Novo Ambiente - 18

5/11/2018 Novo Ambiente - 18 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/novo-ambiente-18 1/100



O Metrô Curitibano

Atitudes em Verde e Amarelo

A indústria que abraça

Fortalecendo o elo mais fraco

Educação para transformar

Desmatamentos 2011

Mamar e nadar, é só começar!

Falando sério sobre bicicletas

Patriotismo

No Meio

Cartum

Inoágina

TechNA

11 Atitude

11 Atitude - Emrea

11 Atitude - ONG

11 Atitude - Governo

Amazônia

Amazônia

Bike

Lente Lima

Velho Ambiente

Da Redao

8

19

20

22

50

52

56

60

70

74

80

88

90

96

Índice Í

46Beleza Impura!O impacto químico dos salões de beleza

alõe de beleza

64zona Franca

u viáv ai

Amazônia

42petróleo em questãoV d chv i Bi d c

acidente

sÉrIe

sÉrIe

Mamadeira dada a lhotes de peixes-boique oram resgatados de rios e igaraps emsituaões crticas. O conteúdo da mamadeira um preparado especial com leite em pó,óleo de canola e um concentrado chamadoaminomix.



Existem brincadeiras poécas que dizem que a Terra é o planeta água. Para quem está nespaço, isso pode parecer bastante real, mas para nós, os humanos, foi sobre terra rme quse desenvolveu a raça humana, embora para dominar terras a água tenha sido indispensáveOs oceanos representam apenas 1/4.400 da massa do planeta. É fato que o que chamamode “terra” recobre apenas uma camada supercial do planeta, composta- principalmente dmetais, mas é sobre esta face que a vida, o maior milagre do universo, acontece. Portanto, o us

deste “recurso”, vamos dizer assim, precisa ser debado.

24 TERRA EM TRANsfORMAçãO

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5 nvb/2011



Uma publicação da Novo Ambiente Editora e Produtora Ltda.

CNPJ/MF.: 12.011.957/0001-12Rua Professor João Doetzer, 280 - Jardim das Américas - 81540-190 - Curitiba/PRT/Fx: (41) 3044-0202 - tndnt@vtnvnt..

Ano 02 - Edição 18 - Novembro/2011

A tiragem desta edição de 30 mil exemplaresé comprovada pela BDO Auditores Independentes.

Distribuição dirigida e a assinantes

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Impressão: Gráfca Capital TIragem:30 mil exemplares

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nvb/2011vivbi..b

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Você pode comprar um vaso?Então você pode ter sua própria horta.

Com a inteno de restabelecer a integrao entre quem

mora nos centros urbanos e a natureza, oi lanado o projetoDedo Verde Urbano. Trata-se de um DVD com aulas didáti-cas que ensinam passo a passo algumas tcnicas simplespara o cultivo de hortas e temperos em espaos no con-vencionais. De acordo com o jornalista idealizador do proje-to, Hlio Lemos, o objetivo estimular uma cultura ambiental,mostrando que para viver nos grandes centros no precisoassinar divórcio com a natureza. “Mostramos para esse cida-do que, mesmo em áreas pequenas, em um apartamento,por exemplo, possvel ter uma pequena horta de temperos.Mas que preciso ter dedicao e tcnica para obter su-cesso”, explica Lemos. Por meio de uma ao simples comoesta, segundo ele, possvel enriquecer a rotina e transor-mar o ambiente ao redor.

O DVD comercializado na página do Facebook do projeto (www.acebook.com/dedoverdeurbano), em casasde produtos naturais, livrarias e bancas de jornal.

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nvb/2011

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De nome tupi-guarani (signica “gente que bamboleia, que vai e vem”), a espcie cou conhecida como o “povo manso” da foresta,em virtude de seus hábitos solidários e de permanência em grupo. O muriqui considerado o maior primata do continente america-no e maior mamero endêmico do Brasil, podendo atingir at 1,5 m de altura.

F : r v i n v a b i / l d p i

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O mundO inteirO

sabe que O brasilé O país dO futebOl.agOra eles vãO descObrir

qual é a capital.



Brasília comemora a conquista da abertura da Copadas Conederações, o pontapé inicial da Copa do Mundo.A cidade também vai sediar sete jogos do mundial de 2014,incluindo a disputa pelo 3º lugar, será subsede do utebolnas Olimpíadas de 2016 e ainda está na disputapara sediar a Universíade em 2017.Eventos que não se esgotam nas competições esportivas,muito pelo contrário, deixará um legado que serádesrutado por várias gerações.

O Governo do Distrito Federal oi reconhecido comoum exemplo de organização para a Copa do Mundo.

Uma realização que gera milhares de empregose traz novas oportunidades para todos.

a cidade que vai abrir a Copadas Confederações e sediar sete jogos

da Copa do Mundo de 2014.



Com 40% das obras prontas,esta arena multiuso para 70 milpessoas está credenciada areceber a certifcação máxima desustentabilidade, o Leed Platinum,e caminha para ser a primeira do

mundo a ganhar tal menção. Apósa Copa, o Estádio Nacional deBrasília também será palco paragrandes eventos nacionais einternacionais.

Num raio de 3 km do EstádioNacional é possível chegar,a pé, a hotéis, shoppings, aoCentro de Convenções,hospitais e ao maior parque urbanoda América Latina. Também está

em andamento a construção denovas vias, a implantação doVLP e a ampliação do aeroporto.

A oerta de mais leitos estáacontecendo com construçãoe reormas de hotéis de redesnacionais e internacionais.Dessa maneira, a capital dopaís se prepara para dividir com

os turistas de todos os estadose países a sua já consagradaqualidade de vida.

O Governo do DF estáqualifcando mão de obra como Qualifcopa, um programa deormação profssional e socialque oerece cursos de prestaçãode serviços em hotéis,

gastronomia e turismo.Além de cursos de idiomaspara aproximadamente2.000 voluntários.

Localização, clima e segurança. O melhor da Copa está aqui.

Como palco de grandes acontecimentos nacionais, Brasília reúne também as melhores

condições para a realização dos jogos e a recepção de turistas, como clima agradável eensolarado, localização estratégica, segurança e diversos locais para eventos.

Estádio Nacional deBrasília, o maisavançado em obras.

Transporte. Umamobilidade sem igualno país.

Setor Hoteleiro emplena expansão.

Mobilização dasociedade e capacitaçãoprofssional azema dierença.



w w w . s e t u r . d f . g o v . b r

Brasília, um museu a céu aberto das obras de Niemeyer.

A cidade Patrimônio Mundial da Humanidade não para de surpreender

quem a visita em busca de novidades, cultura, história e belezasarquitetônicas e naturais. Uma das maiores realizações da nossa

criatividade e que merece ser visitada, explorada e vivida. Brasília é uma

cidade fervilhante, com as mais diferentes opções de turismo, lazer ediversão, que fazem dela um lugar único no país. A capital do país espera

por você com roteiros inesquecíveis e um jeito aconchegante de receber.

Visite Brasília. Descubra o que o mundo inteiro aprendeu a admirar.



NOMEIO

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O sucesso da árvore azul

Aoki , em japonês, signica árvore azul. A criadora da redeBlue Tree Hotels, Chieko Aoki, emprestou seu nome aeste empreendimento ousado. Ex-Presidente da rede deHotis Caesar Park, a Sra. Aoki, como conhecida cari-nhosamente, criou uma das maiores redes do pas, que

hoje tem 26 hotis de alto padro e resorts espalhadospelo Brasil. O segredo do sucesso? Respeito a atitudessimples e grandeza de pensamento.

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nvb/2011vivbi..b

18



NOMEIO

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Sero 14,2 kmde trilhos na primeira ase

construdos abaixo das atuacanaletas (vias usadas exclu

sivamente pelos biarticulados). No lugar das canaleta

parques lineares destinadoàs pessoas; no lugar dos 11ônibus do atual trajeto, 8,5 mtoneladas de CO

2por ano

menos na atmosera. A integrao dos modais beneciará 400 mil curitibanos n

primeira parte do projeto

O Metrô Curitibano

Reconhecida mundialmente por seu eciente sistema de transporte urbano,Curitiba receberá um reoro para os ônibus que integram a cidade:

Apenas a estao CIC-Sul seráelevada, seguindo por 2,2 km nasupercie. Depois so 7,3 km de

túneis com 17 m de proundidadeat a estao Água Verde, eento 4,7 km at a estao Ruadas Flores, com proundidadesvariando de 17 m a 35 m.

As canaletas por onde passam os biarticuladosserviro de traado para o metrô e serotransormadas em boulevards, parques linearescom opões de lazer, praas e cicloviascompartilhadas entre ciclistas e pedestres.

Do oramento total da primeira etapa (R$ 2,25 bilhões), R$ 1 bilho vemdo PAC, a undo perdido, R$ 750 milhões de emprstimos (R$ 300 mi-lhões do governo estadual pelo BNDES e R$ 450 milhões do governoederal) e R$ 500 milhões de Parcerias Público-Privadas (PPPs).

