O EFEITO DA BANDAGEM ELASTICA FUNCIONAL NA DOR...

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Curso de Fisioterapia ARIELA DE JESUS CARNEIRO KARINA MARÍLIA MARQUES DE OLIVEIRA O EFEITO DA BANDAGEM ELASTICA FUNCIONAL NA DOR LOMBAR EM GESTANTES Bragança Paulista 2015

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

Curso de Fisioterapia

ARIELA DE JESUS CARNEIRO KARINA MARÍLIA MARQUES DE OLIVEIRA

O EFEITO DA BANDAGEM ELASTICA FUNCIONAL NA DOR LOMBAR EM GESTANTES

Bragança Paulista 2015

ARIELA DE JESUS CARNEIRO – RA: 001201100603 KARINA MARILIA MARQUES DE OLIVEIRA – RA: 001200901026

O EFEITO DA BANDAGEM ELASTICA FUNCIONAL NA DOR LOMBAR EM GESTANTES

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao Curso de Fisioterapia, da Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Orientadora: Profa. Mª. Nathalia Aiello Montoro.

Orientadora Metodológica: Profa. Ma. Grazielle Aurelina Fraga de Sousa

Bragança Paulista 2015

ARIELA DE JESUS CARNEIRO KARINA MARILIA MARQUES DE OLIVEIRA

O EFEITO DA BANDAGEM ELASTICA FUNCIONAL NA DOR LOMBAR EM GESTANTES

Trabalho de conclusão de curso defendida e aprovada na Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia. Data de aprovação: ___/___/___

Banca examinadora:

_______________________________________________________________

Profª Mª Nathalia Aiello Montoro (Orientadora Temática)

Universidade São Francisco

_______________________________________________________________

Profª Mª Graziele Aurelina Fraga de Sousa (Orientadora Metodológica)

Universidade São Francisco

_______________________________________________________________

Prof. Me. Attilio Brisighelli Neto (Examinador)

Universidade São Francisco

Dedico este trabalho primeiramente a Deus por me dar forças para concluir esta jornada, a minha

família que é meu porto seguro, principalmente meu pai e minha mãe, pois sem eles não poderia

estar concluindo meu sonho.

Ariela de Jesus Carneiro

Dedico este trabalho primeiramente a Deus por ter

me dado força e saúde para prosseguir esta jornada, aos meus pais, irmão, família e Amor

pelo incentivo, amor e apoio incondicional, que sem eles não poderia estar concluindo meu

sonho.

Karina Marília Marques de Oliveira

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 8

2. OBJETIVOS ................................................................................................................. 11

2.1 Objetivos Gerais ......................................................................................................... 11

2.2 Objetivos Específicos ................................................................................................. 11

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 12

4. ARTIGO CIENTIFICO ................................................................................................... 14

5. ANEXOS....................................................................................................................... 30

Anexo I ............................................................................................................................. 30

Anexo II ............................................................................................................................ 31

Anexo III ........................................................................................................................... 32

Anexo IV .......................................................................................................................... 39

6. APÊNDICES ................................................................................................................. 42

8

1. INTRODUÇÃO

A gestação é uma fase muito importante para mulher, pois representa

uma grande realização, mas apesar disso nem sempre é tranquila e sem

intercorrências. Devido aos ajustes anatômicos e fisiológicos, é possível a

queixa de dores, principalmente na região da coluna, devido ao aumento do

abdômen e mamas, levando a uma sobrecarga muscular.

Segundo Kisner (2009) existem varias alterações musculoesqueléticas

durante o período gestacional e a lombalgia é uma das grandes vilãs de dor na

mulher principalmente no ultimo trimestre de gestação. Este sintoma pode ou

não ser decorrente da gravidez, como consequência de alguma patologia ou se

desenvolver a dor durante a gestação. A anamnese e exame físico são de grande

valia para identificarmos se a paciente já relata algum problema anterior como:

hérnias de disco, osteófitos ou escoliose.

As alterações musculoesqueléticas ocorrem nos músculos abdominais,

que são distendidos no final da gestação, e diminui a capacidade de gerar forte

contração reduzindo sua eficiência. No assoalho pélvico, o ganho de peso

abdominal o faz suportar essa mudança e descer até 2,5 cm durante a gestação.

Nos tecidos conjuntivos e articulações os hormônios influenciam bastante em

relação a diminuição da força de tensão do ligamento. A fáscia toracolombar

fica em alongamento intenso, diminuindo a função de estabilidade do tronco,

tendo uma mobilidade articular excessiva predispondo a lesões, principalmente

na coluna, membros inferiores e pelve que estão sobrecarregados com o ganho

de peso (KISNER, 2009; FIRMENTO ET AL, 2012).

Como o centro de gravidade é deslocado por conta do aumento das

mamas e do útero, faz com que a postura seja alterada para manter equilíbrio e

9

estabilidade, como compensação há um aumento da lordose lombar e cervical e

os joelhos se hiperestendem (KISNER, 2009). A coluna superior e escápulas

ficam mais curvas, os membros superiores rodam internamente pelo aumento do

volume das mamas e essa postura pode persistir no pós-parto causando

encurtamento e fraqueza de músculos peitorais (KISNER, 2009; MADEIRA

2013).

Segundo Madeira (2013) a dor lombar é um fator cada vez mais

crescente entre gestantes, interferindo nas atividades da vida diária, o que pode

causar sérias consequências, sendo necessário identificar o motivo dessa dor e

tratar. Devido às alterações que ocorrem durante a gestação, principalmente na

região lombopélvica, acredita-se que a dor lombar esteja relacionada às várias

modificações da coluna vertebral durante a evolução da gravidez. O peso e a

ação de hormônios, aumento da hiperlordose lombar, o desvio do centro de

gravidade aumentam a sobrecarga das estruturas da coluna lombar gerando dor

(BARBOSA, 2011).

Atualmente discute-se muito sobre o tema, pela existência de vários

fatores de riscos associados. Para melhor identificar a causa, é preciso uma

avaliação minuciosa, verificar se a gestante já apresentava algum sinal de dor

antes da gravidez, bem como a existência de patologia prévia relacionada que

pode se agravar durante o período gestacional, tanto pela ação do hormônio

relaxina quanto pelas alterações musculoesqueléticas (GOMES, 2013).

