NT julho 2014

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Notícias do ténis EDIÇÃO ONLINE JULHO 2014 SKISTAR SWEDISH OPEN Nova conquista

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Notícias do ténis

EDIÇÃO ONLINE JULHO 2014

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Nova conquista

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J á me referi a João Sousa várias vezes neste espaço privilegiado de contacto com

todos os entusiastas do ténis. Devo fazê-lo uma vez mais: o 35,º .posto mundial, alcançado a 14 do presente mês, é um feito que não dispensa quaisquer adje-tivos valorativos. É um cometi-mento que orgulha o vimaranense, que trocou a sua cidade natal por Barcelona aos 15 anos, e que nos deixa a todos, sem exceção, satisfeitos. Pouco mais de três meses volvi-dos de um novo máximo pessoal e do ténis português (38.º lugar), dois aspetos ressalvo: João Sou-sa, com a parceria de sucesso com Frederico Marques, continua com o mesmo discurso de ambi-ção em subir mais no «ranking» ATP e com a mesma humildade de reconhecer que, para concreti-zar a ascensão, «existem ainda muitos aspetos a melhorar», como afirmou em março. Também já o deixei vincado aqui que a proeza assinada por João Sousa é muito importante para o ténis português, que desejamos prossiga no seu trajeto de cresci-mento. O ténis português tem apresen-tado registos assinaláveis, não só nos circuitos profissionais como nos escalões jovens. Como habi-tualmente, esta edição de Notí-

cias do Ténis, os resultados de tenistas portugueses, masculinos e femininos, de todos os escalões etários, atestam, de um modo indelével, a capacidade do ténis luso. Dedicamos uma sucessão de páginas para lembrar os títulos de campeão e vice-campeão con-quistados por tenistas portugue-ses no primeiro semestre deste ano. Não esquecemos Michelle Larcher de Brito, que voltou a ultrapassar o “qualifying” de Wim-bledon e a atingir a terceira ronda do quadro principal de singulares, E não podíamos esquecer a sele-ção nacional de sub-14, em mas-culinos, que voltou a inscrever o nome de Portugal no Mundial do escalão, depois de uma campa-nha inolvidável na Copa del Sol.

O rosto da plêiade

de estrelas Editorial

A proeza assinada por

João Sousa é muito

importante para o ténis português,

que desejamos prossiga no

seu trajeto de

crescimento

VASCO COSTA

Presidente da Federação Portuguesa de Ténis

2 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

Federação Portuguesa de Ténis

Rua Ator Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha | Tel.: 214 151 356 | Fax: 214 141 520 | [email protected]

EDIÇÃO ONLINE Direção: Vasco Costa | Coordenação: José Santos Costa

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João Sousa foi novamente protagonista de dois registos ímpares no ténis português: tornou-se no único português a jogar duas finais de singulares no ATP World Tour e voltou a fixar um novo máximo na

classificação mundial. Recorde pessoal e de um tenista português. O triunfo em Bastad, na Suécia, escapou-lhe, mas valeu-lhe 150

pontos e a subida ao 35.º posto do «ranking» mundial. Mais: a 15 deste mês, completou-se um ano que o vimaranense,

treinado por Frederico Marques, entrou no «top» 100, no qual permanece.

Outra vez o conquistador

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O rosto da plêiade

de estrelas

Na Suécia, João Sousa jogou a segunda final em singulares

no ATP World Tour

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J oão Sousa alcançou a 35.ª posição mundial. Novo recor-de pessoal, nono registo

máximo no ténis português. O anterior — 38.º — tinha sido fixa-do pelo vimaranense a 31 de mar-ço, depois da terceira eliminatória do quadro principal de singulares do Masters 1.000 Miami, nos Esta-dos Unidos. Um mês volvido do inédito encontro das meias-finais na relva natural do ATP World Tour ‘s-Hertogenbosch, na Holanda, João Sousa jogou a segunda final no circuito. Foi em Bastad, na Suécia, torneio de terra batida inserido na série 250 do ATP World Tour. O uruguaio Pablo Cuevas levou-lhe a melhor, mas os 150 pontos con-quistados na Escandinávia (e pou-co mais de 40 mil euros) permiti-ram ao vimaranense voltar a subir no «ranking» mundial. Pela sétima vez, João Sousa, que completou um ano no «top» 100 a 15 deste mês [ver quadro dos portugueses entre os cem mais cotados, na página 7] esta-beleceu o novo máximo de um tenista português na classificação mundial. A 30 de setembro de 2013, o vimaranense logrou a 51.ª posi-ção, ultrapassando o recorde até então pertença de Rui Machado (59.º, a 3 de outubro de 2011). A 7 de outubro do ano passado,

João Sousa estabeleceu

um novo máximo

pessoal e do ténis

português no «ranking» ATP

pela sétima vez. Em

setembro de 2013,

ultrapassou Rui Machado (59.º) e não

mais parou de subir na

classificação

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João Sousa, já com o título de Kuala Lumpur no palmarés, atin-giu a 49.ª posição, para duas semanas depois melhorar o regis-to para 47.º. A 24 de fevereiro deste ano,

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depois de eliminado por Rafael Nadal nos quartos de final do ATP World Tour 500 Rio de Janeiro, João Sousa fixou-se em 44.º As presenças na segunda ronda de Acapulco (eliminado por Andy

Em Bastad, João Sousa somou 150

pontos

Murray) e do Masters 1.000 Indian Wells (afastado por Ernests Gul-bis) valeram-lhe a subida para 42.º, a 17 de março deste ano. O novo recorde acabou por ser rubricado por João Sousa a 31 de

João Sousa (na foto, a cumprimentar o sueco Elias Ymer) está no «top» 100 mundial há mais de um ano

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março, após a terceira ronda em Miami e a segunda em Casablan-ca.

