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Advisor Análises independentes de tendências tecnológicas para profissionais de TIC Análisis independientes de tendencias tecnológicas para profesionales de TIC NFV Os benefícios e os desafios que acompanham o processo de virtualização de funções de rede Los beneficios y los desafíos que acompañan el proceso de virtualización de funciones de red Foco | Foco Inovação Innovación Tecnologia | Tecnología Redes, software Redes, software Setor | Sector Operadoras de telecomunicações Operadoras de telecomunicaciones Geografia | Geografía Global Global

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AdvisorAnálises independentes de tendências tecnológicas

para profissionais de TIC

Análisis independientes de tendencias tecnológicas para profesionales de TIC

NFVOs benefícios e os desafios que acompanham o processo de virtualização de funções de redeLos beneficios y los desafíos que acompañan el proceso de virtualización de funciones de red

Foco | Foco InovaçãoInnovación

Tecnologia | Tecnología Redes, softwareRedes, software

Setor | Sector Operadoras de telecomunicaçõesOperadoras de

telecomunicaciones

Geografia | Geografía GlobalGlobal

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2 | Advisor - NFV

03 ... IntroduçãoIntroducción

04 ... Conceito Concepto

07 ... BenefíciosBeneficios

11 ... ArquiteturaArquitectura

15 ... Roadmap Roadmap

17 ... ConclusãoConclusión

Outubro | Octubre 2014

Sumário | Sumario

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NFV - Advisor | 3

Introdução Ao mesmo tempo em que a internet das coisas (IoT, na sigla em inglês) deixa de ser mais uma buzzword em apresentações corporativas e se materializa em aplicações reais nas mais diversas áreas, um enorme desafio começa a se desenhar: a demanda por conectividade, com alta qualidade e disponibilidade, crescerá no mesmo ritmo em que sensores são instalados em todo tipo de objeto.

Para atender a essa demanda cada vez maior por novas conexões e transporte de dados, o setor de telecomunicações abraçou um conceito que promete agilizar, baratear e simplificar o roll-out das redes e, ao mesmo tempo, intensificar a inovação e reduzir o time-to-market de novos produtos e serviços. A chamada NFV (Network Function Virtualization), ou seja, virtualização de funções de rede, traz a ideia de que é possível otimizar a infraestrutura a partir da criação, em hardware específico ou em servidores-padrão, de máquinas virtuais capazes de cumprir funções até então realizadas por equipamentos dedicados.

Ao lado do SDN (software defined networking) – e, pode-se dizer, complementar a ele –, a NFV promete conferir mais agilidade, versatilidade e elasticidade às redes de dados, além de, conceitualmente, reduzir o custo total de propriedade e os custos operacionais atrelados à manutenção da infraestrutura. Por outro lado, a virtualização cria alguns desafios para os gestores de rede, especialmente no que se refere à formação de mão de obra capaz de combinar conhecimentos tradicionais em networking e em plataformas de software.

Introducción Al mismo tiempo que Internet de las Cosas (IoT, Internet of Things en inglés) deja de ser una palabra de moda en presentaciones corporativas y se materializa en aplicaciones reales en distintas áreas, un enorme desafío empieza a aparecer: la demanda de conectividad, con alta calidad y disponibilidad, crecerá al mismo ritmo que la instalación de sensores en toda clase de objeto.

Para atender esa demanda cada vez más alta de nuevas conexiones y transporte de datos, el sector de telecomunicaciones adoptó un concepto para optimizar, abaratar y simplificar el roll-out de las redes y, al mismo tiempo, intensificar la innovación y reducir el time-to-market de nuevos productos y servicios. La llamada NFV (Network Function Virtualization), o sea, la virtualización de funciones de red, trae la idea de que se puede optimizar la infraestructura a partir de la creación, en hardware específico o en servidores estándar, de máquinas virtuales capaces de cumplir funciones que hasta ese momento eran realizadas por dispositivos dedicados.

Junto con SDN (Software Defined Networking) – e incluso para complementarlo –, NFV le brinda más agilidad, versatilidad y elasticidad a las redes de datos, además de, conceptualmente, reducir el costo total de propiedad y los costos operativos relacionados al mantenimiento de la infraestructura. Por otro lado, la virtualización crea algunos desafíos para los gerentes de red, especialmente en lo que se refiere a la formación de mano de obra capaz de combinar conocimiento tradicional en networking y en plataformas de software.

