O Grande Jornal Nº50

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O Grande Jornal Imbituba, 28 de setembro de 2011 Exemplar: R$2,00 Nº 50 ANO 2 Jornal Semanal A HISTÓRIA DE UM LÍDER EVENTO .: MODA TECNOLOGIA 50 EDIÇÕES Edição comemorativa do Grande Jornal, o jornal que restaga a história de Imbituba. CONSTRÓI ANNY CAROLINE OPERADORA PORTUÁRIA 3255-3094 Cientistas dizem ter encontrado partícula que se propaga mais rápido que a luz /15 Aprenda a fazer looks interessantes com o de- lineador, na coluna da Suellen Vieira /13 Como sobreviver em um mundo onde as aparências falam mais alto? /11 Entrevista com o prefeito de Imbituba, José Roberto Martins /04 BALEIA .: Filhote semi-albi- no foi avistado em Itapirubá por espe- cialistas /03 LOJISTA .: (48) 3255-0172 Campanha Pedágio do Brinquedo 2011, é lançada em Imbi- tuba /07 Oswaldo Montene- gro encerra a 15ª Semana da Baleia Franca /12

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O Grande Jornal Nº50

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O Grande JornalImbituba, 28 de setembro de 2011 Exemplar: R$2,00

Nº 50ANO 2

J o r n a l S e m a n a l

A HISTÓRIA DE UM LÍDER

EVENTO .:

MODATECNOLOGIA50 EDIÇÕES Edição comemorativa do Grande Jornal, o jornal que restaga a história de Imbituba.

CONSTRÓI

ANNY CAROLINE

OPERADORA PORTUÁRIA3255-3094

Cientistas dizem ter encontrado partícula que se propaga mais rápido que a luz /15

Aprenda a fazer looks interessantes com o de-lineador, na coluna da Suellen Vieira /13

Como sobreviver em um mundo onde as aparências falam mais alto? /11

Entrevista com o prefeito de Imbituba, José Roberto Martins /04

BALEIA .:Filhote semi-albi-no foi avistado em Itapirubá por espe-cialistas /03

LOJISTA .:

(48) 3255-0172

Campanha Pedágio do Brinquedo 2011, é lançada em Imbi-tuba /07

Oswaldo Montene-gro encerra a 15ª Semana da Baleia Franca /12

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02 O GRANDE JORNAL28 de setembro de 2011 POLÍTICA

Publicação: Editora Grande Jornal LTDA - ME.CNPJ: 11.870.801/0001-24 Endereço: Av. Brasil sala 03, Cento Imbituba - SCCEP: 88780-000Telefone: (48) 3255-1063 Diretor Geral e Jornalista Responsável: Fernando [email protected]ção: Lucas Francisco Gonç[email protected]

Expediente

GJDepartamento Comercial: Kaká [email protected] Chefe: Anny Caroline Siqueira de [email protected]: Carlos Crispim, Luciana Soares Alves; Luiz Antonio; Silvia Zanelatto; Suellen Vieira; Luiz Otávio; Beth Ferreira e UNIASSELVI.Área de circulação: Imbituba, Laguna, Imaruí e Garopaba.Gráfica: Alternativa GráficaTiragem: 1000 exemplaresWWW.GRANDEJORNAL.COM.BR

“Triste época! É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”.‘‘

Albert Einstein Visão Política

Por: Fernando [email protected]

Show do Osvaldo Montenegro

O encerramento da 15º festa da baleia franca, foi um sucesso. O cantor Osvaldo Montenegro deu atenção especial ao público e fez uma grande apresentação. Para-béns para toda equipe da Secretaria de Turismo, valeu Clésio.

Humberto da CELESC na Casa do Povo

O suplente de vereador Humberto Carlos foi a última sessão da Câmara de Vereadores para acom panhar de perto a movimentação e preparação para a sua posse. Ele assumirá a cadeira deixada por Valdir Rodrigues. Humberto está muito empolgado com a experiência.

Vadir RodriguesO vereador Valdir afirmou que o PMDB está com

o prefeito Beto. Afirma também que só será candidato a vereador. Além disso, agradeceu a imprensa por es-tar prestando um grande serviço à Casa do Povo e se despediu do legislativo para ceder a vaga a Humberto Carlos.

Prefeito Beto MartinsPrefeito Beto tem sido referência política na

região, tem feito articulações para próxima eleição e tem atraído muitos investimentos para Imbituba, mas lamen-ta a antecipação do processo eleitoral em seu município, afirmando que o fato “atropelou” muitos de seus planos., pois a discussão iniciou-se de maneira precosse.

Em ImaruíO PMDB, de Imaruí fez uma grande reunião,

mas ainda não definiu quem será o candidato a prefeito do partido. Os possíveis nomes: Elina Roussenq, Pedro Roussenq e o vereador Vando. Todos com chance de go-vernar o município. O adversário certamente será Ama-rildo Matos.

TIRINHAS DE HUMOR >>

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03O GRANDE JORNALIMBITUBA 28 de setembro de 2011

Filhote semi-albino foi avistado na Praia de Itapirubá por especialistas do PBF

BALEIA FRANCA >>

No monitoramento também foi possível observar outras 26 baleias francas

PBF/Brasil

Setembro é o mês que historica-mente ocorre o

maior número de reg-istros de baleias fran-cas no litoral de Santa Catarina. E a partir das atividades de monitora-mento desses animais, realizadas anualmente pelos pesquisadores do PBF/Brasil, é possível perceber o resultado do insistente trabalho de conservação da espé-cie realizado pelo Pro-jeto há quase 3 déca-das. Com isso, o litoral catarinense não está apenas proporcionando

o belíssimo espetáculo de centenas de animais que vêm para cá em busca de águas mais quentes, mas também, sendo palco de nasci-mentos de uma forma rara de baleia franca.

Nessa segunda-feira pela manhã, os pesquisadores ficaram surpresos com o regis-tro de um filhote semi-albino na Praia de Ita-pirubá Sul. De acordo com o Gerente de Cam-po do PBF, Rodrigo de Rose da Silva, o filhote certamente nasceu há poucas semanas em águas catarinenses pelo tamanho e coloração,

além disso, Rodrigo revela que o nascimento destes filhotes são raros devido a baixa probabi-lidade de combinação genética fundamental para proporcionar esta característica ao indi-víduo. Mas registrar esse filhote hoje ani-mou os pesquisadores. “Esse é o primeiro fi-lhote nascido este ano que vimos nesta tem-porada, mas registra-mos indivíduos juvenis durante o sobrevoo, o que demonstra que o re gistro destes casos vem aumentando em águas brasileiras nas últimas temporadas”,

disse Rodrigo. Segundo a Di-

retora de Pesquisa , Ka rina Groch, no so-brevoo realizado no in-ício de setembro foram avistados 3 juvenis semi-albinos, nascidos em outros anos e com a coloração do corpo já acinzentada. “Isto é característico destes indivíduos ao longo do crescimento, mas são indivíduos que não fi-cam totalmente pretos” comenta Karina.

