O CORREIO DA MANHÃmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01509.pdftodo caso heróico remédio,...

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orreio a *** ,.-r-rTT.--.-7 Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno V—N. 1.509 RIO DE JANEIRO—SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1905 ********mstsf^-o*i«..- 3ü» .*¦ ¦• stmi\wi_*gA9*t. i—Raa Moreira Ousar n. 117 0ÜB1XAS _B_ REMÉDIO BSo justíssimos os protestos e queizaa áo commercio cearense que ante-hontem repercutiram nesta columna. O uovo imposto de 3 •/. lobre todaa aa transaccfJes commerciaes, ereado no Ceará para substituir a taxa de conaumo, condem nada de conformidade com a lei a. 1.185 de 11 de junho de 1904, que se destinou a extinguir os chamados impôs- tos iiitercstaduaes, é egual ao tmpotto mineiro sobre a importância daa vendaa das casas commerciaes, abandonado por Injusto e inconstitucional, 4 viata do clamor que levantou, e de parecerea nesse sentido formulados por juriscon- sultos e publicistas da mala elevada com* petencla., Como o alludido imposto mineiro abandonado, i certo, para ser subttituido por outro nSo menos inconstitucional e igualmente injusto e opprcssivo o novo imposto cearense 6 insustentável. Padece do mesmo vicio -do inconstitucionalidade, n*tc porque reincide na tributação de mercadorias vindas de fora, de outroa Ba- tados ou do estrangeiro, como por abran* ger transracçoes anteriores á ina creacSo, o que attenta contra o principio da irre- Iroactividade da lei. Além diaao, a co- ( branca desde logo, no presente exercício, quando as leis da receita publica aão leis Imitia», destlnadaa a reger ezerclcioi futuros, aparta-se dot bons princípios, em matéria orçamentaria e inflige ao contrl- buinte vexame perfeitamente dispensável neste momento em que, segundo annuncia a ultima mensagem do presidente Accloly, o Thesouro cearense regorgita de saldos. Mus, quando ante-hontem nos desempe- nhavainos, nesse caso, em relaçSo ao commercio cearense, do nosso dever de jornalista, tambem recebíamos queixas e clamores do commercio mineiro contra Imposto egualmente vexatório e oppres- aivo, evidentemente inconstitucional, que lhe continua a cobrar o governo do Bs- tado. Fornos enviada recente tabeliã de taxaaj anncxa á circular n. 251 do secre- tarlp das finanças,- que comprehende ge- neros de incontestável procedência de ou- tros Estados c do estrangeiro, com etcan- daloso menospreso do pacto federal e da lei 11 de junho do anno panado, cujos be* neficos effeitos, tio anciosamente eipe- rados, ainda so nSo fizeram tentir na* qticllc e noutros Estados. Ao mesmo tempo que recebiamoa do cotiinicrcio mineiro a juita queixa que abi deixámos registrada, aem a mínima. esperança de a ver acolhida e attendlda, chegavam-nos Instantea pedido»da lavou- ra da mattu mineira para que reclamatte- mos contra oi elevados fretei da Ettrada «le Ferro Leopoldina. Em carta de fazen- seiro daquella tona.dltem-not qus a aacca de café para o Rio ptga de frete mala de cinco mil ròii, o que, tendo na realidade um ônus iiicotnportavol por aquelle pro- dueto em qualquer tempo, muito mala o i agora com o Ínfimo preço a que baixou. E' uma verdadeira extontto. . Sobre cite àssumpto, por mala de uma vet, noa temo» endereçado ao governo de llcllo Horizonte. Aluda o mea paaaado dlscutlnioi as tarifas daquella titrada ap- provadai peto governo mineiro, segundo ai qtiaei o café panou a pagar mala do rjiic pagava ao tempo do cambio a 10, quando o café produala mala em dinheiro, e muito maiores eram aa despeita da ei- trada. O governo mineiro, reconhecendo t procedência da queixa, prometteu tra- brilhar pela reducção do frete, mediante accôrdò entre a Leopoldina e a Central, jft que, Isolada, nenhuma deiiat estradas queria f.tzer u redticclo reclamada. Mas, ficou nisso. Ot pobre. avradorei da mattu de Mina», que nos con»te,«indt nto experimentaram us bona reiultadoa do» eaforçoi promettldos pelo dr. Franeiteo Baile». Ot vexames c injustiça» de que, por aosso intermédio, se queixaram ante- nontem os cea rc ti sei e boje oa mineiro», e que, egualmente, tob mil outrit formai, ttropcllam e flagcllam todot ot contrl- online» brasileiros, »Io espécie de um mesmo gênero : os abusos de toda a na- tu teta com que miu» governo» victitnam i população de todo o paia. O melhor recurao, e.Ulvet o nnlco, em todo caso heróico remédio, teri resolve tem-se ted.a» aa cttttei, com tanta coragem quanta energia, a interferir activímeaite no governo, começando por ae inletcs-tvtrvm pri* >na conttituicto naa urna»,que nüo devem ficar to abando«io entregue* aot empreiteiro» eleitoraes, como vae »endo regra na Republicai A abaleuçto eleitoral, certameate, é a erigem da detmoratitaçto qoe campeia tafrene e ile»as»onibr*da em todo o paiz. ti remédio radical, repetiam. Mr* a ;-*.•'!vaa e a intervenção «Sa povo aoa íomiciot, onde te eooititaem oa gtjveraoa. Ss* »a»im os jwoi terio t-over-aoe atas, «.'. auim «leixirSo <*e te*, o qae têm tMo rava arttda: rebantao para a totquia coa «V*e m fartam.e locupletam aa eligar- thiai prodjrtt e faminta*. OU VkUl. Vicente da Cunha - Guimarães, áa 9 li. borat, oa egreja da Candelária 1),.Maria de Jesus corria, na egreja da São Jotéi Edmundo Victor Dordron, ãs 9 borat, oa egreja da Cruz doa Multarei t Rodolpho Berthler de Oliveira, át S horat, na igreja de Nossa Senhora do Parto i O. Maria de Earp, ás 9 Ij2 horas, na egreja de Santo Antônio doi Pobres *, D. Si.lvlnu Maria d'Olivelra, ás 9 boras, na ca- pella do Camplnbo Catcadura); D. Antonletta Teixeira de Carvalho, aa 9 ho- rat, na matriz da Gloria. >' NOITE Tópicos ji Noticias '*mT-*mm****V** X. a.» »1« » r-«w»tur» Sj &*¦***•*, aiaata V «-a, ,i *!rv.» A* St 1* ************ HOJE f"tl«,-l M »• Oftalílt htta.a«ta APOLíO -0 testamento da velha. PARQUE—l-uncçào variada. CAS 1X0.— Espectaculo variada. O ar. Rota e Silva e a amnittla. A muita gente foi eitranha a attitude da- representação pernambucana no caio da amnistia, attentas as relaçSea do de- lambido chefe da oligarchia com a mala iliustre das victimas da fúria perseguidora do governo. Parecia sem explicaçto o pro- cedimento do ar. Gonçalves Ferreira, um dos poucot lenadorei que nto votaram a amnistia, quando é tabldo que o ar. Gon- çalvea Ferreira, creatura do tr. Rosa, não vota tem ouvir o chefe, de viva vos on, pelo telegrapho, quando elle ettà autente. E* que o tr. Rota ji pretendia appro- xlmar-ie doa Lemos e Montenegros, e, para chegar a tal resultado, nto duvidava aacrificar,o ir. Lauro Sodré, aen amigo, emquanto delle precisava contra a ollgar* chia paraense, A approximaçlo está feita. Até agora o Para ainda nio adherlu á candidatura Nilo, apezar daa relaçSea entra aate e o ar. Montenegro. Demais: a A União cujo redactor-chefe é o ar. Hoaannah, deputado .pelo-Pará, lubdito do tr. Lemoa, anomlu a mala franca e enthutiasta attitude em favor do ar, Rota, conttituindo-aa orgSo da nova liga Seabra-Roaa. Vae muito bem o enthmlaimo pelo amulherengado contelhelro da parta do órgão do arcebispo. Auler & C. —> Acceitam encoramendas do esquadrias para construcção de pre- dios. Lavradio n. 101. ovlmento feminista. Nos Eitados-UnidcB sempre foi in- tenso o movimento de propaganda feml- nlsta. E* maia uma prova deate facto aa pen- s3ei de viagem que acabam de aer cooce- didaa a varioa estudantes (mulheres) daa Universidades amerleanaa. Cada estudante percebe uma bolsa de 7:500$ para uma viagem ao redor do mundo. Aa graciosas gloie trotter deverão effectuar eaaa excuriSo em commum e visitarão ot seguintes palzea: França, In- glaterra, Allemanha, Ruaala, etc... emfim, a volta do mundo... menoa o Brasil, que nio pertence, ao que parece, ao avitema geographlco do noaao planeta, e aim a um mundo aubtunar I... Ettea notioa amlgoa yankees I Com esplendido multado titão faltai at definitivas izperienclai do elevador qut a Casa Ouinle A C.aoaba de oollooar aa «Casa Colombo». Este elevador é do grande fabricante Otit, para seis possoai, oom marcha de 40 m. de ascensão por minuto, ornamentado oom luxo o oom todot ot melhoramentos modtrnot, dt torta a ottareoer plena garantia da liga- rança. LAMBARY-Caaa Clausea, Ourives 20. A OLIQARCHIAI1D PABASA' t bem da hygiene, r\ No exercito auitio trata-ae 4a iatro- dualr variaa reformai hygieuioaa. O oomelho de Ettado reunlu-aa para ene fim, e um doa teut membroa propflt que todoa ob toldados fossem maaldoa de uma eacova de dentei, viato como a hy- giene dentaria 4 boje de uma Importância capital. O chefe do departamento militar deu o maia franco apoio á moçlo, obter- vando, comtudo, qus «talvez foaae difícil encontrar nma eacova qae aa adaptam a todaa aa boeeaai. Ob membros do conse- lho dlvertiram-ae muito com a declaração do velho militar, maa acabaram adoptan- do a proposta da eacova do daataa. lato lembra a bella pbraae do general de Balnt-Mara: «¦ A bocea «loa aoldadoa .leve ratar tio limpa como a bocea atoa canhSee ». t tinha ratão o valente soldado. . Vestindo-voa bo »Au Carnaval da Veniae» faiela economia pala qnali- dada. OurldOr n. 108. Dtiengtotdo da aeaatorla por Ala. goaa, o ar. Seabra voltou-ee para Matto» Grotto. Nettei ultlmot din têm-n 4ro cado, neaie aentldo, varloi teltgrimmt» entre a tecretaria do largo do Rocio e o gabinete do presidente' do Estado em Cuyabá. Amigos do ar. Seabra afflrmam que aquelle presidente ji aa manlfcttou em favor do ir. Seabra que tem, come fa» vaa contadas, entrar para o Senado como repreaentante daquella E atado. A cadeira que o ar.Seabra pretende tgt fanhar 4 a do nono collega Asando, re» daetor d'A Tribuna. Cate, porém, tam por •I, além de consideráveis elementos pro» prioi.ai forças políticas do cbefe Generoso Ponce alliad-n íi dot Murtinhoa, Talvez prenda a eue caao a próxima partida para Matto-Grotto «lo dr. Mtnucl Martinho, chefe político do graade lm» portancla ao Ettado, a bem aaalat a ato aeaador Metello. 'Café poro e chocolate «ia Ia qualidade no Moinho da Ouro. A «Cata Colombo» inaugura no dia I de ttteabr» a nova parti de ata idmtnvtl prvdie, ccBitruido aa Avenida Central. aT ecieto ftttr o elogio duna formou caa- ttrucção que lotíct ot flnminiaaea ji ço_ aatcia, t qae, aiada agora, acaba de f»t*r a admiração dot iliatltat «ttraacelrct qae o Cengras»© Utiao-Aairieaao rounla ae Rie Modtitimtnte, di*»i-nos boat«a oa dot pro*«áiUrioa da «Cata Coloal*., am ra- t-K-at» ao loibOBiaitice Itavor qaae ike ttirt- giamat: «Nada tirtamea feita, ti a poKlce ie Rto ato Janeiro alo not hoavasae aaaa- rado, duraat* lt anaia «to trabalho a p*f Meeraaça: a aaeaa (satã, aa «a I ato aa, taatr*. 11* aaaa*t**traaa*to da ttmmpm da aaaa. 4 am feata «to fraitia* aa a-aMiee Oqaaieerta I«mi .»«*¦>:¦* Ua a «admira-*-**! : titaaia, aa aatame nat* aa na do Um imbecil qualquer, quedi pelo nome ou pteudonymo de Agenor de Roure, e not dizem ter um tujeito empregado aa Camara dot Deputados, anda a ornejar pelo correio, daqui para o jornal gover* niita do Paraná, una groitoi desaforei contra oi tenadorea Lauro Sodré e Pinhel* ro Machado, a propósito da amnittla e da colligação política qua derrotou a candl* datura Bernardino de Campos. O pais inteiro aabe que o ar. Vicente Machado, chefe oligarchia paranaen- ae, é um homem homem nio, um aer de firma humana que é a expretslo de todos oa vícios e indecências. O que, porém, ninguém sabia ainda neita ctpl- tal, e nóa hoje dlvulgamòa, é que o sr. Vicente Machado deu agora em amilhar morzellos para escoucearem homens da es- tatura de Lauro Sodré. Felizmente dia virá, e nio está longe, em que a corja de fallldos da laia do ir, Vicente Mtchado, que tanto noa enver- gonha, ha de aer corrida da vida publica. A Republica nto ha de ser eternamente um couto de canalhaa, que a tornam im* popular e deprimente aoa olhoa da gente limpa. Foi-se o tr, Bernardino de Campoa. Breve bio ie ir tambem ob Vicente Ma» chado, os Lauro Muller, oa Rosa e Silva, oa Lemos, etc. Etpalhou-ie ante-hontem a noite, por toda a cidade, que ao dia aeguinte fal- laria,pelosjornaee da manhl, osr.Rota e Silva aobre a candidatura do sr. Nilo Peçanha 4 vice-presidência da Republica. A sensacional noticia foi transmittlda, pelo telegrapho, para oa Estados; e, com ávida curiosidade foram, aa manhã da hontem, procurados oa joraaea em qaa devia brilhara prota do Pacheco peruam, tucano. Pacheco alo aa dignou falar. A tarefa en minúcia pan Pacheco. Pacheco não poderia descer a referenciaa a homens da ordem do ir. Ruy Barbosa e do ar. Pi» nheiro Machado. Mandou que por elle fal* lasse o seu escudeiro, sr. Estado Colm- bra; maa, nu dote linhas que deram hon- tem à eatampa oa jornaea em nome do ar. Ettacio, retplandece em evidencia o enor- me talento io Pacheco. O ar. Rota e Silva—dlaae por elle o ar. Ettacio—nio tem assentado pleitear eita ou aquella candidatura 4 vice-presidência da Republica; nio accelta, porém, a can* didatura Nilo, apreientadapela colligação. Nto acceitaado eita candidatura, por força o ar. Rosa e Silva tem que pleitear outra, allia veco antigo teu, poli sempre ae separou ia grande maioria doa republl* canos naa eleições de vice-presidente, na- quella em que elle próprio fof o candidato. Hajam vista aa caniliaturaa doa ara. Paea da Carvalho e Justo Chermont. O ar. Rosa a Silva estranha a fórmula por que foi apreientaia a candidatura Nilo, resolvida peloa ara. Pinheiro Ma* chaio e Ruy Barbou, á revelia ia grande maioria doa Eatadoa. Entende que o eau» diiato & vlce-preiidencla deve aer etco- Ihido pela convençlo, ou retultar tambem de uma combinação política, como a can- dliatura Affonso Penna, que a. ex. prom* ptamente abnçou, a ieapelto de ter alio tambem resolvida 4 aua revelia. Ora, a candidatura Nilo reaultou ia mesma combinaçto política que a canil- datura Affonso Penna. Tem ¦ a mesma origem. Que combinaçto pois, é eaaa que pre- teade o ar. Soaa T E* quea. ex. pensa nto poder haver, neste paia, combinação política de que elle nto faça parte, para o que petulantemente Invoca o titulo de chefe do aorte, qaanio ie facto a. ex. é chefe mal seguro o problemático da um ai Eatado, pobre Esteio que elle arruinou, apeaaio-o da aaa antiga granieta, e reÍBiluio-o ia aula dtplonvcla condi. fOtte O ar. Rom a Silva oppSe-ae 4 cândida- tara Nilo, porque foi levantada 4 revelia ala grande maioria doa Eatadoa. A eata coaretada retpoade, triumphantemente, o facto loconteatavel ie ter a candidatura Nilo auatentada peloa Eatadoa de Minas, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia, Alegou, Ceará, Piauhy, Amazonas c Goyat. Decididamente, o er. Rota e Silva veiu de Pernambuco ai para trazer, 4 ultima hon, ao caso ias canildaturaa preaiden claea eaae entramea io que preciaava pan aa tonar divertido. •UUO D-AUtUIDA * O* drofulitat, impor, «iuidorea b ixportadoiee s. Ptdro St. __.. poafiienclt perigou. Ia O jornal allamão Vorwtsrts organiu uma autaacrlpçto tm favor doa democra- tu ruaaoB e polacoa. A ette appello ea favor daa victiaua ato curiamo acreteen ta a «Maurio tea tio a naa carta alagutãr, qaa «Va haver recebido de um toldado 4 um vehlculo facilimo de germeua de varltt enfermidade! qne oa medicõa trans* portam auim de uma caia infeccionaia San outra. Além de que nem aempre a mpeza, ou aiquer o timplet utelo, 4 apanágio dot portadores de barbaa an- cestaea. A barba para se tornar innocua necet- altarla um cuidaio extremo, horat inteiras de meticulosa lavagem e dealafecçto, pentet, escovas, perfumes... s 8 ato 4 itto que Vemos em geral. - J4 que aão oa próprios medlcoa que guerreiam aa barbas nto vemos motivo por que nio a guerrearíamos nóa. Fira aa barbas I portanto; abaixo aa barbas I... nos médicos, bem entendlio, Ettá dado o grito de alarma. Naia de medicot barbados, e ainda menoibarbudot... Guerra is barbaa I Aquellea mesmo qae nto têm barba ji ae vêem multai vetei abarbaios. . ;¦*»'¦' PBRPUUARIAS. L. llcrfnanny4CGll.Dlat 65a Asylo Ms .g Arai Ria Oavlator. laa^-fata aaa*aa>aatoeai ******** Rite dectan qae toatoe aa geaeraea ato exercito moscovita Ji ettSo condemnadoa I morte. •A hora da execução ji m approxlma, declara o mittlviita; tódoi oa regimento» cstlo promptoa para a revolução. O go- verão conta tpenti com oa cotaacoa.» Que btie terio temelhintea informa- (8ca ? Em todo,caao a coofideacl» ae doi augura um tanto perigou para oa autores ato projccUdo matiacre. AParfaauria Raaaa—Reduiiuot pr»- aoa de todtiti niercatlorias. 0 aaaato barba. E'caraoio ver, ao momento cm que •gatoat.piBajaav» rtivladicam o direito d* fjoder uur barba e bigode, oi propi io* ¦iHicoa M enapenhirem tana campjinbi dai eMia aériu (atra obrigar ot aem ecl- lagai a lappnnaireaa este Bdonao, como aati-bycieuico e pcrígvato. tornando vc fa- ciluMote am oinho dl uitcrobio* d* petor aaapeeie. Ha, a-atrtttato, ama graaile aatltag-ia « ¦ajtaa camauua entre o* daaai **rofi»»Se»: —* taaadâoo mata, e a »gato-pia»;a<lo« ea- terra; priaaelre laticia a graade obr* c entra tetmlaa... Rato atatretraa qaati aaalegaa O grita Aa a**tetra eeattra a bartaa parte gt Leadtu e atoa Eataataa Gaiato*. Xcatt ¦itiaa p*i*. em «au d«a *i**3»n do co*»*e» lho ato aaygieae «to lavra. tAte**-** a tatasir aa-tigicaa a*r»ví«aâtaafíi» pira qat, «an «a atoaaae, ***** atoa UU— Utn o ' mmmAa aat^aftateia ato -mQae... O RaWtaato auar tmrmo atua aa eRectàt laaeatte, «a periga per- pan aa i*m*m, *mm* ****** No elegante e msjtttoso edifício qua se ergue no campo de 9. Chrlstovão, destina- do ao agasalho, ednesção e conforto dai oreancínnas tocadas pelas atts negras do infortúnio o que, ainda do passos mal si- guros e incertos, se vcem privadas das ca- rlcias e afagos doi qut Ihet diram o ser; naquelle soberbo a bello edifício, onde em tudo te concretisam e sentem exemplos de amor e bondade, foi hontem prestado oom máximo esplendor, raro prtito da gra- tidão á memória da nm dos maiores philan. tropot. A benemérita lrmudade do SS. Sacra* mento da Candelária, fiel interprete das geosrotitilmat e ultimas vontades do ho- mim que se tumlu na noita dot tumlot, paraiurgir retplendtnte e extraordinário noa ooraçSea de todot quantot se interes- sam pela orphandadi, uão quit que pauaste despercebida a data nttalloia de quem, oom invejável descernimento, transformou em sen fimma a phraie do martyr do Oolgotha: •Slnlti parvulot venirt td me», A commomora.-ão riveitiu-it da máxima solennldade, a ella ooruparecendo o etcol da nnsta sociedade. A'tlO hons da mtnbã, principiaram a chegar, em luxuoitt otrrutgens, ot innu- merot convidados, transformando assim o tympatbioo remanso de eduotoão, pia e amor, em um eluganle circulo dt alegrias. A't 11 horaa tive oomeço a festa sacra, tradutlda em uma mista cantada. A singela <e artistloa capellinha, em cujo altar fulgura a trindade,bemdlta—A Família Stgrida—achava-te ornamentada com espe- olai gosto b carinho ; todos os arcos das- appareolam am luzidos festOes preparado» palas adiadas; o ligeiro púlpito destinado ai pndloas do conego Bernardino estava ooberto de lindo adamascado, vendo-se no altar o tcintillar de Unttoi arabesoos doira- dot... Bellat palmai ouldtdot ltcos te osten- tavtm por entre ot cirios que illuminavam a ara santa, estando o corpo do minúsculo tim- pio repleto de dlitlnotai famílias que ha- viam comparecido 4 festa. Cantou a missa o ritmo, padre Folisbertn Schubert, tendo oomo diacono e subdinco no ot nvmni. padres Constantlno de Mattos e Pedro Arnaud, e como mestre de cetetno* nias o conego Betutrdino, capellio do Asylo.;'. No coro aflnatlea votei se fizeram ouvir, •Bttndo a dlrecção confiada ao maestro Franoltoo Braga, lendo -"istftada a «Mltsi de Santa Thareta», da La linche; o «Oh I Saiu- taris» foi cantado pela graciosa senhorita Kitta de Bellido e oi silos entoados pela» gentis seuhoritas Margarida e Eliin Pinto da Soutt, a pelo sr. Hygiuo de Araújo, fa- tendo o acompanhamento a órgão a exma. sra. d. Jesuina liamos. A mista toruiiaou to mtio dia, ttindo to- do» a percorrer o v«»lo t ouldado asylo. Ocioso será detorever o asioio e a limpeza irreprihemivela que ali ia notam : deade os iargot corredores aos dormitórios das asy- ladu. que fictm iltutdos ao segundo ib- dar, btnhadoi da multa TR t corridos da mais franca viração; doida as infermiríti aos refeitorioi, cotinha, pateo, etc, tudo attettt ordem, limpeza t cuidado. Ai talai destlnadai is anlas, que ficam ti* tuadai no primeiro andar, tão um primor, nada faltando aos fins que te deitinam. Após a visita, o provador, tr. Mtnoil Lo- pet di Carvalho, Sempra solicito a altin- cloio, de tudo cuidando e a todos attan- deado, mandou photographar em diversos grupos ti menloat mtniuos aiyladot, um grupo di guacit tenhoritii o am outro ds administração do Asylo. No tembltnte dai aiyltdai lla-ts a mais completa e cornmunléattva dis alegriu, estando todts de brinco e tendo t tincollo fiohtt de fita de tida enoarnidt i pin. denta» do hombro etqatrdo lieot ds igual teeido. Dapols da pircorrldo e vliltado todo o edifioio, quando tubla a oentenai o numaro do convidado», ouviu>M o rodar da uma oar- ruigim e o hymno niolontl tootdo peli btn- da do Ia regtmtoto de artilheria ds ciapa- tth», qut ti achava pottada no saguão. Bra o prstidtnte da Republica qua cba- gava, toomptflbtdo da aua» exmis. filhts do cbtfe de tua uta militar, Kiuaril Souta Agultr. O.relógio accunva 1,10 da tarda. AgiiardBva-o,no(»guão,riV68tldtcomrioai opa» dn irmandade do S.S Sacramento, a adminiitração, tendo 4 frente o benemorlto e earidoao provedor, Rioebldo o dr, Rodrlguet Alvti fortm s. ix. i aua comitiva conduzidos ao talão de honra, sltutdo no segundo pavimento, o qual te achava repleto de ftmilias que, de pá, receberam o .thtfi da Nação ; tendo, em leguida, ás t,90, começo t tcgnndt parti da feita que obedeceu a seguinte nrdim > Dirtourto do ir. barão de Rimfi Oalvãn, S. it. principia por fitir o elogio do bam* feitor dot orpbáoi, o grando vulto que ie chamou Anionio Oesçalve» de Araújo. Tac.r-lhe ot mait tincerot encomiot, aa- tudi-lhe 03 beueflcloi prestados, a elarlvl- dmcla da sen espirito adamantino e b m, o imor que oonaairt ou io aotio Rrull e a sua larga philintroi.ta. Dítiai que Oonçilvea da Annjo «entia com »s neceul.iittai palpi- tia ia» do engrandiciuiinta Bratil o que, no uu teniir tinceio, de quem tudo olha pelo prltma vordade, via bb nova gera- tio a Bicaiaidi.li de hérnias qoe produala- sea att artoi e nos «/ifleios, na tfriculturi e nu indusUit»: e « além dt tudo lato, chaio di «ansitea t dtteernimtnio, tnian- daa, muito btm. qaa o Braiil não cireci Mil dl doutorai, poiqul ht-o» aot centos, ubltt, medíocre*, ptlivroios, ftafanCii e até iBnlphtbetot». Bstenden-*« largamente, sempre flnente e eom llntruarem burilada, em nntns c*-*ntl- deraci**, fechando a aua oração com am appello io.» exemplos ii teor ao tribalbo t aot que ioffr*a, exemplo» dignificados pelo grande Amigo do» daumpirado». Dai Mira -toailmat, Irrompida de todot ea lido*. ibaíaaVV altiaas palavrai do orador. Raguiu-te o bello hymn.i, qtit tbtitn pi- bllcaàmos, anta-ado "pelai a«yt*dti nui oc- cupaTtm o •» *> *.qo- rin, acuB3panlts d - »i io orjrio o illuairi maetiro Ftjinciiso Braga. Rli-o HYMNO CúNÇALVES ftARVUJO (lluttca dt PrAOtim Btet Lttr* dt luait Oaiv«. Dt r,'f-hji- i»4«. it pobr«*t Pttfa om o *ga4» wptahe; A MtrefB A* aridt *m pa*nl,-.