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ConceitoO conceito de NFV ganhou corpo em 2012, quando um grupo de 13 operadoras de telecomunicações de todo o mundo escreveu e divulgou um relatório publicado pelo European Telecommunications Standards Institute (ETSI). De lá para cá, o conceito amadureceu e dezenas de provedores de serviços de telecomunicações, assim como membros da indústria, já abraçaram o novo modelo, que tem potencial para transformar a forma como as redes são construídas e operadas.

Ambos conceitos ainda bastante recentes, NFV e SDN se confundem na sopa de letrinhas tecnológica, sendo em alguns momentos posicionados como similares, em outros como concorrentes. A verdade é que se tratam de conceitos complementares, sem que haja relação de dependência. De qualquer modo, os dois conceitos podem ser combinados de modo que a separação entre o plano de dados e o plano de controle, como proposto pela SDN, potencialize o desempenho, simplifique a compatibilidade, e ainda facilite os procedimentos de operação e manutenção da rede, virtual ou não.

ConceptoEl concepto de NFV cobró impulso en 2012, cuando un grupo de 13 operadores de telecomunicaciones de todo el mundo escribió y publicó un informe publicado por el European Telecommunications Standards Institute (ETSI). Desde ahí, el concepto ha madurado y docenas de proveedores de servicios de telecomunicaciones, al igual que miembros de la industria, han empezado a utilizar el nuevo modelo, que tiene potencial para transformar la forma como se construyen y operan las redes.

Los dos conceptos, NFV y SDN, todavía son bastante recientes, y se confunden en la sopa de letras tecnológica – en algunos momentos son considerados similares y en otros competidores. La verdad es que son conceptos complementarios, sin ninguna relación de dependencia. De cualquier manera, los dos conceptos se pueden combinar para que la separación entre el plan de datos y el plan de control, como propuesto por SDN, mejore el rendimiento, simplifique la compatibilidad, y también facilite los procedimientos de operación y mantenimiento de la red, ya sea virtual o no.

NFV e SDN são conceitos complementares, que podem ser combinados sem que haja relação de dependência

NFV y SDN son conceptos complementarios, que pueden ser combinados sin que haya relación de dependencia

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A premissa básica da virtualização de funções de rede consiste na migração dessas funções de hardwares dedicados para dispositivos genéricos - como servidores x86 comuns - e a concentração de diferentes funções em um único appliance versátil.

Com esse conceito, torna-se possível que funções de rede virtualizadas, também chamadas de VNF (Virtual Network Function), sejam instaladas em diferentes pontos da rede, de acordo com a criticidade e os requisitos de desempenho exigidos pelas aplicações do cliente, assim como a conveniência do provedor de serviços.

La premisa básica de la virtualización de las funciones de red es la migración de estas funciones de hardware dedicados para dispositivos genéricos - como servidores x86 comunes - y la concentración de diferentes funciones en un dispositivo único versátil.

Con este concepto es posible que las funciones de red virtualizadas, también llamadas de VNF (Virtual Network Function), se instalen en distintos puntos de la red, de acuerdo con la criticidad y los requisitos de rendimiento exigidos por las aplicaciones del cliente y según la conveniencia del proveedor de servicios.

NFV vs SDN

COTS hardware

Vendor-independence

Rapid service innovation

Improved operational efficiency

Standardized, open interfaces

Dynamic chaining ofnetwork functions

Centralized orchestrationand management

Consistent policy

Function/location

separation Control/data planeseparation

Focus on networkfunction connectivity(logical topologies)

Initial focus on atomic network

functions, but topology focus

coming

Reduced power usage

(elasticsca/lability)

NFV SDN

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O aprovisionamento, configuração e monitoramento das VNFs é realizado pelo orquestrador.

Trata-se da camada de orquestração, responsável pelo aprovisionamento, configuração e monitoramento das VNFs. Com uma 'visão global' da infraestrutura da rede, é o orquestrador que coordena a alocação dos recursos necessários para realização das funções de rede virtualizadas, tornando o instanciamento de novos serviços automatizado.

