ocupantes da

edificação, e de preferência em terreno natural e sem pavimentação, bem como afastado no mínimo 0,50m de qualquer estrutura (fundações).

Após a instalação, o sistema deve ser testado de acordo com o que prescreve a NBR- 5419 - Proteção de Edificações contra Descargas Atmosféricas, a fim de que se possa aquilatar sua eficiência.

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TELEMATICA Com base nos padrões técnicos, a passagem dos Cabos de Rede UTP MultiLan Categoria 5e TIA/EIA – 568-B, não

deverão sofrer nenhuma dobra ou nó entre eles, para não quebrar os pares dentro da malha do cabo. Em hipótese alguma, os cabos poderão ter emendas. Os cabos não poderão ser passados juntamente com a rede elétrica, pois o campo eletromagnético gerado pelos cabos elétricos (devido ao uso de corrente alternada) induz corrente nos cabos de rede, o que gera interferência na transmissão, causando corrupção dos dados. O cabo poderá ser passado junto aos cabos de linha telefônica, o qual não interfere na transmissão de dados dos cabos de rede. Não poderão estar ao abrigo da luz solar, para evitar ressecamento do cabo.

Cada cabo de rede deverá estar numerado com Anilhas, até 10MM, (de 0 a 9), para a identificação de cada ponto de rede (com as duas pontas), sendo contadas em ordem crescente começando com o número 1 (um).

Em todos os pontos de redes, exceto onde os cabos de rede estarão chegando da eletro-calha (malha com todos os cabos de rede que serão ligado a um Switch, na Sala da Secretaria), deverão estar montadas em Tomadas Jack 8 fios para RJ45 (Fêmea) e Espelho 4x4 11 – REVESTIMENTO DE FORRO 11.1 – CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL

Deverá ser executado o chapisco com argamassa e cimento e areia no traço 1:3 em todos os forros que irão receber reboco.

Todos os dutos e redes de gás, água e esgoto deverão ser ensaiados sob a pressão recomendada para cada caso antes de iniciados os serviços de revestimento, procedendo-se da mesma forma em relação aos aparelhos e válvulas embutidos. Todas as superfícies destinadas a receber revestimento de argamassa de areia serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia. As superfícies das paredes e dos tetos precisam ser limpas e abundantemente molhadas antes do início da operação. Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização nas paredes. O fechamento dos vãos destinados ao embutimento da tubulação de prumadas terá de ser feito com o emprego de tela deployé.

11.2 – EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

O emboço desempenado somente poderá ser aplicado após a pega completa do chapisco É constituído por uma camada de cal hidratada, cimento e areia peneirada no traço 1:2:9 com espessura de 20mm. A areia deverá ser de rio, lavada, não sendo recomendada areia de cava. Nunca poderá ser utilizada areia salitrada.

A aplicação terá de ser feita sobre superfície previamente umedecida. A espessura não poderá exceder a 2,00cm. A argamassa será preparada manualmente. Terão de ser misturados, a seco, o agregado com os aglomerantes, revolvendo os materiais com enxada até que a mescla adquira coloração uniforme. A mistura será então disposta em forma de vulcão (coroa), adicionando no centro, gradualmente, a água necessária. O amassamento prosseguirá com cuidado, para evitar perda de água ou segregação dos materiais, até ser obtida argamassa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica apropriada. A argamassa contendo cimento deverá ser aplicada dentro de 2½ h a contar do primeiro contato do cimento com a água. 12 – REVESTIMENTO DE PAREDES INTERNAS 12.1 – CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL

Deverá ser executado o chapisco com argamassa e cimento e areia no traço 1:3 em todas as paredes que irão receber reboco.

Todos os dutos e redes de gás, água e esgoto deverão ser ensaiados sob a pressão recomendada para cada caso antes de iniciados os serviços de revestimento, procedendo-se da mesma forma em relação aos aparelhos e válvulas embutidos. Todas as superfícies destinadas a receber revestimento de argamassa de areia serão chapiscadas com argamassa de cimento e areia. As superfícies das paredes e dos tetos precisam ser limpas e abundantemente molhadas antes do início da operação. Os revestimentos somente poderão ser iniciados após a completa pega da argamassa de assentamento da alvenaria e do preenchimento dos rasgos para embutimento da canalização nas paredes. O fechamento dos vãos destinados ao embutimento da tubulação de prumadas terá de ser feito com o emprego de tela deployé.

12.2 – EMBOCO TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 1,5CM, PREPARO MANUAL

O emboço somente poderá ser aplicado após a pega completa do chapisco É constituído por uma camada de cal, cimento e areia peneirada no traço 1:2:8. A areia deverá ser de rio, lavada, não sendo recomendada areia de cava. Nunca poderá ser utilizada areia salitrada.

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A aplicação terá de ser feita sobre superfície previamente umedecida. A espessura não poderá exceder a 2 cm. Deverá resultar em superfície áspera, a fim de possibilitar e facilitar a aderência do reboco. A argamassa precisa

ser preparada mecanicamente. A mistura deverá ser contínua a partir do momento em que todos os componentes, inclusive a água, tiverem sido lançados na betoneira. Quando a quantidade de argamassa que será utilizada for insuficiente para justificar o preparo mecânico, poderá ser feito o amassamento manual. Nesse caso, terão de ser misturados, a seco, o agregado com os aglomerantes, revolvendo os materiais com enxada até que a mescla adquira coloração uniforme. A mistura será então disposta em forma de vulcão (coroa), adicionando no centro, gradualmente, a água necessária. O amassamento prosseguirá com cuidado, para evitar perda de água ou segregação dos materiais, até ser obtida argamassa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica apropriada. A argamassa contendo cimento deverá ser aplicada dentro de 2½ h a contar do primeiro contato do cimento com a água.

12.3 – EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

O emboço desempenado somente poderá ser aplicado após a pega completa do chapisco É constituído por uma camada de cal hidratada, cimento e areia peneirada no traço 1:2:9 com espessura de 20mm. A areia deverá ser de rio, lavada, não sendo recomendada areia de cava. Nunca poderá ser utilizada areia salitrada.

A aplicação terá de ser feita sobre superfície previamente umedecida. A espessura não poderá exceder a 2,00cm. A argamassa será preparada manualmente. Terão de ser misturados, a seco, o agregado com os aglomerantes, revolvendo os materiais com enxada até que a mescla adquira coloração uniforme. A mistura será então disposta em forma de vulcão (coroa), adicionando no centro, gradualmente, a água necessária. O amassamento prosseguirá com cuidado, para evitar perda de água ou segregação dos materiais, até ser obtida argamassa homogênea, de aspecto uniforme e consistência plástica apropriada. A argamassa contendo cimento deverá ser aplicada dentro de 2½ h a contar do primeiro contato do cimento com a água.

12.4 – CERAMICA ESMALTADA EM PAREDES 1A, PEI-4, 20X20CM, PADRAO MEDIO, FIXADA COM ARGAMASSA COLANTE E REJUNTAMENTO COM CIMENTO BRANCO

As paredes que receberão revestimentos cerâmicos com absorção de água 5%. Os revestimentos cerâmicos deverão ser de 1ª qualidade, com colocação uniforme e vitrificação homogênea, arestas bem definidas, esmalte resistente a pontas de aço; não deverão apresentar deformações, empenamento, escamas, rachaduras, fendas, trincas, bolhas ou lascas, assentados até o teto, com argamassa pré-fabricada de cimento colante de boa qualidade, diretamente sobre o emboço das paredes. As peças deverão ser classificadas por dimensões, aplicando num mesmo ambiente, peças de uma única classe. A superfície das paredes deverá ser varrida com vassoura e posteriomente molhada. As peças deverão ser assentadas com juntas de espessura constante, não superior a 1,00 cm considerando prumo para as juntas verticais e nível para as juntas horizontais. Na passagem de instalações os azulejos deverão ser recortados e nunca quebrados. As bordas de corte deverão ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. Os cantos externos deverão ser arrematados com cantoneiras de alumínio. Após cinco dias do assentamento os revestimentos cerâmicos deverão ser rejuntados com rejunte na cor a ser definida pelo DOS, aplicado com espátula de borracha; o excesso deverá ser retirado com pano úmido e após a cura a superfície deverá ser limpa com pano seco ou esponja de aço macia.

12.5 – CANTONEIRA DE ALUMINIO 1X1" , PARA PROTECAO DE QUINA DE PAREDE

Deverá ser fornecida e instalada cantoneira de alumínio para proteção de quina de paredes, com revestimento ceramico.

12.6 – LOCAÇAO DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO

Idem ao item 5.8. 13 – REVESTIMENTO DE PAREDES EXTERNAS 13.1 – CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.1. 13.2 – EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.3. 13.3 – FRISO NO REBOCO E=0,06M E PROF. = 0,02M

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Deverá ser executado friso em reboco, com espessura de 0,06m e profundidade de 0,02m, em locais conforme indicação de projeto. 13.4 – LOCAÇAO DE ANDAIME METALICO TIPO FACHADEIRO

Idem ao item 5.8. 14 – PISOS 14.1 – LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 7CM, PREPARO MECANICO

Deverá ser executado contrapiso de espessura 7 centímetros com espessura de 2cm de lastro de brita. Molhar o terreno previamente, de maneira abundante, porém sem deixar água livre na superfície. O concreto deve ser lançado e espalhado sobre o lastro de brita executado em terreno nivelado e compactado,

depois de concluídas as canalizações que devem ficar embutidas no piso. A superfície do lastro deve ser plana, porém rugosa, nivelada ou em declive, conforme indicação de projeto para os

pisos. Em áreas extensas ou sujeitas à grande solicitação prever juntas formando painéis de 2m x 2m até 4m x 4m,

conforme utilização ou previsto em projeto. As juntas podem ser secas ou de dilatação, conforme especificado. Atendidas as condições de fornecimento e execução, a FISCALIZAÇÃO poderá rejeitar o serviço se ocorrerem

desnivelamentos maiores que 5mm (somente em pontos localizados).

14.2 – REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Deverá ser executada regularização de piso com argamassa de cimento e areia no traço 1:3; prevendo aonde se fizer necessário, caimento não inferior a 0,5% para um perfeito escoamento das águas.

A superfície deverá ser umedecida antes da aplicação da argamassa e livre de fragmentos e restos de argamassa para uma perfeita aderência.

Deverão ser executadas guias no sentido longitudinal do ambiente que se irá revestir de largura não superior ao comprimento da régua de alumínio para um perfeito nivelamento do pano. 14.3 – PISO EM CERAMICA ESMALTADA 1A PEI-V, PADRAO MEDIO, ASSENTADA COM ARGAMASSA COLANTE

Os pisos cerâmicos deverão ser de 1ª qualidade, com colocação uniforme e vitrificação homogênea, arestas bem definidas, esmalte resistente a pontas de aço; não deverão apresentar deformações, empenamento, escamas, rachaduras, fendas, trincas, bolhas ou lascas, assentes com argamassa pré-fabricada de cimento colante de boa qualidade. As peças deverão ser classificadas por dimensões, aplicando num mesmo ambiente, peças de uma única classe. As peças deverão ser assentadas com juntas de espessura constante, não superior a 1,00 cm considerando nível para as juntas horizontais. As bordas de corte deverão ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. Após cinco dias do assentamento os pisos cerâmicos deverão ser rejuntados com rejunte na cor a ser definida pelo departamento de obras, aplicado com espátula de borracha; o excesso deverá ser retirado com pano úmido e após a cura a superfície deverá ser limpa com pano seco ou esponja de aço macia. Os pisos cerâmicos deverão ser assentados com argamassa pré-fabricada de cimento colante.

Piso cerâmico: ladrilho prensado destinado ao revestimento de pisos, fabricado basicamente com argilas, com a face exposta vidrada ou não, e com determinadas propriedades físicas e características próprias compatíveis com sua finalidade.

Impermeável: aquele cujo corpo apresenta absorção de água até 2 a 4%; Dimensões nominais: dimensões de referência dos pisos cerâmicos individuais, dadas em centímetros, conforme

normas técnicas. Dimensões de fabricação: dimensões dos pisos cerâmicos individuais fixados pelo fabricante e que têm de estar em

conformidade com as dimensões nominais. Limites de tolerância das dimensões reais: valores extremos a que podem chegar as dimensões das peças

individuais, em relação às suas dimensões de fabricação. Face exposta: superfície de uso do piso cerâmico, destinada a ficar aparente após o seu assentamento. Tardoz ou face de assentamento: superfície de aderência do piso cerâmico, destinada ao seu assentamento com

observação de folga entre as peças, variando essas juntas de 1 mm a 5 mm em função do tamanho dos ladrilhos e da localização do piso (interno ou externo ao edifício).