** *Mta amp ro ata cariob-3. Vi* Aeo-om i*:»c:io -.ajio Ara-u:,\ o fTtada taigaVS Ijt^t**-*** CC-ifWtO, rtdi, Ler .'**ir. VfOtnr» fbrígs. S-?,r- «a Tafat it prooella tal.l ta» de aO». t*tn *OtU. I tiii.í- -s itm. batulit A" Btwràt i aegrau **art«. Mm .'.= a-ítí.a ; »cr*> ta/.», etc I>. Cf < £.-.».-¦* Ir»balho, >-.«,.*•»;* d* cr*«tu». «4>*» í»-a <!*:!»*. ti o «4«B AO* *t*tt»««>» aam u»v* awcan f IU» mt* aat atam to uyta. ate. Da vtrtií" eme t Aar A»lm*, Ds .-ft.-i - ejo* t(.ta.'ia. I... 1j*ui« **o tia Itnatr**» Hé.- tmasría a <aU. Mu it*>-*w fdtmd» »ty;c, eu. Mas agora o labor santo No» enflora a mocidade; Fugiram sombras, raiou-not Dum sol vivo a claridade. Pois deu-nos plaoido asylo, tte. No quadrante. do destino li vemos alegres horas Da nova lua que nos banha Deus fet do Cio at aurorai. Pois deu-nos plaoido asylo, ato. Protoctor bemdito, salve I Que á dor ootivorteste em riso; Coroas teçam-te os anjos Na gloria do Paraiso I Salvai Salvai Após o bymno seguiu-sa o concirto, ma- gittralmente desempenhado e enthusiastiea- mento applaudido. Foi o &eguiute: Primeira parle 1, «Ah Forco è lul che 1'anlma» (V«rdi-»Traviata»)aria, pela exma. tinhorlta Horacina Maisonette; t, «Fmul- bíb Pastorale Hongroise» (F. Doppler—op. 26), para flauta, pelo sr. Raul Mt.uit; 3, a, •Ma vie a son secret» (Biz**i), f>, «La Sol- Xante (Wachs), canto, pela exma. sra. d. Leonor Joppert; 4, «Pace, pace, mio Dlo» (Virdi—«Forzi dei Destino»., arii, pela exma. senhorita Julieta Maisonnette; 5, •Andante splannto o grande Polonaisc» (Chopin), para piano, pela exma. senhorita Kitta de Bellido. Segunda parte—1, «Fu Ia sorte delParmi (Verdi—«Aida»), duetto, palas exmas. se- nhoritas Maitonnette; 8, «Ullanzó Ballaton» (Hubnyi, para violino, pelo sr. Umberto Milano;3, «Sola ne'miei prim'anni» (Wagner —«Lohengrin»), canto, pela exma. sra. d. Leonor joppert; 4, «Soluço das almas», para bandolim, pela autora senhorita Hora- cina Maisonnette; 5, a, «Pemées Poéliques» (Arthur Napoleio, op. 27); b, «Valsa brl- Ihinte (Chopin, op. 34), para piano, pila exma. senhorita Isaura Monit, Terminado o concerto, o tr. Manoel da Carvalho convidou o ir. presidenta da Ra- publica a peroornr o edifioio, ao que t. ex. aoquiesceu seguindo cora tuarf exmas. fl- lhas ai senhoritai Marletta o CbIIbb Rodri* guit Alves.que foram conduzidas de brtço por doit membroí da administração, indo o dr. Rodrigues Alvai ladeado pelos provador barão de Ramix Oalvão. Principiou a viiita pelos dormitórios dtt mtnints e terminou nos salãii dastínadot it aulas dos meninnt. Termintdt a vitita foi s. tx. e a sua axma familia oondutlda a uma tala onde istava pnparada escolhida e fina meta da docas. Ao ohampagna o sr.barão di Ramit Oalvão ergueu, em nome da Irmandade da Coando- lana a da adminiitração do Aiylo Oonçal- vts da Anulo, um brinde de gratidão ao presidente da Republica, nela honra dia* pintada ao pio estabelecimento, compa- recendo i festa que, oomo preito dt maii Jutta das saudades e da miit aorytolada dn gratidões, prestava ao benemérito fun- dador do ninho em qua te acolhiam aveti- tu atirada» aot vendavaes da torta, A's 4 horat, retlriva-se o ohtfe da Nação e tua oomitivi, tendo, no aoto da salda, o sr. Manoel Lopu de Carvilho offerecldo duai medalhas cnmmemoratlvas di fundi*» cão do Aaylo, tendo uma de ouro ao preil- deate da Republica, uma de prata to ir. ge- neral Souza Aguiar e doit trtiitlcot i lindo» ramalhetea as lenhoritts Colina o Marletta Rodrigues Alves. A's 5 horas da tarde, em mtio da mil» expansiva daa alegria», terminou a baila feita; sendo, antea, servida lauta e profuia meaa de doces aos convidados. Impossível not foi tnmar os nomes das muitas centenas de pesrioas pre»,*ntu á feata, entretanto, conseguimos alguns: sr. general Yalladin e f.unilia; commendidor Cruvello o senhorita Adolie Ciuvello; exma. família Linhares; desembargador BnpIndolH a família: dr. Carloa Frmçi, comm*nd»« dor Joaquim Ouamão e familia; tenhorttis Cecília Ribeiro o Pnlmyra Braga; mme An- tonia Fernandes, mme. Braga e familia; commendidor JOáo Carlos de Ojlvalra Ro- sario e família; dr. Ricardo Gusmão o se nador Oama e Mello. Foi uma encantadora fettt, que a todos captivou, deixando a mtis agradável da» impressões, o qua muito bonra e recom- manda a benemérita administração do Atylo Oonçalvet dt Araújo. Cuidado com asgros* seiras Imitações. O único verdadeiro tem gravada na sola a marca Condor. f,AI»flADO ° ¦•«¦¦¦«<> deposito \jt*\u\i\u\j Reral 0uvld0. 113 CondorCasa Victorla. UCOrflDin SüB-urot marítimo» e ter- mCI\V.U*V*a** retitrua—Ia de Mirço 41. Gollates Mme. Oarnler A elegância suprema 4 obtida eom oa maravilhosos colletu da Mme. Gar- nier, modalo 1806. Fazendas Pbktas—Uruguayana, 76 Pingos e Respingos Coitado io conulheiro Rou I Deblcam n'o. Riem-te delle a alaia em cima o tratam deite geito : —A gente da eolligiçfto, ao vel-o andar de ua para outro lado a requutar poli- ticos que o detdenhim, chama o de Cblco Palha, coli político um aorte, totó do norte, etc. —O peiioal io Cattete, eite 4 mais ar* tiatico e benigno ai o chama de Cnpido dt Sebo. Ohf lenhoret da politica/aéde mala cie- aentei com o pobre do NbonhiChelroto 1 * a Ainda bem que te começt a fater ai. guma coisa pelo» pobre» veterano» da guerra do Paraguay entreguei a um cri- uainoio abandono ; ainda bem, dizemoi, porque tratado» de resto como elle» têm lido até hoje importava em dar-te 4 mo- cidade cite con»ç'ho claro e franco: meninos, itto de amor da pátria é con- versa fiada : a morte na batalhai ou a miieria roxa aa velhice I * O OUIONOL O »r prefaüo vai man- d», construir ui. -Gulcnol. na Avenid* lt»ira Mar. ti ni Avenida Beira Mar plinlado Brevemente ter»* tr.ot tim «Gutartol- Qut ha de aer dt» creançai o l: doraic A' bora branda e tuí)U| do pôr do iol. Ali, filando O etn de lado a lado E dai afuai o a-iip"íMioao linçol Sinti-ta o romeio Ulunairaido como por fulgt«UÍtta» pbarol. Aa crtaaçat. eita», pularia continut ** B contantt» oe èrBOdét pularão Entr* foilí» rtttdat aiti1d<-nle», rou na t-rlmeir* Mp^adltil luaccto Eatríamno .(Inlirrvo1. int*n;líBt«i lalíjaa rt|.rttt!fltant« A* S»í*a * Ochife de p-*'**CaS •****¦ A'"t"*'o a tr.j-r- dar trata*ferir c.» conítati'*-":*. Ao Acre para o Recife: graça» 4 tirrí-clo do Kbonbò Gi.itc.Ki RoM < Silva « caipiUi At PrriaaanbBCo ¦ * cidide Ao aéada) ca qut *t motto a»»». t aa Utn oovti e graaít tciprntroio v*e c*n- trair o gatetoo pata c,. icf-.-j de material par* a Araada. O governo «*taie qae ato uti araads para eitat AetpetAt. 0 BALÃO"fl NA IA I O "CORREIO DA MANHÃ" NO ESPAÇO A ascensão de hontem Impressões de uma viagem aérea*- O nosso representante a 550 metros de altura Espectaculo magestoso Panorama maguifleo A despedida do «Ferramenta- Mario Soares e o aeronauta Noas detalhadas A subda Em pleno espaço O primeiro mensageiro Acclamagões ruidosas ao Correio da Jtfanliã e ao sou representante As medalhas entregues ao aeronauta Na Pra£a de Touros A descida No Andarahf Grande Uma apotheose Sid. h4s a SV PeraaaatiBC, aa ii* BiBbU Dl aWfOC» «ta patrit *;\atio**\; Teta per «Jteft (cfctf* ? '• «a lat; Ma* »«»U fltV tesebrea* Si tea é****ií**t te aaaj-.oavc*... Cjraao t% C. A ascensão de hontem foi unia apo- theoso para o Correio da Manhã o paru o arrojado aoronaula «Ferramcntai>,quo pela derradeira vez subia nosta capital, ondo tanto cntliusiasuio têm doaperladú us suas audacias do navegador aéreo. ti Ferramenta» dedicava a sua ascensão de hontem a esta folha, que tem rendido as devidas homenagens íi sua ititrepidcz. Accedendo ao gentilissimo convite do aeronauta, o Correio da Manhã destacou um dos seua auxiliares para aconipa- nhar o valoroso comniamlmite do O S'a- cional e das maravilhosas impressões que dessa viagem trouxe, di abaixo o noaao companheiro detalhada noticia. Sem mais preâmbulos, sem outras con- slderações, pussimos a narrar aos leitores o que oecorreu, passomos a descrever a ultima ascensão do A'acio«al, quo valeu, repetimos, ao Correio da Manha uma ver- dadeira apotheose popular. No Campo da Marte Eram 81-2 horas da tarde. O Campo da Marte, como na ullima aacsDBio, apresentava toberbo aspecto. No interior da praça de touros, repleta de gente, reinava máxima anciedade. «Ferramenta»,com a calma que lhe é pe- cultar, dirigia oa ultlmot preparativos para a sua ascenslo. Oa olhares dos espectadores eram de quando em qutndo voltados para o por- tuo principal do redondet da Praça. Todoa procuravam saber qual o representante do Correio da Manhã, que devia subir com o destemido aeronauta. Pouco antes daa 4 boras, o baliío completamente cheio, surgo a figura do nosso representante. Vinha apressado. Oa seus trabalhos tle durante o dia nüo lhe permittiram chogarslnüo aquella hora. Com uma calma estraulia, o sorriso costumeiro o lhe atlejar nos lábios, Mario Soares saudava os que o rodeavam com a sua habitual tteugtna. Momentos depois, -«Ferramenta» dava a voa de larga tudo l O Nacional, após um ligeiro Impulso, tiibtu. Soprava no momento ligeira viraçüo. Ferramenta, de pi Bobre a barquinlia, cumprimentava alegremente o povo, que o aauilava enthiisíasticamente. O nosso companheiro, agitando o lon- ço, agradecia os vivas quo eram erguidos ao Correio da Manhã. Fira da praça, milhares de pessoas contemplavam o upectaculo e as no- tas lonoras de um dobrado portuguez, executado com maestria, vinham encher de mais alegria a multidão, quo, em cri- tos unisonos, saudava o Coi reio da Ma- nhi e o intrépido aeronaata. Antes, porém, do mais, reQrarao-nos à Entrega daa medalhai Estavam ultimados os preparativos para a ascensílo, «Ferramenta»,vtstvelmentecomraovido, era abraçado pelos seus admiradores. O sr. Bernardo de Mattos fez entrega ao aeronauta de uma rica medalha, an- garlada por uma subscrlpçio popular. Em pliratfls revostidaa da um enthu- Biasmo todo natural, o ar. Mattos sallen* tou os altos feitoa do intrépido «Ferra* menta», admirado pela tua intrepidez e aangue frio. As suai ultimas nalavrat. legulram-te uma chuva de palmas ruidoslisimas a vivai ao arrojado aeronauta e ao Correio d* Manhã. Bchoavam ainda oa ultlmot vivai, quando o nono companheiro Mario soarei, em nome do Correio da Manhã, fez entrega da medalha obtida por subscripçao promovida por esta fui ha. . O nono companheiro, em breves pala- vraa, diste to arrojado « Ferramenta » que a medalha, além do significar o sou arrojo, coragem e tenacidade, tyntlietl- sava aunlao que ligava os dois povos Portuguez c Bmnilelro o que, nnslm firocctlctiilo, o Correio da Manhã nào azia mai* do quo redectir a opinião dos teu» innumcros leitores. Os gritos de enthutiasino recrudesceram a catas ultimas palavras. «Fcirameuta» abraçou commovidlsslmo o geronlo deita folha, Duarte Felix, tam- bem preiente, e apua uma volta pelo ro- dondel, tornaram coiii.j jri dii.ttt.moa on tini» viajantes, logar na bartiníulia, henda em seguida pliotogripliatlos por um doa repreuentanlcti da rev(>.tu -Tlieatro fr Sport.» Pouco depoli, 0 Xaconal «tíbia como nolririn.il» acima, entre applausoa e vivai enthuiiafttícos. •0 Nacional not irai A tarde estava linda. Oi olniro*. di ui ulliüio valt&ram-to lodo* para o etplCO. Oi conimeiiiario» --.obre os nccnslonln* taí fitugiim, cada qual mii» litongelro. —Qus caltnt, a do represcnUnte do Correio da Manhà\ Sim, Mmhor ' 0 rapaz édo coragem, nào ha duvida !— diste um. ister» »Fcra».nat;r)ta»c<)mo o abraçou comliivVída^^?Qu*"»*'* b.!So psu»p«nrleti, palavra de honra, pensei que o repórter nào tublUaTt, ti-.e*»>; mclu—tli*** outro. Emquanto isw, t.Kloa pr<>curavjai ta- mar Ot boriàc.que pastavam ipinha- dot. VCt*, na prtçt, r,u!ro DOf.a.ocompanliel- ro ae-gu.a t. I - ot pau*Ot da roullidio. A cutio coa»egu,u ,ciio agarrar »c to bala.ifftre it uni b-mie. ípinv,i'li de g«n- tt>t f>rj«1*. t>« mu» «tÍAgre» e«a(pm*pt»rir*a. eram ta- 'tdit. ²QuAe oinarn T—prgurtttvim. ²A diicrrififoíii.*} k*J*m**aj Orin-l*. ²Qtiil oada. eatfaò ciMioguerra. ²O Cerr-w da IPMki ba Je tlfittr boletim logo i noíu. Síbí-ein'?* c*m«*}<stt. Aa uma b-itu q-*ú it riig-rm, ele- g.-.u o notmo repórter ta Aodirahj-, onde por inform»c"*»« ét um e c-utro Irant- eaola conarçuiattUr ter A deteid* m *í*v-1 it-.- et rua I««opo!do, aaa um tarrTeíí* Efíl-rliv. ',HÍ**nCt*\t 10 tí. M*tS*el Cavala. Auxiliado itlot irt. lcoÀ SeUtvlílo At M-it<*». Vot,-*: iomk de Soou o Silva, A.lüor dt Svi»l i tretod*». JaiUao Oota- çalvea Icioit*. aVrtt.r Olímpio da Salva a Mina *******, ec6tt*pii o tcirtpido aerouatita effectuar facilmente a sua de» cida. No local agglomernvani-se ji\ muitos' curiosos, sendo o intrépido aeronauta e o nosso representante muito cumprinion- tatlos. Iuniimaros vivas, eram erguidos então ao «Correio da M«nlià», nosqtiaes o nos- so companheiro agraiiocia bustanlo com- movido. Em pleno espaço—As impressõei do noaao representante A' voz do itiriit. tudo, O Nacional, dei- prendido dos cubos quo o sustinliam no rodontlcl, alteou-se imponente o garboiO como uma gigantesca tivo solta. Acclumaçóoa partiam do todos os la> bios ao «Ferramenta» e ao Correio du i/a» nhã. «Ferromontan.ovitando ob cabos telegra* phicim executava totltis un manobra com a costumada calma o a flrmoza tio ac^ào da um aeronauta conHtimaclo. O nosso compiinlieiro, embora exptrl- montasse pela primeira vez aquella extra- ordinária senauçao, conservtivn-so rlsonho e satisfeito como em sua niesa do traba* lho. Acenando com o lenço, ogradecta it acclaniiições dellrantea fuitns à iiouna fo» lha cmiiuanlo ti iiFiM-1'iiiiifiitiiii passeava com o «alliar pelo espaço como quem cum- primentiiiim vellui conlieçlrld. A aragein fresca quo soprava auxiliava a ascensáo s aos poucos, Nacional ia ga- nhamlo altura eniqunnto os gritos do aptiluiiso luin-80 (llluiiulu pela ompllilllo, Quando a aeronave ao ulloavia a 800 metroí do solo oa olharoM pasmiulos dot viajantes do espaço osloiitlorniii-so polt cidade immensti quo se dostlpbrilvn pOI todos os lados, ferida- pelos raios do sol. Um soberbo, um mngnillccnto esperta culo; a cidado viata tlu alio iiprcrjCiMava um aspecto plianlàtillco ilo mappii era relevo; aqui e ali os morros altos erguiam- ae ora cobertos pela verdura espessa, ora na parda nudez do gruitilo osluril. O laliyrintho (Ias ruas tjuusi ilc.sappa» recla, numa confusão btiliclica, iiule-jcrl- ptivul. Aos poucos o a proporção quo subia O Aàcipnàt Iam diminuindo as pessoas o 08 olilectoa. A «00 metros os hon.les Jft apresen* tavom o nsptvto tle mliiíísqiiliis raixtts do phoKphurns piixpdps por fortiíigas; oa triinseiiiilca sflinelhavuin liltptitianos... anões e au espirito tios viajantes passou §õr um iiistniito a lildíi du meNiiiiInhex os homens o tias cnisns do munilu. Maa o balta.li jft g.tnliitvii m,m>r iilliira, gpglitndó alinha torre» da Contrato huitmvit em dlrecçilo uo Engenlui Velho. Ao longe, n b.ihia, c.tlina, do um plact» dez Uciisire rlosníiliava-so como mi ma tela de artista fliimtingd, ciuolduratla peloa morros verilcjiuilcs. Os navios, pequoitlnoa como barcos papel, pousavam us ânus brúnças sobro a esteira das ugtias; um rebocador sugula rápido, deixando apds si um rastro alva- cento rie eipumii. Du outro lado a Tljiica roNplntitloola, (Iluminada ; a fúlliagcui b.tlt.la de t.ol ti- nha apparenclas de mntul polido, con* trattaotin com a escumilha tentio dal nuvens esgarçadas. Como quo desti|ipaccera a vida lntansi da grantle capital; em cima um grando lilencio cheio du imponente Holunniilada. A voz dos auroiiaiiiiis lu pordor-so no infinito luminoso sem rcpcrctissio o tem éco. Olhando a cli!adi) pnquonitia, qunHl a doaapparcccr na tiililliil uln tias trioaçSet liumunas, o nosso i.'(,mp»nlielrt< tcntln ti'itlina um gr.ni.i.r tt tliiiniiiailor ttndolò de niilur mai*, tiiiiila inat-, numa titisatlit e.*e,iUtla, furiiiida n* nuvens dtuonUs qtio no nlto Sn n»lenliitm como lnexptl- gnavel muralha ao* invasores tio céo. Mas ora louco o (nlcnlò; o ctpaçoto* berano o Ifltllfforonte como que sorria a iiisruiia dos lióiilèns, num ovintigador contraste com o In buli! iro do xadrez quo era a cidade carioca. —Acha que dovotnòl atravessar a mon* Unhai indagou o ferramenta, ²Para líi S o mar, U.vlsóu 0 nosso com- pinheiro. —Ondo estamos 7 —Sobre o Artdarflhy Pequeno; ali e.ttl a rm Ctínde Iti.iiititn. A uma 1 ii f vi -1 n iu .• ih forte 0 Nacional guinou tomando a dirccçáo do Anda* riiiy Orande. IvtUv.a o balSa a «Itura it Uti mtlroi. Abi fui toltttfòo |.ritiieiro ponbO correio com o Keguinte bo|t>tiiri : 0 panorama é maraollhoso) estamos do. minand» a cidade.- Ferrnmrnln-Slnrio. O vento soprava a ('•n-ílo, garboso 0 Nacional continuara a derrota pelo Aa- darahy, Kerratnenta« euntultou o teu chrooO* mtrlro. ²Ha .'',") minatos etlnmot no tr; vtmot deiKrr ? —Como queira. Nf.ita oeca.aiân foi »ojlado o «fgrindl pombo correto e ot teroontutai prepart- ruu t-t pari a deseldt. No O. H. U. do Cruzeiro A contite dt 'lirí'lnrta deate {•rimlB, foram »«i*<rrt*torit»tri*i * »n» téit, f.nde rjearanuram, tttdtvlltaaí «m teg-ulda, eotre vlvaae tppjiotot, offttavttoo cbtm* pigoe. At>» hrin.le*» crguldot "-rjra-iaKea o ní.*t*« ituteotnt****. »r*. Z.»mbn»iti PlortvetrtJ, feflctrti Simídicio R*ro'*s, eapitio Manoel Oon- çtlr«s» doi üaol»., •aTlblif ii Kiir* far- nindet, Jimlíoo Oouçalvta Pont*» i ou- troa cumtiíirim Ae gaatilaua nio »¦'• io teroano!*. rom« tn rao*»/i te^tttealtolo. A{>6» nm bf*vs d***r.*ii«-a, . -." <r»r.i it carri em .hrte^io I údoio, Or»r,d» m»*»» f«ov<, . ¦ -r.-i, ar.':,,'i»*»« í díllanrit. rtynrtiA', tt*r*«, l*o Oramio Dr.matlco Bibl A' iituagim d -«ttaMBttonlttae Sai note, Ufiigu*"-, »tUraetorta Aa tlegini*: Cremio Dramaueo BtW Ptmtidsses-ot a nm iigaMro ,j««--.r,.o na *éit At, iif-uii i. *r.u\.. talo* retmbUrr* pote AttttV.tit, r.;>rc;*/.:» do frfdtala, V. Caaivw; Ia awereUrio, A. At»*»; *• aaerviailo, i. Mtrqo--* de Car- araibo, »le«-prt»lrl*Mit', «tf. Ff»f>k.,a l'ir«s; tbw-wrt;:*, M. io*tt.t; ^i^nrAAot, Altat

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Page 1: O CORREIO DA MANHÃmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01509.pdftodo caso heróico remédio, teri resolve tem-se ted.a» aa cttttei, com tanta coragem quanta energia, a interferir

orreio a*** .-r-rTT.--.-7

Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno V—N. 1.509 RIO DE JANEIRO—SEGUNDA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1905********mstsf^-o*i«..- 3ü» .*¦ ¦• stmi\wi_*gA9*t.

i—Raa Moreira Ousar n. 117

0ÜB1XAS _B_ REMÉDIOBSo justíssimos os protestos e queizaa

áo commercio cearense que ante-hontemrepercutiram nesta columna.