Entre todos os esforços despendidos na estruturação desta nova arquitetura, boa parte é aplicada na interação com o modelo já existente. Questões como integração com OSS/BSS e padronização de conexões para a formação de uma arquitetura agnóstica a fabricantes vêm sendo discutidas no consórcio ETSI NFV Industry Specification Group.

El aprovisionamento, configuración y monitoreo de las VNFs es realizado por el orquestrador.

Se trata de la capa de orquestación, responsable por el aprovisionamiento, configuración y monitoreo de las VNFs. Con una “visión global” de la infraestructura de la red, es el orquestador quien coordina la asignación de los recursos necesarios para realizar las funciones de red virtualizadas, haciendo que la creación de nuevos servicios sea automatizada.

Entre todos los esfuerzos en la estructuración de esta arquitectura nueva, una parte importante tiene que ver con la interacción con el modelo que ya existe. Cuestiones como la integración con OSS/BSS y estandarización de conexiones para la formación de una arquitectura independiente de fabricantes se han discutido en el consorcio ETSI NFV Industry Specification Group.

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BenefíciosOs principais benefícios da NFV são as promessas de reduzir substancialmente a complexidade e os custos relacionados ao emprego de dispositivos proprietários, gerando também redução nos custos de gerenciamento e manutenção da rede.

De acordo com um relatório divulgado pela Analysys Mason, os investimentos no mercado NFV crescerão significativamente nos próximos quatro anos, passando de US$ 181 milhões em 2013 para cerca de US$ 2.4 bilhões em 2018. A previsão da consultoria justifica-se pelo fato de o conceito estar amadurecendo rapidamente e por estar impulsionando outras tecnologias já estabelecidas, como o hypervisor de soluções de computação em nuvem.

BeneficiosLos principales beneficios de NFV son las promesas para reducir sustancialmente la complejidad y los costos relacionados con el uso de dispositivos propietarios, generando menores costos de administración y mantenimiento de la red.

Según un reporte difundido por Analysys Mason, las inversiones en el mercado NFV crecerán de manera significativa en los próximos cuatro años, pasando de US$ 181 millones en 2013 a alrededor de US$ 2,4 mil millones en 2018. La previsión se justifica por el hecho de que el concepto está madurando rápidamente y está impulsando otras tecnologías ya establecidas, como el hypervisor de soluciones de computación en la nube.

A combinação de cloud computing, SDN e NFV representa uma economia de Capex/Opex que passa por um racional econômico extremamente atrativo

La combinación de cloud computing , SDN y NFV representa una economia de Capex/Opex que tiene una justificación económica sumamente atractiva

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Fatores impulsionadores de NFV

Otimização de custos (o NFV reduzirá a complexidade operacional do controle e gerenciamento das redes).

Agilidade na criação de serviços (as APIs da camada de serviços serão transformadas para melhor trabalharem com soluções de cloud).

Novo potencial de receita em virtude de inovação (a criação de serviços e tarifas on-demand gerará uma oportunidade adicional de receita para os provedores de serviço).

Melhor time-to-market.

Habilidade para aumentar ou diminuir recursos computacionais muito rapidamente.

Factores que impulsan NFV

Optimización de costos (NFV reducirá la complejidad operativa de control y gestión de las redes).

Agilidad en la creación de servicios (las APIs de la capa de servicios serán transformadas para que trabajen mejor con soluciones de nube).

Nuevo potencial de ingresos gracias a la innovación (la creación de servicios y tasas bajo demanda generará una oportunidad extra de ingresos para los proveedores de servicio).

Mejor time-to-market.

Habilidad para aumentar o disminuir recursos informáticos muy rápidamente.

