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SANTA INÊS MA 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO IFMA CAMPUS SANTA INÊS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE ENSINO PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

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SANTA INÊS – MA

2018

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO

IFMA CAMPUS SANTA INÊS

DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

DEPARTAMENTO DE ENSINO

PROJETO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA

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Reitor do IFMA

Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão Ferreira

Pro-Reitora de Ensino

Profª. Me. Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva

Diretor Geral do Campus Santa Inês

Prof. Dr. Aristóteles de Almeida Lacerda Neto

Diretor de Desenvolvimento Educacional

Prof. Me. Francisco Pessoa de Paiva Júnior

Coordenador do Curso de Licenciatura em Física – Santa Inês

Prof.Dr. Kléber Anderson Teixeira da Silva.

Colaboradores

Pedagoga Me. Eunice Castro

Téc. Assuntos Educacionais Marcio Duarte Cutrim

Téc. Assuntos Educacionais Esp. Helany Beatriz de Moura Sá

Núcleo Docente Estruturante

Prof. Dr. Kleber Anderson Teixeira da Silva

Prof. Esp. Anderson Araujo Meireles

Prof. Me. Emanuel Cleyton Macedo Lemos

Prof. Me. João Damasceno de Oliveira Marques

Prof. Me. Paulo Borges

Prof. Me. Ruydeiglan Gomes Lima

Profª. Dra. Angela Maria Correa Mouzinho Santos

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - Campus Santa Inês

SIGLA: IFMA-SANTA INÊS

CNPJ: 10.735.145/0009-41

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação

(SETEC/MEC)

ENDEREÇO: Avenida Marechal Castelo Branco, S/N, Bairro - Canaã. CEP: 65300-640 – Santa

Inês (MA)

TELEFONE: (98) 98461-3403

ENDEREÇO ELETRÔNICO: http://santaines.ifma.edu.br/

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Resolução CONSUP nº 17/2009, de 9 de junho de

2009

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Objeto de Autorização: Curso de Licenciatura em Fìsica, na modalidade presencial/regular

Área de conhecimento:10500006 – CAPES/CNPq

Nível: Superior

Modalidade: presencial

Habilitação: Ensino de Física – Magistério do Ensino Básico

Titulação: Licenciado em Física

Formas de Ingresso: Exame Nacional do Ensino Médio, Transferência Interna/Externa, Vagas para

graduados

Local de Funcionamento: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnolgia do Maranhão –

Campus Santa Inês

Turno: Noturno

Carga horária total do curso: 3605 horas

Carga horária de Prática como componente curricular: 405 horas

Carga horária de Estágio Supervisionado: 420 horas

Carga horária das atividades teórico práticas: 200 horas

Duração do Curso: 4 anos (mínima) e 8 anos (máxima)

Número de Vagas: 40 vagas por ano

Regime de Matrícula: Semestral

PORTARIA DE RECONHECIMENTO: Portaria SERES nº 815/2015, de 29 de outubro de 2015,

publicada no DOU de 30 de outubro de 2015

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ...........................................................................................................................................6

JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................6

OBJETIVOS ...................................................................................................................................................13

Geral .............................................................................................................................................................13

Específicos ....................................................................................................................................................13

FUNÇÕES E PERFIL PROFISSIONAL .....................................................................................................14

Perfil profissional .........................................................................................................................................16

FORMAS DE INGRESSO .............................................................................................................................17

CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS ...................................................................................17

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS LICENCIATURAS .......................23

Competências comuns a todos os professores da Educação Básica .............................................................23

Competências da Formação comum a todos os professores para o Ensino das Ciências. ............................24

Competências específicas na formação do Licenciado em Física. ...............................................................25

Competências referentes ao domínio dos conhecimentos pedagógicos. ......................................................26

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOS PROFESSORES ........................................26

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS ...................................................................................................... 28

ESTRUTURA CURRICULAR .....................................................................................................................28

Matriz Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Física .......................................................................31

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nas Licenciaturas ......................................................................34

PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS .........................................................................................................35

INFRAESTRUTURA INSTITUCIONAL ...................................................................................................37

Salas de Aula ................................................................................................................................................37

Laboratórios ..................................................................................................................................................37

Outros espaços ..............................................................................................................................................37

Expansão.......................................................................................................................................................37

Acessibilidade...............................................................................................................................................38

Serviço Médico e Atendimento Psicossocial ................................................................................................38

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................38

PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ............................................... 39

REFERÊNCIAS .............................................................................................................................................41

COMPONENTES CURRICULARES COM EMENTAS DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA ............................................................................................45

ACERVO BIBLIOGRÁFICO .......................................................................................................................84

ESTRUTURA OPERACIONAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .....................107

MEMORIAL .................................................................................................................................................109

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS .................................................................................................... 111

COORDENAÇÃO E NÚCLEOS DO CURSO ..........................................................................................113

PROFESSORES DO CURSO, FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...............................................................117

PROFESSORES DO CURSO, FORMAÇÃO E DIVISÃO DE DISCIPLINAS ................................... 118

LIVROS A SEREM ADQUIRIDOS......................................................................................................... 122

PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DO IFMA SANTA INÊS PARA 2019 ................................. 127

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APRESENTAÇÃO

Este documento se constitui no projeto pedagógico do Curso Superior de Licenciatura

Plena em Física, na modalidade presencial, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

do Maranhão – IFMA Campus Santa Inês, fundamentado em bases legais, nos princípios

norteadorese níveis de ensino explicitados na Lei nº 9.394/96, nos pareceres CNE/CP nº 9/2001 e

27/2001, respectivamente de 08/05/2001 e 02/10/2001, os quais instituem as Diretrizes Nacionais

para a formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível Superior, e ainda, na

Resolução CNE/CP nº 2 de 1º de julho de 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a formação inicial em curso superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica

para graduados e cursos de segunda licenciatura e para a formação continuada).

Estão presentes também, como marcos orientadores desta proposta, as decisões

institucionais traduzidas nos objetivos desta instituição e na compreensão de educação como uma

prática social, as quais se materializam na missão do IFMA de promover educação profissional

científica e tecnológica comprometida com a formação cidadã para odesenvolvimento sustentável,

cujos valores se fundamentam na ética, inclusão social, gestão democrática e participativa e

inovação tecnológica, e ainda, como função social, promover educação científico-tecnológica-

humanística, visando a formação de um profissional consciente de seus direitos e deveres de

cidadão, comprometido com a transformação social, política e cultural.

Com essa visão, busca-se construir um projeto pedagógico de curso que vise, em quatro

anos, a formação ampla do professor, por meio da integração entre os conhecimentos didático-

pedagógicos e os conhecimentos científicos específicos da Física, em um conjunto articulado, coeso

e interdisciplinar, respeitando as transformações de paradigmas, o contexto socioeconômico e as

novas tecnologias que exigem do professor um novo fazer pedagógico.

1. JUSTIFICATIVA

O Projeto do Curso de Licenciatura em Física surge com a necessidade observada no

âmbito das instituições escolares que vêm apresentando uma profunda carência de profissionais

para atuarem como formadores nas escolas da Educação Básica, especificamente na região em que

está situado este Campus:segundo levantamento realizado no trabalho monográfico do acadêmico

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Luciano José da Silva Azevedo, em 2014, de 18 professores que lecionam a disciplina Física no

Ensino Médio da Rede Estadual, apenas 7 (38,89%) são formados em Física.Desse total, 5,56% são

formados em Biologia, 5,56% são formados em Letras, 22,22% são formados em Matemática

(AZEVEDO, 2014). Em conversa com a Profª. Maria Zuila de Sousa Silva, Chefe da

UnidadeRegional de Educação de Santa Inês, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Educação

do Maranhão, em 2018, a Regional conta com 8 professores formados em Física. Ou seja, num

intervalo de 4 anos, o número de professores formados na área aumentou apenas 1 unidade. Isso,

sem contar com as escolas da rede privada de ensino. Portanto, o Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA, com o intuito de responder a essas necessidades de

formação específica na área de Física e visando atender as exigências ocorridas no âmbito das

transformações científicas e tecnológicas, buscou fundamentar-se em documentos oficiais, com

fulcro também nas Diretrizes de formação inicial em nível superior e para a formação continuada,

observadas a partir da Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015, definida pelo Conselho Nacional de

Educação, órgão normativo do Ministério da Educação.

A Lei 11. 892, de 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal deEducação

Profissional, Científica e Tecnológica, evidencia este processo de intensa mudança. Em seu Art. 1º,

Inciso I, aponta que os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia possuem

especificidades como instituição, com o objetivo de atender ao que estabelece o artigo 2º, do

referido diploma legal, ou seja: ―[...] educação superior, básica e profissional, pluricurriculares

e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes

modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as

suas práticas pedagógicas.‖ (BRASIL, 2008).

De acordo com Pacheco (2010, p. 9), essa configuração de ―[...] organização pedagógica

verticalizada, da educação básica a superior, é um dos fundamentos dos Institutos Federais‖, pois

permite uma maior interação entre os diferentes níveis de ensino, propiciando ao corpo docente,

discente e técnico o compartilhamento dos espaços de aprendizagem, bem como o delineamento de

trajetórias de formação e níveis diversos. Essa proposta, nesse viés, torna-se desafiadora e

inovadora em seus aspectos político e pedagógico.

Sendo o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA uma

autarquia com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar,

estrutura-se com o status de uma Instituição de Ensino voltada para a educação científico-

tecnológica, direcionada às exigências e ao desenvolvimento do setor produtivo, ofertando cursos

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de formação com finalidades observadas na Lei nº 9394/96, com ampla expansão conferida pela Lei

11.892/2008, comas especificidades estabelecidas no Art 6º, incisos V e VI, ao constituir-se em

―centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em

particular, estimulando o desenvolvimento de espirito crítico, voltado à investigação empírica‖ e

―qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições

públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes

públicas de ensino‖ (BRASIL, 2008), visando promover a integração e verticalização da educação

básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da

sociedade.

Assim, o Curso de Licenciatura em Física, baseado no Art. 2 das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais do Magistério

para a Educação Básica, visa a formação de professores para o exercício da docência em ciências,no

ensino fundamental, e no ensino médio, nas respectivas modalidades de educação (Educação de

Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação do Campo,

Educação Escolar Indígena, Educação à Distância e Educação Escolar Quilombola), atendendo a

diversidade existente nas diferentes áreas do conhecimento e com integração entre elas, podendo

abranger um campo específico e/ou interdisciplinar.

O documento referência apresenta o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura

em Física de graduação Plena, do IFMA - Campus de Santa Inês, que tem como proposta curricular

princípios inovadores, ancorados numa ampla visão de integração compreendendo as diversas áreas

do conhecimento, por meio de uma visão de caráter interdisciplinar e transdisciplinar, configurada

na práxis pedagógica que atenda o Ensino Fundamental e, prioritariamente, o Ensino Médio. Essa

articulação teórico-metodológica proposta por este curso revela a superação da fragmentação e

compartimentalização dos saberes. Trata-se de entender o pensamento que separa e que reduz no

lugar do pensamento que distingue e une. Não se trata de abandonar o conhecimento das partes pelo

conhecimento da totalidade, nem da análise pela síntese; é preciso conjugá-los, buscando romper

com as fronteiras do conhecimento, evidenciando todas as oportunidades de integração e correlação

entre eles, para que o educando possa promover a aplicação do aprendido na vida prática como

forma de garantir que a educação contribua para uma formação sólida, não se importando apenas

com o desenvolvimento da Ciência e da Tecnologia no país, mas, sobretudo, fortalecendo a

formação de cidadãos integrados à sociedade, conscientes dos desafios postos da

contemporaneidade e críticos da ação humana no ambiente, na vida política e nas ações sociais.

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A articulação teórico-prática dos componentes curriculares constitui-se caminho fecundo

para o entendimento da transposição didática da Física para o Ensino Fundamental e Médio, com

reflexos qualitativos na formação, contemplando as relações: conhecimento/vida, ensino/produção e

teoria/prática, buscando formar professores para atuarem com êxito na Educação Básica. A referida

articulação busca também o desenvolvimento de projetos educacionais que promovam a construção

de conhecimento e de tecnologia em ensino e aprendizagem com aplicabilidade imediata nas

escolas de Ensino Fundamental e Médio.

O IFMA dispõe de infraestrutura que atende as idiossincrasias do curso, corroborando com

a execução das atividades propostas neste projeto, disponibilizando salas de aulas amplas e

equipadas com recursos audiovisuais, laboratórios, biblioteca e auditório, além de um corpo docente

com qualificação comprovada e titulação exigida para atuarem no ensino superior, a fim de que o

curso possa ser reconhecido em sua organização e oferta, com vistas ao atendimento das

necessidades da Educação Básica Profissional e Tecnológica da região.

Com essa proposta, o presente projeto pedagógico deve oferecer uma formação ampla ao

futuro docente, integrando os conhecimentos científicos específicos da Física e os saberes didático-

pedagógicos de forma clara e interdisciplinar, considerando as mudanças paradigmáticas, o

contexto socioeconômico e político e as novas tecnologias que exigem do educador um novo fazer

pedagógico, sempreemconsonânciacomaLeideDiretrizeseBasesdaEducaçãoNacional (LDB),Leinº

9.394 de 20 de dezembro de 1996 e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Básica e para a Formação inicial e contínua de Professores.

O documento que trata das Concepções e Diretrizes dos Institutos Federais valida a

verticalização do ensino na medida em que baliza suas políticas de atuação pela oferta de diferentes

níveis e modalidades da educação profissional e tecnológica, tomando para si a responsabilidade de

possibilidades diversas de escolarização como forma de efetivar o seu compromisso com todos.

Como princípio em sua proposta político-pedagógica, os Institutos Federais deverão ofertar

educação básica, principalmente em cursos de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional

Técnica de Nível Médio; Ensino Técnico em geral; Cursos Superiores de Tecnologia, Licenciatura

e Bacharelado em áreas em que a ciência e a tecnologia são componentes determinantes, bem como

Programas de Pós-graduação Lato e Stricto Sensu, sem deixar de assegurar a formação inicial e

continuada do trabalhador e dos futuros trabalhadores.Além disso, constituem-se objetivos dos

Institutos, entre outros, ministrarem em nível de educação superior, cursos de licenciaturas, bem

como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a

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educação básica, sobretudo na área de Física e para a Educação Profissional.

Com isso, o Instituto Federal do Maranhão, com o compromisso que tem com a qualidade

do ensino para a formação básica, institui, como uma de suas funções, a formação de professores

para atuarem nesse nível de ensino. Assim, o Curso de Licenciatura Plena em Física, mediante as

competências para a formação de professores, confere, em sua natureza, competente atuação

científica e tecnológica, com vista a desenvolver ações de natureza crítica e criativa.

Considera-se, também, que os Institutos Federais, na construção de sua proposta

pedagógica, estejam em consonância com as exigências da sociedade e em plena sintonia com as

demandas sociais, econômicas e culturais, observando prioritariamente as questões de diversidade

cultural e de preservação ambiental, o que traduz um compromisso pautado na ética da

responsabilidade e do cuidado, a fim de que ela possa dispor da produção do conhecimento

científico e tecnológico respeitando a diversidade e permitindo a construção da autonomia dos

educandos.

A formação dos professores, do ponto de vista legal, é tratada na LDB no título VI "Dos

profissionais da educação", organizando-se em seis artigos. O artigo 62 destaca que ―a formação de

docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena

[...]‖ (BRASIL, 1996).

O artigo 63 destaca as funções dos Institutos Superiores de educação:

I – cursos formadores de profissionais para a educação básica, inclusive o curso normal

superior, destinado à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras séries do

ensino fundamental;

II – programas de formação pedagógica para portadores de diplomas de educação superior

que queiram se dedicar à educação básica;

III – programas de educação continuada para os profissionais de educação dos diversos

níveis.

Essa organização curricular dos Institutos Federais traz para os profissionais da educação

um espaço ímpar de construção de saberes, por permitir a possibilidade de dialogar

simultaneamente e de forma articulada, da educação básica até a pós-graduação, trazendo a

formação profissional como paradigma nuclear, o que faz que essa atuação acabe por sedimentar o

princípio da verticalização. Desta forma, o que se espera é que haja a possibilidade de, no mesmo

espaço institucional, construir vínculos em diferentes níveis e modalidades de ensino, em diferentes

níveis da formação profissional, buscando metodologias que melhor se apliquem a cada ação,

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estabelecendo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Essa proposta agrega à formação acadêmica a preparação para o trabalho em seu duplo

sentido (ontológico e práxis econômica) e a discussão dos princípios e tecnologias a ele

concernentes dão luz a elementos essenciais para a definição de um propósito específico para a

estrutura curricular da educação profissional e tecnológica: uma formação contextualizada, regada

de conhecimentos, princípios e valores que potencializam a ação humana na busca de caminhos

mais dignos de vida.

Apesar dessa completude sabe-se, no entanto, que muitos são os desafios enfrentados. Os

Institutos Federais, por sua própria natureza, constituem-se em /uma instituição de comprovada

capacidade administrativa e pedagógica com larga experiência na formação de professores para

atuarem na educação científica e tecnológica, sendo, portanto, um centro de reconhecida

competência para ministrar cursos de formação de professores.

De acordo com dados apresentados em documentos oficiais, a realidade brasileira, no que

tange à necessidade de professores, nucleia uma série de pontos quando se trata da formação de

profissionais da educação. Para responder às demandas do mundo globalizado a que se assiste, é

preciso que se transforme também a escola, sendo imprescindível o esforço para a formação de

docentes com um perfil condizente com a mudança de paradigmas que o momento histórico

brasileiro atual exige. Aqui, advoga-se uma proposta inovadora de formação de professores na área

da Física e suas tecnologias para atuarem na educação básica, tendo em vista tirar da escola o

ensino puramente acadêmico e colocá-la como um centro transformador das práticas sociais que

poderá levar o aluno a se habilitar ao mundo do trabalho e à vida cidadã.

O que se espera para a formação de professores para o ensino de Física diante desse

universo é que deve prescindir o plano de um paradigma para a formação pedagógica que

ultrapassasse as propostas de licenciaturas até então ofertadas, cuja realidade exige a necessidade de

se construir uma proposta que ultrapasse o rígido limite traçado pelas disciplinas convencionais e

que se construa uma perspectiva da integração disciplinar e interdisciplinar; um currículo que

articule projetos transdisciplinares e ações disciplinares, considerando ainda o modelo rizomático

de rede de saberes como horizonte, onde uns e outros se desenvolvem e desenvolvem

conhecimentos em extensas redes de contatos, comunicação e informações, não agindo somente

enquanto consumidores, mas no uso que fazem do que é criado pela ciência e pela técnica, e

imposto pelo capital, assumindo sempre o lugar criador para muito além da passividade e da

disciplina (CERTEAU apud ALVES, 2000). Além disto, é necessário fortalecer o sentimento crítico

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a respeito do lugar e da história que se constrói e qual projeto de sociedadese pretende.

Assim sendo, o que se espera não é a mera transmissão de conhecimentos, mas a

construção de atividades didático-pedagógicas, criativo-produtivas e modos inovadores de aprender,

baseados na Interdisplinaridade e contextualização dos conhecimentos. Neste contexto, o discente

deixa de ser um expectador passivo e passa a ser agente participativo da produção do conhecimento

científico e tecnológico.

Como já mencionado, o Estado do Maranhão apresenta déficits nas áreas das ciências,

principalmente na Física, o que denota a necessidade premente de ampliação e expansão de oferta

de vagas para a formação nessa área do conhecimento. Em consequência, também é deficiente a

formação de profissionais qualificados para atuarem na área de ensino de Física, o que também

exige repensar a estrutura da organização curricular, pois ainda é percebido, tanto no Estado quanto

no restante do País, uma grande carência de professores de Física para atuarem no Ensino Médio e

nas séries finais do Ensino Fundamental.

De acordo com o censo de 2015, quase a metade dos professores do ensino médio do país

dá aulas de disciplinas para as quais não tem formação específica. O problema atinge redes públicas

e escolas privadas e é mais grave em alguns componentes curriculares, como física.Dos 494 mil

docentes que trabalham no ensino médio, 228 mil (46,3%) atuam em pelo menos uma disciplina

para a qual não têm formação. O número de professores com formação adequada em todas as aulas

dadas representa 53,7% do total.Os dados apresentados revelam que a demanda de professores para

o Ensino Básico na área de Física demonstra a necessidade de formação nas Instituições de Ensino

Superior (IES) no campo das licenciaturas, principalmente no âmbito das ciências da natureza.

Face às informações disponibilizadas acima, percebe-se que a manutenção e consolidação

do curso de Licenciatura Plena em Física no Campus Santa Inês é necessária e premente, pois há

necessidade de instituições como o IFMA nesta região em virtude da demanda potencial de

formação de professores para essa área específica, pois a cidade de Santa Inês concentra o pólo de

desenvolvimento comercial que atende os municípios circunvizinhos: Pindaré-Mirim, Igarapé do

Meio, Bela Vista, Satubinha, Vitorino Freire, Altamira do Maranhão, Santa Luzia, Pio XII,

Tufilândia, dentre outros, oportunizando a formação de professores aptos para ocupar os espaços

vagos nas instituições escolares por falta de profissionais habilitados com formação adequada e

específica e possibilitando, dessa forma, a melhoria do ensino na educação básica nessa região.

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2. OBJETIVOS

3.1. Geral

Formar professores e licenciá-los para o ensino de Física, prioritariamente no Ensino

Médio, preparando-os para o exercício crítico e competente da docência, pautado nos valores e

princípios da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o

saber; o pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; o respeito à liberdade e o apreço à

tolerância;a garantia de um padrão de qualidade; a valorização da experiência extraescolar; a

vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; o respeito e a valorização da

diversidade étnico-racial, gênero, entre outros, constituindo-se princípios vitais para a melhoria e

democratização do ensino, ancorados em valores estéticos, políticos e éticos, estimulando-os à

pesquisa e ao seu aperfeiçoamento individual de modo a contribuir para a melhoria do ensino de

ciências nas escolas da EducaçãoBásica, Ensino Fundamental e Médio, sobretudo as escolas

públicas da Região do Vale do Pindaré, onde o déficit de professores com formação na área de

Ciências da Natureza, sobretudo a disciplina Física, ainda é muito grande, pois não há pessoal na

Região com formação nesta área.

3.2. Específicos

Dominar princípios gerais e fundamentos da Física;

Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou

teóricos, práticos e abstratos;

Reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber,

tecnologias e instâncias sociais;

Possibilitar ao futuro professor, no percurso da sua formação, situações de

aprendizagens visando uma ação docente inovadora, significativa econtextualizada;

Dirigir cientificamente, com ética, autonomia, criticidade, criatividade, dando

tratamento interdisciplinar contextualizado ao processo pedagógico na Educação Básica, tendo em

vista contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária, equânime e

humanizadora voltada para a transformação social;

Dominar os conteúdos básicos relacionados às áreas de conhecimento específicos e

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pedagógicos que serão objetos de sua atividade de ensino, praticando metodologias diversas para o

ensino da Física;

Aplicar na direção do processo pedagógico da área das Ciências da Natureza, os

conhecimentos científicos etecnológicos;

Solucionar com base na utilização de métodos de investigação científica, os problemas

na área da Física, identificados no contexto educacional e social de forma individual oucoletiva;

Desenvolver a capacidade de analisar as atividades desenvolvidas nas instituições em

que esteja inserido, interagindo de forma ativa e solidária com a comunidade, na busca de soluções

aos problemas identificados, a partir da utilização de métodos de investigação científica;

Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as etapas de

aprendizagem dos alunos, como também suas características socioculturais, mediante uma postura

reflexivo- investigativa;

Participar da elaboração e desenvolvimento de atividades de ensino;

Colaborar no Processo de discussão, planejamento, execução e avaliação do projeto

pedagógico da instituição em que esteja inserido;

Promover a inclusão social dos alunos com deficiência com equidade, visando propiciar

a formação do sujeito discente que apresenta dificuldades, oportunizando o acesso, a permanência e

o sucesso no curso, proporcionando condições objetivas e materiais para que ele desenvolva suas

capacidades,através da acessibilidade, contribuindo com a eliminação de todos os tipos de barreiras

(arquitetônicas, transporte, comunicação e informação, atitudinais e tecnológicas) e utilizando

tecnologias assistivas e ajuda técnica;

Compreender a educação em direitos humanos e sua relação com as práticas

pedagógicas como um processo sistemático e multidimensional que orienta a formação do sujeito

de direitos, baseados na afirmação de valores, atitudes e práticas sociais que expressem a cultura

dos direitos humanos em todos os espaços para a formação de uma consciência cidadã capaz de se

fazer presente em níveis cognitivo, social, ético e político, fortalecendo as práticas individuais e

sociais que gerem ações e instrumentos em favor da promoção, da proteção e da defesa dos direitos

humanos, bem como da reparação das violações.

3. FUNÇÕES E PERFILPROFISSIONAL

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica

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sugerem que o profissional no exercício da docência não se restrinja à atividade de condução do

trabalho pedagógico em sala de aula, mas se envolva de forma participativa e atuante na dinâmica

própria dos espaços escolares. Além do mais, deverá possuir uma postura investigativa em torno

dos problemas educacionais e os específicos da área de Física, tendo em vista contribuir de forma

segura, competente e criativa com o processo educativo escolar no âmbito do Ensino Fundamental e

Médio, afinado com as transformações da sociedade e observando as políticas de inclusão como

partes integrantes de uma formação integrada articulada às práticas sociais.

Nesse sentido, os professores desenvolverão as seguintes funções:

Orientar e mediar a aprendizagem dos alunos visando a aquisição de conhecimentos,

habilidades e atitudes;

Promover o desenvolvimento de atividades educativas que possibilitem o

enriquecimento cultural do aluno;

Dar continuidade ao próprio processo de formação, em busca do aperfeiçoamento e

atualização profissional;

Responsabilizar-se pela organização, planejamento, execução e avaliação

daaprendizagem;

Saber lidar com as diferenças e dificuldades individuais dosalunos;

Desenvolver processos investigativos na esfera da docência e da sua área específica de

formação, tendo em vista a solução criativa de problemas educativos;

Elaborar, orientar e executar planos e projetos no âmbito da práticaeducativa;

Observar o Calendário Escolar, participando das atividades programadas, cuidando do

cumprimento dos dias letivos e hora/aula estabelecidos por lei;

Participar das discussões e da elaboração do projeto político pedagógico daescola;

Utilizar novas metodologias e tecnologias educacionais no processo de ensino

eaprendizagem;

Saber trabalhar em equipe de modo interdisciplinar emultidisciplinar;

Vincular a teoria àprática;

Contribuir para a formação do cidadão, pautando a sua ação nos princípios estéticos,

políticos e éticos;

Zelar pela aprendizagem dosalunos;

Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade;

Estabelecer estratégias de recuperação para o aluno de menor rendimentoescolar.

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4.1. Perfilprofissional

O perfil previsto para o licenciado em Física no IFMA é o definido para o Físico-educador

mencionado no Parecer CNE/CES nº 1.304/2001 que assim denomina:

Físico-educador: dedica-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber

científico em diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal,

seja através de novas formas de educação científica, comovídeos, ―softwares‖, ou outros

meios de comunicação. Não se ateria ao perfil da atual licenciatura em Física, que está

orientada para o ensino médio formal. (BRASIL, 2001).

Um profissional com uma sólida formação em Física, dominando tanto os seus aspectos

conceituais, como os históricos e epistemológicos em Educação, de forma a dispor de elementos

que lhe garantam o exercício competente e criativo da docência nos diferentes níveis de ensino

formal e espaços não formais, atuando tanto na disseminação dos conhecimentos desenvolvidos

pela Física enquanto instrumento de leitura da realidade e construção da cidadania, como na

produção de novos conhecimentos relacionados ao seu ensino e divulgação.

O Curso de Licenciatura em Física compreende conteúdos, atividades e práticas que

constituem base consistente para a formação do professor capaz de atender ao perfil descrito acima

e as necessidades educacionais para o Ensino Básico nas Escolas Públicas e Privadas de Santa Inês

e Região do Vale Pindaré. Com este propósito, competências e habilidades devem ser

desenvolvidas. O Licenciado em Física formado no IFMA – Campus Santa Inês deverá ser capaz

de:

Dominar conhecimentos específicos em Física e suas relações com a Matemática e

outras Ciências de forma interdisciplinar, transdisciplinar e multidisciplinar;

Dominar conhecimentos de natureza pedagógica que possibilitem compreender, analisar

e gerenciar as relações internas aos processos de ensino e aprendizagem assim como aquelas

externas que os influenciam;

Dominar o processo de construção do conhecimento em Física, assim como o processo

de ensino desta ciência.

Articular ensino e pesquisa na produção e difusão do conhecimento em ensino de Física

e na sua práticapedagógica;

Estabelecer diálogo entre a área de Física e as demais áreas do conhecimento no âmbito

educacional;

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Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e das

características e necessidades dosalunos;

Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos integradores comcompetência;

Avaliar seu Trabalho educativo e o desempenho dosalunos;

Vincular teoria e prática no cotidiano das situaçõesdidáticas;

Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos doensino;

Garantir de forma autônoma, científica e criativa seu auto-aperfeiçoamento;

Desenvolver práticas educativas com vista à transformação da realidade educacional do

Estado do Maranhão.

4. FORMAS DEINGRESSO

O curso de Licenciatura em Física, em consonância com a Lei n°. 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, é destinado aos candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou

equivalente e tenham sido classificados pelo Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e inscritos

na plataforma do SISU. Anualmente, são oferecidas 40 (quarenta) vagas que se destinam aos

candidatos classificados, podendo esse número ser modificado conforme aprovação do Conselho

Superior do IFMA, visando adequar-se às necessidades da Instituição, quando proposto pela

Reitoria. No caso de vagas residuais, essasdeverão ser preenchidas por meio de processos seletivos

para graduados e alunos regularmente matriculados nesta ou em outra instituição de ensino superior

(transferências internas e externas).

Os períodos de integralização curricular do curso de Licenciatura em Física no IFMA serão

de no mínimo oito e no máximo de dezesseis semestres letivos, computados os períodos de

trancamento de matrícula do curso, salvo casos excepcionais cujo julgamento estará a cargo do

Colegiado de Curso.

5. CONCEPÇÕES E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A formação do educador no cenário da contemporaneidade configura-se como um

processo multicultural e contínuo em direção ao desenvolvimento pessoal, profissional e social, a

partir da valorização dos saberes e competências de que são portadores e da relação entre a teoria e

a prática.

