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OBJETIVO GERAL
Evangelizar,
a partir de Jesus Cristo, na força do Espírito Santo,como Igreja discípula, missionária, profética e misericordiosa,
alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia,à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres,
para que todos tenham vida,rumo ao reino definitivo.
4 PLANO PASTORAL 2018
AL Amoris Laetitia, Exortação Apostólica pós-sinodal sobre o amor na
família, Papa Francisco
CDSI Compêndio da Doutrina Social da Igreja
CEBs Comunidades Eclesiais de Base
CNBB Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
COMIPAs Comissões Missionárias Paroquiais
CDAE Conselho Diocesano de Assuntos Econômicos
CPAE Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos
CPP Conselho Paroquial de Pastoral
CCP Conselho Comunitário de Pastoral
DAp Documento de Aparecida
DCE Deus Caritas est, Carta Encíclica sobre o amor cristão, Papa Bento
XVI
DGAE Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil 2015-
2019
DV Dei Verbum
ES Ecclesiam Suam, Carta Encíclica sobre os Caminhos da Igreja, Papa
Paulo VI
EG Evangellium Gaudium, Exortação Apostólica sobre o anúncio do
Evangelho no mundo atual, Papa Francisco
EN , Exortação Apostólica sobre a evangelização,
Paulo VI
EV Evangelium Vitae, Carta Encíclica sobre o valor e a inviolabilidade
da vida humana, João Paulo II
IVC Iniciação à Vida Cristã
LS Laudato Si’, Carta Encíclica sobre o cuidado da Casa comum, Papa
Francisco
PDE Plano Diocesano de Evangelização
RICA Rito de Iniciação Cristã de Adulto – (Livro litúrgico)
LISTA DE SIGLAS
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Apresentação
“Ide, pois, fazer discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19)
O Plano de Evangelização da diocese de Parnaíba, desde a Assembleia de Pastoral de 2016, inspirado nas orientações recentes do Magistério do Papa Francisco, da Conferência de Aparecida e das Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - CNBB (2015 a 2019), propôs atitudes urgentes para a Ação Evangelizadora, como a Conversão pastoral, o estado permanente de missão e a Iniciação à vida Cristã. A Assembleia de Pastoral de 2017, teve um caráter avaliativo, e visou implementar o Plano de Evangelização, retomando e aprofundando a reflexão em vista do alcance do objetivo a que este se propõe.
A conversão pastoral supõe passar de uma pastoral ocupada apenas com as atividades internas da Igreja, para uma pastoral que dialogue com o mundo. A paróquia missionária há de ocupar-se menos com detalhes secundários da vida paroquial e focar-se mais no que realmente propõe o Evangelho”. (Cf. doc. 100.CNBB, n. 58). Não só as paróquias, mas nelas também, todas as instâncias eclesiais.
O estado permanente de missão exige que a nossa Igreja aprofunde a consciência de si mesma, para ser fiel a sua vocação. (Cf. Paulo VI, ES 10). O que se pede de uma pastoral em chave missionária é que abandone o cômodo critério do “sempre fez assim”. “Não se trata de conceber a atitude missionária ao lado de outros serviços ou atividades, mas de dar a tudo que se faz um sentido missionário” (CNBB doc. 94, n.35).
A Iniciação à Vida Cristã é uma urgência que se revela oportuna e eficaz para responder aos apelos e desafios da catequese, como base da formação da fé dos discípulos(as), em época de rápidas e profundas mudanças culturais e religiosas. Neste momento, é
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sensível e visível o desabrochar das experiências de Iniciação à Vida Cristã, com inspiração catecumenal, nas paróquias. Entramos assim, numa primavera da IVC.
A ação evangelizadora da Igreja é fortalecida pelo Ano do Laicato (2017-2018), que nos convoca a voltar o nosso olhar para aqueles que são a grande maioria do povo de Deus; e dizemos:“Cristãos leigos e leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e que são “Sal da terra e luz do mundo”, com o objetivo de reconhecer, fortalecer e protagonizar o papel e a missão dos leigos na Igreja e na sociedade.
Vamos olhar para o nosso Plano Diocesano de Evangelização, de forma proativa e criativa, partindo sempre de Cristo, com a força e a luz do Espírito Santo e a assistência amorosa de Nossa Senhora, Mãe da Divina Graça.