O uovo imposto de 3 •/. lobre todaa aatransaccfJes commerciaes, ereado noCeará para substituir a taxa de conaumo,condem nada de conformidade com a leia. 1.185 de 11 de junho de 1904, que sedestinou a extinguir os chamados impôs-tos iiitercstaduaes, é egual ao tmpottomineiro sobre a importância daa vendaadas casas commerciaes, abandonado porInjusto e inconstitucional, 4 viata doclamor que levantou, e de parecereanesse sentido formulados por juriscon-sultos e publicistas da mala elevada com*petencla. ,

Como o alludido imposto mineiro —

abandonado, i certo, para ser subttituido

por outro nSo menos inconstitucional eigualmente injusto e opprcssivo — o novoimposto cearense 6 insustentável. Padecedo mesmo vicio -do inconstitucionalidade,n*tc só porque reincide na tributação demercadorias vindas de fora, de outroa Ba-tados ou do estrangeiro, como por abran*

ger transracçoes anteriores á ina creacSo,o que attenta contra o principio da irre-Iroactividade da lei. Além diaao, a co-

( branca desde logo, no presente exercício,

quando as leis da receita publica aão leisImitia», destlnadaa a reger ezerclcioifuturos, aparta-se dot bons princípios, emmatéria orçamentaria e inflige ao contrl-buinte vexame perfeitamente dispensávelneste momento em que, segundo annunciaa ultima mensagem do presidente Accloly,o Thesouro cearense regorgita de saldos.

Mus, quando ante-hontem nos desempe-nhavainos, nesse caso, em relaçSo aocommercio cearense, do nosso dever de

jornalista, tambem recebíamos queixas eclamores do commercio mineiro contraImposto egualmente vexatório e oppres-aivo, evidentemente inconstitucional, quelhe continua a cobrar o governo do Bs-tado. Fornos enviada recente tabeliã detaxaaj anncxa á circular n. 251 do secre-tarlp das finanças,- que comprehende ge-neros de incontestável procedência de ou-tros Estados c do estrangeiro, com etcan-daloso menospreso do pacto federal e dalei 11 de junho do anno panado, cujos be*neficos effeitos, tio anciosamente eipe-rados, ainda so nSo fizeram tentir na*

qticllc e noutros Estados.Ao mesmo tempo que recebiamoa do

cotiinicrcio mineiro a juita queixa queabi deixámos registrada, aem a mínima.esperança de a ver acolhida e attendlda,chegavam-nos Instantea pedido»da lavou-ra da mattu mineira para que reclamatte-mos contra oi elevados fretei da Ettrada«le Ferro Leopoldina. Em carta de fazen-seiro daquella tona.dltem-not qus a aaccade café para o Rio ptga de frete mala decinco mil ròii, o que, tendo na realidadeum ônus iiicotnportavol por aquelle pro-dueto em qualquer tempo, muito mala o iagora com o Ínfimo preço a que baixou.E' uma verdadeira extontto. .

Sobre cite àssumpto, por mala de umavet, já noa temo» endereçado ao governode llcllo Horizonte. Aluda o mea paaaadodlscutlnioi as tarifas daquella titrada ap-

provadai peto governo mineiro, segundoai qtiaei o café panou a pagar mala dorjiic pagava ao tempo do cambio a 10,

quando o café produala mala em dinheiro,e muito maiores eram aa despeita da ei-trada. O governo mineiro, reconhecendot procedência da queixa, prometteu tra-brilhar pela reducção do frete, medianteaccôrdò entre a Leopoldina e a Central,

jft que, Isolada, nenhuma deiiat estradas

queria f.tzer u redticclo reclamada. Mas,ficou nisso. Ot pobre. avradorei damattu de Mina», que nos con»te,«indt ntoexperimentaram us bona reiultadoa do»eaforçoi promettldos pelo dr. FraneiteoBaile».

Ot vexames c a» injustiça» de que, poraosso intermédio, se queixaram ante-nontem os cea rc ti sei e boje oa mineiro», e

que, egualmente, tob mil outrit formai,ttropcllam e flagcllam todot ot contrl-online» brasileiros, »Io espécie de ummesmo gênero : os abusos de toda a na-tu teta com que o« miu» governo» victitnami população de todo o paia.

O melhor recurao, e.Ulvet o nnlco, emtodo caso heróico remédio, teri resolvetem-se ted.a» aa cttttei, com tanta

coragem quanta energia, a interferir

activímeaite no governo, começando porae inletcs-tvtrvm pri* >na conttituicto naaurna»,que nüo devem ficar to abando«ioentregue* aot empreiteiro» eleitoraes,como vae »endo regra na Republicai

A abaleuçto eleitoral, certameate, é aerigem da detmoratitaçto qoe campeiatafrene e ile»as»onibr*da em todo o paiz.

ti remédio radical, repetiam. Mr* a

;-*.•'!vaa e a intervenção «Sa povo aoa

íomiciot, onde te eooititaem oa gtjveraoa.Ss* »a»im os jwoi terio t-over-aoe atas,«.'. auim «leixirSo <*e te*, o qae têm tMo• rava arttda: rebantao para a totquia coa«V*e m fartam.e locupletam aa eligar-thiai prodjrtt e faminta*.

OU VkUl.

Vicente da Cunha - Guimarães, áa 9 li. borat,oa egreja da Candelária •1),.Maria de Jesus corria, na egreja da SãoJotéiEdmundo Victor Dordron, ãs 9 borat, oaegreja da Cruz doa Multarei tRodolpho Berthler de Oliveira, át S horat, naigreja de Nossa Senhora do Parto iO. Maria de Sá Earp, ás 9 Ij2 horas, na egrejade Santo Antônio doi Pobres *,D. Si.lvlnu Maria d'Olivelra, ás 9 boras, na ca-

pella do Camplnbo Catcadura);D. Antonletta Teixeira de Carvalho, aa 9 ho-rat, na matriz da Gloria.

>' NOITE

Tópicos ji Noticias'*mT-*mm****V**X. a.» »1« lí » r-«w»tur»

Sj &*¦***•*, aiaataV «-a, ,i *!rv.» A* St 1*************

HOJEf"tl«,-l M »•

Oftalílthtta.a«ta

APOLíO -0 testamento da velha.PARQUE—l-uncçào variada.CAS 1X0.— Espectaculo variada.

O ar. Rota e Silva e a amnittla.A muita gente foi eitranha a attitude

da- representação pernambucana no caioda amnistia, attentas as relaçSea do de-lambido chefe da oligarchia com a malailiustre das victimas da fúria perseguidorado governo. Parecia sem explicaçto o pro-cedimento do ar. Gonçalves Ferreira, umdos poucot lenadorei que nto votaram aamnistia, quando é tabldo que o ar. Gon-çalvea Ferreira, creatura do tr. Rosa, nãovota tem ouvir o chefe, de viva vos on,pelo telegrapho, quando elle ettà autente.

E* que o tr. Rota ji pretendia appro-xlmar-ie doa Lemos e Montenegros, e,para chegar a tal resultado, nto duvidavaaacrificar,o ir. Lauro Sodré, aen amigo,emquanto delle precisava contra a ollgar*chia paraense,

A approximaçlo está feita. Até agora oPara ainda nio adherlu á candidaturaNilo, apezar daa relaçSea entra aate e oar. Montenegro. Demais: a A União cujoredactor-chefe é o ar. Hoaannah, deputado.pelo-Pará, lubdito do tr. Lemoa, anomlua mala franca e enthutiasta attitude emfavor do ar, Rota, conttituindo-aa orgSoda nova liga Seabra-Roaa.

Vae muito bem o enthmlaimo peloamulherengado contelhelro da parta doórgão do arcebispo.

Auler & C. —> Acceitam encoramendasdo esquadrias para construcção de pre-dios. Lavradio n. 101.

ovlmento feminista.Nos Eitados-UnidcB sempre foi in-

tenso o movimento de propaganda feml-nlsta.

E* maia uma prova deate facto aa pen-s3ei de viagem que acabam de aer cooce-didaa a varioa estudantes (mulheres) daaUniversidades amerleanaa.

Cada estudante percebe uma bolsa de7:500$ para uma viagem ao redor domundo. Aa graciosas gloie trotter deverãoeffectuar eaaa excuriSo em commum evisitarão ot seguintes palzea: França, In-glaterra, Allemanha, Ruaala, etc... emfim,a volta do mundo... menoa o Brasil, quenio pertence, ao que parece, ao avitemageographlco do noaao planeta, e aim a ummundo aubtunar I... Ettea notioa amlgoayankees I

Com esplendido multado titão faltai atdefinitivas izperienclai do elevador qut aCasa Ouinle A C.aoaba de oollooar aa «CasaColombo».

Este elevador é do grande fabricante Otit,para seis possoai, oom marcha de 40 m. deascensão por minuto, ornamentado oom luxoo oom todot ot melhoramentos modtrnot,dt torta a ottareoer plena garantia da liga-rança.

LAMBARY-Caaa Clausea, Ourives 20.

A OLIQARCHIAI1D PABASA'

t bem da hygiene,r\ No exercito auitio trata-ae 4a iatro-dualr variaa reformai hygieuioaa.

O oomelho de Ettado reunlu-aa paraene fim, e um doa teut membroa propfltque todoa ob toldados fossem maaldoa deuma eacova de dentei, viato como a hy-giene dentaria 4 boje de uma Importânciacapital. O chefe do departamento militardeu o maia franco apoio á moçlo, obter-vando, comtudo, qus «talvez foaae difícilencontrar nma eacova qae aa adaptam atodaa aa boeeaai. Ob membros do conse-lho dlvertiram-ae muito com a declaraçãodo velho militar, maa acabaram adoptan-do a proposta da eacova do daataa.

lato lembra a bella pbraae do generalde Balnt-Mara: «¦ A bocea «loa aoldadoa.leve ratar tio limpa como a bocea atoacanhSee ».

t tinha ratão o valente soldado. .

Vestindo-voa bo »Au Carnaval daVeniae» faiela economia pala qnali-dada. OurldOr n. 108.

Dtiengtotdo da aeaatorla por Ala.

goaa, o ar. Seabra voltou-ee para Matto»Grotto. Nettei ultlmot din têm-n 4rocado, neaie aentldo, varloi teltgrimmt»entre a tecretaria do largo do Rocio e o

gabinete do presidente' do Estado emCuyabá. Amigos do ar. Seabra afflrmam

que aquelle presidente ji aa manlfcttou

em favor do ir. Seabra que tem, come fa»vaa contadas, entrar para o Senado comorepreaentante daquella E atado.

A cadeira que o ar.Seabra pretende tgtfanhar 4 a do nono collega Asando, re»daetor d'A Tribuna. Cate, porém, tam por•I, além de consideráveis elementos pro»prioi.ai forças políticas do cbefe GenerosoPonce alliad-n íi dot Murtinhoa,

Talvez té prenda a eue caao a próxima

partida para Matto-Grotto «lo dr. Mtnucl

Martinho, chefe político do graade lm»

portancla ao Ettado, a bem aaalat a ato

aeaador Metello.

'Café poro e chocolate «ia Ia qualidadetò no Moinho da Ouro.

A «Cata Colombo» inaugura no dia I dettteabr» a nova parti de ata idmtnvtl

prvdie, ccBitruido aa Avenida Central. aTecieto ftttr o elogio duna formou caa-ttrucção que lotíct ot flnminiaaea ji ço_aatcia, t qae, aiada agora, acaba de f»t*ra admiração dot iliatltat «ttraacelrct qae oCengras»© Utiao-Aairieaao rounla ae Rie

Modtitimtnte, di*»i-nos boat«a oa dot

pro*«áiUrioa da «Cata Coloal*., am ra-t-K-at» ao loibOBiaitice Itavor qaae ike ttirt-

giamat: «Nada tirtamea feita, ti a poKlceie Rto ato Janeiro alo not hoavasae aaaa-

rado, duraat* lt anaia «to trabalho a p*fMeeraaça: a aaeaa (satã, aa «a I ato aa,taatr*. 11* aaaa*t**traaa*to da ttmmpm daaaaa. 4 am feata «to fraitia* aa a-aMiee

Oqaaieerta I«mi.»«*¦>:¦* Ua a «admira-*-**!

: titaaia, aa aatame nat* aa na do

Um imbecil qualquer, quedi pelo nomeou pteudonymo de Agenor de Roure, enot dizem ter um tujeito empregado aaCamara dot Deputados, anda a ornejarpelo correio, daqui para o jornal gover*niita do Paraná, una groitoi desaforeicontra oi tenadorea Lauro Sodré e Pinhel*ro Machado, a propósito da amnittla e dacolligação política qua derrotou a candl*datura Bernardino de Campos.

O pais inteiro aabe que o ar. VicenteMachado, chefe dá oligarchia paranaen-ae, é um homem — homem nio, um aerde firma humana — que é a expretslo detodos oa vícios e indecências. O que,porém, ninguém sabia ainda neita ctpl-tal, e nóa hoje dlvulgamòa, é que o sr.Vicente Machado deu agora em amilharmorzellos para escoucearem homens da es-tatura de Lauro Sodré.

Felizmente dia virá, e nio está longe,em que a corja de fallldos da laia do ir,Vicente Mtchado, que tanto noa enver-gonha, ha de aer corrida da vida publica.A Republica nto ha de ser eternamenteum couto de canalhaa, que a tornam im*popular e deprimente aoa olhoa da gentelimpa.

Foi-se o tr, Bernardino de Campoa.Breve bio ie ir tambem ob Vicente Ma»chado, os Lauro Muller, oa Rosa e Silva,oa Lemos, etc.

Etpalhou-ie ante-hontem a noite, portoda a cidade, que ao dia aeguinte fal-laria,pelosjornaee da manhl, osr.Rotae Silva aobre a candidatura do sr. NiloPeçanha 4 vice-presidência da Republica.A sensacional noticia foi transmittlda,pelo telegrapho, para oa Estados; e, comávida curiosidade foram, aa manhã dahontem, procurados oa joraaea em qaadevia brilhara prota do Pacheco peruam,tucano.

Pacheco alo aa dignou falar. A tarefaen minúcia pan Pacheco. Pacheco nãopoderia descer a referenciaa a homens daordem do ir. Ruy Barbosa e do ar. Pi»nheiro Machado. Mandou que por elle fal*lasse o seu escudeiro, sr. Estado Colm-bra; maa, nu dote linhas que deram hon-tem à eatampa oa jornaea em nome do ar.Ettacio, retplandece em evidencia o enor-me talento io Pacheco.

O ar. Rota e Silva—dlaae por elle o ar.Ettacio—nio tem assentado pleitear eitaou aquella candidatura 4 vice-presidênciada Republica; nio accelta, porém, a can*didatura Nilo, apreientadapela colligação.Nto acceitaado eita candidatura, porforça o ar. Rosa e Silva tem que pleitearoutra, allia veco antigo teu, poli sempreae separou ia grande maioria doa republl*canos naa eleições de vice-presidente, na-quella em que elle próprio fof o candidato.Hajam vista aa caniliaturaa doa ara. Paeada Carvalho e Justo Chermont.

O ar. Rosa a Silva estranha a fórmulapor que foi apreientaia a candidaturaNilo, resolvida peloa ara. Pinheiro Ma*chaio e Ruy Barbou, á revelia ia grandemaioria doa Eatadoa. Entende que o eau»diiato & vlce-preiidencla deve aer etco-Ihido pela convençlo, ou retultar tambemde uma combinação política, como a can-dliatura Affonso Penna, que a. ex. prom*ptamente abnçou, a ieapelto de ter aliotambem resolvida 4 aua revelia.

Ora, a candidatura Nilo reaultou iamesma combinaçto política que a canil-datura Affonso Penna. Tem ¦ a mesmaorigem.

Que combinaçto pois, é eaaa que pre-teade o ar. Soaa T E* quea. ex. pensa ntopoder haver, neste paia, combinaçãopolítica de que elle nto faça parte, para oque petulantemente Invoca o titulo dechefe do aorte, qaanio ie facto a. ex. échefe mal seguro o problemático da umai Eatado, pobre Esteio que elle arruinou,apeaaio-o da aaa antiga granieta, ereÍBiluio-o ia aula dtplonvcla condi.

fOtteO ar. Rom a Silva oppSe-ae 4 cândida-

tara Nilo, porque foi levantada 4 reveliaala grande maioria doa Eatadoa. A eatacoaretada retpoade, triumphantemente, ofacto loconteatavel ie ter a candidaturaNilo auatentada peloa Eatadoa de Minas,Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Bahia,Alegou, Ceará, Piauhy, Amazonas cGoyat.

Decididamente, o er. Rota e Silva veiude Pernambuco ai para trazer, 4 ultimahon, ao caso ias canildaturaa preaidenclaea eaae entramea io que preciaavapan aa tonar divertido.

•UUO D-AUtUIDA * O* drofulitat, impor,«iuidorea b ixportadoiee s. Ptdro St. __..

poafiienclt perigou.Ia O jornal allamão Vorwtsrts organiuuma autaacrlpçto tm favor doa democra-tu ruaaoB e polacoa. A ette appello eafavor daa victiaua ato curiamo acreteenta a «Maurio tea tio a naa carta alagutãr,qaa «Va haver recebido de um toldado

4 um vehlculo facilimo de germeua devarltt enfermidade! qne oa medicõa trans*portam auim de uma caia infeccionaia

San outra. Além de que nem aempre a

mpeza, ou aiquer o timplet utelo, 4apanágio dot portadores de barbaa an-cestaea.

A barba para se tornar innocua necet-altarla um cuidaio extremo, horat inteirasde meticulosa lavagem e dealafecçto,pentet, escovas, perfumes... s

8 ato 4 itto que Vemos em geral.- J4 que aão oa próprios medlcoa queguerreiam aa barbas nto vemos motivopor que nio a guerrearíamos nóa.

Fira aa barbas I portanto; abaixo aabarbas I... nos médicos, bem entendlio,

Ettá dado o grito de alarma.Naia de medicot barbados, e ainda

menoibarbudot...Guerra is barbaa IAquellea mesmo qae nto têm barba ji

ae vêem multai vetei abarbaios.•

. ;¦*»' ¦'

PBRPUUARIAS. L. llcrfnanny4CGll.Dlat 65a

Asylo Ms .g Arai

RiaOavlator. laa^-fata aaa*aa>aatoeai ********

Rite dectan qae toatoe aa geaeraea atoexercito moscovita Ji ettSo condemnadoaI morte.

•A hora da execução ji m approxlma,declara o mittlviita; tódoi oa regimento»cstlo promptoa para a revolução. O go-verão conta tpenti com oa cotaacoa.»

Que btie terio temelhintea informa-(8ca ? Em todo,caao a coofideacl» ae doiaugura um tanto perigou para oa autoresato projccUdo matiacre.

AParfaauria Raaaa—Reduiiuot pr»-aoa de todtiti niercatlorias.

0 aaaato barba.E'caraoio ver, ao momento cm que

•gatoat.piBajaav» rtivladicam o direitod* fjoder uur barba e bigode, oi propi io*¦iHicoa M enapenhirem tana campjinbidai eMia aériu (atra obrigar ot aem ecl-lagai a lappnnaireaa este Bdonao, comoaati-bycieuico e pcrígvato. tornando vc fa-ciluMote am oinho dl uitcrobio* d* petoraaapeeie.

Ha, a-atrtttato, ama graaile aatltag-ia «¦ajtaa camauua entre o* daaai **rofi»»Se»:—* taaadâoo mata, e a »gato-pia»;a<lo« ea-terra; • priaaelre laticia a graade obr* c• entra tetmlaa...

Rato atatretraa qaati aaalegaaO grita Aa a**tetra eeattra a bartaa parte

gt Leadtu e atoa Eataataa Gaiato*. Xcatt¦itiaa p*i*. em «au d«a *i**3»n do co*»*e»lho ato aaygieae «to lavra. tAte**-** atatasir aa-tigicaa a*r»ví«aâtaafíi» pira qat,«an «a atoaaae, • ***** atoaUU— Utn o '

mmmAa aat^aftateia ato -mQae...O RaWtaato auar tmrmo atua aa

eRectàt laaeatte, «a periga per-pan aa i*m*m, *mm* ******

No elegante e msjtttoso edifício qua seergue no campo de 9. Chrlstovão, destina-do ao agasalho, ednesção e conforto daioreancínnas tocadas pelas atts negras doinfortúnio o que, ainda do passos mal si-guros e incertos, se vcem privadas das ca-rlcias e afagos doi qut Ihet diram o ser;naquelle soberbo a bello edifício, onde emtudo te concretisam e sentem exemplos deamor e bondade, foi hontem prestadooom máximo esplendor, raro prtito da gra-tidão á memória da nm dos maiores philan.tropot.

A benemérita lrmudade do SS. Sacra*mento da Candelária, fiel interprete dasgeosrotitilmat e ultimas vontades do ho-mim que se tumlu na noita dot tumlot,paraiurgir retplendtnte e extraordinárionoa ooraçSea de todot quantot se interes-sam pela orphandadi, uão quit que pauastedespercebida a data nttalloia de quem, oominvejável descernimento, transformou emsen fimma a phraie do martyr do Oolgotha:•Slnlti parvulot venirt td me»,

A commomora.-ão riveitiu-it da máximasolennldade, a ella ooruparecendo o etcolda nnsta sociedade.

A'tlO hons da mtnbã, principiaram achegar, em luxuoitt otrrutgens, ot innu-merot convidados, transformando assim otympatbioo remanso de eduotoão, pia eamor, em um eluganle circulo dt alegrias.

A't 11 horaa tive oomeço a festa sacra,tradutlda em uma mista cantada.

A singela <e artistloa capellinha, em cujoaltar fulgura a trindade,bemdlta—A FamíliaStgrida—achava-te ornamentada com espe-olai gosto b carinho ; todos os arcos das-appareolam am luzidos festOes preparado»palas adiadas; o ligeiro púlpito destinadoai pndloas do conego Bernardino estavaooberto de lindo adamascado, vendo-se noaltar o tcintillar de Unttoi arabesoos doira-dot. ..