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Hodiernamente, o professor é concebido como mediador da construção do conhecimento,

e, portanto, tem a função de organizar, coordenar e criar situações de aprendizagem desafiadoras e

significativas. Neste sentido, a formação dos professores observará tais aspectos assim como os

princípios plasmados nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível

superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura) e para a formação continuada.

O Curso de Licenciatura em Física deverá garantir, por conseguinte, a constituição das

competências para que o indivíduo possa atuar na educação básica, com base em princípios éticos,

estéticos, humanísticos, políticos, científicos e pedagógicos, tendo como eixo essencial do currículo

a prática profissional.

Nesta perspectiva, no decorrer do curso de Licenciatura Plena em Física devem ser

considerados os seguintes princípios:

• Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão – este princípio demonstra que o

ensino deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade da

investigação como processo de formação para que se possam compreender fenômenos, relações e

movimentos de diferentes realidades e, se necessário, transformando-as.

• Formação profissional para a cidadania – O IFMA tem o compromisso de

desenvolver o espírito crítico e a autonomia intelectual, para que o profissional por meio do

questionamento permanente dos fatos possa contribuir para o atendimento das necessidadessociais.

• Interdisciplinaridade – este princípio demonstra que a integração disciplinar

possibilita a análise dos objetos de estudo sob diversos olhares.

• Relação orgânica entre teoria e prática – todo conteúdo curricular do curso de

Licenciatura Plena em Física deve fundamentar-se na articulação teórico-prática, que representa a

etapa essencial do processo ensino-aprendizagem. Adotando esse princípio, a prática estará presente

em todas as disciplinas do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar com o

conhecimento de maneira efetiva, crítica e inovadora.

Destarte, o espaço da formação possibilitará aos futuros professores experiências de

aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional, evitando-se a fragmentação curricular

através da interdisciplinaridade,haja vista que os professores em formação e os professores

formadores poderão compartilhar significados e vivenciar/construir, desse modo, um trabalho

coletivo, solidário e interativo. As atividades do processo formativo serão orientadas pelo princípio

metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da realidade, a estratégia didática

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privilegiada, e a contextualização de princípios pedagógicos fundamentais, um elemento norteador.

Os conteúdos do ensino, por sua vez, deverão ser tratados de modo articulado com suas

idiossincrasias.

A formação específica dos professores assegurará a dimensão teórico-científica, bem como

a articulação entre as diversas disciplinas do currículo, de modo a propiciar uma base sólida de

conhecimento que propicie uma prática educativa a ser ressignificada com os alunos da educação

básica, visando,dentre outros pontos, a compreensão da dinâmica da vida material, o entendimento

e convívio na vida social e produtiva.

Cabe ressaltar na formação dos futuros professores, o aproveitamento da formação e

experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional. De igual importância a

―ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da sensibilidade para as transformações do

mundo contemporâneo‖ (BRASIL, 1999).

Como se sabe, a Física, a Química, a Biologia e a Matemática percebidas enquanto

construção histórica e como atividade social humana, emergem da cultura e levam à compreensão

de que na formação do educando, no nível da Educação Básica, modelos explicativos não devem

ser exclusivos, devendo, por consequência, buscar o desenvolvimento da capacidade de refletir,

analisar e intervir na aquisição do saber; ou seja, os professores estimularão a resolução de

situações-problema da realidade, desmistificando o conhecimento das ciências como algo de difícil

assimilação.

Para tanto, o processo de formação dos professores será orientado no sentido de

desenvolver o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio e a autonomia de pensamento.

Neste sentido é indispensável que as experiências de aprendizagem ultrapassem as tradicionais

técnicas usadas em sala de aula ou em laboratórios de demonstração, e passem a incorporar o

aproveitamento de programas de iniciação científica, e programas de iniciação à docência, estágios,

mobilidade estudantil e intercâmbios (em instituições nacionais e/ou internacionais), pois o

educando da licenciatura deverá ser desafiado a exercitar sua criatividade na resolução de

problemas e a trabalhar com autonomia. Do exposto, a formação se configura como um processo

permanente, uma construção contínua e integrada que acontece em vários espaços, momentos e

contextos.

Sendo assim, além da formação inicial, os futuros professores deverão buscar, na medida

do possível, desenvolver um processo de formação continuada, vinculado às práticas que se dão no

cotidiano da escola, de modo que esteja sempre refletindo e repensando a sua prática profissional, a

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partir de um referencial teórico, do diálogo, da troca de experiências, da confrontação de ideias, da

difusão de descobertas, experimentação de novos instrumentos, tecnologias e técnicas detrabalho.

Nessa perspectiva, objetiva-se para o professor atual uma prática docente democrática,

emancipatória e reflexiva em torno do seu fazer pedagógico, com vistas a tornar esse fazer cada vez

mais dinâmico e significativo.

Com esse entendimento, a Licenciatura em Física observará o que está disposto nas

Diretrizes Curriculares Nacionais, desenvolvendo-se em torno dos seguintes eixos:

Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimentoprofissional;

Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do desenvolvimento da

autonomia intelectual eprofissional;

Eixo articulador entre disciplinaridade einterdisciplinaridade;

Eixo articulador da formação comum com a formaçãoespecífica;

Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos conhecimentos filosóficos,

educacionais e pedagógicos que fundamentam a ação educativa;

Eixo articulador das dimensões teóricas epráticas.

Com fulcro no princípio da simetria invertida, em que a preparação do professor deverá

ocorrer em condições similares àquelas que se quer que ele desenvolva, é fundamental a

organização de um currículo com uma proximidade do cotidiano e das necessidades dos alunos nas

séries finais do Ensino Fundamental e Médio, desenvolvido de forma dialógica, com ênfase no

método reflexivo, visando a resolução de problemas.

Nesse sentido, serão vivenciados na formação dos docentes os princípios defendidos nos

documentos legais, tendo em vista o que segue:

Formação docente baseada na articulação entre teoria eprática;

Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a articulação do

conhecimento com a prática;

Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na execução das

tarefaspedagógicas;

Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a aprender, aprender a fazer,

aprender a viver e aprender aser;

Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e dificuldades individuais

doeducando;

Desenvolvimento de atividades que promovam o crescimento individual do aluno, sobre

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as bases do trabalho e da coletividade;

Princípio da investigação científica como mediação do conhecimento, do planejamento,

da aprendizagem do aluno e da atividade na aplicação e solução de problemas educacionais

esociais;

O aluno como sujeito ativo do processo de construção e reconstrução doconhecimento;

Princípio do planejamento, da organização e da direção do processo de ensino, de

maneira crítica ecriativa;

Elaboração e operacionalização de projetos pedagógicos, considerando o princípio da

interdisciplinaridade etransdisciplinaridade;

Busca do autoaperfeiçoamento e da qualificaçãopermanente;

Princípio da unidade da instrução com a educação integral doeducando;

Concepção, planejamento e operacionalização do processo ensino-aprendizagem de

forma contextualizada.

Dessa forma, o currículo da Licenciatura em Física estará organizado de modo a

possibilitar uma atuação competente do futuro professor, ou seja, a proposta de formação orienta-se

pelo propósito da construção de competências profissionais, o que implica dizer que o professor se

capacitará no sentido de responder adequadamente aos diferentes desafios a serem enfrentados

quando da sua atuação.

Nesta proposta, a competência é entendida como a capacidade de mobilizar múltiplos

recursos.Entre estes, os conhecimentos teóricos e as experiências da vida profissional e pessoal,

tendo em vista a sua aplicação (procedimentos de atuação) em situações concretas de trabalho. Ter

o conhecimento sobre o seu trabalho não é o suficiente para garantir uma boa atuação. Portanto, é

fundamental que saiba mobilizá-lo e aplicá-lo no momento certo, valendo-se do saber.

Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura se expressa pelo

―conhecimento profissional do professor‖, cuja essência está calcada no conjunto de saberes

teóricos e práticos e experiências que não se devem confundircom a superposição de disciplinas

mediada por conceitos e técnicas, e, sim, por um saber fazer sobre uma situação concreta,

viabilizada através dos núcleos estruturantes do currículo, devidamente articulados, em que os

conhecimentos se constroem de forma problematizadora, por intermédio do trabalho individual e de

grupo e do intercâmbio deexperiências.

Na organização do currículo de formação esteve presente a preocupação com a consciência

em torno da inclusão social, considerando as diversidades culturais, sociais e da etnia brasileira.

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Mostra-se imperativo para o conhecimento profissional do professor o saber lidar com as

diferenças, com a diversidade, assumindo o compromisso político e ético com a justiça social e

ambiental, com a inclusão de crianças e jovens indígenas, negros, portadores de necessidades

educacionais específicas, os jovens, adultos e idosos que não tiveram acesso à educação na idade

escolar correspondente, dentre outros grupos. Um meio de minimizar a marginalização desses

segmentos é tratar pedagogicamente essas questões com os nossos docentes do futuro.

A dinâmica do currículo da formação está voltada para a ampliação dos conhecimentos e

experiências relacionadas com a prática profissional. Nesse sentido, a flexibilidade curricular

permitirá a inclusão de atividades diversificadas, tais como: estudos independentes, projetos

educativos e extensão, residência e prática pedagógicas, monitoria, estágios, aulas, participação em

seminários, congressos e programas de intercâmbio/mobilidade acadêmica, de iniciação científica,

estudos complementares eapresentação de trabalho em eventos científicos, válidos inclusive para a

integralização do currículo, desde que comprovados através de relatórios, dentre outras

possibilidades. Daí a necessidade de valorizar e prever tais atividades no processo de formação.

O registro dessas atividades e participações será feito pelos alunos em forma de relatórios e

portfólios, em que o referido apresentará suas impressões e críticas em torno de suas experiências

nos vários momentos do curso, exercitando de forma sistemática a reflexão sobre a prática e suas

conexões com a teoria.

Ainda com referência a prática, vale destacar a sua ressignificação como componente

curricular o que ―implica vê-la como uma dimensão do conhecimento que tanto está presente nos

cursos de formação, nos momentos em que se trabalha na reflexão sobre a atividade profissional,

como durante o estágio, nos momentos em que se exercita a atividade profissional‖, conforme

previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores. Está identificada

neste Projeto como Prática Curricular e Estágio Curricular Supervisionado. Serão desenvolvidos ao

longo do curso como um instrumento de interação do aluno com a realidade social, através do

desenvolvimento de ações integradoras que oportunizem a aproximação entre os conhecimentos

aprendidos e a atividade profissional. O Estágio Curricular Supervisionado ocorrerá nas escolas-

campo com vista à vivência das diferentes dimensões da profissão.

Cumpre ressaltar que quanto à estrutura e ao currículo, norteiam este Projeto Político-

Pedagógico as diretrizes expostas na Resolução CNE/CP Nº 2, de 1º de julho de 2015.

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6. COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NASLICENCIATURAS

Todos os conceitos e princípios vistos até aqui são aplicáveis ao Currículo dos Cursos de

Licenciaturas já mencionados, visando à formação de professores para a Educação Básica,

incorporando-se a estes, em sua organização, as competências relativas à totalidade da formação

dos docentes, as quais deverão ser alcançadas desde o início até o final do processo formador,

conforme se vê aseguir:

7.1. Competências comuns a todos os professores da EducaçãoBásica.

As competências são definidas neste projeto como ―a capacidade de mobilizar múltiplos

recursos numa mesma situação, entre os quais os conhecimentos adquiridos na reflexão sobre

asquestões pedagógicas e aqueles construídos na vida profissional e pessoal, para responder às

diferentes demandas das situações de trabalho‖, portanto um profissional capaz de:

7.1.1. Relacionar o conhecimento das disciplinas com as questões educativas e socioculturais

doaluno;

7.1.2. Fazer uso das diferentes linguagens e tecnologias na promoção da aprendizagem,

estabelecendo relações entre ciência, tecnologia esociedade;

7.1.3. Estabelecer a comunicação pedagógica aberta e espontânea entre os alunos, criando

soluções apropriadas às diferentessituações;

7.1.4. Atuar de forma crítica, utilizando os conhecimentos nas diversas situações e na

produção de novos conhecimentos;

7.1.5. Pensar e usar variedades de estratégiaspedagógicas;

7.1.6. Organizar as situações pedagógicas de forma flexível e favorável à construção do

conhecimento;

7.1.7. Promover uma prática educativa interdisciplinar e contextualizada relacionando teoria

e prática;

7.1.8. Elaborar e executar projetos pautados em princípios éticos, estéticos epolíticos;

7.1.9. Ampliar o universo cultural e buscar a atualização pedagógica constante, face às novas

exigênciassociais;

7.1.10. Utilizar formas de avaliação pautadas por indicadores e critérios explícitos e

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compartilhadas;

7.1.11. Administrar sua própria formaçãocontínua;

7.1.12. Atuar em pesquisa básica e aplicada às diferentes áreas das ciências e modalidades

educativas;

7.1.13. Acompanhar a evolução do pensamento científico na sua área e em outros possíveis

campos de atuação;

7.1.14. Organizar, coordenar e participar de equipemultiprofissional;

7.1.15. Comunicar-secomclarezaeobjetividadefacilitandoodesenvolvimentoda aprendizagem

significativa nas diferentes etapas de escolaridade e modalidades de ensino;

7.1.16. Fazer uso de recursos da tecnologia da informação e da comunicação de forma a

aumentar as possibilidades de aprendizagem dosalunos.

7.2. Competências da Formação comum a todos os professores para o Ensino dasCiências.

7.2.1. Conduzir de forma científica, ética, crítica, criativa e interdisciplinar, o processo de

ensino-aprendizagem das ciências, considerando as características das diferentes

disciplinas nela incluídas, preocupando-se com o sentido que tem o aprendizado desses

conteúdos e as condições que favoreçam essaaprendizagem;

7.2.2. Desenvolver um processo de ensino que considere as experiências de aprendizagem

acumuladas pelos alunos, mediante condições e estratégias pedagógicas que garantam

a continuidade e aprofundamento dos estudos;

7.2.3. Planejar, executar e avaliar ações e projetos interdisciplinares, vinculados aos

diversos problemas do contexto educativo e social em que se situa a instituição escolar,

sem perder de vista a continuidade, o aperfeiçoamento e a consolidação dos conteúdos

que a áreacomporta;

7.2.4. Compreender a fundamentação epistemológica das diferentes disciplinas, na

perspectiva de um ensino de ciências naturais e da matemática atual e significativo,

rompendo com a prática educativa fragmentada doconhecimento;

7.2.5. Desenvolver o ensino das Ciências de forma a desfazer as idéias e representações

negativas, historicamente construídas pelos alunos sobre as mesmas, tornando o ensino

um processo prazeroso esignificativo;

7.2.6. Organizar os procedimentos e recursos de ensino de modo a assegurar uma

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aprendizagem significativa, acerca dos conhecimentos dasCiências.

7.2.7. Apropriar-se dos conhecimentos das Ciências e aplicar esses conhecimentos para

explicar o funcionamento do mundo natural, assim como planejar, executar e avaliar

ações de intervenção na realidadeconcreta.

7.3. Competências específicas na formação do Licenciado emFísica.

7.3.1. Dominar conhecimentos específicos em Física e suas relações com a Matemática e

outras Ciências;

7.3.2. Dominar conhecimentos de conteúdo pedagógico que possibilitem compreender,

analisar e gerenciar as relações internas aos processos de ensino e aprendizagem, assim

como aquelas externas que as influenciam;

7.3.3. Dominar o processo de construção do conhecimento em Física, assim como o

processo de ensino destaciência.

7.3.4. Articular ensino e pesquisa na produção e difusão do conhecimento em ensino de

Física e na sua práticapedagógica;

7.3.5. Estabelecer diálogo entre a área de Física e as demais áreas do conhecimento no

âmbito educacional;

7.3.6. Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e das

características e necessidades dosalunos;

7.3.7. Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos doensino;

7.3.8. Garantir de forma autônoma, científica e criativa seuautoaperfeiçoamento.

A formação do Licenciado não pode prescindir de tratamento metodológico, de modo que

os alunos adquiram as competências e habilidades previstas anteriormente. Desse modo o egresso

deverá:

Saber analisar situações e problemas que envolvam os conteúdos das disciplinas. Será

proposto ao licenciado o desenvolvimento e a realização de demonstração e/ou experimentos para

verificar a validade de leis físicas e sua pertinência para o entendimento de um conceito, para

demonstração de uma hipótese, sempre que o conteúdo da disciplinapermitir;

Ter feito uso de outras fontes de informações disponíveis, além de livros-texto básicos,

sabendo identificar e localizar fontes relevantes. Deve-se estimular a pesquisa de aplicações dos

modelos e conceitos;

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Ter experiência com uso de equipamento deinformática;

Ter entrado em contato com ideias e conceitos fundamentais da Física/Ciência, através

da leitura e discussão de textos básicos de divulgação científica (culturacientífica).

Ter adquirido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e/ou seus resultados

em um dado assunto através de um Trabalho de Conclusão deCurso.

7.4. Competências referentes ao domínio dos conhecimentospedagógicos.

7.4.1. Selecionar conteúdos essenciais e básicos de Física, que possibilitem ao aluno,

sujeito da aprendizagem, a ampliação e criação de novos conhecimentos a partirdestes;

7.4.2. Gerir o ensino, isto é, a organização do trabalho mediada por uma relação de

autoridade e confiança com osalunos;

7.4.3. Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a

aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o conhecimento das

áreas ou disciplinas a serem ensinadas, bem como as especificidades

didáticasenvolvidas;

7.4.4. Trabalhar temáticas do currículo, de forma transversal e contextualizada, visando

uma aprendizagem significativa, ampla eenriquecedora;

7.4.5. Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando métodos e

procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina, possibilitando a

resolução de problemas identificados no contexto educativo esocial;

7.4.6. Avaliar sistematicamente o processo pedagógico, utilizando estratégias e

instrumentos avaliativos numa perspectiva qualitativa e diagnosticadora de

dificuldades da aprendizagem e do próprio processo de ensino intervinda para a

suasuperação.

7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA FORMAÇÃO DOSPROFESSORES

A Estrutura Curricular do Curso encontra-se estruturadaem 3 (três) Núcleos – Núcleo de

Formação Comum (NFC), Núcleo de Formação Específica(NFE) e Núcleo de Práticas Formativas

(NPF) – correspondendo ao previsto nas DiretrizesNacionais, em seu Art. 12 (Resolução CNE/CP

nº 2/2015):

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Os cursos de formação inicial, respeitadas a diversidade nacional e

aautonomia pedagógica das instituições, constituir-se-ão dos seguintes

núcleos: I - núcleo de estudos de formação geral, das áreas específicas

einterdisciplinares, e do campo educacional, seus fundamentos e

metodologias, e das diversas realidades educacionais [...] II - núcleo de

aprofundamento e diversificação de estudos das áreas de atuação profissional,

incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos, priorizadas pelo projeto

pedagógico das instituições, em sintonia com os sistemas de ensino, que,

atendendo às demandas sociais [...] III - núcleo de estudos integradores para

enriquecimento curricular. (BRASIL, 2015, p. 9).

A forma como foi estruturado e organizado, o currículo do curso deLicenciatura em Física

obedece ao que está sendo exigido nas diretrizes vigentes e possibilita ao graduando a articulação

constante entre ensino, pesquisa e extensão, emobservância ao Art. 13 da Resolução CNE/CP n°

2/2015, contemplando:

400 (quatrocentas) horas de Prática como Componente Curricular (PCC);

400 (quatrocentas) horas dedicadas ao Estágio Supervisionado, na área deformação e

atuação na educação básica;

Mínimo de 2.200 (duas mil e duzentas) horas dedicadas às AtividadesFormativas,

incluindo os conteúdos específicos e pedagógicos (o tempodedicado às disciplinas pedagógicas não

será inferior à quinta parte dacarga horária total);

200 (duzentas) horas de Atividades Teórico-Práticas (ATP) deaprofundamento emáreas

específicas de interesse dos estudantes,consoante o projeto de curso.

As aulas serão ministradas em horários de 45 minutos de duração. Assim, a carga-

horária/aula (CH) das disciplinas foi distribuída de forma a contemplar as horas mínimas

estabelecidas na Resolução supracitada, de forma que o número de aulas será dado por𝑛𝑎𝑢𝑙𝑎𝑠 =

𝐶𝐻 ∗4

3. Assim, por exemplo, uma disciplina de 90 horas terá 𝑛𝑎𝑢𝑙𝑎𝑠 = 90 ∗

4

3= 120. O número de

aulas semanais por carga-horária será dado por 𝑎𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑖𝑠 =𝐶𝐻

15. Assim, conforme exemplo acima,

para 𝐶𝐻 = 90,𝑎𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑖𝑠 =90

15= 6. Dessar forma, o número de semanas de aulas será 𝑛𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠 =

𝑛𝑎𝑢𝑙𝑎𝑠

𝑎𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑖𝑠.Para 𝐶𝐻 = 90,𝑛𝑠𝑒𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠 =

120

6= 20. Nesse exemplo, uma disciplina de 90 horas terá 120

aulas de 45 minutos, distribuídas em 6 aulas semanais, o que corresponderá a 20 semanas e,

aproximadamente, 5 meses.

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8. ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS

As Atividades Teórico-Práticas (ATP) têm por objetivo complementar e ampliar a

formação do futuro educador, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com a produção

acadêmica e científica relevante para sua área de atuação, assim como com as atividades

relacionadas ao ensino e as mais diferentes manifestações culturais.

As ATP são obrigatórias e totalizam 200 h (duzentas horas) no currículo do curso, que

poderão ser desenvolvidas do primeiro ao último período. O planejamento de tais atividades poderá

ser de iniciativa da instituição formadora ou do próprio aluno, que por sua vez tem a possibilidade

de vivenciar as mais diversificadas atividades, conforme definido no inciso III e suas alíneas, do

Art. 12 da Resolução CNE/CP nº 2/2015.

A formação dos professores, que antes absolutizava os limites da sala de aula, admite, com

esse componente, uma estratégia complementar privilegiada e rica de possibilidades de

aprendizagem do saber ser professor. De comum acordo com as Diretrizes Curriculares para

Formação de Professores da Educação Básica, entende-se que é imprescindível para a formação

desse profissional, tempos e espaços curriculares diversificados, como por exemplo: iniciação

científica, iniciação à docência, atividades de extensão, monitoria, participação em congressos,

seminários, oficinas, aprendizado de novas tecnologias de comunicação e ensino, visitas técnicas

entre outros, possibilitando-lhes o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas,

conforme o Regulamento para cômputo das ATP e Formulário de Avaliação, que descreve os

créditos a serem computados para tais atividades e os respectivos documentos comprobatórios a

serem apresentados ao Colegiado do curso de Licenciatura em Física. Cada atividade obedece a um

critério de pontuação máxima e mínima, consoante oregulamento institucional, que regeasatividades

citadas.Todas as atividades deverão ser organizadas na forma de portfólio, com os respectivos

comprovantes (certificados, declarações e relatórios), e apresentadas à coordenação do Curso de

Licenciatura em Física, para serem computadas em termos de carga horária no histórico acadêmico,

como um dos pré-requisitos para a conclusão do curso.

9. ESTRUTURACURRICULAR

A estrutura curricular do curso de Licenciatura Plena em Física foi sistematizada de forma

a propiciar uma formação integral, que busca associar a formação comum a todos os professores da

Page 29: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

29

educação básica com a formação comum a todos os professores para o ensino de ciências, a

formação específica da área de Física, bem como oportunizar práticas educativas e estágio

supervisionado para colocar o educando em contato com a docência logo no ambiente acadêmico.

Além destes núcleos, faz-se necessária a inserção de outras atividades de cunho acadêmico-

científico-cultural que serão desenvolvidas pelos educandos ao longo de seu curso.

O Curso de Licenciatura em Física terá uma carga horária mínima de 3605horas,

distribuídas em no máximo 04 (quatro) anos, devendo ser integralizada no prazo máximo de 08

(oito) anos.

Os currículos encontram-se estruturados em módulos semestrais e organizados da seguinte

forma:

NÚCLEO CÓD DISCIPLINA CH (horas) CRÉDITO

NFC (Núcleo de Formação Comum)

01 Filosofia da Educação 60 4

02 Metodologia da Pesquisa Educacional 60 4

03 Língua Portuguesa 60 4

07 Informática Básica 60 4

08 Sociologia da Educação 60 4

09 História da Educação 60 4

15 Política Educacional e Organização da EBTT 60 4

16 Psicologia da Educação 60 4

17 Educação Inclusão e Diversidade 60 4

22 Didática 60 4

23 Inglês Instrumental 60 3

24 Libras 60 4

35 Avaliação Educacional 45 3

NFE (Núcleo de Formação Específica)

04 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 60 4

05 Cálculo Diferencial I 90 6

06 Introdução à Física 60 4

10 Cálculo Diferencial II 75 5

11 Física Geral I 75 5

12 Laboratório de Física I 30 2

13 Algebra Linear 60 4

14 Química Geral e Inorgânica 60 4

18 Equações Diferenciais e Ordinárias 60 4

19 Cálculo Diferencial III 75 5

20 Física Geral II 75 5

21 Laboratório de Física II 30 2

25 Física Geral III 75 5

26 Laboratório de Física III 30 2

27 Física Matemática I 90 6

Page 30: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

30

28 Análise Vetorial 60 4

30 Estatística e Probabilidade 60 4

31 Mecânica Clássica I 60 4

32 Física Geral IV 75 5

33 Laboratório de Física IV 30 2

34 Termodinâmica 60 4

37 Eletromagnetismo I 75 5

38 Física Moderna 75 5

39 Informática Aplicada ao Ensino de Física 60 4

41 Mecânica Clássica II 60 4

43 Estrutura Quântica da Matéria 60 4

44 Física Estatística I 60 4

46 Projeto de Monografia 30 2

47 Cálculo Numérico 60 4

49 Monografia 30 2

50 Optativa I 60 4

51 Optativa II 60 4

52 Optativa III 60 4

NPF (Núcleo de

Práticas Formativas)

29 Prática de Ensino de Ciências 60 4

36 Prática de Ensino de Física I e II 60 4

40 Instrumentação para o Ensino de Física 60 4

42 Estágio Supervisionado I 225 15

45 Prática de Ensino de Física III e IV 60 4

48 Estágio Supervisionado II 195 13

TOTAL

Núcleo Carga-horária (horas)

NFC 765 horas

NFE 1980 horas

NPF 660 horas

Atividades teórico práticas 200 horas

Prática como componente curricular 405 horas

Estágio supervisionado 420 horas

DISCIPLINAS DE DIMENSÕES PEDAGÓGICAS (Resolução CNE/CP nº 2/2015, Art. 13, §5º)

Disciplina Carga-horária (horas)

Filosofia da Educação 60

Sociologia da Educação 60

História da Educação 60

Política Educacional e Organização da EBTT 60

Psicologia da Educação 60

Educação Inclusão e Diversidade 60

Didática 60

Avaliação Educacional 45

Page 31: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

31

Informática Aplicada ao Ensino de Física 60

Prática de Ensino de Ciências 60

Prática de Ensino de Física I e II 60

Instrumentação para o Ensino de Física 60

Prática de Ensino de Física III e IV 60

TOTAL 765

10.1. Matriz Curricular do Curso de Licenciatura Plena em Física

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

1

01 Filosofia da

Educação - 60 4 60 15

02 Metodologia da

Pesq. Educacional - 60 4 60 15

03 Língua

Portuguesa - 60 4 60 -

04

Cálculo Vetorial e

Geometria

Analítica

- 60 4 60 -

05 Cálculo

Diferencial I - 90 6 90 -

06 Introdução à

Física - 60 4 60 -

07 Informática

Básica - 60 4 60 15

Subtotal 450 30 450 45

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

2

08 Sociologia da

Educação - 60 4 60 15

09 História da

Educação 01 60 4 60 15

10 Cálculo

Diferencial II 05 75 5 75 -

11 Física Geral I 04, 05,06 75 5 75 -

12 Laboratório de

Física I 04,05,06 30 2 30 -

13 Algebra Linear 04 60 4 60 -

14 Química Geral e

Inorgânica - 60 4 60 -

Subtotal 420 28 420 30

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

3 15

Política

Educacional e

Organização da

EBTT

- 60 4 60 15

16 Psicologia da 09 60 4 60 15

Page 32: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

32

Educaçao

17

Educação

Inclusão e

Diversidade

- 60 4 60 15

18

Equações

Diferenciais e

Ordinárias

10 60 4 60 -

19 Cálculo

Diferencial III 10 75 5 75 -

20 Física Geral II 10, 11, 12 75 5 75 -

21 Laboratório de

Física II 10, 11, 12 30 2 30 -

Subtotal 420 28 420 45

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

4

22 Didática 16 60 4 60 15

23 Inglês

Instrumental - 60 4 60 -

24 Libras - 60 4 60 15

25 Física Geral III 19, 20 75 5 75 -

26 Laboratório de

Física III 19, 20 30 2 30 -

27 Física

Matemática I 18, 19 90 6 90 -

28 Análise Vetorial 19 60 4 60 -

Subtotal 435 29 435 30

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

5

29 Prática de Ensino

de Ciências 22 60 4 60 60

30 Estatística e

Probabilidade 19 60 4 60 -

31 Mecânica

Clássica I 18, 20, 28 60 4 60 -

32 Física Geral IV 25, 26 75 5 75 -

33 Laboratório de

Física IV 25, 26 30 2 30 -

34 Termodinâmica 19,20 60 4 60 -

35 Avaliação

Educacional 22 45 3 45 15

Subtotal 390 26 390 75

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

6

36 Prática de Ensino

de Física I e II 29 60 4 60 60

37 Eletromagnetismo

I 27, 28, 32 75 5 75 -

38 Física Moderna 32 75 5 75 -

39 Informática

Aplicada ao 32 60 4 60 -

Page 33: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

33

Ensino de Física

40

Instrumentação

para o Ensino de

Física

29 60 4 60 60

41 Mecânica

Clássica II 31 60 4 60 -

Subtotal 390 26 390 120

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

7

42 Estágio

Supervisionado I 36, 41 225 15 225 -

43

Estrutura

Quântica da

Matéria

38 60 4 60 -

44 Física Estatística I 28, 34, 38 60 4 60 -

45 Prática de Ensino

de Física III e IV 36, 41 60 4 60 60

46 Projeto de

Monografia

*ver item

10.2 30 2 30 -

47 Cálculo

Numérico 32 60 4 60 -

Subtotal 495 33 495 60

PERÍODO CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relógio)

PRÁTICA

CURRICULAR

(horas)

8

48 Estágio

Supervisionado II 42 195 13 195 -

49 Monografia 46 30 2 30 -

50 Optativa I 60 60 4 72 -

51 Optativa II 60 60 4 72 -

52 Optativa III 60 60 4 72 -

Subtotal 405 27 405 -

DISCIPLINAS OPTATIVAS

CÓD DISCIPLINA PRÉ-

REQUISITO

CH

(hora/aula) CRÉDITO

CH

(hora/relogio)

PRÁTICA

CURRICULAR

E1 Eletromagnetismo

II 37 60 4 60 -

E2 Mecânica

Quântica I 43 60 4 60 -

E3

Teoria da

Relatividade

Restrita

32 60 4 60 -

E4 Física do Estado

Sólido 43 60 4 60 -

E5 Educação de

Jovens e Adultos 15, 17 60 4 60 -

E6 Educação

ambiental 29 60 4 60 -

E7 História e Filosofia

das ciências 32 60 4 60 -

E8 Biologia geral - 60 4 60 -

Page 34: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

34

E9 Historia da Física 32 60 4 60 -

E10

Introdução à Teoria

da Relatividade

Geral

38 60 4 60 -

E11 Física Matemática

II 27 60 4 60 -

E12 Introdução à

astronomia 31 60 4 60 -

E13

Laboratório de

Física

Computacional

47 60 4 60 -

10.2. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) nas Licenciaturas

Para os cursos superiores de Licenciatura, o Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é

componente curricular obrigatório para a obtenção do título de Licenciado, e no Curso de

Licenciatura em Física será materializado por meio de uma monografia ou artigo científico. Para

dar início à execução do Trabalho de Conclusão de Curso, é necessário que o aluno faça a matrícula

na disciplina Projeto de Monografia. Entretanto, para realizá-la, é obrigatório que o aluno tenha

cursado, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da carga-horária do curso.