“Para que todos tenham vida”. (Jo 10,10)..
“Para que todos tenham vida”. (Jo 10,10)
+ Juarez Sousa da Silvabispo diocesano de Parnaíba
Natal de 2017
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1. À LUZ DA PALAVRA
“Senhor, dá-me dessa água” (Jo 4,15)
Orientados pelo Documento de Iniciação à Vida Cristã (CNBB-Doc. 107), deixamos que a passagem bíblica do encontro de Jesus com a samaritana, Jo 4, 1- 42, iluminasse a nossa Assembleia diocesana. Deixemos agora, também que a mesma Palavra ilumine o nosso Plano Diocesano de Evangelização.
A samaritana conhecia apenas o dom da água do poço de Jacó (Jo 4,12), mas Jesus fala de outra “água viva” que efetivamente atenda à nossa verdadeira sede de estar com Deus . E isso só acontece num encontro pessoal com Ele, num novo caminho, que Jesus vai revelar.
A água que Jesus oferece faz do sedento “uma fonte de água jorrando para a vida eterna” (Jo 4,14). Há um sentido mais pronunciado de abundância e de movimento que se contrapõe à água estagnada, sem dinamismo, sem vida.
A oferta de Jesus e sua promessa de vida despertaram o anseio da mulher: “Senhor, dá-me dessa água, para que eu não tenha mais sede, nem tenha de vir aqui para tirá-la!” (Jo 4,15). Ela tem agora o desejo da nova fonte.
A mulher descobre que para receber da nova água/vida é preciso tomar consciência dos próprios descaminhos. Em sua narrativa, o evangelista faz entrar, de modo inesperado, na temática dos
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maridos da samaritana (Jo 4,16). Quando se trata de “água viva” o confronto com o passado, a partir do encontro com Jesus, requer uma outra direção quanto ao hoje e ao futuro. É preciso mudança de vida. É preciso conversão. Conversão Pastoral.
2. IDEIAS-CHAVE DE AMORIS LAETITIA
O Papa Francisco apresenta, na Exortação Apostólica Pós Sinodal, Amoris Laetitia (A Alegria do Amor), uma proposta de renovação pastoral, que pode ser percebida com clareza nos quatro verbos, como ideias-chave que evidenciam o processo pastoral proposto: acolher, acompanhar, discernir e integrar.
2.1. Acolher A primeira atitude pastoral, em relação aos que estão à margem
da vida eclesial, é o acolhimento. Trata-se de uma abertura verdadeira a todos, com o desejo sincero e generoso de aproximar cada pessoa da fonte da divina misericórdia. Essa acolhida assume um caráter ativo, pois se insere na dinâmica missionária de uma Igreja em saída. Ninguém está excluído da oferta gratuita do amor de Deus.
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2.2. AcompanharA procura e a acolhida devem ser seguidas pela disposição para
o acompanhamento. É importante acompanhar pessoalmente cada família e pessoa, entrar em sua situação singular, entender sua vida, suas fragilidades e forças, seus dramas e alegrias. Nesse sentido, AL constitui um desafio para as estruturas e agentes pastorais, especialmente para os presbíteros, pois implica em ampliar horários de atendimento e visitação, aumentar a capacidade de escuta e aconselhamento, exigir-se maior disponibilidade para estar ao lado das pessoas na hora em que essas precisam.
2.3. DiscernirO discernimento é um instrumento para melhor conhecer a
vontade do Senhor e para segui-lo mais de perto. O primeiro passo do discernimento é considerar empaticamente a singularidade de cada pessoa, sem filtros, evitando encaixá-la em classificações previamente elaboradas.
O discernimento deve levar em conta a Sagrada Escritura, o Magistério e a Tradição da Igreja, interpretados à luz da Misericórdia de Jesus Cristo. Reafirmando os princípios morais da Igreja, Amoris Laetitia evita o casuísmo e a multiplicação de critérios, convidando à formação da consciência e ao discernimento particular, o que não exclui que cada Diocese tenha orientações específicas relativas aos casos mais recorrentes em sua realidade local. Destaca-se aqui o importante papel do bispo e dos presbíteros em cada Igreja particular (cf. AL 300).
