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Notícias da Escola Páginas 2, 3, 4, 5, 9, 19, 20 Direito à diferença Página 8 Palmo e Meio Página 7 Desporto Escolar Página 11 Não podemos ignorar Página 16 Jornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Jornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Jornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Jornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus Ano XVI Número 48 junho 2013 Ponto Ponto Ponto Ponto & & & & V;rgula V;rgula V;rgula V;rgula Ponto & Vírgula Pág. 20 Notícias da Escola Um Serão com Arte! Depois de muito trabalho e esforço durante todo o ano, chegou o momento esperado: um serão com muita arte! Este evento decorreu no dia 10 de maio, no Teatro José Lúcio da Silva, um dos melhores palcos da cidade, que para nós foi um privilégio poder disfrutar. Alunos da Escola Dr. Correia Mateus e da SAMP (Sociedade Artística Musical dos Pousos) reuniram-se e cantaram, representaram, tocaram e dançaram no magnífico Serão com Arte. Neste espetáculo houve Óperas, Óperas Infantis, Músicas, Fil- mes, Bandas-sonoras de filmes e muito mais! O público ficou emocionado e alegrado (esperamos!) com tanta Arte e tanta alegria numa só música... Foi uma forma de toda a comunidade escolar se juntar e con- viver num serão elegante, musical e, para quem participou, foi uma maneira de mostrar o que tinham aprendido com rigor, mas com divertimento durante todo o ano. Para quem não foi, certamente haverá mais um Serão com Arte para o ano. Para quem foi: Obrigado por ter ido e esperamos que tenham gostado! Obrigada, ainda, a todos os que tornaram possível este evento! Helena Lima e Rodrigo Borges, 6ºA “A Floresta” “Era uma vez uma quinta toda cercada de muros. Tinha arvoredos maravilhosos e antigos, lagos, fontes, jardins pomares, bosques, campos, e um grande parque seguido por um pinhal que avançava quase até ao mar.” É assim que começa o texto em que se baseou a ópera infantil “A Floresta” que, após muito tempo de trabalho com a Professora Oxana Khur- denko, os alunos do 5ºA e 6ºA cantaram no Teatro José Lúcio da Silva, no dia 10 de maio. A ópera foi feita pelo compositor Eurico Carrapatoso e o libreto (texto de uma ópera) é das escri- toras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. A história desta obra, “A Floresta”, escrita por Sophia de Mello Breyner Andresen, fala sobre uma menina cujo nome era, e continua a ser, Isabel. Ela vivia numa grande quinta e o seu sonho era encontrar anões! Ela procurava todos os dias, por todo o lado, e teve uma ideia: construir uma casa muito pequena para um anão! E o seu sonho de encontrar um anão concretizou-se? É isso que vais descobrir se leres a história ou se vires a ópera! Mas não foram apenas as turmas de quinto e sexto ano que participaram nesta ópera! A narradora de todo o espetáculo foi Inês Veiga que, com a “magia” das palavras, teve um ótimo desempenho. Foram também os solistas que tornaram a obra tão magnífica: Vera Silva, que desempenhava o papel de Isabel, Miguel Moreira, que desempenhava o papel do anão, e Simão, que desempenhava o papel de professor! Também agradecemos aos professores de E.V.T. da nossa escola que colaboraram na peça fazendo um belo cenário. E não podemos deixar de dar um especial agradecimento à fantástica professora Yumiko Ishizuka, que nos acompanhou tão bem no piano, e à nossa magnífica maestrina e professora Oxana Khurdenko! Tam- bém não nos podemos esquecer de todos aqueles “bichinhos” que vieram propositada- mente do Berço, da SAMP (Sociedade Artística Musical dos Pousos), para dançar e desfrutar connosco do Serão com Arte! Mas não foi só neste serão que cantámos a obra “A Floresta”... Já fizemos outros concertos e, certamente, haverá mais... Por isso, estejam atentos! Helena Lima e Rodrigo Borges, 6ºA Suplemento - Biblioteca Oficina da escrita Páginas 13, 14,15 Serão com Arte Correia Mateus No dia 10 de maio, a escola apresentou uma mostra do empenho, dedicação e do talento nas áreas da expressão corporal, represen- tação e música, com a apresentação da 2ª edição de “Serão com Artes” que teve lugar no Teatro José Lúcio da Silva. “Eu gostei do Serão com Artes”. Foi um espetáculo interessante e giro. Gostei muito do filme e dos meninos do coro do ensino articulado a cantar com a história da Floresta”. Ana Rita Duarte “Eu gostei do Serão com Artes, as músicas eram giras, os alunos representavam bem e o espetáculo foi super- interessante”. Bea- triz Gonçalves “Eu gostei muito do Serão com Artes porque gostei de ouvir os instrumentos”. João Duarte “Adorei a música Missão Impossível mas também gostei das outras”. Luís Ferreira. 5ºB

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Notícias da Escola Páginas 2, 3, 4, 5, 9, 19, 20

Direito à diferença Página 8

Palmo e Meio Página 7

Desporto Escolar Página 11

Não podemos ignorar Página 16

Jornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia MateusJornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia MateusJornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia MateusJornal do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus

Ano XVI Número 48 junho 2013

Ponto Ponto Ponto Ponto & & & & V;rgulaV;rgulaV;rgulaV;rgula

Ponto & Vírgula Pág. 20

Notícias da Escola Um Serão com Arte!

Depois de muito trabalho e esforço durante todo o ano, chegou o momento esperado: um serão com muita arte! Este evento decorreu no dia 10 de maio, no Teatro José Lúcio da Silva, um dos melhores palcos da cidade, que para nós foi um privilégio poder disfrutar. Alunos da Escola Dr. Correia Mateus e da SAMP (Sociedade Artística Musical dos Pousos) reuniram-se e cantaram, representaram, tocaram e dançaram no magnífico Serão com Arte. Neste espetáculo houve Óperas, Óperas Infantis, Músicas, Fil-mes, Bandas-sonoras de filmes e muito mais! O público ficou emocionado e alegrado (esperamos!) com tanta Arte e tanta alegria numa só música... Foi uma forma de toda a comunidade escolar se juntar e con-

viver num serão elegante, musical e, para quem participou, foi uma maneira de mostrar o que tinham aprendido com rigor, mas com divertimento durante todo o ano. Para quem não foi, certamente haverá mais um Serão com Arte para o ano. Para quem foi: Obrigado por ter ido e esperamos que tenham gostado! Obrigada, ainda, a todos os que tornaram possível este evento!

Helena Lima e Rodrigo Borges, 6ºA

“A Floresta”

“Era uma vez uma quinta toda cercada de muros. Tinha arvoredos maravilhosos e antigos, lagos, fontes, jardins pomares, bosques, campos, e um grande parque seguido por um pinhal que avançava quase até ao mar.” É assim que começa o texto em que se baseou a ópera infantil “A Floresta” que, após muito tempo de trabalho com a Professora Oxana Khur-denko, os alunos do 5ºA e 6ºA cantaram no Teatro José Lúcio da Silva, no dia 10 de maio. A ópera foi feita pelo compositor Eurico Carrapatoso e o libreto (texto de uma ópera) é das escri-toras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. A história desta obra, “A Floresta”, escrita por Sophia de Mello Breyner Andresen, fala sobre uma menina cujo nome era, e continua a ser, Isabel. Ela vivia numa grande quinta e o seu sonho era encontrar anões! Ela procurava todos os dias, por todo o lado, e teve uma ideia: construir uma casa muito pequena para um anão! E o seu sonho de encontrar um anão concretizou-se? É isso que vais descobrir se leres a história ou se vires a ópera! Mas não foram apenas as turmas de quinto e sexto ano que participaram nesta ópera! A narradora de todo o espetáculo foi Inês Veiga que, com a “magia” das palavras, teve um ótimo desempenho. Foram também os solistas que tornaram a obra tão magnífica: Vera Silva, que desempenhava o papel de Isabel,

Miguel Moreira, que desempenhava o papel do anão, e Simão, que desempenhava o papel de professor! Também agradecemos aos professores de E.V.T. da nossa escola que colaboraram na peça fazendo um belo cenário. E não podemos deixar de dar um especial agradecimento à fantástica professora Yumiko Ishizuka, que nos acompanhou tão bem no piano, e à nossa magnífica maestrina e professora Oxana Khurdenko! Tam-bém não nos podemos esquecer de todos aqueles “bichinhos” que vieram propositada-mente do Berço, da SAMP (Sociedade Artística Musical dos Pousos), para dançar e desfrutar connosco do Serão com Arte! Mas não foi só neste serão que cantámos a obra “A Floresta”... Já fizemos outros concertos e, certamente, haverá mais... Por isso, estejam atentos!