NFV revenue by region, worldwide, 2013–2018

Source: Analysys Mason, 2014

900

800

700

600

500

400

APAC (CAGR 63%)

EMEA (CAGR 65%)

LATAM (CAGR 69%)

NA (CAGR 78%)

2013

56

70

14

42

2014

82

101

22

68

2015

136

144

31

127

2016

215

277

62

215

2017

394

462

95

407

2018

633

852

195

754

300

200

100

0

Revenue

(USD million)

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Todo esse crescimento tem uma motivação econômica tão forte quanto os fatores técnicos favoráveis. O uso de NFV traz uma clara redução dos custos com infraestrutura que pode ser até 30% maior que a economia já observada pelas áreas de TI com o uso de soluções em nuvem. Ou seja, a combinação de cloud computing, SDN e NFV representa uma economia de Capex/Opex que passa por um racional econômico extremamente atrativo. Outro forte motivador para que os provedores de serviços passem a analisar a adoção de NFV nos próximos anos é a obsolescência de alguns elementos de rede, abrindo as portas para a adoção de novas tecnologias que poderiam ser implementadas com o uso de VNF (Virtual Network Function), permitindo assim que os provedores de serviços preparem-se para transformar suas redes em vNGNs (Redes de Novas Geração Virtuais).

Todo ese crecimiento tiene una motivación económica tan fuerte como los factores técnicos favorables. El uso de NFV trae una reducción clara de los costos con infraestructura, que puede ser hasta 30% más alta que el ahorro observado por las áreas de TI con el uso de soluciones en la nube. O sea, la combinación de cloud computing, SDN y NFV representa una economia de Capex/Opex que tiene una justificación económica sumamente atractiva.

Otro punto importante para que los proveedores de servicios pasen a analizar la adopción de NFV en los próximos años es la obsolescencia de algunos elementos de red, abriendo las puertas para la adopción de nuevas tecnologías que se podrían implementar con el uso de VNF (Virtual Network Function), permitiendo que los proveedores de servicios se preparen para transformar sus redes en vNGNs (Redes de Nueva Generación Virtuales).

Source: Analysys Mason, 2014

Characteristics of, and overlaps between, the cloud computing , NFV and SDN markets

Rapidly maturing technology

Uncertain business benefits

Slowly maturing technology

Infrastructure cost savings are clear

Investments are directlylinked to revenue

Mature technology

Mergers andacquisitions

Cloudbursting

Hypervisortechnology

Spent is not directly

linked to revenue

Service agilityOperational

flexibilityCost

optimisation

NFV SDN

Cloud Computing

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Source: PromonLogicalis

NFV Use-Cases

Entering a New Era in the SP Network Evolution

Use-Cases

NFV Use-Cases

Description

1. Virtualization of mobile network nodes

2. Virtualized home environment

3. Fixed access network function virtualization

4. Virtual Route Reflector

5. Virtualized Video Headend

6. Virtual BNG in the cloud

7. Virtual PE Router

8. Virtual Private Cloud

9. Virtualized network function as a service

vEPC, IMS and GiLAN associated services

Residencial gateway, set-top box and wi-fi access points

Fixed access networks may include Layer 2 control functions from: OLTs,

DSLAM, ONU/ONTs and MDU

Virtualized BGP RR delivered on demand

Cloud DVR, CDN/streaming

High-scale (multi-million subscribers) BNG control plane in the cloud

Fully virtualized PE router delivered as an on demand

Single-tier, 2-tier, 3-tier applications with optional NFV service chaining

attached to customer L3 VPN

VNFaaS such as enterprise access router/enterprise CPE, enterprise FW,

enterprise NG-FW, enterprise WAN optimization and DPI

Discontinuity #2:Commoditization of IP

services plus high traffic growth limits profitability, forces architectural shift.

Discontinuity #1:TDM limits newservices, forces

architectural shift

Evolved ProgrammableNetwork (EPN) Era

IP unleashes new wave ofinnovation and service revenues

Network Function VirtualizationSoftware Defined Networking

Service Orchestration

TDM Era

IP NGN Era

Source: Cisco

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ArquiteturaO ETSI estabeleceu uma arquitetura de referência para as entidades de padronização e fornecedores usarem como guia na definição de protocolos e produtos ligados ao NFV. Pode-se explicitar três camadas principais nessa arquitetura. Partindo do nível mais baixo na hierarquia, tem-se:

• Ambiente virtualizado (Hypervisor): composto pela plataforma que virtualiza os componentes físicos, tais como CPU, memória e rede, criando o conceito de Virtual Machine (VM);

• Virtual Network Function (VNF): uma VM destinada a executar determina função de rede como, por exemplo, NAT, Firewall e DPI;

• Orquestração: camada que concentra a inteligência para a distribuição das VNFs ao longo da rede. Também é responsável por fazer o elo entre os ambientes físico e virtual, além da integração com OSS/BSS.