Existem vários tratamentos fisioterapêuticos para dor lombar, incluindo

cinesioterapia, alongamentos, técnicas de Reeducação Postural Global (RPG),

Streching global, Pilates, exercícios de Core e Mackenzie, entre outros recursos

convencionais de eletrotermofototerapia. Recentemente vem sendo utilizada

10

uma nova técnica para o auxilio no tratamento da lombalgia - a Bandagem

Elástica Funcional (BEF) (GIL, 2011).

A técnica de BEF, também chamada de Kinesiotaping, foi criada a mais

ou menos 40 anos pelo quiroprata Dr. Kenzo Kase, no Japão. Sua teoria foi

embasada em que ao se aderir algum tipo de material, como uma fita, seria

possível trazer algum tipo de benefício aos vários tecidos como músculos,

fáscias, tendões e ligamentos, para a recuperação destes e melhora de sua função

(KENZO, 2003).

Na prática fisioterapêutica essa técnica vem sendo usada cada vez mais

em todas as suas áreas como ortopedia, neurologia, pediatria e também na saúde

da mulher. Apresenta benefícios como melhora da circulação sanguínea e

linfática e estimulo aos mecanoreceptores cutâneos. Quando aplicada sobre a

musculatura, tem como principio ativar ou diminuir sua ação e pode ser aplicada

para correção articular, aumento da estabilidade da articulação e melhora da

direção do movimento. Seu efeito analgésico acontece através de estímulos

sensitivos e mecânicos que se dão de maneira constante na pele, alcançando

assim os receptores sensoriais e nociceptivos. Dessa forma a analgesia se dá pela

teoria das comportas, onde há uma competição entre o estímulo nocivo e

proprioceptivo. Devido a velocidade do estimulo proprioceptivo ser maior que a

dolorosa, sua chegada ao corno posterior irá liberar substancias opióides

(GOSLING, 2013).

Em decorrência do amplo uso desta técnica na pratica clinica e da

incidência da dor lombar em gestantes somada a escassez de estudos específicos

nessa área, faz-se necessário novas pesquisas sobre o tema.

11

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Verificar a eficácia da técnica de bandagem elástica funcional em gestantes com

queixa de dor lombar no último trimestre de gestação, durante o pré-natal regular.

2.2 Objetivos Específicos

▪ Avaliar a frequência de alterações posturais em gestantes no último trimestre.

▪ Caracterizar a queixa de dor lombar em gestantes através do questionário de McGill e

sua intensidade pela Escala Visual Analógica (EVA)

▪ Comparar os resultados para dor lombar com orientação postural para gestantes e com

a aplicação da técnica de BEF associada a orientações posturais.

12

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

KISNER, Carolyne COULB, Lynn Allen, Exercícios Terapeuticos –

fundamentos e técnicas, 5ª edição. Barueri; Manole, 2009, 972p.

FIRMENTO, Beatriz da Silva et al . Avaliação da lordose lombar e sua relação

com a dor lombopélvica em gestantes. Fisioter. Pesqui., São Paulo , v. 19, n.

2, p. 128-134, June 2012 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-

29502012000200007&lng=en&nrm=iso>. access on 23 June 2015.

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GOMES, Mayra Ruana de Alencar et al . Lombalgia gestacional: prevalência e

características clínicas em um grupo de gestantes. Rev. dor, São Paulo , v.

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<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-

00132013000200008&lng=en&nrm=iso>. access on 23 June 2015.

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MADEIRA, Hellyne Giselle Reis et al . Incapacidade e fatores associados à

lombalgia durante a gravidez. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro , v.

35, n. 12, p. 541-548, Dec. 2013 . Available from

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-

72032013001200003&lng=en&nrm=iso>. access on 23 June 2015.

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BARBOSA, Cynthia Maria de Sousa; SILVA, José Mário Nunes da; MOURA,

Adeildes Bezerra de. Correlação entre o ganho de peso e a intensidade da dor

lombar em gestantes. Rev. dor, São Paulo , v. 12, n. 3, p. 205-208, Sept. 2011

.Availablefrom <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-

00132011000300002&lng=en&nrm=iso>. access on 23 June 2015.

http://dx.doi.org/10.1590/S1806-00132011000300002

Kase K.; WallisJ.;Kase T. Clinical therapeutic applications of the Kinesio

Taping Method. 2 ed. Tokyo: Ken Ikai; 2003. p. 19-39.(1)

GOSLING, Artur Padão. Mecanismos de ação e efeitos da fisioterapia no

tratamento da dor. Rev. dor, São Paulo , v. 13, n. 1, p. 65-70, Mar. 2012 .

Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-

13

00132012000100012&lng=en&nrm=iso>. access on 23 June 2015.

http://dx.doi.org/10.1590/S1806-00132012000100012.

GIL, Vinicius Fernandes Barrionuevo; OSIS, Maria José Duarte; FAUNDES,

Aníbal. Lombalgia durante a gestação: eficácia do tratamento com Reeducação

Postural Global (RPG). Fisioter. Pesqui., São Paulo , v. 18, n. 2, p. 164-

170, June 2011.Availablefrom<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttex

t&pid=S1809-29502011000200011&lng=en&nrm=iso>. access on 23 June

2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1809-29502011000200011.

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ARTIGO CIENTIFICO

O efeito da bandagem elástica funcional na dor lombar em gestantes

The effect of functional elastic bandage on low back pain in pregnant women

Ariela de Jesus Carneiro(a)

,Karina Marília Marques de Oliveira(b)

, ), Grazielle

Aurelina Fraga de Sousa(c),

Nathália Aiello Montoro(d)

(a) Discente do curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco (USF), Bragança

Paulista, São Paulo, Brasil, [email protected] (b)

Discente do curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco (USF), Bragança

Paulista, São Paulo, Brasil, [email protected] (c)

Docente do curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco (USF), Bragança

Paulista, Mestre em Biologia Funcional e Molecular pela Universidade Estadual de

Campinas (UNICAMP), Campinas, São Paulo, [email protected]

(d) Docente do curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco (USF), Bragança

Paulista, Mestre em Tocoginecologia pela Universidade Estadual de Campinas

(UNICAMP), Campinas, São Paulo, Brasil, [email protected]

RESUMO

Introdução: A gestação é um período muito desejado pela mulher e também um momento de

muitas transformações no corpo, as alterações musculoesqueléticas e fisiológicas vem

acompanhadas de dores, predominantemente em região lombar. Objetivo: verificar a eficácia o

da bandagem elástica funcional (BEF) na dor lombar em gestantes. Métodos: Foi realizado um

ensaio clinico randomizado cego, nos ambulatórios de obstetrícia do Hospital Universitário São