Discernir requer tempo e paciência, implica conhecer cuidadosamente cada caso, com a boa vontade de auxiliar efetivamente a pessoa a encontrar-se com Deus, no desejo de busca de solucionar seus problemas de consciência; implica orar, pedindo luzes ao Espírito Santo, atentando para os ritmos e os estágios de crescimento espiritual de cada pessoa.
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2.4 . IntegrarA integração é o objetivo do acompanhamento e do discernimento.
O cume de toda integração é a inserção de cada pessoa na vida eclesial. Essa integração é gradual e segue os passos apontados pelo discernimento, numa perspectiva de plena inserção da pessoa na comunidade.
É preciso ter claro que “dar os sacramentos” não é sinônimo de integrar. Urge realmente introduzir cada um na comunidade dos discípulos-missionários, num ambiente de amor e consideração sincera pela singularidade da pessoa, para que esta se sinta abraçada pela grande família-Igreja. Sem cair em sacramentalismos, que não soluciona os verdadeiros problemas existenciais, é preciso abrir as portas para todos, sem exceção.
Mesmo nos casos-limite, sempre é possível algum nível de introdução da pessoa na vida da Igreja. Essa é a tônica da integração. Há sempre espaço para mais alguém, alguma possibilidade de participação mais efetiva, a eventual partilha de um encargo pastoral, a possibilidade de dar atenção diferenciada à sua família.
É preciso perguntar-se se não há casos em que pessoas em situação irregular, que testemunham uma profunda vida cristã e comprometimento com a comunidade, possam estar aptas para ser padrinhos de batismo, testemunhas de casamento, para atuar como leitores ou catequistas, para ajudar em algum trabalho de pastoral familiar, contribuindo com sua experiência de vida. Sempre de acordo com o nível de consciência da comunidade local, que pode ser sempre melhor formada. Esse empenho em acolher cada família contribui para o crescimento da comunidade local. (Cf. “Acolhida da Exortação Apostólica Amoris Laetitia pela Igreja no Brasil”, CNBB, Coleção Sendas, vol. 9, nn. 15-27)
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3. PARTIR DE CRISTO - A Igreja vive de Cristo
A Igreja “em saída”, servidora e misericordiosa, parte da pessoa de Cristo e nEle encontra a “fonte de água que jorra para a vida eterna” (Jo 4,14). Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e de tudo que ela crê. (DV, n. 8)
Em sua missão evangelizadora, ela não comunica a si mesma, mas o Evangelho, a palavra e a presença transformadora de Jesus Cristo, na realidade em que se encontra.
O encontro com Jesus enche a vida de alegria, convida à conversão e ao discipulado missionário. “No início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo” (DCE n. 1). Por sua vez, este encontro é mediado pela ação da Igreja, que se concretiza em cada tempo e lugar, de acordo com o jeito de ser de cada povo, de cada cultura.
4. DESAFIOS DA “MUDANÇA DE ÉPOCA”
Vivemos uma época de transformações profundas e rápidas. Não se trata de “época de mudanças”, mas de uma “mudança de época” (DAp n. 33-34). Constata-se um forte pluralismo cultural e religioso. Neste sentido por todas as partes sente-se a atmosfera de uma forte religiosidade. Porém, nem sempre baseadas em motivações e práticas verdadeiramente cristãs. Por vezes exclui-se a salvação em Cristo, que passa a ser apresentada como sinônimo de prosperidade material, saúde física e realização afetiva. Tais mudanças contribuem para a diluição do sentido de pertença eclesial e do vínculo comunitário, dificultando a iniciação à vida cristã e o compromisso com a evangelização e a transformação social.
