MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · Vivências de Gestão. ... avaliação e...
Transcript of MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE … · Vivências de Gestão. ... avaliação e...
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO CAMPUS BURITICUPU
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DEPARTAMENTO DE ENSINO
COORDENAÇÃO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA
REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO – IFMA CAMPUS BURITICUPU
BURITICUPU – MARANHÃO 2018
PRESIDENTE DA REPÚBLICA Michel Miguel Elias Temer Lulia MINISTRO DA EDUCAÇÃO Rossieli Soares da Silva SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eline Neves Braga Nascimento REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO. Francisco Roberto Brandão Ferreira PRÓ-REITORA DE ENSINO Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva DIRETOR GERAL DO CAMPUS BURITICUPU Vilson de Almeida Sousa DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Cristiani Hembecker Bonfim DIRETOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Glauber Coimbra Ribeiro CHEFE DO DEPARTAMENTO DE ENSINO Suely Matos Andrade Ferreira COORDENADOR DO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA Jesuino da Silva Costa Martins COORDENADORA DO PARFOR DO IFMA Eliane Pinto Pedrosa COORDENADORA DO PARFOR EM BURITICUPU Aurine Carvalho Rocha ESTE TRABALHO É FRUTO DO ESFORÇO COLETIVO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO IFMA CAMPUS BURITICUPU, TENDO SIDO ELABORADO PELA SEGUINTE EQUIPE: Elson Silva de Sousa Jesuino da Silva Costa Martins Kléber Sales Pereira Reinaldo Lucas Cajaiba Tânia Maria da Silva Lima Tiago Roberto da Costa COLABORADORES: Alisson Rodrigues Jordão Silvia Mônica Moura Lima
Suely Matos Andrade Ferreira Carlos Costa Cardoso Elistênia da Fonseca Bezerra Teles Leandro Nogueira Dias Mara Regina Sousa Matos
LISTA DE QUADROS
Quadro 1. Demonstrativo dos Docentes EBTT do Curso de Licenciatura em Biologia.
.................................................................................................................................. 18
Quadro 2. Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Biologia – Campus
Buriticupu .................................................................................................................. 40
Quadro 3. Atividades de Ensino e Pesquisa. ............................................................ 55
Quadro 4. Experiência Profissional ........................................................................... 55
Quadro 5. Atividades de Participação e/ou Organização de Eventos. ...................... 56
Quadro 6. Atividades de Extensão. .......................................................................... 56
Quadro 7. Visitas Técnicas. ...................................................................................... 56
Quadro 8. Trabalhos Publicados. ............................................................................. 57
Quadro 9. Vivências de Gestão. ............................................................................... 57
Quadro 10. Atividades de Estágio Não Obrigatório. ................................................. 57
Quadro 11. Atividades Artístico – Culturais, Esportivas e Produções Técnico-
Científicas. ................................................................................................................ 58
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ...................................................................................................... 7
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 8
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................... 10
2.1 Aspectos Legais ................................................................................................ 11
2.2 Denominação do Curso .................................................................................... 12
2.3 Modalidade do Curso ........................................................................................ 12
2.4 Regime Letivo .................................................................................................... 12
2.5 Título Acadêmico .............................................................................................. 12
2.6 Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico ....................................................... 12
2.7 Área de Formação ............................................................................................. 12
2.8 Oferta de Turma ................................................................................................. 12
2.9 Funcionamento do Curso ................................................................................. 13
2.10 Integralização do Curso .................................................................................. 13
2.11 Carga Horária Total ......................................................................................... 13
3 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 14
4 POTENCIAL DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – IFMA CAMPUS
BURITICUPU ............................................................................................................ 18
4.1 Corpo Docente ................................................................................................... 18
4.2 Infraestrutura Física Pedagógica ..................................................................... 20
4.2 Biblioteca ........................................................................................................... 20
4.3 Programas .......................................................................................................... 21
4.3.2 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID ................. 21
4.3.3 Programas de Extensão – Edital PROEXT/ IFMA (fluxo contínuo) .................. 22
5 OBJETIVOS ........................................................................................................... 23
5.1 Objetivo Geral .................................................................................................... 23
5.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 23
6 PERFIL PROFISSIONAL ....................................................................................... 25
7 ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL................................................................. 28
8 FORMA DE INGRESSO ........................................................................................ 29
9 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS
LICENCIATURAS ..................................................................................................... 30
9.1 Competências comuns a todos os professores da educação básica .......... 30
10 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS................................................. 33
11 NÚCLEOS DA ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................... 39
12 ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO ............................................ 40
13 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO LICENCIATURA EM BIOLOGIA 42
14 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR ............................................. 43
15 MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................... 47
16 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E O PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM ................................................................................... 50
17 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 51
18 AVALIAÇÃO DE CURSO .................................................................................... 52
19 ATIVIDADES ACADÊMICAS TEÓRICO-PRÁTICAS ......................................... 54
19.1 Organização das Atividades .......................................................................... 54
19.2 Organização do Portfólio de Atividades ....................................................... 58
20 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ......................................................... 59
20.1 Estágio Supervisionado I - 200 horas ........................................................... 61
20.2 Estágio supervisionado II - 200 horas ........................................................... 62
20.3 Relatório de Atividades de Estágio Supervisionado ................................... 63
21. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................. 65
21.1 Monografia ...................................................................................................... 67
21.2 Artigo ............................................................................................................... 71
22 GESTÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO .......................................................... 72
22.1 A Coordenação Pedagógica do Curso .......................................................... 72
22.2 O Colegiado do Curso .................................................................................... 73
22.3 O Núcleo Docente Estruturante ..................................................................... 75
23. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................. 77
24 NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO ................................................... 78
25 CERTIFICADO E DIPLOMA ............................................................................... 79
26 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS ..................................................................... 80
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 130
7
APRESENTAÇÃO
O Instituto Federal do Maranhão, tem por missão promover educação
profissional, científica e tecnológica, comprometida com a formação cidadã para o
desenvolvimento sustentável, associado aos valores éticos, da inclusão social, da
cooperação, da inovação e da gestão democrática e participativa. Tem por visão ser
uma instituição de excelência em ensino, pesquisa e extensão, de referência
nacional e internacional, indutora do desenvolvimento do Estado do Maranhão.
Ao que tange a realidade local é notório que a região de Buriticupu-MA tem
grandes possibilidades de desenvolvimento socioeconômico, mas a inexistência de
incentivo sociopolítico e suporte técnico-científico que norteiam as ações dos
cidadãos desta cidade, acaba deixando-os à margem do progresso tecnológico.
Nesse aspecto, o curso superior de licenciatura em Biologia está contribuindo
desde a sua implementação em 2009 para amenizar a carência de profissionais
nesta área na cidade, elevando a qualidade do ensino e em um futuro próximo
possibilitar maior desenvolvimento socioeconômico, contribuindo assim para a
sensibilização da população e combate aos problemas ambientais existentes no
município.
Nesse aspecto de formação profissional - cidadã, a reformulação do Projeto
do Curso de Licenciatura em Biologia do Instituto Federal do Maranhão, Campus
Buriticupu sistematiza as ideias e a percepção coletiva dos professores do curso,
dada a complexidade e singularidade da atuação profissional dos egressos, além de
proporcionar aos estudantes do curso uma formação significativa e relevante. Sua
concepção é coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação
inicial de professores da educação básica em nível superior, estabelecidas pela
Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, e com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas, e em seu conteúdo, mantém sua
fundamentação na análise crítica da prática pedagógica em relação às variáveis dos
ambientes internos e externos, definindo programas de ação e meios eficientes para
a consecução dos objetivos a que se propõe o trabalho de todos os segmentos do
Instituto Federal do Maranhão.
8
1 INTRODUÇÃO
O Instituto Federal do Maranhão, instituído no âmbito do sistema federal de
ensino e pertencente à Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, vinculado ao Ministério da Educação, é uma Instituição que possui
natureza jurídica de autarquia, detentora de autonomia administrativa, patrimonial,
financeira, didático-pedagógica e disciplinar, que, de acordo com o Capítulo I, Art. 2º,
da Lei nº 11.892, de 29 de setembro de 2008, é uma Instituição de Ensino Superior,
Básica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de
educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com
base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas
pedagógicas, nos termos da Lei, e que, efeito da incidência das disposições que
regem a regulação, avaliação e supervisão das instituições e dos cursos de
educação superior, é equiparado às universidades federais.
O Instituto Federal do Maranhão é uma Instituição de Ensino Superior,
conforme Decreto nº 5.225, de 1º de setembro de 2004, vinculada ao Ministério da
Educação, que tem por finalidade formar e qualificar profissionais em vários níveis e
modalidades de ensino, incluindo-se a habilitação de professores, com mais de 100
anos de tradição, tem buscado consolidar-se como Instituição de referência em
Educação Profissional, líder na formação de recursos humanos de alta qualidade,
para atender ao mercado de trabalho em nosso estado, na região e no país, em
correspondência às mudanças e inovações científico-tecnológicas.
O Instituto Federal do Maranhão representa, portanto, um dos principais
pontos de referência para Educação Profissional no Estado do Maranhão, como
órgão integrante do Sistema Federal de Ensino, na condição de Autarquia Federal,
vinculada ao Ministério da Educação. De acordo com a legislação vigente, é uma
Instituição Federal de Educação Tecnológica integrada às diferentes formas de
educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, abrangendo os níveis de educação
inicial e continuada (FIC), médio (ensino técnico) e superior (ensino tecnológico,
licenciatura e pós-graduação).
O curso de licenciatura em Biologia possui uma proposta curricular com uma
visão de integração das diversas áreas do conhecimento, através de um tratamento
interdisciplinar articulado com a prática pedagógica na transposição didática para o
ensino fundamental e médio. A articulação teórico-metodológica das disciplinas
9
contribui para o entendimento da educação e do currículo, contemplando as
relações: ensino/produção, conhecimento/vida bio-sócio-cultural e teoria/prática,
buscando formar professores para atuarem com êxito na educação básica.
O ensino de Biologia visa à produção de conhecimento e de tecnologia em
aprendizagem e desenvolvimento de projetos educacionais, superando a reprodução
fragmentada do conhecimento e a mera transmissão de informações, garantindo que
a educação faça avançar a ciência no país e responda às demandas do processo de
globalização das sociedades. Como educador, profissional habilitado deverá possuir
uma sólida formação pedagógica e básica, com adequada fundamentação teórica –
prática que inclua o conhecimento do padrão de diversidade dos seres vivos, suas
relações filogenéticas e evolutivas e, também, as distribuições e relações com o
ambiente em que vivem.
Neste contexto, o Campus Buriticupu, coloca-se como uma instituição
autorizada e com competência para ministrar cursos superiores nas mais diversas
áreas do conhecimento e dentre estas o curso de licenciatura em Biologia.
Tais cursos atenderão a uma clientela diversificada oriunda do próprio
Campus Buriticupu ou da comunidade em geral e de convênios e/ou contratos com
escolas e/ou instituições de ensino que queiram licenciar profissionais em
cumprimento com as exigências da Lei nº 9.394/96 – LDB (Art. 62).
Como toda proposta em educação, este projeto não se constitui um trabalho
acabado, haja vista que sendo a realidade dinâmica e contraditória, novas
contribuições poderão ser acrescentadas, no sentido de enriquecê-lo e atualizá-lo
permanentemente.
10
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Biologia do Instituto Federal do Maranhão,
Campus Buriticupu, além de uma refinada grade curricular, oferece ao estudante
oportunidades de iniciação à docência através de uma gama de projetos de
extensão e práticas de ensino, além de contato com as mais variadas pesquisas
científicas desenvolvidas pelos docentes, em diversas áreas das Ciências
Biológicas, em parcerias com outras renomadas instituições de ensino e pesquisa.
Dessa forma, possibilita ao estudante o desenvolvimento lógico do conteúdo e a
organização sequenciada dos conhecimentos de maneira a permitir a construção de
habilidades e competências, visando à formação de um aluno com capacidade
crítica e analítica, observador, questionador e preparado para o mercado de trabalho
em constante mutação.
O Projeto Pedagógico do Curso está de acordo com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Ciências Biológicas, conforme a Resolução CNE/CES
nº 7, de 11 de março de 2002, baseada no disposto no Parecer CNE/CES nº 1.301,
de 7 de dezembro de 2001, que determina que:
“o estudo das Ciências Biológicas deve possibilitar a compreensão de que a vida se organizou através do tempo, sob a ação de processos evolutivos, tendo resultado numa diversidade de formas sobre as quais continuam atuando as pressões seletivas. Esses organismos, incluindo os seres humanos, não estão isolados, ao contrário, constituem sistemas que estabelecem complexas relações de interdependência. O entendimento dessas interações envolve a compreensão das condições físicas do meio, do modo de vida e da organização funcional interna, próprios das diferentes espécies e sistemas biológicos. Contudo, particular atenção deve ser dispensada às relações estabelecidas pelos seres humanos, dada a sua especificidade. Em tal abordagem, os conhecimentos biológicos não se dissociam dos sociais, políticos, econômicos e culturais”.
A carga horária do Curso atende as Resoluções CNE/CP nº 2, de 1º de julho
de 2015 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para formação inicial em
nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para formação continuada, que
institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de
formação de professores da Educação Básica, e exige uma carga horária mínima de
3.200 (três mil e duzentas) horas, nas quais a articulação teoria e prática garanta,
11
nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos
componentes comuns:
I - 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular,
distribuídas ao longo do processo formativo;
II - 400 (quatrocentas) horas dedicadas ao Estágio Supervisionado, na área
de formação e atuação na educação básica, contemplando também outras
áreas específicas, se for o caso, conforme o projeto de curso da instituição;
III - pelo menos, 2200 (mil e duzentas) horas, , dedicadas às atividades
formativas estruturadas pelos núcleos definidos nos incisos I e II do artigo 12
da resolução, conforme o projeto de curso da instituição;
IV - 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas de aprofundamento
em áreas específicas de interesse dos estudantes, conforme núcleo definido
no inciso III do artigo 12 da resolução, por meio de iniciação científica, da
iniciação à docência, da extensão e da monitoria, entre outras, consoante ao
projeto de curso da instituição.
O Instituto Federal do Maranhão, Campus Buriticupu tem como fundamento
deste projeto pedagógico, bem como o diferencial deste curso, formar profissionais
capacitados sob uma nova ótica: a da promoção do desenvolvimento humano em
bases socialmente justas e ambientalmente compatíveis, para atuarem como
agentes transformadores no município de Buriticupu e região, através de ações de
ensino, pesquisa e extensão com excelência em qualidade, demandadas por todos
os segmentos da sociedade, com ênfase, principalmente, na área de Educação
Ambiental e Meio Ambiente, em articulação com os conhecimentos básicos da área.
Além disso, a organização curricular mantém-se diversificada com conteúdos
específicos relacionados aos fundamentos da educação, formação na área de
Direitos Humanos, Educacionais de Adolescentes e Jovens; Políticas Públicas;
Gestão da Educação, seus fundamentos e metodologias; Diversidades étnico-racial,
de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional; Língua Brasileira de Sinais (Libras)
e Educação Especial em cumprimento de medidas sócio educativas, conforme
estabelecido na Resolução CNE/CP nº 2, de 1˚ de julho de 2015.
2.1 Aspectos Legais
Autorização: Resolução nº 20, de 09 de junho de 2009, do Conselho Superior do
IFMA.
12
Reconhecimento: Solicitação em 2013, protocolo 201307372, código da avaliação
102501.
Portaria de Reconhecimento: Nº 43 de 22 de janeiro de 2015.
2.2 Denominação do Curso
Licenciatura em Biologia.
2.3 Modalidade do Curso
Presencial.
2.4 Regime Letivo
O curso funciona por regime de pré-requisitos, sendo a matrícula realizada
por Bloco Semestral.
2.5 Título Acadêmico
Licenciado em Biologia.
2.6 Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico
Meio Ambiente e Biodiversidade.
2.7 Área de Formação
Anos finais do Ensino Fundamental (6º ao 9° ano);
Ensino Médio (1º ao 3º ano), e nas respectivas modalidades de educação:
Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial, Educação
Profissional e Tecnológica, Educação do Campo, Educação Escolar
Indígena, Educação à distância e Educação Escolar Quilombola,
conforme Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015;
Formação pedagógica do profissional docente.
2.8 Oferta de Turma
Anual.
Número de vagas: 40.
13
2.9 Funcionamento do Curso
O curso de licenciatura em Biologia será ofertado no período Noturno. As
aulas serão ministradas de segunda a sexta-feira perfazendo um total de 25 aulas
de 50 minutos por semana.
2.10 Integralização do Curso
Mínima: 4 anos (oito semestres)
Máxima: 7 anos (quatorze semestres)
2.11 Carga Horária Total
O curso tem um total de 3300 horas, equivalente a 208 créditos. Sendo 2135
horas pertencem ao Núcleo de Estudos de Formação Geral (NEFG), 105 horas ao
Núcleo de Aprofundamento e Diversificação dos Estudos (NADE), 60 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), 400 horas de Prática como componente
curricular (PCC), distribuídas ao longo do processo formativo, 400 horas de Estágio
Supervisionado e 200 horas pertencentes ao Núcleo de Estudos Integradores para
Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas (AATP).
14
3 JUSTIFICATIVA
Localizada no oeste maranhense, concentrando uma população estimada de
71.979 habitantes (IBGE 2017), o município de Buriticupu conta com uma escola
pública de ensino médio da rede estadual (C. E. Dr. Fernando Castro) e o Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão Campus Buriticupu,
implantado em fevereiro de 2007.
O cidadão buriticupuense que conclui o ensino médio, geralmente tem seus
estudos interrompidos pela necessidade de trabalhar para auxiliar na renda familiar,
sem muitas alternativas de progresso, o estudante encontra-se impossibilitado de
prosseguir com sua vida acadêmica. Em alguns casos, isolados, existem cidadãos
que dispõem de condições financeiras para manterem seus estudos em outras
cidades, acarretando com isso o êxodo rural. Toda essa situação desprestigia social
e economicamente o município, empobrecendo-o de futuros profissionais, que
poderiam oferecer melhorias na qualidade de vida da população local.
A população buriticupuense desfruta, de forma pública e gratuita, do privilégio
da educação continuada, a nível de graduação, oferecido pelo IFMA Campus
Buriticupu com os cursos superiores de Tecnólogo em Gestão Pública, Licenciatura
em Biologia e Licenciatura em Matemática. É perceptível que em Buriticupu existe
uma concentração de renda advinda da exploração e comércio da madeira,
resultando em inúmeros problemas ambientais, assim como da inovação de alguns
estabelecimentos comerciais. Contudo, observa-se que a falta de incentivos e
qualificação para os cidadãos, dificulta o crescimento socioeconômico da região.
Dessa maneira o curso de licenciatura em Biologia, além de propiciar a qualificação
de profissionais para atuarem no ensino de Ciências e Biologia, proporciona a
atuação também no sentido de minimizar os diversos problemas ambientais
existentes na região.
