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NORMA TÉCNICA NTE - 014 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Cuiabá – Mato Grosso - Brasil

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NORMA

TÉCNICA

NTE - 014 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Cuiabá – Mato Grosso - Brasil

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APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................3 1-OBJETIVO................................................................................................................................4

2-AMPLITUDE.............................................................................................................................4

3-RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO..........................................................4

4-TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES...................................................................................4 a 6

5-INSTRUÇÕES GERAIS..................................................................................................6 a 25

6-CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO...................................25 a 29

7-PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................... ..29 a 94

8-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO, CABINAS E SUBESTAÇÕES .........................................................................................94 a 98

9-RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO .............................................................................................................99 a 115

10- VIGÊNCIA..................................................................................................................... .116

11- APROVAÇÃO........................................................................................................... ... .116

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APRESENTAÇÃO

Nesta Norma estão contidas as diretrizes técnicas e as condições gerais de fornecimento que devem ser observadas para construção das entradas de serviço de energia elétrica em tensão primária de distribuição, em edificações urbanas ou rurais, atendidas a partir de redes aéreas de distribuição dentro da área de concessão das Centrais Elétricas Matogrossenses S.A - CEMAT.

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1. OBJETIVO

Esta Norma foi elaborada para estabelecer as condições gerais e diretrizes técnicas que devem ser observadas para o fornecimento de energia elétrica a edificações individuais, urbanas ou rurais, com carga instalada superior a 75 kW, atendidas pela CEMAT a partir de redes de distribuição aéreas com tensões nominais de 13,8 e 34,5 kV.

2. AMPLITUDE Esta Norma aplica-se ao fornecimento trifásico de energia elétrica em tensão primária através de redes aéreas de distribuição, às unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW, exceto para unidades consumidoras pertencentes a agrupamentos com ou sem proteção geral ou a edificação de uso coletivo com demanda inferior a 360 kW para as quais existe norma específica.

Esta Norma aplica-se às instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes, permanentes ou provisórias, públicas ou particulares.

As recomendações contidas nesta norma não implicam em qualquer responsabilidade da CEMAT com relação à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros.

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO

Cabe às áreas de análise de projetos, construção, inspeção e ligação de entradas de serviço de energia elétrica em Alta Tensão, zelar pelo cumprimento das prescrições contidas nesta Norma

4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES

Este item se destina a orientar os interessados quanto à interpretação dos termos mais utilizados nesta Norma

4.1 - Consumidor

Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar ao concessionário o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações legais, regulamentares e contratuais.

4.2 - Unidade consumidora

Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.

4.3 -Ponto de entrega

Ponto de conexão do sistema elétrico da CEMAT com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. (ver figuras de 1 a 9)

4.4 - Entrada de serviço

Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação da rede de distribuição da CEMAT e a proteção, medição e transformação, inclusive.

4.5 - Ramal de ligação

Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da CEMAT e o ponto de entrega.

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4.6 - Poste auxiliar

Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de desviar, fixar, ancorar e/ou elevar o ramal de ligação e conectar o ramal de entrada (figuras 1 a 5)

4.7 - Aterramento

Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra.

4.8 - Ramal de entrada

Conjunto de condutores e respectivos acessórios de conexão instalados após o ramal de ligação até a medição e/ou proteção.

4.9 - Eletrodo de aterramento

Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um aterramento.

4.10 - Condutor de proteção

Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores.

4.11 - Condutor de aterramento

Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento.

4.12 - Sistema de aterramento

Conjunto de todos os condutores e peças condutoras com o qual é constituído um aterramento num dado local.

4.13 - Malha de aterramento

Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo.

4.14 - Caixas de medição em AT

Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, transformadores de potencial, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em AT.

4.15 - Caixas de medição em BT

Caixas metálicas instaladas pela CEMAT em poste, destinadas a abrigar os transformadores de corrente, medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia, para unidades com medição em BT.

4.16 - Subestação

Componentes de entrada de serviço em tensão primária de distribuição, compreendendo as instalações elétricas e civis, destinados a alojar a proteção e, facultativamente, a transformação.

4.17 - Cabina

Subestação compreendendo instalações elétricas e civis, destinada a alojar a proteção e, facultativamente a transformação, estando os equipamentos em local abrigado.

4.18 - Posto de transformação

Subestação cujos equipamentos estão montados em poste ou plataforma.

4.19 - Módulo ou compartimento de proteção

Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de proteção.

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4.20 - Módulo ou compartimento de transformação

Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos destinados à função de transformação.

4.21 - Tensão nominal

É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado.

4.22 - Tensão de fornecimento

É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a CEMAT e o consumidor.

5 - INSTRUÇÕES GERAIS

5.1 - Responsabilidade e atribuições profissionais

Os projetos elétricos devem ser elaborados e assinados por profissionais habilitados, conforme regulamentação emanada pelo CONFEA – Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e pelo CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – 14.ª Região-MT.

Os projetos encaminhados à CEMAT devem estar acompanhados de:

• Cópia autenticada da carteira de registro no CREA do profissional responsável;

• Guia da ART – Anotação de Responsabilidade Técnica, devidamente preenchida e autenticada mecanicamente.

Nota 1 – As firmas instaladoras devem apresentar também a Certidão de Registro no CREA, constando o nome do profissional responsável pela firma.

Nota 2 – Quando os serviços forem executados por profissional diferente daquele que os projetou, este deve apresentar também os mesmos documentos.

Nota 3 - Devem ser apresentadas cópias do Laudo e da sua respectiva guia ART, que certificam a conformidade das instalações com a NBR – 14.039:2004 no seu item 7.1 -Verificação Final e com a presente Norma.

5.2 - Limites de fornecimento

O fornecimento de energia elétrica será efetuado de acordo com as prescrições desta Norma, quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a demanda de potência contratada ou estimada pelo interessado for igual ou inferior a 2.500 kW.

Esta Norma poderá ser aplicada sem observar os limites acima citados, quando a unidade consumidora incluir-se nos casos previstos na legislação pertinente.

5.3 - Tipo de fornecimento

Sistema com três condutores fase, em estrela, com neutro aterrado, tensão nominal de 13,8 ou 34,5 kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais permitida pela legislação vigente;

5.4 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada aéreos

Caberá à CEMAT o fornecimento e a instalação dos seguintes elementos necessários ao atendimento:

a) Todos os componentes e serviços relativos às suas instalações até o ponto de entrega, excluídos aqueles que compõe o próprio ponto de entrega;

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b) As caixas de medição em AT ou BT e todos os equipamentos destinados à medição do consumo de energia e demanda, bem como os equipamentos e instalações destinados á proteção dos mesmos, quando necessário.

Caberá ao CONSUMIDOR o fornecimento e a instalação de todos os equipamentos e materiais situados a partir do ponto de ancoragem do ramal de ligação com as instalações elétricas da unidade consumidora

Nota.

Para o item a) acima o fornecimento dos componentes (materiais e equipamentos) e os serviços de instalação estão condicionados ao limite do ERD- Encargo de Responsabilidade da Distribuidora previsto na legislação vigente do setor.

5.5 - Fornecimento e instalação dos componentes da entrada de serviço para ligações através de ramais de entrada subterrâneos

Nos atendimentos através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste da rede de distribuição da CEMAT, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na estrutura de derivação:

• chaves-fusíveis;

• muflas terminais;

• pára-raios;

• sistema de aterramento;

• Cruzetas, suporte e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos;

• Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal.

5.6 - Aprovação técnica de materiais e equipamentos

Os materiais e equipamentos elétricos, utilizados nas instalações da entrada de serviço de energia elétrica, cuja responsabilidade pelo fornecimento é do consumidor, estarão sujeitos a aprovação da CEMAT.

5.7 - Freqüência

Em toda a área de concessão da CEMAT o fornecimento de energia elétrica será feito na freqüência de 60 Hz.

5.8 - Inicio da obra

A obra somente deverá ser iniciada após a aprovação do respectivo projeto pela CEMAT.

5.9 - Geração própria

5.9.1 - Produtor Independente e Autoprodutor

A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente, Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhados, deverá ser objeto de consulta e análise, para definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por área específica na CEMAT.

5.9.2 - Grupo Motor – Gerador – com operação de forma isolada.

Entendem-se como sistemas de geração própria com operação de forma isolada, para atendimento em situações emergenciais, aqueles nos quais não há um sistema eletrônico de

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supervisão de sincronismo, comando, proteção e de transferência automática, ininterrupta e momentânea das cargas da rede da CEMAT para a geração própria e vice-versa.

Nesse tipo de sistema, em nenhuma hipótese poderá haver o paralelismo dos geradores particulares com a rede da CEMAT.

Para evitar qualquer possibilidade de paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem obedecer a uma das soluções abaixo:

• Construção de circuito de emergência absolutamente independente da instalação normal, alimentado unicamente pela geração particular;

• Instalação de um dispositivo de reversão de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento elétrico e mecânico separando os circuitos alimentados pelo sistema da CEMAT e pela geração particular, de modo a alternar o fornecimento.

Para instalação deste sistema, devem ser apresentadas para análise, as seguintes informações:

• Diagrama unifilar elétrico e funcional com detalhes do intertravamento;

• Desenho indicando a independência entre as fontes;

• Desenho indicando a localização e características da chave de comutação de fontes;

• Características do grupo motor-gerador.

5.9.3 - Grupo Motor–Gerador – com operação em regime de paralelismo momentâneo

O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema da CEMAT será permitido mediante o atendimento dos seguintes requisitos:

a) A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema de distribuição da CEMAT, deverá ser feita pelo disjuntor de interligação;

b) Os reles secundários destinados diretamente à proteção do sistema da CEMAT, devem ser alimentados por transformadores para instrumentos instalados no mesmo ponto elétrico do disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este;

c) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de verificação de sincronismo e monitorado por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em rampa, no qual as cargas são transferidas automática e ininterruptamente da rede da CEMAT para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de paralelismo de 30 segundos;

d) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em 60 hz;

e) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria deverá assumir a carga total do circuito definido para ser suprido por ele, sem ocorrer alimentação parcial de cargas em paralelo com o sistema da CEMAT;

f) O sistema de geração própria, enquanto perdurar o paralelismo momentâneo, não poderá induzir, no ponto de conexão com o sistema da CEMAT, o aparecimento de potência de curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV, e de 500 MVA quando o fornecimento for em 34,5 kV;

g) Na ocorrência de uma falta na rede da CEMAT, durante o paralelismo momentâneo, o sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento automático do circuito alimentador da rede da CEMAT;

h) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer equipamento com religação automática;

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i) Para poder operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de proteção:

• Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N) com ajustes segundo curvas de atuação que atendam as normas ANSI ou IEC pertinentes;

• Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atual nos casos em que o sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da CEMAT, durante o intervalo de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo;

• Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer fluxo reverso para a rede da CEMAT, durante o tempo do paralelismo momentâneo;

• Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer ausência de tensão na rede da CEMAT, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação e/ou iniciar a transferência de carga da geração própria para a rede da CEMAT quando do retorno de tensão;

• Função de verificação de sincronismo (25), para possibilitar o sincronismo entre as fontes;

• Função de controle de tempo de rampa (troca de fontes). A taxa de transferência de carga (kW/s) deve ser ajustada para que a transferência ininterrupta seja completada em no máximo 30 segundos.

Todo o sistema de proteção deverá ser testado pelo fabricante na presença de inspetores da CEMAT;

Em nenhuma hipótese os circuitos da CEMAT que estiverem fora de operação poderão ser energizados pelo sistema de geração própria. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre eventuais danos materiais e pessoais decorrentes desse fato.

A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, em regime de paralelismo momentâneo, deverá ser liberada pela CEMAT após análise de projeto para esse sistema. Para tanto deverão ser apresentados os seguintes documentos para avaliação:

• Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção;

• Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções;

• Características do grupo motor-gerador.

Deverá ser apresentada a ART de projeto e de execução deste sistema de geração própria com paralelismo momentâneo.

5.10 - Instalações de combate a incêndio

5.10.1- Entradas de serviço com medição em BT

O ramal de entrada da instalação para combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes da proteção geral de sobrecorrentes da BT, conforme diagrama da Figura 10.

5.10.2 – Entradas de serviço com medição em AT

a) Sem disjuntor de AT

O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após o transformador e antes da proteção geral de BT, como mostrado na figura 11.

b) Com disjuntor de AT

O ramal de entrada da instalação de combate a incêndio deverá ser derivado após a medição e antes do Disjuntor de AT, como mostrado na figura 12. Para estas instalações haverá necessidade de transformador exclusivo.

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5.11- Revenda ou fornecimento de energia elétrica a terceiros

Ao consumidor é vedada a construção de ramais para interligação com instalações de outrem, com o objetivo de possibilitar intercâmbio do fornecimento de energia elétrica, sob qualquer modalidade comercial.

5.12 - Fator de potência

Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente do setor.

O fator de potência das instalações da unidade consumidora será verificado pela CEMAT por meio de medição apropriada e, a energia reativa adicional decorrente do não atendimento ao fator de potência mínimo estabelecido, será faturada de acordo com a legislação vigente.

As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo consumidor.

A instalação de capacitores, quando necessária para as adaptações do fator de potência, deve ser feita na baixa tensão.

5.13 - Aumento de carga

O aumento da potência instalada em transformação deverá ser previamente solicitado pelo consumidor e apreciado pela CEMAT, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico. É necessária a apresentação de projeto referente às alterações pretendidas.

5.14 - Características gerais das entradas de serviço

A tabela a seguir, mostra as características básicas e as alternativas para as entradas de serviço em função da capacidade de transformação instalada na unidade consumidora.

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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO

(N) – Uso normal

(A) – Uso alternativo

MEDIÇÃO EM PROTEÇÃO GERAL DE SOBRECORRENTES

TENSÃO SECUNDÁRIA POTÊNCI

A ( kVA ) TENSÃO

PRIMÁRIA MEDIÇÃO DIRETA

MEDIÇÃO INDIRETA

AT BT

ENTRADA DE SERVIÇO

FIG. N.ºs

NÃO SIM

220/127 V ( N ) Posto de Transformação

1

( A ) Cabina de Alvenaria

4 e 6 45 SIM

13,8 ou 34,5 kV NÃO

NÃO Chave fusível Disjuntor

termomagnético

( A ) Cabina Metálica

NÃO SIM 380/220 V

( N ) Posto de Transformação

1

( A ) Cabina de Alvenaria

4 e 6 45 e 75 SIM

13,8 ou 34,5 kV NÃO

NÃO Chave fusível Disjuntor

termomagnético

( A ) Cabina Metálica

NÃO SIM 220/127 V

( N ) Posto de Transformação

3

( A ) Cabina de Alvenaria

4 e 6 75 a 300 SIM

13,8 ou 34,5 kV

NÃO

NÃO

Chave fusível Disjuntor

termomagnético

( A ) Cabina Metálica

NÃO SIM

380/220 V ( N ) Posto de Transformação

3

( A ) Cabina de Alvenaria

4 e 6 112,5 a

300 SIM 13,8 ou 34,5 kV

NÃO

NÃO

Chave fusível Disjuntor

termomagnético

( A ) Cabina Metálica

( N ) Posto de Transformação

2

( A ) Cabina de Alvenaria

4 e 6 45 a 300 SIM

13,8 ou 34,5 kV

SIM Caso a tensão secundária não seja 220/127 ou 380/220 V

Chave fusível Disjuntor

termomagnético

( A ) Cabina Metálica

( N ) Cabina de alvenaria

5 e 7 Maior que 300 kVA

SIM 13,8 kV

NÃO NÃO

Disjuntor Ou

Religador automático

Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina metálica

( N ) Subestação 9

( A ) Cabina de alvenaria

5 e 7 Maior que 300 kVA

SIM 34,5 kV

NÃO NÃO

Disjuntor Ou

Religador automático

Disjuntor termomagnético

( A ) Cabina metálica

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5.15 - Conservação da entrada de serviço

É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, conservar em bom estado os materiais e equipamentos e manter a adequação técnica e a segurança das instalações da unidade consumidora.