Duas finais. Em Bastad, João

Sousa jogou a segunda final de singulares no ATP Tour, tornando-se no primeiro português a fazê-lo. João Sousa não conseguiu jun-tar mais um título ao conquistado na Malásia, mas descolou de Fre-derico Gil, o primeiro tenista luso a discutir um título de singulares no ATP World Tour, no Portugal

Open de 2010, no qual o lisboeta se sagrou vice-campeão, após um duro encontro com o espanhol Albert Montañes, a que assistiu assistência significativa. Frente ao uruguaio Pablo Cue-vas, João Sousa jogou na Suécia, no pó de tijolo de Bastad, a séti-ma final (terceira em singulares) do ténis português no ATP World Tour. O primeiro tenista luso a festejar a conquista de um título foi João Cunha e Silva, em 1992. No tor-neio de pares do Grand Prix de Tel Aviv, em Israel, o atual respon-sável técnico do CETO venceu ao lado do norte-americano Mike Bauer. Em 1996, Emanuel Couto e Ber-nardo Mota registaram o segun-do triunfo português no ATP World Tour. Aconteceu no Oporto Open, prova que integrava igual-mente a série Grand Prix, desig-nação do circuito profissional na altura. Um ano depois, João Cunha e Silva e Nuno Marques venceram o torneio de pares do Grand Prix Casablanca, disputado em terra batida. Também na variante de pares, Frederico Gil e o espanhol Daniel Gimeno-Traver arrecadaram o tro-féu em Viña del Mar, no Chile, competição de categoria 250 do ATP World Tour.

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Em Bastad, João Sousa

jogou a sétima

final do ténis

português no ATP World

Tour

João Sousa é o primeiro português a jogar duas finais

em singulares no ATP World Tour

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* Apenas em masculinos, a 28 de julho de 2014

Os portugueses no «top» 100 *

107

FREDERICO GIL

Posição máxima

«ranking»

RUI MACHADO

JOÃO SOUSA

NUNO MARQUES

73

63

21

24

38

48

21

59.º

62.º

35.º

86.º

Máximo semanas seguidas

Total semanas

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Michelle Larcher de Brito (na foto, em Roland Garros) não somou qualquer título neste primeiro semestre, mas deixou novamente a sua assinatura em Wimbledon

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o desaire sofrido em Miami, em 2008, quando a portuguesa tinha apenas 15 anos. No All England Club, em Londres, Radwanska fechou o encontro com os parcela-res de 6-2 e 6-0. Após os quartos de final no ATP World Tour Rio de Janeiro (categoria 500), segunda ronda em Acapulco (500) e Masters 1.000 Indian Wells e terceira elimi-natória no Masters 1.000 Miami, João Sousa não foi feliz em Roland Garros e Wimbledon. Em Paris, o sortilégio do sorteio colocou-lhe no caminho o número dois mundial, o sérvio Novak Djo-kovic, enquanto o primeiro adver-sário na relva natural de Londres

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Michelle Larcher de Brito (na foto, em Roland Garros) não somou qualquer título neste primeiro semestre, mas deixou novamente a sua assinatura em Wimbledon

A glória lusitana no mundo

O primeiro semestre deste ano foi pródigo em êxitos do ténis português por esse

mundo fora. Em todos os esca-lões, em singulares e pares, tenis-tas portugueses deixaram a marca de qualidade e espalharam classe em torneios de ATP e WTA, da ITF e sob a égide da Tennis Euro-pe. Se em masculinos João Sousa polarizou as atenções — o núme-ro um português foi vice-campeão em singulares em Bastad, na sua segunda final no ATP World Tour — Michelle Larcher de Brito não somou qualquer título, mas repetiu a terceira ronda no quadro princi-pal de singulares na relva natural de Wimbledon, a terceira prova do «Grand Slam» do ano. Depois de ter superado as três eliminatórias do «qualifying» de singulares, à semelhança do ano passado, Michelle Larcher de Brito afastou a russa Svetlana Kuznet-sova, pelos parciais de 3-6, 6-3 e 6-1. Não podia ter começado melhor a portuguesa, protagoni-zando a eliminação surpreendente da então 27.ª tenista no «ranking» WTA. A segunda ronda apresentou a australiana Jarmila Gajdosova como adversária, que a portugue-sa mais bem cotada da atualidade e de sempre afastou-a, novamen-te em três partidas, concluídas com 6-3, 4-6 e 6-3. Na terceira eliminatória pela segunda vez consecutiva, Michelle Larcher de Brito foi travada por Agnieszka Radwanska, a número quatro no mundo. A polaca vingou

Michelle Larcher de Brito repetiu

a presença na terceira

eliminatória

da grelha principal

do «major»

britânico

Larcher de Brito e Radwanska em Wimbledon

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pelo suíço Roger Federer, quarto mundial. O português venceu a primeira partida, por 7-6 (8), mas não conseguiu evitar que o recor-dista de vitórias em provas do «Grand Slam» vencesse os dois seguintes seguintes, por 6-4 e 6-2. Uma semana depois, João Sou-sa assinou mais uma proeza de

foi o terceiro na hierarquia mun-dial, o suíço Stan Wawrinka, cam-peão na edição de 2013 do Portu-gal Open. João Sousa apresentou-se em Wimbledon com um percurso assi-nalável em relva natural. Em Hal-le, na Alemanha, atingiu a segun-da ronda, porém acabou eliminado

Elias foi vice-campeão

no «Challenger»

de Blois, na França

Gastão Elias jogou duas finais no ATP Challenger Tour

desta temporada

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um tenista português, ao atingir as meias-finais do ATP World Tour ’s-Hertogenbosch, na Holanda. Depois de ter ultrapassado os ale-mães Ken Krawietz e Julian Reis-ter no «qualifying», o vimaranen-se, treinado por Frederico Mar-ques, levou a melhor sobre o ita-liano Paolo Lorenzi, o croata Mate Pavic, e o holandês Thiemo de Bakker no quadro principal. O ale-mão Benjamin Becker afastou o português da final, com 6-3 e 7-6 (3). Volvidos alguns dias do embate com Wawrinka, em Londres, João Sousa jogou a final de Bastad,na Suécia, em terra batida. Foi vice-campeão, após 6-2 e 6-1 impostos pelo uruguaio Pablo Cuevas.

Elias falha título. Na primei-

ra metade da temporada, Gastão Elias esteve na discussão do título de singulares em duas competi-ções do ATP Challenger Tour, mas não conseguiu erguer o tro-féu de campeão. Em Santos, no Brasil, país onde está radicado há alguns anos, uma semana depois de ter sido semifinalista no «Challenger» de São Paulo, Gastão Elias atingiu a final individual, com o argentino Máximo Gonzalez. O português teve de se contentar com o título de vice-campeão, após os parce-

A seleção nacional de sub-14, em masculinos, obteve um lugar ao sol no Mundial do escalão, que se disputa no início de agosto, na República

Checa. A equipa de Gonçalo Neves logrou o segundo lugar na fase de qualifica-ção da Copa del Sol, o Campeonato da Europa de sub-14. Em Royan, Daniel Rodrigues, Tomás Soares e Afonso Vaz Via-na apenas cederam

perante a Rússia, na final. Em Murcia, Portugal venceu a República Che-ca e garantiu a presença

no Mundial. O selecionado luso foi mais forte do que a Espa-nha e terminou na tercei-ra posição a a fase final

da Copa del Sol. No Mundial de 2009, Portugal foi vice -campeão mundial, após a final com a Espanha, na qual atuaram Rodolfo

Pereira e Frederico Silva.

