Movimentação de terra, Locação e Fundação_20-09-13

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COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL AGATHA CHRISTIE DE SÁ BENEDITO ANTONIO PACHECO Movimentação de Terra Locação de Obra Fundação Sorocaba/SP 2013 FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA Reconhecimento pela Portaria Ministerial n 367 de 03/06/1980 MANTIDA PELA Associação Cultural de Renovação Tecnológica Sorocabana Declarada de Utilidade Pública Federal – Decreto N 86.431 De 02/10/1981 Declarada de Utilidade Publica Municipal – Lei N 1.842 de 04/12/1975

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COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

AGATHA CHRISTIE DE SÁ BENEDITO ANTONIO PACHECO

Movimentação de Terra Locação de Obra

Fundação

Sorocaba/SP 2013

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA Reconhecimento pela Portaria Ministerial n 367 de 03/06/1980 MANTIDA PELA Associação Cultural de Renovação Tecnológica Sorocabana Declarada de Utilidade Pública Federal – Decreto N 86.431 De 02/10/1981 Declarada de Utilidade Publica Municipal – Lei N 1.842 de 04/12/1975

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COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL

AGATHA CHRISTIE DE SÁ RA 110012 BENEDITO ANTONIO PACHECO RA 120017

Movimentação de Terra Locação de Obras

Fundação

Sorocaba/SP 2013

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Agatha Christie de Sá Benedito Antonio Pacheco

Movimentação de Terra Locação de Obra

Fundação

Orientador: José Antonio de Milito

Sorocaba/SP 2013

Trabalho referente à matéria de Construção Civil, apresentado à Faculdade de Engenharia de Sorocaba – FACENS, como parte dos pré-requisitos para obtenção do titulo de Engenheiro(a) Civil

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SUMÁRIO

1 OBJETIVO ................................................................................................................... 6 2 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6 3 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA ................................................................................ 7 4 LOCAÇÃO DE OBRA ............................................................................................. 12 5 FUNDAÇÃO .............................................................................................................. 21 6 RELATÓRIO DE OBRA .......................................................................................... 22 7 CONCLUÇÃO ................................................................. Erro! Indicador não definido. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA ............................................................................... 29

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LISTA DE FIGURA

Figura 01 - Detalhe do subleito e ferragem 7 Figura 02 - Corte e remoção de terra 8 Figura 03 - Corte e remoção de terra 8 Figura 04 - Corte e remoção de terra 9 Figura 05 - Corte e remoção de terra 9 Figura 06 - Movimentação de terra 9 Figura 07 - Movimentação de terra 10 Figura 08 - Movimentação de terra 10 Figura 09: Compactação 10 Figura 10: Visita a obra 11 Figura 11: Locação de obra 11 Figura 11: Marcação da paredes 14 Figura 12: Transferência de Cota 14 Figura 13: Marcação das paredes 15 Figura 14: Nivelamento dos cavaletes 15 Figura 15: Nivelamento dos cavaletes 16 Figura 16: Locação da Broca 16 Figura 17: Obra locada 17 Figura 18: Obra locada 17 Figura 19: Obra locada 18 Figura 20: Abertura de Valas 18 Figura 21: Abertura de Valas 19 Figura 22: Abertura de Valas 19 Figura 23: Visita a obra 20 Figura 24: Visita a obra 22 Figura 25: Equipamento de perfuração 22 Figura 26: Armadura do Bloco de Coroamento 23 Figura 27: Perfuratriz 24 Figura 28: Perfuratriz em processo 24 Figura 29: Perfuratriz em processo 24 Figura 30: Perfuratriz em processo 25 Figura 31: Perfuratriz em processo 25 Figura 32: Perfuratriz em processo 25 Figura 33: Perfuratriz em processo 26 Figura 34: Perfuratriz em processo 26 Figura 35: Escavação para o bloco de coroamento 26 Figura 36: Escavação para o bloco de coroamento 27 Figura 37: Escavação para o bloco de coroamento 27 Figura 38: Visita a obra 28

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1 OBJETIVO

A execução de projetos de engenharia principalmente os ligados a

execução sobretudo na engenharia civil, demandam a aplicação de técnicas e

obediência a normas, muitas delas oriundas de experiências e

desenvolvimentos teóricos, práticos e empíricas, validados através do tempo.

