Numero do dia 100 réis Numero alrazado 200 réis CâRTAS...

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. - ¦- -:?¦ S53Sk r V PERNAMBUCO ' Recife—Domingo, IO de Março de 1901 AJNNO XXIV N. 57 A881QN ATURA CAPITAL Irei mexas..... OfOOO Seis mexei,.... 12$000 PA6A3BBHTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^rÍW^^^^M^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^L^LmpPI \Bi Htt M^B^kie^L^L^Li A88IONATURA FORA DA CAPITAL Ssis mezes 14@O0O Um anno 27$CúQ PAGAMESTC ADIANTADO Numero alrazado 200 réis / .¦>-¦ CâRTAS FLUMINENSES 18 de jevereiro de 1901. Os jornaes fazem muitos elogios ao club carnavalesco dos Destemidos, que hontem em diversos carros fez as deliL cias dos quo sahiram de casa para vèr •os mascaras. Com effeito, ao que dizem as folhas, o club estava bonito. Os seus carros eram luxuosos e as suas idéas magníficas. - Más os Destemidos commetteram uma falta tão grave que eu não sei como toda a imprensa não a registrou para ensina- mento futuro e como uma demonstração da sua solidariedade com os corações bem formados. Uma das guardas de honra desse clnb carnavalesco era formada de individuos fantasiados de irmães de caridade, com w.seus amplos chapéos brancos que ao longe deveriam fazer antes a impressão de um bando de pombas alvas como a neve e pufás como a innocencia. O ridículo que o carnaval polvilha so- hre todas as cousss podia ter poupado essa brancura que representa o mais bello sacrifício pela humanidade, um sa- criíicio que converte essas creaturas de mulheres em anjos dos hospitaes e dos campos de batalha, onde quer que pou- se a ave agourenta da dôr e do soffri- mento. Porque pode a desgraça do homem soi- fredor e moribundo buscar inutilmen- te em roda o olhar çonsolador dos que elle ama na terra ; podei na hora extre- ma em que a saudade se espelha no ul- timo lampejo dos olhos, buscar a ima- gem dos que lhe poderiam ainda trazer uma palavra ternura; e, quando b de- serte pavoroso se tiver aberto diante de si, na agonia desoladora solidão, elle encontrará ainda uma voz humana, um olhar piedoso, alguém que lhe pegue na mão para guial-o na travessia aterrado- ra, e dizer-lhe ao ouvido as palavras que as mães dizem: a irmã de cari- dade. E para ella não ha nem intempéries, nem athmospheras pestilenciaes, nem hálitos venenosos, nem immundicies re- pellentes, nem perigos de distancias e de metralhas. No dia em que puzeram o alvo chapéo de largas abas se transfor- maram, não mais em irmães, porém em mães. Os Destemidos deveriam tel-as poupado. Gonçalves Maia. W$Ê&ÊÈ£âè&^ COLLABORACÁO o Thomaz Ribeiro Crianças com mente curam-se Alba » do dr. Assis, tam este preparado riamente.— vende-se convulsões Rápida- com a «ChymaphyUa 200 Médicos recei- em sua cünica, dia- em todas as phar- macias e drogarias.—Agente Companhia de Drogas e Produetos Chimieos.—Pre- ço 3,3000 Uma procissão de cinzas RECORDAÇÕES DE INFÂNCIA {Continuação) SFAtraz do estrado, ou andor de Adão eEva, seguia um outro, de cujo chão coberto de uma «specie de pellucia fingindo relva, erguia-se uma arvore quasi áesfolhada, mas coberta de maçãs, e pelo tronco tortuoso da qual enrosca- va-se uma grossa cobra verde, de fauces es- cancaradas e lingua bipartida. A moça, minha visinha, explicou que era a arvore da sciéncia do bem e do mal—aliás bem mal tratada e que a serpente verde era satanaz, assim disfarçado para melhor tentar a nossa pobre e crédula primeira mãe. Nesse mesmo estrado da arvore, e na frente ostentava-se uma figura deslumbrantemente vestida de lhamas de prata com um capacete doirado e umas grandes azas de pennas bran- cas e côr de rosa, tendo uma espada ondulada na mão direita e um pequeno escudo redondo 0 dourado no braço esquerdo. Era conhecido pelo Anjo do Paraizo e repre- sentava aquelle que Jehovah collocára á entra da do Éden para impedir a volta do casal re- belde, que de tinha sido expulso. A esta allegoria essencialmente bíblica, pelo menos na intenção, seguia-se um troço de ir- mandades com os seus competentes brandões apagados, e logo depois surgia um outro ta- blado, que excitava a admiração publica, pro- duzindo impressão indiscriptivel nas creanças e notavelmente na parte feminina da massa es- pectadora. £' que o quadro tinha o seu que de horripilante e doloroso. Pelo menos foi essa a impressão que eu re- cebi, e a que recebeu a minha pequenina visi- nha que, segundo me parece, começou a cho- ramingar de commovida. Nesse tablado agrupavam-se diversos meni- nos, dos mais feios da cidade, corresponden- do á idade de seis ou sete annos, vestidos de differentes cores e feitios. Por força das cir- ©umstancias ou do ensaio apparentavam todos cara de choro, o que quer dizer faziam horren- das caretas, e levavam as mãos á cabeça n'uns gestos infantis, de desespero. Estas pobres creanças vinham acorrentadas umas ás outras e tinham nas iaces, aos pescoços, nas mãos e nos braços nús até cerla altura borrádellas de zareão para imitar manchas de sangue. O povo chamara a estas míseras creaturinhás Os San- los lnnocentes, os -Martyres ' de Marrocos, e a moça que estava ao de mim' classificou-as de Martyres do Japão. No meio de tantos no- mes, eu não sei qual seria o verdadeiro. Du- rante o trajecto da proeissão, o que eu posso afiançar é que foram e eram os mcvrtyres do solavancos *s marlyres da falta de equilíbrio. A um dos lados do tablado, e como que guardando aquelles desgraçadinhos, erguia-se um ferrabrazfamulento, atrozmente barbàças, vestido de couraça de côr cobre, saio ver- melho com ti rocas de escamas doiradas, cal- ças de malha, botas de montaria e capacete redondo com elmo levantado pennacho ver- melho e negro. Levava na dextra um' enorme espadagão curvo—quasi eimitarra—eom a lar- ga lamina tinta de vermelho* Wa extremidade opposta, como para fazer contraste, ostentava-se um outro machacae, porém sem barbas, suavemente arrebicado, com cabelleira loura e encaràcolada, capacete prateado cem viseira doirada erguida e farto pennacho azul e branco,5 à "fazer^-lhe no alto como que um ramalhete ou kanitar indígena. Cobria-lhe: o corpo uma-reluzente couraçdMe escames prateadas,;sobre québrilblavaunilar- go boldrié de velludo encarnado bordado a ouro. Tinha o saio de lhamas prateadas; as pernas cobertas por meiascôr de carne e uns cothurnos altos de marroquina verde com os canhões largos, revirados e revestidos por den- tro de escarlata. Trazia um escudo redondo, doirado, com um sol rutilante no meio, atado ae'braço esquerdo, e com' a mao direita em- puahava garbosamente uma lança envérnisada' de encarnado, cujo ferro coruscava á luz' 'do sol, 0 povo chamava a este figurão o Anjo da Guarda, e saudava a sua apparição com ap- plausos de sympathia, n'uma verdadeira acefa- raação. 0 outro,—o figurão barbude—era conhecido por diversos nomes, cada qual mais popular. Para uns, para os que baptisavam os meni- nos de martyres de Mai-rocos _ou ão Japão, aquelle ferrabraz era nem mais nesa menos que o rei Herodes, e como tal o :tratavam com vaias continuas e tremenda surriada. Para outros, era elle simplesmente Lucifer ; mas nem estes reparavam que elle não tinha chifres e pés de cabra, nem os. outros se Íem- bravam do incoherente anachronismo. Quando liaria paragem, o que se realisará a meúdo, o Herodes ou Lucifer agarrara alguma das creanças pelo gasnete e erguia a durinda- na ensangüentada fazendo menção dego- lal-a. Mas então o Anjo da Guarda dava um passo á frente para o moDStro e apontara-lhe a lança ao peito, com o que o outro recuara, rugindo, soltava a creança e abaixara a cemitarra, sera duvida receiando ser varado e morto alli mes- mo pelo seu antagonista. Os applausosdaplaléa recompensavam o ras- go de coragem do Anjo Guarda} ao passo que as apupadas e as pi tombas cahiam de rol- dão sobre o Herodes furibundo, porém acobar- dado. Nestas representações edificantes e canoni- camente exemplares, tanto o Anjo como o Lu- oifer—tanto o bom como o mau anjo faziam piruêtas e esgares, com o que mais se divertia O povo e mais funda se arraigava a devoção. 1 Se e verso não é apenas um custoso traba- lho de esmalte ou filigrana, mas a expresslo rylhmica dos sentimentos <ue integram e ca- racterisam. a vida emocional de um poro, duas foram as Musas altíssimas em cuja tiorba echoaram melhor, neste cyclo de incerteza e de angustia, as sonoras queixas e os bramidos heróicos alma lusitana. Uma, a de João de Deus, compassira e ele- giaca, tere do grande lyrismo o resplendor e as azas, o sereno rôo atravez do campo de flô- res da illusão e desse mysterioso Campo Santo ao qual vêm acolher-se os corações magoados. Outra, a de Thomaz Ribeiro, cedo preferio á alvura das roupagens nupciaes o escarlate da clamyde guerreira que fluetua ao vento por manhãs de batalha, no confuso tropel dos ardegos ginetes marcialmente ajaezados de brocadilho e de prata, vingando escarpas e fossos entre o lampejo dos montantes e o es- trepito dos obuzes. Por isso, mais que ás outras amou-as o povo, cingindo espontânea- mente aos dois vates a coroa de murta louro das festas cívicas, sobre os degráos do Pan- theon, e acompanhando em lagrimas os seus despojos ã sepultura. Alguém comparou o"autor do D. Jayme áos velhos bardos de que ainda nos faliam hoje as lendas celticas e que atravez dos nevoeiros da Bretanha afinaram pelos sons bellicos dae trombetas as suas fortes lyras, encordoadae de bronze. Com effeito, a característica da poesia de Thomaz Ribeiro é um patriotismo de larga vibração homerica, explodindo ás re- zes em furor contra o inimigo e sempre de guarda ao estellario das nossas glorias, como á inviolabilidade dos nossos direitos. Se a primeira nota que irrompe com estridencia desse plectrd em: fogo o D. Jayme—um des- afio ou, melhor, ama imprecação ao castelha- no audaz—a que lhe encerra a s.ymphonia, or- chestrada em todas as, claves, é o Mensageiro Fez—um longo e enternecido olhar ao Pas- sado, ao brazão real das quinas dominando tenebrosos mares e cidadellas inexpugna- reis* Thomaz Ribeiro amou intensamente Portu- gal na musica do seu idioma e na belleza das suas crenças, na doçura dos costumes e no brilho das paysagens, na antigüidade heraldi- ca dos monumentos, das tradicções e das leis. Para elle o reino dos lusos foi sempre o mes- .mo jardim á beira mar plantado—solo flores- cendo em rosas de todo o anno ; bahia calma e azul, dormindo á noite sob os olhares e as bênçãos dos astros. Viresse o extraordinário poeta quando has brumas ão.Promontorio Sacro' radiara o au- reolado vulto do Infante ou quando a memória gigantesca do Condestarel fortalecia ainda os corações, que outra seria a espada, mas não a voz do povo lusitano em marcha triumphal -para a Immortalidade. Não o quiz assim o Fado, e sobre a sua mo- cidade pairou essa hora de sombra e de reco- lhimento, essa dolente hora vesperal em que se amortalhava, com a esperança da Pátria, a melancholica, e nobre, e saudosa figura de d. Pedro V, viva por um instante sob o docel de um throno, e logo esmaecida, apagada entre neToas. Para mais apressar o oceaso da nacionali- dade portugueza, alguns espíritos desvairados soccorrèram-se á idéa da união ibérica. As nossas jóias luzindo entre as jóias da co- rôa hespanhola, Portugal de novo enfeudado a Castella, retrocedendo ao jugo execrável dos Philippes, o opprqbrio e a desolação do capti- veiro tudo issò/vió o autor .do D. Jáyme na impetuosidade da sua cólera, na intransigen- cia do seu patriotismo—e d'ahi esse grito que elle imaginara repercutido pelos echos da Ibéria, fazendo estremecer de horror nas cryp- tas sombrias a ossada dos velhos guerreiros medievaes. E tanto bastou para que fosse vencida á inércia do povo, d'antes empederni- do e súbito eleatrisado, redivivo, como se lhe gyrasse em borbotões e lhe ardesse em febre nas reias üm sangue mais rubro. O' luminoso império do Gênio, voz de Eleito a commover e a persuadir as turbas, alma in- cendiada na Fã, abrasando milhares de almas sobre as quaes pesara uma longa noite hyber- nal... Pode variar de toucado e figurino a Moda lit- teraria todos os annos ; podem sucoeder-se as imagens e es hemistichios podem alterar-se ao gosto dos esthetas mais ou menos phantasio- sos e imprevistos. Desde que se torne realida- de apavorante a incerteza do nosso destino, será o D. Jayme o nosso Livro de Horas no campo de batalha. As epopéas não vencem ex- ercitos, dirão, mas por certo os produzem quando em sua leitura vão ediíicar-se as almas nos momentos de angustia e catastrophe. E a gloria indestructivel de Thomaz Ribeiro é a de ter feito pulsar num lirro o coração de uma nacionalidade. Tanto como a enrergadu- ra máscula do seu gênio de poeta, scbreleva a resistência adamantina de seu caracter de es- tadista. Quando outros se enlameavam e se corrompiam na vida publica, deixando ahi es- crupulos e altivez, a consciência e o prestigio, Thomaz Ribeiro atravessava incólume, austero e digno as eminências' sociaes, da tribuna do Parlamento ao conselho de estado ; e nunca lhe alvejaram o nome, para em cheio feril-o; as settas acumeas dos adversários, tal o res- peito que o cercava, a hohorabilidade que o distinguia entro as figuras da nossa politica. Bardo, soube arrancar ao instrumento lyrico as notas marciaes em que se ouve um echo das pelejas de Homero, interrompendo a lan- guorosa e enerrante melodia dos cymbalos e das fran tas. Cidadão, poderia envolver-se nas dobras da toga inconsutil de um romano.dos áureos tem- pos de Brutus. elle teve a grandeza cívica destas immorredouras palarras dirigidas á rainha em 1900 e que todo o verdadeiro portu- guez deveria guardar na lembrança religiosa- mente : « Senhora, anda-se por ahi a agourar gran- des perigos á nossa querida pátria : se para tal crendice ha plausibilidade, o que não creio, pedi a el-rei que lhe preparasse um digno pôr de sol. A' vossa magestade peço também que, se vir que veiada e amesquinhada a nossa ter- ra poderá subsistir, e arrastar miserandamen- te a sua existência, a ajude simplesmente a bem morrer. « Portugal—a terra nunca d'outrem subjuga- da—, não sabe nem pode virer de caridades. Sabe eurrar-se reverente, não pode arrastar- se humilhada. Portugal pode e sabe resusci- tar, se bem morrer ; e será despresivel se bei- jar os pés que o pisam. A humildade £ virtude christã, mas, perdoe-me Deus, não é virtude cívica.» Eis o vulto que perdemos... Recife, 10 de março de 1901. Carmo Luso.. acaba de emittir a sua opinião em favor de uma solução amigável do confleto. Se a Fran- ça pesar bem as vantagens d'essa solução, e acceitaruma composição qualquer, que não lhe torne muito sensirel a perda das suas pre- rogativas seculares, a Inglaterra por interesse próprio procurará tornar essa compensação solida e valiosa. A liquidação do conflicto pela guerra, aceres- centa sir Charles Dilke, será desastrosa para ambos os paizes. Effectuou-se a 16 com toda a pompa, na igre- ja de Saint-Germain des Prés, o enlace matri- monial do sr. Paulo Deschanel, presidente da câmara dos deputados franceses, com mlle. Germaine de Brice, neta do illustre Acadêmico, fallecido, Camillo Doucet. A ceremonia at- trahiu grande multidão de convidados, em que se riam representadas as maiores notabilida- des. Os noivos partiram em seguida para Nice. As testemunhas foram, por parte do sr. Des- ctunel, Emílio Loubet, presidente da republi- ca, e o sr. Degouvé, decano da Academia, e por parte da noiva, o sr. Mexiéres, da academia, e o sr. Henri Cermain, do Instituto. Houve para a entrada no templo bilhetes pessoaes e intransmissiveis. Os mortos da semana : Armando Sylvestre, um dos mais fecundos escriptores: insigne poeta, contista alegre e audacioso, autor de innumeros romances e dramas. Falleceu em Toulouse, aos 64 annos de idade, Para honrar-lhe a memória basta a trans- cripção destes versos dos Poémes aníiques : JUDITH ET HOLOPHERNE Boa-Vista o sr. capitão Arthur Basto, que du- rante o tempo em que servio deu sempre reco- nhecidas provas de moderação e competência. Policiando aquelle districto fez s. s. o que poude para manter a ordem sem o emprego da violência, o que de alguma fôrma conseguio, a despeito da deficiência de recursos de que dispunha. O preto Augusto de tal residente no logar Areias foi hontem alli esmagado pelo trem que partiu da estação central as 3 e meia horas da tarde. Houve quem affirmasse que o infeliz lançara-se voluntariamente sob as ro- das, pois ha muito nutria e propalava ideas de suicídio. Í?h-fíSr)o^R»níf<=(íoPieinal'í>o20 FlorencioJla| Distribuídos e passados os feitos de- ^^Í°^°^^^J}:e^e3^^ P_or esta-1 ram-se os seguintes julgamentos: No Club Universal de Mobílias, n. 4, foi distinguido em sessão de hontem o sr. Alberto Queiroz sob n. 26, sorteio 40. Rua Marquez de Olinda n. 52. Foram sorteados nos clubs de merca- dorias da loja Violeta, á rua Duque de Caxias n. 65, os seguintes numeros : Series : A, n. 79; B, n. 7 ; C, n. 18 ; D, n. 23; E, n. 12. A Devoção Particular de S. Gonçalo reune-se hoje ao meio dia em sessão de assembléa geral afim de dar posse á sua mesa regedora ultimamente eleita. A's 6 horas da tarde de hoje a Devo- ção de Nossa Senhora do Carmo, de S. José, reune-se em sua sede na rua do Padre Floriano n. 66. Recommekdamos aos nossos bons ami- gos o serviço Anti-seotico do SALÃO BRAGA. rem sendo processados, o primeiro pelo dr. Juiz Municipal do 5. districto criminal e o ul- timo, em Olinda, Antônio Luiz de Franca, co- mo criminoso na Gloria do Govtá, Francisco Jose da Silva Meirelles e Simplicio Celestino Pereira, vindos de Gravata, como sentencia- dos e João Fernandes Kelles á requisição do capitão do Porto. A' ordem do dr. delegado do l.o districto da capital, Antonia Mana da Cosceição, José Al- res da Silva e Jorge Barros da Silva, como desordeiros. A' ordem do subdelegado dol.» districto de São José, Francisco Antônio dos Santos, como gatuno, Maria Magdalena da Conceição, por offensas a moral publica e José Pedro dos Santos, como desertor. A' ordem do subdelegado do 1.» districto da Bôa-Vista. Maria da Conceição e Benedicta da Conceição, como gatunas. Nesta data foram remettidos as seguintes diligencias policias: Ao dr. l.o promotor publico da capital, por intermédio do dr. juiz municipal do 2.° distric- to crimiminal, as procedidas contra Francisco Soares da Silra. autor dos ferimentos pratica- dos em Olindina Francisca de Paula e João Gomes de Oliveira. Ao dr. 2.° promotor por intermédio do dr. juiz municipal do 3.° districto criminal, as pro- cedidas contra João Francisco dos Santos, au- tor do ferimento de que foi victima José Theo- tonio de Mello. Saúde e fraternidade.— O cktfe de pelicia' José Anlonio Gonçalves iltllu. Ghoüriços em barril, ürellos e nabos, tem o ARMAZÉM DO MARTINS, praça Maciel Pinheiro, 2 e rua Paulino Cama- ra, 2. Dieu n'ajant pas roulu qa'un preinier conp Ie tne, Mortellement blesié, maUattemW.tla raort Holophtrn* est r&lant. Pré» de lui, sana remord, Judilh est immobile ainsi qn'nne statue. Ses jeui reitant flxés sar Ia «outeau Tainqnsur, Pâle, ell» entend passsr dans 1'borreur d* son crime, Des mots, desmotsd'amour quVjxhale m victime, Arecle rouge sane qui couls de son cunr I —Toi par qui ma souflrance enfin «st apaisOe, Dont le premicr regard m'avait Oté msrtel, 0 fleur de BtHhulie, ô rose cTIsrael, Bois it. moncocur, uuverl. la gloire et la roste 1 Ayant su le dódain de tout qui m'est cher. «Taffront», sans terreur, réternelle gt-henne. Mourir par loi vaut mieux que vivre avec ta haine, Et ta main me tut douce en déchirant ma cbair ! Tourne les yeux ! Regarde-moi sans i;poutante! Que mon dernier soupir baise tes lungs cheveux ! Reine, partoi,j'ai pu, comblans mes plus beaux tccux, Coucher sous tes pleds nus una pourpre vivante. Julio Lemaitre, apreciando agora Armando Srlrestre, disse que elle-era hiérophante dans set vers, commis voyageur e des plus mal ele- vés dans sa prose. ²Outro grande poeta, o maior dos poetas hespanhoes, d. Ramom de Campoamor, sue- cumbiu ao peso de 83 annos de rida. São numerosas as obras de Campoamor, mas as que se tornaram mais populares são as suas Doloras e Humormdas. Campoamor oecupou diversos cargos du- rante o reinado rainha Isabel, sendo por ve- zes eleito deputado. Depois da revolução de 1868, mostrou-se adversário do regimen que se seguiu á queda da monarchia. No curto reina- do de Amadeu, fei nomeado conselheiro de es- tado e director da assistência publica, mas de- pois pediu a demissão de todos os seus cargos. ²O pae do actual rei da Servia, o rei Milan Obranoritch, que falleceu em Tienna, tinha apenas 47 annos. Era filho de Miloch Fremo- vitch e suecedeu como príncipe da Servia a Miguel Obrenovitch. Depois da guerra com a Turquia, foi acclamado rei da Servia a 6 de março de 1882. Em 1889, Milan abdicara a corda no filho. Ca- sara em 1875 com a filha de Pietro Kecko, a actual rainba Nathalia, uma senhora formo- sissima e da qual se divorciou em 1888. Depois de ter abdicado, Milan rivia ora em Paris, ora em Vienna, não sendo poucos os es- candalos de sua rida desregrada e de jogador. E.B. Despachos de hon- Recebedoria do estado, tem : Alexandrino Gonçalves da Luz, Lucinda Ma- ria Braga, Emilia Maria de SanfAnna, João Fernandes do Amaral, Antônio José Bandeira, Firmino José Felix da Rosa, José Vicente Fer- reira, Rosa Valeriana das Candeias.—Deferido, com relação ao exercicio de 1900 a 1901, em vista da informação. Cândida Maria Alves Ferreira.—Deferido, em yista da informação e por ser differente o ge- nero de negocio. Louis Pierreck.—Dè-se baixa da collecta, em vista da informação. Vicente Ferreira dos Santos, Raymundo Pe- reira de Britto, Luiz Magno da Câmara Pimen- tel, Antônio Rodrigues Moreira, Gustavo de Souza Lopes, Joaquim José da Silra, Maria Thereza de Jesus Machado, Miquelina Fran- cisca da Süra* Manoel Alves dos Santos, Car- los Alberto Burle.—Informe ai.¦ secção. Loureiro Barbosa & C. Informe a 3.» sec- ção. Lydio Tavares Muniz. Certifique-se. O porteiro, Sebastião Cavalcanti. Prefeitura municipal do Recife. Despachos de hontem : A Companhia Trilhos Urbanos do Recife a Olinda, Manoel N. Ferreira Gomes, dr. Pedro Pires Pontual.—Como requerem. Antônio José.Lisboa de Oliveira, Joaquim Francisco Orphão de Souza.— Como requerem pagando os respectiTos impostos.—O porteiro, M( ¦ ²EM E' assim mesmo ! dizia uma velha de quimão ao seu pequeno : o tinhosoè as- sim mesmo feio e mau... O cão é careteiro... Credo! Cruzes! Os indivíduos que se encarregavam destes papeis mediante, esportula, desde longa data ensaiados e affeitos, eram typos sem impu- tação, por demais conhecidos do populacho, em cujo meio viviam hibituálmente. Isto dará logar a qüe os populares mais folgasões e me- nos religiosos os saudassem pelas alcunhas da troça, o que dava ao acto um cômico im- pagavel. ²Bravo do Anj» Birimbão... Birimbáo era o-appellido'do machacaz que representava o Anjo da Guarda, como Engole Cobra era o do outro, do que figurava de Lu- cifer ou de Herodes. ²Não engulas o menino, ó Santos! Olha que elle não é cobra! E assim por diante, n'uma saraivada de di- chotes, de impropérios, de provocações, n'um tripudio ridículo. Se alguém suppuzer que exaggero, ou mesmo se algum parro hourer que diga por ahi que estou inventando por- que ha gente para tudo neste mundo... litte- rario—tapo-lhes a bocea desde transcrevén- do os seguintes versos caudatos, devidos á musa de illustre carmelita contemporâneo de semelhante procissão: Aos homens que discorram com sciéncia, A'quelles que am fallar acerto têm, Lhes peço qus me digam se é de bem, Se commoTe e provsca a penitencia, Var um grosso lapuz (summa demência l) Que em frente á procissão corrende Tem; Bem «orno Adão e Eva; mais aquém Um anjo e Satinaz em pura essência. O primeiro um chicote manejando £urzir sem dó. a èito, a molscagam Que cm'troca & pitomuada tuí lerando... E o ultimo sedento de carnagem Quer a turba infantil ir immolando. lias recua d'um anjo ante a coragem E pensam que com scena t5o risivel Incutir podemn'alma a penitsneia, Gerar a fé? Oli 1 não, não é possivel. Vêem? Mas não era isto unicamente a procissão de Cinzas a qúe assisti na minha infância. Não era na exposição desses quadros, mais ou me- nos bíblicos, mais ou menos históricos, ec- clesiasticamente fallando e catholicamente crendo, bem intencionados por certo, porém de um cômico irresistível, que ella consistia. Poder-se-ia dividir em três partes bem distinc- tas, a cada uma das quaes deveria correspon- der uma intenção, de cada uma das quaes po- deriá resultar um ensinamento. Sé, naquelle tempo, agarrado ao corrimão da janella e usando calcinhas curtas, eu ra- ciocinasse mais ou menos como hoje... Que, verdade, verdade, eu não sei se hoje racioci- no melhor do que naquelle tempo... Que digo eu? Raciocino?... Se penso, devo eu dizer. Voltando, porém. Eu classificaria ás ttes partes da procissão de Cinzas de então desta fórmà : parte histórica ou bíblica, parte sym- bolica, e parte religiosa ou lithurgicá própria- mente dita. A primeira seria esta a cujo des- filiar eu acabava de assistir n'úma intermit- tencia febril de curiosidade e de espanto, de assombro e de alegria, ora serio e temeroso, ora em enthusiasmos e ás risadas. A segunda seria a constante da longa exposição das figu- ras ou anjos symbolisando virtudes ou emble- mas, faculdades d'alma ou sentimentos^ Ea terceira ou ultima a que constava dos ándores com os seus smntos, terminando com o pallium e o Sacramento. A primeira parte estava terminada è la se- guir-se a segunda, não menos interessante, igualmente cheia de esplendores, deslumbra- dora de luxo, suggestiva, impressionadora dos sentidos. Também o aspecto geral da physibnómia popular mudara de repente. Acalmara-se a tempestade : o alarido descera a borborihho, o borborinho ia-se perdendo ao longe pouco a pouco, até ficar somente este sussurro carac- teristico das grandes agglomerações, sussur- ro que parece ser o resultado, não dás vozes, porém das respirações unicamente. A curiosi- dade continuava a mesma, mas a impaciência cohibira-se. O poro, que até então fôra todo olhos e bocea, era agora e seria dahi em dian- te unicamente olhos. Ver: era nisto que se concentrava a vida. [Continuai C. Y. Na fraqueza mdscdlar ou nervosa, causada pelas fadigas, pelos trabalhos intellectuaes, etc., o medicamento mais efficaz é o Vinho Caramurá, do dr. Assis. —Vende-se em todas as drogarias e pharmacias.—Agente Companhia de Dro- gas e Produetos Chimieos.—Preço 550n0 m inr?inr~; ¦ DE PARIS (Conclusão) 17 DE FEVEREIRO. Continuam as desordens em Hespanha. O governo, vendo que estavam esgotados to- dos os recursos e para que as cousas não che- gassem a mais, proclamou o estado de sitio, entregando á autoridade militar a manutenção da ordem. O general Weyler, capitão-general de Madrid, publicou immediatamente um bando que con- tém diversos artigos, quasi todos pela norma do 2.°, que diz : « São prohibidos os grupos de mais de três pessoas nas ruas, qualquer que seja a sua atti- tude. Os que se formarem, se n5o se dissolve- rem logo as intimações dos agentes da autori- dade, serão dispersos pela força, além de se exigir a respectira responsabilidade aos cul- pados pelo foro de guerra em processos sum- marissimos.» Realisou-se o casamento da princeza das Asturias. No ceremonial estava estabelecido que a prin- ceza das Asturias, antes de proferir o sim, iria primeiro beijar a mão á rainha regente sua mãe. Assim o fez a princeza, derramando la- grimas de emoção, bem como a rainha e a in- fanta d. Maria Thereza, irmã da noiva. Concluída a ceremonia, a comitiva dirigiu-se para o salão das Armaduras, indo os noivos de braço dado. Assignada a acta do registro civil, a familia real retratòu-se em grupo na galeria. A população de Roma ficou em geral doloro- samente impressionada, ao saber que se tinha commettido um roubo na sepultura do re Humberto, no Pantheon. Foi o sachristão do templo que, ao ir abrir a porta lateral, deu com ella aberta. Suppondo logo que havia alguma cousa de anormal, foi prevenir as autoridades, sendo en- viados a toda pressa alguns funecionarios da policia ao Pantheon, os quaes não tardaram a verificar o desapparecimento de diversos obje- ctos que haviam sido depostos sobre a sepul- tura do rei Humberto, entre outros, os fao-tsi- miles da coroa de ferro e do collar da Annun- ciada e uma rica almofada. Continuando as investigações, a policia, guia- da pelo capellão do templo, encontrou outros vestígios de roubo. Da imagem de uma Vir- gem, obra de Perugino, faltavam algumas pren- das de ouro. E foi o que os ladrões levaram de valor, pois as insígnias que estavam sobre a sepultura do rei Humberto, eram de zinco deu rado. A França, em virtude de antigos tratados, exerce nos fcancos da Terra Nova importantes privilégios, de que não está disposta a prescin- dir, apezar da opposição dos colonos inglezes d'aquelle importante centro de pesca. Todos os annos alli se dão conflictos e rixas sangren- tas entre os pescadores francezes e inglezes, e as chancellarias das duas nações repercutem o echo d'essas luctas, que podem n'um dado mo- mento lançar dois povos um contra o outro, n'uma guerra deplorável e desastrosa. Sir Charles Dilke, eminente estadista inglez, Jorhaes de hodas : le Salon de la Mode, Mode illustrée, Espejo de la moda, le Coquet, A Estação, Moda Universal e outros, vende se na LIVRARIA ECONO- MICA, rua Nova, 19. Secretaria da justiça.—Despachos de ante- hontem, do exm. sr. dr. governador do estado : Bacharel Arthur Freire, promotor publico do municipio deíBezerros, requerendo justificação de faltas.—Justifico, Bacharel José Correia de Araújo Furtado, juiz municipal da Gloria de Goytá, requerendo prorogação por 30 dias, com o ordenado a que tiver direito, da licença em cujo goso se acha —Como requer. Bacharel Antônio Coelho de Albuquerque, pedindo que lhe sejam concedidos mais 15 dias de prazo, afim de assumir o exercicio do cargo de 2.° escrivão do jury desta capital para o qual foi ultimamente provido.—Concedo. Bacharéis Pedro Alexandrino Machado Ju- nior e Felinto Ferreira de Albuquerque juizes de direito dos municipios de Ouricury e Grani- to, ultimamente nomeados, pedindo pagamento de ajuda de custo e primeiro estabelecimento a que se julgam com direito em face da legis- lação, afim de oceorrerem ás despezas de transportar para os referidos municipios, com suas famílias.—Funccionando o congresso a elle devem os peticionarios dirigir-se visto não haver verba no orçamento. Marcellino Fonte & C, solicitando pagamen- to dos gêneros constantes da factura e. certifi- cados juntos embarcados a bordo do vapor Beberibe, para o presidio de Fernando de No- ronha.—Autoriso o pagamento de accordo com as informações. Pedro Paoifico Chaves Campos, procurador do ex-sargento Arthur Vieira Lisboa, pedindo que se lhe mande pagar a quantia de 143 200, que se acha escripturada, proveniente de pe- ças de fardamento que deixou de receber quando excluído do batalhão.—Em vista das informações do thesouro autoriso o pagamen- to requerido. Hygino Rodrigues de Souza, conhecido por Ferro, sentenciado pedindo perdão do resto da pena—Volte ao juiz de direito interino do municipio de Ouricury, para fazer juntar a certidão do processo e da data da prisão con- forme o despacho retro. Clementino Sobral Campos, sentenciado, pe- dindo perdão do resto da pena—Indeferido. Manoel Victorino da Silva, sentenciado, pe- dindo perdão do resto da pena.—Prejudicado, pela terminação da pena. Manoel Alvares, sentenciado, pedindo com- mutação da pena.—Indeferido. José Xavier da Cunha Alvarenga tutor do menor Antônio, proprietário da casa n. 18 á rua 89, pedindo pagamento da ouantia de 120$, correspondente aos alugueis da referida easa oecupada pelo destacamento policial do 2.» dis- trieto de S. José, nos mezes de outubro a de- zembre do anno próximo findo, a razão de 408, ménsaes.—Do accordo com as informações do thesouro, autoriso o pagamento. Manoel Victorino da Silva, sentenciado, pe- dindo entrega de documentos.—Sim, mediante recibo. Sererino Caetano de SanfAnna, Manoel Tho- maz da Silra e Calixto de Paula Ramos, sen- tenciado, pedindo transferencia da casa de de- tenção para o presidio de Fernando de Noro- nha.—Informe o sr. dr. chefe de policia eurin- do o medico da casa de detenção. Eusebio Nery Alves de Souza, pedindo ser admittido á matricula no Gymnasio Pernam- bucano.—Informe o sr, director do Gymnasio Pernambucano. Rita Maria do Espirito Santo, sentenciada, pedindo sua transferencia da casa de detenção para o presidio de Fernando de Noronha.—In- forme o sr. dr. chefe de policia, ouvindo o me- dico da casa de detenção. ^Maria Cavalcante de Albuquerque Faria, pro- fessora publica efectira da cadeira do sexo fe- minino da cidade de Garanhuns, pedindo que se lhe mando pagar a quantia de 130j, es- cripturada, e que despendeu com o aceio do prédio em que funecionou sua escola, nd pe- riodo de 1." de novembro de 1898 a 31 de de- zembro de 1899.—Informe o sr. dr. director ge- ral da secretaria da fazenda. Meluzina Rodrigues Pinheiro, professora municipal de Carpina 2.» districto de Nazareth, pedindo solução da petição que submetteu a despacho em 20 de dezembro de 1898 e bem assim lhe sejam entregues os,decumentos que juntou i mesma petição. O requerimento a que se refere a peticionaria foi indeferido em 21 de fevereiro de 1899.—Quanto aos documen- tos entregue-se mediante recibo.— O porteiro, C. Mortes. Alfinetes com lettras imitando pero- Ias, para saias e blusas, grande novida- de a 600 réis um na LIVRARIA ECONO- MICA, rua Nova, 19. Ao sr. Agnello Honorio Bezerra de Menezes, seu 2.» supplente. passou hontem o exercicio do cargo de subdelegado do 1.° districto da lanoel José de SanfAnna Araújo. O limpa orelha é indispensável para hygiene das creanças no SALÃO BRAGA E' o seguinte o resultado dos exames reali- zados hontem na Escola de Engenharia : Terceiro anno (mechanica applicada) Vi- ceate Antônio Maués, approvado plenamente ; Luis Villares Fragoso, Antônio Clementino Carneiro da Cunha, Luiz Cavalcanti Coalho Cintra, simplesmente. Primeiro anno (physica)—Ubaldo Gomes de Mattos e Rosminio Fernandes de Araújo, sim- plesmente. Reprovados 2. Quarto anno (navegação)—Julio Américo de Medeiros, plenamente, e Gastão de Mendonça Vasconcellos, simplesmente. Exercícios práticos de estradas—Hermilio Ly- dio de Oliveira, Sulpicio Soter Cordovil e João Cbrispiniano Coelho Brandão, plenamente. Serão chamados amanhã a prova oral, os seguintes alumnos: Segundo anno (mechanica) João Alves de Lyra Andrade, Francisco Cezar Ribeiro Cam- Íos, Pbilinesio Augusto Penna de Carvalho, osé Paulo Barboza Lima, José Barretto de Carvalho. Quinto anno (architectura)— João Chrispinia- no Coelho Brandão, Hermilio Lydio de Oli- veira. Exercícios práticos de mineralogia— Vicente Antônio Maués. Exercícios práticos de topographia (2.° anno) —José Oscar Moreira de Mendonça. Quint:> anno (exercícios práticos de navega- ção)—Sulpicio Soter Cordovil, Gastão de Men- donça Vasconcellos e Julio Américo de Me- deiros. Para uma bacalhuadaá portugueza tem o ARMAZÉM DO MARTINS á praça Ma- ciei Pinheiro, 2. Grellos em barril. PARTE "POLICIAL Repartição Central da Policia, 8 de mar- ço de 1904. 2.» secção. N. 55. Ao cidadão conselheiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira mui digno governador do estado. Participo-vos que foram hontem recolhidos á casa de detenção os seguintes individuos : A' minha ordem, Deolinda Maria da Concei- ção, como alienada, Antônio Barbosa de Lima, vindo de Bezerros, como criminoso de morte no Bonito, Francisco Joaquim ou Francisco Joaquim dos Santos, vindo de Pau d'Alho. por crime de furto de cavallo, Oscar Alberto Wan- der Lindem, por se achar pronunciado pelo dr. juiz municipal do 4.° districto criminal, como incurso nas pense do art. 267 do cod. pe- nal, José Francisco de Lima, conhecido por Parahyba, João José Ribeiro, vulgo Caetano e Joaquim Felix dos Santos, como sentenciados, vindos os dois primeiros de Gravata e o ultimo de Triumpho. A' ordem do dr. delegado do 1.° districto da capital, Olegario Alexandrino de Mello, como incurso nas penas do art. 267 do cod. penal, José Francisco de SanfAnna, como gatuno e Anastácia Maria da Conceição, como desor- deira.v A' ordem do dr. delegado do 2.° districto da capital, Lino Augusto de Souza Rangel, como desordeiro. A' ordem do subdelegado do 2.» districto da Bôa-Vista,iJpsé Francisco de Macedo e Ade- laide Maria do Espirito-Santo, como desor deiros. Communico-vos, que hontem.4 ás 11 horas da noite, prendi na rua das Trincheiras, da freguezia de Santo Antônio, por estar com- mettendo desordens, o individuo de nome Ba- zilio Magno da Fonseca, verificando depois, Sue o mesmo é pronunciado no municipio do abo, nos arts. 305 e 180 § único do cod. penal. Pelo dr. delegado do 1." districto da capital, me foi participado que, no dia 5 do corrente, tendo Guilhermina Nuaes da Silra, moradora á rua das Larangeiras, encontrado debaixo do fogão um frasco contendo arsênico alli posto pelo pedreiro que trabalhara no retelhamento da casa em que a mesma residia, por curiosi- dade prorou ella do conteúdo do alludido fras- co, sentindo logo symptomas de enrenena- mento que foi promptàraente combatido pelos drs. Baptista Fragoso e Epiphanio Samoaio, os quaes conseguiram salvat-a. Sobre o facto procede-se de accordo com a lei. No dia 23 de fevereiro ultimo, em o logar Mangação do municipio ie Limoeiro, o indivi- duo de nome Manoel José Germano, penetrou, por meio de arrombamento, na casa de resi- dencia de João Jeronymo Sérgio, e subtrahiu 1 bahii, 1 pistola, 1 relógio de prata com ca- deia de nickel e diversas peças de roupa de casemira e branca. Contra o criminoso que se acha preso, pro- cede o delegado respectivo ás diligencias le- gaes. A mesma autoridade communicou-me que em data de 4 do corrente, no sitio Ladeira do Amontado, d'aquella localidade, foi ferido com um tiro de emboscada, o individuo Manoel Ca- dena Bandeira de Mello. Procede-se ás necessárias diligencias no in- tuito de descobrir-se o autor ou autores do crime. No dia 1 do corrente, o commandante da força volante estacionada em Vicencia do mu- nicipio de Nazareth, capturou e recolheu á ca- deia respectiva o indivíduo de nome Joaquim Pedro Tavares, conhecido por Joaquim Cadete, como pronunciado em Natuba, do estado da Parahyba. Saúde e fraternidade. O chefe de policia. Tose Anlonio Gonçalves Mello. Repartição Central da Policia, 9 de mar- ço de 1901. 2.» secção. N. 56. Ae cidadão c«a- selbeiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, «ni digno governador de estado. Participo-vos que foram hontem recolhidos a casa de detenção os seguintes individuos : A' minha ordem, Joél José Lopes Ramos e Simplicio Gomes da Silva, que ie feriram re- ciprocamente, Manoel Sebastião de Oliveira, por distúrbios, João Cancio Rodrigues Pinto. Antônio Ramalho e Casemiro José do Xasci- mento, vulgo Penedo, como desordeiros, Ba- zilio Magno da Fonseca ou Hazilio Magno Pe- reira, por so aelnir pronunciado no municipio do Cabo, como incurso nas penas dos arts. Serviço militar para hoje : Superior do dia á guarnição o sr. tenente do 2.» Francisco Bapiista Torres de Mello. O 40.° de infantaria dará a guarnição da ei- dade. Dia ao quartel general o amanuense João Baptista Cavalcanti Pimentel. uniforme n. 8. Para amanhã: Superior do dia á guarnição o sr. capitão do 34.° Ivo Rodrigues da Rocha. O 34.° de infantaria dará a guarnição da ei- dade. Dia ao quartel general o amanuense Pedro Pessoa. Uniforme n. 6. Detalhe de hontem : Compareçam ao quartel general no dia IS do corrente, afim de serem inspeccionados de saúde, os srs. tenente- coronel honorário do exercito Francisco Teixeira de Carvalho e ai feres aggregado a arma de infantaria, addido ao 14.° de infantaria, Francisco Jaborandy de Moraes, o primeiro por haver requerido sua inclusão uo asylo de inválidos da pátria e o segundo por ter completado um anno que se acha na segunda classe do exercito. ²Foram transferidos : para o 27.» de iufan- taria o cabo de esquadra do 9.° regimento de cavallaria João Alves dos Reis, para o 23.° o anspéçada do 27 Ernesto Ferreira de Figuei- redo. ²Por aviso de 2 do corrente foraat manda- dos servir addidos ao 2." de infantaria os alfe- res alumnos Praxe lesTheodolo da SilvaJu»ior e José Bruno Oliveira e por outro de 6 também do corrente foi transferido, a pedido, do 27.» para o 24.» de infantaria o alferes Augusto Hy- polito de Medeiros. ²Foi p Tmittide ae capitão reformado do exercito Francisco Mathias Pereira da Costa, transferir-se deste estado para qualquer outro da republica, derendo participar a autoridade competente quando tiver de viajar. ²Achando-se completo o numero de 15.000 praças para as quaes o orçamento concede verba, determinou o sr. marechal chefe do es- tado maior do exercito, em telegramma de hontem, que até segunda ordem cesse a admis- são de voluntários e o engajamento de ex-pra- ças, afim de não ser excedido aquelle numero. Bacalhau frescal, favas, rijões e o especial vinho verde em botijas, recebeu o ARMAZÉM DO MARTINS, praça Ma- ciei Pinheiro, 2 e Paulino Câmara, 2 (Cambôa do Carmo). Serviço da brigada policial para hoje : Superior do dia á guarnição o sr. capitão-ns- cal do 1.° batalhão Jeronrmo Odon Ferreira Ca- bral. O 1.° batalhão dará a guwnitão da cidade-, dous subalternos, um para ronda de visita, outro para a guarda de palácio e o corneteiro de piquete ao quartel do commando da bri- gada e o 3.° a musica da parada. Dia ao quartel do commando da brigada o sargento amanuense Custodio Rodrigues Mei- ra Torres. Uniforme n. 1. Para amanhã: Superior do dia á guarnição o sr. major-fis- cal do 3.° batalhão João Joaquim Francisco da Silva. 01.» batalhão dará a guarnição da cidade, eem excepção do officiai para a guarda de pa- lacio, que será dado pelo 2.° e o 1.» a musica da parada. Dia ao quartel do commando da brigada o sargento amanuense Joaquim Crrillo da Silra Ramos. Uniforme n. 2. Diversas ordens: Mandou-se que o 1.° batalhão fizesse apre sentar, no dia 12 do corrente, ao juiz muniei- pai do 2.° districto criminal, á rua do Impera- dor n. 53, os soldados Julio Abilio de Mello- João do Carmo Moço, afim de deporem em uni Çrocesso, assim como no dia 11 do corrente, es 1 horas do dia, ao juiz substituto seccional, nas salas das audiências, es soldados Manoel Ignacio da Silra, João Apóstolo dos Reis, Ma- noel Salustiano das Neves e José Elias para deporem também como testemunhas em um processo de cédulas falsas. ²Teve 6 dias de dispensa do serviço o 2.» sargento do esquadrão de eavallària João da Silva Carneiro e 10 ao 1.* sargento do l.° bata- lhão Vicente Marques dos Santos. ²Mandou-se reincluir no estado effectivo do 1.» batalhão o soldado disertor Álvaro Augusto da Silva, que foi capturado no municipio de Jaboatão. ²Mandou-se engajar no 3.» batalhão a que pertence, na forma da lei, o 2.° sargento Hono- rio José de Moraes, que em inspecção de saú- de foi julgado apto para o serviço. ²As musicas dos batalhões tocarão hoje: a do 1.°, ás 3 horas da tarde, na procissão que sae da igreja de S. José de Riba-Mar ; a do 2.» no Hippodromo do Campo Grande e a do 3.», ás 7 horas da manhã, na igreja do Corpo Santo por oceasião de uma missa. HABEAS-CORPCS Do Recife. Paciente Manoel Barbosa de Araújo.—Concedeu-se a soltura una- niniemente, decretando-se a responsa- bilidade dos juizes a quem se achar em culpa. Recarsos crimes De Palmares. Recorrente o juizo, re- corrido Francisco Lauriano. Relator o sr* desembargador Carlos Vaz.—Negou- se provimento unanimemente. De Floresta. Recorrente o juizo, re- corridos José Gomes de Novaes e cutro. Relator o sr. desembargador João Carlos. —Negou-se provimento unanimemente. De Iguarassú. Recorrente o juizo, re- corrido Antônio Valerio de Freitas. Re- lator o sr. desembargador João Carlos. —Negou-se provimento unanimemente. De Bom Conselho. Recorrente ojuizo, recorrido Manoel Baptista de Azevedo e outro. Relator o sr. desembargador Ma- cedo Lima.—Negou-se provimento una- nimemente. Aggravos de petição Do Recife. Aggravante a loja maçoni- ca Vigilância e Segredo, aggravada a loja maçonica Pelicano. Relator o sr. desem- bargador Macedo Lima; adjuntos os srs. desembargadores João Carlos e Altino de Araújo.—Não se tomou conhecimen- to unanimemente. Do Recife. Aggravante João Luiz de Azevedo, aggravado o espolio de d. Fe- liciana Peixoto do Espirito-Santo. Re- lator o sr. desembargador Luiz de Gus- mão; adjuntos os srs. desembargadores José Dchòa e Tavares da Silva.—Adiado. Âppellações cíveis Do Recife. Appellantes Delmiro Gou- veia &C, appellado o juizo. Relator o sr. desembargador Macedo Lima; revi- sores os srs. desembargadores Góes Ca- valcante e Tavares da Silva.—Nefiou-se Crovimento contra o voto do sr. desem- argador Macedo Lima. De Goyanna. Appellante d juizo, ap- pellados Aurélio & Irmão Relator o sr. desembargador Tavares da Silva.— Adiado. Do rlecife. Appellante o London and R. Bank. appellada a fazenda muniei- nal. Relator o sr. desembargador João Carlos; revisores os srs. desembargado- res Altino de Araújo e Macedo Lima.— Deu-se provimento unanimemente. Appellação crime De Taquaretingar Appellante Antônio Marianno da Silva, appeUada a justiça. Relator o sr. desembargador Macedo Lima. Deu-se provimento nnanime- mente. Âppellações cíveis De Belmonte. Appellante Manoel Go- mes dos Santos, appellado Manoel Fur- tado Leite. Relator o sr desembargador Carlos/Vaz; revisores os srs. desembar- gadores João Carlos e Altino de Araújo. —Deu-se provimento unanimemente. Do Recife Appellante a empreza tele- phonica Bourgard, appeUada a compa- nhia do Bebe: ibe. Reiator o sr. desem- bargador Carlos Vaz; revisores os srs. desembargadores João Carlos e Góes Cavalcante.—Adiado. DISTRIBUIÇÃO Recursos crimes Ao sr. desembargador Luiz de Gus- mão : De Limoeiro. Recorrente corrido Felix José da Silva. Ao sr. desembargador José Uehòa : De Limoeiro. Recorrente o juizo, re- corridos Manoel Benicio Barbosa da Sil- va e outro. Âppellações crimes Ao sr. desembargador José Uchôa : De Limoeiro. Appellante o juizo, ap- pellado Manoel Ferreira da Silva. Ao sr. desembargador Carlos Vaz: De Pesqueira. Appellante Antônio d* Deus Guimarães, appellada a justiça. o juízo, re- Encerrou-se a sessão minutos da tarde. ás 2 horas e 25 PÜBLICáÇOES SOLICITADAS Sem responsabilidade ou redacção solidariedadesp METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es- tado do tempo de S: 9 de marco ao meio dia: Estado do céo—meio encoberto. Estado athmospherico—muite variável. Meteoros—chuviscos repetidos. Vento—E S E regular. Estado do mar—pequenas vagas. Estado athmosvherico nas 24 noras anterio- res—variável. F. Carlton, capitão do porto. Capitania de Alagoas—Estado do tempo na mesma data: Estado do céo—meio encoberto. Estado athmospherico—incerto. Vento—calma completa. Estado do mar—tranquillo. Estado athmospherix-u nas '24 horas anterio- res—variável. Lemos Lessa. capitão do porto. Passageiros chegados do sul no vapor na- cional Espirito Santo, no dii 9 do corrente ¦ DO RIO DE JANEIRO—Coronel Carlos Au- f usto de Campos, 1 creado e 1 ordenança, João iburcio, José do Carmo, benedicto Carmo, Antônio da Costa Britto e 1 filho, Gaspar Pe- reira Braga, João Salustiano L. dos Santos. Argemiro Pedro da Silva, sua senhora e 3 I- lhos, Maria A. de Olireira. DA BAHIA—Antônio Irineu de Jesus, Ma- noel Augusto de Mello, Odorico de Figueiredo, Gabriel de Montello, Maria da Conceição e 2 11- lhos, Sérgio Esteres, Luiz Bulcão. DE MACEIÓ' José Cavalcante, Américo Montenegro , Benedicto Menezes . Mario R. Mello, Joaquim Frazão, Antônio de Oliveira. Jurenal Serpa, Carlos P. M. ile Almeida, Luiz Fulco, Francisco Jucá Filho. Capitulino R. Santos, Luiz Ihibeaux e sua senhora, H. Ros- ter. Chegados do sul no vapor belga tlevellius, no dia 10 do corrente : 1)0 RIO DE JANEIRO—F. II. Prior e sua se- nhoi -. C. A. F. Tunilv, R. Slovan. Da iJAHIA—A. Passos. no Superior Tribunal de Justiça SESSÃO ORDINÁRIA EM 8 DE MARCO DE 1901 PnESIOEXTE O nESEMBARGADOR MANOEL NASCIMENTO FONSECA GALVÃO Secretario Correia de Almeida A;s horas do costume presentes os srs. desembargadores em numero legal e o dr. procurador geral do estado, foi aber- ta a sessão, lida e approvàda a acta da sessão antecedente. Garantia eqüestre UMAS PERGCNTAS QCE NÃO OFFENDEM Porque o sr. gerente da Eqüestre não exhibe o seu nome quando manda para a imprensa qualquer publicação relativa á companhia ? Porque não faz publicar um balance- te de todo o movimento de sua apregoa- da companhia para mostrar ao publico que o barco dirigido por tão hábil timo- neiro navega em mar de rosas ? Poderá dizer-nos também o sr. geren- te que saldo demonstrou o livro caixa (o seu livro) em 28 de fevereiro, e em que banco, casa commercial ou mesmo par- tícular, esse cobre está depositado ? Março, 5 de 901. , Um accionista. Caixa econômica CADERNETA PERDIDA A abaixo assignada avisa que extra- viou-se a caderneta n. 26300 pertencente a seu Gnado marido Gabriel de B. Fran- ça c pede a quem por ventura a achar ou delia tiver noticia o obséquio de com- municar ao dr. J. de Macedo França na villa de Amaragy. Amaragy, 9 de março de 1901. Laarinda de Barros Franca. ¦¦ ¦ ²æ¦ "I B » I , Salve IO de março 1 Ao romper da aurora de hoje desabro- cha mais uma rosa no jardim de sua pre- ciosa existência o meu presado filha João Baptista Magalhães. Saudam-n'o sua mãe, irmãos e cunhe- dos por esta feliz data fazendo votos para que muitas destas se reproduzam. Alexandrina Baptista Magalhães. Aos pais de familia Um professor, com mais de trinta an- nos de pratica no ensino publico, pro- põe-se a leccionar nas casas de familia desta cidade e dos arrabaldes, as pri- meiras lettras, portuguez, arithmetica, geographia e historia pátria. Quem precisar deixe indicação na rua do Bom Jesus, pharmacia Faria, ou na rua 15 de Novembro outr*ora do Impe- rador n. 81, livraria. æ¦eB^aêBWe—¦— Salve 10 da março F/ hoje o dia que o jardim da vida de meu amigo João B. Magalhães aeba-se revestido de odoriferas flores, attrahin- do assim a um beija-flor amigo qne vem libar o precioso nectar de tão nova Qo- rescencia. A". Znza. - ¦ errian Parabéns Por completar mais uma primavera no jardim de sua preciosa existência o amigo Antônio Castanheira por tão feliz data, desejamos beber cerveja debaixo das goiabeiras. Salve, 10 de 3 de 901. Cm amigo. i 111 ¦ Ao commercio Ayres dos Reis& Cadeclaram que nes- tadãta compraram ao sr.João Álvaro Menezes a armação existente no esta- beleeimento de calçados sito á rua do Livramento n, 25 livre e desembara- cada. Recife, S dc Março de 1901. Agres dos Reis Jt C* ~-æH»en—¦¦¦' æ¦ ¦—¦- 10 de Merco de 1901 Ao distineto amigu Dorothoveu Gomes da Silva, pelo feliz dia de hoje, felicita e nlfectuosuniente abraça-o, desejando- lhe um futuro brilhante. O amigo, P.A. Os proprietarioü do GRANDE ORIEN- TE avisam as exmas. famílias, que rece- beram um variadissimo sortimento de lecidos pretos, para a quaresma, cujas fuzendj& serão vendidas por preços M'xn competência. '• J ¦ ::áÈü: Êâ&xlKYi-M -:.'.-, •ía>: S o - - .' .