De acordo com Rodrigo o filhote semi-albino permaneceu in-teragindo com a sua mãe durante pelo me-nos três horas próximo a zona de arrebentação das ondas, encantando a todos que passavam por ali.

Além do filhote acompanhado de sua mãe, em apenas pou-cas horas de monitora-mento entre as praias de Ibiraquera (Imbi-tuba/SC) e Itapirubá Sul (Laguna/SC), foi possível registrar ao menos 26 baleias fran-cas, 12 pares de fêmeas acompanhadas de seus fi lhotes e outros dois adultos sozinhos.

LEITURA RÁPIDA

Alguns membros da equipe Café com Pimenta, com o radialista Paraíba, que cedeu participação no sábado.

Estudantes da oitava fase de Jornalismo, gravam matéria em Imbituba sobre os animais de rua, com en-trevistas a várias autoridades e voluntários de projetos.

Presidente da Câmara, Rogue quer reduzir riscos em rodovia de Nova Brasília com lombada eletrônica.

Seu Abrahão e familia curtindo o show de Oswaldo Montenegro

Vendas no hospital São Camilo de materiais apre-endidos pela Receita Federal são um sucesso, garante a irmã Célia Volpato.

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04 O GRANDE JORNAL ENTREVISTA28 de setembro de 2011

ENTREVISTA COM O PREFEITO DE IMBITUBA JOSÉ ROBERTO MARTINS

Por Fernando Carvalho

Infância, adolescência, família, estudos e política. Conheça um pouco mais sobre a maior autoridade municipal.

Meu pai nunca foi rico e nem nos cri-ou para que tivéssemos ambição só para o dinheiro. Ele nos deixou a herança maior de todas que é a educação, o caráter e a capacidade de assumir nossas ações.

“GJ – Como foi a sua infân-cia?

Quem me vê assim falante e constantemente exposto à mídia, pode até imaginar que durante minha infância eu era de-senrolado. Pelo contrário, a política para mim foi uma forma de vencer a timidez. Minha infância foi difícil, mas eu sempre tive uma base fami liar muito forte. Tenho orgulho de ser filho do Levi, da Ovaci, irmão do Ser ginho e do Edinho, para mim é uma honra. Tive o apoio da minha família em tudo que fiz na minha vida.

GJ – Quais foram às dificuldades da sua infân-cia?

Eu tive algumas dificuldades porque meu pai escolheu a profissão de “bancário”, isso fez com que nos mudássemos muito. Passamos por umas dez ci-dades pelo estado, mais de trinta mudanças de casa e por causa disso sofremos dificuldades de adaptação. Saí de Imbituba com quatro anos de idade, daqui fui para Tijucas, quando começava a formar minhas amizades, me mudava. Ficamos menos

de dois anos por lá.

GJ – Uma história desta época?

Minha mãe estava grávida do Antônio Sérgio. Estávamos vindo a Imbi-tuba para que eu ficasse com meus avós. Assim, ela se cuidaria melhor na gravi-dez. Foi quando recebemos a notícia de que a agência do Bradesco onde meu pai tra-balhava, foi assaltada e ha-via alguma morte. Quando ela soube, quase perdeu o bebê. Felizmente tudo aca-bou bem. Depois do assalto nos mudamos para Blume-nal. Lá a cultura é muito diferente da açoriana.

GJ – Em quanto tempo vocês mudaram de ci-dade?

Em menos de dois anos novamente. Depois veio Lauro Müller, Indaial, Laguna, São Joaquim, Canoinhas... Enfim, não posso dizer que construí uma amizade desde a in-fância, ou acompanhei uma geração. Em alguns mo-mentos, isto gerou em mim algum sofrimento.

GJ – Quando o senhor

voltou a Imbituba?

Em 1985. Na época eu tinha 15 anos. Meu pai aposentou-se e veio para cá. Aí sim, começamos a construir amizades e fazer parte de uma geração de Im-bituba. Na época o grande sonho de consumo da nossa geração era fazer uma esco-la técnica em Florianópolis. Imbituba vivia uma época boa em sua economia, nós tínhamos a ICC, o Porto ainda pujante. Portuários, ceramistas, funcionários da ICC, que era uma estatal, ganhavam muito bem. Mui-tas pessoas tinham poder aquisitivo e vi muitos ami-gos indo estudar em Flori-anópolis.

GJ – O senhor acom-panhou seus amigos?

Eu disse a mim mes-mo: “15 anos da minha vida fazendo mudanças, agora eu quero um chão meu”. Eu quis ficar aqui e criar minhas raízes, não fiz escola técnica nenhuma, fui estu-dar no Annes Gualberto, fiz o segundo grau em Técnico em Contabilidade, na época. O Cadir foi meu profes-sor, o Coca, Paulo Querino, Nilson Alves que foi vice

prefeito de Imbituba, o Le-deir que é um militante de esquerda por concepção e ideologia, foi meu professor de Português. Ele, em uma de minhas primeiras reda-ções, elogiou dizendo que eu tinha uma boa narração.

GJ – Como foi essa época em que decidiu “se enrai-zar”?

Foi uma época em que curei um pequeno pro-cesso de depressão que já estava se iniciando. Em Imbituba eu construí minha vida, meus amigos, parti-cipei do Handebol das Lo-jas “A Barateira”, que foi o Mohamed, filho do dono quem montou. Nós jogáva-mos no estado inteiro, quem nos levava sempre era o seu “Eduardo da combe” a Ara-ranguá, Criciúma... Lembro também que saía com ami-gos e nós queríamos en-ganar o “peixe”, que era o oficial de menor para entrar no cinema e assistir a filmes mais adultos (risos). Chegá-vamos lá, sem ter nossos 18 anos, com aquela carinha marota... Conseguíamos comprar os ingressos. Era o famoso Cine Marabá, no prédio do Magazine Luíza.

GJ – O que aprendeu com seu pai durante a juven-tude?

Meu pai nunca foi rico e nem nos criou para que tivéssemos ambição só para o dinheiro. Ele nos deixou a herança maior de todas que é a educação, o caráter e a capacidade de as-sumir nossas ações. Posso andar em Imbituba de ponta a ponta e falar com orgu-lho no nome dele. Era uma pessoa não segmentada às classes sociais, amigo de to-dos. Fazia muitas amizades e respeitava os outros, inde-pendente de qualquer coisa.

GJ – Então, este foi um homem que fez muita falta para Imbituba e região.

Muitos reputam que no dia em que prestávamos homenagens na morte do meu pai, foi o velório que reuniu mais autoridades es-taduais em Imbituba. Veio o Presidente da Assembleia, governador e vice-governa-dor, diversos deputados... Mas não foi essa a princi-pal imagem que eu guardei daquele momento de dor e tristeza. Foi que durante a madrugada, ao lado do meu pai, chegaram ali várias pes-

soas que são consideradas a margem da sociedade, os excluídos, moradores de rua... Eu os vi entrar no velório, me cumprimenta-rem e dizer: “Este era um homem muito humano”. O meu pai não tinha grandes posses, mas sempre pagava uma cervejinha ou uma cachacinha pras pessoas. Conhecia todos os bares da cidade, mas não de forma permissiva, pois era conser-vador. Tinha amigos de to-das as classes.