O trabalho de conclusão de curso corresponde a uma produção acadêmica que expõe as

competências e habilidades desenvolvidas (ou os conhecimentos adquiridos) pelos alunos durante o

período de formação, o qual será desenvolvido durante as disciplinas de Projeto de Monografia e

Monografia.

Desse modo, o TCC será desenvolvido a partir da verticalização dos conhecimentos

construídos nos projetos realizados ao longo do curso ou do aprofundamento em pesquisas

acadêmico-científicas. O estudante terá momentos de orientação e tempo destinado à sua

elaboração.

O TCC será elaborado seguindo as normas internas de elaboração de Trabalhos de

Conclusão de Curso, conforme Resolução CONSUP nº 88/2017, além de ter que observar as

normas da ABNT quanto à matéria, e será necessariamente orientado por um professor do

curso/área de pesquisa da monografia. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e

avaliação é composto pelos seguintes itens:

Elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo professororientador;

Reuniões periódicas do aluno com oprofessor-orientador;

Elaboração de monografia ou artigo científico peloestudante;

Page 35: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

35

Submissão e aprovação para publicação em periódico indexado pela CAPES -

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior (somente para os artigos

científicos);

Avaliação e defesa pública do TCC perante uma banca examinadora.

O TCC será apresentado a uma banca examinadora composta pelo professor orientador e

mais dois componentes, podendo ser convidado, para compor essa banca, um profissional externo

de reconhecida experiência profissional na área de desenvolvimento do objeto deestudo.

Será atribuída ao TCC uma pontuação entre 0 (zero) e 10 (dez) e o estudante será aprovado

com, no mínimo, 7 (sete) pontos, cuja nota será atribuída à disciplina de Monografia. Caso o

estudante não alcance a nota mínima de aprovaçãono TCC, deverá ser reorientado com a finalidade

de realizar as necessárias adequações/correções e submeter novamente o trabalho à banca. Após

aprovação e devidas correções, se solicitadas, o TCC deverá ser entregue à biblioteca (em formato

de livro, uma via) e gravada em um CD/DVD em formato pdf, ficando à disposição da comunidade

acadêmica para consulta, e também à Coordenação do Curso (em fomato de livro, uma via).

11. PROCEDIMENTOS AVALIATIVOS

Avaliar consiste numa das tarefas mais complexas da ação formadora, uma vez que implica

no diagnóstico das causas, bem como nas correções dos desvios que ocorrem no percurso traçado

para o processo de formação. Visa também aferir os resultados alcançados em relação às

competências, ou seja, em que medida foram desenvolvidas e onde será necessário retomar ou

modificar o curso da formação. Nesse sentido, a avaliação deverá ter como finalidade a orientação

do trabalho dos docentes na formação, permitindo-lhe identificar os níveis e etapas de

aprendizagem alcançados pelosalunos.

Em se tratando da verificação dos níveis alcançados pelos alunos durante o curso, é

fundamental que a avaliação esteja focada na capacidade de acionar conhecimentos e mobilizar

outros em situações simuladas ou reais da atuação profissional.

Com esse fim, necessária se faz a utilização de instrumentos e meios diferenciados dos que

comumente são empregados na avaliação do processo de ensino. Ganham importância:

conhecimentos, experiências, atitudes, iniciativa e a capacidade de aplicá-los na resolução de

situações-problema, uso adequado das tecnologias da informação e comunicação no processo de

formação do discente, bem como a exploração desses recursos em situações de prática curricular, a

fim de estimular o aperfeiçoamento e uso das TIC’s durante a vida profissional do egresso. Nesse

Page 36: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

36

contexto, devem ser explorados pelos professores formadores recursos de imagem, vídeo, som,

simulações, aplicativos, mídia interativa, recursos de e-learningentre outros que promovam o

enriquecimento da prática pedagógica.

O professor formador deve ter clareza do que é, para que serve e o que deverá avaliar,

estabelecendo um diálogo contínuo com seus alunos em torno dos critérios e formas, partilhando

responsabilidades nessa complexa construção do conhecimento da profissão de professor. Deve

lembrar-se que, ao avaliar, também ensinarão a avaliar.Daí, a preocupação com o tipo de

instrumento para o tipo de conteúdo, variáveis que interferem nos resultados de uma avaliação etc.

Sendo as competências profissionais a principal referência na organização do currículo de

formação dos professores, há que se compreender a avaliação como um processo ainda mais

complexo, uma vez que esta se fará sobre as competências profissionais. Assim, com base nas

competências definidas em cada núcleo de formação e identificado o componente curricular, define-

se o que deverá ser avaliado.

A avaliação do aluno ocorrerá em todo o percurso da formação, com base nas

competências adquiridas, de maneira progressiva, abrangendo os diversos momentos do curso,

envolvendo os múltiplos aspectos da aprendizagem para a verificação de conhecimentos, atitudes e

habilidades, onde serão utilizados instrumentos e procedimentos de avaliação coerentes com os

objetivos do curso, consoante com o planejamento próprio de cada professor formador.

Respeitados os princípios e as concepções deste Projeto, entre as formas de avaliação

admitidas nesta proposta, citam-se: Observação; Trabalhos individuais e coletivos;

Atividadesinvestigativas; Projetos interdisciplinares; Estudos realizados de forma independente

pelo aluno; resolução de situações-problema; a autoavaliação, entre outros, respeitando-se os

critérios da Resolução 117/2013, a qual trata das normas gerais dos cursos de graduação do IFMA.

Muito embora não se apresente neste momento uma proposta de avaliação mais detalhada

para os cursos de Licenciaturas, serão considerados também instrumentos e possibilidades da

prática avaliativa: identificação e análise de situações educativas complexas e/ou problemas em

uma dada realidade; elaboração de projetos para resolver problemas identificados num contexto

observado; planejamento de situações didáticas consoantes com um modelo teórico estudado;

reflexão escrita sobre aspectos estudados, discutidos e/ou observados em situação de estágio;

participação em atividades de simulação, entre outras atividades que o docente entender pertinentes

à formação, considerando-se as especificidades da disciplina e as normas internas da Instituição.

Page 37: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

37

12. INFRAESTRUTURA INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – Campus Santa Inês

conta com a seguinte infraestrutura para atendimento ao Curso de Licenciatura em Física:

12.1. Salas de Aula:

12.1.1. São 12 salas de aula, sendo 4 para atendimento das turmas de Licenciatura em Física,

no período noturno;

12.1.2. Sala de professores com armários individuais e computadores (conforme relatório de

atividades da Comissão de Reestruturação do Espaço Físico do IFMA – Campus Santa

Inês, instituída pela Portaria nº 141/2016 IFMA – Campus Santa Inês, está previsto

espaço reservado com gabinetes individuais para o trabalho dos docentes, após a

entrega do novo prédio do Campus, o bloco B);

12.2. Laboratórios:

12.2.1. Laboratório de Física;

12.2.2. Laboratório de Informática com acesso à internet;

12.2.3. Laboratório de Biologia/Química;

12.2.4. Laboratório de Eletroeletrônica.

12.3. Outros espaços:

12.3.1. Auditório;

12.3.2. Biblioteca com computadores e acesso à internet;

12.3.3. Sala de estudos de Física;

12.3.4. Quadra poliesportiva coberta;

12.3.5. Sala da Coordenação do Curso (conforme relatório de atividades da Comissão de

Reestruturação do Espaço Físico do IFMA – Campus Santa Inês, instituída pela

Portaria nº 141/2016 IFMA – Campus Santa Inês, está prevista sala reservadapara o

funcionamento das Coordenações dos Cursos Superiores do Campus, após a entrega do

novo prédio do Campus, o bloco B);

12.4. Expansão:

12.4.1. Construção do Bloco B do Campus em execução e em fase de acabamento, o que

possibilitará o dobro da capacidade de salas de aula, auditório amplo,

lanchonete/restaurante, biblioteca com espaço reservado para estudos, salas de estudo e

laboratórios, sendo 2 laboratórios de física;

Page 38: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

38

12.5. Acessibilidade:

12.5.1. Acesso com rampa de entrada para o piso térreo e elavador para cadeirante;

12.5.2. Está sendo construída rampa de acesso entre o Bloco A e B;

12.5.3. Será colocado piso táctil no acesso e nas dependências dos blocos.

12.6. Serviço Médico e Atendimento Psicossocial:

12.6.1. Dois Médicos;

12.6.2. Um Enfermeiro;

12.6.3. Uma Técnica em Enfermagem;

12.6.4. Duas Assistentes Sociais.

13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

O curso será avaliado semestralmente através dos seguintes indicadores, os quais

fomentarão ações para sua melhoria:

13.1. Nível educacional do ingressante (a ser realizado através de avaliação diagnóstica);

13.2. Evesão escolar (número de alunos que saíram do curso e as causas da saída);

13.3. Número de repetências;

13.4. Absorção do egresso no mercado de trabalho (verificação da receptividade do egresso no

mercado de trabalho);

13.5. Avaliação do currículo frente às novas demandas do mercado;

13.5.1. Avaliação dos conteúdos;

13.5.2. Avaliação dos métodos de ensino;

13.5.3. Avaliação dos métodos de avaliação educacional;

13.5.4. Avaliação do perfil profissional do egresso;

13.6. Avaliação da infraestrutura do prédio:

13.6.1. Materiais e equipamentos dos laboratórios;

13.6.2. Acervo bibliográfico comum e específico;

13.6.3. Salas de aula com recursos multimídia e climatização;

13.6.4. Acesso a internet e a periódicos;

13.7. Avaliação docente (produção acadêmica, orientações, participação em atividades de

ensino, pesquisa e extensão).

Page 39: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

39

14. PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão possui política

Institucional de Assistência Estudantil, descrita através da Resolução CONSUP nº 114/2017,

―formando um conjunto de princípios e diretrizes que norteiam a implantação programas para

garantir o acesso, a permanência e a conclusão do curso com qualidade pelos estudantes, na

perspectiva da inclusão social, formação ampliada, produção do conhecimento e melhoria do

desempenho acadêmico‖ (BRASIL, 2017). Neste aspecto, a referida resolução traz os seguintes

programas de assistência, os quais são desenvolvidos no âmbito do Campus Santa Inês e

institucionalmente:

1. Programas Universais:

1.1. Assistência à saúde do estudante;

1.2. Acompanhamento Psicológico;

1.3. Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas;

1.4. Apoio à Participação em Eventos;

1.5. Apoio à Participação Estudantil em Mobilidade Acadêmica internacional;

1.6. Incentivo à Cultura e Lazer.

2. Programas Específicos:

2.1. Assistência Primária:

2.1.1. Auxílio Alimentação;

2.1.2. Auxílio Moradia;

2.1.3. Bolsa de Estudos;

2.1.4. Auxílio Transporte;

2.1.5. Auxílio Sóciopedagógico.

2.2. Assistência Secundária:

2.2.1. Iniciação Científica;

2.2.2. Bolsas de Extensão;

2.2.3. Monitoria;

2.2.4. Aprimoramento Discente.

Os Programas Universais são acessíveis a toda a comunidade discente do IFMA. Os

Programas de Assistência Primária são destinados a estudantes em situação de vulnerabilidade

social. Os Programas de Assistência Secundária são destinados à melhoria da formação acadêmica

Page 40: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

40

do estudante. Dessa forma, os acadêmicos do Curso de Licenciatura em Física terão à disposição,

conforme o caso, Programas institucionais que objetivam sua formação plena. Os Programas

Universais e Específicos de Assistência Primários estão sob a responsabilidade da Coordenadoria de

Assistência ao Educando (CAE). Já os Programas Específicos de Assistência Secundária estão sob a

responsabilidade dos Departamentos de Ensino (DE), de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação

(DPPGI) e de Extensão e Relações Institucionais (DERI).

Page 41: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

41

REFERÊNCIAS

ALVES, Nilda Oliveira. Tecer conhecimento em rede. (orgs) Nilda Alves e Regina Leite Garcia. O

sentido da escola. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

AZEVEDO, Luciano José da Silva. O ensino de Física em Santa Inês: desmistificando a Física da

Matemática. In: Monografia de Conclusão de Curso. Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Maranhão – Campus Santa Inês. Santa Inês, 2014. Páginas 37 e 38.

BRASIL. Lei nº. 9394/1996, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

______. Lei nº. 11.892/2008, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação

Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e

Tecnologia, e dá outras providências.

______. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio.

Brasília: Ministério da Educação, 2000. (Parte III – Ciências da Natureza, Matemática e suas

Tecnologias)

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº. 9, de 08

de maio de 2001. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da

Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº. 27, de 02

de outubro de 2001. Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP 9/2001, que dispõe

sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em

nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.

______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CP nº 1.304, de 06 de novembro 2001. Diretrizes

Nacionais Curriculares para os cursos de Física.

______. Ministério da Educação. Parecer CONAES nº 04, de 17 de junhode 2010. Parecer acerca

do Núcleo Docente Estruturante - NDE.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº1, de 30 de setembro de 1999. Dispõe

sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art.

9º, § 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com a redação dada pela Lei 9.131/95.

______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES nº 9, de 11 de março de 2002. Estabelece

as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Física.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº. 1, de 17

de Junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações

Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

______. Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias.

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Brasília: Ministério da Educação, 2008. 135 p. (Orientações curriculares para o ensino médio;

volume 2)

______. Ministério da Educação. Lei nº 10.681/04. Estabelece o Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior.

______. Ministério da Educação. ResoluçãoCNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível supersuperiorsos de licenciatura

cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação

continuada.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Resolução CONSUP nº 88/2017,

de 24 de abril de 2017. Dispõe sobre as normas regulamentadoras para o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC) de graduação do Instituto Federal do Maranhão.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Resolução CONSUP nº

117/2013, de 30 de setembro de 2013. Aprova as Normas Gerais dos Cursos de Graduação do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Resolução CONSUP nº 60/2013,

de 03 de junho de 2013. Competências dos Coordenadores de Cursos da Educação Superior do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Resolução CONSUP nº 25/2011,

de 19 de abril de 2011. Aprova a criação dos Núcleos Docentes Estruturantes no âmbito da

estrutura da gestão acadêmica dos Cursos de Graduação – Bacharelado, Licenciatura e Cursos

Superiores de Tecnologia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Pró-Reitoria de Ensino.

Regulamento do Colegiado de Curso de Graduação. Regulamenta a natureza, composição e

atribuições do Colegiado de Curso de Graduação, no âmbito do IFMA.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Resolução CONSUP nº 75/2016,

de 30 de agosto de 2016. Aprova o Regulamento do Colegiado de Curso de Graduação do Instituto

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

______. Ministério da Educação. Instituto Federal do Maranhão. Resolução CONSUP nº

114/2017, de 26 de junho de 2017. Dispõe sobre o Regulamento de Assistência ao Educando do

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.

PACHECO, Eliezer. Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica.

Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000013531.pdf> Acesso

em: 05 de jun. de 2018

CEFET. Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Física CEFET-MA, Campus Monte

Castelo, Departamento de Ensino Superior, São Luís, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 7 ed. São Pau-

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43

lo: Paz e Terra, 1996.

GERALDO, Antonio Carlos Hidalgo. Didática de ciências naturais na perspectiva histórico-crítica.

Campinas: Autores Associados, 2009.

IFMA. Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Física IFMA-MA, Campus São João

dos Patos. Departamento de Ensino. São João dos Patos, 2017.

MARANHÃO. Secretaria de Estado da Educação. Unidade Regional de Educação de Santa Inês,

2018.

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ANEXOS

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ANEXO I

COMPONENTES CURRICULARES COM EMENTAS DA MATRIZ CURRICULAR DO

CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM FÍSICA

COMPONENTE: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 1º Ementa:

Filosofia da Educação: Os vários tipos de conhecimento. Ideologia, Cultura, Poder e Política. Filosofia da Educação, Correntes Filosóficas na Educação. Educação no contexto da globalização. Competências:

Compreender os fins da educação nacional, à luz das concepções filosóficas da educação, tendo

em vista o desenvolvimento de uma ação consciente e coerente com as reais necessidades da

escola e da sociedade brasileira. Bibliografia Básica:

ARANHA, Mª Lúcia de A & MARTINS, Mª Helena P. Filosofando: Introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2009. ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. Brasiliense, 2006. GADOTTI, Moacir. Concepção Dialética da Educação: Um estudo introdutório. São Paulo:Cortez, 2003. SAVIANI, Demerval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar:

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. .Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. FOUCAULT, M. Microfísica

do poder. Rio de Janeiro: Graal,2008.

GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

GHIRALDELLI, Paulo. O que é filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.

LOMBARDI, José Claudinei. Globalização, pós-modernidade e educação. Autores

associados, 2001.

MORIN, Edgar. Saberes globais e saberes locais. Rio de Janeiro: Garamond, 2000.

OLIVEIRA,Manfredo A. de. Correntes fundamentais da ética

contemporânea.Petrópolis:Vozes, 2000.

PERISSÉ, Gabriel. Introdução a filosofia da educação. Rio de Janeiro: Autentica, 2008.

PLATÃO. A república. 8. ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulberkian, 1995. SEVERINO, A. J. Educação, ideologia e contra-ideologia. São Paulo: EPU, 1986.

COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DA PESQUISA EDUCACIONAL Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 1º

Ementa:

Estudo epistemológico das abordagens teórico-metodológicas e dos paradigmas de pesquisa em

Educação para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, à investigação dos fenômenos

educativos a serem estudados pelos discentes. Pesquisa em educação com reflexões no âmbito das

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práticas pedagógicas de uma determinada realidade escolar. Competências:

Desenvolver a atitude cientifica inerente ao fazer educativo, a partir da instrumentalização

teórico-metodológica da pesquisa em educação, de modo que se compreenda a produção cientifica

as tendências, os enfoques e os métodos, bem como a elaboração do projeto e relatório de

pesquisa.

Conhecer os pressupostos teóricos da investigação cientifica em educação. Conhecer a produção

cientifica na área de educação.

Caracterizar as tendências e os enfoques da pesquisa em educação. Elaborar projeto e relatório de pesquisa que tenha como objeto um fenômeno da área de educação;

Bibliografia Básica:

ESTRELA, C. Metodologia científica: Ciência, ensino e pesquisa. 2. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2005.

FAZENDA, Ivani [Org.]. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 2008.

SANTOS FILHO, José Camilo dos.Pesquisa educacional: quantidade-qualidade..8.ed. São

Paulo: Cortez, 2013.

SANTOS FILHO, J. C.; GAMBOA, S. S. (Orgs.). Pesquisa Educacional: quantidade-qualidade.

5.Ed. São Paulo: Cortez, 2002.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed.-São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed.-São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia Complementar:

ANDRÉ, M. (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 8.ed.

Campinas: Papirus, 2001.

DEMO, P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

FAZENDA, I. C. A. (Org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento.

10.ed. Campinas: Papirus, 2009.

SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002. COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 1º

Ementa:

Noções básicas sobre linguagem: reconhecendo a linguagem como processo de interação e a sua

imprescindibilidade para a atuação pedagógica na área de Língua Portuguesa; Infraestrutura do

texto: mecanismos de textualização (coesão e coerência textual); tipos de discursos (relato

interativo, teórico, teórico-interativo); sequências textuais (narrativa, descritiva, explicativa,

argumentativa); parâmetros de produção (físico e sociossubjetivo) e operações de produção de

textos (contextualização, conteúdo temático, planificação e textualização); Gêneros de textos

acadêmicos: resumo, resenha, artigo científico, projeto de conclusão de curso.

Competências:

Desenvolver a capacidade de leitura e escrita de gêneros de textos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. LínguaPortuguesa: noções básicas para cursos

superiores. São Paulo: Atlas, 1999.

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BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem. São Paulo: EDUSC, 2007.

CAVALCANTE. M. M.Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: prática de fichamento, resumo e resenha. São Paulo:

Atlas, 2014.

Bibliografia Complementar:

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. 12.ed. Campinas: Papirus, 2009.

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola,

2005.

____________. Resenha. São Paulo: Parábola, 2005.

____________. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2007.

MOTTA-ROTH, D.; HENDGES, G. R. Produção textualna universidade. São Paulo: Parábola

Editorial, 2010.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 1º

Ementa:

Grandezas vetoriais e escalares; Representação do vetor no plano e no espaço; Representação

algébrica de vetores; Operações com vetores e suas propriedade; Produto escalar; Produto

vetorial; Produto misto; Geometria analítica: ponto, reta e plano, representação vetorial e

equações; Cônicas: parábolas, elipses e hipérboles; Quádricas: superfícies de revolução,

elipsóides, hiperbolóides, parabolóides, superfícies cônicas e cilíndricas.

Competências:

Desenvolver conhecimentos no campo da álgebra vetorial, através da correta interpretação

geométrica e algébrica das diversas aplicações desta ferramenta no campo da física.

Bibliografia Básica:

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000.

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed.

São Paulo: Prentice Hall, 2005

ACKER, Felipe. Cálculo vetorial e geometria analítica. Instituto de Matemática. Universidade

Federal do Rio de Janeiro.

Bibliografia Complementar:

VENTURI, Jacir J. Álgebra vetorial egeometria analítica. 9ª ed. Curitiba: 1949.

OLIVEIRA, Ubiratan; VIEIRA, Antônio Carlos Castanõn; JUNIOR, Júlio César Rodrigues.

Cálculo vetorial e geometria analítica. Lexikon, 2015.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Ciência Moderna, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL I Carga Horária Semestral: 90 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal:6 horas/aulas Período: 1º

Ementa:

Limites e Continuidade: conceito, definição e propriedades:

- Continuidade: conceito, definição e propriedades;

Derivadas: Retas tangentes, coeficiente angular, definição de derivada, diferenciais. Interpretação

Geométrica. Regras de Derivação. Regra de L’hospithal;

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Aplicações da Derivada: Máximos e mínimos, Intervalos de crescimento e decrescimento,

Determinação dos extremantes, Concavidade, Pontos de inflexão, Variação das funções; Integrais:

Integrais Indefinidas, Integrais Definidas e Propriedades.Métodos de Integração (Substituição e

partes )

Competências:

Desenvolver o conceito de limite inicialmente de maneira informal; discutir métodos para

calcular limites e apresentar a definição matemática formal de limite. Aplicar limites no estudo

de curvas contínuas.

Promover um entendimento claro dos conceitos do Cálculo que são fundamentais na resolução

de problemas enfatizando a utilidade do cálculo por meio do estudo de regras de derivação,

taxas relacionadas e traçados de curvas com aplicações do cotidiano.

Bibliografia Básica: FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 380 p. STEWART, James. Cálculo, Volume I; tradução: Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli

Martins; Revisão: Helena Castro. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 1: conjuntos, funções / Gelson Iezzi,

Carlos Murakami. – 8. Ed. - São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 8. 6.ed. v.8: imites, derivadas e noções

de integral. São Paulo: Atual, 2005.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. Vol. 1. Campinas, SP: Editora

Harbra, 1994.

RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Trad: Marcia Danielle. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Alta Books,

2011.

APOSTOL, Tom M. Cálculus I: cálculo con funciones de unavariable, com uma introducción al

al álgebra lineal. Barcelona: Editorial Revertá, 2011. MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Trad: André Lima Cordeiro... [ET al]. Rio de Janeiro: LTC, 2011. COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À FÍSICA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 1º

Ementa:

Origens e evolução dos conceitos de Física: dos Filósofos gregos à Física Moderna do século XX

Competências:

Conhecer, discutir e apresentar temas relacionados com a origem e evolução das idéias da Física,

desde os primeiros filósofos gregos à Física Moderna do século XX.

Bibliografia Básica:

BUNGE, Mario. Física e filosofia. Tradução por Gita K. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva,

2007. (Debates).

SILVA, Cibelle Celestino. Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para aplicação

no ensino. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

BRENNAN, Richard P. Gigantes da física: uma história moderna através de oito biografias. Tra:

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Maria Luiza X. de A. Borges; Rev: Hélio da Motta Filho e Henrique Lins de Barros. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2003.

CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: origens clássicas e fundamentos

quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. São Paulo: Landy, 2001.

Bibliografia Complementar:

J. Osada. Evolução das idéias da Física. São Paulo: EDUSP, 1972.

Origens e evolução das ideias da física. José Fernando M. Rocha (Org.) – 2. ed. – Salvador:

EDUFBA, 2015

EINSTEIN, Albert. A evolução da física. Trad: GiasoneRebuá. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

PATY, Michel. A física do século XX. Tradução por Pablo Mariconda. Aparecida, SP: Idéias&

Letras, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA BÁSICA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 1º

Ementa:

Histórico da evolução dos computadores. Conceitos de hardware e Software. Elementos básicos

de computador. Editores de Texto, planilhas eletrônicas e aplicativos de apresentação. Noções

básicas de Internet, Redes de Computadores e Sistemas Operacionais.

Competências:

A disciplina buscar dar ao aluno uma introdução ao processamento de dados, proporcionando- lhe

uma visão geral do funcionamento e histórico do computador em diversificados ambientes,

compreender os elementos básicos do computador, aspectos de hardware e software, bem como

proporcionar noções de internet, redes de computadores e sistemas operacionais

Bibliografia Básica:

BARRIVIERA, Rodolfo; OLIVEIRA, Eder Diego de. Introdução à Informática. Editora LT,

2012.

BRAGA, William. Informática Elementar – OpenOffice Calc &Writer 2.0 – Teoria e

Prática. Editora Alta Books, 2007.

SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Editora LT, 2010.

Bibliografia Complementar:

MANZANO, José Augusto N. G.; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft

Office – Excel 2007 Avançado. 2ª Ed. Editora Érica, 2007

MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções com Microsoft Office – Excel 2007. Editora Pear-

son, 2009. MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. LTC, 4 Ed., 2002. COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 2º

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Ementa:

A Sociologia como ciência. Teorias Sociológicas: Clássicase Contemporâneas. A educação como objeto de estudo da sociologia. O campo educativo: sujeitos, currículos, representações sociais. Trajetórias escolares e estrutura social.

Competências:

Discutir sobre o contexto histórico da Sociologia como ciência. Conhecer a perspectiva teóricas

sociológicas clássicas e contemporânea. Compreender a relação entre a escola e o contexto social

mais amplo. Refletir sobre a função social da escola em promover a formação cidadã e de uma

sociedade mais justa e democrática. Evidenciar os fatos sócios -político-

econômico determinantes da reprodução e transformação da realidade social.

Bibliografia Básica:

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológicas. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

ENGUITA, Mariano F. Trabalho, escola e ideologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro:

LTC.1985.

GIROUX, Henry. Para além das teorias da reprodução: teoria crítica e resistência em

educação.Petrópolis: Vozes, 1983.

GOMES, Cândido Alberto. Educação em perspectiva em sociológica. São Paulo: EPU, 1985.

Bibliografia Complementar:

DAYURELL, Juarez (org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte:

UFMG,1999.

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociedade. São Paulo: Melhoramentos, 1978 ENGUITA,

Mariano F. Trabalho, escola e ideologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

NOGUEIRA, M. Alice; ROMANELLI, Geraldo ZAGO, Nadir. Família e escola: trajetórias de

escolarização em camadas médias e populares. Petrópolis: Vozes, 1995. SILVA, Tomaz Tadeu

da. O que produz e o que reproduz em educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

TORRES, Carlos Alberto. Sociologia política da educação. São Paulo: Cortez,1993. WILLIS, Paul. Aprendendo a ser trabalhador: escola resistência e reprodução social. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 2º

Ementa:

História da Educação Brasileira: conceito e importância. Educação no PeríodoColonial. Educação no Período Monárquico. A educação no Período Republicano. Educação pós LDB

9.394/96.

Competências:

Contextualizar a disciplina História da educação Brasileira na formação de professores,

procurando analisar, elaborar e refletir sobre os pressupostos teóricos da história da educação

Brasileira na formação do Aluno para assim contribuir com um ensino que se comprometa com a

realidade escolar brasileira. Analisar, criticamente, a organização do sistema educacional

brasileiro, historicamente determinado pela dinâmica sócio-política econômica da sociedade,

configuradas nas diversas tendências pedagógicas e seus reflexos na prática educativa do

professor. Evidenciar a influência da ideologia liberal na definição das políticas sociais e os

reflexos na organização do trabalho educativo escolar. Reunir subsídios teóricos que contribuam

na reflexão, organização e desenvolvimento de uma prática educativa transformadora.

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Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da pedagogia: geral e Brasil. 3. ed.

rev. e ampl.São Paulo: Moderna, 2006.

FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Centauro, 2005.

GIRALDELLI, Junior Paulo. Historia da educação brasileira.3. ed .São Paulo:Cortez, 2008.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: A Pedagogia crítica-social dos

conteúdos. SãoPaulo:Loyola, 1998.

NOZELA, Paolo. A Educação Negada: Introdução ao estudo da Educação Brasileira

Contemporânea. São Paulo: Cortez, 1991.

PERONI, VERA. Política Educacional e o Papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São

Paulo: Xamã,2003

PONCE, Aníbal. A Educação e a Luta de Classes. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

ROMANELLI, Otaíza Oliveira. História da educação brasileira (1930-1973). 36 ed. Petrópolis:

Vozes,2010.