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PERNAMBUCO'

Recife—Domingo, IO de Março de 1901 AJNNO XXIV N. 57A881QN ATURA

CAPITAL

Irei mexas..... OfOOOSeis mexei ,.... 12$000

PA6A3BBHTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

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A88IONATURA

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Ssis mezes 14@O0OUm anno 27$CúQ

PAGAMESTC ADIANTADO

Numero alrazado 200 réis

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CâRTAS FLUMINENSES18 de jevereiro de 1901.

Os jornaes fazem muitos elogios aoclub carnavalesco dos Destemidos, quehontem em diversos carros fez as deliLcias dos quo sahiram de casa para vèr•os mascaras. Com effeito, ao que dizemas folhas, o club estava bonito. Os seuscarros eram luxuosos e as suas idéasmagníficas.- Más os Destemidos commetteram umafalta tão grave que eu não sei como todaa imprensa não a registrou para ensina-mento futuro e como uma demonstraçãoda sua solidariedade com os coraçõesbem formados.

Uma das guardas de honra desse clnbcarnavalesco era formada de individuosfantasiados de irmães de caridade, com

w. seus amplos chapéos brancos que aolonge deveriam fazer antes a impressãode um bando de pombas alvas como aneve e pufás como a innocencia.

O ridículo que o carnaval polvilha so-hre todas as cousss podia ter poupadoessa brancura que representa o maisbello sacrifício pela humanidade, um sa-criíicio que converte essas creaturas demulheres em anjos dos hospitaes e doscampos de batalha, onde quer que pou-se a ave agourenta da dôr e do soffri-mento.

Porque pode a desgraça do homem soi-fredor e moribundo buscar inutilmen-te em roda o olhar çonsolador dos queelle ama na terra ; podei na hora extre-ma em que a saudade se espelha no ul-timo lampejo dos olhos, buscar a ima-

gem dos que lhe poderiam ainda trazeruma palavra dè ternura; e, quando b de-serte pavoroso se tiver aberto diante desi, na agonia desoladora dà solidão, elleencontrará ainda uma voz humana, umolhar piedoso, alguém que lhe pegue namão para guial-o na travessia aterrado-ra, e dizer-lhe ao ouvido as palavras quesó as mães dizem: — a irmã de cari-dade.

E para ella não ha nem intempéries,nem athmospheras pestilenciaes, nemhálitos venenosos, nem immundicies re-

pellentes, nem perigos de distancias ede metralhas. No dia em que puzeram oalvo chapéo de largas abas se transfor-maram, não mais em irmães, porém emmães.

Os Destemidos deveriam tel-as poupado.Gonçalves Maia.

W$Ê&ÊÈ£âè&^

COLLABORACÁOo

Thomaz Ribeiro

Crianças commente curam-seAlba » do dr. Assis,tam este preparadoriamente.— vende-se

convulsões — Rápida-com a «ChymaphyUa

200 Médicos recei-em sua cünica, dia-em todas as phar-

macias e drogarias.—Agente Companhiade Drogas e Produetos Chimieos.—Pre-ço 3,3000

Uma procissão de cinzasRECORDAÇÕES DE INFÂNCIA

{Continuação)SFAtraz do estrado, ou andor de Adão eEva,seguia um outro, de cujo chão coberto de uma«specie de pellucia fingindo relva, erguia-seuma arvore quasi áesfolhada, mas coberta demaçãs, e pelo tronco tortuoso da qual enrosca-va-se uma grossa cobra verde, de fauces es-cancaradas e lingua bipartida. A moça, minhavisinha, explicou que era a arvore da sciénciado bem e do mal—aliás bem mal tratada e quea serpente verde era satanaz, assim disfarçadopara melhor tentar a nossa pobre e crédulaprimeira mãe.

Nesse mesmo estrado da arvore, e na frenteostentava-se uma figura deslumbrantementevestida de lhamas de prata com um capacetedoirado e umas grandes azas de pennas bran-cas e côr de rosa, tendo uma espada onduladana mão direita e um pequeno escudo redondo0 dourado no braço esquerdo.

Era conhecido pelo Anjo do Paraizo e repre-sentava aquelle que Jehovah collocára á entrada do Éden para impedir a volta do casal re-belde, que de lá tinha sido expulso.

A esta allegoria essencialmente bíblica, pelomenos na intenção, seguia-se um troço de ir-mandades com os seus competentes brandõesapagados, e logo depois surgia um outro ta-blado, que excitava a admiração publica, pro-duzindo impressão indiscriptivel nas creançase notavelmente na parte feminina da massa es-pectadora. £' que o quadro tinha o seu quede horripilante e doloroso.

Pelo menos foi essa a impressão que eu re-cebi, e a que recebeu a minha pequenina visi-nha que, segundo me parece, começou a cho-ramingar de commovida.

Nesse tablado agrupavam-se diversos meni-nos, dos mais feios da cidade, corresponden-do á idade de seis ou sete annos, vestidos dedifferentes cores e feitios. Por força das cir-©umstancias ou do ensaio apparentavam todoscara de choro, o que quer dizer faziam horren-das caretas, e levavam as mãos á cabeça n'unsgestos infantis, de desespero. Estas pobrescreanças vinham acorrentadas umas ás outrase tinham nas iaces, aos pescoços, nas mãos enos braços nús até cerla altura borrádellas dezareão para imitar manchas de sangue. O povochamara a estas míseras creaturinhás Os San-los lnnocentes, os -Martyres '

de Marrocos, e amoça que estava ao pé de mim' classificou-asde Martyres do Japão. No meio de tantos no-mes, eu não sei qual seria o verdadeiro. Du-rante o trajecto da proeissão, o que eu possoafiançar é que foram e eram os mcvrtyres dosolavancos *s marlyres da falta de equilíbrio.

A um dos lados do tablado, e como queguardando aquelles desgraçadinhos, erguia-seum ferrabrazfamulento, atrozmente barbàças,vestido de couraça de côr cobre, saio ver-melho com ti rocas de escamas doiradas, cal-ças de malha, botas de montaria e capaceteredondo com elmo levantado • pennacho ver-melho e negro. Levava na dextra um' enormeespadagão curvo—quasi eimitarra—eom a lar-ga lamina tinta de vermelho*

Wa extremidade opposta, como para fazercontraste, ostentava-se um outro machacae,porém sem barbas, suavemente arrebicado,com cabelleira loura e encaràcolada, capaceteprateado cem viseira doirada erguida e fartopennacho azul e branco,5 à

"fazer^-lhe no alto

como que um ramalhete ou kanitar indígena.Cobria-lhe: o corpo uma-reluzente couraçdMeescames prateadas,;sobre québrilblavaunilar-go boldrié de velludo encarnado bordado aouro. Tinha o saio de lhamas prateadas; aspernas cobertas por meiascôr de carne e unscothurnos altos de marroquina verde com oscanhões largos, revirados e revestidos por den-tro de escarlata. Trazia um escudo redondo,doirado, com um sol rutilante no meio, atadoae'braço esquerdo, e com' a mao direita em-puahava garbosamente uma lança envérnisada'de encarnado, cujo ferro coruscava á luz' 'dosol,

0 povo chamava a este figurão o Anjo daGuarda, e saudava a sua apparição com ap-plausos de sympathia, n'uma verdadeira acefa-raação.

0 outro,—o figurão barbude—era conhecidopor diversos nomes, cada qual mais popular.

Para uns, para os que baptisavam os meni-nos de martyres de Mai-rocos _ou ão Japão,aquelle ferrabraz era nem mais nesa menosque o rei Herodes, e como tal o :tratavam comvaias continuas e tremenda surriada.

Para outros, era elle simplesmente Lucifer ;mas nem estes reparavam que elle não tinhachifres e pés de cabra, nem os. outros se Íem-bravam do incoherente anachronismo.

Quando liaria paragem, o que se realisará ameúdo, o Herodes ou Lucifer agarrara algumadas creanças pelo gasnete e erguia a durinda-na ensangüentada fazendo menção dé dego-lal-a.

Mas então o Anjo da Guarda dava um passoá frente para o moDStro e apontara-lhe a lançaao peito, com o que o outro recuara, rugindo,soltava a creança e abaixara a cemitarra, seraduvida receiando ser varado e morto alli mes-mo pelo seu antagonista.

Os applausosdaplaléa recompensavam o ras-go de coragem do Anjo dà Guarda} ao passoque as apupadas e as pi tombas cahiam de rol-dão sobre o Herodes furibundo, porém acobar-dado.

Nestas representações edificantes e canoni-camente exemplares, tanto o Anjo como o Lu-oifer—tanto o bom como o mau anjo — faziampiruêtas e esgares, com o que mais se divertiaO povo e mais funda se arraigava a devoção. 1

Se e verso não é apenas um custoso traba-lho de esmalte ou filigrana, mas a expresslorylhmica dos sentimentos <ue integram e ca-racterisam. a vida emocional de um poro, duasforam as Musas altíssimas em cuja tiorbaechoaram melhor, neste cyclo de incerteza ede angustia, as sonoras queixas e os bramidosheróicos dà alma lusitana.

Uma, a de João de Deus, compassira e ele-giaca, tere do grande lyrismo o resplendor eas azas, o sereno rôo atravez do campo de flô-res da illusão e desse mysterioso Campo Santoao qual vêm acolher-se os corações magoados.

Outra, a de Thomaz Ribeiro, cedo preferio áalvura das roupagens nupciaes o escarlate daclamyde guerreira que fluetua ao vento pormanhãs de batalha, no confuso tropel dosardegos ginetes marcialmente ajaezados debrocadilho e de prata, vingando escarpas efossos entre o lampejo dos montantes e o es-trepito dos obuzes. Por isso, mais que ásoutras amou-as o povo, cingindo espontânea-mente aos dois vates a coroa de murta • lourodas festas cívicas, sobre os degráos do Pan-theon, e acompanhando em lagrimas os seusdespojos ã sepultura.

Alguém comparou o"autor do D. Jayme áosvelhos bardos de que ainda nos faliam hoje aslendas celticas e que atravez dos nevoeiros daBretanha afinaram pelos sons bellicos daetrombetas as suas fortes lyras, encordoadaede bronze. Com effeito, a característica dapoesia de Thomaz Ribeiro é um patriotismode larga vibração homerica, explodindo ás re-zes em furor contra o inimigo e sempre deguarda ao estellario das nossas glorias, comoá inviolabilidade dos nossos direitos. Se aprimeira nota que irrompe com estridenciadesse plectrd em: fogo • o D. Jayme—um des-afio ou, melhor, ama imprecação ao castelha-no audaz—a que lhe encerra a s.ymphonia, or-chestrada em todas as, claves, é o Mensageirod» Fez—um longo e enternecido olhar ao Pas-sado, ao brazão real das quinas dominandotenebrosos mares e cidadellas inexpugna-reis*

Thomaz Ribeiro amou intensamente Portu-gal na musica do seu idioma e na belleza dassuas crenças, na doçura dos costumes e nobrilho das paysagens, na antigüidade heraldi-ca dos monumentos, das tradicções e das leis.Para elle o reino dos lusos foi sempre o mes-

.mo jardim á beira mar plantado—solo flores-cendo em rosas de todo o anno ; bahia calmae azul, dormindo á noite sob os olhares e asbênçãos dos astros.

Viresse o extraordinário poeta quando hasbrumas ão.Promontorio Sacro' radiara o au-reolado vulto do Infante ou quando a memóriagigantesca do Condestarel fortalecia ainda oscorações, que outra seria a espada, mas não avoz do povo lusitano em marcha triumphal

-para a Immortalidade.Não o quiz assim o Fado, e sobre a sua mo-

cidade pairou essa hora de sombra e de reco-lhimento, essa dolente hora vesperal em quese amortalhava, com a esperança da Pátria, amelancholica, e nobre, e saudosa figura de d.Pedro V, viva por um instante sob o docel deum throno, e logo esmaecida, apagada entreneToas.

Para mais apressar o oceaso da nacionali-dade portugueza, alguns espíritos desvairadossoccorrèram-se á idéa da união ibérica.

As nossas jóias luzindo entre as jóias da co-

rôa hespanhola, Portugal de novo enfeudado aCastella, retrocedendo ao jugo execrável dosPhilippes, o opprqbrio e a desolação do capti-veiro tudo issò/vió o autor .do D. Jáyme naimpetuosidade da sua cólera, na intransigen-cia do seu patriotismo—e d'ahi esse grito queelle imaginara repercutido pelos echos daIbéria, fazendo estremecer de horror nas cryp-tas sombrias a ossada dos velhos guerreirosmedievaes. E tanto bastou para que fossevencida á inércia do povo, d'antes empederni-do e súbito eleatrisado, redivivo, como se lhegyrasse em borbotões e lhe ardesse em febrenas reias üm sangue mais rubro.

O' luminoso império do Gênio, voz de Eleitoa commover e a persuadir as turbas, alma in-cendiada na Fã, abrasando milhares de almassobre as quaes pesara uma longa noite hyber-nal...

Pode variar de toucado e figurino a Moda lit-teraria todos os annos ; podem sucoeder-se asimagens e es hemistichios podem alterar-se aogosto dos esthetas mais ou menos phantasio-sos e imprevistos. Desde que se torne realida-de apavorante a incerteza do nosso destino,será o D. Jayme o nosso Livro de Horas nocampo de batalha. As epopéas não vencem ex-ercitos, dirão, mas por certo os produzemquando em sua leitura vão ediíicar-se as almasnos momentos de angustia e catastrophe.

E a gloria indestructivel de Thomaz Ribeiroé a de ter feito pulsar num lirro o coração deuma nacionalidade. Tanto como a enrergadu-ra máscula do seu gênio de poeta, scbreleva aresistência adamantina de seu caracter de es-tadista. Quando outros se enlameavam e secorrompiam na vida publica, deixando ahi es-crupulos e altivez, a consciência e o prestigio,Thomaz Ribeiro atravessava incólume, austeroe digno as eminências' sociaes, da tribuna doParlamento ao conselho de estado ; e nuncalhe alvejaram o nome, para em cheio feril-o;as settas acumeas dos adversários, tal o res-peito que o cercava, a hohorabilidade que odistinguia entro as figuras da nossa politica.

Bardo, soube arrancar ao instrumento lyricoas notas marciaes em que se ouve um echodas pelejas de Homero, interrompendo a lan-guorosa e enerrante melodia dos cymbalos edas fran tas.

Cidadão, poderia envolver-se nas dobras datoga inconsutil de um romano.dos áureos tem-pos de Brutus. Só elle teve a grandeza cívicadestas immorredouras palarras dirigidas árainha em 1900 e que todo o verdadeiro portu-guez deveria guardar na lembrança religiosa-mente :

« Senhora, anda-se por ahi a agourar gran-des perigos á nossa querida pátria : se paratal crendice ha plausibilidade, o que não creio,já pedi a el-rei que lhe preparasse um dignopôr de sol.

A' vossa magestade peço também que, sevir que só veiada e amesquinhada a nossa ter-ra poderá subsistir, e arrastar miserandamen-te a sua existência, a ajude simplesmente abem morrer.

« Portugal—a terra nunca d'outrem subjuga-da—, não sabe nem pode virer de caridades.

Sabe eurrar-se reverente, não pode arrastar-se humilhada. Portugal pode e sabe resusci-tar, se bem morrer ; e será despresivel se bei-jar os pés que o pisam. A humildade £ virtudechristã, mas, perdoe-me Deus, não é virtudecívica.»

Eis o vulto que perdemos...Recife, 10 de março de 1901.

Carmo Luso..

acaba de emittir a sua opinião em favor deuma solução amigável do confleto. Se a Fran-ça pesar bem as vantagens d'essa solução, eacceitaruma composição qualquer, que nãolhe torne muito sensirel a perda das suas pre-rogativas seculares, a Inglaterra por interessepróprio procurará tornar essa compensaçãosolida e valiosa.

A liquidação do conflicto pela guerra, aceres-centa sir Charles Dilke, será desastrosa paraambos os paizes.

Effectuou-se a 16 com toda a pompa, na igre-ja de Saint-Germain des Prés, o enlace matri-monial do sr. Paulo Deschanel, presidente dacâmara dos deputados franceses, com mlle.Germaine de Brice, neta do illustre Acadêmico,já fallecido, Camillo Doucet. A ceremonia at-trahiu grande multidão de convidados, em quese riam representadas as maiores notabilida-des.

Os noivos partiram em seguida para Nice.As testemunhas foram, por parte do sr. Des-

ctunel, Emílio Loubet, presidente da republi-ca, e o sr. Degouvé, decano da Academia, e porparte da noiva, o sr. Mexiéres, da academia, eo sr. Henri Cermain, do Instituto.

Houve para a entrada no templo bilhetespessoaes e intransmissiveis.

Os mortos da semana :Armando Sylvestre, um dos mais fecundos

escriptores: insigne poeta, contista alegre eaudacioso, autor de innumeros romances edramas.

Falleceu em Toulouse, aos 64 annos de idade,Para honrar-lhe a memória basta a trans-

cripção destes versos dos Poémes aníiques :JUDITH ET HOLOPHERNE

Boa-Vista o sr. capitão Arthur Basto, que du-rante o tempo em que servio deu sempre reco-nhecidas provas de moderação e competência.

Policiando aquelle districto fez s. s. o quepoude para manter a ordem sem o emprego daviolência, o que de alguma fôrma conseguio,a despeito da deficiência de recursos de quedispunha.

O preto Augusto de tal residente nologar Areias foi hontem alli esmagadopelo trem que partiu da estação centralas 3 e meia horas da tarde.

Houve quem affirmasse que o infelizlançara-se voluntariamente sob as ro-das, pois ha muito nutria e propalavaideas de suicídio.

Í?h-fíSr)o^R»níf<=(íoPieinal'í>o20 FlorencioJla| Distribuídos e passados os feitos de-^^Í°^°^^^J}:e^e3^^ P_or esta-1 ram-se os seguintes julgamentos:

No Club Universal de Mobílias, n. 4,foi distinguido em sessão de hontem osr. Alberto Queiroz sob n. 26, sorteio 40.

Rua Marquez de Olinda n. 52.

Foram sorteados nos clubs de merca-dorias da loja Violeta, á rua Duque deCaxias n. 65, os seguintes numeros :

Series : A, n. 79; B, n. 7 ; C, n. 18 ; D,n. 23; E, n. 12.

A Devoção Particular de S. Gonçaloreune-se hoje ao meio dia em sessão deassembléa geral afim de dar posse á suamesa regedora ultimamente eleita.

A's 6 horas da tarde de hoje a Devo-ção de Nossa Senhora do Carmo, deS. José, reune-se em sua sede na rua doPadre Floriano n. 66.

Recommekdamos aos nossos bons ami-gos o serviço Anti-seotico do SALÃOBRAGA.

rem sendo processados, o primeiro pelo dr.Juiz Municipal do 5. districto criminal e o ul-timo, em Olinda, Antônio Luiz de Franca, co-mo criminoso na Gloria do Govtá, FranciscoJose da Silva Meirelles e Simplicio CelestinoPereira, vindos de Gravata, como sentencia-dos e João Fernandes Kelles á requisiçãodo capitão do Porto.

A' ordem do dr. delegado do l.o districto dacapital, Antonia Mana da Cosceição, José Al-res da Silva e Jorge Barros da Silva, comodesordeiros.

A' ordem do subdelegado dol.» districto deSão José, Francisco Antônio dos Santos, comogatuno, Maria Magdalena da Conceição, poroffensas a moral publica e José Pedro dosSantos, como desertor.

A' ordem do subdelegado do 1.» districto daBôa-Vista. Maria da Conceição e Benedicta daConceição, como gatunas.

Nesta data foram remettidos as seguintesdiligencias policias:

Ao dr. l.o promotor publico da capital, porintermédio do dr. juiz municipal do 2.° distric-to crimiminal, as procedidas contra FranciscoSoares da Silra. autor dos ferimentos pratica-dos em Olindina Francisca de Paula e JoãoGomes de Oliveira.

Ao dr. 2.° promotor por intermédio do dr.juiz municipal do 3.° districto criminal, as pro-cedidas contra João Francisco dos Santos, au-tor do ferimento de que foi victima José Theo-tonio de Mello.

Saúde e fraternidade.— O cktfe de pelicia'José Anlonio Gonçalves iltllu.Ghoüriços em barril, ürellos e nabos,

tem o ARMAZÉM DO MARTINS, praçaMaciel Pinheiro, 2 e rua Paulino Cama-ra, 2.