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A argamassa de cimento colante pré-fabricada para assentamento de ladrilhos é a mesma utilizada para azulejos. Seu uso dispensa a imersão prévia dos ladrilhos em água. Usar argamassa de tipo flexível interno/externo. Qualquer processo de rejuntamento deverá se utilizar um rodo de borracha. As ferramentas necessárias para o assentamento do ladrilho são: máquina cortadora de cerâmica, máquina perfuradora, espaçadores plásticos, desempenadeira dentada 8" x 8", esquadro, torquês, rodo de borracha e demais ferramentas de pedreiro (colher, martelo, régua, linha de náilon, nível de bolha, nível de mangueira, lápis de carpinteiro, metro dobrável de madeira e outras).

14.4 – RODAPE EM CERAMICA ESMALTADA LINHA POPULAR PEI-4, ASSENTADA COM ARGAMASSA FABRICADA NO LOCAL, COM REJUNTAMENTO EM CIMENTO BRANCO

Idem ao item 14.3.

14.5 – PEITORIL E/OU SOLEIRA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, ESPESSURA DE 2 CM E LARGURA ATÉ 20 CM Deverão ser fornecidas e instaladas soleiras em granito cinza andorinha com largura de 20cm e espessura de 2cm,

sob as portas de banheiros e fraldários.

14.6 – PISO INDUSTRIAL ALTA RESISTENCIA ESPESSURA 8MM, INCLUSO JUNTAS DE DILATACAO PLASTICAS E POLIMENTO MECANIZADO

Deverá ser executado piso de granilite de alta resistência, com espessura de 8mm, inclusive juntas de dilatação plásticas e polimento mecânico.

Argamassa à base de cimento Portland comum cinza (CP-32), preferencialmente não sendo de escória de alto-forno ou pozolânico; com granilhas de mármore, de granulometria apropriada.

Pigmentado quando especificado. Junta plástica, perfil I com dimensões de 9 x 4mm, de coloração indicada no projeto. A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da

NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamento urbanos. O preparo da argamassa e a execução do piso de granilite deve ser realizada através de mão-de-obra

especializada. O granilite é aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento e areia), cuja espessura

mínima deve ter 2cm. Considerar uma declividade mínima de 0,5% em direção a ralos, buzinotes ou saídas. Fixar a junta plástica sobre a argamassa de regularização, coincidindo com as juntas da base de concreto,

buscando formar painéis quadrados de 0,90 x 0,90m. Em pavimentos térreos, executar o lastro de concreto com junta seca coincidente.

Para o preparo do granilite, deve-se seguir rigorosamente a dosagem da granilha com o cimento, de acordo com a especificação do fabricante.

Sobre a camada de regularização ainda fresca, antes que se tenha dado o início da pega, aplicar o granilite na espessura de 10mm.

O granilite deve ser nivelado e compactado com roletes (tubos de ferro de 7" a 9", preenchidos com concreto), e alisado com desempenadeira de aço.

Logo que o granilite tenha resistência para que sua textura superficial não seja prejudicada, deve-se lançar uma camada de areia molhada de 3 a 4 cm de espessura, mantida permanentemente umedecida durante o mínimo de 7 dias. Este procedimento é importante para a resistência final do piso.

O polimento é dado com passagens sucessivas de politriz dotadas de pedras de esmeril nas granas 36 e 60, estucamento e uma passagem final de esmeril de grana 120.

Nas escadas, executar os degraus com quinas levemente arredondadas e com acabamento em esmeril de grana 80. Em degraus, patamares e rampas, é obrigatória a execução de faixas antiderrapantes com produto à base de resina epóxi.

Executar os rodapés com bordas arredondadas, dando o polimento manualmente. Ao final de todo o trabalho o granilite devera ser impermeabilizado com resina Acrilica a base de PU

14.7 – SOLEIRA EM ALTA RESISTÊNCIA MOLDADA NO LOCAL

Deverão ser executadas soleiras em granilite de alta resistência, moldada no local, com espessura de 8mm, sob todas as portas que não receberem soleira em granito.

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14.8 – RODAPÉ QUALQUER EM ALTA RESISTÊNCIA MOLDADO NO LOCAL ATÉ 10 CM

Deverão ser executados rodapés em granilite de alta resistência, com altura até 10cm, em todas as áreas onde houver piso de granilite. 14.9 – PISO VINILICO SEMIFLEXIVEL PADRAO LISO, ESPESSURA 3,2MM, FIXADO COM COLA

Peças semiflexíveis, de superfície homogênea, compostas de resina de PVC, plastificantes, cargas minerais e pigmentos pertencendo à categoria dos ladrilhos semiflexíveis de fibravinil.

Dimensão: em rolos, com espessura de 3,2mm. Massa de preparação à base de PVA e cimento. Adesivo para piso vinílico. O piso deve ser aplicado sobre uma base de argamassa de regularização (traço 1:3, cimento e areia) e=2,5cm.

Quando a camada entre a sub-base e o piso acabado for superior a 2,5cm, deve-se compensar o restante com uma camada adicional de concreto, a ser remunerada em serviço correspondente.

Deve-se considerar uma declividade que varia de 0,5% em direção a ralos, buzinotes ou saídas. Atender às recomendações dos fabricantes quanto a cuidados especiais para aplicação e manutenção; em relação

à cor, deve-se obedecer a indicação do projeto. A camada de regularização deve estar seca, livre de qualquer umidade, limpa, firme, e sem depressões ou

desníveis maiores que 1mm, que não possam ser corrigidos com a massa de preparação. Aplicar duas ou três demãos (espessura máxima de 3mm) de massa de preparação, composta por 8 partes de água

para uma de PVA, acrescida de cimento até ficar pastosa, com desempenadeira de aço lisa. Após secagem de cada demão, lixar com lixa de ferro e aspirar o pó.

As peças são aplicadas com adesivo por meio de desempenadeiras com dentes em V (que permitem melhor distribuição da cola), de modo a deixar mínimas juntas entre as placas.

As peças são batidas com martelo de borracha para melhor aderência. Nos primeiros 10 dias após a colocação, não jogar água, limpando o piso apenas com pano úmido. A passagem

sobre o piso é permitida logo após a aplicação. O rodapé vinílico é aplicado com o mesmo processo das placas. Nunca utilizar produtos à base de derivados de petróleo na limpeza do piso vinílico. Não deve-se aplicar piso vinílico sobre cimentados queimados e qualquer tipo de madeira ou pedras e cerâmicas

irregulares com juntas maiores que 3mm. Atendidas as condições de fornecimento e execução, as juntas devem necessariamente estar alinhadas e paralelas

às linhas das paredes; não deve existir desalinhamento nem desnivelamento entre peças contíguas; peças soltas ou com possíveis bolhas devem ser corrigidas ou recolocadas.

O piso deve estar nivelado, sem apresentar pontos de empoçamento de água. 14.10 – PISO EM CONCRETO ARMADO DE ALTA RESISTÊNCIA - ESP 18,00CM 14.10.1 – CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA, INCLUSIVE COLOCAÇÃO, ESPALHAMENTO E ACABAMENTO.

Trata-se de concreto de cimento portland, produzido para ser entregue na obra no estado plástico e de acordo com as características solicitadas, com relação ao seu emprego específico e ao equipamento de transporte, lançamento e adensamento do concreto. O concreto dosado executado em central deve atender às definições de projeto relativas: à resistência característica do concreto à compressão aos 28 dias ou outras idades consideradas críticas; ao módulo de elasticidade; à consistência expressa pelo abatimento do tronco de cone; à dimensão máxima característica do agregado graúdo; ao teor de argamassa do concreto; ao tipo e consumo mínimo de cimento; ao fator água/cimento máximo; à presença de aditivos. Para a formação de lotes de concreto para extração de corpos-de-prova, têm de ser observadas as disposições das normas técnicas vigentes.

A execução de qualquer parte da estrutura implica na integral responsabilidade da CONTRATADA por sua resistência e estabilidade. A execução dos elementos estruturais de projeto adaptado será atribuição da CONTRATADA e não acarretará ônus para o CONTRATANTE.

Haverá, obviamente, integral obediência à NBR 6118/1980 (NB-1/1978), considerando o título desta norma: “Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado”.

TRANSPORTE DO CONCRETO O transporte do concreto será efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação de seus

componentes, nem perda sensível de qualquer deles por vazamento ou evaporação. Poderão ser utilizados, na obra, para

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transporte de concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, jericas, caçambas, pás mecânicas ou outros. Em hipótese nenhuma será permitido o uso de carrinhos com roda de ferro ou de borracha maciça.

O transporte do concreto não excederá ao tempo máximo permitido para seu lançamento, adiante especificado. INFORMAÇÕES SOBRE A CONCRETAGEM Competirá à CONTRATADA informar, com oportuna antecedência, à FISCALIZAÇÃO e ao laboratório encarregado

do controle tecnológico, do dia e hora do início das operações de concretagem estrutural, do tempo previsto para sua execução e dos elementos a serem concretados. O intervalo máximo de tempo permitido entre o término do amassamento do concreto e o seu lançamento não excederá a 1 (uma) hora. Quando do uso de aditivos retardadores de pega o prazo para lançamento poderá ser aumentado em função das características do aditivo, a critério da FISCALIZAÇÃO.

LANÇAMENTO DO CONCRETO Molhar as fôrmas antes da concretagem. Impedir que elas sofram qualquer tipo de contaminação durante a

concretagem, eliminando os principais focos como, por exemplo, barro dos pés dos operários. O concreto na laje e vigas deve ser de preferência, bombeado.

14.10.2 – DESEMPENO MECÂNICO PARA PISO DE CONCRETO

Deverá ser executado o desempeno mecânico para piso de concreto, em locais conforme indicação de projeto.

14.10.3 – ARMACAO EM TELA SOLDADA Q-138 (ACO CA-60 4,2MM C/10CM) Idem ao item 3.6.

14.10.4 – CORTE DE JUNTA DE DILATAÇÃO, COM SERRA DE DISCO DIAMANTADO PARA PISOS

Deverá ser executada a junta serrada em piso de concreto de alta resistência. 14.11 – BATEDOR DE RODA DE CONCRETO

Deverá ser instalado batedor de roda, pré-moldado em concreto, nas vagas de estacionamento dos ônibus. Devera ter dimensão minina de 25 cm de altura x 15 de espessura

14.12 – ABERTURA E PREPARO DE CAIXA ATÉ 40 CM, COMPACTAÇÃO DO SUBLEITO MÍNIMO DE 95% DO PN E TRANSPORTE ATÉ O RAIO DE 1,0 KM

Deverá ser escavado o solo em toda a extensão e largura da caixa de pavimentação na profundidade de 40cm para a troca do mesmo. Caso necessário deverá ser importado solo de boa categoria.

Deverá ser executada a compactação do sub leito com rolo compactador vibratório de pé de carneiro até a obtenção de 95% do PN.

O material proveniente da escavação deverá ser retirado da obra e enviado para bota fora legalizado garantindo que não obstrua o bom desempenho dos serviços. 14.13 – BASE PARA PAVIMENTACAO COM BRITA GRADUADA, INCLUSIVE COMPACTACAO

Deverá ser executada base de brita graduada com espessura de 20cm compactada com rolo compactador vibratório até se atingir a compactação, uniformidade e acabamento de ótima qualidade. O critério de Medição será feita através da metragem cúbica de piso acabado.

14.14 – IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA LIGANTE Consiste na aplicação de película de material asfáltico sobre uma camada do pavimento, base coesiva ou camada

asfáltica, visando promover a aderência desta superfície com outra camada de revestimento asfáltico subseqüente. Na imprimação asfáltica ligante deve ser aplicado emulsão catiônica de ruptura rápida RR-1C. A definição do teor asfáltico é obtida experimentalmente, no canteiro da obra, variando a taxa de aplicação em

função da superfície que irá receber a imprimação. A emulsão deve ser diluída de forma que a taxa de ligante residual atenda o especificado na Tabela abaixo:

CONSUMO DE MATERIAIS E RESÍDUOS ASFÁLTICO

Tipo de imprimação Consumo de Material (l/m²) Resíduo Asfáltico (l/m²)

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Imprimação ligante 0,4 a 0,7 0,3 a 0,5 Imprimação auxiliar de ligação 0,3 a 0,6 0,2 a 0,4

Pintura de cura 0,3 a 0,6 0,2 a 0,4 A temperatura de aplicação do material asfáltico deve ser fixada para cada tipo de ligante em função da relação

temperatura-viscosidade; deve ser escolhida a temperatura que proporcione a melhor viscosidade para espalhamento. As faixas de viscosidade recomendadas para espalhamento são de 20 a 100 segundos, Say-bolt-furol. No caso de aplicação do ligante asfáltico em bases ou sub-bases cimentadas, solo cimento, concreto magro etc., a

superfície da base deve ser ligeiramente umedecida. A distribuição do material asfáltico não pode ser iniciada enquanto a temperatura necessária à obtenção da

viscosidade adequada à distribuição não for atingida e estabilizada. Para emulsões modificadas por polímero a temperatura não deve ultrapassar 60°C.