Francisco em Bragança Paulista-SP e Pronto Atendimento da cidade de Extrema-MG, no

período de agosto de 2014 a janeiro de 2015. Resultados:Foram entrevistadas 22 gestantes,

dividida entre grupo controle (N=11) e grupo intervenção (N=11). Os dois grupos foram

semelhantes quanto à idade, idade gestacional e índice de massa corpórea. As diferenças

intragrupos foram analisadas pelo teste de Willcoxon, onde foi observada redução significativa

nos valores de EVA inicial e final em ambos os grupos (GI [p=0,03], GC [p=0,04]), porém, os

resultados do GI se mostraram mais evidentes. Na comparação entre os grupos pode se observar

pelo teste de Mann-Whitney diferença significativa na distribuição da EVA inicial (p=0,001) e

da EVA final (p=0,028). Conclusão: Verificamos que a BEF se mostrou eficiente no tratamento

da dor lombar em gestantes no último trimestre. Orientações posturais e exercícios de

relaxamento também contribuem para melhora da dor, principalmente quando conciliados a

técnica da BEF.

Palavras Chaves: Dor lombar, Gravidez, Fisioterapia, Fita Atlética.

15

ABSTRACT

Introduction: Pregnancy is a very desired period by a woman, and also a period of many body

changes, musculoskeletal and physiological changes. It is followed by pain, predominantly in

the lumbar region. Objective: Verify the effectiveness of the functional elastic bandage on low

back pain on pregnant women. Methods: We conducted a blind randomized clinical trial in

obstetrics clinics of São Francisco University Hospital in Braganca Paulista –São Paulo and on

the Emergency Department from Extrema city, Minas Gerais, from August 2014 to January

2015. Results: We interviewed 22 pregnant women that were divided into Control group (N =

11) and Intervention group (N = 11). Both groups were similar in age, gestational age and body

mass index. The volunteers’ average age on Control group was 25.54 ( ± 8.15 ) years old and

on Intervention group, it was 23.09 ( ± 5.06 ) years old. The intra-group differences were

analyzed by Willcoxon test where there was a significant initial and final reduction on EVA

values on both groups (IG [ p = 0.03 ] , CG [ p = 0.04 ] ), but the IG results were more evident.

Comparing the groups, it is possible to notice by the Mann- Whitney test a significant

distribution difference of the initial EVA ( p = 0.001 ) and final EVA ( p = 0.028 ) . Conclusion:

We verified that the Elastic Bandage Functional (BEF) was efficient on low back pain treatment

on pregnant women in their last quarter. Postural orientations and relaxing exercises also

contribute to ease the pain, mostly when reconciled with the BEF technique.

Key words: low back pain, pregnancy. Physiotherapy. Athletic Tape.

1. INTRODUÇÃO

A gestação é uma fase muito importante para mulher, pois representa uma grande

realização, mas apesar disso nem sempre é tranquila e sem intercorrências. Devido aos

ajustes anatômicos e fisiológicos, é possível a queixa de dores, principalmente na região

da coluna, devido ao aumento do abdômen e mamas, levando a uma sobrecarga

muscular.

Segundo Kisner (1) existem varias alterações musculoesqueléticas durante o

período gestacional e a lombalgia é uma das grandes vilãs de dor na mulher

principalmente no ultimo trimestre de gestação. Este sintoma pode ou não ser

decorrente da gravidez, como consequência de alguma patologia ou se desenvolver a

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dor durante a gestação. A anamnese e exame físico são de grande valia para

identificarmos se a paciente já relata algum problema anterior como: hérnias de disco,

osteófitos ou escoliose.

As alterações musculoesqueléticas ocorrem nos músculos abdominais, que são

distendidos no final da gestação e diminui a capacidade de gerar forte contração

reduzindo sua eficiência. No assoalho pélvico, o ganho de peso abdominal o faz

suportar essa mudança e descer até 2,5 cm durante a gestação. Nos tecidos conjuntivos e

articulações os hormônios influenciam bastante em relação a diminuição da força de

tensão do ligamento. A fáscia toracolombar fica em alongamento intenso, diminuindo a

função de estabilidade do tronco, tendo uma mobilidade articular excessiva predispondo

a lesões, principalmente na coluna, membros inferiores e pelve que estão

sobrecarregados com o ganho de peso (1; 2).

Como o centro de gravidade é deslocado por conta do aumento das mamas e do

útero, faz com que a postura seja alterada para manter equilíbrio e estabilidade, como

compensação há um aumento da lordose lombar e cervical e os joelhos se

hiperestendem. (1). A coluna superior e escápulas ficam mais curvas, os membros

superiores rodam internamente pelo aumento do volume das mamas e essa postura pode

persistir no pós-parto causando encurtamento e fraqueza de músculos peitorais (1; 4).

Segundo Madeira (4) a dor lombar é um fator cada vez mais crescente entre

gestantes, interferindo nas atividades da vida diária, o que pode causar sérias

consequências, sendo necessário identificar o motivo dessa dor e tratar. Devido às

alterações que ocorrem durante a gestação, principalmente na região lombopélvica,

acredita-se que a dor lombar esteja relacionada às várias modificações da coluna

vertebral durante a evolução da gravidez. O peso e a ação de hormônios, aumento da

17

hiperlordose lombar, o desvio do centro de gravidade aumentam a sobrecarga das

estruturas da coluna lombar gerando dor (5).

Atualmente discute-se muito sobre o tema, pela existência de vários fatores de

risco associados. Para melhor identificar a causa, é preciso uma avaliação minuciosa,

verificar se a gestante já apresentava algum sinal de dor antes da gravidez, bem como a

existência de patologia prévia relacionada que pode se agravar durante o período

gestacional, tanto pela ação do hormônio relaxina quanto pelas alterações

musculoesqueléticas (3).

Existem vários tratamentos fisioterapêuticos para dor lombar, incluindo

cinesioterapia, alongamentos, técnicas de Reeducação Postural Global (RPG), streching

global, Pilates, exercícios de Core e Mackenzie, entre outros recursos convencionais de

eletrotermofototerapia. Recentemente vem sendo utilizada uma nova técnica para o

auxilio no tratamento da lombalgia - a Bandagem Elástica Funcional (20).