Dieu n'ajant pas roulu qa'un preinier conp Ie tne,Mortellement blesié, maUattemW.tla raortHolophtrn* est r&lant. Pré» de lui, sana remord,Judilh est immobile ainsi qn'nne statue.

Ses jeui reitant flxés sar Ia «outeau Tainqnsur,Pâle, ell» entend passsr dans 1'borreur d* son crime,Des mots, desmotsd'amour quVjxhale m victime,Arecle rouge sane qui couls de son cunr I

—Toi par qui ma souflrance enfin «st apaisOe,Dont le premicr regard m'avait Oté msrtel,0 fleur de BtHhulie, ô rose cTIsrael,Bois it. moncocur, uuverl. la gloire et la roste 1

Ayant su le dódain de tout o» qui m'est cher.«Taffront», sans terreur, réternelle gt-henne.Mourir par loi vaut mieux que vivre avec ta haine,Et ta main me tut douce en déchirant ma cbair !

Tourne les yeux ! Regarde-moi sans i;poutante!Que mon dernier soupir baise tes lungs cheveux !Reine, partoi,j'ai pu, comblans mes plus beaux tccux,Coucher sous tes pleds nus una pourpre vivante.

Julio Lemaitre, apreciando agora ArmandoSrlrestre, disse que elle-era hiérophante dansset vers, commis voyageur e des plus mal ele-vés dans sa prose.

Outro grande poeta, o maior dos poetashespanhoes, d. Ramom de Campoamor, sue-cumbiu ao peso de 83 annos de rida.

São numerosas as obras de Campoamor,mas as que se tornaram mais populares são assuas Doloras e Humormdas.

Campoamor oecupou diversos cargos du-rante o reinado dá rainha Isabel, sendo por ve-zes eleito deputado. Depois da revolução de1868, mostrou-se adversário do regimen que seseguiu á queda da monarchia. No curto reina-do de Amadeu, fei nomeado conselheiro de es-tado e director da assistência publica, mas de-pois pediu a demissão de todos os seus cargos.

O pae do actual rei da Servia, o rei MilanObranoritch, que falleceu em Tienna, tinhaapenas 47 annos. Era filho de Miloch Fremo-vitch e suecedeu como príncipe da Servia aMiguel Obrenovitch. Depois da guerra com aTurquia, foi acclamado rei da Servia a 6 demarço de 1882.

Em 1889, Milan abdicara a corda no filho. Ca-sara em 1875 com a filha de Pietro Kecko, aactual rainba Nathalia, uma senhora formo-sissima e da qual se divorciou em 1888.

Depois de ter abdicado, Milan rivia ora emParis, ora em Vienna, não sendo poucos os es-candalos de sua rida desregrada e de jogador.

E.B.

Despachos de hon-Recebedoria do estado,tem :

Alexandrino Gonçalves da Luz, Lucinda Ma-ria Braga, Emilia Maria de SanfAnna, JoãoFernandes do Amaral, Antônio José Bandeira,Firmino José Felix da Rosa, José Vicente Fer-reira, Rosa Valeriana das Candeias.—Deferido,com relação ao exercicio de 1900 a 1901, emvista da informação.

Cândida Maria Alves Ferreira.—Deferido, emyista da informação e por ser differente o ge-nero de negocio.

Louis Pierreck.—Dè-se baixa da collecta, emvista da informação.

Vicente Ferreira dos Santos, Raymundo Pe-reira de Britto, Luiz Magno da Câmara Pimen-tel, Antônio Rodrigues Moreira, Gustavo deSouza Lopes, Joaquim José da Silra, MariaThereza de Jesus Machado, Miquelina Fran-cisca da Süra* Manoel Alves dos Santos, Car-los Alberto Burle.—Informe ai.¦ secção.

Loureiro Barbosa & C. — Informe a 3.» sec-ção.

Lydio Tavares Muniz. — Certifique-se. — Oporteiro, Sebastião Cavalcanti.

Prefeitura municipal do Recife. Despachosde hontem :

A Companhia Trilhos Urbanos do Recife aOlinda, Manoel N. Ferreira Gomes, dr. PedroPires Pontual.—Como requerem.

Antônio José.Lisboa de Oliveira, JoaquimFrancisco Orphão de Souza.— Como requerempagando os respectiTos impostos.—O porteiro,M(

• ¦

EM E' assim mesmo ! — dizia uma velhade quimão ao seu pequeno : — o tinhosoè as-sim mesmo feio e mau... O cão é careteiro...Credo! Cruzes!

Os indivíduos que se encarregavam destespapeis mediante, esportula, desde longa dataensaiados e affeitos, eram typos sem impu-tação, por demais conhecidos do populacho,em cujo meio viviam hibituálmente. Isto darálogar a qüe os populares mais folgasões e me-nos religiosos os saudassem pelas alcunhasda troça, o que dava ao acto um cômico im-pagavel.Bravo do Anj» Birimbão...

Birimbáo era o-appellido'do machacaz querepresentava o Anjo da Guarda, como EngoleCobra era o do outro, do que figurava de Lu-cifer ou de Herodes.

Não engulas o menino, ó Santos! Olhaque elle não é cobra!

E assim por diante, n'uma saraivada de di-chotes, de impropérios, de provocações, n'umtripudio dè ridículo. Se alguém suppuzer queexaggero, ou mesmo se algum parro hourerque diga por ahi que estou inventando — por-que ha gente para tudo neste mundo... litte-rario—tapo-lhes a bocea desde já transcrevén-do os seguintes versos caudatos, devidos ámusa de illustre carmelita contemporâneo desemelhante procissão:

Aos homens que discorram com sciéncia,A'quelles que am fallar acerto têm,Lhes peço qus me digam se é de bem,Se commoTe e provsca a penitencia,Var um grosso lapuz (summa demência l)Que em frente á procissão corrende Tem;Bem «orno Adão e Eva; mais aquémUm anjo e Satinaz em pura essência.

O primeiro um chicote manejando£urzir sem dó. a èito, a molscagamQue cm'troca & pitomuada • tuí lerando...

E o ultimo sedento de carnagemQuer a turba infantil ir immolando.lias recua d'um anjo ante a coragem

E pensam que com scena t5o risivelIncutir podemn'alma a penitsneia,Gerar a fé? Oli 1 não, não é possivel.

Vêem?Mas não era isto unicamente a procissão de

Cinzas a qúe assisti na minha infância. Nãoera na exposição desses quadros, mais ou me-nos bíblicos, mais ou menos históricos, ec-clesiasticamente fallando e catholicamentecrendo, bem intencionados por certo, porémde um cômico irresistível, que ella consistia.Poder-se-ia dividir em três partes bem distinc-tas, a cada uma das quaes deveria correspon-der uma intenção, de cada uma das quaes po-deriá resultar um ensinamento.

Sé, naquelle tempo, agarrado ao corrimãoda janella e usando calcinhas curtas, eu ra-ciocinasse mais ou menos como hoje... Que,verdade, verdade, eu não sei se hoje racioci-no melhor do que naquelle tempo... Quedigo eu? Raciocino?... Se penso, devo eudizer.

Voltando, porém. Eu classificaria ás ttespartes da procissão de Cinzas de então destafórmà : parte histórica ou bíblica, parte sym-bolica, e parte religiosa ou lithurgicá própria-mente dita. A primeira seria esta a cujo des-filiar eu acabava de assistir n'úma intermit-tencia febril de curiosidade e de espanto, deassombro e de alegria, ora serio e temeroso,ora em enthusiasmos e ás risadas. A segundaseria a constante da longa exposição das figu-ras ou anjos symbolisando virtudes ou emble-mas, faculdades d'alma ou sentimentos^ Eaterceira ou ultima a que constava dos ándorescom os seus smntos, terminando com o palliume o Sacramento.

A primeira parte estava terminada è la se-guir-se a segunda, não menos interessante,igualmente cheia de esplendores, deslumbra-dora de luxo, suggestiva, impressionadorados sentidos.

Também o aspecto geral da physibnómiapopular mudara de repente. Acalmara-se atempestade : o alarido descera a borborihho, oborborinho ia-se perdendo ao longe pouco apouco, até ficar somente este sussurro carac-teristico das grandes agglomerações, sussur-ro que parece ser o resultado, não dás vozes,porém das respirações unicamente. A curiosi-dade continuava a mesma, mas a impaciência

cohibira-se. O poro, que até então fôra todoolhos e bocea, era agora e seria dahi em dian-te unicamente olhos. Ver: era nisto que seconcentrava a vida.

[ContinuaiC. Y.

Na fraqueza mdscdlar ou nervosa,causada pelas fadigas, pelos trabalhosintellectuaes, etc., o medicamento maisefficaz é o Vinho Caramurá, do dr. Assis.—Vende-se em todas as drogarias epharmacias.—Agente Companhia de Dro-gas e Produetos Chimieos.—Preço 550n0

m inr?inr~; ¦

DE PARIS(Conclusão)

17 DE FEVEREIRO.Continuam as desordens em Hespanha.O governo, vendo que estavam esgotados to-

dos os recursos e para que as cousas não che-gassem a mais, proclamou o estado de sitio,entregando á autoridade militar a manutençãoda ordem.

O general Weyler, capitão-general de Madrid,publicou immediatamente um bando que con-tém diversos artigos, quasi todos pela normado 2.°, que diz :

« São prohibidos os grupos de mais de trêspessoas nas ruas, qualquer que seja a sua atti-tude. Os que se formarem, se n5o se dissolve-rem logo as intimações dos agentes da autori-dade, serão dispersos pela força, além de seexigir a respectira responsabilidade aos cul-pados pelo foro de guerra em processos sum-marissimos.»

— Realisou-se o casamento da princeza dasAsturias.

No ceremonial estava estabelecido que a prin-ceza das Asturias, antes de proferir o sim, iriaprimeiro beijar a mão á rainha regente suamãe. Assim o fez a princeza, derramando la-grimas de emoção, bem como a rainha e a in-fanta d. Maria Thereza, irmã da noiva.

Concluída a ceremonia, a comitiva dirigiu-separa o salão das Armaduras, indo os noivosde braço dado.

Assignada a acta do registro civil, a familiareal retratòu-se em grupo na galeria.

A população de Roma ficou em geral doloro-samente impressionada, ao saber que se tinhacommettido um roubo na sepultura do reHumberto, no Pantheon.

Foi o sachristão do templo que, ao ir abrir aporta lateral, deu com ella aberta.

Suppondo logo que havia alguma cousa deanormal, foi prevenir as autoridades, sendo en-viados a toda pressa alguns funecionarios dapolicia ao Pantheon, os quaes não tardaram averificar o desapparecimento de diversos obje-ctos que haviam sido depostos sobre a sepul-tura do rei Humberto, entre outros, os fao-tsi-miles da coroa de ferro e do collar da Annun-ciada e uma rica almofada.

Continuando as investigações, a policia, guia-da pelo capellão do templo, encontrou outrosvestígios de roubo. Da imagem de uma Vir-gem, obra de Perugino, faltavam algumas pren-das de ouro. E foi o que os ladrões levaram devalor, pois as insígnias que estavam sobre asepultura do rei Humberto, eram de zinco deurado.

A França, em virtude de antigos tratados,exerce nos fcancos da Terra Nova importantesprivilégios, de que não está disposta a prescin-dir, apezar da opposição dos colonos inglezesd'aquelle importante centro de pesca. Todosos annos alli se dão conflictos e rixas sangren-tas entre os pescadores francezes e inglezes, eas chancellarias das duas nações repercutem oecho d'essas luctas, que podem n'um dado mo-mento lançar dois povos um contra o outro,n'uma guerra deplorável e desastrosa.

Sir Charles Dilke, eminente estadista inglez,

Jorhaes de hodas : le Salon de laMode, Mode illustrée, Espejo de la moda,le Coquet, A Estação, Moda Universal eoutros, vende se na LIVRARIA ECONO-MICA, rua Nova, 19.

Secretaria da justiça.—Despachos de ante-hontem, do exm. sr. dr. governador do estado :

Bacharel Arthur Freire, promotor publico domunicipio deíBezerros, requerendo justificaçãode faltas.—Justifico,

Bacharel José Correia de Araújo Furtado,juiz municipal da Gloria de Goytá, requerendoprorogação por 30 dias, com o ordenado a quetiver direito, da licença em cujo goso se acha—Como requer.

Bacharel Antônio Coelho de Sá Albuquerque,pedindo que lhe sejam concedidos mais 15dias de prazo, afim de assumir o exercicio docargo de 2.° escrivão do jury desta capital parao qual foi ultimamente provido.—Concedo.

Bacharéis Pedro Alexandrino Machado Ju-nior e Felinto Ferreira de Albuquerque juizesde direito dos municipios de Ouricury e Grani-to, ultimamente nomeados, pedindo pagamentode ajuda de custo e primeiro estabelecimentoa que se julgam com direito em face da legis-lação, afim de oceorrerem ás despezas detransportar para os referidos municipios, comsuas famílias.—Funccionando o congresso aelle devem os peticionarios dirigir-se visto nãohaver verba no orçamento.

Marcellino Fonte & C, solicitando pagamen-to dos gêneros constantes da factura e. certifi-cados juntos embarcados a bordo do vaporBeberibe, para o presidio de Fernando de No-ronha.—Autoriso o pagamento de accordo comas informações.

Pedro Paoifico Chaves Campos, procuradordo ex-sargento Arthur Vieira Lisboa, pedindoque se lhe mande pagar a quantia de 143 200,que se acha escripturada, proveniente de pe-ças de fardamento que deixou de receberquando excluído do batalhão.—Em vista dasinformações do thesouro autoriso o pagamen-to requerido.

Hygino Rodrigues de Souza, conhecido porFerro, sentenciado pedindo perdão do restoda pena—Volte ao juiz de direito interino domunicipio de Ouricury, para fazer juntar acertidão do processo e da data da prisão con-forme o despacho retro.

Clementino Sobral Campos, sentenciado, pe-dindo perdão do resto da pena—Indeferido.

Manoel Victorino da Silva, sentenciado, pe-dindo perdão do resto da pena.—Prejudicado,pela terminação da pena.

Manoel Alvares, sentenciado, pedindo com-mutação da pena.—Indeferido.

José Xavier da Cunha Alvarenga tutor domenor Antônio, proprietário da casa n. 18 árua 89, pedindo pagamento da ouantia de 120$,correspondente aos alugueis da referida easaoecupada pelo destacamento policial do 2.» dis-trieto de S. José, nos mezes de outubro a de-zembre do anno próximo findo, a razão de 408,ménsaes.—Do accordo com as informações dothesouro, autoriso o pagamento.

Manoel Victorino da Silva, sentenciado, pe-dindo entrega de documentos.—Sim, medianterecibo.

Sererino Caetano de SanfAnna, Manoel Tho-maz da Silra e Calixto de Paula Ramos, sen-tenciado, pedindo transferencia da casa de de-tenção para o presidio de Fernando de Noro-nha.—Informe o sr. dr. chefe de policia eurin-do o medico da casa de detenção.

Eusebio Nery Alves de Souza, pedindo seradmittido á matricula no Gymnasio Pernam-bucano.—Informe o sr, director do GymnasioPernambucano.

Rita Maria do Espirito Santo, sentenciada,pedindo sua transferencia da casa de detençãopara o presidio de Fernando de Noronha.—In-forme o sr. dr. chefe de policia, ouvindo o me-dico da casa de detenção.^Maria Cavalcante de Albuquerque Faria, pro-fessora publica efectira da cadeira do sexo fe-minino da cidade de Garanhuns, pedindo quese lhe mando pagar a quantia de 130j, já es-cripturada, e que despendeu com o aceio doprédio em que funecionou sua escola, nd pe-riodo de 1." de novembro de 1898 a 31 de de-zembro de 1899.—Informe o sr. dr. director ge-ral da secretaria da fazenda.

Meluzina Rodrigues Pinheiro, professoramunicipal de Carpina 2.» districto de Nazareth,pedindo solução da petição que submetteu adespacho em 20 de dezembro de 1898 e bemassim lhe sejam entregues os,decumentos quejuntou i mesma petição. O requerimento aque se refere a peticionaria foi indeferido em21 de fevereiro de 1899.—Quanto aos documen-tos entregue-se mediante recibo.— O porteiro,C. Mortes.

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Ao sr. Agnello Honorio Bezerra de Menezes,seu 2.» supplente. passou hontem o exerciciodo cargo de subdelegado do 1.° districto da

lanoel José de SanfAnna Araújo.

O limpa orelha é indispensável parahygiene das creanças no SALÃO BRAGA

E' o seguinte o resultado dos exames reali-zados hontem na Escola de Engenharia :

Terceiro anno (mechanica applicada) — Vi-ceate Antônio Maués, approvado plenamente ;Luis Villares Fragoso, Antônio ClementinoCarneiro da Cunha, Luiz Cavalcanti CoalhoCintra, simplesmente.

Primeiro anno (physica)—Ubaldo Gomes deMattos e Rosminio Fernandes de Araújo, sim-plesmente. Reprovados 2.

Quarto anno (navegação)—Julio Américo deMedeiros, plenamente, e Gastão de MendonçaVasconcellos, simplesmente.

Exercícios práticos de estradas—Hermilio Ly-dio de Oliveira, Sulpicio Soter Cordovil e JoãoCbrispiniano Coelho Brandão, plenamente.— Serão chamados amanhã a prova oral, osseguintes alumnos:

Segundo anno (mechanica) — João Alves deLyra Andrade, Francisco Cezar Ribeiro Cam-

Íos, Pbilinesio Augusto Penna de Carvalho,

osé Paulo Barboza Lima, José Barretto deCarvalho.

Quinto anno (architectura)— João Chrispinia-no Coelho Brandão, Hermilio Lydio de Oli-veira.

Exercícios práticos de mineralogia— VicenteAntônio Maués.

Exercícios práticos de topographia (2.° anno)—José Oscar Moreira de Mendonça.

Quint:> anno (exercícios práticos de navega-ção)—Sulpicio Soter Cordovil, Gastão de Men-donça Vasconcellos e Julio Américo de Me-deiros.

Para uma bacalhuadaá portugueza temo ARMAZÉM DO MARTINS á praça Ma-ciei Pinheiro, 2. Grellos em barril.

PARTE "POLICIAL

Repartição Central da Policia, 8 de mar-ço de 1904. 2.» secção. N. 55. Ao cidadãoconselheiro dr. Antônio Gonçalves Ferreiramui digno governador do estado.

Participo-vos que foram hontem recolhidosá casa de detenção os seguintes individuos :

A' minha ordem, Deolinda Maria da Concei-ção, como alienada, Antônio Barbosa de Lima,vindo de Bezerros, como criminoso de morteno Bonito, Francisco Joaquim ou FranciscoJoaquim dos Santos, vindo de Pau d'Alho. porcrime de furto de cavallo, Oscar Alberto Wan-der Lindem, por se achar pronunciado pelodr. juiz municipal do 4.° districto criminal,como incurso nas pense do art. 267 do cod. pe-nal, José Francisco de Lima, conhecido porParahyba, João José Ribeiro, vulgo Caetano eJoaquim Felix dos Santos, como sentenciados,vindos os dois primeiros de Gravata e o ultimode Triumpho.

A' ordem do dr. delegado do 1.° districto dacapital, Olegario Alexandrino de Mello, comoincurso nas penas do art. 267 do cod. penal,José Francisco de SanfAnna, como gatuno eAnastácia Maria da Conceição, como desor-deira. v

A' ordem do dr. delegado do 2.° districto dacapital, Lino Augusto de Souza Rangel, comodesordeiro.

A' ordem do subdelegado do 2.» districto daBôa-Vista,iJpsé Francisco de Macedo e Ade-laide Maria do Espirito-Santo, como desordeiros.

Communico-vos, que hontem.4 ás 11 horasda noite, prendi na rua das Trincheiras, dafreguezia de Santo Antônio, por estar com-mettendo desordens, o individuo de nome Ba-zilio Magno da Fonseca, verificando depois,

Sue o mesmo é pronunciado no municipio do

abo, nos arts. 305 e 180 § único do cod. penal.Pelo dr. delegado do 1." districto da capital,

me foi participado que, no dia 5 do corrente,tendo Guilhermina Nuaes da Silra, moradoraá rua das Larangeiras, encontrado debaixo dofogão um frasco contendo arsênico alli postopelo pedreiro que trabalhara no retelhamentoda casa em que a mesma residia, por curiosi-dade prorou ella do conteúdo do alludido fras-co, sentindo logo symptomas de enrenena-mento que foi promptàraente combatido pelosdrs. Baptista Fragoso e Epiphanio Samoaio, osquaes conseguiram salvat-a.

Sobre o facto procede-se de accordo coma lei.

No dia 23 de fevereiro ultimo, em o logarMangação do municipio ie Limoeiro, o indivi-duo de nome Manoel José Germano, penetrou,por meio de arrombamento, na casa de resi-dencia de João Jeronymo Sérgio, e subtrahiu1 bahii, 1 pistola, 1 relógio de prata com ca-deia de nickel e diversas peças de roupa decasemira e branca.

Contra o criminoso que se acha preso, pro-cede o delegado respectivo ás diligencias le-gaes.

A mesma autoridade communicou-me queem data de 4 do corrente, no sitio Ladeira doAmontado, d'aquella localidade, foi ferido comum tiro de emboscada, o individuo Manoel Ca-dena Bandeira de Mello.

Procede-se ás necessárias diligencias no in-tuito de descobrir-se o autor ou autores docrime.

No dia 1 do corrente, o commandante daforça volante estacionada em Vicencia do mu-nicipio de Nazareth, capturou e recolheu á ca-deia respectiva o indivíduo de nome JoaquimPedro Tavares, conhecido por Joaquim Cadete,como pronunciado em Natuba, do estado daParahyba.

Saúde e fraternidade. O chefe de policia. —Tose Anlonio Gonçalves Mello.

Repartição Central da Policia, 9 de mar-ço de 1901. 2.» secção. N. 56. Ae cidadão c«a-selbeiro dr. Antônio Gonçalves Ferreira, «nidigno governador de estado.

Participo-vos que foram hontem recolhidosa casa de detenção os seguintes individuos :

A' minha ordem, Joél José Lopes Ramos eSimplicio Gomes da Silva, que ie feriram re-ciprocamente, Manoel Sebastião de Oliveira,por distúrbios, João Cancio Rodrigues Pinto.Antônio Ramalho e Casemiro José do Xasci-mento, vulgo Penedo, como desordeiros, Ba-zilio Magno da Fonseca ou Hazilio Magno Pe-reira, por so aelnir pronunciado no municipiodo Cabo, como incurso nas penas dos arts.

Serviço militar para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. tenente do

2.» Francisco Bapiista Torres de Mello.O 40.° de infantaria dará a guarnição da ei-

dade.Dia ao quartel general o amanuense João

Baptista Cavalcanti Pimentel.uniforme n. 8.

Para amanhã:Superior do dia á guarnição o sr. capitão do

34.° Ivo Rodrigues da Rocha.O 34.° de infantaria dará a guarnição da ei-

dade.Dia ao quartel general o amanuense Pedro

Pessoa.Uniforme n. 6.

Detalhe de hontem :Compareçam ao quartel general no dia IS

do corrente, afim de serem inspeccionados desaúde, os srs. tenente- coronel honorário doexercito Francisco Teixeira de Carvalho e aiferes aggregado a arma de infantaria, addidoao 14.° de infantaria, Francisco Jaborandy deMoraes, o primeiro por haver requerido suainclusão uo asylo de inválidos da pátria e osegundo por ter completado um anno que seacha na segunda classe do exercito.

Foram transferidos : para o 27.» de iufan-taria o cabo de esquadra do 9.° regimento decavallaria João Alves dos Reis, para o 23.° oanspéçada do 27 • Ernesto Ferreira de Figuei-redo.

Por aviso de 2 do corrente foraat manda-dos servir addidos ao 2." de infantaria os alfe-res alumnos Praxe lesTheodolo da SilvaJu»iore José Bruno Oliveira e por outro de 6 tambémdo corrente foi transferido, a pedido, do 27.»para o 24.» de infantaria o alferes Augusto Hy-polito de Medeiros.

Foi p Tmittide ae capitão reformado doexercito Francisco Mathias Pereira da Costa,transferir-se deste estado para qualquer outroda republica, derendo participar a autoridadecompetente quando tiver de viajar.

Achando-se completo o numero de 15.000praças para as quaes o orçamento concedeverba, determinou o sr. marechal chefe do es-tado maior do exercito, em telegramma dehontem, que até segunda ordem cesse a admis-são de voluntários e o engajamento de ex-pra-ças, afim de não ser excedido aquelle numero.

Bacalhau frescal, favas, rijões e oespecial vinho verde em botijas, recebeuo ARMAZÉM DO MARTINS, praça Ma-ciei Pinheiro, 2 e Paulino Câmara, 2(Cambôa do Carmo).

Serviço da brigada policial para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão-ns-

cal do 1.° batalhão Jeronrmo Odon Ferreira Ca-bral.

O 1.° batalhão dará a guwnitão da cidade-,dous subalternos, um para ronda de visita,outro para a guarda de palácio e o corneteirode piquete ao quartel do commando da bri-gada e o 3.° a musica da parada.

Dia ao quartel do commando da brigada osargento amanuense Custodio Rodrigues Mei-ra Torres.

Uniforme n. 1.

Para amanhã:Superior do dia á guarnição o sr. major-fis-

cal do 3.° batalhão João Joaquim Franciscoda Silva.

01.» batalhão dará a guarnição da cidade,eem excepção do officiai para a guarda de pa-lacio, que será dado pelo 2.° e o 1.» a musicada parada.Dia ao quartel do commando da brigada osargento amanuense Joaquim Crrillo da SilraRamos.

Uniforme n. 2.

Diversas ordens:Mandou-se que o 1.° batalhão fizesse apre

sentar, no dia 12 do corrente, ao juiz muniei-pai do 2.° districto criminal, á rua do Impera-dor n. 53, os soldados Julio Abilio de Mello-João do Carmo Moço, afim de deporem em uni

Çrocesso, assim como no dia 11 do corrente, es

1 horas do dia, ao juiz substituto seccional,nas salas das audiências, es soldados ManoelIgnacio da Silra, João Apóstolo dos Reis, Ma-noel Salustiano das Neves e José Elias paradeporem também como testemunhas em umprocesso de cédulas falsas.

Teve 6 dias de dispensa do serviço o 2.»sargento do esquadrão de eavallària João daSilva Carneiro e 10 ao 1.* sargento do l.° bata-lhão Vicente Marques dos Santos.

Mandou-se reincluir no estado effectivo do1.» batalhão o soldado disertor Álvaro Augustoda Silva, que foi capturado no municipio deJaboatão.

Mandou-se engajar no 3.» batalhão a quepertence, na forma da lei, o 2.° sargento Hono-rio José de Moraes, que em inspecção de saú-de foi julgado apto para o serviço.

As musicas dos batalhões tocarão hoje: ado 1.°, ás 3 horas da tarde, na procissão quesae da igreja de S. José de Riba-Mar ; a do 2.»no Hippodromo do Campo Grande e a do 3.»,ás 7 horas da manhã, na igreja do Corpo Santopor oceasião de uma missa.

HABEAS-CORPCSDo Recife. Paciente Manoel Barbosa

de Araújo.—Concedeu-se a soltura una-niniemente, decretando-se a responsa-bilidade dos juizes a quem se achar emculpa.

Recarsos crimesDe Palmares. Recorrente o juizo, re-

corrido Francisco Lauriano. Relator osr* desembargador Carlos Vaz.—Negou-se provimento unanimemente.

De Floresta. Recorrente o juizo, re-corridos José Gomes de Novaes e cutro.Relator o sr. desembargador João Carlos.—Negou-se provimento unanimemente.

De Iguarassú. Recorrente o juizo, re-corrido Antônio Valerio de Freitas. Re-lator o sr. desembargador João Carlos.—Negou-se provimento unanimemente.

De Bom Conselho. Recorrente ojuizo,recorrido Manoel Baptista de Azevedo eoutro. Relator o sr. desembargador Ma-cedo Lima.—Negou-se provimento una-nimemente.

Aggravos de petiçãoDo Recife. Aggravante a loja maçoni-

ca Vigilância e Segredo, aggravada a lojamaçonica Pelicano. Relator o sr. desem-bargador Macedo Lima; adjuntos os srs.desembargadores João Carlos e Altinode Araújo.—Não se tomou conhecimen-to unanimemente.

Do Recife. Aggravante João Luiz deAzevedo, aggravado o espolio de d. Fe-liciana Peixoto do Espirito-Santo. Re-lator o sr. desembargador Luiz de Gus-mão; adjuntos os srs. desembargadoresJosé Dchòa e Tavares da Silva.—Adiado.

Âppellações cíveisDo Recife. Appellantes Delmiro Gou-

veia &C, appellado o juizo. Relator osr. desembargador Macedo Lima; revi-sores os srs. desembargadores Góes Ca-valcante e Tavares da Silva.—Nefiou-se

Crovimento contra o voto do sr. desem-

argador Macedo Lima.De Goyanna. Appellante d juizo, ap-

pellados Aurélio & Irmão Relator osr. desembargador Tavares da Silva.—Adiado.

Do rlecife. Appellante o London andR. Bank. appellada a fazenda muniei-nal. Relator o sr. desembargador JoãoCarlos; revisores os srs. desembargado-res Altino de Araújo e Macedo Lima.—Deu-se provimento unanimemente.

Appellação crimeDe Taquaretingar Appellante Antônio

Marianno da Silva, appeUada a justiça.Relator o sr. desembargador MacedoLima. — Deu-se provimento nnanime-mente.

Âppellações cíveisDe Belmonte. Appellante Manoel Go-

mes dos Santos, appellado Manoel Fur-tado Leite. Relator o sr desembargadorCarlos/Vaz; revisores os srs. desembar-gadores João Carlos e Altino de Araújo.—Deu-se

provimento unanimemente.Do Recife Appellante a empreza tele-

phonica Bourgard, appeUada a compa-nhia do Bebe: ibe. Reiator o sr. desem-bargador Carlos Vaz; revisores os srs.desembargadores João Carlos e GóesCavalcante.—Adiado.

DISTRIBUIÇÃORecursos crimes

Ao sr. desembargador Luiz de Gus-mão :

De Limoeiro. Recorrentecorrido Felix José da Silva.

Ao sr. desembargador José Uehòa :De Limoeiro. Recorrente o juizo, re-

corridos Manoel Benicio Barbosa da Sil-va e outro.

Âppellações crimesAo sr. desembargador José Uchôa :De Limoeiro. Appellante o juizo, ap-

pellado Manoel Ferreira da Silva.Ao sr. desembargador Carlos Vaz:De Pesqueira. Appellante Antônio d*

Deus Guimarães, appellada a justiça.

o juízo, re-

Encerrou-se a sessãominutos da tarde.

ás 2 horas e 25

PÜBLICáÇOES SOLICITADASSem responsabilidade ou

redacçãosolidariedadesp

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de S: 9 de marco ao meio dia:Estado do céo—meio encoberto.Estado athmospherico—muite variável.Meteoros—chuviscos repetidos.Vento—E S E regular.Estado do mar—pequenas vagas.Estado athmosvherico nas 24 noras anterio-

res—variável.F. Carlton, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo namesma data:

Estado do céo—meio encoberto.Estado athmospherico—incerto.Vento—calma completa.Estado do mar—tranquillo.Estado athmospherix-u nas '24 horas anterio-

res—variável.Lemos Lessa. capitão do porto.

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional Espirito Santo, no dii 9 do corrente ¦

DO RIO DE JANEIRO—Coronel Carlos Au-

f usto de Campos, 1 creado e 1 ordenança, Joãoiburcio, José do Carmo, benedicto Carmo,

Antônio da Costa Britto e 1 filho, Gaspar Pe-reira Braga, João Salustiano L. dos Santos.Argemiro Pedro da Silva, sua senhora e 3 I-lhos, Maria A. de Olireira.

DA BAHIA—Antônio Irineu de Jesus, Ma-noel Augusto de Mello, Odorico de Figueiredo,Gabriel de Montello, Maria da Conceição e 2 11-lhos, Sérgio Esteres, Luiz Bulcão.

DE MACEIÓ' — José Cavalcante, AméricoMontenegro , Benedicto Menezes . Mario R.Mello, Joaquim Frazão, Antônio de Oliveira.Jurenal Serpa, Carlos P. M. ile Almeida, LuizFulco, Francisco Jucá Filho. Capitulino R.Santos, Luiz Ihibeaux e sua senhora, H. Ros-ter.

Chegados do sul no vapor belga tlevellius,no dia 10 do corrente :

1)0 RIO DE JANEIRO—F. II. Prior e sua se-nhoi -. C. A. F. Tunilv, R. Slovan.

Da iJAHIA—A. Passos.

no

Superior Tribunal de JustiçaSESSÃO ORDINÁRIA EM 8 DE MARCO

DE 1901PnESIOEXTE O nESEMBARGADOR MANOEL

NASCIMENTO FONSECA GALVÃOSecretario Correia de AlmeidaA;s horas do costume presentes os srs.

desembargadores em numero legal e odr. procurador geral do estado, foi aber-ta a sessão, lida e approvàda a acta dasessão antecedente.

Garantia eqüestreUMAS PERGCNTAS QCE NÃO OFFENDEMPorque o sr. gerente da Eqüestre não

exhibe o seu nome quando manda paraa imprensa qualquer publicação relativaá companhia ?

Porque não faz publicar um balance-te de todo o movimento de sua apregoa-da companhia para mostrar ao publicoque o barco dirigido por tão hábil timo-neiro navega em mar de rosas ?

Poderá dizer-nos também o sr. geren-te que saldo demonstrou o livro caixa (oseu livro) em 28 de fevereiro, e em quebanco, casa commercial ou mesmo par-tícular, esse cobre está depositado ?

Março, 5 de 901., Um accionista.

Caixa econômicaCADERNETA PERDIDA

A abaixo assignada avisa que extra-viou-se a caderneta n. 26300 pertencentea seu Gnado marido Gabriel de B. Fran-ça c pede a quem por ventura a achar oudelia tiver noticia o obséquio de com-municar ao dr. J. de Macedo França navilla de Amaragy.

Amaragy, 9 de março de 1901.Laarinda de Barros Franca.

— ¦¦ ¦ ¦ "I B » I ,Salve IO de março 1

Ao romper da aurora de hoje desabro-cha mais uma rosa no jardim de sua pre-ciosa existência o meu presado filhaJoão Baptista Magalhães.

Saudam-n'o sua mãe, irmãos e cunhe-dos por esta feliz data fazendo votos paraque muitas destas se reproduzam.

Alexandrina Baptista Magalhães.Aos pais de familia

Um professor, com mais de trinta an-nos de pratica no ensino publico, pro-põe-se a leccionar nas casas de familiadesta cidade e dos arrabaldes, as pri-meiras lettras, portuguez, arithmetica,geographia e historia pátria.

Quem precisar deixe indicação na ruado Bom Jesus, pharmacia Faria, ou narua 15 de Novembro outr*ora do Impe-rador n. 81, livraria.

¦eB^aêBWe—¦—Salve 10 da março

F/ hoje o dia que o jardim da vida demeu amigo João B. Magalhães aeba-serevestido de odoriferas flores, attrahin-do assim a um beija-flor amigo qne vemlibar o precioso nectar de tão nova Qo-rescencia.

A". Znza.- ¦ errian

ParabénsPor completar mais uma primavera

no jardim de sua preciosa existência oamigo Antônio Castanheira por tão felizdata, desejamos beber cerveja debaixodas goiabeiras.

Salve, 10 de 3 de 901.Cm amigo.

i 111 ¦

Ao commercioAyres dos Reis& Cadeclaram que nes-

tadãta compraram ao sr.João Álvaro d«Menezes a armação existente no esta-beleeimento de calçados sito á rua doLivramento n, 25 livre e desembara-cada.

Recife, S dc Março de 1901.Agres dos Reis Jt C*

~- H»en— ¦¦¦' ¦ ¦—¦- —

10 de Merco de 1901Ao distineto amigu Dorothoveu Gomes

da Silva, pelo feliz dia de hoje, felicitae nlfectuosuniente abraça-o, desejando-lhe um futuro brilhante.

O amigo,P.A.

Os proprietarioü do GRANDE ORIEN-TE avisam as exmas. famílias, que rece-beram um variadissimo sortimento delecidos pretos, para a quaresma, cujasfuzendj& serão vendidas por preços M'xncompetência.

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¦ ::áÈü: Êâ&xlKYi-M -:.'.-,•ía>: S o - - .' .

Page 2: Numero do dia 100 réis Numero alrazado 200 réis CâRTAS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00057.pdf · tenebrosos mares e cidadellas inexpugna-reis* Thomaz Ribeiro amou

m

2 A Província—Domingo, IO dê Março N. 57 !

Uma menina e uma bicycletaUma formosa menina andava a exerci-

far-se n'uma bicycleta em frente de uma«asa em Lake Street e os seus graciososmovimentos attrahiram a attenção ü um¦eaportcr que por alli passava n aquellaoceasião. A' porta da referida casa es-

tava parado um cavalheiro que aconteéeu ser o pae da interessante menina a

«ue alludimos e, ao aPPro»^r-*l,ft"adisse o nae ao repórter: «Com efieito,eUaraontTbem. Ôouve uma epocha em«ue nós julgávamos que se estava exce-lendo. n-esse exercício e como estavafraca puzemos-lhe a bicycleta de ladonara ver se por meio de descanço recu-nerava a saúde ; desanimámos, porem,muito ao ver que peorava e que se tor-Hava mais pallida c/magra, o que nos ia-ala crer que estava phthisica; em vistad'isto decidimos mandal-a áum medico%uè lhe disse que ella tinha os pulmõestm bom estado.

