O Conceito de Moralidade

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O Conceito de Moralidade O conceito de moralidade no Isl centrado certas convices e princpios bsicos ao redor. Entre estes esto eles: (1) Deus o criador e a fonte de toda a bondade, verdade e beleza. (2) o homem um agente responsvel, enquanto significando e honrado do Criador dele. (3) Deus ps ao servio da humanidade tudo aquilo que est nos cus e a terra. Os aspectos da moralidade no Isl so numerosos, de alcance longo e de ambiente geral. As moralidades islmicas recorrem relao entre o homem e Deus, entre o homem e seu vizinho, entre o homem e os outros elementos e criaturas do universo, entre o homem e sua intimidade mais secreta. O muulmano tem que assistir em cima do comportamento externo dele e os trabalhos aparentes dele, as palavras dele e os pensamentos dele, os sentimentos dele e intenes. Em geral, o papel deles o um de defender a coisa justa e enfrentar a coisa injusta, procurar a coisa autntica e abandonar a falsa coisa, apreciar o bonito e saudvel e evitar a coisa indecente. A meta consiste na verdade na virtude e na humildade e simplicidade, a cortesia e a compaixo, eles constituem a segunda natureza deles/delas. Para o Isl, a arrogncia e a vaidade, a rudeza e a indiferena, so de mal gosto eles, ofensiva e eles repugnam a Deus. A relao do muulmano com Deus , mais especificamente, de amor e obedincia, confiana absoluta e aplicao, paz e avaliao, perseverana e ativa. Esta moralidade de nvel alto alimentar e reforar, sem dvida, a moralidade para balana humana. Na relao com o vizinho deles/delas para o muulmano deveria ser mostrado amvel deste modo, com os parentes dele e se interessar pelo vizinho, respeitar o homem velho e ter pena da mocidade, para tomar conta de da pessoa doente e ajudar o necessrio, ajudar ao magoado e para bem-vindo ao abandonado, estar contente com o santificado e ser paciente com o confuso, tolerante com o ignorante e indulgente com o destitudo, censurar 10 ruim e subir na coisa trivial. Deve, tambm, respeitar os direitos legtimos do outro na mesma medida que you/they fazem isto com seu. A mente deles/delas deveria tomar conta de em idias construtivas e procedimentos srios; o corao deles/delas deveria bater com sentimentos testamento compassivo e bom; a alma deles/delas deveria irradiar paz e serenidade; o conselho deles/delas deveria ser sincero e corts. O muulmano forado a dar um exemplo claro de honestidade e perfeio moralmente, completar os compromissos dele e levar a cabo bem as tarefas dele, procurar o conhecimento e a virtude por todos os meios possvel, para corrigir os erros dele e lamentar os pecados dele, desenvolver um senso bom de conscincia social e alimentar um sentimento de resposta humana, para ajudar generosamente e sem extravagncias para o alimento dos subordinados dele e satisfazer as demandas legtimas dele. A natureza e o mundo constituem para o muulmano um campo de explorao e um objeto de felicidade. Deveria usar os elementos deles/delas e ponderar as maravilhas deles/delas, os contemplar cone assina da grandeza de Deus e conservar a beleza deles/delas, explorar as maravilhas deles/delas e descobrir os segredos deles/delas. Ento, se os usa para o servio deles/delas goste para delcia simples deveria evitar o excesso e desperdcio. Como agente responsvel para Deus e receptor consciente que so, coma sempre deve estar atento ao outro com quem compartilha o mundo e que eles acontecero ele no futuro. Com certeza situaes os princpios morais de Isl so compromissos positivos que deveriam ser completados; em outras, negativas descries que deveriam ser evitadas. Deste modo, eles foram concebidos para formar no ser humano uma tentativa saudvel, uma alma calma, uma personalidade forte e um corpo saudvel. No ajusta duvide que tudo eles so exigncias necessrias para a prosperidade e o bem-estar geral da humanidade. E para ajudar o homem para satisfazer estas exigncias, se acalmou o Isl, entre outras coisas, as regras seguintes: 1. dar testemunho do Unicidad de Deus e da mensagem proftica de Muhammad, de modo, cometido e consciente; 2. observar as oraes dirias regularmente: 3. pagar o imposto religioso aquele sabe como Zacat, dedicado para o pobre; 4. observar o jejum durante o ms de Ramadn: 5. fazer peregrinao (Hay9) para A Meca, pelo menos uma vez na vida. As implicaes morais e sociais destas regras voc discutir detailedly, mais tarde. Alm estas medidas positivas, h outros que podem ser denominados preventivo e preventivo. O prohbe de Isl certas coisas relativas para a alimentao, bebida, intervalo e sexo, com esprito de proteger o homem contra a loucura e a degenerao, a fraqueza e a indulgncia, a indecncia e a tentao. Entre estes eles so o seguinte: 1. 