Bellat palmai • ouldtdot ltcos te osten-tavtm por entre ot cirios que illuminavam aara santa, estando o corpo do minúsculo tim-pio repleto de dlitlnotai famílias que ha-viam comparecido 4 festa.

Cantou a missa o ritmo, padre FolisbertnSchubert, tendo oomo diacono e subdincono ot nvmni. padres Constantlno de Mattose Pedro Arnaud, e como mestre de cetetno*nias o conego Betutrdino, capellio doAsylo. ;'.

No coro aflnatlea votei se fizeram ouvir,•Bttndo a dlrecção confiada ao maestroFranoltoo Braga, lendo -"istftada a «Mltsi deSanta Thareta», da La linche; o «Oh I Saiu-taris» foi cantado pela graciosa senhoritaKitta de Bellido e oi silos entoados pela»gentis seuhoritas Margarida e Eliin Pintoda Soutt, a pelo sr. Hygiuo de Araújo, fa-tendo o acompanhamento a órgão a exma.sra. d. Jesuina liamos.

A mista toruiiaou to mtio dia, ttindo to-do» a percorrer o v«»lo t ouldado asylo.

Ocioso será detorever o asioio e a limpezairreprihemivela que ali ia notam : deade osiargot corredores aos dormitórios das asy-ladu. que fictm iltutdos ao segundo ib-dar, btnhadoi da multa TR t corridos damais franca viração; doida as infermirítiaos refeitorioi, cotinha, pateo, etc, tudoattettt ordem, limpeza t cuidado.

Ai talai destlnadai is anlas, que ficam ti*tuadai no primeiro andar, tão um primor,nada faltando aos fins • que te deitinam.

Após a visita, o provador, tr. Mtnoil Lo-pet di Carvalho, Sempra solicito a altin-cloio, de tudo cuidando e a todos attan-deado, mandou photographar em diversosgrupos ti menloat • mtniuos aiyladot, umgrupo di guacit tenhoritii o am outro dsadministração do Asylo.

No tembltnte dai aiyltdai lla-ts a maiscompleta e cornmunléattva dis alegriu,estando todts de brinco e tendo t tincollofiohtt de fita de tida enoarnidt i pin.denta» do hombro etqatrdo lieot ds igualteeido.

Dapols da pircorrldo e vliltado todo oedifioio, quando tubla a oentenai o numarodo convidado», ouviu>M o rodar da uma oar-ruigim e o hymno niolontl tootdo peli btn-da do Ia regtmtoto de artilheria ds ciapa-tth», qut ti achava pottada no saguão.

Bra o prstidtnte da Republica qua cba-gava, toomptflbtdo da aua» exmis. filhts •do cbtfe de tua uta militar, Kiuaril SoutaAgultr. O.relógio accunva 1,10 da tarda.

AgiiardBva-o,no(»guão,riV68tldtcomrioaiopa» dn irmandade do S.S Sacramento, aadminiitração, tendo 4 frente o benemorltoe earidoao provedor,

Rioebldo o dr, Rodrlguet Alvti fortms. ix. i aua comitiva conduzidos ao talãode honra, sltutdo no segundo pavimento,o qual já te achava repleto de ftmilias que,de pá, receberam o .thtfi da Nação ; tendo,em leguida, ás t,90, começo t tcgnndtparti da feita que obedeceu a seguintenrdim >

Dirtourto do ir. barão de Rimfi Oalvãn,S. it. principia por fitir o elogio do bam*feitor dot orpbáoi, o grando vulto que iechamou Anionio Oesçalve» de Araújo.

Tac.r-lhe ot mait tincerot encomiot, aa-tudi-lhe 03 beueflcloi prestados, a elarlvl-dmcla da sen espirito adamantino e b m, oimor que oonaairt ou io aotio Rrull e a sualarga philintroi.ta. Dítiai que Oonçilvea daAnnjo «entia com »s neceul.iittai palpi-tia ia» do engrandiciuiinta dò Bratil o que,no uu teniir tinceio, de quem tudo olhapelo prltma d» vordade, via bb nova gera-tio a Bicaiaidi.li de hérnias qoe produala-sea att artoi e nos «/ifleios, na tfriculturie nu indusUit»: e « além dt tudo lato,chaio di «ansitea t dtteernimtnio, tnian-daa, • muito btm. qaa o Braiil não cireciMil dl doutorai, poiqul ht-o» aot centos,ubltt, medíocre*, ptlivroios, ftafanCii eaté iBnlphtbetot».

Bstenden-*« largamente, sempre flnente eeom llntruarem burilada, em nntns c*-*ntl-deraci**, fechando a aua oração com amappello io.» exemplos ii teor ao tribalbot aot que ioffr*a, exemplo» dignificadospelo grande Amigo do» daumpirado».

Dai Mira -toailmat, Irrompida de todotea lido*. ibaíaaVV t» altiaas palavrai doorador.

Raguiu-te o bello hymn.i, qtit tbtitn pi-bllcaàmos, anta-ado "pelai a«yt*dti nui oc-cupaTtm o •» *> *.qo- rin, acuB3panlts d -»i io orjrio o illuairi maetiro FtjinciisoBraga.

Rli-oHYMNO CúNÇALVES ftARVUJO

(lluttca dt PrAOtim Btet — Lttr* dtluait Oaiv«.

Dt r,'f-hji- i»4«. it pobr«*tPttfa om o *ga4» wptahe;A MtrefB A* aridt *m pa*nl,-.***Mta amp ro • ata cariob-3.

Vi* Aeo-om i*:»c:io -.ajioAra-u:,\ o fTtada taigaVSIjt^t**-*** CC-ifWtO, rtdi,Ler .'**ir. VfOtnr» fbrígs.

S-?,r- «a Tafat it prooellatal.l ta» de aO». t*tn *OtU.I tiii.í- -s itm. batulitA" Btwràt i aegrau **art«.

Mm .'.= a-ítí.a ; »cr*> ta/.», etcI>. Cf < £.-.».-¦* 4« Ir»balho,>-.«,.*•»;* d* cr*«tu».

«4>*» í»-a <!*:!»*. ti o «4«BAO* *t*tt»««>» aam u»v* awcan f

IU» mt* aat atam to uyta. ate.Da vtrtií" eme t Aar A»lm*,Ds .-ft.-i - ejo* t(.ta.'ia.I... 1j*ui« **o tia Itnatr**»Hé.- tmasría a <aU.

Mu it*>-*w fdtmd» »ty;c, eu.

Mas agora o labor santoNo» enflora a mocidade;Fugiram sombras, raiou-notDum sol vivo a claridade.

Pois deu-nos plaoido asylo, tte.No quadrante. do destinoli vemos alegres horas •Da nova lua que nos banhaDeus fet do Cio at aurorai.

Pois deu-nos plaoido asylo, ato.Protoctor bemdito, salve IQue á dor ootivorteste em riso;Coroas teçam-te os anjosNa gloria do Paraiso I

Salvai SalvaiApós o bymno seguiu-sa o concirto, ma-

gittralmente desempenhado e enthusiastiea-mento applaudido.

Foi o &eguiute:Primeira parle — 1, «Ah Forco è lul che

1'anlma» (V«rdi-»Traviata»)aria, pela exma.tinhorlta Horacina Maisonette; t, «Fmul-bíb Pastorale Hongroise» (F. Doppler—op.26), para flauta, pelo sr. Raul Mt.uit; 3, a,•Ma vie a son secret» (Biz**i), f>, «La Sol-Xante (Wachs), canto, pela exma. sra. d.Leonor Joppert; 4, «Pace, pace, mio Dlo»(Virdi—«Forzi dei Destino»., arii, pelaexma. senhorita Julieta Maisonnette; 5,•Andante splannto o grande Polonaisc»(Chopin), para piano, pela exma. senhoritaKitta de Bellido.

Segunda parte—1, «Fu Ia sorte delParmi(Verdi—«Aida»), duetto, palas exmas. se-nhoritas Maitonnette; 8, «Ullanzó Ballaton»(Hubnyi, para violino, pelo sr. UmbertoMilano;3, «Sola ne'miei prim'anni» (Wagner—«Lohengrin»), canto, pela exma. sra. d.Leonor joppert; 4, «Soluço das almas»,para bandolim, pela autora senhorita Hora-cina Maisonnette; 5, a, «Pemées Poéliques»(Arthur Napoleio, op. 27); b, «Valsa brl-Ihinte (Chopin, op. 34), para piano, pilaexma. senhorita Isaura Monit,

Terminado o concerto, o tr. Manoel daCarvalho convidou o ir. presidenta da Ra-publica a peroornr o edifioio, ao que t. ex.aoquiesceu seguindo cora tuarf exmas. fl-lhas ai senhoritai Marletta o CbIIbb Rodri*guit Alves.que foram conduzidas de brtço pordoit membroí da administração, indo o dr.Rodrigues Alvai ladeado pelos provador •barão de Ramix Oalvão.

Principiou a viiita pelos dormitórios dttmtnints e terminou nos salãii dastínadotit aulas dos meninnt.

Termintdt a vitita foi s. tx. e a sua axmafamilia oondutlda a uma tala onde istavapnparada escolhida e fina meta da docas.

Ao ohampagna o sr.barão di Ramit Oalvãoergueu, em nome da Irmandade da Coando-lana a da adminiitração do Aiylo Oonçal-vts da Anulo, um brinde de gratidão aopresidente da Republica, nela honra dia*pintada ao pio estabelecimento, compa-recendo i festa que, oomo preito dt maiiJutta das saudades e da miit aorytoladadn gratidões, prestava ao benemérito fun-dador do ninho em qua te acolhiam aveti-tu atirada» aot vendavaes da torta,

A's 4 horat, retlriva-se o ohtfe da Naçãoe tua oomitivi, tendo, no aoto da salda, osr. Manoel Lopu de Carvilho offerecldoduai medalhas cnmmemoratlvas di fundi*»cão do Aaylo, tendo uma de ouro ao preil-deate da Republica, uma de prata to ir. ge-neral Souza Aguiar e doit trtiitlcot i lindo»ramalhetea as lenhoritts Colina o MarlettaRodrigues Alves.

A's 5 horas da tarde, em mtio da mil»expansiva daa alegria», terminou a bailafeita; sendo, antea, servida lauta e profuiameaa de doces aos convidados.

Impossível not foi tnmar os nomes dasmuitas centenas de pesrioas pre»,*ntu áfeata, entretanto, conseguimos alguns: sr.general Yalladin e f.unilia; commendidorCruvello o senhorita Adolie Ciuvello; exma.família Linhares; desembargador BnpIndolHa família: dr. Carloa Frmçi, comm*nd»«dor Joaquim Ouamão e familia; tenhorttisCecília Ribeiro o Pnlmyra Braga; mme An-tonia Fernandes, mme. Braga e familia;commendidor JOáo Carlos de Ojlvalra Ro-sario e família; dr. Ricardo Gusmão o senador Oama e Mello.

Foi uma encantadora fettt, que a todoscaptivou, deixando a mtis agradável da»impressões, o qua muito bonra e recom-manda a benemérita administração do AtyloOonçalvet dt Araújo.

Cuidado com asgros*seiras Imitações. O

único verdadeiro tem gravada na sola amarca Condor.

f,AI»flADO ° ¦•«¦¦¦«<> deposito\jt*\u\i\u\j Reral 0uvld0. 113Condor Casa Victorla.

UCOrflDin SüB-urot marítimo» e ter-mCI\V.U*V*a** retitrua—Ia de Mirço 41.

Gollates dé Mme. OarnlerA elegância suprema 4 obtida eom

oa maravilhosos colletu da Mme. Gar-nier, modalo 1806.Fazendas Pbktas—Uruguayana, 76

Pingos e RespingosCoitado io conulheiro Rou IDeblcam n'o. Riem-te delle a alaia em

cima o tratam deite geito :—A gente da eolligiçfto, ao vel-o andar

de ua para outro lado a requutar poli-ticos que o detdenhim, chama o de CblcoPalha, coli político um aorte, totó donorte, etc.

—O peiioal io Cattete, eite 4 mais ar*tiatico e benigno ai o chama de Cnpido dtSebo.

Ohf lenhoret da politica/aéde mala cie-aentei com o pobre do NbonhiChelroto 1

*aAinda bem que te começt a fater ai.

guma coisa pelo» pobre» veterano» daguerra do Paraguay entreguei a um cri-uainoio abandono ; ainda bem, dizemoi,porque tratado» de resto como elle» têmlido até hoje importava em dar-te 4 mo-cidade cite con»ç'ho claro e franco: —meninos, itto de amor da pátria é con-versa fiada : — a morte na batalhai oua miieria roxa aa velhice I

*O OUIONOL

O »r prefaüo vai man-d», construir ui. -Gulcnol.na Avenid* lt»ira Mar.

ti ni Avenida Beira Mar plinladoBrevemente ter»* tr.ot tim «Gutartol-Qut ha de aer dt» creançai o l: doraicA' bora branda e tuí)U| do pôr do iol.

Ali, filando O etn de lado a ladoE dai afuai o a-iip"íMioao linçolSinti-ta o romeio Ulunairaidocomo por fulgt«UÍtta» pbarol.

Aa crtaaçat. eita», pularia continut **

B contantt» oe èrBOdét pularãoEntr* foilí» rtttdat aiti1d<-nle»,

rou na t-rlmeir* Mp^adltil luacctoEatríamno .(Inlirrvo1. o» int*n;líBt«ilalíjaa rt|.rttt!fltant« A* S»í*a

* •Ochife de p-*'**CaS •****¦ A'"t"*'o a tr.j-r-

dar trata*ferir c.» conítati'*-":*. Ao Acrepara o Recife: graça» 4 tirrí-clo doKbonbò Gi.itc.Ki RoM < Silva « caipiUi AtPrriaaanbBCo ¦ * cidide Ao aéada) ca qut*t motto a»»».

taa

Utn oovti e graaít tciprntroio v*e c*n-trair o gatetoo pata c,. icf-.-j de materialpar* a Araada.

O governo «*taie qae ato uti araadspara eitat AetpetAt.

0 BALÃO"fl NA IAIO "CORREIO DA MANHÃ"

NO ESPAÇOA ascensão de hontem — Impressões de uma viagem aérea*-

O nosso representante a 550 metros de altura— Espectaculo magestoso — Panorama maguifleo — Adespedida do «Ferramenta- —

Mario Soares e o aeronauta — Noas detalhadas — A subda —Em pleno espaço — O primeiro mensageiro —

Acclamagões ruidosas ao Correio da Jtfanliã e ao sourepresentante — As medalhas entregues

ao aeronauta — Na Pra£a de Touros — A descida — No AndarahfGrande — Uma apotheose

Sid. h4sa •

SV PeraaaatiBC, aa ii* BiBbUDl aWfOC» «ta patrit *;\atio**\;Teta per «Jteft (cfctf* ? '• «a lat;Ma* »«»U fltV tesebrea*Si tea é****ií**t te aaaj-.oavc*...

Cjraao t% C.

A ascensão de hontem foi unia apo-theoso para o Correio da Manhã o paru oarrojado aoronaula «Ferramcntai>,quo peladerradeira vez subia nosta capital, ondotanto cntliusiasuio têm doaperladú us suasaudacias do navegador aéreo.

ti Ferramenta» dedicava a sua ascensãode hontem a esta folha, que tem rendidoas devidas homenagens íi sua ititrepidcz.

Accedendo ao gentilissimo convite doaeronauta, o Correio da Manhã destacouum dos seua auxiliares para aconipa-nhar o valoroso comniamlmite do O S'a-cional e das maravilhosas impressõesque dessa viagem trouxe, di abaixo onoaao companheiro detalhada noticia.

Sem mais preâmbulos, sem outras con-slderações, pussimos a narrar aos leitoreso que oecorreu, passomos a descrever aultima ascensão do A'acio«al, quo valeu,repetimos, ao Correio da Manha uma ver-dadeira apotheose popular.

No Campo da Marte

Eram 81-2 horas da tarde.O Campo da Marte, como na ullima

aacsDBio, apresentava toberbo aspecto.No interior da praça de touros, repleta

de gente, reinava máxima anciedade.«Ferramenta»,com a calma que lhe é pe-

cultar, dirigia oa ultlmot preparativospara a sua ascenslo.

Oa olhares dos espectadores eram dequando em qutndo voltados para o por-tuo principal do redondet da Praça. Todoaprocuravam saber qual o representante doCorreio da Manhã, que devia subir com odestemido aeronauta.

Pouco antes daa 4 boras, jâ o baliíocompletamente cheio, surgo a figura donosso representante. Vinha apressado. Oaseus trabalhos tle durante o dia nüo lhepermittiram chogarslnüo aquella hora.

Com uma calma estraulia, o sorrisocostumeiro o lhe atlejar nos lábios, MarioSoares saudava os que o rodeavam com asua habitual tteugtna.

Momentos depois, -«Ferramenta» dava avoa de larga tudo l

O Nacional, após um ligeiro Impulso,tiibtu.

Soprava no momento ligeira viraçüo.Ferramenta, de pi Bobre a barquinlia,

cumprimentava alegremente o povo, queo aauilava enthiisíasticamente.

O nosso companheiro, agitando o lon-ço, agradecia os vivas quo eram erguidosao Correio da Manhã.

Fira da praça, milhares de pessoascontemplavam o upectaculo e as no-tas lonoras de um dobrado portuguez,executado com maestria, vinham encherde mais alegria a multidão, quo, em cri-tos unisonos, saudava o Coi reio da Ma-nhi e o intrépido aeronaata.

Antes, porém, do mais, reQrarao-nos àEntrega daa medalhai

Estavam ultimados os preparativospara a ascensílo,

«Ferramenta»,vtstvelmentecomraovido,era abraçado pelos seus admiradores.

O sr. Bernardo de Mattos fez entregaao aeronauta de uma rica medalha, an-garlada por uma subscrlpçio popular.

Em pliratfls revostidaa da um enthu-Biasmo todo natural, o ar. Mattos sallen*tou os altos feitoa do intrépido «Ferra*menta», admirado pela tua intrepidez eaangue frio.

As suai ultimas nalavrat. legulram-teuma chuva de palmas ruidoslisimas avivai ao arrojado aeronauta e ao Correiod* Manhã.

Bchoavam ainda oa ultlmot vivai,quando o nono companheiro Mariosoarei, em nome do Correio da Manhã,fez entrega da medalha obtida porsubscripçao promovida por esta fui ha.. O nono companheiro, em breves pala-vraa, diste to arrojado « Ferramenta »que a medalha, além do significar o souarrojo, coragem e tenacidade, tyntlietl-sava aunlao que ligava os dois povos —Portuguez c Bmnilelro — o que, nnslm

firocctlctiilo, o Correio da Manhã nào

azia mai* do quo redectir a opinião dosteu» innumcros leitores.

Os gritos de enthutiasino recrudescerama catas ultimas palavras.«Fcirameuta» abraçou commovidlsslmo

o geronlo deita folha, Duarte Felix, tam-bem preiente, e apua uma volta pelo ro-dondel, tornaram coiii.j jri dii.ttt.moa ontini» viajantes, logar na bartiníulia, hendaem seguida pliotogripliatlos por umdoa repreuentanlcti da rev(>.tu -Tlieatro frSport.» Pouco depoli, 0 Xaconal «tíbiacomo nolririn.il» acima, entre applausoa evivai enthuiiafttícos.

•0 Nacional not irai

A tarde estava linda.Oi olniro*. di ui ulliüio valt&ram-to

lodo* para o etplCO.Oi conimeiiiario» --.obre os nccnslonln*

taí fitugiim, cada qual mii» litongelro.—Qus caltnt, a do represcnUnte do

Correio da Manhà\ Sim, Mmhor ' 0 rapazédo coragem, nào ha duvida !— diste um.

K» ister» »Fcra».nat;r)ta»c<)mo o abraçoucomliivVída^^?Qu*"»*'* b.!So psu»p«nrleti,palavra de honra, pensei que o repórternào tublUaTt, ti-.e*»>; mclu—tli*** outro.

Emquanto isw, t.Kloa pr<>curavjai ta-mar Ot boriàc.que jà pastavam ipinha-dot.

VCt*, na prtçt, r,u!ro DOf.a.ocompanliel-ro ae-gu.a t. I - ot pau*Ot da roullidio.

A cutio coa»egu,u ,ciio agarrar »c tobala.ifftre it uni b-mie. ípinv,i'li de g«n-tt>t f>rj«1*. t>« mu» «tÍAgre» e«a(pm*pt»rir*a.eram ta- 'tdit.

QuAe oinarn T—prgurtttvim.A diicrrififoíii.*} k*J*m**aj Orin-l*.Qtiil oada. eatfaò ciMioguerra.

O Cerr-w da IPMki ba Je tlfittrboletim logo i noíu.

Síbí-ein'?* c*m«*}<stt.Aa o» uma b-itu q-*ú it riig-rm, ele-

g.-.u o notmo repórter ta Aodirahj-, ondepor inform»c"*»« ét um e c-utro Irant-eaola conarçuiattUr ter

A deteid*

m *í*v-1 it-.- et rua I««opo!do, aaa umtarrTeíí* Efíl-rliv. ',HÍ**nCt*\t 10 tí. M*tS*elCavala.

Auxiliado itlot irt. lcoÀ SeUtvlílo AtM-it<*». Vot,-*: iomk de Soou o Silva,A.lüor dt Svi»l i tretod*». JaiUao Oota-çalvea Icioit*. aVrtt.r Olímpio da Salvaa Mina *******, ec6tt*pii o tcirtpido

aerouatita effectuar facilmente a sua de»cida.

No local agglomernvani-se ji\ muitos'curiosos, sendo o intrépido aeronauta e onosso representante muito cumprinion-tatlos.

Iuniimaros vivas, eram erguidos entãoao «Correio da M«nlià», nosqtiaes o nos-so companheiro agraiiocia bustanlo com-movido.Em pleno espaço—As impressõei do

noaao representanteA' voz do itiriit. tudo, O Nacional, dei-

prendido dos cubos quo o sustinliam norodontlcl, alteou-se imponente o garboiOcomo uma gigantesca tivo solta.

Acclumaçóoa partiam do todos os la>bios ao «Ferramenta» e ao Correio du i/a»nhã.

«Ferromontan.ovitando ob cabos telegra*phicim executava totltis un manobra com acostumada calma o a flrmoza tio ac^ào daum aeronauta conHtimaclo.

O nosso compiinlieiro, embora exptrl-montasse pela primeira vez aquella extra-ordinária senauçao, conservtivn-so rlsonhoe satisfeito como em sua niesa do traba*lho.

Acenando com o lenço, ogradecta itacclaniiições dellrantea fuitns à iiouna fo»lha cmiiuanlo ti iiFiM-1'iiiiifiitiiii passeavacom o «alliar pelo espaço como quem cum-primentiiiim vellui conlieçlrld.

A aragein fresca quo soprava auxiliavaa ascensáo s aos poucos, Nacional ia ga-nhamlo altura eniqunnto os gritos doaptiluiiso luin-80 (llluiiulu pela ompllilllo,

Quando a aeronave ao ulloavia a 800metroí do solo oa olharoM pasmiulos dotviajantes do espaço osloiitlorniii-so poltcidade immensti quo se dostlpbrilvn pOItodos os lados, ferida- pelos raios dosol.

Um soberbo, um mngnillccnto espertaculo; a cidado viata tlu alio iiprcrjCiMavaum aspecto plianlàtillco ilo mappii erarelevo; aqui e ali os morros altos erguiam-ae ora cobertos pela verdura espessa, orana parda nudez do gruitilo osluril.

O laliyrintho (Ias ruas tjuusi ilc.sappa»recla, numa confusão btiliclica, iiule-jcrl-ptivul.

Aos poucos o a proporção quo subiaO Aàcipnàt Iam diminuindo as pessoas o08 olilectoa.

A «00 metros os hon.les Jft apresen*tavom o nsptvto tle mliiíísqiiliis raixtts dophoKphurns piixpdps por fortiíigas; oatriinseiiiilca sflinelhavuin liltptitianos...anões e au espirito tios viajantes passou

§õr um iiistniito a lildíi du meNiiiiInhex

os homens o tias cnisns do munilu. Maao balta.li jft g.tnliitvii m,m>r iilliira, gpglitndóalinha torre» da Contrato huitmvit emdlrecçilo uo Engenlui Velho.