As instalações internas que vierem a ficar em desacordo com as normas da ABNT aplicáveis e/ou com esta norma da CEMAT, e que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens, deverão ser reformadas ou substituídas pelo consumidor.

O consumidor será responsável por danos causados aos equipamentos de medição ou ao sistema elétrico da CEMAT, decorrentes de qualquer procedimento irregular ou de deficiência técnica das instalações elétricas internas da unidade consumidora.

5.16 - Aterramento

a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a 10 Ohms;

b) O arranjo e as dimensões do sistema de aterramento são mais importantes que o próprio valor da resistência de aterramento. Dessa forma, se houver dificuldade em se obter o valor máximo prescrito para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de aterramento que atenda aos valores máximos de tensão de passo e de contato previstos na NBR 14039;

c) A malha de terra poderá ser formada por “hastes profundas”, emendadas e enterradas verticalmente;

d) O aterramento deve constituir uma malha de terra sob o piso da edificação, no mínimo um anel circundando o perímetro da edificação (ver figura 13);

e) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria de 30 x 30 x 30 cm ou de manilha de barro vitrificado de 10" com drenagem e tampas que permitam o acesso para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento;

f) Número mínimo de hastes de aterramento:

• Potência do(s) transformador(es) menor ou igual a 150 kVA – 6 (seis) hastes;

• Potência do(s) transformador(es) maior que 150 e menor que 500 kVA – 8 (oito) hastes;

• Potência do(s) transformador(es) maior que 500 kVA –12 (doze) hastes.

g) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa ou manilha, deverá aflorar aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste;

h) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, sem nenhuma ligação em série com partes metálicas da instalação, não possuir dispositivos que possam causar sua interrupção;

i) As hastes de terra devem ser interligadas por condutor de cobre nu, com bitola de 25 mm ²;

j) As partes metálicas das instalações da entrada de serviço, tais como caixas de transformadores, pára-raios, caixas de medição, equipamentos, portas, janelas, suportes metálicos, grades, deverão ser ligadas diretamente ao sistema de aterramento através de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm²;

k) O condutor de aterramento quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido por eletroduto de PVC rígido;

l) Nas transposições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto, preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina;

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m) Nos postos de transformação, o aterramento da caixa do transformador, dos pára-raios e outros acessórios poderão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha de terra;

n) Todas as cercas paralelas e transversais sob as redes de alta tensão deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado nas figuras 14 e 15;

o) As cercas próximas ao aterramento de postos de transformação deverão ser seccionadas e aterradas conforme mostrado na figura 16;

p) A distância entre quaisquer hastes deve ser, no mínimo, igual ao comprimento das hastes utilizadas.

5.17 - Ramal de ligação

a) Os condutores do ramal de ligação deverão ser de Alumínio nu, ou de Alumínio protegido;

b) As bitolas dos condutores do ramal de ligação deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras1 a 9A;

c) Para unidades consumidoras com medição em BT e atendidas por redes urbanas, o ramal de ligação não deverá exceder a 50 m;

d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas ou terrenos de terceiros;

e) O ramal de ligação não poderá ser acessível de janelas, sacadas, telhados, áreas adjacentes, etc, devendo a distância mínima de seus condutores a quaisquer destes elementos atender as condições apresentadas na figura 17;

f) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, a 50 ° C, medidas na vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre:

• Rodovias .............................................................................7 m

• Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas .....................9 m

• Ruas, avenidas e entradas para veículos ...........................7 m

• Vias exclusivas para pedestres ...........................................6 m

g) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. Somente por ocasião de manutenção, e quando absolutamente necessário, as emendas poderão ser feitas;

5.18 - Ramal de entrada

5.18.1- Ramal de entrada aéreo

a) Deverão ser observadas as disposições a seguir e as contidas no item 5.17;

b) Nas cabinas, a distância mínima da bucha de passagem ao solo deverá ser de 5,5 m, no mínimo;

c) Para o dimensionamento do ramal de entrada de postos de transformação, deverão ser empregadas as tabelas constantes nas figuras 1, 2, 2 A e 3.

5.18.2- Ramal de entrada subterrâneo

a) O ramal de entrada subterrâneo será derivado diretamente do poste da rede da CEMAT, ficando a cargo do consumidor todo o ônus de sua instalação e eventuais modificações futuras, inclusive as decorrentes de alterações na rede de distribuição, bem como a obtenção da autorização do poder público municipal para execução da obra no passeio público;

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b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão ser de cobre, unipolares ou tripolares, com isolação em XLPE com as seguintes tensões de isolamento:

• 12/20 kV – para a tensão nominal de 13,8 kV

• 20/35 kV - para a tensão nominal de 34,5 kV

c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 6 e 7;

d) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores. As emendas deverão ser localizadas no interior de caixas de passagem;

e) Deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e montagem dos condutores em operação. (ver Figuras 36, 37, 40 e 41);

f) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e dimensões adequadas;

g) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com a Figura 46;

h) Para maior proteção a instalação de dois pára-raios por fase é facultativa;

i) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir reserva mínima individual de 2 metros. Essa reserva poderá ficar no interior das caixas de passagem junto ao poste ou próximo á cabina;

j) As caixas de passagem deverão ser construídas em alvenaria com impermeabilização adequada com dimensões internas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita n.º 2 em camada de 10 cm, com tampa e providas de sistema de drenagem e dispor de tampa de concreto armado, de acordo com os esforços a que ficar submetida;

k) O piso das caixas de passagem para os condutores do ramal deverá situar-se a 30 cm abaixo da parte inferior do duto de nível mais baixo;

l) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores do ramal de entrada deverão ser protegidos por eletroduto de aço zincado, até uma altura não inferior a 5,5 m do solo. O eletroduto deve ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável e fecho, ou arame de aço galvanizado bitola 12 BWG;

m) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de vedação e estar fixado conforme Figuras 36, 37, 40 e 41;

n) A bitola do eletroduto deverá ser dimensionada de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada constantes nas Figuras 6 e 7;

o) Em caso de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior a 45 ° deverão ser executadas no interior de caixas de passagem;

p) Nas instalações internas o eletroduto de proteção dos condutores do ramal de entrada subterrâneo, poderá ser de PVC rígido;

q) Nos trechos subterrâneos, os condutores do ramal de entrada devem ser instalados a uma profundidade mínima de 0,5 metros, podendo ser em eletroduto de aço zincado, PVC rígido ou corrugado de polietileno de alta densidade;

r) Nas instalações em que os eletrodutos ficarem sujeitos a danos provenientes da passagem de cargas ou escavações, estes devem ser adequadamente protegidos e identificados através de

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“Fita de Alerta”. Como orientação para tanto, poderá ser feita a montagem mostrada na Figura 47;

s) Os eletrodutos devem ser instalados com pequeno desnível para permitir o escoamento de água e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem;

t) A blindagem dos cabos subterrâneos de AT e as muflas terminais deverão ser ligadas ao sistema de aterramento por meio de condutor de cobre nu, de bitola não inferior a 16 mm²;

5.19- Barramento de alta tensão

Denomina-se de barramento de alta tensão, em cabinas, postos de transformação e subestações ao tempo, os condutores de alta tensão que ligam o ramal de entrada ao primário do transformador, e deverão obedecer os seguintes quesitos:

• Condutores

deverão ser dimensionados conforme as tabelas de dimensionamento que fazem parte das Figuras 1 a 9A;

• Instalação

A instalação do barramento de AT está detalhada nas Figuras 18 a 31;

Nas derivações deverão ser usados conectores do tipo cunha;

Em cabinas de alvenaria ou metálicas, o barramento de AT deve ser pintado com as seguintes cores:

fase A – azul

fase B – verde

fase C – vermelho

O afastamento mínimo dos condutores do barramento de AT deverá ser o seguinte:

Instalação

Abrigada Ao tempo

Fase-fase (mm) Fase-terra (mm) Fase-fase (mm) Fase-terra (mm)

13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV 13,8 kV 34,5 kV

160 270 160 270 180 320 180 320

5.20 - Equipamentos e acessórios

5.20.1- Transformadores

Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras devem ter as características previstas nas Normas Técnicas – NBR– 5440 e NBR-5356 da Associação Brasileira de Normas Técnicas –ABNT e na Especificação Técnica de Distribuição – ETD-57005-001 da RedeEnergia – Transformadores para redes aéreas de distribuição – 15 e 36,2 kV.

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5.20.2- Pára-raios

Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as seguintes características elétricas básicas:

Descrição Aplicação Tensão nominal

Resistor não linear e invólucro

Corrente de

descarga nominal

Proteção do pára-raios

Pára-raios de distribuição de

15 kV

Unidades consumidoras atendidas em 13,8 kV

12 kV ZnO

Material polimérico

10 kA Com

desligador automático Pára-raios de

distribuição de 34,5 kV

Unidades consumidoras atendidas em 34,5 kV

30 kV

5.20.3- Chaves Fusíveis

As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTD-12 – Chaves fusíveis de distribuição - da CEMAT.

5.20.4- Postes de concreto armado

Os postes de concreto armado destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão estar de acordo com Norma Técnica NTE-16 – Poste de concreto - da CEMAT.

5.20.5 – Cruzetas

As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser de concreto armado e possuir as características técnicas constantes na Norma Técnica – NTE-24 – Cruzeta de concreto.

5.20.6 – Isoladores

Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser do tipo pilar e possuir as características técnicas citadas na Norma Técnica – NTE – 25 – Isolador pilar – da CEMAT.

5.20.7 – Conectores

As conexões no ramal de ligação e de entrada e nas conexões destes com a rede da CEMAT deverão ser feitas com conectores do tipo cunha.

As conexões cabo-cabo e cabo-haste, na malha de aterramento, deverão ser feitas também por meio de conectores do tipo cunha, chamados de conectores transversais de aterramento – TGC – ver Figuras 13.

5.20.8 – Chaves seccionadoras

As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser tripolares, com mecanismo de operação manual, providas de intertravamento mecânico, com indicador mecânico de posição “ABERTA” ou “FECHADA” no caso de contatos invisíveis, e com as seguintes características elétricas básicas:

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Característica Tens. Nom. RD – (kV)

13,8 34,5

Uso interno

Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2

Freqüência nominal (Hz) 60

Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400

Corrente nominal de curta duração (It) – (kA) 12,5

Duração nominal da It – (s) 3

Valor de crista nominal da corrente suportável- (kA) 31,25

Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista): à terra e entre pólos- (kV) 95 200

Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista):entre contatos abertos -(kV) 110 220

Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz): à terra e entre pólos- (kV) 36 80

Tens. Sup. Nom. a 60 Hz - 1 min (eficaz): entre contatos abertos (kV) 40 88

5.20.9 – Disjuntor de alta tensão

Os disjuntores deverão ser tripolares, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas básicas:

Característica Tensão nominal da RD – (kV)

13,8 34,5

Uso interno Interno/externo

Tensão nominal máxima (kV) 15 36,2

Freqüência nominal (Hz) 60

Corrente nominal permanente (mínima) (A) 600 400

Capacidade de interrupção (mínima) – (kA) 10 8,37

Tens. Sup. Nom. a 60 Hz.- 1 min (eficaz) - (kV) 34 70

Tens. Sup. Nom. de impulso atm. (crista) 95 170

Tempo total de interrupção ( 8 cilclos )- (ms) 130

5.20.10 – Transformadores de proteção

Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as seguintes características:

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a)- Transformador de potencial

Característica Tensão nominal da RD – (kV)

13,8 34,5

Uso interno externo interno externo

Tensão máxima (kV) 15 38

Freqüência nominal (Hz) 60 60

Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200

Exatidão 0,6P150

Potência térmica nominal (VA) 600

Tensão primária nominal (kV) 13,8 34,5

Relação nominal 120:1 175:1

Grupo de ligação 1 3

b)- Transformador de corrente

Característica Tensão nominal da RD – (kV)

13,8 34,5

Uso interno externo interno externo

Tensão máxima (kV) 15 38

Freqüência nominal (Hz) 60 60

Nível de isolamento (kV) 34/95 34/110 70/150 70/200

Exatidão 10A200

Fator térmico nominal # # # #

Corrente térmica nominal # # # #

Corrente dinâmica nominal # # # #

Corrente primária nominal # # # #

Corrente secundária nominal (A) 5

# Valor a ser definido no projeto da instalação

5.21 Medição

5.21.1 – Generalidades

a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável, de acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a CEMAT definirá o sistema de medição a ser empregado;

b) Para postos de transformação de até 45 kVA , com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo direta na BT. (ver Figura 01);

c) Para postos de transformação de 75 a 300 kVA, com tensão secundária de 220/127 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);

d) Para postos de transformação de até 75 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo direta na BT (ver Figura 01);

e) Para postos de transformação de 112,5 a 300 kVA, com tensão secundária de 380/220 V, a medição será do tipo indireta na BT (ver Figura 03);

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f) A medição será sempre em tensão primária quando a instalação possuir mais de um transformador, quando a potência instalada em transformador for superior a 300 kVA ou quando o atendimento for através de cabina.(ver Figuras 4, 4A ,5, 5A , 6 e 7);

g) Nos casos de instalações com potência inferior a 300 kVA, que em princípio poderiam ser atendidas através de postos de transformação com medição em baixa tensão, caso o consumidor optar por atendimento através de cabina, ele deverá arcar com o incremento de custos decorrentes da adoção da medição em tensão primária padronizada para cabinas;

h) Em Instalações em que o consumidor utilize tensões secundárias diferentes de 380/220 e 220/127 V, a medição será sempre feita em tensão primária, mesmo que o transformador seja único e sua potência seja inferior a 300 kVA. Neste caso o consumidor deverá arcar com o incremento de custos provocado pela adoção da medição em tensão primária;

i) A medição será sempre a três elementos;

j) Para unidades consumidoras com demanda igual ou superior a 300 kW a medição para tarifação horo-sazonal (THS) é compulsória, podendo o consumidor optar pela tarifa azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha;

k) Para as unidades consumidoras com demanda inferior a 300 kW a medição poderá ser a convencional (kW - kWh e kVArh) ou THS, modalidade azul ou verde. Caberá à CEMAT orientar o consumidor sobre as características específicas de cada modalidade para fundamentar a sua escolha;

l) Os equipamentos necessários à medição em BT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir;

Transformador Medição Transformadores de Corrente- FT = 2 Medidores

(kVA) Tensão

Secundária (V)

(nota 1) Medição em BT

I. Nom / I. Max (A) kWh kVArh KW Relação(A-A) Carga Nominal Exatidão

45 220/127 X X

(nota 2)

Medição direta

2,5/10

380/200 X X

75 220/127 X X 200-5 C 5,0 0,3

380/200 X X Medição direta

112,5 220/127 X X 200-5 C 5,0

0,3

380/200 X X 200-5 C 5,0

150 220/127 X X X 400-5 C 5,0

380/200 X X X 200-5 C 5,0

225 220/127 X X X 400-5 C 5,0

380/200 X X X 200-5 C 5,0

300 220/127 X X X 600-5 C 5,0

380/200 X X X 400-5 C 5,0

Nota 1- De acordo com a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para THS.