Um lugar ao sol

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No circuito ITF, a época come-çou da melhor maneira para Fre-derico Silva e Frederico Gil. Os dois formaram o par vencedor do ITF Futures Faro, em fevereiro. Se Frederico Gil somou o 12.º título em pares — um no ATP World Tour, em Viña del Mar, no Chile, em 2012 —, Frederico Silva iniciou uma sucessão de vitórias na variante, em competições de

Elias jogou pela primeira vez a ronda

inaugural do quadro

principal de Roland

Garros, antes de se cruzar

com Maximo Gonzalez,

também em França, na

final do «Challenger»

de Blois. O argentino

voltou a vencer

o português

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lares desfavoráveis de 7-5 e 6-3. Precisamente na semana seguinte, João Lagos concedeu-lhe um «wild card» para o quadro principal de singulares do Portugal Open e o tenista treinado pelo bra-sileiro Jaime Oncins justificou ple-namente a aposta. Com efeito, Gastão Elias repetiu a presença nos quartos de final, tornando-se no primeiro português a jogar o encontro de acesso às meias-finais do único torneio luso no ATP World Tour e WTA Tour em duas ocasiões consecutivas. A época de terra batida de Elias prosseguiu em Roland Garros — pela primeira vez, jogou a ronda inaugural do quadro principal de singulares da prova francesa, após te r u l t rapassado o «qualifying» — antes de Blois, onde Maximo Gonzalez voltou a cruzar-se com o português e a superiorizar-se, por 6-2 e 6-3. No ATP Challenger Tour, Elias jogou a segunda final em singula-res da temporada e a nona na car-reira. Venceu em Santos, em 2013, e no Rio de Janeiro, no ano anterior, e foi vice-campeão em Porto Alegre, Caltanissetta (Itália) e São Paulo em 2012. Em 2011, em Buenos Aires e em Belo Hori-zonte, só os vencedores do tor-neio o superaram nas finais.

Frederico Silva e Frederico Gil conquistaram o título em pares

no «Future» de Faro

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categoria “Future” disputados no primeiro semestre deste ano. Quase um mês volvido sobre o triunfo em Faro, Frederico Silva, treinado por Pedro Felner desde os nove anos, voltou a festejar a conquista de um torneio de pares no circuito profissional com Romain Barbosa. Os dois portugueses já tinham inscrito nos seus palmarés as

duas vitórias no Egito, em 2013, e juntaram o título em Antalya-Alibey, na Turquia. Na semana seguinte, em Antal-ya-Belconti, nova presença na final, mas sem que Frederico Silva e Romain Barbosa tenham logra-do o título. Frederico Silva e Romain Barbo-sa foram também vice-campeões no ITF Futures Termas de Monfor-

João Sousa estabeleceu

um novo máximo

pessoal e do ténis

português no «ranking» ATP

pela sétima vez. Em

setembro de 2013, ultrapas-

sou Rui Machado (59.º)

e não mais

parou de subir na

classificação

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Frederico Silva e

Romain Barbosa

jogaram mais

uma final de pares

nas Caldas da Rainha, mas

foi a dupla formada por

Gonçalo Falcão

e Gonçalo Pereira que

arrecadaram o título. Mais

tarde, Frederico Silva e

Romain Barbosa

Venceram em Binche

(Bélgica)

na Bélgica, Frederico Silva e Romain Barbosa redimiram-se e conseguiram averbar o título de campeões em duplas. Romain Barbosa, filho de pai português, registou ainda dois triunfos seguidos em torneios de pares do ITF Futures, ambos com o belga Romain Bogaerts como parceiro. O par luso-belga arreca-dou os títulos em Limelette e Havre, cidades belgas. Nas competições individuais do

tinho, em meados de maio último. Igualmente em solo português, Frederico Silva e Romain Barbo-sa, com nacionalidade belga e portuguesa, atingiram a final exclusivamente portuguesa do ITF Futures Caldas da Rainha. No entanto, permitiram que Gonçalo Falcão e Gonçalo Pereira fossem os campeões. Falcão somou o sétimo título em pares no ITF Futures e Pereira o segundo. No início de junho, em Binche,

Frederico Silva

Gonçalo Pereira

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ITF Futures, Frederico Silva — o único tenista português com títulos em provas do «Grand Slam», depois de vencer os torneios juniores do Open dos Estados Unidos (2011) e Roland Garros (2012) — foi campeão em Pom-bal, depois de duas finais (Binche, na Bélgica, e Antalya-Alibey, na Turquia), em que o tenista natural das Caldas da Rainha teve de contentar-se com o título de vice-campeão.

No «Future» de Pombal, Frede-rico Silva eliminou Nuno Deus, Romain Barbosa e, na final, João Domingues. O desfecho no encon-tro com o atual vice-campeão nacional absoluto foi de 6-0 e 6-3 favorável ao tenista treinado por Felner, que se estreou na Taça Davis, no início de fevereiro, na eliminatória de Portugal na Eslo-vénia. No torneio internacional organi-zado pelo CT Pombal, Frederico

Romain Barbosa foi

campeão em pares em dois torneios belgas

de categoria «Future»

Gonçalo Pereira

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Rui Machado

averbou um triunfo

no Peru. Desde outubro

do ano passado que

o algarvio não conquistava um torneio.

Em duplas, Gonçalo Oliveira venceu

o torneio de

singulares de Santa

Margherita di

Pula, em Itália. Também em

pares, foi campeão

na Áustria, ao lado do austríaco

Patrick Ofner

sabor especial, uma vez que registou os dois primeiros títulos. O tenista, de 19 anos, já tinha duas presenças em finais de pares do ITF Futures: em Reús, em Espanha, em março deste ano, e Balaguer, igualmente sem solo espanhol, em maio de 2013. À terceira foi de vez. Juntamente com o espanhol Albert Alcaraz Ivorra, Gonçalo Oliveira sagrou-se campeão em Itália, no «Future» de Santa Margherita di Pula.