Helena Lima e Rodrigo Borges, 6ºA

Suplemento - Biblioteca

Oficina da escrita Páginas 13, 14,15

Serão com Arte Correia Mateus No dia 10 de maio, a escola apresentou uma mostra do empenho, dedicação e do talento nas áreas da expressão corporal, represen-tação e música, com a apresentação da 2ª edição de “Serão com Artes” que teve lugar no Teatro José Lúcio da Silva. “Eu gostei do Serão com Artes”. Foi um espetáculo interessante e giro. Gostei muito do filme e dos meninos do coro do ensino articulado a cantar com a história da Floresta”. Ana Rita Duarte “Eu gostei do Serão com Artes, as músicas eram giras, os alunos representavam bem e o espetáculo foi super- interessante”. Bea-triz Gonçalves “Eu gostei muito do Serão com Artes porque gostei de ouvir os instrumentos”. João Duarte “Adorei a música Missão Impossível mas também gostei das outras”. Luís Ferreira.

5ºB

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O Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus agradece a colaboração dos seus parceiros educativos e deseja a toda a comunidade escolar umas Boas Férias.

EDITORIAL A escola, hoje mais do que nunca, deverá ser um espaço de construção de novos significa-dos, onde o conhecimento surja como uma resposta saudável, solidária e criativa. Como uma ferramenta multifuncional, capaz de ape-trechar os nossos alunos e as nossas alunas a não vacilarem perante a insegurança e a incer-teza. E porque partilhamos de uma mesma visão de escola sinto que o agrupamento adquiriu um nível de maturidade e autoestima capaz de prosseguir a caminhada, com coragem, neste contexto de mudança, aprofundando e elevan-do a exigência. Chegados ao final de um ciclo sinto um enor-me orgulho pelas conquistas coletivas alcança-das, já que os três eixos prioritários de inter-venção registados no PE em 2010, foram con-cretizados com total sucesso. A procura da excelência na preparação dos nossos alunos, passa desta forma a ser o único trilho possível. O único trilho que, ao ser reconduzido no cargo de diretor pelo Conselho Geral para cumprir um novo mandato, aceito como um desafio. Um desafio que nestes tem-pos de mudança me vai obrigar a redobrar a entrega, o rigor e o profissionalismo com que penso dirigir esta instituição escolar. Um desa-fio que, contando com a ajuda de todos (alunos, funcionários, professores e pais) pre-tendo naturalmente vencer. A construção de uma crescente identidade, baseada no fortalecimento da competência dos nossos profissionais, no êxito do agrupamento e no sucesso dos resultados dos nossos alunos, parece agora ser algo alcançável. Para este sucesso coletivo, são tão importantes os que estão, como os que estiveram, como ainda os que hão de vir. Com efeito, aproveito a derradeira oportunidade, em ano de concurso de professores, em que muitos deixarão as nossas escolas e jardins de infância, para publicamente lhes agradecer o seu valioso contributo e dizer-lhes que podem seguir em frente com a garantia de terem cumprido a sua missão, pois hoje temos um agrupamento melhor do que quando iniciámos. Desejo a todos umas ótimas e merecidas férias. O Diretor António Oliveira

Notícias da Escola

SAMP - Sociedade

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Notícias da Escola Intercâmbio em França

No dia quinze de abril, os meus colegas e eu realizámos um intercâmbio a França

que, na minha opinião, foi uma viagem inesquecível para todos. Após quatro divertidas horas de viagem, finalmente chegámos a Mennecy, onde as

famílias que nos iriam hospedar estavam à nossa espera à frente da escola e pareciam muito felizes por nos verem. Estávamos todos ansiosos por este momento. Partimos então, com as respectivas famílias. No primeiro dia, conheci-os a todos contudo, senti-me um pouco des-confortável pois, a minha colega francesa não queria falar comigo.

Sendo o nosso ponto de encontro à frente da escola, daí seguíamos para conhecer outros lugares. Por duas vezes, partimos de comboio com destino a Paris. De todos os monumentos que vi, gostei mais da Torre Eiffel pela sua beleza e imponência seguido da Catedral de Notre Dame e do Arco do Triunfo, porém também fiquei impressionada com a paisagem vislumbrada de Montmatre assim como, com algumas obras de arte do museu do Louvre e com a grandeza do túmulo de Napoléon Bonaparte, situado no Hôtel des Invalides.

Passámos um dos dias, na escola, com os nossos amigos franceses, mas também visitámos o Parc de Villeroy que era um lugar agradabilíssimo.

As minhas expetativas foram superadas quando conheci a Eurodisney pois, por momentos desejei viver ali, num verda-deiro “conto de fadas”.

Conhecemos ainda Fontainebleau onde subimos a onze montanhas! Apesar de ter sido um dia divertido fartámo-nos de andar! Julgo que foi uma experiência muito boa para todos pois, perce-bi nesta viagem a importância de sairmos da nossa “zona de conforto” e adaptarmo-nos ao desconhecido, o que nos faz, com certeza, evoluir em vários aspetos. Camila Valério, nº 6, 8ª A

Alguns alunos, atores amadores do Clube Tea-tro de Correia, e respetivos professores da escola sede do Agrupamento de Escolas Dr. Correia Mateus participaram no Festival de curtas-metragens no âmbito do Salão da Música de Quint-Fonsegrives, Tou-louse, França. As filmagens desta curta-metragem, com o título “Leiria, a minha e a tua cidade”, ocorreram no mês de Abril e a sua apresentação teatral no dia 15 de Maio no Teatro Miguel Franco, no âmbito do Festival de Teatro Juvenil. Assim como no ano anterior, a nossa escola foi mais uma vez convi-dada a participar neste festival de curtas-metragens,. O filme dá a conhecer não só o conteúdo da mensagem, mas também a arte presente naqueles que a demonstram, mas desta vez com uma curta-metragem que embeleza Leiria e retrata um pouco como é a vida das pessoas que nela habitam. Pessoas que usam uma “máscara” e que nunca ousam tirá-la, a não ser que se encontrem sozinhas, no seu próprio mundo. Pois retirar a “máscara” perante os outros é um ato de muita coragem, por isso nem todos o alcançam.

Alexandra

Clube Teatro de Correia Clube Teatro de Correia Clube Teatro de Correia Clube Teatro de Correia

Festival de curtasFestival de curtasFestival de curtasFestival de curtas----metragens metragens metragens metragens

As professoras respon-sáveis pela composição do jornal Ponto & Vírgula agradecem a colaboração de todos os que tornaram possível mais esta edição e desejam umas boas férias a toda a comunidade escolar.