I f g : r v i n v a b i / s u d i V c 3

D



Sero 21 estaões: 13 na primeiraase, ligando o CIC (bairro Cidade

Industrial de Curitiba) ao Centro,e 8 na segunda ase, comple-

tando o trajeto at o bairro SantaCândida. A rota será de 25 trens

com 5 carros cada um, com

capacidade total para 36.250passageiros – espera-se substi-tuir 110 biarticulados que atuam

no trajeto.

O Metrô Curitibano usará três sistemas construtivos:Elevado, Cut and Cover (túnel de mdia proundidade)e Túnel NATM (New Austrian Tunneling Method), mesmatcnica utilizada na construo do metrô sob a AvenidaPaulista, em So Paulo.

As estações da primeira fase sã

- Estao CIC Sul – Terminal CIC Sul- Estao Pinheirinho – Terminal Pinheirinho- Estao Santa Regina- Estao Capo Raso – Terminal Capo Ra- Estao Hospital do Trabalhador

- Estao Porto- Estao Morretes- Estao Santa Catarina- Estao Água Verde- Estao Bento Viana- Estao Osvaldo Cruz- Estao Eurásio Correia- Estao Rua das Flores

Dvvi iíbi

21 nvb/2011



techna

revistanovoambiente.com.br

TechNA

O primeiro multicóptero

tripulado do mundoAviação, protótipos, veículos elétricos

Adesivo animal

Novas tecnologias inspiradas na natureza

lAgArtixAs são cApAzes de AndAr por quAse quAlquer tipo de su-perFície, sejA no chão, nA pArede,no teto. o que lhes gArAnte estA incrível hAbilidAde, Assim como em outros AnimAis, são inúmeros pe-los em suAs pAtAs, com tAmAnho AproximAdo de 200 nAnômetros (0,00002 cm) cAdA, visíveis Ape-nAs com A AjudA de um microscópio.A pelugem entrA em contAto com A superFície interAgindo A um nível moleculAr, gArAntindo A AderênciA necessáriA Aos AnimAis pArA mAnte-rem-se nAs pAredes. pesquisAdores do depArtAmento de zoologiA dA universidAde de k iel, nA AlemAnhA,desenvolverAm um Adesivo que imitA essA técnicA dA nAturezA e pode ser usAdo quAse inFinitAmente. A FitA, Fei-

tA de silicone, é duAs vezes mAis diFí -cil de descolAr que umA FitA trAdicio-nAl, pode ser usAdA embAixo d’águA e não deixA resquícios, já que não usA nenhum tipo de colA. um quA-drAdo de 20 x 20 cm Foi cApAz de segurAr um dos membros dA equipe pendurAdo no teto.

o sonho de voAr juntou três mentes inovAdorAs e resultou nA criAção do e-- volo, um “multicóptero”cApAz de levAr um pAssA-geiro e controlAdo por um joystick pArecido com um controle de videogAme.criAdo por três Alemães que se conhecerAm nA internet, o protótipo tem 16 rotores movidos A bA-teriAs de lítio, distribuídos

em quAtros grupos, pesA cercA de 80 kg e é cApAz de trAnsportAr outros 80 kg. A AtuAl AutonomiA dAs bAteriAs é de Até 20 minutos,dependendo dA cArgA – o próximo pAsso, segundo os inventores do veículo, é AumentAr o tempo de voo pArA umA horA. um soFtWAre de nAvegAção complexo dá à AeronAve estAbilidAde e precisão; os sensores de posição e inclinAção trAbAlhAm com um computAdor que AumentA ou diminui A rotAção dAs hélices de mAneirA constAn-

te, mAntendo A máquinA estável no Ar. por ser quAse totAlmente AutomAtizAdo, pode ser pilotAdo com FAcilidAde, já que o piloto não precisA se preocupAr com o ângulo dAs hélices, rotAção, velocidAde mínimA, entre outros detAlhes complexos dA AviAção. suAs utilidA-des seriAm A inspeção de grAndes áreAs, obtenção de Fotos AéreAs ou Até mesmo lAzer, substituindo um helicóptero trAdicionAl em situAções nAs quAis ele é muito cAro ou muito grAnde. como o e-- volo pode FicAr FAcilmente estAcionAdo no Ar, suAs possíveis Apli-cAções tAmbém incluem resgAte de pessoAs e combAte A incêndios,por exemplo. As hélices, dispostAs Ao redor do piloto, permitem que ele AbrA um pArAquedAs em cAso de FAlhA, Ao contrário de

um helicóptero trAdicionAl. de Acordo com os FAbricAntes, A AeronAve é cApAz AterrissAr de mAneirA segurA mesmo com FAlhA de Até quAtro dos 16propulsores, e, se os controles de nAvegAção FAlhArem, o com-putAdor pousA o multicóptero AutomAticAmente. diversos testes ForAm reAlizAdos Antes do primeiro voo tripulAdo, que ocorreu no Fim de outubro deste Ano e durou cercA de um minuto e meio.

22



techna

revistanovoambiente.com.br

Fósciclos

Veículos elétricos inspirados no cinema

Cidade verde

Comunidades sustentáveis

A cidAde de Freiburg, no sudoeste dA AlemAnhA, é reFerênciA mundiAl

de

cidAde

sustentável

. depois

de

ser

devAstAdA

nA

segundA guerrA mundiAl, A cidAde se desenvolveu de mAnei-rA consciente e plAnejAdA pArA ser umA cidAde de pessoAs, não de cArros. o principAl meio de trAnsporte é A bicicletA, seguido do bonde elétrico. há AindA progrAmAs de compArtilhAmen-to de cArros, e muitAs cAsAs nem têm gArAgem. tudo bem ter um cArro, desde que se estejA disposto A pAgAr 18 mil euros (quAse r$ 44 mil) pArA deixá-lo numA gArAgem comunitáriA.A mAioriA dAs cAsAs é construídA com revestimento isolAnte por todos os lAdos e vidros de três lâminAs; Assim, devido Ao isolAmento, Até mesmo o cAlor humAno AcAbA esquentAndo o Ambiente (nosso corpo produz 100 W de cAlor por diA!) em

diAs de Frio. essAs residênciAs são construídAs no pAdrão Ale-mão conhecido como pAssivo, no quAl os gAstos energéticos de Aquecimento equivAlem A quAse um quArto do gAsto de umA construção comum (cercA de 50 k Wh /m²). As vArAndAs são projetAdAs pArA que o sol de verão (que incide de ângulo mAis verticAl) FAçA sombrA e não penetre tAnto nA cAsA como o sol de inverno (que incide de um ângulo mAis horizontAl). Altos ín-dices de sepArAção de lixo pelA populAção contribuem pArA A reputAção verde dA cidAde, que contA AindA com um condomínio de 59 unidAdes residenciAis AutossuFicientes: construídAs no pAdrão p lusenegy (energiA A mAis), estAs morAdAs gerAm em médiA o dobro de energiA do que consomem, grAçAs Aos pAinéis solAres instAlAdos nos tetos. o solAr settlement (colôniA solAr) locAlizA-se no distrito de vAubAn.

inspirAdA nos l ight c ycles , ou “ciclos de luz”, vistos nA continuAção de t ron : o l egAdo , clássico dos cinemAs de 1982, A moto montAdA pequipe norte-AmericAnA pArker brothers choppers dá vidA à FAntAsiA e vem como mAis umA opção pArA o mercAdo de veículos elétricos. à ven

por us$ 55 mil, possui um motor de 96 volts AlimentAdo por bAteriAs de íon-lítio, com AutonomiA de 130 A 160 km, tempo de recArgA

AproximAdAmente umA horA com velocidAde FinAl estimAdA de 160km /h. com exceção do motor, todAs As peçAs dA moto são customizAdAs pA

AlcAnçAr o design cinemAtográFico dos veículos – possui rodAs “sem cubo” (nA verdAde, com o cubo quAse do tAmAnho dA rodA em si), pneus

cAminhão AdAptAdos e tirAs eletroluminescentes que compõem os desenhos luminosos pelo corpo de FibrA de vidro e Aço. é A primeirA vez que u

moto pArecidA é construídA, já que As cenAs do Filme ForAm FeitAs com computAção gráFicA.

etimologiA

A pAlAvrA bicicletA tem origem FrAncesA e derivA dA junção do preFixo bi- (dois) com A pAlAvrA gregA kyklos (círculo). o nome em inglês dos veículos Fictícios dA FrAnquiA de Filmes t ron , l i - ght c ycle , signiFicA “ciclo de luz”, dAdo seu design, mAs não tem trAdução exAtA. o título AcimA é umA brincAdeirA juntAndo Fós (que signiFicA luz, em grego) com círculos pArA criAr umA trAdução pArA o português..