«Comtudo, o medico observou que o

pulso batia cento e quatro vezes por mi-nuto, mas como não queria assustarapequena, absteve-se de fazer mençãou'isto e limitou-se a aconselhar-lhe queestivesse tranquilla e não se excitasse.Poucas horas depois o medico veio acasa dar-nos conta do resultado do seuexame e dissé-nos que chamássemos a

menina para examinál-a outra vez, poislulgava que a rapidez com que o pulsolhe8 batia era em parte devida a algum•estado de agitação em que se. encontrava quando a tinha examinado no seuconsultório. Notou que o estado d? pu -

so permanecia o mesmo e continuoua?esse modo por espaço de duas sema-n£l«Disse-nos

o medico que o estado em

que se encontrava era devido a que oseu corpo estava quasi isento de sangue,por cujo motivo o coração tinha queba-ter mais depressa para supprir as ne-cessidades do corpo, A minha filha ti-nha perdido o appetite e recusava-se atomar o alimento necessário para nutrir

i o systema. O medico receitou-lhe umremedio e, emquanto o esteve a tomar,ooz-se tão fraca que quasi a demos porperdida. Debilitou-se tanto que a maispequena excitação desmaiava, e nem sequer nos atrevíamos a falar-lhe repenti-namente. Uma senhora, m.s.Washburn,aue vive em Galena, recommendou-meas Pilulas Rosadas do Dr. Williams, coma's auaes se tinha curado. Decidi, pois,' dar a minha filha as Pilulas Rosadas doDr.

"Williams em vez do remedio recei-tado pelo medico, que a estava assistiu-do. Soceguei muito ao notar que come-çou em seguida a melhorar e quando ti-nha tomado dois frascos das referidas

Eilulas ficou completamente curaaa.

iesde então temos sempre estas pílulasem casa. Foi tal o bem que fizeram árainha filha que não poderia confor-mar-me a estar desprovido d ellas.

«Sinto-me tão reconhecido pelo res-tabelecimento total da saúde de minhafilha, que sempre recommendarei as ou-trás pessoas que tomem esse famoso re-constituinte, com o que julgo contribuirpara a felicidade e bem estar das pes-soas doentes que conheça». „

(Assignado) Mrs.,J. B. Reed.Jurado e assignado na minha presença,

aos 2 de Agosto de 1898,H. W. Patrick, tabelhao.As Pilulas Rasadas do Dr. Williams

conteem em forma condensada os ele-mentos necessários para dar nova vidae riqueza ao sangue e para restabeleceros nervos. São especifico rafalhvel paraas enfermidades como a ataxia locomo-triz, paralysia parcial, dança de S. uui-dò, sciáíica, nevralgia, rheumatismo, do-rés de cabeça nervosas, palpitaçao docoração, cutis pallida e anêmica, frial-dade das mãos e dos pés, dor de esto-mago e toda classe de debilidade em am-bos os sexos. .

Todas as pharmacias d'este?paiz ven-dem as Pilulas Rosadas do Dr. Williams.Qualquer pessoa que tenha difficuldadeèm adquiril-as deve dirigir-se a casa Dr.Williams Medicine Co , de Schenectady,,New-York, e será informado onde com-pral-ás. A mesma casa conta com um,departamento medico para attender gra-tuitamente ás consultas dos paciente? I

. onde quer que se encontrem.

Ao commercioPela presente declaro que nesta data

vendi aos srs. Ayres dos Reis & C. a ar-tnacão existente no estabelecimento decalçados á rua do Livramento n. 25, li-vre e desembaraçada de qualquer ônusficando eu assim responsável por qual-quer debito que por ventura possa appa-!recer proveniente de impostos ou qual-;quer transaeção anterior ao presente. \

Recife, 8 de marco de 1901. JJoão A. Menezes.

mm fflssÊii I üi üi iüttJHâsjssái

Autorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida emPARIS, em prsriio próprio, na Place Vendôme n. 9.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899 : Frs. 18 milhões 426.838,29. „„*>,.„ QImpostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes som e a

quantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 18& a 1899,: Frs. 37mi-JOe—

Sinistros' pagos pela Companhia desde a sua fundação : J>u|pntose trintasete milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.8 J-V-

Conselho de administração e directoriaMM. MM.

. MALLET (í&), de Ia Maison Mamjet frè-JÀ. JFAURÈ, ancien directeur de VUnion-rés, bànquiers, président hoaoraire de IaCompagnie des themms de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de iaBanque ottomane, Président.

A. *VERki3S (è), de ia Maison Vernes et C,bànquiers, régent de ia Banque de France,administrateur du Chemin deíerduNord.Vice-Président.

S. DÉRVILLE' (O. 4), ancien prési-MrtduTribunal de Commerçe de Ia Seme, at miais-trateur du Ia Compagnie des Cbemms defer de Paris à Lyon et á lã Méditerranée,Censeur de Ia Banque dà France, directeur"énéral adjoint de fExploitation (secdon

t

de Ia Maison Goet & C, ban-EUG. GUÉT,quiers.JAMÈSON, ancien assçcié de Ia MaisonHottinguer et C, tianquièrs.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcuard,Krauss et C, bànquiers.

A. MIRABAUD. de Ia Maison Mirabaüd,' Püerari et C, bànquiers.

A. THURNEYSSEN, administrateur de IaCompagnie des Cbemins de fer desLan-

SPORT BANKHna Nova ií.l5,l.° andar

Todos os grupos a 20$.Dezenas a 60$. 'Centenas a 500$.Milhar a 1:000$.Jogo para segundo lo-

gar a mesma cotação.ANTUNES & Cmsinu

Por libras sterlinâs ás-sim como qualquer mõe-da extrangeira e ouro ve-lho na ruacio n. 10.

UM PREÇO?

do Commer-

EDITA ES

trancais) à d'Expositiori universelle de 1900.1 des.B on GERISE (*0, ancien inspecteur des Finances, Directeur.ALBY, chevalier'de Ia couronne dltalie, Directeur-Adjoint.

Todos os negócios devem ser tratados e concluidos UNICAMENTEcom o director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-hyba do Norte.

bom. bi sampaio . ferraiN 16 RUA DO COMMERCIO N. 16, 1.° ANDAR

BUCOCasamento civil

José Santiago encarrega-se de prepa-rar com presteza até o final papeis de ca-samentos, quer civil ou religioso ; á ruadas Calçadas n. 50^ (Recife).

A 5000, 2500. e 2000 por semanaClubs de botinas, chapeos de sol, rou-

pa chapeos e camisas para homens, costuines estrangeiros para creança, machi-nas de costura «Singer», revolvers Smi-th & Werson, camas de ferro para sor-teiro e casal, relógios de ouro, de prataou folheados, capas e botas de borrachaou para montaria etc. :

Inscrevam-se á rua Rarão da Victorian. 45-Recife. -.nc ¦ .

SERTANEJAE' o nome das bolacliinhas feitas

com leite puro e de vaccas vindasde S. Bento.

São de muito bom paladar e deoptima alimentação.

Acham-se a venda nas conceitua-das casas dos srs:

Abrantes & C, rua do Bom Jesus.José Fernandes Lima & C, rua

Barão da Victoria.Nunes Martins & C, praça Ma-

ciei Pinheiro.<mpt^Jitfa««ti»J&i«l^^

Francisco da Cunha Soares- -setimo dia

Manoel Gomes da Cunha agradece atodas as pessoas que se dignaram acòm-pànhar ao cemitério publico os restosmortaes de seu desditoso soció Fran-cisco da Cunha Soares, vil e traiçoei-ramente assassinado no dia 3 do corren-te, e de novo convida seus parentes eamigos e os do finado, para assistirem asmissas que manda resar pelo seu eternorepouso, na matriz de Santo Antôniodesta cidade, ás 8 horas da manhã dodia 11 do corrente mez, setimo de seupassamento, confessando-se desde jáeternamente agradecido^^^B^si^s^^^^^mmkwsimimmkmm

Pechincha para sapateirosRUA DA PENHA N. 5

Sola de 5, 8 e 12^000.Sola espichada e batida a 12, 14, 18 e

20,5000.Grande quantidade de cordavão do es-

tado a 25, 30 e 35^000 a dúzia.Couros dè carneiro e cabra em branco.Oleado de lustro a 5#500, 6£000 e 6,5500.Elástico a 2£000, 2#200 e 2$500.Sola para seleiros, preta, branca e de

cores.Formas francezas a 5,5500.E muitos outros artigos por preços

sem competência.Antônio Luiz dos Sanlos.

Bôa pagaRoubaram uma novilha, de hontem

para hoje com os seguintes signaes : —branca, tendo no pescoço umas malhaspretas pequenas.

Quem delia tiver noticia dirija-se aoHotel Inglez na Estância que será comgenerosidade recompensado.

Ao commercioDeclaro que comprei a snra. d. Jose-

pha Severina dos Anjos a sua quitandasita á rúa de Mariz e Barros a. 8 livrede qualquer ônus.

Recife, 7 de março de 1901.I ManoeBezerra de VasconcellosDentista italo-americano

AO PUBLICOO abaixo assignado tendo-sé de retirar

desta capital pára a Europa no fim destemez para tratar de sua saúde, declaraque vende toda a mobília de sua casa ealuga a mesma sita á rua Barão da Victo-rian. 25, 1. e 2.« andares com 2 annosde contracto.

Vende também junto ou separado to^das as ferramentas do seu gabinete e of-ficina dentaria. Declara também que nãodeve a pessoa alguma, mais se alguémjulgar-se seu credor, pôde apresentarsuas contas que serão ímmediatamentepagas. Peço também as pessoas que medevem o obséquio de virem pagar assnas contas ate aquella data.

Pernambuco, 4 de março de 1901.J. Heitor WEmarghi.

Antônio de Figueiredo Oliveira, indo

Ao commercioEmygdio Cruz de Azevedo declara que

vendeu ao sr. José Avelino de Paiva oseu estabelecimento de fazendas e miu-dezas sito á rua Barão de Nazareth n. 84,;cidade do Cabo, livre e desembaraçado;de qualquer ônus. Se alguém se julgarprejudicado com esta transaeção queira':apresentar seu protesto dentro de tresjdias da publicação desta.

Cabo, 5 de março de 1701.Emygdio Cruz de Azevedo.Ao commercio

José Avelino de Paiva deelara quecomprou ao sr. Emygdio Cruz de Aze-vedo o seu estabelecimento de fazendase miudezas sito á rua Barão de Naza-reth n.' 84, ciaade do Cabo, livre e des-embaraçado de qualquer ônus.

Cabo, 5 de março de 1901.José Avelino de Paiva

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 55

Por ordem da inspectoria da reparti-ção se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma com signaes de avaria,e falta os volumes abaixo declarados de-vendo seus donos ou consignatarios apre-sentarem-se no praso de oito dias paraprovidenciarem a respeito.

Vapor inglez Glenmorveno, entrado deHamburgo em 1 demarco corrente.

Manifesto n. 65—Marca R. F. & C.centra marca A. S>.uma caixa n. 601, ava-riada.

Marca triângulo Carneiro no centro,dous atacados, n. 24 e 25, idem.

Marca A. P. S. & C, dous ditos ns.143 e 144, com falta.

Marca Vianna, dous" ditos n. 1534 e1536, idem.

Marca A. D. C. V. um dito n. 5032,idem. ;

Marca Lavoura, uma caixa n. 7519,idem.

Marca C. k. B., uma dita n. 996, idem.Marca A. C. & C, contra marca H. &R.

uma dita n. 313, idtm.Marca J. F. G. & C. um sacco serie 400,

idem. vVapor franeez Columbia. entrado do

Havre em 27 de fevereiro ultimo.Manifesto n. 63.—Marca A. F. A. P.

tres caixas ns. 6, 19 e-23 com falta.Marca A. G. uma dita sem numero,idem. £ -.

Marca triângulo Alheiro no centro, cm-ce ditas, sem números, idem.

Marca triângulo Alheiro, no centro,contra marca Colares, dous barris, ¦. 9e 11 vasando.

Marca F. N. & C, tres ditos sem nu-meros, idem.

Marca Gomes, tres ditos sem nume-ro, idem e cinco ditos da mesma marca-sem numero idem.

Marca J. M. oito ditos sem números,idem.

Marca À. F. A. P. um sacco ». 17 comfalta. J .

Vapor franeez La Plata, entrado deBordeaux em 7 de março corrente.

Manifesto n. 70.—Marca S. S. contramarca A B. uma caixa n. 1, com falta

Napor inglez Magdalena, entrado deSouthampton em 6 de março corrente.

Manifesto n. 67.^-Marca Amorim Ir-mãos & C, contra marca V. R. F umacaixa referencia 328. n. 3, com falta.

Marca Joaqnim Gonçalves Albuqujr-que SiWa, ura pacote, referencia 72,idem. ,

Vapor nacional São Francisco, entradode Aracaju, em 24 de fevereiro uitimo.

Manifesto n. 98.—Marca J. F. & C, vin-te caixas n. 1 a 20, com falta.

Alfândega de Pernambuco em 8 demarço de 1901.

O chefe de secção,Luiz F Codeceira.

¦—' '—————*———tmifc

l Companhia de Fiação e Tecidosde Pernambuco

Em obediência ao art. 22 dos estatu-tos são convidados os srs. accionistas ase reunirem no dia 20 do corrente, aomeio dia no edifício da Associação Com-mercial Beneficente, para tomarem conhe-cimento do relatório, balanço desta com-panhia, parecer da commissão fiscaleproceder-se á eleição desta commissãopara o corrente anno.

Recife, 5 de março de 1901.O director-secretario,

José João de Amorim.

Companhia IndemnisadoraSão convidados os srs. accionistas des-

ta companhia a se reunirem no dia 20do corrente mez, á 1 hora da tarde, nosalão da Associação Commercial Bene-ficente, para, em assembléa geral ordi-naria, tomarem conhecimento do relatorio, balanços e contas do anno de 1900,e parecer da commissão fiscal, assimcomo para se proceder á eleição dos di-rectores, mesa de assembléa geral, com-missão fiscal e dos respectivos supplen-tes, tudo de accordo com § 2.» do art. 27

I dos estatutos desta companhia.Recife, 4 de março de 1901.

Os directores,Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Logo.Alfredo Flaviano de Barros.

r » Bônraniüii-•- ,Companhia PiienixCana |F_;.::ça ...

Na sede da companhia á rua do Com- [Allcii anhamercio n. 4Ü ficam á disposição dos srs. j Bélgica —accionistas, as copias do balanço, da rc- Dinamarcalação nominal dos accionistas e das trans Suec:ferencias das acções relativas ao annosocial findo em 31 de dezembro passado.

Recife, 13 de fevereiro de 1901.Os administradores,

Lniz Duprat.José Joaquim Dias Fernandes.Manoel Gomes de Mattos.

.-»¦.

Noru

375375375375375415430425

Portugal 392 \U408»/*405420400400

Companhia Industrial Fiação eTecidos de Goyanna

São convidados os srs. accionistas acomparecerem á reunião de assembléageral ordinária, qne terá logar no dia 26de março próximo vindouro, ao meiodia, no escriptorio da companhia, á ruada Baixinha, desta cidade, afim de ouvi-rem a leitura do relatório e parecer dacommissão fiscal, tomarem conhecimen-to do balanço e contas do anno ultimofindo e elegerem a commissão fiscal esupplentes para o corrente anno.

Cidade de Goyanna, 22 de fevereiro de1901. : iManoel Borba, _

Director-secretario.

430430

Charanga do RecifeSESSÃO SOLEMNE DE POSSE EM 10 DE MARÇO

De ordem- do sr. presidente tenho asubida honra de convidar a todos osnossos consocios para assistirem á ses-são de posse, especialmente aos candi-datos eleitos, afim de empossarem-se dosseus cargos, ás 4 horas da tarde.

N'esta mesma oceasião será inaugura-do, em nossa sede, o retrato do nossoprestimoso presidente Custodio Guima-rães. i

Secretaria da Sociedade Musical Cha- [

Banco de PernambucoConvido aos srs. accionistas d'este

banco a comparecerem no dia 11 de mar-ço, ao meio dia, no edifício da Associa-ção Commercial, á rua do Commercio,afim de tomarem conhecimento do ba-lanço e coutas do anno de 1900 e pare-cer da commissão fiscal; r utrosim, paraproceder-se á eleição da mesma e seussupplentes.

As procurações devem ser apresenta-das á directoria 3 dias antes da reunião.

Ficam suspensas as transferencias deI acções.

Recife, 23 de fevereiro ne 1901.ranga do Recife, 4 de março de 1901.

O secretario,José Pereira de Andrade.

Companhia Manufactora de Phos-phoros

São convidados os srs. accionistasd^esta companhia a reunirem-se era as-sembléa geral ordinária, no dia 20 docorrente mez, ao meio dia, no escripto-rio, á rua da Companhia Pernambucanan. 2, para tomarem conhecimento dorelatório do anno próximo passado, erespectivo pariécer da commissão fiscal,bem assim pròcèder-se á eleição dosmembros da mesa de assembléa geral,commissão fiscal e seus supplentes parao corrente anno.

Recife, 5 de março Cc 1901.Os directores.

Sebastião Lopes Guimarães.H. J. Perman.Antônio Baltar.

i ompanhia AmphitrileConvidamos os srs. accionistas d'csta

companhia a reunirem se em assembléageral ordinária na sede da mesma, á rua;do .Commercio n. 48, ao meio dia do dia!15 de março próximo futuro, afim de to-!marem conhecimento do relatório de:1900 e parecer da commissão fiscal,assinijcomo procedér-sè á eleição da mesa de;assembléa geral, directorio, commissão;fiscal e respectivos supplentes.

Recife, 28 de fevereiro de 1901.Os directores,

Arthur Augusto de Almeida.José Antônio Pinto.João José de.Amôrim

Antônio Francisco Pereira de Carvalho,Secretario.

Monte de SoccorroSão chamados os srs. possuidores das

cautellas abaixo mencionadas a viremresgatar ou reFormal-as até o dia 15 docorrente, sob pena de serem as mesma:vendidas em leilão, ex-vi do art.do reg. vigente.

Caulellas:36249362503625136259362613626336265362093627136273

30 § 5>

Hespanha...

Áustria, Hungria.Suissa a......Luxemburgo .......•••••»••?•

Estados Unidos:New-York (city)....New-York e outras estações.Nova Scotia 43oTerra Nova 430

Essas taxas são convertidas em papelmoeda segundo o equivalente do franco,fixado pela administração brazileira oqual é de 900 réis para o corrente tri-mestre.

Oito FeU,Gerente.

Veneravel irmandade do SenhorBom Jesus dos Àíílictos em S.José de Riba Mar.

De ordem da mesa regedora convidoaos nossos irmãos para, pelas 2 '/« ho-ras da tarde de domingo, 10 «lo cor-rente, reunirem-se em nosso censisto-rio afim de encorporados acompanhar-mos á solemne procissão do nosso di-vino padroeiro S. João e Nossa Senhoradas Angustias, cuja licença nos foi con-cedida pebi autoridade eccíesíastica, emvirtude da disposição do nosso compro-misso. .

A procissão observará o seguinte iti-nerario: rua de S. José. 1-árgo do Mer-cado (lado direito). Visconde Inhaúma,Duque de Caxias, praça da Independen-cia, Cabugá, Nova, Paulino Câmara, largodo Carmo, Coronel Suassuna, Vidal deXegreiros, Marcílio Dias, Livramento,Penha. Mercado (lado esquerdo), S. Jose;i recolher, em seguinda terá logar o ser-mão.

Consistorio da irranndade do SenhorB:>m Jesus dos Allliclo;-, em 8 de marçode 1901.

O escrivão,Primitivo -dos Sanlos.

Casa' Precisa-se comprar uma casa. que te-;

nha 3 oü 4 quartos, quintal regular e ou-trás accommodações para pequena, fa-,milia, sendo situada no bairro da Bôa-jVista.

Trata-se nesta redacção. i,-TT rT» cr

Ao commercioManoel Gomes da Cunha avisa ao com-;

mercio e ao publico em geral qne para!fins,commerciaes, desta data por diante;passará a assignar:se Manoel Gomes daCnnha Soares.

Recife. 8 de Março de 1901.Manoel Gomes da Cunha Soares.

Ao commercioOs abaixo assignados avisam ao coai-

mercio e a quem interessar possa que acontar de 1.» de janeiro do corrente annodissolveram amigavelmente a sociedadeque tinham na padaria da rua do coronelSuassuna n. 5, e que gyrava sob a firmade José Nogueira & Irmão, retirando-seo sócio José Nogueira da Silva, pago esatisfeito de seu capitale lucros, ficandoo sócio Agostinho Nogueira da Silva deposse do activo e responsável pelo pas-sivo, e continuando com o mesmo nego-cio, sob a firma de Agostinho Nogueirate C.

Recife, 7 de março de 1901.José Nogueira da Silva.

Agostinho Nogueira dq Silva-¦¦ i i I I miAo commercio

Os abaixo assignados avisam ao com-mercio e a quem interessar possa que acontar de 1.° de janeiro do corrente an-no dissolveram amigavelmente a socie-dade que tinham na padaria da rua deSanta Rita n. 39, e que gyrava sob a fir-ma de José Nogueira & C, retirando seo primeiro pago e satisfeito do seu capi-tal e lucros, ficando os outros dois deposse do activo e responsáveis pelo pas-sivo, continuando com o mesmo ramode negocio sob a firma de Agostinho No-gueira & Primo.

¦ Recife 7 de março de 1901.José Nogueira da Silva.Agostinho Nogueira da Silva.Augusto Nogueira da Silva.

Ao commercio e ao publicoOs abaixo assignados fazem publico

que nesta data dissolveram amigável-mente a sociedade commercial, que ti-nham nesta cidade, sob a firma de Ro-dolpho Paiva & C, retirando-se o sócioRodolpho Martins Paiva pago do seu ca-pitai e lucres, e desonerado completa-mente para com a praça, ficando o so-©io Jèronymo Tertuliano de Moraes res-ponsavel por todo activo e passivo daextincía. firma commercial.

S. Bento, 14 de novembro de 1901.Jeromimo Tertuliano de Moraes.

Rodolpho Martins Paiva.

AvisoLeonardo Schuler tendo dissolvido a

sociedade que tinha sob a firma Barros:& Schuler, á Praça da Independência,acha-se estabelecido com officina deconcertar relógios, á rua da Imperatriz;n. 63, onde espera que seus amigos efreguezes continuem a dispensar-lhe amesma confiança e preferencia para osmysteres de sua profissão.

Recife, 6 de março de 1901.L. Schuler.

Dr. Ascanlo PeixotoMEniCO E CIRURGIÃO

Dedica-se particularmente a moléstias;de mulheres e pratica com perfeição asoperações sem dôr pelo methodo de Re-

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conforme ajuste.Pagamento no mesmo

dia.

hontem pagar um despacho de arrematação na alfândega, perdeu um cheque deouro-para mesma alfândega sob o n.1612 da quantia de 1560783 ;pedc á pessoaque o achou o obséquio de levar no pa-teo da SantaCruz n. 12 que será gênero-samente gratificado, visto como o mes-mo cheque só aproveita a seu dono.

N. B. Ócheque foi tirado com o nomede Antônio de OliyeiraFigueiredo.

OdontolO abaixo assignado tendo uma peque-

na quantidade deste preparado para Iim-pesa e conservação dos dentes e tendo;de retirar-se para a Europa, vende de;hoje em diante a 2£500 tanto a caixa deipast como o vidro de odontol as pessoas|que quizerem compral-o pôde dirigir-seá rua Barão da victoria n. 251.° andar.

Heitor D'Emarghi.

Dr. Freitas GuimarãesCommunica á. seus amigos e

clientes que mudou o seu consul-jtoria da rua Larga do Rosário n.l21 para a mesma n. 50, onde será;encontrado das 11 ás 2 horas da!tarde e reside na rua Direita120..

n.:

DECOJkHAÇOESAssociação dos Empregados no Com-

mercio de PernambucoCURSO COMMERCIAL

Horário das aulasPortuguez — Terças, quintas e sabba-

dos, das 9 ás 10 horas. Lente, o acade-mico Francisco Alexandrino.

Franeez—Segundas e quintas, das S as9 horas. Lente, ò acadêmico Alexis B.Morim. •*¦• .'-¦¦<£•.•_

Inglez—Terças e sextas, das 8 r.s 9 ho-ras. Lente, o sr; Rubens Jane.

Arithmetica—Segundas e sextas, das 9ás 10 horas. Lente, o acadêmico AlexisB. Morim.

Escripturação mercantil — Quartas esabbados, das 8 ás 9 horas. Lente, o sr.;Cleto Campello,

AvisoScientifico aos srs. sócios que a ma-

tricula das aulas encerrar-se-á no dia 15,do corrente, e, aqueiies que pretende:|rem matricular-se o deverão fazer ateiaquella data!

Recife, 5 de março de 1901.Protasio V. de Mello,

2.o secretario-interino.

Companhia de Seguros Phenix Per-jnambucana

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIAOs srs. accionistas são convidados a

reunirem-se em assembléa geral qrdina-ria, no dia 16 de inarfcò corrente.ao meiodia, na sala da Associação Comniercia!.Beneficente, á rua do Commercio n. 1,para deliberar sobre o baláhço, e con-tas do anno passado e proceder üs elei-ções de que trata o § 2.° do art. 30 dosestatutos.

Recife, 2 de março de 1901.Os administradores,Luiz Düprat.Manoel Gomes de Mattos.José Joaquim Dias Fernandes.

Braz, Sifta & CSOCIEDADE EM COMHAXDITA POR ACÇÕES

Aos portadores de debentures d'estasociedade, paga-se no escriptorio da rmdo Commercio n. 4, a importância docoupon n. 9.

Recife, 2 de março de 1901.Os gerentes,

Braz, Silva <x C.

355403554235548355493555435559355693557035575355813558535586355953560235612356133561935622356-2835631356413564935652356543566135674356753567935685

196>99

357163572135724357483574935750357753579135798358053580735S113581335815358203582135822358253584535S47358483585935864358683587335S75

Procuradora Pessoa habilitada, dando fiador, pro-põe-se a receber ordenados de professo-res, promotores,'juizes etc* Para infor-mações á rua Larga do Rosário n. 16*

Ac commercioO abaixo assignado, em resposta ao

que diz Antônio Tiburcio de Moraes Li-, ma em A Província de hontem sobre aj carta de fiança de uma casa na freguezia

da Graça, declara que emquanto o mes-mo senhor Lima, que agora apparecesob a firma de Senna & CJ, não entregara chave da casa por cujos alugueis éfiador o sr. José "Wenceslau da Silvasócio da firma Lima & Silva, está emseu direito não entregando a carta defiança até que se lhe entregue a chave.

Recife. 8 de março de 1901.José Elias de Moura.

Curso nocturnoUma pessoa com longa pratica de en-

sino primário enowrrega-se de ensinartodos os dias das 7 ás 9 da noite.

Quem precisar dirija-se á rua do Rosa-rio da Bôa-Vista n. 40, que achará comquem tratar. ¦

PELO AGENTE OLIVEIRA

LEILÕES A TARDEPrevenção necessária

A GARANTIA EQÜESTREQuem negociar cavallos assignalados

com o ferro da sociedade A GarantiaEqüestre, deve exigir a apólice do segu-ro correspondente, afim de não obterum animal furtado.

Tendo a sociedade por iim evitar ofurto de animaes segurados, e para com-pleta fiscalisação do serviço, avisa queos seus agentes estão autorisados a ap-

prehender qualquer animal, cujo possui-dor não tenha a apólice correspondente,restituindo-o quando íhe fôr exhibida arespectiva apólice.

A Garantia EguesoJ't

üub P. M.De ordem do poderoso e atirado cida-

dão presidente convido ao grande nú-mero de sócios e adeptos a este clubpara tomarem parte na eleição que nea-Fisar-se-á no domingo, 10 do corrente,ás 11 horas da manhã, no theatro Santa!Isabel»

Secretaria do Club P. M., em 5 de mar-ço de 1901.

O 1. secretario-rinterino,João Molle.

t JH O M AZ RIBEIROSESSÃO SOLEMNE

A directoria do Grêmio Caixeiral,Portuguez Beneficente Thomaz Ri-beiro convida a todos os sócios emgeral a assistirem á sessão fúnebre,que em homenagem ao glorioso

Cidade de. PalmaresCONSULTÓRIO MEDICO CIRÚRGICOdr. A Ferreira da Costa Lima conti-j

núa á residir na cidade de Palmaresiaonde acha-se á disposição dos sensjamigos e clientes.

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n. 24. „Casas térreas na rua Paulino Câmara

n- 34 e 15- . t,' V.1 Casa térrea no Becco da Bomba n. 1.1 Casa térrea no Pateo do Carmo n. 4.1 Sobrado no Pateo do Carmo n. 16.Para informações no Pateo do Carmo

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Braz, Silva & CSOCIEDADE EM COMMAND1TA POR ACÇÕES

No escriptorio desta sociedade, á ruado Commercio n. 4, acham-sç á disposi-ção dos srs. associados : copia do ba-lanço, relação nominal dos associados t-lista de transferencia de acções.

Recife, 2 de março de 1901.Os gerentes,

Braz, Silva de C.

Companhia Agrícola e Mercantil dePernambuco

A' disposição dos srs. accionistasacham-se no escriptorio da companhia,á rua do Apollo n. 28—1.» andar, os se-guiutés documentos relativos ao annode 1900: copia do balanço, relação no-minai dos accionistas e lista de transfe-rencia de acções.

Recife, 29 de /fevereiro de 1901.Manoel João de Amorim.José.da Silva Loyo Júnior.José Maria Carneiro da Cunha.

:i588435886:i589535896359083591135918359233592435929359373594735950359723598935993359973600536012360233602736039360403604136049360523605636067360703607136079361043610736127361343613536136.3614036145361483615636157361803618436188361913619536198362113G22231-2233622830232S6234362383624336217

Recife, 1

36505 36887 3719036515 36893 3719636516 36894 3720436520 36896 3720536522 36903 3721536531 36922 372183G546 36924 3722236548 36925 37221-36557 36928 3723336581 36933 37236

36275 36590 36935 3723G36279 36594 36941 3725536281 36598 36945 3726136284 36621 86965 3726336295 36629 36966 3726S36296 36537 36968 3727L36298 36642 36970 372»36300 36657 36973 3728136325 36661 36975 3729436328 36666 36997 3729.r-36329 36682 37002 3729736337 36684 37007 8729836341 36698 37014 3730536345 36701 37018 3731036349 367U2 37019 3731636350 36714 37021 373243S352 36715 37023 3734436357 36718 37025 3735036360 S6719 37026 3735836364 36728 37034 373C036379 36737 37036 37361:36387 36739 37040 3736136390 36746 37042 3737336392 36748 37051 3737;>36393 36751 37054 373/'36394 36761 37058 3738^36396 36764 37080 37:.8l"36397 36765 37086 373£"436412 36780 37087 3740736413 36783 37088 3741*36418 36784 37091 3741636423 36794 37093 3741736427 36795 37095 374i936438 36812 37102 3742:36440 36824 37103 3742336441 36825 37107 3742fc36443 36830 37109 3742136449 36833 37110 3743436476 36837 37114 3743i36480 36845 3712S 3743'36481 36S59 37142 37428364S3 36863 37143 3744^36484 36S70 37150 3745c36491 36871 37161 36494 36878 37162 36497 36SS0 37163 36499 36884 37177

de março de 1901.Samuel Marlins,

«erente-interino.

Veneravel confraria da gloriosaSenhora SanfAnna da igrejada Sanla Cruz.

De ordem do conselho administrativoconvido a todos os nossos confrades acomparecerem paramentados em nossocoasistorio, domingo, 10 do corrente,pelas 2 '/, horas da tarde, afim de en-corporados acompanharmos á procissãodo Senhor Bom Jesus dos Pobres AflU-c'os, S. João è Nossa S-nhora das An-amstias, que tem de sahir da igreja de§. José de Riba-Mar, e para a qual rece-hemos honroso convite.

Secretaria do conselho administrativoda confraria da gloiiosa Senhora SantaAnna da igreja da Santa Cruz, aos 8 demarço de 1901.

O secretario,Manoel Pereira A Vianna Júnior...

LEI«Ml Liai

Companhia Pernambucana de Navegação

De accordo com o que dispõe o art.147 do decreto u. 434 de 4 de julho da1891, ficara á disposição dos srs. accio-nistas a copia dos balanços, a relaçainominal dos accionistas e a lista detransferencia de acções, durante o aunopróximo findo.

Recife, 27 de fevereiro de 1901.Luiz Gonzaga de Almeida Araújo,

Gerente-inlerino.

Bom negocioPara quem queira principiar, um res-

taurant novo e bastante afreguezado nafreguezia de Santo Antônio.

O motivo da venda é o proprietáriodo mesmo estabelecimento ter um outronegocio fora da capital ; quem pretenderdirija-se á rua da Paz n. 14 na mesmafreguezia, que achará com quem tratar.

Clubs de^ôitinss do RioSorteio diário, inscrevam se.Rua do Cabugá n; 1 A. O Pe Chinez.Na rua dp MauVe.ae Deus n. 5,preci-

sa-se fallar com os srs. Francisco Xa-vier Napoleão engenho Roncador Joa-quim Pefeira Ramos e Antônio Doriiín-gues de Moraes.

Leitura, para esse fim cavalheiro-samente cedido por sua illustre ad-ministração, no domingo, 10 docorrente, ao meio dia em ponto.

Aos illustres cavalheiros é dis-tinetas corporações a quem foi so-licitada por convites, a honra desuas presenças, reiteira a mesmadirectoria os convites feitos, certade que obterá esse brilhantissimoconcurso tão necessário á solemni-dade que çrojecta.

A's dignissimas associações exis-tentes n'esta capital, que por qual-quer causa não lhes lenha chegadoás mãos o convite expedido, pedea directoria, não só a necessária in-dulgencia e desculpa, mas lambemo de considerarem estas linhascomo o mais formal e directó pe-dido de çomparecimento ao actoque vem de referir.

Secretaria do Grêmio CaixeiralPortuguez Beneficente Thomaz Ri-beiro, 5 de março de 1901.

A. Cardoso,!.• secretario.

anco do JtieCüePRIMEIRO DIVIDENDO

Os srs. accionistas são convidados avirem receber, na sede d'este banco, árua do Bom Jesus n. 32, do dia 11 docorrente em diante, o primeiro dividen-do de 4M)0 por acção, relativo ao se-mestre bancário findo em 28 de feveréi-ro ultimo.

Recife, 6 de março de 1901.Jorue Gomar, de Mattos,"l.o

secretario.

Companhia Manufactora de Phos-phoros

De conformidade com a lei das socie-dades anonymas, ficam á disposição dossrs. accionistas no escriptorio da com-panhia: copia do balanço, relação ,no-minai dos accionistas e lista de transfe-rencia de acções.

Recife, 20 de fevereiro de 1901.Os directores.

Sebastião Lopes Guimarães.H. J. Perman.Antônio Baltar.

Companhia Industrial Fiação eTecidos de Uoyanna

No escriptorio desta companhia, á ruada Baixinha, desta cidade, acham-se ádisposição dos srs. accionistas: copiados balanços, relação nominal dos ac-;cionistas e lista das transferencias deacções duranle o anno findo, . .

Cidade de Goyanna, 22 de fevereiro de1901- ^ .Manoel Borba,

Director-secretario.

Centro Protector dos Operários emPernambuco

De ordem dò cidadão director convid.aos srs. associados a comparecerem domingo,. 10 do corrente, pelas 10 horar*da manhã, na sede social, sita á rua Lar-ga do Rosário n. 37, 2. andar, afim d«se reunirem em assembléa geral.

Recife, 7 de março de 1901.l.o secretario,João Duarte.

deCompanhia de Fiação e TecidosPernambuco

Tendo-se extraviado a cautella n. 18relativa á 15 acções d'esta companhia,pertencente ao sr. C. C. Johnston, do va-for nominal de 200,5000 cada uma, con.80 % realisados, ficará a mesma de nen-hum effeito se não fôr apresentada noescriptorio da companhia, dentro doprazo de 30 dias.

Recife, 2 de março de 1901.José João de Amorim,

Director- secretario

Celestial confraria da Santíssima1Triníade,,,;,^,/.,

De ordem da mesa rogedqrafaeonvido atodos os nossos canissimós irmãos con-frades para cqmparjeqçrçfn | §m, nossoconsistorio, no domjngp, 40 r49; oorren-te, pelas 2 /^.lipras. da tarde^,fiara pa-ramentarem-^e è .irmos encorporadosacompanhai-mos á ^{.ocissaó do SoqhorBom Jesu^to^.Afilaclçs, fiara a qufd ti-vemos convite,. A-- i^cdinnVfJt- çj>J

Secretaria da bCelestial confraria daSantíssima Trindade, 8 de mapço de1901. ,;,- pbi ¦¦ :r

0,, secretario,Manoel P. da Silpa Almeida.

Companhia Ferro Carril de Per-nambuco

ASSEMBLÉA GERAL. EXTRAORDINÁRIA NORIO

Segunda convocaçãoNão se tendo reunido em numero le-

gal os srs. accionistas, de novo a dire-ctoria desta companhia os convoca afimIde comparecerem ás 12 horas do dia 12do corrente em seu escriptorio centralno Rio á rua de S. Pedro n. 80, tatoiasRidar para a assembléa geral extraordi-naria já annunciada.

Recife, 2 de março de 1901. v;.í ! eiA. Braz da Cunha, uerente.

Banco de TernambncoDe conformidade com o art. 147 das

sociedades anonymas, ficam á disposi-ção dos srs. accionistas, do dia 29 docorrente mez em diante, os seguintesdocumentos: ...

Copia dos balanços, lista nominal deaccionistas e lista de transferencia deacções. ,

''AJTRecife, 25 de janeiro de 1901.

O director-secretario,FranoiSco Pereira de Carvalho. ,

Yeneravel confraria do Senhor BomJesus da Yia-Sacra em sua igrejada Santa Cruz.

De ordem da mesa regedora convidoa todos os nossos irmãos para, paramen-tados com seus hábitos, compareceremem nossa igreja no dia 10 de março ás2 m horas da tarde, afim de encorporadosacompanharmos á procissão do SenhorBom Jesus dos Afflictos, para a qual ü-vemos honroso convite.

Consistorio, 8 de março de 1901.fiírno-. • o secretario,•'''¦r' Manoel José de Azevedo Maia.

Macray MemorialA meeting of the subscribers to Mr. T.

R. Fenton's List vrUl be held in the Bri-tish Consulate on "Wednesday next, the13 instant, at two o'clock afternoon.

Recite, 8 march 1901.¦

, I j ?, I ' " - -

The Western Telegraph CompanyLimited

te-smitti

De importante e lindos moveis, es-pecial piano, porcelanas, crys-taes etc.

