O POVO DE BASTO

O POVO DE BASTO ANO XVIII - 4.ª SÉRIE - N.º 302 17 de ABRIL de 2012 Preço 0,50 €

Quinzenário Informativo e defensor dos Interesses da Região de Basto

Director: António Maria da Silva TeixeiraAUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO DE PLÁSTICO FECHADO T AUT. DE5839/2002DCP-2 T PODE SER ABERTO PARA VERIFICAÇÃO POSTAL

PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS

4890 CELORICO DE BASTOTAXA PAGA

PORTUGAL

página 25

pág. 4 e 5

páginas centrais

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Equipa dos Juvenis (Sub-17) a caminho da Divisão de Honra da A.F. de Braga

Clube Desportivo Celoricense

Luís Jales de Oliveira apresentou novo livro

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“O POVO DE BASTO”

Registo n.º 106 119

Quinzenário Regionalista

Publica-se nos dias 16 e 30

PROPRIETÁRIO

Herdeiros de José Carlos

Ferreira Leite

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FICHA TÉCNICA

Redacção:

António M. Silva Teixeira

Colaboradores:

Orlando Silva

Perpétua Carvalho

Teixeira da Silva

Costa Pereira

Joaquim Carvalho

Nicolau Bacelar

Enf.ª Andrea Bento

Pedro Andrade

Dr. Fernando Carvalho

Anselmo Cerqueira

Registo n.º 21981

N.I.F. 901 170 291

REDACÇÃO:

Rua Serpa Pinto

Edifício Santiago

Apartado 20

4890 Celorico de Basto

Tlm. 914 159 875

e-mail:

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Depósito Legal n.º 1653/83

ASSINATURAS:

(Pagamento adiantado)

País - Ano 10 € - Europa 30 €

(Iva incluído à taxa de 6%)

Tiragem 2.000 exemplares

Impressão:

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Braga

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1.ª Publicação - “O POVO DE BASTO”, N.º 302, DE 17/ABRIL/2012

Tribunal Judicial de Mondim de BastoSecção Única

Largo Conde de Vila Real T 4880-236 Mondim de BastoTelef. 255 091 650 Fax 255 091 669 Mail: [email protected]

EDITAL

Requerente: Ministério PúblicoRequerido: Marta Filipa Gomes Peneda

Interdição / InabilitaçãoN/Referência:449666

Data: 02-03-2012Processo:

33/12.4TBMDB

Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal, a ação de Interdição / Inabilitação em que é requeridoMaria Filipa Gomes Peneda, nascida a 21-11-1993, filha deManuel Fernando Pinto Peneda e dee Deolinda Rodrigues Gomes, com domicílio no Lugar da Boavista, Atei, 4880-000 MONDIM DE BASTO, para efeitos de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.

Passei o presente e outro de igual teor para serem afixados.O Juiz de Direito,

Dr(a). Cecília PeixotoO Oficial de Justiça,

Manuela Machado

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O POVO DE BASTO24 17-4-2012O POVO DE BASTO 2

Todo o ser, pelo simples facto de existir, é um privilegiado. Neste sentido, cada um de nós, expressão singular e fortuita da vida, deveria sentir-se agraciado e feliz. Convenhamos, a natureza foi extremamente pródiga para o Homem, dotando-o de um conjunto de potencialidades que o devir, paulatinamente, transformou em qualidades, capacidades e em meios excecionais. O ilustre colega, João Carlos, nunca desbaratou nem descurou este material precioso, base da essência humana. Homem de invulgar sensibilidade - admirador confesso da natureza que o acolheu, que o sustenta e lhe dá o sopro mágico da vida – defende, na mesma perspetiva de Edgar Morin, “não ser um delírio romântico considerar a natureza um ser matricial, (...) mãe criada pelos próprios filhos”. Por isso, respeita-a, preserva-a e, principalmente, ama-a. Não admira, portanto, que toda a vegetação que circunda e embeleza a sua casa tenha sido por ele plantada com esmero e paixão. Cumpriu, na plenitude, uma exigência fundamental que a tradição estabelece: “não é digno de ser homem quem não plantar uma árvore”.

Satisfez a segunda exigência que a tradição determina: “não é digno de ser homem quem não tiver um filho”. Tem dois jovens encantadores, que mantêm com o pai uma relação afetiva e sem ambiguidades. No mundo em que vivemos, cheio de mudanças, onde as crianças e os jovens precisam

de toda a orientação e apoio possível, a maioria dos pais limita-se a ser mero procriador. O colega João Carlos é um pai atento e pleno no desempenho do seu papel paternal: não perde a oportunidade de passar tempo com os filhos porque sabe que desse tempo emerge o amor, o exemplo, o ambiente harmonioso, propício ao desenvolvimento e à construção da personalidade

Consumou, há dias, a terceira exigência, como manda a tradição: publicou uma obra notável sobre os Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE) e, naturalmente, acerca da formação contínua dos professores.

Este livro não é um mero relatório das atividades desenvolvidas pelos CFAE. Trata-se de uma análise

diacrónica onde o autor mostra o know-how destas instituições, matéria imprescindível a não desbaratar porque contribui, decisivamente, para a elaboração de um modelo de formação situada, estimulando a participação dos docentes e realçando o seu profissionalismo. Num momento de grandes transformações sociais, económicas, culturais e tecnológicas, ganha todo o sentido uma obra deste género e sobre esta temática: janela ampla e aberta que nos permite conhecer a realidade atual da Escola portuguesa, repensando o seu funcionamento e os modelos em que assenta; abertura por onde corre um fino olhar sobre a formação contínua dos professores à luz de um paradigma que motiva,

“a Formação ContÍnua de proFessoresmodeLos, poLÍtiCas e perCursos”

AUTOR: JOÃO CARLOS MACHADO SOUSAEDIçÃO: LAbIRINTO

promove a competência e o desenvolvimento profissional do docente, contribuindo, assim, para a melhoria dos processos de ensino e da aprendizagem dos alunos.

Acerca do ilustre colega, Lourdes Montero, Catedrática da Universidade de Santiago de Compostela, refere o seguinte: “Amante da precisão conceptual, o Doutor João Carlos Machado de Sousa aproxima- se de cada tema com o escalpelo do cirurgião,

esmiuçando os seus conteúdos com as contribuições de quem contribuiu para pesquisá-los”. Face ao exposto, caro colega, permita que o felicite e deixe-me pedir, para si, às filhas de Mnemósine, tempo e disposição para nos surpreender com um novo livro.

Dr. José Carlos Martins Lopes

Professor na Escola Profissional de

Fermil de Basto

AVISOaLteração ao pLano de pormenor da zona industriaL

da Lameira / reGoInício de procedimento

“O POVO DE BASTO”, N.º 302, DE 17/ABRIL/2012

Joaquim Monteiro da Mota e Silva, Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, torna público que a Câmara Municipal deliberou, na reunião ordinária realizada no dia 27 de Fevereiro de 2012, nos termos da alínea a) do n.° 2 do artigo 93.° do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (DL n.° 380/99, de 22 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.° 46/2009, de 20 de Fevereiro), dar início a um procedimento de alteração ao Plano de Pormenor da Zona Industrial da Lameira / Rego, publicado pela Declaração n.° 172/98 (2a série) de 13 de Maio de 1998.

Foi estabelecido na referida deliberação que o prazo previsto para o procedimento é de 3 meses e que esta alteração não está sujeita a Avaliação Ambiental, nos termos do Decreto-Lei 23272007 de 15 de Junho.

Deliberou-se ainda, em cumprimento do n.° 2 do artigo 77° do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial, abrir um período de participação pública com a duração de 15 dias úteis e início no dia seguinte à publicação do presente aviso no Diário da República, para apresentação de sugestões e informações que devam ser tidas em consideração no procedimento de alteração.

Neste âmbito, os interessados poderão apresentar as suas sugestões ou informações, por escrito, nos serviços da Câmara Municipal, por correio ou por e-mail, devendo referir como assunto “Alteração ao PP da Lameira - sugestões e informações”

Celorico de Basto, 2 de Março de 2012. O Presidente da Câmara,a) Joaquim Monteiro da Mota e Silva

O POVO DE BASTO 317-4-2012


M E M O R A N D U M por Orlando Silva

A equipa do Clube Despor-tivo Celoricense na categoria de Juvenis (Sub-17) participa no campeonato da 1ª Divisão – Série B da A.F. de Braga.

Actualmente ocupa o 2º lugar na classificação geral do campeonato, que dá acesso à subida à Divisão de Honra.

Ainda está a disputar, os oi-tavos de final, da Taça da Asso-ciação de Futebol de Braga.

Trata-se de um plantel cheio de potencial, jogando juntos há vários anos, nas escolas de formação do C.D.C. orientados por um jovem técnico celori-

Equipa dos Juvenis (Sub-17) a caminho da Divisão de Honra da A.F. de Braga

cense – Carlos Magalhães, que tem sabido transmitir o seu saber e uma série de valores a estes jovens, preparando-os para vencer e ultrapassar os obstáculos que vão encontrar ao longo da vida.

Genericamente estão iden-tificadas algumas consequên-cias positivas da prática des-portiva, mas a mais notória é o seu contributo no processo de socialização dos jovens.

Saibamos todos, directores, treinadores e adeptos transmi-tir e incutir nos jovens atletas, uma correcta transmissão de valores, tais como a honestida-de, a lealdade, a sinceridade, o respeito mútuo entre quem participa na competição des-portiva e o respeito inequívoco

Clube Desportivo Celoricense

Equipa do Clube Desportivo Celoricense Juvenis (Sub-17)– 1.ª Divisão – Série B – Época 2011/2012

Em cima da esquerda para a direita: Filipe Marinho (Presidente), Domingos Silva (Treinador-Adjunto), Carlos Magalhães (Treinador), João Oliveira

(Cap.), Zé Couto, Miguel Alves, Rui, Zé Carvalho, Rafael, Micael, Pedro Miranda, Tiago, Rafinha, Paulo, Sampaio, Sérgio Silva (Director).

Em baixo: Anthony, João Carvalho “Speed”, Flávio Mesquita, Pedro Sérgio, Flávio Abreu, Bruno Marinho, Filipe, Diogo, Enf. César Miranda (Massagista).

Ausentes na foto, ainda fazem parte do plantel: Chiquinho, João, André, Zé Nuno, Ivo e Tiago.

João oliveira, capitão dos Juvenis

por regras de condutas cívicas e desportivas.

Apelamos a todos os adep-tos e simpatizantes do Clube Desportivo Celoricense que apoiem incondicionalmente a equipa dos Juvenis, nesta rec-ta final do campeonato. Estes jovens merecem todo o nosso apoio…na caminhada rumo à Divisão de Honra da A.F. de Braga.

C. D. Celoricense 2 – 1 Ruivanense ACG.D. Joane 0 – 8 C. D. CeloricenseOperário F. C. 2 – 2 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 7 – 2 LouroPevidém S. C. 3 – 1 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 1 – 0 FamalicãoA. D. Oliveirense 0 – 4 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 3 – 3 VieiraFair-play 3 – 1 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 2 – 2 Desp. RonfeA. R. C. Pencelo 1 – 3 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 1 – 1 Moreirense BBairro F. C. 2 – 1 C. D. CeloricenseRuivanense A. C. 5 – 0 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 5 – 2 G. D. JoaneC. D. Celoricense 4 – 2 Operário F. C.Louro 2 – 3 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 2 – 0 Pevidém S. C.Famalicão 2 – 0 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 4 – 0 A. D. OliveirenseVieira 1 – 1 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense Adiado Fair-playDesp. Ronfe 22/04 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 29/04 A.R.C.. PenceloMoreirense B 06/05 C. D. CeloricenseC. D. Celoricense 13/05 Bairro F. C.

AF Braga Juvenis(Sub-17)1ª Divisão Série B 2011/2012

Resultados dos Jogos disputados

– Há quanto tempo exerces a função de treinador no CDC?

– Exerci a função de treinador adjunto da equipa júnior do clube nas épocas de 1999/2000 e 2000/2001, terminando esta última temporada como treinador principal. Estou há várias épocas consecutivas a trabalhar na formação do clube. Recomecei com o escalão de escolinhas, subi para os infantis, na época passada estive com os iniciados e esta temporada estou com a equipa de juvenis.

– Tens alguma formação?– Tenho o curso de treinador de I Nível, feito há 3 anos na AF de Braga e validado pelo IDP (Instituto de Desporto de Portugal) e alguns estágios, o último dos quais no Vitóriade Guimarães, durante a última pré-época, com o prof. Manuel Machado. Infelizmente ainda não foi possível obter o II Nível, uma vez que as formações estão suspensas, devido às alterações dos estatutos da FPF.

– Que balanço fazes do teu trabalho?

– É um balanço claramente positivo. E relembrando que estamos em formação, pelo que os resultados não são o mais importante. Penso que, tanto eu como quem trabalhou comigo e que actualmente trabalha, desenvolvemos um trabalho positivo, e já tive a oportunidade de trabalhar nos diversos escalões com mais de cem atletas, e felizmente encontrei muita qualidade e tenho consciência que ajudei os atletas a melhorar ainda mais. De qualquer das formas quero deixar aqui uma palavra para o prof. Herculano, que foi um dos mentores da criação dos escalões mais jovens do clube. Eu, melhor que ninguém, posso comprovar esse trabalho, porque à medida que íamos subindo de escalão,

fui trabalhando com atletas anteriormente treinados pelo professor e era bem percetível a qualidade do trabalho realizado. Como é evidente toda a gente gosta de ganhar, e também devemos incutir esse espirito na formação. É de realçar que actualmente já somos reconhecidos a nível distrital como um clube formador com qualidade. E apesar de não ser fundamental os resultados, também começam a aparecer. Temos como exemplo, na época passada, a subida de divisão dos três escalões de formação de futebol de 11 (juniores, juvenis e iniciados) e a equipa de Infantis A foi campeã na sua série, e isto deve-se ao bom trabalho realizado nos diversos escalões.

– Esta época estás com a equipa de Juvenis, num honroso segundo lugar. Qual é o objectivo?

– Temos vários objetivos, primeiro continuar o bom trabalho desenvolvido até aqui com este grupo de jogadores. Depois como estamos inseridos numa competição onde

existem subidas e descidas, é importante manter a equipa na primeira divisão, o que está praticamente assegurado matematicamente. Atualmente estamos em segundo lugar, que dá acesso à subida de divisão, pelo que iremos trabalhar até ao final para o conseguir, como o fizemos até aqui, com atitude, aplicação e acima de tudo muita humildade. Não vai ser fácil, vamos ter uma missão difícil, mas temos um grupo muito bom, e estamos preparados para encarar qualquer adversidade que nos surja pelo caminho. E como sabem o futebol é uma caixinha de surpresas, e por vezes também acontecem coisas um pouco surreais, factores inadmissíveis em qualquer desporto, ainda para mais tratando-se de formação. Mas o mais importante é o trabalho que está a ser feito e tem sido gratificante trabalhar com um grupo de atletas fantástico. E qualquer que seja a classificação final, pela aplicação, pela atitude, pela forma intensa como estes atletas lutam, são dignos da

camisola que vestem e acima de tudo dignificam o nome do Clube Desportivo Celoricense. A época não tem sido fácil, com grandes deslocações, problemas físicos, alguns castigos inacreditáveis, mas procuramos e lutamos sempre contra estas adversidades, por isso já disse e continuarei a dizer que trabalho com verdadeiros campeões.

– Ainda estão na Taça. Também é um objectivo?

– A Taça é uma competição extra, motivante sem dúvida. Chegamos aos oitavos de final, é bom, mas vamos tentar ir mais longe. Saiu-nos como adversário o FC Vizela de uma divisão superior, em casa deles, mas vamos com a intenção de ganhar e passar mais uma eliminatória, é esse o nosso espirito.

– Achas que o futuro do Clube está assegurado?

– Na vertente desportiva está com certeza. Não tenho dúvidas que daqui a 2 ou 3 anos o plantel da equipa sénior

será quase exclusivamente constituído por atletas provenientes da formação do clube. O que será importante, até pela conjuntura económica do país, na qual o fenómeno chamado futebol não passa ao lado. Logo será uma garantia que o clube terá em termos de qualidade e competitividade.