As transformações científicas e tecnológicas, que ocorrem no mundo de hoje,
exigem mudanças em todas as esferas sociais. Os desafios impostos por estes
avanços estão requerendo das instituições formadoras, uma mudança considerável
em seus projetos educativos, tendo em vista formar pessoas que compreendam e
participem mais intensamente dos vários espaços de trabalho existentes na
sociedade. Com efeito, a escola precisa estar atenta, atualizando-se para contribuir
com a formação de profissionais competentes, críticos e criativos.
15
Essas mudanças têm provocado, principalmente nas duas últimas décadas,
inquietações no setor educacional organizado e nos legisladores, no sentido de
estabelecer políticas, programas e leis que orientem a organização e o
funcionamento das instituições educativas, em todos os níveis e modalidades de
ensino, bem como a formação dos profissionais que irão dinamizar o processo
educativo nessas instituições.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), promulgada em
20/12/96 dispõe no Título VI, sobre os profissionais de Educação, determinando no
artigo 62 que: “A formação de docente para atuar na formação básica far-se-á em
nível superior, em curso de Licenciatura, de Graduação plena, em Universidades e
Instituto Superior de Educação, admitida como formação mínima para o exercício do
magistério na educação infantil e nas quatro primeiras séries do ensino fundamental,
a oferecida em nível médio na modalidade normal”.
Esses princípios estabelecidos pela LDB tiveram maior nível de explicitação
quando da sua regulamentação através do Decreto nº 3.276, de 6 de dezembro de
1999, que dispõe sobre a formação em nível superior de professores para atuar na
educação básica e recentemente no parecer CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015,
ao qual define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível
superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e
cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada.
Os Projetos Pedagógicos dos Cursos de Formação de Professores encontram
respaldo também nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
(Resolução CNE/CEB nº 7, de 4 de outubro de 2010) e nas Diretrizes Curriculares
Nacional para o Ensino Médio (Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012),
os quais caminhos para se repensar o conteúdo e a modalidade dessas etapas da
educação. Uma vez que no ensino médio, a situação se apresenta diferenciada se
relacionada com a etapa de escolaridade anterior; entretanto, analisando-se no
global, também está a merecer investimentos no sentido da qualificação dos
professores. Já no que se refere ao Ensino Fundamental, constata-se a necessidade
da oferta de cursos pelas universidades públicas e privadas que garantam a
formação mínima exigida pela legislação vigente, visando suprir a carência de
professores devidamente qualificados para assumir a docência na Educação Básica.
Em se tratando do aspecto qualitativo dessa formação, destaque-se a necessidade
16
de prepará-los sob as bases científicas e tecnológicas do mundo moderno, nos
novos paradigmas da educação, nas leis e políticas nacionais da esfera educativa.
De acordo com o Censo Escolar de 2015, no Brasil mais de 500 mil
professores ministram aulas em disciplinas sem habilitação. No Maranhão foram
registrados 100.258 professores da Educação Básica, sendo que destes apenas
48,2% possuem ensino superior com formação pedagógica. Os dados também
revelam que o nível de escolaridade dos professores que atuam nos anos finais do
Ensino Fundamental ainda é insuficiente, visto que apenas 45,5% possuem o Ensino
Médio Completo (antigo magistério). A realidade é a mesma apresentada no Ensino
Médio onde ainda existem professores ministrando aula sem Licenciatura.
Constata-se, tanto no que se refere ao Ensino Fundamental quanto ao Ensino
Médio, que existe a necessidade da oferta de cursos pelas universidades públicas e
instituições de ensino superior, que garantam a formação mínima exigida pela
legislação vigente, visando suprir a carência de professores devidamente
qualificados para assumir a docência na educação básica.
Esses dados refletem, portanto, o contingente de professores que atuam de
6º ao 9º ano e no Ensino Médio, incluindo os das disciplinas da área de Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias, deduzindo-se que há uma insuficiência
do quantitativo docente necessário para educação básica nessa área. Em se
tratando do aspecto qualitativo dessa formação, destaque-se a necessidade de
prepará-los sob as bases científica e tecnológica do mundo moderno, nos novos
paradigmas da educação, nas leis e políticas nacionais da esfera educativa.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão não
estão alheios a tal demanda e têm sido convocados a participar do processo, como
agências fomentadoras da elaboração de propostas de formação docente. Para
tanto, o IFMA, aderiu ao Acordo de Cooperação Técnica (ACT) juntamente com a
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), e a
Secretaria de Estado de Educação do Maranhão para implantação do 1º Plano
Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica, voltado para formação
de professores, de acordo com a Lei nº 9394/96.
Finalmente, considerando o relevante papel social da Instituição no que diz
respeito à formação de recursos humanos, sua credibilidade e potencialidade,
considerando ainda a necessidade de reformulação com base no parecer da
Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, o IFMA Campus Buriticupu propõe
17
a reformulação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Biologia,
habilitando professores para as séries finais do Ensino Fundamental e para o Ensino
Médio, de forma a atender a organização curricular para a legislação vigente.
Com o objetivo de reformular o Projeto Pedagógico do Curso que atenda aos
dispositivos legais e associados aos princípios e critérios que orientam a oferta dos
Cursos Superiores de Licenciatura, bem como ao instrumento de avaliação instituída
pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) foi criada uma
comissão de elaboração para este plano de curso, a esta comissão juntaram-se
servidores, do quadro docente do IFMA Campus Buriticupu, colaboradores para o
curso em questão.
As propostas de revisão deste documento foram realizadas pelo respectivo
Núcleo Docente Estruturante (NDE), conforme Portaria nº 29, de 17 de março de
2017. A metodologia de reformulação constituiu-se de reuniões desenvolvidas pelos
membros da comissão e professores colaboradores, além de comunicações via E-
mail Institucional. Foram realizadas pesquisas acerca da matriz curricular da
Licenciatura em Biologia de outras instituições de ensino e entrevistas com
professores e pesquisadores que atuam na área. Neste processo, foram
desencadeados processos reflexivos acerca da formação para a docência em
educação fundamental e média obtida através de formação acadêmica em nível
superior – licenciatura, que culminou na proposta curricular de reformulação
didático-pedagógica para a licenciatura em Biologia no Campus Buriticupu deste
Instituto.
A nova estrutura curricular passará a vigorar automaticamente para as turmas
que ingressarem no período letivo seguinte ao da sua aprovação pelo Conselho
Superior do Instituto Federal do Maranhão (CONSUP/IFMA). As turmas em
andamento com mais de 60% de integralização curricular vigente permanecerão na
atual matriz curricular. As demais turmas serão consultadas quanto da migração
para a matriz curricular reformulada, resguardando as devidas equivalências de
todas as disciplinas já cursadas, de acordo com as deliberações do Núcleo Docente
Estruturante e do Colegiado do Curso, de maneira que não haja prejuízo quanto à
carga horária já integralizado.
18
4 POTENCIAL DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO – IFMA CAMPUS
BURITICUPU
4.1 Corpo Docente
O corpo docente efetivo para o ensino profissional técnico e superior do IFMA
Campus Buriticupu está constituído de sessenta e um docentes, apresentando uma
expressiva porcentagem de professores mestres / mestrandos (52,46%), de
professores doutores / doutorando (18,03%) e de professores em regime de
dedicação exclusiva (91,80%). Desse universo um número expressivo de
professores está envolvido no curso, discriminados no quadro 1.
Quadro 1. Demonstrativo dos Docentes EBTT do Curso de Licenciatura em Biologia.
Nome Siape Área Situação Disciplina / Área Titulação
Aliny Alves Carneiro
1091450 Inglês Dedicação Exclusiva
Inglês Instrumental Especialista
Ana Carla Carneiro Rio
2342287 Letras Dedicação Exclusiva
Português Instrumental Doutorando
Benedito Alex Marques de Oliveira Santos
1299072 Geografia Dedicação Exclusiva
Geologia Mestre
Bianca dos Santos Fernandes
1058396 Geografia Dedicação Exclusiva
Geologia Mestre
Dayvison Weber Maia
1277210 Física Dedicação Exclusiva
Física Aplicada Mestre
Douglas Gonçaze de Carvalho
1131174 Informática Dedicação Exclusiva
Informática Educacional
Mestrando
Edilene Freitas Silva
1622485 Letras Dedicação Exclusiva
Português Instrumental Mestre
Elistênia da Fonseca Bezerra Teles
2276846 Meio Ambiente
Dedicação Exclusiva
Educação Ambiental Política e Gestão
Ambiental Doutorando
Edmilson Arruda dos Santos
1825539 Química Dedicação Exclusiva
Química Aplicada Química Orgânica Bioquímica
Mestre
Elson Silva de Sousa
1873015 Biologia Dedicação Exclusiva
Biologia Celular Histologia Animal Anatomia Humana Fisiologia Humana
Mestre
Jesuino da Silva Costa Martins
2272684 Biologia Dedicação Exclusiva
Genética Evolução
Mestre
19
Biologia Molecular Microbiologia
Kléber Sales Pereira
2324150 Biologia Dedicação Exclusiva
Histologia Vegetal Anatomia Vegetal Sistemática e
Taxonomia Vegetal Fisiologia Vegetal
Mestrando
Leandro Nogueira Dias
1169065 Educação Dedicação Exclusiva
Disciplinas Pedagógicas
Especialista
Leomir Souza Costa
1337601 Sociologia Dedicação Exclusiva
Metodologia Científica Mestre
Manoela Pessoa Matos
2995944 Educação Dedicação Exclusiva
Disciplinas Pedagógicas
Mestrando
Maristhela R. da Silva
1012567 Filosofia Dedicação Exclusiva
Metodologia Científica Doutoranda
Patricio Torres Costa
1263936 Matemática Dedicação Exclusiva
Matemática Aplicada Bioestatística
Mestre
Reinaldo Lucas Cajaiba
2338430 Biologia Dedicação Exclusiva
Ecologia de Populações e Comunidades
Ecologia de Ecossistemas e Paisagens
Biologia Aquática Parasitologia e
Imunologia
Doutor
Reullyanne Freitas de Aguiar
2425730 Matemática Dedicação Exclusiva
Matemática Aplicada Bioestatística
Mestre
Rhuiago Mendes de Oliveira
2272773 Física Dedicação Exclusiva
Física Aplicada Doutorando
Ronald Ribeiro Corrêa
1565503 Matemática Dedicação Exclusiva
Matemática Aplicada Bioestatística
Mestre
Tadeu Júnior de Lima Nascimento
2406307 Filosofia Dedicação Exclusiva
Metodologia Científica Mestre
Tânia Maria da Silva Lima
1942671 Química Dedicação Exclusiva
Química Aplicada Química Orgânica Fundamentos de
Bioquímica
Pós-doutor
Tiago Roberto da Costa
3010500 Química Dedicação Exclusiva
Química Aplicada Química Orgânica Fundamentos de
Bioquímica
Pós-doutor
Vilson de Almeida Sousa
1761978 Biologia Dedicação Exclusiva
Embriologia Zoologia dos
Invertebrados I e II Zoologia dos
Vertebrados
Mestre
20
Nota: As disciplinas de Estágio Supervisionado I e II, Metodologia e Prática do Ensino de Ciências e Biologia e TCC serão ministradas alternadamente pelos docentes da área de Biologia.
4.2 Infraestrutura Física Pedagógica
Estrutura Física Quantidade
Salas de aula climatizadas, com capacidade para 40 (quarenta) alunos 18
Salas de aula para o Curso de Licenciatura em Biologia 05
Gabinetes Para Trabalhos / Planejamento – Docente 06
Sala Para Reunião do Núcleo Docente Estruturante 01
Sala Para a Coordenação do Curso 01
Laboratórios de Informática com acesso à internet (40 computadores) 2
Laboratório de Química 1
Laboratório de Eletrotécnica 1
Laboratório da Fisiologia do Esforço 1
Quadra poliesportiva com vestiário 1
Piscina semiolímpica 1
Banheiros masculinos para alunos 2
Banheiros femininos para alunos 2
Banheiro masculino para deficientes 1
Banheiro feminino para deficientes 1
Auditório climatizado, com capacidade para 110 pessoas 1
Sala de música, com instrumentos de sopro, de corda e bateria 1
Biblioteca, com sala de estudo em grupo, cabines individuais, acervo de aproximadamente cinco mil livros e sistema antifurto
1
Cantina 1
Sala climatizada para professores 1
Área de vivência climatizada 1
Salas climatizadas para os setores administrativos 13
Banheiros masculinos para os setores administrativos 2
Banheiros femininos para os setores administrativos 2
4.2 Biblioteca
Localizada no andar superior do Bloco I, a biblioteca Chico Mendes é uma
unidade de informação acadêmica que incentiva a geração e o uso de informações
técnicas/tecnológicas e científicas de interesse dos usuários nas diversas áreas do
conhecimento. A área destinada ao acervo ocupa um espaço de mais de 150 m2 de
exposição. Este acervo é composto por livros técnicos, fitas de vídeo, CDs e DVDs,
livros de literatura geral, literatura juvenil, entre outros.
O software de gerenciamento de acervo utilizado atualmente pela Biblioteca é
o SIABI, em transição para o software SOPHIA. Dentre os serviços oferecidos estão:
consulta ao acervo, empréstimo domiciliar, renovação de materiais, pesquisa e
levantamento bibliográfico no catálogo da biblioteca, acesso à base de dados on-line
21
especializadas nas diversas áreas do conhecimento (Portal Capes), acesso ao
catálogo da biblioteca, internet sem fio, orientação para normalização bibliográfica de
acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e
divulgação de novos materiais bibliográficos.
A mesma se encontra aberta à comunidade externa para consulta local, sendo
o empréstimo de materiais restrito aos alunos e servidores do IFMA Campus
Buriticupu. A renovação, de acordo com a disponibilidade orçamentária do campus,
do acervo bibliográfico tem por objetivo atender à demanda de novas obras
disponíveis para os cursos a serem implantados e atualizar o editorial das obras já
existentes.
A Biblioteca está constantemente em consonância com as políticas
institucionais, buscando atender às necessidades e exigências do MEC,
considerando as sugestões e recomendações dos usuários. A política de aquisição
de livros e periódicos atende a um cronograma elaborado pela Instituição por meio
do levantamento das necessidades dos usuários e elaboração de dotação
orçamentária em consonância à projeção de compras estipulada pela Direção da
Instituição. As formas de execução da política de aquisição observam, em primeira
instância, se há uma relação direta entre o número de obras disponíveis e a
quantidade de vagas ofertadas, de tal forma que possa suprir toda e qualquer
expectativa de estudantes e professores nas atividades de estudo e pesquisa,
realização de trabalhos científicos e consultas bibliográficas.
4.3 Programas
4.3.1 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC
Os professores das mais diversas áreas do conhecimento anualmente
desenvolvem projetos de iniciação CNPQ, FAPEMA e IFMA com efetiva participação
e procura dos discentes de todos os cursos e períodos.
4.3.2 Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID
O curso de Biologia desenvolve subprojetos para o Projeto Institucional do
PIBID, contemplando 10 (dez) alunos de diferentes períodos que são alocados em 2
(duas) escolas da Educação Básica cujo objetivo é oportunizar a estes alunos a
22
iniciação e familiarização à docência, além da inserção em um projeto em que a
pesquisa, o ensino e a extensão estejam interligados.
4.3.3 Programas de Extensão – Edital PROEXT/ IFMA (fluxo contínuo)
Para o Instituto Federal do Maranhão Campus Buriticupu as ações de
extensão constituem um processo educativo, cultural e científico que articula o
ensino e a pesquisa de forma indissociável, para viabilizar uma relação
transformadora entre o Instituto e a sociedade. A Resolução nº 47, de 18 de
setembro de 2015, estabelece as diretrizes da Política de Programas e Projetos do
IFMA, dessa forma as ações de extensão podem ser desenvolvidas na forma de
programas ou projetos, articulados com o ensino e a pesquisa, de forma
indissociável, ampliando e fortalecendo a relação entre o IFMA e a sociedade. Para
o curso de licenciatura em Biologia essas ações são estabelecidas em projetos
integradores com a sociedade.
23
5 OBJETIVOS
De acordo com o Parecer CNE/CES nº 1.301/2001, que trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Ciências Biológicas, o campo de atuação
profissional é diversificado, amplo, emergente, crescente e em transformação
contínua, o que, considerando a Resolução CNE/CP nº 2/2015, exige um
profissional que se comprometa com valores inspirados na sociedade democrática,
compreenda o papel social da escola, domine os conteúdos a serem socializados
bem como seu significado em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar,
domine o conhecimento pedagógico, tenha conhecimento dos processos de
investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica e gerencie o
próprio desenvolvimento profissional.
5.1 Objetivo Geral
Licenciar professores para o ensino da Biologia, no ensino médio e ciências
no ensino fundamental, mediante aquisição de competências relacionadas ao
desempenho da prática pedagógica, auxiliando no exercício crítico e competente da
docência, pautado nos valores e princípios estéticos, políticos e éticos, estimulando-
os à pesquisa e ao auto aperfeiçoamento de modo a contribuir para a melhoria das
condições do desenvolvimento da Educação Básica e Profissional.
5.2 Objetivos Específicos
Dirigir, cientificamente, com ética, independência, criticidade, criatividade
e tratamento interdisciplinar, o processo pedagógico na Educação Básica,
tendo em vista contribuir com a construção de uma sociedade mais justa
e humanizada;
Aplicar na direção do processo pedagógico da área das Ciências da
Natureza, os conhecimentos científicos e tecnológicos;
Solucionar com base na utilização de métodos de investigação científica,
os problemas na área da Biologia, identificados no contexto educacional e
social de forma individual ou coletiva;
24
Desenvolver a capacidade de analisar as atividades desenvolvidas nas
instituições em que esteja atuando, interagindo de forma ativa e solidária
com a comunidade na busca de soluções aos problemas identificados, a
partir da utilização de métodos de investigação científica;
Solucionar problemas reais da prática pedagógica, observando as etapas
de aprendizagem dos alunos, como também suas características
socioculturais, mediante uma postura reflexivo e investigativa;
Colaborar no processo de discussão, planejamento, execução e avaliação
do projeto pedagógico da instituição em que esteja atuando.
25
6 PERFIL PROFISSIONAL
O licenciado em Biologia formado no Campus Buriticupu do Instituto Federal
do Maranhão possui uma formação baseada no desenvolvimento de competências e
habilidades, pautada por princípios da ética democrática, incluindo responsabilidade
social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, respeito mútuo, diálogo e
solidariedade.
Este profissional possui uma ampla e sólida formação teórica e prática na
biologia, com base no conhecimento da diversidade dos seres vivos, bem como de
sua organização em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas
respectivas distribuições e relações com o ambiente em que vive, além de dominar
os conhecimentos específicos, que constituirão objeto de sua prática, em articulação
com outras áreas, gerando aplicação e aprendizagem. Tal profissional encontra-se
habilitado tanto para a docência quanto para o desenvolvimento de pesquisa e para
as mais diversas atividades na área de Biologia, em instituições variadas.
O professor de Biologia deverá atuar na transmissão e construção do
conhecimento para diferentes níveis escolares, pautando sua ação no compromisso
com a qualidade de vida da sociedade. Ele deve estar consciente da necessidade da
sua formação continuada, elaborando estratégias de resoluções, enfrentamentos
e/ou superações frente a situações inusitadas.
