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OBJETIVO GERAL

Evangelizar,

a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo,como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa,

alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia,à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres,

para que todos tenham vida,rumo ao reino definitivo.

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4 PLANO PASTORAL 2018

AL Amoris Laetitia, Exortação Apostólica pós-sinodal sobre o amor na

família, Papa Francisco

CDSI Compêndio da Doutrina Social da Igreja

CEBs Comunidades Eclesiais de Base

CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil

COMIPAs Comissões Missionárias Paroquiais

CDAE Conselho Diocesano de Assuntos Econômicos

CPAE Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos

CPP Conselho Paroquial de Pastoral

CCP Conselho Comunitário de Pastoral

DAp Documento de Aparecida

DCE Deus Caritas est, Carta Encíclica sobre o amor cristão, Papa Bento

XVI

DGAE Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-

2019

DV Dei Verbum

ES Ecclesiam Suam, Carta Encíclica sobre os Caminhos da Igreja, Papa

Paulo VI

EG Evangellium Gaudium, Exortação Apostólica sobre o anúncio do

Evangelho no mundo atual, Papa Francisco

EN , Exortação Apostólica sobre a evangelização,

Paulo VI

EV Evangelium Vitae, Carta Encíclica sobre o valor e a inviolabilidade

da vida humana, João Paulo II

IVC Iniciação à Vida Cristã

LS Laudato Si’, Carta Encíclica sobre o cuidado da Casa comum, Papa

Francisco

PDE Plano Diocesano de Evangelização

RICA Rito de Iniciação Cristã de Adulto – (Livro litúrgico)

LISTA DE SIGLAS

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5PLANO PASTORAL 2018

Apresentação

“Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19)

O Plano de Evangelização da diocese de Parnaíba, desde a Assembleia de Pastoral de 2016, inspirado nas orientações recentes do Magistério do Papa Francisco, da Conferência de Aparecida e das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - CNBB (2015 a 2019), propôs atitudes urgentes para a Ação Evangelizadora, como a Conversão pastoral, o estado permanente de missão e a Iniciação à vida Cristã. A Assembleia de Pastoral de 2017, teve um caráter avaliativo, e visou implementar o Plano de Evangelização, retomando e aprofundando a reflexão em vista do alcance do objetivo a que este se propõe.

A conversão pastoral supõe passar de uma pastoral ocupada apenas com as atividades internas da Igreja, para uma pastoral que dialogue com o mundo. A paróquia missionária há de ocupar-se menos com detalhes secundários da vida paroquial e focar-se mais no que realmente propõe o Evangelho”. (Cf. doc. 100.CNBB, n. 58). Não só as paróquias, mas nelas também, todas as instâncias eclesiais.

O estado permanente de missão exige que a nossa Igreja aprofunde a consciência de si mesma, para ser fiel a sua vocação. (Cf. Paulo VI, ES 10). O que se pede de uma pastoral em chave missionária é que abandone o cômodo critério do “sempre fez assim”. “Não se trata de conceber a atitude missionária ao lado de outros serviços ou atividades, mas de dar a tudo que se faz um sentido missionário” (CNBB doc. 94, n.35).

A Iniciação à Vida Cristã é uma urgência que se revela oportuna e eficaz para responder aos apelos e desafios da catequese, como base da formação da fé dos discípulos(as), em época de rápidas e profundas mudanças culturais e religiosas. Neste momento, é

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6 PLANO PASTORAL 2018

sensível e visível o desabrochar das experiências de Iniciação à Vida Cristã, com inspiração catecumenal, nas paróquias. Entramos assim, numa primavera da IVC.

A ação evangelizadora da Igreja é fortalecida pelo Ano do Laicato (2017-2018), que nos convoca a voltar o nosso olhar para aqueles que são a grande maioria do povo de Deus; e dizemos:“Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e que são “Sal da terra e luz do mundo”, com o objetivo de reconhecer, fortalecer e protagonizar o papel e a missão dos leigos na Igreja e na sociedade.

Vamos olhar para o nosso Plano Diocesano de Evangelização, de forma proativa e criativa, partindo sempre de Cristo, com a força e a luz do Espírito Santo e a assistência amorosa de Nossa Senhora, Mãe da Divina Graça.

“Para que todos tenham vida”. (Jo 10,10)..

“Para que todos tenham vida”. (Jo 10,10)

+ Juarez Sousa da Silvabispo diocesano de Parnaíba

Natal de 2017

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7PLANO PASTORAL 2018

1. À LUZ DA PALAVRA

“Senhor, dá-me dessa água” (Jo 4,15)

Orientados pelo Documento de Iniciação à Vida Cristã (CNBB-Doc. 107), deixamos que a passagem bíblica do encontro de Jesus com a samaritana, Jo 4, 1- 42, iluminasse a nossa Assembleia diocesana. Deixemos agora, também que a mesma Palavra ilumine o nosso Plano Diocesano de Evangelização.

A samaritana conhecia apenas o dom da água do poço de Jacó (Jo 4,12), mas Jesus fala de outra “água viva” que efetivamente atenda à nossa verdadeira sede de estar com Deus . E isso só acontece num encontro pessoal com Ele, num novo caminho, que Jesus vai revelar.