– E treinadores?– Também existem

treinadores com qualidade. Por vezes é uma questão de oportunidade, acho que também não será por aí que o clube perderá qualidade/competitividade, mas isso diz respeito às Direcções…

– E futuro, o que esperas?– Espero terminar esta

época de forma positiva, da forma que está a decorrer, e juntamente com o grupo que lidero procurar dignificar sempre o nome do clube. Quando terminar a época, o futuro a Deus pertence, espero continuar a treinar, se é neste projecto ou noutro logo veremos.

carlos Magalhães, treinador dos Juvenis

CArlOS MAgAlhãeS TreInAdOr dOS JuVenIS dO CdC


Desportivamente FalandoDIVISãO DE HONRA DA A. F. DE BRAgA

Torcatense, 4 – Celoricense, 0

Celoricense, 3 – Terras de Bouro, 1

Forjães, 1 – Celoricense, 2

Martim, 0 – Celoricense, 0

Celoricense, 1 – Taipas, 1

Celoricense, 1 – Porto D’Ave, 1

22.ª JORNADA

23.ª JORNADA

24.ª JORNADA

26.ª JORNADA

27.ª JORNADA

25.ª JORNADA

Parecia o bando dos 4... perdidos!

Quando querem...

Quando querem... parte II !

Não foi mentira !

Agitado os bastidores !

Bem bom...

por Perpétua Carvalho

Jogo no Estádio Munici-pal de Celorico de Basto, no passado dia 11 de Março de 2012.

Celoricense: Lemos; Pe-dro, Marcos, Leandro e Hél-der; Zé Henrique, Pataco, João Miguel e Grilo (Maga-lhães); Henrique (Diogo Ribei-

4 de Março de 2012

ro e Catana (Christophe)Ao intervalo: 2-0.Marcadores: Henrique,

Catana e Christophe.Uma vitória extremamen-

te importante para as aspira-ções do C. D. Celoricense.

Continuo a dizer que com um pouco mais de ambição

de alguns jogadores o Celo-ricense poderia ter ido longe na Divisão de Honra.

18 de Março de 2012

1 de Abril de 2012

Marcadores: Henrique e Grilo.

Jogo no Estádio Municipal de Celorico de Basto, no pas-sado dia 25 de Março de 2012.

Celoricense: Lemos; Pe-dro, Hélder (Peixe), Marco e Leandro; Diogo Ribeiro, Pa-

taco (Christophe), Catana e Henrique; João Miguel e Zé Henrique.

Treinador Vítor Pereira.Marcador: Catana.Ao intervalo: 1.0.

Um joquinho de futebol que rendeu um ponto para cada lado. No desenrolar dos 90 minutos, aceita-se o resul-tado.

Arbitragem regular.

Jogo no Estádio Municipal de Celorico de Basto, no pas-sado dia 15 de Abril dee 2012.

Celoricense: André; Pedro, Marcos, Peixe e Hélder (Lean-dro); Diogo, Pataco, Zé Henri-que e Henrique, Catana (João Miguel) e Cristophe (Grilo).

Ao intervalo: 0-0.Marcador: Henrique.O importante para mim foi

e será sempre que o C. D. Ce-loricense ande numa divisão que condiga com os seus per-gaminhos e ponto final.

Na era de Filipe Marinho teve uma equipa que hoje poderia estar a lutar por um lugar a incomodar muita gen-te se houvesse muito mais ambição nalguns jogadores e na sabedoria dos treinado-res que teve durante a época, pois pareciam estar mais inte-ressados pôr as “suas pedras” que pôr as pedras certas.

É isto o futebol, os inte-resses, as amizades, os com-padrios, como o futebol é complicado... não, desculpa “futebol” tu não és o... com-plicado!...

Quanto ao jogo, o Celori-cense poderia dar uma gole-ada ao taipas, que era o resul-tado certo.

Fomos os melhores e pon-to final e nós também per-tencemos à Vila da Cultura... 2012.

A arbitragem?Parecia aquele programa

da RTP1, Estado de Graça. Achei tanta graça...

Mas vamos falar de coisas com graça: os Troféus Despor-tivamente Falando 22.ª Edi-ção e entrega dos mesmos.

Não é fácil, acreditem, aqueles que como eu sempre

trabalharam pelo associativis-mo sem ter nada em troca - desculpem na parte que me toca, alguns dizem que não é bem assim... - lutar contra alguns “galinhos” que não percebem de nada e alguns até andaram lá... mas aí está, esses sim fizeram o papel que mais lhe interessava.

Os “galinhos” que falam nunca tiveram oportunidade de frequentar um curso de formação, apenas de defi-ciente formação cultural.

E atenção, no C. D. Celori-cense não se pode ter ideias... Temos que aceitar as ideias, senão... clique!

Vou como sempre dirigir--me aqueles que sempre me apoiaram nesta iniciativa, à excepção d epoucos que me deram o não, por ser o Filipe Marinho.

E lá volto eu ao mesmo: onde fica o C. D. Celoricense no meio disto?

Há coisas que, francamen-te, por mais imaginação que s etenha, dificilmente se acre-dita que possa vir a acontecer. Mas a verdade é que aconte-cem, vão por mim porque eu sei.

À Câmara Municipal, se eu ACREDITEI sempre no Munici-pal, acreditem nestes troféus que levam Celorico de Basto bem longe, falando dos tro-féus que foram ganhos em Celorico de Basto !

Sempre contei convosco. Obrigado. Até porque ainda não perdi a esperança de um dia a Câmara Municipal, os Troféus Desportivamente Fa-lando e a final da Taça A. F. de Bragam, estarem todos juntos no Estádio Municipal.

PrendinhaBAZAR

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Não somos melhores nem piores. Somos diferentes!

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No passado dia 23 de Março, o presidente da Câmara Municipal Joaquim Mota e Silva recebeu, no salão nobre dos Paços do Concelho, o responsável da empresa Jorge Teixeira que lhe foi apresentar o café, “Cuca Roseta”.

Esta empresa, de transformação de café, fica sediada no concelho de Celorico de Basto sendo que, apresenta apenas celoricenses nos seus quadros de trabalho. Neste momento este empresa ainda está a dar os primeiros passos mas conta, muito em

breve, dar trabalho a cerca de 20 pessoas do concelho.

“É bom ver que, esta situação difícil que o país atravessa não limita o sonho

nova empresa de transFormação de CaFÉ em CeLoriCo de Basto

dos investidores, que tentam, com esforço e dedicação, contornar as dificuldades com atitudes positivas e com o empreendedorismo necessário”.

“Esta empresa permitirá a fixação de alguns celoricenses que viam o seu futuro passar por sair para zonas de maior oferta de trabalho. É importante investir num concelho com gente que quer trabalhar”, referiu.

O autarca recebeu, assim, alguns produtos produzidos pela marca nesta cerimónia

protocolar de apresentação da mesma.

Importa referir que a marca denomina-se de “Cuca Roseta” em jeito de homenagem

a uma “grande fadista” da nossa praça visto que, todos os sócios são apreciadores do fado, atualmente Património Imaterial da Humanidade.

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O Conselho Consultivo da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Celoricenses, surge no âmbito

BomBeiros voLuntÁrios CeLoriCensesConseLHo ConsuLtivo tomou posse

Em cima: Artur Cardoso, Peixoto Lima, Rui Cerqueira, Orlando Silva, Marinho

Gomes, José Mota, José Machado e Fernando Rodrigues.

Em baixo: Fernando Freitas, António Bastos, António Magalhães Costa e João

Pulido de Almeida

Celoricense. O Conselho Consultivo

é composto por todos os presidentes em funções e

dos Bombeiros Voluntários Celoricenses.

Na ocasião o presidente da direcção dos B.V. Celoricenses,

das alterações introduzidas na última revisão estatutária e visa a constituição de um núcleo de personalidades, ligadas à Instituição, oriundas de vários quadrantes da sociedade, que dialoguem e aconselhem a Direcção nas principais opções estratégicas dos B.V.C. de modo a que as respostas a dar por estes vão cada vez mais de encontro aos anseios e necessidades da sociedade

ex-presidentes dos órgãos sociais da Associação, o comandante da corporação e cinco personalidades, ligadas à instituição, de várias áreas de actividades.

O Conselho Consultivo é presidido pelo presidente da mesa da Assembleia-geral em exercício.

A tomada de posse decorreu no passado dia 21 de Março de 2012, no Salão Nobre

Fernando Freitas, fez uma apresentação das actividades da instituição, bem como descreveu o andamento das obras da ampliação do quartel, agradecendo “aos senhores conselheiros a sua disponibilidade e coragem demonstradas” ao aceitarem participar “ na vida desta associação, porque todos não seremos, nunca, demais”.

Há tempos, um folheto da Via Verde explicava essa história dos descontos nas SCUTS e incluía Celorico na lista dos concelhos abrangidos... Lá fui e fiquei desapontado, pois os descontos só davam para os lados de Trás-os-Montes, terras para onde nunca vou. E digam que não há azar! Mas um azar, dizem alguns, nunca vem só: também há tempos comprei um pequeno Renault Clio, cuja marca teve a infeliz ideia de colocar os espelhos laterais, ex-teriores, seguros apenas por um simples encaixe. O resultado foi, porque alguém o desencaixou, ter de comprar outro. Resultado consequente foi comprar outro, e pagar também de IVA aqueles tantos euros, que o Estado não receberia se eu não fosse roubado. Isto é paradoxal, mas como se vê, o Estado lucra com alguma des-sa muita ladroagem, que por aí anda. Terceiro azar foi pagar uma multa por me ter esquecido, apenas uns dias de pagar o selo do carro. Enfim: cidadão sofre estando sujeito a estas coisas e muitas outras!

* * *Causa dó ver como, ano após ano, mais terras são abandona-

das. A tão apregoada Comunidade Europeia vai transformando isto, pouco a pouco, num deserto. Depois os povos vão ter de in-cendiar as cidades como os gregos quase fizeram. Mas não se abre os olhos, ou não querem ver que nunca se pode competir com quem tem mais aptidões de produção do que nós, e, no pouco em que poderíamos competir, as malditas quotas no-lo impedem. Dou o exemplo das quotas leiteiras, pesca, etc., que ultrapassa-das, dão multa. Se não temos condições para competir, nem no-las dão, o bom senso aconselharia a desistir com tempo e a tempo… Milagres não consta que sejamos capazes de fazer! Pelo menos reclamar até que se faça justiça. Mas, enfim, o pobre sempre teve de se contentar, e caladinho, com pouco!

* * *Há meia dúzia de anos para cá, havia muito dinheiro, e tudo se lançou em empreendimentos sociais e de saúde: não era preciso grandes planeamentos e a matéria-prima estava a aparecer em abundância: os velhos, para mais, geralmente agradecidos. Só que não se criava riqueza, apenas se consumia. E deu no que deu: o quase colapso do estado social tão desejado por multidões de pensadores e políticos de todos os tempos. E, por azar, os velhos aparecem cada vez mais e sozinhos. Não há lugar para todos nem dinheiro para os acomodar, embora estejam a criar lugares, quase à força. Só que, quando estes, os velhos, começarem a rarear e não demorará muito, algo parecido com o fechar de escolas, vai acon-tecer com os Lares. Caminharemos, então, alegremente, como até agora, pagando até os abortos num acto suicidário, para a deserti-ficação quase total. Conciliar planeamento sério com clientelismos é tarefa mesmo de todo impossível! Mas se, como dizia o poeta, o mundo é feito de mudança, não há muito que reclamar.

* * *Mesmo assim, no meio das lamúrias de todos os lados, soa a

música celeste ou de outro mundo esta frase:” recordar que os cristãos são aliados naturais dos débeis, e que estão a seu lado como seus defensores, amigos e servidores, pois para quem tem fé, ajudar os outros é servir Jesus Cristo e amar o próprio Deus”. Mas haverá dessa gente debaixo do sol? – poder-se-ia perguntar. A resposta não é difícil de encontrar, embora a PÁSCOA para aí aponte. E a si não lhe diz nada? A. L.

M I S C E L Â N I A

AJUDE OS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS CELORICENSES

FAÇA-SE SÓCIO !


A Associação de Futebol de Braga em conjunto com a Câmara Municipal de Celorico de Basto apresentou ontem, 16 de abril, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, em Celorico de Basto, o programa voltado para a comemora-ção dos 90 anos da AF Braga, onde destacou uma impor-tante actividade desportiva

que terá lugar em Celorico de Basto, no dia 25 de Abril.

A iniciativa pretende “pro-mover a atividade desportiva num concelho que sempre primou por proporcionar a todos a hipótese de praticar desporto, em diversas moda-lidades a pensar nos diferen-tes gostos e aptidões”, pala-vras do presidente da Câmara Municipal de Celorico de Bas-to, Joaquim Mota e Silva, pre-sente na reunião.

A apresentar o programa esteve o presidente da AF Braga, Manuel Machado, o vice-presidente, João Vieira, e o Vice-presidente responsá-vel pelo Futsal, Pedro Sousa.

O destaque do cartaz inci-de sobre os jogos que irão de-

A. F. Braga apresentou programa das comemorações dos 90 anos da Associação no concelho de Celorico de Basto

correr no dia 25 de abril em Celorico de Basto. Nesse dia, o Pavilhão Gimnodesportivo da Escola EB 2,3/S de Celorico de Basto vai receber os “Jogos de Seleções AF Braga”. Serão dois jogos de futsal, feminino e masculino entre as seleções do Vale do Cávado e do Vale do Ave.

“Celorico de Basto é um

concelho que tem vindo a de-senvolver uma série de infra-estruturas capazes de receber diversos modalidades des-portivas com cada vez mais atletas, quer federados quer amadores. Esta atividade em Celorico de Basto será muito bem aceite uma vez que te-mos um campeonato de Fut-sal durante os meses de verão e o gosto por esta modalida-de está cada vez mais vincado no concelho. Por outro lado será uma forma de recordar, através do desporto uma im-portante data da história de Portugal, “a Revolução dos Cravos”, conclui o autarca.

O presidente da AF Braga, Manuel Machado, referiu a necessidade de descentralizar

as atividades no âmbito das comemorações. “Pretende-mos descentralizar as ativida-des desportivas, fazendo com que as comemorações abran-jam todo o distrito” referiu, concluindo a sua intervenção com um agradecimento à au-tarquia por os ter acolhido para as comemorações dos 90 anos da AF Braga.

O vice presidente da AF Braga responsável pelo futsal, Pedro Sousa, elogiou o cam-peonato que se disputa em Celorico. “Procuramos ligar--nos de forma sadia com os diferentes concelhos na práti-ca desportiva e notamos que Celorico de Basto apresenta as condições indicadas para a prática de diversas modalida-des sobretudo, o futsal apre-sentando um campeonato que já é reconhecido a nível distrital”, referiu.

Uma iniciativa que juntará centenas de pessoas oriundas do concelho e de todo o dis-trito, num espaço com entra-da livre, um local ideal para quem gosta de futsal e, sobre-tudo, da prática desportiva.

TDT - APAGÃO NA REGIÃODE BASTO EM 26 DE ABRIL

Emissor “Celorico de Basto”, fica em Paradança

No próximo dia 26 de Abril conclui-se a transição para a Televi-são Digital Terretre em Portugal com o desligamento dos retrans-missores do interior do país.

Para a Região de Basto e em especial para Celorico e Mondim de Basto a principal dificuldade era a não substituição do emissor do Marão.

Estes concelhos iam ser servidos pelos emissores de Penouta em Cabeceiras de Basto e de Amarante.

Algumas zonas da vila de Celorico de Basto não conseguiam captar as emissões em TDT e teriam como única solução o recurso a antenas parabólicas disponibilizadas pela Portugal Telecom.

A situação alterou-se recentemente com a colocação de um emissor em Paradança do vizinho concelho de Mondim de Basto, que é designado como “Celorico de Basto”.

Em todo o território do continente o canal a sintonizar é o 56.Para continuar a ver televisão os espectadores que possuam

aparelhos mais antigos têm que adquirir um descodificador TDT. Algumas antenas que recebiam o sinal UHF também servem para a TDT. Um dos itens a verificar para além da antena é o cabo do sinal que pode estar deteriorado e terá que ser substituído por um novo.

Uma das vantagens do novo sistema é a melhor qualidade de imagem e som.

Com este sistema é possível, igualmente, a transmissão de de-zenas de canais. Em Portugal a TDT vai transmitir apenas os canais em sinal aberto que já existem: RTP1, RTP2, SIC e TVI. Está previsto para este mês a emissão de mais um canal: o canal Parlamento.

Em termos comparativos a TDT da nossa vizinha Galiza tem 30 canais!



DOMINGO DE RAMOS, EM BORBA DA MONTANHA

A Associação de Pais e En-carregados de Educação da Es-cola da Mota levou a efeito no passado dia 1 de Abril um es-pectáculo musical que decor-reu nas instalações do Centro Social de Santa Maria de Borba da Montanha.

O evento começou com a actuação do clube de música.com da Escola da Mota, que apresentou uma série de can-ções, na maioria em língua in-glesa, que durante as últimas décadas fizeram sucesso em todo o mundo.

