MODELOS DE TEXTOS INFORMATIVOS – Informativo InfoEXT

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Área de Conhecimento CNPq/CAPES TÍTULO DO TEXTO INFORMATIVO: SUBTÍTULO 1 (SE HOUVER) Autor 2 Autor 3 E-mail (autor principal ou orientador) Instituição Resumo: Máximo 300 palavras, espaçamento simples, devendo ser apresentado em língua portuguesa e em língua estrangeira, acompanhado de três (3) palavras-chave. Não utilizar parágrafos e nem citações. Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3. Abstract: Keywords: TEXTO (GRÁFICOS, IMAGENS E TABELAS) REFERÊNCIAS 1 Instituição de fomento (se houver). 2 Informações sobre o autor: titulação, curso. 3 Informações sobre os coautores: titulação, curso.

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Área de Conhecimento CNPq/CAPES

TÍTULO DO TEXTO INFORMATIVO: SUBTÍTULO1 (SE HOUVER)

Autor2

Autor3

E-mail (autor principal ou orientador)Instituição

Resumo: Máximo 300 palavras, espaçamento simples, devendo ser apresentado em língua portuguesa e em língua estrangeira, acompanhado de três (3) palavras-chave. Não utilizar parágrafos e nem citações.Palavras-chave: Palavra 1; Palavra 2; Palavra 3.

Abstract:

Keywords:

TEXTO (GRÁFICOS, IMAGENS E TABELAS)

REFERÊNCIAS

1 Instituição de fomento (se houver).2 Informações sobre o autor: titulação, curso.3 Informações sobre os coautores: titulação, curso.

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EXEMPLO No. 01

Área de Conhecimento CNPq/CAPES: 90000005 – MULTIDISCIPLINAR - Interdisciplinar

O IFRO na SBPC, Recife/PE

Autor: Sérgio Nunes de Jesus/PDA

E-mail: [email protected]

IFRO, Campus Cacoal

Resumo: O projeto fundamenta-se a partir da necessidade de participação do corpo

discente, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/IFRO,

Campus Cacoal, no evento da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência/SBPC –

apresentando trabalhos de pesquisas desenvolvidos no Grupo Língua(gem), Cultura e

Sociedade: Saberes e Práticas Discursivas na Amazônia/PDA, bem como na interação

desses alunos com outros saberes e práticas no contexto estudantil em contato com a

academia.

Palavras-chave: 1. Projeto de Extensão; 2. SBPC; 3. Grupo de Pesquisa PDA/CNPq-

IFRO.

Abstract:

Keywords:

O Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de

Rondônia/IFRO, Campus Cacoal,

marca pela terceira vez a sua

presença na Sociedade Brasileira

para o Progresso da Ciência/SBPC,

em sua 65ª edição, que acontecerá no

Campus Central, na Universidade

Federal de Pernambuco/UFPE, nos

dias 21 a 27 de julho de 2013.

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Este ano o Campus Cacoal, por meio do Grupo de pesquisa Língua(gem), Cultura e

Sociedade: Saberes e Práticas Discursivas na Amazônia/PDA, sob a orientação dos

professores Sérgio Nunes de Jesus/IFRO e Reginaldo Conceição da Silva/UEA,

aprovaram 15 trabalhos nas áreas: Língua(gem), Literatura, Geografia, Matemática,

Agronomia, Antropologia, Educação Ambiental e Química Ambiental.

É válido ressaltar que o grupo PDA, Campus Cacoal vem se destacando com aprovações

de trabalhos desde a sua criação em 2010. Em 2013, além dos trabalhos aprovados na

SBPC o grupo também logrou êxitos no XV Salão de Iniciação Científica do

CEULJI/ULBRA, Campus Ji-Paraná, 1º Congresso Internacional do Rock/UNIOESTE,

Campus Cascavel; VI Seminário Internacional de Análise de Discurso/UFRGS, Campus

Central; Congresso Internacional de Midiatização/Universidade de Bogotá/Colômbia;

Congresso Brasileiro de Sociologia/UFBA e o Congresso Brasileiro EDICC do Laboratório

de Jornalismo/UNICAMP e a parceria com o Grupo de Pesquisa Nano Tecnologia

Sociedade e Meio Ambiente, Escola Politécnica/USP – além de aprovar inúmeros projetos

internos do PIBIC EM/CNPq-IFRO.