1. todos os tipos de vinhos, licores e lcois txicos (o Alcoro, 2:219;4:43; 5:93-94); 2. a carne dos produtos de swinish (carne de porco, bacn, presunto, toucinho), de animais selvagens que usam garras ou dentes para matar as vtimas deles/delas (tigres, lobos, leopardos, etc.), de todo o depredadoras de pssaros (falces, urubus, corvos, etc.), de roedores, rpteis, lombrigas e semelhante, de animais e pssaros de morto que no foram matados adequadamente (o Alcoro, 2:171-173; 5:4-6); 3. todos os tipos de jogos de dinheiro e passatempos vos (o Alcoro, 2:219; 5:93-94): 4. relao todo sexual fora do matrimnio, todas as formas do dar um passeio, falar, olhar e ser vestido em pblico que you/they podem induzir a tentao, causar desejo, para acordar suspeitas ou indicar imodstia e indecncia (o Alcoro, 23:5-7; 24:30; 70:29-31). Esta Lei de Proibio foi introduzida por Deus para o bem-estar espiritual e mental tripulam M, como tambm em benefcio moral e o material da humanidade. No uma ao arbitrria, nem uma intruso imposta por Deus; pelo contrrio, representa um sinal de interesse de Deus relativo ao bem-estar da humanidade, e uma indicao da preocupao deles/delas para o homem. Quando Deus prohbe certas coisas, no porque he/she quer privar o homem de algo bom ou til. porque he/she quer proteger isto e lhe permitir desenvolver um senso de discernimento bom, um prazer refinado para as melhores coisas na vida e um interesse contnuo para os valores morais mais altos. Isto que s tem bem tomado cuidado esprito de M e a mente que M tripulam, a alma deles/delas e corpo, adquirido faz atento e sentimentos, sade e prosperidade fsica e moral. A proibio no constitui, porque, privao mas enriquecimento; no nenhuma supresso mas disciplina; limitao de non mas expanso. He/she serve para mencionar a este respeito dois princpios islmicos, demonstrar que isto que proibies so, realmente, atos de piedade e sabedoria. No primeiro lugar, certas circunstncias extraordinrias, emergncias, necessidades e demandas permitem para o muulmano levar a cabo que que, normalmente lhe proibem. No deveria ser acusado se he/she pra para observar os preceitos morais de Deus, contanto que tais circunstncias existam, e na medida nisso no pode evitar a situao (ver o Alcoro, 2:173; INC). Em segundo termo, Deus fez da clemncia sua norma de desempenho: quem corneta uma falta para ignorncia, e ento sente muito e emenda, ser perdoado; saiba que Ele indulgente e Misericordioso (o Alcoro, 6:54). Na passagem tpica deles/delas, merecedor de meno, o Alcoro anuncia as bases e filosofia de um comportamento moral saudvel. A passagem pode marcar um horrio como isto continua: Oh as crianas de Ado! seu poneos traje mais bonito em todo o momento e lugar que voc faz orao; coma e beba mas voc no faz excesso, porque Deus no ama ao imoderado. Eu dei Quem proibiu os presentes bonitos que Deus aconteceu para Seus criados e as coisas limpas e puras (que h voc provedo) para seu alimento? ". eu dei: "Isto para os crentes enquanto eles viverem a vida deste mundo (e), em particular, durante o Dia da tentativa ` deste modo como ns explicssemos com detalhes os Sinais para pessoas que entendem. Lhes fale: "Eles pertencem aos crentes na vida mundana, embora eles os compartilham o outro, mas eles sero exclusivos dos crentes o dia da tentativa Final". (o Alcoro, 7:31-33). Os limites da moralidade no Isl so to largos, e integrative que combina, ao mesmo tempo, a f em Deus, os ritos religiosos, as observncias espirituais, o comportamento social, a tomada de decises, as atividades intelectuais, os hbitos de consumo, os modos para falar e todos os outros aspectos da vida humana. Desde que a moralidade um componente to importante do Isl, o tom moral satura todas as passagens do Alcoro. Os ensinos morais deles/delas se salientam, iterative, em contextos