Módulo Ciência Polar

9
AVALIAR A SAÚDE DO PLANETA ATRAVÉS DAS REGIÕES POLARES A Investigação e Inovação Responsáveis na Ciência Polar Portuguesa

description

Módulo de Ensino sobre Ciência Polar

Transcript of Módulo Ciência Polar

  • AVALIAR A SADE DO

    PLANETA ATRAVS DAS

    REGIES POLARES

    A Investigao e Inovao Responsveis na

    Cincia Polar Portuguesa

  • As regies polares tm um papel chave no nosso planeta e s nelas, algumas

    hipteses cientficas podem ser testadas.

    As regies polares so tambm componentes fundamentais no Sistema Terra, com

    consequncias directas no sistema climtico global, no nvel do mar, nos ciclos

    biogeoqumicos e nos ecossistemas marinhos. As caractersticas nicas dos

    ambientes polares, como as plataformas de gelo, a neve, a banquisa e os icebergs,

    so variveis numa grande gama de escalas.

    Alm disso, as regies polares respondem, amplificam e produzem mudanas no

    resto do nosso planeta. Por exemplo, as interaces entre os oceanos, atmosfera e

    a criosfera fazem das regies polares, das reas mais sensveis para detectar

    variaes climticas. Similarmente, os ambientes marinhos bentnicos e

    subglacirios tm estado relativamente isolados e estveis por longos perodos,

    e logo, esto mais vulnerveis a alteraes ambientais/climticas.

    O gelo polar, os sedimentos e as rochas representam reservatrios nicos de

    informao das condies paleoambientais do planeta, e tm fornecido novas

    leituras sobre o passado, com aplicaes prticas para o futuro.

    Finalmente, as regies polares so habitats de organismos nicos, adaptados a

    ambientes exigentes fisiologicamente, e oferecem oportunidades nicas para

    compreender a biologia, a ecologia e a evoluo nestes extremos do planeta,

    especialmente tendo acesso aos instrumentos modernos da biocincia.

    Fonte: Xavier, J.; Vieira, G.; Canrio, A. 2006. Estratgia Cientfica Portuguesa para o Ano

    Polar Internacional. CCMAR e CEG.

    Em virtude da importncia da investigao cientfica polar e da extrema sensibilidade das regies polares, fundamental que a investigao cientfica levada a cabo naquelas regies se

    paute por princpios de responsabilidade (boas prticas que garantam uma investigao responsvel).

    Em teu entender, quais devem ser esses princpios ou boas prticas? Porqu?

    Documentrio "Bird Island": O filme retrata uma das campanhas cientficas do bilogo marinho

    Jos Xavier em Bird Island. Este cientista faz investigao marinha terrestre num dos locais do mundo mais rico em vida selvagem. Esta viagem leva-nos a conhecer o ambiente desta regio

    distante e a diversidade biolgica que lhe caracterstica, perceber como viver numa base de investigao na Antrtida e que tipo de estudos se realizam l. Perceber como os animais lidam com as alteraes climticas o grande objetivo desta campanha. (12:24)

    ENGAGE

  • reas de investigao em Cincia Polar

    A Cincia Polar tem contribudo para o avano do conhecimento sobre as regies polares. Procurem caracterizar as regies polares tendo em conta os contributos das diferentes reas de

    investigao evidenciadas no esquema. Essa caracterizao deve contemplar aspetos como o clima, a biologia, a geologia e a geografia das regies, e outros que considerem igualmente pertinentes e que enriqueam essa caracterizao.

    Fontes de informao sugeridas:

    Fichas Educativas PROPOLAR [PT]

    http://unesdoc.unesco.org/images/0015/001548/154822por.pdf [PT]

    http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/EnsMed/vol09_meioambientantart.pdf [PT]

    Documentrio: Operao Iceberg BBC (1:57:31) [EN/PT]

    Documentrio: Ultimate Journeys Antarctica DISCOVERY (44:02) [EN]

    http://classroom.antarctica.gov.au/ [EN]

    http://www.pbs.org/wnet/nature/[EN]

    http://www.windows2universe.org/earth/polar/polar.html [EN]

    http://www.bbc.co.uk/nature/habitats/Polar_region [EN]

    EXPLORE

    Elabora um mapa de conceitos (utilizando o POPPLET) ou uma apresentao (utilizando o PREZI)

    que evidencie a caracterizao feita. Partilha com os teus colegas.