Silva sagrou-se campeão na segunda final da temporada, no circuito ITF Futures. A primeira final que tinha dispu-tado na presente época foi em Antalya-Belconti, cedendo diante do brasileiro Wilson Leite, pelos parciais de 7-5 e 6-2. Na terceira final do primeiro semestre de 2014, em Binche, o britânico Alexander Ward, em encontro concluído com 2-6, 6-3 e 7-6 (7), impediu o português, ven-cedor em pares ao lado de Romain Barbosa, de assinar a «dobradinha». Até final de junho, no circuito ITF Futures, Frederico Silva somou um título em singulares em três finais e foi duas vezes vice-campeão. Em pares, o tenista natural das Caldas da Rainha ´disputou cinco encontros para definir os campeões e venceu em três.

Regresso aos êxitos. Rui

Machado regressou aos êxitos em Lima, no Peru, num «Future» de dez mil dólares, disputado em ter-ra batida, em abril. O campeão nacional absoluto em título não registava um título individual desde outubro do ano passado, em Guimarães, no «Future» organizado pelo Open Village Sports. Na final do torneio chileno, Machado impôs-se ao peruano Jorge Brian Panta, por esclarece-dores 6-1 e 6-2, e contabilizou o 21.º título em singulares no circui-to profissional, oito dos quais no ATP Challenger Tour. Também Gonçalo Oliveira foi campeão no ITF Futures, com um

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Gonçalo Oliveira

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A dupla ibérica defrontou os ita-lianos Lorenzo Frigeiro e Luca Vanni e fechou o encontro com os parciais de 1-6, 7-5 e 10-8. Três meses depois, na Áustria, Gonçalo Oliveira e o austríaco Patrick Ofner superiorizam-se aos austríacos Bader e van Peperzeel, com os parcelares de 6-2, 3-6 e 10-7, consagrando-se campeões em pares. João Domingues fechou o pri-meiro semestre igualmente com

João Domingues sagrou-se

campeão em pares no

«Future» de Bakio, em

Espanha. Na semana

seguinte, o tenista

de Oliveira de Azeméis também foi finalista em duplas, em

Getxo, também

em território

espanhol

uma vitória em pares. Em Espa-nha, no «Future» de Bakio, o tenista de Oliveira de Azeméis conquistou o título ao lado do espanhol Sanjurjo Hermida. Os dois venceram os espanhóis Her-nando-Ruano e Villacorta-Alonso, por 6-3, 3-6 e 10-8, numa final que se realizou no mesmo dia das meias-finais. Na semana seguinte, Domingues repetiu a presença na final de pares, desta feita com o espanhol

Gonçalo Oliveira

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Salazar Martin como parceiro. A dupla ibérica foi vice-campeã em Getxo, após ceder frente ao espa-nhol Perez Sanz e o indiano Rama-nathan, por 5-7, 6-3 e 10-4. Nos primeiros seis meses do ano, João Domingues registou duas presenças finais de pares (Bakio e Getxo) e uma em singula-res (Coimbra, frente a Frederico Silva) no primeiro semestre. O úni-co título foi obtido em Bakio, em pares, no torneio em que tinha ven-cido no ano passado, formando dupla com André Gaspar Murta. Conjuntamente com este, também venceu a prova de Gandia (Espanha) de 2013, que juntou aos títulos de campeão conquistados

no mesmo ano, em Guimarães, com Frederico Silva como parcei-ro, e no Porto, em 2012, com Gon-çalo Loureiro. Um ano depois de ter disputado um título no ITF Futures, Vasco Mensurado voltou a uma final do circuito, desta feita em singulares, a primeira na sua carreira. Mensurado acabou por terminar a final de singulares de Pitesti-Bascov como vice-campeão, não encontrando argumentos para contrariar o eslovaco Filip Horansky, vitorioso por 6-4 e 7-5. No circuito profissional da fede-ração internacional, esta foi a ter-ceira final do campeão europeu de sub-16 em pares, juntamente com

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Vasco Mensurado

jogou a terceira final em singulares no ITF Futures

e terminou como vice-

campeão

Rui Machado

João Domingues

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Frederico Silva, em 2010. Nas duas anteriores, ambas em 2013, Mensurado foi vice-campeão: em Focsani, ao lado do italiano Cam-po; nas Termas de Monfortinho, em parceria com Gonçalo Falcão.

Luz em três finais. No ITF

Women, Bárbara Luz jogou três finais de torneios dotados de dez mil dólares em prémios monetá-rios. A conimbricense começou a época da melhor maneira. Depois da participação no torneio do Gru-po I da zona euro-africana da Fed Cup, em Budapest, Luz viajou para Maiorca (Espanha).

Na sua primeira prova do circui-to na temporada, Bárbara Luz, de 21 anos, alcançou a final de singu-lares de Palmanova (Espanha), sem ter cedido qualquer partida. A vice-campeã nacional absoluta em título pretendia aumentar para quatro as vitórias individuais no ITF Women (duas em Hyderabad, na Índia, e uma em Cantanhede), mas a russa Ekaterina Lopes gorou-lhe os intentos. A esposa de André Lopes, coordenador técnico nacional e selecionador de Portu-gal na Fed Cup, aplicou os parce-lares de 6-4 e 6-2. Bárbara Luz disputou a sétima final da carreira no ITF Women, em que tem também um triunfo

Bárbara Luz e Ekaterina

Lopes, esposa de

André Lopes, estiveram em dois encontros decisivos em singulares.

A russa venceu em Maiorca e nos Açores,

onde a tenista portuguesa

disputou uma outra final. Mas

sem que a tenista de

Coimbra tenha conseguido

somar o quarto título individual

no circuito

João Domingues

Ekaterina Lopes

Bárbara Luz

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em pares, ao lado da espanhola Parriza-Diaz, em Sant Jordi, na Espanha. Foi o quarto título da ter-ceira tenista mais bem cotada no «ranking» WTA. Ekaterina Lopes voltou a cruzar-se com Bárbara Luz uma semana depois, nos Açores, no regresso dos torneios ITF ao arquipélago. A portuguesa permitiu novamente que a russa, sua companheira nos pares (atingiram as meias-finais), vencesse, por 6-4 e 6-2, curiosa-mente o mesmo desfecho regista-do em Palmanova. Até à final do primeiro de dois torneios no Clube de Ténis de São Miguel, realizados em março, Luz não cedeu igualmente qualquer “set” Na semana seguinte, Bárbara Luz jogou outra vez o derradeiro encontro da prova de Ponta Delga-da. Porém, a belga Elise Mertens superiorizou-se, por 6-2 e 6-4, e a tenista portuguesa ergueu nova-mente o troféu de vice-campeã.