diversos, ao longo da Escritura Sagrada. Seria difcil de fazer uma classificao, razoavelmente faa resumo de, destes ensinos morais, seguindo os compromissos deles/delas no Alcoro. Cada preceito mencionado multido de tempos em contextos diferentes. He/she se aparece, bem como preceito significante isolado, ou eu como elemento constituinte de um sistema completo de moralidade que parte, igualmente, da complexidade da estrutura religiosa deles/delas. Destas condies, deveriam levar as passagens seguintes, s, como selees representativas de Alcoro, determinado e interpretou por esforos humanos que sofrem inevitavelmente da perfeio da verso original e completa do Livro. Adore a Deus e voc no o associe qualquer coisa! Tente com benevolncia a seus pais, para os parentes, para os rfos, para o necessitado, para o prximo vizinho sobre o distante,; para o colega, para o viajante sem alimento j seus criados; porque Deus no ama ao presunoso, nem para o soberbo,; nem para esses que so mesquinhos e eles recomendam a avareza ao outro, e eles escondem o que Deus os favoreceu com sua bondade; saiba que ns dedicamos um castigo infame para os incrdulos; (nenhum) para esses que gastam o gaudily de propriedade rural deles/delas, e eles nem no acreditam em Deus pelo dia da tentativa Final. Todo o mundo que tem o Satans para colega, como o colega terrvel! " (4:36-38). Lhes fale, Oh, Muhammad!: "Venid, de forma que isto o dita que que seu Sr. o proibiu: Voc no o atribui qualquer coisa; tente com benevolncia a seus pais; voc no filicidas, enquanto temendo a misria; porque ns j o sustentaremos eles; Voc no prepara OU patrimnio de rfo, mas aumentar isto prudentemente, at que chega puberdade; d o peso e a medida exatamente. ns nunca impomos qualquer pessoa carga maior que que pode apoiar. Quando voc condena, at mesmo tem sede, embora um parente carnal, e cumpre seu compromisso Deus. H isso aqui que Ele voc precepta de forma que voc meditam!. E que este meu caminho direto. " Seguiu e voc no segue os outros caminhos, de forma que estes no divirja voc de seu! ". Este isto que Ele voc precepta, de forma que voc o tema. (6:151 - 153). "A propsito aquele Deus precepta a justia, a caridade e a compaixo para os parentes, e proibe a obscenidade, a coisa lcita e a iniqidade. Ele o exorta de forma que voc medite. Cumpra o pacto de Deus quando voc fez um pacto, e voc no perjura depois de ter jurado solenemente, desde que voc levou a Deus para fiador; porque Deus sabe tanto quanto voc fizer. Para quem pratica o bem, seja homem ou mulher, est acreditando, ns lhe concederemos uma vida agradvel e ns o remuneraremos com uma recompensa superior para o que fez" (16:90-91, 97). He/she convida os humanos ao caminho de seu Sr., com sabedoria e com exortao bonita; os refute dentro o a maioria modo de benevolente; porque seu Sr. he/she que o melhor perito de quem vagueia do caminho deles/delas, como tambm o mais especialista desses guiados (16:125). "E que mais afvel que que convida ao outro a Deus, he/she pratica o bem e he/she diz: "Certamente, eu sou um dos muulmanos? ". nunca v seja podido comparar a bondade com a maldade! Repila a injustia com o bem, h qu que que - entre voc e ele que uma inimizade existe - he/she ficaro o amigo ntimo! (41:33-34). "Tudo aquilo que foi lhe concedido com prazeres efmeros da vida mundana; por outro lado, o que est prximo a Deus prefervel e mais durando para os crentes para os que so recomendados seu Sr.; Que eles se privam dos pecados srios e as obscenidades, e que at mesmo furioso eles sabem perdoar; Que eles escutam seu Sr., eles observam a orao, eles resolvem os assuntos deles/delas, em deliberao e eles fazem caridade do que ns os favorecemos; E que quando eles so atacados que eles sabem defender. E o crime ser condenado pelo talin; mas quem perdoa e reconcilia, a recompensa deles/delas interessa a Deus; porque no calcula os agressores. Mais que you/they retaliam quando eles estiveram aborrecidos, eles no sero acusados. Eles s so injustamente culpados que eles aborrecem e oprimem o homem na terra; estes sofrero um castigo severo. Por outro lado quem tolera e perdoa, sabe que isto das predestinaes eternas" (42:36-43). A quem quer a vida transitria deste mundo ns o encurtaremos depressa dentro o, o que ns queremos que ns