Ao longe, n b.ihia, c.tlina, do um plact»dez Uciisire rlosníiliava-so como mi ma telade artista fliimtingd, ciuolduratla peloamorros verilcjiuilcs.

Os navios, pequoitlnoa como barcos d»papel, pousavam us ânus brúnças sobro aesteira das ugtias; um rebocador sugularápido, deixando apds si um rastro alva-cento rie eipumii.

Du outro lado a Tljiica roNplntitloola,(Iluminada ; a fúlliagcui b.tlt.la de t.ol ti-nha apparenclas de mntul polido, con*trattaotin com a escumilha tentio dalnuvens esgarçadas.

Como quo desti|ipaccera a vida lntansida grantle capital; em cima um grandolilencio cheio du imponente Holunniilada.

A voz dos auroiiaiiiiis lu pordor-so noinfinito luminoso sem rcpcrctissio o teméco.

Olhando a cli!adi) pnquonitia, qunHl adoaapparcccr na tiililliil uln tias trioaçSetliumunas, o nosso i.'(,mp»nlielrt< tcntlnti'itlina um gr.ni.i.r tt tliiiniiiailor ttndolò deniilur mai*, tiiiiila inat-, numa titisatlite.*e,iUtla, furiiiida n* nuvens dtuonUsqtio no nlto Sn n»lenliitm como lnexptl-gnavel muralha ao* invasores tio céo.

Mas ora louco o (nlcnlò; o ctpaçoto*berano o Ifltllfforonte como que sorria aiiisruiia dos lióiilèns, num ovintigadorcontraste com o In buli! iro do xadrez quoera a cidade carioca.

—Acha que dovotnòl atravessar a mon*Unhai indagou o ferramenta,

Para líi S o mar, U.vlsóu 0 nosso com-pinheiro.—Ondo estamos 7

—Sobre o Artdarflhy Pequeno; ali e.ttla rm Ctínde dé Iti.iiititn.

A uma 1 ii f vi -1 n iu .• ih forte 0 Nacionalguinou tomando a dirccçáo do Anda*riiiy Orande.

IvtUv.a o balSa a «Itura it Uti mtlroi.Abi fui toltttfòo |.ritiieiro ponbO correiocom o Keguinte bo|t>tiiri :

0 panorama é maraollhoso) estamos do.minand» a cidade.- Ferrnmrnln-Slnrio.

O vento soprava a ('•n-ílo, garboso 0Nacional continuara a derrota pelo Aa-darahy,

• Kerratnenta« euntultou o teu chrooO*mtrlro.

Ha .'',") minatos etlnmot no tr; vtmotdeiKrr ?

—Como queira.Nf.ita oeca.aiân foi »ojlado o «fgrindl

pombo correto e ot teroontutai prepart-ruu t-t pari a deseldt.

No O. H. U. do CruzeiroA contite dt 'lirí'lnrta deate {•rimlB,

foram o» »«i*<rrt*torit»tri*i * »n» téit, f.nderjearanuram, tttdtvlltaaí «m teg-ulda,eotre vlvaae tppjiotot, offttavttoo cbtm*pigoe.

At>» hrin.le*» crguldot "-rjra-iaKea o ní.*t*«ituteotnt****.

O» »r*. Z.»mbn»iti PlortvetrtJ, feflctrtiSimídicio R*ro'*s, eapitio Manoel Oon-çtlr«s» doi üaol»., •aTlblif ii Kiir* far-nindet, Jimlíoo Oouçalvta Pont*» i ou-troa cumtiíirim Ae gaatilaua nio »¦'• ioteroano!*. rom« tn rao*»/i te^tttealtolo.

A{>6» nm bf*vs d***r.*ii«-a, . -." <r»r.i itcarri em .hrte^io I údoio,

Or»r,d» m»*»» d» f«ov<, . ¦ -r.-i, ar.':,,'i»*»«í díllanrit. rtynrtiA', tt*r*«,

l*o Oramio Dr.matlco BiblA' iituagim d -«ttaMBttonlttae Sai note,

Ufiigu*"-, »tUraetorta Aa tlegini*: CremioDramaueo BtW Ptmtidsses-ot a nm iigaMro,j««--.r,.o na *éit At, iif-uii i. *r.u\.. talo*retmbUrr* pote AttttV.tit, r.;>rc;*/.:» dofrfdtala, V. Caaivw; Ia awereUrio, A.At»*»; *• aaerviailo, i. Mtrqo--* de Car-araibo, »le«-prt»lrl*Mit', «tf. Ff»f>k.,a l'ir«s;tbw-wrt;:*, M. io*tt.t; ^i^nrAAot, Altat

Page 2: O CORREIO DA MANHÃmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01509.pdftodo caso heróico remédio, teri resolve tem-se ted.a» aa cttttei, com tanta coragem quanta energia, a interferir

'. ' "- -r' .-:.¦.¦.';- :/'.' .,-"¦•-.-:.- ir. , .. '.-

¦ ,. * * *f y-i ~~ -- \j- *. .••»¦"*-¦ - t

:f!,-rrr«?iK^''?'^'.--r'T-.::''T;'".':i-"->TT«?555ret

tfWWtlO tMI WANHA^-Se^íWá^lrm* 28 de Afloêto ditCH*

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jfllachado.dtrector de scena; Ferreira Sei-nas; pelas distinctas amadoras Vlrginiae'Cecília Slnias, Edith Bnntos e pelou ama-dores Alctandro Pinto, Antônio Castro,Francisco Biltencourt, Arthur Loureiro ooutros. , . ¦> ,

Ali foram trocados novosvbnndei e le-rantados vivas ao aeronauta e ao Correio

[ÜàMàrílià'.Notas diversas.

Além do gerente do Correio da Manhã,

jèstivèrám no local da ascensão mais osSjossos companheiros Trajano Lntizuda,$'. CliiigiiH, Manoel dou Santos, B. Passosp Cravo Junior.

«Ferramenta.), aeopipanliado do mui-

Íos dus «eus admiradores., veiu ao nosso

scriptorio agradecer mnis uma ves a»referencias; que lllo foram feitas pelo•Correio da blarihà.

Us pombos correios-foram oífereci-Idos ao asronautu. pelo sr. Florentino Joséida Rosa

¦t •

¦

CANHONEIRA PÁTRIA»1

Temos a ròglstíur hoj*» mais as sojçuin-les quantias ètibscrijitlis para 6or offerc-ilido um brindo ao commandante do belloVitso db-guerra portuguez Pátria :

Josó Pedro Ferreira Lemos..J. Ferreira & Càyalloirò Simões SerraCavalloiro Victor Marques.. .LuzituuoMorri jior niio sabe lê nem es-creve

Oswaldo Am a rante' SoutoAntônio Martins de Carvalho..

Quantia jú publicada.

Total ,

2*500SOgütiD10X000ÍOliíflO

58000

lOgOOO2SIW028000

ai pio892SUO0

"Õ538500

ji mediu foro»» com Paul Füns, amostioa ovalnr da »u» natores» vigorosa,a mesma que hOrttem »e antepor i iriVen-clbdidad* universal do Joven âthleta fran*ce».

E te, apezar db encontrar difflculdade»supiua* a enoareoerem*lhe a v^cioria so*bru o terrível Sudakofi, vencau afinal •venceu l«'alaiente.

As lutas do dia, como já dissemos acima,nfio f.izem parte do campeonato e foramtr.ivad.ts a I* entre Amalliou e Mito, durando13 minuto»tendo vem id» por aquelle; a. »••gunda entre Weliors e Sudskuff, Vencidapelo primeiro cm 8 minutei e a 8'entreGiovanoni e Poirée ganha pelo campeiaitaliano em 14 minutos.

A resposta do czar.—A. Rusbí i não pagaindomnisação nem cede território. —Surgem novas ei.pi.ran .as.

S. Petersburgo, 27.—O- úirnnes destacapital diziiiii emer uo» círculos politi-CÓs que a riiipostii du czar às propontasapresentadas pelo i-.niliuixador dos Esta-dos Unidos em nome do presidente Roo*ecvelt declara terniiniinituiionte quoa llus-sia não coiisontn om pngar indemniza-ção em dinheiro nem ceder uo Japão amenor parcnlla de li-r.itorio

Washington, 27. — Communicam deForlsiiiiiutii coiiKl.ir ali quo os plenipo-tonciurius jiipniioüiSB apresentarão ama-nhâ uma nova jiriipusta,

Washington. 27. — Telegrapham dcOyster-Ijuy :

Por informações recebidas do S. Pelers-burgo Hiibn-tio que .-i governo da limadarejeitou, do fórt Imiiniva, as propostasdo presidenle Rnn.sevi-ilt ii p rosen tildas ul-timamonle pelo rn ttbii.lxadõr dos Estados-Unidos niii|iiclli« cupttal'.

Washiugton, 27. Telcgraptiáhi dePÕrtsmitiítii :

Nos circulou bmu informados acconlua-ie a esperança tlti que a paz não tardarái ser umu réííliilíitle. O fuclo do só teremtouiiido piirti. n.t leuniíiii de hontem, daüonlVronciii.iH iiroutfíotencianloa dus dunapotenciiis:6 considerado geralmente comosignal auspicioso.

PELO ffUHUHOtaoaso serviço ésphchau

iHvaniònMINAS OBRAIS

A RECEPÇÃO DE AFFONSO PENNAMANIFESTAÇÕES

INDISCIPLINA E... BALAIma pra.a ferida Cirando chinfrim—In-

que. ritoM'1» liriiii seetiii di- f.oigiin se desenrolou

lioiii.Mii, A 9 1,2 limai, .ta niiltt', n» rua Luizd.- CuuiiW, esqiiiuii ri. ila S, Jorge.

il hi., ii fm .i iinh r.iplii.ii 14US seaviden-ciou em tiiitii íi sua pciiiuilo.

li' .' «a I. quu u r*. praças de cavallariada tingi ii !,',i.|lcÍHt, cm constantes corre-rias, iiint.riitii .ggrédjr a espada as mero-trízeá ««liiresldàulea ü bom assim aos liaus-eumos.

|*riiie!jp«8 contra ussá scena explodiam dutllili.H ns ImllIR.

Os guai-ilu» civis nâ-« oodiam conter as In-«ulioiiliiu.iH» |ir..«,'n-, qut» não s«i rendiam áviít «li' prisfu», que ui .is. omiiribuiu para. en*fuiecej hs,

Kit) d-iiln inomcni' , qnando ja se tinhagi'iii'r,ilixi'lo o ciinflic;.., 'iu-viu-su « detona-vil" ile um lii o a líigp i<in tniguida o buquêilu um cDiim : ura o «oldado Francisco An-tonio du (08ni, um «los protagonista» do.trinta e .lepriiiitiuie eapectMCnlo'.

(."Ktit itioubur.iem penu poito uma bala dcrevô v.-r.

N> riu iiiiimi't>i.«i foi pi ande o pânico, esta-tinleci-ii.lii-su gniii.iiis correrias pulas cir-cuiiivi:*lillii«ni;iifl do local", sendo presa oulrapi.iç i liiiliiiliiuiii de ti> me Manoel da CostuAI-i:iíiii, iiv..«iiiido-a« i mura Jo nome Jo*éLui* da Cosia.

O frmlii, c Jiiduisidi) «o quartel do Corpodn B--lubelmi, recebeu ahi os primeirosnui.iiivo* pulo dr. Pinheiro «Io* S,«nl*ia. ms-dicu tl.ii simvi«;o, s.iiài», em estado grave,Cciilniiili) em in i.'ii inia owiu quartel.

Ni•¦ Itni.u, au nüo parece, avdtigiuda »Dng«iu «lo tuo, Imvii nio qiiunt «Armo ler•Ido dado por um d * guiaritet civi» que«i-uilir ou aus -piios. o «.'.o i contraditadopor «.iiirosqtie itecl«f «m l»r «Ido teu tutorum bouitim du povo.

Nesia liypiiihenu n&o se compiehende adlslt.uii^l.. dou uaurila» <|ne »e «cluv.in na

-li.cal, rimx.inilo lug r o autor tto crtaie prati-< oilo om Rn-ciimni»ii «.- tio èspeciiea.N.» 5- urbana foi vberlu inquérito, pro-

ciimiiito ,i auloiiiiadc »pur*r a autoria doiritno.

LUTA ROMANAtio Parque f-luaiiaem»

Nid.i tneno* du sete lutes-te realitartmllOillVlh i«o Poly be,.n- i, sendo quatro dallanciinsiilei.iti* no ««.ni )nnalo e as outrastros. «pio '«rum l.v,-., »< a effeito na «ma-tinéi'*, nlo cuoUJ.is para o leierido c«r-tunien,

NS ii teve ainda o bello theatrinbo do lar-go do Marli do nm.i nnchante cumo a deboiitiMii, Todos os c-iaiitotes, quaai todas¦s fritas e mu!» de tini-* terço* d»* caiteir».estavam chi-ln*, dc « pi.rum.-n. e senhuri-tis, ciij-.s tr*j<.» cimos emprestaria aoaviranditl» umu g»irl<tiCfl lnegualavel.

Coineçii» * parte spnrifv» iro e»nectecn|.<cora a ii«nliiiu*v*o d» lui» ««.UeAimabl* «leIt cr,iii.itt«> e Furuy, .pie aote-hoatem fiei-r* por decidir.

A * 10 o S mlnut'>s dn noile, etUrau» ne«rlng* oi dol* liiu.ie»»., tjae, dtpoia do«sului • d* praxe, m i niregartm to JegeCom t»»do o calor pov-ivai.

1'uruy um logo, ..nino )ogo mesmo,»bUv:h tlitto def^o.iva, O qua, ao pé do» pre-dicad.i» de I» tv.n.i' c. »S<> 4 forç» qua de-teimiae uma vittortt üiitlell. coau a doIiontem.

Quinta minutot de iu a tremanda, 'muiicbt Ut» uit« «te parta a ium «, an D» deite»,¦ liertol* do campei > inflei, do if»«*gotit-Vol Furar, que alia v.>.,b« fugir «o g lpecoti.*iro * p. uci» »«--te pente •¦» praticapelo jogailor fr.iu-d.

Webtn volu em i gulda, acv>«ip»nh*»tede Ainalb«n, oecap.tr o tapei» cm» o »ruJ« g<».eU|(ant« ¦ diga.' «te uma «»i--ra eomoa d- detiru martlõlqueni» «ja* uaSt dãunted* si.

Y.m gí>Ipe tielli*».-.-!-. inibo» (orna •*tolo *pr«i»eiit»nd»-*e e atto to* oih<M do»«ífícUdorc. om quar -t- «Ultetíco dl£O0 dtum i>iti«t«l privilegu.t >1

Kr* ii»* itett.**» ..«•»» r*»ntadtt pett»»lii.n-ri.iiliir»* d* R.->-u« aat;*ra. vvi.l* damaneira mait g*ih*r>n que c pen»*m«ntolll, r <r,.' |0»«» d«M^Ji:-—Amtlbou, o atbivt»n*>gi*>', envotir-ido tta ü,c«>. com o cotpo d«»Cancade un re a cuca oa paubo* • «.» caiCanh»r«i, re-f.i!t»^*v« am p<f« d» W«b«r*,

g-gant* «t* m»rn»..r». que, quasi t mrrir,tt preMItV» pAT* v f>:«r-!h* o d«rrail««lrofuip»., Nl M l«* t»p-«,-ij mniU' **»» «t*»t»a-Otlr» t--«ui-.v» a ou* t« oppat» a »g .':d»ti*»ti. Am*thou. oa» tt* •¦ :¦: »tiw> troca a »ua

.\A - J.- '..t>;«gavi- pala d* Veoc*«lar .1*«aonianto. Web«*r* r» <-n<>u:)l« a »u* puit-(tr. primitiva e. tper r ,í* «tefesi do *«a*ni*|ri-,ni«u. v«*acee ,• «ia am gojp* v,»l«o',o»obr« o» h-mbreí,

l'.'aj»« .» ; Lratu o v.ieatt laUdor.V#aa d»fi»«« S."h*cit34», «s cürir»-•*•

d"*«. « ^elf**,O >>>fv» da i-, t.-a-r. c»ti ia,*51c*J(» ao na

C<.gn«>«n. - a, >>«»v.v, » „ Mate d* »u<p!.-«1it*ci;i«».

P»>;re*, fmr «ator.» nfor-oa ^9» tmptu-«-»*i«-, lUvCO-isbau i i*^-.r-,.ir-.U»J« t!i» »«üaü*r»*trK> IS nusíioa An*t* d* cemavt)d* l.)U,

A* t'.«* vam *• lt*ji fUao] ia B.-acSiit« !•- ut.-íf, o »»i»«s* iauder rata», ***

ASSASSINATOVingança torpe —O- ciume-Na

rua Formosa — Prisão do cri-minoso-Na9' delegacia.

Mais uma horrorosa scoua de sangue deu-so bonleii», na rua Foraoia, etqgioa da doSenador Euzi-bio.

Assim, seriam mnis ou monos 7 llí horasda tarde, quando os populares que passa-vam pela rua acima, foram despertados porfortes e suecosaivos gritos de pegai pegaipartidos de diversas pessoas que por alicorriam.

Antes de entrarmos na descripção minu*ciosa do facto, .vejamos os seus

Antecedentes

Vindo da Ciilabiia, sua letra natal, MiguelScarso fixou residência aqui no Rio de Ja*neiro, onde, depois de cmninetlor uma se»rie do crimos, fugiu para Buenos Aires.

De volta desta ultima cidade, Scarso foiresidir a, ru 1 dn Alcântara n. 63, tomandomnis tante para sua. companheira, JuliutaMaria Paula, i-to ba cerca de seis mezes,mais ou menus. Durante este tempo, Scarsoviveu sempre na mais completa harmoniacum sua amazia, tendo sempie nella a maisabsoluta confiança.

Ht dias, porém, soube Scarso que Julietaanie» de ir pura a sun tinha estado em compunliia de ura.iulro rapaz, alfures «ia Guai*«Ia Nacional. Pesquiztiudo daqui, dali, ctie-giui finalmente acabar que o referido alfe-ros so chamava Joàn Baptista Pinheiro e er,«empregado em uma colcbouri» da rua doLavradio.

Uma vez sciento disto, Scarso tratou-deficar do alcatfia com o ex-amnzio de suacompanheira, embora u&o livesse suspeitaalguma delle.

Hontem. ou porqae sua amazia Ihetives»»feito alguma roforencia desagradável a seuex-amalite, 011 pnit|(ie ile.-ciuifl-isse da.Qde*lidado dolla, julgou doVor loiuar uma sa-iisfiição ao seu desaffecto, fosso de queinudo fosse.

Como te deu o faoto

Assim, cnm a firmo rosolugão de tomar11111 destorço pessoal do ex-amante do sua.companheira, Sourso dirigiu-se, ás7 1|2 dnnuiie, para a raa Formosa, lugar onde sedevia eiicontrar com elle.

Do facto, ás 7 l|2 h»ras. da tarde, Joiollipiisl.i Piiilieim, fardado com o 3* uni-f.ntne oa Oui.rda Nacional'. pHisuva pela tua-upra. Scarso, au avistar Pinheiro, dirigiu-sn a elle, e, em tom aggressiro e com paln-vraa injuriusu», parguiitou*ihe o que estavafazendo por ali. Plnhoítn, destila da nltí-iu«le iiggMBSiVH de seu interlocutor, negou-sh a piiticipio a dar-lha explloavô«)s, o quefoz de|.(iis, devido t «lvoz a iião qiiutoi' queo facto tomasse um caracter mais s-ério.

Sci.rso, pm-éin, que vinha prumpto e r»sol vido a biigitr cum Pinheiro, nio se *a-tisfez aum sua resposta, e, ag»rcando*opelos bmço», deitou-o ao chio.

C.oiiipleUunonle nnlefoso, subjugado- emabsoluto por seu adversário, Piuhoiro co-meçou a gritar, afim de despertar a silenciodo» transeuntes,

V-ndc pois Scarso, que seu adversáriosi.hiria illoso da lut» e cum o fim mesmo delhe embargar n voz,, sacou do uma faca ecum eil-i deu-lhe am forte golpe, o qusl foiailiiigii^lhtt o ventre do lado direito, oceasiiinaudo-lhe Immediatameiite a morte.

Vendo que sua victimu ae esvaia em sangue, Scarso tent- u evadir-se, ooneiiio petama Formosa. A praça de policia, Julo deOiivoii» Roi». que por ali passova na ocoa-siílu vendo o olflcial caído, completamonieb.tnh.iitu em sangue, e Scarso a coirer,foi em sua perseguição; até que, ao chegard rua Visconde do Iuiúua, conseguiu agar-ml-o.

Ahi, Scarso recusou-se tenazmente aacompanhar a praça, dizendo estar desar*ínada. ,.

Compareeendo en'5>, a patrulha que aliestava ite rotula, poude este effoctuar a pri-siu de Sears» a te»»l*o A »éd» da 9' dalo*g«cia.

M* 0* delegacia

Ahi foram detidas diversa* pessoas, entreellas a amacia de Scarso.

Interrogado peiu dr. Virgoüno de Alencar,Sc.rso negou peremptoiiametite a autoria domiiUH, ditemio nâo saber a-causa por que aliso achava. Ahi, declarou elle oi» conhecero alteres, Pinhoiro, nem nunca o ter visto.Julieta, Interrugada lambem pelo delegado,disse nada saber a respuito do crime de quete tratava.

Raconhi.cl.1 no cadáver a pewoa de seuex amante. Disao também qu» depoia quaelle 11 abiimlonou nunca tnalsso encontra, am.

No taquerilo aborto naqii«ll» dalagacia.d»-pun-ram diversa» t«-»temu»ti«», »• quo»»af firmam ter Soarão o autor do orimt.

AviotUnEru um rapas moço, aparentando 30 annoa

ilo edade, moreno, estalara regalar, c«b»llo»o bigodes castanho*. Ctiimav« sa Joio B«-ptliua Pinheiro, era alfirea do 1' baUlhijd» Guarda Naotaaal e empregado «m nmacolchuarla ita rua do Lavradio. Joio, naoceasião do crime, trajava o 3* uniformedaquella milícia,

0 aeu corpo, a pedido d» ?arlo* oellegM«eu*, fot enviado para • «¦. artei d» ForçaPolicial, onde foi velado durante a aaltepelos «egntntaa ofücineti altetee AntônioAlves Saigneiro t J>»«« Patui* Partira daCi\»ti*o, devendo ser ttoja enterrado no c»-miterio de S. Franolsoo Xavter.

O «stastino

Alto, forte, bem ditpotte, ¦•! tnoaradoeram os ligeiro» traços pfcptiOBOBico* dtMtguel So.irsn. »si»»**no d» Seio Pinheiro.Scarso é, confarm* di»»eaw», fllbo dt Cala-hria, na Itália, de onde veiu par» o Dratiltm maio. de 1902. E' tapatelro e empregadona rua do Chido.

Sua pbysionomte am nada ¦• altere*deante da cadáver de sna victima.

Scarso tem 33 anno» d* edade »em companhia de uma outsa tateai», i ruado Alcanltra n. K.

Bollo Horteonte, 87.— Em trem »»pe»"4cial,até General Carneiro.partiramo presi-

dente, secretario», commissiJes do Senado,di Gamara, do commercio, da industria,da luvoura, da academia de diralto, do"Gymuasio,

imprensa, offlciaes do 1' e do2- batalhões e uma banda de musica, aoencontro do dr. Affonso Penna, que vinhano nocturno. Em Bello Horizonte a gareestava enfeitada, presente* inala d* tra*mil puBsoas. Em nome do povo fallou odeputado Afranio Mello Franco dando asboas vindas e felicitando em nome do povoo mineiro querido que vae oecupar o lugarde primeiro magistrado dn NaçSo.

Foram muitos os vivas a Republica, aMinas, ao dr. Bia* Forte* e Francisco Sal*les.

No percurso da estação & sua residen-cia, foi o dr. Penna acompanhado de to*dos os carros públicos e particulares. Asruas estão enfeitadas e embandeirados osedifícios públicos e casas particulares.

Quatro bandas de musica tocam em co*retos. Havorít ospectaculo de gala e mar-che aux (lambeaux, falando o deputadoJoSo Luiz.

O dr. Bias Fortes foi acclamado chefequando a prestimnso.