23



F : r v i n v a b i / l d p i

capaTERRA

nvb/2011vivbi..b

24



Terra emTransformaçãoexi bidi é di t é ág. p á , i d b , , h, fib dvv h, b di ág h id idiáv. o 1/4.400

d d . É f h d “” b d i d , ii d i, é b f vid, i ig d iv, . p, d“”, v di i, i dbd.

pi h / n gd, / pi i d / m vi h / s f i-

vh d .” c ig d

d ig ái, d d úi ii pB Xvh i d iii- xi i d iv, d iá t , , d , já iêi igi d vi d éi d.

o ii, id di df d b fi d v d fi b , : h i fõ,g iviívi, õ ibi , , x d v

vh. sgd ggf rb migi, ia dág d 30 ihõ d i gd aâ, d g, di,150 k d. p d gig dd ddi vd i i v d ág dd, i ih d 1 k d. a t , , , fi, , dii.

D ív d é d , 6.370k, i i vig d d pag, i d ri Gd d s, B Vi, i

d ri ( d 5.300 k d), id

“ h d h i. a if já fi h, , gi í fdidd d 12 k (i d d d t, 20 k d

, dd hg 7 k fd d ). ch b , i. m i, d i dvid: ií d i d if d f biíi, ii b fdidd d . ti d h diiid í d , ji, id b.

e l d ri Vd (mt), d ii dggi d i d d j dí, dihi vi d i b d idd i d 20 . m d à , – , fi d miiéi d súd, ídi d gxi i d h d idd.

o á b h i i vidd gd. a di d d já dii õ, é , d 12 i õ , õ iii b g: já i, d d ? e v vi b g , h d

ii: d d d?



Valores subTerrâneossb ih iúd ii? a igé , ê ifõ v b d divgd? ai é d i Bi. a ifõb vidd difdid, é iidii dá d iâi ê di d. a v d hidd dd d i. Dd é i di di.

p i fi j d vid d , é iív igi

h d di di idi g d d i. a ji i , db d d d hj b d j. u -

d d d -. td é fi d ii vid d i. u d-

dêi bid d ii rvIdi v i -

dvvd.

n Bi, i i i dd íd i, d b-

di x ii d i-i b d i i. a db d mi Gi, é XVII, i -

g g d vd d i. D i-, éi vi, ig d vid i i b.

aé d v, ii bii é i di-vidd d bâi ii ii vidd idi gí. n d ,

Bi d v idd dd, ivd d d ii.

F

: p i c k G

CAPA TERRA DE MINéRIOS

Unidade de extração de ferro de Ubu, Anchieta (ES) da Somarco.



Y, !

Hj, i d 4% d p-

d I B (pIB), 20% d d x-õ 54% d ávi b i.

D d I Bii d mi- (Ib), v d d i 400% ú d . e 2010, b -d us$ 39 bihõ. Di d -

d dd vd dvviidi d chi, ii d, dêi, gd Ib, é i-

d h 15% -

xi ê . aé 2014, ivd dviv us$ 62 bihõ vidd. o úiv d, ii, d -

d x d iéi d f, iibâi xíd í b d vii – Bi i v,é gd i d i xddi d d.

a i dh d d

lid gi d pá, s dcjá é ii big divi-

dd i, b id xd. lá, i iíi d pb, i-- i i d f h iddd d. a db d jid, 1967, ii- j Gd cjá, d 1978 chi V d ri D. pvibii x d iéi, f ivdus$ 5 bihõ if gi. c iv d hi, 1997, vidd f. a d i di i d iíi d .

e 2010, iíi ddd cibi Fii ex dr mii (cFem), pb fi i bi: bh r$ 229 ihõ d d r$ 1 bih gd ib.o pá bé gh cFem, v 23% d ibi é dd d.

a i igid d i d fd d db b d d-

b d pá ê d. c divi,iíi xíd d cx cjá, iidBé, di d. o vi -

fi d b g d -

d xíd d giõ i di d i é diibíd ed é iid d. Já f ái g j - d i ii, i dd v gvi vi vi-

vd d , é d iv g úbi ê f. u db -

êi dv di 11 d db, -

d i i d bii di d á dividid.

cdig mi

a xividd d g iv i d p ni d mi-

2030, gv fd, b dmiiéi d mi egi. o d vii i d ed -

b dii í b áijd xi 20 .

o p id ê j d i di cg ni. u d b d cFem, difi d í diibi d royales gd vidd.o b v cdig d mi-

, iõ v g fid , bgd, i, i, õ d v iõ x-

d g ii. e i j -

vê i d agêi ni d mi,

á g gd.

F : r v i n v a b i / l i G

Minério de ferro no Pará.

Dvvi iíbi

27 nvb/2011



Principais alterações do novo Código de Mineração:

Hoje: CFEM incide sobre aturamento lquido.Proposta: cobrana sobre aturamento bruto.

Hoje: alquotas sobre produtos – de 0,2% a 3%.Proposta: variao de 0,5% a 6%.

Hoje: adquirido o direito de extrao, o prazo da concesso ilimitado.Proposta: concesso limitada a 20 anos, renováveis por mais 20.

Hoje: cobrana de participao igualitária.Proposta: cobrana de participaões especiais sobre jazidas de alta produtividade.

a d ídi, vcdig é id dd bii, jg d ifi à d á iõ bii g à g d bhd.

cd bb

F b biidd i bi gi. a êi d vid-

d, d i é d x d i vávi. mi: x d ji-

d dd d ivõ -

i d bi -i. n i é b, é iív di ig. mi v id f ág fg d x-

õ. a dg id x d idi g d i... o i bád é d s pd, d ,vd f ih d h,vi b d 200 d fdid-

d, b d g d

i bâ gid. e ái ddgd h bi, d gd d d , d, vd bd úi, f d , é d igii, õ bb ágid.

aid é i dii vidd i-

. n , é ív d did iii g, i i- d à g d i, iv i h d éd d v j giv b égi -

vii d á dv d i, -

iid v idd hd . a g h dv i-

iái, i v dv v. D di d idd i gd jí à úd úbi àg? D iibi. a,d i dd g d hidd;d, hidd i bi há.

F o t o : A s c o m

Extração de cassiterita em Ariquemes (RO) desgurou a geograa local.

nvb/2011vivbi..b

28



Produção mineral total em cifras:

(2009) US$ 23,1 bilhões

(2010) US$ 39 bilhõesBalança comercialExportações:(2009) US$ 15,1 bilhões(2010) US$31,6 bilhões

20% do total de exportaões brasileirasResponsável por 53% do superávit no perodo

Importações:(2009) US$ 5,6 bilhões(2010) US$ 7,7 bilhões

Postos de trabalho(2009) 143.000

(2010) 160.000

Arrecadação CFEM(Contribuio Financeira pela Explorao de Recursos Minerais)

(2009) R$742 milhões(2010) R$ 1 bilho

Distribuição CFEM

Saldo:(2009) US$ 9,5(2010) US$ 23,9

crescimento

152%

crescimento 109%

crescimento

69%recorde

crescimento 12%

crescimento 35%recorde

Municpios 65%

Estados 23%

Unio 12%MG: 48%

PA: 28%

GO: 5%

Estados que mais arrecadaram:

F: I Bii d mi miiéi d mi egi



um GIGante

susTenTáVel?o Bi é êi gí d , f xídd d í i, dibiidd d. pjõ d Fao i xd d g d é ddéd. D d gi d ggi, f b, é bigi i í, id b. sá dii i d d dd d x d á

gí j xi déd. F

: r v i n v a b i / l i G

CAPA TERRA AGRíCOLA

Até 2020 o Brasil deve se transformar no maior exportador de grãos do planeta.



A f 2010/2011, gd miiéid agi, pái abi(m), vá Bi v d:

161 ihõ d d d g (8% i -f d i). e 7 bihõ d

hbi, di d i d bi di í, i b, id b d , id v fd d f ád i v id i.

n , jg (já gé -

d) d d d ii, fv-

b i, fi b d . Héd méi, -

bii d Fao (ogi d nõuid agi ai), ,d F Iv – agi, id

b, “ 2010 2011 did d i dix 70 ihõ d -

b x. a iõ d gv d d fi d, i Áfi”. a Fao, d i Bi i i xd gí d d (á

d ed uid d ui ei), d d biidv 40% é d déd, -

d- i xd d .sgd m, d j

d -d-ú dv xdid ád 7,4 ihõ d h é 2020, -

d, i, á dgdd, hád dvid á i bé vh bi-x? e é i d db d vcdig F bii. o d-

b bi iiiv d gi-

, ividi d, xi .

Produto Unidade 2010/2011 2020/2021 Variação%Arroz Milhões t 12,50 13,74 9,88Feijo Milhões t 3,51 3,82 8,85Milho Milhões t 52,85 65,54 24Soja Gro Milhões t 68,72 86,53 25,91Trigo Milhões t 5,30 6,15 16,06Ca Milhões/saca 54,0 70,6* 30,74

Leite Bilhões litros 31,57 38,18 20,93Mandioca Milhões t 26,43 26,09 -1,32Batata Inglesa Milhões t 3,58 4,19 17,07Cana-de-Aúcar Milhões t 750,11 934,59 24,59Aúcar Milhões t 34,08 42,33 24,22Laranja Milhões t 19,36 23,51 21,43Papel Milhões t 10,09 12,59 24,74Celulose Milhões t 14,51 19,45 34,02

F: aGe/m sGe/eb

n : c-d-ú - f- à dd à d d ú á fgi h.