Ao término do Curso em Licenciatura em Biologia, espera-se que os
discentes, uma vez obtendo uma formação básica, ampla e sólida, com adequada
fundamentação teórico-prática que inclua o conhecimento da diversidade dos seres
vivos, bem como sua organização em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e
evolutivas, suas respectivas distribuições geográficas e relações com o ambiente em
que vivem e os modos, características e tecnologias da profissão de professor,
atuem como professores de ciências e de Biologia e na prestação de serviços na
área biológica.
O professor de Biologia deverá atuar na transmissão e construção do
conhecimento para diferentes níveis escolares, pautando sua ação no compromisso
com a qualidade de vida da sociedade. Ele deve estar consciente da necessidade da
sua formação continuada, elaborando estratégias de resoluções, enfrentamentos
e/ou superações frente a situações inusitadas.
26
As incumbências do professor, definidas no art. 13 da LDB, extrapolam à
docência, que, embora seja a função principal, não é a única; portanto, o
profissional, para atuar nas séries finais do Ensino Fundamental e em todo o Ensino
Médio, terá o seguinte perfil:
Postura profissional inovadora e coerente com os valores e
desenvolvimento científico e tecnológico da sociedade;
Articular as atividades de ensino e pesquisa com as problemáticas
sociais, pautando sua conduta profissional em critérios humanísticos e
éticos;
Adotar metodologias adequadas às especificidades da área de Ciências e
das características e necessidades dos alunos;
Elaborar e desenvolver projetos pedagógicos com competência;
Avaliar seus procedimentos didáticos e o desempenho dos alunos;
Vincular teoria e prática no cotidiano das situações didáticas;
Fazer uso das novas tecnologias nos diversos âmbitos do ensino;
Garantir de forma autônoma, científica e criativa sua formação
continuada;
O atual cenário educacional do município de Buriticupu, Maranhão, não difere
do cenário brasileiro, em que a realidade das condições educacionais ainda estão
abaixo dos padrões de qualidade, expresso principalmente pela incapacidade da
universalização da Educação Básica para todos os segmentos da sociedade, além
da própria formação docente, visto que existem professores atuando na Educação
Básica sem nível superior, a formação profissional de qualidade assume um papel
transformador, fundamental para superar tal lacuna.
Considerando a necessidade permanente de formação para o profissional
docente na área de Biologia para atuar nos anos finais do ensino fundamental e em
todo o ensino médio, uma formação de qualidade e específica para o perfil do
egresso, deve ser visto como um fator de melhoria para superação das lacunas por
que passa o sistema educacional atualmente no Brasil. Do ponto de vista político,
isto é, se considerarmos a construção de projetos de futuro, a formação de
professores para a Educação Básica deve ser tomada como uma ação legítima e
necessária. Entre as enormes dificuldades que se colocam hoje para a educação,
27
encontra-se a necessidade de articular o que acontece no mundo com os
acontecimentos regionais e locais, com vistas a auxiliar a construção da cidadania e
atenuar as desigualdades sociais. A preparação para a docência na área do Ensino
de Ciências e de Biologia deve fazer parte dessa construção, exigindo do egresso
uma sólida formação para lidar com processos sociais mediados pelo conhecimento
científico, pela tecnologia e pela informação.
O curso de Licenciatura em Biologia do IFMA Campus Buriticupu atende a
comunidade da região, contando com mais de 70 (setenta mil habitantes), sendo a
15ª mais populosa do Estado do Maranhão.
Desde sua autorização, o curso vem inserindo no mercado de trabalho
diversos profissionais que hoje atuam principalmente na área da educação, em
escolas do ensino fundamental e médio. Devido à organização curricular, à sólida
estrutura das disciplinas do curso e incentivo aos discentes nas atividades de
iniciação à pesquisa e extensão, é muito frequente a busca dos egressos à
formação continuada em pós-graduação Lato sensu e Stricto sensu.
28
7 ÁREA DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
Os licenciados em biologia executam atividades docentes no ensino médio e
no ensino fundamental, técnicas e científicas de grau superior de grande
complexidade, que envolvem ensino, planejamento, supervisão, coordenação e
execução de trabalhos relacionados com estudos e pesquisas científicas nas áreas
das Ciências Biológicas e para a atuação em pesquisa e projetos.
29
8 FORMA DE INGRESSO
O curso de licenciatura em Biologia disponibilizará 40 vagas abertas a
candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou equivalente, sendo a sua
seleção feita por meio Sistema de Seleção Unificada (SISU) com base nos
resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
A solicitação de transferências externa ou interna e de portadores de
diplomas de graduação de outras IES, desde que a transferência ou graduação
atendam aos requisitos legais vigentes e solicitação de mudança de curso, desde
que haja afinidade entre as habilitações e a exigência de vaga, em atendimento ao
edital próprio desta IES, conforme estabelecido pela Resolução nº 117, de
30/09/2013, a qual estabelece as Normas Gerais dos Cursos de Graduação do
Instituto Federal do Maranhão.
O período mínimo para integralização do curso é de 4 anos e o máximo de 7
anos.
30
9 COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS DOS PROFESSORES NAS
LICENCIATURAS
Todos os conceitos e princípios vistos até aqui são aplicáveis aos Currículos
dos Cursos de Licenciaturas, visando à formação de professores para a Educação
Básica, incorporando-se a estes, em sua organização, as competências relativas à
totalidade da formação dos docentes, as quais deverão ser alcançadas desde o
início até o final do processo formador, conforme se vê nos itens a seguir.
9.1 Competências comuns a todos os professores da educação básica
O curso de licenciatura em Biologia observará o que está disposto no Artigo
5º, Capítulo II da Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, em que a
formação de profissionais do magistério deve assegurar a base comum nacional,
pautada pela concepção de educação como processo emancipatório e permanente,
bem como pelo reconhecimento da especificidade do trabalho docente, que conduz
à práxis como expressão da articulação entre teoria e prática e à exigência de que
se leve em conta a realidade dos ambientes das instituições educativas da educação
básica e da profissão, para que se possa conduzir o(a) egresso(a):
À integração e interdisciplinaridade curricular, dando significado e
relevância aos conhecimentos e vivência da realidade social e cultural,
consoantes às exigências da educação básica e da educação superior
para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho;
À construção do conhecimento, valorizando a pesquisa e a extensão
como princípios pedagógicos essenciais ao exercício e aprimoramento do
profissional do magistério e ao aperfeiçoamento da prática educativa; Eixo
articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
Ao acesso às fontes nacionais e internacionais de pesquisa, ao material
de apoio pedagógico de qualidade, ao tempo de estudo e produção
acadêmica-profissional, viabilizando os programas de fomento à pesquisa
sobre a educação básica; Eixo articulador dos conhecimentos a serem
ensinados e dos conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos
que fundamentam a ação educativa;
31
Às dinâmicas pedagógicas que contribuam para o exercício profissional e
o desenvolvimento do profissional do magistério por meio de visão ampla
do processo formativo, seus diferentes ritmos, tempos e espaços, em face
das dimensões psicossociais, histórico-culturais, afetivas, relacionais e
interativas que permeiam a ação pedagógica, possibilitando as condições
para o exercício do pensamento crítico, a resolução de problemas, o
trabalho coletivo e interdisciplinar, a criatividade, a inovação, a liderança e
a autonomia;
À elaboração de processos de formação do docente em consonância com
as mudanças educacionais e sociais, acompanhando as transformações
gnosiológicas e epistemológicas do conhecimento;
Ao uso competente das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC)
para o aprimoramento da prática pedagógica e a ampliação da formação
cultural dos (das) professores (as) e estudantes;
À promoção de espaços para a reflexão crítica sobre as diferentes
linguagens e seus processos de construção, disseminação e uso,
incorporando-os ao processo pedagógico, com a intenção de possibilitar o
desenvolvimento da criticidade e da criatividade;
À consolidação da educação inclusiva através do respeito às diferenças,
reconhecendo e valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero,
sexual, religiosa, de faixa geracional, entre outras;
À aprendizagem e ao desenvolvimento de todos (as) os (as) estudantes
durante o percurso educacional por meio de currículo e atualização da
prática docente que favoreçam a formação e estimulem o aprimoramento
pedagógico das instituições.
A própria Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015, ainda estabelece
que, com base no domínio do conhecimento pedagógico, o egresso deve ser
conduzido à:
Selecionar conteúdos essenciais e básicos de Biologia, que possibilitem
ao aluno, sujeito da aprendizagem, a ampliação e criação de novos
conhecimentos a partir destes;
32
Gerir o ensino, a organização do trabalho mediados por uma relação de
autoridade e confiança com os alunos;
Criar, planejar, realizar, gerir e avaliar situações didáticas eficazes para a
aprendizagem e para o desenvolvimento dos alunos, utilizando o
conhecimento das áreas ou disciplinas a serem ensinadas, bem como as
especificidades didáticas envolvidas;
Trabalhar temáticas do currículo, de forma transversal e contextualizada,
visando uma aprendizagem significativa, ampla e enriquecedora;
Desenvolver e estimular processos investigativos, empregando métodos e
procedimentos específicos de investigação de sua área/disciplina,
possibilitando a resolução de problemas identificados no contexto
educativo e social;
Avaliar sistematicamente o processo pedagógico, utilizando estratégias e
instrumentos avaliativos numa perspectiva qualitativa e diagnosticadora
de dificuldades da aprendizagem e do próprio processo de ensino,
intervindo para a sua superação;
33
10 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS
A formação do educador na contemporaneidade configura-se como um
processo multicultural e contínuo em direção ao crescimento pessoal e profissional,
a partir da valorização dos saberes e competências de que são portadores e da
relação teoria e prática.
No limiar deste novo século, o professor é concebido como mediador da
construção do conhecimento, portanto tem a função de organizar, coordenar e criar
situações de aprendizagem desafiadoras e significativas. Neste sentido, a formação
dos professores observará esses princípios norteadores e ainda as Diretrizes
Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, tendo a
competência como concepção nuclear dos cursos e a coerência entre a formação
oferecida e a prática esperada do futuro professor.
O curso de licenciatura em Biologia deverá garantir a constituição das
competências na Educação Básica, portanto, estarão orientados por princípios
éticos, estéticos, humanísticos, políticos e pedagógicos terão a prática profissional
como eixo principal do currículo objeto da formação dos professores.
O espaço da formação possibilitará aos professores em formação
experiências de aprendizagem que integrem a teoria e a prática profissional, sugere
as fragmentações curriculares pela via da interdisciplinaridade onde, professores em
formação e professores formadores poderão vivenciar um trabalho coletivo, solidário
e interativo.
As atividades do processo formativo serão orientadas pelo princípio
metodológico da ação-reflexão-ação, sendo a problematização da realidade,
estratégia didática privilegiada e a contextualização do princípio pedagógico
fundamental. Os conteúdos do ensino, por sua vez, deverão ser tratados de modo
articulado com suas didáticas específicas, de modo que, agilize a prática docente.
A formação específica dos professores assegurará a dimensão teórico-
científica bem como a articulação entre as diversas disciplinas do currículo para
propiciar uma base sólida de conhecimento que possibilite uma prática educativa a
ser aplicada aos alunos da educação básica, visando entre outros, a compreensão
da dinâmica da vida material, o entendimento e convívio na vida social e produtiva.
Cabe ressaltar na formação dos professores o aproveitamento das
experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional. De igual
34
importância a ampliação dos horizontes culturais e o desenvolvimento da
sensibilidade para as transformações do mundo contemporâneo (Resolução
CNE/CP nº 01/99).
As Ciências Exatas e da Natureza, percebidas enquanto construção histórica
e como atividade social humana, emergem da cultura e levam à compreensão de
que na formação do educando, no nível da Educação Básica, modelos explicativos
não devem ser exclusivos, devendo, portanto, buscar o desenvolvimento da
capacidade de refletir, analisar e intervir na aquisição do saber, ou seja, os
professores devem estimular a resolução de situações problemas da realidade social
e profissional concreta, desmistificando o conhecimento das ciências como algo de
difícil assimilação.
Para tanto, o processo de formação dos professores será orientado no
sentido de desenvolver o espírito de investigação, a capacidade de raciocínio e a
autonomia de pensamento. Neste sentido, é indispensável que as experiências de
aprendizagem possam ultrapassar as tradicionais técnicas usadas em sala de aula
ou em laboratórios de demonstração, e passem a incorporar o aproveitamento de
programas de iniciação científica, estágios e intercâmbios, pois o licenciado deverá
ser desafiado a exercitar sua criatividade na resolução de problemas e a trabalhar
com independência onde possam associar os aspectos teóricos aos práticos em sua
vida docente.
A formação é entendida como um processo permanente do ser humano para
existir, para descobrir e para o produzir-se como sujeito (ARRUDA, 1989). A
formação é na verdade, uma construção contínua e integrada que acontece em
variados espaços e momentos como escolas, participação em entidades dos
movimentos sociais, reuniões, encontros, capacitação em serviço, seminários,
intercâmbios, desenvolvimento de projetos etc.
Sendo assim, além da formação inicial, os professores deverão buscar
desenvolver um processo de formação continuada, vinculado às práticas que se dão
no cotidiano da escola, de modo que esteja sempre refletindo e repensando a sua
prática profissional a partir de um referencial teórico, do diálogo, da troca de
experiências, da confrontação de ideias, da difusão de descobertas, experimentação
de novos instrumentos e técnicas de trabalho.
O professor como resultado das políticas autoritárias, da massificação do
ensino e da formação docente fragmentada, deve fazer parte do passado. O atual se
35
faz em direção a uma prática docente democrática, autônoma e reflexiva em torno
do seu fazer pedagógico de modo a tornar esse fazer cada vez mais dinâmico e
significativo.
Com esse entendimento, a Licenciatura em Biologia observará o que está
disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais desenvolvendo-se em torno dos
seguintes eixos:
Eixo articulador dos diferentes âmbitos de conhecimento profissional;
Eixo articulador da interação e da comunicação, bem como do
desenvolvimento da autonomia intelectual e profissional;
Eixo articulador entre disciplinaridade e interdisciplinaridade;
Eixo articulador da formação comum com a formação específica;
Eixo articulador dos conhecimentos a serem ensinados e dos
conhecimentos filosóficos, educacionais e pedagógicos que fundamentam
a ação educativa;
Eixo articulador das dimensões teóricas e práticas.
Tendo em conta o princípio da simetria invertida, onde a preparação do
professor deverá ocorrer em condições similares àquelas que se quer que ele
desenvolva, é fundamental a organização de um currículo com uma proximidade do
cotidiano da realidade e das necessidades dos alunos nas séries finais do Ensino
Fundamental e do Ensino Médio, desenvolvido de forma dialógica, com ênfase no
método reflexivo, visando a resolução de problemas, onde haja articulação entre
conhecimentos da formação com a prática docente, ou seja, aos contextos, aos
saberes e às competências definidos pela educação escolar, como também às
aprendizagens adquiridas em situações outras que, fazendo parte da cultura das
crianças e dos jovens tornar-se-ão referência na construção de um novo saber.
Nesse sentido será vivenciada na formação dos docentes os princípios
defendidos nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Médio e nos
Parâmetros e Referenciais Curriculares para a Educação Básica, tendo em vista o
que segue.
Princípios Pedagógicos:
Formação docente baseada na articulação entre teoria e prática;
36
Desenvolvimento do processo formativo tendo como eixo a articulação do
conhecimento com a prática;
Interdisciplinaridade e transversalidade no planejamento e na execução
das tarefas pedagógicas;
Valorização dos eixos estruturais no ensino: aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser;
Sensibilidade quanto ao tratamento das diferenças e dificuldades
individuais do educando;
Desenvolvimento de atividades que promovam o crescimento individual
do aluno, sobre as bases do trabalho no coletivo;
Princípio da investigação científica como mediação do conhecimento, do
planejamento, da aprendizagem do aluno e da atividade na aplicação e
solução de problemas educacionais e sociais;
O aluno como sujeito ativo do processo de construção e reconstrução do
conhecimento;
Princípio do planejamento, da organização e da direção do processo de
ensino, de maneira crítica e criativa;
Elaboração e operacionalização de projetos pedagógicos, tendo em conta
o princípio da interdisciplinaridade e transdisciplinaridade;
Busca do auto aperfeiçoamento e da qualificação permanente;
Princípio da unidade da instrução com a educação integral do educando;
Concepção, planejamento e operacionalização do processo ensino-
aprendizagem de forma contextualizada.
Dessa forma, o currículo para a Licenciatura em Biologia está organizado de
modo a possibilitar uma atuação competente do professor, ou seja, a proposta de
formação se orienta pelo propósito da construção de competências profissionais, o
que implica dizer que o professor se capacitará no sentido de responder
adequadamente aos diferentes desafios enfrentados na sua atuação.
Nesta proposta, competência é entendida como a capacidade de mobilizar
múltiplos recursos, entre estes, os conhecimentos teóricos e as experiências da vida
profissional e pessoal, tendo em vista sua aplicação (procedimentos de atuação) em
situações concretas de trabalho. Ter o conhecimento sobre o seu trabalho não é o
37
suficiente para garantir uma boa atuação. Portanto, é fundamental que saiba
mobilizá-los e aplicá-los no momento certo, valendo-se do saber, exigências
compatíveis com o problema a ser solucionado.
Em síntese, a finalidade precípua da formação nesta Licenciatura se expressa
pelo “conhecimento profissional de professor” cuja essência se forma pelo conjunto
de saberes teóricos e experiências que não deverá confundir-se com a superposição
de disciplinas mediada por conceitos e técnicas, e sim por um saber fazer sobre uma
situação concreta, viabilizada através dos núcleos estruturantes do currículo,
devidamente articulados, onde os conhecimentos se constroem de forma
problematizada, por meio do trabalho individual e de grupo e do intercâmbio de
experiências.
Na organização do currículo de formação esteve presente a preocupação com
a consciência em torno da inclusão social. Considerando as diversidades culturais,
sociais e da etnia brasileira, torna-se imprescindível para o “conhecimento
profissional de professor” o saber lidar com as diferenças, assumindo o
compromisso com a inclusão de crianças e jovens indígenas, pessoas com
necessidades educacionais especiais, os jovens e adultos que não tiveram acesso a
educação na idade escolar correspondente; reféns de um sistema historicamente
excludente. Um meio de minimizar a marginalização desses segmentos é tratar
pedagogicamente essas questões com os nossos docentes conhecedores dessa
realidade.
A dinâmica do currículo da formação está voltada para a ampliação dos
conhecimentos e experiências relacionadas com a prática profissional. Nesse
sentido, a flexibilidade curricular permitirá a inclusão de atividades diversificadas
como estudos independentes, projetos educativos, práticas pedagógicas,
desenvolvimento de atividades como monitorias, estágios, aulas, participação em
seminários, congressos e programas de iniciação científica, estudos
complementares e apresentação de trabalho em eventos científicos, válidos
inclusive para a integralização do currículo, desde que comprovados através de
relatórios. Daí a necessidade de valorizar e prever tais atividades no processo de
formação.