Nota 2- Definidos de acordo com a opção de faturamento

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m) Os transformadores para instrumentos necessários à medição em AT e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados na tabela a seguir:

Demanda (kVA)

Tensão

Primária (kV)

Transformadores de Corrente- FT = 1,3 Transformador

De Potencial

Relação

A - A

Carga Nominal

Exatidão Relação de

Transformação

Até 100 13,8 5-5

C 12,5

0,3

70 : 1

Até 300 34,5 5-5 175 : 1

De 100 a 250 13,8 10-5 70 : 1

De 300 a 600 34,5 10-5 175 : 1

De 250 a 500 13,8 20-5 70 : 1

De 600 a 1200 34,5 20-5 175 : 1

De 500 a 750 13,8 30-5 70 : 1

De 1200 a 1800 34,5 30-5 175 : 1

De 750 a 1200 13,8 50-5 70 : 1

De 1800 a 3000 34,5 50-5 175 : 1

De 1200 a 2500 13,8 100-5 70 : 1

De 3000 a 6000 34,5 100-5 175 : 1

De 2500 a 3600 13,8 150-5 70 : 1

De 6000 a 9000 34,5 150-5 175 : 1

De 3600 a 4800 13,8 200-5 70 : 1

De 9000 a 12000 34,5 200-5 175 : 1

De 4800 a 7500 13,8 300-5 70 : 1

De 7500 a 10000 13,8 400-5 70 : 1

5.21.2 – Localização da medição

a) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas urbanas, quando a medição for efetuada em BT, esta ficará localizada na propriedade do consumidor a no máximo 100 m do limite do terreno com a via pública. Nesses casos os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figuras 01 e 03).

b) Para Postos de Transformação com transformador de até 300 kVA, atendidos em áreas rurais, quando a medição for efetuada em BT, os equipamentos de medição ficarão alojados em caixas de medição fornecidas pela CEMAT e próprias para instalação no poste que sustenta o transformador. (ver Figura 08).

c) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs, TPs e medidores serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver Figuras 02, 04, 05, 06 e 07);

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d) Para unidades consumidoras em áreas urbanas, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for efetuada em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas em poste situado na calçada da via pública e de onde se fará a derivação do ramal de ligação da unidade consumidora. (ver figuras 2A , 4A);

e) Os detalhes da instalação da medição de alta tensão, no poste de derivação do ramal do consumidor, estão mostrados nas Figuras 34 a 44;

f) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 13,8 kV, quando a medição for efetuada em alta tensão, os TCs e TPs serão alojados em caixas próprias para essa finalidade, as quais serão fornecidas e instaladas pela CEMAT, no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora dentro de sua propriedade. (ver Figura 09);

g) Para unidades consumidoras em áreas rurais, atendidas por redes de distribuição de 34,5 kV, quando a medição for em AT, os TCs e TPs serão instalados ao tempo, sobre cruzetas no primeiro poste da rede de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora e dentro de sua propriedade. (ver figuras 9A , 42, 42A, 43 e 44);

5.22 Proteção

5.22.1 – Proteção geral na baixa tensão

a) A proteção geral de sobrecorrentes em baixa tensão deverá ser localizada após a medição e deverá ser feita através de disjuntor termomagnético cuja corrente nominal deve ser dimensionada em compatibilidade com a potência de transformação;

b) O disjuntor de proteção de baixa tensão deverá permitir a sua coordenação seletiva com a proteção de sobrecorrentes geral da alta tensão. Caberá ao engenheiro responsável técnico pela execução das instalações a responsabilidade por essa coordenação;

c) O disjuntor termomagnético deve ter selo de conformidade do INMETRO;

d) A corrente nominal desses disjuntores, utilizados em instalações com potência de transformação de até 300 kVA, consta nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1 e 3;

e) O disjuntor de proteção geral da baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 metros;

f) O disjuntor deverá ser instalado em caixa apropriada afixada no poste do posto de transformação ou em mureta próxima a este, desde que não se ultrapasse o limite máximo de 10 m de distância em relação ao transformador;

g) A proteção contra sobre, subtensão ou falta de tensão deverá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a serem protegidos. Essa proteção deverá possuir operação temporizada e coordenada com o equipamento de proteção instalado na rede no ponto de derivação do ramal do consumidor;

h) Em nenhuma hipótese será admitido o uso de dispositivo de proteção contra subtensão ou falta de tensão, dotado de bobina de mínima tensão com operação instantânea ou que permita religamento;

i) Os disjuntores devem ter capacidade de interrupção compatível com os níveis de curto-circuito no ponto de instalação. A capacidade de interrupção simétrica mínima deve ser de 30 kA;

j) A proteção das instalações internas do consumidor deve atender ao que estabelece a NBR-5410 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

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5.22.2 – Proteção na alta tensão

a) Toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada de até 750 kVA em 13,8 kV e de até 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão estar de acordo com a Norma Técnica – NTD-12 da CEMAT;

b) Nos postos de transformação, deverão ser instaladas pelos interessados, chaves-fusíveis para proteção do transformador;

c) Na estrutura imediatamente anterior aos postos de transformação, cabinas ou subestações deverão ser instaladas chaves-fusíveis. A instalação dessas chaves-fusíveis poderá ser dispensada desde que as condições a seguir sejam simultaneamente atendidas:

• a instalação possuir transformador único com potência igual ou inferior a 300 kVA;

• existir perfeita visibilidade entre o local do posto, cabina ou subestação e o poste da CEMAT onde serão instaladas as chaves-fusíveis da derivação;

• o posto, cabina ou subestação, estiverem localizados a uma distância máxima de 50 m do ponto de derivação do ramal.

d) Os elos-fusíveis que deverão ser instalados nas chaves-fusíveis estão dimensionados nas tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada que fazem parte das Figuras 1, 2, 2A , 3, 4, 4A , 5, 5A , 6, 7, 9, e 9A ; ;

e) Em toda derivação em tensão primária de distribuição, para atender unidades consumidoras com potência instalada acima de 750 kVA em 13,8 kV e acima de 1000 kVA em 34,5 kV, deverá ser instalada em cada fase uma chave faca mono polar ou chave-fusível com lâmina desligadora;

f) Em cabinas ou subestações ao tempo com capacidade instalada acima de 300 kVA, a proteção primária geral contra sobrecorrentes das instalações do consumidor, deverá ser feita através de disjuntor de AT, com atuação comandada por relé secundário de proteção de sobrecorrentes. As características elétricas básicas dos disjuntores estão apresentadas no item 5.20.9;

g) Nos casos de subestações ao tempo, o disjuntor poderá ser substituído por religador automático com características elétricas básicas mínimas iguais à do disjuntor, desde que se adotem os seguintes procedimentos:

• O religador deverá ser ajustado para bloquear após a primeira operação, ou seja, não deverá fazer nenhum religamento;

• A caixa onde se localizam os relés de controle, após definidos e implantados seus ajustes, deverá ser lacrada pela CEMAT a fim de impedir qualquer modificação de ajustes sem o seu prévio conhecimento.

h) O relé de sobrecorrentes utilizado para acionamento do disjuntor de AT ou do religador automático, deve ter seus ajustes definidos em função da demanda da instalação, e da necessidade de se ter, ao mesmo tempo, uma ação de proteção coordenada com o sistema de proteção da CEMAT e uma ação seletiva com os dispositivos de proteção da instalação do consumidor;

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i) O relé de sobrecorrentes deve ser do tipo microprocessado e deve ter incorporadas às funções de 50 e 51 tanto para proteção de fase como de neutro e deve ser dotado de dispositivo para lacre;

j) As curvas de atuação instantânea e temporizada do relé de sobrecorrentes devem ser ajustadas de modo a se ter coordenação com os elos-fusíveis das chaves-fusíveis de distribuição instaladas imediatamente à montante do disjuntor ou do religador automático;

k) Os transformadores de corrente conectados ao rele de sobrecorrentes devem ser instalados sempre à montante do disjuntor;

l) Os transformadores de corrente e de potencial, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 5.20.10;

m) No interior de subestações ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos equipamentos do sistema de proteção;

n) O relé secundário de sobrecorrentes deverá ser alimentado através de uma fonte de alimentação auxiliar, de modo que mesmo a tensão caindo durante a ocorrência de um curto-circuito, ela seja capaz de manter a alimentação do relé pelo tempo mínimo necessário para a abertura do disjuntor;

o) Fonte de alimentação auxiliar - Para alimentação do sistema de proteção com relé secundário de sobrecorrentes, poderá ser instalado um sistema “no-break” ou um dispositivo capacitivo. Essa fonte de alimentação auxiliar deverá atender aos seguintes critérios:

• ser alimentada por transformador de potencial auxiliar;

• a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de abertura do disjuntor;

• a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor;

• a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de sua alimentação e o acople a uma lâmpada “néon”, destinado a testá-lo;

• a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado, deverá ser igual ou superior à mínima necessária para a abertura do disjuntor;

• no caso de falta de alimentação de corrente alternada para a fonte de alimentação, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em nível suficiente para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, por um período mínimo de 60 segundos.

p) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um sistema “no-break”, a alimentação da bobina de abertura do disjuntor poderá ser feita através do próprio sistema “no-break”;

q) Quando a fonte auxiliar de alimentação do relé for um dispositivo capacitivo, para a alimentação da bobina de abertura do disjuntor deverá ser prevista uma outra fonte, que também pode ser capacitiva;

r) Instalação física do relé de sobrecorrentes – O relé de proteção secundária deverá ser instalado na tampa basculante de uma caixa metálica localizada na parede oposta ao compartimento do disjuntor de AT. Essa caixa deverá possuir dispositivo para instalação de selo da CEMAT. Dessa forma, a caixa e a parte frontal do relé (por onde são feitos os ajustes do mesmo) serão seladas e o consumidor terá acesso apenas ao botão de rearme do relé;

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s) Na caixa onde será instalado o relé, também deverão ser instalados os dispositivos capacitivos (ou sistema “no-break”) para alimentação do relé e da bobina de abertura do disjuntor;

t) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na Figura 53.

5.23 Gerenciadores de energia

A comunicação entre o dispositivo para gerenciamento do uso da energia elétrica nas instalações do consumidor (chamado de controlador de demanda) e a medição da CEMAT, deverá ser feita através de par metálico e o acoplamento ao medidor de energia deverá ser feito por intermédio de dispositivo óptico.

5.24 Subestação compartilhada

O fornecimento a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação compartilhada, desde que atendidas as condições previstas no Art. 16. da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010 e os seguintes requisitos técnicos:

5.24.1 – As unidades consumidoras e suas respectivas instalações elétricas devem ser física e eletricamente separadas, sem possibilidade de ocorrer interligação, acidental ou intencional, de quaisquer partes de seus circuitos.

5.24.2 – O percurso dos circuitos de BT, derivados do transformador compartilhado, que alimentam as unidades consumidoras, deverão ser instalados inteiramente dentro dos limites físicos da propriedades e/ou edificação de cada unidade consumidora atendida.

5.24.3 – Quando houver apenas um transformador, com potência de até 300 kVA, a instalação deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 56.

a) O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes nominais dos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do compartilhamento, não exceder a corrente nominal do transformador

b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

5.24.4 – Quando houver apenas um transformador, com potência superior a 300 kVA, a instalação deverá estar de acordo com o diagrama da Figuras 57.

a) O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência individual em 300 kVA.

b) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

5.24.5 – Quando houver mais de um transformador, a instalação deverá estar de acordo com o diagrama da Figura 58.

a) Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

5.24.6 – Para outros casos de compartilhamento de subestação não previsto nesta norma, a CEMAT deverá ser consultada.

5.25 Remanejamento automático de carga de consumidor

A CEMAT, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com o objetivo de disponibilizar-lhe o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência, proporcionando padrões de continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos estabelecidos pela ANEEL, observando-se que:

5.25.1 – O uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização de manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra

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NTE - 014

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da CEMAT dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente autorizado.

5.25.2 - O custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados de demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor mediante a aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários correspondentes.

5.25.3 - É vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga a ser transferida.

5.25.4 - O investimento necessário à implantação do remanejamento de carga deve ser custeado integralmente pelo consumidor.

5.25.5 - A implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela CEMAT e à viabilidade do sistema elétrico onde se localiza a unidade consumidora, sendo vedada quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras.

5.25.6 - Quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição.

6. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO

6.1 - Posto de transformação

a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos apresentados nas Figuras 18, 19, 24 e 25;

b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a permitir fácil acesso a pessoas e veículos. Deverá estar localizado, no mínimo, a 1 m e, no máximo, a 100 m do limite do terreno com a via pública;

c) O poste do posto de transformação deverá ser de 10 m com resistência nominal de 600 daN;

d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 5.16;

e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas e veículos.

f) Os equipamentos deverão ser instalados nos postos de acordo com os diagramas unifilares apresentados na Figura 50.

6.2 - Cabina

a) A cabina deverá ser construída com base nos padrões construtivos e orientações apresentadas nesta norma. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);

b) A cabina deverá ser construída em local de fácil acesso a pessoas e veículos e o mais afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de tráfego de pessoas;

c) As cabinas poderão ser instaladas em local isolado ou fazer parte integrante da edificação, neste caso recomenda-se por motivo de segurança que sejam adotadas uma das seguintes opções de construção:

• Uso de transformador(es) seco(s) ou isolado(s) em óleo silicone;

• Uso de transformador(es) isolado(s) em óleo mineral, desde que a cabina seja construída a prova de fogo, com paredes, teto e piso de concreto armado de espessura mínima de 15 cm. Alternativamente as paredes poderão ser de tijolos maciços de 25 cm.

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NTE - 014

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d) Quando a cabina fizer parte integrante da edificação e as aberturas de iluminação e ventilação estiverem voltadas para o interior do prédio, deverão ter abafadores com fechamento automático, para o caso de fogo na cabina, impedindo o fluxo de ar entre o interior e exterior da cabina;

e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “ PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO", afixadas externamente nas portas de acesso e, internamente, nos locais passíveis de acesso às partes energizadas;

f) A cabina deverá possuir janelas para ventilação natural conforme mostrado na Figura 48;

g) Quando não houver possibilidade de se ter ventilação natural, deverá ser instalado um sistema de ventilação forçada;

h) Em cada compartimento de transformação da cabina deverá existir um sistema de captação de óleo, construído com piso em desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação, caso o transformador seja com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro de diâmetro de 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação cuja capacidade mínima deverá ser igual ao volume de óleo do maior transformador;

i) A instalação dos pára-raios na cabina poderá ser dispensada quando o comprimento dos cabos subterrâneos entre as muflas da derivação e as da cabina, for no máximo 18 m;

j) Quando o ramal de entrada for subterrâneo, deverão ser observados os critérios estabelecidos no item 5.18.2;

k) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo, 80 cm de largura;

l) A porta de acesso à cabina deverá abrir para o lado externo;

m) Em entradas de serviço com mais de um transformador, recomenda-se que cada transformador seja instalado em compartimento exclusivo;

n) O compartimento de transformação deverá permitir a circulação de pessoas em torno do transformador para facilitar os trabalhos de manutenção;

o) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os dizeres : “CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA”;

p) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada manualmente e com autonomia mínima de 2 horas;

q) A cabina deverá possuir iluminação natural e artificial. As janelas e vidraças utilizadas para essa finalidade deverão ser fixas e protegidas por meio de tela metálica resistente com malha de no máximo 13 mm. Os pontos de luz deverão ser localizados em pontos de fácil acesso de modo a permitir a troca de lâmpadas sem uso de escada. As luminárias deverão ser a prova de explosão.

r) O pé direito da cabina deverá ser de 6 m quando o ramal de entrada for aéreo e de 3,2 m quando for subterrâneo;

s) A iluminação artificial da cabina poderá ser alimentada pelo transformador de força ou por transformador de potencial auxiliar específico para essa função;

t) Todos os circuitos que compõe o setor de alta tensão da cabina deverão ser protegidos por grade de proteção extraível, suficientemente rígida e incombustível a fim de evitar contatos acidentais. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);

u) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parede externa junto à porta;

v) Deverão existir no lado de AT, antes do(s) transformador(es) e do disjuntor, chaves seccionadoras tripolares de acionamento simultâneo das três fases, com alavanca ou

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mecanismo de operação externo à grade de proteção dos respectivos compartimentos. (ver Figuras 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29);

w) Os equipamentos deverão ser instalados nas cabinas de acordo com os diagramas unifilares apresentados nas Figuras 51, 52 e 53;

x) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;

y) Não poderão passar pela cabina, tubulações de água, gás, esgoto ou telefone;

z) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT;

aa) A cobertura da cabina deverá ser construída de modo a não permitir a formação de pingadouros de água diretamente nos condutores aéreos, deve possuir desnível como indicado nos padrões construtivos e ser impermeabilizada.