  • EXPLAIN & EXTEND

    Com uma rica histria de cincia, descobertas polares e explorao,

    desde 2007 que Portugal se dedica formalmente a fazer cincia nos Plos.

    Desde ento que cientistas polares portugueses tm participado em

    projetos multidisciplinares internacionais, realizando cincia de

    excelncia, com o objetivo de avaliar processos ambientais e

    sociolgicos no rtico e na Antrtida, estudando as relaes entre as

    regies polares e o resto do Planeta. Estes projetos multidisciplinares

    resultam de um esforo internacional que envolve diversas instituies

    e tm a grande finalidade de melhorar a nossa capacidade de detetar

    mudanas regionais e globais, permitindo avaliar as suas consequncias

    para a humanidade e para o nosso Planeta.

    fsica da atmosfera

    Gases traadores e aerossis atmosfricos na Antrtida

    cincias biolgicas

    Conservao de aves marinhas Respostas fisiolgicas adaptativas em relao a variaes climticas Ecologia comportamental de aves marinhas Mamferos do rtico Virologia em veados e mamferos marinhos no rctico Interaces predador-presa e relao com as variaes ambientais no Oceano Antrtico

    criosfera e variaes climticas

    Permafrost na Antrtida Permafrost antrtico e variaes climticas Permafrost e modelao climtica

    cincias

    planetrias

    Recolha de meteoritos na Antrtida

    astronomia

    Um dos melhores locais do Planeta para observaes de astronomia

    A primeira participao portuguesa no ano polar internacional (2007/2008) concretizou-se

    em cinco reas de investigao distintas.

    Seleciona um artigo cientfico produzido no mbito da investigao polar levada a cabo por

    cientistas portugueses. Pretende-se que o analises e concluas acerca do contributo do mesmo para fazer avanar o conhecimento nessa rea de investigao.

  • A partir do mesmo artigo analisado na etapa anterior, pretende-se agora que identifiques nele a presena/ou ausncia de boas prticas no que respeita Investigao e Inovao

    Responsveis (IIR) em funo das seis dimenses da IIR :

    ENVOLVIMENTO

    Envolvimento e participao conjunta de todos os atores sociais - investigadores, indstria, decisores polticos e sociedade civil - no processo de investigao e inovao. Uma estrutura slida de excelncia em Investigao e Inovao Responsveis implica que os desafios sociais sejam enquadrados em funo das grandes preocupaes sociais, ticas e econmicas. igualmente importante que, para o desenvolvimento de uma Investigao e Inovao Responsveis, ocorra uma aprendizagem conjunta e que as prticas adotadas sejam comuns - os atores sociais devem estar em sintonia - de modo a que se desenvolvam as melhores solues para os problemas e oportunidades sociais, e de modo a prevenir possveis falhas das inovaes futuras.

    IGUALDADE DE GNERO

    O envolvimento de todos os atores sociais pressupe um envolvimento igual e equilibrado tanto dos homens como das mulheres - fundamental combater a baixa representatividade das mulheres nas instituies de investigao.

    EDUCAO EM CINCIAS

    A Europa precisa de mais investigadores; precisa tambm de aperfeioar o atual ensino das cincias de modo a melhor munir os futuros investigadores e demais atores sociais de conhecimento e competncias necessrios a uma plena participao responsvel no processo de investigao e inovao. por isso fundamental estimular nos mais novos - crianas e jovens - o gosto pela aprendizagem da Matemtica, das Cincias e da Tecnologia de modo a que aqueles, sendo os investigadores do futuro, possam contribuir para uma sociedade cada vez mais cientificamente literata. O pensamento criativo no contexto da educao em cincias fundamental se pretendermos que esta seja o motor da mudana.