A. saber:SALA DE VISITAS

Dm importante piano americano dofabricante Mason & Hamlim, 1 mobilade pàu canella com 1 sofá, 2 cadeirasde braço, 6 de guarnição e 2 dunquer-quês, 2 cadeiras para piano, 1 estantepara musica, 1 linda mesa cara centrocom vas»o de porcelana, diversos eta-seres, diversos jarros, figuras e bibelots,l tapete para sofá, 2 escarradeiras deporce apRIWEIR0

qijaRTORicos cortinados, 1 rico guarda-casa-

ea de páu canella com espelho fino, 1guarda-vestidos, 1 importante cama pa-¦-a solteiro com lastro movei de arame,1 banca para cabeceira de coma, 1 toilettcora pedra, diversos «nfeites de toilett, 1guarnição dourada para lavatorio.

ENTRADAUm porta-chapéos.

GABINETEüma estante grande envidraçada, 1

mesa para escriptorio, 1 excellente cg-deira de mola tvstema — Congresso, 1mesa de jogo, 1 sofá, 4 cadeiras de jaca-randá, 1 de balanço, 1 tapete, 2 escarra-deiras, diversos mappas gengraphicos.

TERCEIRO QUARTOUma cama de farro para creançg, 1

lavatorio de junco com espelho e guarni-ção, 1 balde para água, 1 mesa pequenapara escriptori«*>. 1 cadeira de braço.

QUARTO N. 4Um importante sofá de jacarandá, 1

excellente machina de Singer para cos-tura trabalhando a pé e a mão, 1 ma-nequim, 1 cabide de columna, 1 cabidede parede.

QUARTON 5Uma importante cama para casal, col-

chão para a mesma, 2 mosquiteiros, 1hainha, 1 commoda de amarello, 1 espe-lho.

SALA DE JANTARUma magnífico guarda-louça de páu

canella, obra de Moreira Santos do Rio«le Janeiro, 1 sparador igual, 1 mesaelástica do mesmo fabricante das outraspeças, 1 panno para mesa, 2 etageres ecestas eom plantas, 1 quartinheira, 1mesinha, 1 divan, 6 cadeiras de páo ca-nella, 6 ditas de jacarandá, 2 de balanço,5 cadeiras americanas, porcelanas paraalmoço e jantar, copos, cálices, compo-teiras, garrafas para vinho e mais objec-tos de crystaes. ¦»

COPA E COSINHA iMesas, trem de cosinha e muitos ou-

tros artigos de uso doméstico.Quinta-feira, 14 do corrente

A'S11 HORASNo 1.° andar dopredio n. 3, á rua

do HospícioIO agente Gusmão, autorisado pelo

exm. sr. dr. Rodolpho Galvão, fará lei-lão de todos os objectos acima descnptostornando-se Tecommenéaveis pela boaqualidade,beUe2a e perfeito estado de•onservação e acéio.

Agente Pinto2.° e altino

I rA? patt^^e hoje as taxas para osiégPammas^exteriQres norte transnnVdos prelos cabos desta companhia acham-se reduzidos, sendo que para ;: Kur pa

Dos moveis e mais objectos abaixo de-clarados pertencentes ao espolio de d.Ismenia Amélia de Mattos Lima, osquaestendo sido levados á leilão no dia 7 docorrente não obtiveram preços superio-res a suas avaliações pelo que leráo le-vados a novo leilão.

Terça-feira, 12 do correnteA'S 11 HORAS

Nos í.* e 2.- çuidares do sobrado darua Imperial n. 17

A SABER:Um sofá, 4 consolos, 4 cadeiras de

braço, 18 ditas de guarnição, tudo dejacarandá, 4 sanefas, 2 mesas redondascom pedras, 8 jarros de alabastro, 1 pra-teleira e 10 lençóes.

LeilãoDe moveis, quadros, espelhos, por-

celanas, vidros etc.A SABER: „ , J

Um divan, 4 transparentes, 1 lavato-rio 1 espelho dourado, 1 toilett com pe-dra 1 cama para casal, 1 banca para ca-becèira de cama,l sofá dejuncp.A.fe^n-ca de carvalho para cabeceira de cama,1 carteira. 1 mesa elástica, 1 cabide deraarede 2 quadros, 7 lavatonos^de ma-deira, 1 dito de ferro, 2 camas de ama-rWo 1 de bambu, 1 de arame, 1 comHstró de arame, 6 camas de ferro, 2 níè-*Vs «randes, .4 ditas redondas, l.pequehs?,^Sclc'--*. .---.:^..do -^e-

co iwi-tej ^l^v^íôÍ <le pè, 1 candieiro* de de^passam a vigorar as seguintes: t p cau ,^.. «^ ,^ *t

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íÍm£&£hímWÈÊtilm&^ '-'"T''~- '? '

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Page 3: Numero do dia 100 réis Numero alrazado 200 réis CâRTAS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00057.pdf · tenebrosos mares e cidadellas inexpugna-reis* Thomaz Ribeiro amou

N §7 _____-_^ -____.Jtjj.iii im -..i_-»»r-T-r-»f-T*-"»-'*'---^^'*'-^^ ¦ "" *********^*^!^^***!*i^*******^!!££SEÍ^

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Al Provincia—Domingo, IO de Março 3•jSLmmi^rr-Tyrcrjrac r

<Tt-__y.-*t*-l.VTn-T<Tf-'.

pendurar, 3 3 cadeiras de amarello, 1 deb.danço, 1 s< fã de amarello, 1 guarda-ic.c . 1 biombo. 4 espelhos, 5 eomraod,*-.' íi quitdn.s. 1 filtro, 2 guarda-comi-!c fer-d.-is! - bancos, 3 etageres, 1 cama cn-. I guarda- roupa, 1 bahú, 1 molho deesteiras. 1 cadeira de palha, 1 de balnn-ç... 1 candieiro, 1 quadro, 1 cadeira paramenino. 1 cabide, 4 castiçáes com man-g:;*.- vários colchões, louças avulsas, co-p. s. gurrafiis para vinho, moinho parac->!è, porta guardanapos, 2 jarras paraagtuV; trem de cosinha e outros muitosobjectos. , ,

MWi*»; Draver tendo acabado com a suacasa dc pensão, sita no Caminho Novojunina r-l-ção dn m^"-o ivwlão dos-Téféridos :n«*vei-. por«<;--. ¦«,» ji gente Gusmão, na

rt-rcá-ioira, 12 rio correnteA-S ll HORAS

indicado.

fará lei-interme-

X\j logar bcuiu

LeilãoDe tres prédios e um importante

lerreno na Várzea, entre as ruasde S. João ea do Rio.

Sendo :Uma casa de sobrado na rua do Padre

Muniz n. 30, rende 50#000 mensaes.Uma dita térrea na rua Bella n. 39, tem

agua encahadn, rende 60^000 mensaes.Uma dita dita na travessa da Çoricòr-

dia n. 4, rende 355000 mensaes.Um importante terreno ria Várzea, cn-

tre as ruas de S. João e do Rio, com 3frentes, tendo 68 metros para a rua deS. João, 70 ditos para a rua do Rio e 47metros e 50 centimetros para a rua doBartholomeu.

Este. terreno será vendido.em lotes a.vontade do comprador.

Terça-feira, 12 do correnteAO MEIO DIA

No armazém n. 39, á rua Quinze deNovembro

O agente Martins fará leilão, por auto-risação dos proprietários dos prédios eterreno acima, os quaes são bemlocali-sados e dão um bom rendimento.

A planta do terreno pode ser vista emmão do agente.

LeilãoDe 1 piano forte e rióvo de .Tulins Fei-

rich (Leipzig), 1 divan e 2 poltronas, 1candieiro á gaz, 2aimofadas, 1 cobertapara piano, 2 pares dc cortinados, 1cama franceza, 1 aparador, 1 lavatorio,cortinados de lã e outros moveis que se-rão transportados para o 1.° andar dosobrado da rua Imperial n. 17.Terça-feira. 12 do corrente

A'S 11 HORAS

11 :,/1(, indeciso devido a falta de offer-ecimento de lettras. Em papel particu-lar houveram negócios a 11 13/.., 11 3,4*11 ---/a. e 11 -'/ie- O mercado fechou emposição duvidosa e aguardando noticiasdo Rio.

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 9Cambio sobre Londres á vista 11 !/s d.

por 1$ do banco.Cambio sobre Londres a 90 d/v 11 "/._,

11 9. *, e 11 s/„ por 1$ do banco.Durante a semana:Milho a 90 réis o kilo.Farinha de mandioca a G£100 o sacco

com 42 kiles.Presidente— Pedro Soares.Secretario—Antônio Leonardo Rodrigues

Filho.

InIBBCâDO DS aENEHQSÂS-UCak-—Para o agricultor por 15kilos:Usinas 3*800 a 4,5300Brancos 2*5800 a 3*800Sómenós 25600 a 25800Mascavado Ò a 2£300lirutos seccos # a 25200Brutos melladòs 1?.800 a 15900Retames 1^500 a 1^600

Algodão—Houve pequeno negocio pelamanhã a 125600 com inspecção e detarde a 125200 procedência do RiOGrande do Norte, sem inspecção.

Aguardente—Cota-se a SO5, exportação,para o agricultor a 5360 a canada con-forme o grau.

Álcool—De 1105 a 1785, para o agricultorcie 38 graus a 65-00 e de6*760, para aexoortacão'aroçÕs de algodão—O preço para o

305000

LEILÃODe moveis, espelhos, quadros e

outros objectosA SABER:

1 mobília, constando de 17 peças, 19cadeiras de junco avulsas, 1 consolo deamarello, 1 banca de 2 gavetas, 2 cadei-ras de junco com balanço, 2 cadeiras depalha, 2 pares de cadeiras de guarniçãonacionaes, 1 pardedunquerques, 1 me-sinha para jogo, 1 cama para creança, 1guarda-roupa para homem, 2 aparado-res de prateleiras, 1 lavatorio pequeno,1 mesinha, 1 secretaria, meia commoda,dê amarello, 1 quartinheira, 1 cama paracasal, 1 cúpula, 1 centro de madeira, 3porta-jarros de madeira, diversos eta-gers, 1 espelho grande, 4 ditos peque-nos,. 1 espelho quadrado, moldura.cn-:vernizada, 1 dito pequeno .moldura dou-rada, 2 migulheirpí. _ de ferro, 2 jarrosgrandes, 3 cahdiéiros, 1 prato chinezgrande, f abat-jour è globo, 9 quadrosgrandes e pequenos, 9 molduras simplesenvernizadas, pratos de vidro e çompp-teira-, garrafas pára vinho, cálices paralicor e champagne, talheres, 1 caixa decostura, vidro para espelhos, estampas,1 telheiro com 2 bancos e ferramentapara marceneiros, tendo algumas obrasquasi promptas, cavallete para engom-mado, 1 caixa grande para marcineiro, 1jarra e outros muitos objectos.Segunda-feira, 1.1 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Augusta n. 196

O agente Gusmão autorisado pela exma.sra. d. Francisca A. Bezerra de Vascon-cellos que retira-se para o interior doestado, fará leilão dos referidos moveis.

agricultor foi a 56O& os 15 kilosf.oi-RACKA — De mangàbéirã de

á45^000 por 15 kilos. conforme.a quãüj•5;*dti.Bagas de mamona — 25400 por 15 kilos,

nominal.Cera de carnai-ba—Í05000 a 15-5500 no-' minai por lõ kilos.Cochos SAi.aA7.os—Cola-se nominal a...

15050 o -i«o.Couros verdes—Nominal .-.560 o kilo.Farinha de mandioca—A 6/.30Ü o sacco.Mel—Nominal a 905000, para o agricultoi

405000 a pipa.Milho—Na estação foi vendido a 95 réis,

gênero perfeito, vendido.Piíllse DE caííra—Priiíòcira sorte a 2405,

refugo _ 3050í)5 e cabrito a 2O5OOO ocento.

Pelles de carneiro—Primeira sorte aIIO5OOO, refugo a 50;.000 e .cordeirinhosa iOAOOO ò cento.

Sola—-85QOO e 112.G00 conforme a quali-.i-siL- e prazo dc pagamento.".

RECEBEDORIA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

PAUTA DOS PREÇOS DOS GÊNEROS DE EXPOR-

TÁ.C"*-0

i6 de Março de 10018515

LEILÃOAgente Britto

De 1 relógio de ouro para senhora,1 dito para homem, 2 revólveres,1 annel de ouro com 12 brilhan-tes e 1 safira, 1 bandolim, 1 pia-no e bons moveis etc. etc.

Em continuaçãoO agente acima au órisado pelo illus-

tre cidadão José Gomes Machado, fará:leilão dos objectos abaixo :

Uma mobília de junco com 17 peças,1 cama franceza, 1 cúpula, 1 bidet, 1 ca-ma para creança, 1 commoda, 1 santua-rio, 1 marquezão, 1 mesa grande de ama-relio, 2 apparadores torneados, 2 con-sollos de amarello, bancas, cadeiras avul-sas, cabides e quartinheiras, 1 thear, 1mala, louças, vidros, candieiros, tape-tes capaxós, 1 lavatorio de amarello, 1guarnição. de porcelana, quadros, jarrose outros objectos, que serão vendidos

Âq correr do martelloTerça-feira, 12 do corrente

A'S 11 HORASNa rua Velha n. 75

No

Grande leilãoQuarta-feira, 20 do corrente

Para liquidação de contasDe prátaria, ouro e pedras pre-

ciosasescriptorio de compras d ruaQuinze de Novembro n. 12Ào correr do martello

O agente Martins, legalmente autori-sádo pelo sr. Luiz Vernet e por conta erisco dé quem pertencer, fará leilão dasjóias abaixo descnptas para liquidação;de contas:

Uni par de rosetas com grandes safitas e Brilhantes, nm annel com um brilhante preto diamantino, um adereço;eom pérolas e brilhantes, um relógio dej1ouro e /corrente com medalha e brilhan-te, um annel com um brilhante grande,divetsos menores, relógios dè ouro parasenhoras e chantilains pára as mesmos,i&roches com brilhantes, rosetas com di-tos, pulseiras com pérolas e brilhantes,Hiver6as simples, diversos relógios deouro para homens, uma baixella com-pleta para chá (prata do Porto), salvasde prata do Porto, corrente duplas parajrelógio, alfinetes para gravatas, trance-'lins com .tetéas para criança, voltas pa-fa pescoço, um collar com pérolas eértiz com brilhantes e muitas outras iioias, que serão vendidas

AD CORRER DO MARTELLOAs jóias estarão em exposição tres dias1

antes do leilão no mesmo estabeleci-mento.Ouarta-feira, 20 do corrente

A'S 11 HORAS EM PONTO

DIA 9

MERCADO DE CAMBIOO mercado abrio a 11%, tendo se feito

cobrança por esta taxa. Após as noti-cias do Rio o mercado subio para 11 _ /16,com offertas de lettras a 1113/16,.- Haviamtomadores para saques bancários 11 /_,quando divulgou-se a noticia de levan-Wíiiéutb no Rio de Janeiro, os quaes corrP¦

lásH-xa, voltando depois.a c-ouy^uç-

erámpàrá os banco, procurando çom-?riirèm a 11 »'/„, 11 5/8, H 9/ic P.* n %!'nd'.j-sc realisado hegdeios a todas e.^*-

>asúxa, vüilando dcpüis.a co_-Í£i_iy_. as.taxas foram subindo pouco a pouco ate. Junco, kilo

Semana dc 11 aÀguadeSeltz, litro..Aguardente de canna, idemAguardente cachaça, idemAÍeool, idem (Algodão em rama, kiloAlgodão em caroço, idemAlgodãosinho crú ou liso, idem...Dito trançado ou alonado, kilo....Amarello em costadinho até

0,00m_4, um.Dito em pranchões, umDito em taboas até 40 milímetros

de grossura, dusiaDito em toros até 20 centimetros, 1Angico (toros) um.Aniagem de juta, kiloAnimaes vivos, umAniz, litroAparas de couro, kiloAraruta (farinha), idemArreios de qualquer qualidade, 1.Arroz em caroço, kilõArroz de casca, idemAssucar branco, idemAssucar mascavado, idemAssucar refinado, idemAzeite umaAzeite de amendoin, litro.Azeite de coco idemAzeite de dendê, idemAves, de peixe, idemBagaço de caroço de algodão, kilo ¦Bagaço de sementes de mamona, k.Bagas de mamona, kiloBahús de couro, um ,Bahús de folha, um.BaunilhaBanha de porco, kiloBarricas ou barris vasios, umBoslas, umaBorracha de mangabeira, kiloBorracha de maniçoba, kiloBorseguins, parBotas compridas para montai*, parBotas não especificadas, par.Botinas, par -..-Botinas até ií- cent. de comp. par.Ditas de mais de 22 cent. idem— .Cacau, kiloCale bom, kiloCaie de restolho, kiloCafé torrado ou moido, kiloCal, kiloCamas ou armações, umaCanos de barro, umCapilé, litroCarne do sertão, kiloCaroço de algodão, kiloCarros de madeira, umCarrinhos, umCartas de jogar (baralho), umCarvão animal, kiloCascos de tartaruga, kiloCedro em costad. até 0,m0054. umDito em pranc. até O,m0Sl de gr., 1Dito em tab. até 0,0m040 de gr., 1.Cera carnaúba, kilo,Dita em bruto ou preparada, kilo.Cera amarellaCerveja,' litroCestas de qualquer qualidade, umaChancaras, parCbapéos de palha de l.a qualid. 1.Ditos de 2.a qualidade, idemDitos de castor, idemDito de seda, idemDito de lã simples, idemDito sol, (de algodão), idemDito dé sol bordado, idemDito de sol de lã, idemDito de sol de seda, idemCharutos, centoChifres centoChinelias de couro, par \Chocolate, kiloCidra, litroCigarros, milheiroCimento, kiloCobre em obras velhas, perfeitas

ou inutilisadasCocôs com casca, centoDito'sem casca, idemCognac, litroCola de cjualquer qualidade, kilo.Conservas, kiloCordas de qualquer qualid., idemCouros curtidos ou preparados, ki.Couros espichados, idem.Couros seccos salgados, idem....Couros verdes, idemCrina animal, idemDita vegetal, idemDoces seccos ou em calda, idem..Enchamés, umEspanadores de palha, dúzia.....Ditos de pennas (grandes) dúzia. ,NDitos, idem, idem, (pequeno), idemEspartilhs, idemEsteios, um • • • •Esteiras de carnaúba, centoDitas de pepery, idemDitas próprias para forro de estiva

de navio idemEstopa em bruto e em ramas idemDita de embira, idemDita de milho, idemDito nacional, kiloEstopim idem .^Farello de car. de algodão, idem..Dito de milho, idem.Farinha de mandioca, idem...Fava de qualquer qualidade, idemFeijão, idemFerramentaFio de algodão crú, kiloDito de dito alvejado, idem.......Ditos de cores ou entrançado, idemDito entrançado para redes, idemDito para pavio, idemFogos ue artificio, idemFolhas medicinaes, idemFructas, cento • ••Fumo em folha, hom, kiloDito de dito, ordinário, idemDito em rolo, bom, idemDito em lata, bom, idemDito de dito ordinário, idemDito picado ou desfiado, idemGaiola de madeira, umaDitas de arame, idemgarras de couro, kiloGenebra, litro •-.••'•Gomma de qualquer qualid., kilo.Gravatas de lã, kilo '•Ditas de linho, dúziaDitas de panno de algodão, idem..Ditas de seda. kilollervas medicinaes e outras, idemipecacuanlia ou poaia (raiz; kilo..Jacarandá em pranchões, umDitos ém toros ou páos, umDito em taboas até 0,040 dè gros-

súra, dúzia. '...JuicO*^ ^i-i C\JÍsífXKÍLLiUuàm UIB. ._»

.200SOI551*130«700§520

2ã5002§000

22S00020_000

130S0003S0006S000§950_

2S000§3008300

_220§140§200§1208330

1.500185001S50018200|§350§170§500§200§

1§200

9§5003§Ü007S00O

33833:!2^500§800

3§0007í*()00§900ifooo8900

25,000_032

180002S100$0108S00

5Í-2002__0Ó_§00018000§950

2S-0Ü018000lgOOO

G_0C018000§500

SS00012800o3800038000

asíooo6S0U0

14800038000480004S0001_10018000780001.000

1§0008§000

158000§800

1S300

_§500§9311§933§570

1SO0O§405

1S5004S0004§500

37S000ÍSSÜOO

Lã de barriguda (painá) idem 8300Dita de carneiro, idem §300Laranginha, litro §800Licores, idem '-.'.Livros em branco, cqpiádores de

carias, kiloDito de dito para escripturação

mercantil, idemLouro em costadin. até 0,0054, umDito em pranc. até 0,081, umDito em taboas até 0,040, idemDito em toros até 20 cent. umLouças em obras, dúziaDita de barro em obras, idemMalas, umaMantas, idemMassas alimentícias, kiloDita de tomate, idemMeias, dúziaMel, litroDito de abelhas, idemMilho, kiloMobiliasMorins, kiloMosaicos, idemOleo de bagas de mamona, litro...Oleo de caroços de algodão, idemOleo de mocotó, idemOssos, kilo *. *.*Ouro em obras perfeitas ou inutili-

sadas, grammaOvos, centoOxford, tecido de algodão e seme-

lhantes, kiloPalha de carnaúba, idemDita de coqueiro, idemPáos para jangada, umPássaros *.* • •Pasta de caroço de algodão, kilo.Ditas de sementes ae mamona.idem

Páo Brazil, küoPáo carga em pranchões, umPáo d'oleo em pranchões, umPedra de amolar, umaIdem de rebolo, idemIdem de filtrar, idemPelles de cabra e de carneiro sec-

cas e espichadas, kiloPelles de veado e outras, cento...Pennas de ema ou pavão, kiloPèrfurnarias, kiioPliosphato de cal, toneladaPhosphoro*-, kiloPiassava, kiloPilão, umPlantasPólvora, kiloPrata em obras velhas, perfeitas ou

inutilisadas, grammaPregos, kiloQueijos do sertão, kiloRape, kilpgrRaspas de

"couro, kilo

Redes grandes, umaDias pequenas, idem.Dilas para pescarRapas de sola, kiloResíduos de algodão, idemResina de cajueiro, idemRipas de qualquer qualidade,dúziaRiseados de algodão, liso ou tran-

cado, kiloRodas de madeira para carroRoupas leiiasSabãoSabonetes perfumados, idemDitos sem perfume, idemSaccos de estopa, idem-Ditos de panno ile algodão, idem..Sa! de cosinha; !i!roSaisaparrilha, kilogrSandálias, parSapatos ou chiquitos de couro

branco ou tinto', idemDitos até 22centimetros de cumpi-i-

menlo, parDitos de mais de 22 cent., idemSebo ou graxa, em rama ou coado,

kilo ..,Sucupira (cavernas), umaDila em pranchões, idemDita em costad. alé O^OOõi-, um...Dita em obras (eixos para carros),um

Dita em toros até 20 cent, tdemSellins e sellas, umaSementes de carnaúba, kiloSola, meioTabaco em pó, kiloTaboas para pescar, umaDitas para aquilhadas, idemTaboado de amarello, umTamancos, parTabocas, centoTapioca, kiloTatajuba, idemTelhas, milheiroTijolos para construcção, itDitos para ladrilho, idemIdem para pintar, kiloToalhas de algodão crú ou alveja-

do, dúziaTrapos, kiloTraves em linhas até 5 met., uma.Ditas em linhas mais 5 metros até

11, umaDitas em linhas mais 11 met., umaUnhas, cento •Varas para canoa, umaVassouras de carnaúba, centoDitas de piassava, idemDitas de Timbô, idemVelas de cera, kilo • * • •Ditas de parafina, idemDitas de esparmacete, idemDitas de sebo, idemDitas stearinás, idem \Vidros em obrasVinagre commum, litro.Dito aromatico, idemVinho de fructas, idemVermoulh, idemVaqueta, \ima

Os demais gêneros de exportação não soílre-ram alteração alguma. y

Recebedoria do estado de Pernambuco, 9 demarço de 1901.—(Assignados), /. J. Alves deAlbuquerque, chefe—Marianno A. deMçdeirós.

MANIFESTOSDo vapor francez Cordouan, entrado de Bue-

nos-Aires e escala em 5 e consignado a D. deSampaio Ferraz :

Graxa GO pipas a J. de A. Fonseca, 200 bor-dalezas á ordem..

Trigo 4 saccos a P. Carneiro ik CXarque 4257 fardos á ordem, 2140 a S. Gui-

marães & C.

5§_00ssooo2280001)8500181003S000

18200G§000§2<X)IglOO§095§2Í700§500S*500§250§620§030

1§08010§000

§409§050

5._0008§100

82008040

580005_0001§0004§o006§000

8.300

9§000ÜSG701280003§_00§200

2§000¦1§200

§040«•2003§00ü2|50p§200

208000108000

-Í200í850082008200

8300G§í>70

8«00iSOOO•1Í200

§3„00 28003_000

;000

185003§000

1S100- ."nOOC58000

20g000

2S00038000

§8800

8§00028500

S'i008200

1G_000

8210§GÕ68

60§0003280004080001§200

9S000§200

9§000

25_000428000

8400180002800038000285002§0002800018200• ssooo18200882008000b';.20§8008000

Toucinho 30 barricas a Lemos & C.Vidros 25 volumes a A. P. da Süva & C, 1 a

ordem.eòsísiJMò

líERCAnOillAS DESPACHADAS EM 4 DEMARÇO DE 1-01

" L. Amorim Silva & C. 50 volumes com 3800kilos de pipas abatidas.

L. Barbosa & C. 30 volumes com 2130 kilosde manteiga, 10 volumes com 530 kilos de le-gumes.

F. D. da Costa 1 volume com 2o kilos de cho-colate.

T. Lapa & C. 1 volume com 9o kilos de umamachina pequena.

F. Nunes & C. 1 volume com 425 kilos depelles preparadas.

N. Maia & C. 4 volumes com 1172 kilos de te-cidos de algodão.

A. P. da Silva 10 volumes com 350 kilos depeixes salgados.

G. de Mattos Irmãos & C. 1 volume com 190kilos de lenços de tecidos de algodão, 101 ditoscom 2089 kilos de machinas communs, 1 ditocom 313 kilos de lenços de tecidos de algodão.

R. Dias 1 volume com 103 kilos de formaspara chapeos, 1 volume com 28 kilos de livrosem branco, papel e obras, 1 dito com 315 kilosde tecidos de algodão, 1 dito com 231 kilos detecidos de algodão e de phantasia, 3 ditos com832 kilos de tecidos de algodão.

Seixas Irmãos 6303 volumes com 275.682 ki-los de bacalháo.

M. Gonçalves Stella 10 volumes com 1020 ki-los de vinho.

Soares Irmãos 50 ditos com 4735 kilos de vi-nho.

E. de Ferro do Recife a Caxangá 1 volumecom 292 kilos de bilhetes de passagens.

Còuceii'0 Irmão 1 volume com 21 kilos debollas de marfim, franjas de seda, etc, tecidosálbuns, etc.

Landelino Rocha 2 volumes com 547 kilos delivros impressos'-

L. A. da Silveira 2 volumes com 283 kilos delivros impressos.

Fred Good-hiia 6 volumes com 7S3 kilos devinhos.

E. Samico 2 volumes com 457 kilos de talcoem pó.

J. F. de Carvalho Si C. 15 volumes com 1050kilos de fructas, 55 ditos com 2750 kilos de vi-nho; 26 ditos com 2189 kilos dn louça.

Leite Bastos & C. 1 volume com 150 kilos detecidos de linho, 2 ditos com 398 kilos de ar-mações de chapéus de sol.

Dr. Barretto Sànapaio l volume com S4 küosde apparelhos de

"louça, 1 dito com 139 kiios

deum harmonium.A. P. cia Silva & C. 3 volumes com 179 kilos

de chumbo em lençol, 50 ditos com 1247 küosde ferro em vèirguinha.

D. Coelho & Soares 1 volume com 15 kilosdè roupa de seda, 1 dito com 171 kilos de teci-dos de lã e meias _e algodão.

J. F. Salfa 5: C. 50 volumes com 1G50 kilosde peixes.

J. D. Moreira & C. 5 volumes com 2/9 kilosde apparelhos de louça.j ,

O. Gusmão 1 volume com 130 kilos de con-solos, obras de madeira, 2 ditos com 58 kilosde apparelhos de louça.

L. de Magalhães «0 volumes com 1080 kilosde vinho,'2 Tütus com 112 küos de azeite docee cheturiça.

A. Maia & C. ! volume com 54 '_:.!os de ima-gens de madeira. 3 ditos cum 615 küos de te-cidos de alo-odão.

P. Pinto"* C. 2.Õ0 volumes com 18000 kilosde pipas abatidas.

Santos dai Figueira & C. 40 volumes com4-2'.0 küos de vinho.

E Guedes & Duarte 35 volumes com 3264 ki-los de louça, 15 ditos com 900 kilos de cer-veia.

Santos da Figueira .*- C. 2C0 volumes com11530 k'los cie vinho. .

F. Rodrigues & C. 52 volumes com 28/3 ki-tos de lou.a, 94 ditos com 19050 kilos de vi-nho. .,-,„,.

A. R. da Cosia e Silva 5 volumes com 186 kilos de chourii-as e vinho.

F. Pierreck .lunior 2 volumes com GO kilosde pèrfurnarias e biaycietas

*r- ,1--.,- v». <"•

Recite Lfraiina:eDia 1Dia 9.

Dia 1Dia 8.

a 8.

Total.

1.280.. 393265^075

1.5450468

PREFEITURA MUNICIPALa 21.992£559

6.79550Ü0Total pi.7870619

O VAPOR

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

MEZ DE MARÇOIlamby, do sul, a 10.Buenós-Ayres, da Europa, a 10.Thames, do sul, a 10.Maranhão, do norte, a 10.Belém, do sui, a 10Danube, da Europa, a 14.Atlantique. do sul, a 17.

VAPORES A SAHIRMEZ DE MARÇO

Porto-Alegre, Meteoro, a 10, ás 5 horas.Santos e esc, Buenos-Ayres a 10, ás 4 h.Manaus e esc, Esbirilo-Sanlo, a 10, as4 h.Rordeauxeesc, Atlantique, a 17, ás 12 h.

ANCORADOÜRO INTERNOVapor nacional Marajó, vários gêneros.Vapor nacional Fortaleza, vários gênerosVapor nacional Meteoro, vários gênerosVapor nacional Conselheiro Saraiva,\. g.Vapor nacional Baberibc, vários gênerosVapor nacional Una, vários gêneros,Vapor nacional Jacnhype, vários gêneros.Vapor nacional Ilaijui. vários gêneros.Vapor nacional Camoam, vários gener.Vapor nacional Gnàjárá, vários gêneros.Vapor nacional Capibaribe, vários gene.Vapor nacional Espirito-Santo, vários g.Vapor inglez Flaxman, vários gêneros.Vapor inglez Sarnara, carvão..Vapor allemao Raguza, vários gêneros.Barca norueguense União, vários gener.t.a».ca norueguense Linnea, carvão.Barca norueguense Lyderlon, vários ge.Barca norueguense Vasco da Gama, car.Barca norueguense Kcpla, vários gener.Barca aücmã Marlha, xartjue.Barca ingleza Ediih, bacalhauPatacho nacional Frederico, xarque.Patacho norneguense Elrica, carvão.Patacho ingíez Gladiolà, bacalhau.Palhabote inglez Nlelie Af., bacalhau.Palhabote ingiez- Tyree. bacalhau.

?Ü?«TO BO RSCÍIFEMARÇO DE

MARAJÓCommandante Mattos

Presontemente neste porto valtará semdemora directamente ao Bio de Janeiro.

Para carga e encommendas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

Rua .0 Amorim n. 56

indispensnvel para S. Vicente, Lisboa^Vigo, Cherbourg e Southampton.

BRASILEIRO

MOVIMENTO 190.

caixas com 10 papa-

com 60 kilos

com 9-00 litros de

1OS0OOm13§000

8000148100

íjioo§2006000

1§070§070§175P§300;118600

28200285002S0002|5003§Ü0|

18500§800§600

185002§0003S000

§4008300§300

16§6708§0003§750

808000§600

48500208000lOgüOO

lõOSOOO2Õ8000

§800

Do vapor inglez Magdalena, entrado dosporlos da Europa em ü e consignado a Amo-rim Irmãos & C.

Amostras 23 volumes a diversos. .Araruta 5 caixas a F. Rodrigues Sz C.Alvaiade 20 barricas a G. Braga & C.Biscoitos 4 caixas a F. Rodrigues & C.Caneila 5 caixas ao mesmo.Conservas 10 caixas a E. Guedes & Duarte,

20 a F. Rodrigues & C.Cerveja.12 caixas a R. Lima & C, lu a A.

Fernandes & C. /Cuin-os 1 caixa á ordem, 1 a P. Ferreira -. C.Cbapéos 1 caixa áordem, 1 aJ. Samarcos.Drogas 3 volumes a G. Braga S C.Elástico 1 caixa a P. Ferreira & C.Fitas 2 caixas a G. de Mattos Irmãos & C.Fio 16 fardos a A. de Carvalho òt C.Fe ragens 3 volumes aG. de Mattos Irmãos

& C, 1 a C. Barza.Genebra 1 barril a Tavares Irmãos.Leite condensado 15 caixas a Lemos & C, 20

a F. Rodrigues & C. n n aMercadorias 2 volumes a G. Braga & U, l a

F. Loureiro & C, 6 á F. Nunes & C." 1 a II. J.Perman, 2 a A. de M. Rolim.

Machinas para cortar papel 1 caixa a Macha-do & Pereira.

Oleo de linhaça 15 barris a A. Raposo & Mo-raes, 10 a G. Braga & C.

Presunto 2 caixas á ordem, 2 a T. Irmã s.Piano 1 caixa a E. de Gusmão.Queijos 12 caixas a E. Guedes & Duarte, 24

á ordem, 11 a P. de Faria, 34 a L. Alheiro & C,44 a Lemos & C, 24 a C. Barbosa & C. 10 a P.Valente &, C, 4 a J. F. Lima & C._ 1 C. D.Clunie.

Salitre 2 barricas a A. P. da Silva -. C.Soberanos 1 caixa ao Banco do Recife.Tecidos 6 volumes a Cunha & C, 1 a a Bo-

drigues Lima & C, 3 a A. Amorim &¦ C, 6 a M.Lima & C. 5 a Machado X- Pereira, 4 a Bernet& C, 2 a Muller & C, 2 a L. Maia & C, t a R.de Carvalho «Sb C, 1 a O. Jardim „ C, 5 a M.Diethelman & C. ;¦-

Tintas 90 barricas a J. A. S. Santos, 120 a G.Braga & C.

Wisky, 10 caixas a C. D. Clunie.Vidros 5 caixas a M. J. Pei eira.Vinho 1 barril a Torres Irmãos, 10 á ordem.

Do vapor allemao fíagusa, entrado de New-York em 6 e consignado ã II. Forster & C.

Arame 500 rodas a Mi Souza N: C, 375 a A.de Carvalho & C, 300 aos consignatarios.

Bombas 1 caixa a A. p. da Silva & C.Breu 150 barricas aJ. de A. Fonseca.Banha 100 barris a F. Rodrigues & C, 100 a

Lemos & C, 50 a Fraga Rocha & C , 100 a .1.F. de Almeida, 100 a A. Soares & C, 100 e 1caixa a Costa & Rocba.

Carboreto 37 caixas a L. Brothers & C, 12 aordem. . _

Ferragens 1 volume a A. Silva & C. o a C.Costa & C„ 4 ao barão de Suassuna.

Farinha de trigo 5000 barricas aos consigna-tarios. 80 á Santa Casa.

Folhas de aço 10 a A. Silva & C.Grampos 22 barricas a M. Souza & C, 19 a

A. de Carvalho & C.Graxa 9 caixas a P. Oliveira & C.Kerozene 500 caixas a Lemos & C. 6000 a J.

de A. Fonseca & C.Medicamentos 3 caixas a G. Braga & C,Mercadorias 2 caixas á ordem.Manteiga 40 barris e 60 meios a F. Rodrigues

& C. .Machinismos 3 caixas aos consignalarios.Machinas de descaroçar algodão 12 caixas a

A. Silva & C.Oleo de sementes de algodão 5 barris a G.

Braga & C. .*-"*«'.Besiduos de kerozene 5 barris a Albino Sil-

va & C.Püulas 2 caixas a A. Raposo & Moraes.Silex 100barrieas áordem.•'-Tecidos G volumes a N: Maia ò- C, 12 a Max

Drèchsler..*¦*_•-"_¦*'

Amorim Fernandes & C. S0 volumes com6003 küos dé cerveja. 104 ditos com 7905 kilosde vinho, 60 ditos com 4500 kilos de azeitedoce. 5 ditos com 441. kilos de chá.

A. D. C. Vianna 1 volume com 206 kilos depelies preparadas. ._„,.,

Silveira &• C. 15 volumes cons 1.9 küos devinho. ,._.

A. R. da Costa e Silva 10 volumes com 1220kilos de vinho. ,,^ , ., _,

Silveira ít C. 2 volumes com 146 küos deazeite doce e vinagre.

E. Samico 1 volume com 36 kilos de essen-cias, 1 dito com 30 kilos de matérias corantes.

EXPORTAÇÃOKM 3 DK MARÇO DE 1901

ExteriorNo vapor inglez Somara, para NewYork,

carregaram „-_„„ , .,Pohlman à C. ! 100 saccos com S2o00 küos

dp assucar mascavado, 2000 ditos com 150000kilos de assucar mascavado, 2000 ditos com.50000 kilos de assucar mascavado e 2000 ditoscom 150000 kilos de assucar mascavado, 2000ditos com 15C000 küos de assucar mascavado,2000 ditos com 15001W küos de assucar masca-vàdo e 4000 ditos com 30-000 kilos de assucarmascavado. '

No vapor inglez Inventor, para Liverpool,carregaram :

BU-ckbume & C. 300 saccos com 21000 küosde assucar mascavado, 210 ditos com 15750 ki-los dc .issucar mascavado e 85 ditos com i33'_kilos rie assucar mascavado

Amarieo Catão Lapa, 4 volumos com I232 ki-lo3 de cobre velho 1 barricas com 417 küos dolatão velho e 3 ditas com 586 kilos de bronzevelho. „..„

Miguel Izabslla & C, 60 saccos com 3900kilos.de caroços de algodão. '

L. Brothres, 500 saccos com ò_929 küos dealgodão. .

Xo vapor francez Cordnan, para Paris, car-regaram: . ...