É possível detalhar um pouco mais a arquitetura proposta (conforme figura acima), que inclui ainda as estruturas que seguem:

O ETSI estabelece uma arquitetura de referência para ser usada como guia na definição de protocolos e produtos ligados à NFV

El ETSI establece una arquitectura de referencia para ser usada como guía en la definición de protocolos y productos

relacionados a NFV

ArquitecturaEl ETSI estableció una arquitectura de referencia para que las entidades de estandarización y proveedores tengan un guía para definir protocolos y productos relacionados a NFV. Se pueden explicitar tres capas principales en esa arquitectura. Desde el nivel más bajo en la jerarquía, tenemos:

• Ambiente virtualizado (Hypervisor): formado por la plataforma que hace la virtualización de los componentes físicos, como CPU, memoria y red, creando el concepto de Virtual Machine (VM);

• Virtual Network Function (VNF): una VM para ejecutar una función de red específica, como, por ejemplo, NAT, Firewall y DPI;

• Orquestación: la capa que concentra la inteligencia para distribuir las VNFs en toda la red. También es responsable por hacer la conexión entre los ambientes físico y virtual, además de la integración con OSS/BSS.

Se puede detallar un poco más la arquitectura propuesta (según la figura arriba), que incluye también las siguientes estructuras:

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• NFV Infrastructure: domínio de hardware e software que é base para o ambiente virtualizado por meio de um Hypervisor;

• Virtualised Infrastructure Manager: gerencia os recursos virtuais por meio de serviço similar ao IaaS (Infrastrucute as a Service). Em tal camada pode-se considerar a utilização do software aberto OpenStack, por exemplo;

• VNF Manager: responsável pelo ciclo de vida (criação, manutenção e finalização) das VNFs;

• BSS/OSS: sistemas legados que precisam ser integrados ao ambiente de NFV para adequação aos processos da operadora.

• NFV Infrastructure: dominio de hardware y software que es la base para el ambiente virtualizado a través de un Hypervisor;

• Virtualised Infrastructure Manager: administra los recursos virtuales a través de un servicio similar al IaaS (Infrastructure as a Service). En esa capa, se puede considerar la utilización del software abierto OpenStack, por ejemplo;

• VNF Manager: responsable por el ciclo de vida (creación, mantenimiento y finalización) de las VNFs;

• BSS/OSS: sistemas existentes que deben ser integrados al ambiente de NFV para adecuarse a los procesos del operador.

Openstack

O Openstack é um projeto iniciado pela NASA e a empresa Rackspace tornando-se uma fundação sem fins lucrativos em setembro de 2012, atualmente mantida por uma comunidade de desenvolvedores individuais e empresas. Provê um sistema operacional modular para cloud privada e pública que obteve grande aceitação por parte de empresas para compor as suas soluções de NFV fornecendo basicamente suporte a IaaS.

Openstack

Openstack es un proyecto iniciado por NASA y la empresa Rackspace, que se convirtió en una fundación sin fines de lucro en septiembre del 2012. Actualmente, es mantenida por una comunidad de desarrolladores individuales y empresas. Ofrece un sistema operativo modular para nube privada y pública que obtuvo gran aceptación de empresas para componer sus soluciones de NFV ofreciendo básicamente soporte a IaaS.

OSS/BSS

Hypervisor

VNF VNF VNF

Computing Storage Network

VNF

Orchestration

VNF Manager

Virtualised Infrastructure Manager

NFV Infrastructure

NFV reference architectural framework

Source: ETSI

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Una de las ventajas de la arquitectura NFV es el nivel de integración entre software, hardware y procesos del operador, dado por el orchestrador con modelo de datos de alta abstracción usando mecanismos flexibles como templates y herramientas de workflow para aprovisionar y mantener las funciones de red.

Otro concepto fundamental en esta arquitectura virtualizada es el Service Chaining, que permite la distribución de las funciones de red en diferentes VNFs encadenadas para proveer los servicios solicitados por el operador.