Seguiu-se o Grupo de Bom-

bos da Escola de Gandarela de Basto, que tem na Prof. Car-minda Andrade o elemento fundador e o principal impul-sionador.

Na continuação do espec-táculo o Grupo de Cavaqui-nhos da Escola Profissional de Fermil, com temas da música tradicional portuguesa, fez as

delícias das muitas dezenas de espactadores, na sua maioria pais ou familiares dos alunos que frequentam os diversos estabelecimentos de ensino do concelho.

Uma surpresa, pelo número de elementos e pela qualidade das interpretações foi o Grupo de Concertinas da Mota. Mais

de vinte jovens executantes daquele instrumento musical, que está a renascer na música popular, mostraram que não

tem sido tempo perdido, o que dispensam na aprendizagem.

Actuou ainda o Grupo de Bombos de Moreira do Castelo. Qualquer festa no nosso con-celho não dispensa a presença dum Grupo de Bombos e nos últimos anos nota-se um res-surgimento desta tradição.

Foram mais de uma cente-na de alunos de diversos esta-belecimentos de ensino que participaram neste evento.

De realçar que em tempo de férias escolares todos mani-festaram a disponibilidade para

estarem presentes.Também os professores,

como é exemplo o próprio di-rector da Escola Profissional de

Fermil, Eng.º Fernando Feverei-ro e o Dr. Carlos Martins Lopes, bem como funcionários daque-la escola.

A Prof. Carminda Andrade e o Prof. José Duarte que se des-locaram propositadamente da cidade cidade de Fafe.

A organização contou com o patrocínio de várias firmas da região e o apoio da Câmara Municipal de Celorico de Bas-to, na cedência do palco e no transporte dos grupos musi-cais.

o povo de Basto na internetAs últimas edições deste jornal estão disponíveis na

Internet em issuu.com

devendo procurar

jornalpovodebasto

BRITELO – CELORICO DE BASTO CRUZ – BRITELO – CELORICO DE BASTOARNOIA – CELORICO DE BASTO

AGRADECIMENTO AGRADECIMENTOAGRADECIMENTO

Agência Funerária LEAL MARTINS Mondim de Basto T Tlm. 964 076 457 - Tel. 255 381342

Agência Funerária LEAL MARTINS Mondim de Basto T Tlm. 964 076 457 - Tel. 255 381342

aBÍLio Freitas da mota aveLino pinto da siLvaÁLvaro JosÉ siLveira peixoto riBeiro

Seus Filhos, Genro, Noras, Netos, Bisne-tos e demais famí-lia, profundamente sensibilizados pelas provas de carinho, de amizade e de pesar recebidos pela ocasião do fa-lecimento, funeral e missa de 7.º dia, do seu ente querido, vêm, por este meio, expressar a sua gra-tidão a todos aqueles que participaram nestes actos religiosos, bem como àqueles que, posteriormente, lhes manifestaram igualmente o seu profundo pesar.

A Família

Sua Esposa Maria Alice Pinto, seus Fi-lhos Maria da Graça, Manuel, Joaquim, Rosa Maria, Maria Isabel, Maria Caro-lina, Maria Emília e Sérgio Manuel Pin-to da Silva, Genros, Noras, Netos, Bisne-tos e demais famí-lia, profundamente sensibilizados pelas provas de carinho, de amizade e de pesar recebidos pela ocasião do falecimento, fune-ral e missa de 7.º dia, do seu ente querido, vêm, por este meio, expressar a sua gratidão a todos aqueles que participaram nestes actos religiosos, bem como àqueles que, posteriormente, lhes manifestaram igualmente o seu profundo pesar.

A Família

Seus pais José Álvaro Silveira Al-ves Ribeiro e Ana Maria Marinho de Moura Peixo-to, irmão João Pedro Silveira Peixoto Ribeiro e demais família, profundamente sens ib i l i zados pelas provas de carinho, de amizade e de pesar recebidos pela oca-sião do falecimento, funeral e missas de 7.º e 30.º dia, do seu ente querido, vêm, por este meio, expres-sar a sua gratidão a todos aqueles que participaram nestes actos religiosos, bem como àqueles que, pos-teriormente, lhes manifestaram igualmente o seu profundo pesar.

A Família

Nasceu em 27/Novembro/1923 - Faleceu em 29/Fevereiro/2012 Nasceu em 13/Junho/1926 - Faleceu em 23/Março/2012Nasceu em 8/Maio/1984 - Faleceu em 29/Janeiro/2012

Foi no passado

dia 12 de Fevereiro

que nos deixou

a Sra D. Maria

Isabel Garrido

de Meyrelles

Monteiro de

Lemos, fidalga da

Casa do Campo

de Molares, Fermil de Basto. Foi a última a falecer

da geração dos anos 30, composta por cinco ilustres

personalidades, filhos do Dr. Francisco Meyrelles

Pereira Leite Teixeira Coelho e sua mulher D. Maria

da Conceição Garrido Meyrelles, irmã do Dr. António

Garrido, notário e advogado notável em Coimbra, além

de antiquário, casado com a Sra D. Maria Tovar Barata,

condessa de Felgueiras, da casa da Espertina. .

Na missa de corpo presente o Rev. Padre

TIA ISABELFaleceu uma grande senhora, artista e fidalga de Fermil de Basto.

António Martins referiu o cariz artístico da D. Isabel,

contribuindo de modo excepcional e permanente para

o enriquecimento do património eclesiástico da Igreja

de Molares.

Era viúva do Eng. Manuel Monteiro de Lemos, que

sempre a acompanhou nas obras de beneficiência.

Tiveram três filhos: Isabel Garrido de Meireles de

Lemos, decoradora de eventos, e Francisco Manuel e

José Pedro Meireles de Lemos, empresários ligados à

agricultura e comércio. Destes filhos resultaram cinco

netos e uma bisneta.

A missa de corpo presente decorreu na Igreja de

Molares, repleta de familiares e gente da terra muito

amiga da família da Casa do Campo.

O funeral foi para o cemitério de Molares onde a D.

Isabel foi depositada em jazigo de família.

Que Deus a tenha em Sua Santa Companhia.

J. M. Lacerda e Megre


Tribunal Judicial de Vila do Conde3.º Juízo Cível

Praça Luís de Camões T 4480-719 Vila do CondeTelef. 252 249 300 Fax 252 089 589

Mail: [email protected]

ANÚNCIOProcesso: 43/12.1TBVCDDivórcio Sem Consentimento do Outro CônjugeAutor: Armindo Jorge Silva Sarilho

Réu: Maria Patrícia Teixeira de Sousa

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando a ré, Maria Patrícia Teixeira de Sousa, com última residência conhecida em domicílio: Lugar da Vinha, Ourilhe, 4890-472 Ourilhe / Celorico de Basto, para no prazo de 30 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a presente acção, com a indicação de que a falta de contestação não importa a confissão dos factos articulados pelo autor e que em substância o pedido consiste em ser decretado o divórcio entre autor e ré, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição da citanda.

Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juiz de Direito,Dr. Miguel Carneiro

A Oficial de Justiça,

Anabela Garcia

AgêNCIA FuNERáRIA

LEAL MARTINSMondim de Basto

Tlm. 964 076 457 - Tel. 255 381342


Extrato do Diário da República, 2.ª série — N.º 238 — 14 de Dezembro de 2011Instituto de Gestão do Património Arquitectónico

e Arqueológico, I. P.Anúncio n.º 18520/2011

Abertura do procedimento de classificação da Igreja e Convento de Arnóia, freguesia de Ar-nóia, concelho de Celorico de Basto, distrito de Braga com a respectiva Zona Especial de Pro-tecção Provisória e Arquivamento do procedimento de classificação do Convento de Arnóia como conjunto.1 — Nos termos do n.º 2 do art.° 9.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, faço pú-blico que, por meu despacho de 27 de Maio de 2011, exarado sobre informação da Direcção Regional de Cultura do Norte, determinei o arquivamento do procedimento de classificação do Convento de Arnóia enquanto conjunto e a abertura de procedimento administrativo relativo à classificação do imóvel Igreja e Convento de Arnóia, freguesia de Arnóia, concelho de Celorico de Basto, distrito de Braga, com a sua Zona Especial de Protecção Provisória.2 — A decisão de arquivamento fundamentou-se no parecer da Direcção Regional de Cultura do Norte segundo o qual o conjunto, que englobava a área da antiga cerca, com fonte, alpendre, casa da tulha e moinhos, não reunia já os valores patrimoniais inerentes a uma distinção como valor nacional, em virtude da descaracterização patrimonial determinada pela introdução pou-co criteriosa de novas estruturas e equipamentos urbanos.3 — A decisão de abertura do procedimento de classificação em causa teve por fundamento a relevância histórica, arquitectónica e paisagística deste exemplar de arquitectura monástica beneditina, que apresenta ainda características de antiguidade, autenticidade e exemplaridade que justificam a sua protecção e preservação enquanto bem cultural de interesse nacional.4 — A partir da publicação deste Anúncio, a Igreja e Convento de Arnóia, freguesia de Arnóia, concelho de Celorico de Basto, distrito de Braga, fica em vias de classificação, de acordo com o n.º 5 do art.° 25.º da Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro.5 — O imóvel em vias de classificação e os bens imóveis localizados na zona especial de protec-ção provisória, conforme planta de delimitação anexa, a qual faz parte integrante do presente Anúncio, ficam abrangidos pelas disposições legais em vigor, designadamente, os artigos 32.º, 34.º, 36.º, 37.º, 42.º, 43.º e 45.º da referida lei, e o n.º 2 do artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro.6 — Conforme previsto no n.º 1 do art.° 13.º do Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de Outubro, poderão os interessados, sustentando o facto, reclamar ou interpor recurso tutelar do acto que decide a abertura do procedimento de classificação no prazo de quinze dias úteis, nos termos dos artigos 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, junto da Direcção Regional de Cultura do Norte.16 de Novembro de 2011. — O Director do IGESPAR, I. P., Luís Filipe Coelho.205438027

Nos termos do disposto do artigo 15º dos Estatutos, tenho a honra de convocar os Senhores Associados para a Assembleia Geral Ordinária do Clube de Caça e Pesca de Celorico de Basto (CCPCB), a realizar no próximo dia 24 de Abril de 2012, pelas 21:00 horas, na sede da Associação, com a seguinte:

Ordem de Trabalhos1 – Leitura e Aprovação da Acta da última Assembleia Geral;2 – Apresentação e Votação do Relatório de Contas do ano 2011;3 – Eleições dos Corpos Sociais do CCPCB para o biénio 2012/2013; 3 – Outros assuntos de interesse da Associação.Nota: A apresentação de qualquer lista candidata ao acto eleitoral deve ser remetida ao

presidente da Assembleia Geral do CCPCB.Nos termos da alínea g) do artigo 10º dos Estatutos, se à hora marcada para a Assembleia-Geral

ordinária não estiverem presentes pelo menos 50% dos Associados, a mesma reunirá, meia hora depois, com qualquer número de Sócios presentes. De acordo com os Estatutos do CCPCB, só poderão votar os Sócios que tenham, à data da reunião, as quotas regularizadas.

Celorico de Basto, 03 de Abril de 2012O presidente da Assembleia Geral do CCPCB,

(Francisco Magalhães Costa)

CLUBE DE CAÇA E PESCA DE CELORICO DE BASTO

CONVOCATÓRIAAssembleia Geral Ordinária

Eu sou boa...na cozinhaBaba de CameloIngredientes: 1 lata

de leite condensado, 5 ovos.

Preparação: Coze--se a lata de leite con-densado na panela de pressão durante 45 minutos (aproximada-mente).

Retira-se a lata e deixa-se arrefecer bem. Bata o lei-te com as gemas bem batidas. Em seguida batem-se as claras em castelo e envolve-se na mistura anterior com cuidado.

Deita-se numa taça ou em tacinhas e leve ao fri-gorífico para refrescar bem. Decore com amêndoa picada.

Para mais informações ou esclarecimento de dúvidas: [email protected]

Graciete Silva


Celorico de Basto

apresentou no passado dia 6

de Março, no salão nobre dos

paços do concelho, o Conselho

Municipal para a Eficiência

Energética, CMEECB, numa

cerimónia que contou com

a presença do secretário de

Estado da Energia, Henrique

Gomes.

“É nosso objectivo trabalhar

ativamente, em projectos

empreendedores para ajudar

o país a assegurar a sua

autonomia energética, com

preços competitivos. Neste

momento, somos um concelho

onde se produz energia

Hídrica, Solar, Eólica, Biogás

e muito em breve biomassa”,

palavras do presidente da

Câmara Municipal de Celorico

de Basto, Joaquim Mota e

Silva, que preside ao órgão

agora instalado.

O autarca destacou, durante

a sua intervenção, a criação

de uma Carta Energética que

assentará em duas vertentes

essenciais: “Em primeiro lugar

pretendemos desenvolver

um plano de aproveitamento

dos nossos recursos naturais,

para a produção energética,

Autarquia de Celorico de Basto instala Conselho Municipal para a Eficiência Energética

tendo como consequência

a produção de riqueza e a

valorização do território”.

O presidente da Câmara

lembrou que o aproveitamento

Hidroeléctrico de Fridão não

acarretou benefícios para

a região. O segundo vetor,

destacado por Joaquim

Mota e Silva, direccionou-

se à poupança das famílias

e das empresas: “Por um

lado fomentar hábitos e

comportamentos económicos

e por outro, promover a

instalação de sistemas e

equipamentos que gerem

menores gastos de energia”.

O edil fez ainda referência

à necessidade de criar

mecanismos que promovam o

empreendedorismo na área da

Energia e do Desenvolvimento

Rural, ao “agilizar os

processos de licenciamento

de mico-hídricas em Portugal,

aprovando mecanismos

que pudessem fomentar

aproveitamentos hidro-

elétricos até 750 kw”. Segundo

o autarca seriam medidas

“claramente incentivadoras de

um empreendedorismo rural

com escala, diversificação e

solidez, seguindo numa lógica

de articulação entre diversas

áreas de desenvolvimento

como a Agricultura, a Floresta,

o Turismo e a Energia “,

concluiu.

O secretário de Estado da

Energia destacou uma série

de acções que serão levadas a

cabo pelo actual Governo para

permitir uma maior eficiência

energética como potencializar

o mercado liberalizado da

energia e reduzir os défices

tarifários.

Quanto ao Conselho

Municipal agora instalado,

Henrique Gomes, mostrou-se

surpreendido com o projecto

dizendo que “mostra ser um

projecto de grande relevância

tendo como características

principais o envolvimento

da população e de diversas

entidades de relevo para este

concelho, sendo notória a

preocupação em executar

um trabalho conjunto que

tem por missão facilitar o

desenvolvimento da região

logo, do país”, realçou.

Importa referir que

compete ainda, ao CMEECB,

a apresentação de estudos

de investigação no âmbito da

eficiência energética e energias

renováveis e a elaboração de

material pedagógico além de

indicar serviços de certificação

energética dos edifícios

municipais de acordo com

a legislação e as normas em

vigor.

Visa também, criar um

“Observatório Energético”

destinado a recolher e

publicar dados estatísticos

sobre o consumo de energia

e emissões de gases que

contribuam para o efeito de

estufa.

No cômputo geral, o

Conselho é constituído por 18

membros com o presidente da

Câmara Municipal a presidir.

Todos eles com um papel

preponderante na tomada

de decisão e na promoção

da eficiência energética. O

destaque incide sobre as

empresas energéticas que

fazem parte integrante do

conselho como a EDP, a GFD,

Energias Portugal, a Hidroerg e

a Vimasol.

O Conselho irá reunir duas

vezes ao ano para decidir quais

as políticas e acções a ter em

conta, seja no momento, a

curto ou a longo prazo. Será

um órgão de coordenação e

consulta que transformará o

concelho de Celorico de Basto

num concelho mais ciente das

responsabilidades ambientais

e económicas.

A cerimónia, que iniciou

com a assinatura do protocolo

por todos os membros

constituintes do Conselho

Municipal com destaque para

o presidente da Assembleia

Municipal, António Marinho

Gomes, contou ainda com a

presença do Director Regional

Adjunto da Agricultura e

Pescas do Norte, Mário Araújo

Silva, vereadores, deputados,

presidentes de Junta, entre

outras individualidades.