Aplica-se, em seguida, o material asfáltico, na temperatura compatível com o seu tipo, na quantidade especificada no projeto e ajustada experimentalmente no campo e de maneira uniforme. O ligante deve ser aplicado de uma vez, em toda a largura da faixa a ser tratada. Durante a aplicação, devem ser evitados e corrigidos imediatamente o excedente ou falta de ligante. 14.15 – IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA IMPERMEABILIZANTE

A imprimação asfáltica impermeabilizante consiste na aplicação de película de matéria asfáltica sobre a superfície concluída de uma camada de base ou sub-base. Visa aumentar a coesão da superfície imprimada por meio da penetração do material asfáltico empregado, impermeabilizar a camada subjacente e, quando necessário, promover condições de aderência com a camada sobrejacente.

Deve ser empregado CM-30, asfalto diluído de cura média. Todo o carregamento de asfalto diluído que chegar à obra deve apresentar por parte do fabricante ou distribuidor o

certificado de resultados de analise dos ensaios de caracterização exigidos pela especificação, correspondente à data de fabricação, ou ao dia de carregamento para transporte com destino ao canteiro de serviço, se o período entre os dois eventos ultrapassar 10 dias.

Deve trazer também indicação clara da sua procedência, do tipo e quantidade do seu conteúdo e distancia de transporte entre a refinaria e o canteiro de obra.

A taxa de aplicação do asfalto diluído é obtida experimentalmente, variando-se a taxa de aplicação entre 0,71/m² a 1,51/m², em função do tipo e textura da camada a ser imprimada. A taxa determinada deve ser aquela que após 24 horas, produza uma película asfáltica consistente na superfície imprimada, sem excessos ou deficiência. Na tabela abaixo, estão indicadas as taxas usuais de asfalto diluído para a imprimação.

TAXAS USUAIS DE ASFALTO DILUIDO PARA A IMPRIMAÇÃO Camada Taxa de aplicação l/m³

Brita graduada 0,9 a 1,3 Bica corrida 1,0 a 1,3 Camadas estabilizadas granulometricamente 1,0 a 1,2 Solo arenoso fino 1,0 a 1,3 Solo brita arenoso 1,0 a 1,2 Solo brita argiloso 0,9 a 1,1

Antes da aplicação da imprimação asfáltica deve-se proceder à limpeza da superfície, que deve ser executada com

emprego de vassouras mecânicas rotativas ou manuais, jato de ar comprimido, sopradores de ar ou, se necessário lavagem. Devem ser removidos todos os materiais soltos e nocivos encontrados sobre a superfície da camada.

O material asfáltico não deve ser distribuído com temperatura ambiente abaixo de 10°C, em dias de chuva ou sob o risco de chuva.

A temperatura de aplicação do material asfáltico deve ser fixada em função da viscosidade da relação x viscosidade, a faixa de viscosidade recomendada para espalhamento para asfaltos diluídos são de 20 a 60 segundos, Saybolt-Furol.

A distribuição do material asfáltico não pode ser iniciada enquanto a temperatura necessária à obtenção da viscosidade adequada à distribuição não for atingida e estabilizada.

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Devem-se tomar precaução no aquecimento dos asfaltos diluídos durante o transporte e armazenamento: em função do baixo ponto de fulgor dos produtos, o risco de incêndio é maior.

Aplica-se, em seguida, o material asfáltico, na temperatura compatível e na quantidade especificada e ajustada experimentalmente no campo e de maneira uniforme. A imprimação deve ser aplicada em uma vez, em toda a largura da faixa a ser tratada. Durante a aplicação, devem ser evitados e corrigidos imediatamente o excedente ou a falta do material asfáltico.

Após a aplicação, o material asfáltico deve permanecer em repouso até que se verifiquem as condições ideais de penetração e cura, de acordo com a natureza e tipo do material asfáltico empregado.

Deve-se evitar o emprego de pedrisco ou areia, com a finalidade de permitir o trafego sobre a superfície imprimada, não cura.

Cabe à CONTRATADA a responsabilidade de manter dispositivo eficiente de controle do trafego, de forma a não permitir a circulação de veículos sobre a área imprimada antes de completamente a cura.

Os serviços são aceitos e passiveis de medição desde que atendam simultaneamente às exigências de material e de execução, estabelecidas nesta especificação. 14.16 – CAMADA DE ROLAMENTO EM CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE - (CBUQ) ESPESSURA 5 CM

Deverá ser fornecida camada de rolamento em concreto asfáltico usinado a quente - (CBUQ) e aplicada com vibro-acabadoras autopropelidas, equipadas com parafuso sem fim, para colocar a mistura exatamente nas faixas, e possuir dispositivo rápidos e eficientes de direção, além de marchas para frente e para trás. Asa vibro-acabadoras deverão ser equipadas com alisadores e dispositivos para aquecimento dos mesmos, à temperatura requerida, para colocação da mistura sem irregularidades. O equipamento de aplicação deverá estar dotado de dispositivos que permita o controle do espalhamento, nos sentidos longitudinal e transversal, de maneira que se obtenha, após compactado, a conformação prevista no projeto geométrico, espessura do projeto do pavimento e acabamento condizente com o especificado. Para a compressão deverão ser utilizados rolos pneumáticos e metálicos. O equipamento em operação deverá ser suficiente para comprimir a mistura à densidade requerida, enquanto esta se encontrar em condições de trabalhabilidade. O transporte do material usinado deverá ser feito sempre em caminhões basculantes enlonados para que se mantenha a temperatura da massa o mais próximo da temperatura de saída da usina.

Todos os materiais deverão ser examinados em laboratório, obedecendo às metodologias indicadas pelo DER. que preconizam que no mínimo deverão ser apresentados dois ensaios por dia de granulometria dos agregados utilizados, um ensaio na extração diária de betume de amostras coletadas na pista, depois da passagem da acabadora onde a porcentagem ligante poderá variar, no máximo + ou – 0,3% da fixada em projeto e o controle da temperatura em todos os caminhões na ocasião da descarga.

O critério de Medição será feita através da metragem cúbica de piso acabado e compactado.

15 – VIDROS 15.1 – VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 10MM

Deverão ser fornecidos e executados na vedação de portas e caixilhos, em locais que não estabeleçam a obrigatoriedade do uso de vidro de segurança ou a necessidade de garantir privacidade.

As chapas de vidro devem ser estocadas em pilhas, apoiadas sobre material que não danifique as bordas (borracha, madeira, feltro), com inclinação de 6% a 8% em relação à vertical, conforme desenho abaixo.

É recomendável a colocação de uma folha de papel neutro entre as chapas armazenadas, para evitar um processo de soldagem iônica entre elas, tornando, às vezes, impossível separá-las. Para evitar este processo, é recomendável também, evitar a estocagem em local úmido.

Visando a uma melhor preservação das chapas a serem armazenadas na obra, o prazo máximo e as condições de armazenamento devem ser estabelecidos, em comum acordo, entre fornecedor e consumidor.

A colocação deve ser executada de forma a não sujeitar o vidro a esforços ocasionados por contrações ou dilatações, resultantes da movimentação dos caixilhos ou de deformações devido a flechas dos elementos da estrutura.

As chapas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro do encaixe. Nos casos necessários, os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos, lixados e pintados, antes da colocação dos

vidros. A chapa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa; em seguida, executar os reforços de fixação. Executar arremate com massa, de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução, sem a presença de

bolhas. O serviço será recebido se atendidas as condições de projeto, fornecimento dos materiais e execução.

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As chapas deverão estar isentas de distorções óticas e/ou defeitos de fabricação, bem como não deverão apresentar bolhas, cavidade, manchas, deformação de imagem, ranhuras, ondulações, empenos, defeitos de corte e outros.

A massa deverá apresentar-se seca, sem deformação ou fissuras, caso não apresente consistência indicada, após 20 dias de sua aplicação, a mesma deve ser substituída.

16 – PINTURA 16.1 – PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS

Deverá ser executada a pintura interna e externa da edificação. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve

receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.

Nos casos em que for especificado, aplicar a massa de PVA (massa corrida). A tinta deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações do fabricante. Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar

danos com respingos. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para

a pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante).

16.2 – PINTURA ESMALTE 2 DEMAOS COM 1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO Deverá ser executada a pintura das esquadrias metálicas com esmalte sintético em duas demãos com uma

demão de zarcão. Caso a pintura de fundo (dada nas esquadrias pelo serralheiro, na oficina, antes da colocação da peça) esteja

danificada ou manchada, retocar toda a área afetada, bem como todas as áreas sem pintura e os pontos de solda, utilizando a mesma tinta empregada pelo serralheiro. Efetuar, em seguida, sobre as superfícies de ferro, a remoção de eventuais pontos de ferrugem, quer seja por processo mecânico (aplicação de escova de aço seguida de lixamento, e remoção do pó com estopa umedecida em benzina), quer seja por processo químico (lavagem com ácido clorídrico diluído, água de cal etc.). Após, deverá ser aplicada uma demão de tinta zarcão verdadeira ou de cromato de zinco. Não constituindo a demão de fundo anticorrosivo, por si só, proteção suficiente para os elementos metálicos, será vedado deixá-los expostos ao tempo por longo período sem completar a pintura de acabamento. Terá de ser feito um repasse com massa onde necessário para regularizar a superfície, antes da aplicação das demãos de acabamento. A espessura do filme, por demão de tinta esmalte, será de no mínimo 30 micrometros. 16.3 – PINTURA ESMALTE FOSCO PARA MADEIRA, DUAS DEMAOS, INCLUSO APARELHAMENTO COM FUNDO NIVELADOR BRANCO FOSCO

Deverá ser executada a pintura com esmalte nas esquadrias de madeira. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve

receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O brilho deve ser eliminado através de lixamento.

A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante. Após secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte, com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada

uma. Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar

danos com respingos. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para

pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante). Atendidas as condições de fornecimento e execução, a superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem

escorrimentos, boa cobertura, sem pontos de descoloração. A FISCALIZAÇÃO pode, a seu critério solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente a

cobertura depois da 2ª demão. 16.4 – PINTURA COM TINTA TEXTURIZADA ACRILICA PARA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS

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Deverá ser fornecido e aplicado pintura com tinta texturizada acrílica para ambientes internos e externos. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve

receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.

Nos casos em que for especificado, aplicar a massa acrílica. A tinta deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações dos fabricantes. Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar

danos com respingos. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para

a pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante). Atendidas as condições de fornecimento e execução, a superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem

escorrimentos, boa cobertura, sem pontos de descoloração. A FISCALIZAÇÃO pode, a seu critério solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente a

cobertura depois da 2ª demão. NBR 10998 - Tinta de acabamento acrílico à base de solventes orgânicos NBR 11702 - Tintas para edificações não industriais NBR 12311 - Segurança no trabalho de pinturas NBR 13006 - Pintura em corpos de prova para ensaios de tintas NBR 13245 - Execução de pintura em edificações não industriais

16.5 – FACE EXTERNA DE CALHAS/CONDUTORES COM TINTA SINTETICA (ESMALTE)

Deverá ser executada a pintura das calhas, rufos e condutores com esmalte sintético. Caso a pintura de fundo (dada nas esquadrias pelo serralheiro, na oficina, antes da colocação da peça) esteja

danificada ou manchada, retocar toda a área afetada, bem como todas as áreas sem pintura e os pontos de solda, utilizando a mesma tinta empregada pelo serralheiro. Efetuar, em seguida, sobre as superfícies de ferro, a remoção de eventuais pontos de ferrugem, quer seja por processo mecânico (aplicação de escova de aço seguida de lixamento, e remoção do pó com estopa umedecida em benzina), quer seja por processo químico (lavagem com ácido clorídrico diluído, água de cal etc.). Após, deverá ser aplicada uma demão de tinta zarcão verdadeira ou de cromato de zinco. Não constituindo a demão de fundo anticorrosivo, por si só, proteção suficiente para os elementos metálicos, será vedado deixá-los expostos ao tempo por longo período sem completar a pintura de acabamento. Terá de ser feito um repasse com massa onde necessário para regularizar a superfície, antes da aplicação das demãos de acabamento. A espessura do filme, por demão de tinta esmalte, será de no mínimo 30 micrometros.