6.3 Subestação

a) As subestações deverão ser construídas com base nos padrões construtivos apresentados nesta norma. (ver Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, 33A);

b) Deverão ser localizadas de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos;

c) O portão de acesso deverá ser metálico e abrir para fora. Ver detalhe construtivo na Figura 49;

d) No portão de acesso e na cerca de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”;

e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem a fim de evitar o acúmulo de águas pluviais;

f) Em instalações com geração própria, os portões de acesso deverão ter também placas com os dizeres “CUIDADO - GERAÇÃO PRÓPRIA”;

g) A disposição dos equipamentos, conforme detalhados nas Figuras 30, 31, 32, 32A ,33 e 33A deve oferecer condições adequadas de operação, manutenção e segurança;

h) O ponto de fixação do ramal aéreo na subestação deverá distar, no mínimo, 6 metros em relação ao piso;

i) A subestação deverá ser protegida externamente com cerca como mostrado nas Figuras 30, 31, 32, 32A , 33, e 33A ;

j) O acesso à subestação deverá ser feito através de um portão com os detalhes construtivos mostrados na Figura 49;

k) O piso da subestação deverá ser coberto com brita nº 2, formando uma camada com espessura mínima de 10 cm;

l) Deve ser instalado extintor de incêndio tipo CO2, na parte externa junto ao portão;

m) Os aparelhos de controle, proteção e manobra operando em baixa tensão, correspondentes a uma instalação em AT, devem constituir um conjunto separado a fim de permitir acesso fácil e seguro às pessoas qualificadas, sem interrupção do circuito de AT;

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n) Após a subestação o consumidor poderá estender, dentro de sua propriedade, linhas aéreas de AT para alimentação de transformadores situados próximos aos centros de carga. Quando esses circuitos de AT após a subestação, percorrerem mais de 100 metros, deverá ser instalado um pára-raios por fase na saída dos circuitos de AT.

6.4 Cabina metálica

a) Aplicam-se exclusivamente a entradas consumidoras com ramal subterrâneo;

b) Os elementos componentes que integram uma cabina metálica estão indicados na Figura 55;

c) O piso dos compartimentos poderá ser construído em chapa de aço carbono desde que atenda as seguintes exigências:

• possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção do invólucro;

• possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção;

• ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser removido por ações externas a este compartimento;

• não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos que convergem para os compartimentos.

A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso deverá ser de alvenaria.

d) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às condições de instalação;

e) A cabina metálica deverá ser construída com os seguintes graus de proteção:

• uso externo – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra a penetração de água;

• uso interno – IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra a penetração de água.

f) No caso de cabina metálica para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada transformador seja instalado em compartimento exclusivo;

g) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador automaticamente impedindo o acesso às partes energizadas;

h) No caso de cabina metálica para abrigar um único transformador, poderá ser dispensado o uso de chave seccionadora se no mesmo compartimento do transformador existir disjuntor de AT;

i) As portas frontal e traseira dos compartimentos deverão ser dotadas de venezianas localizadas nas partes superior e inferior;

j) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor de AT, deverá ser previsto um compartimento de proteção;

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k) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de AT e do compartimento do transformador, provido de visor de vidro temperado, ou material plástico de resistência adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora;

l) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor de AT, estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento;

m) Quando o disjuntor de AT for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o respectivo compartimento. Nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento energizado, com o disjuntor na posição extraído;

n) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a proteção deverão ser instalados em local separado do compartimento do barramento de entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição extraído;

o) No caso de disjuntor extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou inserção do mesmo estando ele na posição fechado.

7. PADRÕES CONSTRUTIVOS

Os padrões construtivos das entradas de serviço, seu dimensionamento, detalhes e diagramas unifilares, são apresentados nas Figuras a seguir.

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NTE - 014

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7.1 - Elementos componentes das entradas de serviço

Caixa de Medição - 200 A

Em BT

Caixa de pr oteçãoCom Disju ntor Termo-

magnético

CALÇADA RUA

L IMITE DEPROPRIEDADE

PONTO DE ENTREGA

3,0 m

1,5 m

5,0 m

A

FIGURA 1

POSTE AU XILIAR(caso sej a necessário)

ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERV IÇO AÉREA - MEDIÇÃO DIRETA EM BT, PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA :DE 45 kVA - Para 220/127 V

DE 45 e 75 kVA - Para 380/220 V

C

D

E

F

B

A - F = ENTRADA DE SERVIÇOA - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃOC - D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOD - E = BARRAMENTO DE ATE - F = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT C = PONTO DE ENTREGA

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação– medição direta

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

TRECHO

A - B B - C – D

Comp. máximo = 100 m

D - E E - F

CA

BO

Elo

-F

usí

vel

CABO

CA

BO

Elo

-Fu

síve

l

220/127 V 380/220 V

13,8 e 34,5 kV

CA

- p

rote

gido

–15

kV

(m

m²)

CA

– n

u –

(AW

G)

Pro

teg

ido

de

Co

bre

–15

kV

(m

m²)

13,

8 kV

34,

5 kV

CABO

Dis

junt

or

e

letr

om

agn

étic

o

(A)

Ele

trod

uto

PV

C -

Ríg

ido

Diâ

met

ro

(mm

)

CABO

Dis

junt

or

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o

(A)

Ele

trod

uto

PV

C -

Ríg

ido

Diâ

met

ro

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)

Pro

teg

ido

de

Co

bre

–1

5 kV

(m

m²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pa

ren

te/E

mbu

tido

)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubt

err

âneo

) (m

m²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pa

ren

te/E

mbu

tido

(m

m²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubt

err

âneo

) (m

m²)

45 16 10 K 16 2 16

3H 1H 50(50) 50(50) 120 50 25(25) 25(25) 70 32

75 5H 2H 50(50) 50(50) 120 50

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

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NTE - 014

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RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de

transformação – medição em AT – 13,8 kV - com Caixa de Medição

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E

CA

BO

Elo

-Fu

síve

l

CABO

CA

BO

Elo

-Fu

síve

l

CA

- p

rote

gido

–15

kV

(m

m²)

CA

– n

u –

(AW

G)

13,

8 kV

Pro

teg

ido

de

C

obre

–1

5 kV

(m

m²)

13,

8 kV

Pro

teg

ido

de

C

obre

–1

5 kV

(m

m²)

45

16

10K

16 2 16

3H

75 5H

112,5 15K

6K

150 6K

225 25K

10K

300 15K

RUA

CALÇADA

MURO

D

E

Caixa de proteçãocom Disj. termomagnético

A

BC

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

FIGURA 2 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8 kV

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE MEDIÇÃO EM AT (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO

CAIXA PARA MEDIDORES

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 32/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de

transformação – 34,5 kV- medição em AT- ao Tempo em Poste

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m D - E

CA

BO

Elo

-Fu

síve

l

CABO

CA

BO

Elo

-Fu

síve

l

CA

- p

rote

gido

–15

kV

(m

m²)

CA

– n

u –

(AW

G)

34,

5 kV

Pro

teg

ido

de

C

obre

–1

5 kV

(m

m²)

34,

5 kV

Pro

teg

ido

de

C

obre

–1

5 kV

(m

m²)

45

16 10K

16 2 16

1 H

75 2 H

112,5 3H

150 5 H

225 5H

300 15K 6K

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

FIGURA 2 A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 34,5 kV URBANA

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ATÉ 300 kVA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE (TENSÃO SECUNDÁRIA DIFERENTE DE 380/220 E 220/127 V) USO ALTERNATIVO A

C

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

TPs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

RUA

CALÇADA

MUROCAIXA PARA MEDIDORES

D

E

Caixa de proteçãocom Disj. termomagnético

CARGA

TCs

B

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 33/116

FIGURA 3ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT,

PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO :DE 75 a 300 kVA - Para 220/127 VDE 112,5 a 300 kVA - Para 380/220 V

A - F = ENTRADA DE SERVIÇOA - B - C = RAMAL DE LIGAÇÃOC - D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOD - E = BARRAMENTO DE ATE - F = RAMA L EM BUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BT C = PONTO DE ENTREGA

CALÇADA RU A

LIMITE DEPROPRIEDADE

A

D

E

PONTO DE ENTREGA

3,0 m

Caixa de Medição indireta

Caixa de proteçãoCom Disjuntor

Termo-magnético

1,5 m

POST E AU XILIAR( caso sej a necessário)

C

F

B

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Posto de transformação – medição indireta em BT

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

TRECHO

A - B B - C – D

Comp. máx = 100 m

D - E E - F

CA

BO

Elo

-Fus

íve

l

CABO

CA

BO

Elo-Fusível 220/127 V 380/220 V

13,8

e

34

,5

kV

CA

- pr

ote

gid

o–15

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(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

Pro

teg

ido

de C

obre

–15

kV

(m

m²)

13,8

kV

34,5

kV

CABO

Dis

junt

or

ele

tro

ma

gné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

P

VC

- R

ígid

o

Diâ

me

tro

(m

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CABO

Dis

junt

or

ele

tro

ma

gné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

P

VC

- R

ígid

o

Diâ

me

tro

(m

m)

Pro

teg

ido

de C

obre

–15

kV

(m

m²)

13,8

Kv

34,5

Kv

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pare

nte

/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubte

rrâ

neo

) (m

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Cu

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lado

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LPE

(A

pare

nte

/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubte

rrâ

neo

) (m

m²)

75

16

10k

10k

16 2 16

5H 2 H

95(9

5)

120(

120

)

200

60

112,

5

15K

6K 3H

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X60

95(9

5)

95(9

5)

175

60

150

6K 5H

2X95

(2X

95)

2X12

0(2

X12

0)

400

2X75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225

2X50

225

25K

10K 5H

3X95

(3X

95)

3X12

0(3

X12

0)

600

3X75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350

2X60

300

15K

15K 6K

3X15

0(3

X15

0)

3X18

5(3

X18

5)

800

3X85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450

3X60

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 34/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA - 13,8 kV- Medição em AT- em Caixa de AT

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m

D - E E - F

CA

BO

Elo

-Fu

síve

l

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V

Pro

teg

ido

de C

obre

–15

kV

(m

m²)

CA

- pr

ote

gid

o–15

kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

13,8

kV

Ve

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lhã

o de

co

bre

D

iâm

etr

o (m

m)

(po

l)

Ba

rra

re

tang

ula

r D

e c

obre

(m

m²)

Fio

de

cob

re n

u (

mm

²)

CABO

Dis

junt

or

ele

tro

ma

gné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

P

VC

- R

ígid

o

Diâ

me

tro

(m

m)

CABO

Dis

junt

or

ele

tro

ma

gné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

P

VC

- R

ígid

o

Diâ

me

tro

(m

m)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pare

nte

/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubte

rrâ

neo

) (m

m²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pare

nte

/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubte

rrâ

neo

) (m

m²)

45

16

10k

16 2

3H

6,4

(1/

4 “

)

20

16

50(5

0)

50(5

0)

120

50

25(2

5)

25(2

5)

70

32

75

5H

95(9

5)

120(

120)

200

60

50(5

0)

50(5

0)

120

50

112,

5

15K

6K

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X

60

95(9

5)

95(9

5)

175

60

150

6K

2X95

(2X

95)

2X12

0(2X

120)

400

2X

75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225

2X

50

225

25K

10K

3X95

(3X

95)

3X12

0(3X

120)

600

3X

75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350

2X

60

300

15K

3X15

0(3X

150)

3X18

5(3X

185)

800

3X

85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450

3X

60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

A

BC

D

EF

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

FIGURA 4 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 13,8

kV -CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA (Uso Alternativo)

RUA

CALÇADA

MURO

Page 35: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 35/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina até 300 kVA – 34,5 kV – Medição em AT ao tempo em poste

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

(kV

A)

TRECHO

A - B B - C – D Comp. máximo = 100 m

D - E E - F

CA

BO

Elo

-Fus

íve

l

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO 220/127 V 380/220 V

CA

- pr

ote

gid

o–15

kV

(m

m²)

CA

– n

u –(

AW

G)

34,5

kV

Ve

rga

lhã

o de

co

bre

D

iâm

etr

o (m

m)

(po

l)

Ba

rra

re

tang

ula

r D

e c

obre

(m

m²)

Fio

de

cob

re n

u (

mm

²) CABO

Dis

junt

or

ele

tro

ma

gné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

P

VC

- R

ígid

o

Diâ

me

tro

(m

m)

CABO

Dis

junt

or

ele

tro

ma

gné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

P

VC

- R

ígid

o

Diâ

me

tro

(m

m)

Pro

teg

ido

de C

obre

–15

kV

(m

m²)

34

,5 K

v

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pare

nte

/Em

butid

o)

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubte

rrâ

neo

) (m

m²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(A

pare

nte

/Em

butid

o

(mm

²)

Cu

–iso

lado

–X

LPE

(S

ubte

rrâ

neo

) (m

m²)

45

16

10 k

16 2

1H

6,4

(1/

4 “

)

20

16

50(5

0)

50(5

0)

120

50

25(2

5)

25(2

5)

70 32

75 2H

95(9

5)

120(

120)

200

60

50(5

0)

50(5

0)

120 50

112,5 3H

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X

60

95(9

5)

95(9

5)

175 60

150 5H

2X95

(2X

95)

2X12

0(2X

120)

400

2X

75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225 2X50

225 5H

3X95

(3X

95)

3X12

0(3X

120)

600

3X

75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350 2X60

300 15 K 6K

3X15

0(3X

150)

3X18

5(3X

185)

800

3X

85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450 3X60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

CARGA

TCs

B

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

A

TPs

REDE DA CEMAT

CAIXA PARA MEDIDORES

C

D

EF

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

PONTO DEENTREGA

FIGURA 4AELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA -34,5 kV - CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA- (Uso Alternativo)

RUA

CALÇADA

MURO

Page 36: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 36/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT

KV

A

XIM

O A

DM

ISS

ÍVE

L (

kVA

)

TRECHO

A - B B - C – D

Comp. máximo = 100 m D - E

CABO

Elo

-fus

íve

l

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO

13,8 kV

CA- protegido (mm²)