Títulos no ITF Junior. No

circuito júnior mundial, tenistas por-tugueses conquistaram também títulos de campeão e vice-campeão, em singulares e pares, de janeiro a junho deste ano.

Mariana Carreira conquistou os primeiros títulos no circuito. No ITF East African 18 & Under Junior Circuit 2014, em Nairobi, no Quénia, em singulares, depois de 6-3 e 6-4 sobre a austríaca Antó-nia Paleczek, e em pares, conjun-tamente com a britânica Georgia Lawson, após um duplo 6-3

Em pares, Luz, que jogou

as finais de singulares

dos dois torneios ITF

Women Ponta Delgada, foi bem sucedida

na final de Santi Jordi,

em Espanha. Foi o quarto

título, o primeiro em pares no ITF Women, para

a vice-campeã

nacional absoluta e terceira

portuguesa mais bem cotada na

atualidade

Luz jogou as finais de singulares dos torneios de Ponta

Delgada

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imposto à italiana Detlava e à suí-ça Crivelletto Finalmente, o título em duplas, depois de ter sido vice-campeã na Justine Henin Junior Cup, em julho do ano passado, ao lado da ucraniana Anastasia Shoshyna. Tanto em singulares como em pares, a portuguesa e a britânica não consentiram que as adversá-rias vencessem uma única partida. Ainda na capital queniana, na semana seguinte, novamente com Georgia Lawson como parceira, Mariana Carreira averbou o

segundo título em torneios na variante de pares, na competição em que foi semifinalista em singu-lares. A dupla luso-britânica sagrou-se campeã ao infligir 6-1 e 6-0 às indianas Bhimjiyani e Bud-wal. Na quinta final em pares no cir-cuito, Sofia Sualehe conquistou o segundo título na variante. Foi no Luxembourg Indoor Junior Open, em março, com a austríaca Anto-nitsch como parceria. As duas foram declaradas vencedoras após abandono da dupla formada

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Mariana Carreira

conquistou os primeiros

títulos no circuito

júnior mundial e

Sofia Sualehe

foi campeã em pares

Mariana Carreira Sofia

Sualehe

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pela moldava Detiuc e a checa Slo-vakova. Este título sucedeu ao averbado em novembro do ano passado, na Argélia, ao lado da cipriota Sav-chenko. Antes, Sofia Sualehe foi vice-campeã na Copa Guga Kuer-ten, no Brasil (com a brasileira Bei-rão), e na Taça Diogo Nápoles, no Porto (com Inês Murta). Em maio, Marta Oliveira venceu o primeiro torneio no ITF Junior. Em pares, no RUC Tennis Junior Open — Casablanca (Marrocos), a tenista portuguesa fechou a sua segunda competição no circuito com uma vitória em pares, ao lado da grega Christif, no mesmo tor-neio em que Mariana Carreira foi semifinalista em singulares. Carrei-ra e Sualehe também foram semifi-nalistas em pares. Em masculinos, Felipe Cunha e Silva, vice-campeão nacional de juniores, escolheu o continente americano para iniciar a tempora-da. Depois da Colômbia e do Equador, a paragem no Peru ficou assinalada com o título de vice-campeão em pares. Fazendo par com o norte-americano Lukas Smith, Cunha e Silva fechou com sucesso o Inka Bowl, em Lima, na primeira de cin-

co finais de pares que o filho de João Cunha e Silva disputou já neste ano. No segundo encontro de atribui-ção do título na época, Felipe Cunha e Silva e António Sabu-gueiro (semifinalistas no Luxem-burgo) não conseguiram o título frente ao uzbeque Karimov e ao bielorrusso Liutarevich no 18th Namangan ITF Juniors, no Uzbe-quistão, em finais de março. No mesmo torneio, Cunha e Sil-va atingiu a final em singulares no ITF Junior, mas o georgiano Bak-shi impediu o português de ven-cer, impondo-se por 6-2 e 7-5. Em junho, nova final para Felipe Cunha e Silva, desta feita a formar parceria com Mateusz Terczynski. O português e o polaco sagraram-se vice-campeões na Euro Hol-ding ITF Bytom Cup, na Polónia, após o confronto com os checos Petr Hajek e Pavel Mptl, que ven-ceram por 6-4 e 6-3. Cunha e Silva também jogou as meias-finais individuais na Poló-nia, o que lhe valeu a entrada no «top» 200 júnior mundial. Pela pri-meira vez, o tenista do CETO alcançou a 198.ª posição. Na quarta final em pares, Felipe Cunha e Silva e o italiano Simone

Marta Oliveira

encerrou o RUC Tennis Junior Open Casablanca com o título

de campeã em pares.

Foi o primeiro

título da tenista lusa, em prova em que Mariana

Carreira e Sofia Sualehe

foram semifinalistas

em pares. Felipe Cunha e Silva jogou

cinco finais de pares

no circuito

ITF Junior, de janeiro

a junho deste ano.

Um dos

encontros de atribuição

do título foi em singulares

Felipe Cunha e Silva

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Roncall i sagraram-se vice-campeões na Ex Pilsen Wilson Cup, na República Checa. Apesar do triunfo na primeira partida, por 7-5, Cunha e Silva e Roncalli não evitaram que o fran-cês Geoffrey Blancaneaux e o norueguês Casper Rudd vences-sem o segundo «set», por 6-4, e o «match tie-break», por 10-8. Duas semanas depois, a quinta final e mais um título de vice-campeão para Felipe Cunha e Sil-va. Novamente ao lado de Simone Roncalli, o português cedeu perante o alemão Viktor Kostin e o francês Rakotomalala, por duplo 6-3, na Simacek ITF Junior Open Linz, na Áustria.

Na semana seguinte à final com Cunha e Silva no 18th Namangan ITF Juniors, no Uzbequistão, Antó-nio Sabugueiro viajou para Gua-dalupe e repetiu a presença no encontro decisivo em duplas. Porém, o tenista português e o mexicano Penchyna Cardenas consentiram o triunfo ao par Mio-mir Kecmanovic (Sérvia)/Gabriel Pilones (Estados Unidos), com os parcelares de 7-6 (4) e 6-4.