Esas VNFs pueden estar en el mismo servidor, en servidores distintos o incluso en centros de datos independientes, conectados por una red WAN. En ese contexto, es necesario proveer conectividad a través de redes virtuales que pueden consistir simplemente de switches virtuales hasta una red overlay creada por protocolos desarrollados con esa intención, como VXLAN y NVGRE.

El posicionamiento del ambiente virtual es una decisión importante para el proveedor de servicios, porque puede impactar el rendimiento, la escalabilidad y la fiabilidad. Dependiendo del tipo de servicio, se pueden posicionar pequeños PODs de servidores próximos al edge de la red (como el caso de vCPE) o en el borde (como el caso de NAT).

Um dos diferenciais da arquitetura NFV está no nível de integração entre software, hardware e processos da operadora que pode ser fornecido pelo orquestrador via modelos de alta abstração, tais como templates e ferramentas de workflow, com intuito de aprovisionar e manter as funções de rede.

Outro conceito fundamental nesta arquitetura virtualizada é o Service Chaining, que permite a distribuição das funções de rede em diferentes VNFs encadeadas de forma a prover os serviços requisitados pela operadora.

Tais VNFs podem estar no mesmo servidor, em servidores distintos ou até mesmo em data centers independentes, conectados por uma rede WAN. Nesse contexto, é necessário prover conectividade via redes virtuais que podem consistir de simples switches virtuais a uma rede overlay criada por protocolos desenvolvidos com tal intuito, tais como VXLAN e NVGRE.

O posicionamento do ambiente virtual é uma decisão importante para o provedor de serviços, já que pode influenciar o desempenho, escalabilidade e confiabilidade. Dependendo do tipo de serviço, pode-se posicionar pequenos PODs de servidores próximos ao edge da rede (tal como no caso de vCPE) ou na borda (tal como no caso de NAT).

O posicionamento das máquinas virtuais é uma decisão importante, já que pode influenciar o desempenho, a escalabilidade e a confiabilidade

El posicionamiento de las máquinas virtuales es una decisión importante, ya que puede impactar en el rendimiento, la escalabilidad y la fiabilidad.

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A arquitetura de referência NFV não possui padronizações específicas para APIs (Application Programming Interface); contudo, tem como premissa o uso de interfaces abertas, principalmente baseadas em web, tal como o modelo REST (Representational State Transfer).

Todos os módulos da arquitetura pressupõem APIs abertas de modo a possibilitar o posicionamento de diferentes fabricantes dentro de uma mesma solução. Por exemplo, o cenário composto por diferentes fornecedores para o orquestrador, VNF Manager, Hypervisor e servidores deve ser factível.

Como a solução é completamente baseada em software e independente do hardware, há uma oportunidade para se criar um ambiente com alto nível de integração nos domínios de OSS e BSS de forma a otimizar os processos internos das operadoras.

La arquitectura de referencia NFV no posee estandarización específica para APIs (Application Programming Interface); sin embargo, tiene la proposición de uso de interfaces abiertas, principalmente basadas en la web, como el modelo REST (Representational State Transfer).

Todos los módulos de arquitectura presuponen APIs abiertas para posibilitar el posicionamiento de diferentes fabricantes en una misma solución. Por ejemplo, el escenario compuesto de diferentes proveedores para el orquestador, VNF Manager, Hypervisor y servidores debe ser factible.

Como la solución es completamente basada en software e independiente de hardware, hay una oportunidad para crear un ambiente con alto nivel de integración en los dominios de OSS y BSS, de manera que se optimizan los procesos internos de los operadores.

Componentes Genéricos X Carrier-Grade

Um dos principais impulsionadores da arquitetura NFV é o uso de servidores genéricos para a redução de CAPEX. Contudo, sem histórico de referência, ainda há dúvida que as premissas de desempenho e confiabilidade sejam adequadas ao serviço fornecido. Desta forma várias otimizações estão sendo implantadas nos ambientes virtuais, tais como otimização da latência de processamentos de pacotes e redução de tempo de live migration. Enquanto não se tem resultados empíricos sobre a robustez de VNFs que rodam em servidores comuns, uma alternativa que vem sendo considerada é o uso de placas que permitem a criação de ambientes virtualizados em equipamentos de rede com desempenho comprovado, ou seja, os chamados “carrier grade”.