A água que Jesus oferece faz do sedento “uma fonte de água jorrando para a vida eterna” (Jo 4,14). Há um sentido mais pronunciado de abundância e de movimento que se contrapõe à água estagnada, sem dinamismo, sem vida.

A oferta de Jesus e sua promessa de vida despertaram o anseio da mulher: “Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem tenha de vir aqui para tirá-la!” (Jo 4,15). Ela tem agora o desejo da nova fonte.

A mulher descobre que para receber da nova água/vida é preciso tomar consciência dos próprios descaminhos. Em sua narrativa, o evangelista faz entrar, de modo inesperado, na temática dos

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8 PLANO PASTORAL 2018

maridos da samaritana (Jo 4,16). Quando se trata de “água viva” o confronto com o passado, a partir do encontro com Jesus, requer uma outra direção quanto ao hoje e ao futuro. É preciso mudança de vida. É preciso conversão. Conversão Pastoral.

2. IDEIAS-CHAVE DE AMORIS LAETITIA

O Papa Francisco apresenta, na Exortação Apostólica Pós Sinodal, Amoris Laetitia (A Alegria do Amor), uma proposta de renovação pastoral, que pode ser percebida com clareza nos quatro verbos, como ideias-chave que evidenciam o processo pastoral proposto: acolher, acompanhar, discernir e integrar.

2.1. Acolher A primeira atitude pastoral, em relação aos que estão à margem

da vida eclesial, é o acolhimento. Trata-se de uma abertura verdadeira a todos, com o desejo sincero e generoso de aproximar cada pessoa da fonte da divina misericórdia. Essa acolhida assume um caráter ativo, pois se insere na dinâmica missionária de uma Igreja em saída. Ninguém está excluído da oferta gratuita do amor de Deus.

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9PLANO PASTORAL 2018

2.2. AcompanharA procura e a acolhida devem ser seguidas pela disposição para

o acompanhamento. É importante acompanhar pessoalmente cada família e pessoa, entrar em sua situação singular, entender sua vida, suas fragilidades e forças, seus dramas e alegrias. Nesse sentido, AL constitui um desafio para as estruturas e agentes pastorais, especialmente para os presbíteros, pois implica em ampliar horários de atendimento e visitação, aumentar a capacidade de escuta e aconselhamento, exigir-se maior disponibilidade para estar ao lado das pessoas na hora em que essas precisam.

2.3. DiscernirO discernimento é um instrumento para melhor conhecer a

vontade do Senhor e para segui-lo mais de perto. O primeiro passo do discernimento é considerar empaticamente a singularidade de cada pessoa, sem filtros, evitando encaixá-la em classificações previamente elaboradas.

O discernimento deve levar em conta a Sagrada Escritura, o Magistério e a Tradição da Igreja, interpretados à luz da Misericórdia de Jesus Cristo. Reafirmando os princípios morais da Igreja, Amoris Laetitia evita o casuísmo e a multiplicação de critérios, convidando à formação da consciência e ao discernimento particular, o que não exclui que cada Diocese tenha orientações específicas relativas aos casos mais recorrentes em sua realidade local. Destaca-se aqui o importante papel do bispo e dos presbíteros em cada Igreja particular (cf. AL 300).

Discernir requer tempo e paciência, implica conhecer cuidadosamente cada caso, com a boa vontade de auxiliar efetivamente a pessoa a encontrar-se com Deus, no desejo de busca de solucionar seus problemas de consciência; implica orar, pedindo luzes ao Espírito Santo, atentando para os ritmos e os estágios de crescimento espiritual de cada pessoa.

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10 PLANO PASTORAL 2018

2.4 . IntegrarA integração é o objetivo do acompanhamento e do discernimento.

O cume de toda integração é a inserção de cada pessoa na vida eclesial. Essa integração é gradual e segue os passos apontados pelo discernimento, numa perspectiva de plena inserção da pessoa na comunidade.

É preciso ter claro que “dar os sacramentos” não é sinônimo de integrar. Urge realmente introduzir cada um na comunidade dos discípulos-missionários, num ambiente de amor e consideração sincera pela singularidade da pessoa, para que esta se sinta abraçada pela grande família-Igreja. Sem cair em sacramentalismos, que não soluciona os verdadeiros problemas existenciais, é preciso abrir as portas para todos, sem exceção.

Mesmo nos casos-limite, sempre é possível algum nível de introdução da pessoa na vida da Igreja. Essa é a tônica da integração. Há sempre espaço para mais alguém, alguma possibilidade de participação mais efetiva, a eventual partilha de um encargo pastoral, a possibilidade de dar atenção diferenciada à sua família.

É preciso perguntar-se se não há casos em que pessoas em situação irregular, que testemunham uma profunda vida cristã e comprometimento com a comunidade, possam estar aptas para ser padrinhos de batismo, testemunhas de casamento, para atuar como leitores ou catequistas, para ajudar em algum trabalho de pastoral familiar, contribuindo com sua experiência de vida. Sempre de acordo com o nível de consciência da comunidade local, que pode ser sempre melhor formada. Esse empenho em acolher cada família contribui para o crescimento da comunidade local. (Cf. “Acolhida da Exortação Apostólica Amoris Laetitia pela Igreja no Brasil”, CNBB, Coleção Sendas, vol. 9, nn. 15-27)

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3. PARTIR DE CRISTO - A Igreja vive de Cristo

A Igreja “em saída”, servidora e misericordiosa, parte da pessoa de Cristo e nEle encontra a “fonte de água que jorra para a vida eterna” (Jo 4,14). Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e de tudo que ela crê. (DV, n. 8)

Em sua missão evangelizadora, ela não comunica a si mesma, mas o Evangelho, a palavra e a presença transformadora de Jesus Cristo, na realidade em que se encontra.