CA – nu (AWG) (MCM) 13

,8 k

V

Ve

rga

lhã

o de

co

bre

D

iâm

etr

o (m

m)

(po

l)

Ba

rra

re

tang

ula

r D

e c

obre

(m

m²)

Fio

de

cob

re n

u (

mm

²)

Pro

teg

ido

de C

obre

–1

5 kV

(m

m²)

13,8

Kv

500

16 25k 16

2

20K

6,4

(1/4

“)

20

16 750

Inst

ala

r C

hav

e F

usí

ue

l co

m L

âm

ina

de

slig

ado

ra

Ou

Cha

ve -

faca

32 1000

25

Inst

ala

r C

hav

e F

usí

ue

l co

m L

âm

ina

de

slig

ado

ra

Ou

Cha

ve -

faca

25

1700

25

2500

35 35

9,5

(3/8

“)

70

3500

35 35

1/0

13 (

1/2

“)

100

4800

50 50

7500

95 95 4/0

16 (

5/8

“)

200

1000

0

150 150 336,4

19 (

3/4

“)

240

PER IG O DE MO RTEALTA TENSÃO

D

F

RUA

CALÇADA

MURO CAIXA PARA MEDIDORES

A

BC

E

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

FIGURA 5 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA - 13,8 kV - CABINA - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

Page 37: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 37/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA – Cabina –Instalação acima de 300 kVA – Medição em AT ao Tempo em Poste

KV

A

XIM

O A

DM

ISS

ÍVE

L (

kVA

)

TRECHO

A - B B - C – D

Comp. máximo = 100 m D - E

CABO

Elo

-fus

íve

l

CABO Elo-Fusível BARRAMENTO

34,5 kV

CA- protegido (mm²)

CA – nu (AWG) (MCM)

34,5 kV F

io d

e c

obre

nu

(m

m²)

Ve

rga

lhã

o de

co

bre

D

iâm

etr

o (m

m)

(po

l)

Ba

rra

re

tang

ula

r D

e c

obre

(m

m²)

Pro

teg

ido

de C

obre

–1

5 kV

(m

m²)

34,5

Kv

34,5 kV

500

16

15K

16

2

10K

16

6,4

(1/4

“)

20 750 25K

15K

1000 25

25

K

20k

1700 25

Inst

ala

r C

hav

e F

usí

ue

l co

m L

âm

ina

de

slig

ado

ra

Ou

Cha

ve -

faca

Inst

ala

r C

hav

e F

usí

ue

l co

m L

âm

ina

de

slig

ado

ra

Ou

Cha

ve -

faca

32

2500 35

3500 35 25

9,5

(3/8

“)

70 4800 50

35

7500 95

10000 150 50 1/0

13 (

1/2

“)

100

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

A

TPs

REDE DA CEMAT

CAIXA PARA MEDIDORES

CARGA

TCs

B

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

C

E

A-F = ENTRADA DE SERVIÇOA-B-C = RAMAL DE LIGAÇÃOC-D = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTD-E = BARRAMENTO DE ATC = PONTO DE ENTREGA

POSTE AUXILIAR (caso necessário)

PONTO DEENTREGA

FIGURA 5A ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO AÉREA URBANA - 34,5 kV CABINA - MEDIÇÃO EM AT AO TEMPO EM POSTE - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RUA

CALÇADA

MUROPERIGO DE MORTE

ALTA TENSÃO

D

F

Page 38: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 38/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina até 300 Kva – 13,8 kV – Medição Abrigada em Caixa de AT

TR

AN

SF

OR

MA

DO

R

kVA

TRECHO

A – B B – C C - D D - E

CA

BO

Elo

-

fusí

vel

CABO DE AT

ISOLADO Cobre (mm²)

EL

ET

RO

DU

TO

A

ÇO

ZIN

CA

DO

D

iâm

etro

nom

inal

(m

m)

Vergalhão de

cobre Diâmetro

(mm) (pol)

Bar

ra r

etan

gula

r D

e co

bre

( m

m²)

Fio

de

cobr

e nú

(m

m²)

220/127 V 380/220 V

Pro

tegi

do d

e C

obre

–15

kV

(m

m²)

13,8

kV

13,8

kV

CABO

Dis

junt

or

elet

rom

agné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

PV

C -

Ríg

ido

Diâ

met

ro (

mm

)

CABO

Dis

junt

or

elet

rom

agné

tico

(A

)

Ele

trod

uto

PV

C -

Ríg

ido

Diâ

met

ro (

mm

)

Cu

–iso

lado

–X

LP

E

(Apa

rent

e/E

mbu

tido)

(m

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Cu

–iso

lado

–X

LP

E

(Sub

terr

âneo

) (m

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Cu

–iso

lado

–X

LP

E

(Apa

rent

e/E

mbu

tido

(m

m²)

Cu

–iso

lado

–X

LP

E

(Sub

terr

âneo

) (m

m²)

45

16

3H

16

75

(

3 “

)

6,4

(

1/4

“ )

20

16

50(5

0)

50(5

0)

120

50

25(2

5)

25(2

5)

70

32

75 5H

95(9

5)

120(

120

)

200

60

25(2

5)

25(2

5)

120

50

112,5 6K

2X70

(2X

70)

2X95

(2X

95)

300

2X60

95(9

5)

95(9

5)

175

60

150 6K

2X95

(2X

95)

2X12

0(2

X12

0)

400

2X75

2X50

(2X

50)

2X70

(2X

70)

225

2X50

225 10K

3X95

(3X

95)

3X12

0(3

X12

0)

600

3X75

2X95

(2X

95)

2X95

(2X

95)

350

2X60

300 15K

3X15

0(3

X15

0)

3X18

5(3

X18

5)

800

3X85

3X70

(3X

70)

3X95

(3X

95)

450

3X60

Obs: As bitolas dos cabos indicadas entre parênteses referem-se às bitolas do neutro.

DE

CCAIXA PARA MEDIDORES

FIGURA 6 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA

CABINA-13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

A

B

A-E = ENTRADA DE SERVIÇOA-B = RAMAL DE LIGAÇÃOB-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEOC-D = BARRAMENTO DE ATD-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTB = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

RUA

CALÇADA

MURO(limite de propriedade)

Page 39: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 39/116

RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – Cabina – Instalação acima de 300 kVA

KV

A

XIM

O

AD

MIS

SÍV

EL

TRECHO

A - B B - C C - D

CABO

Elo

-fu

síve

l

CABO DE AT ISOLADO Cobre (mm²)

Ele

trod

uto

A

ço z

inca

do

Diâ

me

tro

N

omin

al

(mm

) (

pol )

BARRAMENTO

13,8 kV

13,8

e

34

,5

kV

13,8 kV

Ve

rga

lhã

o de

co

bre

D

iâm

etr

o (m

m)

(po

l)

Ba

rra

re

tang

ula

r

De

cob

re (

mm

²)

Fio

de

cob

re n

u (

mm

²)

Pro

teg

ido

de

Cob

re –

15

kV

(mm

²)

13,8

Kv

13,8 kV

500

16 25k 16 75 (3”)

6,4 (1/4 “)

20

16 750

32

1000

25

Inst

alar

C

hav

e F

usí

uel

co

m L

âmin

a d

eslig

ado

ra

Ou

C

hav

e -

faca

1700

25 25

100 ( 4” )

2500

35 50 9,5 (3/8 “) 70

3500

35 95

13 (1/2 “) 100

4800

50 150 2x75 (2x3”)

7500

95 300 2x100 (2x4”) 16 (5/8 “) 200

1000

0

150 500 3x100 (3x4”) 19 (3/4 “) 240

FIGURA 7 ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA

CABINA - 13,8 kV - MEDIÇÃO ABRIGADA EM CAIXA DE AT - INSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

A

B

A-E = ENTRADA DE SERVIÇOA-B = RAMAL DE LIGAÇÃOB-C = RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEOC-D = BARRAMENTO DE ATD-E = RAMAL EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO DE BTB = PONTO DE ENTREGA

CAIXA PARA TPs E TCs

REDE DA CEMAT

PONTO DEENTREGA

RUA

CALÇADA

MURO(limite de propriedade)

CAIXA PARA MEDIDORES

DEPERIGO DE MORTEALTA TENSÃO

P ER IGO D E MOR TEALTA TE NSÃO

C

Page 40: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 40/116

ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVIÇO -REDE RURAL - POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - INSTALAÇÃO ATÉ 300 kVA

FIGURA 81

B

32

PRIMEIRO POSTE DA REDE DE

AT, PARTICULAR QUE ATENDE

EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE

CONSUMIDORA DENTRO DE

SUA PROPRIEDADE

MEDIÇÃO

POSTO DE

TRANSFORMAÇÃO

B= PONTO DE ENTREGA

=TRECHO DA REDE DE AT PARTICULAR QUE

ATENDE EXCLUSIVAMENTE A UNIDADE

CONSUMIDORA

23-

12-

=TRECHO DE REDE DE AT NÃO EXCLUSIVA

PARA ATENDIMENTO DA UC.

CEMAT

CEMAT

PARTICULAR

DERIVAÇÃO

PARA OUTRA

UC

B2

13

PARTICULAR

3-

B= RAMAL DE LIGAÇÃO

Page 41: nte_014

NTE

- 014

NTE 014 8ª Edição G

PS/CNT 04/04/2012 pág. 41

/11

6

FIGURA 9 – ELEM

ENTO

S COMPO

NEN

TES DA EN

TRADA DE SER

VIÇO-RED

E RURAL

SUBESTA

ÇÃO OU CABINA – 13,8 kV- M

EDIÇÃO ABRIGADA EM

CAIXA

DE A

T INSTA

LAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RA

MA

L DE

LIGA

ÇÃ

O E

DE

EN

TR

AD

A –

Sub

estaçã

o- Inst

ala

ção acim

a

de 30

0 kVA

KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)

TR

EC

HO

B - C

C

– D

D

- E

CABO

Elo-fusível

CA

BO

BA

RR

AM

EN

TO

13,8 kV

CA

– nu

(AW

G)

Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol)

Fio / Cabo nu de Cobre (mm²)

CA – nu (AWG)

Protegido de Cobre –15 kV (mm²)

13,8 K

v

13,8 kV

500

16

25k

2

6,4 (1/4 “)

16

2

750 1000

25

Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca

1700

25

25

2500

35

9,5 (3/8 “)

35

3500

35

1/0

13 (1/2 “)

35

1/0

4800

50

50

7500

95

4/0

16 (5/8 “)

95

4/0

10000

150

336

,4

19 (3/4 “)

150

336,4

A

BCD

E

F

B-F = ENTRADA DE SERVIÇOB-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora)D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEOA-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UCB = PONTO DE ENTREGA

LOCAL DA MEDIÇÃOPRIMEIRO POSTE DA REDE DE ATPARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTEA UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUAPROPRIEDADE

CAIXA PARA TPs E TCs

CAIXA PARA MEDIDORES

REDE DA CEMAT

REDE PARTICULAR

SUBESTAÇÃO/CABINA

PONTO DEENTREGA

Page 42: nte_014

NTE

- 014

NTE 014 8ª Edição G

PS/CNT 04/04/2012 pág. 42

/11

6

FIGURA 9A

– ELEMEN

TOS C

OMPO

NEN

TES DA EN

TRADA DE SER

VIÇO-RED

E RURAL

SUBESTA

ÇÃO OU CABINA – 34,5 kV- M

EDIÇÃO EM

AT A

O TEM

PO EM

POSTE

INSTA

LAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

RA

MA

L DE

LIGA

ÇÃ

O E

DE

EN

TR

AD

A – S

ubesta

ção- Insta

laçã

o acim

a de

300 Kva

-34,5 kV

KVA MÁXIMO ADMISSÍVEL (kVA)

TR

EC

HO

B - C

C

– D

D

- E

CABO

Elo-fusível

CA

BO

BA

RR

AM

EN

TO

34,5 kV

13,8 e 34,5 kV

CA

– nu

(AW

G)

Vergalhão de cobre Diâmetro (mm) (pol)

Fio / Cabo nu de Cobre (mm²)

CA – nu (AWG)

Protegido de Cobre –15 kV (mm²)

34,5 Kv

34,5 kV

500

16

15K

2

6,4 (1/4 “)

16

2

750

25K

1000

25

25K

1700

25

Instalar Chave Fusíuel com Lâmina desligadora Ou Chave - faca

2500

35

3500

35

9,5 (3/8 “)

4800

50

25

7500

95

35

10000

150

1/0

13 (1/2 “)

50

1/0

MEDIÇÃO AO TEMPO EM POSTE

TPs

CAIXA PARA MEDIDORES

CARGA

TCs

MEDIÇÃO AOTEMPO EM POSTE

A

BCD

E

F

B-F = ENTRADA DE SERVIÇOB-C-D = RAMAL DE LIGAÇÃO (Trecho da RD de AT particular que atende exclusivamente a unidade consumidora)D-E = RAMAL DE ENTRADA AÉREOE-F = RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO/SUBTERRÂNEOA-B= TRECHO DE RD DE AT NÃO EXCLUSIVA QUE ATENDE A UCB = PONTO DE ENTREGA

LOCAL DA MEDIÇÃOPRIMEIRO POSTE DA REDE DE ATPARTICULAR QUE ATENDE EXCLUSIVAMENTEA UNIDADE CONSUMIDORA DENTRO DE SUAPROPRIEDADE

REDE DA CEMAT

REDE PARTICULAR

SUBESTAÇÃO/CABINA

PONTO DEENTREGA

Page 43: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 43/116

7.2 - Diagramas das instalações de combate a incêndio

INSTALAÇÃO NORMAL

ProteçãoGeral

CEMAT

Transformador

Chave-fusível

Pára-raios

INSTALAÇÃO NORMAL

ProteçãoGeral

CEMATTransformador

Chave-fusível

Pára-raios

FIGURA 10

Page 44: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 44/116

Entradas de serviço com medição em AT - sem disjuntor de AT

INSTALAÇÃO NORMAL

INSTALAÇÃO DE COMBATEA INCÊNDIO

ProteçãoGeral

CEMAT

Transformador

Entradas de serviço com medição em AT - com disjuntor de AT

INSTALAÇÃO N ORMAL

INSTALAÇÃO DE COMBATEA INCÊNDIO

Pr oteçãoGeral

CEMAT

Transformador

Transformadorexclusivo

Disjunt orde AT

FIGURA 11

FIGURA 12

Page 45: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 45/116

7.3 - Aterramento de cabinas e subestações

DetalheConexão Haste - Cabo

DetalheCAIXA PARA ATERRAMENTO ALVENARIA

Conector tipo Cunha para aterramento

Cabo de cobre nú de 25 mm²

DETALHE 1

FIGURA 13

ATERRAMENTO(Disposição ilustrativa)

12

Observações:1- Medidas em cm2- O desenho da malha de terra acima é apenas ilustrativo, a quantidade de hastes, a configuração e a profundidade do aterramento, devem ser definidos através de projeto de malha de terra

VER DETALHE 1

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 46/116

7.4 - Seccionamento e aterramento de cercas

Seccionador pré-formado para cerca

CERCA BIFURCADA

Aterramento

Rede de Alta Tensão

D <= 30 m

A cada 250 metros

NOTAS1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm 2 - O seccionamento e aterramento da cerca deve ser feito a cada 250 metros ao longo de todo o trecho, enquanto houver paralelismo com a rede de distribuição a uma distância menor ou igual a 30 metros

FIGURA 14Seccionamento e aterramento de cercas paralelas

Page 47: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 47/116

Aterramento

Rede de Alta Tensão

NOTAS1- O aterramento deverá ser feito através de uma haste de terra de 2400 mm

20 metros20 metros

Cabo de equalização de potencial

Cabo de equalização de potencial

Seccionador pré-formado para cerca

Aterramento

ATERRAMENTO DE PORTEIRA

FIGURA 15Seccionamento e aterramento de cercas transversais

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 48/116

CERCA PRÓXIMA AO POSTO DE

TRANSFORMAÇÃO

SeccionadorSeccionador

10 m

10 m

MALHA DE TERRA DO POSTO DE

TRANSFORMAÇÃO

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO

PONTO MAIS PRÓXIMO ENTRE A CERCA E A MALHA DE TERRA

X > 3 m

NOTAS1- As cercas metálicas situadas a menos de 30 m do aterramento do posto de transformação, deverão ser seccionadas num trecho de 20 m ( 10 m para cada lado do ponto de maior proximidade com a malha de terra do posto de transformação ), como mostrado na figura acima.