Êxitos nos sub-16. Nos tor-

neios do circuito de sub-16, Mar-tim Vilela, Salvador Bandeira, Tia-go Cação e João Faria Carvalho averbaram títulos individuais.

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Todos os dias, o ténis português está à distância de um clique!

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António Sabugueiro

também atuou num derradeiro

encontro de um torneio

reservado a duplas.

Ao lado do

mexicano Cardenas, o tenista

português foi vice-campeão no território ultramarino

francês Guadalupe,

nas Caraíbas

António Sabugueiro

Felipe Cunha e Silva

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Martim Vilela foi vice-campeão no Kaleva Open, torneio finlandês do escalão de Cadetes. Na final, o português não conseguiu evitar que o estónio Martin Randpere, segundo pré-designado, terminas-se como campeão, após 7-5 e 6-2. Em Israel, Salvador Bandeira também teve de se contentar com o título de vice-campeão no Rafi Dorot Memorial 2, em Ashkelon. Na final, Bandeira não foi além de 6-1 e 6-2 ante Yshai Oliel. O israe-lita tinha a condição de primeiro cabeça de série. Em junho, Tiago Cação averbou o único título de um português em provas internacionais de sub-16 no semestre. No Asker Open (Noruega), o português defrontou o russo Andrei Molyak na final e selou o triunfo com 6-1 e 6-2. Por fim, João Faria Carvalho jogou o embate de atribuição do título individual frente ao bielorrus-so Maxim Tybar, terceiro cabeça de série no Riga Open, na Letónia. O tenista do Clube de Ténis do Colégio do Amor de Deus obrigou o adversário a três partidas, mas acabou por ceder, pelos parcelares de 6-2, 6-7 (2) e 6-2. Nos pares, Gonçalo Andrade e o suíço Nicolas Parizzia foram cam-peões no Stork International TE U16 Trophy, em Oetwil am See, na Suíça. A dupla luso-italiana logrou um duplo 6-2 no derradeiro encontro do torneio suíço, frente aos suíços Gabriel Currlin e Lukas Vontobel. Gonçalo Andrade somou o título ao conquistado em setembro do ano passado, ao lado de Francisco Guimarães, no Beloura Junior Open.

Sucessos em sub-14. Em

abril, Daniel Rodrigues e Tomás Soares terminaram como vice-campeões o Maia Jovem 2014, torneio internacional de sub-14. Na final, Daniel Rodrigues e Tomás Soares tiveram a atuar do

outro lado da rede o chinês Zhao Lingxi e o búlgaro Leonid Sheyn-gezikht. O desfecho foi de 7-5, 4-6 e 12-10 desfavorável aos portu-gueses. Na cidade maiata, Rebeca Cor-deiro Silva jogou também uma final, a do quadro de consolação. A jovem portuguesa acabou como vice-campeã, depois de concluído o embate com a espanhola Rocio Domingo. Em Angra do Heroísmo, dois pares portugueses sagraram-se campeões no 20th Lawn Tennis Club Tournament 14 & Under, em finais com outras duplas lusas. Em femininos, Rita Pinto e Fran-cisca Jorge foram mais fortes do que Rebeca Cordeiro Silva e Filipa Martins, em encontro que termi-nou com 6-2 e 6-4. Na competição em masculinos, João Graça e Afonso Vaz Viana conquistaram o título, registando 6-3 e 6-4 sobre Daniel Rodrigues e Tomás Soares. Em singulares, Daniel Rodrigues foi vice-campeão. O russo Yan Bondarevskiy levou-lhe a melhor (6-2 e 6-0) e o madeirense teve de se contentar com o título de vice-campeão. Rita Pinto foi campeã em femi-

Em junho, Tiago Cação

foi o único

português a vencer

um torneio de sub-16

em singulares no primeiro

semestre deste ano. Foi

no Asker Open, na

Noruega. Em sub-14,

Daniel Rodrigues e

Tomás Soares

jogaram as finais de

pares do Maia Jovem 2014 e do 20th Lawn Tennis Club Tournament, em Angra do

Heroísmo

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ninos, em final com Francisca Jor-ge, concluída com 4-6, 6-3 e 7-5. Nos quadros B, João Graça e Filipa Martins foram campeões e Ricardo Coelho e Camila Garcia vice-campeões. Afonso Vaz Viana voltou a jogar uma final no circuito da Tennis Europe do escalão. Na Dinamar-ca, no Copenhagen Outdoor 2014, com o francês Raphael Bonnet Flores, o português permitiu que

Hugounenq e Chidekh averbas-sem os troféus destinados aos vencedores, com 6-3 e 7-6 (7). Em maio, em Itália, Daniel Rodrigues inscreveu o nome na galeria dos campeões em singula-res no 27.º Trofeo Lazzaretti, em Correggio. No derradeiro encontro, o madeirense venceu o francês Antoine Cornut Chauvinc, por 6-4 e 7-6 (7).

Afonso Vaz

Viana, campeão na prova de pares em Angra

do Heroísmo,

discutiu o título

em pares na capital

dinamarquesa.

