Obessidade

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Obesidade Trabalho realizado por: Amélia Margarida José Ferraz

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Obesidade Trabalho realizado por:

Amélia Margarida

José Ferraz

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Obesidade, nediez ou pimelose

(tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose

processo mórbido) é uma doença crónica

multifatorial, na qual a reserva natural de

gordura aumenta até o ponto em que passa a

estar associada a certos problemas de saúde

ou ao aumento da taxa de mortalidade. É

resultado do balanço energético positivo, ou

seja, a ingestão alimentar é superior ao gasto

energético.

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Apesar de se tratar de uma condição clínica

individual, é vista, cada vez mais, como um

sério e crescente problema de saúde

pública: o excesso de peso predispõe o

organismo a uma série de doenças, em

particular doença cardiovascular, diabetes

mellitus tipo 2, apneia do sono e osteoartrite.

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A obesidade pode ser definida por termos relativamente absolutos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações.

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Um grande número de condições médicas e psicológicas estão associadas à obesidade. São categorizadas como sendo originadas por aumento da massa de gordura (osteoartrite, apneia do sono obstrutiva e estigma social) ou pelo aumento no número de células adiposas (diabetes, câncer, doença cardiovascular e hepatite).

Enquanto a obesidade tem diversas implicações para a saúde, o sobrepeso não está associado a um aumento na taxa de mortalidade ou morbilidade (morbidez).

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Pesquisadores já concluíram que o

aumento da incidência de obesidade em

sociedades ocidentais nos últimos 25 anos

do século XX teve como principais causas o

consumo excessivo de nutrientes

combinado com crescente sedentarismo.

Embora informações sobre o conteúdo

nutricional dos alimentos esteja bastante

disponível nas embalagens dos alimentos,

na Internet, em consultórios médicos e em

escolas, é evidente que o consumo

excessivo de alimentos continua sendo um

problema.

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Devido a diversos fatores sociológicos, o

consumo médio de calorias quase quadruplicou

entre 1977 e 1995. Porém, a dieta, por si só, não

explica o significativo aumento nas taxas de

obesidade em boa parte do mundo

industrializado nos anos recentes. Um estilo de

vida cada vez mais sedentário teve um papel

importante. Outros fatores que podem ter

contribuído para esse aumento -- ainda que sua

ligação direta com a obesidade não seja tão

bem estabelecida -- o stresse da vida moderna e

sono insuficiente.

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O principal tratamento para a obesidade

é a redução da gordura corporal por meio

de adequação da dieta e aumento do

exercício físico. Programas de dieta e

exercício produzem perda media de

aproximadamente 8% da massa total

(excluindo os que não concluem os

programas). Nem todos ficam satisfeitos

com esses resultados, mas até a perda de

5% da massa pode contribuir

significativamente para a saúde.

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Pessoas com IMC acima de 30 devem ser iniciadas num programa de dieta de redução calórica, exercício e outras intervenções comportamentais e estabelecer objetivos realistas de perda de peso. Se os objetivos não forem alcançados, terapia farmacêutica pode ser oferecida. O paciente deve ser informado da possibilidade de efeitos colaterais e da inexistência de dados sobre a segurança e eficácia de tais medicamentos no longo prazo.

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Terapia farmacêutica pode incluir sibutramina, orlistat, fentermina, dietilpropiona, fluoxetina e bupropiona. Para casos mais severos de obesidade, medicamentos mais fortes como anfetaminas e metanfetaminas podem ser usadas seletivamente (somente após consulta prévia ao seu medico responsável).

Pacientes com IMC acima de 40 que não alcançam seus objetivos de perda de peso (com ou sem medicamentos) e que desenvolvem outras condições derivadas da obesidade, podem receber indicação para realizarem cirurgia bariátrica. O paciente deve ser informado dos riscos e potenciais complicações.

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Nesses casos, a cirurgia deve ser realizada

em centros que realizam grande número

desses procedimentos já que as evidências

indicam que pacientes de cirurgiões que os

realizam com frequência tendem a ter menos

complicações no pós-cirúrgico.

Medicina tradicional chinesa , a qual

recorrendo a técnicas naturais milenares

procura reequilibrar os elementos físicos. A

Medicina Chinesa procura combater a

obesidade em conjunto com a adoção de

uma dieta equilibrada e saudável.

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