GJ – Como foi a reação de seu pai quando o senhor entrou na política?

Ele sempre esteve ao meu lado, me auxiliando e aconselhando. Quando eu ficava meio “brabinho” querendo dar o troco, aquela coisa do ser humano bem passional, ele me dizia: “Êpa, não senhor. Tens um sobrenome a zelar, man-tenha a linha”. A maior luz de sabedoria que eu tenho, foi meu pai que deixou.

GJ – E sobre a sua mãe, a dona Ovaci, o que tens a dizer?

Minha mãe sempre foi o grande esteio da famí-

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lia, porque a profissão do meu pai exigia muito dele. No dia a dia, quem cuidava de nós, na questão de escola, cobrança, era a minha mãe.

GJ – Entrando um pouco na ceara política, como foi concorrer a vereador em 1996?

Eu tinha 25 anos. Quem me levou para política foi o Cadir, um cara a quem eu demonstro respeito du-rante toda minha trajetória. Em nenhum momento o Ca-dir deixou de estar comigo. Não sou o tipo de pessoa que fica falando o tempo todo para outras que as con-sidero. Atitudes valem mais do que palavras. Na época, o Cadir estava empenhado num novo projeto, pois por causa daquela famosa convenção, o dele para ser prefeiro desta cidade pelo PFL havia sucumbido. Foi quando ele me convidou. Na época tinha uns “cabras da peste” lá que me olharam atravessado (risos), o Paraí-ba, o Zulamir, o Catuta, o Leco, o Valdir Calcinha, o Vando e o professor Che, eram todos tucanos ainda. Enfim, fui candidato mais para auxiliar o Cadir, quan-do eu vi a minha candidatu-ra cresceu muito ao longo da campanha, apesar de eu não ser de uma família tradicio-nalmente política. Mas, não fui o suficiente ainda para que me elegesse. Fiquei na segunda suplência com 432 votos. Não me arrependo, foi válido. Acredito que não era o momento. O próprio Nelson Ferraz na época, o

superior da empresa em que eu trabalhava, não me via como político. Por ser eleito presidente do PSDB, em 2000 já disputei a eleição com mais experiência e es-trutura.

GJ – Como foi conquistar da primeira vereança?

Foi no ano de 2000, quando o partido negociou uma vice-candidatura com o Osny Souza. Eu era um dos três nomes cotados, junto ao Cadir e ao Catuta. Conversando com ami-gos, percebi que era um pouco prematuro eu aceitar isto, já que o Cadir recu-sou. Particularmente, acho muito importante que antes de ser prefeito tem que ser vereador. É uma bagagem muito importante, pois para o cara ser prefeito ele tem que entender o vereador. Candidatei-me a vereador e apoiamos o Catuta para vice do Osny. Na época o Jaison também era candi-dato e agente não podia nem se olhar (risos). Na política precisamos ter a sabedoria de entender o momento. Se eu tivesse sido candidato sem o Jaison para concor-rer eu teria ficado um pouco acomodado e o PSDB só teria uma eleição. Vi-me na obrigação de correr muito mais, fiz 935 votos, que na época era considerado mui-to. O Jaison se elegeu com pouco mais de 500 votos.

GJ – E a convivência com Jaison Cardoso?

No fim, o partido

ganhou muito com isso. Elegeu dois vereadores com votação expressiva. No início agente não tinha uma convivência muito boa (risos), mas eu aprendi mui-to com isso. Não julgue uma pessoa antes de conhecê-la. Eu paguei muito esse preço. Alguns me viam por “mau-ricinho”, “almofadinha”, “lambidinho” e coisas do gênero. Encarei isso na paciência, pois quem me conhece na intimidade sabe que sou simples. Isso não é um papel, na política alguns fazem este tipo e esquecem-se de tirar a roupa do per-sonagem até para dormir. Eu separo muito bem “prefeito” e “Beto”. Não troquei de amigos depois que assumi a prefeitura.

GJ – Um grande exemplo profissional?

O seu Nelson Ferraz era um homem polêmico, mas muito importante em minha formação. Logo que entrei na Marítima ganhei a confiança dele. Há uma série de frases ditas por ele que mudaram minha história. Nós tivemos um problema na Marítima Im-bituba, quando descobrimos que alguns colegas estavam cometendo algumas irregu-laridades na empresa. Um dia ele estava operado do coração, havia colocado cinco safenas. Eu e a Zilá Gil estávamos com medo de contar a ele o grande problema que passávamos na empresa, em nossa ca-beça estava tudo acabado. Chegamos nele, com todos

aqueles pro blemas e conta-mos. Imaginamos o pior. Ele nos olhou e disse: “Escuta, fizemos algo de errado?” Respondemos que não. Ele completou: “Os problemas existem para serem resolvi-dos. Se não houver solução, resolvidos estão.” É uma lição de vida para mim.

GJ – Voltando ao foco político, como foi assumir a presidência estadual do PSDB?

Eu devo isso à con-fiança depositada em mim por Leonel Pavan. Fui numa convenção do PSDB, logo no início do meu primeiro mandato, na qual Leonel Pavan nem era governa-dor, nem vice, era senador. Ele gostou de mim durante a eleição do diretório e me concedeu uma vaga. O Pavan era presidente e me colocou de secretário geral. Arranjou uma briga por causa disso com gente grande. Por ocasião da re-cente eleição para governa-dor, eu já fui pra presidên-cia do PSDB. Isso não foi dito à imprensa catarinense. Minha missão na presidên-cia era consolidar a eleição de Leonel Pavan a gover-nador. Todos os outros que supostamente assumiriam este cargo estavam foca-dos em suas eleições es-taduais. Foi quando eu as-sumi. Em nenhum momento demonstrei fraqueza, mas sim, que estava preparado.

GJ – O que o senhor está preparando para come-morar os 1000 dias de

governo em Imbituba?

Não estou preparan-do nada específico, pois pra mim todo dia é dia de tra-balhar. É uma marca impor-tante que merece ser men-cionada pela imprensa, mas para mim é mais um dia. Vou trabalhar até o último dia para fazer o máximo que eu posso, mas sei que ainda não farei tudo que gostaria. Essa antecipação do pro-cesso político em Imbituba me atropelou um pouco. Começaram a discutir nova eleição ano passado. Ainda assim, tenho a convicção de que encerrarei meu go-verno com marca histórica. Em muitas coisas não posso esperar reconhecimento pre-sente, só o tempo irá regis-trar. Daqui há dez anos eu quero ser julgado pelo plano municipal de saneamento que eu tive coragem de fa-zer. Se eu quisesse pensar só no lado eleitoral, eu gastaria a energia com outras coi-sas. Por exemplo, Juscelino Kubistchek, aclamado como um dos maiores presidentes do Brasil, na época, saiu do governo taxado por ladrão e sem eleger sucessor. Getúlio Vargas, responsável pela maior parte das leis em prol dos trabalhadores, suicidou-se de desgosto. O julgamen-to compete à história, é isso que quero dizer.