Cecília Duarte Ana Fonseca Teresa Grilo Fátima Norte

“Em Busca do Baú Amarelo” concurso Peça de Teatro

“ Entra na Aventura dos Eco-Piratas” A Valorlis, empresa que gere a recolha e o

tratamento de resíduos sólidos urbanos dos

seis concelhos da Alta Estremadura

(Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém,

Pombal e Porto de Mós), lançou a campa-

nha “Em busca do Baú Amarelo”, espe-

cialmente direcionada para a separação de

embalagens de plástico e metal e a sua colocação no ecoponto amarelo.

A campanha pretendia, de forma didática e divertida, sensibilizar e alertar a popula-

ção em geral e os mais jovens em particular, para o incremento das boas práticas da

separação e reciclagem de embalagens de plástico e metal.

Como o tema se enquadrava no âmbito do Projeto “Escola Limpa e Solidária”, a

“tripulação” do 5.º D inscreveu-se no Concurso “Entra na aventura dos Eco-

piratas”. Com a ajuda da professora Maria João Russo (Clube de Teatro) a turma

encenou a peça de teatro preparada pela Valorlis. Juntamente com a professora de

EV e ET, Fernanda Costa, a turma construiu o barco dos Eco-Piratas e uma parte do

cenário, original muito criativo, que incluía materiais do Ecoponto Amarelo.

No dia 17 de maio, os alunos reuniram-se no Refeitório para filmar a sessão de tea-

tro. No entanto, devido a alguns “esquecimentos” dos atores, foi necessário repetir a

encenação diversas vezes. Pelo meio, procedeu-se à mudança do cenário para o Bar,

a fim de não prejudicar o almoço.

O senhor Paulo copiou a filmagem para um DVD que foi entregue em mão nas insta-

lações da Valorlis.

Esta “aventura” contou com a colaboração dos alunos Luís Franco, do 7.ºB, e Bene-

dito Cardoso, do 7.ºC, que, voluntariamente, ofereceram os seus préstimos.

Aguardamos, com ansiedade, os resultados do concurso.

Professora Alexandra Ferreira

Atividades do Núcleo de Xadrez em 2012/2013

Este ano o Núcleo de Xadrez da nossa Escola teve mais um ano em cheio: teve seis aulas semanais, dadas pelos professores Fernando Martins e Filipe Rato. O clube funcio-nou sempre com imensos alunos, com relevo para muitos que se iniciaram na modalidade. Registamos para além de um Torneio Interno e três Torneios Inter-Escolas, todos no nosso Agrupamento. No último, que decorreu a 16 de abril, mais de cinquenta alunos participaram provenientes de cinco escolas. Tivemos ainda uma boa participação nos Regionais de Xadrez da DREC, no dia 27 de abril, na Escola Eugénio de Castro, em Coimbra, com a presença de um professor e seis alunos, tendo os nossos Juvenis obtido o 3º lugar coletivo (e respetiva Taça…!). Temos ainda colaborado com o novo

Clube de Xadrez de Lei-ria – os Corvos do Lis – emprestando material para os seus Torneios e levando imensos alunos

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Notícias da Escola Brincando... Ponto & Vírgula Pág. 18 Ponto & Vírgula Pág. 3

Com a Físico-Química...

Calculomania mental: -Pensa no número 1000. -Soma-lhe 40. -Acrescenta outros 1000. -Soma 30. -Mais 1000. -Agora 20. -Agora soma outros 1000. -Agora10. -Qual é o total? - Deu 5000 ? erraste!

Provavelmania

Na casa da professora Rita há dois cães, um branco e outro preto. Pelo menos um deles é macho. Qual a probabilidade de ambos serem machos?

Provamania

Teorema: “Um gato tem nove caudas.” Demonstração: Nenhum gato tem oito caudas.

Um gato tem mais uma cauda que nenhum gato. Logo, um gato tem

nove caudas.

Paradoxomania

Quando é que um monte de areia deixa de ser um monte de areia à medida que eu tiro grãos de areia?

Charadomania

O que é que se repete uma vez em cada minuto, duas vezes em cada momento e nunca em cem anos?

Problemomania

Com a Matemática...

Matemanias

Soluções "CALCULOMANIA MENTAL" respos-ta: 4100 "PROVAVELMANIA" resposta: 1/3 "CHARADOMANIA" reaposta: a letra "o" "PROBLEMOMANIA" resposta: cavalo

Curiosidades da Físico-Química

1- Qual o inseto cuja picada provoca dor devido ao ácido injetado na pele? A dor pode ser atenuada com uma solução básica ou alcalina.

Soluções:1- Abelha; 2 – Cloreto de sódio (sal de co zinha); 3- Pasta dentífrica; 4- Água dura.

2- Numa reação de ácido-base forma-se um sal e água. Qual o sal formado na reação entre o ácido clorídrico e hidróxido de sódio?

3- Qual o produto de higiene com características básicas ou alcalinas que serve para neutralizar a acidez provo-cada pela fermentação dos restos dos alimentos nos dentes.

4- A água de Leiria (região calcá-ria) é rica em sais de cálcio e de magnésio, por isso faz pouca espu-ma. Trata-se de uma água dura ou macia?

Material Chávena Taça grande Colher Batedeira ou varinha

mágica Micro-ondas

Reagentes (Ingredientes)

4 ovos 2 chávenas de fari-

nha 1 colher de chá de

fermento 1 chávena de açúcar 1 chávena de cacau 1 chávena de óleo 1 chávena de leite

morno

Procedimento (confeção) Juntar os ingredientes e

misturar com uma colher.

Bater a mistura com a batedeira ou varinha mágica.

Colocar a mistura numa forma própria de micro-ondas.

Cozer durante 10 min.

Bolo do micro-ondas (Reação química realizada na aula de

FQ 8ºano)

Físico-Química - 2013

Parlamento Jovem - Fase Nacional

Os alunos do 9ºB da nossa escola voltaram novamente às fileiras da Democra-cia. Desta vez, na Assembleia da República em Lisboa, onde nos dias seis e sete de Maio ocorreu a Fase Nacional do Parlamento dos Jovens. Os alunos “Deputados” da nossa escola André, Marcos e a “Jornalista” Eugé-nia foram acompanhados durante esses dois dias pela professora Fátima Fortuna-to, Coordenadora do Projeto.

Nesta terceira fase participaram cerca de vinte distritos, incluindo as regiões autónomas dos Açores e da Madeira com um total de sessenta e três escolas. Os alunos tiveram oportunidade de debater questões, mostrar a sua opinião e inclusi-ve falar com alguns Deputados da Assembleia da República. Fizeram também uma visita guiada pelo palácio de S. Bento, onde, nos Claustros eram servidas as refeições. “Foi uma experiência diferente, que nos ajudou a alargar os nossos horizontes e, sem dúvida nenhuma, faz-nos sentir que também fazemos parte deste país e desta sociedade.” afirmou Marcos Gomes, um dos deputados representantes da escola. “Aqueles dois dias foram realmente fantásticos! Obtivemos vários conhecimentos e foi

bastante enriquecedor. Acho que cada aluno pode passar por uma experiência parecida, basta querer fazer algo pela sociedade, e claro, trabalhar muito!” comentou Eugénia Derev-yanko.

A jornalista da escola Eugénia Derevyanko

No dia 21 de Maio, a Nossa Escola esteve envolvida na receção da Tocha da Paz em colabo-ração com a Câmara Municipal de Leiria. Pelas 12.15 chegou a Leiria a Delegação da orga-nização Peace Run que foi recebida no Vale Sepal e Rua Paulo VI por alunos da nossa escola (cerca de 100), que acompanharam a equipa até ao Jardim-Escola João de Deus. Pelas 13.30 alguns alunos da Música e do Ensino Articulado da nossa Escola estiveram na Câmara de Leiria, onde teve lugar uma pequena cerimónia da entrega da Tocha da Paz onde os nossos alunos puderam mostrar alguns dos seus dotes.