Projeção das exportações brasileirasSegundo projeões do Ministrio da Agricultura, Pecuária e Abastecimento,os produtos mais dinâmicos do agronegócio brasileiro no decorrer da dca-da devero ser o algodo, a soja, o aúcar, o papel e a celulose. Esses produ-

tos so os que indicam maior potencial de crescimento da produo e dasexportaões nos próximos anos.

Dvvi iíbi

31 nvb/2011



Projeo de crescimentopara a sara 2011/2012:

5%

a fh?

s f, f 1 bih d d, á dixd d b Bi,é h d i d d ávd i, i idd fi -

g i. D d g, diâ-

i d d ggi fi bd b d d d d . Hj, 25 ihõ d h dd d j, ii d gí bii, -

b d d d i, d ii f d d ih, 42% d -

hid, d x.o d “Bi pjõ d aggi

2010/2011 2020/2021”, d miiéi d agi-

, pái abi, i déd ái d , i- d d d f iá: “a x-

d d d j í d--á -

bi d x d á d dvidd.e d d vi é d 2,0% , xi x d á é d1,9%. n ú dvidd d j d áv 2,8 d h,

ú á d d xi 11.” ai, x d ggi á i-

d d dvidd, x d á d – égi iá-

v, , já ii é i.D d, é biá

d v i x, b ivõ, di i didivi. m d fé-

i b hv, dd d viih g i-, di id d i di-

dd, é difid gid vdd d gi. o vddbii ig f -

égi gái bii, é fái i diõ d i d p-

g agi d Bix cb (aBc).

F : r v i n v a b i / o b p i

Lavoura preparada em Ibirarema (SP).

nvb/2011vivbi..b

32



agi d Bixcb

o v p agí pái 2011/2012 ivd íd d -

r$ 107 bihõ i d -

õ d i, iv, g i bv êi d g . o pg aBcf d p vi d r$ 3,15 bihõ d “ biidd égi d d gái i” ih d édi “i dv á-

vi, ibigi d i--”. n vd-

d, biidd id i v-

, d d v, i,é v bigi di-

i hi vd d há. “É i f á dgdd dv”. o i á dgdd, á v i gi -d bix di bd?

o vi pg aBc à -

d d i i f g õ: db, , hj, d éi x i d bi bii, b d f gh vid -

éi bii. a d i ié vi g bii bii d iii d d d bidividd; , gv g xi éi idd iv d á d bi, bé g id v .

o pg õ i, d íd d i i-d- f d gi b d db, dv 7ihõ d d d co

2d f, -

x bigi d igêi, bjv vi i d i 10ihõ d d d .

Produtividade mdiada soja no Brasil:

2,8 t/ha

Ivõ bigiI vd, iv Iii

egi, d afd cby, d x bi-

gi d e 900-1900 d f d Vh md b à é-

i v d d d , dd -i d . cby, f é-

i d Hii, Gg ed ai duividd d a, tx, ddii b bi

i v dbid à õ. Dd , 60% d i i -v d vd cdá i.D 500 iv eua, 258 vi d Vhmd. n aái, 800 i id, d- vg, diid-

- bi igii, i v d-

-. ai, , vd ii, gí , xdi -

d d i di i i d d i d éi di. ogd d gí did Bi

O Valor Bruto da Produo (VBP)das principais lavouras oi de

R$ 196 bilhões


Dvvi iíbi

33 nvb/2011



igiái d . Vi iá j, gd, ig, fé, , -d-ú. o bi, , v, b, d d Vh md, ,d f “bi” é-db bê- d à idd, i, i v, -

xíi d i, i

fi d .

p iíg

a d b ig d di d , iiv viv, di f b v i. tv v j , , g í fb , diid bi h bbê. u bbê id d .

Vi igd à , íb d biidd, iíi di, i b i diviõ idúi, á d , dix-

d d d v h xi iâi d d gbi. pvdi? n d 2010, í i 10 ihõd d d ig di i d 5 i-hõ, gd ú i (2010-2011) dd “pjõ d aggi” bid m. I d d éi-i d

ih, fi à b d

v idd iá bii. p2020, d vê di á -

d d d 1,32%, úi . a d ihõ d bii i, d d di ih bix, -

d ig id, i. n há í di. p ig há.

s dúvid, hj, é i i fái áv ig, já xi if, i-

dúi déd d i iiái, égd í dd i dd d é-

i-i viih d ii-

i fiõ diái, fé d h.

52 milhões de pessoaspassam ome na Amrica Latina,segundo a FAO, o que equivale a 9%da populao.

Plantação de cana, em Candido Mota(SP).

nvb/2011vivbi..b

34



a terra

susceTíVelo í dd . ed d ggvi iv dgd d d êi gi di. o dfiv gí ( gxi)gh d v i f g d j d ggi d g ivívi . Já f d , bé i i é áv gdf d idd if, é b vid -g, ed i jdid.

CAPA CONTAMINAçãO DO SOLO

F : r v i n v a b i / l d D v k

Os lixões ainda são um cadáver dicil de enterrar.



c á i x Gé-

i, pg, ci d n cb, ai, pá, é

i iíi d d, hgd di f-hái i d 160 ik2, i à ai. s á é v h d ed d I d v i Kwi, d dii- diiv, d c d sh, d 1.100 k d fi-

d.o Bi id i i

iíi diõ idi-ávi, é d B (122 ik2), s Gbi d chi (109 i k2) ai d n (76 i k2), a-

, s Féix d Xig (84 i k2)

Iib (62 i k2), pá. pii- , d edé ii vi i g d . m d d diíi bii í -i diiv idd bii i. o givii, i ( êi) gi b -

bii i, g ii ii dif ig-

iõ bii.

agxi

o b d gxi (d áv 63% d i d í) éi d dd àbg ( d i iíi id jgv bg ixõ, g-

d i d IBGe d 2002) -

f d gd á féi b-ii. o IBGe gi 1.919 iíi f jí gí db bii. e bd i jdi i-íi, d ág (id 55% d iíi) (43%).q d (49%) di jdid d g d -

hd d i d fi-, f i d dh d vidd gí, gd iíi id.

Principais tipos de perdas na produção agrícolacausadas por problemas ambientais

Escassez de água limpa 55%Esgotamento e contaminao do solo 49%Eroso 43%

citados pelos municípios:

O Brasil é o maior consumidor per capita de agrotóxicos do planeta.



EngenhariaGeotécnica

www.geoanalisys.com.br

Mineração

FONE: 5512 - 3941.9005

Hidrogeologia e

Meio Ambiente

Rua Euclides Miragaia, 394 - sala 1805Centro - São José dos Campos - SPCEP: 12.245-820

No Brasil poucas empresas prestam serviço na área de geofísica aplicada a estudos geotécnicos e

aos setores de mineração, meio ambiente, hidrogeologia e locação de poços tubulares profundos. A

Geoanalisys identificou essa carência do mercado e se preparou por meio da capacitação de pessoaltécnico, aquisição de equipamentos e softwares de última geração para atender a demanda atual e

futura. Consulte-nos!

Para análise de solos,

consulte um especialista.



s

a 49% d iíi d -g, 30% . I dix d 35 ihõ

(IBGe/2008) d x i d i d- d d ixiêi d d d -

g. p i bi dv , x, i d rdi, p Vh, , 430 i hbi, 0% d g d, i D d cxi, ri d Ji, 850 i hbi-

i d bái.u i d g mi d c l

b i d f, hi fh iid Bi, i d õ (i -gâi i vii) idd d ii ds p. o bh v i

b f d i d : idd di dd , ídi d if E. coli ág d iig i-

v , i h.

Situação do esgoto no brasil

Servios de saúdeIndustriais

PneumáticosPilhas e bateriasLâmpadas fuorescentesEmbalagens de agrotóxicos

2.502390

758323278483

Número de municpios que exercem

controle sobre o manejo deresíduos especiais

F: ab

Esgoto e lixo se misturam, a falta de saneamento prejudica ainda mais as condições do solo.

Dvvi iíbi

39 nvb/2011



o ixõ, b h x-

dd iá d2014, id b iíi dii df d igê-

i í-diiv d déd d fi. mi

d 90% d idd bii - d ix idi gd vi ii b ix d iidd: íd hi. e2008, 2.502 d 5.564 iíibii dv d dd íd ii idii,á, ih bi (323 iíi), âd bg d gxi.

ohd i

Há d h é d f-

d h; , f é i-

i fd d . Di d d bii d bâi dig idi dí d di, g t d i -

vi, Bi, gid dêidi, di d id bâi. o í d 11,2i d d i di di 1992 1,43 i d 2006. qd dêi d d i d f-

, nú d oi d miiéi dmi abi v 2008: 2,09 i d d i ddi. s ivi, vid t d.