É. Goethsche! & C, 00 cascas de tartaruga.Para Bordeaux :Xavier Guimarães,

gaios.J. Manoel Caixeiro, 4 caixas

de papagaios.Para Lisboa :P. Pinto & C, 60 barris

mel. __, , .,P. Garneiro & C, 100 saccos com /o00 küos

de assucar branco e 200 ditos com 15000 kilosde assucar mascavado.

No vapor inglez Magdalena paraBuenos-Ai-res, carregaram :

p. Carneiro -x C, 2o saccos com 19/o küosde algodão. .. ,. ^- -. ,

No vapor inglez Hevehus, para New- íorkcarrégaram n , .,

A. Irmãos & C, 30 fardos com 3000 küos deborracha de mãhiçoba e S0 saccos com 6000kilos de cera dc carnaúba.

InteriorNo vapor nacional Meteoro, para Rio Gran-

de do Sul, carregaram ' .P. Carneiro & C, .00 saccos com _/o-0 ki-

los de assucar branco.Para Paranaguá :Luiz A. Costa, 20 saccos com 2000 cocos.Para o Rio .„-„,.. .. ;A. Irmão & C, 300 saccos com'ISOOO kilos de

assucar mascavado.No vapor nacional l.aqui, para Porto Ale-

are, carregaram ._a„aH. da Silva Loyo & C, 300 saccos com loOOO

kilos de assucar branco. ,„__„, .,A. Irmãos ò- C, 650 saccos com 48/o0 kilos

de assucar branco. _,•_;_¦___, ¦Beilarmino Ribeiro, 300 saccos com 22o00 ki-

los de assucar branco.Para o Rio Grande do Sul :P. Pinto & C, 30 pipas com 13S00 litros de

aguardente e 3 barris com 2400 litros de ai-

A. Irmãos & C, 310 saccos com 23250 kilosde assucarbranco.

Para Pelotas :P. Pinto & C, 25 pitas com 11500 litros de

aguardente. _««__, , .,A. Irmãos & C, 310 saccos com 23_o0 kilos

de assucar branco.No vapor nacional Salinas, para o Rio, car-

regaram :C. de Drogas, 50 caixas com 150 litros de vi-

nho medicinal.Para Santos :P. Pinto & C, 40 pipas com 21200 litros de

álcool.P. Alves & C, 250 saccos com 15000 kilos de

assucar mascavado. .No vapor nacional Bragança, para o Para

carregaram :X. Guimarães, 50 gallinhas.G. & Rodrigues, 30 pacotes com 240 küos de

doce e 12 caixas com 6000 ovos.No vapor nacional Jaculiype, para Mossoró,

carregaram:G. & Valente, 100 saccos com 6000 kilos de

feijão.Para Macau!G. _c Valente, 28 saccos com 1GS0 kilos de

feijãoPara Natal :G. & Valente, .100 saccos com 6000 küos de

feijão.Para o Ceará:G. & Valente, 100 saccos com 6000 kilos de

feijão.

DO DIA 9 DEEntradas

Rio de Janeiro e escala—-9 dias, vaporEspirito-Santo, de 1999 toneladas, com-inandànte J. Azevedo, equipagem G5,carga vários gêneros ; a Pereira Cai-neiro &. C.

Havre c escala—19 dias, vapor francezCorrierdes, de 1591 lonel-das,comman-dcmte J. Le Cerf, equipagem 39, cargavários gêneros ; a Jose Balt'.r& C.

Rio dc Janeiro e Bahia pela Ilha Grande,—7 dias, vapor belga Heòelins; de 1653tonelada-, commándai-te W. H. Stuple-don, equipagem 41,-carga vários gene-ros a Blacburn & C.

Sanlos éoescala*—-lõ dias, vapor nacionalCapibaribe, de 868 toneladas, comman-dante Sá Pereira, equipagem 34, cargavários gêneros; á Companhia Pernam-bucana.

Liverpool—19 d::!S, vapor inglez Flax-man, de 1641 toneladas, commandanteJ. Solter,.equrpagèm_-_, carga váriosgêneros; a í.lnckbur» «Tc C.

SahidasCampeche — Barca norueguense Seier,

commandante J. ChistòfFessén em las-tro*

Mobile—Lugar norueguense Fransport,commandante O. R. Sunde, cm lastro.

Santos e escala—Vapor francez Corrien-les, con-mandantè J. Lecerf, carga va-

COMPMflíA LLOYDO VAPOR

MARANHÃOCommandante A. F. Silva

E' esperado dos portosfdo norte até odia 10 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia.

O VAPOR

SATELLITECommandante Arthur Correia

E' esperado dos portos do sul nodia 12 do corrente.

Seguirá para os portos do norte no mes-mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 »/o.

As encomraendas serão recebidas ate1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Caes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para cláusula 10-» dos conheci-mentos que éa seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia por avaria on per-ria, deve ser feita por escripto ao agenteno resneclivo porto de descarga, dentrode 3 dfss depois de realisada. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de ioda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, ira-ta-se com os agentes

Pereira Carneiro & G.6—Rua do Com mer cio—6

/ PniMEir.O ANDAR

O PAQUETE

)ÁNÜBECommandanle L. R. Dickinson

E* esperado da Europa afé 14 do cor-rente, destinando-se a Bahia, Rio de Jajneiro, Montevidéo e Buenos-Ayres.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores da compa-nhia:

Ida e volta 300£OOWA companhia Mala Real fará a segtdn-

te concessão aos srs. passageiros quadesejarem enibarcar nos vaoores de soalinha extraordinária (Minho', Ebro e LaPlata):

IDAPernambuco aLisbôaIdem a Sonthampton ,

IDA E VOLTAEntre Pernambuco e.Lisboa _" 30Idem, idem e Southampton $ 38

Os bilhetes de volta serão validos casoos srs. passageiros queiram embarcar depreferencia no porto de Leixões.

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.N. 3—Rua do Bom Jesus—N. 3-

CEAR.EÜRS BR.HISPflMDniIJTft DDÍE'nC-71

(Navegação n vaper)Linha regu ar entre Havre, Lisboa,

Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

118€28

Aíí IIKSn. .*>. Eli 1JÍ-3

Barbados eNew-York. vapor belga Ilevc-lius, commaidante Vv. H. Slaplendon,careta vários gêneros.

's_P

_n_H-_-H__n_H_a--ffl9----S__Antônio Machado dos Santos

trígesimo diaJosé CánutO de Araujo, sua mu-

JLalber c filhos feridos, ainda no inti-i mo d'--lmu peía perda sensível de

seu '.OJO. o, jwc e avó -".ntonio Ma-¦j cliaáodos Santos, ec.Tvidam.ato.

dos os seus parentes é amigos assim co-mo atos do íinadó, para assistirem á tnis-sa que por su'âlma mandam resar naignj;i da Penha, segunda-feira íl do cor-rei.te. às 7 horas dá manhã, por cujoacto do caridade se confessam eterna-mente gratos •

PWÍi$¥Ç'TnfWTÍr^ tTiTrr-BflTrJosé .alvo--; dí- _-Í5-.o

SÉTIMO DIAContestada pelo fallecimento de

». .!-seu csidetdíde So*.Sul <. '•!

seus qpnsoeiassistirem -Sserá cel.b

o ;•-.directoria da Sociedade

¦drròs Mútuos da Estradavala a exma. familia, aos¦.'.; '• amigos do finado, paramissa do sétimo dia, que

... ua matriz d'esía cidade as

Mafflto??-ss_toi_rltei._2D!_8 im-pfsGliíifíaíirLS-ggselISGliaft

o ^__-_^:_?0-F-

BUENOS-AYRESE' esperado dn Europa até o dia 10 de

março e seguirá depois da dcmo*-a neces-sarfa para Bahia, Rio rie Janeiro e Santos.

Entrará no portoEste vapor é illuminado a luz electri-

ca, offerece optimas accommodações aossenhores passageiros.

N. 3.—Não se attenderá mais a ne-nhuma reclamação por faltas que nãoforem communicadas por escripto áagen-cia aíé 3 dias, depois da entrada dos ge-neros na alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actodo abertura, para noder verificar o pre-juizo e faltas se r.s liouver.

Para passagens, carga, frete etc. ira-la-sc com os consignatarios

BORSTELMANN & C-Rua do i-om-Jesus n. 5. — pri-

meiro andar

Norddeute-her LloydO VAPOR•nnBLENZ

E' esperado do sul até o dia 15 do cor-rente c seguirá depois da demora neces-snria para os porto- de Lisboa, Antuer-pia e Bremen.

Recebe carga para Hamburgo.Entrará no porto.Este vapor é illuminado a luz electrica

e ofTerece optimas accommodações aossrs. passageiros.

N. B.—Não se attenderá mais a nenhu-ma reclamação por faltas que nao foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias depois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termodeavaria, éneces-sario a presença da agencia no acto daabertura, para poder verificar o prejuízoe faitas se as houver.

Para cai ga, frete etc, trata-se com oagente

Capitão Le CerfEspera-se da Europa até o dia 10 de

março seguindo depois da demora indis-pensavel para Bahia, Rio de Janeiro eS3_!to5.

.. ***Previne-se aos srs. recebedores de

mercadorias que não ser?o attendidasreclamações por faltas cue não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da data,da entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas se as houver.

Chama-se lambem a attenção dos mes-mos srs. recebedores para as cláusulas1.*», 3.-*, 6.*»e 15.*» dos conhecimentos.

José Bailar k €9—Rua do Commercio*-—9

PRDIEIRO ANDAR

EOHPiíiHIÁ MCIA8ÂL BE NAYE-SAÇÃO G0.TEIÍÍ1

O VAPOR

3ITANFMAE" esperado do snl até o dia 11 do cor-

rente mez e seguirá depois da demoranecessária para Mossoró

O VAPOR

____¦ ____ -_.-___- __£?__¦ LWBmW ___¦

7 horas da manhã do dia 12 do íiuentcmez.

Palmaresna

-1901.:"i__5__*EE__SÇ____-_i____-_-S_____-B

Floripes Rosastrígesimo dja

Francisco Pinto Pessoa Júnior,sua mulher c filhos convidam seusparentes e amigos para assistiremás missas que mandara resar no dia12 do corrente, ás 7 horas da ma-

nha, na igreja da Soledade, por alma de'seu sogro, pae c avó Floripes Rosas,fallccido na Parahyba do Norte, e desdejá agradecem a ledos que honrarem comsua presença este acto dc reli^*;ãr>.

Alexandrina GamaraSÉTIMO DIA

Manoel Martins Campos, sua es-esposa c filhas convidam seus paren-

tes e amigos para assistireni as mis-sas que mandam celebrar por almade sua sogra, mãe e avó d. Ale-

xandrina Camara Silva, na segunda-feira, 11 do corrente, pelas 7 e meia ho-ras da manhã, na igreja do Monteiro, fre-guezia do Poço, sétimo dia de seu falle-cimento, c desde já hypothecam sua éter-na gratidão a todos q"ue comparecerem aeste acto de religião e caridade.

N.NEESEN & C.

4-Caes do Ramos-N. 4COMPAGNIE

DES

E' esperado do sul até o dia 10 de mar-ço próximo e seguirá, depois da demoranecessária para o Rio de Janeiro.

O VAPOR

ITÁPOANE' esperado do sul no dia 14 do cor

rente e seguirá depois de pequena de-mora para Porto Alegre e escalas

N. B. As reclamações de faltas só se-rão attendidas alé quatro dias depois dasdescargas dos vapores.

Para carga, passageiros, valores e en-commendas trata-se com o agente .

José Ignacio Guedes PereiraN, 16—Rua do Conimercio—-N. 16

PRIMEIRO ANDAR

D-VX-RSÕS

f»?rom SSAGERIES IHOBPaquebots — Poste Français

Linhas do AtlânticoE' esperado do sul no dia 17 de março

o paquete francez

.4TL H:'"íí - *'kJj '-__£ V_-_

Artigos espeeiaesCollarinhos e punhos de linhoda—

MAISON DA PHENIX.Camisas de linho e d'algodão.Peito para ditas.Meias d'algodão e de fio de Escossia.Lenços de linho e d'algodao, imitação

de seda.E diversos tecidos e miudezas.Vendem-se á

Rua da Madre de Deus n.ll

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COMPANHIA PERNAMBUCANADE

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ABACATY E CEARA'

O _=»_í_.C-_T-r__!T__*

Commandanle Guennes WanderieySegue no dia 11 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas passagens

e dinheiro a frete, até ásmanhã do dia da partida.

12 horas da

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADia 1 a 2-8.011ÀG02Dia

Total.119.382^237417.3935839

RECEBEDORIA DO ESTADORenda geral

OÍS. 1 li o.»•••••••••••••••Dia 9:

Direitos de exportação....Direitos de importação...

X -_¦-.-_.• __.__••'•-•"•'••

337.384/5179

16.261^10236.508A.134

390.15.{)735

N. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que uão forem commu-uicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-vareugas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença da agencia é necessa-ria para a verificação de faltas, si ashouver. _'.__*•Escriptorio—Caes da Companhia

Pernambucana n. 12

Empreza _. Nayegação Srai-ParáSKDE '

NO PARA9O VAPOR

Commandante MoraesPresentemente neste porto seguirá

sem demora para Ceará e Pará, ondeatracará.livre-"dè qualquer encargo dequarentena.

Capitão Boularde seguirá depois da demora necessáriapara Bordeaux com escalas por Dakar eLisboa.

_>T. B.—Não serão attendidas as recla-mações de faltas que não forem commn-nicadas por escripto a esta agencia até6 (seis) dias depois das descargas das ai-varengas para a alfândega ou outros pon-tos por ella designados. Quando foremdescarregados volumes com termo deavaria, a presença d*"-_agencia é necessa-ria para a verificaçã-" de faltas, si as hon-ver.

Para carga, passagens, encommendas evalores trata-se com o agente ,Dom. de Sampaio Ferraz

N. 16—Lingueta—N. 16primeiro andar (frente)T__ix.__3_=»___:o_sr__i _sr. si

COMPANHIA PARAENSEDE NAVEGAÇÃO A VAPORSEDE 3STO __?__í_*-__?í.-___,

O VAPOR

BELÉMCommandante J. Cardozo

E' esperado do sul no dia 10 do corren-te e seguirá depois da demora indispen-savel para

CEARA' MARANÃO E PARA'

O VAPOR

RTÂI ¥2a m a ' _-_¦ -_-___Capitão J.Eòieves

Presentemente neste porto, seguirádepois da demora indispensável paraSanios.

SEM COMPETIDORGniüâe liquidação

Fazendas com 30 £/0 e õü ° 0 de abati-mento 1!!

Grande quantidade de retalhos a von-tade do freguez, aproveitem, só na

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LOJA DO POVO

Moléstias da Boca e da Garganta

PASTILHAS - PÀLAif IÉDa Chtorato da Potassa e tfÁloatrao

E o remédio mais rápido e e_fic__.

que se coiihece para. combater «smoléstias da boca, taes como a in-

jflammaç&o das gengivas, as aphUs,l a seceura da lingua e do paladar, e

egualmente as moléstias da garganta.como a inchaçAo e ulcerações dasamygdalas e da campainha, a rou-

quidão, etc Elias sao muito procu-radas pelos cantores e advogados,

pelos pregado-JS de sermão § oatrosoradores públicos, eiCr_P____H-E», »» "-a*-* Vivl-maie

B BM TOD-S AS -___R_-Í.C_-S

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Bailar & €.9--Ruaxdo Commercio--9

primeiro andar

jROYAI. MAILSteam Packet Company

O PAQUETE

£__;_¦___¦ -5"._i__i ti'^'í'\-Commandante F. Messervy

E' esperado dos portos do sul até o dia10 tio corrente e seguirá após a demora

Aos srs. propr eíarios ceastni-etores e Éestres k okâsNa Serraria de Soares

& Cosia vende-se madei-ras a preços resumidos,e encarrega-se de obrasde carpina.

Rua Nova de SantaRita ns. 49 e51. A manufactura de couros

RÜA DA PALMA N. 97José Gonçalves Dias avisa a todos os

consumidores de vaquetas e solla quevende barato vaquetas brancas e pretassollas em bruto e preparada para arreios,correias e sellins, cordavão, e raspas.

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¦:-.<y~7-£Sm'*

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ILEGÍVEL¦--,

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Page 4: Numero do dia 100 réis Numero alrazado 200 réis CâRTAS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00057.pdf · tenebrosos mares e cidadellas inexpugna-reis* Thomaz Ribeiro amou

Hss^íx"' -

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•S5Í•»;*>

«s-- .

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-.•

4. A Província—Domingo,- IO cie Março N. 57ATTENCA0—Alugam-se

os sobradosá rua áa Imperatriz n. 11, 1.» andar e

o 2.° e 3.o da rua Lomas Valentinas, to-dos asseiados, muitas acommodaçoestendo agua e gaz. A entenderem-se no2.o andar da rua da Imperatriz.

__ LÜGA-SE a casa n. 54 a rua do Soce-H go, com agua ; o chalet da rna de _.João na Várzea n. 6; a tratar na rua dasTrincheiras n, 42,1," andar. ___

ALUGA-SE—o l.o andar da casa da rua

Larga do Rosário n. 37, com pro-porção para 2 ou 3 escriptorios; a tratarno pavimento térreo.

ARMAÇÃO —Vende-se uma, própria

para qualquer negocio ; á tratar narua do Rangel n. 30. ^^

LUGA-SE.—Achando-sé concluida aj obra do importante prédio da rua do

Bom Jesus n. 50, aluga-se o mesmo ; atratar no armazém do Abrantes.

MA—para cosinha e copa ; trata-seá Casa Amarella n. 64, chalet.

MA—Precisa-se de uma para cosi-inhar; a tratar na rua Marquez do

Herval n. 41.

LUGA-SE o l.o andar da rua do Ran-gel n. 71; a tratar na rua Nova n. 38.

MA—Precisa-se de uma para cosi-nhar; árua Duque de Caxias n. 48.

HYPOTHECAS — Empréstimos sobre

caução de títulos e liypothecaSj diri-am-se ao corretor Pedro Soares.

gftjl ODISTA—Prepara-se vestids e enxo-„f_S vaes com perfeição por preços resu-midos na rua do Caldeireiro n. 2 1.°andar.

ONTE DO SOCGOR-RO. — Gompra-se

cautelas d'este estabeleci-mento por maior preçodo que em outra qual-quer parte, Luiz Vernet,rua Quinze de Novembron. 12.¦y O MANGUINHO—Chácara n. 199,}un-|^_to a ponte precisa-se de uma boaengommadeira e de uma copeira; paga-se bem.

HOTOGRAPHIA—Vende-se pela me-tade do preço, uma boa machina pa-

ra 13x18, completa e em perfeito estado,na rua Vidal de Negreiros n. 137.

LUGA-SE a casa sita á estrada de.j-^Apipucos n. 5, com accommodaçõespara grande familia, agua encanada esitio com arvores fructiferas ; a tratarno largo do Monteiro ¦ n. 10, junto á^es-tação.

MA—Precisa-se de uma que saiba co-_isinhar; a tratar no Largo do Merca-

do n. 25, l.o andar.

â LUGA-SE uma boa casa, com com-modos para grande familia, sitio ar-

borisado, com agua potável, sita á ruaNova do Feitosa; a tratar na mesma ruacom Antonio Soares Pacheco (venda).

MA—Precisa-se de uma para cosi-„ ,_ nhar; trata-se na rua da Detenção n.

21 "defronte

da estação de Caruaru: Pa-ga-se bem, .

MA DE LEITE—Precisa-se de uma ;a tratar na rua da União n. 21.

LUGA-SE — O l.o andar do prédiojn. 80, á rua do Brum, tem bons com

modos e agua: as chaves estão na ruadó Brum n. 76, armazém onde trata-se.

ALUGA-SE um excellente sobrado com

sotão e andar térreo, sito á rua daAurora n. 157, tem grande quintal, aguae gaz encanados, e optimas accommoda-ções para numerosa familia ; a tratar narua do Commercio n. 6, pavimento ter-reo.

ALUGAM-SE as seguintes casas: a

tratar á rua do Livramento n. 3, ruaReal do Poço da Panella n. 12, com grande quintal murado, agua encanada e oandar térreo do -prédio n. 1, á travessado Carmo, também com agua encanada.

MA DE ENGOMMAR— Precisa-se dejuma que lave" e engomme; a tratar

na rua do Rangel n. 19.

LUGA-SE bons quartos a rapazes sol-__teiros empregados no commercio em

casa de commodos e com boas accom-modações para extrangeiros, dormidasavulsas um mil réis, perto de banho demar, no caes do Piamos n. 32, segundoandar, junto á Prensa de Algodão.

LUGA-SE—Uma casa situada noMon:__ teiro, com accommodações para gran-

de familia ; a tratar na Fundição doBowman-

H LUGA-SE a loja da rua Oitenta e No-^*%ve n. 227 e vende-se a armação todaenvidraçada e forrada, balcão de volta,balança, lenteiros, cofre prova de fogo,carteira, agua e gaz encanados, dandocommodos para moradia, recommenda amesma por ser de, optima collocação ; atratar na rua Pedro Afíonso n. 66, arma-zem, das 10 ás 2 horas da tarde.

A LUGA-SE a casa n. 36 á rua Joaquimfs&Nabuco. Trata-se ã rua no Brum, nu-mero 76, armazém. v

BOM NEGoCIO -Vende-se a quitanda

da rua Leão Coroado n 2, muitoprópria para venda e muito afreguezada;aluguel e de pcquenaimportancia; a tra-tar na mesma.

BEM BOM—Pnra rapazes do commer-

cio, aluga-se uma sala e dous quar-tos lado da frente no primeiro andar doprédio n. 20, á rua Barão da Victoria. Atratar á rua do Cabugá n. 4.

COSINHEIRA—Precisa-se de uma que

seja perita e que durma em casa.Paga-se 40A000 ; a tratar á rua do Princi-pe n. 24.

CASA—Vende-se uma em terreno pro-

prio, de taipa, coberta de telha comum viveiro e coqueiros atraz em SantoAmaro das Salinas á rua Treze de Maio;a tratar com João Alves Loureiro na se-guhda entrada passando a igreja de*Be-lem Encruzilhada cuja entrada é conhe-cida pela nome de Grozella. Por preçocommodo.

lAIXEIRO—Para barracão em enge-Jnho próximo precisa-se de um com

pratica ; tratar-se á rua do Brum n. 76,armazém. -

__ASÀS—-Alagam-se 2 no Arrayal, es-ifcj*tação da Casa Amarella, á estrada

do Brejo n. 2 e 13 ; a tratar a rua doCrespo n. 1, loja.•>i OSINHEIRA—Precisa-se' de uma na^j-irua do Bom Jesus n. 48. ,

$"¦".¦ RIADO—Precisa-se de um para di-çissí versos se:viços e de conducta afian-cada, rua (Ia Imperatriz n. 77.

sOSINHEIRA—Precisa-se de uma queítenha praticada cosinha extrangeira

e Dem asseiadà. Imperatriz, 77.

* OSINHEIRA—Precisa-se de uma boa,_J.os_nueira para casa de pequena fa-

mSia na ruu Carlos Gornes.n 3, Magdale-na ou na rua do Rangel n. 19.

O ASA—Vetide-sé uma «om agua n. 33;a itratàt» no páleo Ter§o u. 14. .

iASAS—O conector Pedro Soares en-jcarrega-se de vender casas, sitios,

etc. Tem sempre chaleis, sitios e casasá venda, bar.itissimos.

RIÃDO MENINO—Precisa-se ; á ruaDuque dc Caxias n. 56, 2.» andar.

GASA—Aluga-se unia com sitio todo

_ murado contendo muitas frueteiras,no aprasivel a>-rabálilé Várzea, rua dasLaráageira _ n. ii ; _ tratar na rua de S.Jor* e n. j-3_.\vL-n.!.«).

^""aO-lPRA-SE moVeis usados á rua do^-Socego n. ;31.

CHEGARAM—Sementes novas de hor-

'íaiiças e flores muito novas, á rualarga cio o.Rsario n. 42;

*_APIM e CANNA—Vende-se em por-..jyções na cerra a vontade do compra-

dor no sitio Gahcnga, junto a Beberibe.'Trata-se com A. .1. Madeira na fábrica árua Primeiro de Dezembro, (Olinda) erüa da Madre de Deus n. 32. Recife.

C&AREURETO—Recebeu a sapataria e

£cbapclaria Campos á rua Barão daVictoria n. 40.

EMPREGADO—Precisa-se de um mo-

ço serio e activo com habilitaçõespara confeitaria, tendo quem garanta aconducta ; Imperatriz, 77.

jj^NGÕMMADEIRAS—Precisa-se; a árut&das Flores n. 25, tiiituráriá.

¦OLHINHA DE PORTA—A mais com-pleta e exacta. Vende-se n'esta typo-

graphia.tUARDA-LIVROS — Para trabalhos

__ avulsos, queira deixar seu endereçopara ser procurado, no. escriplorio ú'AProvincia.

PADARIA—Vende-se um cylindro e

todos os mais pertences para pada-ria; a tratar na rua Nova. 47.

GRAMO PH0NES"Vende-se na VIOLE-

TA a 150g000 um e pia-cas com impressões demuzicas, cantos e etc, a4$000 uma.Rua Duque de Caxias, 65

BARBOZA LIMA & C.

PRECISA-SE—De uma cosinheira ou

cosinheiro ; a tratar na rua Duquede Caxias n. 45, das 12 ás 3.

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uma mercearia ; a tratar na travessa dapraia do Forte n. 6, soléa que fica defron-te .da rampa dos banhos salgados.

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á tratar no mesmo.

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livre e desembaraçada; Depende de pe-queno capital, a casa tem commodospara familia e o aluguel é módico. A'tratar na mesma.

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mosa ri. 27; o dono pretende se retirardevido a incommodos ; a tratar namesma.

ENDE-SE uma armação e balcão para_ qualquer estabelecimento ; a tratar

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A Gênese de Alan Kardec, ene. 5->000O que é o espiritismo de Alan

Kardec, br 2£00GPreces do evangelho spirita, de

Alan Kardec, br 1 §000Obras posthúmas dc Alan Kar-

dec, br 3£5G0Depois c^a morte,Leon Denis.br. .;j000O porque da vida. Leon Deois.br. L>500Factos espíritas, W: Croóckès; br. 3;>000Philòsopliia spirita dé Máx, br.. 2^000Os Astros, E. Quadros, br 2^000Mirêta, por Elias Samauve, ene. 3^500Miscciíanea Tbeosopbic;»., br... 3-S000Os Gênios de G. riamos (Poe-

sias) br 2r?000professor Lbmbrosp, br 1>,000

rioma e o. Evangelho, enc 4^'J00Narrações do iniinito de Flaní-

marion, enc 5^000Deus na Natureza dc Flamma-

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pras nas praças do Rio e da Europa de fazendas nàcionaes e e-tran.ciru-.. con-vida todas as exmas. famílias e a todos os freguezes em geral a visitarem esseestabelecimento afim de se convenceram de que não poderão encontrar nu-rca-dorias nas condições que oflerece, tanto em qualidade como em preços.

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MO E EXPLOSIVOGarante-se que extin-

gue todos os formigueirose ovas com pequenas des-pezas.

Chegaram apparelhoscompletos.

Grande reducção nopreço.

Únicos agentes n'este es-tado

sm _ DELargo do Gorpo Santo, 6

AO PREÇO FIXO £Rua Barão da Victoria n. 21

Grande officina de concertos para b*-cvcletas, atia-sc todos os objectos de ci -jílarias, concerta-se anuas de fogo equalquer objecto.

Nickela-se.Colloca-se vidros cm lunetas e faz-? e

cmalauer concerto nos mesuio..q MANUEL & Ci

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íteeife—DctLntiiiçfo, 10 4Í# Marco-de 1901

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pmaumoco

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Rio, 9.Hontem e hoje tiveram curso aqui mui-

tos boatos alarmantes.Parece que se dirivaram dos factos de

haver o almirante Eduardo "Wandenkolk,

chefe do estado maior general da arma-da, penioutado no respectivo quartel,em expediente ; da partida, que se consi-dera

'inopinada, do Almirante Barroso,

hontem, pelas 10 horas da noute, paraSantos, afim de substituir o Tamogo,chamndo com urgência ; da estada doalludiíiõ almirante abordo daquelle cru-zador até que elle levantou ferro ; e _deachar se ap restado o Riachutlo para via-jará primeira determinação.

A tüdO isto aceresce terem sido ulti-mame nte mudados diversos comman-dantes de vasos de guerra.

Em S. Paulo os boatos causaram ver-dadeiro alarma, o que levou o presiden-te dr. Rodrigues Alves a telegraphar pe-dindo informações ao dr. Campos Salles.

Este respondeu que apenas aulorida-des superiores da marinha deram pro-Vidèriçias de castigo aos promotores dosdistúrbios do Carnaval, julgando o ai-

mirante Wandenkolk conveniente assis-tír a tudo.

Foram declarados extineta a peste bu-bonica em toda a republica e limpo oporto áo Rio de Jaueiro.

Segunda-feira próxima seguirá paraMontevidéo a commissão brazileira en-viada ao congresso latino americano.

O tír. Manoel Victorino desistira de fa-zer parle d'ella, tendo, porém, cedido ásinstâncias do ministro do Uruguay, se-guirá, mas recusou o auxilio pecuniáriodado aos outros membros pelo governo.

A convenção cubana continua reunidapara discussão de diversas reformas ejulga que a intervenção dos EstadosUnidos põe em risco a independência.

(Dos correspondentes.)Para a quaresma, grandes novidades

nos ARMAZÉNS DO MARTINS, praçaMaciel Pioneiro e rua Paulino Camara, 2.

SS _é___ ___-. íO mSL Jk. ^(II. IIEINE)

0« cyrnbaüús de praia, ás cia rigorosas troinpasE os soporos clarins, eirmnuleceram fora:Repousa Saloinitii no leito ãe auréaspoi pasE vermelhos çòxiris que a lliama oiidea .te enllora.O somno ao grande rei vela a guarda celeste.Doz-j mil anjos são. — gladios presos ao llancaj,Kefulgontearmadura o torso llies reveste.Azas de neve, no ar serenamente branco.

Seis mil á esquerda estão abrazados de ,-V direita seis mil, o mesmo aadoi\ostenl

O dr. Piza e Almeida contestou quetivesse vindo ao Rio em missão politi-ca; pessoa nenhuma, porém, acreditaem tal desmentido.

O dr. Campos Salles telegi-aphou aoimperador Guilherme, felicitando-o poruão. ter gravidade o ferimento que acabade soiiVer.

O dr. Álvaro de Carvalho foi ao Para-ná em commissão do dr. Campos Salles.

O conselheiro Rosa e Silva para ahiseguirá a bordo do paquete francez A llan-lique.

O ei uzndor Tamogo aqui chegará, deSantos, terça-feira próxima.

O tribunal de contas do estado do Rionegou registro ao empréstimo de 100mil libras recentemente contraindo, porfalta de autorisação legislativa.• 0'conselheiro Ruy Barbosa promet-teu que, depois de terminar O Dia a in-serçáai das actas do governo provisório,publicará documentos que muito esclare-cerão os principaes assumptos" n'cllastratados.

S. Paulo, 9.Aqui fuíleceuo dr. Mello Oliveira, que

fazia parte do directorio republicano.

Lisboa, 9.Foi levantado o estado de sitio em Ma-

drid.

Londres, 9.A municipalidade d'esta capital votou

5 mil libras sterlinas para a creação deum monumento á rainha Victoria.

Os trabalhadores de descarga em CapeTown lizeram greve em conseqüência doaugmento da peste bubônica.

Paris, 9.Estava annunciado que dentro de 15

dias partiriam para a África 18 vaporeslevando 20 mil soldados inglezes e 2 milcavallos.

\Agora, porém, vae dar-se o armistício.O governo britannico recusara-se a

responder a uma interpellação :,^b,ieesse assumpto. Hontem, porém, foi con-firmado o facto ; manifestou-se grandeanimação na bolsa e os titulos subiram.

- São ainda ignoradas as condições doarmistício. Alguns jornaes, entretanto,canjecturam a capitulação dos boers, dan-do-se plena amnistia, menos a StCyn,Botht. e Dewet.

Affirmâ-se que Botha estáde accordo e"ÇLe(wel responderá -segunda-feira pro-xima.

çO governo inglez condecorou os offí-ciaes que acompanharam a Londres ei-rei d. Carlos.-.Oduque de Orleans desafiou Paul De-

roulède para duello, depois que elle.ba-terse com Bulfet.""O conde de Tolsloi acha-se em perigode vida.

Tambem os Estados Unidos se op-põem á concessão, pela China, de terras áRússia, antes de findo o tratado de paz.

i zelais^...'.ostentam;

lia soberana fronte os negros pesadelosE o profundo terror dus sonhos afugentam.

A face real ensoráBre a ruga de um _è'sgo'sto,E fora da bainha os gladios sehitillantesDe aço, lampejarri nus. E o seu formoso rostoAsserena e rècàe iio somno como d'autes.

Vela a guarda celeste ao rei, de novo. o leitia,Escondendo, de prompto, as lâminas ferinas.Enlão, o doce amor que lhe enturhesce o peito,Sobe aos lábios, ao som dò musicas divinas-— O' bella Sulaniitha! o imperial que se estendeA tpus olhos, é meu: alarga mais a vistaE alem— alem— alem.. tud'. o meu sceptro rende,Que o meu íhro;:0 firmei ua guerra o ua conquista.

fS.De Israel o Judã -ou rei! Mas a grandezaRenego, ea leu olhar de affeclos uiè-soccorro:Falte-aaie o ieu amor, e a flammu ardente,- aocesa,Ba vida, se mo apagai.. e a vida foge... e eu morro!

8—3—ÍOI.TlIEOTOXIO

~ n 1*1 Ò r * Freire.

o o_A.*i?_isr^__-vr"^__xJ(u. heixe)

Dc nosso amor. Senhora, a esturdia mascarada,A loucura qué empolga os uo.çsos cora.;òes,Todo este Carnaval de sonho e ile bailadaPassa — e-ao vel-o-passar. quantas desillüsõesl<Vasio , o calix de ouro, o cvatho espumanteDonde o nectar brotava em jorro, em íoute. em rio,E uma \ez morta á sírio em que se abrasa o amanteComo aos dedos lhe pbsa o calix que ê vasio!Não mais o serpentear dos guizos argentinos,A' doida vibração do arc& e ca corda alem —Ouves:' morre a distancia o schorzo dos violinos...Os violinos, ó flor, calaram-se tambem.

Radiava o álampadario cstrellojandu o tecloEaos seus clarões aie ojiala os beijos relloriam,Mas. vendo a pouco e tmueo extineto o nosso affecto,As lâmpadas lambem, formosa, se extinguiam.

Quarta-feira aminhã... Cinzas! Junto ao calvárioBrancas monjas orando em penitencia e dó...E aai írájjar-té na fronte o emblenucinerari-.,« Mulher — eu te direi — recorda-te que c"

m.po»..

Celso Vieira.

Boi.acíiíxiias sertanejas; ultima no-vidade, nos ARMAZÉNS DO MARTINS,praça Maciel Pinheiro, 2 e Cainbòa doCarmo, 2.

lli COU! <!-. iwino

Está imminentePorto Rico.

Nova-York 9.uma revolução èm

Era critica a situará., u, Roeii.i.Desempregado havia eineu ihezés, tinha es-

gotado todos os recursos pac.-i manter: a suasubsistência e achava-se om sérios apuros.

Devia a todo o inundo : ao proprietário docommodo que òccupáva, a diversos lioleis, aoalfaiate, a amigos, a etígotnmadeira e, ó diabo!alé ao engraxate...

Não achava meios de arranjar um empregoe tudo llie falhava, ludo ! Sentia-se por vezesdesanimailo e chegou a pensar no suicídio.

Mas o Rocha-nào era rapaz que tivesse co-ragem de-meter urna bala nos miolos e, abati-donando, a idéa, deixou-se levar pelo acaso,desse lá no que desse.— O acaso, ou antes, o destino é tudo ! mo-nològáya elle. Turnei-me fatálista, só aconteceaquillo mesmo que tein de acontecer.

Mas, ainda assim, mergulhava-se nos seuspensamentos íntimos, desyostoso, humilhadoante a persp.ecliva de peiores dias...

O acaso ou o destino veio em seu auxilio.Cerlaa dia, lendo um jornal da manhã, o Ro-cha viu um anuuncio concebido nos termos

seguintes • , •« Eupr.EUADO.— Para um e.igenho distante

da cidade precisa-se de um moça., que entendade contas e possa leceionar prim -iras lettras ;quem esiiv.-:r em condições ap eseule-se najruá da imperatriz n. 97.»

Vencendo a custo o desanimo e a preguiçade que se achava possuído naqueila occasião,o Ruoha tratou ile procurar o lugar indicado,um pouco sem esperanças, porque já era àquarta ou quinta tentativa semelhante queiazia, recebendo sempre em resposta : « Veio.tarde ! antes do senhor já estiveram aqui mui-tos pretendentes'!»

Mas Deus ou a natureza foi muito previden-,té lançando no inlimo do homem estes dousferrões : a fome e o amor — sem o que seriaelle o mais inanimado dos seres.

. O Rocha foi, e desta vez com magnífico re-sul tado : quando voltou, um sorriso de satis-facão e de allivio pairava-lhe nos lábios. Ksla-ra empregado !

Nunca lho passara pela mente a lembrança:de ir encurralar-se n'um engenho, segregado,,do bulicio da cidade, n'uma existência mono-tona e triste, nunca ; mas, afinal, era forçoso-subinelter-se- ás circumstancias, e assim, ín-stailado «.-in sua nova posição, procurou .antesde tudo captar as syrripâthiás, hão sò do coro-nel, senhor do engenho; como de todo o pos-soai com quem agora convivia, mesmo porquolhe diziam que a gente do niatto nào era lámuito còndèscánaèiite e por qualquer dá cáaquella palha mandava um pobre diabo destapara melhor.