A técnica de Bandagem Elástica Funcional, também chamada de Kinesiotaping,

foi criada a mais ou menos 40 anos pelo quiroprata Dr. Kenzo Kase, no Japão. Sua

teoria foi embasada em que ao se aderir algum tipo de material, como uma fita, seria

possível trazer algum tipo de benefício aos vários tecidos como músculos, fáscias,

tendões e ligamentos, para a recuperação destes e melhora de sua função (6).

Na prática fisioterapêutica essa técnica vem sendo usada cada vez mais em todas

as suas áreas como ortopedia, neurologia, pediatria e também na saúde da mulher.

Apresenta benefícios como melhora da circulação sanguínea e linfática e estimula os

mecanoreceptores cutâneos. Quando aplicada sobre a musculatura, tem como principio

ativar ou diminuir sua ação e pode ser aplicada para correção articular, aumento da

estabilidade da articulação e melhora da direção do movimento. Seu efeito analgésico

acontece através de estímulos sensitivos e mecânicos que se dão de maneira constante

18

na pele, alcançando assim os receptores sensoriais e nociceptivos. Dessa forma a

analgesia se dá pela teoria das comportas, onde há uma competição entre o estímulo

nocivo e proprioceptivo. Devido à velocidade do estimulo proprioceptivo ser maior que

a dolorosa, sua chegada ao corno posterior irá liberar substancias opióides (31).

Em decorrência do amplo uso desta técnica na pratica clinica e da incidência da

dor lombar em gestantes somada a escassez de estudos específicos dessa área, faz-se

necessário novas pesquisas sobre o tema, contudo o objetivo desse estudo foi verificar a

eficácia da técnica de bandagem elástica funcional em gestantes com queixa de dor

lombar no último trimestre de gestação, durante o pré-natal regular.

METODOS

Trata-se de um ensaio clinico randomizado cego, realizado nos ambulatórios de

obstetrícia do Hospital Universitário São Francisco (HUSF) em Bragança Paulista-SP e

do Pronto Atendimento da cidade de Extrema-MG, no período de agosto de 2014 a

janeiro de 2015. Foram selecionadas 22 gestantes com idade gestacional acima de 36

semanas, sendo divididas igualmente e aleatoriamente em dois grupos. Foram incluídas

gestantes com presença de dor lombar e com acompanhamento pré-natal regular. Foram

excluídas mulheres com gestação de alto risco e com histórico de dor lombar anterior a

gestação. Todas foram submetidas à avaliação, em que responderam ao questionário de

dor de Mc Gill (32) e Escala Visual Analógica de dor (EVA) (1;2) através da pontuação

em uma linha reta, onde os números entre 0 a 10 representam ausência de dor e dor

insuportável, numa escala crescente. No grupo intervenção (GI), as voluntárias

receberam orientações posturais, exercícios de relaxamento e aplicação da BEF em

região lombar e no grupo controle (GC), foram realizadas orientações posturais e

exercícios de relaxamento. As voluntárias foram reavaliadas, no segundo atendimento

19

após uma semana. No GI as voluntárias além das orientações receberam a aplicação da

BEF em região lombar, que se deu pela técnica em “I” em região de paravertebrais. As

orientações posturais, fornecidas para ambos os grupos compreendiam informações

sobre hábitos posturais adequados nas atividades de vida diária (AVDs) e posturas de

relaxamento, bem como exercícios de alongamento de membros inferiores e membros

superiores, respiratórios como padrão respiratório diafragmático, massagem em região

de coluna lombar com auxilio de bolinhas.

As voluntárias também foram avaliadas quanto às possíveis alterações posturais

da gestação, sendo investigado o padrão postural típico esperado para a idade

gestacional ou exacerbação destas alterações. Foi aceito como modificações posturais

gestacionais o aumento da lordose lombar e cervical, hiperextensão de joelhos,

protrusão de ombros e aumento da base de sustentação.

Para analise estatística foi utilizado o programa SPSS 22.0, com nível de

significância de p ≤ 0,05. O teste de Mann-whitney e o teste de Wilcoxon foram

utilizados, respectivamente, para analisar as diferenças entre os grupos e entre as

avaliações.

2. RESULTADOS

A amostra foi constituída de 22 gestantes, dividida entre GC (N=11) e GI

(N=11). Os dois grupos foram semelhantes quanto à idade, idade gestacional e índice de

massa corpórea (IMC). A média da idade das voluntárias do grupo controle foi de 25,54

(±8,15) anos e do grupo intervenção foi de 23,09 (±5,06) anos (Tabela 1).

GC GI

Variáveis Média DP Média DP

Idade 25,5 8,1 23 5,06

20

Idade

Gestacional 37,1 0,9 37,09 1,81

IMC 31,6 9,3 27,8 4,9

A tabela 2 nos mostra as variáveis relacionadas à raça e escolaridade dos grupos

GI e GC descritas em porcentagem. Sendo observada predominância da raça branca

para o GC e parda para GI, contudo sem diferença significativa entre os grupos

(p>0,05).

Raça

N Controle N Intervenção

Branca 11 63,6% 11 27,3%

Parda 36,4% 54,5%

Negra 0,0% 18,2%

Escolaridade

Ensino Fundamental Completo

63,6% 45,5%

Ensino Médio Incompleto 9,1% 9,1%

Ensino Médio Completo 18,2% 27,3%

Ensino Superior Completo 9,1% 18,2%

Tabela 2. Características relacionadas à raça e escolaridade das voluntárias em ambos os

grupos.

Através de inspeção padronizada em vista anterior, lateral e posterior, com a

voluntária despida, as possíveis alterações foram classificadas em ausente, presente ou

acentuada. A maioria das mulheres em ambos os grupos apresentaram o padrão postural

típico da gestação, sendo representado por 90,9% do GI e 63,3% do GC. Foram também

questionadas quanto à prática de atividade física, sendo que 100% das voluntárias em

ambos os grupos relataram não praticar qualquer tipo de exercício físico durante a

gestação.

Tabela 1: Características descritivas, média e desvio padrão dos aspectos relacionados à

idade, idade gestacional e índice de massa corporal das voluntarias.