O Campus Cacoal vem desenvolvendo um trabalho ímpar no que tange ao Ensino,

Pesquisa e Extensão – não só na região Cacoalense, mas também em parcerias com

instituições como a UNIR, EMATER (implantação de área experimental de Café Clonal) e

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CEPLAC (Instalação da primeira unidade experimental de Cacau híbrido fora do Brasil) –

termos de cooperação firmados pela Direção Geral e Direção de Ensino do Campus

Cacoal. O desenvolvimento da educação faz parte da intenção e interação dos seus

pares: discente – docente – gestão, finalizou o professor Sérgio Nunes de Jesus,

orientador e líder do grupo PDA/CNPq/IFRO.

Referências

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 8. ed. Tradução Michel Lahud e Yara Frateshi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1997.

BOURDIEU, Pierre. (2007) Escritos de educação. 9. ed. Tradução e organização Afrânio Catani e Maria Alice Nogueira. Petrópplis, RJ: Vozes. (Ciências sociais da educação)

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Área de Conhecimento CNPq/CAPES

TÍTULO DA COMUNICAÇÃO: SUBTÍTULO (SE HOUVER)

Autor(es)E-mail (autor principal ou orientador)

Instituição

INTRODUÇÃO

OBJETIVO DO TRABALHO

MÉTODOS

RESULTADOS E DISCUSSÃO

CONCLUSÕES

PALAVRAS-CHAVE: 1. xxxxxxxxx; 2. xxxxxxxxxxxxxx; 3. xxxxxxxxxxxxx.

REFERÊNCIAS

P.S.: A comunicação deve ser apresentada em texto único, incluindo os tópicos acima transcritos, sem, contudo separá-los no texto.

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EXEMPLO No. 02

Área de Conhecimento CNPq/CAPES: 70800006 - EDUCAÇÃO - Educação Ambiental

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: A COLETA SELETIVA NA COMUNIDADE ESCOLAR DO INSTITUTO FEDERAL

DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA, CAMPUS CACOAL/IFRO

Autor: Sérgio Nunes de Jesus/PDA, et al.

E-mail: [email protected]

IFRO, Campus Cacoal

Introdução: A realização da coleta seletiva do lixo é caráter relevante para a sociedade moderna, partindo dessa premissa, é valido conscientizar a comunidade escolar da necessidade de programar ações práticas para disseminar esse benefício ao meio ambiente. Conscientizar os servidores públicos do Campus Cacoal: técnicos e administrativos a instituição obterá ganho ambiental, bem como programar um trabalho contínuo quiçá na IES como um todo (demais Campi) no Estado de Rondônia. Objetivo do Trabalho: O trabalho tem por finalidade apresentar de maneira sustentável a importância do conhecimento da educação ambiental no Campus Cacoal/IFRO. O trabalho foi realizado nos encontros do grupo de Pesquisa Língua(gem), cultura e sociedade: saberes e práticas discursivas na Amazônia, com os alunos do 3º ano, dos cursos Técnico em Agroecologia e Técnico em Agropecuária, do Campus Cacoal, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia/IFRO. Métodos: A base metodológica da pesquisa foi estabelecida a partir de leituras bibliográficas, especialmente sobre preservação ambiental; como também vistoria in loco para identificar qual destino final do lixo; classificação do lixo orgânico e inorgânico e o fomento na participação dos servidores em palestras e oficinas. Resultados e Discussão: Os resultados foram obtidos por meio da disseminação de ideais que orientaram o conhecimento sobre a coleta seletiva do lixo. A partir daí, observou-se também que houve uma considerável melhora na comunidade escolar e, consequentemente, no Campus. A coleta seletiva também auxiliou na diminuição de doenças epidêmicas e enfatizou a produção cultural e artística com matérias recicláveis ao longo do trabalho no Campus. Conclusões: As aplicações práticas das ações de vida, conhecidas como os três R’ (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), contribuíram de maneira expressiva para uma Educação Ambiental no Campus. Com esse projeto, pode-se notar que, os materiais que não apresentaram nenhuma utilidade para quem descarta, para outro, pode-se tornar matéria-prima para um novo produto.Palavras-Chave: 1. Educação Ambiental; 2. Coleta Seletiva; 3. Campus Cacoal.