O certo é que viveu assim por espaço de umanno, meio. resignado e já bastante familiar"-sado com todos.

Alimentava, porém, uma aspiração : era vêr-se longe d'alli, habitar em uma capital adian-tada, onde desse largas ao seu gênio expansi-

to e absolutamente adverso aquelle viver monotono e quasi selvagem do interior, domina-do pela autoridade do coronel, que se impunhaa todos como um soberano.

E esperava pelo destino. Mas o|destino eraimpiedoso para com elle e pesava sohre suacabeça como uma sentença cruel.

Passara-se üm anno e nem ao menos ao Re-cife elle tentara vir. taes eram os seus aborre-cimenlos.üm horror I um martyrio !Afinal, um dia o coronel mandou chamal-o aseu aposento e deu-lhe uma ordem para rece-ber do seu correspondente, no Recife, a quantiade um conto de réis, afim de pagar a féria da

quizena aos trabalhadores-0 Rocha pouco dormiu naqueila noite : asidéas lhe fervilhavam na cabeça, impressio-uando-o vivamente.Uma cousa tão simples, e no emtanto emo-cionara-o completamente, a ponto de causar-lhe insoninia.No dia seguinte levantou-se mais cedo quede costume e muito antes da hora, montou acavallo e dirigiu-se para a estação da estradade lerro.Chegando ao Reciíe, dirigiu-se immediata-mente ao escriptorio onde ia receber o dinhei-ro e, embolçando aquella quantia, sahiu a pas-sear por diversas ruas. satisfeito, haurindo alargos pulmões uns ares que lhe faziam umhem enorme.A' noite, porém, o Rocha, desconfiado e taci-turno, procurou o delegado de policia e quei-xou-se-lhe de um audacioso gatuno.Na occasião achava-se presenteo repórter deum jornal e no dia seguinte a imprensa noti-ciou :« Cbxro uo vigário.—Hontem ás 7 horas danoite, no pateo do Paraizo, o sr. Antonio Ro-cha foi victima dos larápios que infestam a ei-dade.Um indivíduo pediu-lhe para guardar avulla-

da quantia, e o sr. Rocha, dando-lhe um contode réis, que trazia, para o desconhecido juntarao maço que apresentou-lhe, só mais tarde ve-riíicou ter sido logrado.

O sr. Rocha veio do interior hontem receberaquelle dinheiro.

A autoridade tomou conhecimento do facto.». Avisado por telegramma, o senhor do enge-nho expediu outra ordem, o Rocha levou o di-nheiro novamente pedido e appareceu magoa-do com o que lhe suecedera.

O patrão não deixou de pensural-o por se terdeixado engodar tão facilmente, mas, de res-to, como não era o primeiro caso de que linhanoticia, resignou-se.

O Rocha é que permaneceu um tanto aca-brunhado, tão ácabrunhadò que, um mez de-pois, pretextou moléstia e ajustando contasveio para o Recife.

Aqui chegando, demorou-se alguns dias, em-quanto se preparava e, no primeiro paquete,tomou passagem com destino á Capital Fede-ral, realisando, assim, o seu sonho dourado.

Nunca fora victima do contando vigário: pre-gara.-o, pelo contrario, de modo original, á au-tõíidade, ao reporto; á imprensa, ao patrão, amuita gente emfim.

Nunca roubara. aaAquillo, dizia elle com seusbotões, era o alesiino»...

Domicio Raxgel.

O proprietário do JARDIM DAS DA-MAS á rua do Crespo, 12, chama a atten-cão para o annuncio em outra secção.

Campos, novo commandante do 31.J ba-talhão de infanteria.

Saudamol-o.

Consta-nos que foram chamados comtoda urgência ao Rio de Janeiro os ofii-ciaes do exercito c alumnos das escolasmilitares que se acham aqui em goso dclicença.

Ouvimos dizer que a ordem do embar-gue foi reiterada em diversos telegram-mas.

Botões ou moi.las para gravatas oususpensorio, automáticos e nioatc: !*"osrecebeu A FAVORITA.—Rua do Cabugán. 2. b

Por falta de sacerdote a familia da fi-nada d. Alexandrina Camara da Silvadeixa de mandar celebrar missas de se-limo dia, transferindo-as para o trige-simo.

Está marcada para hoje,no l.o andar do prédio n.Quinze de Novembro, a -;Club Norte-Rio-Granda n >-,de ser discutidos os est.-;i :•

A respectiva directoi irecimento de todos os rki ,;•

¦ ¦> meio-dia,! sito á rua

J sessão don qual têmlo mesmo.

íe o compaindeuses do

norte, residentes n'esta,cap'tul.Amanhã inaugura-se nu Ra-cife, no pa-vimento superior da igreja dá Àl-adre de

Deus, uma escola parochial, rígidapelas beneméritas irmáes de S....i Do-rothóa e instituída pelo revdm. parochoda freguezia.

O acto inaugural começará ás 8 horda manhã, com a celebração da mis-pelo exm. e re.lvin. monsenhor vigar;capitular, acompanhada dos cânticos sa-cros e com a assistência das meninasque já solicitaram matricula na referidaescola.

As condições da admissão esta- á b?»rgo da irmã professora, que as m"n"s a-rá alli das 10 ás 3 horas da tarde, comexcepção das quintas-feiras e dias s<u;-tificados.

praso de oito dias uteis, a cobrança ábocea do cofre, dos impostos de classeabaixo indicados, reiaiivo ao 2.° semes-tre do exercicio corrente.

Findo o referido pi aso a cobrança sefará com a multa ale 36 °,°.

Classes ns.13—armazéns de inspecçãode algodão e de compra e venda de ai-godão ; 11—idem "de kerozenc ou outrasmatérias infiammaveis ; lõ—idem de dro-gas e pharmacias, 16—bnncosecnsasban-carias com sede neste eslado; 17— ban-cos, agencias liliaes ou representantedas mesmas, com sede no estrangeiro ouna Capitai Federal; l8-compa:ihias deseguros e agencias ; 19—casas de venderbilhetes de loterias ; 20—emprezas ano-nymas dcagencias não tributadas dire-ctamehtê em seu ramo de negocio; 21—enchimento de álcool c aguardente ; 22—fundição a vapor ; 23—fabricas de sabão.

MAgnificas bolças de oleado para es--colares, recebeu a LIVRARIA FRANCE-ZA, Primeiro de Março, 9.

Hoje ao meio dia reune-se a assembléageral da Sociedade Propagadora da Ins-trucção Publica para tomar conlaecimen-to do relatório referente ao anno lindoe eleger os concelhos superior e paro-chiai da Bòa-Vista.

O exemplo dos senadores foi seguidopelos depulaalos...

O leader de unia assembléa deu licçãoão leader da outra :

«O sr. João Elysio, usando da palavra, remet-teu ámesa o seguinte requerimento: «Requei-ro que na acta da sessão de hoje insira-se umvoto de absoluta solidariedade por parte destacamara com a criteriosa e elevada orientaçãopolitica traçada pelo emérito chefe do partidorepublicano deste estado, conselheiro Francis-co de Assis Rosa e Silva, maximé nos poucosdias em que esteve no desemnenho das func-ções de presidente da Republica. Sala das ses-soes da camara dos deputados, 8 de marco de1901.—Dr. João Elysio.»

Apoiado e submettido a discussão, orou o sr.Arthur Muniz que requereu fosse a votação no-minai.

Apoiado e submettido a discussão o reque-rimento do sr. Arthur Muniz, foi approvado semdebate.

A' votação nominal responderam sim todosos srs. deputados presentes.O sr Pereira da Costa, usando tambem dapalavra, enviou á mesa o seguinte requeri-mento :

aaRequeiro que o voto de solidariedade poli-tica as. exc. ò sr. conselheiro Rosa e Silva,que acaba de ser volado, seja transmitlido as. exc. telegraphicamente.—Pereira da Costa.»

Apoiado e submettido a discussão, foi appro-vado sem debate.»

Paia que o dr. Arthur Muniz requereuvotação nomiu?l ?

Ha gente suspeita na assembléa uua-nime do partido do governo ?

O coro de applausos tirou de cima dopeito do dr. Arthur Muniz uma duvidade cem arrobas»

. O- dr. Pereira da Costa pediu a remes-sa por telegramma do mimo-legislativo,temendo que elle apodrecesse...

Prepabados para dores, recebeu AFAVORITA, rua do Cabugá, 2.

Nos clubs de botinas inglezas, do PéChinez, á rua do Cabugá n. 1 A, foramsorteados hontem:

Primeira serie, 9 semana, n. 94—d.Amélia Pimentel ; 2.» serie, S.a semana,n. 58—A. S. Pacheco ; 3.a serie, 5." sema-na, n. 98—Augusto Moreira da Silva. Eminscripção as series 4.» e 5.a.

Dois bellissimos chromos remetteram-nos hontem os srs. Lima & C, proprieta-rios do provido armarinho denominadoA Liga à rua do Barão da Victoria n. 20.

Obrigados.

O JARDIM DAS DAMAS á rua do Crês-po, 12, está liquidando todas mercado-rias com 50 °/, de abatimento.

Berna é uin artista dc nomeadadas provas de sutis grandes apli-

Em companhia do illustre dr, Bernar-do Ribeiro visitou-nos hontem o distin-cio eslatuario brazüeiro sr. BènevenutoBerna, que veio ha pouco da CàpitalFe-deral e deve seguir lirevemènie com des-tino á Ryhiíi.

O sje uniadoes é o luõniíuieulo erigido a memóriado iivur.eeh.ai •biiteiiCourt em um dos ce-mitc-iios do Rio de Janeiro.' Agradecemos penhoradissimos a at-tenção que nos dispensou.

No paquete nacional jí£spi/77orSan/o che-gou hontem do Rio de Janeiro o illustresr: tenente-coronel Carlos Augusto de

No Hospital Portuguez é mordomo du-rante a semana que hoje começa o rvdm.monsenhor Casimiro Tavares Dias.

Reunir-se-á amanhã em congregaçãoo corpo docente do Lyceu dt Artes e Of-ficios afim de tratar da segunda e ultimadiscussão do programma de ensino. Pe-de-se o comparecimento de todos os pro-fessores.

A sociedade litteraria Bernardo Vieirade Mello reune-se hoje ao meio dia emsessão ordinária para da posse á novadirectoria e amanhã ás 7 horas da nouteem sessão extraordinária para solemni-sar a data de sua installação.

Ligas para homens e senhoras, pre-servativo contra a ervsipela—N'A FA-VORITA—Cabugá, 2.

"

Vendas a prestações Rua Nova n. 45:Series : 17.«—n. 49, M. L. Gomes ; 19.»

—n. 36, Joaquim C. Campos; 20.»—n.35, Júlio Mendes; 21.» —n. 51, João Go-doj'; 22.»—n. 81, Raul Gusmão ; 23.»—n.10U. G. Gouveia ; 26.»—n. Si), d. MariaLuiza Ferreira Lopes ; 27.»—n. 56, Anto-nio Souza ; 29.» n. 58, J. Neves; 30.»—n.,95, Mauoel Francisco.

Em inscripção as series 28, 31 c 32.Terá logar a 1.» extracção da serie 30.

Distribuição do serviço da alfândega,durante a semana que hoje começa:

Arqucaçjão—dr. Autonio Maranhão eAugusto F. Baltar.

Avarias—Francisco J. A. Maranhão eJosé Solon dé Mello.

Vinhos—Lèovigildo Costa.Bagagem—Odilon Pádilha.

¦ ¦ i i i H ——— i -¦ ¦ .

Novidades 1 Acabam de chegar !E. Zo.la, La Vérité.én marche.Bourget, Le Fantôme.Burundi Les Hétaires.Na LIVRARIA FRANCEZA, Primeiro

de Março, 9.

Caixa EconômicaMovimento de houtem :

Entradas de depósitos 6:617^000Sabidas 3:895^000Saldo' para a delegacia

"~27722.5ÕÚ0

E dircclor de semana o coninieudadorEdum do Martins de Ban os.

Por descuido da revisão sahiu hontem,n'uma publicação assignada pelo sr. Josél.lias de Moura, iuserta nesta folha a fir-ma Lima & Silva em vez de Senna & Silva.

A recebedoria começa amanhã com o

Em sessão de hontem do club de re-logios, jóias, bicyclelas, graphophones,camas, revólvers, espingardas, pianos,mobilias, ele. foram soiteados os sóciosseguintes :

Clubs ns. :23, seinaua 3S, MaxDrechs-ler, n. 84 ; 25, semana 30, dr. Virgílio M.da Silva, 26, semana 25, Manoel Pereira,n. 90 ; 27, semana, 20, Ovidio Pimenta,_5 ; 28, semana 16, Allredo José da Silva,n. 93.

¦ . i-. ¦

Reabre-se hoje o Theatro Boliche, do Derby,no qual serão disputadas grandes, apiinielâspoi •¦•r-linctos amadores, começando ás -2 ho-rao ...a. tarde.

Funecionarâ tambem o carrousel, locandonos .ntervallos duas bandas de musica.

U .m-rcado, bem como todas as dependeu-"cias. :-oaaà illuminado a noile.

Tudo isto sob a direcção do sympathieoLyra.

Já tivemos occasião de nos ra. ferir ao pessi-mo policiamento de Santo Amaro das Salinas,devido aser limitadíssimo o numeio de praa.-asde que dispõe a respectiva aulo. idade, poiso destacamento alli consta de quatro soldadosapenas e nem ao menos ha um quartel.Entretanto o districto é grande e sempre dão-se nelle factos que merecem correctivo, prin-ei pai mente na aldeia do 14.°

A" noite de aute-hontem os gatunos penetra-ram no quintal do Collegio S. Luiz de Fran-.ça. na rua da Aurora, e na_> da casa contígua,furtando gallinhas e peças de roupas que lãencontraram.

E* inútil pedir a attenção do it ferido subde-legado que. sem auxiliares, não podeproviden-ciar.

Onde se pode encontrar melhor sorti-menlo de livros religiosos, medalhas,cruciíixos e imagens de santos e santasde maior devoção, desde lõõOO paramais, é na LIVRARIA FRANCEZA, Pri-meiro de Março, 9.

Faz annos hoje o illustre sr. dr. PedroF. Correia de Oliveira.

De amanhã em diante o Banco do Re-cite começa a pagar o primeiro dividen-do de 4^000 por acção, relativo ao se-mestre fiudo em 28 de fevereiro ultimo.

O Grêmio Caixeiral Portuguez Benefi-cenle Thomaz Ribeiro realisa hoje aomeio-dia, no salão de honra do GabinetePortuguez de Leitura, gentilmente ceuidopara css>e tim, uma sessã-j magna em ho-menagem á memória do illustre poetaconselheiro Thomaz Ribeiro.

O acto será revestido de Ioda a solem-uidade, achando-se convidados para as-sislircm-n'o grande numero de cavalhei-ros e,corporações desta cidade.

— rmi_r-^-9 _¥-üS~

Academia PeiãiMcMa íe LelÉsHontem á 1 hora da tarde, conforme foi nc-

ticiado, reuniu-se esla Academia no edinciodo Instituto Archeologico.

A sessão foi presidida pelo dr. Arthur Or-lando, tomando parte n'ella crescido numerode acadêmicos.

No expediente registrou-se o cllerecinientode multas obras enviadas á bibliothecapelos associados e pessoas estranhas e to-mou-se couheeiinento de varias propostas.

Foram propostos e acceitos para sócios lio-norários os litteratoã Ciovis Beviláqua,'. SylvioHomero e José Veríssimo; para correspon-'jdentes—Oliveira Lima, Joaquim JNabuco, JoãoCândido Gomes da Silva, Ja.ào liüiretlo d*>Menezes, Oiidio Filho e Alfredo Tinto Vieirade Mello.

P.-assanalo-se ã parte litteraria fizeram lei-'lura de trabalhos seais, os acadêmicos alrs.Arthur Orlando e Carlos PortQ Carreiro.

Os trabalhos terminaram às i horas datard.e,

Ahtigos para escriptorio, livres eiiibiiuiço, copiadores de cartas desde 50foilias ate lüUO", sempre bonisortinienlona LIVRARIA FRANCl-IZA, Primeiro deMaaiço, 9.

Foi hontem premiado no Club de AuxiliesMutuo», sob o n. AO, o sócio Autonio Rodii-gues da Cunha.

Embarca hoje a bordo do paapieto Maranhão,para a Capilal Federal, onde vae cursar a cí>-cola milhar, o"applicado acadêmico de eoge^'nharia sr. João Gouies Carneiro Júnior.

AgradecemoiMS despedidas que nos trouxe.

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j.-^s^^'*^'. S,!\ : Z_m :-assa S^KiSasê&^iií. .. .¦•z.^j&X.'-**,"rc-rC.¦'¦ •"', - ¦„?"¦ ,XcY,Jté''i,-, i'II Pi Pi ¦1'mMTÍI ¦

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A iw^«^—niwwÉiiBiii. iO te Mareo te 1901 W. 87

^^*tc^_^\_^_^-^S&^ SSE" SM.cathegoria de sócio benemérito ouní IxeiaíiarrSm^in.itu^s^.--

necldal a esta cidade pela companhia do Be-

bêribe. „, ,Agradecemos a ollerta.

Anezar de aleijado, o individuo João Pessoadâ^eS residente á rua Direita, tena no logarCoqueiros uma amasia com a qual nao tem vi-vido ultimamente em harmonia.

Ante-hontem, ás 9 e meia horas da noite, di-rieio-se aquelle logarejo e depois de sena dis-puta com a amante deu-lhe com a muleta norosto produzindo um ferimento na testa.

Em seeuida evadio-se. .Hontem ás 10 horas do dia foi preso pelo

subdelegado do 1.5 districto de S. Jose, are-

quisição do subdelegjado do 2.» districto.

Uma senhora casada, que ultimamente seacha separada de seu mando, procedia hon-tem, ás 9 horas da noite a mudança de suaresidência, á rua Dias Cardoso, lado dos nu-meros pares, fazendo retirar dalli os moveis.

O esposo, apparecendo na occasião, travoucom a esposa forte disputa, havendo una des-asuisado que attrahio grande numero de cu-nosos e para terminar o qual foi necessária aintervenção da policia.

Hontem, ás 9 horas da noite, uma mulherresidente á rua Bella n. 26, tendo provocadodesordens, foi presa pela ordenança do sub-delegado de Santo Antônio.

Um soldado de çavallaria, que alli se acha-va tomou a defeza da desordeira, declarandoao seu companheiro :

— Eu posso ser conduzido preso, mas estamulher não o será.

E não foi.Trabalhos typographicos. com perfei-

cão e nitidez: como sejam, cartões paravisitas convites, circulares, facturas,ínnuncios etc., na LIVRARIA FRANCE-ZA, Primeiro de Março, 9.

O cearense Augusto da Cunha, sobre

quem nos occupamos em uma local dehontem pede ás pessoas que o quizeremauxiliar o obséquio de entregar as es-

portulas em casa do sr. Antomodão, praça da Republica n. t, oucriptorio desta folha.

Retirando-se para a Europa no vaporThames, enviou-nos as suas despedidaso illustre sr. Francisco José Lopes Bra-

Agradecidos, lhe desejamos feliz via

gem.

elevou á cathegoria de sócio "«ue'u;''"'"i.s0rsManoel Guimarães pelos relevantes serviçosque a quatro annos tem prestado.

Passando á ordem do dia elegeu presidente-João Estanislau Pires de bouza , vice-dito-Alvaro Verçosa ; secretarios-Jose bera

pião e João Simões ; thesoureiro e y-ce-d-to-Sabino Alves e Manoel Gmmaraes, Orador evice dito-José Ramos e João Patrício , P«>curadores-José Tertuliano e Joaquim Bruno ,concelheiros-Joâo do Carmo, E>aristo Eugenio, João do O', Anizio deCarralhoe TiburcioBaptista; supplente- João Epiphamo de Al-m

As lenhoras associadas elegeram a seguinte^PrSente-Theophila Guimarães ; yice-dito-Áurea Marcionilla ; secretanas-Beatriz San-tos e Philomena Fonseca ; daesoureiras-Te-lippa Silva e Beatriz da Cruz ; oradoras-MariaCorreia e Hermelinda Lima ; Procuradoras-Herculina Santos e Leopoídina de Oliveira.

Sócios honorários-.presidente e v^e-dito-João de Souza Rodrigues e P. GuunaraesBraga ; thesoureiro e vice-dito -Augusto JoseRi de Souza e José Esteves ; secretários-Ma-noef Marques e Vicente \illas-Boas , oradoiesWóãLibanio Machado e .Tompsoi,i Flores ,procuradores-Joaquim Alvim e J. Ferreua Cu-nha. ^^^^^____

Cartões, papeis e envelopes com mo-

nogrammas em relevo a cores e em

branco, só se fazem na LIVRARIA FRAN-CEZA, Primeiro de Março, 9.

Faz annos hoje a exma. senhorita d. MariaBeatriz Pereira; extremecida filha do honrado

em nossa pr .da firma Lopes Alheiro & Lcnannercianie om n-^sa pra.jaj José Pereira |

Lopes Alheiro,Parabéns.

ingleza, no Gymnasio Pernambucano.-Re-queira ao director do Gymnasio Pwn^uca-no, que está autorisado a abrir, a inscripçãopara os exames de preparatórios pareella-

°pédro Affonso Moreira Temporal, 3.» official

da secrelaiia da instrucçâo publica, requeren-do 30 dias de licença, com ordenado, para ira-tar de sua saúde.—Concedo.

Abaixo assignados estudantes de prepara-torios parcellados, tendo feito alguns examesem dezembro do anno próximo paseado e ou-tros deixado de fazer por motivos especiaes etemendo não poderem concluir seus examesno praso determinado pelo ultimo decreto dogoverno federal prorogando o praso do cursoSe madureza, pedindo para se mandar abrirbancas de exames em março do corrente annocomo tem sido praxe continua neste estado.—Deferido, com offieio desta data ao dr. direc-tor do Gymnasio Pernambucano.

Abaixo assignados estudantes de preparato-rios, pedindo a abertura de bancas no mez demarço, afim de prestarem exames que mesfaltam para a matricula em curso superior.—Deferido, com offieio desta data ao dr. direc-tor do Gvmnasio Pernambucano.

João da Matta Azevedo Botelho, pedindopara ser àdnaittido é nova anscnpçao para osexames de segunda epocha que devem terio-gar no corrente mez-Defendo, com offieiodesta data ao dr. director do Gymnasio Per-nambucano. n„m,.t

Bacharel Octavio Hamilton Tavares Bariet-to, pedindo que se lhe mande pagar o subsidioa que lem direito, correspondente a se-jsao ae1894 em que funecionou como deputado aocongresso do estado.—Informe o sr. dr, director geral da secretaria da fazenda.Ç, Moraes.

-O porteiro,

Bran-no es-

Reunem-sehoje: * .... .O club carnavalesco P. M. ás 11 horas

do dia, no theatro Santa Izabei;os Philomomos, ás 7 da noite, na res-

peçtira caverna. .a Celestial Confraria da Santíssima

Trindade, ás 2 e meia da tarde em seu

consistorio.

.A repartição dos correios expede ma-

.lãs pelos paquetes :- Espirito Santo, para o norte, receben-do impressos até 11 horas do dia, obje-ctos para registrar até 10 e meia ; cartascom poite simples até 11 e meia, idemcom porte duplo até meio dia ;^Maranhão, para o sul ate o Rio de Ja-neiro, recebendo impressos ate 11 horasdo dia, objectos para registrar ate 10 emeia, cartas com porte simples ate 11 emeia, idem com porte duplo ate meiofilei *

Fortaleza, para Santos e Rio de Janei-ro recebendo impressos até 10 horas dodiâ, objectos para registrar até 9 e meia,cartas com porte simples até 10 e meia,

idem com porte duplo até 11 horas.

Na matriz da Escada, ás 8 horas dodia 11, resãr-sc-ão missas por alma de

Luciano Pereira de Lyra.

Despediu-se hontem de nós, por terde seguir para a capital federal, o dis-tineto moço sr. Augusto Chacon, intel-lirtente 3.» annista de medicina.

Bôa viagem e muita felicidade e o quelhe almejamos.

Distribuiu-se hontem o n. 8 do apre-ciado semanário catholico Era Nova.

Romakces inglezes na^ pRANCEZA

{[[Primeiro de Março, 9.

Da rua Marcilio Dias n. 38 para a ruado Livramento n 25 mudaram os honra-dos negociantes srs. Ayres dos Reis & C.a sua acreditada fabrica de calçados.*

Agradecendo a participação que nosfizeram neste sentido lhes desejamos

prosperidades.

O sermão quaresmaldehoje na matrizdo Corpo Santo terá logar ás 7 horas danoite, pregado pelo rvd. v*igano do Re-cife e terminando com a benção ao ban-tissimo Sacramento.

Pelo sr. Leopoldo A. da Silveira, pro-prietario da acreditada livraria á ruaDuque de Caxias n. 34, nos foi offertadohontem o tomo 8.» do bonito romance deXavier de Montepin—A mulher do realejo.

Obrigados.

Foram hontem sorteados nos club derevolvera, bicyeletas e graphophones osnúmeros seguintes no Preço Fixo de Ma-nuel & C. „ on 0

Séries: 1.* 35.» sorteios, n. 1; 2.«, 20.

sorteio n. 53; 4.«, 13.» sorteio, n. 59; 5.»24 sorteio, n. 53. . A^-^tíj

No dia 5 foi sorteado no club 9.° de; toi;cycletas o n. 4 da série 9 \ sorteio 4.°.

A sociedade litteraria Castro Alves rea-lisa hoje ao meio dia a 4.» conferência.

Será orador o talentoso acadêmico Au-

NOTAS MILITARESEXERCITO

Obteve licença paua ir a.Capital Federal o ca-

pilão de çavallaria Joaquim Iguacio BaptistaCardoso, que se acha no Paraná.

Apresentou-se hontem ao commando do 2.»districto militar o tenente-coronel Carlos Au-

gústò Campos, transferido ultimamente para o3i.° batalhão de infantaria.

Renunciaram a transferencia para o corpode engenheiros os seguintes officiaes do ex r-cilof capitães Júlio Barbosa da Franca Neivade Figueiredo. Innocencio de Barros e vascon-cellof, Chrispim Ferreira, Emílio de Azevedo,José Maria Mesquita, Alfredo Vidal, Lobo Vi-anna, Bernardino Antomo do Amaral, CândidoCordeiro e Francisco Mendes Marcondes.

Foi transferido para a 2> classe, ficando ag-gregado á arma a que pertence, o alferes do20.° batalhão de infantaria Jose Belém Pessoade Carvalho.

Almanack beltrano (1901), baratos,na casa LAEMMERT, assim como mui-tos outros annuarios,—rua da Cadeia

n. 4. ___hontem

tempera o capitão Henrique MarquesLins possuía elevadas virtudes, gosandode merecida estima entre todos que oconheciam e exercendo a mais benehcainfluencia no seu município.

Caridoso em extremo era idolatrado

pelo povo que o cercava como protectordos desvalidos e infelizes.

Pezames á sua illustre família, nomea-damente ao seu digno sobrinho o sr.barão de Suassuna.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro, no dia 3 de março, as seguin-tejoaoSSFrancisco

da Costa, Pernambuco, 14annos, solteiro. Santo Antônio.

Maria A. Guimarães, Pernambuco, 40 annos,CaAnna

Maria da Hora, Pernambuco, 8i annos,viuva, S. José. _. _. _

Thèodomiro T. C. Pessoa, Pernambuco,annos, casado, S.José.

Isaura dos P. F. Lima, Pernambuco, 11 mezes. Graça. o—,a

Olavo Lins das Neves, Pernambuco, 3 me-zes, S. José.

Luiz, Pernambuco, 4 dias, b. Jose.Lvdia, Pernambuco, 18 mezes, S. Jose. ;Alice F. de Jesus, Pernambuco, 3 annos, Boa-

VistaElpidio José de Mello, Pernambuco, 4 annos,

Maria da Conceição, Pernambuco, 16 annos,N

José' Joaquim Antônio, Pernambuco, 39 an-no"=: solteiro, hospital Pedro IL

jòsephaM: da'Conceição Pernambuco, oOannos, viuva, hospital Pedro IL

Vicencia M. losé, Pernambuco,hospital Pedro II

I

33

69 annos,

Foram promovidos na arma deinfatariacanitãü o tenente Luiz Marianno de Campos,nor estudos ; a tenentes, os alferes AntomoJoséJulio Rodrigues,

os alferesAarãu de Britto Lima,

Henrique Silva, por antigüidade, e Alahbio Ta-vin , de Rezende, por estudos ; na arma de ca-vallaria a capitâofo tenente Orozimbo Barna-be de Sénna e Oliveira, por estudos ; «a tenen-tes os alteres Autonio Cláudio de Souto e Joa-quim Felix de Vargas, por antigüidade, OzorioPolicarpo Sodré, por estudos.

O alferes Francisco Lemos, que por decretode 15 dejaneiro do corrente anno tora transfò-rido da arma de çavallaria para a de infantaria,foi classificado no 33.°_batalhao da infantaria.

Vai ser demittido e reprehendido em ordemdo dia do exercito, o medico professor da es-cola do Rio Pardo, dr. Arthur Benigno de Cas-tilho, pelo facto de, estando em Porto Alegrecom licença, leccionar na escola de medicinadessa cidade.

Solicitou do governo a sua demissão do ser-viço do exercito, o 2.° tenonte de artilheria Ar-mando de Berredo.

ARMADATiveram ordem de passar: o l.o tenente

Otton de Noronha Torrezão, do couraçado Ria-chuclo e o 2." tenente José Francisco MartinsGuimarães do cruzador; Tamandaré, ambospara o cruzador B mjamtn Conslanl e o 1.* te-nente Oscar de Assis Pacheco do caça- orpe-deiro Gustavo bampaio para o cruzador-torpe-deiro Tupy.

Funccionaram regularmenteas linhas do telegrapho nacional para o

norte e centro ; no serviço para o sul,

porém, houve morosidade, devido a ac-

cidentes atmosphericos ao sul da ,Vic-toria.

A' noute achavam-se retidos na estaçãodesta cidade os seguintes despachos:

Do Rio, para Estevão Eugênio; da Prai-nha, para Schultz; de Maragogy, paraPonciano, rua de S. Francisco n. 44 ; de

Sobral, para Soares. ^Missas fúnebres. . .Amanhã—ás 7 horas, na igreja da Pe-

nha, por alma de Antônio Machado dosSantos ; ás 7 e meia na igreja do Montei-ro, por alma de Alexandrina Camara bil-

va.

Movimento dos presos da Casa de De-tenção do Recife, em 8 de março de 1901:Existiam • * * * * oJ

EntraramSahiramExistem

A saber :NacionaesMulheresExtrangeiros

Manoel Severino, Pernambuco, 30 annos, sol-teiro, hospital Pedro IL onnn.

Philomena Camilla, Pernambuco, 30 annos,casada, Alienados. -,„--= w

Maria C. de Jesus, Pernambuco, 6 horas, l\e-CrjosóQ.

dos Santos, Pernambuco, 3 annos,Necrotério. ¦

Dia . n_Francisco da C. Soares, Portugal, 2o annos,

solteiro. Santo Antônio.Joãò?Pernambuco,2annos Santo AntônioJoaolDamasceno, Pernambuco.JO annos, sol-

teiro, Boa-Vista.José Francisco Pessoa

nos,casado, AfogadosPernambuco, 46 an-

212

609

5662518

solteiro,

TotalArraçoados bonsArraçoados doentes • • •Alimentados á custa própria.Correccionaes

TotalMOVIMENTO DA ENFERMARIA

ExistiamExistem

609506

208

75

609

2020

dias o exercício dealmirante

gasto de B. Lins e Silva.Á these é: A Inglaterra em face de ou-

tras nações.

O club carnavalesco Canna Verde reunio-seno dia 3 em sessão de assembléa geral, paraeleger a nova diretoria, e aproveitando a horado expediente resolveu sobre dois abaixo assi-gnados que lhe foram presentes.

De accordo com a maioria eliminou os se-

Deve assumir por estescargo de ajudante de ordens do sr,Eduardo Wandenkolk, chefe do estado-naamr-general da armada, o l.« tenente Ahpio DiasColonna.

Foram nomeados os commissarios de 5.*classe gurdas-marinhas Cezar Alves e Emilia-no Ribeiro de Oliveira, para auxiliarem a es-crinturaçâo dos livros de soeeorros e caderne-tas subsidiárias das praças do corpo de mari-nheiros nacionaes.

Assumiram os cargos de chefe do commissa-riado geral da armada, o capitão de mar e

guerra, Henrique Pinheiro Guedes e de vice-fnspector do arsenal de marinha da Capital Fe-deral, o capitão de fragata João de AndradeLeite.

Foi exonerado, á pedido, do Cargo de seçre-tario da capitania do porto do estado do Piau-hy, José Narciso de Castro.

Le Fantôme, por Paul Bourget.Les Hélaires, por Paul Burani.Chrislianismo e Spiritismo, por Leon

Denis, e outros muitos romances novos,acham-se á venda na livraria LAEM-MERT, rua da Cadeia n. 4, Recite.

Secretaria da justica.-Despachos de ante-hontem do sr. dr. governador do estado ;

Manoel Francisco daSilva Lyra solicitandoo pagamento da importância de 14/§980, despendida com o fornecimento de luz e agua acadeia e quartel ao município de Bezerros, acontar do 1." de outubro do anno próximo nn-do, ao ultimo de fevereiro do corrente anno.-Informe o sr. coronel co;umandante da briga-da policial, quanto ao fornecimento ao quar-tel

Companhia Pernambucana de Navegação,requerendo o pagamento das inclusas contas,documentadas sob ns. 3.9o2, 3.0od, 3.9o7, 3.9o8,e 3.966 e na importância de 2:502§980 de pas-saaens concedidas em seus paquetes, por con-ta do estado.—Informe o sr. dr. director geralda secretaria da fazenda.

Genesio Libanio Cavalcante de AlbuquerqueMonteiro, pedindo deferimento de sua petiçãodatada de 5 de agosto do anno próximo passa-do—Indeferido, em vista do artigo 18 do regu-lamento de 30 de julho de 1896.

João da Cruz Ribeira, pedindo ser ádmittidoaos exames das línguas portugueza, franceza.e

Serviço da companhia de bombeiros do

Recife, para hoje: .Official do estado maior o l.<* sar-

cento almoxarife interino n. 7.Inferior do dia o 2.° sargento chefe de

turma effectivo n. 2.Commandante da guarda o cabo ar-

vorado n. 5. ,Corneteiro de piquete ao quartel a

praça n. 6.Uniforme n. 4.

Lista geral da 76-1 loteria da Capital Fede-ral extrahida hontem:ral, e*™^^

rfe w0:000% a 2:000%

Anna, Pernambuco, 3 mezes, Graça.Manoel Henrique de Souza, Pernambuco, 11

"lebàst^Sé da Silva, .Pernambuco, 42

dÍQÒtuTe?Peranambuco,18 mezes GraçaCadáver de um homem, Pernambuco, /0 an-

" Mk?oTFran°cisco, Pernambuco, 60 annos,

r^SSaS^'samo Pernambuco,65 annos, solteiro, hospital PedçjlL

Joaquim, Pernambuco, oO annos,hToPa^\m3da0CILSantAnna Pernambuco, 27

Tsafc? F addo°s

^KíVSÍSSico. 60 annos,

^oíSi-ÍT^oncÃão, África. 72 annos,Vf

sef Bezen-a^ernambuco, 40 annos, sol-

^rntoSldo^ianío., Pernambuco, 28 an-"ísSaS^S^S^Pernambaco.

66 annos, viuvo, hospital Pedro IL¦João, Pernambuco, 48i annos, Necrotério.Tose Itália, 48 annos, Necrotério.QuintilhoM. de Siqueira, Pernambuco, 19

aaAng0oSstnaahodgaU|Sv;, Pernambuco, 24 annos,Staíoèria.ndtgSiUdaa-Pernambuco, 28 annos,

casado, SanfAgueda.^PUBLICAÇÕES

S0UC1TADAS

17375..16968..19047..9244..

17-209..24829..30453..38031..

Prêmios da LOOOjpOO17634 1208/1

200:000S20:000S8:000|

22:i2:000§2:000§

30000394433490 I 10767 ,

6113 14899 | 17890 | 22583Prêmios de 500W00 om/^

2975 111804 1 14701 | 17606 | 27478 1 3220245 7 12420 15326 18997 | 27785 | 362935827 3209 1553Í 26409 | 30322 | 369396351 13407 15635 | 26690 j

30568 38724655« | 14348 116095 | 26i00 | 31ol4 | 39.93

Dezenas17371 a 1738016961 a 1697019041 a 19050

Approximaçõese 17376 2-9Síí§e 16969e 19048

400Í300Í

números terminados em 75 ostão

173741696719046

Todos ospremiados com 40§000.

Todos os números terminados em 5 estão

premiados com 20ij000 excepto os terminadosem 75.

A extracção da 110.» loteria do estado

pelo systema Agave Americano, hontem,Foi a seguinte -„Centena 027 50MDezena simples 27. •••••• '"*Dezena composta 25 a 28............ *»_>

A extracção da 111.» loteria terá logaramanhã, ás 5 horas da tarde.

NEUROLOGIAFinou-se hontem ás 2 horas da tarde,

em seu engenho sito no município daEscada, o capitão Henrique MarquesLins, filho do fallecido visconde de Utin-

ga 75 annos deO illustre morto contavaidade e era solteiro. .

Alma nobre e caracter da mais fina

Uma explicaçãoAlguém sob o pseudonymo de M. San-

tos Moreira vae publicando na columna

do Jornal do Recife uns artigos subor-

dinados ao titulo acima, em que entre

muitas aceusações formuladas contra o

sr. Jansen Muller, se capitula o proce-

der desse illustre inspector da fazenda

federal paracom certos commerciantes e

industriaes de Goyanna, que haviam sido

multados por suppostas transgressões

do regulamento do imposto de consumo,

um pouco ante . de aqui chegar em com-

missão aquelle eminente funecionano.