O registro dessas atividades e participações será feito pelos alunos em forma
de relatórios e portfólios, onde os mesmos apresentarão suas impressões e críticas
38
em torno de sua experiência nos vários espaços momentos do curso, exercitando de
forma sistemática a reflexão sobre a prática.
Ainda com referência à prática, vale destacar a sua ressignificação como
componente curricular o que “implica vê-la como uma dimensão do conhecimento
que tanto está presente nos cursos de formação, nos momentos em que se trabalha
na reflexão sobre a atividade profissional, como durante o estágio, nos momentos
em que se exercita a atividade profissional”, conforme previsto nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para Formação de Professores.
A concepção do currículo desse curso parte de alguns pressupostos básicos,
que vão nortear a organização e o desenvolvimento das competências. Um dos
princípios fundamentais consiste na concepção de aprendizagem que perpassa toda
a organização curricular que aqui se propõe: ela é mais efetiva quando é significativa
para o aluno, quando é sustentada nas relações dialógicas e quando se constitui em
uma construção coletiva que considera as diferenças de desenvolvimento e as
diversidades culturais e sociais (MOREIRA; CANDAU, 2006).
Nesse sentido, para o exercício docente na educação básica, além da
apropriação dos conhecimentos específicos, do domínio dos saberes, é
imprescindível a reflexão em torno dos “fazeres”, não como profissionalização
precoce, mas como formação básica para o trabalho. Acrescentam-se a isso a
necessidade de se construir as competências relacionais do aluno, necessárias para
a vida corrente. Tais competências dizem respeito ao saber ser e ao saber viver em
sociedade, ao aprender a ser como parte do desenvolvimento do humano (DELORS,
1998). Dessa forma, o currículo do curso de licenciatura em Biologia busca articular
as diferentes áreas de conhecimento na qual habilita a partir de ações de ensino,
pesquisa e extensão desenvolvidas no decorrer do percurso formativo, o qual está
estrutura a partir dos Núcleos instituídos pela Resolução CNE/CP nº 2/2015.
39
11 NÚCLEOS DA ESTRUTURA CURRICULAR
A matriz curricular do curso de licenciatura em Biologia está dividida nos
seguintes núcleos:
Núcleo de Estudos de Formação Geral (NEFG): Estão inseridas as
disciplinas com dimensão específica, pedagógica e interdisciplinar
totalizando 2135 (duas mil, cento e trinta e cinco) horas;
Núcleo de Aprofundamento e Diversificação dos Estudos (NADE):
Considerando a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015,
oportunizando as investigações do processo educativo, organizacionais,
avaliação, criação e uso de textos, procedimentos e processos de
aprendizagem, além da aplicação da educação e dos diversos
conhecimentos totalizando 105 (cento e cinco) horas;
Trabalho de Conclusão de Curso – Monografia ou Artigo. Baseado pela
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em seu artigo 53, que
confere autonomia para as instituições de ensino superior elaborar seus
currículos e programas dos seus cursos, devendo observar as diretrizes
gerais, o presente projeto opta pelo caráter obrigatório da realização do
trabalha de conclusão de curso no formato exigido pela instituição de
ensino, 60 (sessenta) horas no cumprimento das disciplinas TCC I e TCC
II. As monografias serão baseadas na Resolução CONSUP/IFMA nº
88/2017.
Núcleo de Estágio Supervisionado (NES): Abrange uma carga horária de
400 (quatrocentas) horas;
Prática Como Componente Curricular (PCC): serão vivenciadas ao longo
do curso 400 horas, devendo estar presentes desde o início e permeando
a formação de professores no interior das disciplinas, não se restringindo
apenas àquelas de formação pedagógica, sua carga horária encontra-se
incluída dentro das disciplinas (ver estrutura curricular);
Núcleo de Estudos Integradores – Atividades Acadêmicas Teórico-
Práticas: Serão necessárias 200 horas de atividade acadêmicas
extracurriculares para a integralização da carga horária total.
40
12 ESTRUTURA CURRICULAR GERAL DO CURSO
Na organização curricular estão definidas categorias de disciplinas teóricas,
práticas e teórico-práticas e estágio, de forma articulada dos conhecimentos teóricos
com a prática social e as práticas da educação em conformidade com a resolução
CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015.
A licenciatura em Biologia deve contemplar, além dos conteúdos próprios das
Ciências Biológicas, conteúdos nas áreas de Química, Física e da Saúde, para
atender ao ensino fundamental e médio. A formação pedagógica, além de suas
especificidades, deverá contemplar uma visão geral da educação e dos processos
formativos para o discente. Deverá também enfatizar a instrumentação para o
ensino de Ciências no nível fundamental e para o ensino da Biologia, no nível médio.
Para a licenciatura em Biologia serão incluídos, no conjunto dos conteúdos
profissionais, os conteúdos da Educação Básica, consideradas as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação de professores em nível superior, bem como
as Diretrizes Nacionais para a Educação Básica e para o Ensino Médio (Quadro 2).
Quadro 2. Estrutura Curricular do Curso de Licenciatura em Biologia – Campus Buriticupu
NÚCLEO DE ESTUDOS DE FORMAÇÃO GERAL – NEFG CARGA
HORÁRIA / TEÓRICA
DIMENSÃO PEDAGÓGICA
História da Educação 55
Metodologia Científica 60
Filosofia da Educação 55
Sociologia da Educação 55
Políticas e Organização da Educação Básica 60
Psicologia da Educação 60
Didática Geral 60
Pesquisa Educacional 45
Avaliação Educacional 30
Tecnologia da Informação e Comunicação 30
Educação Inclusiva 45
Metodologia e Prática do Ensino de Ciências 30
Educação, Currículo e Diversidade 45
Metodologia e Prática do Ensino de Biologia 30
DIMENSÃO INTERDISCIPLINAR
Física Aplicada 40
Matemática Aplicada 40
Química Aplicada 55
Bioestatística 55
Química Orgânica 55
Bioquímica 55
Geologia 25
DIMENSÃO ESPECÍFICA
Biologia Celular 55
Biologia Molecular 55
41
Histologia Animal 55
Histologia Vegetal 55
Embriologia Geral 55
Anatomia Vegetal 55
Zoologia dos Invertebrados I 55
Sistemática e Taxonomia Vegetal 55
Ecologia de Populações e Comunidades 55
Fundamentos de Genética 55
Anatomia Humana 55
Zoologia dos Invertebrados II 55
Fisiologia Vegetal 55
Ecologia e Ecossistemas e de Paisagens 55
Educação Ambiental 40
Evolução 55
Microbiologia 55
Fisiologia Humana 55
Zoologia dos Vertebrados 55
Parasitologia e Imunologia 55
Biologia Aquática 25
Política e Gestão Ambiental 40
CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO 2135 H
NÚCLEO DE APROFUNDAMENTOS E DIVERSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS – NADE
CARGA HORÁRIA / TEÓRICA
Inglês Instrumental 35
Português Instrumental 35
Língua Brasileira de Sinais - Libras 35
CARGA HORÁRIA DO NÚCLEO 105 H
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC CARGA
HORÁRIA / TEÓRICA
TCC I 30
TCC II 30
ESTÁGIO SUPERVISIONADO CARGA
HORÁRIA
Estágio Supervisionado I 200
Estágio Supervisionado II 200
NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES CARGA
HORÁRIA
Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas 200
PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR – PCC CARGA
HORÁRIA
Distribuídas ao longo do processo formativo 400
TOTAL GERAL 3300
42
13 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO LICENCIATURA EM BIOLOGIA
Para integralização curricular, o discente do curso de licenciatura em Biologia
do IFMA Campus Buriticupu deverá cumprir a estrutura curricular estabelecida com
as disciplinas obrigatórias, estágio curricular supervisionado, trabalho de conclusão
de curso (TCC) e atividades complementares.
Os conteúdos pertinentes à Educação em Direitos Humanos (Resolução
CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012), Educação das Relações Étnico – Raciais,
Ensino de História e Cultura Afro – Brasileira e Indígena (Resolução CNE/CP nº 1,
de 17 de junho de 2009) e Educação Ambiental (Decreto nº 4.281, de 25 de junho de
2002), de forma a enriquecer a formação acadêmica discente serão trabalhados em
disciplinas (conforme ementário), associados com a Prática como Componente
Curricular (PCC).
A partir do segundo semestre, alguns componentes curriculares do curso de
licenciatura em Biologia, necessitam de pré-requisitos para melhor execução do
processo de aprendizagem. Esta exigência é necessária para garantir-se a
Interdisciplinaridade, tendo em vista que com esta medida será facilitada a
articulação de um bloco para o outro e entre as disciplinas do mesmo bloco.
Portanto, o aluno que ficar reprovado em componentes que são pré-requisitos, não
poderá cursar as demais disciplinas que necessitam dos mesmos.
O curso de licenciatura em Biologia terá uma carga horária de 3300 horas -
Noturno, em 8 (oito) blocos semestrais.
No item 15 apresentamos a Estrutura Curricular Padrão do Curso de
Licenciatura em Biologia do IFMA Campus Buriticupu, com as disciplinas
obrigatórias do curso organizadas em semestres letivos, constando a carga horária
de aulas teóricas, das atividades de Prática de Formação Docente - Prática como
Componente curricular (PCC), em horas/aula. O total da carga horária semestral das
referidas categorias também se encontra apresentado em horas. Está quantificado o
número de aulas ministradas, visto que na organização acadêmica do Campus
Buriticupu, as aulas são ministradas em 50 (cinquenta) minutos.
43
14 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
A prática como componente curricular (PCC), contemplada na Resolução
CNE/CP nº 2/2015, visa proporcionar experiências de aplicação de conhecimentos
ou de desenvolvimento de procedimentos próprios ao exercício da docência. Por
meio destas atividades, os estudantes devem colocar em uso, no âmbito do ensino,
os conhecimentos, competências e habilidades adquiridas nas diversas atividades
formativas que compõem o currículo do curso.
As atividades caracterizadas como prática como componente curricular são
desenvolvidas como núcleo ou como parte de disciplinas ou de outras atividades
formativas. Sob orientação da Resolução CNE/CP nº 2/2015, a prática de Formação
Docente tem espaço desde o início do curso com supervisão da coordenação como
forma de apoio até mesmo à vista de uma avaliação de qualidade. Sendo
fundamental que haja tempo e espaço para a prática.
A Prática de Formação Docente deve constituir-se em espaço de integração
teórico-prática para professores e estudantes, uma vez que a relação não deve ser
vista como tarefa de responsabilidade de apenas um professor, mas configurar-se
como trabalho coletivo do curso, fruto de seu Projeto Pedagógico. Dessa forma,
todos os professores serão responsáveis pela formação do Licenciado em Biologia,
do Instituto Federal do Maranhão Campus Buriticupu.
A PCC pode ocorrer em espaços de reflexão, partindo-se da resolução de
situação-problema do exercício docente, as quais podem ser formuladas por meio
de livros, filmes, depoimentos e outras mídias, sem necessariamente o contato
direto e in loco na escola (MOHR; WIELEWICKI, 2017).
A prática pedagógica é sistematizada e operacionalizada durante todo o
curso, permeando a formação profissional e garantindo que seu tempo e espaço não
fiquem isolados e restritos na sala de aula da instituição formadora. As práticas de
formação docente são atividades obrigatórias e creditadas como componente
curricular apresentando carga horária distribuída ao longo do curso, perfazendo um
total de 400 horas. Precede o estágio supervisionado e estende-se também aos
órgãos normativos e educativos dos sistemas, entidades de representação
profissional, empresas e outras.
Como forma de apoio ao cumprimento das práticas pedagógicas e
desenvolvimento de instrumentação e metodologia de ensino, o laboratório de
44
ensino (em construção) visa as práticas de ensino. Esse laboratório se constituirá
ferramenta útil para as disciplinas dos cursos de Biologia, no desenvolvimento das
atividades de práticas de formação docente, de aulas práticas utilizando utensílios
de baixo custo e de fácil aquisição e/ou experimentações simples, além de servir
para arquivamento de material didático-pedagógico elaborado por professores e
alunos.
As atividades serão vinculadas e articuladas às disciplinas, as quais a Prática
de Formação está associada. A partir do sétimo período será oferecida a disciplina
de Metodologia e Prática do Ensino de Ciências e no oitavo período a disciplina de
Metodologia e Prática do Ensino de Biologia. As atividades serão desenvolvidas
extraclasse, acompanhada pelos professores e pela coordenação do curso.
Como componente curricular, essas disciplinas propiciam uma estreita
correlação entre teoria e prática, em que a teoria disponibiliza conhecimentos,
fundamentos, preparação para a execução da prática, como um movimento contínuo
entre saber e saber fazer, na busca de significados na docência, no ensino, na
pesquisa, na extensão, na administração e resolução de situações próprias do
Ensino de Ciências e de Biologia, reafirmando as possibilidades da prática como
componente curricular, que se realiza no curso em diálogo com os conhecimentos
construídos e/ou produzidos no interior das disciplinas.
Como pode ser observado algumas das disciplinas propostas para a Prática
de Formação são disciplinas de cunho pedagógico e/ou com vieses de aplicação
social, como, Didática, Educação Inclusiva, além do componente Educação,
Currículo e diversidade.
Há também disciplinas de conteúdos específicos do curso que podem
permear a prática de formação docente, tais como: Biologia Celular, Genética
Básica, Biologia Molecular e Evolução. Isso poderá propiciar um espaço de
aplicação dos conteúdos trabalhados em sala de aula com a prática pedagógica,
participação social e pesquisa.
A PCC, em cada uma das disciplinas específicas que a abrigará, deverá ser
uma reflexão sobre o conteúdo biológico que está sendo aprendido pelo licenciando
e que será ensinado por este quando de sua atuação profissional como professor. A
PCC deve, pois, apresentar, abordar, articular e permitir a reflexão sobre os
conteúdos biológicos de cada disciplina específica a partir da perspectiva do ensino-
aprendizagem desse conteúdo biológico em uma sala de aula do ensino
45
fundamental, médio ou outros espaços de educação não formal (MOHR;
WIELEWICKI, 2017).
De maneira geral o que está previsto para o desenvolvimento da Prática como
Componente Curricular:
Estudo e análise das Diretrizes Curriculares Nacionais, das propostas
curriculares da Secretaria de Estado de Educação do Maranhão (SEDUC-
MA) e da Secretaria Municipal de Educação de Buriticupu;
Estudo e análise de projetos educativos das escolas;
Elaboração coletiva de propostas de ensino a partir de temas
interdisciplinares que envolvam Ciência, Tecnologia e Sociedade ou a
História da Ciência, em escolas públicas por meio de minicursos, por
exemplo, e sua posterior avaliação.
Elaboração de planos de aula ou de atividade ou de vivência teórico-
prática sobre assuntos selecionados do programa da disciplina, cujo
enfoque poderá ser tanto para o ensino formal quanto para a educação
não formal.
Levantamento e análise de livros didáticos, conteúdos da mídia, filmes,
materiais instrucionais, jogos didáticos, experiências e relatos de práticas
pedagógicas de Ciências e Biologia, sob uma perspectiva crítica com o
professor ministrante de disciplina específica;
Identificação de dificuldades de compreensão teórica sobre determinados
conceitos biológicos com aplicação na educação básica e avaliação da
atividade, visando sanar dificuldades
Elaboração de materiais instrucionais, como apostilas, experimentos
básicos e artesanais, protocolos e modelos de aulas práticas, esquemas e
ilustrações, sites, coleções botânicas e zoológicas, mapas conceituais,
mapas de risco, modelos, jogos, vídeos, sequências didáticas, cartilhas,
maquetes, kits de lâminas, manuais ilustrados, , resumos, materiais de
divulgação científica, revistas e diversos outros envolvendo conteúdos
biológicos;
46
Exploração de softwares com simulações que possam ser utilizados
visando a construção do conhecimento do aluno;
Desenvolvimento de atividades de pesquisa, de ensino e de extensão
relativas a processos de ensino e aprendizagem de conteúdos biológicos
Diversificação do espaço educacional, incluindo televisão, meios de
comunicação e tecnologia;
Vivência social para conhecimento crítico dos problemas socioambientais.
Considerando que sem a mediação da transposição didática, a aprendizagem
e a aplicação de estratégias e procedimentos de ensino tornam-se abstratas,
dissociando teoria e prática, a prática como componente curricular, permeando todo
o curso, tratará também disso, sempre que possível, com o objetivo de que o futuro
professor seja capaz tanto de selecionar conteúdos como de eleger as estratégias
mais adequadas para a aprendizagem dos alunos, considerando sua diversidade e
as diferentes faixas etárias.
As atividades entre as diferentes disciplinas serão realizadas de forma
articulada, propiciando aprendizagem colaborativa e interação, e comunicação entre
os professores em formação e deles com os formadores. Estão propostos projetos
interdisciplinares e resolução de situações-problema contextualizadas que
contemplem a busca de problemas da escola, o trabalho com esses problemas na
Instituição e o retorno à escola.
A validação das atividades será realizada mediante a apresentação de
seminários, da elaboração de materiais didáticos, artigos, projetos, relatórios e dos
resultados dos trabalhos realizados no campus e nas escolas públicas e privadas do
ensino básico (atividades de extensão). A partir dos projetos, os alunos serão
estimulados a submeterem resumos em eventos científicos como forma de
divulgação, aumentando a sua produção acadêmica bem como a do campus.
47
15 MATRIZ CURRICULAR
1º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Biologia Celular 60 55 5 72 4 SPR
Física Aplicada 45 40 5 54 3 SPR
Matemática Aplicada 45 40 5 54 3 SPR
Inglês Instrumental 45 35 10 54 3 SPR
Português Instrumental
45 35 10 54 3 SPR
História da Educação 60 55 5 72 4 SPR
Metodologia Científica 60 60 0 72 4 SPR
TOTAL 360 320 40 432 24
2º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Biologia Molecular 60 55 5 72 4 Biologia Celular
Histologia Animal 60 55 5 72 4 Biologia Celular
Histologia Vegetal 60 55 5 72 4 Biologia Celular
Química Aplicada 60 55 5 72 4 SPR
Filosofia da Educação 60 55 5 72 4 SPR
Sociologia da Educação
60 55 5 72 4 SPR
TOTAL 360 330 30 432 24
3º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Embriologia Geral 60 55 5 72 4 Histologia Animal
Anatomia Vegetal 60 55 5 72 4 Histologia Vegetal
Bioestatística 60 55 5 72 4 SPR
Química Orgânica 60 55 5 72 4 Química Aplicada
Políticas e Organização da Educação Básica
75 60 15 90 5 SPR
Psicologia da Educação
75 60 15 90 5 SPR
TOTAL 390 340 50 468 26
48
4º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Zoologia dos Invertebrados I
60 55 5 72 4 Embriologia
Sistemática e Taxonomia Vegetal
60 55 5 72 4 Anatomia Vegetal
Ecologia de Populações e Comunidades
60 55 5 72 4 Bioestatística
Bioquímica 60 55 5 72 4 Química Orgânica
Didática Geral 75 60 15 90 5 SPR
Pesquisa Educacional 60 45 15 72 4 Metodologia Científica
TOTAL 375 325 50 450 25
5º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Fundamentos de Genética
60 55 5 72 4 Biologia Celular
Anatomia Humana 60 55 5 72 4 Embriologia
Zoologia dos Invertebrados II
60 55 5 72 4 Zoologia dos Invertebrados I
Fisiologia Vegetal 60 55 5 72 4 Anatomia Vegetal
Ecologia de Ecossistemas e Paisagens
60 55 5 72 4 Ecologia de Populações e Comunidades
Educação Ambiental 60 40 20 72 4 SPR
Avaliação Educacional 45 30 15 54 3 Políticas e Organização da Educação Básica
TOTAL 405 345 60 486 27
6º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Evolução 60 55 5 72 4 Genética
Microbiologia 60 55 5 72 4 SPR
Fisiologia Humana 60 55 5 72 4 Anatomia Humana
Zoologia dos Vertebrados
60 55 5 72 4 Zoologia dos Invertebrados II
Geologia 30 25 5 36 2 SPR
Educação Inclusiva 60 45 15 72 4 SPR
Tecnologias da Informação e Comunicação
45 30 15 54 3 SPR
TOTAL 375 320 55 450 25
49
7º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Parasitologia e Imunologia
60 55 5 72 4 SPR
Biologia Aquática 30 25 5 36 2 Ecologia de Populações e Comunidades
Estágio Supervisionado I
200 200 - 240 14 60% das disciplinas específicas até o 6º período do curso
Educação, Currículo e Diversidade.
