Modernismo2

18
O Modernismo nas décadas de 30 e 40

Transcript of Modernismo2

Page 1: Modernismo2

O Modernismo nas décadas de

30 e 40

Page 2: Modernismo2

Artes plásticas

• Retrata questões sociais do Brasil;

•Utiliza alguns elementos artísticos da arte moderna europeia;

•Arte figurativa, valorizando as tradições da pintura.

Page 3: Modernismo2

• Obras que refletem influências do surrealismo, cubismo e da arte dos muralistas mexicanos;

• São comuns os temas sociais e culturais do Brasil (festas populares, operários, as favelas, protestos sociais, etc.)

• O cenário geográfico brasileiro também foi muito retratado em suas obras

Page 4: Modernismo2

Di Cavalcanti (1897-1976)

Page 5: Modernismo2
Page 6: Modernismo2
Page 7: Modernismo2
Page 8: Modernismo2

Tarsila do Amaral (1886-1973)

Page 9: Modernismo2
Page 10: Modernismo2
Page 11: Modernismo2

Di Cavalcanti (1903-1962)

Page 12: Modernismo2
Page 13: Modernismo2
Page 14: Modernismo2
Page 15: Modernismo2
Page 16: Modernismo2

CinemaCinema

Depois de uma década de ostracismo, o cinema nacional toma novo impulso com o início da era dos musicais. Nos anos 1930, são criadas as companhias cinematográficas cariocas Cinédia (1930), Brasil Vita Filme (1934) e Sonofilmes (1937). Esse período foi marcado por filmes musicais produzidos, principalmente, pela Cinédia, que inaugurou no país o modelo de estúdio de porte e lançou muitas cantoras de rádio no cinema, como Carmen Miranda, Dircinha Batista e Aurora Miranda.

Page 17: Modernismo2

Os títulos eram lançados no final do ano, às vésperas do carnaval, para divulgar as marchinhas que, cantadas por diversos intérpretes, seriam sucesso garantido. Essas músicas também eram gravadas em disco e veiculadas nas rádios, o maior meio de comunicação de massa na época. Assim, as músicas carnavalescas eram amplamente difundidas no país.

Page 18: Modernismo2

• Alguns nomes do cinema nacional das décadas de 30 e 40:

- Humberto Mauro: A voz do Carnaval (1933); Ganga bruta (1933); Favela dos meus amores (1935); Cidade mulher (1936).

- João de Barro: Banana da terra (1939).- Ademar Gonzaga: Alô, alô, Carnaval (1936).- Mário Peixoto: Limite (1931).