RIBEIRO, Maria Luiza Santos. História da educação brasileira: organização escolar. São

Paulo: Associados, 2001.

Bibliografia Complementar:

GADOTTI, Moacir. O pensamento pedagógico brasileiro liberal. In.: História das idéias

pedagógicas. 8., São Paulo: Ed. Ática, 2005, p. 238-245. MACHADO, Maria Cristina Gomes (Orgs.). IN: História e história da educação. Educação em debate: perspectivas, abordagens e historiografia. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. – (Coleção memória da educação), p. 76 e 77. SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2007. COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL II Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 2º

Ementa:

Integrais: Primitivação, Integração por Substituição, Integral Definida, Teorema Fundamental do

Cálculo, Integração por Partes.

Métodos de Integração: Integração de Funções Trigonométricas, Integração de funções

envolvendo funções trigonométricas, Integração por Substituição Trigonométrica, Integração de

funções racionais por frações parciais, Integrais com radicais, Integrais Impróprias.

Aplicações com a Integral Definida: Comprimento de Arco de uma curva plana, Área de uma

região plana, Volume de um sólido de revolução, Área de uma superfície de revolução,

Coordenadas Polares.

Competências:

Desenvolver o conceito de integral inicialmente da forma informal; discutir métodos para calcular

integrais e desenvolver o conceito crítico referente ao uso de integrais e suas aplicações.

Promover um entendimento claro dos conceitos do Cálculo que são fundamentais na resolução

de problemas enfatizando a utilidade do cálculo por meio do estudo das principais regas e

teoremas, calcular áreas, comprimento de arcos e volumes.

Desenvolver a interpretação e compreensão de superfícies.

Bibliografia Básica: FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol1. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 380

Page 52: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

52

p. STEWART, James. Cálculo, Volume I; tradução: Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins; Revisão: Helena Castro. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar, 1: conjuntos, funções / Gelson Iezzi,

Carlos Murakami. – 8. Ed. - São Paulo: Atual, 2004.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 8. 6.ed. v.8: imites, derivadas e noções

de integral. São Paulo: Atual, 2005.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3ª Ed. Vol. 1. Campinas, SP: Editora

Harbra, 1994.

RYAN, Mark. Cálculo para leigos. Trad: Marcia Danielle. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Alta Books,

2011.

APOSTOL, Tom M. Cálculus I: cálculo con funciones de unavariable, com uma introducción al

al álgebra lineal. Barcelona: Editorial Revertá, 2011. MUNEM, Mustafa A. Cálculo. Trad: André Lima Cordeiro... [ET al]. Rio de Janeiro: LTC, 2011. COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA GERAL I Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 2º

Ementa:

Unidades, Grandezas Físicas e Vetores. Movimento Retilíneo. Movimento em Duas ou Três

Dimensões. Leis de Newton e Aplicações. Trabalho e Energia Cinética. Energia Potencial e

Conservação da Energia. Momento Linear, Impulso e Colisões. Rotação de Corpos Rígidos.

Dinâmica do Movimento de Rotação.

Competências:

Conhecer, discutir e compreender os fenômenos inerentes às leis de Newton, além de conhecer os fenômenos ligados ao movimento dos corpos rígidos.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.Fundamentos de Física.Vol. 1. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, H. M.Curso de física básica.Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: AddisonWesley, 2008.

Bibliografia Complementar:

SERWAY, R. A. Princípios de física 1: mecânica clássica. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. 6ª ed.Rio de Janeiro: LTC, 2009. WALKER, Jearl. O grande circo da física. 2ª ed. Lisboa: Gradiva, 2001. COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA I Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 2 horas/aulas Período: 2º

Ementa:

Metrologia: Paquímetro e Micrômetro, Movimento: MRU e MRUV. Lançamento Horizontal e Oblíquo. Forças. Atrito. Plano Inclinado. Talha Exponencial. Conservação da Energia.

Competências:

Desenvolver a capacidade de investigação física, criando, montando e elaborando experiências de conteúdos tratados na Física I, além de desenvolver estratégias metodológicas e

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53

relatórios técnicos científicos. Conhecimento: Experimentos de Física I.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.Fundamentos de Física. Vol. 1. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, H. M.Curso de física básica.Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 2002

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: AddisonWesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

SERWAY, Raymond A. Princípios de física 1: mecânica clássica. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica.Vol. 1. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas

termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. WALKER, Jearl. O grande circo da física. 2ª ed. Lisboa: Gradiva, 2001. COMPONENTE CURRICULAR: ÁLGEBRA LINEAR Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 2º

Ementa:

Espaços Vetoriais; Bases e Subespaço; Transformações Lineares; Operadores Lineares;

Autovalores e Autovetores; Formas Quadráticas

Competências:

Conhecer as técnicas usadas em álgebra linear que são aplicadas na modelagem de sistemas

físicos.

Elaboração de diagnósticos para situações-problema, avaliando riscos e possibilidade, de modo a

subsidiar a implementação de soluções adequadas à realidade escolar brasileira no que diz

respeito ao ensino de Física.

Bibliografia Básica:

STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P., Álgebra Linear. 2ª.edição, São Paulo: McGraw-Hill,

1987.

BOLDRINI, J.L.; S.I.R. COSTA; V.L. FIGUEIREDO; H.G. WETZLER, Álgebra Linear, 3 ed,

São Paulo: Harper-Row, 1980.

BOLDRINI, J. L., Álgebra Linear, 3ª Ed. São Paulo; Harper & Row do Brasil, 1980

Bibliografia Complementar:

Lima, E. L., Álgebra Linear, 8. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012

ANTON, H.; RORRES, C..Álgebra Linear com aplicações. Book-mann, 2002.

CALLIOLI, C.A; H.H. DOMINGUES E R.C.F. COSTA, Álgebra Linear e Aplicações, 4 ed,

São Paulo: Atual, 1983

NOOBLE, B. / DANIEL, J. W., Álgebra Linear Aplicada, 2ª Ed, Rio de Janeiro: Prentice-Hall

do Brasil, 1986

STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P..Introdução a Álgebra Linear. II Título, São Paulo:

Pearson Education, 1997. COMPONENTE CURRICULAR: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA

Page 54: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

54

Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 2º

Ementa:

Evolução conceitual relativa aos modelos atômicos. A linguagem química. Nomenclatura da

IUPAC, composição e fórmulas das substâncias. Equações químicas. Cálculos estequiométricos.

Estrutura Atômica e Tabela Periódica. A ligação química. Estrutura molecular. Reações

químicas em meio aquoso. Estados da matéria e forças intermoleculares. Soluções.

Termodinâmica química. Cinética química. Equilíbrio químico. Ácidos e bases.

Eletroquímica.

Competências:

Conhecer e discutir os princípios básicos, indispensáveis para uma compreensão racional do comportamento químico das substâncias e sistemas.

Bibliografia Básica:

ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente. São Paulo: Makron Books, 2006.

MAHAN, B. M.Química: um curso universitário. 4ª ed. São Paulo :EdgardBlucher,

1995.

RUSSEL, J. B. Química geral. Vol. 1. 2ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.

Bibliografia Complementar:

BRADY, J. E, HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro:

LTC, 1996.

MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J. e STANITSKI, C. L. Princípios de Química. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 1990. ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química Geral. 9. ed. Bookman, 2012. COMPONENTE CURRICULAR: POLÍTICA EDUCACIONAL E ORGANIZAÇÃO DA EBTT (Educação Básica, Técnica e Tecnológica) Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 3º

Ementa:

Estado e políticas públicas. As políticas educacionais no contexto do neoliberalismo. Legislação e

política educacional brasileira. Planos, programas e ações da política educacional brasileira e seus

impactos no contexto escolar. Educação Básica. Educação Profissional. Educação Superior.

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. Organização do Sistema Educacional.

Temas atuais em Educação: Educação em Direitos Humanos. Educação Ambiental, Educação

para as Relações Étnico-Raciais; Educação Indígena; Educação Quilombola. Gênero e

Diversidade. Educação de Jovens, Adultos e Idosos. Educação Especial. Avaliação da Educação.

Competências:

Compreender as políticas em educação no percurso político, histórico e econômico brasileiro e

global discutindo suas implicações no sistema educacional e contexto escolar.

Bibliografia Básica:

SANTOS, P. S. M. B. dos. Guia Prático da Política Educacional no Brasil. São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

BRZESZINSKI, I. (Org.). LDB: dez anos depois - reinterpretação sob diversos olhares. São

Paulo: Cortez, 2008.

LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e

Page 55: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

55

organização. São Paulo: Cortez, 2003.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO, J. M. L. de. A educação como política pública. 2 ed. Campinas: Autores

Associados, 2001.

PERONI, V. Política educacional e papel do Estado: no Brasil dos anos 1990. São Paulo:

Xamã, 2003. VIEIRA, S. L.; FARIAS, I. M. S. de. Política Educacional no Brasil: introdução histórica. 3. ed. Brasília: Liber Livro, 2011. COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 3º

Ementa:

Origem, evolução e objeto de estudo da Psicologia da educação. Psicologia e Educação;

Constituição da Subjetividade. Desenvolvimento e aprendizagem: Processos básicos do

comportamento humano. Hereditariedade e ambiente. Teorias psicológicas dos processos de

desenvolvimento e aprendizagem. Desenvolvimento sócio afetivo e psicossexual da criança e do

adolescente (visão psicanalítica).

Competências:

Conhecer o objeto de estudo da Psicologia da Educação e as teorias que explicam o

desenvolvimento e a aprendizagem humana. Analisar as teorias sobre o desenvolvimento

psicológico humano. Entender a importância da afetividade na relação pedagógica e os resultados

dela decorrentes no processo ensino-aprendizagem.

Bibliografia Básica:

BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.(Orgs.). Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2008.

CAMPOS, Dinah Martins de Sousa. Psicologia do desenvolvimento humano. Petrópolis:

Vozes, 2003. Psicologia da aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 2008.

COELHO, Edgar Pereira (Org.); IVIC, Ivan. Lev Semionovich Vygotsky. Recife: Fundação

Joaquim Nabuco: Massangana. 140 p., il., P&B. (Coleção Educadores).

COLL, C., PALACIOS, J. E MARCHESI, A. (Orgs). Desenvolvimento psicológico e educação

–Psicologia da Educação. Trad. Angélica Mello Alves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

DIAS, Elaine Terezinha Dal Mas (Org.); GRATIOT-ALFANDERY. Henri Wallon. Tradução de

Patrícia Junqueira. Recife: Fundação Joaquim Nabuco: Massangana, 2010. 134 p., il., P&B.

(Coleção Educadores).

GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

MOREIRA, Marco Antônio. Teorias da aprendizagem. São Paulo: EPU, 2011. VYGOTSKY,

Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

MUNARI, Alberto. Jean Piaget. Tradução de Daniele Saheb. Recife: Fundação Joaquim Nabuco:

Massangana,2010. 156 p., il., P&B. (Coleção Educadores).

REY, F. G. Sujeito e subjetividade. São Paulo: Thomson, 2003.

SALVADOR, César Coll et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

TELES, Mª. L. S. O que é Psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1994.

Bibliografia Complementar:

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, Mª. de L. T. Psicologia Sócio Histórica. São

Paulo: Cortez, 2001.

Page 56: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

56

CARVALHO, Maria Vilani Cosme de. Temas em psicologia e educação. São Paulo: Autenti-

ca, 2007.

LAROCCA, P. Psicologia na formação docente. Campinas, SP: Alínea, 1999.

MOLON, S. I. Psicologia Social - subjetividade e construção do sujeito em Vygotsky. Petró-

polis: Vozes, 2003.

MOYSÉS, Lucia. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. Papirus Editora, 2010.

REGO, T. C. A origem da singularidade humana na visão dos educadores. Caderno Ce-

des.1995. N. 35. P. 79-93.

ZANELLA, Liane. Aprendizagem: uma introdução. IN: LA ROSA, Jorge. (org.). Psicologia e Educação: o significado do aprender. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E DIVERSIDADE Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 3º

Ementa:

Fundamentos filosóficos, históricos e sociais da Educação Especial. Legislação. Caracterização dos tipos de deficiências. Ação educativa e inclusão. Acessibilidade.

Competências:

Compreender fundamentos teórico-científicos que abrangem as práticas educativas voltadas para

pessoas com necessidades especiais; Identificar as diversas deficiências, analisando

pedagogicamente suas necessidades; Considerar os princípios de inclusão no processo de

organização e desenvolvimento da prática educativa.

Bibliografia Básica:

BAPTISTA, Claúdio Roberto. Educação especial. São Paulo: Mediação Editora, 2008. BAU, JorgianaKubo, MITSUE, Olga. Educação especial e a capacitação do professor para o

ensino. Curitiba: Juruá, 2009.

BRASIL.MEC: Saberes e praticas da inclusão – Brasília: Secretaria de Educação Especial,

[email protected]

COSTA, Maria da Piedade Resende da. Educação especial: aspectos conceituais e emergentes.

São Carlos: EDUFUSCAR, 2009.

MACHADO, Rosangela. Educação especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e

práticas. São Paulo: Cortez, 2009.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér (Org.). O desafio das diferenças nas escolas. 4. ed. Petrópolis,

RJ: Vozes, 2011. 151 p., il. ISBN 978-85-326-3677.

MATOAN, Maria Tereza Egler et. aL. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo:

Summus, 2006

PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe

escolar. 1 ed.Petrópolis: Vozes, 2007.

Inclusão em educação: Culturas, políticas e práticas/Mônica Pereira dos Santos, Marcos

Moreira Paulino (org.). São Paulo: Cortez, 2008.

SILVA, Lazara Cristina da, DECHICHI, Claúdia. Inclusão escolar e educação especial: teoria

e prática na diversidade. 1 ed. Uberlândia: Edufu, 2006.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Acessibilidade –Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2008. Compania das Letras,

2010.

FAVERO, Eugênia Augusta Gonzaga. Direito das pessoas com deficiência: Garantia de

Page 57: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

57

igualdade na Diversidade. Rio de Janeiro: WVA, 2004.

Lei Darcy Ribeiro(1996). LDB: diretrizes e bases da educação nacional; e legislação

correlata. 2 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001. 102p. (

Série fontes de referencia. Legislação; n.38) WERNECK, Claudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de Janeiro: WVA, 1997. COMPONENTE CURRICULAR: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E ORDINÁRIAS Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 3º

Ementa:

Introdução as Equações Diferenciais: Classificação, Soluções, Problemas de Valor Inicial (PVI)

Equações Diferenciais de 1ª Ordem: Equações Separáveis, Equações Lineares, Equações Exatas e

Fatores integrantes, Equação de Bernoulli, Equação de Riccatti, Equação de Clauraut,

Substituição, Modelagem com Equações diferenciais de 1ª ordem.

Equações Diferenciais de Ordem Superior: Problemas de valor inicial, Dependência e

Independência Linear, Soluções para Equações Lineares, Construindo uma segunda solução a

partir de uma solução conhecida, Equações Lineares Homogêneas com coeficiente constantes,

Solução de equações Homogêneas através do Wronskiano, Coeficientes Indeterminados -

Abordagem da superposição, Coeficientes Indeterminados – Abordagem por anuladores, Variação

dos Parâmetros, Modelagem com equações diferenciais de ordem superior.

Competências:

Desenvolver técnicas de resoluções de problemas que possam ser expressas como taxas de

variação. Analisar os métodos de resolução de equações diferenciais, relacionando-os e aplicando-

os em problemas ligados a outras ciências. Fazer e validar conjecturas, perimentos, recorrendo a

modelos, esboço, fato conhecido, relações e propriedades. Dominar as técnicas das Equações

Diferenciais ordinárias na compreensão de sistemas físicos.

Bibliografia Básica:

BOYCE, Willian E. Tradução e revisão: Valéria de Magalhães Iório. Equações diferenciais elementares e equações de contorno. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. Tradução: Cyro de CarvalhoPatarra, Heitor Honda Federico. Revisão técnica: Luzia Maria Oliveira da Silva. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. BRANNAN, James R. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Tradução e revisão: Valéria de Magalhães Iório: Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar: ZILL, Dennis G. Equações diferenciais, volume 1. Tradução: Antonio Zumpano, Rev: Antonio Pertence Jr. São Paulo: Pearson Makron books, 2001. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 4. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 380 p. ZILL, Dennis G. Equações diferenciais, volume 2. Tradução: Antonio Zumpano, Rev: Antonio Pertence Jr. São Paulo: Pearson Makron books, 2001.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO DIFERENCIAL III Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 3º

Page 58: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

58

Ementa:

Sequências e Séries Infinitas: - Sequências, Séries Infinitas de Termos Constantes, Séries Infinitas

de Termos Positivos, Séries Alternada, Convergência Absoluta e Condicional.

Cálculo Diferencial de Funções de mais de uma Variável: Funções de Mais de uma Variável,

Limites de Função de mais de uma Variável, Continuidade de Funções de mais de uma Variável,

Derivadas Parciais, Diferenciabilidade e Diferencial Total, Regra da Cadeia, Derivadas Parciais

de Ordem Superior.

Derivadas Direcionais, Gradientes e Aplicações das Derivadas Parciais: Derivadas Direcionais e

Gradientes, Planos Tangentes e Normais a Superfícies, Extremos de Funções de Duas Variáveis,

Funções Implícitas, Derivação.

Integração Múltipla: Integral Dupla; Calculo de Integrais Duplas e Integrais Iteradas; Centro de

Massa e Momentos de Inércia; Integral Dupla em Coordenadas Polares; Área de uma Superfície;

Integral Tripla; Integral Tripla em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas; Mudança de Variáveis em

Integrais Múltiplas

Competências:

Desenvolver o conceito de sequências, séries infinitas de termos constantes e séries infinitas de

termos positivos; discutir métodos para determinar convergência ou divergência de séries.

Desenvolver um bom entendimento do calculo diferencial de funções de mais de uma variável e

suas aplicações

Promover um entendimento claro dos conceitos do Cálculo que são fundamentais na resolução

de problemas enfatizando a utilidade do cálculo por meio do estudo das principais regas e

teoremas.

Desenvolver a interpretação e compreensão de superfícies

Bibliografia Básica:

FLEMMING, Diva Marília. GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. Vol. 2. Campinas, SP: Editora Harbra, 1994. STEWART, James. Cálculo, Volume II; tradução: Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli

Martins; Revisão: Helena Castro. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

APOSTOL, Tom M. Cálculo II: cálculo com funções de várias variáveise álgebra linear, com

aplicações às equações diferenciais e às probabilidades. Barcelona: Editorial Revertá, 2010.

GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais múltiplas,

integrais curvilíneas e de superfície / 2 ed. Miriam Buss Gonçalves, Diva Maria Flemming. –

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 2. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

380 p. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol3. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 380 p. COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA GERAL II Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 3º

Ementa:

Oscilações. Gravitação. Fluidos. Movimento Ondulatório.

Competências:

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O aluno deverá compreender Hidrostática, Hidrodinâmica, Oscilações, os Diferentes Tipos de Ondas e Aplicações, Conceito de Temperatura e Calor, Escalas Termométricas, Dilatações e Fases da Matéria.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física.Vol. 2. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

YOUNG, H. D. FREEDMAN R. A. Física II. 12ª ed. São Paulo: Person Educationdo Brasil,

2009.

Bibliografia Complementar:

HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica.Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros : mecânica, oscilações e ondas

termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. WALKER, J. O circo voador da física. Rio de Janeiro: LTC, 2008 COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA II Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 2 horas/aulas Período: 3º

Ementa:

Energia Potencial Elástica de uma Mola, Ondas em Cordas Vibrantes, Associação de Molas em

Série e Paralela (cálculo de K), Ondas Estacionárias(Determinação de uma Lei Física pelo

Método Empírico.), Ressonância, Determinação da Velocidade do Som no ar, para Método de

Ressonância, Tanque de Ondas (Interferência, Difração de Ondas.). Medidas da Dilatação Linear

em Metais, Dilatação Térmica Em Sólidos e Líquidos, Princípio de Arquimedes, Efeito Dopller.

Competências:

Desenvolver a capacidade de investigação física,criando,montando e elaborando experiências de

conteúdos tratados na Física II, alémdedesenvolverestratégiasmetodológicaserelatórios técnicos

científicos. Conhecimento: Experimentos de Física II

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física.Vol. 2. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

YOUNG, H. D. FREEDMAN R. A. Física II. 12ª ed. São Paulo: Person Educationdo Brasil,

2009.

Bibliografia Complementar:

HEWITT, P. G. Física conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. KNIGHT, R. D. Física: uma abordagem estratégica.Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 2009.

TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros : mecânica, oscilações e ondas

termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

TREFIL, J.; HAZEN, R. M. Física viva: uma introdução à física conceitual. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. WALKER, J. O circo voador da física. Rio de Janeiro: LTC, 2008 COMPONENTE CURRICULAR: DIDÁTICA Carga Horária Semestral: Prática Curricular: 15 horas

Page 60: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

60

60 horas/aulas CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Aspectos epistemológicos e políticos da educação. Retrospectiva histórica da Didática. O papel

da Didática na formação de educadores e na construção da identidade docente.

Tendências pedagógicas na prática escolar. A construção do currículo escolar. As relações

disciplinares. O planejamento da ação didática.

Competências:

Refletir criticamente sobre a contribuição da Didática para o trabalho educativo; Desenvolver a

prática pedagógica, com base nos princípios da relação teoria-prática, da contextualização e da

interdisciplinaridade; Utilizar os conhecimentos pedagógico-didáticos no processo de

planejamento, organização, desenvolvimento e avaliação do trabalho pedagógico.

Bibliografia Básica:

HAYDT, Regina Célia. Curso de Didática Geral. São Paulo: Ática, 2006. MALHEIROS, Bruno

Taranto. Didática Geral. São Paulo, LTC, 2012.

MANRIQUE, Alfonso Heredia. Curso de Didáctica General. Zaragoza, Prensas

Universitarias de Zaragoza,2007.

MELO, Alesssandro de. Fundamentos de Didática. São Paulo, Ibpex, 2008. PILETTI, Cláudio.

Didática Geral. São Paulo: Editora Àtica, 2003.

RIVILLA, Antonio Medina et al. Didáctica General. Madrid: Pearson Educación, 2005.

A Didática em questão/Vera Maria Candau, (org.). 32ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal./Selma

Garrido Pimenta(org.). 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo:

Paz e Terra, 2011.

Bibliografia Complementar:

CANDAU, Vera Maria F. A Didática em Questão. Petrópolis: Vozes, 13ª ed, 1996. CANDAU,

Vera Maria F. A Didática Fundamental. Petrópolis: Vozes, 1998.

CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989. LIBÂNEO,

José Carlos. Didática. São Paulo: Cortes, 1991.

MARHUENDA, Fernando. Didáctica general. Madrid, La Torre, 2000.

MARLI, D. A. De André, Maria Rita Neto S. Oliveira (org). Alternativas do Ensino de didática.

Campinas: Papirus, 1997. (Coleção Prática Pedagogica). SANT’ANNA, Ilza Martins, MENEGOLLA, Maximiliano. Didática: aprender a ensinar. Técnicas e reflexões pedagógicas para formação de formadores. São Paulo: Loyola, 1989. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Técnicas de Ensino: Por que não? Campinas: Papirus, 1991. COMPONENTE CURRICULAR: INGLÊS INSTRUMENTAL Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Tradução e interpretação de artigos científicos atualizados. Subsídios gramaticais de termos de vocabulários familiares com termos técnicos da área de Ciências.

Competências:

Ler e interpretar textos técnicos e literários, na área de Ciências, de modo que possa enfrentar os

desafios da Língua Inglesa no mundo contemporâneo, como sujeito ativo, criativo e crítico, bem

como interpretá-los em situação comunicativa concreta; Acessar bens culturais da humanidade

construídos para as ciências em outras partes do mundo.

Page 61: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

61

Bibliografia Básica:

BROWN, D. H. Teaching by Principles: Na Interactive Approach to Language Pedagogy. New Jersey: Prentice Halls Reagents, 1994. GRELLET, F. Developing Reading Skills. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

HUTCHISON, T & WATERS, A. English for Specific Purpose. Cambridge: Cambridge

University Press, 1987.

NUNAN, D. Designing Tasks for the Communicative Classroom. United Kingdom:

Cambridge University Press, 1998.

Bibliografia Complementar:

LIMA, Diógenes Cândido de (org.). Ensino e aprendizagem de língua inglesa. São Paulo:

Parábola, 2009.

PORTER, Thimoty. Gramática da língua inglesa. São Paulo: Atica, 2001. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado.São Paulo: Saraiva, 2001. IBBOTSON, Mark. CambridgeEnglish for Engineering. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. COMPONENTE CURRICULAR: LIBRAS Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Histórico da cultura e da identidade dos surdos: da Antiguidade aos dias atuais. Fundamentos

Legais da Libras. Noções Linguística de Libras: parâmetros e comunicação. A gramática da

Língua de sinais. Considerações sobre a educação de surdos. Noções e técnicas de tradução e

interpretação em Libras. Noções básicas da Língua Brasileira de Sinais.

Competências:

Caracterizar a pessoa com surdez, analisando os marcos históricos da educação de surdos;

Compreender a cultura e a identidade Surda; Caracterizar a Libras com língua, identificando os

principais aspectos da gramática; Aplicar a Libras em diferentes situações de comunicação.

Bibliografia Básica:

CAPOVILLA, Fernando César, Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II 3.ed. São Paulo: UNESP, 2008.

MOURA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,

2000. SCHMITT, Dionísio Etal. Curso de pedagogia para surdos. Florianópolis: UDESC:

CREAD, 2002.

VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda libras com eficiência e rapidez. 8. ed. Mãos

Sinais, 2013.

Bibliografia Complementar:

Anais do Congresso. Surdez e pós-modernidade: novos rumos para a educação infantil.

INES, Divisão de Estudo e Pesquisa – RJ, 2002. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. O tradutor e interprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: SEESP, 2004 CASTRO, Alberto Rainha de, CARVALHO, Ilza Silva de. Comunicação por língua brasileira

de sinais. Brasília: SENAC, 2005. COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA GERAL III Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

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CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitância e Dielétricos.

Corrente e Resistência Elétrica e Força Eletromotriz. Circuito de Corrente Contínua. Campo

Magnético e Força Magnética. Fontes de Campo Magnético. Indução Eletromagnética.

Propriedades Magnéticas da Matéria. Equações de Maxwell.

Competências:

Segundo a LDB/96 "Jovens devem ter a compreensão dos fundamentos científicos-tecnológi- cos

dos processos produtivos relacionando teoria e prática, em particular na física experimental‖.

Conhecer, discutir e compreender os fenômenos de natureza elétrica e magnética. Além de

entender a operação de um circuito elétrico.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física.Vol. 3. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

YOUNG, H. D. FREEDMAN R. A. Física III: eletromagnetismo.12ª ed. São Paulo: Person

Education do Brasil, 2009.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, M. FINN, E. Física: um curso universitário.Vol.2.São Paulo: EdgardBiücher.1992.

SERWAY, R. JEWETT, J. W. Princípios de física. Vol3. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004.

TIPLER, Paul. Física: Eletromagnetismo. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA III Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 2 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Linhas de força; Campo Elétrico, Superfícies Equipotenciais, Voltímetro, Amperímetro,

Multímetro, Resistividade, Condutores não Ôhmicos, Ponte Wheststone, Resistores Comerciais,

Código de Cores, Circuitos em Séries; Lei de Malhas, Circuitos em Paralelos; Lei de Nós,

Circuito Misto, Carga e Descarga de Capacitores, Lei da Indução de Faraday, Campo Magnético

no Interior de um Solenoide.

Competências:

Desenvolver a capacidade de investigação física,criando,montando e elaborando experiências de

conteúdos tratados na Física III, além de desenvolver estratégias metodológicas e relatórios

técnicos científicos. Conhecimento: Experimentos de Física III.

Bibliografia Básica:

GREF. Eletromagnetismo. Vol. 3. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2000. HALLIDAY, D. RESNICK, R. WALKER, J. Fundamentos de Física.Vol. 3. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

YOUNG, H. D. FREEDMAN R. A. Física III: eletromagnetismo.12ª ed. São Paulo: Person

Education do Brasil, 2009.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS, A. A; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na

Universidade. 2 ed. revista; Belo Horizonte: UFMG, 2007.

EMETERIO, D.; ALVES, M. R. Prática da Física para Engenharias. Campinas: Átomo,

Page 63: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

63

2008.

JURAITIS, K. R.; DOMICIANO, J. B. Introdução ao Laboratório de Física Experimental:

métodos de obtenção, registro e análise de dados experimentais. Londrina: Eduel, 2009. LEITE, Sérgio et al. Experimentos de Física em Microescala – Eletricidade. São Paulo: Scipione, 1997. SAAD, FuadDaher. Demonstrações em Ciências. São Paulo: Livraria da Física, 2005. COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA MATEMÁTICA I Carga Horária Semestral: 90 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 6 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Soluções de Equações Diferenciais Parciais. Problema de Sturm-Liouville. Polinômios e Funções

especiais da Física Matemática: Funções Gama e Beta, Funções de Hermite, Funções de Bessel.

Polinômios de Legendre e harmônicas esféricas.

Competências:

Conhecer, discutir e aplicar métodos matemáticos avançados na resolução de problemas aplicados

às diversas áreas do conhecimento, principalmente à física.

Bibliografia Básica:

ARFKEN, G. B. et al. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e física.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.

BRAGA, C. L. R. Notas de Física Matemática. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2006.

Bibliografia Complementar: MAIA, M. D. Introdução aos Métodos da Física Matemática. Brasília: Editora UNB, 2003.

BOYCE, W. E. DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problema de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BASSALO, José Maria Filardo; CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de física matemática. vol. 1. 1. ed. Livraria da Física, 2010. COMPONENTE CURRICULAR: ANÁLISE VETORIAL Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 4º

Ementa:

Rotação dos Eixos Coordenados; Produto Escalar; Produto Vetorial; Produtos Triplos; Gradiente,

Divergente e Rotacional; Integração Vetorial; Teorema de Gauss; Teorema de Stokes; Teoria do

Potencial; Lei de Gauss, Equação de Poisson; Função Delta de Dirac; Teorema de Helmholtz.

Coordenadas Curvas e Tensores; Coordenadas Ortogonais; Operadores Vetoriais Diferenciais;

Coordenadas Cilíndricas Circulares; Coordenadas Polares Esféricas; Análise Tensorial;

Contração, Produto Direto; Regra do Quociente; Pseudotensores, Tensores Duais; Tensores

Gerais; Operadores de Derivadas de Tensores.