Apartamentos T1 Situados em Torre, Armação de Pêra, com vista para o mar, inserido num pequeno condomínio privado, numa zona sossegada. Preparado para 4 pessoas. A habitação dispõe de 1 quarto com cama de casal ou duas individuais, roupeiro e cómoda. Cozinha equipada com fo-gão, máquina de lavar loiça, forno eléctrico, torradeira, varinha mágica, ferro de engomar, etc. A sala comum dispõe de sofá-cama, mesa com ca-

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ix Festa das CamÉLiasFoi um Êxito

A IX Festa Internacional das Camélias embelezou Celorico de Basto nos dias 16, 17 e 18 de Março, atraindo milhares de visitantes para uma das festas mais coloridas do concelho

numa antevisão da primavera que, desta vez, mudou de lugar e marcou presença em toda a zona envolvente à Quinta do Prado, com destaque para o Parque de Exposição e as Galerias.

Mota e Silva, em jeito de conclusão no final da festa.

Com um programa bem recheado, a Festa Internacional das Camélias, organizada pela Qualidade de Basto, e pela

Câmara Municipal, afirmou-se pela envolvência da população, que ano após ano faz questão de participar e mostrar a beleza das camélias, com destaque para a decoração das varandas. “Esta é uma festa

e arrasta milhares de pessoas para o concelho”, concluiu o autarca.

A festa teve início na sexta feira com o “Desfile Temático das Camélias” protagonizado

por cerca de quinhentas crianças dos Jardins de Infância e Centros Escolares do Concelho que animaram as principais ruas da vila de Celorico de Basto.


com vinte e cinco fotografias apresentadas a concurso, sendo que o primeiro prémio foi atribuído a José Lopes.

No sábado, por sua vez, teve lugar a abertura oficial da Exposição/Concurso de Camélias que contou com

florais artísticos elaborados com a flor anfitriã, tendo sido atribuídos os prémios de Melhor Lote de Flores.

Em relação aos arranjos florais artísticos, o primeiro prémio coube à Quinta da Devesa, o segundo a Sabores

“Foi um fim de semana cheio de cor, numa festa que juntou milhares de pessoas num recinto novo feito propositadamente para estas actividades e que abrilhantou o concelho” referiu o presidente da Câmara Municipal, Joaquim

que conta com a colaboração de associações, juntas de freguesia e instituições do concelho que, em uníssono, recriam obras de arte únicas com a camélia como pano de fundo. É bom ver que esta festa está cada vez mais enraizada

vinte e cinco participantes que apresentaram a concurso inúmeras variedades de camélias, bem como arranjos

da Quinta e o terceiro à Casa do Campo.

Teve ainda lugar, durante

À noite o destaque incidiu no concurso de fotografia “Celorico de Basto... Um jardim de Camélias” que contou continua na página seguinte

Celorico de Basto recebeu uma comitiva de 10 pessoas oriundas do município de Houilles, nos arredores de Paris, França, para participar na IX Festa Internacional das Camélias que decorreu neste fim de semana no concelho de Celorico de Basto.

O município de Houilles é geminado com Celorico de Basto o que proporciona o intercâmbio o e respetivo enriquecimento cultural entre as duas regiões.

A comitiva liderada pelo presidente do Comité de Geminação, Joel Zani, seguiu o programa estipulado com a Festa Internacional das Camélias como principal local de visita. O momento alto centrou-se na entrega de uma lembrança por parte do Comité de Geminação ao presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, Joaquim Mota e Silva.

A comitiva mostrou-se muito agradada com a visita tecendo os maiores elogios a “um concelho que sabe receber”, palavras de Dominique Levet, atual secretária do Comité de Geminação e anterior presidente do mesmo.

O Comité de Geminação de Houilles vem a Celorico de Basto com regularidade sobretudo, em alturas de maior difusão cultural no concelho.

Comitiva de HouiLLes visitou CeLoriCo de Basto


o fim de semana, as actividades Muros de Camélias e Espantalhos Floridos elaborados por Escolas, Associações, Instituições Sociais e Juntas de Freguesia que resultaram em verdadeiras obras de arte sendo a camélia o elemento de destaque.

Os presentes na festa tiveram ainda a oportunidade de visitar o mercado de camélias, podendo adquirir as várias espécies de camélias, bem como produtos derivados desta flor.

A par destas actividades

teve também lugar, durante a manhã de domingo, a visita a jardins de camélias do concelho, momento este que proporcionou a todos os interessados a oportunidade de apreciar a beleza e autenticidade destes jardins em que predominam as camélias talhadas.

Um fim de semana dedicado à flor camélia que foi ainda abrilhantado pelas actuações da Filandorra - Teatro do Nordeste, do Grupo de Cavaquinhos de Fermil e ainda pelo Clube de Música.com da Escola da Mota.

P a r a l e l a m e n t e decorreram outras atividade organizadas por associações que se quiseram juntar à festa como a Caminhada das Camélias e o Tiro ao alvo das Camélias.

A IX Festa Internacional das Camélias foi um êxito e está cada vez mais, “enraizada no concelho, e no país” fazendo já, obrigatoriamente, parte do cartaz cultural do concelho de Celorico de Basto.

continuação da página anterior


Serviços do Ministério Público - Trib. Trabalho de Guimarães

Unidade de Apoio

ANÚNCIO

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(s) beneficiários legais do sinistrado Álvaro José Silveira Peixoto Ribeiro, solteiro, nascido a 08.05.1984, natural da freguesia de Arnóia, concelho de Celorico de Basto, filho de José Álvaro Silveira Alves Ribeiro e de Ana Maria Marinho de Moura Peixoto Ribeiro, residente que foi em Cruz de Baixo, Arnóia, Celorico de Basto, para no prazo de 10 dias, decorrido que seja o dos éditos, virem aos autos acima identificados deduzir a sua qualidade.

Passei o presente e mais dois de igual teor para serem afixados.

O Magistrado do Ministério Público,a) Dr. Armando Marinho de Sousa

O Oficial de Justiça,a) Francisco António Rodrigues

Notas:• Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste

documento

Falecido: Álvaro José Silveira Peixoto Ribeiro e outro(s)...Entidade responsável: Companhia de Seguros Fidelidade - Mun-dial, S. A. e outros...

Acidente de Trabalho - MORTE (F. Conciliatória)

N/Referência:1379193Data: 04-04-2012

Processo:171/12.3TTGMR

CARTÓRIO NOTARIAL DE CELORICO DE BASTO

EXTRACTO DE PUBLICAÇÃO


A CARGO DA NOTÁRIA ADELAIDE MONTERROSO FREIXO

CERTIFICO, para efeitos de publicação, que neste Cartório e no livro de “Escrituras Diversas” número cinquenta - A,

desde folhas quarenta e seis e seguintes, foi lavrada em nove de Abril de dois mil e doze, uma escritura de Justificação,

tendo nela outorgado como justificantes:

FERNANDO FRANCISCO GONÇALVES TEIXEIRA DA MOTA, C. F. n.° 181 615 908, e mulher, EMÍLIA MARINHO TEIXEIRA

DA MOTA, C. F. n.° 188 503 420, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, portadores, ele do cartão de cidadão

n.° 05842562, válido até 17/08/2015, ela do bilhete de identidade n.° 9974498, emitido em 29/09/2006, pelo SIC de

Lisboa, naturais, ele da freguesia de Arnoia, ela da freguesia de Vale de Bouro, ambas do concelho de Celorico de Basto, e

residentes na Rua José Martins Castro, 76, Seixo, freguesia de Fanzeres, concelho de Gondomar.

MAIS CERTIFICO, por extracto que os justificantes declararam o seguinte:

Que o primeiro outorgante marido é dono e legítimo possuidor, com exclusão de outrém, do seguinte prédio rústico

situado no lugar de Corte da Velha, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico de Basto, não descrito na Conservatória

do Registo Predial deste concelho:

“LOGRADOURO DA CASA DE CULTIVO”, composto de terreno de cultivo, com a área de mil cento e quarenta e nove

metros quadrados, a confrontar de sul com estrada nacional 210 e dos restantes lados com Fernando Francisco Gonçalves

Teixeira da Mota, inscrito na respectiva matriz, em nome do justificante marido, sob o artigo 2838, com o valor patrimonial

e atribuído de trezentos e quarenta euros.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de título formal que lhes permita fazer prova

do direito de propriedade plena.

Que, o primeiro outorgante marido, adquiriu, ainda no estado de solteiro, o citado prédio, em dia e mês que não sabe

precisar, por volta do ano de mil novecentos e noventa, por doação meramente verbal, de José Teixeira da Mota, viúvo,

residente que foi no Lugar da Corte da Velha, freguesia de Arnoia, concelho de Celorico de Basto.

Que, não obstante, ele primeiro outorgante, desde então, sempre esteve e se mantém na posse e fruição do

aludido prédio, possuindo assim o dito prédio em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por ele

proporcionadas, nomeadamente cultivando-o com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer

violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de mil

novecentos e noventa, adquiriu o aludido prédio por usucapião, título esse que por sua natureza não é susceptível de ser

comprovado pelos meios normais, direito este que justifica pela presente escritura, para fins de registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, 09 de Abril de 2012

A Colaboradora da Notária,

a) Maria Leite da Costa, 366/5

Recolheu no ano de 2011, mais de 350 mil toneladas de Resíduos Urbanos (RU) num território com uma área total de 8.090 km2 e cerca de 1 milhão de habitantes. A empresa enviou para valorização cerca de 40 mil toneladas de material recolhido seletivamente. O restante foi encaminhado para Tratamento Mecânico e Biológico e para Aterro Sanitário.

Comparativamente a 2010 a RESINORTE recolheu menos 10.000 toneladas de

resinorte reCoLHeu em 2011mais de 350 miL toneLadas

de resÍduos urBanosRU. Na recolha seletiva o total de vidro, papel, cartão e embalagens ultrapassou as 32 mil toneladas. Apesar dos valores serem considerados positivos para a empresa, há ainda muito a fazer uma vez que ainda existem cidadãos que continuam a não reduzir a quantidade de lixo que produzem individualmente, e não seguem corretamente os conselhos da separação multimaterial. A união faz a força e só quando cada um de nós tiver plena consciência da urgência na mudança de

comportamentos é que os valores serão melhorados.

Os resíduos sólidos urbanos continuam a ser um problema que as sociedades têm que enfrentar e por isso devem ser vistos também como um recurso. A RESINORTE tem em funcionamento, desde dezembro do ano passado, a Central de

Valorização Energética de Biogás, localizada no Aterro Sanitário do Baixo Tâmega. Um investimento na ordem de 950.000 euros que prevê uma produção de 5.740 GWh anuais. Esta Central é inovadora a nível nacional uma vez que em simultâneo produz energia térmica que é utilizada para o aquecimento das instalações.

A RESINORTE é a entidade responsável pela exploração e gestão do Sistema Multimunicipal de

Triagem, Recolha, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Norte Central, e encontra-se estruturada em quatro Polos: Polo do Alto Tâmega, Polo do Baixo Tâmega (Sede), Polo do Vale do Ave e Polo do Vale do Douro. Iniciou a sua atividade no dia 20 de outubro de 2009 e serve uma população de cerca de um milhão de habitantes. Trata mais de 350 mil toneladas de resíduos por ano, cobrindo uma área superior a 8.000 km2.


Gráfica de BastoTipografia - Offset - Impressão digital

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Qualidade - Rapidez - Bom pReço




A CARGO DA NOTÁRIA ADELAIDE MONTERROSO FREIXO Uma criatura deve ser

avaliada no seu estado natural

e não depois de enxovalhada e

traumatizada. Porém a situação

é ainda mais grave quando

essas pessoas gastam o melhor

tempo da sua vida ao serviço

da humanidade, e por fim em

vez de serem reconhecidas

por todos como beneméritas,

todos sim, porque mesmo

esses discordantes das suas

opções políticas beneficiam

em pé de igualdade das

benfeitorias conseguidas com

denodo e dedicação.

Este procedimento nefasto

por parte das populações

constitui um dos mais fortes

motivos que nos dá como

resultado a vergonhosa

abstenção verificada nos

últimos tempos colocando

Portugal na cauda da Europa

no que respeita ao desprezo

pelas eleições.

Tem razão o Rui Rio do

Porto ao afirmar que se deviam

denunciar pelo nome os

infractores e os vigaristas, em

vez de se continuar a medir

todos pela mesma rasa. Porém,

esta opção se por um lado

achamos certa, por outro trazia-

ENXOVALHO

nos grandes problemas no que

respeita à execução judicial

uma vez que no presente os

processos correm o risco de

apodrecerem nos tribunais à

espera de julgamento, é de

lamentar.

Todavia em simultâneo com

este labirinto, uma outra vaga

negra nos surge constituída

pela humanidade revoltada

contra todos os sistemas de

governação, só porque as

“pobres criaturas” são as

mesmas,…pelo que de pouco

vale proceder a substituições

Mesmo assim como a

esperança deve ser a última

coisa a morrer, pacientemente

continuaremos a aguardar dias

melhores.

Joaquim Carvalho

Março 2012


desde folhas trinta e oito e seguintes, foi lavrada em trinta de Março de dois mil e doze, uma escritura de Justificação,


JOSÉ ANTÓNIO LEITE PINTO, C. F. n.° 127 837 370, e mulher, MARIA AMÉLIA DE MESQUITA ANDRADE MACHADO

PINTO, C. F. n.° 131 480 065, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia do Rego, ela da

freguesia de Vale de Bouro, ambas do concelho de Celorico de Basto, residentes no lugar de Nespereira, da dita freguesia

de Vale de Bouro.

MAIS CERTIFICO, por extracto que os Justificantes declararam o seguinte:

Que, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos seguintes prédios rústicos situados na freguesia

de Basto (S. Clemente), concelho de Celorico de Basto, não descritos na Conservatória do Registo Predial deste concelho:

UM – “LEIRA DO CAMPO NOVO”, composto de pastagem, com a área de setecentos e sessenta e cinco metros

quadrados, sito no lugar de Abrunheira, a confrontar de norte com estrada do souto, sul e nascente com caminho e de

poente com sorte do souto novo, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 768, com o valor patrimonial e atribuído de

cento e oitenta e cinco euros e vinte e quatro cêntimos.

DOIS – “CAMPOS DOS VALES DE BAIXO “, composto de pastagem, com a área de dois mil seiscentos e oitenta e cinco

metros quadrados, sito no lugar de Abrunheira, a confrontar de norte com caminho e outro, sul com leiras das hortinhas,

nascente com cerrado do caçador e outro e de poente com Albina de Andrade, inscrito na respectiva matriz sob o artigo

1050, com o valor patrimonial e atribuído de mil duzentos e trinta e quatro euros e setenta e nove cêntimos.

TRÊS – “LEIRAS DAS HORTAS “, composto de pastagem, com a área de mil oitocentos e cinco metros quadrados, sito

no lugar de Abrunheira, a confrontar de norte e nascente com campo dos vales de baixo, sul com Maria de Sousa Carvalho

e de poente com Albina de Andrade, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1051, com o valor patrimonial e atribuído

de quatrocentos e cinquenta euros e seis cêntimos.

QUATRO – “CAMPO DO VALE DE CIMA E LEIRAS JUNTAS “, composto de terreno de cultivo, com a área de mil

seiscentos e trinta metros quadrados, sito no lugar de Abrunheira, a confrontar de norte com campos do vale de baixo, sul

com Maria de Sousa Carvalho, nascente com leiras do vale de soalheiro e de poente com Maria de Sousa Carvalho e leiras

da horta, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1052, com o valor patrimonial e atribuído de duzentos e dezasseis

euros e dezanove cêntimos.

CINCO – “ALPENDRE “, destinado a recolha de cereais, com a superfície coberta de vinte e cinco metros quadrados,

de r/c com uma divisão e uma eira com a área de vinte e cinco metros quadrados, sito no lugar de Portelinha, a confrontar

de todos os lados com o proprietário, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3221, com o valor patrimonial e atribuído

de quatrocentos e setenta e seis euros e catorze cêntimos.

Que, adquiriram os citados prédios, em dia e mês que não sabem precisar, do ano de mil novecentos e cinquenta

e nove, por doação meramente verbal de José Teixeira Andrade Machado e mulher Maria de Jesus Lopes da Cunha

Mesquita, residentes no lugar de Nespereira, da dita freguesia de Vale de Bouro.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de título formal que lhes permita fazer prova

do direito de propriedade plena.