21

O questionário de dor de McGill foi utilizado para qualificar a dor das gestantes

através de seus descritores, que consistiram de 78 palavras subdivididas em grupos

componentes da dor como grupo sensorial, afetivo, avaliativos e miscelânea. Pode se

verificar que em ambos os grupos houve predomínio dos descritores na categoria

sensorial, sendo o índice médio de 23,0 (± 4,85) e 21,7 (± 4,69) para GI e GC

respectivamente. Apresentaram média dos descritores afetivos 7,18 (±1,47) no GI e 7,18

(± 1,94) no GC, Avaliativos 2,72 (± 1,84) no GI , 2,45 (± 1,50) no GC e miscelânea

8,00 (± 2,09) e 7,72 (± 3,06) no GI e GC respectivamente. O gráfico 2 expõe os

principais descritores da categoria sensorial.

A partir dos dados coletados pela EVA pode verificar-se que houve diferença

significativa da média da dor antes e após as orientações no GC e antes e após as

aplicações no GI (p<0,05). O grupo GI apresentou media de EVA inicial 6,73 (± 1,104)

e EVA final 0,73 (± 1,421), já o GC apresentou média de EVA inicial 4,45 (± 1,440) e

EVA final 2,18 (± 1,537). Foi observada redução significativa nos valores de EVA

inicial e final em ambos os grupos (GI [p=0,03], GC [p=0,04]), porém, entre os grupos,

Grafico1 demonstra os principais descritores do grupo sensorial em ambos os grupos de gestantes.

22

os resultados do GI se mostraram mais evidentes. Na comparação entre os grupos pode

se observar diferença significativa na distribuição da EVA inicial GI 6,73 e GC 4,45

(p=0,001) e da EVA final em GI 0,73 e GC 2,18 (p=0,028).

O gráfico 2 compara a média da intensidade da dor informada pelas gestantes no

primeiro atendimento e no segundo atendimento.

3. Discussão

A presença de dor lombar durante o período gestacional pode ser atribuída a

ação do hormônio relaxina que causa instabilidades das articulações e sobrecarga dos

Grafico2 Compara a intensidade da dor pela EVA das gestantes no primeiro atendimento e no

segundo atendimento com intervalo de uma semana entre eles.

4,45

6,73

0,73

2,18

23

músculos posteriores da coluna, diminuindo sua mobilidade e levando ao aumento de

dor (1;2). Com isso o aumento da lordose lombar não esta necessariamente relacionada

ao aumento da dor lombopélvica, como alguns autores relatam em seus estudos

(26;27;28;29).Gomes et al (21) relatam que 50% das gestantes apresentam dor em

região lombar durante o período gestacional, interferindo diretamente em sua qualidade

de vida. No trabalho de Jansen et al(10), os autores citam que o aumento do peso

corporal se dá principalmente no ultimo trimestre de gestação juntamente com o peso do

liquido amniótico e do feto, podendo estar relacionado ao agravo do quadro de dor

lombar apresentado pelas gestantes nesse período.

O ganho de peso ponderal em gestantes no último trimestre pode estar

correlacionado com a queixa de dor lombar. Barbosa et al (23), compararam através de

dados antropométricos e EVA, o ganho de peso e a lombalgia na gestação, apresentando

diferença estatística significativa (p<0,05) na comparação entre as variáveis. No

presente estudo, em ambos os grupos, as gestantes apresentaram-se acima do peso com

IMC de 31,6 (±9,3) no GC e 27,8 (±4,9) no GI. Este dado nos permite associar o

sobrepeso como possível fator contribuinte para a queixa de dor lombar na amostra

estudada. Além disso, devemos lembrar que todas as voluntárias deste estudo

responderem que não praticam atividade física. Sabemos que a pratica de atividades

físicas e boas orientações nutricionais contribuem para a perda de peso (22), o que pode

diminuir inúmeros prejuízos para a saúde, incluindo dores osteomusculares e alterações

na postura corporal, fatores representativos na incidência de dor lombar no período

gestacional.

Nesse estudo verificou-se a eficácia da BEF na dor lombar em gestantes no último

trimestre gestacional, visto que os resultados do GI se mostraram mais evidentes na

diminuição da dor pela escala EVA quando comparado com o GC, que também

24

apresentou resultados satisfatórios. A BEF apresenta amplo espectro de benefícios como

correção da função muscular, estímulo cutâneo que facilita ou limita o movimento e

redução da dor por vias neurais (1;3;5;10). Desta forma, foi possível observar um

importante papel da BEF que promoveu sensação de estabilidade e relaxamento na

coluna lombar, amenizando a dor de forma significativa no grupo de voluntárias que

receberam a intervenção (30).

Sabemos que a EVA é muito utilizada para mensurar a dor em diversos pacientes

por ser de fácil aplicação, confiável e adaptável às mudanças clínicas dos indivíduos (1).

Por isso vem sendo um dos instrumentos para avaliação de dor mais aplicados dentro do

âmbito da saúde por promover para ao indivíduo uma ferramenta visual na qual ele

consegue expor o quanto a dor incomoda. Por outro lado alguns autores relatam que a

EVA por ser uma escala unidimensional deixa de avaliar alguns itens importantes para

classificar a dor dos indivíduos, ficando limitada apenas a intensidade. (1;2). Esta

informação motivou a inserção do questionário de McGill para avaliação da dor lombar

em gestantes no presente estudo.

Segundo Ramos et al. (25), que avaliou a ativação do músculo transverso do

abdome em indivíduos com e sem queixa de dor lombar, existe um predomínio de

descritores sensitivos para os indivíduos com queixa de lombalgia, quando aplicado o

questionário de McGill. Os autores apresentaram como resultado uma média de 34

pontos para estes descritores dentre os indivíduos com dor lombar, o que corrobora com

o presente estudo, onde também houve predomínio de descritores sensitivos em ambos

os grupos.

O uso da BEF esta crescendo a cada dia mais dentro do campo da fisioterapia -

especialmente na área ortopédica, traumatológica e desportiva - por apresentar fácil

manuseio e bons efeitos no tratamento da dor localizada dos pacientes (30). Pudemos

25

observar resposta satisfatória também em gestantes no presente estudo. Apesar disso, os

trabalhos na área ainda são limitados, sendo instigante prosseguirmos com mais

pesquisas na área de obstetrícia.

Em seu trabalho de relato de caso, Leite (19), estudou quadro de fasceite plantar

e esporão de calcâneo, com queixa de dor intensa em região plantar e aplicação da BEF.