O objetivo deste relatório, é efetuar a apresentação de técnicas

construtivas, objeto de estudo no curso de Construção Civil sob a orientação do

professor José Antonio de Milito, ilustrando com estudos de casos reais, a

aplicação das técnicas visualizadas nas aulas teóricas como forma de propiciar

aos alunos envolvidos a importante e insubstituível vivencia prática, como

forma aliar teoria e prática dando um mínimo de clareza aos assuntos

abordados em sala de aula.

2 INTRODUÇÃO

A crescente demanda de empreendimento e a carência de mão de obra

especializada na construção civil, tem pressionado os gerenciadores dos

projetos a executar os mesmos cada vez com maior precisão no que tange aos

já mencionados tópicos custo e prazo, associando-se ao tópico qualidade

compondo o trinômio responsável pela efetividade dos projetos, exigindo dos

engenheiros, capacidade na transmissão informações aos pares atuantes na

obra, minimizando os efeitos de possíveis erros resultantes do

desconhecimento e vícios adquiridos em atuações em obras gerenciadas sem

os devidos critérios e atendimento aos procedimentos e normas.

Serão apresentados neste trabalho, projetos em andamento, em

processo de execução em obras individuais dentro do parque fabril da CBA,

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Companhia Brasileira de Alumínio, na cidade de Alumínio, sob

responsabilidade do setor de Engenharia de Obras que tem como responsável

técnico o Eng. Albino Mercado Junior.

Apresentaremos também a etapa inicial de uma locação tradicional de

um projeto de construção de uma área recreativa de propriedade do Sr.

abordando em resumo, os tópicos Movimento de Terra, Locação de obra e

Fundações, ministrados durante o curso Construção Civil I.

A não aplicação e ou obediência de uma ou mais destas técnicas

construtivas pode comprometer de maneira determinante o projeto como um

todo ou mesmo inviabilizar sua entrega dentro dos parâmetros pré

determinados de prazo e principalmente custos levando muitas vezes o

empreendimento e até mesmo empresas a ter que arcar com os custos de

retrabalhos, (quando possível) e estes via de regra podem levar empresas a

falência, além obviamente de comprometer negativamente a imagem as vezes

o registro profissional (CREA) responsável técnico(engenheiro).

3 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

O conceito de movimento de terra tem como base a utilização do

chamado corte, correspondendo a retirada de material do terreno natural ou

não, a execução do aterros, que corresponde a "importação" de material cedido

por empréstimos ou provenientes do corte de maneira a proceder a elaboração

dos nivelamentos requeridos nos projetos arquitetônicos.

Os empréstimos são geralmente provenientes de jazidas que tem como

objetivo prover ou complementar o material faltante para adequação do aterro.

O projeto em questão, teve como objetivo a reforma e readequação de

uma área mista, utilizada como pátio de manobras, armazenamento e

carregamento atravessada por vias de acesso as dependências do setor de

fundição de lingotes de alumínio.

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O projeto, compreendeu o corte e remoção de uma cobertura alfáltica e

seu subleito deteriorados e a substituição por uma camada específica de

subleito composto por Bica corrida, e estrutura mecânica (ferragem), fig 1.

Fig.1 - Detalhe do subleito e ferragem

O trabalho de compactação está em processo de execução e será

finalizado com a implementação da estrutura mecânica, conforme detalhes

constantes no desenho anexo.

A movimentação de terra teve início com a escavação mecânica do

material que compunha o piso deteriorado e sem a sustentação necessária ao

requerida movimentação de veículos pesados e material com temperatura

elevada resultante do processo de fundição em lingotes.

O material retirado foi movido para um "bota fora", sendo substituido

pelo já mencionado subleito adequado a solicitação mecânica e térmica.