Que, não obstante, eles primeiros outorgantes, desde então, sempre estiveram e se mantêm na posse e fruição dos

aludidos prédios, possuindo assim os ditos prédios em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por

eles proporcionadas, com ânimo de quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de

quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano de

mil novecentos e cinquenta e nove, adquiriram os aludidos prédios por usucapião, título esse que por sua natureza não

é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justificam pela presente escritura, para fins de

registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, trinta de Março de 2012.


a) Elisabete Gomes, n° 366/3

(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na portaria regulamentar, artigo.2°, alínea b)

Aluga-se ou vende-se moradia T4 ou T2 para férias em Ermelo Mondim de Basto. A 4 Km das Fisgas de Ermelo para con-tactar de perto com a natureza e disfrutar do sossego da mon-tanha. Em pleno Par-que Natural da Serra do Alvão.Visite: http://fisgas-mondimdebasto.blogspot.com

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PAGAMENTO DE

ASSINATURASInformamos os nossos prezados assinantes que o pagamento da assinatura do Jornal O POVO DE BASTO pode ser efectuado na nossa redacção na Rua Serpa Pinto, Edifício Santiago, ou através de cheque ou vale postal para o Apartado 20, 4890 Ce-lorico de Basto, ou ain-da através do NIB 0007 0000 0001 9920 212 23

Na sequência de outras

obras, esta Junta de Freguesia

vem dando prioridade nas in-

tervenções aos acessos em lu-

gares mais isolados da fregue-

sia, por forma a proporcionar

mais comodidade aos idosos

que sentem alguma dificuldade

em trilhar pelas calçadas anti-

gas que apresentam um piso

bastante irregular.

Foram realizadas três obras

de pavimentação nos lugares

de Campos com uma pequena

reparação do piso existente eli-

minando os desníveis que obri-

gavam a uma condução mais

cautelosa. No lugar de Montão,

foi substituído o piso existente

Freguesia de Mondim de BastoIntervenção em caminhos e outras obras

que apresentava muitas irregu-

laridades que os idosos mani-

festavam o seu medo em cami-

nhar neste acesso. No lugar de

Pedra Vedra, foi pavimentada

um antigo trilho, Quelha de S.

Bartolomeu. Esta obra sofreu

uma intervenção mais profun-

da com alargamento em alguns

pontos, canalização das águas

pluviais e reparação do trecho

que transpõe o ribeiro. Este

acesso é essencial na ligação da

zona antiga à Capela de S. Bar-

tolomeu e Estrada Nacional, re-

duzindo em cerca de 1 Km.

No lugar de Campos, por

motivos de segurança, foi colo-

cada uma rede de protecção de

um tanque de regadio junto ao

lavadouro de roupa, no sentido

de evitar algum acidente com

queda de uma criança ou de al-

guma pessoa que habitualmen-

te se deslocam ao lavadouro.

No Monte da Srª da Pie-

dade, como tem sido práti-

ca, realizou-se numa faixa do

monte uma limpeza de matos

que estão próximos de casas

e do “Bairro dos Pobres”, ten-

do como principal finalidade,

manter estas habitações prote-

gidas no caso de incêndio.

Brevemente, este monte

irá sofrer uma intervenção em

toda a sua zona florestal no

sentido de transformar esse

local num lugar aprazível dig-

no de ser visitado e procurado

para algumas actividades de la-

zer e de manutenção física.

Com essas limpezas são re-

alizados alguns cortes de árvo-

res que são dispensáveis a sua

presença. A lenha depois será

fornecida às famílias mais ca-

renciadas.

O Executivo

CARTÓRIO NOTARIAL DE

MONDIM DE BASTO



A cargo da Notária em SubstituiçãoADELAIDE MONTERROSO FREIXO

Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, por delegação da Notária em

substituição, Adelaide Monterroso Freixo, com Cartório, sito na Avenida da

Igreja, n.° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamen-

te, para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada

no dia onze de Abril de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. cinquenta e oito

a fls. cinquenta e nove, do livro de notas para escrituras diversas n° DEZAS-

SEIS - A, HENRIQUE RODRIGUES DA COSTA, C. F. n.° 191 138 754, e mulher

MARIA TERESA FERREIRA LOPES DA COSTA, C. F. n.° 196 573 203, casados sob

o regime da comunhão de adquiridos, ele portador do bilhete de identidade

n.° 10897044, emitido em 14/06/2006, pelo SIC de Vila Real, ela portadora

do cartão de cidadão n.° 10886292, válido até 10/02/2014, ambos naturais

de freguesia do Bilhó, concelho de Mondim de Basto, onde residem no lugar

da Fonte da Telha, declaram que com exclusão de outrém e por deles terem

uma posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante

para, mesmo não documentada, os haver adquirido como efectivamente ad-

quiriram, por usucapião, são donos e legítimos possuidores, com exclusão de

outrém, dos seguintes prédios, sitos no lugar de Travassos, freguesia do Bilhó,

concelho de Mondim de Basto e não descritos na Conservatória do Registo

Predial deste concelho:

UM - Metade indivisa do prédio rústico composto de eira, com a área de

cento e sessenta e sete metros quadrados, a confrontar de norte e nascente

com Fernando Silva Ribeiro, de sul com Paulo Machado e poente com Cami-

nho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3142, com o valor patrimonial e

atribuído, correspondente à fracção, de oitenta e dois euros.

DOIS - Um terço indiviso do prédio rústico composto de espigueiro, com

a área de dezoito metros quadrados, a confrontar de norte e poente com Fer-

nando Silva Ribeiro, de sul e nascente com Paulo Machado, inscrito na respec-

tiva matriz sob o artigo 3143, com o valor patrimonial e atribuído, correspon-

dente à fracção, de trinta euros.

Que, adquiriram os ditos prédios, em dia e mês que não sabem precisar

do ano de mil novecentos e noventa, por doação meramente verbal, de José

da Costa e Dores Teixeira Rodrigues, residentes no dito lugar de Travassos, não

tendo sido porém tituladas estas aquisições, e por isso não dispõem de título

formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que desde aquela data, estão efectivamente na sua posse e fruição e com

aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeadamente, usando-

-os, bem como, pagando a respectiva contribuição autárquica, com ânimo de

quem exercita direito próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposi-

ção de quem quer que seja.

Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impug-

nar em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação deste ex-

tracto, o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do

Código do Notariado.

ESTÁ CONFORME O ORIGINAL.

Cartório Notarial de Mondim de Basto, em doze de Abril de 2012.

a) Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, n° 366/4

(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade com o disposto na

portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)

ARRENDAM-SE ESCRITÓRIOSNo Edifício Santiago, rua Serpa Pinto,

em Celorico de Basto

Informa: Tlm. 914 159 875



mondim de Basto aCoLHeu torneio das 4 nações em andeBoL

O Município de Mondim de Basto foi, durante os dias 23 e 25 de Março, palco de um grande espectáculo desportivo que juntou no concelho, atletas de

a espanhola Lara Ortega e a melhor guarda-redes foi a francesa Laura Flaser.

A equipa de Espanha venceu o Torneio. Em segundo lugar ficou a França.

Acrescentou ainda que “o Torneio teve um impacto muito positivo na economia local, desde logo ao nível do alojamento, da restauração e de toda a dinâmica que foi

Alemanha conquistou a terceira posição e Portugal não foi além do quarto e último lugar.

O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, que assistiu ao Torneio realçou o facto de os Mondinenses terem assistido com regularidade aos diferentes jogos, enchendo as bancadas do pavilhão municipal, demonstrando o gosto pela modalidade.

diferentes nacionalidades.O Torneio de Andebol

Feminino 4 Nações foi disputado pelas selecções Juniores A da Alemanha, Espanha, França e Portugal.

A aguedense Mónica Soares, ex-atleta da Casa do Povo de Valongo do Vouga e actualmente a representar o C. S. Madeira, foi considerada a melhor jogadora do torneio.

A melhor marcadora foi

criada à volta do evento”.

Por sua vez, o vice-

presidente da Federação de

Andebol, Dr. Ulisses Pereira,

mostrou-se satisfeito com a

receptividade demostrada

ao longo do Torneio,

adiantando que este pode

ter sido o primeiro passo

para implementar a prática

do andebol no concelho de

Mondim de Basto.




A CARGO DA NOTÁRIA ADELAIDE MONTERROSO FREIXO


desde folhas trinta e um e seguintes, foi lavrada em dezanove de Março de dois mil e doze, uma escritura de Justificação,


AVELINO CUNHA DA COSTA MOTA, C. F. n.° 163 310 688, e mulher, ZÉLIA TERESA DE MAGALHÃES MOREIRA BASTOS,

C. F. n.° 163 310 696, casados sob o regime da comunhão geral, portadores, ele do cartão de cidadão n.° 03725352,

válido até 23/03/2014, ela do bilhete de identidade n° 5975823, emitido em 14/05/2007, pelo SIC de Braga, naturais da

freguesia de Borba da Montanha, concelho de Celorico de Basto, onde residem no lugar de Afães.

MAIS CERTIFICO, por extracto que os justificantes declararam o seguinte:

Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrém, dos seguintes prédios, sitos na freguesia de Borba

da Montanha, concelho de Celorico de Basto, e todos não descritos na Conservatória do registo Predial deste concelho:

UM – Prédio urbano, “BARRACO DOS CARROS JUNTO A CASA DO RIBEIRO DE R/C”, com superfície coberta de vinte

metros quadrados, sito no lugar de Afães, a confrontar de norte com caminho de servidão, sul com casa do Ribeiro,

nascente com rego de consortes e de poente com João Manuel e Avelino Moreira Bastos, inscrito na respectiva matriz

sob o artigo 463, com o valor patrimonial e atribuído de trinta e cinco euros e quarenta e dois cêntimos.

DOIS – Prédio rústico, Alpendre, espigueiro de r/c e 1° andar, com a superfície coberta de trinta e cinco metros

quadrados, e eira com cento e sessenta metros quadrados, sito no lugar de Afães de Cima, a confrontar de norte com João

Baptista Marinho da Mota, nascente com José Teixeira de Magalhães, e dos restantes lados com proprietário, inscrito

na respectiva matriz, sob o artigo 2772, com o valor patrimonial e atribuído de cento e noventa e quatro euros e oito

cêntimos.

TRÊS – Prédio rústico, “SORTE DE MATO DA FONTE FRIA “, composto de mato, com a área de quatro mil cento e

noventa metros quadrados, sito no lugar de Barrega, a confrontar de norte com Manuel Pires, sul com Manuel Moreira

Bastos, nascente com Virgínia Gonçalves Guedes e de poente com João Baptista da Mota, inscrito na respectiva matriz

sob o artigo 679, com o valor patrimonial e atribuído de setenta e cinco euros e quinze cêntimos.

QUATRO – Prédio rústico, “SORTE DE MATO DA COSTA DE PAREDES”, composto de mato, com a área de mil trezentos

e setenta metros quadrados, sito no lugar de Borba, a confrontar de norte com Alberto Teixeira Ribeiro, sul com João

Teixeira, nascente com troço das Sortes de Quintela e de poente com caminho, inscrito na respectiva matriz sob o artigo

1131, com o valor patrimonial e atribuído de dezassete euros e sessenta e oito cêntimos.

CINCO – Prédio rústico, “SORTE DE MATO DA COSTA DE PAREDES”, composto de mato, com a área de mil e novecentos

metros quadrados, sito no lugar de Borba, a confrontar de norte com Alberto Teixeira Ribeiro, sul com João Teixeira,

nascente com caminho e de poente com José de Magalhães, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1170, com o valor

patrimonial e atribuído de trinta e nove euros e setenta e oito cêntimos.

SEIS – Prédio rústico, “CASA DESTINADA A RECOLHA DE ANIMAIS, DE R/C”, com a superfície coberta de duzentos e

quarenta metros quadrados, sito no lugar de Afães, a confrontar de norte com Assunção Marinho de Queirós, poente

com Manuel Teixeira Felgueiras e dos restantes lados com Avelino Moreira Bastos, inscrito na respectiva matriz sob o

artigo 2886, com o valor patrimonial e atribuído de mil e noventa e dois euros e tinta e sete cêntimos.

Que adquiriram os citados prédios, em dia e mês que não sabem precisar, do ano de mil novecentos e oitenta e um,

por doação meramente verbal de Avelino Moreira Bastos e mulher Deolinda Teixeira Magalhães, casados sob o regime

da comunhão geral, residentes no lugar de Afães, da dita freguesia de Borba da Montanha, e de João Manuel Moreira

Bastos, solteiro, maior, residente no Bairro do Fundo Fomento, Hab. 4-1° Esq., freguesia de Mozelos, concelho de Vila da

Feira.

Não tendo sido porém titulada esta aquisição por isso não dispõem de título formal que lhes permita fazer prova do

direito de propriedade plena.

Que, não obstante, os primeiros outorgantes, desde então, sempre estiveram e se mantêm na posse e fruição

dos aludidos prédios, possuindo-os assim em nome próprio e com aproveitamento de todas as utilidades por

eles proporcionadas, nomeadamente cultivando-os e colhendo os seus frutos, com ânimo de quem exercita direito

próprio, posse essa sem qualquer violência nem oposição de quem quer que seja, ininterruptamente e à vista e com o

conhecimento de toda a gente.

Que, dadas as enunciadas características de tal posse pacífica, contínua e pública, exercida desde o referido ano

de mil novecentos e oitenta e um, adquiriram os aludidos prédios por usucapião, título esse que por sua natureza não

é susceptível de ser comprovado pelos meios normais, direito este que justificam pela presente escritura, para fins de

registo predial.

ESTÁ CONFORME

Cartório Notarial de Celorico de Basto, 19 de Março de 2012


a) Maria Leite da Costa, 366/5

A fome em todo o mundo,atinge muitos milhões,mesmo na África negra,onde se fala a língua de Camões.

São muitos e muitos milhões,estes os actuais resultados.A fome que há em África,Creio que há portugueses culpados.

Há muito um grande estadista,ao povo português falou,dizendo em alta voz:o tempo das vacas gordas acabou.

Portugal foi um oásis,plantado à beira mar.O Estado dava dinheiro,para não se trabalhar.

Quando via estas coisas,grande fúria era a minha.Pagando para não produzir leitee até para cortar a vinha.

Eu digo e sempre direi,amigos não vos admireis.Porque depois de tudo isto,ainda mais vereis.

Manuel Teixeira LucasOutubro/2011

A FOME

CAMINHOS!...Recordo campos e montesOuteiros com suas fontesAlegrias e sorrisosPara além dos horizontes!...

A minha Aldeia floriaEntoavam cânticos sem fim!...Bendita sejas “casa velhinha”Que hoje são saudades p´ra mim.

Verdura inesquecível e viçosaAnimais caminhandoRaparigas alegres cantando…

Velhinhos sorriam ao som das cantigasAmparados pelos rebentos de ternuraHoje sofrem pela sua desventura!...

Abandono cruelNeste mundo desvairado!Que me fazem lembrarBons momentos do passado!...

Saudades que permanecemDaqueles que partiramE que meu coração não esquece!...

Laura Gabriela SenraFevereiro/2012


A residência, o cruzeiro e a

cadeira paroquial de Vilar de

Ferreiros são peças que além

Vilar de Ferreirosdiligente, e a colaboração das

forças vivas do concelho, e não

só, lá conseguiram levar a bom

lar, Sr. Joaquim Costa, e de Vila-

rinho, Sr. José Lopes, se fizeram

representar. A Comissão Fabri-


MONDIM DE BASTO






Igreja, n.° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente,

para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no

dia treze de Março de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. trinta e nove a

quarenta, do livro de notas para escrituras diversas n.° DEZASSEIS - A, JOSÉ

RICARDO MENDES DE SOUSA, C. F. n.° 197.841.139, e mulher AURORA

MARIA CAMPOS MAGALHÃES DE SOUSA, C. F. n.° 239.628.292, casados sob

o regime da comunhão de adquiridos, portadores dos cartões de cidadão,

respectivamente, n.° 10746807, válido até 06/10/2013, e n.° 11853891,

válido até 23/02/2014, naturais ele da freguesia de Veade, ela da freguesia

de Canedo de Basto, ambas do concelho de Celorico de Basto, residentes

no lugar de Peneireiros, freguesia de Veade, concelho de Celorico de Basto,

declaram que com exclusão de outrém e por dele terem uma posse em

nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante para, mesmo

não documentada, o haverem adquirido como efectivamente adquiriram,

por usucapião, são donos e legítimos possuidores do Prédio rústico, sito

na freguesia de Veade, concelho de Celorico de Basto, e não descrito na

Conservatória do Registo Predial de Celorico de Basto, composto de palheiro

de r/c e 1° andar, com a superfície coberta de setenta metros e logradouro com

a área de setenta e três metros quadrados, o que perfaz a área total de cento

e quarenta e três metros quadrados, sito no lugar de Peneireiros, a confrontar

de norte e nascente com caminho público, sul com Dulce Gomes Simões e

de poente com José Ricardo Mendes Sousa, inscrito na respectiva matriz

em nome do justificante marido sob o artigo 596, com o valor patrimonial e

atribuído de cem euros.