Competências:

O aluno deverá ser capaz de assimilar os conhecimentos da análise vetorial e tensorial a fim de

utilizá-los no grande número de teorias físicas que necessitam deste saber.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 3. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. .

ARFKEN, George B. [et al.]. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e

física-tradução da 7ª edição. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2017.

Page 64: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

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FERREIRA, Paulo Cesar Pfaltzgraff. Cálculo e Análise Vetorial com aplicações práticas. Vol

1. 1.ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2012.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, Paulo Cesar Pfaltzgraff. Cálculo e Análise Vetorial com aplicações práticas. Vol

2, 1.ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2013.

SPIEGEL, M. R. Análise vetorial:.Coleção Schaum. São Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil

Ltda, 1972

FLEMMING, Diva Marília. … [et al.]. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICA DE ENSINO DE CIÊNCIAS

Carga Horária Semestral:

60 horas/aulas

Prática Curricular: 60 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

O ensino-aprendizagem em Física: princípios, objetivos e problemas. Estratégias para seleção de

metodologias e conteúdos para o ensino de Física no ensino fundamental e médio. Análise,

seleção e preparação de materiais didáticos para utilização na prática docente. Compreensão do

papel do professor. Planejamento e desenvolvimento de aulas.

Competências:

Desenvolver atividades de estudo e pesquisa que envolva aspectos didático-metodológicos no âmbito da física, estudada no ensino fundamental e médio. Bibliografia Básica:

BUNGE, Mario. Física e filosofia. Tradução por Gita K. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva,

2007. (Debates).

Cachapuz, António. A necessária renovação do ensino de ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez,

2005.

SCHEMBERG, M. Pensando a Física. 5 ed. São Paulo: Landy,2001.

BASTOS, ANGOTTI, J. A. et. al. Ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2009.

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de

ciências: fundamentos e métodos. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Bibliografia Complementar:

SOUSSAN, G. Como ensinar as ciências experimentais: didática e formação. 9ª ed.

CNPq/IBICT/UNESCO: Brasília, DF: Orealc, 2003

CARVALHO, A. M. P. Ensino de física – Coleção Ideias em Ação. São Paulo: Cengage, 2011. BASTOS, F.; NARDI, R. Formação de professor e práticas pedagógicas no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras, 2008. COMPONENTE CURRICULAR: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

Princípio da inclusão e exclusão. Probabilidades discretas. Variáveis e gráficos. Distribuição de

frequências. Média, mediana, moda e outras medidas de tendência central. Desviopadrão.Teoria

elementar de probabilidade. Distribuição binomial, normal e de Poisson. Formas elementares da

amostragem. Teoria estatística da estimação. Ajustamento de curvas.

Competências:

Permitir ao aluno dominar princípios, técnicas e metodologias associadas a problemas de

Page 65: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

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estruturas discretas. Construir e interpretar séries e gráficos. Calcular medidas descritivas e

interpretá-las. Utilizar conceitos de probabilidade para predições a partir de dados conhecidos.

Aplicar técnicas de amostragem. Determinar índices e coeficientes. Utilizar da correlação e

regressão linear para analisar relação entre duas variáveis e realizar predições. Realizar testes de

significância estatística e de comparação de resultados de amostras.

Bibliografia Básica:

MUCELIN, Carlos Alberto. Estatística / Carlos albertoMucelin, Manoela Martins. – Curitiba:

Editora do LivroTécnico, 2010.

FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada por Jairo Simon da Fonseca, Gilberto de

Andrade Martins e Geraldo Luciano Toledo. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações á estatística. Tradução: LOURENÇO FILHO, Ruy

de C.B. Rio de Janeiro: 2011.

Bibliografia Complementar:

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar 11. Matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva / GelsonIezzi, Samuel Hazzan, David Mauro Degenszajn. 1. Ed. - São Paulo: Atual, 2004. OLIVEIRAS, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: Exercícios resolvidos e propostos. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. SPIEGEL, Murray Ralph. Probabilidade e estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1978. MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística/Denis Donaire. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012. MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica/Wilton O. Bussab. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA CLÁSSICA I Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

Matrizes, vetores, operadores diferenciais. Leis de Newton para o movimento – Simples partículas

(Trabalho, Energia e Momentum). Oscilador Harmônico Simples (Sistema Massa-mola, pêndulo

simples entre outros). Força Central e Gravitação. Sistemas inerciais e não-inerciais. Sistemas de

partículas com aplicações a sistemas vibratórios, foguetes e colisões.

Competências:

Conhecer, discutir e aprofundar os conceitos vistos na física geral I e II para solucionar situações

e problemas que requerem um conhecimento sólido e atualizado da Mecânica Newtoniana.

Bibliografia Básica:

WATARI, Kazunori. Mecânica Clássica. Volume 1 / KazunoriWatari. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2003.

WATARI, Kazunori. Mecânica Clássica. Volume 2 / KazunoriWatari. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2003.

THORNTON, Stephen T.; Dinâmica clássica de partículas e sistemas. Traduçãopor All Tasks.

São Paulo: Cengage Learning, 2011.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.1 (macânica) 4.ed. São Paulo: Edgard

Page 66: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

66

Blucher, 2002.

Bibliografia Complementar:

SYMON, Keit.R. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1996

WRESZINSKY, Walter F. Mecânica Clássica Moderna. São Paulo: Edusp, 1998 NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.2 (fluidos, oscilações, ondas e calor) 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002 COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA GERAL IV Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

Óptica Geométrica. Interferência. Difração. Introdução a Relatividade.Introdução á Teoria

Quântica.

Competências:

Segundo a LDB/96 "Jovens devem ter a compreensão dos fundamentos científicos-tecnológicos

dos processos produtivos relacionando teoria e prática, em particular na física experimental‖.

Conhecer, Discutir e analisar os fenômenos luminosos quanto à natureza e aplicações tecnológicas

nas diversas áreas de conhecimentos e adquirir ainda noções básicas de relatividade e física

quântica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, D. RESNICK, R.WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 4. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV, Sears &Zemansky. 12ª ed. São Paulo: Person

Education do Brasil, 2009.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, Marcelo. FINN, Edward. Física: Um Curso Universitário. Vol. 2 São Paulo: Edgard

Blücher, 1992.

SERWAY, Raymond ª JEWETT, John W. Princípios de Física. vol 4. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2004.

TIPLER, Paul. Física.Vol3. Rio de Janeiro: LTC, 2000. COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA IV Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 2 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

Banco Óptico, Reflexão da Luz, Espelhos Planos, Espelhos Côncavos e Convexos, Índice de

Refração, Reflexão Total e ngulo Limite., Lâminas de Faces Paralelas, Prisma., Lentes

Convergentes, Lentes Divergentes, Interferência e Películas Delgadas., Difração da Luz, Lei de

Young, Polarização I; Lei de Malus, Polarização II; Lei de Brewster.

Competências:

Desenvolver a capacidade de investigação física,criando,montando e elaborando experiências de

conteúdos tratados na Física IV, além de desenvolver estratégias metodológicas e relatórios

técnicos científicos. Conhecimento: Experimentos de Física IV.

Bibliografia Básica:

Page 67: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

67

HALLIDAY, D. RESNICK, R.WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 4. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. Vol. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV, Sears &Zemansky. 12ª ed. São Paulo: Person

Education do Brasil, 2009.

Bibliografia Complementar:

CHESMAN, Carlos, et al. Física Moderna: experimental e Aplicada. São Paulo: Livraria da

Física, 2004.

TAVOLARO, Cristiane R. C., CAVALCANTE, Marisa A. Física Moderna Experimental. São

Paulo: Manole, 2003. SILVA, Wilton Pereira; Física Experimental, João Pessoa, Ed. Universitária, 1996 COMPONENTE CURRICULAR: TERMODINÂMICA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

Temperatura. Sistemas Termodinâmicos. Calor. Leis da Termodinâmica. Teoria Cinética dos

Gases. Potenciais Termodinâmicos. Introdução a Física Estatística

Competências:

Introduzir os conceitos e propriedades da Termodinâmica de um sistema físico;

Desenvolver as relações termodinâmicas fundamentais.

Bibliografia Básica:

PÁDUA, Antonia Braz de. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo:

EditoraLivraria da Física, 2006.

WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,

2003. (Acadêmica; 50).

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.2 (fluidos, oscilações, ondas e calor)

4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Bibliografia Complementar:

M. W. Zemansky - Calor e Termodinâmica, Ed. Guanabara Dois, 1978

H.B. Callen, Thermodynamics ,Wiley, 1960

VAN WYLEN, Gordon John. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4.ed. São Paulo:

Blucher, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Carga Horária Semestral: 45 horas/aulas

Prática Curricular: 15 horas

CH Semanal: 3 horas/aulas Período: 5º

Ementa:

Medida e avaliação. As características e finalidades da avaliação no processo educativo escolar.

Avaliação por competência. As técnicas e instrumentos avaliativos. O Conselho de Classe como

espaço significativo da avaliação escolar.

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Competências:

Estabelecer a diferença entre medir e avaliar.

Analisar as características e finalidade da avaliação numa perspectiva transformadora.

Elaborar instrumentos avaliativos que promovam uma avaliação de base crítica.

Bibliografia Básica:

Hoffmann, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à

universidade. Porto Alegre : Mediação, 1993.

—. Avaliação Mito & desafio: uma perspectiva construtivista. Porto Alegre : Mediação, 1991.

—. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre. : Mediação, 2001.

Luckesi, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2000.

Vasconcellos, Celso dos S. Avaliação: pratica de mudanças. São Paulo: Libertad, 1998.

—. Avaliação: concepção dialético-libertadora ao processo de avaliação escolar. São Paulo:

Liebertad, 1997.

Bibliografia Complementar:

Perrenoud, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas

lógicas. Porto Alegre : Artes Médicas do Sul, 1999.

AEC. Avaliação: Novos Paradigmas – Revista da Educação AEC. Brasília, AEC, 1995.

Vasconcellos, Celso dos S. Superação da Lógica classificatória e excludente da avaliação. São

Paulo: Libertad, 1997. COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICA DE ENSINO DE FÍSICA I E II Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 60 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 6º

Ementa:

Ensino de mecânica, termologia, ondas e ópticano ensino médio a luz dos parâmetros curriculares

nacional (PCN). Processo ensino-aprendizagem em física I e II: princípios, objetivos e problemas.

Seleção de prática metodológicas em ensino defísica I e II. Preparação de aulas.

Competências:

Refletir sobre o ensino de mecânica, termologia, onda e óptica. Reconhecer, identificar e

solucionar as dificuldades no ensino de física I e II. Exercitar a prática docente através de

microaulas.

Bibliografia Básica:

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. São Paulo: Landy, 2001.

SAAD, FaudDaher (coord.). Demonstrações em ciências: explorando fenômenos da pressão

do ar a dos líquidos através de experimentos simples. 1.ed. São Paulo: EditoraLivraria da

Física, 2005.

CARVALHO, A. M. P. Ensino de física – Coleção Ideias em Ação. São Paulo: Cengage, 2011.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências: Unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira,

2003.

BASTOS, Fernando e NARDI, Roberto. (Org.). Formação de Professores e Práticas

Pedagógicas no Ensino de Ciências: contribuições da pesquisa na área. 1.ed. São Paulo - SP:

EscriturasEditora, 2008

ROSA, P. R. S. Instrumentação para o ensino de Ciências. Campo Grande: Editora da UFMS, 2010.

Page 69: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

69

COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO I Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 6º

Ementa:

Eletrostática: Lei de Coulomb, Lei de Gaus, potencial escalar, condutores em campos

eletrostáticos, energia eletrostática, multipolos elétricos, eletrostática na presença de matéria.

Magnetostática: Correntes elétricas estacionárias, lei de Biot-Savart, lei de Ampere, força

magnética, Potenciais magnéticos, meios magnéticos.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

GRIFFITHS, David J. Eletrodinâmica. Trad: Heloisa Coimbra de Souza; Rev: Antonio

ManoelMansanares. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

YOUNG, H. D. FREEDMAN R. A. Física III: eletromagnetismo.12ª ed. São Paulo: Person

Education do Brasil, 2009.

REITZ, John R.; MILFORD, Frederick W. CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria

eletromagnética. Traduçãopor René Balduino Sander. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982.

Bibliografia Complementar:

Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo, 4ª ed, Edgard Blücher, 2002

MACHADO, K.D. Teoria do Eletromagnetismo, volume I. Ponta Grossa: Editora Toda palavra,

2012.

MACHADO, K.D. Teoria do Eletromagnetismo, volume II. Ponta Grossa: Editora Toda Palavra,

2012.

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA MODERNA Carga Horária Semestral: 75 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 5 horas/aulas Período: 6º

Ementa:

A Radiação do Corpo Negro; Teoria Clássica da Radiação de Cavidade; Teoria de Planck da

Radiação de Cavidade; O Postulado de Planck e suas Implicações. Propriedades Corpusculares da

Radiação; A Teoria Quântica de Einstein do Efeito Fotoelétrico; O Efeito Compton; A Natureza

Dual da Radiação Eletromagnética; Fótons e a Produção de Raios X; Produção e Aniquilação de

Pares; Seções de Choque para Absorção e Espalhamento de Fótons. Propriedades Ondulatórias

das Partículas; Ondas de Matéria; A Dualidade Onda-Partícula; O Princípio da Incerteza; O

Modelo Atômico de Thomson; O Modelo Atômico de Rutherford; Os Postulados de Bohr;

Correção para a Massa Nuclear Finita; Estados de Energia do Átomo; Interpretação das Regras de

Quantização; o Modelo de Sommerfeld; O Princípio da Correspondência. A Teoria de

Schrödinger; Argumentos para se Chegar à Equação de Schrödinger; A Interpretação de Born

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para Funções de Onda; Valores Esperados; A Equação de Schrödinger Independente do Tempo;

Propriedades Necessárias às Autofunções; A Quantização da Energia na Teoria de Schrödinger.

Competências:

O aluno deverá compreender as limitações da Física Clássica, a velha teoria quântica, o Princípio

da Incerteza, as principais características das funções de onda e a equação de Schrödinger.

Bibliografia Básica:

EISBERG, R. et al. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1979.

TIPLER, P. A.; LLEWELLYN, R. A.Física moderna. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

CARUSO, F.; OGURO, V. Física Moderna: origens clássicas e fundamentos quânticos. Rio

de Janeiro: Campus/Elsevier, 2006.

Bibliografia Complementar:

EINSBERG, R.M. Fundamentos de Física Moderna. Rio de Janeiro:Guanabara Dois,1979. BHEHM, J. J. MULLIN, W. J. Introduction to the structure of matter: a course in modern Physics. New York:John Wiley & Sons, Inc, 1989.

YOUNG, Hugh D. Física IV: ótica e física moderna. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR: INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DE FÍSICA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 6º

Ementa:

Introdução a programação em C. Conceito de Algoritmo. Expressões, Comando de Repetição,

Comando de Seleção Simples e Composta. Funções. Desenvolvimento e documentação de

programas. Indicador de passagem; Números tipo float; Fórmula de recorrência e séries; Funções;

Vetores; Caracteres: tipo char; Strings; Matrizes; Matrizes, ponteiros e funções. Softwares para

ensino de ciências e simulação em física.

Competências:

Introduzir o conceito de algoritmo e a diferença entre algoritmo e software; Apresentar as prin-

cipais formas de representação de algoritmos; Explicar os conceitos de variável e constantes, bem

como os processos de atribuição e de inicialização de variáveis; Apresentar os tipos de operadores

utilizado na lógica de programação. Elaborar e construir programas computacionais para utilizar

em ciências e no ensino da física.

Bibliografia Básica:

LOTAR, Alfredo. Como programar com ASP.Net e C#. 2ª Ed. São Paulo: Novatec Editora,

2010.

MANZANO, José Augusto N.G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação

de computadores. 26ª Ed. São Paulo: Érica, 2012.

MEDINA, Marco. Algoritmos e programação: teoria e prática. / Marco medina, Cristina

Fertig. – São Paulo: Novotec Editora, 2006.

WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Trad: Cheng Mei Lee; revisor técnico João

José Neto. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar: ASCENCIO, Ana Fernandes Gomes. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, pascal, C/C++ e java.2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. V. Setzer, R. Terada. Introdução à computação e à construção de algoritmos. McGraw-Hill,

1991.

H.M. Deitel, P.J. Deitel. Como programar em C. 2a ed., Livros Técnicos e Científicos, 1999.

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71

J-P. Tremblay, R.B. Bunt. Ciência dos Computadores. McGraw-Hill, 1983.

B.W. Kernighan, D.M. Ritchie. A Linguagem de Programação C, padrão ANSI. Campus,

1990. COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO PARA O ENSINO DE FÍSICA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 60 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 6º

Ementa:

Elaboração e construção de material experimental com objetivos didáticos.

Montagem de materiais experimentais com objetos de baixo custo e/ou de fácil aquisição para

demonstrações simples em sala de aula.

Competências:

Desenvolver atividades e materiais experimentais que envolvam aspectos didáticos/metodológicos

para o ensino de Física nos níveis fundamental e médio.

Bibliografia Básica:

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1: mecânica/GREF. 7.ed. São Paulo:

Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 2: física térmica/óptica/GREF. 5.ed. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 3: eletromagnetismo/GREF. 5.ed. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.

SAAD, FaudDaher (coord.). Demonstrações em ciências: explorando fenômenos da pressão do

ar a dos líquidos através de experimentos simples. 1.ed. São Paulo: EditoraLivraria da Física,

2005

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. São Paulo: Landy, 2001.

Bibliografia Complementar: NAGASHIMA, Haroldo Naoyuki. Laboratório de física I. São Paulo: UNESP, 2011. Introdução às disciplinas instrumentação para o ensino de física 1 e 2. WEISSMANN, Hilda. Didática das ciências naturais. Porto Alegre, 1998. BARBOSA, Ademarlaudo F. Eletrônica analógica essencial para instrumentação científica. 1. ed. Livraria da Física, 2010. COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA CLÁSSICA II Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 6º

Ementa:

Cinemática e Dinâmica de Corpos Rígidos. Dinâmica Lagrangeana. Princípio Variacional de

Hamilton. Pequenas Oscilações. Dinâmica Hamiltoniana. Transformações Canônicas. Teoria de

Hamilton-Jacobi

Competências:

Conhecer, discutir e aprofundar os conceitos vistos na física geral I e II para solucionar situações

e problemas utilizando um novo formalismo para a Mecânica: Lagrangeano e Hamiltoniano.

Page 72: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

72

Bibliografia Básica:

THORNTON, Stephen T.; Dinâmica clássica de partículas e sistemas. Tradução por AllTasks.

São Paulo: Cengage Learning, 2011.

LEMOS, Nivaldo. Mecânica analítica. 2.ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.

SYMON, Keit.R. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

Bibliografia Complementar:

WRESZINSKY, Walter F. Mecânica Clássica Moderna. São Paulo: Edusp, 1998.

TAYLOR, John R. Mecânica Clássica. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. NETO, João Barcelos. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana. 2. ed. Editora Livraria da Física, 2013. COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Carga Horária Semestral: 225 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 6 horas/aulas Período: 7º

Ementa:

O estágio supervisionado nos cursos de licenciatura; normas internas acerca do estágio

supervisionado; o planejamento escolar: projeto político pedagógico; projeto pedagógico de

curso; planejamento de disciplina; plano de unidade; plano de aula; organização curricular do

ensino de física na disciplina de ciências; organização curricular do ensino de física no ensino

médio; competências acerca da atividade docente; organização escolar; elaboração de memorial

Competências:

Conhecer os documentos legais que alicerçam a prática do estágio supervisionado; Refletir sobre

a formação humana, práxis e gestão do conhecimento, visando o fortalecimento da identidade

docente; Vivenciar o espaço escolar para o reconhecimento da estrutura organizacional

envolvendo elementos constitutivos da Gestão administrativa e pedagógica; Problematizar a

Física a partir de eixos do saber científico e do saber escolar, possibilitando a escolha do objeto de

estudo para o trabalho monográfico; Elaborar o relatório de estágio, a partir das atividades

desenvolvidas na instituição e na unidade concedente (escola campo), fundamentado com o

referencial estudado.

Bibliografia Básica:

BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas. GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e

estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: 2008.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto; BITTENCOURT, Agueda Bernardete (Orgs.). Formação

humana e gestão da educação: a arte de pensar ameaçada. São Paulo: Cortez, 2008.

LISITA, Verbena Moreira, S. S; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.) Práticas

educacionais, práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. Rio de Janeiro: DP&A,

2003.

MARTINS, Maria Anita Viviani. O professor como agente político. São Paulo: Cortez, 1991.

SHON, A. Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a

aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002.

TARDIF, Maurício. Saberes docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2009.

Bibliografia Complementar:

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (et al.); Stela C. Bertholo Piconez (coord.). A prática de

ensino e o Estágio supervisionado. Campinas: Papirus, 1991(Coleção Magistério: Formação e

Page 73: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

73

Trabalho Pedagógico). PAIVA, Alfonso Gomez. Ensino de Ciências: o currículo em ação de uma professora polivalente. São Paulo, 2008. Dissertação (Mestrado): Universidade de São Paulo. Instituto de Física e Faculdade de Educação - Depto. De Metodologia de Ensino e Educação Comparada. ZABALA, Antonio. Prática Educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998. COMPONENTE CURRICULAR: ESTRUTURA QUÂNTICA DA MATÉRIA Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 7º

Ementa:

Soluções da Equação de Schroedinger (Potencial Quadrado Infinito e Oscilador Harmônico);

Átomo de um elétron; Momento de dipolo Magnéticos, Spin e Taxas de Transição; Átomos

Multi-eletrônicos; Estatística Quântica; Moléculas; Sólidos e Núcleos.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

GRIFFITHS, David J. Mecânica Quântica. Trad: Lara Freitas; Rev: Marcelo Mulato. 2ª Ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

EISBERG, Robert. Física quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1979.

M. Alonso, E. J. Finn. Fundamental University Physics: Quantum and Statistical physics.

Vol. 3, Addison Wesley, 1968.

Bibliografia Complementar: MCMAHON, David. Quantum mechanics demystified: a self-theaching guide.2. ed. Mc Graw Hill, 2013. NOVAES, Marcel; STUDART, Nelson. Mecânica quântica básica. 1. ed. Editora Livraria da Física, 2016. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.4 (ótica, relatividade, física quântica) 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998. COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA ESTATÍSTICA I Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 7º

Ementa:

Fundamentos da Termodinâmica: Revisão. Fundamentos da Mecânica Estatística. Teoria dos

Ensembles. Ensembles Microcanônico, Canônico, Gran-Canônico e das Pressões; Gás de

Férmions e de Bosóns.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

SALINAS, Sílvio R. A. Introdução à Física Estatística. 2.ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2008. (Acadêmica; 9).

Page 74: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

74

REIF, F. Fundamentals of statisticaland thermalphysics.LongGrove,IL: Waveland, 2009. REICHL, L. E. A modern course in statistical physics. 3.ed. Austin, TX: Wiley-VCH, 2009.

Bibliografia Complementar: CASQUILHO, João Paulo; TEIXEIRA, Paulo Ivo Cortez. Introdução à física estatística. 1. ed. Livraria da Física, 2012. SETHNA, James. Statistical mechanics: entropy, order parameters, and complexity. Oxford University Press, 2006. TOLMAN, Richard C. The principles of statistical mechanics. Dover Publications, 1979. COMPONENTE CURRICULAR: PRÁTICA DE ENSINO DE FÍSICA III E IV Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: 60 horas

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 7º

Ementa:

Ensino de eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo e noções de física moderna no ensino

médio a luz dos parâmetros curriculares nacional (PCN). Processo ensino-aprendizagem em física

III e IV: princípios, objetivos e problemas. Seleção de prática metodológicas em ensino de física

III e IV. Preparação de aulas.

Competências:

Refletir sobre o ensino de eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo e noções de física

moderna. Reconhecer, identificar e solucionar as dificuldades no ensino de física III e IV.

Exercitar a prática docente através de microaulas.

Bibliografia Básica:

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. São Paulo: Landy, 2001.

SAAD, FaudDaher (coord.). Demonstrações em ciências: explorando fenômenos da pressão do

ar a dos líquidos através de experimentos simples. 1.ed. São Paulo: EditoraLivraria da Física,

2005

ROSA, P. R. S. Instrumentação para o ensino de Ciências. Campo Grande: Editora da UFMS,

2010.

Bibliografia Complementar:

CARVALHO, A. M. P. Ensino de física – Coleção Ideias em Ação. São Paulo: Cengage, 2011.

CARVALHO, A. M. P. Ensino de Ciências: Unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Pioneira,

2003.

BASTOS, Fernando e NARDI, Roberto. (Org.). Formação de Professores e Práticas

pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. 1.ed. São Paulo - SP:

EscriturasEditora, 2008

COMPONENTE CURRICULAR: PROJETO DE MONOGRAFIA Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 2 horas/aulas Período: 7º

Ementa:

O trabalho conclusão de curso (TCC) na licenciatura; regulamentação interna do trabalho de

conclusão de curso; pesquisa científica e o trabalho monográfico; definição do objeto de estudo

no TCC; normalização do trabalho monográfico; normas da ABNT; legislação e normas aplicadas

ao TCC.

Page 75: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

75

Competências:

Adquirir visão crítica acerca da pesquisa científica e metodologias de pesquisa para fomentar a

produção da monografia.

Adquirir habilidades na escrita de textos científicos e o correto emprego das normas técnicas

vigentes.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria do Rosário Guimarães; OLIVEIRA, Christianne Rose de Sousa.Caminhos para a

normalização de monografias.. 1. ed. Ver. E atual. São Luiz, 2010.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de metodologia científica. 3ª Ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de conclusão

de cursos (TCC): ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu

Bibliografia Complementar: DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 14ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10.ed.-São Paulo: Atlas, 2010.

COMPONENTE CURRICULAR: CÁLCULO NUMÉRICO

Carga Horária Semestral:

60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 7º

Ementa: Erros em processos numéricos; soluções numéricas de equações e sistemas de equações lineares;

aproximação de funções; diferenciação e integração numérica; soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias. Competências: Modelar, resolver e interpretar as soluções de fenômenos através dos procedimentos numéricos. Bibliografia Básica:

Ruggiero Márcia A. Gomes. Vera Lúcia da Rocha Lopes Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais/ Márcia A. Gomes Ruggiero,. – 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Franco, Neide Bertoldi. Cálculo numérico/ Neide Franco Bertoldi. – São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2006.

Arenales, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Thomson Learning, 2008. Bibliografia Complementar:

Métodos Numéricos. Autor: M. Cristina C. Cunha. ISBN: 978-85-268-0877-5. Reimpressão: 6ª -

2018. Edição: 2ª - Revista e ampliada. Ano: 2000. Páginas: 280

Burden, Richard L.; D. Faires, Análise numérica, Pioneira Thompson Learning, 2003. Sperandio, Décio. Cálculonumérico: características matemáticas/ Décio Sperandio, João Teixeira Mendes, Luiz Henry Monken e Silva. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003 COMPONENTE CURRICULAR: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Carga Horária Semestral: 195 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 1 hora/aula Período: 8º

Ementa:

Iniciação à prática docente em sala de aula; Legislação da educação básica: Lei 9394/1996 – LDB

– atividades docentes; Base nacional comum curricular; Parâmetros curriculares nacionais para o

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76

ensino de ciências; Parâmetros curriculares nacionais para o ensino de física; Plano Nacional do

Livro Didático; Planos de disciplina e de aula; Objetivos para o ensino de física

Competências:

Realizar observação sistemática da atividade docente; Planejar atividades de intervenção

relacionadas ao ensino da Física. Refletir sobre a constituição da identidade profissional

nomagistério visando o fortalecimento do ser professor.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Vorraber (org). O Currículo nos Limiares do Contemporâneo. Rio de

Janeiro: DP&A, 2005.

MOREIRA, Herivelto, CALEFFE, Luis Gonzaga. Metodologia da Pesquisa para

oprofessor pesquisador. Rio de Janeiro: Lamparina,2008.

TEIXEIRA, Elizabeth. As Três Metodologias. 5 ed. Petrópolis:Vozes,2008

SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene (Orgs.). Estágio supervisionado e

prática de ensino: desafios e possibilidades. Belo Horizonte: FAPEMIG, 2008.

TARDIF, Maurício. Saberes docentes e Formação Profissional. 2ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar:

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 7. ed. Campinas (SP): Autores Associados, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8 ed. São Paulo:Cortez,2001. COMPONENTE CURRICULAR: MONOGRAFIA Carga Horária Semestral: 30 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 2 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Normas da ABNT para escrita de trabalhos acadêmicos; projeto monográfico: estrutura e

características; normatização de TCC do IFMA; Plágio e autoplágio: o que é; apresentação de

trabalhos acadêmicos em público

Competências:

Adquirir capacidade de desenvolvimento de projeto de pesquisa do TCC sob a orientação de um

professor.

Habilidade na redação e normatização do trabalho monográfico.

Capacidade de apresentação e defesa pública do Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de artigos científicos. 2ª Ed. São Paulo:

Avercamp, 2004.

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5.ed.

Curitiba, Juriá, 2012.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: Procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos/ Marina de Andrade Marconi,

Eva Maria Lakatos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. MOURA, Dácio Guimarães de.Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para

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77

elaboração de trabalhos de conclusão de cursos (TCC):

ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. COMPONENTE CURRICULAR: ELETROMAGNETISMO II Carga Horária Semestral: 60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Eletrodinâmica: Lei de Faraday, lei de Ampere-Maxwell, equações de Maxwell, equações de

Maxwell na matéria, leis de conservação, ondas eletromagnéticas, potenciais e campos, Radiação,

Eletrodinâmica relativística.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

GRIFFITHS, David J. Eletrodinâmica. Trad: Heloisa Coimbra de Souza; Rev: Antonio Manoel

Mansanares. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

MACHADO, K.D. Teoria do Eletromagnetismo, volume I. Ponta Grossa: Editora Editora Toda

Palavra, 2012.

MACHADO, K.D. Teoria do Eletromagnetismo, volume II. Ponta Grossa: Editora Toda

Palavra, 2012.

REITZ, John R.; MILFORD, Frederick W. CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria

eletromagnética. Traduçãopor René Balduino Sander. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982.

Bibliografia Complementar:

Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo, 4ª ed, Edgard Blücher, 2002

BASSALO, José Maria Filardo. Eletrodinâmica clássica. 2. ed. Editora Livraria da Física, 2012.

FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2006.

COMPONENTE CURRICULAR: MECÂNICA QUÂNTICA I Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Formalismo matemático da Mecânica Quântica. Postulados da Mecânica Quântica. Oscilador

harmônico quântico unidimensional. Experimento de Stern-Gerlach e sistemas de dois níveis.