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No âmbito católico, um considerável número de pessoas se afasta, por diferentes razões, da comunidade eclesial, sinal da “crise do compromisso comunitário”. Constata-se, em algumas comunidades, situações que interpelam a ação evangelizadora: a persistência de uma pastoral de manutenção em detrimento de uma pastoral decididamente missionária; a compreensão da comunidade como mera prestadora de serviços religiosos do que lugar de vivência fraterna da fé. (DGAE n. 26)
. (EG n. 109) Eles oferecem
oportunidade para discernir as urgências da ação evangelizadora. Este é um tempo para responder missionariamente à mudança de época com o recomeçar a partir de Jesus Cristo, através de “novo ardor, novos métodos e nova expressão” (S. J. Paulo II), com “criatividade pastoral” (Bento XVII). “O semeador, quando vê surgir o joio no meio do trigo, não tem reações lastimosas ou alarmistas. Encontra o modo para fazer com que a Palavra se encarne numa situação concreta e dê frutos de vida nova”. (EG n. 54)
5. URGÊNCIAS QUE SÃO PRIORIDADES
5.1. Estado permanente de missãoA missão da Igreja, assistida pelo Espírito Santo, é dar
continuidade à missão de Cristo. O Estado Permanente de Missão exige que a Igreja aprofunde a consciência de si mesma, para ser fiel a sua vocação. (Cf. Paulo VI, ES 10). O que se pede de uma pastoral em chave missionária é que abandone o cômodo critério do “sempre fez assim”. “Não se trata de conceber a atitude missionária ao lado de outros serviços ou atividades, mas de dar a tudo que se faz um sentido missionário” (CNBB doc. 94, n. 35).
Igreja em saída. À luz do Evangelho e das orientações do Magistério do Papa Francisco, desejamos ser Igreja que sai ao encontro dos afastados, dos não-evangelizados, anunciando a
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Palavra de Deus e promovendo a vida. Uma Igreja que se preocupe com os problemas do rebanho. Uma Igreja que passe do comodismo à verdadeira ação missionária, e que não fique só dentro do templo, esperando os que o frequentam. Despertar o agir missionário é, antes de tudo, ação do Espírito Santo. Devemos abrir-nos a este Espírito, deixar que Ele aja em nós e em nossas comunidades, fazendo nascer, crescer e perseverar as vocações para os serviços e ministérios dentro da Igreja.
5.2. Iniciação à Vida Cristã Vive-se, na diocese de Parnaíba, um momento favorável de
desenvolvimento, nas paróquias e comunidades, de um processo de Iniciação à Vida Cristã. Por todo canto se sente o apoio o interesse dos padres, a formação e o entusiasmo de catequistas, cujo número tem aumentado significativamente; a formação das Comissões de IVC, nas paróquias. Ressalta-se que todas as categorias de fiéis deverão ser instruídos nesse processo.
A Conferência de Aparecida, ao apresentar a iniciação à vida cristã como uma urgência, afirma “que ela não se resume na preparação aos sacramentos de iniciação cristã, mas se refere, principalmente, à adesão a Jesus Cristo. Trata-se, portanto, de uma catequese de inspiração catecumenal. A adesão que tal processo de inspiração catecumenal promove deve ser feita pela primeira vez, mas refeita, fortalecida e ratificada quantas vezes o cotidiano exigir” (DAp, n. 82).
É preciso que cada paróquia torne-se paróquia catecumenal. Não se deve parar nem desanimar diante dos desafios do novo por ser desconhecido. O caminho se faz caminhando. Para motivar e orientar as paróquias a assumirem a IVC, no aspecto da catequese, incluímos um anexo, que se encontra mais adiante, conforme foi solicitado pela assembleia.
14 PLANO PASTORAL 2018
5.3. Animação bíblica da vida e da pastoralA Iniciação à Vida Cristã está intimamente ligada à Palavra de
Deus. Através da Bíblia, entramos em relação pessoal com Deus, que se deu a conhecer aos homens por meio de uma série de fatos históricos que culminaram na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo. “Ignorar as Escrituras é ignorar a Cristo”, diz São Jerônimo, no Comentário sobre o Profeta Isaías.
Em todas as ocasiões, deixemo-nos primeiramente nos interpelar pela Palavra; seja na Liturgia como parte essencial que é, seja pela Leitura Orante nos encontros, reuniões e oração pessoal. A Palavra sempre é inspiradora e iluminadora.
5.4 . Igreja: Comunidade de comunidades O discípulo missionário de Jesus Cristo, necessariamente, vive
sua fé em comunidade (1Pd 2,9-10), em “íntima união ou comunhão das pessoas entre si e delas com Deus Trindade”. Sem vida em comunidade, não há como efetivamente viver a proposta cristã.