60 45 15 72 4 SPR
Metodologia e Prática do Ensino de Ciências
60 30 30 72 4 SPR
TCC I 30 30 - 36 2 Metodologia Científica
TOTAL 440 385 55 528 30
8º PERÍODO
DISCIPLINAS CHT CHTP PCC AULAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITOS
Política e Gestão Ambiental
60 40 20 72 4 SPR
Estágio Supervisionado II
200 200 - 240 14 Estágio Supervisionado I
Língua Brasileira de Sinais – Libras
45 35 10 54 3 SPR
Metodologia e Prática do Ensino de Biologia
60 30 30 72 4 SPR
TCC II 30 30 - 36 2 TCC I
TOTAL 395 335 60 474 27
CHT: Carga Horária Total | CHTP: Carga Horária Teórico-Prática | PCC: Prática como Componente Curricular.
50
16 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO E O PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) podem ampliar e
enriquecer oportunidades educacionais para estudantes por meio do acesso a
informação, da interação digital com professores e outros estudantes, bem como por
proporcionar a aprendizagem de novas e inovadoras maneiras.
Na matriz curricular do curso de licenciatura em Biologia há um componente
curricular obrigatório denominada de “Tecnologias da Informação e da Comunicação
(45h)”, o qual tem como objetivo proporcionar aos discentes o conhecimento e
utilização de diversos recursos tecnológicos, bem como de problematizar a adoção
das TICs na perspectiva do licenciando como futuro professor, planejando a adoção
das TICs em seu futuro fazer docente. Com essa perspectiva de inserção das TICs
busca-se oportunizar aos licenciandos uma formação tecnológica que proporcione o
conhecimento e utilização das tecnologias disponíveis para a educação, bem como
que proporcione a futura aplicação e utilização das TICs na sua atuação como
professor de Ciências e de Biologia.
51
17 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem e do desempenho é feita de forma continuada e
cumulativa, permitindo o diagnóstico do desenvolvimento do discente nos diferentes
momentos do processo pedagógico, no que diz respeito a conhecimentos
adquiridos, habilidades e atitudes, possibilitando ao discente refazer trajetos e
recuperar conteúdos não dominados no percurso. Estas avaliações consistem de
provas, testes, apresentação de trabalhos individuais e em grupo, desempenho em
atividades curriculares, tais como seminários, pesquisas, relatórios, práticas
disciplinadas, implementação de projetos, debates e práticas laboratoriais,
previamente previstos no programa das disciplinas.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem deverá basear-se no domínio
dos conteúdos e das experiências, desenvolvidas no curso, com vistas a garantir a
qualidade da formação acadêmico-profissional. Os procedimentos de avaliação da
aprendizagem no Curso de Biologia devem estar em acordo com as normas de
avaliação constantes na Resolução CONSUP/IFMA nº 117/2013 que tratam sobre as
Normas Gerais dos Cursos de Graduação do Instituto Federal do Maranhão.
52
18 AVALIAÇÃO DE CURSO
Considerando o dinamismo da sociedade e as demandas da própria região
onde o curso funciona, o currículo do curso será acompanhado e permanentemente
avaliado, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários a sua
contextualização e aperfeiçoamento.
A avaliação curricular consistirá, portanto, de um trabalho permanente de
análise do processo de desenvolvimento do curso como um todo. A concepção é
que a avaliação é um processo contínuo participativo e integrante do processo
educativo. Desta arte buscar-se-á as alternativas para a resolução dos problemas
identificados em todos os níveis da prática pedagógica.
O processo avaliativo envolverá a detecção de todas as problemáticas
detectadas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) surgidas no decorrer da
aplicabilidade geral do currículo tais como: plano de ensino, normas de
desenvolvimento do curso, controle acadêmico, documentação de matrícula. Após a
identificação dos aspectos positivos e negativos será socializada a toda comunidade
integrante do processo (Colegiado e Núcleo Docente Estruturante), que
coletivamente buscará alternativa para o aperfeiçoamento do mesmo.
Para que isso ocorra, a avaliação curricular deverá se dá em etapas: uma que
descreva a realidade, outra que proceda a uma crítica sobre esta realidade e a
terceira que busque a consciência de criação coletiva de tomada de decisões.
A primeira etapa deverá se desenvolver ao longo do curso identificando
aspectos positivos e negativos através da observação e registros de informações
relevantes que constituirão uma base de dados documental e de depoimentos dos
atores do processo (corpo docente e discente). Através da análise destes
documentos serão tabulados os aspectos sobre plano curricular, planos de ensino,
normas do curso, controle de matrícula e acadêmico, e diversos outros. Através dos
depoimentos serão registradas as opiniões e críticas de professores, alunos, pessoal
técnico e avaliadores do MEC sobre o desenvolvimento do curso.
As informações levantadas na primeira etapa deverão alimentar a segunda
etapa, buscando a crítica da realidade visando adotar procedimentos para eliminar
erros e defasagens no desenvolvimento do currículo, tais como: encontros
periódicos entre professores, alunos e egressos que resulte em documento para
novos direcionamentos do currículo.
53
A terceira etapa de criação coletiva consiste em tomadas de decisões mais
substanciais que propicie cada vez mais a melhoria do currículo.
As etapas acima citadas devem ser realizadas conjuntamente pelo Núcleo
Docente Estruturante e pelo Colegiado do curso de licenciatura em Biologia.
54
19 ATIVIDADES ACADÊMICAS TEÓRICO-PRÁTICAS
19.1 Organização das Atividades
As atividades oferecidas aos alunos com vistas a complementar e/ou
aperfeiçoar a sua formação são projetos de iniciação científica, monitorias, estágio
extracurricular, atividades de desenvolvimento experimental e as atividades de
extensão. Estas são canais de comunicação entre o curso e a sociedade, que
através de diferentes métodos e técnicas produz bens culturais que são colocados à
disposição, a serviço da comunidade e isso possibilita integrar conteúdos
curriculares com a realidade do contexto social organizado. Essas atividades
permitem aos alunos troca de experiências, de enriquecimento curricular, implicando
referência entre a formação do aluno e os problemas reais que terá de enfrentar no
dia-a-dia, para melhorar sua formação profissional além de ser contemplado como
carga horária no currículo.
Fazendo parte ainda do Núcleo de Prática Pedagógica e atendendo o que
prevê o capítulo V da Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015; serão
necessárias 200 (duzentas) horas de atividades teórico-práticas (atividades
complementares) de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos
estudantes, o que constituem um conjunto de estratégias pedagógico-didáticas que
permitem, no âmbito do currículo, a articulação entre teoria e prática. Além disso,
complementa os saberes e habilidades necessárias à formação do futuro
profissional licenciado em biologia.
Para a contagem da carga horária de atividades Teórico-Práticas, os alunos
deverão descrever todas as atividades extracurriculares realizadas durante a sua
formação e reunir a documentação válida para pontuação em Portfólio único e
encaminhar, via protocolo, à Coordenação do Curso para análise e parecer. No caso
da não integralização das 200 (duzentas) horas o aluno terá direito a fazer aditivo ao
processo já existente.
Para a comprovação da carga horária da participação em eventos, cursos e
atividades de extensão o acadêmico deverá apresentar o certificado de participação
do evento constando o período e carga horária total.
A comprovação das publicações científicas e outros será realizada com a
apresentação dos referidos papers impressos (ou cópias) e autenticados e/ou
55
carimbados conferindo-os com o documento original. A comprovação de carga
horária de execução de projetos de iniciação científica, iniciação à docência, de
extensão, das atividades de monitoria e estágios extracurriculares, será feita
mediante declaração ou certificados emitidos por setor responsável constando
período e carga horária.
Os Quadros abaixo demonstram as Atividades Acadêmicas Teórico-Práticas
atribuídas pelo Colegiado e Núcleo Docente Estruturante do Curso de Licenciatura
em Biologia em consonância com a Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015.
Quadro 3. Atividades de Ensino e Pesquisa.
Atividade de Ensino e Pesquisa
Atividade Descrição
Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
1. Ensino Monitoria, participação
em projetos institucionais, PIBID
30 60 Certificado ou
declaração emitida pelo setor responsável
2. Desenvolvimento
de material didático
Elaboração de apostilas, Vídeos, softwares ou similares, na área de
formação. (Atividade independente de outros projetos que o
aluno esteja participando)
5 20
Apresentação do material
Impresso/Declaração emitida pelo orientador
3. Iniciação a Pesquisa
Participação em projetos de pesquisa, projetos institucionais: PIBIC,
PIBITI
30 60 Certificado ou
declaração emitida pelo setor responsável
Total = 120 horas (Até 120 horas para o conjunto de atividades)
Quadro 4. Experiência Profissional
Experiência Profissional
Atividade Descrição
Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
Docente
Experiência profissional como docente por um período mínimo de um
semestre
10 60
Declaração do órgão/unidade
competente responsável
(As atividades desenvolvidas durante
o estágio supervisionado não
serão contabilizadas)
Total = 60 horas
56
Quadro 5. Atividades de Participação e/ou Organização de Eventos.
Atividades de Participação e / ou Organização de Eventos
Atividade Descrição
Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
1. Apresentação de trabalhos em
eventos técnicos
científicos
Apresentação de trabalhos em congressos, seminários,
conferências, simpósios, palestras, fórum, semanas
acadêmicas
10 60
Certificado de participação (com cópia
do trabalho apresentado) ou de
organização do evento ou declaração do
órgão/unidade competente.
Certificado ou declaração emitida pelo
setor responsável
2. Organização de eventos
técnicos científicos
Organização de congressos, seminários, conferências, simpósios,
palestras, fórum, semanas acadêmicas
10 60
3. Participação em eventos
técnica científica
Participação em congressos, seminários, conferências, simpósios,
palestras, defesa de TCC, de dissertação de mestrado e tese de doutorado, fórum,
semanas acadêmicas
01 60
Total = 120 horas (até 120 horas para o conjunto de atividades)
Quadro 6. Atividades de Extensão.
Atividades de Extensão
Atividade Descrição Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
Projeto de extensão
Participação como membro de projetos de extensão aprovados em edital ou
inscrito junto à PROEXT. Será necessário um
semestre de participação em projeto de extensão
com dedicação semanal de 12 a 20h
20 90 Certificado ou
declaração emitida pelo setor responsável
Total = 90 horas
Quadro 7. Visitas Técnicas.
Visitas Técnicas: até 20 (vinte) horas para o conjunto de atividades
Atividade Descrição Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
Visitas técnicas
Visitas técnicas na área do curso, validada e aprovada
por um professor responsável
5 20
Declaração do professor orientador ou
do órgão/unidade competente
Total = 20 horas
57
Quadro 8. Trabalhos Publicados.
Trabalhos Publicados
Atividade Descrição
Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
1. Publicações em anais de
eventos nacionais ou internacionais
Publicação em anais de congressos e similares,
comprovados com documentação pertinente
(declaração, cópia dos anais)
20 60
Declaração do órgão/unidade
competente ou cópia da publicação
2. Publicações em anais de
eventos locais e/ou regionais
Organização de Publicação em anais de congressos e
similares, comprovados com documentação
pertinente (declaração, cópia dos anais).
10 60
3 Publicações em periódicos
Publicações em periódicos especializados
comprovados com apresentação de
documento pertinente (declaração, cópia dos
periódicos)
30 90
Total = 90 horas (até 90 horas para o conjunto de atividades)
Quadro 9. Vivências de Gestão.
Vivência de Gestão
Atividade Descrição Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
Representação estudantil
Participação anual como membro de entidade de representação político –
estudantil.
10 40
Declaração do órgão/unidade
competente ou outra documentação
comprobatória (Ex.: ata de reunião, etc.).
Total = 40 horas
Quadro 10. Atividades de Estágio Não Obrigatório.
Estágio não obrigatório: até 90 (noventa) horas para o conjunto de atividades
Atividade Descrição
Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
Estágios não obrigatório
Programas de integração empresa escola ou de
trabalhos voluntários, com dedicação semanal de 5 a
20 horas para o aluno
30 90
Declaração do professor orientador ou
do órgão/unidade competente
Total = 90 horas
58
Quadro 11. Atividades Artístico – Culturais, Esportivas e Produções Técnico-Científicas.
Atividades Artístico-Culturais, Esportivas e Produções Técnico-Científicas: até 90 (noventa) horas para o conjunto de atividades.
Atividade Descrição Pontuação
Mínima Máxima Documento
Comprobatório
1 Atividades Artístico-culturais
e esportivas e produções
técnico-científicas
Participação semestral em grupos de artes, tais
como, teatro, dança, coral, poesia, música e produção e elaboração de vídeos, softwares,
exposições e programas radiofônicos
20 60 Declaração do órgão/unidade
competente ou outra documentação
comprobatória (Ex.: certificado de
premiação etc.) 2. Recebimento de premiação ou aprovação em
concursos públicos
Premiação recebida em evento artístico culturais,
acadêmicos ou por órgãos afins e aprovação de concursos públicos na
área de biologia e/ou áreas afins
30 60
Total = 90 horas
19.2 Organização do Portfólio de Atividades
No portfólio o aluno deverá detalhar todas as atividades acadêmicas
desenvolvidas durante o curso e deverá organizá-lo na seguinte sequência:
Inicialmente, fará um relatório descritivo, em conformidade com a
sequência apresentada no quadro de descrição de atividades;
Anexar o quadro com a pontuação obtida;
Anexar, sequencialmente ao quadro de pontuação, os documentos
comprobatórios devidamente autenticados.
As atividades deverão ser protocoladas à coordenação do curso.
59
20 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
O Estágio Curricular é parte integrante e obrigatória na formação de
professores da Educação Básica e consiste na participação do licenciando em
atividades que articulem ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a
formação integral do profissional, buscando consolidar em situações concretas do
ambiente educacional a articulação entre a teoria e a prática. Além disso, visa o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho, além de possibilitar novas relações sociais com o mundo produtivo.
O Estágio Supervisionado deverá ser realizado em duas etapas, em
conformidade com a matriz curricular do curso, nas disciplinas Estágio
Supervisionado I, Estágio Supervisionado II, as quais totalizam 400 horas. A
realização do Estágio Supervisionado em cada etapa obedece à seguinte sequência,
de forma resumida, estabelecida pelas normas institucionais orientadas pela
Resolução CONSUP/IFMA nº 122, de 12 de dezembro de 2016:
1. No início de cada período letivo, a coordenação do curso, encaminhará à
direção de Ensino do Campus a relação de alunos regularmente
matriculados, aptos a estagiar;
2. A Direção de Ensino, junto ao Departamento de Extensão e Relações
Institucionais (DERI), irá celebrar convênio de concessão de estágio entre
o IFMA e a parte concedente (Escolas Públicas e/ou Privadas do Ensino
Básico), por meio da celebração do Termo de Compromisso de Estágio
Supervisionado, conforme modelo Institucional; O IFMA Campus
Buriticupu será campo de estágio supervisionado para seus estudantes,
uma vez que dispõe de profissionais qualificados com pós-graduação na
área de formação e que atuam no Ensino Médio Técnico Profissional;
3. Estarão aptos a realizar estágio supervisionado estudantes que estiverem
regularmente matriculados, atendendo devidamente os pré-requisitos
estabelecidos na matriz curricular;
4. Após a etapa de fundamentação teórica apresentada pelo professor da
disciplina de estágio, o aluno deverá preencher o Plano de Estágio
Supervisionado Institucional, o qual deverá ser apreciado pelo professor
60
da disciplina de estágio, professor orientador, professor supervisor da
escola conveniada e pelo coordenador do curso;
5. A observação e regência deverão ser desenvolvidas nas Escolas
Conveniadas do Ensino Fundamental e Médio e do IFMA Campus
Buriticupu, com orientação de um professor ministrante da área de
atuação do curso, com supervisão do professor da respectiva disciplina
de estágio e de profissional da instituição de ensino concedente;
6. O professor orientador deverá realizar pelo menos uma visita ao local de
estágio de seu orientado durante a vigência do termo de compromisso,
além de manter frequente contato com o supervisor. Além disso, deverá
preencher o formulário de visita (modelo institucional) às instalações da
parte concedente de estágio, como forma de acompanhamento do
estagiário, e entregar à coordenação do curso devidamente assinado;
7. Para o registro da carga horária relacionada à observação, o aluno, a
cada aula, deverá registrar o conteúdo ministrado e comprovar com a
assinatura do professor supervisor. O professor da disciplina
disponibilizará a ficha ao discente no início do período relativo ao estágio;
8. Para o registro da carga horária relacionada à regência, o aluno, a cada
aula, deverá entregar ao professor supervisor, no início de sua aula o
plano de aula, que esteja em conformidade ao modelo proposto pelo
professor ministrante da disciplina Planejamento e Avaliação Educacional
e o formulário com os itens de avaliação, que também será entregue pela
Coordenação do Curso ao professor ministrante da disciplina no início do
período letivo;
9. A avaliação pelo supervisor será feita em formulário da própria instituição
(IFMA), e terá pontuação de zero a dez pontos e levará em consideração
os seguintes critérios, cada um valendo de zero a um ponto: assiduidade,
pontualidade, interesse de aprendizagem, iniciativa, criatividade,
conhecimento técnico na área, capacidade de planejar, relacionamento
interpessoal, zelo pelo patrimônio da unidade concedente, senso de
organização. Esta constituirá a primeira nota e corresponderá à média
aritmética das notas contidas nos formulários de avaliação de cada
regência. A observação também será parte integrante da nota;
61
10. A avaliação será constituída por três notas: A nota 1 ( N1) será realizada
pelo professor supervisor, através de formulário próprio da instituição (
IFMA); A nota 2 (N2) será de responsabilidade do professor orientador
sendo feita em formulário da própria instituição (IFMA) do Relatório Final
das Atividades de Estágio, o qual valerá de zero a dez pontos, e levará
em consideração os seguintes critérios, cada um valendo de zero a dois
pontos e meio: normatização; compatibilidade com as atividades
desenvolvidas na área de atuação do curso; qualidade de exposição de
informações básicas; Norma Culta da Língua Portuguesa; A nota 3 ( N3)
será de responsabilidade do professor da disciplina, sendo levado em
consideração : a participação nas aulas presenciais, apresentação de
seminários, organização, assiduidade, frequência e pontualidade na
entrega dos documentos relativos ao período de estágio;
11. A nota final do estágio será a média aritmética simples das três notas
anteriores, sendo 7,0 (sete) a nota mínima para aprovação;
O cálculo e lançamento da média final do estágio supervisionado serão de
responsabilidade do professor da disciplina de estágio supervisionado, com
acompanhamento da coordenação do curso.