Km Juiz de Fora, Bemilòa, Palmyra,Burbacena e Queluz foram innumera* asmanifestações.

ASSOCIAÇÃO TYPOGRAPHICA

Juia da Fora, Z1.— Foi muito conoor-rida a reunião de typographos, hoje leva-da a effeito, pura installação da Asso-ciação Typographica Mineira. Vae serdirigida circular às sociedades congene*res dessa capital, pedindo união fode-rativa.

A PASSAGEM DO DR. AFFONSOPENNA

! Juiz de~Fora, 27. — Na sua passagemhoje nor aqui. nu nocturno, apenas foi odr. Affonso Punna festejado pelo elemen*to offlcial.

O DR. LAURO SODRE*Juüs de Fora, 27.

rosoUra grupo nume*?'

de eleitores pretende suffragurnomo do eminente senador Lauro Sodrènas próximas eleições presidenciais.

A SITUAÇlO POLÍTICA

juia de Fora, 27.- Foram, recebidascom desagrado as manobras do sr. Rosac Silva contra a candidatura Avice-presi-déncia do dr. Nilo Peçanha.

EM ACÇÃO DE GRAÇAS

Juia de Fora, 27.— A 30 do corrente,foi rosada, na cidade de Ubá, uma mis-sa em acçâo do graças pelo restabeleci-mento do dr. Tavares Bellort, advoga*do ali residente. •

inaugurou hoje em Uns tpseu\,pfit»ri-te numerosa nsistenela de *easaor*s,deputado* e representante* de diversasmunicipalidades» o monumento erigidoem memória do diplomata to*cano Leo-nardo Mordini. ..

NIÉPANNAA VIAGEM DB LOUBET

PREPARATIVOS DE RECEPÇÃOMadrid, 27.—0 rei d. Affonso ácora-

Sanhado do mlniatro d* inatracfio • ala»

ante chegou hoje a esta capital afimdo inspeccíonar as obras a qu» M **taprocedendo noa aposento* destinados aopresidente Loubet na sna próxima visita.

Todos os ministros que se encontramna capltal.foram cumprimentar s. magea-tad*.

Hoja mesmo foisubmettido a astignaturaregia o conv«nio definitiva entre t He*panha e a Suissa.

ESTADOS UNIDOSA FEBRE AMÀRELLA

MORTESNova Orlaana, 27—Foram notificado*

nesta cidade maia. & casos de febre ama-rella.

Durante adia falleceram 10 dss pes-soas atacadas.

Juiz ds Fora, 27.— O dr. Affonso Pen-na, em viagem para Bello Horioznte, foirecebido aqui com enthusiasticas festas,acompanhado do hymno nacional, salvada girandola.?, de foguetes. A estacionão podia conter o povo que ia felicitaro querido mineiro.

O presidente da Gamara, autoridadesmunicipaes, judiciaria*», estaduaes e fe-derae8, o director do Banco, o comiuan-dante da. força publica, e pessoa* gra-das fizeram verdadeira acclamação ao dr.Affonso Penna que representa as aspi-rações e dedicação & Republica a ao povomineiro.

Foram muito* os vivas ao presidenteda Republica, do Estado e ao dr. BiasFortes.— Dr» Duarte de Abreu, presi-dente da Câmara.

PORTUpAt.

O CONTRACTO DOS TABACOS

DESMENTIDOS DE CRISE

Lisboa, 27—Na sessão de hontom, naCâmara dn» Pares, o sr. Poreira do Ml*ronda declarou auo todos os termos docontracto do- tamicos tinham sido vota-do» noa suecessivos conselhos de minis-tros.

Em seguida o sr. Moreirs Junior, mi-nistro da marinha,.disse que o ex-minls-tro da justiça, conselheiro Alpoira, jul-gira desnecessária a leitura do contracto,na oceasião de eer apresentado, á Ca*mara pelo conselheiro Espregueira, de-

pois de compefentemeuto assignado peioconselho de ministros.

Os jornaes oppõom categóricos des-mentidos ao boato da crise ministerial «da recomposição.

RUSSIA

TROPAS A FERRO fi FOGOPREVENÇÃO

Petersburgo, 27—0 governador mili-tar de Mitan, na Curlandia fe* baixaruma proclamaçAo prevenindo o povo quoas tropas estão autorizadas a fazer fogosem prévia advertência para dispersar

qualquer reunião ou ajuntamento em lo-

gares publico».

A AGITAÇÃO CRESCEMORTES

S. P*t*r»biirgo 2?—Em varias regiOesdo iinp«'rio a agitação agraria temia ¦•iigmontards uma maneira assombrosa.

Na povoação de Incbadedahava, noCaucaso.o» cossacos atiraram sobre grn-po» de camponeze». Secundo um relato-rio offlcial, morreram 19: pessoas. Sf^un*do informai õ¦ -i particulares o numero, doviciimas sobe a setenta.

1 cuç-wst»

CorreiodosTheafros

SOMOS A RSOtAWOa

Santinho» -Qosa o actor Santinha*, d» bamuito, dt «bsolatt sy-tinathia de publicocariaxe», conquislad* em «tiftereate» tempo-rada».

O mico appTauitldo. comedld», aetor eer*racto, cavalheiro apreciado p»t» »ea tn»trato, o 9»t>t«»_ti» 4 um doe ***» X—leat—do eteneo <••• no» treua» *»t* «ano • *»-tineto empretario Affun» 1 T»*Mir».

Santinho* ntlisa bole • **a helival, qa»»eti fart» «a» »Pfl»*«o» i«ide»««.

n<c olhou «Ml» par» » »u» rdeite • «agraça-,te epareta *0 ta«tem*nte da velha., ea qneé deítciovo no Impagável Sete Cabeea»

S«ot>aiw* recitar* terna— acan绕De Farte*.

Um *«pecta«al* efcete, »m enaa.

Diver***—Ptra eatate da Una comedi» d»C«pu* -A «-ort*., qn» tobe 4 acena.* II do;orr»»t*. em becirScio d- Lucinda 8ia»t ••»Dl» ha tip*e esptdacnlo ae R«ct»io.

¦»** Kterev*-oo* t dlrwcçi» do Catlno Na-eteaal:

•Teuho a honra d* participar*vo» qna, du-raot* clocir» dia* «Oaeote, *vtt..i iBt.n-ctEpi-tScf o» fjpeíttculc* do Catino. por »e ter def»s-T ct-ra*. indi*p»«n*av*i»n»» nuchlna*.

A. rovi-itar.ims também a «pporteaíitedepar* l«fl»t«H * pintura «tet <»ai«rúta«. pa»taodo b«.lo* o* trtuta* p*ta o Polythaam*.|l*arqu* ntiminen»*;. A*«m. c* ««tpecu-cuiot ttrito, *á'.ii das emoclantaa lata* doú»mpí^n*to l.iteioacional. om execlieaiepr^tTimm» 4» «nnealad*», ee*np««io d» »r-Usta* da» Hua» •-»«** d« «»n»»«l»ca!«.-> C*»ia*t I*. ;r.»e«m« Orate tui* paSíietçioda»ta*'.:>..."-. mt tubítttTü

D» V. etc—J. C.tfr*»**o<».a1) -ja, Tj. :l Ia Íuik-çAi».-*/ Catiu aistcba » ç^nspint:» I-rnca a

«por* at» MitMa*i, .Wertker*. «at tí-siw dt«ín« A.

A tapttuA. ea CõatnittWadt* «1 -s ect*i»téu» aptnit «Era- « -L-msíi**, « «S.i»«4-«rK-a>a*. *4^i>u t iKU tKjMtar cu» «O»ui. > rvs raniorta*.

.4. p» esau f*ír* » «>»p«Kta«"'.o «m be-n«B.ii «*a »*tk-r«« Caada* «afcftíi •Pata*.

«MODUS VIVENDL»

Baraa, 27 — JS está definitivamenteestabelecido o modus vivendi commercial«atra esta Republica o a Hospanha.

unda ou terça-feira serão trocadasipectivaa notw.

CONVÊNIO HISPANO-SUISSO*

Berna, 27—Pelo rocente convonio bit

ptnosiiisso o tratado commerctel actual'mente em vigor, 6 prorogado ató 31 dedezembro do corrente anno; a partir dessadata, a Suteaa passar* a applicar aos

produetos liaspanhoea •» mesma» tarifas¦ que estão sujeitos oa produeto* conge-nerot de procedência Ingleza ou afiem!,com o tratamento reciproco de naçtomsls favorecida.

FRftRÇA

NOTA ALLEMÃA QUESTÃO MARROQUINA

Paris, 27—O PetiLA**uTtsien diz que 1nota da Allemanha entregue hontem aosr. Rnuvter, paio príncipe Rxdolin, e»táconerbid» «o» termo» maito cordltet.

Nesse documeato » goverao allemâa 1»eoabece a neee**idaa* d» iateodazir re-forma» importante» am Marmco*. diffe-rindo apenas uo* uso» da França *mmatéria de organização militar.

A França respoadmt ao prato d* amana.

Na Policiae nas ruas

Suicídio — Na roa do MattosoHontem, 4» 31|2 hor»» da tarde, ci.mpa-

receu á 12' delegacia Mario Nabucu daFrult-it», residente a rua Senador Furtado11. 16 H, a coiiiiniiiiicou que, na rua do Mal-toso, fôi a apauhado por um bunda, achandose morto, sobro os trilhos, um indivíduo decor partia.

Para 14 se dirigindo a autoridade da «er*viço, verificou tr»itar-»e do carregador Al-b«rio do Carvnlho, residente 4 rua SampaioViiiiiua n. 7, que a» linha suicidado.

Carvalho» que'andara quasi todo o diapensalivo, parando pelo» tavarna», atiaves-san rápido a rua e atirara-se sob aa ro-«ias du bonda elustrico chapa H que vinhapassando na oceasião, com. toda a veloobdade,

! A sua morto foi quasi instantânea.R-iirado de sob o vehieulo, pouco» mo-

mohtòsj tove aiuiia de vida. 0 sen corpo11 oliava-ae contundido em-vorías puttes, api-e-somando algumas ferida» mais ou menosrugulares, de onde saiam flletes de sangue.

i A autoridade piuvidenciou logo pnra queo culaver fosse envlttdu para õ-NecrotérioPublico, o qua foi feilo, pouco tempo de-pois,, em carro «ia Assistência Publica.

: Carvalho era solteiro e tinha 23 anno» deedade. Km sen poder nenhuma declaraçãofnl encontrada qu-i monótona»»» a causa donoto qua praticar». •

O motorneíro dn bondo eleotrlco Cândidodn Silvai que, segando as testemunh-.s, na-nhtuna culpa lov«- do casu, foi preso poruma praça de poliai» e apieseutado A 12'dolegaoia, «nin.iando estu pol-o em libor-dade, visto ter sido provada a sua nenhumaculi'h rn» fneto.

O- cadáver estava vestido de paletot azul,camisa de meia a calça de cor e calçava la--mancos.

Uma infeliz mulher — Victimadia tuberculose—Morte repen-tina — Na rua de S. José

Molesda cruel » torturava de ha muito —tub-»culo»e pulmonar.

Mesmo assim Marta Joaquina da Concat-ção is urratiteiido a vida, lutando com osmilhares de obstáculos que a sua precáriacondição da criada da uiaa casado famíliaIh» trazia.

Bm sua alma entequectda reinava umúnico consolo: a ardente paixão que lhedevotev.il o *eu .«mutile José Rodrigues Mar-tine. com quem vivia num modesto aposentoda m* d» Miaei icardia n. 128.

Haiiiópilsoa consecutiva» a prostravamsompre, e a infeliz, nas suas crises, pro-pria» da moieitla, chorav» deseupeta-iamen-te, maldizeudo o Instante em que naa-oera.

Bontem, a mando do» seas patrões, descia» Infeliz » eaoad» que dá aoce««o ao prédioda rua d» 8. José 11. 78. onde era. empre-gi»d».

Ea maio da escada uma forte totsa,acompanhada do uma terrível hemopUait aiiociimmntteu.

A infeliz leva a mio ao peito, um gritoangtistieao etc»pa*»a-lha do» lábios e. per*damlo ns teiilidos. rala pola escala abaixo.

Popul.il»» qu- passavam pela rua, ourreram am Sen anxilio. Bra tarde, porém. Adesgraçada, momentos dapijia ara c»dav»r I

Lev.tdo o facto ao conhecimento da, po*licia compareceu ao leoal o inapecior dedi» 4 6*. que deu a» provld»noia» da mo*monto, fazendo remover o cedever para oN^ctoterlu Publico. , . .

tit delegacia cotupateceu mate tarde JotéRodrigue-, que pediu pormi»»4o 4 autori-dado para eff-cuiar o enterro de sua infelizamante. Marl* Joaquina, era d» cdr parda •contava 8» anno» d» eilade.

. aaa. —————*»

Rato» de botícaAntônio Ferreir» de Souaa • Joio Alfredo

«le Matto» penetraram n» Hotloti da ro» doaInvalido» n. M em bn«c« de «ebo de Hol*lan«la para nma frie< Io ante*fbena»tlee.

Estando o getente do estabeleci monto tr«-h-.líiando nu interior da caaa. o Souza «oM.»ttoe re«olv«t«m brinoar d« «rate d»bóticaa,

Neeta* condições, for»m direitlnho» 4 g«*¦vetn e «mp«l«nram a férte tta importanci»de 70*00".

D poi» de daraa tebe *• eaneüa», tem o»doia meliante» .abrindo o chambre, qnand»naa pulo d» g«m, • gerente «onaou» o»doi*.p«n«ieg.»» entregando--»» 4 policia, «a*Uvroa nm .«mo, raetteado os dei* ratas»-nas »e xadrez. _ _

Amanhl o *r»to-r»toa d» burla» Ira offe-r«c«r u*s aiclteis pelo» date...

Que pandrgo» 1¦ ,.-*L-A.*a* r—

ELEIÇÃO DE UM SENADOR

Paris, 27 —Fn eleito aenador por Saint-Etieane o «r. Emílio Reyuood, repubii-oaao progressista.

CONFERENCIA POLÍTICA

Paris, 27.—O ex-mini*tro «r. Millerandrealizou hoje em Dunkerque um» couto-renda política a que aam«tiu numeroia•swmblè», sendo o or»«ter calorosamenteapplaudido.

No »eu di»cur»o » sr.Milloraad deeteron

2oe o primeiro dever de texto verdadeiro

emticrate era im»^r-«* uma disciplinam r»i. rigida. e i-u.ieotoa que a França•«•«visa de mant>?r um exercito • ama *•*

quadra po«ieroso» par» re» lixar 01 teu»alto» destino» no interesse da humani-dade.

maiaOS SOBERANO»

REGRESSO

Rom«. 27.— Suas mageatadea em oom-«.«abi» da duquiii du A«u-ta regrem-ram o 0»*crt* dep.-»!* de tí»rem »a*,.ti-do »c^ fxeffctdo. mihurta rtaliiadv* emB*nev*r.to.

INAUGURAÇÃO DE CM MONUMENTO

Rota», 27.— O atar»*tro ém C»»rrei<»« aleicà"»"--»». o sr. M3reiii~GuaU.eroUi,

DE PALANQUECom sptima concorrência reáli*on-se hon-

tem a ennunclada corrida de touros, em queo arrojadíssimo aeronauta «Ferramenta» fezas suas despedidas aé bom publico destacapital.

«ferramenta, dedieou esta ascensão ao«Correio d* Manhã» e levou em sus com-

Sanhta o nosso sympathico companheiro,

[arlo Soarei, um dot que mourejam nestafolha desde o seu inicio.

Pouco antes do subir aos ares o «Nacio*rtal» entrou na «-arena, o gerente do «Cor-reio da Manhã* acompanhado de todos osdignos artistas da Empreza TaúromschicaBrasileira * ali em plena praça, debaixodo enorme ovacâo da numerosa assistênciafez entrega a «Fartamente» da bolla meda*lha de ouro e brilhante» adquirida por «d*bsoripçio publica como é sabido.

Collocou «medalha no peito do intrépidoaeronauta o sr. Bernardo do Matto», omeimo cavalheiro qae 4 nossa redacçaoveio trazer a idéa de iniciar a subscrl*pçio.

Em seguida fes Mario Soares entrega a•Ferramenta» de uma bonita medalha adqni*rida por Iniciativa doa sr». J. Ferreira * C,acompanhando este acto de palavia» da lou-vor ao brioso aeronaúta.que agradeceu oom*movido erguendo vivas ao povo brasileiro •ao «Correio da Manhã».

Elevou-se em seguida garbo»am»nte noespaço o «Nacional., tomando a direcçlo doAndarahy Grande, onde foi cair.

Tove depoi» começo a tonradf pelas•cortezias» feitas caprichosamente pelos ca*valleiros Adelino Raposo, Simões Serra eVictor Marque».

Para farpear o t* touro veiu ao «redondel»Adelino Raposo, que ji ha alguns domiugusnão tuureava.

Adelino «cravou» quatro ferros, do* quaeadois «A estribeira», dois «A meia volta» eum outro «curto a meia volte.. Todo o tra-balhn de Adelino foi deveras difflcil por terde se haver com um bicho de muito «saber»e «pé».

Si ntò esteve feliz, não desmereceu oseu trabalho sobretudo pela fôrma corre*cta como «procurou» a» ultima» «sortes..

Para João de Oliveira e Galocha veiu osegando touro. Oliveira pfiz com muita von*tade tre» paras de ferros. 0 primeiro, boma «quarteto»; o segundo regular também«quarteando» e o terceiro... o terceiro foiuu «bornalzlto. escapatório. Mas a verdade manda Deus quf se diga, o «bichinho»eradaquelles da se lhe «tirar o chapéu» Cor-tava- terreno que era mesmo uma letta.

No terceiro touro faz Simões Serra o me-lhor trabalho da tarde; «cravou» coui inex-codivel «limpeza» dois «grande» ferros lar-gost- d»pol» ds um tritbulho enorme parafazer «marrar» a fera que era de sentido eque ed arrancava pela oerta.

Serra tea protiiglus com a «au bello cavai-lo «Capitão, o bem mereceu as palmas queo publioo lhe dispensou.

0 quarto touro, que vaiu para VictorMarques era também daquelle» que porniiiitü «abarem a «lição» 14 a ditem «decot • e salleada a dahi o trabalhio enormeque- o sympathico cavulleiro teve par» lhecollocar qu-ttro ferros largos dos quaes doteifuram 4 meia volta a muito bons.

Manda a verdade que ae diga : Victorainda nlo-teve em toda» ¦• louradas envque tom trabalhado, um touro que pelas'tuas condições lhe proporciona»»» en»ejoijani biiihar. a valer. ,

OS' touro saiu para José da Costa a ••és*.0 Rympathioo rapaz péz-lhe dot* bons

pares a «quarteto» u mais meio & meia voltetambém de merecimento.

Nexta altura deu-se. um incidente para oqual chamamos a altetiçlo do sr. «intelli-g-nto».

Quando um «artista» merece qu* a om-piei» lhe solte um touro para bandarilhar«asas» o quando esse artista procura portoda» as fôrma» brilhar • nlevar-se. nio éjusto que, um «espada» de «contrabando»venha sorrutoirauieiite como ft bntilein osr. Araujo roubar ao aeu companheiro o•nsejo da rematar a «lide» que tão bemprincipiara.

Isto só por falte de camaradagem e deordem na direcçi» da conida.¦

Paça para outra ves o sr. Costa o que fezo «iiitelligciite» da penúltima tourada, man-da retirar da «arena» por Ineptos esses «os-padas» de arribai; Vi que por ahi apparecemtonto a miúdo, e a empreza perca o amor amal» alguns enbras »mande vir «alguém»qua lenha merecininnto e a ajude a levan.lar a» seu» créditos.

l)o resto da tounda temo» a mencionarapenas um bom «salto de vara larga» dadopelo Innoconcin e mn par regular do mesmo;lima, boa- «peg». do-Jo»4 Liübta a outra doTorga e finalmente umu «serie» de gurgaIhadas gosiiisiis provocadas paios «amador*«» para quem foi mandado do «presente, oultimo touro.

DdSta voz, porém, o caso foi, mait terio; oboi foi picado do -cara» pelo empr.-gailo dapadaria Franceza.rio Estacio de Sá, de nomeManoel Bailes Garoa, a quem o sr. delegadoassistente á conida entregou 50$ do pre-mio. *

Terminou em snguidaa. tourada apara acidade voltaram «nn bella» equipagens elegati-sstmas sen lioras levando no pensa*manto a intropiioz do ««Ferramenta» o.«sangue frio» do nosso Mario Soares eodesejo de que taes espectaculos se repitamcom a mei,ma animação do de hontem.

Caraool

Fernandes do Carmo, 8 nieze», rna SouzaFraneo 6»» Antenor, fillio de JoÜ^Oomes deOliveira, 4 mezü», rua da Saude 103.

No cemiteiio de S. Jblo Biptlste :H«-rcllia Oonçalve» Ferreira, 15 annot, «oi-

teira. Villa Alliançà 23; Clõmeiitins, filha doArnaldo Guedes, I annos, ru.i Visconde 8»*pucahy 61; Joãoi flllro dé Belisario Ferreira,3 annor, rua ifarquer* de S. Vicente 61; dr.Antoniu Andrade Pinto, 37 annos, cusado,rna das Laranjeiras 12; Antônio Morg.tdoFernandes Rios, 45 annos, casado, rui deS. Pedro 37; J.iciiithrt Marli da Conceição,39 anuos, viuva, Becco da Fid.ilga 10; JosóFerreira Leandro, 40 annos, solteiro, Necro-terio; Sebastião Maria Nogueira, 44 annos,casado, rua Sinto Amaro 24; Nadir, fllha deDsvld Antônio da Costa, 4 anno», travessaAguiar 8. s_ _

Calçado Paulista- Depositaria a casaLage. Rua dos Andradas n. 2 A.

JARDIM ZOOLÓGICOGrandioso festival

Sabemos que uma commissao de dis*tinetas famílias do bairro do Villa Isabeltem orgunisado para 10 de setembroum festival, que se effectuari no JardimZoológico.

Haverá diversOes muito apreciadas e

que ha muito não so têm realizado nanossa capital.

Dentro dè poucos dias publicaremos o

programma desse festival, que se destinaa auxiliara fundação da Escola Parochialde Villa Isabel, que servirá para educaçãode creanças pobros. O fim uão pede 6ermais nobre.

Ao* doente* do estômago - Experinien-tem a Soluça.» d»« l.arbo Vleirato de¦agi-.ealu de Borges infallivel em todosas moléstias dn estômago. A' venda emtodas as boa» pharmacia».

Depositerlo» : Bragança Cid 4 Comp., ruado Hospício n. Hi.

VIDA OPERARIACentro Geral dos Foguiltai—Eite centro

convida ns seus associados a compareceremá assembléa geral extraordinária, hoje, 28do corrente, a* 7 bora* da noite, afim detratar-se do itit«rea«e da cia se.

Partido Operário Independente — Nasede da União Opeiaria du Engenho de Den-tio, reunem-xe hoje, as 2 horas da tarde, otnssociado» do partido.

Liga doi Artista* Alfaiates—Ho te, 4» 7hora* tte noite, haverá üma asaembléa geral<xtraor4inuia(8* convooaçim, para dim-us-sio d'um novo. regulamento interno e m-<isassumpto» de importanoia • urgência para acia»»».

Assooisçlo Cooperativa Uniio do* Ta-noeiros. — Em reunião de lasse effeutuadalimitem, llcou deliberado que continuassemem serviço a* einoocuas qaa annuiraraaoappelio,«aperand'i*«e resoluções das demite.

Àstemblé* geral para o mesmo fim, no dia30 do corrente 4« 7 hor»» da noite.

Uniio A. dos A Sapateiro!. — Reallza-sehoje, 28 um t assembléa geral extraordlna-ria, ás 7 hora» da tarde, para tratar de In»tcrexteS eooiaes.

Centro Operário da» Bttrada* d* Forrono Biasil. — Reune-se hoje, ds 7 hora» da.noite a luimlniBtração deite Centro.

A «éde social é situada na rut Bella n. 11,em Todos os Santot, para onde deverá sirdirigida tod* oorreapondenda.

Movimento do pareô, 5:74IS0OVP«ry apossou-se d.» ponto, seguido de

perto por Manilla, nté o começo do recta decbeg .da, onde emparelharam . No meio d.rocta, Pery tomou a ponta novamente, piracedei-a dopois » Vinicio, adiniravelinehttcorrido.