Neste caso, o uso da Therapy Tape® mostrou-se eficaz através de exames de

termografia clinica funcional computadorizada, antes e após uso da bandagem por um

período de 24h (9). Em outro estudo, Artioli et al (14) ressaltam também o beneficio da

técnica, mas afirmam que, quando utilizada juntamente com outras manobras

fisioterapêuticas, os resultados são ainda melhores. Em nosso estudo enfatizamos a

importância de orientar as posturas corretas durante as AVDs para mulheres grávidas, o

que pode ter contribuído para a melhora do quadro álgico das participantes (11).

Keskin et al. (24) em um estudo prospectivo randomizado, tiveram como

objetivo verificar o efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) na

lombalgia durante a gravidez através da EVA. A amostra foi composta por 79

voluntárias que apresentavam EVA > 5 e foram dividas aleatoriamente em 4 grupos:

grupo controle, grupo tratamento com exercícios, grupo tratamento com acetaminofeno

e grupo tratamento com TENS. O grupo controle apresentou aumento de 57% da dor

lombar, no grupo tratamento com exercícios houve melhora de 95% da dor, enquanto os

grupos que faziam uso do acetaminofeno e que foram submetidos ao TENS

apresentaram completa melhora da dor lombar entre as participantes, sendo a

representação estatística mais significante relacionada ao grupo tratamento com TENS

(p< 0,001). Tanto a BEF quanto o uso da TENS apresentam seu efeito analgésico

explicado pela teoria das comportas, onde a dor é inibida pela estimulação das fibras

26

nervosas aferentes. Comparando o uso de ambas as técnicas, podemos afirmar que a

BEF representa menor custo em relação à aquisição do aparelho de TENS, o que pode

ser visto como uma vantagem para o recurso estudado neste trabalho.

Diante de tantas técnicas disponíveis no âmbito fisioterapêutico com resultados

significativos, podemos citar o trabalho realizado, por Gil et al (20), utilizando a técnica

de Reeducação Postural Global (RPG) que se mostrou eficaz no tratamento da dor

lombar em gestantes. No estudo as participantes foram divididas em dois grupos, sendo

que um recebeu somente orientações de rotina para melhora da dor e no outro grupo as

mulheres foram submetidas a sessões de RPG durante oito semanas consecutivas. Foi

avaliada a intensidade de dor durante o tratamento antes e após cada sessão e, ao final

do estudo, puderam observar que a dor lombar apresentou uma diminuição significativa

no grupo que recebeu a técnica, trazendo benefícios para aliviar quadro álgico durante o

período gestacional e melhorando as limitações funcionais. (10). No nosso estudo a

técnica de BEF, se mostrou eficaz em relação ao quadro de dor das gestantes, com

diminuição da dor em um período menor de tempo, ou seja, após uma semana da

intervenção. Além disso, a gestante submetida à aplicação da técnica, não precisa de

muito tempo para receber o tratamento, já que a aplicação é rápida e pontual. Em

contrapartida, devemos considerar o custo do material utilizado na BEF, que envolve as

fitas elásticas adesivas e sua troca após cerca de cinco dias de uso.

Desta forma, a BEF apresenta-se vantajosa comparada a outras modalidades

fisioterapêuticas, o que justifica prosseguirmos com mais pesquisas na área. Em

especial, a técnica pode ser favorecida para aplicação em gestantes, visto que houve

redução no quadro de dor em curto prazo de acompanhamento e, considerando a

limitação de algumas intervenções analgésicas no período gestacional.

27

4. CONCLUSÃO

Com esse estudo pode-se concluir que a Bandagem Elástica Funcional

(BEF) se mostrou eficiente no tratamento da dor lombar em gestantes no último

trimestre, bem como as orientações posturais e exercícios de relaxamento que

também contribuíram para melhora da dor, sugerimos continuidade dos estudos

na área associando os benefícios da BEF com diferentes técnicas de aplicação e

acompanhamento em longo prazo.

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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técnicas, 5ª edição, 2009.

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características clínicas em um grupo de gestantes. Rev. dor [serial onthe

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lombalgia durante a gravidez. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. [serial onthe

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fundamentam a construção do conhecimento acerca da lombalgia na gestação.

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9. Sihvonen T, Huttunen M, Makkonen M, Airaksinen O. Functional changes in

back muscles activity correlate with pain intensity and prediction of low back

pain during pregnancy. Arch Phys Med Rehabil. 1998;79(10):1210-12.

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Sanchez M; Sanches-LabracaN; Arroyo-Moral M. KinesioTaping reduces

disability and pain slightly in chronic non-specific low back pain: a randomised

trial. J Physiother. 2012;58(2):89-95.(5)

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18. Kaya E.; Zinnroglu M.; Tugcu I. Kinesio taping compared to physical therapy

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19. Leite MM..; TorallesMBP.;Termografiainfravermelhapré e pós-uso da Therapy

Taping paracontrole da dor do paciente com fascite plantar: relato de

casoInfrared thermography pre and post use of Therapy Taping for pain control

inpatientwith plantar fasciitis: a case report.

20. Gil VFB.;Osis MJD.; Faundes A. Lombalgia durante a gestação: eficácia do

tratamento com Reeducação Postural Global

(RPG)Lumbarpainduringpregnancy: efficacyof Global Postural Reeducation

(GPR) treatment.

21. Gomes Mayra Ruana de Alencar, Araújo Rodrigo Cappato de, Lima Alaine

Souza, Pitangui Ana Carolina Rodarti. Lombalgiagestacional: prevalência e

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23. Barbosa Cynthia Maria de Sousa, Silva José Mário Nunes da, Moura Adeildes

Bezerra de. Correlação entre o ganho de peso e a intensidade da dor lombar em

gestantes. Rev. dor [Internet]. 2011 Sep [cited 2015 June 05] ; 12( 3 ): 205-

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24. Keskin EA, O. Onur b H.L. Keskin c I.I. Gumus a H. Kafali a N. Turhan a.

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Bandagens Funcionais como recurso no tratamento de lesões nos atletas tratados

na Clínica de Fisioterapia Salgado – Clinique du Sport, Londrina – PR

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32. Pimenta Cibele Andrucioli de Mattos, Teixeira Manoel Jacobsen. Questionário

de dor McGill: proposta de adaptação para a língua portuguesa. Rev. esc.

enferm. USP [Internet]. 1996 Dez [citado 2015 Jun 22] ; 30( 3 ): 473-483.