GJ – Deixe uma mensa-gem aos imbitubenses.

Gostaria de agrade-

cer a Imbituba, que me deu o maior presente da vida e que lembrarei até o último dia, que foi a experiência de administrar a minha cidade. Qualquer outra que eu venha a viver não será mais importante que esta. Depois de administrar Imbituba eu me sinto preparado para qualquer desafio. Minha se-gunda mensagem é que eu desejo que as pessoas não deixem a cultura do passado voltar, não podemos perder a noção das importantes coisas que conquistamos. Por exemplo, a liberdade de expressão. Não podemos voltar à cultura do jornal montado só para agredir, do planfeto anônimo, da denúncia anônima cujo ob-jetivo além de ofender, é prejudicar o governo e a cidade, do “clientelismo” onde tu só é bom se me seguir, do populismo, de fi-car pegando criancinha no colo em época de eleição... Que Deus tenha o Dr. Rim-sa, o Álvaro Catão, mas Im-bituba não tem que procu-rar alguém para apadrinhar seus problemas. Criamos uma cultura paterna lista onde o cidadão acha que tudo tem que ser feito pelo prefeito. O desenvolvimen-to de Imbituba depende do empreendedorismo de cada um, não mais de um “salva-dor da pátria”, aliás, esta fig-ura nunca existiu. Enfim, É uma grande satisfação poder abrilhantar a edição nº 50 do Grande Jornal e que muitas outras venham.

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06 O GRANDE JORNAL UNIASSELVI28 de setembro de 2011

INFORMATIVO

NEAD promove capacitações em diversos polos no Brasil

Nos dias 16 e 17 de setem-bro, profis-

sionais do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) deslocaram-se para diferentes Polos de Apoio Presencial da UNIASSELVI, espa-lhados pelo Brasil, para capacitar os professo-res-tutores externos e articuladores. Os po-los escolhidos foram selecionados pelo fato de possuírem o maior número de acadêmi-cos inscritos no Exame Nacional de Desem-penho de Estudante (ENADE), já que o ob-jetivo da noite de sex-ta-feira foi promover a capacitação sobre esta temática.

No Polo de Im-bituba coube a Prof. Greice capacitar os professores tutores.

Na ocasião, os professores receberam dicas para acompanhar os acadêmicos e ori-entá-los nesse período que antecede a prova aplicada pelo MEC. Como forma de es-tímulo, o Grupo UNI-ASSELVI desenvolveu uma camiseta com a frase: “ENADE 2011 – Chegou a sua vez. Eu acredito no aluno UNI-ASSELVI – Mostre que você faz a diferença”.

Cabe ressaltar que os polos não con-templados com a visita in loco, participarão de uma capacitação

via webconferência, que será agendada nos próximos dias, con-tendo as mesmas ori-entações. “Esta ca-pacitação permitiu maior proxi midade dos professores-tutores ex-ternos com a proposta do ENADE, propor-cionando a eles maior embasamento na hora de orientar os acadêmi-cos”, declara o Pró-Reitor de Ensino de Graduação a Distância, professor Janes Fidélis Tomelin.

Resultados da avaliação institucional foram socializados

Na tarde do dia 16, os representantes do NEAD aproveitaram a

ida ao polo para socia-lizar os dados da Ava-liação Institucional, re-alizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Estes dados, que contemplam dez categorias e o desem-penho de professores-tutores externos, são resultado do ciclo de questionários respondi-dos pelos acadêmicos, cujo processo encer-rou-se recentemente.

Além da apre-sentação dos dados, a reunião também serviu para enaltecer poten-cialidades, apontar e auxiliar fragilidades, bem como fazer reco-mendações aos polos visitados. Para divul-gar os dados aos di-

rigentes e à comu-nidade acadêmica, a ideia é agrupar todos os números coletados e divulgar em cartazes distribuídos nos polos e nas salas de aula.

Segundo dia foi de formação conti-nuada

No sábado, 17, a equipe pedagógica trabalhou a formação continuada dos profes-sores-tutores externos e articuladores. Entre as pautas do dia foram abordados assuntos de cunho operacional e pedagógico como: reposição de disci-plina, cancelamento de questões, convalida-ção, disciplinas optati-

vas, entre outros. Além dessas

temáticas, também se apresentou o cro-nograma das futuras webconferências, as novidades do Ambiente Virtual de Aprendiza-gem (AVA) e os cursos de nivelamento dis-poníveis aos acadêmi-cos.

Aproveitando o encontro, foi divulgada e apresentada oficial-mente a I Jornada de Integração Acadêmica – JOIA do NEAD, bem como o seu regulamen-to e orientações para participação no evento, que será realizado no período de 14 de outu-bro a 14 de novembro, de maneira on-line.

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07O GRANDE JORNALCDL 28 de setembro de 2011

Avenida Beira Mar, 310 loteamento solage, CentroDe segunda a sexta, das 7h às 11:00h e das 15:30 às 21:00h - Telefone: (48) 3255-0381

ROÇA GRANDE - IMBITUBA - SC

Campanha Pedágio do Brinquedo 2011 é lançada em Imbituba“Doe felicidade.

Doe um brinquedo”. Este é o tema da campanha do Pedágio do Brinquedo, lan-çada Federação das CDLs de Santa Catarina, em apoio à campanha Pedágio do Brinquedo, da RBS TV. As doações podem ser feitas até 12 de outubro (Dia da Criança) na CDL Imbituba, Althoff Supermercados e Telesul.

O objetivo da ação é incentivar a doação de brinquedos e estimular a solidariedade. “Os imbi-tubenses que colaborarem com a campanha farão a alegria de muitas crianças que receberão as doações, que podem ser de brinque-dos novos ou usados”, ex-plica o presidente da CDL Imbituba, Custódio Juvenal Pacheco.

No ano passado a FCDL/SC contou com a participação de 68 Câma-ras de Dirigentes Lojistas e mais de 78 mil brinquedos

foram arrecadados – soma-dos aos da RBS TV foram 160 mil unidades doadas. A exemplo dos anos anteri-ores, a Federação acredita que a força do movimento

lojista será demonstrada mais uma vez, superando os números da última edição.

A campanha também conta com o apoio do SESC Santa Catarina.

Nopico vence concurso de vitrines da 15ª Semana Nacional da Baleia Franca

A loja Nopico Roupas e Acessórios foi a ganhadora do concurso de vitrines realizado durante a 15ª Semana Nacional da Baleia Franca. A Ótica Es-teio foi a segunda colocada e a Cia dos Sonhos Femi-nina ficou com o terceiro lugar.