Manilla foz boa corrida, chegando cm 3-loirar.

Brinde saiu atrazado, correndo sempre euultimo.

3- pareô—«Major Suckõw.-1.609 metros—1:000» e 1501000.

Espiídilhu, alazã, 5 annps, nor Znt e V|.doca, S. 1'sulo, dos srs. Alcoba Oarcia. Lou-roue.iiiho, 53 kilos. 1* ; 1'eiola, Rainoh, 53leilns, 2- ; Arirelia, José de Pino, 53 kilo-, 3-e Paisoa, Aniceto Mendes, 53 kilos, 1 ,

Tempo, 112".Não correu Oravatihy.Riteios : de EspadilliH, em 1*. lStlOO,

dupla 25, com Pérola, 19ISI10.MiiVimento do pareô, 5:3391000.Pérola pulou na ponta e correu iiessa po-

siçãi» alé ao distanciado, onde Eapadilha eAtgelia, máu grado dos seus jockey*, con*seguiram alcançul-a, correndo os lies junta»até perto do posto de chegada.

Ahi deniinctoU-se a flagrante pouca von.tade de ganhar do jockey de Espadillia, que,«pes «r de tudo, conseguiu bater a filha «irLeviathan.

Argélia foi peasimo 3'.4- pareô—«Ferreira L3ge«—1.650 metros-

1:0 01 e 1501000.Vésper, castanha, 5 annos, por Express 1

Favorita. Republica Oriental, do Slud Wspar, Ramon, 56 kilos, 1': Brasileira. Meu.rique Barbosa, 52 kilos, 2*; Iracema, Eu-rico, 5« kilos, 3- ; Independente, Zilmr.50 kilos, 4-; e Cordon Rouge, Lucio, 5i ki>los, 5'.

Tempo, 112",Rmeios : de Vésper, em 1-, 25S1UJ ; dupla.

15, com Brasileira, 271200.Movimento do parei., 6:I52$00ii.Iracema partiu na punia, sendo logo sub*

stituids nessa òhliocáçtb por Brasileira.Esta abriu sobre a filha de Tlio Mouey

cinco corpos de luz. instância em que s»conservou ató 110 areai, onde foi olciinçâdipelus outros animaes formandu todos umpòuipãcto bolo. Brasileira continuou,porém,a oecupar a ponta, »ô perdendo*» por (etdesgarrado na entta.ia da grande recta,

Ahi Vésper tom.iU 11 vaiigu-.rda, que con-servuu sem esforço até ao vencedor.

Bons os 3' e 4* lognres. Curoon Roil|*ono sou liollo panei de «tcuarda-chave*, foi,c «mo jáé ae praxe, o ultimo,

5' paren «11 -nrique 1'ossolo. —1,650 metros. LIIOOS e 150Khi0.

Archiiuc, alaz&u, 4 annos, por Purrán «Arohidiichosse, Republica Argentina, dac.iiidelitiia Lnião, Henrique Barbos*. 63kilos, l'j Crystal, Rnnnn, 54 kilos. '«!•¦, Tua-ca, Marcellino, 52 kilos,3'; B u.-Eye, Pastor«PArmas. 53 kilos, 4*; Capital; Zi azar, 51kilus, 5-; Ferramenta, Luiz Rodrigues, 51kilos, 6'; e S. Lourenço, Oeorge, 52 kilos

Tempo,112".Riie.ios: de Archiduc.em 1', 56|0ü; dupit

*\com Ciystal, 502S300.Mnvimlut

IM ACABEMIGA

Queixa de furteA* lt- detegicia urbana %*etxou-*» hon»a o ir. Jo .qnl» Cealh», proprietário d»•a de pisio n. 19, do Bontevard da 8.

Chriatsvla. qu» tinha «ido furtada na tjnan-tia d« W nl»r%a ««leriinas. d»M»»fiaodo qa»o furto houve sido ptatíco paio menor D«n-junin Teix*tr». **n taafega

A autoiidadt. tom*»d«» conhecimentofacti\ effeciuon um* twtca em cita dc

appreh««deiido alli ti libra»serem d** fwrtaitet, aad*can Jo provado.

do

topada.

Prisão de nm desordeiroPai* polic.it d* 20' detesacla foi preto

bontem o torço Elial Abrahio, desordeiroconbeeido, o qual afgredi» * cacete o te»cotaiuoiota Jacob Cbuvo». esttbeledd» 4ru» Eng«ab'« de Deoiro 0. St.

Jaciib panetr»r» naqnallt «aUbelecimeelo,arrombiodo «» p.«rt.i* » pont*-p«í, sendopre*o n» .i.-í -«ii ¦ -«i qm «ffoctoou • »g-gre*»io pelo inf puetor SilaatUao.

^FOCADOSulcidio? - Na lagAa Rodrigo

de Pt citasF«i bontrot r*í.«nh«ct«i'-, ac Nívtoteno

Publico, per l*.—-aliao Ji»* da Siiva, mora-tt«r i r-ii» ttezk&ov» d* Fevereiro 11 li, «-»:.»•.*• A»st»*ly*M •> *0«»J dt «nte-bcniemfe^aado n* '«g-s* R,'=i:-i.-» d« }>*!'**.

Tfalívá* ** do isftiit carregador J.v«*rtancltc» Tihm, qat «tum.ni.au trob.-lfh.va pari c prcprituiís «'-» sn* »>r uex «wata na raa uu* V**n(ttte* d» P*tri*.

O dt*$T»C*da -...•ac.i!£*oi» i.rí><r,UT*fc-rte* tjtupt* •¦ *• i« *Ui*etçi* ise_«ai.

O tf,t¦¦ foi t*iU ti.nUia ttt*Ai, t ta-peaaa* A» *tu {tiriu

BmoIíi FolfUchatoaHaverá hoj» difíartuiia» rwwid»* do 1*,.

2', 3r, 4* e 5* annm, afim da tratei*io de «s-sumpto referente a uma circular afflxada naportaria A* Escola.Faculdade de Soiouotea «turidioaa • Sooiaei

Oi ulumiiiis dnsta Fuculilade reunir-se ftohoje para decidir f.ubr» uma oircultr aftlza-da na. portaria da tneiaa.

Pedo-se o compareolmeato d* todo» o»collega».

Faeuldnd» de MedicinaSio convidado» todos os aiumno» da» dl*

versas serie» medicai pura uma reunilo queee realizará hoje, á* 11 hor»», a* pavilhãoTorrea Homem.

Trata-se de assumpto urgente e de inte-resse geral. cunao oDONTOLoatco

Reuaem-se hoje, 4 1 bora da tante, noamphiiheatro de..i,»toi_ia,ot aiumno» do» 1e 2' annos d» odontologia.

0URSO PHARMACBUTIOONa sala da hi3toria nilural, reúnem*»»

hoje, pata tratar «ie assumpto importante,o» 1* • I' anno» do curió phtrmaceulioo.

AVISOO» srs. fazendeiros devem preferir,

para uso commiun.o assucar refinado emtablettes da Companhia Assucareira,acondiclonado em caixa* de 25 kilos, pro-dado que so rec nn manda pela btller.a ecommodidade, não te preatando a mistu-tu* e falHÍÚca«.ò«3:. A'venda em casa deAffonuecadt C.,i<ia do Sacramento n. 10;preços: SOO réis o kilo om varejo e a 480réis em caixas. Acceitam-a* encommcn*dai par* o interior, frete * carreto porconta do comprador.

1 — 1

FÀLLECIMENTOSS*poltoa-*e hontrm, no cemitério de 91o

Fnnciaco X.vier, o >r. Antônio Martin»Borba. a»m« «1 <i« Pcrtdg tt, ««luiro » d»24 «nno» «te edade, faitecid» 4 ra* Paditetn. S. Eugeabo d« Iuntro.

Sais hoatem, -,\ ladeira do Livramento-]. 3, para o cercii 11 io de S. Franciico X**vier, o feretc» do sr. Silverio Affonso daCesta, fluraia-x.»", solteiro e le 26 annot ti«edtde.

Furam hontem inhuaalos, eo comitê-rio dt S. Fr*nd*G>> X »vi«r, o» te*lot aor-ta«* do cr. Francisca Xavier Lima, nituraJd* ta capital, »c uiro e d» 21 anoo* de«dada. fxllectdo á ru* Ceatria n. 51 A.

EíT-ciu.io-s- Iiaotem o enterro dt d.D«m*ib:ld«s A*»i«;iiia d« Oliveira Oom*».f«umio«ute, viuva t d» (7 aono* dc «dade,cuj. teratro «aiu da rata M->nte Alv«ro*n. 20 par* o c-m -.crio d» 5. Fraociico Xa-vier.

Sepu!lmm-«« hontem:No cemi(*rt'* d« 8. Francisco X*vler :Doicieé*, Qib* '» Ji»é D.ir«-.rg>« Crutei-

ri., 1 m*f, rs« \iti 1 a isci 2*"; Aotouio.fiího de Joaquim de Scttta Andrade, 5 U2>r.r.-,,«. U4«ir*i do í.,v.-auiínto 15; Maria, fllha «ie Aot- r..:- K-neir» dot Sa tos, 1 tono,rs*do Riachusio M; KlyJu Man. B,tj .,1* annot, Kuluira, ir*ve»s» do Ouedet 27 A:Etetea», B ho i* 3oio d* Bnin S -ar**,1 anuo «¦ 2'a dia*, i Atui* d* 1',-nh» 67; hii-rte», r.r.i d* Attatte* Pareut d* Fos*«ca,U B**M. io* An-'.' i«* I.-.b . tó, Joiíe!*, fl-lha <íe Catromo yiii, II mexe-, ra* Fiumi-nttnM 8í IícíbIb í i.i*«iüío d* Süçh Pist.Vaieoç*. W *ant,}-, e«**â->,' ta* Barás «JeM«»iJ0i(4 tS{ laabí K xc- V.K:*•'.>. tÚ -sn*»no«i, /»*«4» »oa dt Santo 1 bn*to CE; Ar.;o-r.n 6 n.ak.í 44 n*Q» ea>*d»,k«<-tiilai .1»'"i.r:- lv .. H»|j>*Hte d* Silva J ti' ti taa**,*, ItMM, rui tia A lio *£;> *-i: Man -. < Uttn, 12 t«.ú«, í. *. i... ru. »>* C»u*4jti(b* •<*.-Oamtlit» i.:-'è dv» ;'¦ ?' ¦». 0 antvi.*, viuvo,ru* J:r**- Rsdge SA. Utii*. filha d* Virteto

conto» Pátrio» por O.Htlac e C.Metto, Uv. Alve».

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fazem anno» hoje tAt senhorita»; Edith Corrêa Mafrt, Guio-

mar dot Santot t Lucy Pires.As exmts. sras.l d. Oabiiellt Moreira Le-

mos, d. Clara L«»oadi» Philigret de CarvaIho. d. Laors Munix Ferreira, d. JoaephínaHaiiks Fernando* Malmo, d. Mariana Vicio*tina de Mello Pire» e d. Cariou Ferreira

.do Souzu. _Os srs.: coronel Joio José Zamitb, dr. Er-

no»to Babo, Artnur Mattos da Silv», cirur-gião denlista Ferreira Deschamp», ÁlvaroU.irbosa do Araujo Lima » coronel Vlctori-no José Ferreira Junior.

—Passa h"je a data natalicia da graoloeasouhurita Maria Francisca Oraeff, filha dooapilio Manoel Kolippe Oraeff.

-Fahleja hoje o seu natal o galante Eu-g.inlo, lllhinho do escrivão Antônio Sorpa.

-Completa hoje mais um anniversarionatalicio o dr. Luís Pedreira do AmaralOurgel, illustre clinico desta capital.

— laz annos hoje a exma. sra. d. MarteCorreu Waiker, digna esposa do ar. Baptis-UJ. Waíkor.

—Passa boje o natalicio da ezma. ira.d. Francisca Oarcia.

—Mais um feliz tnniventrio completaboje a «inlgnon.Luciola, dilecta fllhinha doinspector seccional Alfredo Ferrelia Lopes.

—Faz annos hoje a gentil lonhorit» Can-dida rortella Soares, fllha do tenente-coro*nel Antônio Soares de Aievedo, ab»«l»docapitelitte e fazendeiro em Boa Kiparança,Estado do Rio.

-O ir. Agostinho Martins da Oliveira,cavalheiro assáa estimado no commerciodeste capital, teri hoje oootsilo dt verquanto é considerado, poli patsa o seu an-aiversario natalicio, pdo qu» ter4 o te* terem festa.

-A «tm». tr». d. Cadete Ferreir» d»Souza, viuva, mãe do ar. lrioea E. Ferreirade Sousa, funecionario da Imprenaa Naolo«nal, vê paes.tr hoje o seu anniveraarlo na-tallcio.

SPORTTURF

JOCKEY-CHJBE' o caso de «» dar griça» a Deus... O

iribofo nio appareceu hontem, pelo monosdo modo a escandalizar...

El-rei Tempo andou a talar d» meninomaoboso.ora rlndo.ora chorando, oontentiri*do.no emtanto, qae o» «*porlm»o. gngassemuma festa Bportlva, que, como havíamospr-opbolizado, foi excellente.

A» archibanoada» estivaram cholitslm"**,bem como as outras dependenoias do PradoFluminense, onde acorreu o Rio elegante.

Si todo» patsaraa como né* o dia dehontem, a directoria do Jockey dev« tor re-cebido um Himalaya d» agradecimento» ede applauso*. Nó» nlo Ib os rtgaleaoioi,poi» nlo se pôde regatear applaanos a ouemtanto se Mtnttra em offerec«r «o puoUcomomor«v«i» teUas.

A rala estava optlma, poi» a cbuvinba daante-hontem e h>>tuem amaciou-a o baataotepara qa» a incommoda poeira nio dé»s« «ovelho prado o aspecto de raa em demoliçãoe para que houve*** torprstae b*a agra-la*vei»paraoi azariatai, qu* tém andado douma torta unict.

0* tpotUtiurt» cartet. ta vlrtad* do 40»vimos de citar, eitivtram pouco animoao»,indo o movimento de «postai pouco além«to» qu«r«»»te enr,n.t. qatotia qu* loi «xca*«lida apenas cn. '~S, o que oos admira so*brenwneir», pois a corrid» d» bootom ob«*dect» • um do» prsgraamu mai» baila-oieote confeccionado» de*W anno. '-

O »»tater. merece qu* *e lb« teça Joillç»,poi» «ttev* realmente d» sorte, a«ndo, por-titato, digno de honroia meoçáo ne«t« r«-giatte.

O d*»a»tr« do cavallo Atir nio foi ihto-iotemente, por culpa do Juiz de saidi* t «imdoi seus nervo» qua *e Irnlaraa com e•sterting gate>, um bicho qu* tem t maniade a» uíi.n os c ivallinii.,* uervoto*.

As corrid»9 «leram «> «'guiou ratulttdo :1'pareô—«Barão d» Vieu Alegre—1.200

metroi-LOÚOS e 1WS000.Leio, castunho. 6 annot, por St. tAon e

1.'«.du, Rio Grande do Sul, do »». EorntioAlexandre, José d« Pino, 51 kilo*, I'; \).-.t-by. Lacio J.niarm, 50 ki.os 2'; HerolM .\Uree'iin^, 52 Kilo«, 3*; Flur de Ly»; R».min, 51 kd»*, 4'; Manuo. A.i-eto Men.lo*.50 kilo», 5*; e Atir, Pa*tor d'Arm*», 53, 6'

Tíinpo, %S".Ratete*! dn I,«5^., em 1-, líSai.O; dapi*46,

com Dirby. 1695000.Movmn*ato do p.reo : 4.(X?s$G00.D«rbyi saín.io na ponta, abi ne conservo»

.1-4 1: iíí-ij d* ri-la d* cbt'i'i(l*,oode Leão,qu* corri* ca 3' d: dt * p*rlid*,câoi;gu:u»obrep«J*l-o. 0 fi bo de Y>;k fií bvm <*¦gur.il*», spi»*r «i» p^i«-|!¦»»«,«•> d* Miiu-o,qu» *« v** wc« u.%,.'.«.w.j nij.-u i.gaUr-xente.

Alar. aisii-tandc-i* c sn * «l&t* do «»ut-U!^*-^»i«., flsíia p»r.«lo »lj,'sio« s*»^uD.|o»,p*ru»do nei-i-i cia ?'!*,- -li ;-,c.- ...--..

2- iiired—.i:n«-r«,i.» í .„ .. .1.. -i -. 0taeuvrt-J^Wí éWfxm.

Viairt*. c«utt-.nli-'., 3 anno», per O i.in ',»-ro ¦ G'****J*. fi ; ubiit» '•-.-.., dn aDoaiagn* Oiiv», .-.;-...-, 53 luiu», 1 ;P*r-,,Laia Ri.ligní*. 51 kilo», V. Halj.ll», Z-i,z.r. 5ü ku..» 3 . b*a.(ir«*iv» H, H*nt q»x*Eirk*". it k io*. 4', « BíiO-k, Auiié L>-p»< 52 kiloa. 5 .

T*»p«,sa i»r.H.-c.f.' : d« Viihi, «a V *».*m^ *octe

%% oom Pety, Í2HX.

to do pareô, 6:905$Oi0.S. Lourenço, o inglório triHrtyrlsado, re-

solveu puxar a carreira, 110 qu.< se fez se-guir pelo estreante Ferro me 11 ia e por Ar-chiiiuc. Assim correram l.Ouu metro-., tlii.iu*os quaes a égua Tosca começou 11 se dasta-car da retaguarda, indo em persegiij(>io dogrupo da fivnte. S. Lomenço n Ferruiuenia,sem offereci-r a mínima tesi-tencii., deixa-ram-se bat.-r nâo só pela repiesontiuile dostud Vésper como tembem por Biuo-KyoC.pital e Crystal.

Nesi» iinlem vieram até perto do venc»dor, onde Cty>tal, om violento «rush» bateaTes -a, cbeg.mio em optimo 2*. *

6' parou—Dr. Paulo Casar—1.650 metros**l:"0fl$ o 150ÍU00.

M dam.', oi-Unha, 5 annos, por Miroir dePortugal e Lu Tenaille, França, du »r. Al-bani» J. de Oliveira, José do Souza, 53 kilos,e Buenos Anos, castanho, 5 uiinu-., por W .-gran e Niileseni», Ropubllca Algiintiiíãí .Ioslud Vésper, Ramon, 53 kilos, em 1* (om*pale); Tony. 1'astor, 55 kilus. 2*; Ositiomte,Liitiiencinlio, 52 kilus, 3*; Obóli-qtie, O-orge,53 kilus, 4 ; o Succion, Marcellino, 53 kilo»6 .

Não correu Jurét.Tempo, 111 1|2".Rateios : de Madame em 1' 161200 e d»

Bu.-nos Aires 128600 , dupla 36 5i)tüuu.Movimento du pareô, 6:348» 00.Dada a saida, Osmondo oecupou a vau*

guarda onde so conservou até a, entrada dsrecta oppostt.

Madame, que corria em optimo alcanoa,apoderou-se então da posl«;|o priiicip.il,nn.l«se conservou até ao distanciado Bundo ahibatida por Buenos Aires,

José (le Sou/.s mosiriiu-so então num «losseus momentos de ènlhtisinsirio .i forçan Io oseu excellente animal foi veiiiiqr o p teu,em bollo «dead-heal. com o filho do Wn-gran,

7-pareô—«Conda de llorlzberg" - l.(i09metros.

Avahy, alazão, 5 annos, por Avahy e II*lusion, Rio Orando do Sul, «ia ooudelqrlaOironda, Zalazar, 52 kilos, 1* ; Unls deAgono, Miroelliiio, 51 kilos, 2'; l'«ii-.la,Ramon, 50 kilos, 3* ; Orgulhosa, J«»-ó deSiiiizn. 54 kilos, 4* ; Coelho, Luiz Rodrigues52 kilos, 5*.

Tampo 111 1|2\Rateios: da Avnhy em 1' 311500, dupla 35,

com Dois de Agosto 2:<$C00.Movimento do pareô 6:0$)$000Pérola puxou a carreira com b.is(anto ve-

locidade nté á rocta opposta nn fim da qualpassou por ella Avahy que entio conia om3* e que oon eu ua ponta alé ao vence-dor.

Dois d* Agosto seguindo o valente rio-grandenae conseguio coUocar-10, onde cbo-gou com facilidade.

CYCLISMOSPORT-CLUB

Da dlrcotíiria desle valho centro veloe.l*pedlco recebamos delicado offlcio, parUct-paodo-tios que incluíram na sua festa dc 17de setembro um pareô denominado «Correioda Manhã*.

Agradecemos penhoradot a amanhã pu*hllctremos o pr'«Jccto de Iniciipçio dess»feal» que prnmette ser excellente.

Secção Charadistica_. -1 - - — ¦¦¦ - ¦— ¦

Torneio de ngoulo

bom rBEMio *o vr.Ncstoa

Sotuç6»s dot problemas n. 61, Ptulo-sopbla ; n. 62, Prego preslgo ; n. 63, Dar-dano ; n. 61, Alma-1 ma; n. 65, Glauco-o ;n. 66, Cuscusio ; n. 67. Malnoffrldo ; n. 63,Semana-Sena; 11. 69, Coreiro-curreio ; n. 70,Reiicque-rsboque; n. 71, Murttorl 1 n. 72,Semeffello; n. 73, Felicidades; n. 71, Mo-sefo-mofo ; n. 75, Leonardo; n. 76, ItainiiaCoslellai n. 77, ltato-r»bigato; n. 78, K»f»-fado; n. 79, Jaguarão e n. 80, Mucsjt.

Amanbi, o» dedfradore».

Problema a. ItSCHASADA TIBUKCMNA

(Ao Solrtc, O Pào)De cem pessoa*, coitunwvam *opar»r uma

mulher (lá entre os romano-) e v.li» e*Upor oitenta homens, por »*r bouru** a *••p»rtção.-l-2-l-l-2-lv 7 4 77Ü

COML» K.3FINHA-RkAI RM1C

PraUt-iaa a. lttCUA8ACA CASAL

(Ao antigo rollega Solrac. n Pí-i,«o Thaba» • Juc* K-v,

Oodc ae viu vender um inetrede legume ?-2.

Dr. Arara—Rn

rr*l>lra*»a fM

CH-.RAOA «TNCOPAtlA NOVÍSSIMA

3—Tudo o que se come com pão,custa um milhão—2.

»,.L»*c, o I'õ

Problema a. It*

8 ..UM « PITTi.>R**Xi>(A' dedicada am.g. Ltiic*í

m.íísr iil

Ki',D;f.-tl>a>'*w

Ir.lil.t»»., |< IHllt.;ia*i. ., fiTtr.hllnC*

iiissir* a dar 2 siitítía.-2-l.„..., W_Rl.

QaíBâo tuáno pr

Nt»—íx-Àmtiun-.ft**t;orr«*«p.. .4c»clat;orr«-<.p- .4c»clu

Kuíéoie-O» tfil>.ih'.l d* g«Ol*I Cw-«fm"í quatl icrici: .d« s.

V*itO Betelhft—E* «rama* ritc**»*-O>od« K»p titiA—itotebid»».Mar 1 PwHt-Xia a«r» \atibot p»«**«-*

n* uriiu ,li.» CW4.1-II*-

Page 3: O CORREIO DA MANHÃmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1905_01509.pdftodo caso heróico remédio, teri resolve tem-se ted.a» aa cttttei, com tanta coragem quanta energia, a interferir

ACTOS FÚNEBRESr

^___*Z__P»_H_ _H _^K_«_d_É

Ophelia Trancoso IorioDomingos Iorlo, seu flibo e a família Tran-

coao agradecem Ue todo coração aos parentese nmiijOl que acompanharam os renos mortaesde sua sempre lembrada e»|.o»a mie. Irmã. fllliae cunhada OPHELIA THANC.OSO IORIO. e denovo lhe» pedem o cariüoio ohiequio de a»»litir & mlaia «le sétimo dia que por alma damearnn mandam celebrar, hoje, «egiinda-fiiri,23 do corrente, na egreja da Candelária, áa •horas: i onfeiiando-ie deide Já eternamentegratoi.