O título escapou

ao português e ao francês Bonnet. Na

Letónia, João Faria Carvalho

sagrou-se vice-campeão em singulares

Francisca Jorge

Martim Vilela

Daniel Rodrigues

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Em junho, em duas

semanas consecutivas,

tenistas portugueses discutiram

títulos nos torneios

internacionais de Vilamoura e Portimão,

quer em singulares quer em

pares. A qualidade

do ténis português

nos escalões jovens ficou

bem vincada

Em Correggio também, Francis-ca Jorge e Rita Pinto também con-cluíram a competição italiana como campeãs em pares. A dupla portuguesa foi superior ao par holandês Gabriella Mujan/Judith van Kessel, primeiro pré-designado. A final ficou fechada com os parciais de 4-6, 6-2 e 11-9. No Vilamoura International U14, as finais individuais tiveram prota-gonistas exclusivamente portugue-ses. Em femininos, Francisca Jorge voltou a encontrar-se na final com Rita Pinto, repetindo o encontro de atribuição do título no 20th Lawn Tennis Club Tournament 14 & Under. Porém, foi Francisca Jor-ge que levou a melhor desta feita, no Vilamoura Ténis, por 6-1 e 6-3. Companheiros em pares, Daniel Rodrigues foi mais forte do que Tomás Soares e conquistou o títu-lo com 6-4 e 6-3. Os dois jogaram ainda a final em pares, também só com tenistas portugueses. Daniel Rodrigues e Tomás Soares venceram João Graça e Afonso Vaz Viana, por 7-5 e 6-2. Em femininos, o título também foi discutido com portuguesas, mas Francisca Jorge e Rita Pinto terminaram como vice-campeãs, após terem defrontado a alemã Emily Seibold e a checa Dagmar Zdrubecka, vitoriosas por 6-2 e 6-4. No quadro B, final também por-tuguesa, com Gonçalo Faria de Carvalho a impor-se a Tiago Fran-cisco, por 4-1 e 4-2. Francisca Jorge e Daniel Rodri-gues voltam a ser coroados cam-peões em singulares no Portimão 2014 International Tournament U14, conquistando o segundo títu-lo consecutivo no circuito de sub-14 da Tennis Europe. Enquanto Francisca Jorge supe-rou a russa Varvara Gracheva (6-3 e 6-1), Daniel Rodrigues voltou a triunfar no embate com Tomás

Soares, com um duplo 6-1. Em confronto estiveram os dois pri-meiros cabeças de série, com vantagem para o madeirense, o segundo favorito. Em pares, representantes do ténis português marcaram presen-ça novamente em finais. Daniel Rodrigues e Tomás Soares volta-ram a vencer, enquanto Francisca Jorge e Rita Pinto, que viram fugir o título em Vilamoura, festejaram desta feita. Daniel Rodrigues e Tomás Soa-res necessitaram de 6-1 e 6-4 frente a Afonso Vaz Viana e João Graça para somarem mais um título internacional. Francisca Jorge e Rita Pinto tra-varam despique com as checas Varvara Gracheva e Dagmar Zdru-becka. Esta última tinha se cruza-do com as portuguesas em Vila-moura, enquanto Gracheva foi finalista vencida em singulares por Francisca Jorge, no torneio do Clube de Ténis Portimão e Rocha. O triunfo no torneio de pares do

Tomás Soares

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Portimão 2014 International Tour-nament U14 acabou por sorrir às duas portuguesas, por 6-7 (5), 6-1 e 10-5. No quadro de consolação, o der-radeiro encontro teve dois portu-gueses, com Tiago Francisco a aplicar 5-3 e 4-2 a José Maria d’O-rey.

Sub-12. No escalão de sub-12,

Miguel Lopes e Matilde Mendes

Em Correggio, na Itália,

Daniel Rodrigues,

Francisca Jorge

e Rita Pinto

entraram na lista

de campeões

atingiram as finais dos quadros de consolação do Braga Open, tor-neio em que Eduardo Morais foi semifinalista na grelha principal e Maria Inês Fonte e Nuna Azeveda alcançaram os quartos de final. Miguel Lopes foi declarado ven-cedor depois do abandono de Pedro Graça e Matilde Mendes foi vice-campeã. A tenista cedeu ante a russa Alina Shcherbinina, pelos-parciais de 4-1 e 4-0.

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Afonso Vaz Viana

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Page 28: NT julho 2014

C arlos Leitão é o hexacam-peão nacional de ténis em cadeira de rodas. Com 42

anos, o atleta do Clube de Ténis de Pombal admite que não espe-rava tornar-se no primeiro portu-guês a conquistar seis títulos nacionais consecutivos (Paulo Espírito Santo conquistou quatro) na modalidade, à qual aderiu em 2000. «Quando me iniciei na modalida-de, havia um lote de jogadores com experiência. Não esperava ganhar tantos títulos seguidos, mas consegui, com muito trabalho e dedicação», referiu Carlos Lei-tão. Luís Faria, na altura a exercer o cargo de presidente do Clube de Ténis de Pombal, convidou-o para «experimentar jogar ténis em cadeira de rodas» e Carlos Leitão não mais parou. «Para jogar ténis em cadeira de rodas, é preciso muita dedicação, muito trabalho e muito empenho no que se gosta», disse o atleta, campeão nacional pela primeira vez em 2008, na primeira de cinco finais consecutivas com Paulo Espírito Santo. Para Carlos Leitão, foi o início de um percurso coroado com seis títulos consecutivos, depois de ter quebrado a hegemonia de Paulo Espírito Santo, campeão desde 2004. Este trajeto dá ao atleta do Clube de Ténis de Pombal uma visão aprofundada sobre a modali-dade no país. «O ténis em cadeira de rodas em Portugal necessita de muita coisa. Necessita de mais apoios, para angariar cadeiras de rodas e material que se gasta com a com-petição. Os patrocinadores são escassos», salienta Carlos Leitão. Com escassos torneios com pré-

mios monetários, «os custos são suportados pelo jogador», desde as «deslocações aos materiais de manutenção das cadeiras de rodas, que não são muito bara-tas». Carlos Leitão alude «à muita dificuldade» que um praticante de ténis em cadeira de rodas encon-tra, mas a acredita que a modali-dade pode ter «dias melhores» e crescer em Portugal. «Penso que, se os clubes e os professores de ténis dessem uma mãozinha, poderia haver muitos mais praticantes de ténis em cadeira de rodas», refere Carlos Leitão, crítico ao facto de «a comunicação social «não vê as

A surpresa de ser hexacampeão

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A surpresa de ser hexacampeão

modalidades, só vê o futebol e esquece-se do ténis em cadeira de rodas, por exemplo». Considerando que «quanto mais provas houver» será «melhor» para o ténis em cadeira de rodas, Carlos Leitão salienta que até se torna «mais emocionante e com-petitivo, com mais jogadores». A mesma opinião se houver competição internacional, tal como na última qualificação europeia para o Campeonato do Mundo, em Antalya, na Turquia, em abril, em que Carlos Leitão participou, conjuntamente com João Sanona. Portugal, que teve como «capitão» Joaquim Nunes, coordenador do ténis em cadeira de rodas da

Federação Portuguesa de Ténis, classificou-se em 11.º na qualifica-ção. «Quanto mais experiência inter-nacional houver, melhor para os jogadores portugueses. A maior parte dos jogadores internacio-nais estão noutro patamar, aci-ma de nós. Só a jogar é que um jogador pode ganhar experiên-cia e competitividade», afirma o atleta vinculado ao Clube de Ténis do Pombal, que aderiu ao «Clube Inclusivo», um projeto da Federação Portuguesa de Ténis, que reúne um total de dez clubes, indicados pelas associações regionais de Leiria, Lisboa, Aveiro e Setúbal.