Componentes Genéricos X Carrier-Grade

Uno de los principales factores que impulsan la arquitectura NFV es el uso de servidores genéricos para la reducción de CAPEX. Sin embargo, sin historial de referencia, todavía quedan dudas que las proposiciones de rendimiento y fiabilidad sean adecuadas al servicio ofrecido. De esta forma, los fabricantes están desarrollando optimizaciones para obtener la estabilidad de los hypervisors y la optimización de drivers de I/EL de los servidores, además de la replicación de instancias de VNFs para atender una capacidad específica. Aunque no hay resultados empíricos sobre la robustez de VNFs que se ejecutan en servidores comunes, una alternativa que se está considerando es el uso de placas que permiten la creación de ambientes virtualizados en equipos de red con rendimiento comprobado, o sea, los llamados “carrier grade”.

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RoadmapOs cenários para adoção de NFV são muito amplos. As estimativas relacionadas aos ganhos, economia e agilidade, são diretamente proporcionais ao tamanho da mudança proposta por esse novo modelo de entrega e gerenciamento de serviços. As principais operadoras do mundo já começam a definir as suas estratégias e há várias provas de conceito em andamento a fim de testarem os benefícios previstos.

A fim de orientar os esforços de todos na mesma direção e potencializar os resultados, o ETSI propõe uma série de aplicações para a NFV que tornam-se uma referência no processo de entendimento e adoção do novo conceito. A partir daí, cabe a cada empresa ou provedor de serviço defini-lo conforme sua necessidade e tratar os gaps, sempre lembrando que não há uma verdade absoluta ou um modelo que se aplique de forma generalizada a todas as situações.

Há várias abordagens possíveis rumo a NFV, mas todas elas, de alguma forma passam pelos seguintes passos:

• Uma seleção de funções candidatas à virtualização (das mais simples às mais complexas);

• Definição da infraestrutura (NFV Infrastructure), considerando todas as VNFs que ela deverá suportar;

RoadmapLos escenarios para adopción de NFV son muy amplios. Las estimaciones relacionadas a las ganancias, ahorro y agilidad son directamente proporcionales a la dimensión del cambio propuesto por ese nuevo modelo de entrega y gestión de servicios. Los principales operadores del mundo empiezan a definir sus estrategias y hay varias pruebas de concepto en marcha para verificar los beneficios previstos.

Con el objetivo de orientar los esfuerzos de todos en la misma dirección y potenciar los resultados, el ETSI propone una serie de aplicaciones para NFV que se convierten en referencia en el proceso de entendimiento y adopción del nuevo concepto. A partir de ahí, cada empresa o proveedor de servicio debe definirlo según su necesidad y tratar las deficiencias, recordando que no hay una verdad absoluta o un modelo que se aplique de manera generalizada a todas las situaciones.

Hay varios enfoques posibles para NFV, pero todos, de alguna manera, pasan por los siguientes pasos:

• Una selección de funciones candidatas a virtualización (de las más sencillas hasta las más complejas);

• Definición de la infraestructura (NFV Infrastructure), considerando todas las VNFs que deberá soportar;

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• Avaliação de como os sistemas OSS legados suportarão o gerenciamento de VNFs (por exemplo, identificando na arquitetura existente um candidato a orquestrador ou elegendo um novo por exemplo) e sua integração para não criar um novo silo;

• Proposta de arquitetura para endereçar os gaps identificados na arquitetura atual;

• Análise profunda da relação entre custo e desempenho;

• Desenvolvimento de novas habilidades na equipe e de novos modelos de operação.

Este último ponto não pode deixar de ser observado pois pode tornar-se um dos mais críticos. Tradicionalmente, os especialistas em redes de comunicação se distanciaram das tecnologias ligadas à infraestrutura computacional, como sistemas operacionais, hypervisors, shell scripts e outros. A opção por NFV, principalmente em um cenário baseado em hypervisors e servidores “genéricos”, exigirá desses profissionais uma nova base de conhecimentos, muito mais ligada à área de TI.