    LIVRE ACESSO

    A Responsabilidade requer uma investigao e inovao transparentes e acessveis; tal pressupe permitir, aos atores sociais, o livre acesso aos resultados - publicaes e dados - da investigao cientfica financiada pelo dinheiro pblico. Tal medida estimular no s a inovao como tambm a utilizao dos resultados cientficos por todos os atores sociais, o que contribui para a tomada de deciso fundamentada na investigao cientfica.

    TICA

    A sociedade europeia assenta em valores comuns e partilhados. De modo a responder adequadamente aos desafios sociais, a investigao e a inovao devem respeitar os direitos fundamentais e os mais altos padres ticos. Para alm dos aspetos legais obrigatrios, esta medida visa assegurar uma maior relevncia e aceitao social dos resultados da investigao e da inovao. A tica no deve ser entendida como um constrangimento Investigao e Inovao Responsveis, mas antes como garante da qualidade dos resultados.

    GOVERNAO

    Esta ltima dimenso engloba todas as outras. Os decisores polticos tm a responsabilidade de prevenir os desenvolvimentos em investigao e inovao que no tenham em conta a dimenso tica ou que possam ser prejudiciais. Pretende-se que os decisores polticos desenvolvam modelos harmoniosos para uma Investigao e Inovao Responsveis que integrem o Envolvimento Pblico, a Igualdade de Gnero, a Educao em Cincias, o Livre Acesso e a tica.

    a) Que boas prticas identificas no artigo analisado que sejam reveladoras de uma investigao

    e inovao responsveis? Fundamenta as tuas escolhas.

    b) Como pode essa investigao ser melhorada de modo a ser mais responsvel? Sugere alteraes e fundamenta-as. No te esqueas que neste contexto, responsabilidade implica

    contemplar as seis dimenses da IIR.

  • Elabora uma apresentao (utilizando o PREZI) sobre o artigo analisado atravs da qual o sintetizes e indiques qual o relevncia do mesmo para o avano do conhecimento cientfico. Inclui

    tambm as boas prticas que identificaste no que respeita IIR assim como as tuas sugestes para aumentar a responsabilidade dessa investigao. No te esqueas de apresentar,

    igualmente, os teus fundamentos.

    Confronta as tuas concluses quanto IIR da investigao que analisaste com os depoimentos dos

    seus autores. Chegaram a pontos em comum? As sugestes que elaboraste vo ao encontro das sugestes dos autores?

    PRTICAS RESPONSVEIS EM CINCIA POLAR - EXEMPLOS

    ENVOLVIMENTO

    Polar Bear Citizen Science Project

    Have you ever wondered what it's like to be a scientist? Armed with cameras, visitors to Churchill, Manitoba, help our field researchers gather data on the polar bears that approach Tundra Buggies during the polar bear migration each fall so we can develop a photographic record of their health and condition. The long-term monitoring study will also track the sex and age of the observed bears.

    Why is this important? The data will help scientists get the big picture on the physical well-being of the population. Ultimately, the technique will allow comparisons among different geographic regions.

    IGUALDADE DE GNERO

    Iniciativa "Homeward Bound" :

    "This is a state of the art leadership and strategic program available to 45 women in science, particularly polar scientists such as myself. Its a once-in-a-lifetime journey to Antarctica with an amazing assemblage of inspirational leaders such Jane Goodall on board.

    What are the aims of this amazing opportunity?

    Elevate the role of women in leadership globally Clearly demonstrate how polar science tells us what is happening with the planet Explore how women at the leadership table might give us a more sustainable future

    This programme is exciting, inspiring and quite possibly a game-changer. If youre a women in science then please do consider applying. The time is indeed right to elevate the status of women in science."

    EDUCAO EM CINCIAS Blogue do Cientista Polar Jos Xavier

    LIVRE ACESSO Canadian Science Publishing launches new open-access journal: Arctic Science

    TICA NOTCIA do PBLICO: "Um peluche telecomandado conseguiu infiltrar-se em colnias de pinguins"

    GOVERNAO

    Tratado da Antrtica The Antarctic Treaty was signed in Washington on 1 December 1959 by the twelve countries whose scientists had been active in and around Antarctica during the International Geophysical Year (IGY) of 1957-58. It entered into force in 1961 and has since been acceded to by many other nations. The total number of Parties to the Treaty is now 50. Some important provisions of the Treaty:

    Antarctica shall be used for peaceful purposes only (Art. I)

    Freedom of scientific investigation in Antarctica and cooperation toward that end shall continue (Art. II).