O trecho seccionado como acima especificado, deverá também ser aterrado num ponto que esteja afastado a mais de 3 metros da malha de aterramento. (Ver figura acima)

2 - Caso a extensão da malha de aterramento do posto de transformação seja maior

L < 30 m

FIGURA 16Seccionamento e aterramento de cercas próximas a aterramentos de postos de transformação

Page 49: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 49/116

7.5 - Afastamentos mínimos entre condutores e edifícios

FIGURA 2 e FIGURA 3Afastamento vertical entre

os condutores e o piso das sacadas

FIGURA 4Afastamento horizontal ent re os condutores e parede dos

edif icio s

AFASTAMENTOS MÍNIMOS (cm)

Figura 13,8 kV 34 ,5 kV

1 250 2702 100 1203 300 3204 100 1205 150 170

FIGURA 1Afastamento vert ical entr e

os condutores e a cimalha ou telhado dos Ed ificios

FIGURA 5Afastamento horizontal entre os

condutores e a borda da sacada dos Edificios

Obs:Estes a fastamentos são os mínim os permit idos por Norma (NBR 5434) paracabos nús da RD primária e para cabos isolados da RD secun dária.

Se os afastamentos da figura 1 forem excedidos, então os da figura 4 podemser reduzidos a 20 cm.

Se os afastamentos das figuras 2 e 3 não puder em ser atendidos, então exige-se os da figura 5

Se os afastamentos das figuras 2 e 3 forem excedi dos, então não se ex igemos afastamentos da figur a 5, porém os da f igura 4 devem ser mantidos

Para atender o afastamento “B” das f iguras 4 e 5, pode ser usado oafastador de armação secundária.

FIGURA 17

Page 50: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 50/116

7.6 - Postos de transformação em 13,8 kV

T Z6

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

G4,G5

A

G4,G5

H,G

B

S1,S2

G3

W1

P3

U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

CM

CD

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V

EL

AR

CD

DJ

EL

FIGURA 18

Page 51: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 51/116

T Z6

G4,G5

A

G4,G5

H,G

B

S1,S2

G3

W1

P3U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

CMI

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 13,8 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V

CM

CD

EL

AR

CD

DJ

EL

CA

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

FIGURA 19

Page 52: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 52/116

7.7 - Cabinas de alvenaria em 13,8 kV

Desnível de 2 %

1

4

1

16

17

2

6

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO

Vai pa ra Caixa de Captação de Oleo

10

12

14

49

1

15 1918

20

21

22

23

24

23

25

27

2823

30

33

34

35

36

34

38

16 17

41

37

20

NOTAS:1- O transformador dever á ser i nstalado tal que não prejudi que o escoamento d o óle o em caso de vazamento;2- A ca bina deve rá ser circundada pela mal ha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 20

Page 53: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 53/116

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

1

2

46

8

10

12

14

49

1

15 1918

20

21

2223

24

46

23

25

4

27 27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

16 17

41

37

39

48

20

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 21

Page 54: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 54/116

PER IG O D E MO RT EA LTA TEN SÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ATE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

1

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

12

47

43

50

6

45

30

23

25

27

28

33

24

35

36

34

38

37

20

23

33

Dreno com brita

50

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 22

Page 55: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 55/116

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 13,8 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

2

4

6

8

112

45

2324 46

23

25

4

27 27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

41

37

39

43

20

5047

48

Dreno com brita

FIGURA 23

NOTAS:1- O t ransformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

Page 56: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 56/116

7.8 - Postos de transformação em 34,5 kV

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO DIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 45 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 45 E 75 kVA PARA BT EM 380/220 V

CD

CM

EL

AR

CD

DJ

EL

CA

A

H,G

B

W1

T Z6

G4,G5

G4,G5

S1,S2

G3

P3U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

FIGURA 24

Page 57: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 57/116

T Z6

G4,G5

A

G4,G5

H,G

B

S1,S2

G3

W1

P3U5

Z2

P1,P2

Z3

Z6

CMI

CP

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO- 34,5 kV - MEDIÇÃO INDIRETA EM BT

INSTALAÇÕES DE 75 a 300 kVA- ´PARA BT EM 220/127 VINSTALAÇÕES DE 112,5 a 300 kVA PARA BT EM 380/220 V

CM

EL

AR

CD

DJ

EL

CA

Obs.1- Medidas em cm2- O disjuntor de proteção geral da BT (DJ) poderá também ser instalado em caixa (CD) alojada em muro ou mureta junto ou próximo ao postode transformação

FIGURA 25

Page 58: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 58/116

7.9 - Cabinas de alvenaria em 34,5 kV

P ER IG O DE MO RT EA LTA TENS ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL AÉREO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

11

13

14

49

1

1918

20

21

22

23

24

23

26

27

2823

30

33

34

35

36

34

38

37

20

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 26

Page 59: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 59/116

PERIG O DE MORT EALTA TENS ÃO

PERIGO D E MO RT EA LTA TENSÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL AÉREO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

1

3

5

7

9

11

13

14

49

1

1918

20

21

2223

24

46

23

26

5

27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

37

39

48

20

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 27

Page 60: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 60/116

PERIG O DE MO RT EALTA TENS ÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ATÉ 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

1

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

13

47

44

51

7

45

30

23

26

27

28

33

23

35

36

34

38

37

20

23

33

24

Dreno com brita

50

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 28

Page 61: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 61/116

PER IG O DE MO RT EA LTA TENS ÃO

PER IG O DE MO RT EA LTA TEN SÃO

CABINA DE TRANSFORMAÇÃO - 34,5 kV - ACIMA DE 300 kVA- RAMAL SUBTERRÂNEO

Desnível de 2 %

Vai para Caixa de Captação de Oleo

2

5

7

8

1 13

45

23

24

46

26

5

27

2823

29

30

31

32

33

34

35

36

34

38

37

40

43

20

5147

48

Dreno com brita

NOTAS:1- O transformador deverá ser instalado tal que não prejudique o escoamento do óleo em caso de vazamento;2- A cabina deverá ser circundada pela malha de aterramento;3- Medidas em cm

FIGURA 29

Page 62: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 62/116

7.10 - Subestações ao tempo

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃOINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA

20

52

12, 13

15 53

54, 54a

55

4648

5, 49, 8 39, 40

35

36

37

56

57

58

49

74

25, 26

31

38

29

47

450

250

170

300 150 150 150 150 150 300

600

Cotas em cm

FIGURA 30

2,50 Min

Page 63: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 63/116

450

250 Min

170

300 150 150 150 150 300

600

SUBESTAÇÃO DE PROTEÇÃOINSTALAÇÃO ACIMA DE 300 kVA -( Para atendimento quando após a subestação houver rede de AT alimentando postos de

transformação)

20

52

15 53

55

4648

9

35

36

37

56

57

58

49

74

31

29

47

Cotas em cm

FIGURA 31

12, 13

54, 54a

5, 4 39, 40

Page 64: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 64/116

F

IGU

RA

32

S

UB

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ÇÃ

O D

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ÃO

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IMA

DE

300

kV

A

Page 65: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 65/116

F

IGU

RA

32-

A -

(P

lant

a ba

ixa)

S

UB

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A D

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00 k

VA

Page 66: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 66/116

FIG

UR

A 3

3

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UB

ES

TA

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)

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NTE - 014

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F

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NTE - 014

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7.11 - Instalação da medição em alta tensão - 13,8 kV

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

D, E

CT W1

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

EL3

FIGURA 34INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV- - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL AÉREO

Z6

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

Page 69: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 69/116

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

CT W1

EL3

Z6

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

A

FIGURA 34AINSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL AÉREO

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FIGURA 35INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

D, E

CT W1

EL3

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

Z6

T

U, U1, U2, U3

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NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 71/116

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

A

U5

EL1

EL2

AR

CM

H1

Z3

D, E

D, E

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W1

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O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

EL3

FIGURA 36INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N3 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1Z2

U5

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Z2

H1

U5

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1

T

U, U1, U2, U3

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

A

U5

EL1

EL2

AR

CM

Z3

FIGURA 37INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-N1 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

D, E

D, E

CT

W1

SU

EL3

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NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 73/116

Z6

RA

T

U, U1, U2, U3

FIGURA 38INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

D, E

D, E

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EL3

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3

AR

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

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Z2

G4, K

P3

A

U5

EL1

CM

H1

RA

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

FIGURA 39INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z6

Z6

S1, S2

P1, P2

Z3D, E

CT W1

EL3

U5

Z2

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

P1, P2

AR

Page 75: nte_014

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NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 75/116

Z2

U5

H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1

D, E

D, E

CT

W1

SU

G2, G3

O

Q

P

T

U, U1, U2, U3

EL3

FIGURA 40INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B3 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

RA

U5

EL1

EL2

AR

CM

Z3

Page 76: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 76/116

Z6

Z6

Z2C1

MU

G4, K

P3

S1, S2

P1, P2

RA

U5

EL1

EL2

AR

CM

Z3

D, E

D, E

CT

W1

SU

G2, G3

T

U, U1, U2, U3

EL3

H1

MALHA DE TERRA - A resistência de aterramento deverá ser igual ou inferior a 20 Ohms

H1Z2

U5

FIGURA 41INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM CAIXA DE MEDIÇÃO DE AT -13,8 kV - EM POSTE DE DERIVAÇÃO-AT-B1 RAMAL SUBTERRÂNEO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Page 77: nte_014

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NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 77/116

7.12 - Instalação da medição em alta tensão – 34,5 kV

VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-fusíveis) VISTA FRONTAL

(Instalação com chaves-facas)

FIGURA 42INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO

CARGA

20-21-22 24

23

25 26

27

5 7-12

1

2a

8

9

18

31-32

A

A

A

3

6

14

15 9

13 13

19

11

16 17

17

B

B

4

9

10 11

15

16

17

1719

19

10

33

CARGA

20-21-22 24

23

25 26

27

2a

A

A

A

3

6

14

15 9

13 13

19

11

16 17

17

B

B

4

9

10 11

15

16

17

1719

19

10

33

1

2b 5

6

7-12

8

9

18

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

Page 78: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 78/116

FIGURA 42 AINSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO

Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-fusíveis)

A

B

A

B

A

VISTA FRONTAL(Instalação com chaves-facas)

B

B

A

1

2b

3 3

4

5

6

7-12

1

2a

8

9

10 11

9

14

15

15

16

9

10

13 13

17

17

17

17

18

19

19

19

23

31-32

33

11

16

3

4

5

6

7-12

8

9

10 11

9

14

15

15

16

9

10

13 13

17

17

18

19

19

23

33

11

16 17

17

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NTE - 014

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Observação1- Dimensões em cm2 -A opção por chave-fusível ou chave-faca, deve ser feita em função da demanda máxima admissível em kVA da UC, conforme tabelas mostradas nas Figuras 5, 5A, 7, 9 e 9A.

FIGURA 43INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO EM AT - 34,5 kV - AO TEMPO - EM POSTE - RAMAL AÉREO - VISTA LATERAL

FONTE CARGA

VISTA LATERAL(Instalação com chaves-fusíveis)

20-21-22 24 23

25 26

26 27

28

27

28

29 29

30 30 1

33

30

2a

FONTE CARGA

VISTA LATERAL(Instalação com chaves-facas

31-32

17

17

20-21-22 24 23

26

27

28

27

28

29 29

30 30 1

33

29

2b

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 80/116

VISTA SUPERIOR DA FIG. 42

FIGURA 44 VISTA SUPERIOR DA FIG. 42 A(Instalação com chaves-fusíveis)

CORTE AA

CORTE BB

Ver Detalhes A e B

Ver Detalhe B -Suporte para TC e TP

3

18

19

19

20-21-22

18-23

7-12

19

3

4

17

17

19

20-21-22

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NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 81/116

FIGURA 44 A DETALHES DA FIG. 44

DETALHE A

Espaçadores para isolador

(Ver Detalhe C)

Parafuso passante

Cruzeta

Mão francesa

DETALHE B

Peça A

Peça B

DETALHE C

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 82/116

FIGURA 45 INSTALAÇÃO DE MEDIÇÃO AO TEMPO - 34,5 kV - EM POSTE- ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁR-RAIOS E ATERRAMENTO

TP

Caixa de medição

Obs.1 - Dimensões em cm;2 - Se no local de instalação da medição houver rede de BT passante, o aterramento deverá ser feito com 6(seis) hastes e interligado ao neutro da rede de BT.3 - Caso não haja rede de BT passante, então o aterramento ser tal que a sua resistência seja de no máximo 20 Ohms em tempo seco e 10 Ohms em tempo úmido

TC

ESQUEMA DE LIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS E ATERRAMENTO

Pára-Raios

36

36

34

34

34

CONEXÃO DOS PÁRA-RAIOS

34

34

36

37

37

37

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 83/116

7.13 - Detalhes

VISTA SUPERIOR

A A

CORTE AAA

A

B

B

VISTA BB

PERFIL DE FERRO DE 25X25X 5 mmPARA CONFECCIONARO SUPORTE( Sugestão)

100

100

400

1000

400

400

Furos para fixar os para-raios e muflasno suporte

Furos para fixar o suporte

SUPORTE INTERNO PARA FIXAR PARA-RAIOS E MUFLAS( Sugestão)

Nota:Dimensões em mm

FIGURA 46

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 84/116

TERRENO NÃOATINGIDO PELAESCAVAÇÃO

ELETRODUTODE 100 mm

PLACA DE CONCRETO DEPROTEÇÃO

FITA DE ALERTA

TERRA REMOVIDABEM APILOADA

AREIA BEMCOMPACTADA

250 Minimo

PERIGO DE MORTE

ALTA TEN

SÃO

PERIGO DE MORT

EALTA TEN

SÃO

FITA DE ALERTAPOR CIMA DAPLACA DE CONCRETO

AREIA BEMCOMPACTADA

200

AA

CORTE AA

100

150

25

50

PLACA DE CONCRETODE PROTEÇÃO(sugestão)

Ferro de 4,76 mm(3/16 “)

600

200

50

NOTADimensões em mm

DETALHE DE MONTAGEMDE ELETRODUTO SUBTERRÂNEO SUJEITO A DANOS CAUSADOS

POR PRESSÃO DE CARGAS E/OU ESCAVAÇÕES

FIGURA 47

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 85/116

(P) Potência do Transformador

(kVA) Dimensões mínimas (cm) Área livre mínima

(cm²) A B Até 225 100 50 5000

Maior que 225 e até 300 130 60 7800 Maior que 300 e até 500 160 70 11200 Maior que 500 e até 750 190 80 15200 Maior que 750 e até 1000 220 90 19800

Notas.