ReferênciasBRASIL. LEI No 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Coletânea de legislação Jurisprudência. Brasília, abril de 1999. Legislação Federal e marginalia. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm >. Acessado em: 15 julho 2013.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e praticas. 9. Ed. São Paulo: Editora Gaia, 2004.

JORA, Martin Albino. Precaução e educação ambiental na sociedade de risco. In Gorczevski, Clóvis (Org.) Direito e Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2006, p. 191.

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Área de Conhecimento CNPq/CAPES

TÍTULO DO RELATO DE EXPERIÊNCIA: SUBTÍTULO (SE HOUVER)

É uma comunicação de atividade prática de determinado trabalho ou experiência laboratorial ou não. Nesse sentido, não é apenas uma descrição (técnicas, reagentes, material, etc.), mas um conjunto de informações, que priorize o trabalho em grupo, o contexto social da atividade e intervenções que a ação causou em/na/para sociedade enquanto processo de interação mútua da aprendizagem, seja: histórica, política, cultural, linguística, geográfica, antropológica, ambiental, entre outras. Deverão ser seguidas as mesmas orientações do texto informativo com o número máximo de 05 (cinco) páginas.

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EXEMPLO No. 03

Área de Conhecimento CNPq/CAPES: 80000002 - LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES - Artes

FOTOGRAFIA: OLHAR QUE OLHA PARA DENTRO E PARA FORAhttp://artenaescola.org.br/relatos-de-experiencia/relato.php?id=58936

Publicado em 02/01/2011, Acesso em: 01/08/2013 - Autora: Léa Miasato

Apresentando as motivações do professor e o tema escolhido

Este projeto surgiu a partir de uma situação de aprendizagem em artes visuais do Caderno de Arte da Proposta Curricular para as escolas públicas do Estado de São Paulo, com uma sala de 40 alunos do 2º ano do Ensino Médio da Rede Estadual de Ensino. A situação elegia a fotografia compreendida como linguagem da arte e apresentava dois artistas-fotógrafos: Cristiano Mascaro e Vik Muniz. 

Iniciei a proposta discutindo com os alunos a “fotografia digital” como facilitadora das técnicas fotográficas dos procedimentos técnicos do passado: o fácil acesso através de câmeras em celulares, a superação das questões financeiras da compra de filmes, a facilidade para escolher algumas fotos para “guardar” e “apagar” as que não interessam. Procurei mostrar para os alunos que, por outro lado, cada vez menos parece haver um cuidado com a escolha do “clique” e a preocupação com o que se quer revelar sobre o que está sendo visto e fotografado. A tecnologia oferecendo dois lados da mesma moeda: facilidade de acesso e banalização.

Considerando que a imagem hoje é uma extensão da vida de nossos jovens e de todos nós, que muitas vezes nos flagramos imitando o vídeo e a imagem das revistas como nosso ideal de vida, a ideia de desenvolver um trabalho com fotografia foi natural e alegremente absorvida pela turma. 

Foi partindo da leitura das fotos de Cristiano Mascaro e Vik Muniz apresentadas no Caderno de Arte e fotos de autoria dos próprios alunos tiradas no dia-a-dia que a experiência educativa se desenvolveu. Este processo de experimentação, que teve início no 2º semestre do ano de 2009, durou cerca de um mês, com oito aulas divididas em duas aulas de arte semanais.

Foi um trabalho de curta duração, mas iniciou um processo de investigação e possibilidade de aprofundamento com a experiência estética da fotografia que continuou se desdobrando no ano de 2010.