4.568 municípiosbrasileiros

continuam sem coleta seletivade lixo, o que compromete a

reciclagem e induz investidas doscatadores aos lixões em buscade materiais.


vivbi..b

nvb/2011 40



Jogo suJoem alto-marp xi ijáv, chv i d dgi d i d Bih p (Bp) d d gédi Gf dméxi: viv d-d d ú f

d bix d i. V d, iiv divg d.

vazamento CHEVRON

vivbi..b

nvb/2011 42



A di d é -

f ád, i g di ih d vid

ê iêi d. o i d ddi

fid à f à ád gid v d -

hbi, Bi d c, v-dd fid à bii, h ( ) d d if. ai píi Fd (pF), hd iv-

g “b”, fi , id- d d “divgêi” c d Fd. ad pF, d vbái ivid-

d d õ à la sw, -

õ. tv, di f, h id v “i-” “id”, é - idh, ii i d g di- d chv d.

O vazamento de petróleo provocado pela Chevron resultou em uma imensa mancha na Bacia de Campos, no Rio de Janei



ti divgêi, xíi á d gig i, h bé d ji i , miili, i chv i bi-

te o que a rvis Nv abin bé i:

d, é d bvi. F êi. a ii-êi é h v diii, . e iiv fi idd, g iíid , “”.

n b hv, i, fh, f é há fd i -

âi, bi v v. ufidd, d g. m f é, d x, é ái vi - ggi, d , hv idd d“xg” d á, dvi -

bé d v d há i

bbiidd d i?

B, x ág fd é -d i i à hidd d ibi d dá; , d , g é x ág iii?

n dHá g , chv á vid -

h “W ag”, j ii i é -

biidd. Ii, vddi. n, é divgd f gé i i,fd i “gi” di “íf”, vi jv, i “-

ii” i d v ii. e, gi bé é ii dd pb, dé d 30% d d

0% d biidd hii.

F : a c / s e a / r J

A perfuradora dos poços da Chevron, a Transocean, é a mesma que operava para a Brish Petroleum no Golfodo México, quando, em 2010, em função também de um vazamento, aconteceu um desastre ambiental.

nvb/2011vivbi..b

44



43

n dá h d hiii, i- id d “ g” d , d i? td d “ix” d i di d á-? cj à , iidêi íi bi h -

: fd d d chv, t-

, é v Bp Gf ibi fh à i Bp, i divg-

d jh d .

qd hg

o v bé i õ -

v é-, royales “” d bii. e v i dividd -

d d ig, g i

id i f d - fv i , i, êi d id . aiá, gid d g bd i-i: - igiv gi “áxi”, v i -

i 100 i gõ. sgd giõ i-

dd, sky th, d ii gi v d Bp méxi,

Bi d c já á di b d ( , i f id divbõ h) dd iv i d 600 i gõ.aid gd sky th, v é b d d é d d Gf d méxi.

o f é vh , sái d ed d mi abi d ri d J-

i, c mi, f d d bv b á fd, i, g-

d d à i, “ vdv i i d id ch-

v”. aid gd mi, v é “gv dv bid (...), ix ”. c fi, di-i í é idd gi dig d div éi.

aé fh d di, chv -

i bdi di

v d á- d, dii id, d v -

id ii xgi. pé, , id g d db .

“O vazamento deve ser muito maior do

que o anunciado pela Chevron”

Carlos Minc,Secretário de Estado de Meio Ambiente do Rio de Janeiro

F : r v i n v a b i / m c a i d

Dvvi iíbi

45 nvb/2011



beleZa ImPura!

belezasALÕEs

I u ç ã : r v i n v a b i / m c J c b

sÉrIe

nvb/2011vivbi..b

46



ah... a ifõ! q i, d; d, i. o á di, id di. rd,, b. rbd di. th dix

id bj d i i, , hj, há d i xii i. s d d dj fii i – , vidd é d xiv d h. si, d d b viif biiái í, , hid , , i, dixd biidd bi .

A x d vidd g d d

gi d v i v d . o Bi h dêi d i i d d bd d. t fg g dd: d -d ai Bii d Idúi d Higip, pfi cé (abih), 2010 f xiv r$ 27 bihõ. ui fi I Bii d Gg e (IBGe) i Féi-spv b fi id d i d é ig i d iidd d i-d. J, fíi bii g hj

d r$ 1 ih ê õ d b-

ii. a dd g idd, ,i, ú d bi d dvi í bé d . a a-

i ni d Diibid d ag d B-

(ab) d 2005 2010 úd õ b 78%. n ú d, gd sb (svi Bii d aià mi p e), dd d -

bii dd idivi-di d d i d 220%. uf! Ii.

a d i d i i, já é iv bii idd dõ ii if-

idd. sb-, , ii.u iíi , x, d é did iidd édi, ih, . e xd d ddd i -

i id há d i. a vé 2011 ídi 30% i d. exi.

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Dvvi iíbi

47 nvb/2011



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A química usada nas nturas, muitas vezes são despejadas,sem qualquer tratamento, em rios ou no mar.

vivbi..b

nvb/2011 48



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Conheça alguns dos produtos utilizados na rotina dos salões em procedimentos como tinturas, alisamentos e relaxamentos, e os eei-tos à saúde pelo excesso de exposio*:

Amônia:Irritao da pele e das vias areas. Tem eeito cumulativo no organismo;

Peróxido de Hidrogênio (água oxigenada):

Estudos investigam possveis alteraões do sistema endócrino;

Chumbo: disuno renal, anemia;

Cádmio:náuseas, doenas pulmonares;

Diazolidinyl:alergias, pode intererir no sistema imunológico.

Para saber: algumas marcas já trabalham com linhas naturais, livres de tóxicosou contendo-os em menor grau. Há tambm produtos artesanais classicadoscomo orgânicos. Cabe ao consumidor car de olho nos rótulos.

*Para ser disponibilizado no mercado, os cosmticos precisam ser certicados pela Anvisa, que avalia seas substâncias qumicas empregadas nos produtos esto dentro de limites seguros – no que se reere àsaúde individual de quem vai utilizar. No entanto, os padrões atuais no so consenso entre os especialis-tas, que questionam as quantidades permitidas.

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sÉrIe

Dvvi iíbi

49 nvb/2011



atItUDeS CONCEITO

11 aTiTudesem VerDe e amarelo

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di êi d s púbi.

vivbi..b

nvb/2011 50



Atitudes em verde e amarelo que já foram mostradas:

Governo

São José do Rio Preto Drenagem urbana sustentável

Estado de São Paulo Projeto Mina d´Água

Governo Federal ICMBio

Estado do Tocantins Gestão de unidades de conservação

Distrito Federal Brasília, Cidade Parque

Estado do Paraná ICMS Ecológico

Estado de Goiás Programa Compensar Ambiental

Império Implantação da foresta da Tijuca

Governo Federal Zona Franca de Manaus/Surama São José dos Pinhais Criação do Parque do Rio Ressaca

ONGs

Várias Movimento SOS Florestas

Akatu Conscientização do consumidor

SOS Mata Atlântica Proteção da Mata Atlântica

Do meu lixo cuido EU Compostagem

Aliança da Caatinga Proteção da CaatingaObservatório Social O Aço da Devastação

Medicão Voluntário Terapia com cães

SPVS Proteção à Mata das Araucárias

Amarribo Combate à corrupção

Idec Deesa do consumidor

Empresas

TAM Biocombustível a partir de pinhão

Vale Fertilizantes Redução de 80% na emissão de gasesAmBev Movimento Cyan

Nestlé Criando valor compartilhado

GRSA e Sesc Redução no desperdício de alimentos

Novelis Reciclagem de alumínio

Ecovia Cuidados com a biodiversidade

Florestas Inteligentes Regeneração ambiental e social

General Water Tecnologias de reaproveitamento de água

Malwee Comprometimento com a sustentabilidade

Dvvi iíbi

51 nvb/2011



a indúsTriaque abraçaa mw id é d d gh d v i d õ b á d iêi d di. c êxi d idd já gd, ii iêi d v à idd, d

iêi bi. u gjd h ifâi v dd iõ d iii gd gi b x ii d di.

atItUDeS EMpREsAs

vivbi..b

nvb/2011 52



Parque Malwee, um presente da fabricante de roupas à população da cidade onde nasceu.

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F : D i v u g ç ã

Linha Zig Zig Zaa: consciência e educação esmuladas na primeira infância.

nvb/2011vivbi..b

54



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v bi h, bé õ, ih vii d j, i fbi mw d b d ii,bii i.

F : D i s u z l i

Parque Malwee, em Jaraguá do Sul(SC).

Dvvi iíbi

55 nvb/2011



atItUDeS ONG

I u ç ã : r v i n

v a b i / m c J c b

vivbi..b

nvb/2011 56



FortalecenDo o elo mais fracoHy Fd i di “ id é i f d i, h d i f d i f”. cd, i d i x, id x, fgiidd d b d gd bjv. p gi b à dvi g i i di, fi id Id (I Bii d Df d cid), i, gi ivi fv d id. e jdá- f bá- f g.