Ainda nesta linha, um outro ponto bastante importante a ser ressaltado diz respeito à governança do ambiente virtualizado: ao mesmo tempo em que a arquitetura de rede física se torna simplificada, pela diminuição no número de equipamentos, a arquitetura ‘virtual’ se torna mais complexa. Um único equipamento físico agora poderá servir, ao mesmo tempo, diversas redes, clientes e funções, o que exige um processo bastante criterioso de gestão de mudanças – com análise de impacto, planejamento e aprovação. Nesse cenário, toda a velocidade e praticidade com que se executam mudanças na camada virtual pode representar um risco à disponibilidade e à performance dos serviços de rede se uma boa dose de governança não for aplicada.

• Evaluación de cómo los sistemas OSS existentes soportarán la gestión de VNFs (identificando en la arquitectura existente un candidato a orquestador o eligiendo uno nuevo, por ejemplo) y su integración para no crear un nuevo silo;

• Propuesta de arquitectura para solucionar los problemas identificados en la arquitectura actual;

• Profundo análisis del coste y rendimiento;

• Desarrollo de nuevas habilidades en el equipo y de nuevos modelos de operación.

Este último punto debe ser observado porque puede convertirse en uno de los más críticos. Tradicionalmente, los expertos en redes de comunicación se alejaron de las tecnologías conectadas a la infraestructura informática, como sistemas operativos, hypervisors, shell scripts y demás. La opción por NFV, principalmente en un escenario basado en hypervisors y servidores “genéricos”, exigirá de esos profesionales una nueva base de conocimiento, mucho más conectada al área de TI.

En esa misma línea, otro punto muy importante que se debe resaltar tiene que ver con la gobernabilidad del ambiente virtualizado: al mismo tiempo que la arquitectura de red física se simplifica, por causa de la disminución en el número de equipos, la arquitectura “virtual” se vuelve más compleja. Un único equipo físico ahora podrá servir, al mismo tiempo, diversas redes, clientes y funciones, lo que demanda un proceso bastante cuidadoso de gestión de cambios – con análisis de impacto, planificación y aprobación. En ese escenario, toda la velocidad y practicidad con que se ejecutan cambios en la capa virtual puede representar un riesgo a la disponibilidad y al rendimiento de los servicios de red si no hay buena gobernabilidad.

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ConclusãoCom uma extensa lista de promessas de benefícios – tanto do ponto de vista técnico quanto econômico – e o apoio das maiores operadoras de telecomunicações de todo o mundo, as chances de a virtualização de funções de rede não se tornar realidade são ínfimas. As vantagens propostas são bastante relevantes para o momento atual dos provedores de serviços, mas devem ser tornar fundamentais em um futuro próximo, em que as demandas por conectividade e agilidade na entrega de serviços tornam-se cada vez maiores.

Por outro lado, é fato que as mudanças trazidas pela NFV terão forte impacto no mercado de TIC, desde a formação dos profissionais de rede, passando pela estrutura das operadoras (TI x engenharia) e chegando aos fornecedores de soluções de networking. O ritmo de adoção e o sucesso das iniciativas ligadas à virtualização das funções de rede serão, então, reflexo de como os players irão entender e incorporar as mudanças necessárias nesse novo cenário, e como vencerão os desafios que surgirão ao longo do processo.

ConclusiónCon un extenso listado de promesas de beneficios – del punto de vista técnico y económico – y el apoyo de los mayores operadores de telecomunicaciones de todo el mundo, la probabilidad de que la virtualización de funciones de red no se vuelva realidad es ínfima. Las ventajas propuestas son relevantes para el momento actual de los proveedores de servicios, pero deben ser fundamentales en el futuro cercano, donde las demandas de conectividad y agilidad en la entrega de servicios serán cada vez mayores.

Por otro lado, es un hecho que los cambios traídos por NFV tendrán fuerte impacto en el mercado de TIC, desde la formación de los profesionales de red hasta la estructura de los operadores (TI x ingeniería), llegando a los proveedores de soluciones de networking. El ritmo de adopción y el éxito de las iniciativas relacionadas a la virtualización de las funciones de red serán, por lo tanto, un reflejo de cómo los players entenderán e incorporarán los cambios necesarios en ese nuevo escenario, y de cómo superarán los desafíos que aparecerán a lo largo del proceso.

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