A comissão julga-dora, formada por mem-bros do Comtur, CDL, Acim e Prefeitura Mu-nicipal avaliou as lojas participantes julgando cri-térios como criatividade e beleza, originalidade e aproveitamento do espaço

As três melhores vitrines foram contempla-das, m ordem de coloca-ção, com duas diárias para dois na Pousada Vida Sol e Mar e um passeio marí-timo para observação de

baleias; uma diária para dois na Pousada The Rosebud; e um passeio marítimo para observação de baleias para dois pela AGTA.

Para o presidente da CDL Imbituba, Custódio Ju-venal Pacheco, o concurso

foi uma forma de incluir o comércio na programação de atividades, integrando-os ao tema que representa o município de Imbituba, além de oferecer um dife-rencial que chame a aten-ção dos clientes.

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WWW.BANDEIRANTES1010.COM.BR

08 O GRANDE JORNAL PUBLICIDADE28 de setembro de 2011

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10 O GRANDE JORNAL ESPORTE/JURÍDICO/CLASSIFICADOS28 de setembro de 2011

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AP P/ ALUGAR / GRANJA HLAPARTAMENTO c/ 2 quartos, sala, coz-inha, wc, área de serviço e garagem. Sito a Av. Nicolau B. da Rosa Mattos, 820, Ed Alves, aptº 301. Próximo ao Fórum. R$

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VILA NOVACASA DE ALVENARIA – c/ 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, garagem e área de serviço. Rua Manoel Lúcio Machado, 293, próxima ao final da Rua Amazonas 4 ruas depois do Campo do Robertinho. R$ 550,00.CASA DE ALVENARIA - c/ 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e garagem. Localizada na Rua Olavo Bi-lac, próxima ao Loteamento do Rinsa. R$ 600,00. CASA DE ALVENARIA - c/ 1 quarto, sala, cozinha e wc. Toda mobiliada. Localizada na Rua Paraná, nº 414, próxima ao Mer-cado Econômico. R$ 450,00

VILLAGECASA DE ALVENARIA- c/ 2 quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço. Localizada na Rua Astrogildo Duarte Fer-reira, 3357, depois da Auto Escola, 1ª rua à esquerda. R$ 550,00.

CAMPO DA AVIAÇÃOCASA DE ALVENARIA – c/ 2 quartos, sala, cozinha, wc, churrasqueira e gara-gem. Passa na frente do grupo Basileu José da Silva, acabou o calçamento a 2ª rua a direita. R$ 500,00

PAES LEMECASA DE MADEIRA - c/ 2 quartos, sala, copa, cozinha e wc. Passando a última lombada depois do Hospital, a 1ª rua à esquerda. R$ 410,00.CASA DE ALVENARIA - c/ 2 quartos, sala, cozinha, wc e garagem coberta. Localiza-da na Av. Renato Ramos da Silva, s/nº. Em frente ao Tio Paulão. R$ 550,00

CENTROCASA DE ALVENARIA 2 pisos - local-izada atrás da Academia Joelma, próxima a Beira Mar. Térreo - garagem c/ chur-rasqueira, sala, cozinha e wc. Piso superi-or - 3 quartos e 1 wc. Com varanda e vista para o mar. R$ 1.000,00.

O novo aviso prévio

Foi aprovado pelo Plenário, nesta quarta-feira, o Projeto de Lei 3941/89, do Senado, que aumenta dos atuais 30 dias para até 90

dias o aviso prévio que o empregador deve con-ceder ao trabalhador no caso de demissão. A ma-téria será enviada à sanção presidencial.

Então, o que muda? Segundo o Projeto aprovado, o aviso prévio será concedido na pro-porção de 30 (trinta) dias aos empregados que possuem até 1 (um) ano de serviço na mesma em-presa, sendo que este prazo será acrescido de 3 (três) dias por ano de serviço prestado, até o má-ximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total de até 90 (noventa) dias.

Algumas questões devem ser levantadas. A primeira delas é que para o trabalhador ter direito a 90 (noventa dias) de aviso prévio deverá con-tar com 21 anos de trabalho na mesma empresa. Outra questão diz respeito ao salário a ser rece-bido; se o trabalhador tiver direito a 40, 50, 60 ou até mesmo 90 dias de aviso prévio e este não for concedido, tem direito a receber os valores cor-respondentes a este período. Em contrapartida, a falta de aviso por parte do empregado também dá direito ao empregador descontar os salários refe-rentes ao prazo respectivo.

Este aumento de prazo traz a vantagem de aumentar o prazo para o trabalhador procurar novo emprego enquanto está no período de avi-so prévio; porém, não é vantajoso quando o em-pregado consegue novo emprego com melhor sa-lário, pois terá de cumprir tempo maior de aviso. (Este artigo poderá ser acessado no site: www.expressaojuridica.com.br )

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO - BRASILEIRÃO 2011Trauma de pênaltis não incomoda Ro-naldinho Gaúcho

Se houver um novo empate nesta quarta-feira, contra a Argentina, em Belém, pelo Superclássico das Américas, a decisão da Taça Nicolas Leoz vai ser definida em cobranças de pênaltis. Recostado numa poltrona da primeira fila do avião, que o levou do Rio para Belém, nesta segunda pela manhã, Ronaldinho Gaúcho se disse pronto para bater. ‘Seleção brasileira não pode ter medo de pê-nalti’, declarou, pouco antes de abaixar o gorro e iniciar três horas e meia de sono. ‘Se for preciso, estarei lá para as cobranças.’

A mais recente disputa do gênero pela seleção resultou num dos grandes vexames do futebol brasileiro quando a equi-pe foi eliminada da Copa América. Fonte: MSN

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11O GRANDE JORNALCOLUNAS 28 de setembro de 2011

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Empresa x cliente: Quem precisa de quem? - Parte II

Eu preciso comprar, eles precisam vender, então ambos precisam um do outro para viver.

As aparências enganam

Como sobreviver em um mundo onde as aparên-

cias falam mais alto que qualquer coisa? É pos-sível ser você mesmo (a)? Sabemos que somos o que gritamos, mas a outra metade é silêncio, como diz o Oswaldo Montene-gro.

De qualquer forma, uma parte de nós sempre está oculta. Às vezes, isso nos aflige. Mas algumas coisas podem ser rele-vadas com o tempo.

Em matéria de sen-timentos, é difícil “fazer sala”, fingir. Mas, falando fisicamente, compreendi há pouco tempo que o

mundo julga muito pelo que vê no exterior. É pre-ciso estar apresentável às pessoas.

Tenho um gosto um pouco peculiar em matéria de vestir. Como sei disso? De tanto me dizerem. Alguns em tom de crítica, outros até acham legal.

Entrei num mundo em que não posso mais estar de tênis ou com uma blusa estampada de bi-chinhos a qualquer hora. Quando eu me portava assim, as pessoas não enxergaram em mim uma profissional. Irritava-me. Não conseguiam me ver de verdade, me valorizar.

O motivo é que eu exteri-orizava uma parte de mim que deveria minimizar-se. A parte de menina sonha-dora, que vê o mundo aos olhos de uma criança.

Aconteceu que ag-ora eu comprei algumas roupas, sapatos novos e o que o orçamento me permitiu. Tudo tentando não fugir muito do que considero “meu estilo”. A intenção é ser levada a sério. Acho que o mundo exige esta postura. É isso que temos que fazer se queremos crescer.

Há casos a parte. Este é bem famoso e bem explorado pela mídia: Aconteceu no programa

“Britain’s Got Talent”, uma versão britânica do famoso “American Idols”. Susan Boyle apa-receu para apresentar-se e o público teve uma reação constrangedora. Mesmo assim, ela não demon-strou estar abalada. Quan-do cantou “’I dreamed a dream” do famoso mu-sical “Les Miserables”, provou que somos mais do que externamos. A reação do público e dos jurados mostrou que eles conseguiram ver além de seus olhos.

Todos queremos ser aceitos. Acredito que não perdi a minha es-sência, mas aprendi a enquadrar-me em alguns padrões, para o meu próprio benefício profis-sional.

Mesmo assim, ain-da sonho com um mundo em que as pessoas res-peitem mais as singulari-dades e que aparência não seja tão importante. Eu sei que isso é sonhar de mais. Mas, quantas opor-tunidades nós já perde-mos de conhecer pessoas maravilhosas porque nos-sos olhos são limitados? A aparência é uma isca cruel que continua iludin-do até os que se acham mais experientes.

Em uma empresa onde trabalhava, as vendedoras não eram motivadas, e na maioria das vezes, não tratavam o cliente como deveriam. Porém, tinha uma, que sempre se sobressaia. Apesar de todos os problemas, ela estava sem-pre feliz. Um dia um rapaz chegou meio “mau vestido” as outras vendedoras não deram muita atenção, porém Maria, foi até ele com um sorriso no rosto, o atendeu, com seu jeito educado e atencioso, no final da venda, ele falou que não iria levar tal produto, porque tinha de fazer outros orçamentos e pesquisas, ela porém não emburrou a cara (como a maioria costuma fazer), deu um sorriso, e disse que com certeza ele retornaria a loja pois tínhamos o melhor produto e preço da cidade. O rapaz a olhou, e perguntou quanto ela queria, para trabalhar com ele. Ela não entendeu, ele então expli-cou que era Proprietário em uma loja de móveis e eletrodo-mésticos, eles possuíam 4 filiais, no qual o diferencial era o atendimento. Ele não procurava vendedores (que empur-ram produtos) mas consultores(que aconselham o cliente, que o ajudam),ele precisava de pessoas atenciosas e felizes, que tratassem bem os clientes. Ainda salientou que quem pagava os salários não era ele, e sim seus queridos clientes. Mas... Infelizmente todo local onde ele passava, ninguém o olhava nos olhos, não dava bom dia, nem se quer um sor-riso! Ele disse ver em Maria uma pessoa “diferenciada”. No final falou a seguinte frase: Vamos negociar, quero que faça parte da nossa equipe. Por isso vendedor, mau humorado e mau educado!

Seja um consultor de vendas com diferencial, quem sabe você também não está sendo testado e nem reparou?!

Então, olhando as coisas por este ângulo, faço a seguinte pergunta, quem precisa de quem? Você precisa da loja pra comprar claro! Mas eles precisam de você para vender!! Lojas tem de monte, você cliente pode trocar de loja, porém a loja não conseguiu terceirizar você. Você não vive sem produtos, porém as empresas não vivem sem cli-entes. Porém devemos lembrar que ambos têm seus direitos e deveres. A empresa atende bem o cliente, o cliente fala bem da empresa, a empresa cumpri prazos, assistências etc.. o cliente usa de forma correta os produtos, a empresa vende bons produtos, o cliente paga em dia suas contas.

Por isso, meu caro consumidor, de hoje em diante comece a dar mais valor aos verdadeiros “consultores de venda”, Compre com quem te trata bem, quem tem atendi-mento personalizado, quem te trata como pessoa, não como um simples “comprador”. Não aceite comprar em locais que não te atendem da forma, que você merece! Faça orçamen-tos, pesquise, não exija apenas preços, mas sim ótimo aten-dimento, e lembre- se: Você merece sempre o melhor.

Boas compras!!

Page 12: O Grande Jornal Nº50

12 O GRANDE JORNAL GERAL/IMBITUBA28 de setembro de 2011

Do North Shore ao Rosa NorteSURF >>

W aves

Há dez anos no Hawaii, Tiago Mon-teiro voltou recente-mente à praia do Rosa, e aproveitou para curtir ao máximo o pico Rosa Norte, onde aprendeu a surfar.

O lugar conti-nua sendo o preferido da galera do pedaço, pela preservação ambi-ental, pelo canalzinho “mamão com açúcar” que joga direto no out-side e também, é claro, pela qualidade de suas ondas.

De férias, Tiago

aproveitou para clicar as manobras insanas da nova geração do surf rosense, todos revela-dos pela escolinha do Capitão David, verda-

deira lenda de simpatia e competência.

Daniel “Qjão” Pedreira, Bruno “Mon-strinho” Moraes e Bru-no Lopes foram alguns

dos surfistas que arre-bentaram nas valinhas do Rosa Norte frente às lentes de Tiago, confir-mando o rip da terceira geração do surf local.

Oswaldo Montenegro encerra a 15ª Semana Nacional da Baleia Franca

BALEIA FRANCA >>

Redação GJ

Oswaldo Monte-negro fez apresentação única no domingo (25), no Largo da Igreja Ma-triz, com abertura da banda The Claytons, a partir das 21 horas, para encerrar a 15ª Se-mana Nacional da Ba-leia Franca com entrada “franca”.

O cantor, natural do Rio de Janeiro, nas-cido em 15 de março de 1956, é um músico brasileiro que além de cantor, compõe tri lhas sonoras para peças tea-trais, balés, cinema e televisão e foi casado com a atriz Paloma Duarte. Tem uma das parcerias mais sólidas da MPB ao lado de Madalena Salles, que o acompanha com suas flautas, inclusive, es-tava com ele no show.

Para comemorar o sucesso dos lança-

Cantor inicia apresentação com canção “A Lista” e embala público que lotou o Largo da Igreja Matriz.

mentos de 2010 e 2011 – cinema, teatro, músi-ca e televisão e seus 30 anos de carreira, Oswaldo Montenegro apresenta pelo país o show “Atendendo à Pe-

didos”. Na lista, can-

ções do seu elogiado e premiado filme “Léo e Bia”, do seu álbum “Canções de Amor”, da peça musical “Filhos

do Brasil”, que virou programa de TV, e do DVD “Oswaldo Mon-tenegro e Cia Mulun-go”, cujo lançamento foi feito em junho deste ano.