17 – ESCADA METÁLICA COM PISO EM PLACAS DE GRANITO 17.1 – ESTRUTURA METALICA EM ACO ESTRUTURAL PERFIL I 12 X 5 1/4 - ESCADA METÁLICA

Deverá ser fornecida e instalada estrutura metálica em aço estrutural, perfil I 12 x 5 ¼, em dimensões e locais conforme indicação de projeto. 17.2 – REVESTIMENTO EM GRANITO COM 3 CM DE ESPESSURA, ASSENTE COM MASSA (NAS ESCADAS)

Deverá ser fornecido e executado revestimento em granito com 3 cm de espessura, em dimensões conforme indicação de projeto, para revestimento da escada metálica. 17.3 – CORRIMÃO E GUARDA CORPO EM AÇO INOX INCLUSIVE GRAPAS FIXAÇAO

Idem ao item 7.7. 18 – CABINE DE ENERGIA 18.1 – ESTACA A TRADO(BROCA) D=25CM C/CONCRETO FCK=15MPA+20KG ACO/M3 MOLD.IN-LOCO

Elemento de fundação profunda, executado mecanicamente incluindo furaçao e concreto, com diâmetros indicados em projeto estrutural. Para as quantidades destinadas ja computou-se a furaçao em altura de aterro.

Concreto usinado fck maior ou igual à 20MPa, abatimento 9 ± 1 e consumo mínimo de cimento de 300kg/m3. Armação integral.

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Ideal para locais onde se atinja solo firme até 6m de profundidade. Com aplicação reduzida às pequenas cargas pelas limitações que o processo envolve.

Para locais de difícil acesso de equipamentos e junto aos muros vizinhos ou construções existentes. Não deve ser utilizada abaixo do nível d'água (N.A.), principalmente em solos arenosos. A execução da fundação deve estar obrigatoriamente de acordo com o Projeto Estrutural específico da Obra e

atendendo as Normas Técnicas vigentes. Escavação: Iniciar os serviços após a verificação da locação das brocas pela FISCALIZAÇÃO. Após a verificação da locação, centrar o trado no piquete e escavar até a profundidade especificada em projeto. Concretagem: Após atingir a profundidade especificada, apiloar o fundo da perfuração com pilão apropriado. O concreto usinado será lançado através de funil até 5cm acima da cota de arrasamento de projeto, e colocar a

armação. No caso de brocas armadas, após apiloamento do fundo, a armação é posicionada no furo antes do lançamento do

concreto. A descida da armadura e concretagem devem ser feitas na mesma jornada de trabalho da escavação da broca. O concreto usinado utilizado deve ter no mínimo fck =20MPa e deve ter consistência plástica ("slump" 9 ± 1). Os 5 cm concretados acima da cota de arrasamento serão retirados por ocasião da execução do acabamento da

cabeça da broca, deixando plana, horizontal e sempre 5 cm acima do lastro de concreto magro do bloco de fundação. Qualquer modificação que se fizer necessária, devido à impossibilidade executiva, só poderá ser feita com

autorização da FISCALIZAÇÃO, com anuência do responsável técnico pelo Projeto Estrutural. Cabe à FISCALIZAÇÃO a observação dos seguintes requisitos para o recebimento da obra: - comparar o volume teórico previsto e o volume real utilizado na broca. Se o real for inferior ao teórico ficam

constatados problemas na execução. - solicitar escavação em torno de algumas brocas, abaixo da cota de arrasamento e, quando for o caso, até o nível

d'água, para verificação da qualidade da concretagem. - havendo dúvidas quanto ao comportamento da broca, exigir o ensaio de integridade de estacas (PIT), e / ou prova

de carga estática (NBR12131), ficando o custo por conta da CONTRATADA no caso de comprovação de comportamento não satisfatório.

Cabe à FISCALIZAÇÃO exigir da CONTRATADA após o término do estaqueamento, o levantamento do "como executado". 18.2 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO

Idem ao item 3.2.

18.3 – REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO Idem ao item 3.3.

18.4 – LASTRO DE BRITA Nº 2 APILOADA MANUALMENTE COM MAÇO DE ATÉ 30 KG

Idem ao item 3.4. 18.5 – FORMA DE MADEIRA COMUM PARA FUNDAÇÕES

Idem ao item 3.5. 18.6 – ARMAÇÃO COM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Idem ao item 3.6. 18.7 – FORNECIMENTO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA.

Idem ao item 3.7. 48.8 – ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

Idem ao item 3.8.

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18.9 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARMAGASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA) ESPESSURA 2,5CM COM IMPERMEABILIZANTE BASE HIDROFUGA

Idem ao item 3.9. 18.10 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDAÇÕES, BALDRAMES E MUROS DE ARRIMO, DUAS DEMÃOS

Idem ao item 3.10. 18.11 – REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.

Idem ao item 3.11. 18.12 – TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA-FORA, D.M.T = 10,0 KM

Idem ao item 3.12. 18.13 – FORMA PLANA EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL, E = 12 MM COM REAPR.8X

Idem ao item 4.1. 18.14 – LAJE PRÉ-FABRICADA MISTA VIGOTA PROTENDIDA/LAJOTA, BETA 10 CM

Idem ao item 4.6. 18.15 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 18.16 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, TIPO CANALETA, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 18.17 – CONCRETO GROUT, FCK=14 MPA

Idem ao item 5.7. 18.18 – FORNECIMENTO E MONTAGEM DE ESTRUTURA EM AÇO ASTM-A36, SEM PINTURA

Deverá ser fornecida e instalada estrutura em aço astm-a36. Estruturas compostas por perfis laminados ou dobrados, chapas grossas ou finas, perfis tubulares e barras de

seção quadrada, circular ou retangular em aços estruturais, definidos por padrão ABNT ou ASTM, e suas junções e ligações, conforme especificações de projeto, que se destinarão à construção de galpões, coberturas.

Obedecer rigorosamente o projeto executivo de estrutura e normas técnicas relativas às diversas aplicações. O projeto executivo deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado e capacitado, devendo a fabricação e montagem da estrutura serem executadas por empresa capacitada, sob competente supervisão.

Os materiais devem ser identificados pela sua especificação (incluindo tipo ou grau) verificando-se: -Certificado de qualidade fornecido por usinas ou produtores, devidamente relacionados aos produtos fornecidos; -Marcas aplicadas ao material pelo produtor, de acordo com os padrões das normas correspondentes. Na elaboração do projeto arquitetônico, atender às disposições do Decreto Estadual n°. 46.076 sobre as medidas

de segurança contra fogo em edificações e áreas de risco, especialmente à Instrução Técnica 08 - Segurança estrutural nas edificações do Corpo de Bombeiros e normas técnicas aplicáveis.

Deverá ser indicado em projeto o tipo de material e os locais que deverão receber revestimento contra fogo quando necessário. Sempre que possível, deverão ser considerados os critérios para isenção

Em regiões litorâneas ou locais sujeitos à atmosfera corrosiva, devem ser preferencialmente utilizados aços resistentes à corrosão, porém, em estruturas não isentas de revestimentos contra fogo, deve-se avaliar a viabilidade desta opção, uma vez que estes revestimentos e sua preparação recobrem as superfícies, anulando as vantagens obtidas pela escolha deste tipo de aço (especificar em projeto).

Outros elementos estruturais expostos às intempéries (montantes de alambrados e gradis, treliças, etc) devem ser confeccionados com peças e componentes em aço galvanizado a fogo e receber tratamento de galvanização a frio nos pontos de solda e corte.

Recomenda-se inversão ou a execução de furos de drenagem em perfis estruturais (tipo U, V e I), bem como detalhar adequadamente as bases de colunas, para evitar retenção de água e o acúmulo de pós.

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Em estruturas de galpões, coberturas, e em outros locais protegidos utilizar peças sem galvanização (exceto elementos para junções e ligações).

Em elementos estruturais expostos às intempéries (montantes de alambrados e gradis, treliças,etc.) utilizar peças em aço galvanizado a fogo com tratamento de galvanização a frio nos pontos de solda e corte.

O projeto executivo deverá incluir detalhes da estrutura, indicando dimensões, seções, tipos de aço e posições de todas as peças, pontos de solda e fixação de chumbadores, níveis de pisos, linhas de centro e de afastamento de pilares, contraflechas. Deverão constar ainda nas pranchas de projeto as listas de materiais e quantificações.

Fabricação, montagem e controle de qualidade Os símbolos indicativos de solda usados nos desenhos e as exigências de inspeção da estrutura devem obedecer

as normas AWS. As modificações que se fizerem necessárias no projeto, durante os estágios de fabricação ou montagem da

estrutura, devem ser feitas somente com permissão do responsável pelo projeto, devendo todos os documentos técnicos pertinentes ser corrigidos coerentemente.

Antes do uso na fabricação, os materiais laminados devem estar desempenados dentro da tolerância de fornecimento.

O montador deverá tomar cuidados especiais na descarga, no manuseio e na montagem da estrutura de aço, a fim de evitar o aparecimento de marcas ou deformações nas peças.

Se forem usados contraventamentos ou grampos de montagem, deverão ser tomados cuidados para evitar danos às superfícies. Soldas de ponto deverão ser esmerilhadas até facear.

No processo de galvanização a frio, os pontos de solda e cortes deverão estar limpos e secos, isentos de poeira, gordura, graxa, sabão, ferrugem ou outro contaminante.

O montador deverá planejar e executar todas as operações de maneira que não fiquem prejudicados o ajuste perfeito e a boa aparência da estrutura.

Tanto o fabricante quanto o montador deverão manter um programa de controle de qualidade, com rigor necessário para garantir que todo trabalho seja executado de acordo com a norma NBR 8800.

18.19 – TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E POLIÉSTER, PERFIL ONDULADO COM ESPESSURA DE 0,50 MM

Deverão ser fornecidas e instaladas telhas em chapa de aço pré-pintada com epóxi e poliéster, perfil ondulado com espessura de 0,50 mm.

Seguir as recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças e normas técnicas vigentes.

Devem ser obedecidas as inclinações previstas em projeto para cada caso. Não se deve pisar diretamente sobre as telhas e sim utilizar tábuas colocadas no sentido longitudinal e transversal

para movimentação dos montadores. Em locais que sofrem ação da maresia e/ ou vandalismo, deve-se optar pelo tipo de telha mais adequado ao caso,

mediante consulta do Departamento de Projetos. As telhas de aço perfuradas são indicadas para fechamentos laterais. Telhas de aço galvanizado (grau B - 260g de zinco/m²), perfil ondulado ou trapezoidal, bordas uniformes, permitindo

encaixe com sobreposição exata e os canais devem ser retilíneos e paralelos às bordas longitudinais, isentas de manchas e partes amassadas, comprimentos e larguras diversas conforme padrões dos fabricantes. Espessuras de 0,5mm, 0,65mm e 0,8mm.

Peças complementares em aço galvanizado: cumeeiras, rufos e outras, com mesmo acabamento das telhas. Acessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-atarraxantes, arruelas e outros em aço galvanizado. Em coberturas sujeitas a situações de vandalismo ou pisoteio, recomenda-se a utilização de perfis trapezoidais com

espessura mínima de 0,8mm ou telhas autoportantes, sob consulta do Departamento de Projetos. Obedecer a inclinação do projeto, com mínimo de 5%. A montagem das peças deve ser de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes (iniciada do

beiral à cumeeira). O recobrimento lateral deve ser de uma onda e meia para as telhas onduladas e de uma onda para as trapezoidais,

para inclinações superiores a 8%. Para inclinações menores, usar fita de vedação. Para inclinações superiores a 20%, nas telhas trapezoidais, o recobrimento pode ser de meia onda.

O recobrimento longitudinal deve ser de 300mm para inclinações menores ou iguais a 8% nas telhas ondulada e trapezoidal. Para inclinações entre 8% e 10%, o recobrimento longitudinal deverá ser de 200mm, e para inclinações superiores a 10%, será de 150mm.

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A costura das telhas ao longo da sobreposição longitudinal deve ser feita com parafusos autoperfurantes 7/8” a cada 500mm.

A embalagem de proteção deve ser verificada; telhas de aço pintadas não devem ser arrastadas; as peças devem ser armazenadas ligeiramente inclinadas e em local protegido e seco; cuidado especial deve ser tomado com a pintura.