Queremos acolher a proposta do doc. 100 da CNBB, “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia – a conversão pastoral da paróquia”. A renovação da paróquia passa necessariamente: a) pela animação e fortalecimento das comunidades, reconhecendo que as comunidades Eclesiais de Base – CEBs, alimentadas pela Palavra, pela fraternidade, pela oração e pela Eucaristia, são sinais de vitalidade eclesial. b) pela descentralização da paróquia e pela sua setorização em unidades menores com coordenação própria, com Conselhos Comunitários próprios eleitos pela própria comunidade em comunhão como os padres e com o bispo.
Para uma Igreja comunidade de comunidades, é imprescindível o empenho por uma efetiva participação de todos nos destinos da comunidade, pela diversidade de carismas, serviços e ministérios. Para isso faz-se necessário promover a diversidade ministerial; sejam ministros ordenados, consagrados e consagradas, leigos e leigas, sem perder de vista que a missão fundamental destes é a
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presença e o testemunho na sociedade. (Cf. Doc. 100 nn. 102 a 107).A religiosidade popular manifestada nas festas de padroeiros(as),
procissões, romarias, reza do Santo Rosário (terço) etc., constituem patrimônio valioso na vida da Igreja. Convém portanto, um empenho e criatividade para que sejam ocasiões de animação missionária, a partir do protagonismo dos leigos e leigas, de aprofundamento da fé, através de catequeses e reflexões da Palavra; de vivência da fraternidade, em vista do fortalecimento das comunidades.
5.5. A serviço da vida
A vida é um dom de Deus. “O Evangelho da vida está no centro da mensagem de Jesus” (EV n. 1). O discípulo missionário deve estar a serviço da vida plena. Por isso, a Igreja, vendo as condições de vida dos excluídos e ignorados em sua miséria e dor, se coloca a seu serviço, com palavras e ações, buscando ser fiel ao projeto do Pai.
O discípulo missionário mergulha nas profundezas da existência humana, louvando a Deus pela beleza da criação, e angustia-se diante de todas as formas de vida ameaçadas pela miséria e pela violência. Sente-se chamado a dedicar sua vida a serviço da vida, sobretudo em favor dos excluídos, desde sua concepção até a morte natural (Doc. 100 nn. 62 a 64) .
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A Igreja através de uma pastoral social estruturada, orgânica e integral, tem a vocação e missão de promover, cuidar e defender a vida em todas as suas expressões.
A família é o lugar da geração da vida. É preciso investir todos os esforços para que a Pastoral Familiar seja intensa, vigorosa e frutuosa, capaz de animar a vivência da santidade no matrimônio, atendendo a família em suas mais diversas dificuldades e desafios.
Enviada a evangelizar a todos, a Igreja deve ser presença atuante nos locais de trabalho, nos sindicatos, nas associações de classe e de lazer; lutar contra o desemprego e o subemprego, criando ou apoiando alternativas de geração de renda, economia solidária, agricultura familiar, agroecologia, consumo solidário, segurança alimentar, acesso ao crédito popular e a busca do desenvolvimento local sustentável e solidário, apoiar iniciativas em prol da inclusão social e o reconhecimento dos direitos das comunidades tradicionais, indígenas, afrodescendentes, ciganos, pescadores, ribeirinhos, extrativistas e pessoas “em situação de rua”. Os migrantes e os sem teto merecem atenção especial.
É necessário promover uma sociedade que respeite as diferenças; combater qualquer forma de discriminação, evitando a afirmação exasperada dos direitos individuais e subjetivos acima do bem comum e precaver-se diante da ideologia do multiculturalismo relativista. Como Igreja missionária, não podemos nos esquecer da necessidade de formar pessoas aptas a evangelizar os novos areópagos: o mundo universitário, da comunicação, do empresariado, da política, da saúde e suas lideranças. (Cf. doc. 102 n. 109 a 121)
O Papa Francisco, na carta encíclica Laudato Si’ recorda-nos que “o urgente desafio de proteger a nossa casa comum inclui a preocupação de unir toda a família humana na busca de um desenvolvimento sustentável e integral, pois sabemos que as coisas podem mudar” (Laudato Si’, n. 13).