queremos; ento, ns dedicaremos ao inferno em qual entrar vituperou, execrou." "Por outro lado quem he/she anseia a outra vida e labuta para obter isto e tambm est acreditando, os desejos deles/delas sero recompensados." "Para tudo, estes e esses ns os favorecemos com as graas de seu Sr.; porque as graas de seu Sr. nunca lhes negaram a qualquer pessoa. Conserte ns distinguimos a algum envelope outros dentro como! Mas na outra vida h dignidades maiores, e mais distines." "No atribua outra divindade a Deus; porque voc ser vituperado, insultou." "Seu Sr. ordenou que voc no adore mas para Ele; que voc indulgente com seus pais, seja aquele deles, ou ambos, chega prximo a voc idade; voc no lhes reprova, nem voc no os repele, bastante os dirija palavras afetuosas." "E para piedade, eu sei humilde para eles, e eu dei: " OH, Sr. meu! "Piedade de ambos, como eles eles compadeceram de mim que you/they me elevaram de menino." "Seu Sr. o mais instrudo do que h em seus coraes. Se voc for virtuoso, sabe que Ele indulgente para o arrependido." "E concede seu parente o que devido, como tambm para o necessitado e o viandante, e no prdigo; Porque o prdigo so os irmos dos demnios, e o Satans era ingrato para o Mr dele.. " "Mas se voc move longe deles no podendo os ajudar, com o propsito de alcanar a clemncia de seu Sr. aquela espera, voc fala afetuosamente" com eles. "No seja ganancioso nenhum prdigo (iluminou: voc nem no amarra sua mo ao pescoo os trabalhos em todos sua extenso), porque voc ser censurado, arruinou." "A propsito que seu Sr. esbanja ou isto scants a graa deles/delas para quem quer; porque Ele est muito informado dos criados deles/delas e he/she os" observa. Voc no mata suas crianas temendo a pobreza, porque ns os sustentaremos a mesma coisa que para voc. E porque o sacrifcio deles/delas um crime srio." "Evite o adultrio; porque uma obscenidade e estrada errada." "Voc no mata o ser que Deus lhe proibiu, mas com razo; mais como para quem morrido injustamente ns autorizamos ao deudo deles/delas para a represlia; mas aquele he/she no abusa na vingana, porque j protegido." "Voc no prepara de patrimnio de rfo, como no aumentar isto, at que chega puberdade, e completa isso vestido, porque isso vestiu ser reivindicado. "E quando voc mede, enche a medida e pesa na balana justa; porque ser prefervel e de conseqncia melhor." "No siga o que voc ignora; por causa da audio, a viso e a mente, de tudo isso, voc ser responsvel." "E no se comporta com ostentar na terra, porque voc nunca ser nem capaz a hendir a terra igualar, na altura deles/delas, para as montanhas". "Tudo isso ruim, detestvel antes de seu Mr.. h o que o revelou seu da sabedoria aqui Mr.. no atribua outra divindade a Deus, porque voc ser lanado no inferno execrado, vituperou", (17:18-39). Ns demos a Lokmn (o Lucas) a sabedoria, o dizendo,: He/she graas a Deus! Porque quem obrigado, certamente he/she faz isto em prprio benefcio; certamente Deus do opulento, louvvel" dele. voc Se lembra de quando Lokmn disse a seu filho, enquanto o exortando: " OH, meu filho! No atribua junta a Deus; porque a idolatria uma iniqidade sria". E ns recomendamos a benevolncia de homem para seus pais. ou a me o concebe, you/he/she castiga depois de dor, e a separao dela aos dois anos. E ns lhe falamos: "Voc agradece a mim a seus pais, porque o retorno ser eu. "Mas se eles o constrangessem me atribuir o que voc o ignora no os obedea; se comporte com eles com benevolncia neste mundo, e segue o um a caminho de quem fica arrependido para meu: Ento seu retorno ser Meu e ento eu o informarei de at voc fez". OH, meu filho! A propsito que embora a concha teve o peso de um gro de mostarda e era escondido em uma pedra, ou nos cus ou na terra, Deus descobriria isto, porque Deus est desenvolvendo, omnisapiente. " OH, meu filho! He/she observa a orao, recomenda a benevolncia, se prive da coisa ilcita e sofre pacientemente tanto quanto acontecer voc; porque este um das predestinaes eternas. "E no pe face ruim a pessoas, nenhum passeio com insolncia para a terra, porque Deus no calcula qualquer arrogante, orgulhoso". "E he/she modera seu caminhar e abaixa sua voz, porque o mais desagradvel nas vozes o moa dos asnos" (31:12-19) " OH, Crentes! A propsito que a bebida, o jogo, esses (decepes e a superstio