Para esta operação, foi necessária a contratação de empresa de

transporte de material a granel (basculante).

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A etapa que antecedeu a movimentação foi o levantamento

planialtimétrico, estaqueamento e marcação dos limites e definição dos

polígonos com respectivas cotas, indicadas no desenho anexo.

A dimensão do local o tipo de solicitação a que será submetido o local,

demandou a utilização de equipamento pesados e médios (Pá carregadeira e

Bobcat), não permitindo a utilização de compactação manual.

Figura 02 - Corte e remoção de terra

Figura 03 - Corte e remoção de terra

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Figura 04 - Corte e remoção de terra

Figura 05 - Corte e remoção de terra

Figura 06 – Movimentação de terra

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Figura 07 – Movimentação de terra

Figura 08 – Movimentação de terra

Figura 09 – Compactação

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Figura 10: Visita a obra

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4 LOCAÇÃO DE OBRA

Uma das fases necessárias a execução de uma obra de engenharia,

compreende a locação, etapa esta onde se determina através de fixação de

marcos e referências, dados necessários a implementação e posicionamento

de componente obtidos a partir da planta, todos os referenciais necessários

para a construção, como: posição das estacas, eixos de paredes, fundações,

pilares, etc.

Esta etapa é considerada uma das etapas mais importantes para a

construção e o cuidado com essa etapa é de extrema importância para a

execução, sendo que a execução da edificação dependerá dessa marcação,

portanto o posicionamento dos eixos e faces, assim como marcações

adicionais, deve ser realizado com equipamentos e técnicas que garantam o

melhor controle das dimensões da construção, obviamente adequados ao

tamanho, responsabilidade e disponibilidade de recursos.

O objeto de estudo tomado como referência, FOI a marcação de uma

pequena obra localizada conforme segue:

RUA: APARECIDA JOSÉ NUNES DE CAMPOS BAIRRO: JD. DO PAÇO CEP: 18087-089 QUADRA: G LOTE: 24 PROPRIETÁRIO TÁ EM NOME DE: MARCIO LUIZ ESGALHA CASTELLI

DIMENSÕES

LATERAL: 30 m FRENTE: 14 m LATERAL DO LADO ATÉ A CURVATURA DA ESQUINA: 21 m PERIMETRO DA CURVATURA DA ESQUINA: 14.13 m RAIO DA ESQUINA: 9 m A AREA DO TERRENO DA ESQUINA: 402,60 m²

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OS LOTES VIZINHOS SÃO:

QUADRA: G QUADRA: H

LOTE: 24 LOTE: 13

10 22 RUA 11 24

11 23 APARECIDA JOSÉ 12 25

12 24 NUNES DE CAMPOS 13 26

RUA VIDAL DE ARAUJO

SEGUNDO O PLANO DIRETOR DE SOROCABA

LEI 8181 / 07

ZONEAMENTO:

A RUA VIDAL DE ARAUJO É:

CCS2 (CORREDOR DE COMERCIO E SERVIÇOS 2)

A RUA APARECIDA JOSÉ NUNES DE CAMPOS É:

ZPI (ZONA PREDOMINANTEMENTE INSTITUCIONAL)

O processo empregado na locação da fundação desta construção, foi o

processo de cavaletes onde os alinhamentos são obtidos através de pregos

cravados em cavaletes de madeira, fixados em estacas também de madeira

cravadas diretamente no solo.

Este processo embora não tão preciso em construções mais elaboradas

e maior porte, ainda é amplamente empregado sobretudo por pedreiros em

pequenas construções ou obras com orçamento limitado técnica e ou

financeiramente.

A característica do terreno em declive, exigiu ainda a utilização do

recurso de nivelamento e escalonamento de alturas que neste projeto foi a

utilização de mangueira d'água, processo este bastante rudimentar porém com

surpreendente efetividade conforme já mencionado em obras de pequeno

porte.

Iniciando-se pela marcação referenciada na guia de rua, toda a obra

pode ser marcada e nivelada com extrema simplicidade e eficiência todas a

paredes e muros da obra Figuras 9 a 20.

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Figura 11: Marcação inicial (Ré) na guia (posição mais elevada do terreno)

Figura 12: Tranferência da cota de altura

(referencia próxima ao terreno (Vante)

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Figura 13: Marcação da paredes

Figura 14: Nivelamento dos cavaletes

(marcação)

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Figura 15: Nivelamento dos cavaletes

Figura 16: Locação da Broca

(Prumo de Centro)

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Figura 17: Obra locada

Figura 18: Obra locada

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Figura 19: Obra locada

Figura 20: Abertura de Valas

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Figura 21: Abertura de Valas

Figura 22: Abertura de Valas

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Figura 23: Visita a obra

Figura 24: Visita a obra

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5 FUNDAÇÃO

A fundação é o elemento responsável por transmitir as solicitações e

carregamentos provenientes das estruturas ao solo. Existem diversos tipos de

fundação e são projetadas levando em consideração a carga que recebem e o

tipo de solo onde vão ser construídas. A análise dos projetos em relação aos

estudos dos solos, os quais devem ser executados antes do inicio das obras,

deverão atender todas as exigências decorrentes da grandeza das cargas

existentes que implicam a construção.

Tecnicamente, as fundações rasas, diretas ou superficiais são aquelas

em que a profundidade de escavação é inferior a 3 metros, sendo mais

empregadas em casos de cargas leves, como residências, ou no caso de solo

firme. O baldrame é o tipo mais comum de fundação dentre as fundações

rasas. Constitui-se de uma viga, que pode ser de alvenaria, de concreto

simples ou concreto armado construído diretamente no solo, dentro de uma

pequena vala. Outro tipo de fundação rasa é a sapata, que pode ser do tipo

isolada, associada ou alavancada.

As fundações mais profundas são mais utilizadas em casos de edifícios altos

em que os esforços do vento se tornam consideráveis, ou nos casos em que o

solo só atinge a resistência desejada em grandes profundidades. Os tipos mais

comuns de fundação profunda são as estacas escavadas e as estacas

cravadas. As estacas cravadas, conforme o material de que são constituídas,

podem ser: de madeira, metálicas, concreto armado ou pré-moldadas.

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6 RELATÓRIO DE OBRA - Fundação

Dados Gerais:

OBRA: CONSTRUÇÃO DE UM PRÉDIO PARA FILTRAÇÃO DE LAMA LOCAL: RUA MORAES DO REGO Nº 347 - V. INDUSTRIAL - ALUMÍNIO – SP. PROP.: COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO. A atividade na área será a Filtração da Lama gerada no processo de beneficiamento da Alumina. AMPLIAÇÃO FILTRAÇÃO DE LAMA Área construída = 1.949,20 m² FUNDAÇÃO: Será profunda, apoiada em estacas de concreto moldadas in-loco e vigas de concreto estrutural, com profundidades e dimensões conforme especificado em projeto específico de execução. ESTRUTURA: A fundação utilizada nesta seção do galpão estrutural foi a Estaca Raiz Fig 23 cujo procedimento operacional segue abaixo: Estaca-raiz São estacas escavadas com perfuratriz, executadas com equipamento de rotação Fig 25 ou rotopercussão com circulação de água, lama bentonítica ou ar comprimido. Dependendo do equipamento utilizado, as estacas podem ser executadas em ângulos diferentes da vertical (0° a 90°).

Figura 25: Descrição técnica do processo

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A perfuração se processa com um tubo de revestimento e o material escavado é eliminado continuamente por uma corrente fluida (água, lama bentonítica ou ar) que, introduzida por meio do tubo, reflui pelo espaço entre o tubo e o terreno. Na sequência, coloca-se a armadura e concreta-se à medida que o tubo de perfuração é retirado. Por conta da ausência de vibrações e de descompressão do terreno propiciadas pelo processo de perfuração, a estaca-raiz é indicada em casos como reforço de fundações, fundações de obras com vizinhanças sensíveis a vibrações ou poluição sonora, ou em terrenos com presença de matacões, rocha ou até mesmo concreto. A execução desse tipo de estaca compreende a seguinte sequência: perfuração auxiliada por circulação de água, instalação da armadura, preenchimento do furo com argamassa, e remoção do revestimento e aplicação de golpes de ar comprimido. A estaca-raiz foi desenvolvida na Itália, no final da década de 1950, tendo como função básica o reforço de fundações. No entanto, os desenvolvimentos da técnica executiva e dos conhecimentos da mecânica dos solos permitiram aumentar, com segurança, a capacidade de carga e a produtividade desse tipo de estaca. A NBR 6.122:2010 - Projeto e Execução de Fundações fixou a obrigatoriedade de realizar um número mais alto de provas de carga quando se usam estacas-raiz. Após a secagem da estaca, processa-se escavação na parte superior para a moldagem do bloco de coroamento fig 26, processo em fase de execução figuras 26 a 30.

Figura 26: Armadura do Bloco de Coroamento

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Figura 27: Perfuratriz

Figuras 28 e 29: Perfuratriz em processo

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Figuras 30 e 31: Perfuratriz em processo

Figuras 32: Perfuratriz em processo

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Figuras 33: Perfuratriz em processo

Figuras 34: Perfuratriz em processo

Figuras 35: Escavação bloco de coroamento

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Figuras 36: Escavação para o bloco de coroamento

Figuras 37: Escavação para o bloco de coroamento

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Figura 38: Visita a obra 7 CONCLUSÃO

As obras inseridas neste relatório, apesar de não fazerem parte do

mesmo projeto, e não terem o mesmo padrão referente a tecnologia e

orçamento, foram e estão sendo conduzidas com a utilização de técnicas

consagradas e de utilização comum na maioria das construções de

conhecimento geral, atestando portanto a efetividade dos processos de

acompanhamento das mesmas mesmo que esporadicamente fornecendo aos

participantes do processo de execução o conhecimento e experimentação

essenciais ao sua boa assimilação por parte dos allunos do curso de

construção civil I, dando lhes subsídio para promover quando de sua atuação

no gerenciamento de obras condições de prever e corrigir disparidades na

aplicação das técnicas e metodologia apresentadas nas aulas teóricas do cusro

de construção civil I.

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8 REFERÊNCIA BIBLIOGRAFIA

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RENATA. Disponível em: http://pcc2435.pcc.usp.br/textos%20t%C3%A9cnicos/Servi%C3%A7os%20prel

iminares/servi%C3%A7os%20preliminares%20texto.PDF Acesso em: 19 de Setembro de 2013.

• Construção civil. INGTEKCH. Disponível em:

<http://construcaociviltips.blogspot.com/2011/07/processo-da-tabua-corrida-

gabarito.html> Acesso em: 19 de Setembro de 2013.

• Serviços de especificação técnica Disponível em: <http://www.engeconfundacoes.com.br/estacas-raiz.html> Acesso em: 19 de Setembro de 2013.

• Fundações profundas a ar comprimido ou a céu aberto. THAYS

TATEOKA. Disponivel em: <http://pcc2435.pcc.usp.br/textos%20t%C3%A9cnicos/Fundacoes/tubuloes_artigo.pdf> Acesso em: 19 de Setembro de 2013

• Ripper Ernesto, 1912 – Como evitar erros na construção / Ernesto

Ripper. – 3.ed. – São Paulo: Pini, 1996.

• Azeredo, Hélio Alves de, 1921 – O edificio até sua cobertura. São Paulo, Edgard Blücher, 1997.

• Borges, Alberto de Campos, 1996 – Prática das pequenas construções, 8. Ed. – São Paulo, 1996.

• Guia da Construção - PINI, edição nº146, setembro de 2013,

• DE MILITO, J.A. Apostila de Técnicas de Construção Civil, 2009 346p. Publicação FACENS