31

ANEXO I

Questionário de Dor de McGill

32

ANEXO II

Escala Visual Analógica (EVA)

33

ANEXO III

NORMAS DA REVISTA- FISIOTERAPIA EM MOVIMENTO

INSTRUÇÕES PARA AUTORES

A Revista Fisioterapia em Movimento está alinhada com as normas de qualificação de

manuscritos estabelecidas pela OMS e pelo InternationalCommitteeof Medical

JournalEditors (ICMJE). A partir de 2009 somente são aceitos os artigos de ensaios

clínicos que tenham sido cadastrados em um dos Registros de Ensaios Clínicos

recomendados pela OMS e ICMJE. Trabalhos que contenham resultados de estudos

humanos e/ou animais somente serão aceitos para publicação se assumida a

responsabilidade no cumprimento dos princípios éticos da resolução 196/96 do

Conselho Nacional de Saúde (anexar a cópia do parecer do comitê de ética no ato da

submissão). Esses trabalhos devem obrigatoriamente incluir uma afirmação de que o

protocolo de pesquisa foi aprovado por um comitê de ética institucional. (Reporte-se à

Resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde, que trata do Código de Ética da

Pesquisa envolvendo Seres Humanos). Para experimentos com animais, considere as

diretrizes internacionais Pain, publicada em: PAIN, 16: 109-110, 1983.

Os pacientes têm o direito à privacidade e esclarecimento de tudo que se refere ao

estudo por meio do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Em caso de

utilização de fotografias de pessoas/pacientes, estas não podem ser identificáveis ou as

fotografias devem estar acompanhadas de permissão específica escrita para uso e

divulgação das imagens. O uso de máscaras oculares não é considerado proteção

adequada para o anonimato.

INSTRUÇÕES GERAIS

Os manuscritos devem ser submetidos através do site na área de submissão de artigos.

Os trabalhos devem ser digitados em Word for Windows, fonte Times New Roman,

34

tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,5. As páginas têm como formato A4 e

devem ter a quantidade mínima de dez e máximo de quinze páginas, incluindo as

referências, ilustrações, quadros, tabelas e gráficos. O número máximo permitido de

autores por artigo é seis (6).

• As ilustrações (figuras, gráficos, quadros e tabelas) devem ser limitadas ao número

máximo de cinco (5), inseridas no corpo do texto, identificadas e numeradas

consecutivamente em algarismos arábicos. A arte final, figuras e gráficos devem estar

em formato tiff. Envio de ilustrações com baixa resolução (menos de 300 DPIs) pode

acarretar atraso na aceitação e publicação do artigo.

• Os quadros e a tabelas devem ser limitados ao mínimo indispensável e enviados

separadamente do texto em formato. DOC ou .XLS identificados e numerados

consecutivamente em algarismos arábicos. Na montagem das tabelas, seguir as normas

de apresentação tabular, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Estatística e

publicadas pelo IBGE em 1993 e o Sistema Internacional (SI) de unidades métricas para

as medidas e abreviações das unidades.

• Os trabalhos podem ser encaminhados em português ou inglês, devendo constar no

texto um resumo na língua predominante e outro no idioma inglês ou português. Uma

vez aceito para publicação, o artigo deverá obrigatoriamente ser traduzido para a língua

inglesa.

• Abreviaturas oficiais poderão ser empregadas somente após uma primeira menção

completa. Gírias, expressões e abreviaturas pouco comuns não deverão ser usadas.

• Deverão constar, no final dos trabalhos, o endereço completo de todos os autores,

afiliação (instituição de origem), telefone, fax e e-mail (atualizar sempre que necessário)

para encaminhamento de correspondência pela comissão editorial.

OUTRAS INSTRUÇÕES

• Sugere-se acessar um artigo já publicado em edição recente para verificar a

formatação dos artigos publicados pela revista;

• Todos os artigos devem ser inéditos e não devem ser submetidos para avaliação

simultânea em outros periódicos (anexar carta, assinada por todos os autores, com

exclusividade, transferindo os direitos autorais e assumindo a responsabilidade sobre

aprovação em comitê de ética, quando for o caso.);

• Afirmações, opiniões e conceitos expressados nos artigos são de responsabilidade dos

autores;

35

• Todos os artigos serão submetidos ao Conselho Científico da revista e, caso pertinente,

à área da Fisioterapia para avaliação dos pares;

• Não serão publicadas fotos coloridas, a não ser em caso de absoluta necessidade e a

critério do Conselho Científico.

No preparo do original, deverá ser observada a seguinte estrutura:

CABEÇALHO

Título do artigo em português (LETRAS MAIÚSCULAS em negrito, fonte Times New

Roman, tamanho 14, parágrafo centralizado), subtítulo em letras minúsculas (exceção

para nomes próprios) e em inglês (somente a primeira letra do título em maiúscula, –

exceção para nomes próprios), em itálico, fonte Times New Roman, tamanho 12,

parágrafo centralizado. O título deve conter no máximo 12 palavras, sendo

suficientemente específico e descritivo.

APRESENTAÇÃO DOS AUTORES DO TRABALHO

Nome completo, afiliação institucional (nome da instituição para a qual trabalha),

vínculo (se é docente, professor ou está vinculado a alguma linha de pesquisa), cidade,

estado, país e e-mail.

RESUMO ESTRUTURADO/STRUCTURED ABSTRACT

O resumo estruturado deve contemplar os tópicos apresentados na publicação. Exemplo:

Introdução, Desenvolvimento, Materiais e métodos, Discussão, Resultados,

Considerações finais. Deve conter no mínimo 150 e máximo 250 palavras, em

português/inglês, fonte Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples e

parágrafo justificado. Na última linha, deverão ser indicados os descritores (palavras-

chave/keywords). Para padronizar os descritores, solicitamos utilizar os Thesaurus da

área de saúde (DeCS). O número de descritores desejado é de no mínimo 3 e no

máximo 5, sendo representativos do conteúdo do trabalho.

CORPO DO TEXTO

• Introdução: deve apontar o propósito do estudo, de maneira concisa, e descrever quais

os avanços que foram alcançados com a pesquisa. A introdução não deve incluir dados

ou conclusões do trabalho em questão.

36

• Materiais e métodos: deve ofertar, de forma resumida e objetiva, informações que

permitam que o estudo seja replicado por outros pesquisadores. Referenciar as técnicas

padronizadas.