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“A Poltica Nacional das Relaões de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurana, a proteo de seus interesses econômicos

a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência eharmonia das relaões de consumoLei n.º 8.078, artigo 4.º

nvb/2011vivbi..b

58



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Idec publicou

boletins quepromoviam a

conscientizaoda populao

acerca deprodutos que

iam desdebrinquedos

a molhos de

tomate

Dvvi iíbi

59 nvb/2011



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educação ParaTransformara jõ Bi x i i diid , õ i v d

id í víd. n d , igi f bõ d b i iviívi. s Jé d pihi, ig Gdcib (pr), fg à g, fi i d dgi b f i bi. oii já b: p li d ri r.

atItUDeS GOVERNO

nvb/2011

vivbi..b

60



O há did à bi d i? a v v é i. p fgi d b,

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Obras de canalização e realocação de moradores de áreas de risco estão ajudando a recuperar áreas degradadas em São José dos Pinhais (PR).



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d, á íd p li, vi i õ d . n , vi i-

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idiõ, b i ivibii-d. e v idi-ái, d bé iii i idd d d”, xi.

“Quando comeamos a desenvolveresse trabalho educativo, mostrandoque o projeto tem importância para

a vida deles e para toda a cidade,eles compreenderam que sair dali

seria melhor”.

Livercina XavierCoordenadora do Projeto Socioambientaldo Parque Linear Rio Ressaca

F : r v i n v a b i / a x H k v

i

nvb/2011vivbi..b

62



Com uma área de 946 km²,So Jos dos Pinhais está entre os municpios mais relevantes da RegioMetropolitana de Curitiba. A cidade abriga o Aeroporto Internacional Aonso Pena.

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p v idd, v hábi. s, v d g vh.

Área da bacia hidrográca:

13 km²

Extenso do rio principal:

6,3 km(afuente do rio Iguau)

Investimento total:

R$ 38.183.000

210 famíliasreassentadas

15 mil famílias beneciadas

F : r v i n v a b i / l i G



Crescimento anunciado Nunca passou seriamente pela cabeça de um Presidente brasileiro, daditadura à democracia, da direita à esquerda, rerar os incenvos scais da Zona Franca de Manaus, sob pena de cometer um terrível erro histórico. O Amazonas depende visceralmente de seu polo industrial. A Amazônia depende

visceralmente do Amazonas. O Brasil precisa da Amazônia se quiser ter chuvas econnuar produzindo. A prorrogação dos incenvos da Zona Franca de Manaus por mais 50 anos é uma boa resposta do governo federal e a chance de que estenão seja mais um ciclo econômico passageiro e sem legados socioambientais.

sÉrIe

nvb/2011vivbi..b

64



A Presidente Dilma Roussef assina a Proposta de Emenda Constucional (PEC) durante a inauguração da Pontesobre o rio Negro, em Manaus (AM), acompanhada do Governador Omar Aziz e do Senador Eduardo Braga.

Dvvi iíbi

65 nvb/2011



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Em dia quente, população é “regada” pelo Corpo de Bombeiros para aliviar o calor e comemoraa inauguração da ponte e a prorrogação do prazo de isenção da Zona Franca de Manaus.

vivbi..b

nvb/2011 66



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F fhd, di d fi, id u$ 13 ihõ gi, - v hg à d ibg d g-

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, b j i á, fiáv d 8% d d (1.835 h) gid ai lg ji b d 2011.

o gd bjv, , é v f , 2073, i diõ, h vid -

h id id iid d áv, j, -

d, h id i bi -h gid d f i iiiv diibi dd, já , digdd diibid d i 28% Bi, 15% gi n, gd i d I- d pi ei aid (I). q hii, á g, bé jbd gd .

F : r v i n v a b i / o b p i l

Gigantes da tecnologia mundial esveram na Fiam 2011.

Dvvi iíbi

67 nvb/2011



Os incentivos fiscais de isenção para indústrias da Zona Franca de Manaus

Imposto sobre Importao (II) : até 90%

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI):100%

Imposto sobre Circulao de Mercadorias (ICMS): 55%

Em 2011,o Polo Industrial de Manaus (PIM)deve aturar

US$ 40 bilhões

b f ivd. afd, dv vi úi d d -

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Hihi, pi, s thib Fji,i fbi d i- Hd, Yh Kiki, -

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ii d , hj dh fiid d éi-ixb biji. u j- F

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v i n v a b i / o b p i

Estados da Amazônia expõem seus produtos e serviços turíscos na Fiam 2011.

vivbi..b

nvb/2011 68



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emprega diretamente

125 mil pessoase cria outras

300 milocupaões indiretas

O Polo Industrial de Manaus

j d idd, -

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i bgêi d xiêi d m:“n iv d IpI [I b pd-

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id d f áv, é d -

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sÉrIe

Oldemar Iank, Superintendente da Suframa, responsável pela Fiam, aponta os desaos para os próximos 50 anos.

Rodadas de negócios na Fiam 2011, criaram centenas de oportunidades para empreendedores de todos os portes.

Dvvi iíbi

69 nvb/2011



2011DoIs mIl quIlômetros quaDraDos Demata tomBaram na amazônIa no anoInternacIonal Das Florestas.

qd ri+20 i d i f idd bii, g ii dd d db giá g, i vái d di d v, idix x. o d, vidd db , há dê d ai g: vê fd ii ? tbé há i ib b dfdid ii bi. É

i dii b xiêi.

sÉrIe

Foto aérea da oresta amazônica, rada ao sul do Amazonas.

nvb/2011vivbi..b

70



É f g úbi d á bi, id igd, d d

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i g d i d. m ívi d x, , iviv, ibi é d iidd i ( ibix. e di i Bíi ih d f d b d, xi g diâi, d d i x xiêi h ai. p h d vd d , i éi.

e b d 2011, D, i d d

d d d I ni d pi eii (I), id 253,8 k² d á v d d dgd ai(veja tabela). V di D, b j x i b d, d dgd á i d25 h, v à vid d ú i dv i.

É f d i d , v d igidd d

i é ái i giidd div d . a id, g i d, êi dgd id i , g d d.

Distribuição das áreas de alertnos estados da Amazônia Legal

Mato Grosso

RondôniaParáAmazonas

AcreMaranho

RoraimaTocantins

Total

110,8 km²

49,9 km²46,9 km²27,7 km²6,1 km²7,7 km²2,5 km²2,2 km²

253,8 km

(setembro/2011)

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: r v i n v a b i / o b p i



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p d vd d -

g, b é d i - id. “n ê, f dd 50i f d éi aqua_m-t. e -

g d, ú d f d 120%. cidd íd d 2010, v- dêi d êi, diii d ú d f xid 41%, i c-

-o (m G, Giá m G d s) d ai (pá, rdi, t,a a)”, i d I d 25d b, if b d dii-

i d dvid à õ i vd b i m G a.o gv d di d ê gid bvii b à id, iiêi á d, bd gi, bh xv -d, i é ái égi v d ii bii j -

b, bé bh i v.

exi b õ id, b fg d d m G, igv- é d d a, i d a-

i, dd d í-

ávi (f- i idd,i i bi í i-êi iêi d hi-

ê b).

a

o Bi vih d d bi d, é hv gd -

d d b , d idi d db b vcdig F gi d á d-

d. o a, é i dbi, gid di d-

d d égi ii -

i d 50 iiõ gvi, g-

vi d idd ivi, vái fd . a ii d é d g -vi bii, í d d, sd edd Bg Gvd o ai,ê dd. o ii i B F, v d b B Vd, é-i-

d gv fd. Já ai vid -

d p d li dsvi abii d ed d a.

e b, a di 53% d-

, édi d ai d fi d 43% d d. m ú x bi xi gig d ai, m G pá, é rdi, b fi g-

d d i d vg v. s

i, p Vh, fi iíi i i db áv, d d 33 k2,gd I. td d d a, v i d d ri, gi 27,7k2. pi, d b , a fi d-

. “n iíi d , Gvd o ai d-

i ii bh vv dv b d ig. Fi b j égid i d g di,fdi iii, é d idd ivi, f d édi g ”, x-i à rvis Nv abin sái d miabi Dvvi sáv d eda, nádi Fi.

sgd sái, õ iii bi d , d “D Ig z”, i g-

v fd, i d Ib, d d pg d rgi abi d p-

idd ri (car-am), id Gv-d o ai jh. e ú , hj,

Desmatamento na Amazônia entre 1.º de janeiro e 31 de setembro de 2011

Distribuio dos 1.835,43 km2 de alertas

de desmatamento no perodo

ACAMMAMTPARORRTO

(14,46)(136,88)

(28,38)(879,91)

(446,32)(298,49)

(19,98)(11,01)

F: I ni d pi eii (I)

vivbi..b

nvb/2011 72




454 dõ d d/i d d d I d p abi da (I). mdid dv -

i “ed qi” c ab pd f d i

rgi mi d m (rmm) d -d, á d i iidêi d d a.

a õ d iigêi bé f ii-d I íd d ji bd 2011, ibi diõ d i i bbiidd dêxi b iíi bii, ii- d x vd igd di. “p d d, ibí vi d iigêi fi ii, -

d gi à ig d éi”, adi ski, pid d I. m -i d d, didd i di d a á b f- d ggi. aí é x iíi i d, b j úi -

20 i d ai.Há di d ri+20, -

d x, dv did di-d d b õ. a d xiêi á fd-

d-

, d d b xig.

10 cidades que mais desmataram em setembroDistribuio dos 253,8 km2 de alertas de desmatamento no perodo

Porto Velho (RO)Guarant do Norte (MT)

Vila Rica (MT)Juna (MT)Sinop (MT)Apu (AM)

Itaituba (PA)Altamira (PA)

Ariquemes (RO)Alta Floresta (MT)

(33,46)(29,91)

(23,01)(20,25)

(19,86)(19,22)

(16,90)(13,05)

(6,96)(6,80)

F: I ni d pi eii (I)

sÉrIe

Nádia Ferreira, Secretária de Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentável do estado do Amazonas.

Dvvi iíbi

73 nvb/2011



sÉrIe

Filhote de peixe-boi resgatado recebe na mamadeira um composto alimentar criado pela Ampa.

nvb/2011vivbi..b

74



Mamar e nadar, é só começar!I d pi d ai é fábi d hi b vid i bi bii. s i ix-bi íf á ê ídi d iêi, d

vi i d ii hid d . o v d iíi hi diid i d i bvõ ú , i d d, d ibiidd d, i g íf é d .



i d á, dá . Ifi, ii i di d d g fgf. a -

vi d f d ih i-

d fd d , . n , g di, d-

v ix-bi ih.e, i à f, á i, fiáidd di h f gdd i igé iõ í. sgd big Ib mh, úd d di é d i did f á, i , d dhd iix, g ib iv h. a gi i d vi d idi dví-

; , d

ii h, i h d -bii d d i, ii d d j.

o íf á divid- gd d. a i hid, bé i

q d i d rvis Nv a-bin fi h i b -

dêi ix-bi i vii I, I d pi d ai,d- g i i: v ix-bi dd j di h

já dáv, é id i i-

é b , d di h i , d é . o , gd di d d à h ,fi dd d gí h.

o ix-bi é íf, . e -

d x, , hvg h, h fi d iêi (d i, i). a ií h é d id-

ih, é iviáv h -

di gi .o I i- á b d i

, fái . c d i, I é iv iú-

ii, , div é-


Tanque onde cam os peixes-boi adultos.

vivbi..b

nvb/2011 76



, é d cá. s 37 éi i i h ix.e dd dd b-

-i d ai, xi, d d 40 kg i d 1,5 , é i i d -

, bi-, 30 d i-

140 . a gd i d é d piíd. o idi “ é fd ” (ii- = ; d- = é) g éi; , h d -

x Bi, d ií- i igi. c dêi d á -

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h , d siêi, ix-bi

(ih i) éi did dgg, d d êi -

h. n ai, i éi i.

sg ág

a d ix-bi, d ibid, é igi i id hbi d gi. a idiiid fi i íf á. Bi h -

d d gd – g d d déd d 1920 – é hj õ xiv é diid, éd df i gi h d .a d h d f Á, i cdá, é d ig i h bidiívi. a g b idfv d -

h d ii é id d d -

, di, d.Fi h v b-vh d ai,, di d g b, v

d i ig, ix fg d i- i. e déd d 1930 1960, ix-bi, é d i , v d i , d id ái dé idii.

a, d ii, i ix d vid á, d f bé i ifêi d b-. a bi gh d ág gd, i-

i, ê d fdi-d bh d bõ, v d- d . a d i onG,

G WWF, v fd i, hd i i d v i ígid d ibii, di d ii. n a-

i, gi vid I -

id pb é a (ai aigd pix-Bi). a d gv d f

ii d f i, ii -xii éi, bé d -

íf á d ai, vd i-, õ d bi.

n i hg d Wi, i-h hd d “xibid” fiái dg; , dá , d f d g vii bvá-. Wi á bid 12 d v à , fi d i vi id, d div dõ di bd bv d vid iv.


Berçário de peixes-boi na Ampa.

Dvvi iíbi

77 nvb/2011



rbii i à vid vg é f fái. n d i, iii v i dih, i h, d i d -

. u d d a fi d fêd ix-bi , v dvvid xi d fi d, dv í-

xid did d diâ-

d d. e d d xiêi, 77 h d ix-bi d a-

i f vd á dI. D, 68 gi biid , é ú i id xv. “n , g13 ix-bi, ú d -

d. a d dj id-

d d g dii, ú id igid iv. a, xi, ú idi j -

d, i-

d vd i d g”, - big Ib mh. É d a gd fi d g ii ix-bi dai vi. m di d , B, d bà déd d 1970, eê, .p igiv i d x

d iêi, v i d d g ú d d íf á i.

sÉrIe

F : r v i n v a

b i / o b p i

Peixes-boi adultos.

vivbi..b

nvb/2011 78



FalanDo sÉrIo soBre

bicicleTaso Bi é i i d i i id dbii d, gd abi, dd fbi d ví d d d. n ú déd, f vdidi d 50 ihõ d bii í, f d bii di id . Hj, hid bii gd idd é ii d ivii dvvid. o fd vi d biidd

b áv?

F : r v i n v

a b i / l d p i

tranSporteS BIKEs

Ciclofaixa na Av. Mal. Deodoro, uma das mais importantes avenidas de Curiba (PR).

sÉrIe

nvb/2011vivbi..b

80



AssistaÊaoÊfilmedaÊcampanha.Baixe o leitor deQR Code em seucelular e fotografe

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Saiba mais no separeolixo.com



q gd idd b-

ii gd d d

i dd d i d -

biidd i, d já b.a d iú

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v ”, b v d j id,

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v, xiêi B-

i f hii i d d diâ-

i i vi -gêi. s cdig d tâiBii pí nid mbiidd ub fid à i, já i iih dd.

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i, fd ( vi d d : ii). a d á d h-

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d viv iviidd fix vh iõ d ii: ifi-x idd d fi dig ê

sÉrIe

Ciclofaixa na Av. Mal. Deodoro, Curiba (PR).vivbi..b

nvb/2011 82



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é 2012, d fi d dig – –, d 8 à 16h. I ii ii fii, -

i bii v b, d d d vi i

f à d pfi, li-

Di, f j fidid. “sh pfi, bgê, d d bik v ê”, gi-

v . r d iõd ii idig bé fd ifix id id dd d vi, id á -

vi g 58 d cdig ni d tâ-

i. u “id” d i i,, b d x

d ivi, já á ági i v-d , bd ii- ifix div fi d di, d 24 h, s p (veja

mais ainda nesta matéria).e g, ib

id êi i v fix, ih d iiii í ig fíi d dig. “u v ê é , é? m já é , h di dv i di”, di -

id vdd ai li, vi i d d h d 8 , i ivd bik -

id. Já é , i dii i big d v iid bik, i é d i ii i gdv vívi í,g d , did -

i fi id -

, dv d id,

i, dihi úbi, “dd” d .cib d i i 280

k d vi iávi é 2014, id400 k d ivi – j vgdbii di d d -

biidd áv, i i à i , à i-iõ d viv di dbik di di, h i.

Ciclofaixa no bairro de Moema, em São Paulo, agora é de caráter permanente.

F : r v i n v a b i

sÉrIe

nvb/2011vivbi..b

84




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Rio de Janeiro (RJ):

240 km

Vitória (ES):

30 km

Belo Horizonte (MG):

30 km

Porto Alegre (RS):

17 km

Fortaleza (CE):

25 km

Boa Vista (RR):

80 km

Florianópolis (SC):

36 km

Curitiba (PR):120 km

+4 km de ciclofaixas

So Paulo (SP):47 km

+45 km de ciclofaixas

Recie (PE):

21 km

exiêi bi m

n fi gd ii ei pñ-

i, 1997, viái i d d tâiêi idd d B-

gá, i bi. a ii d,

v i d i 350 k divi ( d d idd i x d ivi d Bi, ri d J-

i cib), pfi d Bgá giidd , , i, x f d i gh i df i gd d, -d, , dv á d i-

, fd- ifix. “oi é dii i h í, é b úbi. s xi id , gv d

f ivi”, di pñ vii Bi, 2009, d d i-fix d s p hd d sá-

i d e d ed, W Fd.o x-pfi vi í fi

ii d d , , i i. pd é, pñ id gi v fi ii iv i. e-

b j bí id -

di, i gi g -

h di d i. n iõ fi d Bgá d iíi d vb, v

Extensão total das cicloviasde algumas capitais brasileiras

(F: nú d v fi)

Segundo o Ministrio das Cidades, o Brasil tem

4 mil km de ciclovias

d, g x-gih Gv p-

, d gd g, d 550 iv (180 i á d dvái d d).

Idd d d i í d id, bj d i-

Bgá d idd d d d ,iid-, , v -gii áv d á,, x, hi d úd úbi d d iiidd, vi

. sd i, fid s p f igd, údi 5 d vb, ifix d 3,3 k d á- , j, fid xiv-

bii, m, bi b d zs d s p. p i, fi -i d f- i-

fix. o i d d ifõ õ di- jí x d vg -

d i. a fi d

é di idd vii é i i d v fix.

sÉrIe




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vivbi..b

nvb/2011 88



L E N T E

LimpaComo um eleante encalorado, a grande escavadeira hidráulicabanha-se às margens da Barragem da Penha. O clique inusitado,registrado pelo nosso otógrao Leonardo Pepi, dá asas à imaginaoe permite um cenário de convivência com um rio Tietê vivo e povoado.O trabalho de desassoreamento árduo e soma-se ao grande ProjetoTietê, que objetiva colocar a história de So Paulo em águas limpas.



VELHO

AMBIENTE

DeGraDação Humana

na amaZôniau d i x fi héi d -

, aiú a tw v d g -vb, d fi dd tib sid tbh (tst) g idi bhi dr$ 300 i g d ídi d fõ ií i diõ ái d bh. “o d i d-

d idvid d ig, -

bé d fi iigid g idíg d x d bh diõ ái”, di mii li B cê, d .

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bi d tbh d 11ª rgi (mpt-am) mii-

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é k 37 d d m-m, d g-v ib é iíi d c pi , di, b é m. sgd miiéi púbi, h vdi õ f d , v d 25 d ”, , bé d idvid d idíg -

ii biiái.eb tst h idd i d

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d. ni, df d h d ; , d idd é ídi vd b d xd ii xâi d xíd, viv d dx b, úd, , -

v. e bh id g igh, hê d r$ 100 fid g h.u idd did d i.

e d ii d i ái ê xd ig d aid f biv ii biiái, -

d vig d ( gá d ai d nd, x). a õ d bh ig -

x, i, ií- dv i di êi d , -

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ú iív d i d íd d h , dii db, id , d bid idíg jg bih-gi -

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d, b d i h i j xiêi ági. o -

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d viáv iig i i- v d ai, d idd dv i áv, hd i, iiv ii i,vd d d d v-

d. É d d i i- í d ai. É á dvvá d vi d á g x d db v fi i.

nvb/2011vivbi..b

90



Dvvi iíbi

91 nvb/2011



VELHO

AMBIENTE

o h fi f d f- d iêi, j did, d idiid d d , d d , d b-

d. a d iv Aquecimento Global em Car-tuns é d vid, i d d i h-

idd d iá. o -

i lé V gi j i

Bi c, i d - d i. o i : lé V-

, li, J, D c, Jg B, ax lh,J. B, Wd D, a s mi, Jé avn, c, Fh, K, ldy md, J a,lx F, Gv oivi, Bi D, m r-

, m, m n, adi ld, mié m-

d, mx ed. p d x, iv é i i pD – pi Dd – d i bdd, vi d iv i, d-

id g d x.

rid iêi

o Ib b f d id d ii d-

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d õ, id à g d g d Gí, tib ds (rn). a gi é x i-g d 52 k² gdvâi bi. “Dd 2000, iái d id vih d-

d g bii i J, i, é d d ád g, vidi ii bi i bg i Ib. a d fi bi, d x-

õ, g d d i d d ágd ái d g d Gí ii, i, g d -

g iid há 11 ”, Ib.o exéi Bii, bdd di d J Fd,i d xõ, i, j, 65 kg d tnt (ii-

). lg gd x, “ ág d ái i -

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di d f d d d , hvgi d v íf fid. a áv d g d f dbd – d fh”, d Ib.

tnt i bi

o iv dá d i d di pD:

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nvb/2011vivbi..b

92



E o vento levou.. .Mais uma vez, ortes correntes de ar que atingiram a regio suldo Chile zeram com que a nuvem tóxica expelida pelo vulcoPuyehue se dispersasse. Carregadas pelo vento, as cinzas percor-reram um raio de aproximadamente 2.600 km, deixando rastros poronde passaram. A poeira itinerante alterou a paisagem e aetou arotina de diversas cidades, em pelo menos quatro pases vizinhos.

VulcãoO Puyehue está sobre a Terra há 10 milanos. Ele az parte do complexo vulcânicoPuyehue-Cordón Caulle, localizado na Cor-dilheira dos Andes, no extremo sul do Chile,quase ronteira com a Argentina.

CaracterísticasCom 2.240 m de altitude, o Puyehue classica-do como um estratovulco, ou seja, tem ormato

de cone e apresenta erupões periódicas eexplosivas.

(S)Em tempoDepois de uma soneca de 50 anos, o Puyehue acor-dou em junho de 2011, continua inquieto e no hápreviso de quanto tempo esta insônia vai durar.

AtividadeO vulco estava adormecido desde 1960. No dia 4 de junho deste ano, uma sequência de terre-motos despertou o gigante, que permanece em atividade desde ento. Naquele mês, a erup-o atingiu 22 povoados. O governo chileno deslocou cerca de 3.500 pessoas que moramnas proximidades do complexo vulcânico e decretou estado máximo de alerta na regio.Nos meses que se seguiram, a intensidade das explosões diminuiu.No dia 16 de outubro, entretanto, o Puyehue recobrou as oras numa erupo que esculpiuuma coluna de umaa de 12 km de altura - extenso superior ao topo do monte Everest,para se ter uma ideia. 12 km

VELHO

AMBIENTE

I f g : r v i n v a b i / s u d i V c 3 D

vivbi..b

nvb/2011 94



Nuvem do malOs vulcões so considerados ontes de poluio natural. Quando esto em atividade, ejetam

altas quantidades de poeira, gases (entre eles o dióxido de carbono) e partculas minerais. Apósa exploso, esses materiais se solidicam em orma de nuvem e se espalham como pó.

No há consenso sobre o grau de toxicidade das cinzas ormadas pelo Puyehue. O que se sabe que, alm dos gases, elas so compostas em grande parte de slica, uma matria semelhante

ao vidro. Os perigos que estas cinzas apresentam dependem de como e em que quantidadeelas se concentram nos locais atingidos. Normalmente, as proximidades do vulco sorem mais

com os danos que a umaa pode causar.

Meio ambiente:plantaões agrcolas e outras vegetaões so suocadas, animais so intoxicados e podem

morrer, e há tambm o risco de contaminao da água de mananciais.

Homem:

desenvolvimento ou agravamento de doenas respiratórias. O contato com as cinzas pode ain-da desencadear sintomas como dores de cabea, alta de ar, náuseas e irritaões alrgicas.

Sem fronteirasDispersas, as cinzas seguem a direo dos ventos e podem ir longe.Depois da exploso do dia 16 de outubro, cidades da Argentina, Para-guai, Uruguai e regio Sul do Brasil registraram a presena da poeira.Entre os vizinhos, a Argentina o pas mais aetado. As cinzas já provo-

caram prejuzos às atividades agrcola e turstica dos hermanos.No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais(Inpe), a densidade do composto no representa gravidade. Aindaassim, a qualidade do ar e da água deve continuar em constante mo-nitoramento pela Vigilância Sanitária dos três estados atingidos.

Em quarentena, só a aviaçãoSe os impactos ambientais no oram to signicativos, o mesmo no se pode dizer dos impactoseconômicos. No oi divulgado um levantamento preciso, mas a estimativa que, só no Brasil, maisde 100 voos oram cancelados. As principais companhias areas da Argentina, onde o espaoareo oi o mais prejudicado, calculam prejuzos que giram em torno de US$ 80 milhões. Isso ocorreporque as cinzas, alm de diminuir a visibilidade, so capazes de derrubar um avio. As partculasde slica presentes na umaa vulcânica danicam as turbinas, podendoat provocar o apagamento das aeronaves.Diante alto ndice de voos cancelados, no se pode ignorar oeeito dominó. Outros setores, em especial o turismo, devemsentir os eeitos desse colapso.

Dvvi iíbi

95 nvb/2011



Da reDação

A

g á, -

, d b

i d d Bi, cd Ji d rvis Nv abin

i- d i bv d di – é f – d did - à v d ih.pi i , i bh d , d i, v di-

d v, i v i à v diái d c d md – á hgd.

o i. e d vidd?pi xfbi id?o i á vid õ j d Bdi fid di 16, gd 11 ad Vd a d idi? niv? Bé? pifi f b -

f d í. aéd d fi - P

a T r i o T i s m o

i, éi, i, -

i, bi? e bi vid d vê ? u “v-

ívi” d did d d d f i di ?

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vd áv.q dfd i vdõ – võ, -

, dividd – dfd, úiâi, i d i gi-

i, i vê -

d i vé d vd . e d. s Jg vái “Bi”, h, b . s i é -

dfd i i, g, . s i é, , áv. Dí v g i biidd bé d vi-dd. e biidd é v id i .



Dvvi iíbi

97 nvb/2011



O Projeto Tietê, maior programa de coleta e tratamento de esgoto do país,acaba de receber o importante Prêmio Água e Saneamento, do Banco

Interamericano de Desenvolvimento (BID), pelos resultados alcançadosno saneamento ambiental. O Tietê vivo é um compromisso de todos nós.

Um projeto qUe preserva o rio tietê preserva

a história de são paUlo.

Novo Ambiente - 18

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