Notas Teológicas Várias
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8/18/2019 Notas Teológicas Várias
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A teologia nos sermões
Volume I: 142 (exegese da parábola dos talentos); 162 ("rigor da Teologia": o pecado da omissão); 194 (o nmero dos !e se sal#am;$%is e in$%is); 200 (exegese de 2&e 1'111; *nácio e +aines acercada sal#a,ão); 267 ("Tomás e todos os te-logos": as boas obrasassegram a predestina,ão); .2 (circncisão); 356 (discorda de"todos os te-logos": o no#o c% e a no#a terra são as descobertasdos portgeses); 416 ("/alam os te-logos": a 0mnipotncia obraad intra e ad extra as &rocessões ad intra a 3ria,ão do mndo ede todas as criatras ad extra)
Volume II: 1 (a 5oma espirital nos int%rpretes e te-logos); 182("Te-logos": por!e cremos nos mist%rios da /% por!e "7es odisse"); 194 ("% Teologia" 7es podia remir o/ensa a 7es' porisso 7es /oi o redentor 8 toda a Teologia e 9ão Tomás o 7es Trindade); 2 ("rigor da teologia": amar os inimigos); 287 (a#areerona sobre as ri!e
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3risto); 2. (omniscincia de 3risto: "rigor da teologia"' desde aJncarna,ão sempre #i 7es e /oi bema#entrado 9 Tomás: almaintelectal e alma sensiti#a); . (os te-logos: o amor de 3ristosempre /oi igal); .1? (Ko sacramento do Altar: ainda !e esteEapresente' 3risto não tem so dos sentidos); 353 (a celeb%rrima
!estão entre os te-logos: se Adão não pecasse); 368 (mist%rioda Jncarna,ão); 371 (os te-logos: para satis/a,ão de rigor da Esti,a' era necessário !e o Gomem !e Go#esse de satis/aieira pensa !ea esperan,a compreende ambas as potncias); 232 (. maioresescolas: Naria não compreende 7es' por!e 7es %incompreens@#el)
Volume VII: Ba teologia pol@tica' em Fansen' pp 2 e .C; 85 (9 Tomás e os te-logos de$nem o pecado original como "ma pri#a,ão'
ma /alta de#ida O Esti,a" B9to AnselmoC a!i' Esti,a social);108
(3risto % $lGo natral o adoti#o Jn!anto PilGo e >erbo di#ino %
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ali por modo espirital e in#is@#el); 202s (3risto te#e desde a saconcei,ão todas as #irtdes in/sas em gra per/eit@ssimo e Geroico'mas não te#e o exerc@cio e atos de todas em todos os ses passoso mist%rios da sa >ida' senão os !e nesse momentocon#inGam a nossa imita,ão de 3risto concerne portanto todos os
mist%rios); 226 (ora,ão como ascensão da mente); 241 (não Gásal#a,ão sem restiti,ão); 264 (a +ei le#a#a os Gomens ao +imbo);284s (teologia mais certa: 7es predestinonos' em /ace dosm%ritos pre#istos; gra,a e li#rearb@trio); 317 (3aso Adão nãopecara não Ga#eria encarna,ão' mas); 366 (bem sei !e algnsdestes cati#eiros são Estos mas !e teologia Gá' o pode Ga#er'!e Esti$!e a desmanidade e se#@cia dos exorbitantescastigos)
Volume X: D1 (+ci/er' !er no c%' !er no in/erno' te#eliberdadeli#rearb@trio para se con#erter); 126 (3risto no c% e nosacramento: no c% tem os sentidos e saos; no sacramento temos sentidos' mas não os sa na G-stia' 3risto está de modosacramental' o Ubi defnitivo); 1. (3ris-stomo cGama ao9acramento a "extensão da encarna,ão"); 1? (a,ão de 7es adextra a 3ria,ão); 175 (o termo missus s- se pode dierbo); (a uga mundi); 1?(a liberdade da #ontade); 2D1 (te-logos: !al % em 7es o ltimoe /ormal constitti#o da essncia di#ina o intelecti#o radical); 26(!estão gra#e: no ato de entendimento' com !e o &ai gera o PilGo'tamb%m se compreende o Jsp@rito); 278s (9 Tomás e oste-logos: &ro#idncia % a s%rie de coisas e sas casas' ordenadasna mente di#ina' e encadeadas e ligadas entre si os scessosdos tempos e das coisas); 2D (a Esti,a original); .16 (a
pobre
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Volume XIV: 1D (os atos das #irtdes)
Volume XV: 99 (transbstancia,ão); 111 (deixar a missa' paraassistir ao en/ermo); 12s (a cincia de 3risto); 1..s (a
indlgncia); 1Ds (o sange de 3risto e a satis/a,ão); 1?D (oslgares teol-gicos); 214 (&A5J3J5)
De Doctrina christiana (livro I)
O livro 1 é introdução de ordem dogmática e moral para servir de base a
todo o desenvolvimento ulterior, de ordem técnica.