    Scientific observations and results from Antarctica shall be exchanged and made freely available (Art. III).

  • INSTRUMENTOS DE AVALIAO

    A) Escalas de Classificao Descritiva (auto e hetero avaliao):

    Mapa de Conceitos (caracterizao das regies polares)

    Poster final

    B) Grelha Classificao da Exposio

    C) Questionrio construdo pelos alunos para avaliar impacto da exposio nos visitantes

    (GOOGLE DOCS)

    Explora os exemplos fornecidos: consideras tratarem-se de exemplos de boas prticas de IIR em

    Cincia Polar? Fundamenta a tua resposta.

    Procura identificar outros exemplos que consideres serem boas prticas de IIR em Cincia Polar e apresenta-os, fundamentando as tuas escolhas.

    EXCHANGE & EMPOWERMENT

    Nesta etapa pretende-se que os alunos planeiem e construam uma exposio cientfica interativa sobre o tema investigado, cujo ttulo poder ser o seguinte:

    "A Cincia Polar em Portugal: prticas de Investigao e Inovao Responsveis?"

    Elaborem cartazes interativos (recorrendo ao GLOGSTER) ou outros produtos (vdeos, cartoons,

    banda desenhada) que:

    a) apresentem a investigao que analisaram;

    b) apresentem formas de reforar/melhorar a IIR dessa investigao, fundamentando as vossas escolhas;

    c) interajam com o visitante e o levem a refletir sobre todos os aspetos apresentados.

    Os produtos que construrem devem estar contextualizados, e por isso podem ser utilizados os

    conhecimentos construdos em etapas anteriores (por exemplo, a caracterizao das regies polares) bem como os motivos que tornam pertinente a investigao polar como forma de melhor

    conhecer a sade do nosso planeta.

    EVALUATE

  • MAPA DE CONCEITOS

    3 2 1

    1. Compreenso dos conceitos e da terminologia

    Evidencia uma tima compreenso dos conceitos

    e sub-conceitos. Os conceitos e sub-conceitos so

    utilizados com preciso.

    Evidencia uma boa compreenso da maioria

    dos conceitos e sub-conceitos mas comete at

    duas imprecises.

    Evidencia uma fraca compreenso dos conceitos e sub-conceitos ou comete mais de duas imprecises.

    ___/3

    2. Relaes entre conceitos

    O mapa identifica todos os conceitos importantes e

    evidencia um pensamento complexo sobre as relaes

    significativas entre eles.

    O mapa evidencia vrios conceitos importantes e um pensamento efetivo sobre

    as relaes mais significativas entre as ideias.

    O mapa utiliza poucos conceitos importantes, revela pouca reflexo sobre eles ou efetua

    algumas ligaes incorretas.

    ___/3

    3. Disposio dos Conceitos

    Mapa muito bem organizado e com formato lgico. Principal conceito facilmente identificvel;

    Estrutura no-linear (os sub-conceitos ramificam-se

    adequadamente a partir da ideia principal) que fornece uma viso muito completa e

    interligada das ideias.

    A maior parte do mapa de fcil leitura; o principal

    conceito facilmente identificvel; estrutura no-linear (a maioria dos sub-

    conceitos ramifica-se adequadamente a partir da ideia principal) que fornece

    uma viso completa e interligada das principais

    ideias.

    Mapa pouco organizado (algo confuso); o conceito

    principal no est identificado de forma clara;

    os sub-conceitos no se ramificam consistentemente a partir da ideia principal; o mapa no proporciona uma viso completa nem

    muito interligada das ideias.

    ___/3

    4. Imagens e vdeos

    As imagens e os vdeos utilizados so perfeitamente adequados ao contexto e

    facilitam a compreenso do tema.

    A maioria das imagens e dos vdeos utilizados

    adequa-se ao contexto e facilita a compreenso do

    tema.

    As imagens e os vdeos so utilizados de forma

    inadequada e excessiva e no facilitam a

    compreenso do tema.