Também estiveram presentes alunos do Clube Hapiness da nossa Escola que fize-ram a distribuição de Smiles aos presen-

tes. A Professora do

Clube Fátima Fortunato

Corr ida da Paz

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Notícias da Escola

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Sabias que... Visita aos Bombeiros Municipais de Leiria

No dia 16 de Maio de 2013, pelas 10:30h os alunos da turma de Comércio e de Auto-Cad do 9ºG foram fazer uma visita os Bombeiros Municipais de Leiria, dinamizada pela Pro-fessora Alice Guedes. Primeiro, os alunos foram apresentados ao Bombeiro Sr. Neves Silva que foi quem guiou a visita às instalações com o apoio do Socorrista Sr. João Pau-lo. Este último mostrou uma carrinha do INEM explicando detalhadamente como funcio-nava todo o material que estava no interior. Foi feita uma explicação minuciosa de cada um dos materiais bem como das macas e igualmente feita um simulação para que os alu-nos percebessem a utilidade de cada um e como funcionavam e em que situação eram usados. No que diz respeito aos incêndios foi mostrada a carrinha que possui material de desencarceramento para vítimas de acidentes urbanos, para fugas de gás (exteriores, man-

gueiras, ventoinha) bem como o vestuário que suporta temperaturas até aos 180o C. De seguida, dirigimo-nos a uma área reservada, a central telefónica, onde se encontram interlocutores que interagem com a vitima ou não e regis-tam a ocorrência e os dados da pessoa e o local onde se encontra. O interlocutor conse-gue orientar a viatura e acompanhá-la até ao local da necessidade. Deu-se por finalizada a visita que foi realizada e compreendida com sucesso. Relatório de: Mariana Pereira , Nair Francisco

Visita ao quartel- RAL 4

No dia 29 de Abril de 2013, os alunos do 9ºG foram passar um dia ao Quartel RAL 4. Esta visi-ta foi organizada pela Professora Alice Guedes. Os professores acompanhantes foram os

seguintes: Ana Fonseca Elisa Narciso Eurico Caetano e Otília Aguiar A visita teve início por volta das 9.30h com o “render da Guarda” e de seguida os alunos, assistiram a duas palestras, uma subordinadas ao tema “Liderança” e uma outra onde foram apresentados os objetivos da Instituição Militar. Após as palestras realizamos algumas atividades de aptidão física. Após estas atividades os alunos dirigiram-se ao refeitório a fim de almoçarem. De seguida deu-se con-tinuidade às atividades que tinham sido iniciadas durante a manhã. Foram mos-trados os “Obuses” e os carros do Quartel, e foi facultado aos alunos um peque-no passeio num dos carros do quartel. Para finalizar a visita, foi mostrada a cen-tral onde se fazem as comunicações e ainda houve lugar à informação sobre a utilização de rádios nas forças armadas. Os alunos agradeceram a visita, e foi entregue a cada um, 1 lápis e 1 folheto com uma foto impressa. Este foi um dia memorável. Os alunos gostaram muito. Pequena Informação sobre A Instituição Militar:

O atual Regimento de Artilharia Nº 4 (RA 4), é uma unidade territorial do Exército Português dependente da Região Militar Norte (RMN), está ins-talado no Quartel da Cruz da Areia, na cidade de Leiria, sendo normal-mente conhecido por Regimento de Artilharia de Leiria. O Regimento tem uma zona de ação constituída pelos Concelhos de Leiria, Castanheira de Pera, Pedrogão Grande, Figueiró dos Vinhos, Alvaiázere, Ansião, Pombal, Marinha Grande, Batalha, Nazaré, Alcobaça e Porto de Mós, do Distrito de Leiria. Desde 1997 o RA 4 tem o encargo operacional do Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada Aerotransportada Independente (GAC/BAI), a uni-dade de apoio de fogos desta Brigada. Durante 1998 reforça-se a ligação do Regimento à BAI com a atribuição do encargo operacional da Bataria

Islamismo A religião muçulmana tem crescido nos últimos anos (atualmente é a segunda maior

do mundo) e está presente em todos os continentes. Porém, a maior parte de seguidores do islamis-mo encontra-se nos países árabes do Médio Oriente e do norte da África. Assim como as religiões cristãs, a religião muçulmana é monoteísta, ou seja, crê na existência de apenas um deus, Alá ou Allah (palavra para designar Deus em árabe). Criada pelo profeta Maomé, a doutrina muçulmana encontra-se no livro sagrado, o Alcorão ou Corão. Foi fundada na região da atual Arábia Saudita.

Vida do profeta Maomé Muhammad (Maomé) era da tribo de Coraich e nasceu na cidade de Meca no ano de 570. Filho de uma família de comer-

ciantes, passou parte da juventude viajando com os pais e conhecendo diferentes culturas e religiões. Aos 40 anos de idade, de acordo com a tradição, recebeu a visita do anjo Gabriel que lhe transmitiu a existência de um único Deus. A partir desse momento, começa sua fase de pregação da doutrina monoteísta, porém encontra grande resistência e oposição. As tribos árabes seguiam até então uma religião politeísta, com a existência de vários deuses tribais. Maomé começou a ser perseguido e teve que emigrar para a cidade de Medina no ano de 622. Este acontecimento é conhecido como Hégira e marca o início do calendário muçulmano. Em Medina, Maomé é bem acolhido e reconhecido como líder religioso. Consegue unificar e estabelecer a paz entre as tribos ára-bes e implanta a religião monoteísta. Ao retornar para Meca, consegue implantar a religião muçulmana que passa a ser aceite e começa a expandir-se pela península Arábica. Reconhecido como líder religioso e profeta, faleceu no ano de 632. Porém, a religião continuou crescendo após a sua morte. Livros Sagrados e doutrinas religiosas

O Alcorão ou Corão é um livro sagrado que reúne as revelações que o profeta Maomé recebeu do anjo Gabriel. Este livro é dividido em 114 capítulos (suras). Entre tantos ensinamentos contidos, destacam-se: omnipotência de Deus (Alá), importância de praticar a bondade, generosidade e justiça no relacionamento social. O Alcorão também regista tradições religiosas, passagens do Antigo Testamento judaico e cristão. Os muçulmanos acreditam na vida após a morte e no Juízo Final, com a ressurreição de todos os mortos. A outra fonte religiosa dos muçulmanos é a Suna que reúne os dizeres e feitos do profeta Maomé. Preceitos religiosos

A Sharia define as práticas de vida dos muçulmanos, com relação ao comportamento, atitudes e alimentação. De acordo com a Sharia, todos os muçulmano deve seguir cinco princípios:

- Aceitar Deus como único e Muhammad (Maomé) como seu profeta; - Dar esmola (Zakat) de no mínimo 2,5% de seus rendimentos para os necessitados; - Fazer a peregrinação à cidade de Meca pelo menos uma vez na vida, desde que para isso possua recursos; - Realizar diária das orações; - Jejuar no mês de Ramadã com objetivo de desenvolver a paciência e a reflexão.

Locais sagrados Para os muçulmanos, existem três locais sagrados: A cidade de Meca, onde fica a pedra negra, também conhecida como Caaba. A cidade de Medina, local onde Maomé construiu a primeira Mesquita (templo religioso dos muçulma-nos). A cidade de Jerusalém, cidade onde o profeta subiu ao céu e foi ao paraíso para encontrar com Moisés e Jesus.

Diana Amariy nº8, Marisa Silva nº14,Ruxanda Luca, nº 19 6º B

Professores acompanhantes: Ana Margarida Elisa Narciso

Verdades que podem mudar a tua vida Uma girafa pode limpar as suas próprias orelhas com a língua. Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não se lembram onde as esconderam. As formigas espreguiçam-se pela manhã quando acordam. Só um alimento não se deteriora: o mel. O olho do avestruz é maior do que o seu cérebro. Os golfinhos dormem com um olho aberto.

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Não podemos ignorar... Ponto & Vírgula Pág. 16 Ponto & Vírgula Pág. 5

Notícias da Escola

ESCOLA LIMPA E SOLIDÁRIA - 5.ºD O Projeto “Escola Limpa e Solidária” começou no início do ano letivo de 2012 /13. Foi uma ótima ideia nossa e da professora Alexandra Ferreira e deu à nossa turma mais responsabili-dade. Consiste em limpar a escola e ser solidário com os alunos que não trazem lanche. A nossa professora fez um cartão de identificação para todos nós. Começámos por colocar conten-tores de lixo amarelos para os alunos colocarem o plástico. Depois, fizemos quatro grupos que

recolhem diariamente os resíduos dos embalões. De seguida, começámos com a recolha mensal do lixo no recinto exterior da escola. Na nossa sala de aula, existe uma mesa solidária onde, ao longo do ano, houve sempre bolachas, biscoitos, pacotes de leite ou sumo, fruta e material escolar (lápis, esferográficas, folhas, micas, um furador…). Nós divertimo-nos muito a apanhar o lixo que está no chão. Só não gostamos quando gozam connosco quando estamos a fazer o bem e a ajudar. Sempre que algum aluno dizia que queria desistir, porque nenhum dos outros ligava a este projeto, a professora incentivava-nos. Depois, nem todos faziam a reciclagem, mas acabava sempre por ficar feita. Uma escola com um projeto de reciclagem, com certos alunos a limparem, torna-se uma escola muito limpa. O problema é que é difícil fazê-lo com o resto dos alunos a sujá-la. Alguns não ligam nada. Nos embalões estava todo o tipo de coisas (cascas de bananas, papéis…). Eles atiram tudo para o caixote. Às vezes, têm caixotes ao lado, mas o chão é que passa a ser o caixote do lixo. Já não sabemos o que fazer para que os alunos comecem a separar o lixo. Eu e a minha turma gostávamos que os mais velhos não atirassem coisas para o chão. Gostávamos que as depositassem no ecoponto amarelo, se fosse plástico, e os restos de comida no lixo. Acho que foi uma boa ideia limpar a escola e espero que assim continue. Para além de limparmos a escola, também salvamos o planeta. Agora a escola parece outra. Já não tem tanto lixo espalhado pelo chão. Se querem ver a escola limpa, pelo menos, respeitem o que diz nos caixotes. Se todos colaborarmos, teremos uma escola melhor, uma escola limpa e solidária. Espero que contribuam para este projeto. Não deixem o ambiente ficar mal. Ajudem-no! Alexandre Pereira, Ândria Pereira, Beatriz Santo, Catarina Crespo, Érica Mendes, Filipe Silva, Jéssica Cunha, Márcia Peixoto, Melina Gomes, Neuza Cordeiro, Pedro Pêcego, Pedro Ventura, Rute Gonçalves, Tiago Pêcego e Alexandre Dias. A professora Alexandra Ferreira agradece à sua Direção de Turma a dedicação a este projeto. Bem hajam!

O aquecimento global é um fenomeno climático ocasionado pela grande queima de combus-tíveis fósseis, que por sua vez acaba por libertar altas taxas de dióxido de carbono (CO2) que se acumulam na atmosfera do planeta fazendo com que as temperaturas da Terra se elevem. O efeito estufa tem ligação direta com o aquecimento global, pois é ele que tem a função de manter a temperatura da Terra evitando assim o congelamento do planeta .

Cada ano que passa, podemos ver que o tempo não se mantém estável, no inverno temos grandes ondas de calor e no verão o frio também pode aparecer. Uma das consequências do aquecimento global mais preocupante é o degelo. As regiões mais afetadas são o Ártico, a Antártida, a Gronelândia e várias cordilheiras.

Esse fenómeno altera a temperatura dos oceanos, causando um desequilíbrio ambiental e atingindo principalmente as espécies mari-nhas. A elevação do nível dos oceanos obriga que a população residente em áreas costeiras migre para outras localidades .

Portanto, o aquecimento global tem consequências extremamente negativas para a vida de todas as espécies do planeta. Sendo assim, são necessárias medidas para amenizar o processo de alteração climática, como, por exemplo, a redução da emissão de gases responsá-veis pela intensificação do efeito estufa, garantindo, assim, uma relação harmoniosa entre homem e natureza.

O que podemos fazer para evitar o aquecimento global

-Diminuir o uso de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.

-O uso obrigatório de catalisador nos escapes dos automóveis, motos e caminhões.

• Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.

• Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidroelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através das centrais termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.

• Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte públicos, ou bicicleta ou ainda andar a pé.

• Separar o lixo e fazer a reciclagem do mesmo.

• Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.

• Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.

• Não praticar a desflorestação e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar a plantação de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global. Implementação de programas de reflorestamen-to e arborização, principalmente nos grandes centros urbanos

• Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.

Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).

Diana Amariy nº8, Marisa Silva nº14 , Ruxanda Luca nº19 e Sara Lopes nº16, 6ºB

Aquecimento global

Viagem à Dinamarca Através do projeto Comenius 25 alunos de diversas turmas do 8º ano tiveram a opor-tunidade de conhecer uma nova realidade social, um novo modo de vida bem como estabelecer laços afetivos, certamente duradouros. Após uma longa e cansativa viagem chegou o momento pelo qual à tanto ansiávamos, conhecemos os nossos parceiros dinamarqueses, com vários risinhos de nervosismo à mistura e com grande entusiasmo para aproveitar ao máximo os dias que viriam. Nessa mesma noite, para “quebrar o gelo” dormimos ou pelo menos tentámos (Ehhehh) todos juntos na escola. Dançámos, conversámos, rimos, cantámos até não poder mais.

No Domingo, o dia destinou-se a conhecermos melhor as nossas famílias, o balanço de toda a estadia foi bastante positivo. As famílias foram 5*, muito acolhedoras e simpáticas, foi em ambiente de grande alegria e descontração que nos levaram a passear pelas praias da região, mostraram-nos o centro da cidade, vários alunos foram levados ao club de bowling e à patinagem no gelo, entre muitos outros programas “familiares”. Chegou segunda-feira e a partir daí foi sempre a “bombar”. Ao longo de toda a semana, as manhãs eram dedicadas às atividades do pro-jeto: seleção do melhor logótipo para o projeto, visitámos o oceanário e uma gruta onde se produzia queijo (Nhamm!), fomos a um par-que aquático, realizámos um Peddypaper pela cidade com um frio de rachar, (-9 ºC), cozinhámos comida portuguesa para os nossos colegas e eles para nós, praticámos atividades desportivas em conjunto e os professores e alunos dinamarqueses proporcionaram-nos uma experiência musical de percussão. Estas são apenas algumas das atividades que realizámos, mas há muitas mais experiências que poderíamos contar. A comida não era assim tão estranha como estávamos à espera, e até encontrámos pratos semelhan-tes aos nossos, mas aquilo pelo qual todos morremos de saudades são as “sandochas ” de manteiga e chocolate (em tabletes finas), inclusive nós, alunos do 8ºE, já encomendámos “paletes” desse cho-colate, para os nossos colegas dinamarqueses nos trazerem em Setembro. A hora da despedida foi acompanhada por muitasssss lágrimas. Foi sem dúvida a parte custosa da viagem, foram momentos únicos que vivemos com muita emoção e que decerto nunca esqueceremos. Por agora ansiamos rever os nossos colegas e já temos muitos planos para fazermos em conjunto .

Alunos do 8º E (Beatriz Augusto, Clara, Inês, Iulian, Rita e Sandra)

A Internet A internet é o meio de comunicação mais usado nos dias de hoje.

Através da internet é possível ter acesso a uma quantidade ilimitada de cartas de forma rápida, são os chamados e-

mails. Também se pode falar de forma instantânea, jogar todos os tipos de jogos, fazer pesquisas para trabalhos,

conhecer pessoas que estão distantes e ter acesso a todo o tipo de informação de todo o mundo.

Mas, não são só vantagens, também há desvantagens: o aparecimento de vírus, ficarmos viciados devido à facilidade de acesso, sermos

facilmente enganados, seja por pessoas seja por empresas. Este é, realmente, o maior problema quando se fala de crianças, uma vez que

os adultos, por vezes, se fazem passar por adolescentes para raptar crianças, ou assaltar casas.

Na minha opinião, a internet tem tanto de bom como de mau. É preciso saber usar e não abusar. Para mim é importante, pois é lá que

vou sempre que preciso fazer trabalhos e pesquisar informação.

Filipa Rodrigues, 6E

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É sempre a mesma coisa, São apenas quatro risquinhos. Uma na vertical que poisa, E as outras que nela se agarram bem juntinhas.

Eduarda Filipa Ferreira Nº9 6ºB

TIME

TO

PAINT!

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A Oficina da Escrita Page Six

Ponto & Vírgula Pág. 6

EnglishEnglishEnglishEnglish

Which is the way to the sand castle?

FIND THE WORDS FOR CLOTHES

Holidays

JUST FOR FUN!

belt

bikini

blouse

boots

cap

coat

dress

gloves

hat

jacket

jeans

mittens

overalls

pajamas=pyjamas

pants=trousers

sandals

shirt

shoes

shorts

socks

suit

sunglasses

sweater

tie

T-shirt

uniform

vest

skirt

Provérbios Portugueses

Os provérbios são ditos populares que transmitem conhecimentos comuns

sobre a vida. Muitos deles foram criados na antiguidade, porém estão relacionados a aspectos universais da vida, por isso são utilizados até os dias atuais. É muito comum ouvirmos provérbios em situações do cotidiano. Quem nunca ouviu, ao fazer algo rapidamente, que “a pressa é a inimiga da perfeição”. Os provérbios fazem sucesso, pois possuem um sentido lógico.

A maioria é de criação anónima. O provérbio é fácil de decorar e transmitir em função de seu formato simples, curto e direito. Falam sobre diversos assuntos e fazem parte da cultura popular da humanidade. Encontramos provérbios para

praticamente todas as situações de vida. Alguns provérbios:

· Dai a César o que de

César e a Deus o que de Deus. · Quem com ferro fere, com ferro será ferido. · Mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. · A pressa é a inimiga da perfeição. · A cavalo dado não se olha os dentes. · A ocasião faz o ladrão. · Quando um não quer, dois não brigam. · Antes calar que mal falar. · Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura. · Cada cabeça, cada sentença. · Caiu na rede é peixe. · Casa de ferreiro, espeto de pau. · O seguro morreu de velho. · Cada macaco no seu galho. · Quem tudo quer nada tem.

· Devagar se vai ao longe.

Quem ama o feio, bonito lhe parece. · Quem espera sempre alcança.

Nome: Catarina Pereira Nº 6, Ano: 6 ºD

Amigo, uma pessoa com quem falar, uma pessoa em quem confiar. Amigo, uma pessoa para nos ouvir, uma pessoa com quem rir. Amigo, uma pessoa para nos apoiar, uma pessoa com quem desabafar. Amigo, uma pessoa com lealdade, uma pessoa em quem confiar a nossa amizade. Amigo, uma pessoa de confiança com quem passamos a nossa infância. Amigo, uma pessoa de perdão, uma pessoa que nos dá compreensão.

Amigo, uma pessoa que nos dá carinho, nos faz companhia no nosso caminho. Amigo, uma pessoa que nos ajuda, uma pessoa que Para nós não muda. Amigo uma pessoa com quem brincar, uma pessoa com quem o tempo passar. Amigo uma pessoa que nos ama uma pessoa que nos acompanha Amigo, uma pessoa que nos adora, uma pessoa que não falha E que nunca se demora. Amigo, uma pessoa Que nos dá opinião

uma pessoa de grande união. Amigo, uma pessoa a quem a nossa amizade pertence! Alexandre Pereira nº1 6ºB

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Palmo e Meio Palmo e Meio Palmo e Meio Palmo e Meio Ponto & Vírgula Pág. 14

A Oficina da Escrita

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Algumas sementes não germinaram porque apodreceram. Tinham muita água. As sementes que estavam nos copos dentro da caixa escura e que colocámos no armário e as que estavam no copo e colocámos no frigorifico não germinaram. A História da semente A História da semente A História da semente A História da semente

Dos meninos do J.I . Campo Amarelo

Somos as crianças do Jardim de Infância de Souto-cico e gostamos muito de brincar, passear, cantar, dançar, correr, jogar à bola, desenhar, pintar, recor-tar e colar. Também gostamos de aprender “coisas” novas e realizar diferentes atividades. Assim, desen-volvemos o projeto “A criança e o seu cor-po” .Falamos do nosso corpo, de sermos todos dife-rentes e de as nossas diferenças fazerem de nós pes-soas únicas e por isso especiais. Discutimos ainda as seguintes questões: De que maneira é que somos especiais? Como seria se fossemos todos iguais? Com as mesmas ideias, sentimentos, aparências, etc.? Depois contornámos duas crianças, a Catarina e o Guilherme, em papel de cenário. A seguir recortá-mos as figuras, completamos com os elementos que não ficaram desenhados e vestimo-las com teci-dos. No final a Catarina e o Guilherme ficaram bem engraçados !!!

GERMINAÇÃO

A é a Assunção que está sempre na diversão.

B é a Beatriz fala pelo nariz.

C é a Catarina que veste sempre uma batina.

D é a Diana que ri toda a semana.

E é o Eduardo que fica em casa no feriado.

F é o Ferreira que foi à ilha da Madeira.

G é o Guilherme que tem epiderme.

H é o Hugo que É gordo como um texugo.

I é o Ivo que na mosca põe um

curativo.

J é o João que parece um leitão.

L é a Luísa foi de viagem a Tunísia.

M é o Martins que gosta de pudins.

N é o Nuno que joga ao Uno.

O é o Orlindo que se acha lindo.

P é o Paraíso que não tem juízo.

Q é o Quim que é irmão do Beijamim.

R é o Rui chega à aula e diz: “Já me fui!”

S é a Simone que é da Vodafone.

T é a Tatiana que come uma banana.

U é o Ulisses que é um herói, já disse.

V é a Vitória que lê todos os dias uma história.

X é o Xavier que gosta muito da sua mulher.

Z é o Z que lava o pé no bidé.

6ºD de distraídos,

Que por português ficaram atraídos.

Compilação de Nuno Moreira 6ºD

Um amigo

Um amigo é alguém que nos faz companhia,

eu sei que ele me vai perdoar. Ficamos cheios de alegria e com ele posso desabafar.

O carinho de um amigo

faz-me pensar que ele estará sempre comigo

e que ele me vai sempre ajudar.

Um amigo para brincar mas sei que carinho também me vai dar.

É alguém em quem podemos confiar mesmo sem ele precisar.

Marta Clemente 6ºB

A minha autobiografia

Antes de eu nascer, os meus pais pensaram em muitos nomes para mim. Mas o mais estranho é que todos começavam por “M”. Finalmente, acabaram por decidir: Margarida Ferreira da Costa.

Eu nasci em Coimbra, no dia 26 de Abril de 2001, às 16H30, no Instituto Maternal Bissaya Bar-reto. Pesava 3,870 kg e media 50,5 cm.

Três dias depois, o meu pai foi-nos buscar, a mim e à minha mãe, e fomos os três para Leiria. Pas-sámos por casa dos meus avós maternos, que já esta-vam à minha espera com a minha irmã mais velha, que se chama Maria, e depois lá fui eu conhecer a casa dos meus pais, ou seja, a minha casa.

Quando tinha 4 meses, fui para um infantá-rio chamado “O Dominó”. Conheci educadoras, meninos, meninas e fiz amizades. Andei lá até aos 3 anos. A minha melhor amiga chamava-se Patrícia.

O meu batizado foi no dia 23 de Junho de 2002, na Igreja dos Pousos.

Fui para o jardim-de-infância dos Andrinos, dos 3 aos 6 anos, e conheci a minha melhor amiga: a Mafalda.

Com 6 anos, deixei o Jardim de Infância e entrei no 1.º ciclo dos Andrinos, que funciona no mesmo edifício da pré. Estive lá até aos 10 anos e, no ano passado, vim para a escola Dr. Correia Mateus. Este ano, estou no 6.º ano. Gosto da minha turma, somos barulhentos, mas é assim que eu gosto.

Toco trompete mas, apesar de gostar do instrumento, também queria tocar bateria. Nunca vou esquecer esses dois instrumentos, principalmente o trompete.,

Margarida 6.ºA N.º13

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Direito à diferençaDireito à diferençaDireito à diferençaDireito à diferença Ponto & Vírgula Pág. 13

A Oficina da Escrita Amigo

Ser amigo é ser Um bom confessionário sentimental, Alguém que nos possa compreender E que não nos faça mal.

Ter um amigo é ter Apoio e companhia Que nos deixa, Repletos de alegria.

Com um amigo, Eu posso contar com, A sua lealdade para falar E a sua ajuda para me levantar.

Amigo, é aquele que perdoa. Está sempre comigo Até nos momentos em que a verdade me doa.

Eduarda Filipa Brites Ferreira, nº9, 6ºB

Dia da Família na sala da unidade do 1º cicloDia da Família na sala da unidade do 1º cicloDia da Família na sala da unidade do 1º cicloDia da Família na sala da unidade do 1º ciclo

A nossa unidade viveu no passado dia 15 de maio, momentos muito especiais. Mais um

dia da Família, que à semelhança do que aconteceu em 2012 se transformou num grande

momento de atividade, reunindo professores, funcionários, alunos e respetivas famílias.

Um êxito que promete repetir-se, reforçando os laços entre todos, reconhecendo os

membros da sua família e as suas relações de parentesco através da construção de uma

árvore genealógica, dando “asas” à criatividade, tomando ao mesmo tempo consciência

dos diferentes valores.

“ O tema família neste caso, não só reflete a nossa família biológica, mas também a família que neste espaço construímos: A sala de aula de Multideficiência”. (Rui e Alice pais da Julinha)

O País da família O local ideal para eu viver seria o país onde

todos tivessem uma família. Neste país,

todas as crianças teriam pai, mãe, avó, avô,

tia, tio, padrinho e madrinha para sentirem

que eram amadas e acariciadas. As crianças

poderiam brincar em segurança na rua e nos jardins e também gosta-

riam muito de brincar ao ar livre com os seus irmãos e os seus pais.

Elas convidariam os amigos para almoçar e dormir, aos fins de sema-

na ou nas férias.

No país ideal, toda a gente conseguiria comemorar o Natal, tal

como outras festas importantes, com toda a família.

E assim, ninguém, no meu país de sonho, se sentiria só, pois

poderia contar sempre com o apoio e o carinho da sua família.

Mariana Ramos- N.º 12- 5.ºC

de Marta escreve uma carta.

de Clemente que cada vez que fala men-

te . 6ºB

ROSA O cheiro da rosa O cheiro da vida O cheiro da felicidade Chega-me e encanta-me.

Entrando de rompante sem avisar ouço um som deixo-me ou vou investigar.

A curiosidade atormenta-me o nervosismo aperta um leque de sentimentos fazem-se sentir.

Será? Poderá ser? o som que quero ouvir não sei

Talvez palavras doces Talvez uma última lágrima a cair Talvez até quem sabe o som da felicidade. Será tristeza? será felicidade? A resposta mais uma vez não sei.

Mas o cheiro a rosa Aquele maravilhoso cheiro a rosa Começa a acordar Cuidado, simples, feliz…

Maria Afonso – 6º A

Uma aula diferente No último dia do 2º Período, a turma do 5ºB recebeu na aula de Educação Musical, a visita da Adriana Pondeian, uma menina que devido à sua deficiência se encontra na sala de Multideficiência. Neste dia, a aula de Educação Musical foi diferente, a turma mostrou à Adriana o que já tinha apren-dido tocando e cantando algumas melodias estudadas nas aulas ao longo do 2º período. No final a turma partilhou alguns momentos de convívio com a Adriana.

A prof. Augusta Amaral

Dias impor tantes

18 de abr il: dia do amigo

1 de junho : dia da cr iança

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Pessoas que vale a pena conhecer Notícias da escola Jean De La Fontaine

Jean de La Fontaine (Château-

Thierry, 8 de julho de 1621 — Paris, 13

de abril de1695) foi um poeta e fabulis-

ta francês.

Era filho de um inspetor

de águas e florestas, e nasceu na peque-

na localidade deChâteau-Thierry. Estudou teologia e direito em Paris,

mas seu maior interesse sempre foi a literatura.

Por desejo do pai, casou-se em 1647 com Marie Héricart, tinha 26

anos. Embora o casamento nunca tenha sido feliz, o casal teve um

filho, Charles. Em 1652, La Fontaine assumiu o cargo de seu pai

como inspetor de águas, mas alguns anos depois colocou-se a serviço

do ministro das finanças Nicolas Fouquet, mecenas de vários artistas,

a quem dedicou uma coletânea de poemas.

Em 1668 foram publicadas as primeiras fábu-

las, num volume intitulado "Fábulas Escolhi-

das". O livro era uma coletânea de 124 fábu-

las, dividida em seis partes. La Fontaine dedi-

cou este livro ao filho do rei Luís 14. As fábu-

las continham histórias de animais, magistral-

mente contadas, contendo um fundo moral.

Escritas em linguagem simples e atraente, as fábulas de La Fontaine

conquistaram imediatamente os seus leitores.

Em 1683, La Fontaine tornou-se membro da Academia Francesa, a

cujas sessões passou a comparecer com assiduidade. Na famosa

"Querela dos antigos e dos modernos", tomou partido dos poetas anti-

gos. Em 1692, La Fontaine, já doente, converteu-se ao catolicismo. A

última edição de suas fábulas foi publicada em 1693.

A sua grande obra, “Fábulas”, escrita em três partes, no período

de 1668 a 1694, seguiu o estilo do autor grego Esopo, o qual falava da

vaidade, estupidez e agressividade humanas através de animais.