• Resultados: devem oferecer uma descrição sintética das novas descobertas, com pouco

parecer pessoal.

• Discussão: interpretar os resultados e relacioná-los aos conhecimentos existentes,

principalmente os que foram indicados anteriormente na introdução. Esta parte deve ser

apresentada separadamente dos resultados.

• Conclusão ou Considerações finais: devem limitar-se ao propósito das novas

descobertas, relacionando-as ao conhecimento já existente. Utilizar citações somente

quando forem indispensáveis para embasar o estudo.

• Agradecimentos: se houver, devem ser sintéticos e concisos.

• Referências: devem ser numeradas consecutivamente na ordem em que aparecem no

texto.

• Citações: devem ser apresentadas no texto, tabelas e legendas por números arábicos

entre parênteses.

“O caso apresentado é exceção quando comparado a relatos da prevalência das lesões

hemangiomatosas no sexo feminino (6, 7)”.

“Segundo Levy (3), há mitos a respeito dos idosos que precisam ser recuperados”.

REFERÊNCIAS

Todas as instruções estão de acordo com o Comitê Internacional de Editores de Revistas

Médicas (Vancouver), incluindo as referências. Recomenda-se fortemente o número

mínimo de referências de 30 para artigos originais e de 40 para artigos de revisão. As

referências deverão originar-se de periódicos que tenham no mínimo o Qualis desta

revista ou equivalente.

ARTIGOS EM REVISTA

- Até seis autores

Naylor CD, Williams JI, Guyatt G. Structured abstracts of proposal for clinical and

epidemiological studies. J ClinEpidemiol. 1991;44:731-737.

- Mais de seis autores: listar os seis primeiros autores seguidos de et al.

Parkin DM, Clayton D, Black RJ, Masuyer E, Friedl HP, Ivanov E, et al Childhood

leukaemia in Europe after Chernobyl: 5 year follow-up. Br J Cancer. 1996;73:1006-12.

37

- Suplemento de volume

- Suplemento de número

Payne DK, Sullivan MD, Massie MJ. Women ´s psychological reactions to breast

cancer.SeminOncol. 1996;23(1 Suppl 2):89-97.

- Artigosemformatoeletrônico

Al-Balkhi K. Orthodontic treatment planning: do orthodontists treat to cephalometric

norms. J Contemp Dent Pract. [serial on the internet] 2003 [cited 2003 Nov. 4].

Available from: URL: www.thejcdp.com.

LIVROS E MONOGRAFIAS

- Livro

Berkovitz BKB, Holland GR, Moxham BJ. Color atlas & textbook of oral

anatomy.Chicago:Year Book Medical Publishers; 1978.

- Capítulo de livro

Israel HA. Synovial fluid analysis. In: Merril RG, editor. Disorders of the

temporomandibular joint I: diagnosis and arthroscopy. Philadelphia: Saunders; 1989. p.

85-92.

- Editor, CompiladorcomoAutor

Norman IJ, Redfern SJ, editors. Mental health care for elderly people. New York:

Churchill Livingstone; 1996.

- Livros/Monografiasem CD-ROM

CDI, clinical dermatology illustrated [monograph on CD-ROM], Reeves JRT, Maibach

H. CMEA Multimedia Group, producers. 2nd ed. Version 2.0. San Diego: CMEA;

1995.

- Anais de congressos, conferências congêneres,

Damante JH, Lara VS, Ferreira Jr O, Giglio FPM. Valor das informações clínicas e

radiográficas no diagnóstico final. Anais X Congresso Brasileiro de Estomatologia; 1-5

de julho 2002; Curitiba, Brasil. Curitiba, SOBE; 2002.

Bengtsson S, Solheim BG. Enforcement of data protection, privacy and security in

medical informatics. In: Lun KC, Degoulet P, Piemme TE, Rienhoff O, editors.

MEDINFO 92. Proceedings of the 7th World Congress of Medical Informatics;1992

Sept 6-10; Geneva, Switzerland. Amsterdam:North-Holland; 1992. p. 1561-5.

TRABALHOS ACADÊMICOS (Teses e Dissertações)

38

Kaplan SJ. Post-hospital home health care: the elderly´s access and utilization

[dissertation]. St. Louis: Washington Univ.; 1995.

TABELAS E QUADROS

Todas as Tabelas e Quadros devem seguir o padrão conforme exemplo:

TABELA 1 - Relação: estatura x peso (meninos de 13 anos)

Peso Estatura

35 128

38 140

45 140

52 150

50 130

38 110

30 140

Fonte: DUARTE, 1985, p. 19.

É importante que, durante a execução do trabalho, o autor consulte a página da revista

online e verifique a apresentação dos artigos publicados, adotando o mesmo formato.

Além de revisar cuidadosamente o trabalho com relação às normas solicitadas,

recomendamos que o autor efetue uma conferência cuidadosa dos seguintes itens ao

término do trabalho: tamanho da fonte em cada item do trabalho, numeração de página,

notas em número arábico, a legenda de tabelas e quadros, formatação da página e dos

parágrafos, citação no corpo do texto e referências conforme solicitado. Deve ser dada

especial atenção ao idioma português ou inglês utilizado no texto, pois a equipe deste

periódico não realiza correção de ortografia. Erros dessa natureza inviabilizarão a

publicação. E por fim, se todos os autores citados constam nas referências do trabalho.

Os artigos que não forem adequados conforme descrições acima não serão aceitos.

39

NOTA: Fica a critério da revista a seleção dos artigos que deverão compor os

fascículos, sem nenhuma obrigatoriedade de publicá-los, salvo os selecionados pelos

pares.

40

ANEXO IV

41

42

43

Apêndice

Ficha de Avaliação Pesquisa no [ ___ ]

Nome:__________________________________________________________

Endereço: __________________________________ Bairro: ______________

Cidade:___________________________________Telefone:______________

Data de Nascimento:____/____/____ Idade: ______

Estado civil:____________________ Cor ou raça: _____________________

Escolaridade:__________________ Profissão:_______________________

Peso: ________________________ Altura: _________________________

Atividade física: ( ) NÃO ( ) SIM ___________________________________

Dados obstétricos:

G ___ PN ___ PC ___ A ___ IG _______ DPP ____/____/____

Intercorrências obstétricas:__________________________________________

Avaliação da dor:

HMA:

Uso de medicamentos:

Exames Complementares:

Avaliação postural: