MÓDULO III - SOBRECARGAS E DEFORMIDADE.pdf

CURSO DE EXTENSÃO EM CURSO DE EXTENSÃO EM CONSTRUÇÃO CIVILCONSTRUÇÃO CIVIL

FORMAS DE FORMAS DE OCORRÊNCIAS, OCORRÊNCIAS, DIAGNÓSTICOS, DIAGNÓSTICOS,

TERAPIAS,TERAPIAS,PREVENÇÃO E PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO

DE ÁREAS LESIONADASDE ÁREAS LESIONADAS

PATOLOGIAS PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS NAS CONSTRUTIVAS NAS

EDIFICAÇÕESEDIFICAÇÕES

Curso de extensão em construção civil: Patologias construtivas nas edificações Curso de extensão em construção civil: Patologias construtivas nas edificações -- Anotações de aula Anotações de aula -- Prof.: Carlos Roberto Prof.: Carlos Roberto GodoiGodoi CintraCintra

MÓDULOMÓDULOIIIIII

ATUAÇÃO DE ATUAÇÃO DE SOBRECARGAS E SOBRECARGAS E DEFORMIDADE DEFORMIDADE EXCESSIVASEXCESSIVAS

FISSURAS FISSURAS ESTRUTURAIS ESTRUTURAIS


FISSURAS ESTRUTURAISFISSURAS ESTRUTURAIS

Fonte: Macaferri In: www.forumdaconstrucao.com.br


fissuras estruturais

Descolamento da estrutura - Fonte: Autor


DESTACAMENTO DESTACAMENTO DE REVESTIMENTO POR POSSÍVEL DE REVESTIMENTO POR POSSÍVEL MOVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURAMOVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURA

fissuras estruturais

Deformidade excessiva de estruturas de concreto armado


FISSURAÇÃO TÍPICA EM VIGA SUBFISSURAÇÃO TÍPICA EM VIGA SUB--ARMADA DE ARMADA DE CONCRETO ARMADO, SOLICITADA À CONCRETO ARMADO, SOLICITADA À FLEXÃOFLEXÃO

atuação de sobrecargas atuação de sobrecargas


Fonte: THOMAZ, E.: Trincas em edifícios

TRINCAS DE CISALHAMENTO EM VIGAS DE CONCRETO TRINCAS DE CISALHAMENTO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO, SOLICITADA À ARMADO, SOLICITADA À FLEXÃOFLEXÃO




TRINCAS DE CISALHAMENTO EM VIGAS DE CONCRETO TRINCAS DE CISALHAMENTO EM VIGAS DE CONCRETO ARMADO, SOLICITADA À FLEXÃOARMADO, SOLICITADA À FLEXÃO


Fonte: snogueira.com


RAMIFICAÇÃO DAS FISSURAS, DEVIDA À RAMIFICAÇÃO DAS FISSURAS, DEVIDA À PRESENÇA DE ARMADURA DE PRESENÇA DE ARMADURA DE TRAÇÃOTRAÇÃO




EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO: TRINCAS EXERCÍCIO DE APLICAÇÃO: TRINCAS E E FISSURAS (diversas)FISSURAS (diversas)

Fonte: D:\images\cracks\Cracked Concrete Structure Schematic.jpg


Ramificação das fissuras, devida à presença de armadura Ramificação das fissuras, devida à presença de armadura de tração e reforço com fibra de carbonode tração e reforço com fibra de carbono

atuação de sobrecargas

Fonte: M.Brace Degussa

�� FLEXÃO�� CORTANTECORTANTE


Ramificação das fissuras, devida à presença de armadura Ramificação das fissuras, devida à presença de armadura de tração e reforço com fibra de carbonode tração e reforço com fibra de carbono


Fonte M.Brace Degussa

FLEXÃO


TRINCAS DE COMPRESSÃO EM VIGA SUPERTRINCAS DE COMPRESSÃO EM VIGA SUPER--ARMADA, ARMADA, SOLICITADA À SOLICITADA À FLEXÃOFLEXÃO




FISSURAS PROVOCADAS POR ESFORÇOS DE FISSURAS PROVOCADAS POR ESFORÇOS DE TORÇÃOTORÇÃO

FACE ANTERIOR


FACE ANTERIOR

FACE POSTERIOR



FISSURAMENTO TÍPICO DE LAJES DE CONCRETO FISSURAMENTO TÍPICO DE LAJES DE CONCRETO ARMADO, SIMPLESMENTE APOIADAS ARMADO, SIMPLESMENTE APOIADAS




TRINCAS NA FACE SUPERIOR DA LAJE, DEVIDAS À TRINCAS NA FACE SUPERIOR DA LAJE, DEVIDAS À AUSÊNCIA AUSÊNCIA DE ARMADURA DE ARMADURA NEGATIVA NEGATIVA




TRINCAS INCLINADAS DEVIDAS À TORÇÃO NA TRINCAS INCLINADAS DEVIDAS À TORÇÃO NA LAJELAJE




TRINCAS VERTICAIS NO PILAR, INDICANDO A TRINCAS VERTICAIS NO PILAR, INDICANDO A FALTA DE FALTA DE ESTRIBOSESTRIBOS




TRINCAS VERTICAIS NO PILAR, INDICANDO A TRINCAS VERTICAIS NO PILAR, INDICANDO A FALTA DE ESTRIBOSFALTA DE ESTRIBOS


Fonte: Mbracce


TRINCAS HORIZONTAIS NO PILAR, INDICANDO FLEXOTRINCAS HORIZONTAIS NO PILAR, INDICANDO FLEXO--COMPRESSÃO OU COMPRESSÃO OU FLAMBAGEMFLAMBAGEM




TRINCAS TRINCAS POR ESTRANGULAMENTO DO DA SEÇÃO POR ESTRANGULAMENTO DO DA SEÇÃO TRANSVERSAL DO PILARTRANSVERSAL DO PILAR


Fonte: MBrace


TRINCAS HORIZONTAIS NO PILAR, INDICANDO FLEXOTRINCAS HORIZONTAIS NO PILAR, INDICANDO FLEXO--COMPRESSÃO OU FLAMBAGEMCOMPRESSÃO OU FLAMBAGEM


Fonte: basf-cc.com.br


TRINCAS HORIZONTAIS NO PILAR, INDICANDO FLEXOTRINCAS HORIZONTAIS NO PILAR, INDICANDO FLEXO--COMPRESSÃO OU FLAMBAGEMCOMPRESSÃO OU FLAMBAGEM


Fonte: MBrace


FISSURAS INCLINADAS NA CABEÇA DO PILAR, FISSURAS INCLINADAS NA CABEÇA DO PILAR, PROVOCADAS POR CONCENTRAÇÃO DE PROVOCADAS POR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕESTENSÕES




FISSURAS INCLINADAS NA CABEÇA DO PILAR, FISSURAS INCLINADAS NA CABEÇA DO PILAR, PROVOCADAS POR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕESPROVOCADAS POR CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Fonte: HELENE, P. Fissuras em consolos e dente Gerber, 1992



TRINCAS VERTICAIS NA ALVENARIA, PROVENIENTES TRINCAS VERTICAIS NA ALVENARIA, PROVENIENTES DE DE SOBRECARGASOBRECARGA




TRINCAS HORIZONTAIS NA ALVENARIA, TRINCAS HORIZONTAIS NA ALVENARIA, PROVENIENTES DE PROVENIENTES DE SOBRECARGASOBRECARGA




RUPTURA LOCALIZADA NA ALVENARIA SOB O PONTO DE RUPTURA LOCALIZADA NA ALVENARIA SOB O PONTO DE APLICAÇÃO DA CARGA E PROPAGAÇÃO DE FISSURAS A APLICAÇÃO DA CARGA E PROPAGAÇÃO DE FISSURAS A

PARTIR DESSE PARTIR DESSE PONTOPONTOatuação de sobrecargas atuação de sobrecargas



TRINCAS INCLINADAS NA ALVENARIA, A PARTIR DO TRINCAS INCLINADAS NA ALVENARIA, A PARTIR DO PONTO ONDE ATUA A CARGA PONTO ONDE ATUA A CARGA CONCENTRADACONCENTRADA




TRINCAS INCLINADAS NA ALVENARIA, A PARTIR DO TRINCAS INCLINADAS NA ALVENARIA, A PARTIR DO PONTO ONDE ATUA A CARGA CONCENTRADA PONTO ONDE ATUA A CARGA CONCENTRADA


Fonte: Sabbatini Fernando.H., Melhado, Silvio et. al., PCC Poli


FISSURAÇÃO (TEÓRICA) NA ENVOLTÓRIA DE FISSURAÇÃO (TEÓRICA) NA ENVOLTÓRIA DE ABERTURA SOB A AÇÃO DE ABERTURA SOB A AÇÃO DE SOBRECARGASSOBRECARGAS




FISSURA DE RETRAÇÃO NA PAREDE MONOLÍTICA DE FISSURA DE RETRAÇÃO NA PAREDE MONOLÍTICA DE CONCRETO, NA SEÇÃO ENFRAQUECIDA PELA ABERTURA DA CONCRETO, NA SEÇÃO ENFRAQUECIDA PELA ABERTURA DA

PORTA (Fonte: FAG)PORTA (Fonte: FAG)




FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS ABERTURAS, SOB A AÇÃO DE ABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGASSOBRECARGAS




FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS ABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGAS ABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGAS

(FAG)(FAG)




FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS ABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGASABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGAS




Cantos superiores e inferiores de vãos de janelas e portas têm de ser Cantos superiores e inferiores de vãos de janelas e portas têm de ser reforçados ou surgirão fissuras a partir das extremidades. reforçados ou surgirão fissuras a partir das extremidades. BlocosBlocos--canaletacanaleta ou vergas préou vergas pré--moldadas com barra de aço de 10 mm de moldadas com barra de aço de 10 mm de

diâmetro garantem o reforçodiâmetro garantem o reforço necessário.necessário.


Fonte: Téchne 103 - outubro de 2005


FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS FISSURAÇÃO TÍPICA (REAL) NOS CANTOS DAS ABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGASABERTURAS, SOB A AÇÃO DE SOBRECARGAS


Fonte: (snogueira.com)


TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR

deformidade excessiva



TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR


Fonte: www.abcp.org.br


TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIORSUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR


Fonte: SILV A, Felipe T. da, PIMENTEL, Roberto L. , BARBOSA, Normando P. – 45º Congresso Brasileiro do Concreto - Ibracon


TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA

SUPERIORSUPERIOR


Fonte; ebanataw.com.br


TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR (Fonte: FAG)MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR (Fonte: FAG)




TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIORSUPORTE MAIOR QUE A DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR


Fonte: Heloísa Medeiros Téchne 97 - abril de 2005


A FALTA DE UM MATERIAL COMPRESSÍVEL NO ENTORNO DO PILAR PODE GERAR TRINCA COMO A DA FOTO,

COINCIDENTE COM A FACE DO PILAR




TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE INFERIOR À DEFLEXÃO DA VIGA SUPORTE INFERIOR À DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIORSUPERIOR




TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE INFERIOR À DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR SUPORTE INFERIOR À DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR




TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE IDÊNTICA À DEFLEXÃO DA VIGA SUPORTE IDÊNTICA À DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIORSUPERIOR




TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO TRINCAS EM PAREDES DE VEDAÇÃO: DEFLEXÃO DO SUPORTE IDÊNTICA À DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR SUPORTE IDÊNTICA À DEFLEXÃO DA VIGA SUPERIOR




TRINCAS EM PAREDES COM ABERTURAS, CAUSADAS TRINCAS EM PAREDES COM ABERTURAS, CAUSADAS PELA DEFLEXÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAISPELA DEFLEXÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAIS


Curso de extensão em construção civil: Patologias construtivas nas edificações Curso de extensão em construção civil: Patologias construtivas nas edificações -- Anotações de aula Anotações de aula -- Prof.: Carlos Roberto GodoiProf.: Carlos Roberto Godoi CintraCintra


TRINCAS EM PAREDES COM ABERTURAS, CAUSADAS TRINCAS EM PAREDES COM ABERTURAS, CAUSADAS PELA DEFLEXÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAISPELA DEFLEXÃO DOS COMPONENTES ESTRUTURAIS

Os revestimentos são como fusíveis: ao estouraremdenunciam problemas que


DEFORMIDADE EXCESSIVA – Fonte: Heloísa Medeiros Téchne 97 - abril de 2005

problemas que podem ser de movimentação excessiva da estrutura


CISALHAMENTO CISALHAMENTO ENTRE ENTRE PAINÉIS PRÉPAINÉIS PRÉ--FABRICADOSFABRICADOS, , PROVOCADO PELA PROVOCADO PELA DEFLEXÃO DEFLEXÃO DOS COMPONENTES DOS COMPONENTES

ESTRUTURAISESTRUTURAIS




TRINCAS NA ALVENARIA, PROVOCADAS POR DEFLEXÃO TRINCAS NA ALVENARIA, PROVOCADAS POR DEFLEXÃO NA REGIÃO EM BALANÇO DE NA REGIÃO EM BALANÇO DE VIGASVIGAS




TRINCA HORIZONTAL NA BASE DA PAREDE, PROVOCADA PELA TRINCA HORIZONTAL NA BASE DA PAREDE, PROVOCADA PELA DEFLEXÃO EXCESSIVA DA DEFLEXÃO EXCESSIVA DA LAJELAJE




DESTACAMENTO DE PISO CERÂMICO DEVIDO À DESTACAMENTO DE PISO CERÂMICO DEVIDO À EXCESSIVA DEFLEXÃO DA EXCESSIVA DEFLEXÃO DA LAJELAJE




DESTACAMENTO DESTACAMENTO DE DE PISO PISO CERÂMICO DEVIDO CERÂMICO DEVIDO À À EXCESSIVA EXCESSIVA DEFLEXÃO DEFLEXÃO DA LAJEDA LAJE




REVESTIMENTO SOLICITADO À COMPRESSÃOREVESTIMENTO SOLICITADO À COMPRESSÃO


Fonte: FIORITO, Antonio J.S.I.


DESTACAMENTO DE REVESTIMENTO POR DESTACAMENTO DE REVESTIMENTO POR DEFLEXÃO EXCESSIVA DA VIGA DE SUSTENTAÇÃODEFLEXÃO EXCESSIVA DA VIGA DE SUSTENTAÇÃO



DESTACAMENTO DE REVESTIMENTO POR DESTACAMENTO DE REVESTIMENTO POR DEFLEXÃO EXCESSIVA DA VIGA DE SUSTENTAÇÃODEFLEXÃO EXCESSIVA DA VIGA DE SUSTENTAÇÃO


Fonte: Fonte: Sabbatini Fernando.H., Melhado, Silvio et. al., PCC Poli


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