1. A tela metálica deverá ter malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm; 2. A base da janela inferior deverá estar a 30 cm do piso externo; 3. Nos casos em que não houver condições de atender as dimensões mínimas, adotar valores de A e B

de modo a obter a área livre equivalente; 4. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto; 5. Para potência de transformação superior a 1000 kVA, considerar 0,002 m² x kVA de área livre

mínima.

FIGURA 48

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 86/116

12

12

22,5

22,5

20

47,5

47,5

47,5

15

15

47,5200

10

160

100

P E R I G O AT

Vai p/ malha de terra

Detalhe B

Tela de proteção

Moirão deCentro Moirão de

Canto

Moirão deconcreto armado

20 cm

DETALHE DA CERCA E DO PORTÃO DE SUBESTAÇÃO

Tela de 100 mmArame 12 BWG

Placa de Advertência

Cano FG - 50 mm

Detalhe A

Detalhe B

Solda

Detalhe A

Cano deFG chumbado

PORTÃO

CERCA

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 87/116

7.14 - Diagramas unifilares

Diagramas unifilares - Postos de transformação

ProteçãoGeral

Chave-fusível

Figura 50

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 88/116

Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria- Ramal aéreo

CEMAT

Figura 51

Caixa comTCs e Tps

Disjuntorde AT

Chave sec. Tripolarcom dispositivo deintertravamento

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé de sobrecorrentede neutro com unidadetemporizada e instantânea

Bucha de passagem

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

CONSUMIDOR

CABINA

CABINA

CONSUMIDORCEMAT

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 89/116

Diagramas unifilares - Cabinas em alvenaria-Ramal subterrâneo

Figura 52

Disjuntorde AT

Chave sec. Tripolarcom dispositivo deintertravamento

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé de sobrecorrentede neutro com unidadetemporizada e instantânea

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

Mufla terminal

CEMAT

Caixa comTCs e Tps

CONSUMIDOR

CABINA

CABINA

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 90/116

Diagramas unifilares - Cabinas metálicas

Figura 53

CEMAT

Caixa comTCs e Tps

CONSUMIDOR

CABINA

Disjuntorde AT

Chave sec. Tripolarcom dispositivo deintertravamento

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé de sobrecorrentede neutro com unidadetemporizada e instantânea

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

Mufla terminal

Bucha de passagem

CABINA

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 91/116

Diagramas unifilares - Postos de transformação

ProteçãoGeral

Chave-fusível

Figura 54

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

Page 92: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 92/116

7.15 - Elementos componentes da cabina metálica

ACIONAMENTO DO DISJUNTOR DE AT

COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DEPROTEÇÃO

DIVISÃO

COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DETRANSFORMAÇÃO

ACESSO

TELA

PAREDEFRONTAL

PAREDETRASEIRA

ACESSO

TELA

COMPARTIMENTO DACHAVE SECCIONADORA

COMPARTIMENTO DETRANSFORMAÇÃO

ACESSO

TELA

FIGURA 55

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 93/116

Transformadoraté 300 kVA

Chave fusível

Pára-raios

Disjuntor deproteção

geral

Disjuntor 1

Mediçãoconsumidor 1

(Grupo A)

consumidor 2(Grupo A)

FIGURA 56Compartilhamento de S/E comum transformador até 300 kVA

- Diagrama Unifilar -

Observações

1 - O disjuntor de proteção geral da instalação poderá ser dispensado se a soma das correntes nominaisdos disjuntores de proteção das unidades consumidoras participantes do compartilhamento, não exceder acorrente nominal do transformador2 - Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

Ramal de AT

Disjuntor 2

Medição

Intertravamento mecânico

Intertravamento mecânico

FIGURA 57Compartilhamento de S/E comum transformador > 300 kVA

- Diagrama Unifilar -

Chave fusível

Pára-raios

Ramal de AT

5051

50N51N

TP

TC

Proteção

Transformadormaior que 300 kVA

Disjuntor 2

M

consumidor 1(Grupo A)

consumidor 2(Grupo A)

Observações 1- O disjuntor de proteção geral - BT de cada unidade consumidora deverá limitar a potência individual em 300 kVA.

2- Do compartilhamento poderão participar dois ou mais consumidores.

Disjuntor 2

M

MediçãoTransformação

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 94/116

Intertravamento mecânico

Intertravamento mecânico

Intertravamento mecânico

Intertravamento mecânico

Disjuntorde AT

Chave sec. Tripolarcom dispositivo deintertravamento

Transformadorde corrente

Transformador

Disjuntorde BT

Terra

Relé de sobrecorrentede fase com unidade

temporizada e instantânea

Relé de sobrecorrentede neutro com unidadetemporizada e instantânea

Transformadorde potencial

Medidores

Pára-raios

Chave-fusível

Legenda

FIGURA 58Compartilhamento de S/E com

mais de um transformador- Diagrama Unifilar -

Chave fusível

Pára-raios

Ramal de AT

5051

50N51N

TP

TC

Proteção

Chave fusível

Transformadoraté 300 kVA

DisjuntorM

consumidor 1(Grupo A)

Transformação

5051

50N51N

TP

TC

Proteção

M

TP

TC

Medição

Transformadormaior que 300 kVA

Disjuntor

consumidor 2(Grupo A)

Transformação

Medição

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 95/116

8 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

8.1 - Postos de transformação POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT – ( figur as 18 e 19 , 24 e 25)

ITEM DESCRIÇÃO

QUANTIDADE PARA TENSÃO DE OPERAÇÃO (kV)

13,8-DT

13,8-C 34,5-DT

34,5-C

A Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 1 1 B Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 3 3 3 3 C Mão francesa plana de 619 mm 6 6 6 6 G Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 5 5 H Arruela quadrada 19 13 19 13 O Olhal para parafuso 3 3 3 3 P Isolador de disco – porcelana 150 mm 6 6 9 9 Q Gancho olhal 3 3 3 3 S Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA 3 3 Elo fusível tipo tipo K – Cap. adequada 3 3 3 3

P1 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 3 3 P2 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA 3 3 D Isolador pilar – 110 kV 1 1 E Isolador pilar – 170 kV 1 1 F Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 1 1 1 1 P3 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 3 3 3 3 CD Caixa para disjuntor termomagnético- ver NTE-010 CEMAT 1 1 1 1 DJ Disjuntor termomagnético - dimensionamento 1 1 1 1 AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m EL Eletroduto rígido de PVC v v v V CA Condutor de cobre com isolamento termoplástico --- v v v V TR Transformador trifásico – 15 kV 1 1 TR Transformador trifásico – 34,5 kV 1 1

CMI * Caixa para medição indireta em poste – (Para abrigar TCs e Medidores) 1 1 1 1 CM * Caixa para medição direta em poste – (para abrigar medidor de 200 A) 1 1 1 1

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figura s 18 e 19 , 24 e 25) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL

(daN) 15

0

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE G2 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 2 2 G3 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 5 2 2 1 5 2 2 1 2 2 1 G4 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 5 5 1 5 5 1 5 5 1 K Parafuso de rosca dupla de 350 mm 5 5 5 K1 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 K2 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3 3 W1 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 96/116

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figura s 18 e 19 , 24 e 25) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 3 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 7 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Cinta circular de Ø 150 mm 1 1 Cinta circular de Ø 160 mm 2 2 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 1 1 1 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 Cinta circular de Ø 240 mm 2 1 2 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 2 2 2 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2

POSTO DE TRANSFORMAÇÃO – MEDIÇÃO INDIRETA EM BT -( figur as 18 e 19 , 24 e 25)

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

ITEM CONDUTOR BITOLA

2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM CA

DESCRIÇÃO QUANTIDADE Z2 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V Z3 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m Z6 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 10 m 10 m 10 m 10 m M Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Alça pré-formada 3 3 3 3 I Laço pré-formado de topo 1 1 1 1 T Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3 U Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3 U1 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) 3 U3 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) 3 U2 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) 3 U5 Conector derivação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar 1 1 1 1 V Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3 V1 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3 V2 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 3 H1 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V

R1 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²)

V V V V

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável

Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 97/116

8.2 - Cabinas- Legenda – figuras 20, 21, 22, 23,26, 27, 28 e 29

1 Fio de Cobre nu- têmpera meio dura, vergalhão ou barra de cobre (mm²) 2 Isolador de pedestal – 15 kV 3 Isolador de pedestal - 34,5 kV 4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV 5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV 6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV 7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV 8 Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV 9 Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV 10 Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 15 kV 11 Isolador de passagem tipo externo – interno - classe 36 kV 12 Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 13 Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 14 Suporte metálico para fixação de pára-raios 15 Isolador de disco de porcelana – 150 mm 16 Olhal para parafuso 17 Gancho olhal 18 Manilha sapatilha 19 Alça preformada 20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) 21 Chapa de aço galvanizado para fixação de isolador de passagem 22 Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm 23 Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “ 24 Grade de proteção 25 Transformador trifásico – 15 kV 26 Transformador trifásico – 34,5 kV

27 Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA COM CARGA”

28 Porta em chapa de aço – nas dimensões de 210 x 0,70 cm 29 Caixa para instalar reles da proteção secundária 30 Luminária 31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm 32 Suporte para fixação de isolador de pedestal 33 Caixa para disjuntor termomagnético 34 Eletroduto de PVC rígido – 35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm 36 Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da haste de aterramento 37 Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²)

38 Condutor de cobre com isolamento termoplástico - dimensionamento conforme item

39 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV- características conforme item

40 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV- características conforme item

41 Janela de ventilação 42 Janela de iluminação com tela metálica externa 43 Mufla terminal unipolar – 15 kV – instalação interna 44 Mufla terminal unipolar – 34,5 kV- instalação interna 45 Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais 46 Suporte para transformador de potencial 47 Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada 48 Suporte para instalação de transformador de corrente 49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado 50 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 98/116

8.3 - Subestações ao tempo - Legenda – figuras 30, 31, 32, 32 A, 33, e 33 A 4 Transformador de potencial para proteção- classe 15 kV 60 Trannsformador Monofásico – MRT – 7,96 kV -254/127 v – 5 kVA

5 Transformador de potencial para proteção- classe 34,5 kV 61 Trannsformador Monofásico – MRT – 19,9 kV-254/127 v – 5 kVA

6 Chave seccionadora tripolar – classe 15 kV 62 Religador automático trifásico – 15 kV

7 Chave seccionadora tripolar – classe 36 kV – 63 Religador automático trifásico – 36,2 kV

8 Transformador de corrente para proteção – classe 15 kV 64 Suporte para apoiar escada

9 Transformador de corrente para proteção – classe 36 kV 65 Chave fusível tipo C – 15 kV – 10 kA

12 Pára-raios de distribuição – 12 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 66 Chave fusível tipo C – 36,2 kV – 4 kA

13 Pára-raios de distribuição – 30 kV – 10 kA – ZnO - polimérico 67 Arame de aço galvanizado – 12 BWG

15 Isolador de disco de porcelana – 150 mm 68 Suporte para fixação de chave faca em posição inclinada – 45 °

16 Olhal para parafuso 69 Suporte para fixação de chave fusível

17 Gancho olhal 70 Tela metálica de proteção

18 Manilha sapatilha 71 Isolador tipo Pilar – 15 kV

19 Alça preformada 72 Isolador tipo Pilar – 34,5 kV

20 Condutor de cobre nu –25 mm² (aterramento) 73 Cabo coberto – XLPE – 15 kV – bitola adequada.

22 Eletroduto de PVC – rígido – diâmetro de 20 mm 74 Cabo nu de cobre ou alumínio – seção em função da potência instalada

23 Placa de advertência – “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO “

25 Transformador trifásico – 15 kV

26 Transformador trifásico – 34,5 kV

27 Placa de advertência – “ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA

COM CARGA”

29 Caixa para instalar reles da proteção secundária

31 Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno de 25 mm

34 Eletroduto de PVC rígido

35 Haste de aterramento – comprimento 2400 mm

36 Caixa de concreto armado ou alvenaria para proteção da

haste de aterramento

37 Conector transversal tipo cunha para aterramento –( 5/8" x 16 mm²)

38 Condutor de cobre com isolamento termoplástico

39 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-15 kV

40 Disjuntor tripolar de acinonamento automático-34,5 kV-

46 Suporte para transformador de potencial

47 Eletroduto de ferro galvanizado bitola adequada

48 Suporte para instalação de transformador de corrente

49 Conector derivação tipo cunha tamanho adequado

52 Cabo de aço zincado

53 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular - 2000 mm

54 Chave seccionadora monopolar – 15 kV – 600 A

54a Chave seccionadora monopolar – 36,2 kV – 400 A

55 Poste de concreto armado seção DT – 9 m – 300 daN

56 Mourão de concreto armado tipo reforçado

57 Arame farpado galvanizado – ou tela de arame galvanizado

58 Brita n.º 2

59 Suporte para instalação de disjuntor de AT

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NTE - 014

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9 - RELAÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS PARA INSTALAÇÃO DA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO – 13,8 kV.

9.1 - Instalação em estrutura tipo N3 – Ramal aéreo – figuras 34 e 34 A MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO

DE OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v

CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 – CEMAT * 1 1

CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 – CEMAT *

MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 – CEMAT * 1 1

A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 4 4 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 8 8 O 01996 Olhal para parafuso 6 6 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12 Q 01235 Gancho Olhal 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – adequado 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 100/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N3– ( Figura 34 e 34-A)

FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9-2 - Instalação em estrutura tipo N1 – Ramal aéreo- figura 35 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO

DE OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 19 13 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm 1 1 EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 7 7 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 7 7 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 O 01996 Porca Olhal 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 101/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL

(daN) 15

0

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 3 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figura 35 )

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

CÓDIGO

REDE CONDUTOR BITOLA

2- AWG CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM CA

Àngulo de deflexão da rede

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35º > 35.º

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3 M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)

6

U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)

6

U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)

6

U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar

1 1 1 1

U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)

6

V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo)

Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV)

17 17 17 17

H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm

V V V V

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²)

V V V V

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

Page 102: nte_014

NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 102/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA N1– ( Figur a 35 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.3 - Instalação em estrutura tipo N3– Ramal subterrâneo- figura 36 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3 – Figura 36

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO DE

OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* 1 1

CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*

MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 8 8 O 01996 Olhal para parafuso 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 103/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL

(daN) 15

0

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 1

50

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4

02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm

2 2

02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm

2 2 2

02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm

2 2 2

02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm

2 2 2

00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 104/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N3– Figura 36 AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

ITEM CÓDIGO

REDE CONDUTOR

BITOLA 2- AWG

CAA

1/0 AWG CAA

4/0 AWG CAA

336,4 MCM CA

Angulo de deflexão da rede DESCRIÇÃO QUANTIDADE

I Nota 1 Laço pré-formado de topo J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3 U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho) 3 U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul) 3 U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul) 3 U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo) 6 U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1 V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.4 - Instalação em estrutura tipo N1– Ramal subterrâneo- figura 37 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO

DE OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* 1 1

CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*

MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 6 6 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 6 6 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 105/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1–– (figura 3 7 )

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 3 7 )

FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 106/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA N1– (figura 37 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

CÓDIGO REDE CONDUTOR

BITOLA 2- AWG

CAA 1/0 AWG

CAA 4/0 AWG

CAA 336,4 MCM

CA

Ângulo de deflexão da rede

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35º > 35.º

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3

T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)

3

U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)

3

U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)

3

U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)

3

U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1 V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²) V V V V

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.5 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal aéreo- figura 38 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1 – ( Figura 38 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO DE

OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 19 13 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 R 01667 Mão francesa perfilada 1 1 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 5 5 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 5 5 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 5 5 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 O 01996 Porca Olhal 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 107/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38 )

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL

(daN) 15

0

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 3 3 3 3 3 3 3 3 3 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figura 38)

FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 15

0

30

0

60

0

10

00

20

0

30

0

60

0

10

00

30

0

60

0

10

00

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 108/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B1– ( Figur a 38 ) AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

ITEM CÓDIGO

REDE CONDUTOR

BITOLA 2- AWG

CAA 1/0 AWG

CAA 4/0 AWG

CAA 336,4 MCM

CA Ângulo de deflexão da

rede < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35.º > 35.º < 35º > 35.º

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral 3 3 3 3 M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)

6

U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)

6

U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)

6

U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar

1 1 1 1

U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)

6

V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm v v v v

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²)

v v v v

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 109/116

9.6 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal aéreo- figura 39 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3 - ( figura 39 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO DE

OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 6 6 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 12 12

EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v CT Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 CT Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 R 01667 Mão francesa perfilada 2 2 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 4 4 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 4 4 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 O 01996 Olhal para parafuso 6 6 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 12 12 Q 01235 Gancho Olhal 6 6 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( fig ura 39 )

FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 110/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL AÉREO - ESTRUTURA B3– - ( fig ura 39 ) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável

Nota 3 – Material marcado com * é de responsabilidade da CEMAT

9.7 - Instalação em estrutura tipo B3– Ramal subterrâneo- figura 40 MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3 – ( figura 40 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO DE

OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT* 1 1

CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT*

MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT* 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 4 4 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 3 3 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 R 01667 Mão francesa perfilada 2 2 O 01996 Olhal para parafuso 3 3 P 01412 Isolador de disco –porcelana 150 mm 6 6 Q 01235 Gancho Olhal 3 3 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 40 )

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 111/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 4 0 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B3– ( figura 4 0 )

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

ITEM CÓDIGO REDE CONDUTOR

BITOLA 2- AWG

CAA 1/0 AWG

CAA 4/0 AWG

CAA 336,4 MCM

CA Ângulo de deflexão

da rede

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo

J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral M 18685 Manilha sapatilha 3 3 3 3 N Nota 1 Alça pré-formada 3 3 3 3 T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 3 3 3 3

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)

3

U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)

3

U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)

3

U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)

3

U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1 V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 3 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 3 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 3 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²)

V V V V

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 112/116

9.8 - Instalação em estrutura tipo B1– Ramal subterrâneo- figura 41

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )

RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL

ITEM CÓDIGO CEMAT

DESCRIÇÃO QUANTIDADE PARA TENSÃO

DE OPERAÇÃO (kV) 13,8-DT 13,8-C

H 18740 Arruela quadrada 28 24 S 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 S1 58077 Chave fusível –tipo C- 36,2 kV 4 kA P1 07530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA 3 3 P2 17515 Pára-raios de distribuição – 30 kV- polimérico - 10 kA P3 18530 Protetor de bucha de AT de transformador - 15 kV 9 9 C1 Cabo de cobre singelo com isolamento para 15 kV v v C3 Cabo de cobre singelo com isolamento para 34,5 kV M3 Mufla terminal unipolar - 34,5 kV – uso externo M1 Mufla terminal unipolar – 15 kV – uso externo 4 4 SU Suporte para fixação de muflas terminais 1 1 EL3 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 12 mm EL1 Eletroduto rígido de PVC – bitola de 20 mm v v EL2 Eletroduto de aço zincado -– diâmetro de 100 mm v v CT1 Caixa de medição em AT – 15 kV - ver NTE-030 - CEMAT 1 1 CT2 Caixa de medição em AT – 34,5 kV - ver NTE-029 - CEMAT MI Caixa para medição indireta – tipo MI – ver NTE-010 - CEMAT 1 1 A Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 B 07905 Cruzeta de concreto –250 daN - retangular 3 3 D 24064 Isolador pilar – 110 kV 3 3 E 24065 Isolador pilar – 170 kV F 21446 Pino auto-travante –140 mm para isolador pilar 3 3 G 02111 Parafuso de cabeça quadrada- 125 mm 6 6 C 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 R 01667 Mão francesa perfilada 1 1 Nota 1 Elo fusível tipo tipo K – In adequada 3 3

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO – DT COMPRIMENTO (m) 10 11 12

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE K 02120 Parafuso de rosca dupla de 350 mm 4 4 4

W1 07511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 G1 02112 Parafuso de cabeça quadrada de 150 mm 1 G2 02114 Parafuso de cabeça quadrada de 200 mm 1 2 2 2 2 2 2 2 G3 02116 Parafuso de cabeça quadrada de 250 mm 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 G4 02118 Parafuso de cabeça quadrada de 300 mm 4 4 1 4 4 1 4 4 1 K1 02137 Parafuso de rosca dupla de 400 mm 7 7 7 7 7 7 7 7 7 K2 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 7 7

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 113/116

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 ) FIXAÇÃO DA ESTRUTURA NO POSTE DE CONCRETO CIRCULAR

ITEM CÓDIGO CEMAT

POSTE

COMPRIMENTO (m) 10 11 12

RESISTÊNCIA NOMINAL (daN) 150

300

600

100

0

200

300

600

100

0

300

600

100

0

DESCRIÇÃO QUANTIDADE 02095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 4 02090 Parafuso de Cabeça abaulada de 45 mm 4 02622 Suporte de transformador em poste circular –Ø-210 mm 2 2 02623 Suporte de transformador em poste circular –Ø-225 mm 2 2 2 02626 Suporte de transformador em poste circular –Ø-250 mm 2 2 2 02627 Suporte de transformador em poste circular –Ø-270 mm 2 2 2 00730 Cinta circular de Ø 150 mm 1 00732 Cinta circular de Ø 160 mm 2 1 00734 Cinta circular de Ø 170 mm 1 1 2 1 1 00735 Cinta circular de Ø 180 mm 2 2 2 2 00737 Cinta circular de Ø 200 mm 1 1 1 00738 Cinta circular de Ø 210 mm 2 2 2 00740 Cinta circular de Ø 230 mm 1 1 1 00741 Cinta circular de Ø 240 mm 2 2 2 02594 Sela de Cruzeta 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 00736 Cinta circular de Ø 190 mm 1 1 1 00739 Cinta circular de Ø 220 mm 1 1 1 00742 Cinta circular de Ø 250 mm 1 1 1 02138 Parafuso de rosca dupla de 450 mm 2 2 2 2 2 02139 Parafuso de rosca dupla de 500 mm 2 2 2 02140 Parafuso de rosca dupla de 550 mm 2 2 2

MEDIÇÃO EM AT - RAMAL SUBTERRÂNEO - ESTRUTURA B1-( figura 41 )

AMARRAÇÕES – CONEXÕES - ATERRAMENTO

ITEM CÓDIGO REDE CONDUTOR

BITOLA 2- AWG

CAA 1/0 AWG

CAA 4/0 AWG

CAA 336,4 MCM

CA Ângulo de deflexão

da rede < 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35.º

> 35.º

< 35º > 35.º

DESCRIÇÃO QUANTIDADE I Nota 1 Laço pré-formado de topo 3 3 3 3 J Nota 1 Laço pré-formado simples lateral

T 01378 Conector derivação para linha viva - 6-250 6 6 6 6

U 07725 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 2- 4 (vermelho)

6

U1 01147 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 1/0- 2/0 (azul)

6

U3 01148 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 4/0 AWG (azul)

6

U2 01149 Conector derivação cunha tipo estribo normal- 336,4 (amarelo)

6

U5 07009 Conector derivação tipo cunha – AMP –tipo II, ou similar 1 1 1 1 V 00519 Cartucho para conector cunha – (vermelho) 6 V1 00518 Cartucho para conector cunha – (azul) 6 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) 6 V2 00517 Cartucho para conector cunha – (amarelo) Z6 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 17 17 17 17 H1 01404 Haste de aterramento de aço-cobre - 5/8" por 2400 mm V V V V

R1 24142 Conector transversal tipo cunha para aterramento - 5/8" x (25 a 35 mm²)

V V V V

Z2 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) V V V V AR Arame de aço galvanizado – 12 BWG 10 m 10 m 10 m 10 m Z3 03333 Cabo de cobre flexivel isolado – 10 mm² 2 m 2 m 2 m 2 m

Nota 1 - Material depende da aplicação Nota 2 - V = quantidade variável Nota 3 – Os materiais desta relação são de responsabilidade da CEMAT.

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NTE - 014

NTE 014 8ª Edição GPS/CNT 04/04/2012 pág. 114/116

9.9 – Instalação de medição ao tempo em 34,5KV. Figuras 42, 42A, 43 e 44. RELAÇÃO DE MATERIAIS

ITEM CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO QUANTIDADE

1 17515 Para-raio distribuição, oxido zinco, polimérico, 30 kV, 10 kA, sem centelhador. 6

2a 18397 Chave, seccionadora de distribuição, faca, monopolar, externo, 36.2 kV, 12.5 kA, manual por vara de manobra 3 ou 0

2b 58077 Chave, fusível, monopolar, C, distribuição, 36.2 kV, 300 A, 100 A, 5 kA, 150 kV 3 ou 0

3 Transformador de Corrente classe 36 kV 3 4 Transformador de Potencial classe 36 kV 3

5 5703 Mão francesa, plana, aço carbono 1010-1020, 32 mm (largura) X 620 mm (comprimento), 5 mm 12

6 2405 Poste, concreto, duplo “T”, 11 m, 300 daN, B, 1050 kg 1

7 2111 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 125 mm, c/ porca, zinc a quente 6

8 43077 Cruzeta, polimérica, composto polietileno com fibra natural, 2.400 mm X 90 mm X 112 mm, 250 daN 6

9 2114 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 200 mm, c/ porca, zincado a quente

25

10 3878 Eletroduto, flexível. Em fita de aço doce zincado, PVC, ¾” 7 11 Caixa de passagem 7 12 3245 Arruela, quadrada, ferro galvanizado, 38 X 3 mm, furo diâmetro 18 mm 30

13 2110 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 50 mm, c/ porca, zinc a quente 12

14 2118 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 300 mm, c/ porca, zinc a quente 1

15 2120 Parafuso, cabeça quadrada, M16X2, comp 350 mm, c/ porca, zinc a quente 3

16 NOVO Suporte para fixar TC´s e TP´s em cruzetas 12 17 5704 Espaçador, para isolador 40 X 80 mm, furo 18 mm, zincado a quente 16 18 2137 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 400 mm, c/ 04 porcas, FG 3 19 2141 Parafuso, rosca dupla, M16 X 2, comp 600 mm, c/ 04 porcas, FG 6 20 1412 Isolador, disco, garfo olhal, porcelana, diâm 152 mm, classe 15 KV 18 ou 0

21 7792 Isolador, ancoragem, polimérico, garfo olhal, 34.5 kV, 170 kV, 50 kN, cinza claro 6 ou 0

22 7952 Isolador, ancoragem, porcelana, bastão, garfo-olhal, 34,5 KV, NBI 170 KV, 45 KN 6 ou 0

23 3332 Olhal, parafuso, 13 mm, 18 mm, aço forjado, galvanização a quente, 5.000 DAN 6

24 1325 Gancho, olhal, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 18 MM 6

25 1662 Manilha, sapatilha, aço carbono 1010 - 1020, galvanização a quente, 5000 DAN 6

26 Tabela 01 Alça pré-formada distribuição 6 27 Tabela 02 Conector tipo cunha 6 28 Tabela 03 Conector tipo cunha 6 29 Tabela 04 Cabo elétrico protegido 12 30 26211 Cabo, cobre, coberto, XLPE, 16 mm2, 15 KV, isolação na cor cinza 9

31 22343 Terminal, espada, condutor tronco 336,4 MCM, condutor derivação 2 AWG a 336,4 MCM, 02 furos 6

32 Tabela 05 Conector tipo cunha 6 33 Caixa de medição 1 34 303 Cabo, cobre isolado singelo, 16 mm2, 750 V, preto 6

35 1404 Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns V

36 7010 Conector, cunha ramal, liga de cobra estanhado, III, 2.54 a 6.55 mm2, 1.27 a 4.65 mm2, série vermelho 3

37 7009 Conector, cunha ramal, liga de cobre estanhado, II, 3.17 a 8.12 mm2, 3.17 a 5.21 mm2, série verde 4

38 911 Cordoalha, aço, zincado, diâm 6,4 mm, form 7 fios, categ MR V

39 49676 Conector, aterramento, tipo cunha, cabo-haste, 5/8", cordoalha de aço galvanizado 1/4", liga de cobre, em liga de cobre estanhado V

40 1404 Haste, aterramento, simples, aço carbono 1010-1020 cobreado, 16.00 mm, 2.400 mm, 254 microns V

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Tabela 01 Tabela de aplicação de alças pré-formadas

REDE AT CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO 2 CAA 33 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 2 AWG

1/0 CAA 30 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 1/0 AWG 4/0 CAA 36 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 4/0 AWG

336,4 MCM CA 35 Alça pré-formada distribuição para cabo CA ou CAA 336,4 MCM Tabela 02 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha

REDE AT CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

2 CAA 35 MM2 64443 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18 a 8.38 mm2, série vermelho

1/0 CAA 50 MM2 64439 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11 a 11.79 mm2, série azul

4/0 CAA 95 MM2 64446 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 15, 9.25 a 14.53 mm2, 9.25 a 14.53 mm2, série azul

336,4 MCM CA 150 MM2 64377 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 a 17.37 mm2, série azul

Tabela 03 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha

REDE AT CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

2 CAA 16 MM2 64443 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 13, 6.55 a 10.11 mm2, 5.18 a 8.38 mm2, série vermelho

1/0 CAA 16 MM2 64439 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 10, 8.23 a 14.53 mm2, 4.11 a 11.79 mm2, série azul

4/0 CAA 16 MM2 64381 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 6, 9.25 a 14.53 mm2, 6.55 a 14.53 mm2, série azul

336,4 MCM CA 16 MM2 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a 14.27 mm2, série azul

Tabela 04 Tabela de equivalência de cabo coberto

REDE AT CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE DESCRIÇÃO

2 CAA 35 MM2 8341 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 35 mm2, polietileno reticulado (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

1/0 CAA 50 MM2 8326 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 50 mm2, polietileno reticulado (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

4/0 CAA 95 MM2 9484 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 95 mm2, polietileno reticulado (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

336,4 MCM CA 150 MM2 8342 Cabo, elétrico protegido, alumínio, 150 mm2, polietileno reticulado (XLPE), resistência ao trilhamento 4.0 KV

Tabela 05 Tabela de aplicação de conectores tipo cunha

TERMINAL ESPADA

CABO CONEXÃO

CÓDIGO REDE

DESCRIÇÃO

336,4 MCM 35 MM2 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a 14.27 mm2, série azul

336,4 MCM 50 MM2 64379 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 4, 15.27 a 15.24 mm2, 6.55 a 14.27 mm2, série azul

336,4 MCM 95 MM2 64378 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 3, 15.24 a 17.37 mm2, 8.23 a 15.24 mm2, série azul

336,4 MCM 150 MM2 64377 Conector, cunha, liga de alumínio, CN 2, 15.24 a 17.37 mm2, 11.68 a 17.37 mm2, série azul

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1. VIGÊNCIA

Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga as normas anteriores sobre fornecimento de energia em tensão primária de distribuição - NTD-06 e NTD-20.

2. APROVAÇÃO

JOSÉ ADRIANO MENDES SILVA

Superintendente de Engenharia - SEN