La Fontaine é considerado o pai da fábula moderna. Sobre a natureza

da fábula declarou: “É uma pintura em que podemos encontrar o nos-

so próprio retrato”. Algumas fábulas

A Assembleia dos Ratos A Cigarra e a Formiga A Galinha dos Ovos de Ouro A Lebre e a Tartaruga A Panela de Ferro e a Panela de Barro A Rã e o Boi A Rã que queria ser grande como o Boi A Raposa e a Cegonha A Raposa e as Uvas A Raposa e o Bode Alexandre Pereira nº1 6ºB O Conselho dos Ratos ... Telmo Santos nº22 6ºB

Autobiografia de Vinícius de Moraes

Chamo-me Vinícius de Moraes. Nasci a 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro, mais propria-mente em Gávea, um bairro muito pobre da zona sul do Bra-sil. Sou casado e tenho três filhos. Em 1930, entrei na faculdade de direito, apesar de nunca ter praticado essa função. Eu tive muitas profissões: traba-

lhei como jornalista, poeta, cineasta (ativo), auxiliar de cartório, censor cinematográfico, funcionário do insti-tuto de bancários e secretário de embaixada. Eu gosto muito de comer e beber. Adoro comer fruta, principalmente caju, manga e abacaxi . Para beber, gosto de tudo um pouco, é por isso que sou conhecido como o boémio inveterado e apreciador de uísque. No entanto, tenho outras preferências: prefiro vitrola a rádio, prefiro automóvel a comboio, de com-boio a navio, de navio a avião (onde já tive um desas-tre). Como poeta escrevi, “O caminho para a distân-cia” para me estrear, o que até me correu bem mas o meu preferido é o último, “Poemas, Sonetos e Bala-das”. Alguns dos meus poemas foram musicados como por exemplo, “A garota de Ipanema” e muitos outros. Foi por esses poemas musicados e pelos meus amigos ligados à música que me tornei famoso. Gosto de músi-ca, toco guitarra de ouvido e componho sambas de bos-

A garota de Ipanema

Olha que coisa mais linda Mais cheia de graça É ela menina Que vem e que passa No doce balanço, a caminho do mar

Moça do corpo dourado Do sol de Ipanema O seu balançado é mais que um poema É a coisa mais linda que eu já vi passar

Ah, porque estou tão sozinho Ah, porque tudo é tão triste Ah, a beleza que existe A beleza que não é só minha Que também passa sozinha

Ah, se ela soubesse Que quando ela passa Vinícius de Moraes

EMRC nas Rodas da Aventura

Visita de Estudo a Santiago de Compostela

Ao longo deste ano letivo, os alunos dos diversos anos de escolaridade ins-

critos em Educação Moral Religiosa Católica, participaram nas atividades

que foram preparadas pelo grupo desta disciplina.

No final do 2º período os alunos do 9º ano participaram numa visita de estu-

do a Santiago de Compostela onde visitaram a Catedral de Santiago pernoi-

tando no complexo hoteleiro do Monte do Gozo.

Interescolas

Os alunos do 5º ano de escolaridade participaram no encontro Interescolas dos alunos de

EMRC da Diocese de Leiria que se realizou no dia 10 de abril, na Escola Rainha Santa

Isabel da Carreira. Foi um dia cheio de emoções com tempo para a oração, os jogos e

ainda um concerto musical.

Visita de estudo à Kidzânia Já os alunos do 6º ano, como não foram ao encontro atrás referido,

fizeram uma visita de estudo à Kidzânia no dia 19 de abril, onde

durante várias horas puderam viver a vida dos adultos (a brincar), experimentando profissões, a utilização do dinheiro, diver-

tindo-se com os colegas. Quando chegou a hora de deixar a Kidzânia, todos acharam que tinha sido pouco tempo.

Quinta do Crestelo

Mas não ficámos por aqui. Os alunos do 8º ano de escolaridade deliciaram-se com uma visita à Sé de Viseu e a Seia. Na

Quinta do Crestelo o tempo passou sem darmos conta pois, entre as actividades radicais, a piscina, o jogo nocturno e a disco-

teca, só mesmo a noite agitada com umas professoras chatas na varanda. Foram dois dias com o “Pipoca”, que deixaram mui-

tas recordações.

As aventuras de EMRC, são sempre momentos de alegria e boa disposição quer dos

alunos quer dos professores que lhes fazem companhia.

A professora

Eva Vieira

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Mitos e LendasMitos e LendasMitos e LendasMitos e Lendas Desporto Escolar Lenda das Amendoeiras em Flor

Esta lenda aconteceu no Algarve… Há muito tempo, antes da independência de Portugal, quando o Algarve pertencia aos mouros, havia ali um rei mouro que desposara uma rapariga do norte da Europa, à qual davam o nome de Gilda. Era encantadora essa criatura, a quem todos chamavam a "Bela do Norte", e por isso não admira que o rei, de tez cobreada, tão bravo e audaz na guerra, a quisesse para rainha. Apesar das festas que houve nessa ocasião, uma tristeza se apoderou de Gilda. Nem os mais ricos pre-sentes do esposo faziam nascer um sorriso naqueles lábios agora descorados: a "Bela do Norte" tinha saudades da sua terra. O rei consegui, enfim, um dia, que Gilda, em pranto e soluços, lhe confessasse que toda a sua tristeza era devida a não ver os cam-pos cobertos de neve, como na sua terra. O grande temor de perder a esposa amada sugeriu, então, ao rei uma boa ideia. Deu ordem para que em todo o Algarve se fizessem plantações de amendoeiras, e no princípio da Primavera, já elas estavam todas cobertas de flores. O bom rei, antevendo a alegria que Gilda havia de sentir, disse-lhe: - Gilda, vinde comigo à varanda da torre mais alta do castelo e contemplareis um espetáculo encantador! Logo que chegou ao alto da torre, a rainha bateu palmas e soltou gritos de alegria ao ver todas as terras cobertas por um manto branco, que julgou ser neve. - Vede - disse-lhe o rei sorrindo - como Alá é amável convosco. Os vossos desejos estão cumpridos! A rainha ficou tão contente que dentro em pouco estava completamente curada. A tristeza que a matava lentamente desapareceu, e Gilda sentia-se alegre e satisfeita junto do rei que a adorava. E, todos os anos, no início da Primavera, ela via do alto da torre, as amendoeiras cobertas de lindas flores brancas, que lhe lembravam os campos cobertos de neve, como na sua terra.

Beatriz 6ºD

A LENDA DA SOPA DE PEDRA Sopa da Pedra é uma especialidade de Almeirim. Conta-se que o primeiro homem a fazê-la foi um frade lambareiro e espertalhão...

Um frade andava no peditório. Chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada. O frade estava a cair de fome e disse: - Vou ver se faço um caldinho de pedra. E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela, como para ver se era boa para um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança. Diz o frade: - Então nunca comeram caldo de pedra? Só lhes digo que é uma coisa muito boa. Responderam-lhe: - Sempre queremos ver isso. Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, pediu: - Se me emprestassem aí um pucarinho... Deram-lhe uma panela de barro. Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro. - Agora, se me deixassem estar a panelinha aí, ao pé das brasas... Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele: - Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava a primor! Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada para o que via. O frade, provando o caldo: - Está um nadinha insosso. Bem precisa duma pedrinha de sal. Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse: Quando os olhos já estavam aferventados, arriscou: - Ai! um naquinho de chouriça é que lhe dava uma graça!... Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço. Ele pô-lo na panela e, enquanto se cozia, tirou do alforge pão e arranjou-se para comer com vagar. O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço. Depois de despejada a panela, ficou a pedra no fundo. A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe: - Ó senhor frade, então a pedra? - A pedra... lavo-a e levo-a comigo para outra vez.

Ruxanda Luca nº 19 6ºB ; Marisa Silva nº14 6ºB

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Foi no dia 12 de março que se realizou mais uma edição do Mega Sprinter – fase distrital, no Estádio Dr. Magalhães Pessoa. A nossa escola esteve muito bem representada e os nossos dignos campeões conseguiram obter duas medalhas na prova de velocidade (40 metros). São eles o André Roberto (3º lugar – Infantis) e o João Machado (2º lugar – Iniciados).

DESPORTO

ESCOLAR

MEGA SPRINTER 2013 – CAMPEÕES

TAG RUGBY – Encontro em Castanheira de Pêra

Os nossos alunos do Tag Rugby deslocaram-se até Castanheira de Pêra para mais um encontro da modalidade. Sob um sol abrasador, num espírito de verdadeiro fair-play, e uma alegria contagiante defrontaram equipas das escolas Bissaya Barreto e D. Dinis. Desta vez, foram selecionados alunos das turmas A e D do 7º ano, mas no próximo ano letivo podes ser tu a ter esta oportunidade. Junta-te a nós no Clube do Desporto Escolar!!!