A seguir é apresentado a estrutura organizacional do estágio curricular
supervisionado.
20.1 Estágio Supervisionado I - 200 horas
Etapa com ênfase na Observação e Regência no Ensino Fundamental II:
60h (quarenta horas), etapa introdutória, realizada na instituição
formadora, destinada às orientações e fundamentos acerca das normas
regulamentadoras do estágio, sobre os planos e projetos de investigação
educacional, orientações com vistas ao processo de conhecimento da realidade
escolar, revisão teórica sobre a organização política da educação básica (LDB,
DNC’s, PCN’s) em conformidade com a ementa da disciplina, orientações para o
preenchimento do Plano de Estágio Supervisionado (modelo institucional), Reflexão
da realidade educacional escolar e do processo de ensino-aprendizagem de
Ciências (planejamento, organização e gestão da aula), entre outras didáticas e
62
metodologias, orientações para o preenchimento do relatório de atividade do estágio
supervisionado;
60h (sessenta horas) para o estágio, serão destinadas para
observação, nas escolas públicas e/ou privadas de educação básica com Ensino
Fundamental II, para vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da
escola, visando o conhecimento de sua estrutura e funcionamento;
60h (sessenta horas) para o estágio nas escolas de educação básica
(ensino fundamental II), sendo 20h (vinte horas) para regência compartilhada e
planejamento e participação em outras dimensões de atuação profissional e 40h
(quarenta horas) para regência.
20h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado I,
sendo 10h (dez horas) para elaboração do relatório de atividades e 10h (dez horas)
para exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.
20.2 Estágio supervisionado II - 200 horas
Etapa com ênfase na observação e regência no Ensino Médio:
60h (quarenta horas), para as orientações e fundamentação teórica da
ação de observação sistemática da atividade docente na educação básica; Sala de
aula: espaço de construção do conhecimento para o aluno e de pesquisa e
desenvolvimento profissional para o professor; a escola diante da cultura juvenil;
planos e projetos de Estágio Supervisionado; orientações para o preenchimento do
Plano de Estágio Supervisionado (modelo institucional), o qual deverá ser apreciado
pelo professor orientador, professor supervisor e coordenador do curso, orientações
para o preenchimento do relatório de atividade do estágio supervisionado; Reflexão
da realidade educacional escolar e do processo de ensino-aprendizagem de Biologia
(planejamento, organização e gestão da aula), entre outras didáticas e
metodologias.
60h (sessenta horas) serão destinadas para observação, nas escolas
públicas e/ou privadas de educação básica do Ensino Médio e suas modalidades,
para vivência escolar dos diferentes aspectos do cotidiano da escola, visando o
conhecimento de sua estrutura e funcionamento;
63
60h (sessenta horas) para o estágio nas escolas de educação básica
(ensino fundamental II), sendo 20h (vinte horas) para regência compartilhada e
participação em outras dimensões de atuação profissional e 40h (quarenta horas)
para regência.
20h (vinte horas) para as atividades finais do Estágio Supervisionado II,
sendo 10h (dez horas) para elaboração do relatório de atividades e 10h (dez horas)
para exposição e/ou apresentação das experiências do estágio.
20.3 Relatório de Atividades de Estágio Supervisionado
Ao final de cada etapa do Estágio, os professores em formação terão que
apresentar ao professor orientador, um Relatório de Atividades do Estágio
Supervisionado, onde registrarão todas as atividades vivenciadas no período. Além
de ser um documento de registro é também um instrumento de avaliação, por seu
caráter dinâmico e processual estimula a autorreflexão, o diálogo consigo próprio,
visando o seu crescimento e desenvolvimento profissional.
O Relatório compreenderá o conjunto das experiências vivenciadas pelos
alunos durante a realização do estágio supervisionado, sendo que a sua construção
dar-se-á desde o início da disciplina, devendo o aluno organizar todo o registro das
impressões pessoais e críticas acerca do estágio, enfim, tudo que esteja relacionado
às suas atividades como estagiário.
A ideia do Relatório aqui concebida não consiste numa simples transcrição
das atividades, formando uma coleção de dados, antes disso, permitirá o
conhecimento do percurso feito pelo aluno, de tal forma que possibilite uma
apreciação da experiência vivenciada a partir da auto avaliação e crítica, de forma
sistemática e organizada, realizada por ele, garantindo um diagnóstico para o
supervisor e para ele próprio, em torno dos avanços, das limitações, e em que
medida essas vivências foram relevantes para si e para a prática profissional.
A construção do Relatório implica no relato das experiências e atividades do
estágio com base em referenciais teóricos. Possibilita ao aluno refletir sobre suas
ações, exercitando a prática reflexiva e investigativa de suas próprias ações.
A forma de organização do Relatório estará em conformidade com o modelo
institucional. No entanto, o aluno poderá citar referenciais teóricos para fundamentar
64
suas observações, colocando as referências bibliográficas como anexo. Além disso,
os anexos devidamente organizados como projetos desenvolvidos, relatos, textos,
anotações de experiências, fotografias e dados estatísticos, devem enriquecer
significativamente o relatório.
65
21. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) segue as orientações da
Resolução CONSUP/IFMA nº 88, de 24 de abril de 2017. No Campus Buriticupu
será desenvolvido em duas disciplinas designadas TCC I com a confecção do
Projeto e TCC II finalizando com o trabalho em forma de Monografia ou Artigo com
30 horas cada uma.
Na primeira etapa, os discentes terão bases teóricas necessárias para a
elaboração do projeto de conclusão do curso, em conformidade com o modelo
institucional, já sobre vínculo com o orientador (conforme carta de aceite de
orientação). Ao começo de cada semestre letivo será divulgada pela coordenação
do curso a listagem de professores aptos à orientação, bem com a respectiva
temática e número de orientadores.
A nota da disciplina TCC I está vinculada a entrega e defesa do projeto de
pesquisa. As etapas do desenvolvimento do projeto serão realizadas na seguinte
sequência:
1. Na disciplina TCC I o coordenador primeiramente apresentará os
professores orientadores juntamente com suas linhas de afinidade,
orientará sobre a vinculação entre orientador e orientando e fornecerá
embasamento para os discentes elaborem o Projeto de Pesquisa com o
objeto de estudo associado a linha de pesquisa nas regras vigentes;
2. O orientador deverá ser o docente do quadro do IFMA, preferencialmente
que tenham atuado no curso, a coordenação disponibilizará os nomes dos
docentes aptos a orientar e suas respectivas linhas de pesquisa;
3. O docente é livre para aceitar ou não o convite para orientação de
monografia;
4. O aluno receberá do coordenador de curso um Termo de Aceite de
Orientação, conforme modelo institucional que deverá ser entregue aos
professores orientadores e devolvidos à coordenação para arquivamento;
5. Ficará sob a responsabilidade de o Orientador oficializar a orientação
junto a Coordenação do curso logo que ocorra o aceite.
6. O objeto de estudo será de livre escolha do discente e do seu orientador
podendo desenvolver trabalhos nas áreas específicas da biologia,
66
educação e afins, devendo o aluno e orientador estarem cientes da
viabilidade tecnológica do Campus;
7. Caso o Campus não disponha de tecnologia suficiente para o
desenvolvimento das atividades, o orientador poderá firmar parcerias com
outras Instituições de Ensino e/ou Pesquisa;
8. O conteúdo do trabalho de conclusão deverá revelar a capacidade de
abordar e sistematizar um tema relacionado com conhecimentos
adquiridos e produzidos no Curso e, preferencialmente, relacionado com
a realidade Maranhense;
9. No projeto deverá constar os elementos mínimos obrigatórios: Tema,
introdução, justificativa, problema, referencial teórico, objetivos geral e
específicos, metodologia, cronograma e referências, obedecendo ao
padrão estabelecido pela ABNT e Resolução CONSUP/IFMA nº 88, de 24
de abril de 2017, e ao Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos
Institucional;
10. O Projeto de Pesquisa será avaliado por uma Banca de Qualificação,
formada por 2 (dois) professores com pós-graduação, ou profissional com
formação técnica e/ou pedagógica também com pós-graduação, e o
Orientador, como presidente, admitindo-se o suplente como uma quarta
pessoa que, eventualmente poderá substituir um dos membros
convidados em casos de impedimento;
11. É de responsabilidade do discente e seu orientador a indicação dos
Membros da Banca de Qualificação do Projeto e a entrega digitalizadas
em formato PDF. A organização será responsável do docente
responsável pela disciplina;
12. Nas apresentações é obrigatória a presença do orientando e orientador,
no caso de ausência uma nova data será remarcada obedecendo o
calendário acadêmico;
13. Na apresentação do projeto, o aluno terá um mínimo de 15 (quinze) e um
máximo de 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho, e os
componentes da Banca de qualificação até 20 (vinte) minutos, cada um,
para fazer seus comentários e/ou questionamentos;
14. A avaliação do Projeto de Monografia ocorrer segundo critérios da ficha
de avaliação presente na Resolução CONSUP/IFMA nº 88/2017;
67
15. A nota será obtida pela média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca;
16. Para ser aprovado, o projeto deverá ter média igual ou superior a 7 (sete);
17. Caso o parecer dos membros da banca seja desfavorável, com nota
inferior a 7 (sete), o aluno, de acordo com o orientador, deverá fazer as
modificações pertinentes e reapresentá-lo, obedecendo o prazo do
calendário acadêmico;
18. Caso o mesmo projeto seja recusado por duas vezes, este não poderá
ser reapresentado, devendo o aluno produzir outro projeto, o mesmo
deverá apresentado, obedecendo o prazo do calendário acadêmico;
19. A nota final deverá ser informada ao Departamento de Registro e Controle
Acadêmico (DRCA) e registrada no histórico escolar do aluno no
componente curricular TCC I;
A nota da disciplina de TCC II não está vinculada a apresentação/defesa do
trabalho de conclusão de curso. A mesma será vinculada às etapas apresentadas
pelo discente ao respectivo professor da disciplina, o qual baseado nos aspectos
quantitativos e qualitativos e de acordo com os critérios avaliativos das resoluções
internas do IFMA será responsável pelo lançamento das respectivas etapas
avaliativas no diário da disciplina.
Os trabalhos produzidos serão disponibilizados para a consulta pública na
Biblioteca Chico Mendes (IFMA Campus Buriticupu).
21.1 Monografia
A elaboração do Projeto de Monografia é de responsabilidade do estudante
de Graduação e terá, durante o penúltimo ao último ano do Curso, um professor
orientador, vinculado ao curso de graduação em licenciatura em Biologia, que se
mostre interessado e apto, tornando-se corresponsável pela execução da
monografia durante o desenvolvimento do trabalho.
Caso haja a necessidade de um co-orientador, este pode ser um profissional
com formação técnica interno ou externo à Instituição com pós-graduação, efetivo ou
não, desde que a indicação esteja de comum acordo com o professor orientador.
68
As etapas do desenvolvimento do trabalho monográfico serão realizadas na
seguinte sequência:
20. As fichas de avaliação, o modelo da ata e o Certificado de Participação de
Banca de Qualificação dos Membros serão disponibilizadas aos
orientadores pela Coordenação do Curso;
21. O número permitido de trabalhos a serem orientados é de no máximo 5
(cinco), em cada semestre. A matrícula do aluno em TCC II estará
condicionada à aprovação em TCC I;
22. O trabalho monográfico será concluído e avaliado dentro dos prazos
formais do calendário acadêmico, respeitando-se o período máximo
admitido para a integralização do Curso;
23. Os trabalhos escritos e a apresentação deverão estar organizados e
formatados de acordo com o Manual de Normalização de Trabalhos
Acadêmicos Institucional;
24. O discente deverá protocolar endereçando à coordenação do curso no
prazo máximo de 15 (quinze) dias antes da defesa, dispondo de 3 (três)
vias impressas, ou arquivo digital em formato PDF e documento de
Autorização do Orientador, contendo os membros da Banca Titular e um
Suplente previamente indicados pelo Orientador, a data, horário e local de
defesa para agendamento prévio, e em conformidade com o calendário
acadêmico;
25. O Orientador receberá da coordenação três vias das fichas de avaliação
que deverão ser entregues no momento da defesa aos membros da
banca, o modelo da ata de defesa que deverá ser preenchida pelo
Orientador Presidente da Banca e os Certificados de Participação de
Banca que deverão ser entregues após a leitura da ata de defesa;
26. A Coordenação do Curso encaminhará aos membros da Banca
Examinadora, no prazo máximo de 15 dias antes da defesa os
respectivos trabalhos impressos e digitais em formato PDF informando
data, horário e local de defesa;
27. Ao coordenador caberá a divulgar com 10 (dez) dias de antecedência o
cronograma de defesa, contendo: título da monografia, nome do
acadêmico, data, hora, local em que será realizada a defesa pública da
69
Monografia, bem como o nome dos membros que comporão a Banca
Examinadora;
28. A Defesa será apresentada oralmente frente a uma banca examinadora
formada por 2 (dois) professores com pós-graduação, ou profissional com
formação técnica e/ou pedagógica também com pós-graduação, e o
Orientador, como presidente, admitindo-se o suplente como uma quarta
pessoa que, eventualmente poderá substituir um dos membros
convidados em casos de impedimento;
29. Na defesa monográfica, o aluno terá um máximo de 30 (trinta) minutos, se
necessário acrescido de mais 10 (dez) minutos para a apresentação, e os
componentes da banca examinadora até 20 (vinte) minutos, cada um,
para arguição e contribuições;
30. Encerrada a defesa, a Banca Examinadora se reunirá em sessão fechada
para a avaliação e o registro na Ata da Defesa da Monografia que deverá
ser encaminhada posteriormente à Coordenação do Curso para
arquivamento;
31. A avaliação da monografia irá ocorrer segundo critérios da ficha de
avaliação presente na Resolução CONSUP/IFMA nº 88/2017;
32. A nota será obtida pela média aritmética das notas atribuídas pelos
membros da Banca de Defesa;
33. A aprovação poderá ser final quando não houver exigências de
alterações ou com restrições. Em caso de aprovado com restrições fica o
acadêmico responsável, no prazo de até 20 dias, em proceder as
alterações propostas e entregar a versão corrigida para o orientador que
emitirá parecer atestando as correções feitas, sob pena de invalidação de
nota atribuída ao trabalho, ficando o acadêmico reprovado.
34. Na falta ou impedimento do orientando ou orientador, deverá ser
designada pela Coordenação do Curso nova data para defesa, que não
poderá exceder 10 (dez) dias úteis, bem como informada a falta do
professor ao respectivo Departamento ou Chefia imediata para fins de
registro e encaminhamento da falta ao setor competente;
35. Após a defesa pública, o licenciando terá um prazo de até 30 dias para
entrega do trabalho definitivo;
70
36. A entrega do trabalho definitivo se constituirá de uma cópia da Monografia
em capa dura e uma cópia digitalizada em arquivo pdf. (A ser enviada por
E-mail à Coordenação do Curso), com a assinatura dos membros
participantes da banca em ambas as cópias, deverá ser realizada na
Coordenação do Curso de Licenciatura em Biologia do Campus com
termo de aceite de correção do Orientador, cujo modelo será
disponibilizado;
37. A versão final, impressa e digital, será encaminhada à Biblioteca do
Campus (Chico Mendes), a qual emitirá um recibo de entrega que
constará no dossiê do acadêmico.
Algumas considerações em relação a Monografia:
É vedado ao orientando copiar, parcial ou integralmente, trabalhos de
terceiros, tal ato se caracteriza como plágio;
Sendo comprovada a cópia pelo orientador, em qualquer das fases do
processo de orientação, ou mesmo durante a apreciação pela Banca
Examinadora, a Coordenação do Curso deverá ser comunicada, e o
acadêmico será reprovado na disciplina referente à Monografia, com nota
zero;
Caso haja mudança do Professor Orientador ou do Projeto de Pesquisa
após a Qualificação do Projeto, a Coordenação do Curso deverá ser
imediatamente informada para que, junto ao Colegiado do Curso, tome as
medidas cabíveis;
No caso de desistência de Orientação após a Qualificação do Projeto, o
professor deverá expor os motivos da desistência e abrir processo
destinado à Coordenação do Curso;
A Coordenação de Curso manterá um banco de dados contendo
informações básicas sobre todos os Trabalhos de Conclusão de Curso já
defendidos e aprovados, devendo conter: autor, título e área temática do
trabalho; nome e titulação do professor orientador; data em que se
realizou a defesa; e membros da Banca Examinadora;
71
21.2 Artigo
O artigo deverá apresentar Qualis A ou B na respectiva área do curso, aceito
em periódico indexado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES). A carta de aceite do artigo deverá ser entregue à Coordenação
do Curso durante o período proposto pelo calendário acadêmico, como elemento
comprobatório de tal atividade concluída.
Aos alunos que escolherem a modalidade de artigo como forma de Trabalho
de Conclusão de Curso, será necessária a realização da apresentação do trabalho
oral, onde serão avaliados aspectos do conhecimento científico desenvolvidos pelo
discente durante a elaboração do artigo.
Após a aprovação, deverá ser entregue para a Coordenação do Curso uma
versão do trabalho definitivo, em formato de monografia em capa dura e uma cópia
digitalizada em arquivo pdf. (A ser enviada por E-mail à Coordenação do Curso)
A Ata de Conclusão de Curso será expedida pela Coordenação, conforme
título do trabalho desenvolvido, a orientação realizada pelo professor do quadro do
IFMA, além dos membros presentes na banca de avaliação do trabalho oral.
72
22 GESTÃO ADMINISTRATIVA DO CURSO
22.1 A Coordenação Pedagógica do Curso
O Curso de Licenciatura em Biologia tem um coordenador titular, indicado
pela Direção Geral do Campus. O coordenador em exercício possui regime de
trabalho de dedicação exclusiva, destinando 20 horas para a administração e à
condução do curso. Exige-se como requisito profissional do coordenador e
coordenador substituto, graduação em Ciências Biológicas.
Para o coordenador têm-se as seguintes competências de acordo com o
Regimento Geral do Instituto e com a Resolução CONSUP/IFMA nº 75, de 30 de
agosto de 2016.
Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso, com direito a
voto comum e de qualidade;
Executar as deliberações do colegiado de Curso;
Decidir sobre a matéria de urgência ad referendum do Colegiado de
Curso;
Cumprir e fazer cumprir as decisões regimentais sobre matérias relativas
ao Curso;
Apresentar aos docentes e discentes do Curso o Projeto Pedagógico do
Curso, enfatizando sua importância como instrumento norteador das
ações desenvolvidas;
Coordenar, acompanhar e orientar todas as atividades didático-
pedagógicas do Curso;
Planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso para a discussão
do desempenho acadêmico dos discentes e indicação de estratégias que
visem a melhoria do processo ensino-aprendizagem;
Planejar e realizar reuniões com os docentes do Curso, para a discussão
de desempenho acadêmico e identificação de pontos fortes e fracos no
desenvolvimento dos componentes curriculares;
Orientar os discentes quanto aos aspectos da vida acadêmica;
Encaminhar aos docentes, para análise, os processos de aproveitamento
de disciplina(s);
73
Decidir sobre os processos de aplicação de exercícios domiciliares e
comunicar a decisão aos docentes responsáveis pela disciplina;
Fornecer aos setores responsáveis informações necessárias para
subsidiar o processo de aquisição de material permanente e de consumo
dos laboratórios específicos do curso, bem como, do acervo bibliográfico;
Submeter à manifestação do Colegiado do Curso as propostas de revisão
e alteração do Projeto Pedagógico do Curso no que diz respeito à
ementas, cargas horárias e pré-requisitos, elaboradas no âmbito da
Coordenação em conjunto com o Núcleo Docente Estruturante;
Subsidiar a Comissão Própria de Avaliação, bem como colaborar na
execução das ações relativas à avaliação, aprovadas pelos órgãos
competentes;
Coordenar o processo permanente de melhoria do Curso;
Zelar pelo cumprimento do calendário acadêmico;
Fornecer as informações necessárias à elaboração do Catálogo do Curso
e demais ações de divulgação dos programas e atividades de Graduação
do Campus inerente ao Curso;
Manter atualizados, em arquivo, os Planos de Ensino das Disciplinas;
Desempenhar outras atribuições inerente ao cargo, quando orientadas
pela Pró-Reitoria de Ensino.
22.2 O Colegiado do Curso
O colegiado de curso é um órgão de função deliberativa, consultiva e
propositiva no curso de graduação para assuntos de política de ensino, pesquisa e
extensão, em conformidade com as políticas e diretrizes da instituição. As
competências do colegiado foram estabelecidas na Resolução CONSUP/IFMA n°
75, de 30 de agosto de 2016. A composição do colegiado será determinada
anualmente via Portaria pelo Diretor Geral do Campus, de acordo com os docentes
atuantes no curso (Quadro 1). Sendo Constituída: pelo Coordenador de Curso
(Presidente), por todos os docentes atuantes no curso, por no mínimo um Pedagogo
ou Técnico em Assuntos Educacionais (TAE) e por um representante discente,
74
conforme Resolução CONSUP/IFMA, nº 75, de 30 de agosto de 2016. As reuniões
ocorrerão de forma ordinária, no mínimo duas vezes por semestre letivo.
O colegiado do curso de Licenciatura em Biologia tem como competências:
Analisar e emitir parecer sobre planos de ensino dos componentes
curriculares;
Propor à Direção Geral do Campus o estabelecimento de convênios de
cooperação técnica e científica com instituições afins, visando o
desenvolvimento de atividades no âmbito do curso;
Aprovar propostas de criação de cursos e reestruturação curricular a
serem encaminhadas à Pró-Reitoria de Ensino para análise e parecer;
Avaliar o curso em termos do processo ensino-aprendizagem com base
nos resultados da avaliação interna e externa, propondo as alterações
que se fizerem necessárias;
Definir os cursos afins, para efeito de transferência interna;
Avaliar a relevância dos projetos de pesquisa e extensão de acordo com
Projeto Pedagógico do Curso;
Analisar as causas determinantes do baixo rendimento escolar evasão
dos discentes do curso e propor ações para equacionar os problemas;
Aprovar a oferta de disciplinas em período de férias;
Manifestar-se em processo de cancelamento de matrícula, em caso de
iniciativa do Campus;
Manifestar-se em grau de recurso em questões relativas ao
aproveitamento de estudos;
Indicar os membros do Núcleo Docente Estruturante;
Manifestar-se em processo de concessão de dilatação de prazo de
integralização curricular a alunos que puderem concluir o curso dentro do
prazo máximo estabelecido no projeto pedagógico;
Decidir em grau de recurso sobre assuntos de natureza didático-
pedagógica;
Opinar em matéria de afastamento para capacitação de docentes do
curso.
75
22.3 O Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante, conforme a Resolução CONSUP/IFMA nº 25,
de 19 de abril de 2011, constitui segmento de gestão acadêmica do Curso,
corresponsável pela elaboração, implementação e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso.
O Núcleo Docente Estruturante possui as seguintes atribuições:
Elaborar, acompanhar a execução, propor alterações no Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) e/ou estrutura curricular e disponibilizá-lo à
comunidade acadêmica do Curso para apreciação;
Avaliar, constantemente, a adequação do perfil profissional do egresso
do Curso;
Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades acadêmicas;
Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de atividades de pesquisa
e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
do conhecimento;
Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o Curso
de Graduação;
Propor, no PPC, procedimentos e critérios para a auto avaliação do
Curso;
Propor os ajustes no Curso a partir dos resultados obtidos no auto
avaliação e na avaliação externa;
Convidar consultores ad hoc para auxiliar nas discussões do Projeto
Pedagógico do Curso;
Levantar dificuldades na atuação do corpo docente do Curso, que
interfiram na formação do perfil profissional do egresso;
Propor programas ou outras formas de capacitação docente, visando à
sua formação continuada.
A composição do Núcleo Docente Estruturante será determinada via Portaria
pelo Diretor Geral do Campus, de acordo com os docentes atuantes no curso
76
(Quadro 1). Sendo formado pelo Coordenador do Curso, com pelo menos 5 (cinco)
docentes, tendo pelo menos 60% de seus membros com titulação em nível de pós-
graduação stricto sensu, 100% dos membros e regime de tempo integral e pelo
menos 40% com o título de Doutor. As reuniões ordinárias ocorrerão de forma
mensal.
77
23. ORIENTAÇÃO ACADÊMICA
O aluno, ao matricular-se na Instituição, receberá um número de matrícula
sequencial que será utilizado durante sua vida acadêmica, inclusive quando
caracterizar-se como egresso. Para assuntos acadêmicos (matrículas,
acompanhamento de notas e frequências), os alunos terão acesso ao sistema
acadêmico eletrônico. Para outros assuntos, os alunos podem ser atendidos
pessoalmente na Coordenação do Curso.
78
24 NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO
A Assistência ao Educando no Instituto Federal do Maranhão (IFMA) é uma
Política de Ações que atende a Resolução CONSUP/IFMA nº 64, de 5 de dezembro
de 2014, tendo como um dos objetivos garantir o acesso, a permanência e a
conclusão com êxito dos cursos pelos estudantes. A Instituição, orientada por esta
Política, segue os princípios e eixos que norteiam os programas de Assistência ao
Educando, sendo desenvolvidos neste campus, numa perspectiva de inclusão social
e democratização do ensino, cuja execução é de responsabilidade do Núcleo de
Assistência ao Educando (NAE).
Entre os programas executados e acompanhados pelo núcleo estão os de
assistência primária, como, por exemplo, auxílios financeiros aos estudantes,
prioritariamente aqueles em situação de vulnerabilidade social (auxílio moradia,
auxílio transporte, auxílio às atividades extracurriculares remuneradas, auxílio
alimentação).
O NAE desenvolve ainda vários projetos de promoção, prevenção e proteção
à saúde do estudante, em parceria com servidores e alunos, articulado com outros
setores, além de oferecer atendimento especializado em serviço social, odontologia,
psicologia, nutrição, medicina e enfermagem, que visam assegurar aos estudantes
igualdade de oportunidade no exercício de suas atividades, promovendo a formação
integral dos mesmos.
79
25 CERTIFICADO E DIPLOMA
O aluno terá concluído o Curso Superior de Licenciatura em Biologia quando
integralizar todas as disciplinas e demais componentes previstos neste Projeto
Pedagógico de Curso, bem como ter entregue o trabalho de conclusão de curso
corrigida no formato impresso e digital e não possuir nenhum débito com a biblioteca
ou demais setores, oportunidade em que fará jus ao respectivo diploma de
graduação como Licenciado em Biologia.
80
26 EMENTÁRIOS DAS DISCIPLINAS
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR 1º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Estrutura, funções, origem e evolução das células procariontes e eucariontes. Técnicas de estudo da célula e microscopia. Bases macromoleculares da constituição celular. Estrutura e funções das membranas celulares. Citoesqueleto e movimento celular. Bioenergética e Metabolismo: mitocôndrias, cloroplastos e peroxissomos. Seleção e transporte de proteínas: retículo endoplasmático, complexo de Golgi, sistema endossômico-lisossômico. Núcleo interfásico: envoltório nuclear, cromatina, matriz nuclear, ciclo celular, meiose. Diferenciação celular e morte celular. Prática como Componente curricular e o ensino de Biologia Celular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. COOPER, G. M.; HAUSMAN, R. E. A Célula: uma abordagem molecular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2007. DE ROBERTIS, E.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e Molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS, B. Biologia Molecular da Célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia celular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CHANDAR, N. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. (v. 1: célula e hereditariedade).
81
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA 1º PERÍODO
CHTP: 40 PCC: 5 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Cinemática Escalar e Vetorial; Leis de Newton; Trabalho e Energia; Conservação da energia; Conceitos de termodinâmica; Hidrostática; fenômenos ondulatórios, fluidos e suas propriedades; fenômenos elétricos e suas aplicações. Prática Como Componente Curricular e o Ensino de Física.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MÁXIMO, A.; ALVARENGA, B.. Física. Volume único. São Paulo: Scipione, 1997. TRIPLER, P. A. Física – vol. 1; 3. ed. Editora Guanabara Koogan, 1994. KELLER, J. F.; GETTYS, W. E. e SKOVE, M. J. Física, vol. I. Editora MARKROS Books. São Paulo - SP. 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HEWITT, P. G. Fundamentos de física conceitual. São Paulo: Bookman, 2008 OKUNO, E.; CALDAS, I. L.; CHOW, C. Física para as ciências biológicas e biomédicas. São Paulo: Harpes & Row do Brasil, 1982. OKUNO, E; FRATIN, L. Desvendando a Física do Corpo Humano – Biomecânica. São Paulo: Editora Manole, 2003.
82
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA 1º PERÍODO
CHTP: 40 PCC: 5 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Conjuntos numéricos. Produtos Notáveis. Função Polinomial do Primeiro Grau. Função Polinomial do Segundo Grau. Função modular. Potenciação e Radiciação. Logaritmo. Trigonometria no triângulo retângulo. Semelhança de Triângulos. Matrizes. Análise Combinatória. Área, volume e perímetro. Prática Como Componente Curricular e o Ensino de Matemática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: conjuntos, funções. v. 1. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: logaritmos. v. 2. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: trigonometria. v. 3. São Paulo: Atual, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade. 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. 182 p. DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. 440 p. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar: sequência, matrizes, determinantes, sistemas. v. 4. São Paulo: Atual, 2004.
83
DISCIPLINA: INGLÊS INSTRUMENTAL 1º PERÍODO
CHTP: 35 PCC: 10 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Compreensão de textos de linguagem acadêmica em inglês voltados para a área de Biologia, através do uso de diferentes níveis de compreensão e estratégias metacognitivas como identificação de palavras cognatas, pred, conhecimento prévio skimming, scanning, palavras-chave, dentre outros. Prática Como Componente Curricular e o Ensino de Inglês.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulo: I. São Paulo: Texto novo, 2001. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental. Módulo: II. São Paulo: Texto novo, 2001. SOUSA, A. et al. Leitura em Língua Inglesa. São Paulo: Disal, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZAR, B. S. Understanding and Using English Grammar. 3rd Ed. Upper Sadle River, NJ: Prentice Hall Regents, 1998 TOUCHÉ, A. C.; ARMAGANIJAN, M. C. Match Point. São Paulo: Longman, 2003. ILVA, S. M. S & A.RAÚJO, A. D. (org). Inglês Instrumental: Caminhos para Leitura. Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002 OLIVEIRA, S. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Ed. UnB, 1998. ADELHA, I. S. M. Compreendendo a Leitura em Língua Inglesa. Teresina: EDUFPI, 2007.
84
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 1º PERÍODO
CHTP: 35 PCC: 10 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Linguagem. Comunicação. Níveis e registros da língua. A leitura e suas estratégias. A escrita e seus fundamentos linguísticos: o poder polissêmico das palavras; estruturas frasais; relações sintáticas de concordância, regência e colocação pronominal; macro e microdimensão textual; coesão e coerência textuais; paragrafação; paráfrase; argumentação. O texto acadêmico-científico. Interação verbal e atuação pedagógica. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PERINE, M. A. Gramática descritiva do português. 4. ed. São Paulo: Ática, 2009. 380 p. BAGNO, M. A norma oculta. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. 200 p. TRAVAGLIA, L. C. Gramática ensino plural. São Paulo: Cortez, 2011. 240 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALCANTE, M. M. Referenciação. São Paulo: Contexto, 2003. 249 p. (Clássicos da linguística). BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 2009. 221 p. ANTUNES, I. Lutar com palavras: coesão e coerência. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 200 p.
85
DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 1º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Grandes tendências do pensamento filosófico e suas implicações na educação ao longo da história da humanidade. Principais correntes do pensamento pedagógico a partir da modernidade no Brasil. A história da educação no Brasil a partir do século XX. Prática como Componente Curricular e a História da Educação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas-SP: autores associados, 2010. PILETTI, C. História da educação: de Confúcio a Paulo Freire. São Paulo: Contexto, 2012. GADOTTI, M. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São Paulo: Ática, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VEIGA, C. G. História da educação. São Paulo: Ática universidade, 2007. PILETTI, C.. História da educação. 7. ed. São Paulo: Ática, 2006. SOUZA, N. M. M.de. História da Educação. São Paulo: Ática Universidade, 2007.
86
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA 1º PERÍODO
CHTP: 60 PCC: - Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA:Ciência e Conhecimento científico. Processos e técnicas de elaboração de trabalhos acadêmicos aos padrões da ABNT. Técnicas de estudo e bases teórico-metodológica para elaboração de seminários, fichamento, resumo, resenha, relatório e artigo científico. Tipos e métodos de Pesquisa científica. Referências Bibliográficas (ABNT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 228 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. 7. reimp. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografias, dissertações e teses. 2. ed., rev., atual. São Paulo: Avercamp, 2008. 124 p. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 321 p.
87
DISCIPLINA: BIOLOGIA MOLECULAR 2º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Biologia Celular
EMENTA: Introdução ao estudo da Biologia Molecular. O material genético. Replicação do DNA. Mutação e Mecanismos de Reparo. Transcrição da mensagem genética. Processamento e tradução do RNA. Regulação da expressão gênica. Mapeamento Genético. Introdução às técnicas de análise do DNA: sequenciamento de DNA, southern/northern/western blotting, clonagem, PCR. Engenharia Genética. Bioética. Prática como Componente Curricular e o ensino de Biologia Molecular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DE ROBERTIS, E. M.F.; HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 364 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 332 p. CHANDAR, N. Biologia celular e molecular ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 236 p. KARP, G. Biologia celular e molecular: conceitos e experimentos. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2005. 786 p
88
DISCIPLINA: HISTOLOGIA ANIMAL 2º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Biologia Celular
EMENTA: Introdução à Histologia. Origem dos Tecidos. Histologia e seus métodos de estudo. Tecido Epitelial. Tecido Conjuntivo. Tecido Adiposo. Tecido Cartilaginoso. Tecido Ósseo e Osteogênese. Sangue e Hemocitopoese. Tecido Nervoso. Tecido Muscular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOBOTTA, J. WELSCH, U. (Eds.) Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. DI FIORE, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de histologia em cores. Tradução da 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. KIERSZENBAUM, A. L.; TRES, L. L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à patologia. Tradução da 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
89
DISCIPLINA: HISTOLOGIA VEGETAL 2º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Biologia Celular
EMENTA: Célula Vegetal. Organização interna do vegetal. Tecidos de Formação (Meristemas), Tecidos de preenchimento (Parênquimas). Tecidos de sustentação (Colênquima e esclerênquima). Tecidos de proteção (Epiderme e periderme). Tecidos vasculares (Xilema e Floema). Tecidos Secundários. Embriogênese. Organogênese. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Histologia Vegetal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986. 304 p ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974 RAVEN, P. H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987.336 p. CASTRO, E. M. et al. Histologia Vegetal: estrutura e funções de órgãos vegetativos. Ufla, 2009 BRESINSKY, A. Tratado de botânica de Strasburger. 36. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1192 p. NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000. 489 p.
90
DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA 2º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Estrutura atômica. Ligação química e geometria molecular. Reações químicas: evidências, tipos e balanceamento, Estequiometria, sistemas e soluções. Introdução à Química Inorgânica cinética química; equilíbrio químico. Prática como Componente Curricular e a Química.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SARDELLA, A. Curso de Química: química geral. 25. ed. São Paulo: Ática, 2004. VOLLHARDT, K. P. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. SARDELLA, A. Curso de Química: físico - química. 20. ed. São Paulo: Ática, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. CAMPUS, M. de M. (org.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. ALLINGER, N. L. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
91
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2º PERÍODO
CHTP: 55 PCC:5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Filosofia: pressupostos e concepções de educação. Filosofia, educação e sociedade. Análise filosófico-pedagógica da educação na modernidade e na contemporaneidade. A filosofia pós-moderna e a educação. Educação, currículo e as relações de poder. Educação e o mundo do trabalho. Ética, estética e política bases de sustentação da educação. Prática como Componente Curricular e a Filosofia da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da Educação. São Paulo: Ática, 2003. 223 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SAVIANI, Demerval. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação política. 41. ed. Campinas, SP: Autores, 2009 SILVA, Divino José; PAGNI, Pedro Ângelo (Org). Introdução a filosofia da educação: temas Contemporâneos da história. São Paulo; Avercamp, 2007. DALBOSCO, Cláudio Almir. Pragmatismo, teoria crítica e educação: ação pedagógica como mediação de significados. Campinas, SP: Autores Associados, 2010. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência. 20 ed. São Paulo: Cortez, 2011. SAVIANI, Demerval. Educação: Do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez Editora: Autores Associados, 2009. _____. Pedagogia Histórico Crítica: primeiras aproximações. 11 ed. São Paulo: Autores Associados, 2011. TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa em educação. São Paulo: Atlas, 2011.
92
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Fundamentos sociológicos da educação. As teorias sociológicas e tendências ideológicas na educação. A relação dialética entre Escola, Estado e Sociedade. As decisões políticas do Estado capitalista e a educação como política social. Os paradigmas contemporâneos da Educação. Prática como Componente Curricular e a Sociologia da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução á sociologia da educação. 3. ed. São Paulo: Ática, 2005. PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. 18. ed. São Paulo: Ática, 2006 DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. 5. ed. São Paulo: Vozes, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Maria Cristina C. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 1998. CUNHA, Luiz Antônio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1998. BRANDÃO, Zaia (org.). A Crise dos Paradigmas e a Educação. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2010. GRAMSCI, Antônio. Os Intelectuais e a organização da cultura. 20. ed. Rio de Janeiro: Círculo do livro, 2010. SOUZA, João Valdir Alves de. Introdução a sociologia da educação. 3. ed. São Paulo: Autêntica editora, 2015. SOUZA, Renato Antônio de. Sociologia da educação. São Paulo: CENGAGE, 2017. FORACCHI, Marialice. MARTINS, J. S. Sociologia e Sociedade. 2. ed. Rio de Janeiro: LCT, 2009. FREITAG, Bárbara. Escola, Estado & Sociedade. 7. ed. São Paulo: Centauro, 2016.