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PRIORIDADES PASTORIAS EPERSPECTIVAS DE AÇÃO
2018-2019
A Iniciação à Vida Cristã, e nela a catequese, é prioridade que perpassa as prioridades aqui elencadas. A Animação Bíblica da Vida e da Pastoral, também aqui está contemplada .
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22 PLANO PASTORAL 2018
ANEXOS
Catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã
Inspirando-se na experiência catecumenal das primeiras comunidades cristãs, com seus tempos e etapas que envolvem a vida e as celebrações da comunidade, a catequese a serviço da Iniciação à Vida Cristã se caracteriza por ser experiencial, celebrativa e centrada na Palavra de Deus. Sua principal meta é motivar a experiência do encontro com Jesus Cristo, que desperta para o seu seguimento e discipulado a serviço do Projeto do Reino.
A catequese ocupa um lugar central em toda a evangelização. Motivação também para nos empenharmos em implantar e aperfeiçoar, aos poucos, esse novo jeito de formar discípulos de Jesus Cristo, nosso grande objetivo.
23PLANO PASTORAL 2018
ESTRUTURA DA INICIAÇÃO CRISTÃ SEGUNDOO MODELO DO CATECUMENATO
JUNHO: Tempo das visitas às famílias Missão da Iniciação a Vida Cristã
JULHO:Festa das Inscrições nas comunidadesApós a festa das inscrições deve acontecer encontro com os pais e/ou responsáveis.
QUATRO TEMPOS e SEIS ETAPAS:
ETAPAS: assinalam um tempo de partida e um tempo de chegada, marcando a DECISÃO firme de assumir Cristo na vida.
É preciso destacar em relação a estas etapas:- ordem para haver lógica no amadurecimento da fé,- dinamismo, sem tempos pré-definidos,- criatividade de numerosos métodos, - manter o essencial e o específico,- o caráter cristocêntrico e gradual do processo,- responsabilidade de toda a comunidade eclesial.
AGOSTO - TEMPO DO PRÉ-CATECUMENATO
OBJETIVOS- introduzir a leitura da Bíblia para provocar a adesão inicial a Cristo e à sua Igreja primeiros sinais de conversão (desejo de mudança de atitudes – n.15-16)- primeiro anúncio.
24 PLANO PASTORAL 2018
TEMPO DO PRÉ-CATECUMENATO Tem a duração de 3 meses: agosto, setembro, outubro e novembro.
É marcado pela celebração de acolhida e entrega da Bíblia.
TEMPO DO CATECUMENATO
OBJETIVOS- adesão a Cristo, vínculo efetivo (fé);- conversão, esforço por viver uma vida nova;- comunhão (aceitação da convivência e da pertença à comunidade);- compromisso;- caridade.
TEMPO DO CATECUMENATO Não tem tempo determinado.
+ ou – 2 anos dois e 4 meses para crianças, adolescentes e jovens.+ ou – 1 ano e 4 meses para adultos. Esse tempo é marcado pela entrega do crucifixo e as celebrações dos ritos de entrega.
TEMPO DA ILUMINAÇÃO
OBJETIVOS- preparação espiritual,- maturidade das decisões.“Como a Iniciação Cristã é a primeira participação sacramental na morte e ressurreição de Cristo (...) toda a iniciação deve ter caráter pascal. Por esse motivo, tenha a Quaresma absoluta primazia para a mais intensa preparação dos eleitos e seja a Vigília Pascal considerada como o tempo próprio para a iniciação nos sacramentos. ” (RICA n.8)
25PLANO PASTORAL 2018
TEMPO DA ILUMINAÇÃO É realizado no período da quaresma, 40 dias.
TEMPO DA MISTAGOGIA
OBJETIVOS- experiências novas dos sacramentos (n.7);- aprofundar as relações com a comunidade;- inserção e engajamento concreto na vida da comunidade;- assumir a vocação no mundo.
TEMPO DA MISTAGOGIATempo da Páscoa – 50 dias.Tendo em vista a realidade de nossas paróquias, sabemos que nem sempre vamos ter como vivenciarmos esses 50 dias na Páscoa.
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