Quem ler a referencia feita em tal ar-

tigo,—publicado no Jornal de 26 de fe-

vereiro, (que só agora temos por nos ha-

ver alguém despertado a attenção) e em

que o articulista, por traz de um pseu-donymo demasiado gasto em tarefas se-

melhantes, com a pose dos grandes dias,

falia muito do alto de sua competência

em fâmulos, como se muita gente nao

haja sido cria de casas bgp menos im-

portantes-ha de pensar, não conheceu-

do a questão referida, que o sr. Jansen

Muller escapou a Deus misericórdia das

malhas da justiça indefectível doex-pro-

curador da Republica.Mas, não IEm maio de 1897 era fiscal da circum-

scripção de Goyanna.se não nos engana a

memória, um sr. Miranda, que de quan-do em quando fazia n'aquella cidade sor-

tidas que rendiam sempre multas e

presentes.Mancommunado uma vez com um col-

lector que logo depois sacudia o barco

da repartição nos parceis d'nm enorme

desfalque, e sob pretexto de falta de es-

cripta e quejandas irregularidades, ati-

rou-se aquelle fiscal contra quatro com-

merciantes e industriaes e lhes impoz a

multa de 3:000^000, a cada um.

Os multados recorreram para a de-

legacia fiscal, no firme propósito de não

entrarem com as multas, que tinham mais

em mira restaurar os cofres da collecto-

ria, que, era sabido, iam à gaita.O que foi o processo administrativo

n'aquella repartição atravéz o arroxo, a

má vontade, e toda sorte de picardias,apezar de evidentemente nullo, não po-deriamos dizer.

Basta para patentear o seu valor júri-dico, affirmar que o auto de infracçao e

o termo de multa lavrados em maio re-

ferem-se a um decreto que só foi publi-cado em dezembro do mesmo anno: e

que apezar disso e de muitas outras al-

legações produzidas e comprovadas,como ante-dactas,incompetencia de func-

cionarios, etc, o dr. 'delegado

fiscal de

então.de cujo corapadresco e intimidadese gabava o famigerado Miranda, negou

provimento ao recurso ou, melhor, não

quiz tomar conhecimento. E para que se

não perdesse um instante na caça i\ boi-

sa dos honrados commerciantes, ini-

ciou-se logo e logo o processo executi-

vo, feiindo-se flagrantemente as mais

positivas disposições da lei processualledeníl, sendo de preferencia executados

os íiadores dos multados, porque podiase dar que elles não quizessem se pres-tar até tal extremo — qual o de ver os

seus bens sob penhora.Foi nesse pé, primeiro arrestndos, pe-

nhorados depois os bens dos íiadores

(pois não se quizera acceitar nem ao

menos o beneficio de ordem por elles al-

legado) que o sr. Jansen Muller, infor-

mado de que se recorrera para o exmo,

sr. ministro da fazenda, que este man-

dará que o recurso lhe fosse encaminha-

do e, demais, sabedor de quanto oceor-

rera e ia oceorrendo, informou por sna

vez favoravelmente no sentido dc ser

sustada a execução iniciada.Isso, pois, encerra um acto de justiça

que mais eleva o sr. Jansen Muller no

conceito dos homens de bem, não seja

elle embora comprehendido por quemsó tem bossa para certas vilezas. -. 3

A outra allegação do articulista é a de

que o sr. Jansen Muller mandou entre-

gar as quantias que foram depositadas

para obtenção dc registros.De facto: tendo sido illegalmente cons-

trangidos os multados a, sob titulo de

deposito, recolher a importância das

multas afim de lhes ser dado o registro

de suas casas, recorreram dessa decisão

iniqua, fundando-se em que além de não

poder lhes ser applicado o Reg. n. 3622

de 19G0, o caso delles era muito diffe-

rente porque tendo bens judicialmenteobrigados á garantia daquellas multas,

estava satisfeito o fim da lei, acere-jeen-

do que a toda sua questão só se podiamapplicar os regulamentos que vigoravam

quando foram constadas as infracções

suppostas.Attendido o pedido feito pelos com-

merciantes e industriaes multados com

sciencia e asseniimento do eminente sr.

rainisfio cta fazenda, foi lhes reslituida a

importância dos depósitos.

Só o veso de aceusar e a vontade de

deitar figura por conta alheia, pode fa-

zer alguém ver em actos dessa natureza

cousas menos digoas, que possam con-

stituir os provarás de um libello.

Em vista disso, queremos crer que tu-

do mais quanto se ha escripto sob o pseu-donymo que dissemos acima contra o sr.

Jans"en Muller, é aleivoria e embuste,

maldade e inveja, que são sempre as

pedras que se soem jogar sobre os auste-

ros cumpridores de seus deveres.

Ahi fica uma explicação á explicação

da columna ; e ahi fica porque nós tam-

bem não somos romancistas de escan-

dalos, nem novellistas de mentiras,(como

os ha muitos) ; e mas um elenco poderia-mos fazer—é o das imbecilidades e par-

voices de mais de um fâmulo da casa

reinante de Pernambuco.

Que o illustre sr. Jansen Muller tenha

bem no intimo de sua consciência a cer-

teza de que bem poucos são os que co-

mo s. s. tem, com tamanha e tão pro-ficua austeridade, sabido cumprir seus

deveres.E es»e é o mais nobre galardão que

pode ter um homem.

S. s. levou aos multados daquella tão

nobre e tão malsinada cidade de Goyan-

na o balsamo de sua justiça; e esse bal-

samo.nos tempos que correm, fortifica e

retempera.S s. levou ao coração dos opprimidos

daquella legendária terra, transformada

em feitoria de meia dúzia de aventurei-

ros que a têm quasi que saqueado, a cer-

teza de que ainda ha muito em quem

confiar, muito espirito de eleição immu-

ne da vilania que aflecta grande partedos caracteres dc hoje em dia.

E, por isso, é que os que tinham fome

e sede de justiça vêem em

^

X

s. s. o func-

.>-. --.

Wsà

Page 7: Numero do dia 100 réis Numero alrazado 200 réis CâRTAS ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00057.pdf · tenebrosos mares e cidadellas inexpugna-reis* Thomaz Ribeiro amou

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». 57 A Província—Domii.^., 10 do Mãreo de 1901

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-cionario venerando e venerando que ha. de sempre viver na memória dos bonspernambucanos.

7-*_aarço-190l.Ubirajaba.

Ao publicoTendo deparado n_4. Provincia de hon-

tem e de hoje, com duas noticias a res-peito do sr. Augusto CuDha, que implo-ra a caridade publica e fazendo dito sr.indicação de minha casa commercial ede outra para recepção de esmolas, devodizer que é certo que este sr. é desvali-do, e"; por sel-o é que forneci indepen-dente de aluguel por um mez uma casaemquanto podesse se agazalhar noutraparte.

No fim do alludido praso fui pessoal-mente lerabral-o que devia desoccupar acasa, ao que rhe respondeu que no diaseguinte entregaria a chave, ainda quefosse para debaixo de arvores.

No dia aprasado mandei o cabo domeu engenho de nome Lupicinio, pessoabem conhecida no logar, .e até mesmopelo dr .Sarros Rego, 1.° delegado da ca-pitai, não como desordeiro como diz areferida noticia. ..^0'

O empregado nãfWez ameaças de es-pecie alguma, e voltou trazendo pedidodo mesmo sr. Augusto que deixasse aentrega da chave, para sabbado (hoje)ao' que annui. A razão porque me recu-so a intervir no recebimento das espor-tulas, que alguns cavalheiros me quize-ram entregar, é que sou forçado a dizerque ha incorrecções no procedimento domesmo sr. que me força de procederdeste modo.

Recife, 9 de março de 1901.Manoel de Souzo Franco.Agradecimento

Venho por este meio agradecer ás ma-nifestações de pezar com que os «Clubsda Canna Verde » e « Cigarrei, as do Re-cife,» temi demonstrado para com a me-moria do seu consocio e meu inditosofilho Pedro Martiniano Lins Wanderley,covardemente assassinado á 20 de Ja-nei»-o passado pelo punhal traiçoeiro dofamigerado Lourenço Alves Cavalcanti.

A' todos finalmente, que têm acompa-nhado a minha dòr de pai extremoso,agradeço do intimo d'alma.

Recite, 10—3—901.Joaquim Maurício Wanderley.

DespedidaFrancisco José Lopes Rraga, chefe da

firma Francisco Braga & C. embarcando para a Europa no vapor Thames, es-perado amanhã, pelo presente despede-se ie seus bons amigos e freguezes epede desculpa de não fazer pessoal-mente devido á presteza de sua viageme offerece seus pequenos prestimos noReino de Portugal ou em qualquer parteonde o destino o conduza.

Declara que ficam encarregados deseus negócios os .srs. João Manoel Men-des Braga, Francisco Ferreira Villa-Chane José Paulo Botelho, na ordem em queestão collocados.

E com todos os poderes judiciaes oillum. sr. dr. José Joaquim d'01iveiraFonseca e o solicitador Antonio Macha-do Dias.

Recife, 9 de Março de 1901.

ACTA DA DÉCIMA PHIMEIRA SESSÃO ORDI-NARIA DA ASSEMBLÉA GERAL DA COMPA-NHIA DE SERVIÇOS MARÍTIMOS DE PER*NAMBUCO.A 1 hora do di. 4 de Março de 1901,

presentes no salão da Assoehção Com-mercial Beneficente de Pei íiámbuc.. osaccionistas assignados no livro de pre-sença, representando 9450 acções, foiaberta a sessão.

Por proposta do accionista sr. JoséJoaquim Moreira foi dispensada a leitu-ra da acta da sessão passada, assimcomo a do relatório.

Foi posto em discussão o parecer dacommissão fiscal e approvado unani-memente.

O sr. presidente suspende a sessãopara tratar-se da eleição para directores,commissão fiscal e supplentes; pelo quesuspendeu a sessão por 10 minutos.

Reaberta a sessão procede-se á apura-ção cujo resultado foi o seguinte :

Directores :Thomaz Comber 1488Alfredo de Araujo Santos.. 1789Cândido Affonso Moreira.. 1829Francisco de Assis Cardoso 1829

Commissão fiscal:José Eugênio Moreira AlvesJulius vou Sohsten 1757Francisco Lopes Guimarães 1857

Supplentes;Eugênio Cardoso Ayres«... 1857Dr. João de Oliveira 18; 7Thomaz de Aquino Pereira 1857

O sr. presidente proclama eleitos osquatro directores, os tres da commissãofiscal e os tres supplentes.

Nada mais havendo a tratar, é levan-tada a sessão, ficando a mesa áutorisadaa assignar a presente acta.

Thomaz Comber—presidente.J. J. Amorim Silva—l.o secretario.José Joaquim Moreira—2.° secretario.

_____=_____________________________¦ - -

Vende-se nas, livrarias da cidade, narua Marquez de Olinda n. 25 é ha casa doeditor F. A. Gomes de Mattos a mesmarUa n. 44.

Cambio dc 12 |*A CAMELIA acaba de fazer grandes re-ducções nos preços de rendas, bicos,bordados, galões e fitas finas. Recebeucapas de borracha para homens e senho-ras.

Bandeira no centro da rua do Cabu-gá n. 4.

ADEGA DE ALCOBAÇALeandro Lopes de Oliveira

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firestações vencidas, juros, custas e mui-

a. E assim será dito engenho arremata-do a quem mais der no dia, hora e logaracima designado . E para que chegue anoticia a todos, mando o porteiro destejuizo affixar 0 presente edital no logarmais publico è do costume c passar arespectiva certidão qre tiaráao cartóriopassando-se também igual para ser pu-blicado pela imprensa. Daao e passadon'esta cidade de Santo Agostinho do mu-nicipio do Cabo do estado de Pernam-buco aos sete dias de março de mil no-vecentos e um. Eu, Luiz Antonio Cor-deiro, escrivão do commereio o escrevi.—Tobias César de Andrade.

Morena

O dr. Manoel Caldas Barretto Netto, juizmunicipal do 4.» districto eivei da ci-dade do Recife, estado de Pernambu-co etc,Faço saber aos que o prrsente edital

virem ou delle noticia tiverem, que nodia 20 do corrente mez na sala das au-diencias desta capital e depois dc minhaaudiência, se ha dc arrematar por quemmais der duzentas e cincoenta taboas dediversas madeiras como s«.jam amarello,louro e outras ; avaliadas por um conton quatrocentos mil réis ; sendo que ditaarrematacão far-se-á com o abatimentode dez por cento sobre o preço da se-gunda praça, ou seja servindo-lhe de ba-sa a quantia de 1:134;$por ser de terceirapraça as quaes foram penhora.as a Fran-cisco Ávila de Mendonça, por éxécn.ãode Joaquim José Alvim, e acháni-s_ le-positadas em poder de Luiz Carneiro deLacerda, á rna do Barão de S. - ¦ ja,outr'ora do Sebo, n. 35 (antiga fal> decerveja). Toda a pessoa que em ta-boas quizer lançar o poderá I... nodia da praça acima declarada. i-_ paraque chegue ao conhecimento do tô.osmandei passar o presente edital, que se-rá publicado e affixado no logar digoque será publicado pela imprensa e aflixado no logar publico do costume. Di-do e passado nesta cidade do Recife, aos8 de março de 1901. Eu. Padro Tertúlia-no da Cunha, escrivão o escrevi.

Manoel Caldas Barretto Nello.

dos Pescadores n. 17, elegeu sua dirce-toria que ficou assim composta :

Presidente—Joaquim Ramos Pessoa ;secretario—Arthur Jorge; thesoureiro—Antonio Luiz de Carvalho; orador—JoãoBaptista; fiscal—José Luiz de Mello.

1857

votos»»»

**

»

»

Morena, quando te vejoCom esses olhos matadoresMeu coração tem desejoDe te levar entre as flores ?

Morena te amo tantoComo amo o Creador .Quero saber teu nome santo,Que me faz morrer de amor.

Jaboatão, 22—2—1901.G. Augusto.

Casa VermelhaRua Nova, 29.Sócios sorteados em 9 de março de

1901.l.o n. 31 e-2.o n. 29.

Menino desapparecidoPede-se a pessoa que achou um meni-

no de 3 para 4 annos de idade trajandoroupaamarujo e botinas vermelhas quei-ra ter a bondade de leval-o á pharmaciado Povo na rua do Rangel n. 34.

Cumprimento a minha amiga Francis-ca Ameba d'01iveira pelo seu feliz an-niversario natalicio e faço votos paraque se reproduzam iguaes datas.

Argentina F. S.Salve IO de março

Hoje anniversario natalicio do- nossoamigo Antônio H. Castanheira, cum-primentando-o desejamos-lhe muitasrepetições de tão feliz data.

De serra afiada .compareceremos aomeio-dia para um opiparo almoço.

A. M.E. G.W.

PARASITASCompra-se na

rua do Bom Je-sus n. 40,1.° an-dar.

Alfândega de PernambucoEDITAL N. 50

Por ordem da inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimentodos interessados que foram descarrega-dos para a mesma com signaes de ava-ria e falta os volumes abaixo declara-dos devendo seus donos ou consignata-rios apresentarem-se no prazo de oitodias para providenciai em a respeito.

Vapor inglez Glenmorvem entrado deHamburgo em 2 de março corrente.

Manifesto n. 65. Marca A. C. uma cai-xa n. 928, avariada.

Marca Albino, uma dita n. 1130, idemMarca caboclo, uma dita n. 883, idem.Marca G. D. & G. tres ditas ns. 1077,

1075 e 1081, id«m.Marca A. C. & C. uma dita n. 296,

idem.Marca F. N. & C. contra marca F. uma

dita n. 111, idem.Marca triângulo G. W. no centro A. B.

aos lados, uma dita n. 2001, idem.Marca losango 29 no centro, uma dita

n. 470, idem.Marca J. Wr. M. & C. duas ditas ns.

24781 e 24790, idem.Marca A. C. 2 fardos ns. 1234 e 1235,

idem.Marca triângulo, carneiro no centro

um atado n. 23, quebrado.Alfândega de Pernambuco, em 9 de

março de 1901.Ü chefe de secção,-

Luiz F. Codeceira.

Companhia de Fiação e Tecidos dePernambuco

São convidados os srs accionistas areceberem o dividendo do ultimo se-mestre do anno findo, á razão de 10 %ao anno equivalente a 8^000 por acçãono escriptorio da companhia, á rua doEom Jesus n. 42, l._ andar, de meio diaás 2 horas.

Recife, 9 dc março de 1901.O director-secretario, *

José João de Amorim.

Consistorio da veneravel irman-dade do Senhor Bom Jesus dosPassos da matriz do Corpo San-io, aos 9 de março de 1901.

De ordem do irmão provedor convidoa todos os nossos caros irmãos a com-parecerem no consistorio da nossa ve-neravel irmandade, no dia 10 do corren-te, pelas 2 '/_ horas da tarde, afim de cn-corporados acompanharmos á procissãodo Senhor Bom Jesus dos Afllictos paraa qual fomos convidados.

9—3—901.O escrivão,

João Loyo.

Veneravel confraria de Nossa Senhoratio Livramento

De ordem do irmão juiz são convida-dos todos os caríssimos irmãos a com-parecerem, pelas 6 '/- horas da tarde,do dia 13 do corrente, em assembléa ge-

al, afim de examinarem o parecer dairnmissão de contas do anno transacto

e tratar de alguns assumptos.Secretaria da confraria, em 10 de mar-

ço de '001.Panlaleão Ignacio dos Santos,

Secretario.

Club P. M.EMBARQUE

Em vista dos srs. sócios do club P. M.h-turàliTic '*«"* se acharam moles depoisú .eu io e deverá ter logar hoje, ás11 noras d.) dia, no theatro Santa Isabel,a directoria provisória resolveu nomearuma com mi., são, para a bordo do paque-te Maranhão despedir-se dos illustressócios, actor Germano Alves e o coronelJosé Rodrigues Corsino, que se destinamao sul da republica.

0 1.° secretario,Ângelo Sabiá.

nsscinb.éa geralconvidamos aosparecer em dita

dente e secretários dapara o corrente anno,srs. accionistas a coreunião.

Recife, 28 de fevereiro de 1901.Os directores,

Barão de Souza Leão.Corbiniano de Aquino Fonseca.Eugcnio Cardoso Ayres.~Ã_NNÍJNC_£ÕS

t!FÚNEBRES

ias de Almeida CostaTRIGESIMO DIA

Gertrudes Feliciana da FonsecaCosta, Antonio Emilio da FonsecaCosta, Anna Dias Almeida Costa (au-sente), Joaquim Gonçalves da SilvaGuimarães (ausente) e Antonio Ro-berto da Silva Guimarães convidam sedsparentes e amigos para assistirem á mis-sa que por alma de seu sempre lembra-do esposo pae, irmão.sogro e avô Anto-mo Dias de Almeida Costa, mandamcelebrar na matriz de S. José, ás 8 horasda manha do dia treze do corrente, tri-gesimo dia do seu passamento. Confes-sam-se desde já agradecidos a todosáquelles que comparecerem á este acto dereligião e caridade.

tiManoel João Comes dêÃmõnm

PRIMEIRO ANNIVERSARIOManoel João Gomes de Amorim _:a familia Amorim convidam aosseus parentes e amigos para assis-

tirem ás missas que mandam resarpor alma de Manoel João Gomesde Amorim, no dia treze do corrente,'

ás 8 horas da manhã, na matriz do Cor-po-Santo, primeiro anniversario de seufallecimento, e antecipadamente agrade-cem a todos áquelles que comparecerem.

Joanna Marí-_Ev_»nge__s_ai^^^O capiião José Antonio Vieira da

Cunha e seus filhos convidam osparentes e amigos para assistiremuma missa que mandam celebrarna igreja do Paraizo, ás 8 e meia

horas da manhã do dia onze do corren-te, por alma de sua sempre lembrada so-gra e avó Joanna Maria Evangelista;agradecendo a todos que assistirem áeste acto de religião. "-

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LIVBO SEM IGUALQuem ama sua religião ou a deseja co-

nhecer não deve deixar de possuir umaImitação de Jesus Christo e Formulário deorações, o melhor livro escripto por mãode homem e apropriado para meditação,orações, missa, confissão e communuão,exornado de lindas gravuras, recommen-dado pelo cardeal patriarcha de Lisboae por todos os bispos do Brazil. E' omelhor thesouro do chris tão e o maisproveitoso mimo para presente e cmstaapenas:Encadernação de luxo 10#000

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Grátis um exemplar a quem pagar 10.

EditalO doutor Tobias César de Andrade, juiz

de direito do municipio do Cabo, pelalei etc., etc.Faço saber aos que o presente edital

de vinte dias de praso virem e delle no-ticia tiverem, que por este juizo, findosque sejam os vinte dias tem de ser arre-matado por venda á quem mais deremaior lance offerecer no dia vinte e oitodo corrente mez as onze horas da manhãna porta da sala das audiências destejuizo, o engenho Paris, sito neste muni-cibio, para o pagamento da quantia dedezesete contos quarenta e sete mil eduzentos réis (17:047^200), que são deve-dores os executados Manoel Tiburcio Car-neiro de Albuquerque, sua mulher DonaRosa Xavier Carneiro de Albuquerque,João Baptista Carneiro de Albuquer-que e Antônio de P. Carneiro de Albu-

Suerque, ao credor exequente o Banco de

rédito Real de Pernambuco, constanteda conta no rosto da carta precatória in-timatoria e executoria em virtude da hy-potheca do alludido engenho, jpor ellesexecutados feita ao exequente Banco deCredito Real de Pernambuco, do valorde dez contos de réis (10:000^000) e mais

Edital n. 96Por esta irispectoria se faz publico

que, tendo se exgotado o tempo, para apermanência dos volumes abaixo decla-rados nos armazéns desta repartição,são os seus donos ou consignatarios cha-mados para no praso de trinta dias con-tados desta data, virem despachal-as eretiral-as, sob pena de findos estes, se-rem annunciados a leilão, e vendidos porconta e risco de quem pertencer, semque lhes fique direito algum de çecíama-

Companhia IndemnisadoraFicam á disposição dos srs. accionis-

tas, conforme prcceitúa o art. 147 dodec. n. 434 de 4 de julho de 1891, na sededesta companhia, á rua do Bom Jesusn. 33, os seguintes documentos relativosao anno social, findo em 31 de dezem-bro de 1901:

Copia dos balanços, lista nominal dosaccionistas e lista das transferencias deacções.

Recife, 14 de fevereiro de 1901.Os directores,

Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Loyo.Alfredo Flaviano de Barros.

Banco de Credito Real de Per-nambuco .

De conformidade com o art. 16 do de-creto de 17 de janeiro de 1890, a adminis-tração deste banco faz sciente aos srs.accionistas que em sua sede, á rua doBom Jesus n. 26, acham-se á disposiçãodos mesmos : a copia do balanço, a re-lação nominal dos accionistas e a listadas transferencias das acções durante oanno de 1900.

Recife, 25 de fevereiro de 1901.Manoel João de Amorim.Luiz Duprat.Manoel Medeiros.

! :

ícente lasselliSÉTIMO DIA

Paschoal IasseUi, sua mulher efilhas convidam seus parentes eamigos para assistirem ás missasque mandam celebrar no dia trezedo corrente, ás 7 horas da manhã,

no convento do Carmo, por alma de seaquerido pae, sogro e avô "Vicente Ias-selli, e desde já agradecem a todos quehonrarem com sua presença esle actode religião,

DIVERSOS

çao a saberArmazém n. 7—Lote l.o—Marca qua-

drado com Braga no centro, duas caixasns. 6217 e 6218, vindas do Havre, no va-por francez Concórdia, em agosto de 1900,e consignado a Guimarães Braga & C.

Lote 2.o—G B & C,—Duas caixas, dens. 4239 e 4240, e outra de n. 246, marcaGB & C sobre B & C, vindos do Havre novapor francez Concórdia em agosto de1900, e consignado a Guimarães Braga&C.

Lote 3.°—Marca Santa Casa de Miseri-cordia, sete caixas de ns. 201 á 207, vin-das do Havre no vapor francez Concor-dia, em agosto de 1900, consignados aSanta Casa de Misericórdia do Recife,-s. Lote 4.°—Marca triângulo com tres Sno centro, duas caixas, de ns. 86 e 87,vindas de Liverpool, no vapor inglezScholar em agosto de 1900, consignadas aRodrigues Lima & C.

Lote 5.° — Marca H & H, trinta e seiscaixas, de ns. 152 a 187, vindas de Li-verpool no vopor inglez Scholar em agos-to de 1900, consignados á ordem.

Lote 6.°—Marca diamante com C V nocentro, um gigo n. 179, vindo de Li-verpool no vapor inglez Scholar, emagosto de 1900, e consignado a A. D. C.Vianna.

Alfândega de Pernambuco, 13 de feve-reiro de 1901.

O inspectorHorminio Rodrigues de Loureiro Fraga.

Companhia AmphitriteCumprindo o que determina o art. 147

do decreto n. 434 de 4 de julho de 1891,Qcam á disposição dos srs. accionistas,e, no escriptorio desta companhia osseguintes documentos, relativos ao annosocial findo em 31 de dezembro de 19004:

Copias dos balanços, relação nominaldos accionistas, lista das transferenciasde acções.

Recife, 15 de fevereiro de 1901.Os directores,

Arlhur Augusto de Almeida.José Antonio Pinto.João José de Amorim.

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DECLARAÇÕESEleição

A sociedade recreativa carnavalescado Club dos Lanceiros com sede á rua

Companhia TethysNo escriptorio d'esta companhia

cam á disposição dos srsfi-

accionistas osdocumentos seguintes referentes ao annopróximo findo:

d) copia dos balanços._) relação nominal dos accionistas._c) lista das transferencias de acções

durante o anno transacto.Recife, 4 de fevereiro de 1901.

Os directores,Barão de Souza Leão,Corbiniano de Aquino Fonseca.Euqenio Cardoso Ayres.

Companhia TethysTendo logar em o dia de quinta-feira,

14 de março futuro, á 1 hora da tarde,no escriptorio d'esta companhia, a re-união da assembléa geral ordinária, aqual terá por fim tomar conhecimento dorelatório acompanhado do respectivoparecer do conselho fiscal, e proceder áeleição para o referido conselho, presi-

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A Proyiadía—Domingo, 10 d€ Março de fflftf Bi. S_

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Reabertura do Theatro Boliche De__yA Dl RE CHÃO GO SYMPATHICO

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PROGRàMMAPara a corrida extraordinária em beneficio da capella de Belém

sar-se no domingo 10 de março de 1901a reali-

;____. IST T __F__ -A. -O. -_-*__. G- _£=_. -^ T _E íSBA musica de policia tocará durante as corridas

J-aizes _De partida—Illm. sr. Affonso de Moraes Pinheiro.DeDe

De

coníirmação-Illms. srs. Camillo Lacerda e Cândido Guimarães Júnior,cliegadas.—Illms. srs. capitão José Moraes, Albino Lima, José da Silva

Loyo Netto e João Alfredo Quental.archibancada.—Illms. srs.'Hermenegildo Loyo, dr. Adrião Pereira da Silva,

João da Silva Loyo, Francisco Felix Gonçalves, Manoel Ferreira da Cruz,Anacleto Alves da Silva.

De ensilhamento—Illms. srs. Affonso Leal e Victor Beirão.De pesagem--Illm. sr. José Pereira Santos.

l.° Pareô—Consolação—800 metros—Animaes de Pernambuco que não tenham"¦• ganho nos prados do Recife contando ou não victoria. Prêmios: um objectode arte no valor de 150$ ao 1.» e um dito de 15$ ao 2.°.

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Pareô—Prado Pernambucano—1150 metros —Handcap—Animaes de Per-nambuco. Prêmios: Um objecto de_arte ao 1.° no._valor de 150$ e um dit»de 15$ ao 2.°-Galileu ...FortalezaPerigo ...

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GOSTAMARTINS Sc O.

Alho do matto e urucúDr. Constancio Pontual, medico do

Hospicio de alienados, etc.—Attesto terempregado freqüentemente em minha cli-nica o xarope de aluo do matto eürocú de Graciliano Martins & C. O sa-bor agradável e acção calmante do xaro-pe tornam-n'o digno de ser aconselhadonas bronchites catharraes, nas broncho-pneumonias e ainda nas bronchites per-tinazes dos tuberculosos. Nos casos detracheo-bronchite, com prurido laryn-geo, commumentc observados em Pêr-nambuco na mudança das estações, opreparado do sr. Martins produz umgrande allivio, diminuindo a tosse e fa-zendo desapparecer o prurido que tantoincommoda os doentes.

Além do effeito calmante, nenhuma ac»ção especifica encontrei no xarope dealho do matto e urucú.—Recife, 17 deoutubro de 1896.—Dr. Constancio Pon-tual.—Subscrevo o parecer supra—Dr.Francisco Leopoldino Gonçalves Lima.

Alho do matto e urucúDr. João Baptista de Carvalno, medico

pela faculdade do Rio dc Janeiro, etc—Attesto que tenho empregado em minhaclinica, sempre com excellente resultado,no tratamento da asthma e bronchitescatharraes, quer agudas quer chronicas,O XAROPE DE ALHO DO MATTO E URUCU,

preparado pelos srs. Graciliano Mar-tins & C. __.

O sabor agradável e seu efleito prom-pto e seguro tornam a sua administraçãofacU e sua indicação necessária. IN itdemedici.—Recife, 22 dc outubro de 1896.——Dr. Baptista de Carvalho.

Alho do matto e urucúDr. Carneiro Leão, formado em medi-

cina pela faculdade da Bahia, etc—Attes-to que tenho empregado cm minha cli;nica o xarope de alho do matto e urucupreparado pelos srs. Graciliano Martins& cf, com excellente resultado nos casosde bronchites catharraes, broncho pneu-monias, coqueluche; e, em geral, emtodas as affecções dos orgaos respirato-rios, não excluindo mesmo a tubereulo-lose pulmonar em que o xarope de alhodo matto E urucú produz uma acçao se-dativa notável, diminuindo sensivelmen-le a tosse que tanto incommoda aosdoentes.—Recife, 20 de outubro de 1896.—Dr. Carneiro Leão.

Illmos. srs. Graciliano Martins & C. —Tenho empregado freqüentemente emminha clinica o xarope de alho do mat-to e urucú preparado por v. v. s. s. nasaffecções catharraes e spasmodicas noapparelho respiratório, e o excellente re-sultado que tenho obtido d'esta pratica,leva-me a dizer-lhes que o referido pre-

Earado é um poderoso calmante e modi-

cador da secreção broncho-pulmonar,cujo efleito póde-se esperar com toda se-gurança.

Podem v. v. s. s. fazer desle o uso quelhes convier.—De v. v. s. s. att. cr.—Re-cife—8—3—97.:M _

Attesto 4Udiárias em niALHO DO MAT.srs. Gracilian

Este xar.

-Dr. Arthur Cavalcanti.

iito cou..açõeso /. . ._DE_-.'•-: ; -.elos. .*_ -i :i::to-

veitamentq nos casos dc bronchites sim-;pies, principalmente nas creanças, cuja1'órma é catliarral-nervosa.

Do amigo criado obrigado.—27—10—97.—Dr. Silva Ferreira.

Attesto que o xarope de alho do mat-to E urucú, formula dos srs. G. Mar-tins & C, tem sido por mim empregadocm longa escala nos casos de bronchitecatbarral aguda ou chrónica. e como ve-hiculo e auxiliar na bronchite asthma-tica, sempre com resultado feliz, o quejustifica suas apregoadas propriedadescalmantes e balsamicas.

Recife, 5 de novembro de 1897.— Dr.Simões Barbosa.

Affonso Arthur Cysneiro de Albuquer-que dr. em medicina. — Atlcsto e façocerto a quem convier que na cidadecomo no campo tenho aconselhado, emuitas vezes empregado o xarope dealho do matto e urucú da formula epreparação dos srs. Graciliano Martins& C, e que os seus efieitos calmantessão manifestos nas irritações e fluxõesda larynge e tracheo-bronchicas, espe-cialmerite nas creanças.

. Recife, 25 de outubro de 1897.—Dr. Af-fonso Arthur Cysneiro d'Albuquerque.

O dr. Manoel Clementino de BarrosCarneiro, formado pela faculdade do Riode Janeiro, medico substituto do colle-gio dos Orphãos e Casa dos Expostos.—Attesto qne os resultados benéficos obti-dos diariamente com o emprego do xa-rope de alho do matto, formula dossrs. pliarmaceuticos Graciliano Martins& C—aulorisam-mc a aconselhar estepreparado, como um dos melhores bal-samicos e expeclorantes em todas asmoléstias do apparelho broncho-pulmo-nar ; do que dou fé publica com o favo-ravel exilo que em mim próprio conse-gui, bem assim em pessoas de minha fa-milia e clientes.

Recife, 22 dc novembro de 1897.—Dr.Barros Carneiro.

Alho do matto e urucúSrs. G. Martins & C—Comarca de Bom-

Jardim. — Engenho Desengano, 29 de ou-tubro de 1891.— Agradeço-lhe o xaropeDE ALHO DO MATTO E URUCÚ de SUU for-

mula que appiiquei cm uma menina deoilo annos, a meu pedido, para combateruma horrível asthma que ella solfria hamaus ac quatro annos, tendo já emprega-do muitos oulros remédios sem dellestirar proveito, c que graças a seu mara-vilhoso medicamento até hoje não maisvoltou o tal soiTrimcnto.

Desejo que vmes. vão fazendo a mes-ma applicaçâo a tantos oulros que sof-frem (lo mesmo mal e espero que te-nham a mesma felicidade que obtive.

Podem vmes. fazer uso dessa minhadeclaração.

Com estiina e consideração.— Sou devmcês., amigo altento, criado e obrigado—Antonio Coelho Ferreira Rabello.

Alho do matto e urucúIllms. srs. Graciliano Martins & C.—

Muito agradeço a v. v. s. s. pelo seusanto remédio denominado xarope deALHO DC MATTO E URUCÚ.

Tenho meu filhinho de 10 annos de

idade, que estava soffrendo ha mais deum anno com a terrível moléstia chama-da asthma, oupuchado, comovulgarmen-te chamam, e nao colhendo durante esselongo espaço dc tempo melhoras Com osmuitos remédios tidos como efficazesque appiiquei, resolvi abandonal-os, eexperimentar o poderoso alho do mattoe urucú, invenção de v. v. s. s. ; logo aoprimeiro frasco obteve um allivio sur-prehendente e quando acabou o tercei-ro, eslava completamente restabelecido,apresentando hoje uma robustez comotalvez nunca possuísse. Com prazer af-firmo que o xarope de alho do mattoe urucú está acima dc todos os remédiosconhecidos para a asthma.

Testemunhando-lhes o meu reconhe-cimento por tão importante cura, auto-riso-os a fazer desta minha declaraçãoo uso que lhes approuver.

Subscrevo-me, com alta estima e con-sideração.—De vv. ss. amigo ven. cr.—Recife, 14 de março de 18-4.—AntonioRibeiro da Silva.

Srs. Craciliano Martins _c C—O xaro-pe de alho do matto e urucú prepara-doporvv. ss. tem sido usado por espaçode tres annos por diversas pessoas deminha familia, em casos de affecções doórgãos respiratórios, produzindo semexcepção de uma só vez, bom resultado.

Para as creanças, o seu xarope é deuma vantagem superior, por ser de umsabor muito agradável e ellas o tomamcom a maior facilidade.

A todas as pessoas a quem o tenho ap-plicado começam a experimentar melho-ras com a terceira doze, até que ficam li-vres do mal, seja elles um resfriamento,asthma ou coqueluche.

Estimo ter occasião dc offerecer-lheeste documento para a propaganda doreferido xarope, do qual tenho sido, comprazer, devotado propagador.—Pernam-buco, 27 de oulubro de 1896.—De vv. ss.attento e obrigado.—Joaquim Gonçalvesde Albuquerque Silva.

Attesto que tenho usado o xarope dealho do matto e uruci*;, preparado pe-los srs. Graciliano Martins & C, tantoem mim próprio como em pessoas deminha familia, para combater tosses be-nignas e rebeldes, sempre com o melhorêxito, pela acção essencialmente calman-te do referido xarope. Posso, portanto,por experiência própria, recommendal-oaos que soffrerem incommodos como osque apontei, que, certamente, tiraramoptimo resultado com o seu uso.

Recife, 10 de outubro de 1896.—A. J.Barboza Vianna.

Attesto, por ser rigorosamente exacto,que tenho usado no seio de minha fami-lia c aconselhado a amigos, sempre como mais lisongeiro proveito, o xarope dealho do matto e URvC. preparado pelasbabeis p_t_r__ac_-_tico3 Graciliano Mar-tins & C, observando seguro effeito cal-mante nas diversas formas catharraes eaté mesmo nos accessos asthmaticos, pe-lo que reputo-o um medicamento efficaz,além de seu sabor agradável.

Recife, 9 de dezembro de 1897.—JoséJoaquim Pereira do Rego.

Todas as firmas acham-se legalmemtereconim-.cidas.

¦•.__.uü na_ ;*Y-__apaes pliarmacias e drogariasDEPOSITO GERAL

(Teste estado

OB S:_E_2]Ft'V__^V.Çi OHHj ÍEBTodos os pareôs contarão victoria.Os animaes inscriptos no primeiro pareô deverão, achar-se no ensilhamenta ás

10 horas da manhã do dia da corrida, e os dos demais ás 12 horas em ponto por-que pode haver mudança dc pareôs e é conveniente acharem-se todos os parelnei-.ros presentes.

O pareô que correr com 3 animaes não terá direito ao segundo premi*.Não haverá nullidades em partidas nem restituição de poules, ainda meira»

que fique algum animal parado.O jockey que não disputara corrida do animal que montar será pumide «_>m

lodo rigor.^¦viso

'¦ Chamo a attenção dos srs. jockeys para acudirem com promptidão ao toque

de pesagem e montaria sob pena de uma multa de 10#000 a 20^000.E' expressamente prohibida a entrada na casa das apostas, com excepção dos

directores, juizes, autoridades e empregados da mesma.Aviso aos srs. apostadores que será fielmente observado o horário marcado

na pedra, bem assim o jogo do primeiro pareô fechar-se-á ás 12 horas e 40 minu-tos da tarde.

Secretaria do Hippodromo do Campo Grande, em 8 de março de 1901.vv O SECRETARIO,A. Moraes Pinheiro.

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