Carlos Leitão, que se iniciou

no ténis em cadeira de rodas em 2000, no Clube de Ténis

de Pombal, tornou-se

no primeiro atleta a somar

seis títulos de campeão

nacional

seguidos, quebrando

a hegemonia

de Paulo Espírito

Santo, que

averbou quatro

(de 2004 a 2007)

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS 29

Carlos Leitão conquistou o primeiro de seis títulos nacionais em 2008

Page 30: NT julho 2014

E m Ovar, há uma praia no meio do pinhal. Parece estranho? Não. O Clube de

Ténis de Ovar tem três campos destinados para a prática do ténis de praia. São os únicos no país fora dos areais extensos da nossa costa e podem ser utilizados fora das estações propícias para a modalidade. Mesmo que chova. A ideia surgiu há três anos. Ruben Ferreira, praticante de ténis de praia nos 10 últimos anos dos seus 38 de vida, propôs ao Clube de Ténis de Ovar e meteu-se mãos à obra. «Falei com a direção e avançou-se. O investimento não era eleva-do e conseguiu-se patrocinadores para comprar os postes e as redes. Foi assim que nasceram estes três campos de ténis de praia», recorda Ruben Ferreira, que integrou a seleção nacional da modalidade por diversas vezes, em campeonatos europeus e mundiais. Não há ninguém que não experi-mente os campos de ténis de praia, pois é sempre motivo de satisfação o contacto com a modalidade. Por isso, estes equipamentos constituem «um complemento no clube», pois, «mesmo que esteja a chover e não se pode jogar nos ‘courts’ de ténis, pode-se conti-nuar a praticar ténis, embora sobre a areia». Ruben Ferreira explica que o ténis de praia se tornou num «complemento» do ténis quando

A praia no meio do pinhal

as condições climatéricas são adversas e os jovens não querem ficar parados. «No clube, todos do ténis querem experimentar», diz. Acrescenta ainda Ruben Ferrei-ra a vantagem dos campos de areia não necessitarem de manu-tenção, o que não onera o Clube de Ténis de Ovar. Ruben Ferreira, que junta muitos jovens nos três campos de areia do Clube de Ténis de Ovar sem cobrar um cêntimo, sublinha que o espaço é bastante concorri-do todo o ano. Apesar de o ténis de praia ser uma modalidade com uma característica marcada-mente sazonal, a região de Ovar «tem muitas duplas de ténis de praia». «É possível dizer que, maiorita-riamente, as duplas de ténis de praia em Portugal são desta zona e basta ver que, no ‘ranking’ nacional, seis dos dez primeiros são de Ovar», refere Ruben Fer-reira, professor no Clube de Ténis de Ovar. No Clube de Ténis de Ovar não existe uma escola instituída de ténis de praia, mas todos são bem-vindos em sessões de aprendiza-gem… gratuitas. «O que é importante que todos se divirtam», frisa Ruben Ferreira, sempre disponível para múltiplos passos na areia com a raqueta na mão. «É mais um proposta para que os jovens estejam entretidos» no Clube de Ténis de Ovar, que organiza torneios internacionais de ténis de praia no meio do

30 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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pinhal, em ambiente diferente rela-tivamente a outros torneios. A nível organizativo, a coletivida-de vareira inscreveu provas no ITF

Beach Tennis Tour, a série CT Ovar/Topspin Beach Tennis Tour-nament, todos na praia do meio do pinhal.

O Clube de Ténis de Ovar,

que organiza provas

no ITF Beach

Tennis Tour, tem os únicos

campos permanentes de ténis de

praia do

país… fora dos areais da costa

portuguesa

A praia no meio do pinhal

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O ténis é... o único momento da vida onde o sofrimento se transfor-ma em prazer.

Jogo ténis… porque não me vejo a jogar outra coisa. Sente-se, mas não se explica.

O que mais gosto no ténis... é aquele ambiente fantástico que se vive entre todos. É único, pelo menos entre os jovens.

O que mais detesto no ténis… é a falta de «fair play» de alguns participantes no circuito, felizmen-te poucos.

Treinar é... um meio de atingir um fim. Por isso, gosto de treinar com o mesmo entusiasmo dos jogos, deixando a camisola sem-pre bem suada.

Sucesso significa… mais um degrau, dos muitos que temos de subir, e acharmos que valeu a pena toda a dedicação e esforço.

No ténis, quero atingir... a feli-cidade, sem estar pressionado por objetivos ilusórios. Ambição, sim, mas um dia de cada vez.

Depois de vencer um encon-tro… saúdo os que me ajudam, todos os dias, a conquistar essas vitórias. Sem eles, nada feito.

Até ao momento, a minha maior alegria no ténis foi… vencer mais de 30 torneios, em especial um de sub-16 [nível] A. E a maior tristeza no ténis foi… ou melhor, nunca foi, porque quem gosta do que faz, nunca se pode sentir triste.

Se eu mandasse no ténis... subia o nível competitivo, com mais torneios A e B, que são muito poucos.

Em Portugal, o ténis precisa de… maior adaptação da escola pública à realidade dura do ténis. Só com este estatuto de alta com-petição, não vamos lá.

Um ou uma tenista português no "top" 10 seria... o despertar de muita gente que não sabe o que é o ténis ou que só complica a modalidade.

Um bom treinador… é o que eu tenho — Manuel Barros. Deve ser um bom amigo, que nos consiga diariamente alimentar o sonho e fazer-nos acreditar que chegamos lá.

O meu ídolo no ténis é atual-mente... David Ferrer, pela sua atitude e determinação. Fascina-me.

O meu torneio preferido é… Roland Garros.

A minha superfície preferida

é… terra batida.

No meu saco, não dispenso… as minhas fontes de energia: bananas e garrafinhas.

«Sucesso é mais um degrau»

A 25

deste mês, Francisco

Faria completou

16 anos. Treinado por

Manuel Barros, o jovem do Porto atingiu,

recentemente,

os quartos de final em

singulares do Asker Open, na Noruega, torneio que teve como

vencedor Tiago Cação

32 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

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Francisco

Faria

16 anos

Page 33: NT julho 2014

Associações Regionais

AÇORES ALGARVE ALTO ALENTEJO

AVEIRO CASTELO BRANCO COIMBRA

LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTO

SETÚBAL VILA REAL VISEU