Que, adquiriram o referido prédio em dia e mês que não sabem precisar

do ano de mil novecentos e noventa e um, por compra meramente verbal, a

Dulce Gomes Simões, solteira, maior, residente no lugar de Peneireiros, da dita

freguesia de Veade, não tendo sido celebrada escritura pública, motivo pelo

qual o justificante não é detentor de qualquer documento formal que legitime

o seu domínio sobre o mesmo prédio.

Que desde aquela data, está efectivamente na sua posse e fruição e com

aproveitamento de todas as utilidades do prédio, nomeadamente, tratando

das árvores e colhendo os seus frutos, conservando-o com benfeitorias

várias e sucessivas e suportando os respectivos encargos, em nome próprio,

fazendo-o de boa fé, pacificamente, por forma continuada e ininterrupta, à

vista de toda a gente e sem oposição de quem quer que seja, agindo sempre

de forma correspondente ao exercício do direito de propriedade e por todos

sendo reputados como seus proprietários.

Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar

em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação deste extracto,

o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do

Notariado.


Cartório Notarial de Mondim de Basto, em catorze de Março de 2012.

A Colaboradora da Notária em substituição,

a) Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, n° 366/4

(Autorizada nos termos do art.° 8° do Estatuto do Notariado e em conformidade

com o dispôsto na portaria regulamentar, artigo.2°, alínea b) - António Ilídio Machado, Unipessoal, Lda.

S. SILVESTRE T (JUNTO À BIBLIOTECA)CELORICO DE BASTOTEL./FAX 255 323 067

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VENDE-SE TAPADANo Lugar do Carvalhal, em Moreira do

Castelo, Celorico de Basto

Informa: Tlm. 914 503 510

queira formada pelo pároco Sr.

Padre Guedes, Mário Lopes e

António Mourão e alargada a

diversos outros paroquianos,

esteve na sua maioria presen-

te, com o pároco como seu

presidente a representar tam-

bém o Sr. Bispo de Vila Real, D.

Amândio.

Muito mais há que fazer em

prol da protecção, conserva-

ção e melhoramento do patri-

mónio paroquial desta remota

paróquia e freguesia de Vilar

de Ferreiros, como arranjar es-

paço condigno para expor al-

gumas das suas memórias de

interesse consultivo ou visual

colocando-as ao dispor do es-

tudioso ou mero apreciador.

Um museu - biblioteca, era

como ouro sobre azul no todo

da obra que um dia vier a ser

concluída graças ao zelo sacer-

dotal do abade Correia Gue-

des. Parar é morrer, baixar os

braços é dar-se por vencido.

Força conterrâneos que a crise

é passageira!...

Costa Pereira

termo o restauro da Residência

Paroquial e assim darem ao Sr.

Padre Guedes a merecida co-

modidade que não estava a ter.

O feito despertou interesse

e mereceu uma visita às reno-

vadas instalações por parte das

forças vivas da freguesia e do

concelho, ocorrida no passado

dia 10 de Dezembro e a qual

contou com a presença do Sr.

Presidente da Câmara de Mon-

dim, Humberto Cerqueira, do

arquitecto João de Almeida, e

do Sr. Paulo Mota. Da freguesia

além do presidente da Junta,

Sr. José Pinto Queirós, e sua es-

posa, também os presidentes

dos Conselhos de Baldios de Vi-

do seu valor patrimonial mar-

cam também o que parece ser

construções da mesma época e

postas então ao dispor da igre-

ja local. Na residência destaca-

va-se uma grande chaminé que

fazia lembrar Alcobaça, já o ar-

tístico cruzeiro, assim como a

cadeira paroquial, é um curioso

brasão similar a dar-lhes mais

realce artístico. Mas isto para

dizer que mais uma vez o povo

de São Pedro de Vilar de Ferrei-

ros está de parabéns, pois se

desfez em generosidade para

dar resposta a uma lacuna que

há muito carecia de ser resolvi-

da e que por empenho de uma

Comissão Fabriqueira muito



A Freguesia de Mondim vai comemorar a Revolução dos Cravos

de 1974.

No próximo dia 25 de Abril, pelas 8:45, concentração na Praça

dos ex-Combatentes do Ultramar.

9 horas, colocação de uma coroa de flores no monumento dos

Combatentes do Ultramar.

9:30 h., início das actividades: Local, cruzamento Águas Hotel

(Monte da Paradela).

- Caminhada da Liberdade

- Passeio de Cicloturismo Capitão Salgueiro Maia (BTT

Montanha).

11:30 horas - Almoço (Pic Nic) na Praia do Vau.

13 horas - Regresso a Mondim de Basto.

14:30 h. - Fim das actividades.

A participação nas actividades é grátis.

A inscrição no almoço custa 5 cravos.

Todos os participantes têm que se deslocar em viatura própria

para o início da actividade.

Se as condições climatéricas não permitirem a realização da

actividade, a mesma fica adiada para o dia 29 (Domingo).

FreGuesia de mondimvai Comemorar o 25 de aBriL

A Câmara Municipal de Mondim de Basto, os Bombeiros Voluntários e a empresa Write-Up, assinaram no passado dia 12 de Abril, um protocolo de colaboração para a recolha de material eletrónico para reciclagem.

Este protocolo vai permitir a colocação de um ponto de entrega de Resíduos de

Câmara de mondim de Basto assina protoCoLo para aJuda

aos BomBeiros voLuntÁrios

Equipamentos Elétricos e Eletrónicos, “monos eletrónicos” bem como pequenos eletrodomésticos, no quartel dos Bombeiros Voluntários.

Por cada tonelada de resíduos recolhidos, os bombeiros receberão um apoio para aquisição de equipamentos necessários ao

desenvolvimento da sua atividade.

A Write-Up é a empresa responsável pela recolha, triagem, reciclagem e reutilização dos produtos elétricos e eletrónicos.

A Câmara Municipal assume a divulgação da campanha, o que para Humberto Cerqueira é “uma forma simples de ajudar os Bombeiros Voluntários de Mondim a

angariar receita. É com sentido de dever mas com gosto que colaboramos com os nossos

bombeiros e lhes prestamos homenagem pelo serviço que prestam à população”.

Na sequência dos trabalhos

de regeneração urbana que

estão a ser desenvolvidos na

Vila de Mondim de Basto,

a Câmara Municipal está a

Câmara de mondim de Basto instaLa novos eCopontos para resÍduos sóLidos urBanos

rede.

Neste domínio da recolha

de resíduos sólidos urbanos a

autarquia pretende fortalecer

a seletividade, valorização e

dimensionada no seguimento

da capacidade dos ecopontos

de superfície atualmente

existentes, que se tem

revelado suficiente para suprir

instalar um novo sistema de

recolha de resíduos sólidos

urbanos.

Este sistema resulta de uma

candidatura aprovada pelo

QREN no valor de 164 000 €

e que foi comparticipada em

80%.

Trata-se, essencialmente,

da substituição de alguns dos

atuais ecopontos e pilhões por

novos meios de deposição,

bem como do aumento do

número de locais de recolha,

não contemplados na atual

reciclagem dos lixos produzidos

no aglomerado urbano da Vila,

ao mesmo tempo que reduz

o impacto visual dos novos

equipamentos e melhora a

eficácia do seu funcionamento.

Assim, os ecopontos

atualmente existentes estão a

ser substituídos por ecopontos

subterrâneos, que permitem

um acesso generalizado às

várias faixas etárias e condições

físicas de todos os utilizadores.

A capacidade dos

contentores subterrâneos foi

a produção e deposição do

material valorizável, mediante

as recolhas periódicas definidas

para a área de intervenção.

Em situação de substituição

estão os ecopontos da

Avenida da Igreja, Avenida

dos Bombeiros, Av. José de

Alpoim, Av. Dr. Augusto Brito,

Urbanização da Recta de Pena

e junto à Escola EB2,3/S.

A novidade é a instalação

de ecopontos nas imediações

do Jardim de Infância e Centro

Escolar - Recta de Pena, na Av.

da Igreja (Junto à rotunda do

Parque Florestal), no Largo do

Souto e na Av. Ernesto Carvalho

Branco.

Para Humberto Cerqueira,

Presidente da Câmara, estes

novos equipamentos vão

melhorar a paisagem urbana da

vila e as condições de recolha

do lixo.


MONDIM DE BASTO






Igreja, N.° 11, r/c, do concelho de Mondim de Basto, CERTIFICO narrativamente,

para efeitos de publicação, que por escritura de justificação notarial lavrada no

dia dezassete de Janeiro de dois mil e doze, neste Cartório, de fls. duas a fls.

três, do livro de notas para escrituras diversas n.° DEZASSEIS - A, MARIA DA

CONCEIÇÃO DA COSTA CÂNDIDO, C. F. n.° 197.493.190, e marido, MANUEL

ALFREDO DA SILVA COSTA, C. F. n.° 187.948.623, casados sob o regime da

comunhão de adquiridos, portadores, ela do cartão de cidadão n.° 11363256,

válido até 04/10/2015, ele portador do bilhete de identidade n.° 10473860,

emitido em 02/01/2006, pelo SIC de Vila Real, ambos naturais da freguesia de

Vilar de Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, onde residem no lugar de

Bairro Novo - Vilarinho, declaram que com exclusão de outrém e por dele terem

uma posse em nome próprio, pública, pacífica, contínua e por tempo bastante

para, mesmo não documentada, o haver adquirido como efectivamente

adquiriu, por usucapião, são donos e legítimos possuidores do prédio rústico,

denominado “Barraco”, composto de terra de casa a palheiro de r/c e terreno

de cultivo, sendo sessenta e quatro metros quadrados se destinam a palheiro

e novecentos e trinta e seis metros quadrados se destinam a terreno, o que

perfaz uma área total de mil metros quadrados, sito no lugar de Bairro Novo

- Vilarinho, freguesia de Vilar de Ferreiros, concelho de Mondim de Basto, a

confrontar de norte com caminho público e levada, sul com rego, nascente

com levada e de poente com Manuel Alfredo Silva Costa, não descrito na

Conservatória do Registo Predial deste concelho, inscrito na respectiva matriz,

em nome da justificante mulher, sob o artigo 2827, com o valor patrimonial e

atribuído de mil e duzentos euros.

Que, adquiriram o dito prédio, em dia e mês que não sabem precisar do

ano de mil novecentos e noventa, por doação meramente verbal, de José

Cândido e Ana Joaquina Roque da Costa, residentes no dito lugar de Vilarinho,

não tendo sido porém titulada esta aquisição, e por isso não dispõem de título

formal que lhes permita fazer prova do direito de propriedade plena.

Que desde aquela data, está efectivamente na sua posse e fruição e com

aproveitamento de todas as utilidades do prédio, nomeadamente, tratando

das árvores e colhendo os seus frutos, conservando-o com benfeitorias várias e

sucessivas e suportando os respectivos encargos, em nome próprio, fazendo-o

de boa fé, pacificamente, por forma continuada e ininterrupta, à vista de toda

a gente e sem oposição de quem quer que seja, agindo sempre de forma

correspondente ao exercício do direito de propriedade e por todos sendo

reputados como seus proprietários.

Assim e por este meio, são avisados quaisquer interessados para impugnar

em Juízo, durante o prazo de trinta dias, a contar da publicação deste extracto,

o direito justificado, nos termos do disposto no n.° 1 do art. 101 do Código do

Notariado.


Cartório Notarial de Mondim de Basto, em dezasseis de Janeiro de 2012.

A Colaboradora da Notária em substituição,

a) Maria Margarida Antunes de Lemos Oliveira, n° 366/4)

(Autorizada nos termos do art.° 8.° do Estatuto do Notariado e em conformidade

com o disposto na portaria regulamentar, artigo 2.°, alínea b)

O POVO DE BASTO vende-se em

MONDIM DE BASTO na LIVRARIA E

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ANÚNCIO

Autor: Maria Helena Campos da FonsecaRéu: Teotónio Pimenta Marinho e outro(s)...

Acção de ProcessoOrdinário


Processo:492/10.0TBCBT

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando:

Réu: Joaquim Pinto da Fonseca, filho de Manuel Pinto da Fonseca e de Firmina Lopes Macedo, estado civil: Casado, nascido em 25-02-1927, freguesia de Agilde (Celorico de Basto), nacional de Portugal, domicílio: Lugar da Ribeira, Agilde, 4890-000 CELORICO DE BASTO, com última residência conhecida na morada indicada para, no prazo de 30 dias, decorrido que seja o dos éditos, contestar, querendo, a acção, com a cominação de que a falta de contestação importa a confissão dos factos articulados pelo autor e que em substância o pedido consiste: ser declarado e reconhecido que a autora não é filha do réu Joaquim Pinto da Fonseca; seja ordenda a eliminação da paternidade constante do assento de nascimento da autora, bem como a avoenga paterna; seja cancelado o respectivo registo de nascimento na parte que ora se impugna; ser declarada e reconhecida a autora como filha de Teotónio Pimenta Marinho, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.

O prazo acima indicado suspende-se, no entanto, nas férias judiciais.

Fica advertido de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial.

O Juiz de Direito,Dr(a). Ana Luísa Meirinho

O Oficial de Justiça, Fernando Pereira

Notas:• Solicita-se que na resposta seja indicada a referência deste

documento• As férias judiciais decorrem de 22 de Dezembro a 3 de Janeiro; de

domingo de Ramos a segunda-feira de Páscoa e de 16 de Julho a 31 de Agosto.

• Nos termos do art.° 32.° do CPC, é obrigatória a constituição de advogado nas causas da competência de tribunais com alçada, em que seja admissível recurso ordinário; nas causas em que seja admissível recurso, independentemente do valor; nos recursos e nas causas propostas nos tribunais superiores.

VENDE-SE EM MOSQUEIROSVende-se em Mosqueiros - Britelo, Celorico de

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Pensar em Mobilidade Urbana Sustentável não se circunscreve apenas em responder a questões relacionadas com os aspetos relativos ao transporte e trânsito. Requer, acima de tudo, em projetar e dar continuidade a uma série de iniciativas que integram e interagem com agentes públicos e privados locais. Estes devem ser traçados com diretrizes que envolvam a combinação das políticas de uso do solo, do ambiente urbano, do transporte, do trânsito de veículos, sem descuidar a variável mais importante que é o ser humano. Neste contexto, atualmente, não se pode desprezar todos os sistemas de escoamentos de águas pluviais, a que se acresce uma relação de segurança entre o trânsito e os peões.

As obras que estão a ser executadas na Vila de Mondim de Basto revelam e demonstram uma total desorganização do executivo camarário na execução do projeto, bem como uma falta de sensibilidade no que respeita à mobilidade urbana.

Em qualquer canto da Vila, o tema de conversa gira sobre as malfadadas obras de Regeneração Urbana que não escondem aos olhares atentos, e são bastantes, as várias falhas que apresentam, sobretudo no estrangulamento das vias, aquando dos ângulos de viragem, nas indicações dos sentidos obrigatórios que devemos seguir. Neste sentido, passamos a descrever alguns dos casos mais insólitos, que merecem figurar no « Isto, só vídeo ».

Está bem patente que a rotunda - que mais parece a “Rosa dos Ventos” – junto ao posto da Galp irá condicionar a

Funcionalidade da vila de Mondim, para onde caminhas?

mudança de direção de alguns veículos, nomeadamente os de grande dimensão. Já é facto consumado, que os camiões que vêm descarregar combustível no posto Galp, não conseguem sair em frente sem galgar o passeio, ou então, são obrigados a recuar e a voltar a entrar na via. Situações como estas são muitas e já objeto de reclamação.

No que respeita aos sentidos obrigatórios, verifica-se que quem abastece no referido posto da Galp não pode seguir logo em direção a rua José Maria de Alpoim. É obrigado a ir até aos Bombeiros Voluntários e voltar praticamente ao local onde se encontrava. Isto é simplesmente absurdo dada a proximidade da “rotunda”. Perturbante é que esta rotunda e outras vias não permitirão uma viragem correta de um veículo de média e grande dimensão sem subir os lancis dos passeios.

Sintomático é confluir para a rotunda da Igreja todo o trânsito de várias artérias, cruzando quem sai do estacionamento da Escola/Campo de Futebol, quem vem de Vilar de Viando, da GNR, da Av. Dr. Augusto Brito, da Av. Da Igreja, portanto, canalizando todas essas vias para para uma única rotunda. Na época do Verão e nos eventos que atraem multidões, certamente que se verificará um congestionamento infernal, com os incómodos que já se poderão adivinhar.