    ___/3

    5. Design

    timo aspeto visual; utilizao eficaz da cor e do espao para organizar ideias ou sub-temas e/ou

    dar nfase.

    Bom aspeto visual; na maior parte das vezes, a cor e o espao so utilizados de

    forma eficaz para organizar ideias ou sub-temas e/ou dar nfase.

    Aspeto desordenado; fraco aspeto visual; utilizao

    pouco cuidada das cores e do espao.

    ___/3

    TOTAL ___/15

    POSTER FINAL

    4 3 2 1

    1.Correo Cientfica

    Objeto

    revelador de um excelente domnio

    de conceitos e informaes

    Objeto sem qualquer

    incorreco ao nvel dos

    conceitos ou das informaes

    Objeto com algumas

    incorreces ao nvel dos

    conceitos ou das informaes

    Objeto com vrias incorreces

    ao nvel dos conceitos ou das

    informaes

    ___/4

    2.Mensagem

    Mensagem clara, objectiva e com

    evidenciao dos aspectos

    fundamentais

    Mensagem clara, mas com alguns

    aspectos suprfluos

    Mensagem clara, mas

    pouco objectiva; Foram

    apresentados muitos aspectos

    suprfluos

    Mensagem pouco clara, pouco

    objectiva, sem evidenciao dos

    aspectos fundamentais

    ___/4

    3.IIR Existe uma ligao

    muito explcita entre o tema e a IIR

    Existe uma ligao explcita entre o tema

    e a IIR

    Existe uma ligao pouco explcita entre

    o tema e a IIR A IIR est ausente ___/4

    4.Dimenses da IIR Esto presentes as 6 dimenses da IIR

    Esto presentes 4 ou 5 dimenses da IIR

    Esto presentes 2 ou 3 dimenses da IIR

    Apenas est presente uma dimenso da IIR

    ___/4

    5.Interatividade

    [capacidade de levantar

    questes, promover a

    reflexo individual e coletiva,

    promover a interao entre visitantes, permitir que o

    visitante deixe a sua marca]

    O objeto muito interativo

    O objetivo moderadamente

    interativo

    O objeto pouco interativo

    O objeto no interativo

    ___/4

    6. Ativismo

    [capacidade do objeto alertar o visitante e motiv-lo para a

    ao]

    Muito explcito Moderadamente

    explcito Pouco explcito Ausente ___/4

    7.Aspeto Grfico Objeto muito

    apelativo do ponto de vista grfico

    Objeto moderadamente

    apelativo do ponto de vista grfico

    Objeto pouco apelativo do ponto

    de vista grfico

    Objeto nada apelativo do ponto de

    vista grfico ___/4

    Total ___/28

  • EXPOSIO

    Excelente

    5

    Muito Bom

    4

    Adequado

    3

    A melhorar

    2

    No aceitvel

    1

    ORGANIZAO

    A ideia principal da exposio clara

    Existe uma ligao coerente entre os objetos ao longo da exposio

    Os objetos da exposio fazem sentido

    quando vistos isoladamente ou em conjunto

    CONTEDO

    A exposio permite desenvolver a ideia

    principal

    A ligao entre o tema e a IIR explcita

    A exposio apresenta informao, gera

    curiosidade, altera ideias ou sentimentos relativamente ao tema e/ou motiva para

    a ao

    A informao apresenta correo cientfica

    APRESENTAO

    O aspeto grfico geral da exposio adequa-se ao tema

    O aspeto grfico geral da exposio

    facilita a compreenso da mensagem

    IMPACTO

    A exposio envolvente, atrai o visitante

    e capta a sua ateno

    A exposio capaz de alterar a

    perspetiva do visitante acerca do tema: enriquecendo o seu leque de

    conhecimentos, ensinando-lhe algo novo,

    modificando as suas ideias ou sentimentos relativamente ao tema, ou motivando-o

    para a ao.

    Adaptado de D'Acquisto, 2006, pp. 116-117

    Pontuao total: _________

    O que destacas de mais positivo na exposio e porqu?

    O que destacas de menos positivo na exposio e porqu?

    Como poderamos melhorar? Indica um ou dois aspetos.