As terapias EnergéticasO físico francês Patrick Drouot que teve a

sua formação nos Estados Unidos, com estudos no Tibet e na Índia, no seu livro Cura espiritual e imortalidade comenta sobre as terapias corporais, às terapias energéticas. Diz o autor que o seu ob-jetivo, na exploração da constituição vibratória do ser humano, não é chegar a uma nova teoria so-bre a estrutura do homem, mas tratá-lo como um ser multidimensional, ser de energia. Esta visão coloca o espírito e a consciência fora da pessoa, fora do corpo, fora do cérebro e tende para a teoria unitária de um espírito universal. As razões, diz o autor, pelas quais podemos deduzir a necessidade evocada acima decorrem não somente das afirma-ções dos visionários desde a aurora dos tempos.

Com relação à medicina, de fato seria pos-sível delimitar três períodos históricos para situar as diferentes formas de terapia. A Era 1 que é da “medicina materialista” cujo campo de atuação seria limitado unicamente no corpo físico, consi-derado uma máquina complexa. Ela é guiada pelas leis de Isaac Newton. Fala-se de um vasto relógio que funciona conforme princípios deterministas em que os efeitos do espírito e da consciência es-tão ausentes. As formas de terapia aplicadas são, portanto essencialmente físicas e ficam apoiadas nas cirurgias e num arsenal das drogas bem con-hecidas.

Há mais ou menos vinte anos surgiu um se-gundo período a Era 2 da medicina, a do “corpo-espírito” . O espírito foi então reconhecido como suscetível de interferir no metabolismo do corpo. Foi tornado possível formular cientificamente o impacto das percepções psíquicas e sensoriais sobre o corpo. Desde o aparecimento desta nova era da medicina até o presente, uma variedade de terapias como: biofeedback, meditações, diferen-tes formas de relaxamento, cujos efeitos positivos sobre a saúde são hoje admitidos e não entram em conflito com as terapias da Era 1, mas caminham paralelamente a elas, a ponto de fundir várias para alargar certos campos da investigação médica como a psiconeuroimunologia. Neste avanço de tecnologia Larry Dossey desenha a Era 3 a chama-da “medicina não local” . Pra abordar este terceiro período, não basta dizer que o espírito controla a matéria. É preciso acrescentar que o próprio es-pírito é não espaço-temporal, isto é, “não local”, segundo a teoria do Dr. Dossey. Pode-se citar, aos fenômenos não locais, a oração. Experiências re-alizadas a respeito põem em relevo a ação da cura exercida pelo espírito sobre o sistema biológico simples, com os experimentos de Spindrift ou o efeito Maharishi, que demonstraram como am-bientes cidades ou países podem receber energia de cura por atos não-temporais do espírito. Ob-viamente esses efeitos terapêuticos não podem ser explicados num quando físico clássico. É preciso, portanto, criar um modelo terapêutico não local.

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13O GRANDE JORNALCOLUNAS/EDITAL 28 de setembro de 2011

Mudar hábitos é funda-mental para salário durar

até o fim do mêsFazer o salário durar até o final do mês é um

desafio para várias pessoas, independentemente do valor recebido no mês, é possível fazê-lo durar por 30 dias. O fundamental é mudar os hábitos.

Cortar pequenos gastos é fundamental. Sei que nos cercamos de coisas boas, como TV por assinatura, telefone celular, academia etc. Mas são serviços que muitas vezes pagamos bem mais do que usamos. Portanto, vale a pena sempre rever esses gastos e pechinchar. Três reais economiza-dos por dia são quase R$ 1.100 no final do ano, o que faz uma grande diferença no orçamento de uma pessoa. As pessoas precisam entender a im-portância de poupar, o quanto isso pode melhorar a vida delas. Não importa se a quantia é baixa. Ter dinheiro guardado ajuda a alcançar os objetivos e ter tranqüilidade.

HábitosAs pessoas precisam, antes de tudo, saber

onde estão gastando dinheiro. Tem muita gente que se parar para analisar os gastos vai se sur-preender. E tem que começar aos poucos. Quem gasta todo o salário de um dia para o outro não vai conseguir poupar 30% do salário, mas pode conseguir guardar um pouco. Vale o desafio, com-pre um cofre e estabeleça uma meta, por exemplo, guardar R$ 5 por dia. Faça isso e apenas defina com que gastar quando souber quanto sobrará, ao invés de só pensar em poupar se sobrar dinheiro.

ESTADO DE SANTA CATARINA / PODER JUDICIÁRIOComarca de Imbituba / 2ª Vara

Rua Ernani Cotrin, 643, Prédio, Centro - CEP 88.780-000, Imbituba-SC - E-mail: [email protected]

Juiz de Direito: Fernando Seara HickelCargo do Escrivão do Cartório << Nenhuma informação

disponível >>: Nome do Escrivão << Nenhuma informação disponível >>

EDITAL DE CITAÇÃO - USUCAPIÃO - RÉUS INSCRITOS EM LUGAR INCERTO E EVENTUAIS INTERESSADOS -

COM PRAZO DE 30 DIASUsucapião nº 030.10.000729-5

Autor: Guilhermina Dotina de Souza Rosa e outro :

Citando(a)(s):Interessados ausentes, incertos e desconhecidosDescrição do(s) Bem(ns):Imóveis: Um imóvel localizado na Estrada Geral de Ibiraquera, Ibiraquera, Imbituba-SC, com área total de 808,111m², com as seguintes confrontações: a nordeste com Avenida Porto Novo, a sudeste com Jovino de Souza, a sudoeste com Jovino de Souza, a noroeste com Guilhermina Dotina de Souza Rosa. Prazo Fixado para a Resposta: 15 dias. Por intermédio do presente, a(s) pessoa(s) acima identificada(s), atualmente em local incerto ou não sabido, bem como seu(s) cônjuge(s), se casada(o)(s) for(em), confrontante(s) e aos even-tuais interessados que, fica(m) ciente(s) de que, neste Juízo de Direito, tramitam os autos do processo epigrafado, bem como CITADA(S) para responder(em) à ação, querendo, no lapso de tempo supra mencionado, contado do transcurso do prazo deste edital. ADVERTÊNCIA: Não sendo contestada a ação no prazo marcado, presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos ar-ticulados pelo autor na petição inicial (art. 285, c/c art. 319 do CPC). E, para que chegue ao conhecimento de todos, partes e terceiros, foi expedido o presente edital, o qual será afixado no local de costume e publicado 1 vez(es), com intervalo de 0 dias na forma da lei. Imbituba (SC), 18 de abril de 2011.

EDITAL

Make da vez: DELINEADOR !

Contando um pouquinho da história desse

“ bendito entre as mu-lheres”. Se a gente fosse traçar uma linha do tempo, a do delineador começaria no Egito antigo, tendo como principais tops models Nefertite e Cleópatra. O artifício de realçar o olhar continuou através dos séculos ao sabor dos caprichos da moda. Nos loucos anos 1920, as atrizes do cinema mudo já puxavam o canto dos olhos com um lápis para seduzir a plateia. Nos doura-dos anos 1950, o traço gatinho (puxado para cima) virou febre, como o laquê nos cabe-los. Na libertária déca-da de 1960, apareceu mais gráfico, acompan-hado de cílios enormes. De 1980 em diante, veio esfumado, curto ou mais longo, vari-ando do preto às cores do arco-íris. Agora, o delineador retorna em

várias versões, desde o traço chic àquele com um toque rocknroll, que tem como ícone a cantora britânica Amy Winehouse.

A cor mais usada é o preto, mas como esse verão 2012 será totalmente influenciado pelo color blocking, os delineadores coloridos , são a pedida certa. As cores vibrantes realçam o olhar e montam um make mais ousado.

É preciso treinar bastante para se acos-tumar com o delin-eador. O erro mais co-mum é esticar demais a pele para fazer a ma-quiagem. Aí, quando você solta, a linha do delineador, além de fi-car irregular. E essa é a dúvida de muitas mu-lheres, às vezes borra tudo, às vezes fica muito torto ou grosso de mais, mas na maio-ria das vezes fica torto, grosso e borrado!!! Calma ... não criemos pânico!!

LÁ VAI A DICA :- Sente-se e apoie os cotovelos do lado do es-pelho, assim seus braços ficam firmes. Vire seu rosto um pouco de lado. Segure a pálpebra com a sua mão de apoio, sem puxar para não ficar tremido.

- Comece pela parte de dentro do olho, bem rente à pálpebra e sem pressa. Não se preo-cupe se fiar um pouco torto, depois é só acer-tar. Quando chegar ao final da pálpebra faça uma “asinha” para cima.

- Se você usar um lápis vai precisar pas-sar mais uma vez para ficar mais escuro. Se preferir uma linha mais fina, depois que tiver alguma prática, utilize um delineador líquido, pois com apenas um traço já fica forte o sufi-ciente.

- Lápis são ideais quando se quer um traço menos definido e mais esfumado, comple-mentando ou fazendo às vezes de uma sobra escura.

- Na parte inferior das pálpebras, procure não utilizar delineadores líquidos, pois borram com muita facilidade, você pode utilizar um lápis até a metade da pálpebra, apenas para dar uma realçada no olhar, ou passar na pál-pebra toda.

- Se for usar sombra, aplique o delineador de-pois.

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14 O GRANDE JORNAL GERAL/PUBLICIDADE28 de setembro de 2011

A escola João Guimarães Cabral, junto ao Grêmio Estudantil, faz o “Recreio Musical” uma vez por semana, para harmonia e descontração de todos. Novos talentos são descobertos por causa da atração.

BANDA NA ESCOLAParabéns ao Casal

Casaram-se no último sábado, o trabalhador portuário Marcos e a massoterapeuta Graziela, no Imbituba Praia Hotel. A cerimônia foi realizada às 19:30 horas e ministrada pelo pastor Edson, da Igreja Quadrangular da Divinéia.

Page 15: O Grande Jornal Nº50

15O GRANDE JORNALTECNOLOGIA 28 de setembro de 2011

Mídia e TecnologiaPor: Lucas F. Gonçalves (Acadêmico de Ciência da Computação)[email protected]

LISTA 10 - GRANDE JORNALAs listas mais interessantes e esquisitas da internet você encontra aqui.

Cientistas encontram partícula mais rápida que a luz

Pesquisadores anunciaram, nesta quinta-feira (22), que partículas subatômicas foram registradas viajan-do acima da velocidade da luz — algo considerado impossível pela Ciência.

A notícia deixou a comunidade mundial da Física em suspense, pois coloca em xeque as respeitadas teo-rias de Albert Einstein sobre as leis do universo. Os experimentos realizados ao longo de três anos mostraram que minusculas partículas chamadas “neu-trinos” viajaram do laboratório Cern, em Genebra, na Suiça, até Gran Sasso, na Itália, a 300.006 km/seg, ou seja, 60 nanossegundos mais rápido do que a da luz.

A Teoria da Relatividade, pro-posta em 1905 por Einstein, afirma

Se confirmada, descoberta pode mudar a física e todo o conceito que temos do Universo para sempre

As 10 companhias aéreas mais seguras do mundo 2011

A Agência Classificadora de Trans-porte Aéreo divulgou a versão 2011 das companhias aéreas mais seguras do mundo. A agência leva em consideração 15 itens para compor este criterioso ranking.

1º. Air France-KLM2º. AMR Corporation (American Airlines, American Eagles)3º. British Airways4º. Continental Airlines5º. Delta Airlines6º. Japan Airlines7º. Lufthansa8º. Southwest Airlines9º. United Airlines10º.US Airways*Lista em ordem alfabética

Fonte: Air Transport Rating Agency (ATRA)

Os 10 gêneros de filmes que mais faturam dinheiro

O site The Numbers, possui um curioso ranking com os gêneros de filmes que mais ganham dinheiro no cinema. A base de dados leva em consideração a arrecadação bruta total, dividida pelos números de filmes do gênero entre 1995 e 2011.

1º. Aventura: US$ 75 milhões*2º. Ação: US$ 57 milhões3º. Terror: US$ 28 milhões4º. Comédia Romântica: US$ 28 milhões5º. Suspense: US$ 27 milhões6º. Comédia: US$ 26 milhões7º. Faroeste: US$ 19 milhões8º. Musical: US$ 15 milhões9º. Drama: US$ 10 milhões10º.Comédia de Humor Negro: US$ 9 mi* média de faturamento por filme

Fonte: The Numbers

que a velocidade da luz é uma “constante cósmica”, e que nada no universo pode viajar mais rá-pido do que ela.

Muitos cientistas não des-cartam a possibilidade de um possível erro do laboratório euro-peu, mas o centro científico que criou o acelerador de partículas LHC está entre os mais respeita-dos do mundo.

“Temos alta confiança nos nossos resultados. Che-camos e rechecamos para ver se algo poderia ter distorcido as medições, mas não encontramos nada”, disse o porta-voz dos pes-quisadores Antonio Ereditato. “Agora queremos que colegas

chequem de forma independente.”A medição de neutrinos, no

entanto, é considerada uma tarefa extremamente difícil de ser rea-lizada, sobretudo em um nível de precisão tão grande como o grupo do CERN afirma ter conseguido.

Um seminário foi agendado, nesta sexta-feira (22), para discutir as medições e futuras tentativas de reproduzir o mesmo experimento.

Apesar das divergências, os cientistas concordam que se os re-sultados forem confirmados, todo o conceito sobre o Universo terá que ser revisto e ideias como via-gens no tempo se tornarão teorica-mente possíveis.

Fonte: Reuters

Page 16: O Grande Jornal Nº50

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