É notório que o estrangulamento das vias e o estacionamento em espinha na Av. Dr. Augusto Brito tornou a visibilidade dos condutores mais reduzidas ou até nula. Quando um veículo tiver ao seu lado uma viatura de

maior dimensão, irá com certeza dificultar a sua saída e, provavelmente, proporcionar mais acidentes, como já aconteceu.

Devido ao estrangulamento e à falta de local para cargas e descargas em algumas vias, a interrupção do trânsito e o seu congestionamento tem causado esperas e embaraços diversos.

A qualidade de alguns materiais que estão a ser aplicados denota imprecisões, irregularidades e fragilidade que saltam à vista. Alguns já estão partidos e outros, brevemente, para lá caminharão a breve trecho, destacando-se uma estética que nos tempos que correm merecia melhor.

Em suma, este projeto demonstra claramente que este executivo não teve uma visão ambiciosa. Teve a oportunidade de levantar os pavimentos, poderia ter contactado empresas para a instalação do Gás Natural e de Fibra Ótica, que fariam a instalação dessas infraestruturas a baixo custo e, bem negociado, até poderia conseguir a custo zero. Não teve a capacidade de prever e resolver alguns erros de projeto, que agora se observam, que não garantem uma boa funcionalidade da vila e irá prejudicar o comércio local.

Comissão Política do CDS-PP de Mondim de Basto


Bar da Vinha

RUA VELHA4880 MONDIM DE BASTO

TEL. 255 382 642TLM. 963 131 489

António Teixeira Peneda

Aberto Todos os Dias

KARAOKE AOS DOMINGOS

O Presidente da Câmara, Humberto Cerqueira, e o Vice-Presidente da Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal, Júlio Meirinhos, apresentaram no passado dia 30 de Março, à imprensa a terceira edição do mês gastronómico “Panela ao Lume”.

A iniciativa que vai decorrer em todos os fins-de-semana do mês de Abril, conta com a adesão e o apoio de nove restaurantes locais que se propõem apresentar os pratos mais representativos do

“paneLa ao Lume”

Zona Industrial de Crespos - 4890 Celorico de BastoTel./Fax 255 322 007 / Tlm. 962 446 915e-mail: [email protected]

10 ANOS

2002 - 2012

Posta Maronesa.Para o Presidente da

Autarquia, a aposta neste tipo de eventos pretende

funcionar como um incentivo à economia local e como um meio de promoção da cultura e da tradição gastronómica do

concelho.Por sua vez, Júlio Meirinhos,

elogiou o empenho da autarquia em desenvolver

turisticamente o concelho, apostando em atividades que cativam a participação quer da população local, quer de novos

visitantes.Falou também sobre a

actividade do Turismo do Porto e Norte de Portugal, dando alguns números sobre os turistas que visitam a região e a importância da abertura para breve da Loja no aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto.

A Loja de Santiago de Compostela, na Galiza, é um exemplo de sucesso atraindo grande número de visitantes.

Cada concelho que integra a Região de Turismo, virá a ter uma Loja idêntica.

A terceira edição do mês gastronómico “Panela ao Lume” integra também o Fim-

de-Semana Gastronómico da Porto e Norte de Portugal que, nos dias 27, 28 e 29 de Abril promove a Posta Maronesa e o Pão-de-Ló Húmido, dois produtos de excelência desta região.

O melhor da gastronomia local vai estar à mesa da Adega Regional 7 Condes, da Adega Regional Casa da Caínha, da Adega Regional S. Tiago, do Restaurante Chasselik, do Restaurante Dylan, do Restaurante New York, do Restaurante O Transmontano, do Restaurante Sabores do Alvão e do Restaurante Sr.ª da Graça.

durante o mÊs de aBriL

concelho: os Milhos Ricos e o Cabrito Assado, as Couves com Feijão, o Arroz de Feijão com Pataniscas e a já reconhecida


O CDS-PP de Mondim de

Basto, tem emitido com regu-

laridade comunicados de im-

prensa onde, supostamente,

manifesta a sua opinião sobre

alguns dos assuntos de interes-

se para o nosso município. Em

todos esses comunicados, o

CDS-PP demonstra falta de pre-

paração e incoerência, revelan-

do dessa forma os seus reais

propósitos: denegrir o trabalho

do actual executivo.

No seu último comunica-

do, o CDS-PP debruça-se sobre

a “funcionalidade da Vila de

Mondim”, passando para o pa-

pel, de forma populista e sem

qualquer opinião própria, algu-

mas das manifestações menos

positivas dos Mondinenses,

que resultam da forte interven-

ção que a vila está a sofrer no

presente momento.

A recente tomada de posi-

ção, é a melhor prova, da forma

incoerente como o CDS-PP con-

duz os seus trabalhos enquan-

to oposição. Basta referir que o

projecto em execução, e agora

criticado, quando apresenta-

do em reunião de câmara, foi

aprovado por unanimidade.

Significa isto, que no momento

em que o CDS-PP foi chamado

a pronunciar-se oficialmen-

te sobre o projecto, o mesmo

mereceu os votos favoráveis

dos seus vereadores. As críticas

agora divulgadas, revelam dis-

tração ou irresponsabilidade,

numa estratégia populista que

já se transformou na imagem

de marca do CDS-PP de Mon-

dim de Basto.

A falta de preparação, e

desconhecimento, revelam-se

CDS-PP, insiste no populismo e despreza o próprio voto favorável

à regeneração urbana da vila

quando pretendem criticar o

executivo, por não aproveitar

o levantamento dos pavimen-

tos para contactar empresas

de Fibra Óptica ou Gás Natural.

Pois bem, o levantamento dos

pavimentos, tem permitido in-

tervenções ao nível das infra-

estruturas da EDP, da Portugal

Telecom e, note-se, da DST Te-

lecom para instalação de infra-

estrutura de Fibra Óptica.

A regeneração da vila, ao

contrário do que afirma o CDS-

-PP, tem demonstrado ser uma

obra gerida com a máxima aten-

ção. Trata-se sem dúvida de um

processo complexo, dado que,

no mesmo momento e no mes-

mo espaço encontram-se em

execução quatro empreitadas

distintas: Regeneração Urbana,

Núcleo Histórico, Nó do Vali-

nho e Sistema de Recolha de

Resíduos Sólidos. A conciliação

destas quatro obras, bem como

a necessidade de cumprir pra-

zos sob ameaça de perda de

fundos comunitários, colocou a

vila num verdadeiro “estaleiro

de obras”. Trata-se de uma si-

tuação que desgasta e incomó-

da. A um partido que aprovou

os projectos em causa exige-

-se responsabilidade, o CDS-PP

optou pela via do populismo

tentando aproveitar-se do in-

cómodo e do desgaste.

O PS não tem dúvidas, este

foi o momento para levar avan-

te uma intervenção de fundo,

numa oportunidade única para

o executar com uma comparti-

cipação de 85% e somente um

esforço do município de 15%.

Para que melhor se perceba,

poder-se-á afirmar, que o esfor-

ço exigido ao município, aproxi-

madamente 300 mil Euros, não

seria suficiente para suportar

a intervenção que está a ser

feita na rede de abastecimen-

to de água. Com este projec-

to, foi possível intervir na rede

de abastecimento de água,

mas também, na rede eléctri-

ca, rede de telecomunicações

e rede de águas pluviais; foi

ainda possível melhorar a se-

gurança rodoviária e pedonal

e o espaço público ficará valo-

rizado com a repavimentação

de vias e passeios, com a reno-

vação de rede de iluminação

pública mais eficiente e com a

colocação de novo mobiliário

urbano.

O PS tem afirmado por di-

versas vezes, que populismo e a

demagogia, são estratégias que

desrespeitam os Mondinenses,

e que nada acrescentam ou

contribuem para a discussão e

resolução dos nossos reais pro-

blemas. Neste caso concreto o

CDS-PP ousou ir mais longe, ao

desprezar o seu próprio voto,

na altura favorável ao projec-

to, demonstrando assim, a sua

postura enquanto partido de

oposição.







ANÚNCIO

EDITAL

Requerente: Célia Maria Pereira Magalhães Ferreira e outro(s)...Requerido: Mário Lopes Ferreira e outro(s)....

Requerente: Custódio Ribeiro da Costa e SilvaRequerido: Martinho Ribeiro da Costa e Silva

Alteração da Regulação dasResponsabilidades Parentais

Interdição / Inabilitação



Processo:156/06.9tbmdb-H

Processo:54/12.7TBMDB

Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da data da segunda e última publicação do anúncio, citando o(a) requerido(a) Requerido: Mário Lopes Ferreira, filho(a) de Joaquim Domingues Ferreira e de Arminda Lopes Amorim, estado civil: Desconhecido, nascido(a) em 02-10-1975, NIF -204282888, BI-11366574, domicílio: Rua dos Bombeiros Voluntários da Póvoa de Varzim N.º 655 r/c Esq-4490-593 Póvoa de Varzim, com última residência conhecida na morada indicada para no prazo de 10 dias, decorrido que seja o dos éditos alegar o que tiver por conveniente, nos termos do disposto no art.º 182.º n.º 3 da OTM, tudo como melhor consta do duplicado da petição inicial que se encontra nesta Secretaria, à disposição do citando.

Terminando o prazso em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dis útil seguinte.

Fica advertido(a) de que é obrigatória a constituição de mandatário judicial, salvo na fase de recurso.

O Juiz de Direito,Dr(a). Cecília PeixotoO Oficial de Justiça,

Manuela Machado

Faz-se saber que foi distribuída neste tribunal, a ação de Interdição / Inabilitação em que é requerido Martinho Ribeiro da Costa e Silva, com residência em domicílio: Lar da Santa Casa da Misericórdia, 4880-000 MONDIM DE BASTO, para efeitos de ser decretada a sua interdição por anomalia psíquica.

Passei o presente e outro de igual teor para serem afixados.O Juiz de Direito,

Dr(a). Cecília PeixotoO Oficial de Justiça,

Alzira Nogueira

O JORNAL O POVO DE bASTO VENDE-SE EM MONDIM DE bASTO

NA LIVRARIA ZONA VERDE


O endividamento líquido da

câmara de Mondim apurado

em 2011 é inferior ao verificado

em 2010 em 2.400.000 euros, o

que equivale a uma diminuição

de 12%.

Com estes dados o

município deixou de estar na

situação de incumprimento

que se encontrava desde 2008,

deixando assim de sofrer

o corte mensal de 10% de

retenção nas transferências

do estado. De acordo com a

lei o município deveria reduzir

no mínimo 10% do excesso de

endividamento, equivalente a

1 182 000 euros e conseguiu

reduzir 2 400 000 euros o

que corresponde a uma

redução de 21% do excesso

de endividamento face ao ano

anterior.

As contas do ano de 2011

demonstram ainda mais

resultados positivos para o

equilíbrio das contas. Uma

diminuição das despesas com

pessoal. A diminuição do prazo

médio de pagamento que

passou de 431dias em 2010

para 131 dias em 2011. A dívida

de curto prazo a fornecedores

registou uma diminuição de

60% face ao ano anterior.

Estes resultados constam

do relatório de gestão e

prestação de contas aprovados

no dia 16 de Abril em reunião

de câmara.

Para Humberto Cerqueira,

Presidente da autarquia estes

resultados demonstram que o

caminho de rigor nas contas

e a diminuição das despesas,

é o caminho certo com vista

ao objetivo que se pretende

atingir de consolidação

orçamental. “É a primeira vez

desde há vários anos que o

endividamento da autarquia

regista uma descida. O esforço

será mantido até atingirmos

o equilíbrio orçamental. Para

conseguirmos estes resultados

foi necessário tomar medidas

corajosas”.

Salientou que esta

redução do endividamento

foi conseguida num quadro

de diminuição das receitas da

autarquia. As transferências

do estado nos últimos anos

diminuíram cerca de um terço.

Apesar disso conseguimos

reduzir a dívida fazendo obra.

Estão a decorrer obras no

concelho no valor aproximado

de 3 000 000 euros.” Não

é fácil reduzir a dívida e ao

mesmo tempo fazer obra.

Mas conseguimos atingir este

objectivo”.

O total da dívida da câmara

passou de 19 914245 apurados

em 2010 para 17 840 388 em

31de Dezembro de 2011.

O Município de Mondim de Basto atingiu uma taxa de 75% de

execução das medidas a que aderiu e se comprometeu a executar

do Programa Simplex Autárquico 2010/2011.

Estes resultados foram revelados, recentemente, no Relatório

do Simplex Autárquico 2010/2011, que pontuou ainda em 84% o

desempenho da autarquia. Neste relatório, Mondim de Basto é a

única Câmara do distrito de Vila Real com este desempenho e a

única na Região de Basto.

Mondim de Basto aderiu ao programa Simplex Autárquico,

promovido pela AMA - Agência para a Modernização

Administrativa - em Setembro de 2010, com a assinatura do

Protocolo Simplex Autárquico.

Este programa assenta no princípio de cooperação entre os

Municípios aderentes e os organismos da Administração Central,

tendo em vista melhorar a qualidade dos serviços prestados aos

cidadãos e às empresas.

As medidas de simplificação adotadas pelo Município de

Mondim de Basto são abrangentes e passam pela disponibilização

de formulários, de regulamentos, das deliberações municipais e

do Plano Diretor Municipal on-line, o que permite ao munícipe

aceder a diversos serviços via internet, evitando assim

deslocações aos serviços da autarquia. A criação do Balcão Único

de Atendimento é outro exemplo das medidas que integram

este programa e centraliza num único ponto todo o atendimento

da autarquia, respondendo com rapidez, clareza e eficácia às

solicitações e necessidades dos munícipes.

Esta simplificação dos serviços tem permitido uma maior

partilha da informação municipal e aumentar a transparência e a

participação dos munícipes nas atividades da autarquia.

Para Humberto Cerqueira, Presidente da Câmara, este

resultado é o reconhecimento do trabalho da autarquia na

modernização administrativa.

Simplex Autárquico: Mondim é a Câmara com melhor

desempenho no distrito de Vila Real

Câmara de mondim reduz endividamento em 12% e deixa de estar

em situação de inCumprimento

José Pinto Queirós

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Luís Jales de Oliveira apresentou novo livroDecorreu no Salão dos Bom-

beiros Voluntários de Mondim de Basto, no passado dia 10 de Março a apresentação de mais uma obra do escritor mondi-nense Luís Jales de Oliveira.

O livro agora lançado tem o título Desta Maldição de Mim (contos, crónicas e poemas).

No evento foram lidos vá-rios trechos da obra e a ani-mação musical esteve a cargo do Grupo de Cavaquinhos da Escola Profissional de Fermil, Orangotang, Valter Lobo, Pau-lo Sousa, Carolina Castro, José António Machado, Dinorah, Grupo de Fados de Mondim e Grupo Coral de São Cristóvão.

O salão dos Bombeiros Voluntários estava completa-mente cheio e entre as diver-sas individualidades presentes contavam-se a vereadora da cultura de Mondim, Prof. Tere-sa Rabiço, o vereador da cultu-ra de Cabeceiras de Basto, Dr. Domingos Machado, o Director da Escola Profissional de Fer-mil, Eng.º Fernando Fevereiro e o Director do Centro de Forma-

ção de Basto e Barroso, Doutor João Carlos Machado de Sousa.

Luís Jales de Oliveira, fez uma intervenção em que não esqueceu todos aqueles que divulgam tanto os seus livros como os seus escritos, quer através das rádios, jornais e blogues.

Seguiu-se a habitual sessão de autógrafos.

“Ginho” ofereceu aos pre-sentes um brinde final, com vinho verde branco de Basto, como prevenção, como antí-doto e como tratamento de choque para todos aqueles que possam ficar contagiados por esta maldição.

uM ASpeCTO dA ASSISTênCIA, nO SAlãO dOS BOMBeIrOS VOlunTárIOS de MOndIM, durAnTe O lAnçAMenTO dO lIVrO Desta MalDição De MiM

dInOrAh CAMpOS MArgArIdA OlIVeIrA

CELORICO DE BASTO

BASTO SANTA TECLAUma ronda pelas freguesias...

Coordenação: Orlando Silva Fotografias: Nicolau Bacelar

Suplemento do Jornal O POVO DE BASTO, n.º 302 de 17 de Abril de 2012

Santa Tecla padroeira de Basto Santa Tecla

A freguesia de Bas-to Santa Tecla, situada a seis quilómetros da

sede do concelho, com 3,06 Km2 de área total é uma das mais pequenas de Celorico de Basto.

O seu primitivo povoa-mento é atribuído a épocas pré-romanas.