Momento angular em mecânica quântica. Partícula num potencial central: átomo de hidrogênio.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

GRIFFITHS, David J. Mecânica Quântica. Trad: Lara Freitas; Rev: Marcelo Mulato. 2ª Ed. São

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78

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

EISBERG, Robert. Física quântica: átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1979.

J.J. Sakurai, J. Napolitano. Mecânica Quântica Moderna. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar:

M. Alonso, E. J. Finn. Fundamental University Physics: Quantum and Statistical physics.

Vol. 3, Addison Wesley, 1968.

MCMAHON, David. Quantum mechanics demystified: a self-theaching guide.2. ed. Mc Graw Hill, 2013.

PIZA, A.F.R. de Toledo. Mecânica quântica. 2. ed. São Paulo: Edusp, 2009.

PESSOA JUNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica.1.ed. São Paulo: Editora Livraria da

Física, 2003.

COMPONENTE CURRICULAR: TEORIA DA RELATIVIDADE RESTRITA Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Origens da Teoria da Relatividade Restrita (TRR). Postulados da TRR. Cinemática relativística:

transformações de Lorentz e suas consequências. Dinâmica relativística. Eletrodinâmica

relativística. Espaço-tempo de Minkowski, quadri-vetores e tensores. Formulação covariante da

Eletrodinâmica de Maxwell e tensor do campo eletromagnético.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

GRIFFITHS, David J. Eletrodinâmica. Trad: Heloisa Coimbra de Souza; Rev: Antonio Manoel

Mansanares. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

YOUNG, Hugh D. Física IV: ótica e física moderna. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

REITZ, John R.; MILFORD, Frederick W. CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria

eletromagnética. Traduçãopor René Balduino Sander. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982.

Bibliografia Complementar:

EISBERG, Robert. Física quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 1979.

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.4 (ótica, relatividade, física quântica)

4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

BOHM, David. A teoria da relatividade restrita. São Paulo: Unesp, 2014.

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79

COMPONENTE CURRICULAR: FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Estrutura cristalina. Difração de ondas e rede recíproca. Ligações cristalinas e constantes elásticas.

Fônos (Vibrações da rede). Fônos (Propriedades térmicas). Gás de Fermi. Bandas de Energia.

Materiais semicondutores. Superfície de Fermi nos metais.

Competências:

Diagnosticar e formular situações problemas e desenvolver subsídios teóricos para a resolução

dos mesmos. Os subsídios teóricos estão alicerçados numa linguagem científica própria da área e

num formalismo matemático apropriado.

Bibliografia Básica:

ASKELAND, Donald R. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

C. Kittel. Introdução à Fisica do Estado Sólido. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC 2006

N.W.Ashcroft and N.D. Mermin, Física do Estado Sólido, São Paulo: Cengage Learning, 2011

ALCÁCER, Luís. Física do Estado sólido. IST, 2013.

Bibliografia Complementar:

OLIVEIRA, Ivan S.; JESUS, Vitor L. B. de. Introdução àfísica do estado sólido. 3. ed. Editora

Livraria da Física, 2017.

OMAR, M. Ali. Elementary solid state physics.1. ed. Pearson, 1999.

HAMMOND, Christopher. The basics of crystallography and diffraction.4. ed. Oxford

University Press, 2015.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

A História da Educação de Jovens e Adultos. As políticas e programas de educação de jovens e

adultos no Brasil e Maranhão. Os fundamentos legais da educação de jovens e adultos como

modalidade de educação. As diretrizes curriculares nacionais para a educação de jovens e

adultos. Concepções teórico-metodológicas de educação de jovens e adultos.

Competências:

Discutir aspectos históricos da educação de jovens e adultos; Analisar as políticas sociais e

educacionais que consolidaram esta modalidade de ensino. Conhecer os princípios e os

fundamentos da proposta pedagógica da EJA; Desenvolver alternativas metodológicas para a

EJA.

Bibliografia Básica:

BARCELOS, Valdo.Educação de jovens e adultos: currículos e práticas pedagógicas.

Petropólis: Vozes, 2010.

BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo, Arte&Ciências, 1998.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.

Brasília, MEC/SEF/COEJA, 2000.

DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre:

Page 80: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

80

Artmed, 1998.

PINTO, Alvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2010.

ROMÃO, José E &GADOTTI, Moacir (Orgs.). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e

proposta. São Paulo: Cortez, 2003.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, Eliana Borges de; LEAL, Telma Ferraz. Desafios da educação de jovens e

adultos. São Paulo: Autêntica, 2005.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 51. ed. São

Paulo: cortez, 2011.102 p. (Coleção questão da nossa época, 22).

HORA, Lícia Cristina Araújo da (Org.); ROSAR, Maria de Fátima Félix. Trabalho

&educação de jovens e adultos no Maranhão. São Paulo: outras expressões, 2015. 160

p.

COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Meio ambiente: um estudo interdisciplinar. Fundamentos de Ecologia. Recursos Naturais e

Degrada- ção Ambiental. Água: Gestão, Aspectos Ambientais, Legais e Institucionais. Gestão

Ambiental e Di- reito Ambiental. A evolução histórica da Educação Ambiental. Educação

ambiental, sociedade, sustentabilidade e desenvolvimento. Estudo de Impacto Ambiental. Projetos

pedagógicos em educação ambiental.

Competências:

Desenvolver uma compreensão integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas

relações, envolvendo aspectos ecológicos, políticos, legais, sociais, científicos, culturais e éticos.

Bibliografia Básica:

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo. Giaa, 1992.

BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. 142 p.

CASCINO, F.; JACOBI, P.; OLIVEIRA, J. F..Educação, Meio Ambiente e Cidadania:

reflexões e experiências. São Paulo: SEMA/CEAM, 1998. 122 p.

MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Hellen B. A. V; BONELLI, Cláudia M. C. Meio ambiente,

poluição e reciclagem.2.ed. São Paulo: Blucher, 2010.

Bibliografia Complementar:

MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1997 (Coleção Polêmica ). LAGO, A.;

PÁDUA, J. A. O que é Ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Coordenação de Educação Ambiental. A

implan- tação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília,1998. 166 p.

CARVALHO. I. C. M. A invenção ecológica: narrativas e trajetórias da educação ambiental

no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2001. 229 p. (Coleção Novos Estudos Rurais)

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Em direção ao mundo da vida: interdisciplinaridade

e educação ambiental. Brasília: IPE, 1998.102p. (Cadernos de Educação Ambiental, 2)

GAUDIANO, Edigar Gonzalez. Educação Ambiental. Instituto Piaget.Coleção Horizontes

Pedagógicos.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS Carga Horária Semestral: Prática Curricular: não se aplica

Page 81: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

81

60 horas/aula

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Tipos de conhecimento; evolução histórica do conhecimento em geral e do conhecimento

cientifico em particular; conhecimento científico, método científico, grandes paradigmas da

ciência; a emergência da ciência moderna: a herança da idade média; O homem e a natureza no

renascimento; as ciências da vida no século XIX: a medicina experimental, a revolução

microbiana, evolução e seleção natural; A emergência da nova física: a crise do final do século

XIX, a teoria atômica, a relatividade e a física quântica; A Ciência no Brasil.

Competências:

Realizar uma abordagem crítica sobre o desenvolvimento do conhecimento científico, tendo em

vista uma perspectiva que avalie sua formação histórica, suas determinações culturais, suas

limitações e contradições como respostas aos problemas humanos; Refletir sobre o processo

histórico de formação da ciência; Relacionar as transformações da ciência às variações culturais;

visualizar as relações entre conhecimento científico e desenvolvimento tecnológico.

Bibliografia Básica:

BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, José Cláudio. Breve História da Ciência Moderna.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, v. 1 a 5.

BYNUM, William. Uma breve historia da ciência. Porto Alegre: L&PM, 2013.

CHALMERS, Alan. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2003.

MOSLEY, Michael; LYNCH, John. Uma história da ciência. São Paulo: Zahar, 2011. RONAH,

Colin A. Historia ilustrada da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubens. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola,

2005.

ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.

São Paulo: EDUC, 2003.

MARTINS,Roberto de Andrade. Aorigem histórica da teoria da relatividade

especial.1ª.ed. Campina Grande: Editora da UEPB,2014.

MARTINS, Roberto de Andrade. Teoria da relatividade especial. 2ª edição, revista e ampliada.

São Paulo: Livraria da Física, 2012. (ISBN 978-85-7861-050-0).

COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA GERAL Carga Horária Semestral: 60 horas/aula

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Bioquímica. Citologia. Princípios de Genética. Evolução. Biodiversidade. Fundamentos de

Ecologia.

Competências:

Compreender a Biologia como a Ciência que estuda todos os mecanismos vitais, bem como a

intera- ção de todas as formas de vida entre si e com o meio, à luz dos princípios evolutivos.

Bibliografia Básica:

CURTIS, Helena. Biologia. 2ª. Ed. Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 1993.

JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro

– RJ: Guanabara Koogan, 1997.

ROBERTS, E. D. P. & ROBERTS Jr., E. M. F. Bases de biologia celular e molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 1993.

Page 82: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

82

GARDNER, E. J. & SNUSTAD, P. D., Genética 7ª ed. Rio de Janeiro –RJ : Guanabara Koogan,

1986.

Bibliografia Complementar:

BURNIE, David. Dicionário Temático de Biologia. São Paulo: Scipione, 2001

FUTUYMA, Douglas J. Biologia Evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de

Genética, 1993.

MINC, C. Ecologia e cidadania. São Paulo: Moderna, 1997 (Coleção Polêmica ). LAGO, A.;

PÁDUA, J. A. O que é Ecologia. São Paulo: Brasiliense, 1984.

COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DA FÍSICA

Carga Horária Semestral:

60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Epistemologia da ciência. Métodos de Estudo na História da Física.

Cosmologia antiga; A Física de Aristóteles; A Física medieval; As origens da mecânica;

Mecanicismo; A teoria eletromagnética de Maxwell; O conceito de campo;

Os impasses da mecânica clássica; A teoria da relatividade e a mecânica quântica;

Competências: Conhecer a origem e evolução do pensamento e entender as idéias e conceitos físicos através da sua

evolução.

Bibliografia Básica:

PIRES, A. S. T. Evolução das ideias da física. 2 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2011. v 1.

EINSTEIN, A.; INFELD, L. A Evolução da Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2008. v

1.

ARAGÃO, M. J. História da Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. v 1.

PATY, M. A Física do Século XX. 1 ed. São Paulo: Editora Ideias e Letras, 2009. v 1.

Origens e Evoluções das Idéias da Física, J. F. Rocha (org), EdUFBA, 2002.

Bibliografia Complementar:

TAKIMOTO, E. História da Física na Sala de Aula. 1 ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009. v

1.

BRENNAN, R. Gigantes da física: uma história da física moderna através de oito biografias.

1 ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1998. v 1.

CHERMAN, A. Sobre os ombros de gigantes: uma história da física. 1 ed. Rio de Janeiro:

Zahar Editores, 2004. v 1.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À RELATIVIDADE GERAL

Carga Horária Semestral:

60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Relatividade Restrita; O Espaço-Tempo da Relatividade Geral; O Tensor da Curvatura; As equações de Campo da Gravitação; Soluções das Equações de Einstein; Testes Clássicos da Relatividade Geral.

Competências:

Modelar, resolver e interpretar as soluções de fenômenos através dos procedimentos numéricos.

Bibliografia Básica:

Page 83: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

83

Ray D'Inverno, Introducing Einstein's Relativity, Clarendon Press, 2007.

B. F. Schutz, A First Course in General Relativity, Cambridge University Press, 2009.

EINSTEIN, A. A teoria da relatividade especial e geral. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

Bibliografia Complementar:

WEINBERG, S. Gravitation and Cosmology, Wiley, 1972.

Thomas A. Moore. A general relativity workbook. Univ Science Books.2012

WALD, R. M. General relativity. Chicago: Editora Universidade de Chicago Press, 1984.

COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO Á ASTRONOMIA

Carga Horária Semestral:

60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Breve histórico da Astronomia. Sistemas de Referência. Sistema Solar. Leis de Kepler. Modelos de formação. Estrelas. Galáxias. Modelos cosmológicos. Cosmologia experimental. Astronomia Observacional.

Competências:

Compreender os conceitos básicos de astronomia e a astrofísica em nível introdutório.

Bibliografia Básica:

OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e

astrofísica. 2. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004. 557p. : ISBN 9788588325234

AMANCIO C.S. FRIACA. Astronomia - uma visão geral do universo. Edição 2ª 2008 ISBN

9788531404627

Astronomia e Astrofísica, Maciel, EdUSP, 1997

Fundamentos de astrofísica, Cid, R., Kanaan, A., EdUFSC, 2001

BERTRAND, Joseph. Os fundadores da astronomia moderna: Copérnico, Tycho Brahe,

Kepler, Galileu, Newton. 1. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. 217 p. ISBN

9788585910662.

BOCZKO, Roberto. Conceitos de Astronomia. São Paulo: E. Blucher, 1984. 429 p.

Bibliografia Complementar:

KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. 4. ed. rev. Rio de Janeiro, RJ:

Forense Universitária, 2006. 287 p. (Coleção campo teórico) ISBN 8521803915.

COMINS, Neil F.; KAUFMANN, WILLIAM J. Descobrindo o universo. 8. Ed. Editora Artmed,

2010 ISBN: 8577807401

FARIA, Romildo Póvoa. Fundamentos de astronomia. 3. ed. Campinas: Papirus, 1987. 209p.

COMPONENTE CURRICULAR: LABORATÓRIO DE FÍSICA COMPUTACIONAL

Carga Horária Semestral:

60 horas/aulas

Prática Curricular: não se aplica

CH Semanal: 4 horas/aulas Período: 8º

Ementa:

Problema com aproximação de uma função ; Problema com Integração e Diferenciação Numérica; Problema com Equações diferenciais Ordinárias; Problema com Equações diferenciais Parciais; Problema com Matrizes; Problema com Análise Espectral; Simulações de Monte Carlo;

Competências:

Aplicar técnicas computacionais a problemas de física através de projetos de pesquisa.

Page 84: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

84

Bibliografia Básica:

Computational Physics with Python, Mark Newman.

Computational Physics: Problem Solving with Python, 3rd Edition Rubin H. Landau, Manuel

J Páez, Cristian C. Bordeianu.

Computational Physics, 2nd Edition. Nicholas J. Giordano, Hisao Nakanishi

Bibliografia Complementar:

Numerical Recipes in C. William H. Press, Saul T. Teukolsky, William T. Vetterling, Brian P.

Flannery

Scherer, Cláudio Métodos computacionais da física / Cláudio Scherer. — 1. ed. São Paulo :

Editora Livraria da Física, 2005

T. Pang, Computational Physics, Cambridge Univ. Press

Page 85: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

85

ANEXO II

ACERVO BIBLIOGRÁFICO

Abaixo, decreve-se o acervo bibliográfico e quantidade disponível para consulta pelos

discentes de Licenciatura em Física, conforme proposta bibliográfica básica e complementar dos

Componentes Curriculares descritos no Anexo I. Os exemplares descritos nos referidos

Componentes que não estão listados nas tabelas abaixo, serão adquiridos no exercício de 2019,

conforme Plano Interno de Despesa L6301P95ABN (Anexo IX), orçado em RS 30.000,00,

Natureza 449052, cujos títulos e quantidades estão descritos no Anexo VIII. Ainda, com a

construção do novo Bloco do Campus (Bloco B), haverá nova biblioteca com maior capacidade

para acervo. Este Bloco se encontra em fase de acabamento e sua entrega está prevista para o início

de 2019. Dessa forma, todos os componentes curriculares do curso de Licenciatura em Física terão

acervo bibliográfico disponível para consulta na biblioteca da Instituição.

O IFMA também dispõe de acervo digital através da sua página na internet:

https://portal.ifma.edu.br/bibliotecas/. Nessa página, é possível acessar Normas Técnicas e Livros

Eletrônicos do IFMA e o Portal de Periódicos da CAPES. Também é possível adquirir informações

acerca de outras bibliotecas físicas da Instituição.

EDUCAÇÃO

OBRA QTD

Aprendizagem na era das tecnologias digitais/ José Armando Valente, Jaures Mazzone ,

M. Cecília C. Baranauskas, (orgs.).São Paulo: Cortez: FAPESP, 2007.

08

Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação / David William

Carraher…[et al.]; Terezinha Nunes (org.) 20. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

07

Avaliação Educacional: um olhar reflexivo sobre a sua prática/Clóvis Roberto dos

Santos, (org). São Paulo: Editora Avercamp, 2005.

04

Avaliação do rendimento escolar/Clarilza Prado de Sousa (org.). Campinas, SP: Papirus,

1991.

04

A sala de aula como espaço de vivência e aprendizagem. Ministério da Educação - Brasília,

2006.

01

Page 86: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

86

Alunas e alunos da EJA. Ministério da Educação - Brasília, 2006. 01

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3.ed.

rev.e ampl. São Paulo: Moderna, 2006.

04

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia:geral e Brasil.

3.ed. ver e ampl. São Paulo: Moderna, 2006.

04

ARENHALDT, Rafael; MARQUES, Tania Beatriz Iwaszko (orgs.). Memórias e Afetos na

formação de Professores.

Pelotas: Editora Universitária/UFPEL, 2010. 222 p. (Série:

Cadernos Proeja – Especialização - Rio Grande do Sul).

01

ARNOLD, Mary. Técnicas eficazes de comunicação para a educação infantil. São Paulo:

Editora CENGAGE Learning, 2012.

01

AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política pública. 3.ed. Campinas, SP:

Autores Associados, 2004. (Coleção polêmicas do nosso tempo; vol.56).

07

BALZAN, Carina Fior Posthingher et al (org.). Refletindo sobre o Proeja: Produções de

Bento Gonçalves. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL, 2010. 168 p. (Série: Cadernos

Proeja – Especialização - Rio Grande do Sul).

01

BEGAMASCHI, Maria Aparecida; VENZON, Rodrigo Allegretti (orgs.). Pensando a Educação Kaingang. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL,

2010. 174 p. (Série: Cadernos Proeja – Especialização - Rio Grande do Sul).

01

BEAUCLAIR, João. Dinâmica de grupos: MOP- metodologia de oficinas

psicossocioeducativas. Rio de Janeiro: Wak Ed., 2009.

04

BEISIEGEL, Celso de Rui. Paulo Freire. Recife: Editora Massangana, 2010. 01

BENVENUTTI, Juçara et al (org.). Refletindo sobre o Proeja:

Produções de Porto Alegre. Pelotas: Editora

Universitária/UFPEL, 2010. 312 p. (Série: Cadernos Proeja – Especialização - Rio

Grande do Sul).

01

BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores.

Tradução por José Augusto da Silva Pontes Neto; Marcos Antonio Rolfini. São

Paulo: EPU, Ed, da Universidade de São Paulo, 1977.

03

Boletim técnico do SENAC: A revista da educação profissional.

Rio de Janeiro: Senac/DN/Centro de Educação a Distância, 1974. Editado pelo centro

de documentação técnica de 1974 até o v. 30, n.2 maio/ago. 2004.

01

BORGES, Giovanna Leal. Dinâmicas de grupos: redescobrindo valores.12. ed. Rio de

Janeiro: Vozes, 2011.

04

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo: Lei de diretrizes e bases da educação

nacional, Lei nº 9.394/96 comentada e interpretada, artigo por antigo. 4ª Ed. São Paulo:

Avercamp, 2010.

08

Page 87: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

87

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense. (Coleção

primeiros passos).

07

BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Relações interpessoais: Abordagem psicológica. Brasília:

Universidade de Brasília, 2006.

01

BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Educadores e educandos: Tempos históricos. Brasília:

Universidade de Brasília, 2005.

01

BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Homem, pensamento

e cultura: Abordagem filosófica e antropológica. Brasília: Universidade de Brasília,

2005.

01

BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Educação, sociedade e

trabalho: Abordagem sociológica da educação. Brasília: Universidade de Brasília, 2009.

01

BRASIL, Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Gestão da educação escolar. /Luiz Fernandes Dourado. Brasília:

Universidade de Brasília, 2006.

BECKER, Fernando. O caminho da aprendizagem em Jean Piaget e Paulo Freire: da ação à

operação / Fernando Becker. – 2. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

07

BITTAR, Eduardo C.; TOSI, Giuseppe (Org.). Democracia e educação em direitos

humanos numa época de insegurança. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos

da Presidência da República, 2008.

01

CATANI, Denise Barbara. Avaliação / Denise Barbara Catani, Rita de Cassia Gallego –

São Paulo: Editora UNESP, 2009.

07

CLEMEN, Paulo. Como implantar uma área de comunicação interna: nós, as pessoas,

fazemos a diferença: guia prático e reflexões. Rio de Janeiro: Mauad, 2005.

04

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura críticocompreensiva, artigo a artigo /

Moaci Alves Carneiro. 19. Ed. – Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

08

CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lamparina,

2008.

04

CAMPOS, Regina Helena de Freitas. Helena Antipoff. Recife: Editora Massangana, 2010. 01

CARPINTEIRO, Antônio Carlos. Teorias do espaço escolar.

Brasília: Universidade de Brasília, 2009

01

CONTADOR, Claudio Roberto. Projetos sociais: avaliação e prática / Claudio R. Contador

– 4. Ed. Ampl. – 6. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2012.

04

COSCARELLI, Carla Viana. Oficina de literatura e produção de textos: livro do aluno.

Belo Horionte: Editora UFMG, 2007.

01

Page 88: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

88

COMENIUS. Didática magna. Aparelho crítico Marta Fatori; Tradução Ivone

Castilho Benedetti. 4ª Ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011.

04

CURY, Carlos Roberto Jamil. Alceu amoroso lima. Recife: Fundação Joaquim Nabuco,

Editora Massagana, 2010.

01

CIRIO, Rosângela Rosa. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: propostas para

pais e professores. 1ª Ed. São Paulo: Vetor, 2008.

04

CONTE, Sueli Bravi. Re-novações: famíla, escola e comunidade, uma ponte na formação

do novo indivíduo. 1.ed. São Paulo: Vetor, 2004.

04

Currículo na Contemporaneidade:incertezas e desafios / Regina Leite Garcia, Antonio

Flavio Barbosa Moreira(orgs.).

4.ed. São Paulo: Cortez, 2012.

08

Currículo, cultura e sociedade/ Antonio Flavio Moreira eTomaz Tadeu (orgs.) - 12.ed.-

São Paulo: Cortez, 2011.

08

Currículo e política educacional / Teresa Cristina Rego (org) – Petrópolis, RJ: Vozes; São

Paulo, SP: Revista Educação; Editora Segmento, 2011. – (Coleção Pedagogia

Contemporânea).

07

DAVIDOFF, Linda L. Introdução á psicologia: Terceira Edição. Tradução Lenke Peres;

revisão técnica José Fernando Bittencourt Lômaco. São Paulo: Pearson Makron Books,

2001.

03

DEMO, Pedro. A nova LDB: Ranços e avanços/ Pedro Demo. Campinas, SP: Papirus,

1997.

03

DEMO, Pedro. Pesquisa: Principio científico e educativo. 14. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. 03

DEMO, Pedro, 1941 – Educar pela pesquisa / Pedro Demo. – 9ª ed. Revista – Campinas,

SP: Autores Associados, 2011.

04

DIAZ BORDENAVE, Juan. Estratégias de ensinoaprendizagem. 31.ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2011.

07

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. Trad: Stephania Matousek. 2ª Ed.

Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

08

A Didática em questão/Vera Maria Candau, (org.). 32ª Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 11

Didática e interdisciplinaridade/Ivani C. A. Fazenda (org.). Campinas, SP: Papirus, 1998. 04

Didática: O ensino e suas relações/Ilma Passos Alencastro Veiga (org.). 18ª Ed. Campina,

SP: Papirus, 2012.

04

Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em

Portugal./Selma Garrido Pimenta(org.). 6ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

04

Democracia e educação em Florestan Fernandes / Osmar

Fávero (Org.) – Campinas, SP: autores associados; Niterói, RJ:

Editora da Universidade Federal Fluminense (EdUFF), 2005.

07

Page 89: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

89

DELIZOICOV, Demétrio; ANGOTTI, José André; PERNAMBUCO, Marta Maria. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4.ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

08

DUARTE, Newton. Vigotski e o ―aprender a aprender‖: crítica às apropriações neoliberais

e pós – modernas da teoria vigotskiriana. 4.ed. Campinas, SP: Autores Associados,

2006.(coleção educação contemporânea).

04

Educação e Alteridade: deficiências sensoriais, surdocegueira, deficiências múltiplas / Elci

F.Salzano Masini(org.).1.ed. São Paulo: Vetor, 2011.

04

Ensino de literatura: algumas questões da teoria e da prática. Belo Horizonte – MG: UFMG,

1994.

01

Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas/coordenação de Julio Groppa

Aquino. São Paulo:

Summus, 1997.

04

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Lopes. Porto Alegre: Artmed, 1999.

07

STEFANELLO, Ana Clarissa. Didática e avaliação da aprendizagem no ensino da

geografia. São Paulo: Saraiva, 2009.

01

Supervisão educacional para uma escola de qualidade: da formação à ação / Naura Syria

Carapeto Ferreira(org.).8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

08

TEDESCO, Juan Carlos. Sociologia da educação / Juan Carlos

Tedesco – 4. Ed. – Campinas, SP: Autores Associados, 1995 (coleção Temas básicos)

08

TOSCANO, Moema. Introdução à Sociologia educacional. 13ª ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2008.

03

THIEL, Grace Cristiane. Mundo das ideias: movie takes, a magia do cinema na sala de

aula. Curitiba: Aymará, 2009.

01

TOSI, Maria Raineldes. Didática geral: um olhar para o futuro / Maria Raineldes Tosi. – 3.

Ed. Ref e atual. – Campinas, SP:

Editora Alínea, 2003.

04

Page 99: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

99

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas

de mudança – por uma práxis transformadora. 11ª Ed. São Paulo: Libertad,

2010.

03

VEIGA, Cynthia Greive. História da educação. São Paulo: Ática, 2007. 07

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (coord.). Repensando a didática. 21.ed. Campinas, SP:

Papirus, 2004.

03

SCHLICHTA, Consuelo. Mundo das ideias: Arte e educação, há um lugar para a arte no

ensino médio. Curitiba: Aymará, 2009.

01

VAN HAECHT, Anne. Sociologia da educação: a escola posta à prova / Anne Van Haecht;

tradução Sandra Loguercio. – 3. Ed.

– Porto Alegre: Artmed, 2008.

08

VILATORRE, Aparecida Magalhães; HIGA, Ivanilda; TYCHANOWICZ, Silmara

Denise. Didática e avaliação em Física. São Paulo: Saraiva, 2009. 166 p.

01

VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos

processos psicológicos superiores. Tradução por José Cipolla Neto, Luis Silveira Menna

Barreto, Solange Castro Afeche. 7.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (Psicologia e

pedagogia).

12

WESTBROOK, Robert B.; TEIXEIRA, Anísio. John Dewey. Recife: Editora

Massangana, 2010.

01

WINCH, Christopher. Dicionário de filosofia da educação / Christopher Winch e John

Gingell. São Paulo: Contexto, 2007.

07

WOJNAR, Irena. Bogdan Suchodolski. Fernando de

Azevedo...[et al.]. Recife: Fundação Joaquim Nabuco, editora massangana, 2010.

01

ZAMBERMAN, Adriana et al (org.). Refletindo sobre o Proeja:

Produções de Santa Maria. Pelotas: Editora Universitária/UFPEL, 2010. 138 p. (Série:

Cadernos Proeja – Especialização - Rio Grande do Sul).

01

FÍSICA – NÍVEL MÉDIO

OBRA QTD

GASPAR, Alberto. Física: mecânica, 1. Ed. V. 1. - Alberto Gaspar - São Paulo: Ática,

2004.

02

GASPAR, Alberto. Física: Ondas, Óptica e Termodinâmica, 9. Ed. V. 2. - Alberto

Gaspar - São Paulo: Ática, 2004.

03

GASPAR, Alberto. Física 3 / Alberto Gaspar. – 1. Ed. - São

Paulo: Ática, 2005. v.3 (Eletromagnetismo e Física Moderna).

03

Page 100: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

100

GASPAR, Alberto. Física, volume único. 1.ed. São Paulo: Ática, 2005.

02

LACOSTE, Jean. A filosofia da arte. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986. 02

LUZ, Antonio Máximo Ribeiro da. Curso de Física, v.1 / Antonio Máximo Ribeiro da

Luz. - São Paulo: Scipione, 2005.

(Coleção Curso de Física).

01

LUZ, Antonio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. Vol.2. São Paulo: Scipione, 2005.

(Coleção Curso de Física).

01

LUZ, Antonio Máximo Ribeiro da. Curso de Física, volume 3 / Antonio Máximo Ribeiro

da Luz. - São Paulo: Scipione, 2005.

(Coleção Curso de Física).

01

RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos daFísica /

Francisco Ramalho Junior, Paulo Antônio de Toledo Soares. – 9. Ed. Ver. E ampl. - São

Paulo: Moderna, 2007. Vol.2 (Termologia, Óptica e Ondas).

03

RESNICK, Robert. Física 1. Robert Resnick, David Halliday, Kenneth S. Krane. - 4ª Ed.

- Rio de Janeiro: LTC, 1996.

01

RESNICK, Robert. Física 3. Robert Resnick, David Halliday, Kenneth S. Krane. - 4ª Ed.

- Rio de Janeiro: Editora Afiliada, 1996.

01

SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único. São Paulo: Atual,

2005. (Coleção ensino médio Atual).

03

SAMPAIO, José Luiz. Universo da física: mecânica / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio

Calçada. - São Paulo: Atual, 2001.

(Coleção universo da física, v. 1).

01

SAMPAIO, José Luiz. Universo da física, I: mecânica / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio

Calçada. – 2. Ed. - São Paulo: Atual, 2005. (Coleção ensino médio Atual, v. 1).

03

SAMPAIO, José Luiz; Universo da física: hidrostática, termologia e óptica / José Luiz

Sampaio, Caio Sérgio Calçada. – 2. Ed. - São Paulo: Atual, 2005. (Coleção universo da

física).

03

SAMPAIO, José Luiz; Universo da física 3: circuitos elétricos, eletrostática,

eletrodinâmica e ondulatória / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio Calçada. – São Paulo:

Atual, 2001. (Coleção da física).

01

SAMPAIO, José Luiz. Universo da física 3: ondulatória, eletromagnetismo, física

moderna / José Luiz Sampaio, Caio Sérgio Calçada - 2. Ed. - São Paulo: Atual, 2005.