da sorte das setas so manobras abominveis de Satans. Evite (aquela abominao) e voc prospera. O nico plano de Satans criar a inimizade e o dio entre voc com o jogo e beber, e partir de memria de Deus e da orao. Voc no se privar, porque, deles? " (5:90-91). "E o, com o que Deus favoreceu, oferece a habitao OU outro mundial; voc no esquece de sua parte neste mundo, e faz bem como Deus que he/she faz isto com voc, e siembres de non a corrupo na terra, porque Deus no calcula ao corrutor" (28:77). Estas mximas, selecionou, pode ser defendido por muitos outros compromissos que vm do Alcoro e das Tradies de Muhammad. Eles so bastante por eles refletir as moralidades OU Isl. Os presentes de moralidades islmicos um carter sem igual em qualquer circunstncia. Foi introduzido por Deus no s pra a admirao ocasional deles/delas, mas ser aceitado e cumpriu. He/she tem como fim, ajudar a pessoa para desenvolver a personalidade deles/delas e cultivar o carter deles/delas do modo mais completo, fortalecer os ns deles/delas e consolidar a fidelidade deles/delas a Deus, a fonte de toda a Bondade. As moralidades islmicas nunca foram concebidas intimidar a pessoa e fazer isto passivo ou indiferente. Ns podemos demonstrar isto com um exemplo. Se um muulmano objeto de ofensa ou opresso desfruta a liberdade de defender e retaliar de um modo apropriado ou de perdoar e recomendar a Deus o resultado de sua atitude. He/she conhece aquele estas posturas pode adotar e he/she tambm sabe que melhor ele perdoar. Para isto, quando he/she perdoa que o he/she traz prpria eleio, para amor para Deus. Porm, nem no infringe a Lei que age injustamente quando he/she retaliar; est defendendo os direitos deles/delas, uma atitude que constitui um direito sagrado em si mesmo e he/she est ajudando s autoridades legtimas para estabelecer a ordem e a justia. Se o Isl pedisse o perdo absoluto que como eles fazem outras crenas teoricamente, seriam tentadas muitas pessoas indisciplinadas fazer a injustia e ultrapassar todos os limites. Igualmente, se o Isl s pedisse a vingana, como eles ensinassem algumas crenas cruelmente, nem no seria possvel a clemncia e a pacincia o progresso espiritual e a maturidade moral em qual caso que muitos desapareceriam qualidades boas que M tripulam, enquanto estando sem ser feito realidade realaram atitudes morais. Geralmente conhecido que as pessoas para quem he/she treinado para perdoar em todo o momento no pratique, e he/she provavelmente no podem praticar, os ensinos deles/delas porque nem no redunda isto no benefcio da termo humanidade longa nenhum em benefcio da prpria moralidade. Igualmente, esses para quem he/she treinado para responder com o espetculo de vingana mais inflexvel pequeno ou qualquer respeito para as virtudes humanas e eles preocupam menos que os valores morais como regras universais. Mas o Isl, o encorajamento divino da natureza humana, que he/she deu para as respostas corretas aos problemas humanos. Para esses pecadores que procuram uma segunda oportunidade que you/they podem melhorar ou para beneficiar concedendo perdo, era recomendado e prefervel a indulgncia. Mas a represlia equivalente autorizada contra esses que poderiam interpretar mal as razes do perdo ou eles foram tentados para continuar para o um a caminho da injustia. A atitude do muulmano, de qualquer maneira, adivinhada certo e benfico. Quando he/she perdoa que agrada a Deus, conserva a vantagem deles/delas e contribui para reformar o criminoso. E quando he/she retaliar, defende o direito, estabelece a ordem e a justia e ajuda parar o ruim. Ento Que a moralidade mais slida ? A atitude da pessoa que age indiscriminadamente como vingando impiedoso? 0 a atitude de um muulmano que he/she acredita na clemncia e a indulgncia e que os concede em circunstncias extraordinrias? E quem moralmente feira? A pessoa que perdoa porque he/she sabe que no lhe permitido a vingana? 0 um muulmano que perdoa perfeitamente sabendo que pode retaliar com todo o licitud? O qual a indulgncia autntica? O resultante! da coero externa e da proibio de agir caso contrrio? 0 o resultante da liberdade de eleio e da liberdade de ao? no estranho que os princpios morais do Isl so firmes, s e adaptvel. Elas so as instrues recebidas de Deus, a fonte de toda a bondade e moralidade,