Todo conhecimento, explica santo Agostinho, estende-se sobre as coisas ou
sobre os sinais (de rebus aut de signis). Há, pois, ue !a"er distinção entre o
conhecimento das coisas (doctrina rerum) e o conhecimento dos sinais
(doctrina signorum) #$,$%. A doutrina cristã busca em primeiro lugar conhecer
o real - as coisas (res). A elas, o homem é movido por duas tend&ncias' o dese(o
de !ruir, isto é, go"ar ou deleitar-se delas) e o dese(o de se servir, utili"ar-se
delas (frui aut uti) #*,*%. Todo este primeiro livro é dedicado ao estudo das
coisas, isto é, das realidades a serem descobertas. +ntre elas, a suprema coisa -
se assim pode ser chamada - é eus Trindade. ele s se há de !ruir por +le
mesmo (Summa res quae fruendam est propter seipsam) #, e $$,$/%. as
outras coisas, a mais excelente é o homem. e tudo o ue não é eus se há de
utili"ar para chegar até ele, nosso termo !inal e meta de nosso go"o. Agostinho
estuda eus como ser ine!ável, vida e sabedoria, imutável e eterno, centro de
amor de toda criatura racional #-0/%. 1as para chegar a eus, o homem tem
de puri!icar seu esp2rito e necessita de um caminho. +ste caminho é 3esus
4risto' Prima ad Deum via Christus #00-0%. 5or +le, se há de caminhar sem se
deter nas coisas perecedoras. +is, em esuema, as verdades dogmáticas
apresentadas' eus, a Trindade, a encarnação, a ressurreição, a 6gre(a, a
ressurreição dos corpos, o in!erno, o céu, os an(os #-$0%. 7eguem as verdades
morais' a !é, a esperança, a caridade #$$-8*%. 9o !inal, dão-se os princ2pios básicos da exegese' o reconhecimento do lugar primordial do amor a eus e
aos irmãos #8-*/%. 7anto Agostinho assim sinteti"a todo este tratado de rebus:
a plenitude e o !im da :ei e de todas as +scrituras é o amor da ;4oisa;, de
uem havemos de go"ar e da outra ;coisa; - nosso semelhante - ue é capa" de
go"ar de eus connosco. O reino do amor é a chave do anseio e do repouso do
coração humano #8,8
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72ntese dogmática
eus Trindade = eus' sua ine!abilidade = eus' o mais excelente dos seres cogitados = eus
vivo' a 7abedoria imutável = eus' a in!inita 7abedoria = 9ecessidade da puri!icação interior
para ver a eus
A encarnação = O motivo da 7abedoria de eus ter vindo a ns = + o >erbo de eus se !e"
carne = A redenção' a sabedoria de eus cura o homem = A ressurreição, a ascensão e os dons
do +sp2rito
A 6gre(a' corpo e esposa de 4risto = 4risto abriu-nos o caminho para a pátria = As chaves
entregues ? 6gre(a
A ressurreição dos corpos = A vida eterna
O ue a !é nos ensina
72ntese moral
O homem' do ue go"ar e do ue usar= O homem per!eito' auele ue ama a eus acima de
tudo
Ob(etos a serem amados= O !also amor de si prprio= 9inguém odeia a prpria carne= O
verdadeiro sentido das morti!icaç@es= O verdadeiro amor de si prprio
O preceito da caridade= A ordem do amor= A hieraruia no amor do prximo= 5rocurar ue
todos amem a eus= O amor pelos inimigos= A universalidade do preceito do amor = Todo
homem é nosso prximo= Ainda a caridade !raterna
eus usa ou go"a de ns= 4omo eus se utili"a do homem= O go"o mBtuo= eleitar-se em
eus= 4risto, o caminho ue leva a eus