(Coleção universo da física).

03

Page 101: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

101

SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula: mecânica / Caludio Xavier da Silva,

Benigno Barrteo Filho. – 1. Ed. - São Paulo: FTD, 2010. (Coleção física aula por aula, v.

1).

03

SILVA, Claudio Xavier da. BARRETO FILHO, Benigno. Física aula por aula: mecânica

dos fluidos, termologia, óptica. v.2.

1.ed. São Paulo: FTD, 2010. (Coleção física aula por aula).

02

SILVA, Claudio Xavier da. Física aula por aula:

eletromagnetismo, ondulatória, física moderna / Claudio Xavier da Silva, Benigno

Barreto Filho. - 1.ed. - São Paulo: FTD, 2010.

(Coleção física aula por aula; v. 3).

02

FÍSICA – NÍVEL SUPERIOR

OBRA QTD

ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. v.1(Mecânica). São Paulo: Blucher,

1972.

06

ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. v.2 (Campos e ondas). São Paulo:

Blucher, 1972.

06

ARFKEN, George Brown; WEBER, Hans. Física matemática: métodos matemáticos

para engenharia e física. Tradução por

Arlete Simille Marques. 6.ed. Rio de Janeiro: Elesevier, 2007.

13

ARRUDA, Miguel Augusto de Toledo; Física na escola atual / Miguel Augusto de Toledo

Arruda, Ivan Gonçalves dos Anjos. - São Paulo: Atual, 1993.

01

BRENNAN, Richard P. Gigantes da física: uma história moderna através de oito

biografias. Tra: Maria Luiza X. de A. Borges; Rev: Hélio da Motta Filho e Henrique Lins de Barros. Rio de Janeiro: Jorge

Zahar, 2003.

04

BUTKOV, Eugene. Física Matemática; Trad: João Bosco Pitombeira Fernandes de

Carvalho. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

07

BARCELOS NETO, João. Mecânica newtoniana, lagrangiana e hamiltoniana. 1.ed. São

Paulo: Livraria da Física, 2004.

04

BEM-DOV, Yoav. Convite à física. Tradução por Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1996.

(Ciência e cultura).

01

BORESI, Arthur. Dinâmica. 12.ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 01

BORESI, Arthur. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 01

Page 102: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

102

BRAGA, Carmem Lys Ribeiro. Notas de física-matemática: equações diferenciais,

funções de green e distribuições. 1.ed.

São Paulo: Livraria da Física, 2006.

03

BUNGE, Mario. Física e Filosofia. São Paulo: Perspectiva, 2007. 01

BORESI, Arthur P. Estática. Tradução por Luís Fernando de Castro. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2003.

01

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT. Dinâmica. Tradução por Joaquim Pinheiro Nunes da

Silva. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

01

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Cinemática. São Paulo: Atual, 1998.

(Física clássica).

01

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Eletricidade. São Paulo: Atual, 1998.

(Física clássica).

01

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Óptica, ondas. São Paulo: Atual, 1998.

(Física clássica).

01

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Dinâmica, estática. São Paulo: Atual,

1998. (Física clássica).

01

CALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Termologia, fluido mecânica, análise

dimensional. São Paulo: Atual, 1998. (Física clássica).

01

CAMPOS, Agostinho. Física experimental básica na universidade. 2.ed. Belo Horizonte:

UFMG, 2008.

02

CARRON, Wilson. As faces da física: volume único. 3.ed. São Paulo: Moderna 2006. 04

CARUSO, Francisco; OGURI, Vitor. Física Moderna: origens clássicas e fundamentos

quânticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

07

CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. F. Física Moderna

Experimental. 2.ed. Barueri, SP:

Manoele, 2007.

02

CHESMAN, Carlos. Física Moderna: experimental e aplicada.

2.ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004.

06

COSTA, Enio Cruz. Acústica técnica. São Paulo: Blucher, 2003. 02

EISBERG, Robert. Física quântica: Átomos, moléculas, sólidos, núcleos e partículas. Rio

de Janeiro: Elsevier, 1979.

10

EINSTEIN, Albert. A evolução da física. Trad: Giasone Rebuá. Rio de Janeiro: Zahar,

2008.

04

FEYNMAN, Richard P. Física em seis lições. Tradução por Ivo Korytowski.6. ed. Rio de

Janeiro: Ediouro, 2001.

01

Física 2011: Estado da arte, desafios e perspectivas para os próximos cinco anos. –

Sociedade Brasileira de Física: São

Paulo, 2011.

01

Page 103: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

103

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1:

mecânica/GREF. 7.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002.

01

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 2: física térmica/óptica/GREF.

5.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007.

02

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 3: eletromagnetismo/GREF. 5.ed.

São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005.

02

GARLAND, Carl W.; NIBER, Joseph W.; SHOEMAKER, David P. Experiments in

physical chemistry. 8.ed. New York:

McGraw-Hill International Edition, 2009.

01

GILLISPIE, Charles Coulston. Dicionário de biografias cientificas. Tradução por Carlos

Almeida Pereira et al. V.3. Rio de janeiro: Contraponto, 2007.

03

GRIFFITHS, David J. Mecânica Quântica. Trad: Lara Freitas; Rev: Marcelo Mulato.

2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

04

GRIFFITHS, David J. Eletrodinâmica. Trad: Heloisa Coimbra de Souza; Rev: Antonio

Manoel Mansanares. 3ª Ed. São Paulo:

Pearson Addison Wesley, 2011.

04

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kennneth S. Física 1. Tradução por

Gabriel Armando Pelagatti Franco et al..

4.ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

01

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kennneth S. Física 3. Tradução por Gabriel Armando Pelagatti Franco et al..

4.ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

01

HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica, volume

2 / David Halliday, Robert Resnick; Jearl Walker. Tradução por Ronaldo Sergio de

Biasi. - 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

01

HALLIDAY, David. Física 3. David Halliday, Robert Resnick,

Kenneth S. Krane; com a colaboração de Paul Stanley; Tradução: Pedro Emanuel

Calas Lopes Pacheco. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

04

HALLIDAY, David. Física 4. David Halliday, Robert Resnick,

Kenneth S. Krane; com a colaboração de Paul Stanley; Tradução: Pedro Emanuel

Calas Lopes Pacheco. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

04

HALLIDAY, David. Fundamentos de física, volume 1: mecânica. Halliday, Resnick,

Jearl Walker. Tradução por

Ronaldo Sergio de Biasi. 8ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

02

HALLIDAY, David. Fundamentos de física, volume 2:

gravitação, ondas e termodinâmica. Halliday, RESNICK, Jearl Walker. Tradução por

Ronaldo Sergio de Biasi. 8ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

03

Page 104: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

104

HALLIDAY, David. Fundamentos de física, volume 3:

eletromagnetismo. Halliday, Resnick, Jearl Walker. Tradução por Ronaldo Sergio de

Biasi. 8ª.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

03

HALLIDAY, David. Fundamentos de física, volume 4: óptica e física moderna. Halliday,

Resnick, Jearl Walker. Tradução por Ronaldo Sergio de Biasi. 8ª.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

03

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas. Introdução ao laboratório de física experimental:

métodos de obtenção, registro e análise de dados experimentais. Londrina: EDUEL,

2009. 372 p.

03

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de

física geral 1 parte 2:

mecânica dos meios contínuos de calor. Londrina, PR: EDUEL, 2009.

01

JURAITIS, Klemensas Rimgaudas.; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório de

física geral 1 parte 1: mecânica da partícula. Londrina: EDUEL, 2009.

01

JEWETT JUNIOR, John W. Física para cientistas e engenheiros, volume 4: luz, óptica

e física moderna / John W. Jweet Junior., Raymond A. Serway. – São Paulo: Cengage

Learning, 2012.

03

JEWETT JUNIOR, John W. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica /

John W. Jweet Junior.,

Raymond A. Serway. – São Paulo: Cengage Learning, 2011.

03

KREITH, Frank, 1992. Princípios de transferência de calor. Trad. All Tasks; Revisão:

Flávio Maron Vichi e Maria Teresa Castilho Manson. São Paulo: Cengage Learning,

2011.

03

LEMOS, Nivaldo. Mecânica analítica. 2.ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007. 03

MAIA, Marcos Duarte. Introdução aos métodos da física matemática. São Paulo: Imprensa

oficial do Estado de São Paulo, 2000.

03

MCDONALD, Fiona. Albert Einstein. Tradução por Carmen Carril. São Paulo:

Globo, 1993. (Personagens que mudaram o mundo: os grandes cientistas.)

01

MARION, Jerry B.; THORNTON, Stephen T. Classical dynamics of particles and

systems. 4.ed. USA: Saunders College Publishing, 1995.

01

Newton e o triunfo do mecanicismo / Marco Braga… [et al]. São Paulo: Atual, 1999.

(Ciência no tempo).

01

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.1 (macânica) 4.ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2002.

09

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.2 (fluidos, oscilações, ondas

e calor) 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

13

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.3 (eletromagnetismo) 4.ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 1997.

12

Page 105: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

105

NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. v.4 (ótica, relatividade, física

quântica) 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

09

PÁDUA, Antonia Braz de. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São Paulo:

Editora Livraria da Física, 2006.

03

PARANÁ, Djalma nunes da Silva. Física: Mecânica.10.ed. V.1. São Paulo: Ática, 2003. 01

PARANÁ, Djalma nunes da Silva. Física: termologia, óptica e ondulatória. 5.ed. V.2. São

Paulo: Ática, 2004.

01

PARANÁ, Djalma nunes da Silva. Física: eletricidade. 3.ed.V.3. São Paulo: Ática, 2006. 01

PATY, Michel. A física do século XX. Tradução por Pablo Mariconda. Aparecida, SP:

Idéias & Letras, 2009.

02

PESSOA JUNIOR, Osvaldo. Conceitos de física quântica.1.ed. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2003.

04

PINTO NETO, Antonio. Notas de aula da disciplina mecânica teórica I. São Luís:

EDUFMA, 2003.

02

REIS, José Claudio et al. Einstein e o universo relativístico. São Paulo: Atual, 2000.

(Ciência no tempo).

01

RESNICK, Robert. Física 1. Robert Resnick, David Halliday,

Kenneth S. Krane; com a colaboração de Paul Stanley; Tradução: Pedro Emanuel

Calas Lopes Pacheco. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

04

RESNICK, Robert. Física 2. Robert Resnick, David Halliday,

Kenneth S. Krane; com a colaboração de Paul Stanley; Tradução: Pedro Emanuel

Calas Lopes Pacheco. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

04

REITZ, John R.; MILFORD, Frederick W. CHRISTY, Robert W. Fundamentos da teoria

eletromagnética. Tradução por René Balduino Sander. Rio de Janeiro: Elsevier, 1982.

07

RANGEL, Renato Nunes. Práticas de físico-química. São Paulo: Blucher, 2006. 03

RODITI, Itzhak. Dicionário Houaiss de física. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. 02

SAAD, Faud Daher (coord.). Demonstrações em ciências: explorando fenômenos da

pressão do ar a dos líquidos através de experimentos simples. 1.ed. São Paulo: Editora

Livraria da Física, 2005

02

SAGAN, Carl. Cosmos. Tradução por Ângela do Nascimento Machado. Rio de Janeiro:

F. Alves, 1981.

01

SAKURAI, J.J. Mecânica Quântica. 2.ed.Porto Alegre: Bookman, 2013. 02

SALINAS, Sílvio R. A. Introdução à Física Estatística. 2.ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2008.

(Acadêmica; 9).

01

Page 106: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

106

SAMPAIO, José Luiz. Física: volume único / José Luiz

Sampaio, Caio Sérgio Calçada. – 2 ed. – São Paulo: Atual,

2005.- (Coleção ensino médio atual)

03

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. São Paulo: Landy, 2001. 01

SCHERER, Claudio. Métodos computacionais da física. 1.ed. São Paulo: Editora Livraria

da Física, 2005.

04

SERWAY, Raymond A. Princípios de física 1: mecânica clássica. 3.ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

03

SERWAY, Raymond A. Princípios de física 2: movimento, ondulatória e termodinâmica.

3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

04

SERWAY, Raymond A. Princípios de física 3:

eletromagnetismo. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

04

SERWAY, Raymond A. Princípios de física 4: óptica e física moderna. São Paulo:

Cengage Learning, 2009.

06

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: Oscilações, Ondas

e Termodinâmica / Raymond A. Serway, John W. Jewett Jr; Trad. All Tasks; Revisão:

Carlos Roberto Grandini. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

02

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, volume 3: Eletricidade e

Magnestimo / Raymond A. Serway, John W. Jewett Jr; Trad. All Tasks; Revisão: Carlos

Roberto Grandini. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

02

SILK, Joseph. O Big Bang: a origem do universo. 2ª ed. Brasília, Editora Universidade

de Brasília, 1988, c1980.

01

SILVA JUNIOR, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade / Matheus

Teodoro da Silva Junior. [Reimpr.].- Rio de Janeiro: LTC, 2014.

07

SCHRODINGER, Erwin. O que é a vida? O aspecto físico da célula viva seguindo de

Mente e matéria e fragmentos / Erwin Schrodinger. Trad: Jesus de Paula Assis e Vera

Yukie Kuwajima de Paula Assis. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997.

04

SHEPPARD, Sheri D. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. Tradução

por Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco et al. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

04

SOUZA, Maria Helena Soares de. Guia prático para cursos de laboratório: do material à

elaboração de relatórios. São Paulo:

Scipione, 1997. (Ponto de apoio).

01

TIPLER, Paul Allen. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 02

TIPLER, Paul Allen. Física moderna. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 07

TIPLER, Paul Allen. Física para cientistas e engenheiros.

6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

02

Page 107: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

107

THORNTON, Stephen T.; Dinâmica clássica de partículas e sistemas. Tradução por All

Tasks. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

07

VIDEIRA, Antonio Augusto Passos. Reflexões sobre

historiografia e história da física no Brasil. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2010.

02

VAN WYLEN, Gordon John. Fundamentos da termodinâmica clássica. 4.ed. São Paulo:

Blucher, 1995.

04

VILATORRE, Aparecida Magalhaes. Didática e avaliação em física. Editora Saraiva. 01

WALKER, Jearl. O grande circo da física. 2.ed. Lisboa: Gradiva, 2001. 02

WATARI, Kazunori. Mecânica Clássica. Volume 1 / Kazunori Watari. São Paulo:

Editora Livraria da Física, 2003.

01

WATARI, Kazunori. Mecânica Clássica. Volume 2 / Kazunori Watari. São Paulo:

Editora Livraria da Física, 2003.

01

WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: Editora da Universidade de São

Paulo, 2003. (Acadêmica; 50).

01

WHITE, Michael. Os grandes cientistas:Isaac Newton, a história do grande matemático

que mudou a nossa percepção do universo - São Paulo: Globo, 1993.

01

YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 09

YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley,

2008.

11

YOUNG, Hugh D. Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009. 09

YOUNG, Hugh D. Física IV: ótica e física moderna. 12.ed. São Paulo: Addison Wesley,

2009.

07

Page 108: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

108

ANEXO III

ESTRUTURA OPERACIONAL DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Estágio supervisionado I - 225 horas/aula (Observação da estrutura didático - administrativa

da escola e da prática docente)

90 h (noventa horas/aula)realizadas na instituição formadora, sendo 30 h (trinta

horas/aula), etapa introdutória, destinada às orientações e fundamentos acerca das normas

regulamentadoras do estágio, sobre os planos e projetos de investigação educacional, orientações

para elaboração do relatório e memorial do estágio, orientações com vista ao processo de

conhecimento da realidade escolar;revisão teórica sobre a organização política da educação básica

(LDB, DNC’s,PCN’s);discussão e orientações em torno do projeto pedagógico das escolas e a

participação dos estagiários neste, assim como as múltiplas possibilidades de atuação em outras

atividades da escola, estudo e discussão das políticas inclusivas ou reforço da exclusão; e 60h

(sessenta horas/aula)para o treinamento dos estagiários através de microaulas.As microaulas

deverão abordar conteúdos de ciências, para ensino fundamental, e das três séries do ensino médio.

120h (cento e vinte horas/aula) para o estágio nas escolas de educação básica, para

vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da escola, visando o conhecimento de sua

estrutura e funcionamento. Concomitantemente, observação sistemática da atividade docente e

participação em outras dimensões da atuação profissional, sendo 30 h(trinta horas/aula) no ensino

fundamental e 90 h (noventa horas/aula) distribuídas igualmente nos três anos do ensino médio,

contando-se nesse período a realização de atividades inerentes à prática docente. Durante a vivência

no ambiente de estágio, o estudante deverá realizar, juntamente com o supervisor da escola campo,

o planejamento das atividades e conteúdos a serem realizados no Estágio supervisionado II. Assim,

preferencialmente, o Estágio Supervisionado II será realizado na mesma escola campo do Estágio

Supervisionado I. O planejamento das atividades de Estágio Supervisionado II deverá contemplar:

plano(s) de disciplina, planejamento de atividades didáticas complementares, quando for o caso

(mostras, competições, feiras de ciências etc.);

No planejamento da(s) disciplina(s), deverão ser observados: identificação do

componente curricular, carga-horária total e semanal, ementa, objetivos, conteúdo programático,

procedimentos metodológicos, recursos didáticos (compatíveis com o local de estágio), forma de

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109

avaliação do processo de ensino aprendizagem e bibliografia utilizada;

15 h (quinze horas/aula) para as atividades finais do Estágio Supervisionado, sendo 10 h

(dez horas/aula) para elaboração do relatório final de estágio e 5h (cinco horas/aula) para elaboração

do memorial e exposição e/ou apresentação das experiências doestágio.

Memorial – relato das experiências e atividades do estágio, com base em referenciais

teóricos.

Estágio supervisionado II - 195 horas/aula (Etapa da Observação eprática docente)

15 h (quinze horas/aula) para as orientações e acompanhamento da prática docente do

estagiário na educação básica, e instruções para a elaboração do relatório e memorial;

160 h (cento e setenta horas/aula) para a regência compartilhada onde cada estagiário

deverá cumprir até o mínimo 40h (quarenta horas/aulas) na educação básica de nível fundamental, e

120 h (cento e vinte horas/aula) distribuídas igualmente nos três anos do Ensino Médio, contando-se

nesse período o planejamento das aulas, apoio ao trabalho do docente e participação em outras

atividades da escola;

20 h (vinte horas/aula) para as atividades finais do Estágio Supervisionado, sendo 15 h

(quinze horas/aula) para elaboração do relatório final de estágio e 5h (cinco horas/aula) para

elaboração do memorial e exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.

Os estagiários portadores de diploma de licenciatura, com exercício comprovado no

magistério eexercendo atividade docenteregular na educação básica,poderão solicitar redução de

carga horária do estágio da maneira seguinte: até 50 h (cinquenta horas) no Estágio Supervisionado

I, e até 50 h (cinquenta horas) no estágio supervisionado II, com base no§ 7º, Inciso III, do Art. 15

da Resolução CNE/CP nº 02/2015. O estágio deve ser realizado obrigatoriamente na disciplina

deFísica, no Ensino Médio, ouforma equivalente; no Ensino Fundamental, na disciplina de

Ciências, ou componente curricular equivalente,preferencialmente sob a orientação de um professor

formado na área.

Memorial – relato das experiências e atividades do estágio, com base em referenciais

teóricos.

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110

ANEXO IV

MEMORIAL

Ao final de cada etapa do Estágio, os professores em formação terão que apresentar aos

seus supervisores um Memorial onde registrarão todas as atividades vivenciadas no período. Além

de ser um documento de registro é também um instrumento de avaliação.Por seu caráter dinâmico e

processual, estimula a auto-reflexão, o ―diálogo consigo próprio‖, visando o seu crescimento e

desenvolvimento profissional.

O Memorial compreenderá o conjunto das experiências vivenciadas pelos alunos durante a

realização do Estágio Supervisionado, sendo que a sua construção dar-se-á desde o início da

disciplina, devendo o aluno organizar todo o registro das impressões pessoais e críticas acerca do

estágio. Enfim, tudo que esteja relacionado à suas atividades como estagiário.

A ideia do memorial aqui concebida não consiste numa simples transcrição das atividades,

formando uma coleção de dados.Antes disso, permitirá o conhecimento do percurso feito pelo

aluno, de tal forma que possibilite uma apreciação da experiência vivenciada a partir da auto-

avaliação e crítica, de forma sistemática e organizada, realizada por ele, garantindo um diagnóstico

para o supervisor e para ele próprio, em torno dos avanços, das limitações, e em que medida essas

vivências foram relevantes para si e para a prática profissional.

A construção do Memorial implica o relato das experiências e atividades do estágio com

base em referenciais teóricos. Possibilita ao aluno refletir sobre suas ações, exercitando a prática

reflexiva e investigativa de suas próprias ações.

A forma de organização do Memorial pode ser pessoal.Contudo, alguns elementos são

essenciais, como por exemplo:

a) Capa ou folha derosto;

b) Parte textual: Apresentação do memorial, na qual constará uma parte introdutória

contemplando os objetivos do relato e a importância do estágio para o aluno; o desenvolvimento,

que compreenderá as principais atividades desenvolvidas no período, apresentadas a partir da

análise à luz das teorias educacionais, pelo aluno; e a conclusão, dando destaque às principais

experiências vividas durante o estágio, fazendo recomendações e propondo alternativas de

melhorias na etapa de formação;

c) Anexos devidamente organizados.Constituem-seanexos:projetos, relatos, textos,

anotações de experiências, fotografias, dados estatísticos,etc.

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111

d) Bibliografia.

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112

ANEXO V

ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS- 200 HORAS

A formação dos professores desenvolve-se basicamente em sala de aula. Além desta

formação, as atividades teórico-práticas complementam o processo educativo,visando a ampliação

do universo cultural dos acadêmicos, as quais podem ser oferecidas pela instituição formadora ou

buscadas pelos próprios discentes, desde o primeiro período da formação até a integralização das

200h (duzentashoras).

O acompanhamento e controle dessas atividades estarão sob a responsabilidade da

Coordenação do Curso, bem como do Departamento de Registro Acadêmico, mediante a

apresentação do portfólio contendo documentos que comprovem a participação nas atividades.

Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, e têm as respectivas cargas horárias

previstas no quadro abaixo. Casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do curso, observando a

norma vigente sobre a matéria, passando a ser o padrão adotado pelo curso, a fim de garantir

isonomia na aplicação das horas computadas.

ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA EM HORAS

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

TOTAL

DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

ACADÊMICAS

Participação no

PIBID 25 horas / semestre 100 h

Certificado, declaração ou

atestado

Participação na

Organização de

eventos

10 horas / evento 100 h

Certificado / Declaração da

instituição promotora do

evento

Participação em

Colegiado de Curso 10 horas / semestre 40 h

Portaria, ordem de serviço,

ata de reunião ou declaração

Participação em

Oficinas,

minicursos,

Capacitações e

palestras

(Área Diferente do

Curso)

10 horas por Certificado 100 h

Cerificados de

participação/declaração/atest

ado

Fóruns de debate 5 Horas/Semestre 20 h Certificado

Prática de ensino

em sala de aula

(Excetuando

atividades

desenvolvidas nos

componentes de

Ensino Fundamental

Menor (1ª a 4ª ano) 15 horas/Semestre

100 h

Declaração emitida pela

Escola e assinada Pela

Diretoria Geral e

devidamente carimbada Ensino Fundamental Maior

(5º ao 9º ano) 20 Horas/Semestre

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113

estágio

supervisionados I e

II e atividades de

monitoria)

Ensino Médio (1º ao 3º

ano) 25 Horas/Semestre

Participação como

ouvinte em banca

de monografia e

defesas de trabalho

de conclusão de

cursos Stricto e

Lato Sensu

2 horas por defesa 10 h

Declaração emitida pelo

presidente da banca ou pelo

coordenação de curso

respectiva.

Monitoria 50 horas por semestre 100 h Declaração

CIENTÍFICA

Participação em

eventos científicos

SEM apresentação

de trabalho

Local 10 h/ certificado

100 h Certificado de participação Regional 15 h/ certificado

Nacional 20 h/ certificado

Internacional 25 h/ certificado

PIBIC 25 horas / semestre 100h Certificado / declaração ou

atestado

Participação em

eventos científicos

COM apresentação

de trabalho

Local Pôster 02 h

100 h Certificado de participação

Comunicação oral 03 h

Regional Pôster 03 h

Comunicação oral 04 h

Nacional Pôster 05 h

Comunicação oral 10 h

Internacional Pôster 15 h

Comunicação oral 25 h

Participação em

oficinas,

minicursos,

Capacitações na

condição de ouvinte

Local 0,125 por Hora

100 h

Certificado, atestado,

declaração da agência

promotora e palestras

Regional 0,25 por Hora

Nacional 0,375 por hora

Internacional 50 % por hora

Participação em

Oficinas,

minicursos,

Capacitações na

condição de

palestrante

Local 0,25 por hora

100 h

Certificado, atestado,

declaração da agência

promotora e palestras

Regional 0,50 por hora

Nacional 0,75 por hora

Internacional 100% por hora

ATIVIDADES EQUIVALÊNCIA EM HORAS

CARGA

HORÁRIA

MÁXIMA

TOTAL

DOCUMENTO

COMPROBATÓRIO

Culturais

Exposições

culturais 10h por exposição 40 h Ingresso ou comprovante

Assistir a vídeo,

filme, recital, peça

teatral,

apresentação

musical, exposição,

mostra, workshop e

feira

2h por atividade 20 h Ingresso ou comprovante

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114

ANEXO VI

COORDENAÇÃO E NÚCLEOS DO CURSO

Colegiado de Curso

Tendo em vista atender o que está previsto neste projeto pedagógico do curso de

Licenciatura em Física, será constituído Colegiado de Curso, cuja composição e funções coincidem

com as competências propostas no Regulamento do Colegiado de Curso de Graduação,

disponibilizado pela PROEN – IFMA e o disposto na Resolução CONSUP nº 75/2016, conforme

abaixo. O Colegiado do Curso terá regularidade de duas reuniões a cada semestre, podendo ocorrer

reuniões intermediárias a serem convocadas pelo seu presidente em caráter extraordinário.

Em relação à sua composição, o colegiado será formado por:

1. Coordenador do Curso na presidência;

2. Todos os docentes atuantes no curso;

3. Pelo menos um discente regularmente matriculado e seu suplente, indicados pelo

órgão representativo dos alunos.

Competências do Colegiado

1. Analisar e emitir parecer sobre planos de ensino dos componentes curriculares;

2. Propor à Direção Geral do Campus o estabelecimento de convênios de cooperação

técnica e científica com instituições afins, visando o desenvolvimento de atividades no âmbito do

curso;

3. Aprovar propostas de criação de cursos e reestruturação curricular a serem

encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino para análise e parecer;

4. Avaliar o curso em termos do processo ensino-aprendizagem com base nos resultados

da avaliação interna e externa, propondo à Direção Geral as alterações que se fizerem necessárias;

5. Definir os cursos afins, para efeito de transferência externa;

6. Avaliar a relevância dos projetos de pesquisa e extensão de acordo com o Projeto

Pedagógico do Curso;

7. Analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar e evasão dos discentes

do curso e propor ações para equacionar os problemas;

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115

8. Aprovar a oferta de disciplinas em período de férias;

9. Manifestar-se em processo de cancelamento de matrícula, em caso de iniciativa do

Campus;

10. Manifestar-se em grau de recurso em questões relativas ao aproveitamento de estudos;

11. Indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;

12. Manifestar-se em processo de concessão de dilação de prazo de integralização

curricular a alunos que não puderem concluir o curso dentro do prazo máximo estabelecido no

projeto pedagógico;

13. Decidir em grau de recurso sobre assuntos de natureza didático-pedagógica;

14. Opinar em matéria de afastamento para capacitação de docentes do curso.

Núcleo Docente Estruturante

O Curso de Licenciatura em Física contará com um Núcleo Docente Estruturante (NDE)

formado por professores atuantes no Curso, conforme quantidade/percentual estabelecido em

regulamentação interna, através da Resolução CONSUP nº 25/2011, cujas competências, além das

descritas no Parecer CONAES nº 4, de 17 de junho de 2010, contemplarão a análise, adequação,

acompanhamento, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso, sistemática de

avaliação, perfil profissonal do egresso, a partir dos indicadores adquiridos na avaliação de curso e

com base nasnormas demandadas do mundo do trabalho.

Para isso, o NDE seráconstituído por pelo menos 5 docentes do curso.Seus membros

atuarão em tempointegral.Dentre os membros, pelo menos 60% deverão possuir pós-graduação

stricto sensu, sendo um deles o Coordenador do Curso como presidente nato. O NDE terá

regularidade de duas reuniões a cada semestre, podendo ocorrer reuniões intermediárias a serem

convocadas pelo seu presidente em caráter extraordinário.

Coordenação de Curso

A Coordenação do Curso está sob a responsabilidade do Prof. Dr. Kleber Anderson

Teixeira da Silva. O referido Professor é Licenciado em Física e Doutor em Física, sendo Servidor

efetivo do IFMA – Campus Santa Inês sob o regime de 40 horas semanais com dedicação exclusiva.

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116

O Curso de Licenciatura em Física contará com a atuação permanente da Coordenadenação

do Curso, a qual terá como atribuições, conforme Resolução CONSUP nº 60/2013:

1. Convocar e presidir as reuniões do Colegiado do Curso, com direito a voto comum e de

qualidade;

2. Executar as deliberações do Colegiado do Curso;

3. Decidir sobre matéria de urgência ad referendum do Colegiado do Curso;

4. Cumprir e fazer cumprir as decisões regimentais sobre matérias relativas ao Curso;

5. Apresentar aos docentes e discentes do Curso o Projeto Pedagógico do Curso,

enfatizando a sua importância como instrumento norteador das ações desenvolvidas;

6. Coordenar, acompanhar e orientar todas as atividades didático-pedagógicas do Curso;

7. Planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso para discussão do desempenho

acadêmico dos discentes e discussão de estratégias que visem à melhoria o processo

ensino-aprendizagem;

8. Planejar e realizar reuniões com os discentes do Curso, para discussão do desempenho

acadêmico e identificação de pontos fortes e fracos no desenvolvimento dos

componentes curriculares;

9. Orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica;

10. Encaminhar aos docentes, para análise, os processos de aproveitamento de disciplina(s);

11. Decidir sobre os processos de aplicação de exercícios domiciliares e comunicar a

decisão aos docentes responsáveis pelas disciplinas;

12. Fornecer aos setores responsáveis informações necessárias para subsidiar o processo de

aquisição de material permanente e de consumo dos laboratórios específicos do curso,

bem como, do acervo bibliográfico;

13. Submeter à manifestação do Colegiado do Curso as propostas de revisão e alteração do

Projeto Pedagógico de Curso no que diz respeito a ementas, cargas-horárias e pré-

requisitos, elaboradas no âmbito da Coordenação em conjunto com o Núcleo Docente

Estruturante;

14. Subsidiar a Comissão Própria de Avaliação, bem como colaborar na execução das ações

relativas à avaliação, aprovadas pelos órgãos competentes;

15. Coordenar o processo permanente de melhoria do Curso;

16. Zelar pelo cumprimento do Calendário Acadêmico;

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117

17. Fornecer as informações necessárias à elaboração do Catálogo do Curso e demais ações

de divulgação dos programas e atividades de Graduação do Campus inerentes ao Curso;

18. Manter atualizados, em arquivo, os Planos de Ensino das disciplinas;

19. Desempenhar outras atribuições inerentes ao cargo quando orientado pela Pró-Reitoria

de Ensino.