Nas Inquirições de 1732 surgem duas freguesias de-nominadas “Basto” no conce-lho de Celorico de Basto, na Província de Entre Douro e Minho. Para as distinguir são referidos os seus oragos, San-ta Tecla e S. Clemente, respec-tivamente.

Nos dias de hoje, a fregue-sia de Basto Santa Tecla é vul-garmente citada como fregue-sia de Tecla.

A Igreja Paroquial de Bas-to Santa Tecla, de traça antiga, tem a data de 1664 cravada na capela-mor. No interior des-tacam-se as talhas do retábulo maneirista, de Santo António e S. Francisco Assis e o mobili-ário em pedra, nomeadamen-te a pia baptismal, as pias de água benta, o púlpito e o lava-bo da sacristia.

O coro desta igreja tem a particularidade de possuir duas alas laterais, que serviam para as meninas das duas ca-sas mais importantes da fre-guesia (casa do capitão do Fei-xe e casa do Paço do capitão Brito) permanecerem durante as celebrações religiosas sem estarem juntas dos pobres.

Reza a história que o capi-tão Brito, da casa do Paço, fez parte da comitiva portuguesa,

liderada por Mouzinho de Al-buquerque, quando capturou Gungunhana (1850-1906), o famoso imperador das terras de Gaza em Moçambique.

Da casa do Paço descende-ram homens ilustres, na área das letras, da medicina, das armas e no clero destaca-se o professor P.e Alfredo Pinto Teixeira, ordenado em Braga a 20 de Setembro de 1884 e director do afamado colégio de Lamego nos anos de 1886 a 1927, tendo falecido em 4 de Fevereiro de 1934, em Cucu-jães.

Também na casa da Levan-deira ou casa do Alferes, situ-ada no centro da freguesia, de família abastada, viu nascer homens de grande prestigio na área das armas e um sacer-dote, o P.e António Gonçalves de Moura, que fugiu para o Brasil, com a implantação da República.

De salientar que ao longo do rio que atravessa a fregue-sia, existiram 16 moinhos, que eram explorados por rendei-ros, que a troco de uma ma-quia moíam os cereais. Ba-sicamente a população teve sempre como actividade prin-

cipal a agricultura, mas tam-bém foi uma terra de taman-queiros, ferreiros, colmadores e músicos e ainda hoje existe a Banda Musical de Santa Tecla.

No lugar do Rio, existiu em 1900 uma fundição para pro-dução de arados, que foi des-truída por um desabamento de terras de grandes propor-ções, pois provocou três víti-mas mortais.

Basto Santa Tecla foi das primeiras freguesias do con-celho a ter uma escola públi-ca, em 1904, onde leccionava uma professora oriunda de Lamego, numa sala disponi-bilizada pelo capitão Brito da casa do Paço.

Mas o fenómeno migrató-rio, ao longo dos anos, provo-cou o despovoamento desta freguesia como podemos ve-rificar através dos recensea-mentos gerais da população.

No âmbito da defesa do património, sabemos que há interesse do Município em classificar o Aglomerado de Travassos, permitindo a pre-servação dos elementos cons-truídos rurais e uma valoriza-ção turística do conjunto.

Santa Tecla é invocada pelos fiéis devotos como a padroeira dos agonizantes e também solicitada para in-terceder por eles contra os males da vista.

Tecla, uma jovem nobre virgem, converteu-se ao ou-vir os sermões de S. Paulo, sobre o valor da castidade, aos habitantes de Icónio. Ela ouviu, fascinada, o “discurso sobre a virgindade”, sem se mover por uns dias. A mãe de Tecla e o seu noivo, fica-ram preocupados que Tecla pudesse seguir as pregações de S. Paulo de que “devemos temer apenas a Deus e viver em castidade”.

Virgem Santa Tecla,Desta terra és padroeira.Como mulher foste ímpar,Como mártir foste a primeira.

Manuel Teixeira Lucas

Decidida, Tecla pediu ao Apóstolo que lhe conferisse o baptismo, sacramento que a encheu de graças e consolações e desistiu do seu casamen-to. Segundo a tradição, começou a acompanhar S. Paulo nas suas viagens e pregações. Tecla foi sentenciada, por várias vezes, à morte; primeiro arrojada ao fogo e depois atirada às feras, sempre saiu ilesa destes e outros tormentos, sofrendo--os com a maior constância. O governador ficou muito sur-preendido, e perguntou-lhe “quem és tu, qual é o poder que vem de ti, pois nada te faz mal?”. Tecla respondeu “ Sou uma serva do Deus vivo”.

Conta uma das mais antigas tradições cristãs que Tecla morreu aos noventa anos de idade, em Selêucia, depois de passar a sua vida a anunciar o evangelho e conseguir a con-versão de muitos pagãos à fé cristã, curando os enfermos através de orações.

Desde o século II que Santa Tecla é considerada como “protomártir”. A Igreja confirmou o seu culto pela tradição dos fiéis e manteve o dia 23 de Setembro, quando tradicio-nalmente é realizada a sua festa.

Património ArquitectónicoIgreja de Basto Santa Tecla Igreja

Ermida de Nossa Senhora da Graça Feixe

Cruzeiro da Igreja Passal

Casa do Paço Paço

Casa de Chãos Chãos

Casa da Eira Toutaim

Casa de Feixe Feixe

Casa em Aveia Aveia

Casa da Lameira Quinta da Lameira

Casa da Levandeira Levandeira

Casa do Jerónimo Rio

Casa da Nogueira Nogueira

Casa da Reigada Reigada

Casa de Travassos Travassos

Alminhas de Nogueira Nogueira

Alminhas de Toutaim Toutaim

Azenha da Bouça Rio

Alpendre de Travassos Travassos

Espigueiro de Nogueira Nogueira

Fonte do Paço Paço

Fonte dos Cabos Cabos

Fontenário de Toutaim Toutaim

Lagar de Azeite Bouças

Moinhos de Penagude Rio

Moinhos e Levadas de Santa Tecla Rio

Moinhos de Linho Feixe

Moinhos da Ponte Ponte

Moinhos de Ponte de Feixe Feixe

Ponte das Bouças Bouças

Ponte do Rio Rio

FESTAS E ROMARIASFesta de Santa Tecla 23 de Setembro Festa de n.ª Sr.ª da Graça 1.º Domingo de MaioFesta do Tríduo

Censos

279

81

179

1792001

N.º de Indivíduos residentes

N.º de Famílias Clássicas

N.º de Alojamentos Familiares

N.º de Edifícios

213

75

167

1672011

OUTROS LOCAIS DE INTERESSE TURÍSTICO

Cataratas no rio FreixieiroAglomerado de Travassos

PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICOCalçada do CaboCalçada da Quinta do PaçoCasa do RioCalçada de Santa TeclaErmida de Nossa Senhora da GraçaChã de Toutaim

ESCOLAS Escola Primária da Levandeira

ARTESANATOTamancaria

Colectividades / InstituiçõesBanda Musical de Santa Tecla

ACTIVIDADES ECONÓMICASAgriculturaConstrução Civil

Pároco da freguesia

P.e Alexandre Agostinho Teixeira

de Sá

UMA RONDA PELAS FREGUESIASII BASTO SANTA TECLA

Alexandre Agosti-nho Teixeira de Sá nas-ceu em 9 de Março de 1978 em Vila Nova de Famalicão. É filho de Joaquim Alves de Sá e de Maria Rosa Pereira Teixeira Sá. Iniciou a sua formação elemen-tar na Escola Mista de Bairro, em Famali-cão, concluindo o 9.º Ano no Externato Del-fim Ferreira, em Riba d’Ave. Frequentou o ensino secundário e conclui-o em 1996 na Escola Secundária To-maz Pelayo, em Santo Tirso na área das ciên-cias económicas e so-ciais. Nesse ano candi-data-se à Licenciatura em Gestão de Empre-sas, na Universidade do Minho, concluindo--a no ano lectivo de 2000/2001, com 23 anos. Nesse ano ini-cia a sua formação em ordem ao sacerdócio como seminarista no Seminário Conciliar de Braga e como aluno da Licenciatura em Teo-logia, na Faculdade de Teologia (Braga), da Universidade Católica

Portuguesa. Concluída a licenciatura frequen-ta o Curso de Teologia Pastoral no Seminário Conciliar, no ano lecti-vo de 2006/2007. Em 2010 iniciou a parte es-colar do Doutoramento em Teologia, na área da Doutrina Social da Igreja, na Faculdade de Teologia (Porto), da Universidade Católica Portuguesa.

Paralelamente à sua formação académica desenvolveu a sua for-mação musical e artísti-ca na Fundação Castro Alves (Famalicão), na área de canto, violino, viola de arco, música de câmara, cavaquinho e declamação. Foi ain-da dirigente associativo do GNG – Grupo Nova Geração e ANE – Asso-ciação Nova Esperança (Famalicão) e Associa-ção de Estudantes da Faculdade de Teologia de Braga.

Tem diversos ar-tigos publicados em periódicos locais e em revistas de cariz cien-tífico.

A sua actividade pastoral até à ordena-ção diaconal concen-trou-se na paróquia de S. Pedro de Bairro (Fa-malicão), onde viveu desde os 4 anos de ida-de, nas áreas da pasto-ral profética, litúrgica

e caritativa. Foi nome-ado Ministro Extraor-dinário da Comunhão por D. Eurico Dias No-gueira, a 13 de Junho de 1999, com apenas 21 anos. Foi ainda colabo-rador nas paróquias de S. Tiago da Cividade e de S. Vítor, na cidade de Braga. A 13 de Abril de 2008 foi ordenado diácono pelo Arcebispo Primaz, D. Jorge Or-tiga, na Cripta do Sa-meiro, sendo enviado para o arciprestado de Celorico de Basto para realizar o estágio dia-conal sob a orientação do Padre Dr. Albano Fernandes Costa, nas paróquias de Ribas e de Basto S. Clemente. Recebeu a ordenação presbiteral das mãos do mesmo Arcebispo, na Cripta da Basílica do Sameiro, a 19 de Julho de 2009, celebrando a sua Missa Nova em S. Pedro de Bairro no sábado seguinte, dia 25 de Julho. Foi ime-diatamente nomeado pároco de Mós, Gondi-ães e Parada e Barbudo (Arciprestado de Vila Verde), bem como co-laborador da Economia da Arquidiocese. Em Julho de 2011 o Pre-lado confia-lhe nova missão em Celorico de Basto, como pároco de Basto Santa Tecla, S.

Miguel de Carvalho, Santa Maria de Borba da Montanha e Basto S. Clemente, onde tomou posse em concorridas cerimónias a 24 e 25 de Setembro de 2011.

A sua actividade profissional foi desen-volvida ao nível da lec-cionação no Ensino Bá-sico e Secundário em diversas escolas: Colé-gio D. Diogo de Sousa, Braga (2002); Escola Secundária de Caldas das Taipas, Guimarães (2002/2004); Escola Secundária D. Afonso Henriques e EB 2/3 de Vila das Aves, San-to Tirso (2005/2006). Também é membro, desde 2001, da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, com a cé-dula profissional n.º 69492.

Em contacto com a população irradia vontade e simpatia, tornando-se imediata-mente solidário nas es-peranças daqueles que ainda vivem nesta terra ou a ela continuam li-gados e para a qual to-dos desejam um futuro melhor.

É um pároco jovem, mas com a sua vasta experiencia pastoral irá produzir os melho-res frutos na caminha-da com a comunidade cristã de Basto Santa Tecla.

UMA RONDA PELAS FREGUESIAS IIIBASTO SANTA TECLA

Assembleia de Freguesia

Presidente:

Luís Miguel Gonçalves da Silva

1.º Secretário:

Ricardo Jorge Ribeiro da Mota

2.º Secretário:

Maria Carminda Cerqueira Teixeira

Vogais

Vítor Manuel Alves da Silva

Carlos Marinho Afonso

Duarte da Cunha Teixeira

Maria Eugénia Teixeira Camelo

Freg

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la –

Órg

ãos A

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José Maria Cunha Tei-xeira, natural da fregue-sia de Basto Santa Tecla e residente no lugar de La-meirinhos. Nasceu no dia 2 de Janeiro de 1962, filho de José Avelino Lopes Co-elho Teixeira e Maria das Dores Leite da Cunha, cumpre o primeiro man-dato à frente dos destinos desta freguesia.

Eduardo Samuel Gon-çalves da Silva, natural da freguesia de Infesta e residente em Basto Santa Tecla, no lugar do Casca-lho. Nasceu no dia 15 de Novembro de 1986, filho de José Maria Gonçalves da Silva e Maria Rosa Tei-xeira da Silva, exerce pela primeira vez o cargo de se-cretário da Junta.

Carlos Alberto Gonçal-ves da Silva, natural da freguesia de Basto Santa Tecla e residente no lugar de Nogueira. Nasceu em 23 de Junho de 1962, filho de Felisberto Afonso da Silva e Deolinda Gonçalves, cum-pre o primeiro mandato nos órgãos da Junta de Fregue-sia.

Tesoureiro da JuntaSecretário da JuntaPresidente da Junta

– Há quantos anos de-sempenha a função de Presidente da Junta de Freguesia?

– Há 2 anos e meio.

– O que pensa da nova reforma Administrativa Local, que entre outras medidas, aborda a agre-gação de freguesias?

– Sou contra a agrega-ção desta freguesia ou de qualquer outra. Acho uma medida muito prejudicial, afecta o desenvolvimento da freguesia, afecta a população sobretudo os mais idosos e contribui ainda mais para a desertifícacão da freguesia.

– Oficialmente já foi contactado por alguma entidade, para esclare-cer do que vai acontecer com o “Acordo Verde”?

– Até agora ainda pouca informação recebi, e a que recebi foi por parte da Câma-

ra Municipal.

– E a Junta de Fregue-sia de Basto Santa Tecla já abordou com os seus habitantes o assunto da Reforma da Administra-ção Local?

– Ainda não foi profun-damente abordada devido a falta de informação, apenas foi discutida nas reuniões do executivo. Quando dis-pormos de mais informação será abordada em reunião com a assembleia de fregue-sia e com a população.

– Na prática e peran-te o que já é conhecido, quais são as implicações para a sua freguesia?

– Pelo que já é conheci-do, estas medidas vão ser apenas prejudiciais para o desenvolvimento da fregue-sia, levando, como já disse, a uma maior desertifícacão, prejudica a população e le-

vará a um menor desenvol-vimento.

– Neste contexto, qual é o papel a desempenhar pelo novos Presidentes de Junta?

– Os novos Presidentes de Junta de freguesia não se poderem preocupar em de-senvolver apenas a “sua” fre-guesia, mas sim todas aque-las que lhe forem agregadas. As listas deverão também ser feitas de uma forma inte-ligente, ou seja, terão que ter vários membros que tenham um conhecimento profundo das várias freguesias agrega-das, para que haja um desen-volvimento por igual.

– Actualmente, quais são as verbas que recebe a Junta de Basto Santa Tecla?

– Actualmente recebe-mos 5.788 euros por trimes-tre.

– Quais as dificul-dades que sente en-quanto Pre-sidente de Junta?

– T e r que gerir e desenvolver a freguesia com tão poucos recursos. Te-mos vários projetos e ideias, mas é quase impossível de-senvolver o que quer que seja com tão poucos fundos e sem ajudas.

- Quais são as obras mais necessárias na fre-guesia?

– As obras mais ne-cessárias são o saneamento e a água canalizada. Existe também a obra junto à Igreja da Freguesia que queremos concluir, esta obra tem como objectivo, por enquanto, criar um parque de estacio-namento e casas de banho junto à Igreja.

– O que pensa do futu-ro da sua freguesia?

– Já é difícil desenvolver a freguesia, mas caso esta seja agregada, se não houver uma grande responsabilidade por parte do novo executivo pen-so que pode vir a cair no es-quecimento. Apesar de ser a freguesia mais “pequena” do concelho tem que ser respei-tada como qualquer outra.

– Quer deixar uma mensagem aos habitan-tes de Basto Santa Tecla?

– Tudo farei para evitar a agregação desta freguesia e defenderei sempre os inte-resses da população.

Presidente da Junta de Freguesia de Basto Santa Tecla, em entrevista

IV BASTO SANTA TECLAUMA RONDA PELAS FREGUESIAS

Banda Musical de Santa Tecla

Vista geral da freguesia

Loja das Fragas (encerrada)

Espigueiro e Alminhas da Nogueira

Cruzeiro da Igreja

Cemitério

Sede da Junta de Freguesia

Casa do Paço

Interior do Moinho do Rio

Casa da Levandeira

Alminhas de Toutaim

Alminhas da Nogueira

Interior da IgrejaRetábulo de Santo António e S. Francisco de Assis

O POVO DE BASTO

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