18.20 – CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 33CM

Idem ao item 6.4. 18.21 – RUFO EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 50CM E 33CM

Idem ao item 6.5. 18.22 – JANELA BASCULANTE DE FERRO EM CANTONEIRA 5/8"X1/8", LINHA POPULAR

Idem ao item 7.2. 18.23 – PORTA/PORTÃO DE ABRIR EM CHAPA, SOB MEDIDA

Deverão ser fornecidas e instaladas portas em ferro de abrir, em chapa, colocação e acabamento, de várias medidas conforme indicação de tabela do projeto. A linha mínima aceita será de 30 milimetros de espessura de montante e cadeirinha

Compete à CONTRATADA fazer prova, perante o CONTRATANTE, de que o contratante da serralharia já executou, para uma única obra, o dobro da área de esquadria que se propõe a fornecer e cinco vezes essa área em um máximo de quatro obras. Essas duas condições são complementares e não excludentes.

Os quadros serão perfeitamente esquadrejados, terão todos os ângulos ou linhas de emenda soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências de solda.

Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados, e as asperezas, limadas. Os furos realizados no canteiro da obra serão executados com broca ou máquina de furar, sendo vedado o emprego de furadores (punho). As pequenas diferenças entre furos de peças a rebitar ou a aparafusar, desde que não perceptíveis, poderão ser corrigidas com broca ou rasqueta, sendo, porém, terminantemente vedado forçar a coincidência dos orifícios ou empregar lima redonda. Todas as junções terão pontos de amarração intermediários espaçados de no máximo 100mm bem como nas extremidades. Todas as peças desmontáveis sendo fixadas com parafusos de latão amarelo, quando se destinarem a pintura, ou de latão cromado ou niquelados, em caso contrário. Os furos para rebites ou parafusos com porcas devem exceder de 1mm o diâmetro do rebite ou parafuso. Todos os furos de rebites ou parafusos serão escariados e as asperezas limadas. Para os demais tipos de esquadrias sendo usados perfilados, dobrados a frio. As chapas - para a obtenção dos perfilados referidos no item precedente, terão no mínimo, 2mm de espessura. A confecção dos perfilados será esmerada, de forma a se obter séries padronizadas e de medidas rigorosamente iguais. Os perfilados devendo assegurar a esquadria estanqueidade absoluta, característica que será objeto de verificação. 18.24 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Idem ao item 10. 18.25 – CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.1. 18.26 – EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.3. 18.27 – LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 7CM, PREPARO MECANICO

Idem ao item 14.1. 18.28 – VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 10MM

Idem ao item 15.1. 28.29 – PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS

Idem ao item 16.1.

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18.30 – PINTURA ESMALTE 2 DEMAOS COM 1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO Idem ao item 16.2.

18.31 – FACE EXTERNA DE CALHAS/CONDUTORES COM TINTA SINTETICA (ESMALTE)

Idem ao item 16.5. 18.32 – ACRÍLICO PARA QUADRAS E PISOS CIMENTADOS

Deverá ser executada a pintura dos pisos cimentados em acrílico. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve

receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas.

Nos casos em que for especificado, aplicar a massa de PVA (massa corrida). A tinta deve ser diluída com água potável de acordo com recomendações do fabricante. Após secagem do fundo, aplicar 2 a 3 demãos com intervalo mínimo de 4 horas. Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar

danos com respingos. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para

a pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante).

18.33 – LIMPEZA FINAL DA OBRA

Os serviços de limpeza geral deverão satisfazer aos seguintes requisitos: Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos. Todas as cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, revestimentos, cimentados, ladrilhos, pedras, azulejos,

vidros, aparelhos sanitários etc., serão limpos abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

A lavagem de granitos será procedida com sabão neutro, perfeitamente isento de álcalis cáusticos. As pavimentações ou revestimentos de pedra, destinados a polimento e lustração, serão polidos em definitivo. As superfícies de madeira serão, quando for o caso, lustradas, envernizadas ou enceradas em definitivo. Haverá particular cuidado em se remover quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida nas superfícies

das cantarias, das alvenarias de pedra, dos azulejos e de outros materiais. Todas as manchas e salpicos de tinta serão cuidadosamente removidos, dando-se especial atenção à perfeita execução dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias.

Manter limpeza permanente da obra, com caçamba estacionária. A obra deverá ser entregue limpa em perfeito estado de conservação e limpeza. Deverão apresentar perfeito

funcionamento, todas as instalações elétricas, etc. Todo o entulho deverá ser removido do terreno. Deverão ser lavados, convenientemente, todos os pisos, devendo ser removido qualquer vestígio de tintas, manchas e argamassa. 19 – PORTICO E RAMPA 19.1 – ESTACA PRE-MOLD CONC SECAO MIN 415 CM2 P/ATE 30 TF

Idem ao item 3.1. 19.2 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO

Idem ao item 3.2.

19.3 – REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO Idem ao item 3.3.

19.4 – LASTRO DE BRITA Nº 2 APILOADA MANUALMENTE COM MAÇO DE ATÉ 30 KG

Idem ao item 3.4. 19.5 – FORMA DE MADEIRA COMUM PARA FUNDAÇÕES

Idem ao item 3.5.

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19.6 – ARMAÇÃO COM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Idem ao item 3.6. 19.7 – FORNECIMENTO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA.

Idem ao item 3.7. 19.8 – ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

Idem ao item 3.8. 19.9 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARMAGASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA) ESPESSURA 2,5CM COM IMPERMEABILIZANTE BASE HIDROFUGA

Idem ao item 3.9. 19.10 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDAÇÕES, BALDRAMES E MUROS DE ARRIMO, DUAS DEMÃOS

Idem ao item 3.10. 19.11 – REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.

Idem ao item 3.11. 19.12 – TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA-FORA, D.M.T = 10,0 KM

Idem ao item 3.12. 19.13 – FORMA PLANA EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL, E = 12 MM COM REAPR.8X

Idem ao item 4.1. 19.14 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 19.15– ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, TIPO CANALETA, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 19.16 – FORNECIMENTO DE ESTRUTURA METALICA EM ALUMINIO (ESPACIAL)

Deverá ser fornecida i instalada estrutura metálica para passarela, em dimensões e locais conforme indicação de projeto.

Idem ao item 6.1. 19.17 – TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO COM PINTURA POLIÉSTER, TIPO SANDUICHE ESPESSURA DE 0,50 MM, COM POLIESTIRENO EXPANDIDO - PINTADO 2 FACES

Idem ao item 6.2. 19.18 – COBERTURA PLANA EM CHAPA DE POLICARBONATO ALVEOLAR DE 10 MM

Deverá ser fornecida e instalada cobertura plana em chapa de policarbonato alveolar de 10 mm sobre perfis metálicos.

Durante a fase de projeto, prever folga na estrutura para dilatação térmica; verificar todas as especificações dos fabricantes. Ao realizar o corte, deve-se prever uma tolerância que compense a dilatação e retração do material.

A película de proteção indica qual o lado correto que deve ficar voltado para o sol. As placas não devem apresentar excessiva folga em relação aos requadros. Os rebaixos dos caixilhos deverão ser limpos, lixados e pintados, antes da colocação das placas. As chapas podem ser serradas, furadas, lixadas, etc. As chapas devem ser cortadas nas medidas adequadas no próprio local da obra. Em projeto levar em consideração

o tamanho das chapas encontradas no mercado para melhor aproveitamento do material.

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Como elemento de vedação, recomenda-se o uso de gaxetas de EPDM (neoprene) e/ou massa de elasticidade permanente à base de silicone indicado para uso em policarbonato.

O filme de proteção deve ser mantido para evitar danos à superfície, e ser retirado somente após instalação e nunca deve haver contato do policarbonato com o PVC. 19.19 – CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 33CM

Idem ao item 6.4. 19.20 – RUFO EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 50CM E 33CM

Idem ao item 6.5. 19.21 – CORRIMÃO E GUARDA CORPO EM AÇO INOX INCLUSIVE GRAPAS FIXAÇAO

Idem ao item 7.7. 19.22 – GRADIL METÁLICO TIPO STADIUM COM MALHA 65 X 200 MM, BARRAS VERTICAS DE 25X3, ARAME VERTICAL FIO 4,8, MOLDURAS 25 X 4,80 COR AZUL

Deverá ser fornecido e executado gradil metálico tipo stadium com malha 65 x 200 mm, barras verticais de 25x3, arame vertical fio 4,8, molduras 25 x 4,80 cor azul, nos locais conforme indicação de projeto arquitetônico.

A estrutura do gradil Stadium é composta por arames redondos verticais e horizontais, formando malhas retangulares, enrijecidas por dobras trapezoidais horizontais que conferem um visual diferenciado e moderno.

Deverá ser executado, também, viga de fundação nas dimensões de 20x30, estaca a cada 2,50m e três fiadas de alvenaria em bloco cerâmico. 19.23 – CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.1. 19.24 – EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.3. 19.25 – VIDRO ARAMADO, ESPESSURA 7MM

Deverá ser fornecido e executada vidro aramado com espessura de 7mm para piso de passarela. As chapas de vidro devem ser estocadas em pilhas, apoiadas sobre material que não danifique as bordas

(borracha, madeira, feltro), com inclinação de 6% a 8% em relação à vertical, conforme desenho abaixo. É recomendável a colocação de uma folha de papel neutro entre as chapas armazenadas, para evitar um processo

de soldagem iônica entre elas, tornando, às vezes, impossível separá-las. Para evitar este processo, é recomendável também, evitar a estocagem em local úmido.

Visando a uma melhor preservação das chapas a serem armazenadas na obra, o prazo máximo e as condições de armazenamento devem ser estabelecidos, em comum acordo, entre fornecedor e consumidor.

A colocação deve ser executada de forma a não sujeitar o vidro a esforços ocasionados por contrações ou dilatações, resultantes da movimentação dos caixilhos ou de deformações devido a flechas dos elementos da estrutura.

As chapas de vidro não devem apresentar folga excessiva em relação ao requadro do encaixe. Nos casos necessários, os rebaixos dos caixilhos devem ser limpos, lixados e pintados, antes da colocação dos

vidros. A chapa deve ser assentada em um leito elástico ou de massa; em seguida, executar os reforços de fixação. Executar arremate com massa, de modo que apresente um aspecto uniforme após a execução, sem a presença de

bolhas. O serviço será recebido se atendidas as condições de projeto, fornecimento dos materiais e execução. As chapas deverão estar isentas de distorções óticas e/ou defeitos de fabricação, bem como não deverão

apresentar bolhas, cavidade, manchas, deformação de imagem, ranhuras, ondulações, empenos, defeitos de corte e outros. A massa deverá apresentar-se seca, sem deformação ou fissuras, caso não apresente consistência indicada, após

20 dias de sua aplicação, a mesma deve ser substituída. 19.26 – PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS

Idem ao item 16.1.

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19.27 – PINTURA ESMALTE 2 DEMAOS COM 1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO

Idem ao item 16.2. 19.28 – FACE EXTERNA DE CALHAS/CONDUTORES COM TINTA SINTETICA (ESMALTE)

Idem ao item 16.5. 20 –RESERVATÓRIO 20.1 – ESTACA PRE-MOLD CONC SECAO MIN 415 CM2 P/ATE 30 TF

Idem ao item 3.1. 20.2 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO

Idem ao item 3.2.

20.3 – REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO Idem ao item 3.3.

20.4 – LASTRO DE BRITA Nº 2 APILOADA MANUALMENTE COM MAÇO DE ATÉ 30 KG

Idem ao item 3.4. 20.5 – FORMA DE MADEIRA COMUM PARA FUNDAÇÕES

Idem ao item 3.5. 20.6 – ARMAÇÃO COM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Idem ao item 3.6. 20.7 – FORNECIMENTO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA.

Idem ao item 3.7. 20.8 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDAÇÕES, BALDRAMES E MUROS DE ARRIMO, DUAS DEMÃOS

Idem ao item 3.10. 20.9 – REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.

Idem ao item 3.11. 20.10 – TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA-FORA, D.M.T = 10,0 KM

Idem ao item 3.12. 20.11 – TORRE D´AGUA PRÉ-MOLDADA EM ANÉIS DE CONCRETO ARMADO, COM CAPACIDADE PARA 46.000 LITROS , COM ALTURA DE 24,48M, DIÂMETRO EXTERNO DE 2,60M E ESCADA EM ALUMÍNIO TIPO MARINHEIRO COM GUARDA-CORPO Deverá ser fornecida e executada torre d´agua pré-moldada em anéis de concreto armado, com as características abaixo: - Capacidade total em litros 46.000 - Altura total em metros 24,48 - Diâmetro externo em metros 2,60 - Quantidade de tubos pré moldados 48 - Quantidade de reservatório por torre 02 - Capacidade do Reservatório Superior em litros 30.000 - Capacidade do Reservatório Inferior em litros 16.000 - Altura da laje de cobertura (tampa pré-moldada) em metros 23,46 - Altura da laje de fundo superior em metros 18,87 - Altura da laje de inspeção (pré moldada) em metros 5,61 - Altura da laje de fundo inferior em metros 2,04

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- Escada em alumínio tipo marinheiro total em metros 24,00 - Abertura de inspeção de 1,00 m de altura x 0,60 m de largura 01 - Abertura de inspeção de 1,50 m de altura x 0,60 m de largura 01 Deverão ser fornecidos e executados: - Todos os materiais pré moldados de concreto - Impermeabilização das células d’água - Rejuntamento e contraventamento do sistema pré moldado - Serviços de mão de obra c/ equipamentos de montagem e içamento - Ferramentas e equipamentos - Materiais: madeiras, ferro, formas, aditivos e impermeabilizantes - Desenho da fundação e da elevação - Transportes dos materiais, dos equipamentos e dos funcionários - Tributos Estaduais e Federais vigentes - Epi’s e uniforme para os funcionários - Escada em alumínio tipo marinheiro com guarda corpo de proteção - Hidráulica, elétrica e tributo municipal - Fundação 21 – GUARITAS (2 UNIDADES) 21.1 – ESTACA A TRADO(BROCA) D=25CM C/CONCRETO FCK=15MPA+20KG ACO/M3 MOLD.IN-LOCO 21.2 – ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO

Idem ao item 3.2.

21.3 – REGULARIZACAO E COMPACTACAO MANUAL DE TERRENO Idem ao item 3.3.

21.4 – LASTRO DE BRITA Nº 2 APILOADA MANUALMENTE COM MAÇO DE ATÉ 30 KG

Idem ao item 3.4. 21.5 – FORMA DE MADEIRA COMUM PARA FUNDAÇÕES

Idem ao item 3.5. 21.6 – ARMAÇÃO COM AÇO CA-50 PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO

Idem ao item 3.6. 21.7 – FORNECIMENTO, LANÇAMENTO E ADENSAMENTO DE CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA.

Idem ao item 3.7. 21.8 – ALVENARIA DE EMBASAMENTO EM TIJOLOS CERAMICOS MACICOS 5X10X20CM, ASSENTADOS COM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)

Idem ao item 3.8. 21.9 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM ARMAGASSA TRAÇO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA) ESPESSURA 2,5CM COM IMPERMEABILIZANTE BASE HIDROFUGA

Idem ao item 3.9. 21.10 – IMPERMEABILIZAÇÃO COM TINTA BETUMINOSA EM FUNDAÇÕES, BALDRAMES E MUROS DE ARRIMO, DUAS DEMÃOS

Idem ao item 3.10. 21.11 – REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.

Idem ao item 3.11.

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21.12 – TRANSPORTE DE MATERIAL - BOTA-FORA, D.M.T = 10,0 KM

Idem ao item 3.12. 21.13 – FORMA PLANA EM CHAPA COMPENSADA RESINADA, ESTRUTURAL, E = 12 MM COM REAPR.8X

Idem ao item 4.1. 21.14 – FORMA PLANA PARA CONCRETO APARENTE, EM COMPENSADO PLASTIFICADO 12MM APROVEITAMENTO DE 3 VEZES, INCLUINDO CONTRAVENTAMENTO E TRAVAMENTO PONTALETADO

Idem ao item 4.2. 21.15 – LAJE PRÉ-FABRICADA MISTA VIGOTA PROTENDIDA/LAJOTA, BETA 10 CM

Idem ao item 4.6. 21.16 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 21.17 – ALVENARIA DE ELEVAÇÃO EM BLOCO CERÂMICO ESTRUTURAL, TIPO CANALETA, USO REVESTIDO, DE 19 CM - 4,5 MPA

Idem ao item 5.1. 21.18 – CONCRETO GROUT, FCK=14 MPA

Idem ao item 5.7. 21.19 – FORNECIMENTO E MONTAGEM DE ESTRUTURA EM AÇO ASTM-A36, SEM PINTURA

Idem ao item 18.18.

21.20 – TELHAMENTO EM CHAPA DE AÇO PRÉ-PINTADA COM EPÓXI E POLIÉSTER, PERFIL ONDULADO COM ESPESSURA DE 0,50 MM

Idem ao item 18.19. 21.22 – CALHA EM CHAPA DE AÇO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 33CM

Idem ao item 6.4. 21.23 – RUFO EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO N.24, DESENVOLVIMENTO 50CM E 33CM

Idem ao item 6.5. 21.24 – JANELA BASCULANTE DE FERRO EM CANTONEIRA 5/8"X1/8", LINHA POPULAR

Idem ao item 7.2. 21.25 – PORTA/PORTÃO DE ABRIR EM CHAPA, SOB MEDIDA

Idem ao item 18.23. 21.26 – CORRIMÃO E GUARDA CORPO EM AÇO INOX INCLUSIVE GRAPAS FIXAÇAO

Idem ao item 7.7. 21.27 – ESTRUTURA METALICA EM ACO ESTRUTURAL PERFIL I 12 X 5 1/4 - ESCADA METÁLICA

Idem ao item 17.1. 21.28 – CHAPISCO TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 0,5CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.1. 21.29 – EMBOCO PAULISTA (MASSA UNICA) TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 12.3.

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21.30 – LASTRO DE CONCRETO TRACO 1:2,5:5, ESPESSURA 7CM, PREPARO MECANICO

Idem ao item 14.1.

21.31 – REGULARIZACAO DE PISO/BASE EM ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA), ESPESSURA 2,0CM, PREPARO MANUAL

Idem ao item 14.2. 21.32 – PISO EM CERAMICA ESMALTADA 1A PEI-V, PADRAO MEDIO, ASSENTADA COM ARGAMASSA COLANTE

Idem ao item 14.3.

21.33 – RODAPE EM CERAMICA ESMALTADA LINHA POPULAR PEI-4, ASSENTADA COM ARGAMASSA FABRICADA NO LOCAL, COM REJUNTAMENTO EM CIMENTO BRANCO

Idem ao item 14.4.

21.34 – PEITORIL E/OU SOLEIRA EM GRANITO CINZA ANDORINHA, ESPESSURA DE 2 CM E LARGURA ATÉ 20 CM Idem ao item 14.5.

21.35 – VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 10MM

Idem ao item 15.1. 21.36 – PINTURA LATEX ACRILICA AMBIENTES INTERNOS/EXTERNOS, DUAS DEMAOS

Idem ao item 16.1. 21.37 – PINTURA ESMALTE 2 DEMAOS COM 1 DEMAO ZARCAO P/ESQUADRIA FERRO

Idem ao item 16.2. 22 – SERVIÇOS EXTERNOS 22.1 – LOCAÇÃO PARA MUROS, CERCAS E ALAMBRADOS

Idem ao item 1.5. 22.2 – LOCAÇÃO DE VIAS, CALÇADAS, TANQUES E LAGOAS

Idem ao item 1.5. 22.3 – PISO EM CONCRETO ARMADO DE ALTA RESISTÊNCIA - ESP 18,00CM 22.3.1 – CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=30MPA, INCLUSIVE COLOCAÇÃO, ESPALHAMENTO E ACABAMENTO.

Idem ao item 14.10.1. 22.3.2 – DESEMPENO MECÂNICO PARA PISO DE CONCRETO

Idem ao item 14.10.2. 22.3.3 – ARMACAO EM TELA SOLDADA Q-138 (ACO CA-60 4,2MM C/10CM)

Idem ao item 14.10.3. 22.3.4 – CORTE DE JUNTA DE DILATAÇÃO, COM SERRA DE DISCO DIAMANTADO PARA PISOS

Idem ao item 14.10.4. 22.4 – PISO EM BLOCO SEXTAVADO 30X30CM, ESPESSURA 8CM, ASSENTADO SOBRE COLCHAO DE AREIA ESPESSURA 6CM

Deverá ser executado piso em bloco sextavado 30x30cm, espessura 8cm, assentado sobre colchão de areia espessura 6cm, em locais indicados em projeto.

- Espessura do bloco 8cm - Espessura da areia sobre a sub-base (cm) 6cm

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- Concreto fck (MPa) > 35 MPa Os blocos intertravados deverão atender a NBR 9761, com relação comprimento/ largura de 1,8 a 2,2, com

comprimento máximo (Lmáx) de 25 cm, espessura > 5 cm e usinado com concreto com fck > 35 MPa de acordo com a NBR 9780.

Sobre a sub-base deverá ser lançada uma camada de areia de modo que após a compactação do pavimento intertravado apresente espessura de acordo com a especificada no item estrutura do piso.

Para o preparo da camada de areia o material deve ser lançado e espalhado com equipamentos adequados, a fim de assegurar a sua homogeneidade.

A compactação deverá ser efetuada com rolos compactadores vibratórios lisos; nas regiões confinadas, próximas aos pilares e bases, deve-se proceder à compactação com placas vibratórias.

Os blocos deverão ser assentados em arranjo tipo espinha de peixe, trama ou fileira e sobre ele lançada camada de pó de pedra (areia artificial média fina a fina de acordo com a NBR 7211), e em seguida processadas as operações de compactação e intertravamento das peças, com emprego de rolo compactador leve (tipo CG-11) ou placa vibratória pesada.

O arremate dos blocos junto às guias deverá ser feito com blocos cortados (meia peça) com guilhotina ou outra ferramenta que propicie o corte regular das peças (quando necessário).

22.5 – ABERTURA E PREPARO DE CAIXA ATÉ 40 CM, COMPACTAÇÃO DO SUBLEITO MÍNIMO DE 95% DO PN E TRANSPORTE ATÉ O RAIO DE 1,0 KM

Idem ao item 14.12. 22.6 – BASE PARA PAVIMENTACAO COM BRITA GRADUADA, INCLUSIVE COMPACTACAO

Idem ao item 14.13.

22.7 – IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA LIGANTE Idem ao item 14.14.

22.8 – IMPRIMAÇÃO BETUMINOSA IMPERMEABILIZANTE

Idem ao item 14.15. 22.9 – CAMADA DE ROLAMENTO EM CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE - (CBUQ) ESPESSURA 5 CM

Idem ao item 14.16. 22.10 – PISO RUSTICO EM CONCRETO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTAS EM MADEIRA

Deverá ser executado piso rustico em concreto e espessura de 7,00cm, com junta de madeira. A execução do piso deve estar de acordo com o projeto de arquitetura, atendendo também às recomendações da

NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos. A superfície deve ser dividida em painéis, formando quadros de 1,0 x 2,0 metros. Quando não indicado em projeto, deve ser considerada declividade mínima de 0,3% em direção às canaletas ou

pontos de saída de água. A argamassa deve ser lançada imediatamente após o lançamento do lastro de concreto para cura conjunta, e em

quadros alternados para se obter a junta seca. A superfície final deve ser desempenada. As bordas do piso, devem ter arestas chanfradas ou boleadas, não sendo admitidos cantos vivos. Impedir a passagem sobre o piso durante no mínimo 2 dias após a execução; a cura deve ser feita conservando a

superfície úmida durante 7 dias; deve ser impedida a ação direta do sol nos 2 primeiros dias. 22.11 –GUIA LEVE OU SEPARADOR DE PISOS

Deverão ser fornecidas e assentadas guia leve em concreto pré moldadas que atue como separador de pisos sendo que para a sua execução a base deverá estar compactada, nivelada com brita graduada e alinhada. Devera ser de 7 centímetros de espessura por 15 centímetros de altura. 22.13 – GRADIL METÁLICO TIPO STADIUM COM MALHA 65 X 200 MM, BARRAS VERTICAS DE 25X3, ARAME VERTICAL FIO 4,8, MOLDURAS 25 X 4,80 COR AZUL

Idem ao item 19.22.

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23 – PAISAGISMO 23.1 – PLANTIO DE GRAMA ESMERALDA EM PLACAS (JARDINS E CANTEIROS)

O solo será cavoucado e, simultaneamente, serão removidas pedras, tocos e detritos da área a ser plantada. O terreno será nivelado em um plano situado a 5 (cinco) cm abaixo da pavimentação a ele circundante. Antes da aplicação da grama em roletes, o terreno será umedecido.

O rolete de grama cultivada será desenrolado, sobre a superfície do terreno, como se fosse uma bobina de tapete. Haverá cuidado especial no sentido de minimizar a espessura das juntas entre os roletes, observação válida tanto para as juntas transversais como para as longitudinais. O plantio poderá ser efetuado a qualquer hora do dia e durante o ano inteiro, sem necessidade de atentar para a estação - outono, inverno, primavera, verão - para executar a operação.

Após o plantio, o gramado será abundantemente irrigado, o que será repetido diariamente, até o enraizamento definitivo. A formação do gramado estará completada em 15 ou 20 dias. 23.2 – ARBUSTOS, ÁRVORES ORNAMENTAIS E PALMÁCEAS

As mudas deverão ser plantadas manualmente com todos os cuidados necessários. Serão usados limitadores de grama – material plástico tipo fita verde. Nos locais das plantas será usado substrato de terra vegetal tipo preta, adubada e própria para pega de mudas. Esta deverá ser aplicada em camadas sob os plantios.

As palmeiras e árvores deverão ser plantadas e ancoradas de forma que não ocorra inclinação até sua pega total. Deverão ser desprovidas de quaisquer fungos ou galhos danificados. Sua altura mínima deverá ser de 2,00 metros. 24 – SERVIÇOS COMPLEMENTARES 24.1 – GRANITO CINZA POLIDO PARA BANCADA E=2,5 CM, LARGURA 60CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇAO

Deverá ser fornecida e assentada bancada em granito polido do tipo cinza Corumbá com espessura de 2,50 cm, prateleiras e tampos para bancos. A bancada deverá ser apoiada em suporte de ferro em metalon e chumbadas à alvenaria, em locais e quantidades conforme indicação de projeto. 24.2 – ELEVADOR COM CAPACADIDADE PARA 9 PESSOAS OU 675,00KG C/ CAIXA INTERNA DE 1,650x1,75m (COMPLETO)

Deverá ser fornecido e instalado elevador com capacidade para 9 pessoas ou 675,00kg c/ caixa interna de 1,650x1,75m, percurso de 10,2m, velocidade 1,0m/s e paradas e entradas igual a 3, com as seguintes especificações:

Cabina: Com design moderno e esmerado acabamento de suas cabinas, os elevadores superam as mais exigentes

expectativas de espaço , silêncio e design contribuindo para a valorização do patrimônio dos investidores e condôminos. Acabamentos: Teto: em aço inoxidável escovado, com luminárias no teto, junto a cada um dos painéis laterais, de design moderno,

proporcionam iluminação equilibrada em todo o ambiente. Painel frontal e porta de cabina: em chapa de aço inoxidável escovado. Painéis laterais: em chapas de aço inoxidável escovado. Painel do fundo: chapa de aço inoxidável escovado. Piso: rebaixado em 20mm para colocação de revestimento a cargo da construção do edifício. Para as cabinas

destinadas ao transporte de deficientes físicos, em cumprimento à norma NM-313 o piso a ser fornecido por parte da obra civil deverá obrigatoriamente ser contrastante com a cor do revestimento do piso dos pavimentos e receber acabamento antiderrapante.

Dimensões da cabina: As dimensões da cabina comportam o transporte de passageiros em cadeira de rodas, de acordo com a legislação

vigente. Altura livre interna: 2,2 m Medida de frente: 1,20 m

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Medida de fundo: 1,40 m Corrimão: Para cabinas destinadas ao transporte de pessoas portadoras de deficiência física, será utilizado o modelo tubular

reto e cor contrastante com os painéis da cabina. Posicionamento do corrimão: Nos painéis laterais e de fundo. Material do Corrimão: Em esmalte no tom preto contrastante com os painéis da cabina. Porta de cabina: de correr, com abertura lateral ou central, nas medidas equivalentes às portas de pavimento. Comando: Painel de comando em vidro de segurança com aplicação de teclado com movimento microcurso e gravação em

Braille em suas teclas para registro das chamadas. Botoeira da Cabina: A botoeira da cabina apresentará a numeração de pavimentos relacionada no item "Paradas". Em sua parte

superior um display digital acompanhado de setas direcionais indica a posição e o sentido de direção da cabina durante a subida e descida.

Indicador de Posição na Cabina: Em sua parte superior um display digital acompanhado de setas direcionais indica a posição e o sentido de direção

da cabina durante a subida e descida. Componentes incluídos: Sistema de Cancelamento de Chamadas Falsas: elimina chamadas indevidamente registradas na cabina após o

atendimento a dois pavimentos consecutivos sem que passageiros tenham entrado ou saído nos pavimentos atendidos. Digital Voice: para identificar, através de voz sintetizada, previamente gravada, o andar em que se encontra a

cabina. Este dispositivo está disponível nas especificações de elevadores destinados ao transporte de portadores de deficiência física.

Espelho inestilhaçável: instalado na parte superior do painel de fundo, posicionado acima e entre as extremidades do corrimão.

Intercomunicador: integrado ao painel de comando da cabina que proporciona conexão com a portaria do edifício e

com o painel de controle do sistema instalado no último pavimento. Limitador de Carga: dispositivo instalado na cabina, impedindo sua partida quando a lotação for ultrapassada em

10%. Renivelamento automático: proporciona o posicionamento da cabina em nível com os pavimentos no momento da

parada. Despacho para Carro "Lotado": Dispositivo para fazer com que as chamadas dos pavimentos não sejam atendidas

quando a cabina já estiver com mais de 80% da capacidade licenciada, sem impedir, entretanto, a parada nos pavimentos que tenham sido registrados na cabina. As chamadas não atendidas ficarão registradas para serem atendidas nas viagens seguintes.

Acionamento: Máquina de tração sem engrenagem especialmente projetada com acionamento por motor de corrente alternada e

com inversor de tensão e frequência variáveis - VVVF - para controle da velocidade. O conforto aos passageiros é

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assegurado através de aceleração e frenagens suaves e alta precisão de nivelamento em cada pavimento, independentemente da carga e do percurso realizado. Os novos elementos de tração, de alta precisão dimensional, são ao mesmo tempo leves, flexíveis e resistentes, substituindo com vantagem o sistema convencional de cabos de aço.

Sistemas eletrônicos de comando e controle: microprocessador de última geração, alta performance e padrão internacional foi projetado em módulos de tamanho

reduzido e arquitetura distribuída. Sua instalação ocupa a coluna da porta do último pavimento, dispensando o painel metálico na parede do hall. Operando com baixo consumo de energia e com níveis mínimos de ruído, o sistema é programado de acordo com parâmetros individuais do projeto de cada edifício.

Motor: Trifásico 220V , 60Hz Sistema de operação de chamadas: Automático coletivo com seleção na subida e na descida no pavimento principal. Nos pavimentos tipo e garagem

irão operar como seletivo na descida para os pavimentos superiores e subida para os pavimentos inferiores. Nos pavimentos extremos a seleção unidirecional.

Sistema de Operação em caso de incêndio: O comando dos elevadores será dotado de uma estratégia de emergência em caso de incêndio que leva a cabina

ao pavimento de acesso principal. Para a execução desta estratégia deve ser acionado o dispositivo de incêndio na botoeira do pavimento principal e assegurado o suprimento de energia ao sistema de elevadores. A partir de seu acionamento, as chamadas de cabina e pavimento serão canceladas. A cabina, ao chegar ao pavimento principal, ficará estacionada e desligada.

Botoeiras de Pavimento: Botoeiras de Pavimento: Com acionamento por teclas microcurso serão instaladas nos batentes das portas de

pavimento. Para operação de chamadas com sistema automático com seleção na descida, a botoeira do pavimento principal receberá dois botões, permitindo selecionar chamadas de subida e descida. Nos demais pavimentos cada botoeira receberá apenas um botão para seleção de chamadas. Para operação de chamadas com sistema automático de seleção na descida e subida, os pavimentos receberão dois botões, permitindo selecionar subida e descida. Nos pavimentos extremos cada botoeira receberá um botão para seleção de chamadas. No último pavimento superior receberá o botão de descida, e no último pavimento inferior receberá o botão de subida.

Portas de pavimento: Portas certificadas e resistentes ao fogo por 30 minutos, de correr, telescópicas automáticas, duas folhas, abertura

lateral e operando com controle de variação e frequência variável(VVVF), para uma operação rápida e precisa. Altura das portas: 2000 mm Abertura das portas: 800 mm Batentes para as portas de pavimentos: Os batentes serão fornecidos em conjunto com as portas de pavimento. Acabamento para batentes de portas de pavimento: Os batentes receberão o mesmo acabamento dado às portas de pavimento de cada andar. Sinalização nos pavimentos: Nas botoeiras de pavimento um led indica o registro de chamada, permanecendo aceso até a chegada da cabina ao

pavimento. Indicador de Posição e Acabamentos de Portas de Pavimentos:

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Sinalização nos Pavimentos: Sobre a porta do pavimento haverá um indicador de posição multisegmento de 2” com setas que indicam o sentido

de viagem da cabina, conforme ilustrado no catálogo de apresentação do produto. Pavimento(s) onde será instalado o Indicador de Posição acima descrito: O indicador descrito acima será instalado em todos os pavimentos, para todos os elevadores. Indicação de Direção nos Pavimentos: Um sinal sonoro de aproximação do elevador e setas indicarão o sentido da viagem. Pavimento(s) onde será instalado o Indicador de Direção acima descrito: O indicador descrito acima será instalado em todos os pavimentos, para todos os elevadores. Acabamento para Portas de Pavimento: Em aço inoxidável escovado. Pavimento(s) onde a(s) porta(s) terá(ão) o acabamento acima descrito: Todos os pavimentos. Fechamento da caixa do elevador: Em alvenaria pela construção do edifício. O espaço abaixo do poço, na projeção da caixa do elevador, deverá ser

fechado e aterrado. Campainha e Intercomunicador na portaria: Serão fornecidos para instalação na portaria do edifício uma campainha para alarme e um intercomunicador para

conexão com a cabina. Os eletrodutos e fiações pertinentes deverão ser fornecidos e instalados pela construção do edifício. Vigamentos com espaçamento máximo a cada 3,00m: Deverão ser executadas, pela construção do edifício, a cada 3 metros, vigas de concreto, em todos os andares nas

posições indicadas pelas Plantas de Instalação fornecidas após a contratação para permitir a fixação das guias de cabina e contrapeso. Na prumada frontal deverão ser executadas vigas de concreto que permitam a adequada fixação das soleiras e operadores de portas de pavimento. No teto da caixa a obra civil deve instalar ganchos metálicos adequados aos esforços de içamento da máquina de tração e dos demais equipamentos do elevador.

24.3 – ESCADAS ROLANTES, COM PLATAFORMA DE 1,00M (2 ESCADAS COMPLETAS)

Deverão ser fornecidas e instaladas escadas rolantes, com plataforma de 1,00m, desnível de 6m, inclinação de 30°, alimentação trifásica 220, com as seguintes características:

Máquina: A máquina é especialmente projetada para esse fim. Inclui motor de acionamento, freio eletromecânico, sem-fim de

aço, coroa de bronze e pinhão de acionamento, adequadamente montados em uma caixa de engrenagem. A máquina ficará localizada dentro da treliça na parte superior de cada equipamento.

Arranjo: Paralelo: As escadas rolantes, em pares, estarão dispostas lado a lado em uma mesma caixa com largura suficiente

para comportar duas escadas rolantes e seus afastamentos. A alteração do posicionamento das escadas rolantes no decorrer do contrato poderá influenciar no preço final do fornecimento.

Conjunto Motor-redutor: O conjunto motor-redutor localiza-se internamente à cabeceira superior da escada rolante. O redutor de eixos sem-fim resulta em alto rendimento de transmissão, proporcionando aos usuários maior conforto

e suavidade. Seu acionamento é realizado através de um motor elétrico de corrente alternada. Comando: Compõe-se de um painel eletrônico de comando e controle microprocessado, desenvolvido para integrar as funções

de supervisão e controle na operação das escadas rolantes. Permite observar as condições de funcionamento, através de

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Displays de Diagnósticos localizados no quadro de controle, indicando códigos alfanuméricos que identificam o tipo da eventual falha.

A inversão do sentido de movimento poderá ser ativada facilmente visando atender as variações dos fluxos de tráfego.

Sensor de Presença: Cada escada rolante será dotada de dispositivos sensores em seus extremos garantindo a sua partida ao detectar a

presença de usuários num raio de aproximação de até 2 metros de distância. O equipamento permanecerá em funcionamento permitindo o transporte do usuário durante seu percurso. Este acionamento será interrompido aproximadamente 1 minuto após a saída do último usuário, desde que o sensor de entrada não tenha sido acionado neste intervalo. A escada rolante também permanecerá em movimento por um intervalo adicional de até 5 minutos sempre que seu funcionamento coincidir com o período de ativação do sistema de lubrificação automática como forma a garantir a longa vida útil e o bom desempenho dos componentes especificados.

Rodapés: Os rodapés serão em aço com pintura antiatrito na cor preta. Guarda-corpo: O guarda-corpo da escada rolante, com altura de 900mm, constitui-se por painéis de Vidro de Segurança

Temperado Transparente, com espessura de 10mm, com juntas perpendiculares ao corrimão. O Design do guarda-corpo caracteriza-se por ter o perfil do corrimão em aço inoxidável sobreposto diretamente aos painéis de vidro, conferindo assim curvas de aparências suaves e delgadas ao guarda-corpo.

Molduras de Rodapés: As molduras internas e externas sobre os rodapés serão de alumínio com pintura a pó na cor natural. Degraus: Dois degraus em nível nos extremos da escada rolante proporcionam maior conforto e segurança na entrada e na

saída dos usuários. As armações são de alumínio fundido sob pressão. Os degraus podem ser facilmente retirados da parte inclinada, sem que para isso seja necessário desmontar os guarda-corpos.

Acabamento dos Degraus: O piso e o espelho dos degraus são de alumínio natural, dotados de ranhuras. Pente: Os pentes da plataforma de acesso serão de alumínio e seus dentes serão dimensionados para permitir a sua

passagem, bem ajustada, através de ranhuras dos pisos dos degraus. Os pentes são executados em seções, de maneira que qualquer uma possa ser trocada sem necessidade de substituir também as demais. A placa-pente será retro-iluminada.

Corrimãos: Os corrimãos na cor preta são construídos de maneira a oferecer um apoio seguro e sincronizado com o movimento

dos degraus. Os pontos onde se recolhem ao guarda-corpo são localizados próximo ao solo, longe do alcance das mãos e, além disso, protegidos por uma guarnição de borracha.

Revestimento Externo da Treliça: O revestimento externo da treliça será fornecido em chapas de aço inoxidável. Sistema de Segurança: - Contato de Proteção do Pente; - Contato de Proteção do Rodapé; - Contato de Proteção de Correntes; - Contato de Entrada de Corrimão; - Supervisão de Sobrevelocidade; - Freio de Serviço com Contato; - Botões de Parada.

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Escova de Segurança Escova de Segurança: Escovas de segurança com cerdas em nylon serão instaladas na face interna dos rodapés

contribuindo para evitar que calçados e acessórios se prendam aos mecanismos da escada rolante ao longo do seu percurso. Ao embarcar, a presença destas escovas induz os usuários a permanecerem afastados das extremidades dos degraus, preservando a área de segurança recomendada para seu posicionamento durante o trajeto.

Transporte e Desembarque: O(s) equipamento(s) será(ão) montado(s) e testado(s) na fábrica, devendo ser transportado(s) e levado(s) ao local

em um único módulo. Descarregamento e Içamento Foram considerados que os trabalhos de descarregamento e içamento das escadas/esteiras rolantes do veículo de

transporte até o local definitivo de instalação na obra se darão em ato contínuo, em horário comercial diurno e através de local de fácil acesso.

24.5 – AR CONDICIONADO DE 12.000 E 18.000 BTU/H - FRIO, TIPO ´SPLIT´ - DE PAREDE

Deverão ser fornecidos ar condicionados de 12.000 e 18.000 BTU/H, frio, tipo ´split´, de parede, em locais indicados pela fiscalização. Deverao ser composto de evaporados e condensador e toda tubulação de passagem e drenagem necessária para o bom funcionamento do mesmo

24.6 – FORRO EM PAINÉIS DE GESSO ACARTONADO, COM ESPESSURA DE 12,5 MM, FIXO

Forro em painéis de gesso acartonado, com espessura de 12,5 mm, fixo. Dimensões: 1,20x2,40, 1,20x2,00 e 1,20x1,80, espessura de 12,5 e 13,0mm com borda rebaixada. As chapas devem seguir as seguintes especificações: - densidade superficial de massa de: no mínimo 8,0kg/m² e no máximo 12,0 kg/m², com variação máxima de +ou-

0,5 kg/m². - resistência mín. à ruptura na flexão de 550N (longitudinal) e 210N (transversal) - dureza superficial determinada pelo diâmetro máximo de 20mm. Estrutura metálica formada por perfis (canaletas e cantoneiras) galvanizados (grau B) e por peças metálicas

zincadas complementares: suportes reguladores ou fixos, conector de perfis, tirante de arame galvanizado e acessórios. Fita de papel kraft e gesso para acabamento nas emendas. Isolante termoacústico: o isolante pode ser feito de lã de vidro com densidade de 20kg/m³ utilizado na espessura de

25 mm e deve ser aplicado na forma ensacada. Para a execução, seguir recomendações dos fabricantes quanto a cuidados relativos a transporte com a placa. O manuseio dentro da obra deve ser feito por 2 pessoas, no sentido vertical uma a uma, ou no máximo duas a

duas, evitando-se pegar ou bater nos cantos. As placas devem ser armazenadas em local seco, suspensas do chão por apoios espaçados a cada 25 cm de eixo,

formando pilhas perfeitamente alinhadas de até 5m de altura, evitando-se sobras ou defasagens que possibilitem quebras. O gesso usado para rejuntamento, embalado em sacos de 40 kg, deve ser armazenado em local seco e apoiado

em estrados de madeira. A estrutura metálica poderá ser fixada à laje ou à estrutura do telhado, utilizando-se o tipo de suporte adequado à

cada caso. Os perfis galvanizados serão espaçados de acordo com determinações do fabricante, considerando-se o peso total

do forro: placas acartonadas, perfis e isolante térmico (caso seja necessária sua aplicação). Geralmente a distância entre os perfis principais será de 0,50m e a distância entre as fixações (suportes) será de 1,00m.

No encontro com paredes, utilizar canaletas (ou guias) fixadas com meios adequados ao respectivo material da parede.

Iniciar a fixação das placas de gesso acartonado pelos seus centros ou pelos seus cantos, a fim de evitar deformações. As placas serão apertadas contra os perfis e aparafusadas com parafusos autoperfurantes no espaçamento previsto pelo fabricante.

As juntas de dilatação estruturais das edificações devem ser assumidas. No caso de tetos extensos, deve-se prever juntas de dilatação a cada 15,00m.

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As luminárias podem ser fixadas às chapas de gesso acartonado com buchas especiais para esta finalidade, desde que as cargas individuais não excedam os limites estipulados pelo fabricante.

O rejuntamento é feito aplicando-se primeiro uma massa de gesso calcinado com espátula depois aplica-se a fita de papel kraft pressionada com a espátula contra o gesso, em seguida aplica-se outra camada de gesso calcinado cobrindo a fita e o rebaixo das chapas, aplica-se a última demão de gesso com desempenadeira de aço, tornando a superfície da junta perfeitamente alinhada, e por fim, lixa-se, deixando a superfície pronta para pintura.

Antes da aplicação da pintura é necessária a aplicação de um fundo "primer" de acordo com a pintura a ser dada. Executar pintura com tinta latex PVA.

24.7 – ACESSIBILIDADE Deverão ser fornecidas e instalados, onde necessário, os itens abaixo, visando a acessibilidade do edifício para

portadores de necessidades especiais. Os itens são: revestimento em borracha sintética colorida de 5,0 mm, para sinalização tátil de alerta / direcional, fita

de borracha para sinalização tátil de degraus, de 20 cm, placa para sinalização tátil (início ou final) em braille para corrimão, placa para sinalização tátil (pavimento) em braille para corrimão, anel de borracha para sinalização tátil para corrimão, diâmetro de 4,5 cm e sinalização com pictogramas para vaga de estacionamento em tinta acrílica fosca, para pessoas com mobilidade reduzida. 24.8 – LIMPEZA FINAL DA OBRA

Idem ao item 18.33. III – AS BUILT

Caso tenha mudado alguma locação de peças sanitárias ou interferências significantes apresentar croqui em escala adequada para a FISCALIZAÇÃO no final da obra. IV – NORMAS GERAIS

Todos os elementos não constantes deste documento, que dependam de especificações de terceiros, serão apresentados pela CONTRATADA juntamente com desenhos detalhados (quando necessário) à CONTRATANTE, para aprovação prévia. Os serviços contratados serão rigorosamente executados de acordo com os projetos apresentados e normas da ABNT, com preferência destas últimas.

Todos os materiais a serem utilizados na construção serão inteiramente fornecidos pela CONTRATADA. Toda mão-de-obra a empregar será fornecida pela CONTRATADA, especializada sempre que necessário, sempre de primeira qualidade, objetivando acabamento esmerado dos serviços.

- Proteção de materiais: Todos os materiais e trabalhos que assim o requeiram, deverão ser totalmente protegidos contra danos de qualquer origem, durante o período de construção. A construtora será responsável por esta proteção e pela conservação dos materiais, sendo obrigada a substituir ou consertar qualquer material ou serviços eventualmente danificados, sem prejuízo algum para a proprietária.

- Proteção da obra: A construtora tomará as precauções necessárias para a segurança do pessoal da obra, observando as recomendações de segurança do trabalho aplicável por Leis Federal, Estadual e Municipal e códigos sobre construções, com finalidade de evitar acidentes dentro do recinto da obra ou nas áreas adjacentes em que executar serviços relacionados com a obra.

Sem necessidade de licença especial, fica autorizada a construtora a tomar as providências que julgar convenientes em casos de emergência, relacionados com a segurança do pessoal e da obra.

A construtora é a única responsável pelos serviços e obras a serem executados, ficando a proprietária CONTRATANTE isenta de qualquer responsabilidade civil em virtude de danos corporais e materiais causados a terceiros decorrentes da execução das obras e serviços aqui discriminados e contratados. A construtora obriga-se a satisfazer as obrigações trabalhistas, de Previdência Social e Seguro de Acidentes de Trabalho de acordo com a legislação em vigor. A construtora será responsável por si e seus sub empreiteiros, pelos pagamentos dos encargos sobre mão-de-obra, requerido pelas Leis Trabalhistas em vigor ou que durante o período de construção venham a vigorar.

A pedido da proprietária deverão ser apresentados comprovantes dos pagamentos efetuados. Eventuais modificações nos projetos e especificações só serão admitidas quando aprovadas pela CONTRATANTE

e acompanhadas pelo documento instituído para tanto (ordem e obra), inclusive contrato, devendo a CONTRATADA informar neste documento as eventuais mudanças do orçamento ou prazo de execução decorrentes dessas modificações.

Para a perfeita higiene e segurança do trabalho a obra deverá dispor de água potável para fornecimento aos empregados e possuir instalações sanitárias adequadas. As áreas de trabalho e vias de circulação deverão ser mantidas

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limpas e desimpedidas. Caberá ao empregador fornecer os seguintes elementos de proteção individual de uso obrigatório pelos empregados:

• Cinto de segurança nos locais de perigo e de queda; • Capacete de segurança; • Máscara para soldador, luvas, mangas, peneiras e avental de raspa de couro para solda elétrica e óculos de

segurança para solda oxiacetilênica; • Luvas de couro ou lama plastificada para manuseio de vergalhões, chapas de aço e outros materiais abrasivos ou

cortantes; • Luvas de borracha para trabalhos em circuito e equipamentos elétricos; • Botas impermeáveis para lançamentos de concreto ou trabalhos em terreno encharcado.

Teste de funcionamento: Serão procedidos testes para verificação de todos os aparelhos e equipamentos do prédio, das diversas instalações, aparelhos sanitários, controles, instalações mecânicas e de todos os circuitos elétricos, de iluminação e de força.

Qualidade: Todos os materiais deverão ser submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO quanto à qualidade. Entrega da obra: Concluídos os serviços contratados, a FISCALIZAÇÃO solicitará da construtora o

encaminhamento de correspondência à Secretaria Municipal de Obras desta Prefeitura, comunicando o término dos serviços e solicitando o recebimento da obra. Após o recebimento do comunicado do término dos serviços a CONTRATANTE, através do Departamento competente e juntamente com a FISCALIZAÇÃO e a CONTRATADA, farão visita e vistoria da obra. Da vistoria será lavrado o “Termo de Vistoria” contendo todas as observações feitas e eventuais correções a serem realizadas com prazo para sua execução. Cumpridas as exigências, ou nada havendo a corrigir, a proprietária através do departamento competente lavrará o “Termo de Recebimento”, provisório e definitivo conforme estipulado em contrato pelos membros da construtora e proprietária CONTRATANTE.

Junho de 2011. _____________________