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118

ANEXO VII

PROFESSORES DO CURSO, FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

Professores EBTT Titulação Formação Carga-Horária

Anderson Araujo

Meireles

Graduação Licenciatura em

Física 40h DE

Especialização Ensino de Física

Angela Maria Correa

Mouzinho Santos

Graduação Licenciatura em

Química 40h

Doutorado Química

Aristóteles de Almeida

Lacerda Neto

Graduação Licenciaturaem

Letras/Português 40h DE

Doutorado Letras

Diely Caroline Pereira

Sousa de Almada

Graduação Licenciaturaem

Letras/Inglês 40h DE

Especialização Diversidade

Cultural

Edivan Mendes

Graduação Licenciaturaem

Matemática 40h DE

Especialização Ensino de

Matemática

Emanuel Cleyton

Macedo Lemos

Graduação

Bacharelado em

Engenharia de

Computação 40h DE

Mestrado Ciências da

Computação

Eva Dayna Felix

Carneiro

Graduação Licenciaturaem

História 40h DE

Doutorado História

Francisco Pessoa de

Paiva Júnior

Graduação Licenciaturaem

Matemática 40h DE

Mestrado Matemática

Francisco Rokes Sousa

Leite

Graduação Licenciaturaem

Pedagogia 40h DE

Mestrado Educação

Gerson Lobato Rabelo

Filho

Graduação

Bachareladoem

Ciências da

Computação 40h DE

Mestrado Engenharia de

Eletricidade

Ilka Vanessa Meireles

Santos

Graduação Licenciaturaem

Letras/Português 40h DE

Especialização Ensino de Língua

Portuguesa e

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119

Estrangeira

Jálio Araujo da Silva

Graduação Licenciaturaem

Matemática 40h DE

Especialização Ensino de

Matemática

João Damasceno de

Oliveira Marques

Graduação Licenciaturaem

Matemática 40h

Mestrado Matemática

Kleber Anderson

Teixeira da Silva

Graduação Licenciaturaem

Física 40h DE

Doutorado Física

Luis Rodolfo Cabral

Sales

Graduação Licenciaturaem

Letras/Inglês 40h DE

Mestrado Letras

Nilvanete Gomes de

Lima

Graduação Ciências Sociais 40h DE

Doutorado Ciências Sociais

Patricia Raquel Lobato

Durans Cardoso

Graduação Licenciaturaem

Letras/Português 40h DE

Mestrado História

Paulo Borges Graduação

Licenciaturaem

Física 40h DE

Mestrado Física

Rafael Christ de Castro

Lopes

Graduação Licenciaturaem

Física 40h DE

Doutorado Física

Roberta Lobão

Carvalho

Graduação Licenciaturaem

História 40h DE

Doutorado História

Roney Lopes Brito Graduação

Licenciaturaem

Filosofia 40h

Mestrado Filosofia

Ruydeiglan Gomes

Lima

Graduação Licenciaturaem

Física 40h DE

Mestrado Física

Simone Maidel Graduação

Bachareladoem

Psicologia 40h DE

Doutorado Psicologia

PROFESSORES DO CURSO, FORMAÇÃO E DIVISÃO DE DISCIPLINAS

Professores EBTT Titulação Formação DISCIPLINAS

Anderson Araujo

Meireles

Graduação Licenciatura em

Física Introdução à Física

Física Geral I

Laboratório de Física I

Física Geral II

Laboratório de Física II

Física Geral III

Especialização Ensino de Física

Kleber Anderson

Teixeira da Silva

Graduação Licenciatura em

Física

Doutorado Física

Page 120: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

120

Paulo Borges Graduação

Licenciatura em

Física

Laboratório de Física III

Física Matemática I

Análise Vetorial

Mecânica Clássica I

Física Geral IV

Laboratório de Física IV

Termodinâmica

Eletromagnetismo I

Física Moderna

Mecânica Clássica II

Estrutura Quântica da Matéria

Física Estatística I

Cálculo Numérico

Monografia

Eletromagnetismo II

Mecânica Quântica I

Teoria da Relatividade Restrita

Física do Estado Sólido

Historia da Física

Introdução à Teoria da

Relatividade Geral

Física Matemática II

Introdução à astronomia

Laboratório de Física

Computacional

Prática de Ensino de Ciências

Prática de Ensino de Física I e II

Instrumentação para o Ensino de

Física

Estágio Supervisionado I

Prática de Ensino de Física III e

IV

Estágio Supervisionado II

Mestrado Física

Rafael Christ de Castro

Lopes

Graduação Licenciatura em

Física

Doutorado Física

Ruydeiglan Gomes

Lima

Graduação Licenciatura em

Física

Mestrado Física

Diely Caroline Pereira

Sousa de Almada

Graduação Licenciatura em

Letras/Inglês

Inglês Instrumental Especialização

Diversidade

Cultural

Luis Rodolfo Cabral

Sales

Graduação Licenciatura em

Letras/Inglês

Mestrado Letras

Aristóteles de Almeida

Lacerda Neto

Graduação Licenciatura em

Letras/Português

Metodologia da Pesquisa

Educacional

Língua Portuguesa

Projeto de Monografia

Doutorado Letras

Ilka Vanessa Meireles

Santos

Graduação Licenciatura em

Letras/Português

Especialização

Ensino de Língua

Portuguesa e

Estrangeira

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121

Patricia Raquel Lobato

Durans Cardoso

Graduação Licenciatura em

Letras/Português

Mestrado História

Roberta Lobão

Carvalho

Graduação Licenciatura em

História

História da Educação

História e Filosofia das ciências

Doutorado História

Eva Dayna Felix

Carneiro

Graduação Licenciatura em

História

Doutorado História

Roney Lopes Brito Graduação

Licenciatura em

Filosofia Filosofia da Educação

Mestrado Filosofia

Nilvanete Gomes de

Lima

Graduação Ciências Sociais Sociologia da Educação

Doutorado Ciências Sociais

Edivan Mendes

Graduação Licenciatura em

Matemática

Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica

Cálculo Diferencial I

Cálculo Diferencial II

Algebra Linear

Equações Diferenciais e

Ordinárias

Cálculo Diferencial III

Estatística e Probabilidade

Especialização Ensino de

Matemática

Francisco Pessoa de

Paiva Júnior

Graduação Licenciatura em

Matemática

Mestrado Matemática

Jálio Araujo da Silva

Graduação Licenciatura em

Matemática

Especialização Ensino de

Matemática

João Damasceno de

Oliveira Marques

Graduação Licenciatura em

Matemática

Mestrado Matemática

Emanuel Cleyton

Macedo Lemos

Graduação

Bacharelado em

Engenharia de

Computação

Informática Básica

Informática Aplicada ao Ensino

de Física

Mestrado Ciências da

Computação

Gerson Lobato Rabelo

Filho

Graduação

Bacharelado em

Ciências da

Computação

Mestrado Engenharia de

Eletricidade

Simone Maidel Graduação

Bacharelado em

Psicologia Psicologia da Educação

Doutorado Psicologia

Francisco Rokes Sousa

Leite

Graduação Licenciatura em

Pedagogia

Política Educacional e

Organização da EBTT

Educação Inclusão e Diversidade

Didática

Avaliação Educacional Mestrado Educação

Angela Maria Correa Graduação Licenciatura em Química Geral e Inorgânica

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122

Mouzinho Santos Química

Doutorado Química

Não há professor no

Campus. Essa

disciplina será

ministrada por

professor de outro

campus até a ocorrência

de vaga específica

Graduação Letras Libras

Libras Especialização

(mínimo) Libras

Page 123: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

123

ANEXO VIII

LIVROS A SEREM ADQUIRIDOS

OBRA QTD

LÍNGUA PORTUGUESA

ANDRADE, M. M. de; HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para

cursos superiores. São Paulo: Atlas, 1999. 10

BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem. São Paulo: EDUSC, 2007. 10

CAVALCANTE. M. M.Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012. 10

CÁLCULO VETORIAL

ACKER, Felipe. Cálculo vetorial e geometria analítica. Instituto de Matemática.

Universidade Federal do Rio de Janeiro. 10

OLIVEIRA, Ubiratan; VIEIRA, Antônio Carlos Castanõn; JUNIOR, Júlio César

Rodrigues. Cálculo vetorial e geometria analítica. Lexikon, 2015. 10

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Ciência

Moderna, 2008. 10

INFORMÁTICA

BRAGA, William. Informática Elementar – OpenOffice Calc &Writer 2.0 –

Teoria e Prática. Editora Alta Books, 2007. 10

SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Editora LT, 2010. 10

SOCIOLOGIA

ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológicas. São Paulo: Martins

Fontes, 1987. 10

FORACCHI, Marialice & MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade. Rio de

Janeiro: LTC.1985. 10

GIROUX, Henry. Para além das teorias da reprodução: teoria crítica e

resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1983. 10

GOMES, Cândido Alberto. Educação em perspectiva em sociológica. São Paulo:

EPU, 1985. 10

INGLÊS

BROWN, D. H. Teaching by Principles: Na Interactive Approach to Language

Pedagogy. New Jersey: Prentice Halls Reagents, 1994. 10

GRELLET, F. Developing Reading Skills. Cambridge: Cambridge University

Press, 1990. HUTCHISON, T & WATERS, A. English for Specific Purpose.

Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

10

NUNAN, D. Designing Tasks for the Communicative Classroom. United

Kingdom: Cambridge University Press, 1998. 10

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124

LIBRAS

CAPOVILLA, Fernando César, Raphael, Walkiria Duarte. Dicionário

Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Vol. I e II 3.ed.

São Paulo: UNESP, 2008.

10

MOURA, M. C. O surdo: Caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:

Revinter, 2000. SCHMITT, Dionísio Etal. Curso de pedagogia para surdos.

Florianópolis: UDESC: CREAD, 2002.

10

VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda libras com eficiência e rapidez.

8. ed. Mãos Sinais, 2013. 10

FÍSICA

BRAGA, C. L. R. Notas de Física Matemática. São Paulo: Editora Livraria da

Física, 2006. 10

BASSALO, José Maria Filardo; CATTANI, Mauro Sérgio Dorsa. Elementos de

física matemática. vol. 1. 1. ed. Livraria da Física, 2010. 10

BUNGE, Mario. Física e filosofia. Tradução por Gita K. Guinsburg. São Paulo:

Perspectiva, 2007. (Debates). 10

SCHEMBERG, M. Pensando a Física. 5 ed. São Paulo: Landy, 2001. 10

PÁDUA, Antonia Braz de. Termodinâmica: uma coletânea de problemas. São

paulo: Editora Livraria da Física, 2006. 10

WRESZINSKI, Walter F. Termodinâmica. São Paulo: Editora da Universidade de

São Paulo, 2003. (Acadêmica; 50). 10

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. São Paulo: Landy, 2001. 10

SAAD, Faud Daher (coord.). Demonstrações em ciências: explorando fenômenos

da pressão do ar a dos líquidos através de experimentos simples. 1.ed. São Paulo:

EditoraLivraria da Física, 2005.

10

CARVALHO, A. M. P. Ensino de física – Coleção Ideias em Ação. São Paulo:

Cengage Learning, 2011. 10

GRIFFITHS, David J. Eletrodinâmica. Trad: Heloisa Coimbra de Souza; Rev:

Antonio Manoel Mansanares. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. 10

MACHADO, K.D. Teoria do Eletromagnetismo, volume I. Ponta Grossa: Editora

Toda palavra, 2012. 10

MACHADO, K.D. Teoria do Eletromagnetismo, volume II. Ponta Grossa: Editora

Toda Palavra, 2012. 10

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 1: mecânica/GREF. 7.ed. São

Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. 10

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 2: física

térmica/óptica/GREF. 5.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2007. 10

Page 125: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

125

GRUPO de Reelaboração do Ensino de Física. Física 3: eletromagnetismo/GREF.

5.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2005. 10

WEISSMANN, Hilda. Didática das ciências naturais. Porto Alegre, 1998. 10

BARBOSA, Ademarlaudo F. Eletrônica analógica essencial para instrumentação

científica. 1. ed. Livraria da Física, 2010. 10

SYMON, Keit.R. Mecânica. Rio de Janeiro: Campus, 1996. 10

TAYLOR, John R. Mecânica Clássica. 1. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 10

NETO, João Barcelos. Mecânica Newtoniana, Lagrangiana e Hamiltoniana. 2. ed.

Editora Livraria da Física, 2013. 10

M. Alonso, E. J. Finn. Fundamental University Physics: Quantum and Statistical

physics. Vol. 3, Addison Wesley, 1968. 10

MCMAHON, David. Quantum mechanics demystified: a self-theaching guide.2. ed. Mc Graw Hill, 2013.

10

SALINAS, Sílvio R. A. Introdução à Física Estatística. 2.ed. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2008. (Acadêmica; 9). 10

REIF, F. Fundamentals of statistical and thermalphysics. Long Grove, IL: Waveland, 2009.

10

REICHL, L. E. A modern course in statistical physics. 3.ed. Austin, TX: Wiley-

VCH, 2009. 10

CASQUILHO, João Paulo; TEIXEIRA, Paulo Ivo Cortez. Introdução à física estatística. 1. ed. Livraria da Física, 2012.

10

TOLMAN, Richard C. The principles of statistical mechanics. Dover Publications,

1979. 10

ROSA, P. R. S. Instrumentação para o ensino de Ciências. Campo Grande: Editora

da UFMS, 2010. 10

Ruggiero Márcia A. Gomes. Vera Lúcia da Rocha Lopes Cálculo numérico:

aspectos teóricos e computacionais/ Márcia A. Gomes Ruggiero,. – 2ª Ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

10

Arenales, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São

Paulo: Thomson Learning, 2008. 10

BASSALO, José Maria Filardo. Eletrodinâmica clássica. 2. ed. Editora Livraria da

Física, 2012. 10

FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. São Paulo: Edusp,

2006. 10

J.J. Sakurai, J. Napolitano. Mecânica Quântica Moderna. 2 ed. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 10

BOHM, David. A teoria da relatividade restrita. São Paulo: Unesp, 2014. 10

C. Kittel. Introdução à Fisica do Estado Sólido. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC 2006 10

N.W.Ashcroft and N.D. Mermin, Física do Estado Sólido, São Paulo: Cengage

Learning, 2011 10

Page 126: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

126

OLIVEIRA, Ivan S.; JESUS, Vitor L. B. de. Introdução àfísica do estado sólido. 3.

ed. Editora Livraria da Física, 2017. 10

OMAR, M. Ali. Elementary solid state physics.1. ed. Pearson, 1999. 10

HAMMOND, Christopher. The basics of crystallography and diffraction.4. ed.

Oxford University Press, 2015. 10

Ray D'Inverno, Introducing Einstein's Relativity, Clarendon Press, 2007. 10

B. F. Schutz, A First Course in General Relativity, Cambridge University Press,

2009. 10

EINSTEIN, A. A teoria da relatividade especial e geral. Rio de Janeiro:

Contraponto, 1999. 10

OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira.

Astronomia e astrofísica. 2. ed. São Paulo, SP: Livraria da Física, 2004. 557p. :

ISBN 9788588325234

10

AMANCIO C.S. FRIACA. Astronomia - uma visão geral do universo. Edição 2ª

2008 ISBN 9788531404627 10

Astronomia e Astrofísica, Maciel, EdUSP, 1997 10

Fundamentos de astrofísica, Cid, R., Kanaan, A., EdUFSC, 2001 10

BERTRAND, Joseph. Os fundadores da astronomia moderna: Copérnico, Tycho

Brahe, Kepler, Galileu, Newton. 1. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 2008. 217 p.

ISBN 9788585910662.

10

Computational Physics with Python, Mark Newman. 10

Computational Physics: Problem Solving with Python, 3rd Edition

Rubin H. Landau, Manuel J Páez, Cristian C. Bordeianu. 10

Computational Physics, 2nd Edition. Nicholas J. Giordano, Hisao Nakanishi 10

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

BARCELOS, Valdo. Educação de jovens e adultos: currículos e práticas

pedagógicas.

Petropólis: Vozes, 2010.

10

BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo, Arte&Ciências, 1998. 10

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo. Giaa, 1992. 10

BERNA, V. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001. 142 p. 10

CASCINO, F.; JACOBI, P.; OLIVEIRA, J. F..Educação, Meio Ambiente e

Cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SEMA/CEAM, 1998. 122 p. 10

HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA

BRAGA, Marco; GUERRA, Andreia; REIS, José Cláudio. Breve História da

Ciência Moderna. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, v. 1 a 5. 10

Page 127: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

127

BYNUM, William. Uma breve historia da ciência. Porto Alegre: L&PM, 2013. 10

CHALMERS, Alan. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 2003. 10

MOSLEY, Michael; LYNCH, John. Uma história da ciência. São Paulo: Zahar,

2011. 10

RONAH, Colin A. Historia ilustrada da ciência. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. 10

PIRES, A. S. T. Evolução das ideias da física. 2 ed. São Paulo: Livraria da Física,

2011. v 1. 10

ARAGÃO, M. J. História da Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. v 1. 10

Origens e Evoluções das Idéias da Física, J. F. Rocha (org), EdUFBA, 2002. 10

BIOLOGIA GERAL

CURTIS, Helena. Biologia. 2ª. Ed. Rio de Janeiro – RJ: Guanabara Koogan, 1993. 10

GARDNER, E. J. & SNUSTAD, P. D., Genética 7ª ed. Rio de Janeiro –RJ :

Guanabara Koogan, 1986. 10

Page 128: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

128

ANEXO IX

PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DO IFMA SANTA INÊS PARA 2019

PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO 2019

QUADRO DE DETALHAMENTO DAS DESPESAS - QDD

CAMPUS: SANTA INÊS

AÇÃO 20RL: Funcionamento das Instituições Federais de EPT

SUBAÇÃO 2992: Funcionamento da Educação Profissional e

Superior

DIMENSÃO: ADMINISTRAÇÃO

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Água e Esgoto L2992P01AG

N

339039

Apoio Administrativo, Técnico e Operacional L2992P01AP

N

339037

273.446,30

Aquisição/Desenvolvimetno de Software L2992P01SO

N

44903993

Auxílio Financeiro Pessoas Físicas L2992P01AF

N

339048

Bolsas / Auxílio Financeiro a Alunos L2992P01BO

N

339018

Capacitação - Pessoa Jurídica L2992P01CP

N

339039

Combustível L2992P01CM

N

339030

96.000,00

Contrato de Motoristas L2992P01MO

N

339037

78.000,00

Correspondência - CORREIOS L2992P01CO

N

339039

8.000,00

Demais Serv. Terceiros Pessoa Jurídica L2992P01PJ

N

339039

80.000,00

Diárias a Servidores L2992P01DI

N

339014

80.000,00

Page 129: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

129

Diárias Colaboradores L2992P01DC

N

339036

Diárias e Hora Extra a Motoristas Terceirizados L2992P01DM

N

339037

24.005,56

Equipamentos de TI L2992P01E2

N

44905235

9.168,87

Equipamentos e Materiais Permanentes L2992P01E1

N

449052

50.000,00

Estagiário L2992P01EG

N

339036

Eventos L2992P01EV

N

339039

7.000,00

Fornecimento de Energia Elétrica L2992P01EE

N

339039

363.000,00

Limpeza e Conservação L2992P01LI

N

339037

489.014,64

Locação de Imóveis - Pessoa Física L2992P01LF

N

339036

Locação de Imóveis - Pessoa Jurídica L2992P01LJ

N

339039

Locação de Veículos L2992P01LV

N

339039

Locação Máquinas Copiadoras L2992P01LC

N

339039

15.000,00

Manutenção de outros equipamento L2992P01ME

N

339039

Manutenção de Software/Renovação de Licença L2992P01MS

N

33903908

8.500,00

Manutenção de Veículos L2992P01MV

N

339039

40.000,00

Manutenção e Conservação de Bens Imóveis L2992P01MI

N

339039

Manutenção/Instalação de Ap. Ar-Condicionado L2992P01MR

N

339039

Material de Consumo L2992P01MC

N

339030

50.000,00

Material de Consumo - Distribuição Gratuita L2992P01MD

N

339032

Material de Consumo - Gêneros Alimentícios L2992P01MA

N

339030

Material de Processamento de Dados L2992P01MP

N

33903017

Obrigações Tributárias e Contributivas L2992P01EN

N

339147

4.600,00

Outras Restituições e Indenizações L2992P01OR

N

339093

Outros Serviço De Terceiros - Pessoa Física L2992P01OF

N

339036

Passagens L2992P01PA

N

339033

15.000,00

Pessoal Externo - Outros seletivos L2992P01OS

N

339036

Page 130: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

130

Pessoal Externo - Seletivo Alunos L2992P01PE

N

339036

23.000,00

Pessoal Interno - Outros Cursos e Concursos L2992P01OE

N

339036

Pessoal Interno - Seletivo Alunos L2992P01PIN 339036

Publicidade Legal - Publicação (D.O.U e EBC) L2992P01PL

N

339139

7.500,00

Restituições e Indenizações em Viagem inclus.

Passagem

L2992P01RP

N

339093

900,00

Seguros de Veículos L2992P01SV

N

339039

Seletivos e Concursos - P. Jurídica L2992P01CJ

N

339039

Sentenças Judiciais L2992P01SJ

N

339091

Serviço de Comunicação de Dados - Internet L2992P01SIN 33903997

69.600,00

Suporte de Infraestrutura de TI L2992P01ST

N

33903927

Telefonia Fixa L2992P01TF

N

339039

Telefonia Móvel L2992P01TM

N

339039

4.573,00

Vigilância L2992P01VG

N

339037

589.000,00

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

2.385.308,3

7

AÇÃO 20RL: Funcionamento das Instituições Federais de EPT

SUBAÇÃO 2319: Extensão Tecnológica - Serviços a Comunidade

DIMENSÃO: EXTENSÃO

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Auxilio a Extensionista L2319P21PE

N

339048

Bolsa de Extensão a Alunos L2319P21BA

N

339018

Material de Consumo L2319P21MT

N

339030

Obrigações Tributárias e Contributivas L2319P21OB

N

339147

Serv. Terceiros Pessoa Jurídica L2319P21PJ

N

339039

Serviço de Terceiros - Pessoa Física L2319P21PF

N

339036

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

Page 131: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

131

-

AÇÃO 20RL: Funcionamento das Instituições Federais de EPT

SUBAÇÃO 4009: Pesquisa, Pós-Graduação e

Inovação

DIMENSÃO: PESQUISA

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Auxilio a Pesquisador L4009P20PE

N

339020

35.000,00

Auxílio a pesquisador - Evento Internacional L4009P20IN

N

339020

Bolsas / Ajuda de Custo a Alunos L4009P20AS

N

339018

Demais Serv. Terceiros Pessoa Jurídica L4009P20PJ

N

339039

Despesas de Custeio - BB Pesquisa L4009P20CB

N

339039

Equipamentos - BB Pesquisa L4009P20IB

N

449039

Material de Consumo L4009P20MT

N

339030

Obrigações Tributárias e Contributivas L4009P20EN

N

339147

Outros Serviço De Terceiros - Pessoa Física L4009P20PF

N

339036

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

35.000,00

AÇÃO 20RL: Funcionamento das Instituições Federais de EPT

SUBAÇÃO 6301: Acervo Bibliográfico

DIMENSÃO: ENSINO

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Assinatura de Jornais e Periódicos L6301P95AS

N

339039

Aquisição de Acervo Bibliográfico L6301P95AB

N

449052

30.000,00

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

30.000,00

AÇÃO 4572: Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e

Requalificação

SUBAÇÃO 4572: Capacitação de recursos

humanos

Page 132: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

132

DIMENSÃO: GESTÃO DE PESSOAS

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Bolsa de Doutorado para Servidores N4572U94DO

N

339048

Bolsa de Mestrado para Servidores N4572T94ME

N

339048

60.000,00

Capacitação - Contratação de Pessoa Física L4572P58IFN 339036

Contrato Inst. Curso de Pós-Graduação -

Especialização

L4572P94CE

N

339039

Contrato Institucional Curso de Graduação L4572P01CG

N

339039

Contrato Institucional Curso de Idiomas L4572P01CI

N

339039

Contrato Instucional Curso de Pós-Graduação -

Doutorado

L4572P94CD

N

339039

Contrato Instucional Curso de Pós-Graduação -

Mestrado

L4572P94CM

N

339039

Diárias a Servidores - Capacitação L4572P58DS

N

339014

DINTER N4572U94DI

N

339039

REAMEC N4572U94DI

N

339048

Inscrição em Cursos e Congressos - Pessoa

Jurídica

L4572P58IN

N

339039

MINTER N4572T94MI

N

339039

Passagens - Capacitação L4572P58PA

N

339033

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

60.000,00

AÇÃO 2994: Assistência ao educando da educação profissional

SUBAÇÃO 2994: Assistência ao Educando

DIMENSÃO: ENSINO

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Alimentação - Refeitório - Material de Consumo L2994P23AR

N

339030

Alimentação - Refeitório - Serviço L2994P23AS

N

339039

107.402,38

Auxílio Alimentação (pago direto ao aluno) L2994P23AL

N

339018

Auxílio Fardamento L2994P23FD

N

339018

Page 133: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

133

Auxílio Financeiro para Congressos e Seminários L2994P23CS

N

339018

18.000,00

Auxílio Financeiro para outros eventos L2994P23OV

N

339018

Auxílio Financeiro para Visitas técnicas L2994P23VT

N

339018

30.080,00

Auxílio Material Didático L2994P23MD

N

339018

Auxílio Mobilidade Internacional L2994P23MI

N

339018

43.000,00

Auxílio Moradia L2994P23MO

N

339018

49.500,00

Auxílio Transporte L2994P23TR

N

339018

215.280,00

Auxílio Transporte - PARFOR L2994P23PA

N

339018

9.000,00

Bolsa de Estudos - Ensino Médio/Técnico L2994P23ET

N

339018

98.280,00

Bolsa de Estudos - Ensino Superior L2994P23ES

N

339018

32.400,00

Bolsa de Estudos - PROEJA L2994P23EP

N

339018

13.860,00

Bolsa de Extensão Estudantes L2994P21EX

N

339018

Bolsa de Monitoria L2994P23MT

N

339018

16.720,00

Bolsa do PROEJA J2994P23BPJ 339018

110.160,00

Bolsa e Ajuda de Custo - Alunos EAD L2994P23EA

N

339018

Bolsa Fiscalização L2994P23BF

N

339018

Bolsa PIBIC Junior L2994P20PJ

N

339018

Bolsa PIBIC Superior L2994P20PS

N

339018

Bolsa PIBITI L2994P20PT

N

339018

Material de Consumo - Gêneros Alimentícios J2994P23GE

J

339030

Outros Benefícios Assistênciais L2994P23BA

N

339018

Outros Material de Consumo L2994P23MC

N

339030

Outros Serviço de Terceiros - Pessoa Jurídica L2994P23SJ

N

339039

5.000,00

Seguro de Alunos L2994P23SG

N

339039

20.000,00

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

768.682,38

Page 134: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

134

AÇÃO 20RG: Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica

SUBAÇÃO 20RG: Expansão e Restruturação

DIMENSÃO: ADMINISTRAÇÃO

DESPESAS PLANO

INTERNO

NATUREZA DE

DESPESA

PLOA

Obras - Construção Solicitar PI 449051

Obras - Ampliação Solicitar PI 449051

Obras - Reforma Solicitar PI 449051

Equipamentos e Materiais Permanentes 20RG L20RGP01E

QN

449052

TOTAL (R$) TOTAL (R$)

-

TOTALIZAÇÕES

CLASSIFICAÇÃO DA DESPESA NATUREZA

DE

DESPESA

VALOR(R$) TOTAL

POR

AÇÃO

AÇÃO 20RL: Funcionamento das Instituições

Federais de EPT

339014 80.000,00

2.450.308,3

7 339018 -

339020 35.000,00

339030 146.000,00

33903017 -

339032 -

339033 15.000,00

339036 23.000,00

339037 1.453.466,50

339039 517.573,00

33903908 8.500,00

33903927 -

33903997 69.600,00

339048 -

339091 -

339093 900,00

339139 7.500,00

339147 4.600,00

449051 -

449052 80.000,00

44905235 9.168,87

44903993 -

AÇÃO 4572: Capacitação de Servidores Públicos

Federais em Processo de Qualificação e

339014 -

60.000,00 339033 -

Page 135: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO …básica à educação profissional e superior de forma crítica, comprometida com a transformação da sociedade. Assim, o Curso

135

Requalificação 339036 -

339039 -

339048 60.000,00

AÇÃO 2994: Assistência ao educando da

educação profissional / SUBAÇÃO 2994:

Assistência ao Educando

339018 636.280,00

768.682,38 339030 -

339039 132.402,38

AÇÃO 20RG: Expansão e Reestruturação da

Rede Federal de Educação Profissional e

Tecnológica

449051 -

- 449052 -

SUBTOTAL CUSTEIO 3.189.821,88

2.510.308,3

7

SUBTOTAL CAPITAL 89.168,87

768.682,38

3.278.990,75

3.278.990,7

5

LIMITES ORÇAMENTÁRIOS VALOR(R$) VALOR(R

$)

Ação 20RL - Custeio - Modalidade 90 - Fonte 112 2.349.039,50

3.278.990,7

5 Ação 20RL - Custeio - Modalidade 91 - Fonte 112 12.100,00

Ação 20RL - Investimento 89.168,87

Ação 20RG - Investimento -

Ação 2994 - Assistência Estudantil 768.682,38

Ação 4572 - Capacitação 60.000,00

CUSTEIO 112

2.421.139,5

0

CUSTEIO 100

768.682,38

INVESTIMENTO

89.168,87