O encontro com Jesus enche a vida de alegria, convida à conversão e ao discipulado missionário. “No início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo” (DCE n. 1). Por sua vez, este encontro é mediado pela ação da Igreja, que se concretiza em cada tempo e lugar, de acordo com o jeito de ser de cada povo, de cada cultura.

4. DESAFIOS DA “MUDANÇA DE ÉPOCA”

Vivemos uma época de transformações profundas e rápidas. Não se trata de “época de mudanças”, mas de uma “mudança de época” (DAp n. 33-34). Constata-se um forte pluralismo cultural e religioso. Neste sentido por todas as partes sente-se a atmosfera de uma forte religiosidade. Porém, nem sempre baseadas em motivações e práticas verdadeiramente cristãs. Por vezes exclui-se a salvação em Cristo, que passa a ser apresentada como sinônimo de prosperidade material, saúde física e realização afetiva. Tais mudanças contribuem para a diluição do sentido de pertença eclesial e do vínculo comunitário, dificultando a iniciação à vida cristã e o compromisso com a evangelização e a transformação social.

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12 PLANO PASTORAL 2018

No âmbito católico, um considerável número de pessoas se afasta, por diferentes razões, da comunidade eclesial, sinal da “crise do compromisso comunitário”. Constata-se, em algumas comunidades, situações que interpelam a ação evangelizadora: a persistência de uma pastoral de manutenção em detrimento de uma pastoral decididamente missionária; a compreensão da comunidade como mera prestadora de serviços religiosos do que lugar de vivência fraterna da fé. (DGAE n. 26)

. (EG n. 109) Eles oferecem

oportunidade para discernir as urgências da ação evangelizadora. Este é um tempo para responder missionariamente à mudança de época com o recomeçar a partir de Jesus Cristo, através de “novo ardor, novos métodos e nova expressão” (S. J. Paulo II), com “criatividade pastoral” (Bento XVII). “O semeador, quando vê surgir o joio no meio do trigo, não tem reações lastimosas ou alarmistas. Encontra o modo para fazer com que a Palavra se encarne numa situação concreta e dê frutos de vida nova”. (EG n. 54)

5. URGÊNCIAS QUE SÃO PRIORIDADES

5.1. Estado permanente de missãoA missão da Igreja, assistida pelo Espírito Santo, é dar

continuidade à missão de Cristo. O Estado Permanente de Missão exige que a Igreja aprofunde a consciência de si mesma, para ser fiel a sua vocação. (Cf. Paulo VI, ES 10). O que se pede de uma pastoral em chave missionária é que abandone o cômodo critério do “sempre fez assim”. “Não se trata de conceber a atitude missionária ao lado de outros serviços ou atividades, mas de dar a tudo que se faz um sentido missionário” (CNBB doc. 94, n. 35).

Igreja em saída. À luz do Evangelho e das orientações do Magistério do Papa Francisco, desejamos ser Igreja que sai ao encontro dos afastados, dos não-evangelizados, anunciando a

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Palavra de Deus e promovendo a vida. Uma Igreja que se preocupe com os problemas do rebanho. Uma Igreja que passe do comodismo à verdadeira ação missionária, e que não fique só dentro do templo, esperando os que o frequentam. Despertar o agir missionário é, antes de tudo, ação do Espírito Santo. Devemos abrir-nos a este Espírito, deixar que Ele aja em nós e em nossas comunidades, fazendo nascer, crescer e perseverar as vocações para os serviços e ministérios dentro da Igreja.

5.2. Iniciação à Vida Cristã Vive-se, na diocese de Parnaíba, um momento favorável de

desenvolvimento, nas paróquias e comunidades, de um processo de Iniciação à Vida Cristã. Por todo canto se sente o apoio o interesse dos padres, a formação e o entusiasmo de catequistas, cujo número tem aumentado significativamente; a formação das Comissões de IVC, nas paróquias. Ressalta-se que todas as categorias de fiéis deverão ser instruídos nesse processo.

A Conferência de Aparecida, ao apresentar a iniciação à vida cristã como uma urgência, afirma “que ela não se resume na preparação aos sacramentos de iniciação cristã, mas se refere, principalmente, à adesão a Jesus Cristo. Trata-se, portanto, de uma catequese de inspiração catecumenal. A adesão que tal processo de inspiração catecumenal promove deve ser feita pela primeira vez, mas refeita, fortalecida e ratificada quantas vezes o cotidiano exigir” (DAp, n. 82).

É preciso que cada paróquia torne-se paróquia catecumenal. Não se deve parar nem desanimar diante dos desafios do novo por ser desconhecido. O caminho se faz caminhando. Para motivar e orientar as paróquias a assumirem a IVC, no aspecto da catequese, incluímos um anexo, que se encontra mais adiante, conforme foi solicitado pela assembleia.

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14 PLANO PASTORAL 2018

5.3. Animação bíblica da vida e da pastoralA Iniciação à Vida Cristã está intimamente ligada à Palavra de

Deus. Através da Bíblia, entramos em relação pessoal com Deus, que se deu a conhecer aos homens por meio de uma série de fatos históricos que culminaram na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. “Ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo”, diz São Jerônimo, no Comentário sobre o Profeta Isaías.

Em todas as ocasiões, deixemo-nos primeiramente nos interpelar pela Palavra; seja na Liturgia como parte essencial que é, seja pela Leitura Orante nos encontros, reuniões e oração pessoal. A Palavra sempre é inspiradora e iluminadora.

5.4 . Igreja: Comunidade de comunidades O discípulo missionário de Jesus Cristo, necessariamente, vive

sua fé em comunidade (1Pd 2,9-10), em “íntima união ou comunhão das pessoas entre si e delas com Deus Trindade”. Sem vida em comunidade, não há como efetivamente viver a proposta cristã.

Queremos acolher a proposta do doc. 100 da CNBB, “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – a conversão pastoral da paróquia”. A renovação da paróquia passa necessariamente: a) pela animação e fortalecimento das comunidades, reconhecendo que as comunidades Eclesiais de Base – CEBs, alimentadas pela Palavra, pela fraternidade, pela oração e pela Eucaristia, são sinais de vitalidade eclesial. b) pela descentralização da paróquia e pela sua setorização em unidades menores com coordenação própria, com Conselhos Comunitários próprios eleitos pela própria comunidade em comunhão como os padres e com o bispo.

Para uma Igreja comunidade de comunidades, é imprescindível o empenho por uma efetiva participação de todos nos destinos da comunidade, pela diversidade de carismas, serviços e ministérios. Para isso faz-se necessário promover a diversidade ministerial; sejam ministros ordenados, consagrados e consagradas, leigos e leigas, sem perder de vista que a missão fundamental destes é a

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15PLANO PASTORAL 2018

presença e o testemunho na sociedade. (Cf. Doc. 100 nn. 102 a 107).A religiosidade popular manifestada nas festas de padroeiros(as),

procissões, romarias, reza do Santo Rosário (terço) etc., constituem patrimônio valioso na vida da Igreja. Convém portanto, um empenho e criatividade para que sejam ocasiões de animação missionária, a partir do protagonismo dos leigos e leigas, de aprofundamento da fé, através de catequeses e reflexões da Palavra; de vivência da fraternidade, em vista do fortalecimento das comunidades.

5.5. A serviço da vida

A vida é um dom de Deus. “O Evangelho da vida está no centro da mensagem de Jesus” (EV n. 1). O discípulo missionário deve estar a serviço da vida plena. Por isso, a Igreja, vendo as condições de vida dos excluídos e ignorados em sua miséria e dor, se coloca a seu serviço, com palavras e ações, buscando ser fiel ao projeto do Pai.

O discípulo missionário mergulha nas profundezas da existência humana, louvando a Deus pela beleza da criação, e angustia-se diante de todas as formas de vida ameaçadas pela miséria e pela violência. Sente-se chamado a dedicar sua vida a serviço da vida, sobretudo em favor dos excluídos, desde sua concepção até a morte natural (Doc. 100 nn. 62 a 64) .

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16 PLANO PASTORAL 2018

A Igreja através de uma pastoral social estruturada, orgânica e integral, tem a vocação e missão de promover, cuidar e defender a vida em todas as suas expressões.

A família é o lugar da geração da vida. É preciso investir todos os esforços para que a Pastoral Familiar seja intensa, vigorosa e frutuosa, capaz de animar a vivência da santidade no matrimônio, atendendo a família em suas mais diversas dificuldades e desafios.

Enviada a evangelizar a todos, a Igreja deve ser presença atuante nos locais de trabalho, nos sindicatos, nas associações de classe e de lazer; lutar contra o desemprego e o subemprego, criando ou apoiando alternativas de geração de renda, economia solidária, agricultura familiar, agroecologia, consumo solidário, segurança alimentar, acesso ao crédito popular e a busca do desenvolvimento local sustentável e solidário, apoiar iniciativas em prol da inclusão social e o reconhecimento dos direitos das comunidades tradicionais, indígenas, afrodescendentes, ciganos, pescadores, ribeirinhos, extrativistas e pessoas “em situação de rua”. Os migrantes e os sem teto merecem atenção especial.

É necessário promover uma sociedade que respeite as diferenças; combater qualquer forma de discriminação, evitando a afirmação exasperada dos direitos individuais e subjetivos acima do bem comum e precaver-se diante da ideologia do multiculturalismo relativista. Como Igreja missionária, não podemos nos esquecer da necessidade de formar pessoas aptas a evangelizar os novos areópagos: o mundo universitário, da comunicação, do empresariado, da política, da saúde e suas lideranças. (Cf. doc. 102 n. 109 a 121)

O Papa Francisco, na carta encíclica Laudato Si’ recorda-nos que “o urgente desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar” (Laudato Si’, n. 13).

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17PLANO PASTORAL 2018

PRIORIDADES PASTORIAS EPERSPECTIVAS DE AÇÃO

2018-2019

A Iniciação à Vida Cristã, e nela a catequese, é prioridade que perpassa as prioridades aqui elencadas. A Animação Bíblica da Vida e da Pastoral, também aqui está contemplada .

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19PLANO PASTORAL 2018

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assu

mir

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issi

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ia n

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ias

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20 PLANO PASTORAL 2018

3.

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ser

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vo:

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isti

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ento

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lica

ção

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ina

Soc

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O q

uê?

Qu

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Com

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e p

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hos

soc

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ados

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cam

pan

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sem

fom

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is d

e In

icia

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ida

Cri

stã

em p

arce

ria

com

a

Com

issã

o D

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san

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cate

ques

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e In

spir

ação

C

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um

enal

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maç

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e ca

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ista

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aróq

uia

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zon

ais

e n

a d

ioce

se.

4. O

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ioce

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nit

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iais

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co

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as

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dam

enta

is in

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ões

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form

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ivo

da

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21PLANO PASTORAL 2018

2. Im

pla

nta

ção

das

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22 PLANO PASTORAL 2018

ANEXOS

Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã

Inspirando-se na experiência catecumenal das primeiras comunidades cristãs, com seus tempos e etapas que envolvem a vida e as celebrações da comunidade, a catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã se caracteriza por ser experiencial, celebrativa e centrada na Palavra de Deus. Sua principal meta é motivar a experiência do encontro com Jesus Cristo, que desperta para o seu seguimento e discipulado a serviço do Projeto do Reino.

A catequese ocupa um lugar central em toda a evangelização. Motivação também para nos empenharmos em implantar e aperfeiçoar, aos poucos, esse novo jeito de formar discípulos de Jesus Cristo, nosso grande objetivo.

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23PLANO PASTORAL 2018

ESTRUTURA DA INICIAÇÃO CRISTÃ SEGUNDOO MODELO DO CATECUMENATO

JUNHO: Tempo das visitas às famílias Missão da Iniciação a Vida Cristã

JULHO:Festa das Inscrições nas comunidadesApós a festa das inscrições deve acontecer encontro com os pais e/ou responsáveis.

QUATRO TEMPOS e SEIS ETAPAS:

ETAPAS: assinalam um tempo de partida e um tempo de chegada, marcando a DECISÃO firme de assumir Cristo na vida.

É preciso destacar em relação a estas etapas:- ordem para haver lógica no amadurecimento da fé,- dinamismo, sem tempos pré-definidos,- criatividade de numerosos métodos, - manter o essencial e o específico,- o caráter cristocêntrico e gradual do processo,- responsabilidade de toda a comunidade eclesial.

AGOSTO - TEMPO DO PRÉ-CATECUMENATO

OBJETIVOS- introduzir a leitura da Bíblia para provocar a adesão inicial a Cristo e à sua Igreja primeiros sinais de conversão (desejo de mudança de atitudes – n.15-16)- primeiro anúncio.

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24 PLANO PASTORAL 2018

TEMPO DO PRÉ-CATECUMENATO Tem a duração de 3 meses: agosto, setembro, outubro e novembro.

É marcado pela celebração de acolhida e entrega da Bíblia.

TEMPO DO CATECUMENATO

OBJETIVOS- adesão a Cristo, vínculo efetivo (fé);- conversão, esforço por viver uma vida nova;- comunhão (aceitação da convivência e da pertença à comunidade);- compromisso;- caridade.

TEMPO DO CATECUMENATO Não tem tempo determinado.

+ ou – 2 anos dois e 4 meses para crianças, adolescentes e jovens.+ ou – 1 ano e 4 meses para adultos. Esse tempo é marcado pela entrega do crucifixo e as celebrações dos ritos de entrega.

TEMPO DA ILUMINAÇÃO

OBJETIVOS- preparação espiritual,- maturidade das decisões.“Como a Iniciação Cristã é a primeira participação sacramental na morte e ressurreição de Cristo (...) toda a iniciação deve ter caráter pascal. Por esse motivo, tenha a Quaresma absoluta primazia para a mais intensa preparação dos eleitos e seja a Vigília Pascal considerada como o tempo próprio para a iniciação nos sacramentos. ” (RICA n.8)

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25PLANO PASTORAL 2018

TEMPO DA ILUMINAÇÃO É realizado no período da quaresma, 40 dias.

TEMPO DA MISTAGOGIA

OBJETIVOS- experiências novas dos sacramentos (n.7);- aprofundar as relações com a comunidade;- inserção e engajamento concreto na vida da comunidade;- assumir a vocação no mundo.

TEMPO DA MISTAGOGIATempo da Páscoa – 50 dias.Tendo em vista a realidade de nossas paróquias, sabemos que nem sempre vamos ter como vivenciarmos esses 50 dias na Páscoa.

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26 PLANO PASTORAL 2018

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INIC

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27PLANO PASTORAL 2018

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2018

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EN

DA

20

18

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28 PLANO PASTORAL 2018

FE

VE

RE

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aroq

uia

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selh

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4A

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aroq

uia

lPa

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sé- S

ão Jo

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Rep

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27 a

28

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27 a

28

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uia

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Con

ceiç

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selh

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ial/

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29PLANO PASTORAL 2018

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san

o d

os

Lei

gos

(as)

18A

ssem

ble

ia p

aroq

uia

rea

Past

oral

N.S

. do

Ros

ário

- M

uri

ciC

onse

lhoP

aroq

uia

l/p

adre

18A

ssem

ble

ia p

aroq

uia

rea

Past

oral

São

Fra

nci

sco

das

Ch

agas

- Mor

ro d

o C

hap

éuC

onse

lhoP

aroq

uia

l/p

adre

18R

eun

ião

Dio

cesa

na

da

Past

oral

Fam

ilia

rPa

róqu

ia N

. S. d

os R

eméd

ios-

P

irip

iri

Coo

rd. D

ioce

san

a d

a Pa

stor

al

Fam

ilia

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Form

ação

Qu

ares

ma-

Esp

itit

ual

idad

eC

TSF

- Par

naí

ba

CO

MA

SE

23 a

25

Ass

emb

leia

par

oqu

ial

Paró

quia

N.S

. da

Esp

eran

çaC

onse

lhoP

aroq

uia

l/p

adre

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30 PLANO PASTORAL 2018

MA

O

02

a

04

Ret

iro

dos

Diá

con

os

per

man

ente

sC

onve

nto

São

Seb

asti

ão

(Par

naí

ba)

Coo

rd. d

os D

iáco

nos

p

erm

ente

nte

s

09

a

10A

ssem

ble

ia p

aroq

uia

lPa

róqu

ia S

agra

do

Cor

ação

de

Jesu

s –

Pir

ipir

iC

onse

lhoP

aroq

uia

l/p

adre

10Fo

rmaç

ão c

om o

s C

omip

asZo

nal

Su

l I- P

aróq

uia

S.

Fra

nci

sco

de

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OM

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10R

eun

ião

Reg

ion

al d

a PA

SCO

MC

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o M

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Reg

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al N

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10 a

11 E

nco

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o d

ioce

san

o d

e es

pir

itu

alid

ade

litú

rgic

aC

TSF

- Par

naí

ba

Past

oral

Lit

úrg

ica

10 a

11

Ass

emb

leia

par

oqu

ial

Paró

quia

N.S

. P.S

ocor

ro- B

. P

rin

cíp

ioC

onse

lhoP

aroq

uia

l/p

adre

17C

RB

– C

omu

nid

ade

das

Te

resi

nh

asB

uri

ti d

os L

opes

Coo

rd. C

RB

24C

RB

– C

omu

nid

ade

dos

Fra

nci

scan

osP

irip

iri

Coo

rd. C

RB

24 e

25

Ass

emb

leia

par

oqu

ial

Paró

quia

N. S

ra d

a C

once

ição

Ped

ro II

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selh

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oqu

ial/

pad

re

26 a

0

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arç

oR

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o E

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itu

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o C

lero

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ajar

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Bis

po/

Pas

tora

l Pre

sbit

eral

26 R

eun

ião

do

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roL

ocal

do

Ret

iro-

15h

Bis

po/

Pas

tora

l Pre

sbit

eral

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31PLANO PASTORAL 2018

17 a

18

En

con

tro

Dio

cesa

no

par

a ca

sais

de

2ª u

niã

oC

TSF

- Par

naí

ba

Coo

rd. D

ioce

san

a Pa

stor

al

Fam

ilia

r

18Fo

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OM

Zon

al

Nor

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rnaí

ba

PASC

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Dio

cesa

na

24A

ssem

ble

ia p

aroq

uia

lPa

róqu

ia S

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Lu

zia-

Pa

rnaí

ba

Con

selh

oPar

oqu

ial/

pad

re

25 a

de

Ab

ril

Sem

ana

San

ta

Paró

quia

sPa

dre

s/F

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26R

eun

ião

Con

selh

o P

resb

iter

al e

Vig

ário

s E

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cop

ais

ria

Dio

cesa

na-

14

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isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

al

26R

eun

ião

Col

égio

dos

C

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a D

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san

a- 1

6h

30B

isp

o

27M

issa

do

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sma

– E

nco

ntr

o e

Ref

lexã

o d

o C

lero

CT

SF- P

arn

aíb

aB

isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

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AB

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06

a

0

7E

nc

on

tro

c

om

o

s

(as

) Se

cret

ário

s (a

s) P

aroq

uia

isC

TSF

- Par

naí

ba

Coo

rd. D

e Pa

stor

al

08

Form

ação

PA

SCO

M Z

onal

Su

l IP

irac

uru

caPA

SCO

M D

ioce

san

a

10

a

23A

ssem

ble

ia G

eral

da

CN

BB

Ap

arec

ida-

SP

CN

BB

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32 PLANO PASTORAL 2018

14Fo

rmaç

ão L

itu

rgia

- Z

on

al

Nor

teC

TSF

- Par

naí

ba

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Lit

úrg

ica

14

a

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nco

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o co

m a

s co

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C P

aroq

uia

isC

TSF

- Par

naí

ba

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o D

ioce

san

a d

a IV

C

14Fo

rmaç

ão c

om o

s C

omip

asPa

róqu

ia S

anta

Lu

zia-

Zon

al

Sul I

IC

OM

IDI

16R

eun

ião

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MA

SEC

TSF

- Par

naí

ba

CO

MA

SE

21

a

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eu

niã

o

do

C

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se

lho

Dio

cesa

no

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TSF

- Par

naí

ba

RC

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21C

RB

– C

om

un

ida

de

da

s Jo

sefi

nas

Parn

aíb

aC

oord

. CR

B

21

a

22A

ssem

ble

ia D

ioce

san

a M

ov.

Mãe

Rai

nh

aPa

róqu

ia S

ão S

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tião

- Pa

rnaí

ba

Coo

rd. D

ioce

san

a M

ãe R

ain

ha

22R

eu

niã

o D

ioc

es

an

a d

e Fo

rmaç

ãoPa

róqu

ia N

.S. d

a C

once

ição

- P

edro

IIC

oo

rd. D

ioce

san

a d

a Pa

sto

ral

Fam

ilia

r

26 a

0

2 d

e M

aio

17º

En

con

tro

Nac

ion

al d

e P

resb

íter

os--

-

27

a

29

FD

SC

TSF

- Par

naí

ba

Coo

rd. D

ioce

san

a E

MM

28E

nco

ntr

o C

oro

inh

as Z

on

al

Sul I

-Pa

stor

al L

itú

rgic

a

28

a

29

En

con

tro

de

Ass

esso

res

da

Past

oral

da

Juve

ntu

de

Zon

al N

orte

Coo

rden

ação

Dio

cesa

na

da

PJ

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33PLANO PASTORAL 2018

MA

IO

08

Reu

niã

o d

o C

lero

CT

SF- P

arn

aíb

aD

om Ju

arez

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tora

l P

resb

iter

al

08

Reu

niã

o C

onse

lho

e C

oord

. d

e Pa

stor

al

CT

SF- P

arn

aíb

aC

oord

. Dio

cesa

na

de

Past

oral

09

a

13V

isit

a Pa

stor

al M

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onár

iaPa

róqu

ia S

. C. d

e Je

sus-

Pir

ipir

iB

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quip

e M

issi

onár

ia

12Fo

rmaç

ão L

itu

rgia

Zon

al

Sul I

-Pa

stor

al L

itú

rgic

a

12Fo

rmaç

ão c

om o

s C

omip

asPa

róqu

ia S

. C. d

e Je

sus-

Zon

al

Nor

teC

OM

IDI

19C

RB

– C

omu

nid

ade

das

F

ilh

as d

e Sa

nta

Ter

esa

Pir

acu

ruca

Coo

rd. C

RB

19 a

20

En

con

tro

de

Pen

teco

stes

R

CC

Parn

aíb

aR

CC

20

Ret

iro

dio

cesa

no

do

Terç

o d

os h

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sPa

róqu

ia S

ão Jo

ão B

atis

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São

Jo

ão d

a F

ron

teir

a.C

oord

. Dio

cesa

na

Terç

o d

os

Hom

ens

22 a

27

Vis

ita

Past

oral

Mis

sion

ária

Paró

quia

N. S

. Per

pét

uo

Soco

rro-

Coc

alD

om Ju

arez

/ E

quip

e M

issi

onár

ia

25 a

27

Ret

iro

esp

irit

ual

dos

d

iáco

nos

per

man

ente

s e

esp

osas

-C

oord

. Diá

c. P

erm

anen

tes

25 a

27

En

con

tro

de

Ora

ção

e P

erd

ãoC

entr

o d

e E

van

geli

zaçã

o Fa

ce d

e C

rist

oC

omu

nid

ade

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de

Cri

sto

27Fo

rmaç

ão P

ASC

OM

Zon

al S

ul I

IE

sper

anti

na

PASC

OM

Dio

cesa

na

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34 PLANO PASTORAL 2018

JUN

HO

05

Reu

niã

o d

o C

lero

CT

SF- P

arn

aíb

aB

isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

al

05

Reu

niã

o C

onse

lho

Pre

sbit

eral

e

Vig

ário

s E

pis

cop

ais

ria

Dio

cesa

na-

14

hB

isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

al

05

Reu

niã

o C

olég

io d

e C

onsu

ltor

esC

úri

a D

ioce

san

a- 1

6h

30B

isp

o

09

For

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ão L

itu

rgia

Zon

al S

ul I

IPa

stor

al L

itú

rgic

a

13 a

17

Vis

ita

Past

oral

Mis

sion

ária

Paró

quia

N.S

. do

Car

mo-

D

.Mou

rão

Bis

po/

Equ

ipe

Mis

sion

ária

16C

RB

– C

omu

nid

ade

das

Irm

ãs

Fra

nci

scan

as d

o C

oraç

ão d

e M

aria

Parn

aíb

aC

oord

enaç

ão C

RB

17R

eun

ião

Dio

cesa

na

de

Form

ação

Paró

quia

San

ta L

uzi

a-

Lu

zilâ

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iaC

oord

. Dio

cesa

na

da

Past

oral

Fam

ilia

r

18R

eun

ião

CO

MA

SEC

TSF

- Par

naí

ba

CO

MA

SE

23E

nco

ntr

o C

oroi

nh

as

Zon

al S

ul I

IPa

stor

al L

itú

rgic

a

23 a

24

Ass

emb

leia

do

CO

MID

IPa

róqu

ia S

ão S

ebas

tião

- Pa

rnaí

ba

CO

MID

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ias

- Mis

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Dio

cese

Coo

rd. d

e C

ateq

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e n

as

Paró

quia

s

30R

eun

ião

Reg

ion

al d

a PA

SCO

MC

TSF

- Par

naí

ba

Reg

ion

al N

E 4

JUL

HO

Fest

a d

as In

scri

ções

Dio

cese

Coo

rd. d

e C

ateq

ues

e n

as

Paró

quia

s

03

Reu

niã

o d

o C

lero

CT

SF- P

arn

aíb

aB

isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

al

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35PLANO PASTORAL 2018

03

Reu

niã

o C

onse

lho

e C

oord

. de

Past

oral

CT

SF- 1

5hB

isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

al

06

a

08

Ass

emb

leia

de

Cat

equ

ese

Reg

ion

alP

icos

Coo

rd. R

egio

nal

de

Cat

equ

ese

14 a

15

14ª

Rom

aria

da

Terr

a e

da

Águ

aPa

uli

stan

aR

egio

nal

NE

4

17 a

22

Vis

ita

Past

oral

Mis

sion

ária

Paró

quia

N.S

. de

Fát

ima

– Pa

rnaí

ba

Bis

po/

Equ

ipe

Mis

sion

ária

15 a

21

Iníc

io d

a N

ova

Tu

rma

Esc

ola

de

Cat

equ

ese

CT

SF- P

arn

aíb

aC

oord

. Dio

cesa

na

de

Cat

equ

ese

26 a

28

CO

NSE

R- A

ssem

ble

ia d

e Pa

stor

al

Reg

ion

al N

E4

Tere

sin

aC

nb

b- R

egio

nal

NE

4

AG

OST

O

03

Reu

niã

o d

o C

lero

CT

SF- P

arn

aíb

aB

isp

o/ P

asto

ral P

resb

iter

al

03

Reu

niã

o d

o C

onse

lho

Pre

sbit

eral

e

Vig

ário

s E

pis

cop

ais

ria

Dio

cesa

na-

14

hB

isp

o

03

Reu

niã

o C

olég

io d

e C

onsu

ltor

esC

úri

a D

ioce

san

a- 1

6h

30B

isp

o

07

a

10E

nco

ntr

o d

os b

isp

os d

o N

ord

este

Fort

alez

aC

NB

B N

ord

este

14R

eun

ião

do

Cle

roC

TSF

- Par

naí

ba

Bis

po/

Pas

tora

l Pre

sbit

eral

17 a

19

Ass

emb

leia

de

Ava

liaç

ão e

P

lan

ejam

ento

da

Past

. Da

Cri

ança

Parn

aíb

aC

oord

. Dio

cesa

na

da

Past

. D

a cr

ian

ça

17 a

19

En

con

tro

de

form

ação

do

Díz

imo

CT

SF- P

arn

aíb

aPa

stor

al d

o D

ízim

o

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36 PLANO PASTORAL 2018

SET

EM

BR

O

01

For

maç

ão L

itu

rgia

Zon

al N

orte

Past

oral

Lit

úrg

ica

04

Reu

niã

o d

o C

lero

e r

epre

sen

tan

tes

dos

Con

selh

os E

con

ômic

osC

TSF

- Par

naí

ba

- 8h

Bis

po/

Pas

tora

l Pre

sbit

eral

04

Reu

niã

o C

onse

lho

e C

oord

. de

Past

oral

CT

SF-P

arn

aíb

a- 1

5hC

oord

. Dio

cesa

na

de

Past

oral

14 a

15

Sim

pós

io d

a Pa

stor

al F

amil

iar

Reg

ion

alC

TSF

- Par

naí

ba

Coo

rd. D

ioce

san

a d

a Pa

stor

al F

amil

iar

15E

nco

ntr

o C

oord

enad

ores

Par

oqu

iais

d

e C

ateq

ues

eJo

aqu

im P

ires

Coo

rd. D

ioce

san

a d

e C

ateq

ues

e

15C

RB

– C

omu

nid

ade

das

Irm

ãs

Cor

dim

aria

nas

Parn

aíb

aC

oord

. CR

B

17 a

19

En

con

tro

Dio

cesa

no

da

Past

oral

da

Juve

ntu

de-

par

a C

oord

enad

ores

Pa

roqu

iais

Zon

al S

ul I

IC

oord

. Dio

cesa

na

da

PJ

18 a

19

Ass

emb

leia

Dio

cesa

na

de

Cor

oin

has

CT

SF- P

arn

aíb

aPa

stor

al L

itú

rgic

a

18 C

RB

– C

omu

nid

ade

das

Irm

ãs

Cor

dim

aria

nas

Mu

rici

dos

Por

tela

sC

oord

enaç

ão C

RB

19R

eun

ião

Dio

cesa

na

de

Form

ação

- Pa

stor

al F

amil

iar

Paró

quia

S. C

de

Jesu

s -

Parn

aíb

aC

oord

. Dio

cesa

na

da

Past

oral

Fam

ilia

r

20 R

eun

ião

CO

MA

SEC

TSF

- Par

naí

ba

CO

MA

SE

22 a

26

Vis

ita

Past

oral

Mis

sion

ária

Paró

quia

São

Seb

asti

ão-

Parn

aíb

aB

isp

o/ E

quip

e

Mis

sion

ária

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37PLANO PASTORAL 2018

OU

TU

BR

O

02

a

05

Form

ação

Per

man

ente

do

Cle

roC

TSF

- Par

naí

ba

Past

oral

Pre

sbit

eral

10 a

14

Vis

ita

Past

oral

Mis

sion

ária

Paró

quia

N.S

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38 PLANO PASTORAL 2018

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39PLANO PASTORAL 2018