O objetivo central do trabalho foi exercitar o olhar do aluno para a visualidade incomum, colocando em prática um olhar mais atento e sem pressa, fazer pensar e refletir sobre sua identidade, transformando a atitude de fotografar em experiência estética através da consciência e manipulação dos elementos da linguagem fotográfica. 

A apreciação das fotos no Caderno de Arte foi o “start” no processo desta experiência. Logo percebi uma afinidade natural desses jovens com a linguagem fotográfica e, como havíamos trabalhado com intervenção artística no bimestre passado, surgiu a ideia de montar equipes de “fotógrafos digitais” para percorrer e observar com mais atenção o espaço escolar. Era uma ótima maneira para colocar em prática os elementos da linguagem fotográfica utilizando um recurso de fácil acesso para eles: suas próprias câmeras nos celulares. 

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Percebi que se empolgaram com a ideia de fazer uma das coisas que fazem “brincando” todo dia: fotografar! Havia naquela proposta um desafio: a fotografia como linguagem artística e não o que ela se tornou hoje: uma banalidade do cotidiano.Antes que isso acontecesse, num primeiro momento, preparei algumas atividades que levassem os alunos a conhecerem os principais elementos da linguagem fotográfica (enquadramento, pontos de vista, close, etc.). Depois, num segundo momento, pedi que trouxessem fotos de sua própria autoria (amigos, família, festas...), com o objetivo de que mergulhassem e refletissem a respeito de cada imagem e percebessem que a fotografia é mais que um registro da realidade, ela produz outras realidades como construção simbólica. 

Através desses exercícios, comecei a perceber um olhar mais calmo e atento dos alunos ao “olharem” uma imagem. Vitória! Conscientes dos elementos da visualidade e envolvidos pela afetividade de suas realidades internas, achei que estavam preparados para a “expedição fotográfica”. O terceiro passo foi a organização de grupos e um tempo para que cada equipe saísse e trouxesse imagens bonitas e cheias de significado. A avaliação ocorreu durante todo o processo quando procurei observar o interesse e a intenção dos alunos ao escolherem seus temas, ângulos, objetos e os possíveis significados construídos durante as discussões. A etapa final foi uma exposição no teatro da escola aberta a todos os alunos inclusive a comunidade local onde os visitantes puderam deixar registradas suas impressões sobre as fotos, gerando conexões que construíram outros significados para as fotos enriquecendo o trabalho. 

Durante todo o processo, me surpreendi com várias imagens captadas! Algo realmente se transformou na atitude de ver e “clicar” desses jovens. Foram cerca de quatro semanas de experimentações trabalhando diferentes elementos da fotografia, discussões e seleção de imagens. Procurei avaliar cada etapa através do interesse e participação dos alunos e principalmente dos seus registros, onde puderam refletir a respeito do que estavam fotografando. Os adolescentes percebem e sentem coisas diferentes daquilo que muitas vezes imaginamos. São capazes de mergulhar em trabalhos e criar coisas belíssimas quando valorizamos o que têm de melhor: sua espontaneidade e alegria. E foi através dos seus registros, juntamente com o resultado das novas imagens que pude perceber a transformação de um “olhar automático” para um olhar estético.

Tendo em vista a proposta pedagógica da escola que visa principalmente “o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico”, esses ensaios fotográficos visando o “olhar com calma”, a desaceleração e a quebra do automatismo nas ações do homem contemporâneo, vieram ao encontro do universo lúdico desses adolescentes de classe média baixa onde a imagem é cada vez mais facilmente absorvida sem que tenhamos consciência das mensagens que elas nos passam e da influência delas em nossas vidas. Essa questão permeou todo o processo de criação dos alunos, e valores como respeito, cooperação, amizade e verdade também foram trazidos à tona nas equipes durante o trabalho.

Referências

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Editora Perspectiva, 1988.

HOLM, Anna Marie. Fazer e pensar arte. São Paulo: Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2005.

MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: introdução à fotografia. São Paulo: Brasiliense, 1984.