Í

Alfredo Oonçalvn Murga e iua mulherMargarida < reipo Murga convidam tipessoa» de suti amizade a asitsttr A mlsiaque mandam celebrar nela alma oe tuamAe e sogra MARIA DB JESUS < ORRBA,

na matei- de S. Jo»e, boje, «egunda-relra,•.'ido corrente; o que penlioradlislmos agrs-derem. «

Edmundo Victor Dordron

Í

Paulo fion'-B!ve» Palm grato A memóriade seu compadre e «mino Edmundo VIctor Dordron convida a todoi os sem ps-rentes e nmtfe-os. assim como ao» «Io faltecido paru nsslitir & mlua de trfgealmo

«lia que manda rezar hoje, segunda feira, Ido correnle, ai!) horus, na egreja Cruz doa Ml-llturcs -, o antecipa desde jà oi eeui agradeci-iiiento».

MONSENHOR

ilduardo Christào de Carvalho Ro-drigues

tAuguito

Saturnino de Carvalho Rodrt*(-mi» (íiimentei e oconego Antônio Jero»nymo de ('arvnlho Hodrlguee commu-iilc.ain nos sem airiino» que oi sulfrnglolpor slma de «eu.querido Irmã mouse-

nlioi lOl.UAIluoi.HRISI-AO ae realizarão nacRroja do convento de Noesa S»nliom da Ajuda,.iiimiiha, terça-feira, :<Lúo corrente, letlmo dia«lu seu fullecimento, ka*i horaa.

Adelaide Fausta da Silveira

ÍO

marochal cuiuuarla, au» aonra e fl-llio», peoliorudos. agi-adei-em k» peasoaaquo acompanharam o enterro ue ADEI.AII1B VAV TA HA -ILVlilRA, a parti-clpainque n m saa «le aetlmo «lia lera

rezada nu egreja da Liimpadosa, amunhã, terça-feira, lil do eerrenU, ái 9 horaa.

Luzia Penha LealJoiepho Penha l.eal e seu» filhos, Romío

I.opci Leal e Antônio Joaé de Abreu e suaesposa ignidercm peiiliorados a todas ispessoa» qu» aí ditftitirum nrompunhar

i oa resto» mortxes .le sim idolatrada Iliba,ti-inii, sobrinha e afllliuda LUZIA ENHA LEALe on novo convidam para iiHStstlr á mlisa desétimo dta amanha, terça-feira, üfl do con ente.as 9 hora», na egreja dl s. Joae ; por este netoAc i-uiiiriâo e caridade «e «•oui"ea»ain eterna-lílíllle tfi;itos.

íijzit*r»am*tmtfi v*-»»»»i»

Toiietite Alfredo de Carvalho Moreira

tO

bnrio e a baronesa do Penedo. Artliurde Carv tho Moreira, d., Cmlota de An-drude Pinto. Artliur ,1. de Andrade Pinto,d. Jesiilna Peixoto e seus tlllio* e 1'oií-donlo de l.arvnlhu M..reira iiirindecein

aoa parentei e etnlgo» que BQOiiljiánliIíríiru osreslo» niortiios do m-u prezado lllho. Irnnio. tio.sobrinho e primo o teneoie AU-MUi O UBCARVAI.110 MOHKIRA « 'le novo o» mnvkliim puraassistir a inita.i di sétimo dia qua lera rezadsniiuinliã, terça feira. 1 do corrente, fts 9 t>horas, mt egreja ile tioam Saiilior» do t_rrno-

Major Joaquim da Silva AlvesSeneoa Ein.vr.-rio do» Santos, Cleineiice

>Conde e Joaé 'lOtltle convidam nos pnreriles e amigos, puni a».sietlr n missa detrliroslinodla qne i".'-'.im i de neu i.-.u-

, doso padrinho JOAQUIM ÜA SILVA AL-. mandam reiiir ntniinliii. térou-faira, 9 do

(•oriento, na eiireja ¦.!« S. José, ft» ti horas, con-fessanoo so desde j • ttgriidceldos.

- wm hmbum ¦ nmMFrancisco chi Paula Mondar

Prancrsca Azevedo Leito

Íliolliia

Muni ii- iiii-naeute , dr. Ascnnede Paula Moii' iv, Jiilleta Mondar de Mene-cei 'iment-í. lllho» de FHAN IS oHU i'AUIA MONí l.AH e FRANCtSfA UEAZKVKDU LEITE mandam rezar inlssii

por «uai oliiuis iiiii.-.r.h.-l terço reira. He 1) liorui,na egreja du Snntn Cru* doa Mil.tarei.

JTvisos'

Ur. Itaaiiol «le tluanlilia — Ccnsulturio,rua «lu Alfatideaia ti, 19 ; le-.ideociti, ruaMarniier. de r\bra«.'«.«ja tr, 'ti. ,

llnlrl „H*itiul.ai, propriedade do Eva-rintü Ni.gtiiilra Sá; .'muna de Caxambú.

i.unui ut. - i,»u. lejiiírllvBii iM>»Ji>a iiiaiuipelo» tiexumlM paqu r.n i

Iiole iUNIÀO, para Pun.nairtiâ, recebendo Imprei-

¦os nti< ii» S horai-dn manlifi, carta» para o In-terlnr ali' »• » l| .ldem oom norte duplo até fts 9.

\vi!M/,i«Ur4ü, para Siifflle. recebendo Imprei-io» nid ft» • hora» (In manha, carta» para oInterior até á» » i|í. U-em com porte duplu aleá» io.

AinnnhitjMAItANUAO. paro Victoria o tnul» portoi «Io

norte nt.S Matinoi, recebendo Impresso» nté .»i horas lia nilinlin. (.•nina parn o liuoi-ior ttltl ftsJ U , liiem com port" (itiplo «ie nn e objectosparn reulatrar ntd ft-' 1 da tardo de bojo.

liANUnK, par» St.-.ta-ea. Hlo da Prato. Matto;;r»sso é 1'ni'iiguay. '*«' elioirdo Imuro-oHO» nt«l A»t limas tia manhã oiitui» pau o luteitor ali! á»9 ti iileiii onm porte duplo o pnra o exteriorItil As in o objectos p-ua registrar até Ai«, dalar e «Ia hoje

SINTA RUI. p<ta Victoria. recebemio Im-pi i-.su» utá Al 11 bo. - e tia. manha, i-arta» pari oínterim- ate A» n t|¦'. Iiiom com porta duplo atéál is oobjeotoe para reglitrnr aié Al lu.***mwmmmmt*a*^*mm*Omtmmam**mmmmiammma

CÜMMEKCIÜHlo, .3 «I» IgOBtO Út 19111.

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á i hora.Kmpreaa E. r* Tliareiopotli. no «Ha JO áe t •

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A 1 hora.Hanco credito Real des Paulo, no dia S de

«•kiiiihr â I hera.i'Otnpanhll Connan<*a (se-turos, bo dia 1 di

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Sctn/nhroíRio da Prata, «Arirenttnou,llio da Prata -Regina Margherlta».Moutevidéo e escs., Santo»», I*! hsHamburgo e esce . Anunciou», s bs,Nova Yorti. «Tennyson .Portos do sul. -Itaperuna-.Victoria et>acs.,«Murupy».Nápoles e escs , «Sardegna».Rio tia rrata e esos.. -O ion>, 2 hs.Hortos do norte, S. Salvador».L'Vfi-1'OOl e escs., Oravla-lioiticos e e-it',9., «iMi.gelian».Marselha e escs., -Lei Alpes».Santos, «CUtá dl Genov»..liamiturgo e escs-. -Prinz "WaldeniBI*».Nápoles e esos., HA U. *ierio .Hrcrnen e eic»„ -Wueizburg-, 2 bs.Portos do lUl. «Avinoré-.Londres e esci., lonic».

SECÇÃO LIVREAvlae

Pede-so á exma. arti. d. A. C. da R. F.de A.,esposa do commondador L.K. de A.,ítísitlõntes em um hotel situado num dosarrabaldes desta capital, a fineza de man-dar aald.r.a importância de700(000 de seudebito em um botei em S. Paul.., onde es-livoraiii hospedados durante um mei; ii omio flier no prnso de 10 dlaa, serão os seusH0HI.-S publicado! por extenso na» coluranasdeite jornal.

S. Paulo, 14 ds agosto de 1905.A. B.

HiMKie 4a Hrpublle..Os accioiiislns deste ll-,nco devem ficar

muito oliiiiíailos & commis ão que «leçerampara cuidar dos seus interesses na reogani-«ação tiariuelle estnbelecimenlti.

Quem liem conhece aqueile acervo, uva-lia-o, em 40 milooniost soa commtsain achaquo devo «lar muito menoi a quem durantecinco longos annoi na.li recebeu das eco-iiomtas quo ti «mprVçon.

A própria as.ooisi.-So commerclal.que n&o[oi eleita para repro.suiit.ir o» acetonistas,já calculou nua cada velha aci;ào caberia omínima do 50 mil téis.

A ctimmiasào! porém, quer reduiir i mise-ria os seus eloítiires.' A opinião mnts geral o conciliadora é deser de 80 mil contos o capital futuro do Ban-co, sendo 30 mil <1»8 velhos tceionlstas, 25do .governo e 2ü mil pita subactlplorei. A»-sim, sim.

Seria uma combinação de justiça e semvictimii.

Accionfitttt.

Ornem iaéooPira ambos os scioi da qtulquer edade,

iicihiim de chepar os islulares pés anil-netnorrholdarios «i 8 pomads «rr»»eiiil deLuiz Carlos, para curar oa mimilloi infla*uiadoa que A o tiiartyrlod» imboi os sexos.

A" vonda nn Santos, na Pbsrmacli Co-lomb", e nn Rio da Janeiro, na DroffiriaSil vi Gomes A C, á rua de S. Pedro n. 24.

^QgWm.i*o jg*L__g_y~»<iMi^irf«twii m^ âmn íi taoc

muita mmmOs proprietários da Camisaria Francesa

tom a honra de participar á sua numerosa clien-tela que, tendo de faser entrega, eom a maiorurgenciay do prédio ondo funeciona, á rua do Ou-vidor 75y á Commissao Construetora da Awe«nida Central, vêem-se na contingência de esgo-tar no menor prazo possível o seu importante"stock" de roupas brancas para homens e se-nhoras, roupas de cama e mesa, camisas Ber-tholet, meias francesas, etc, etc e, em vista domotivo acima, convidam a todas as pessoas se-losas de seus interesses a visitarem seus ar-mazens, onde encontrarão artigos de quali-dades superiores, a preços excepcionalmentereduzidos.

GAMIS_AI_ FRANCESA75-RUA DO OUVIDOR-75

Dr. Eimeraldlno Baadetra** Rna do Rosário n. 141Fructuoio Moniz Barreto de Aragão

Itua do Hospício ilOodorredo Pinheiro Buokmann

S. José a. ia, sobradoDr. Heitor de Soma

«_itaguazes~MiaaiDr. Honorato Ribeiro Velloio

Caixa do Correio 363. Hoipiclô m.Dr. Joié Piza

Ourives n.183.Dr Joio Maxlmlano «te riiruoirdo

98 Rosário 91.Dr. Lato Velloio Filho

- Rua da Alfândega a. 18Dr. Luis DomtBBueiRua General Câmara 15, l« andar

Dr, Manoel Ignacio GonzagaRua «la Alfândega ll

Dr. BarreiraRua do Rosário n. 63

Dr. Segadas Vianna JúniorOurives n. 183.

Dr. leveriaao de Andrade CavalcantiHoa.uio li. 111

Dr. Teixeira de CarvalhoRua da Alfândega n. 38

Dr.Taelano BasilioKua do Rosário n. 433.

Dr. Vicente PiragibeRua da Alfândega n. IX

Drs. Irinati Maohado e Qastao VictoriaItua do Ouvidor ti-

Dr. Rodolpho de Faria.Residência.' atleta ia;1. Hua da Quitanda 11.Or. Oarvalho a Behrlng

Hospício taDr. Zotloo SapUsta

HoaarlO 13.Tbeorla do Processo do dr. João Monteiro,

ed., 3 vol». 3(l| .hi. Ein todas aa livraria»Os advogados, dn. João José do Monte i João

llnpliila Queima do Mont«. e a rcdncào doDireito mudaram o «ser p torto pa ra u iiirainarua do Carmo n. 34, liojo Julio iTeiar

Dra. Ephlgenla Veigade volta da Europa, «lil coniultai A rua da Qul

landa :."-. das . ás 4. Reildencia, ruadoBispo n. 4.

Or. BedomarB Symphronio de Albu»querque '

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Dr. A. StoeMerEipeeliiiista de sypidlls e moleitlai de pelle e

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Dt», Augusto Brandão Filho.Cirurgião da Miiericordi». Visa urlnarlm. ope

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de seiilion.8 e croauças, Coiisulurlo, praçaTlriwiente* * dn» |ti da miinliâ As :i da tarde(pharintictn Sintas'- gralls aos pebrea.

Dr. Berros Terraex-interno de clinica do» dr». Rorha Faria e

Miguel outo Medico do Instituto (le \stli-lencia A Itif.iiica, < llnlca medica, principal-mente do creanç»!. n-i. rna Placa ia. eita-c.-lo do lllaclnielo ons rua Visconde doRio liruuco lt>, dai 2 ás 4 da tarde

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Dr. Frauklin QuedeiTrntnnienio''»|ieclai do diabetes. Mol dane-

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FOLHETIM (69)

TAMAOO T MATBtOt

CIÚMES DUMA UMItGAPITHI.0 XXHI

.Vi; iiNUB CHBlIAVA A OALANTKHIA DÜL-RDgUANDO aVtAtA MAUi-lUDO

Vatii-r*» diame o rei,tmtom c«miv«»»k*iIode qua a auserteiB < a «Joevfa peior que«j\i>t«« na terrs. *

1 v-.iue iliBei» ínsb? Perguntou Isa»bel sorriudo m«tMMU-Ht«,

rorqus me tivorosa afa*ta<4o tie rOe..'ue sois tio for ui. «ii I

Com «jue I par*í*)-voa formo»» T por*•,'".nt,.u a rainha roM roaiuiBlacla »*al»Bte-ru. .Oh ! muito. K.at JttlgtBS «no 4 ott**-ftnçito 4a uiioU parie, eeilào todo otmn-i-* i.xaijgera.

Seri verdade: porem, uma vec que eu" te}» pare \<m, «|uo asa iwr-srtaa oaoutras.

r>r* mim BOtâ rnsls fortnooa elo «rue«•"l-uma outra rtu*her, «tine o rei cadave: mau enthosiaMSiado. SatieU i|*M tea-»** üotai mtos Italtistasas ?

Sio regulai*».O rei nio poude ••< atar-ie s tomando-ai

tatrr »s »u»«, cdkUbihmb:Si rae i-or-BüDi»...Oue

quereia «*«* «os pertalM» f**¦ •»••.." *? hei)»*, «mbora.Sao 4Btear.utte_ta *4\»bmm. refhVfi»

Uioí ,:;ntléo-mt «MB MftSB«k» BB»-roa.«•mí dtvot braatoe o suareo b*>«

J«v.M 9«««tU| BM-M éjtjJtmém*J$* tfOf''« » cbsb freaea-i.

^ •• tmtmmo tatu. 4UB» • emL -4.-V-

Agora me letnbto, interrompeu a es-posa. Q«u*l era a mini,. bella oceopaçãonomomtínto en «rue «tcsKtoaoSas as bbI-nhai lloros T

Et-taes territrel. PbIbob-ibb da umamaneira tão delicada que me fazei* eatre-mecer o coração. Oftujiaveii-troB em mi-rar sstea (looos «Io novo que acaW émbeijar o en a*p«ahar a cau4a do «<M4Wvestido.

Seskhor, tetidr» alg-iitna coisa émptmto, o oo poetas sio alfuasa cotn exaf-gorados.

Para comrosco sou justo. Oé 1 airoubeeseis a qae é (ine ou vi q'ia*_o pre-gaste* o voas»» veatide *

•— O que foi tM oairastaa-an B ei trem idade de um

pé tio neqaeno ctjmo o pé duna ivlpuiJe.

Sim.K goelaelw «ieiU fOau» çosto de tmém qae toi per-tea»Pois ea «i* iei qae o sbou pé tenha

ida de {articular.A rainha cota rw« ar «levvru diabclico

dis mulher*» fomoeas, (iriioa sarorro-gar icbre uma braac» alttiofaée ura p^-oho do cra-asco atiateatetita recarvado,•enotbaBte bob iaseai llhes do aMte-dis.que era«*a oaqaeila época as odili-ca»doa safTactMioa.

D. Joio II teatio oo iangue • ardeacude an rateio, una auv*at Ute c»>*rto oa«vthoee a freata feaaaoa-sa-ihe de omot.

Cm apprtile* e»asB»ra «1a«*u«ite monir»eha. Uo prcaaaoa éa atuliwrws, triktramc>3WO f liaca» electricai q>.w tt á*s?tte.c.tmdama t-re-roada.

Fasciaastas-sar. adorada taBbe., «itaaeo rei *étto ét omot t eathK*t*saa»x Dbvsdatla faaar ana alva MrtaHa e íst-ros a«V TwAm an fi

- l#w-rnio»».

nnis a voesa attea**-»* do que aa outras 1replieaa a rainha con asâadado coquetia»no.

Tudo me enamora tado mo sedui.Ba aainha koeca 'A voaaa bocea alo pfttto ser mala

pequeaa.Co» meu» ollios ?qae tendes a diserdos nrus «.lho». eenhor *

-Ha nomeatos en qae d impossívelolhsr para elle»..

Malta na tomoemoi*.Pois si aao tio furmosoa 1... Si tta

Ut Bi|»rrs°ÍO I...8 nlo ü perceba nelira qoe ieai».i

agora nm favor a i-a*»lir-vt>» ?«— Deveras tim Irtr^ms,

K que favor e c*ss T««. On nuüo simples a qas eeU aa

troeea mio cono-lor-n'^.Si e*ó isso. «*U r*>e<*vli.l". Palae.

-. Oi meu» olho», ¦Mii»<»r, «H*w a r»l-nhã com bnandn se«v»nt.\ quorum ler-vt»*wmpre dfianiede si. para >t ;» ns*. nv-riiti.-c.iei» vossa e»iv**aa com am» grandeauirníis.

, — Ob 1 «i eme um pedido que ea aioMie « ¦

O que * f»!t»e* » vos*» palivr» ?

NÃ.» o f»i*'i par» nio i»ff*n Ut o*xomo* "líioís. Ma» o .ii*íi r-finoí

tHqui o i!'-'vera«rai* nwltior. Kioqcero que o <¦ n-.lentavel... (Ju+reis aa-ber nma «x>is» f

4*» que i í „*I — T»nho cio mei.

Ds quem? r-rrgsa:. *i o rti tom ás-paatt.

Xlo o advinha»»» T~'»*a.Pni» *l* éo ftmétmtOTei. Ilii ! * <a

«a ilesrjiv* t •¦»¦:• oã* n*>i ãi^Batmm 4*té* **$**'• ¦ o »•*¦•» •*•*¦**-'. a*ta -r»i* «»•*airittí*»»** é» ladi d» ,...•.. «»i-^«é. !»»»»¦mmttl'li-Oi'0 1

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No du í9 do corrinte, pelai T horu dtnoite, começam as novenas que precedem á{esu da nossa Padroeira Nossa Senhora day.pt dns Mercadores, areali-ar-sa no dii Ide letembro proximofuturo.com o brilbantii*

a fod« «ei™»?e,a,dmlnl8*"tÍM» co****a todoi ob irmãos e mais fleii devotos acomparecerem a estes actos aeyow» «V

Secretirii, °6 de aposto de 190S _nu-cretario, Aii.lio W.ii. ito* ° *"

Jío CommercioOi abilio iiilgnadoi, socln» componeatsB

ds nrmi que gyiou soba razão social dsMACHADO d HRRD1, nesU praçi, commu»nicam • quem poisa interessar que tendode perfeito accordo e na melhor harmoulamodificado o seu contrioto primordial e asconstituído em sociedade couimerciii etacnmmmditd pars o mesmo ramo de nego-oio, foi a eua firma substituída pela deHKRDI A C.

Ba virtude dealteraçto de contracto, quacomeçou a viçorar em data de 15 de Agoi»to, passou Joio Augusto Mi.-.l: Io a snciocommandttarin, coniinuamlo Antônio JoiiHerdi, como solidário, fleando tod.. o activoe passivo da firma antecessora a cargo daActual, que espera meiccer a mesma coa-Banca desta e demais praças cui ai quancontinua a manter relações conimerclaei.

Santa Luii-i, 19 de ignit» de 1*>5. — JoioAugusto Machado—Antônio José Herdi.

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, Ouvidor 53.Osmlsarla Ouvidor.»» Bspeoislldade em rou-

paa brancas para homens; artigo» de no-vldade para liomen» e senlioiaa-Ouvidor131 A, eequtna Uruguayaoa.

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Aos ara. birbetro» .-o Pb A» HahA« para hir.ha. estrangeiro, unicoadejiusiiarioa, jura avendi «».i prt»«ao • a varejo - H ÍC-maiU—RnàSetsdl Setimbto n 1.0, tnlri Gm-çaltce l«-»i• Uniam»)un*

Prt<1.e*to« - E-irarrepam»» di obter Buactiminn A C. Kua GiBeril Câmara lt.Opfla-io * *r.*mi* cori ndicti * npuit catoAntvtftrmtrtd* faUHt, |of«rov».J<j U|«lM>n-i»--TUi<»»_«liSau-i*Pal»!_a. (JetvosIlaL

Ourlu» il.Bani Ovedes - i'rof«*«or di rnilii«rriãi]ci.rri-deo.--». ru» di Alfindiga n. i»i.Farrarjeoi e UrtM^Õ^pkto^

ftrr seo», liftUs vernir.»» e ii'.er.».irf>» rir»OOStmtl. por t+tçt!* tua*,ti* t ru» ¦»-,i^i«lo» f**»«*cr» n II. Alberto lo^ixilm d* iüv»

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DECLARAÇÕES

União JT. dos JT. SapateirosDe ordem do companheiro presidente.ioaliza.»e hoje, 28, umi assembiéa geralextraordinária, em 2' convocação, as 7 horas

da tarde. DA direito o recibo do mei dejunho t é unicimauto para tratar de inte*resses sociaes.

O 1* secretario, A&í/ío Hiato,

Colorados(Sorte das cores) Quarta semana n. U

Escarlnte... surpresa...—E também vivacidade;A ooi que as moças gostamLivre de toda maldade.

21-8-9C5.Oliveira da Cestinha.

UTESIaEsperança

EXTRACÇÀOHOJE HOJE

.0:000$Iiilearaee per IMlM

Bm 4 de setembro

50:000$000Integraea por 2ij940

Aeceítam-se agente» em todas ai looalldi.dei do liraill. Recominenda-se clareza nafdirecçdoi. *

Pedidos A CempaNlala IMaeienial l.ite-rtaa dee Kalallaa. RL'À DO CARMO N. 3t.Clill 1.05?. Rio de Janeiro.

EDITA ESArsenal di Buerra doRíodi

COSTURASDe ordem do sr. coronel director declara

que nos diai do mei próximo vindouroabatio mencionados se diiinbulrao coatu-rai eo edifício do novo Arsenal, n» Pontado Cajii, das 11 horu ds manhã Ás I d»tarde, Ai sonhnris ()ile spreiuntanim iares|i«ciivas guiai, a saber:

Di» I guias di lotri A da ni. 1 » ISO.Dil 4, guiu d» letlri A de ni. (.'il » V».Dii 5, Ifuiia dl littrj A de na. 261 a 3911.Dit 6,KUia» di lettre A den 3)1 em dninii.Privlii.i-se que no* diis acima diclaradoi

n&o sa recebi fardimenlo couf>-c -umndo.As coilurnirai matriculada» am 1'JOS e 1904

qui nto ittenderam ao idltsl publicado noadias it, 23, U e 25 nin apresentando auas«•uias ni secretaria do Arienal velho, nâcleeebeiio costuras.

Repartiçin de Coatnris do Ars*ml deGuerra do Rio de Janslro, 26 de «frusto del905.-iVanoef Joaquim de Sani' inan—Al-fere», encarregado.

Nfto confundir o

VERDADEIRO

PIPPERMíiHdsQETFrtrn

\do fíEYEL (França)(«an trifirâ KtWMKT

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