93
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA GERAL 3º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Histologia Animal
EMENTA: Embriologia humana: Estudo do aparelho reprodutor masculino e feminino e gametogênese, clivagem e nidação; Etapas do desenvolvimento embrionário: segmentação, gastrulação e organogênese; anexos embrionários e formação do embrião e feto; Comparações do desenvolvimento embrionário humano com organismos modelos. Prática como Componente Curricular e o ensino de Embriologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOORE, K. L. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 536 p. il. MAIA, G. D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007. 115 p. GARCIA, S. M. L.; FERNÁNDEZ, C. G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 668p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015 SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 488p. (v. 3: Plantas e animais).
94
DISCIPLINA: ANATOMIA VEGETAL 3º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Histologia Vegetal
EMENTA: Princípios Plano estrutural dos vegetais superiores. Organografia de órgãos vegetativos: raiz, caule, folha. Organografia de órgãos reprodutivos: flor, fruto e semente. Anatomia de órgãos reprodutivos (Flor, fruto e semente). Prática como Componente Curricular e o ensino de Anatomia Vegetal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo: Nobel, 1983. 149 p. FERRI, Mário Guimarães. Botânica: Morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo: Nobel, 1999. 113 p. NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000. 489 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 830 p. ESAU, Katherine. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. CUTTER, Elizabeth G. Anatomia vegetal: experimentos e interpretação. São Paulo: Roca, 1987. 336 p. CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W.Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: Artmed, 2011. 304 p.
95
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA 3º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Princípios básicos da estatística. Distribuição de frequência e análise gráfica. Amostragem. Probabilidades. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Regressão. Correlação. Intervalo de Confiança. Teste de Hipótese. Testes não paramétricos. Aplicações de programas estatísticos. Prática como Componente Curricular e a Bioestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VIEIRA, S. Introdução a Bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. MOTTA, V. T. Bioestatística. 2. ed. EDUCS, 2006. DÍAZ, F. R. LOPES, F. J. B. Bioestatística. Thomson Pioneira, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. BERQUÓ, Elza Salvatori. Bioestatística. EPU, 1981. 350p. GLANTZ, S. A.Princípios de bioestatística. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 320p.
96
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA 3º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Química Aplicada
EMENTA: Estrutura das moléculas orgânicas, regras básicas de nomenclatura, isomeria plana e geométrica, funções orgânicas. Prática como Componente Curricular e a Química Orgânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. SARDELLA, A. Curso de Química: química orgânica. 17. ed. São Paulo: Ática, 2004. VOLLHARDT, K. P. Química Orgânica: estrutura e função. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPUS, Marcelo de Moura (org.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1980. ALLINGER, N. L. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976. SARDELLA, A. Curso de Química: química geral. 25. ed. São Paulo: Ática, 2004.
97
DISCIPLINA: POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
3º PERÍODO
CHTP: 60 PCC: 15 Créditos: 5 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Análise das relações entre educação, estado e sociedade. Estudo da organização da educação brasileira: dimensões históricas, políticas, sociais, econômicas e educacionais. As diretrizes e bases da educação brasileira regulamentadas pela Constituição Federal de 1988 e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9.394/96. Políticas e legislações complementares. Organização do trabalho pedagógico: gestão escolar, gestão democrática e projeto político-pedagógico. Avaliação institucional. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F.; TOSHI, M. S. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização 19. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2012. VASCONCELLOS, C. S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 2000. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996. Disponível em <www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm> Acesso em: 26 set. 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, J. M. L. A Educação como Política Pública. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2008. ESTEBAN, M. T. (Org.). Escola, currículo e avaliação. São Paulo: Cortez, 2003. FÁVERO, O. A educação nas constituintes brasileiras. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. MARTINS, P. S. FUNDEB, federalismo e regime de colaboração. Campinas: Autores Associados, 2011. OLIVEIRA, C. R. (et. al.). Organização da educação brasileira: níveis e modalidades. Marília: Tecnologia e Educação, 2009. SAVIANI, D. A lei da educação (LDB): trajetória, limites e perspectivas. 13. ed. Campinas: Autores Associados, 2016. WEBER. Silke. O professorado e o papel da educação na sociedade. Campinas: Papirus, 1996.
98
DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 3º PERÍODO
CHTP: 60 PCC: 15 Créditos: 5 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: A ciência Psicologia: gênese e evolução histórica. A Psicologia aplicada à educação e seu papel na formação do professor. As principais teorias do desenvolvimento humano aplicadas à educação escolar. As abordagens do processo ensino-aprendizagem: comportamentalista, cognitivista, humanista/subjetivista, interacionista e histórico-cultural. As interações no processo ensino-aprendizagem: afetividade e educação; relações família-escola-aluno. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLL, C. (org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São Paulo: Cortez, 1997. BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia geral. 15. ed. São Paulo: Ática, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PILETTI, N. Psicologia educacional. 17. ed. São Paulo: Ática, 2006. CARRARA, K. (org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. BARROS, C. S. G. Pontos e construtivismo. São Paulo: Ática, 2006.
99
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS I
4º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Embriologia Geral
EMENTA: Taxonomia, Sistemática filogenética, anatomia e morfofisiologia comparada com enfoque evolutivo dos filos de invertebrados Protozoa, Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora, Platyhelminthes, Nemertea, Gnathostomulida, Rotifera, Gastrotricha, Kinorhyncha, Loricifera, Priapulida, Nematoda, Nematomorpha, Acanthocephala, Entoprocta. Prática como componente Curricular e o Ensino de Zoologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. São Paulo: Holos, 2006. AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. SADAVA, D.; et al.Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3.
100
DISCIPLINA: SISTEMÁTICA E TAXONOMIA VEGETAL 4º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Anatomia Vegetal
EMENTA: Introdução à Botânica Sistemática. Evolução dos sistemas de classificação das plantas. Noções de sistemática Filogenética. Taxonomia e Identificação de grupos. Principais taxa dentro das fanerógamas. Sistemática das Angiospermas. Técnicas de coleta, conservação e identificação de fanerógamas. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Botânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Judd, W. S.; Campbell, C. S.; Kellogg, E. A.; Stevens P. F.; Donoghue, M. J. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3 ed. Artmed, 2009 RAVEN, Peter H. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 830 p. il. SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NULTSCH, W. Botânica geral. Porto Alegre: Artmed, 2000. 489 p. CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2. ed. São Paulo: Roca, 1986. 304 p ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974.
101
DISCIPLINA: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES E COMUNIDADES
4º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Bioestatística
EMENTA: Populações: reprodução; ciclos de vida; tabelas de vida; parâmetros demográficos; taxas de crescimento populacional; fatores de regulação de populações; métodos para medir e estimar os tamanhos das populações; interações intra e interespecíficas na regulação populacional; dinâmica de metapopulações. Ecologia de Comunidades: Dinâmica e estrutura de comunidades; Sucessão Ecológica; Regulação da diversidade; Padrões biogeográficos; Nicho ecológico; Diversidade alfa, beta e gama (conceitos, componentes e métricas); metacomunidades; Fluxo de energia e a ciclagem da matéria. Prática como componente Curricular e o Ensino de Ecologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEGON, M. Ecologia de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 752 p. TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 612 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 520 p. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 572 p SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. (v. 2: Evolução, diversidade e ecologia).
102
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA 4º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Estrutura e função das biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas, enzimas e ácidos nucléicos, vitaminas e coenzimas; Metabolismo dos carboidratos (glicólise e fermentação) e via pentose fosfato; Metabolismo dos triglicerídios; Oxidações biológicas (ciclo de Krebs e cadeia respiratória); Fotossíntese; Metabolismo dos aminoácidos e proteínas; Integração e regulação metabólica. Prática como Componente Curricular e a Bioquímica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NELSON, David L. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011 VOET, Donald. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWELL, V. W. Harper Bioquímica Ilustrada. 27ed.Editora McGraw-Hill 2008 ÉTIENNE, Jacqueline. Bioquímica, Genética e Biologia Molecular. 5. ed. São Paulo: Santos, 2003. MAYER, Lauri. Fundamentos de Bioquímica. Curitiba: Livro Técnico, 2012.
103
DISCIPLINA: DIDÁTICA GERAL 4º PERÍODO
CHTP: 60 PCC: 15 Créditos: 5 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Didática: conceito, objeto e relações. As tendências pedagógicas e a Didática. A relação teórico-prática na formação docente. O processo de ensino e suas relações. Planejamento de ensino: plano de ensino, plano de aula, projeto didático. Componentes operacionais do processo ensino-aprendizagem: objetivos, conteúdos, procedimentos metodológicos, recursos didáticos e avaliação. Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, V. M. A Didática em Questão. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. LIBÂNEO, J. C. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013. VEIGA, I. P. A. (Org.). Técnicas de ensino: novos tempos, novas configurações. Campinas: Papirus, 2006. CORDEIRO, Jaime. Didática. São Paulo: contexto, 2007. HAIDT, Regina Célia Cazauxa. Curso de Didática Geral. 7. ed. São Paulo: Ática, 2006. PILETTI, Claudino. Didática Geral. 23 ed. São Paulo: Ática, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed., São Paulo: Paz e Terra, 1997. LUCKESI. C. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
104
DISCIPLINA: PESQUISA EDUCACIONAL 4º PERÍODO
CHTP: 45 PCC: 15 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Metodologia Científica
EMENTA: Noções de pesquisa e de ciência. Enfoques da Pesquisa Educacional. Histórico da pesquisa com ênfase da realidade educacional brasileira. O desenvolvimento da pesquisa científica, a fim de elucidar os problemas educacionais. A pesquisa em educação e a formação de professores. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERGER, Miguel (Org.). A pesquisa educacional e as questões da educação na contemporaneidade. Maceió-AL: EDUFAL, 2010 DEMO, Pedro. Pesquisa princípio Científico e Educativo. 10. ed. São Paulo, SP: Ed. Cortez. 2010 FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). Pesquisa em Educação e as transformações do Conhecimento. 12 ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2012. __________________________(Org.). Novos Enfoques da Pesquisa educacional. 7. Ed. São Paulo: Cortez, 2010. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LOMBARD, José Claudinei. Pesquisa em Educação: História, Filosofia e Temas Transversais. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. NÓVOA, Antônio. Formação de professores e profissão docente. Lisboa: Dom Quixote, 2012. TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
105
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE GENÉTICA 5º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Biologia Celular
EMENTA: Importância da Genética. Genética e Hereditariedade. Herança Monogênica (1. Lei de Mendel). Metodologias de Análises Genéticas. Princípios da Distribuição Independente (2. Lei de Mendel). Bases Cromossômicas da Hereditariedade. Genética e Estatística. Interações Alélicas e Não Alélicas (Epistasias). Herança Ligada ao Sexo. Segregação Dependente: Ligação Gênica e Recombinação). Noções sobre Herança Quantitativa. Introdução à Genética de populações. Prática como Componente Curricular e o ensino de genética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SNUSTAD, P. SIMMONS M. J. Fundamentos de genética. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C.; GELBART, W. M.; WESSLER, S. R. Introdução à Genética. 9ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. RINGO, J. Genética básica. 1.. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NUSSBAUM, R. L.; MCINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: Genética Médica. Rio de Janeiro. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 461p. (v. 1: Célula e hereditariedade). PIERCE, B. A. Genética – um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ). Editora Guanabara Koogan, 2016.
106
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA 5º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: EMBRIOLOGIA
EMENTA: Introdução ao Corpo Humano. Estudo Sistemático do Corpo Humano: Tegumentar, Esquelético, Articular, Muscular, Nervoso, Endócrino, Circulatório, Linfático, Respiratório, Digestório, Urinário e Genital. Órgãos dos Sentidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MARTINI, F. H. Atlas do Corpo Humano. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. (v. 3: Plantas e animais). MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2009. CROCKER, M. Atlas do Corpo Humano. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1997. AUMÜLLER, G. et al. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. (v. 3: plantas e animais).
107
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II 5º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Zoologia Dos Invertebrados I
EMENTA: Caracterização, morfologia, biologia e reprodução dos táxons dos invertebrados desde Moluscos até Equinodermos. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Evolução Zoologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HICKMAN, C. P. C.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009. BRUSCA, G. J.; BRUSCA, R. C. Invertebrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2007. RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1145p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO-COSTA, C. S.; ROCHA, R. M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. São Paulo: Holos, 2006. AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. SADAVA, D.; et al.Vida: A ciência da biologia. 8 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3.
108
DISCIPLINA: FISIOLOGIA VEGETAL 5º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Anatomia Vegetal
EMENTA: Relações hídricas. Nutrição mineral. Fixação e metabolismo do nitrogênio. Fisiologia da fotossíntese. Transporte no Floema. Respiração. Auxinas. Citocininas, Giberelinas. Ácido Abscísico. Etileno. Outros Reguladores: brassinosteróides, poliaminas, ácidos jasmônico e salicílico. Metabólitos secundários de defesa vegetal. Movimentos em plantas. Floração. Germinação. Tuberização, Fotomorfogênese em plantas. Prática como Componente Curricular e o ensino de Botânica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3 LACHER, W. Ecofisiologia vegetal. 1 ed. São Paulo: Rima, 2000. SALISBURY, F. B. Fisiologia das plantas. 1 ed. São Paulo: Cengage learning, 2013.
109
DISCIPLINA: ECOLOGIA DE ECOSSISTEMAS E PAISAGENS
5º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Ecologia de Populações e Comunidades
EMENTA: Histórico e fundamentos da Ecologia da Paisagem e da Biologia da Conservação; Conservação de espécies, populações, comunidades e paisagens; Propriedades e estrutura da paisagem: matriz, fragmentos/ manchas, bordas e corredores; Fragmentação: causas e consequências naturais e antrópicas; Aplicações da Ecologia da Paisagem e da Biologia da Conservação na restauração ambiental e recuperação de áreas degradadas. Priorização de áreas para a conservação na escala da paisagem; Funcionamento, transformações e manejo de paisagens em diversas escalas; Sucessão ecológica Conceitos e medidas de vulnerabilidade e graus de ameaça. Prática como Componente curricular e o Ensino de Ecologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.; HARPER, J. L. Ecologia De Indivíduos a ecossistemas. 4. ed. São Paulo: Artmed. 2007. 752 p. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 520 p. PRIMACK, R. B; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. LONDRINA: EDITORA VIDA, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: METZGER, J. P. Estrutura da paisagem: o uso adequado de métricas. In: Laury Cullen Júnior; Rudran, R.; Claudio Valladares-Padua. (Org.). Métodos de estudo em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 1 ed. Curitiba: Editora UFPR e Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2003, v. 1, p. 423-453. METZGER, J. P. Delineamento de experimentos numa perspectiva de ecologia da paisagem. In: Laury Cullen Júnior; Rudran, R.; Claudio Valladares-Padua. (Org.). Métodos de estudo em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. 1 ed. Curitiba: Editora UFPR e Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2003, v. 1, p. 539-553. ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 612 p. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 572 p Landscape Ecology (https://link.springer.com/journal/10980) Conservation Biology (http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/(ISSN)1523-1739
110
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL 5º PERÍODO
CHTP: 40 PCC: 20 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Conceitos e concepções teóricas da questão ambiental. Processo histórico de construção da educação ambiental. Concepções teóricas da Educação Ambiental. Aspectos legais e institucionais da Educação Ambiental: Política nacional da Educação Ambiental (Lei 9795/1999) e Programa Nacional da Educação Ambiental. Aspectos metodológicos da educação ambiental: multidisciplinaridade, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e transversalidade. Metodologias de ensino em educação ambiental. Prática como Componente Curricular e a Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARCELOS, Valdo. Educação ambiental: sobre princípios, metodologias e atitudes. Vozes, 2012. LIMA, G. F. C. Educação Ambiental no Brasil: formação, identidades e desafios. Editora Papirus, 2011. 256 p. PHILIPPI JR. A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 3. ed. Barueri: SP, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GUIMARÃES, M. Caminhos da educação ambiental. Papirus, 2006. 112 p. PEDRINI, A. G. Metodologias em educação ambiental. Petrópolis: vozes, 2007. 240 p. REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 2. ed. Brasiliense, 2009. 62 p.
111
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 5º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: 15 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: Política e Organização da Educação Básica
EMENTA: As diversas concepções teóricas e práticas da avaliação. Contextualização histórica da avaliação educacional considerando os diferentes enfoques: classificatória, democrática, mediadora e formativa. As técnicas e instrumentos avaliativos. O conselho de classe como espaço significativo da avaliação escolar. A sistemática de avaliação Institucional nos níveis federal, estadual e municipal e os programas e experiências contemporâneas de avaliação institucional. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. 33. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. ______. Avaliação mito e desafio: uma perspectiva construtivista. 44. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação escolar da aprendizagem: Estudos e proposições. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação no processo ensino – aprendizagem. São Paulo: Ática, 2004 BRASIL, Ministério da educação e cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12992> Acessado em 20/02/2017. BRASIL, Palácio planalto. Lei 9.394/1996: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> Acessado em 16/02/2017. GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores Associados, 2002. SAUL, Ana Maria. Avaliação Emancipatória: desafios à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 7. Ed. – São Paulo, Cortez, 2006. VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad 2005.
112
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO 6º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Genética
EMENTA: História da Teoria Evolutiva. Evidências da evolução. Seleção Natural e Adaptação. Teoria sintética da Evolução. Estrutura genética de populações (Fontes de Variação). Mecanismos microevolutivos. Especiação. Mecanismos de Isolamento Reprodutivo. Evolução Molecular. Mecanismos macroevolutivos. Noções de Paleontologia. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Evolução
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RIDLEY, Mark. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. 3 ed. São Paulo: FUNPEC. , 2009. GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DARWIN, C. A origem das espécies. 1 ed. São Paulo: Martin Claret, 2007. SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. (v. 2: Evolução, diversidade e ecologia). CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.) Paleontologia: conceitos e métodos. 3ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010
113
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA 6º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Histórico e desenvolvimento da Microbiologia. Caracterização e Classificação dos Microrganismos. Morfologia, Fisiologia e Reprodução bacteriana. Nutrição e Cultivo Microbiano. Metabolismo Microbiano. Utilização de Energia. Crescimento e Regulação do Metabolismo. Controle de Microrganismos. Microrganismos de importância para a saúde humana. Engenharia Genética. Prática como Componente Curricular e a Microbiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TORTORA, G. J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012 TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008. 780 p. BRANDÃO, W. T. M. Microbiologia. São Paulo: Editora do livro técnico, 2012. 152 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PELCZAR, MICHAEL. Microbiologia - Conceitos e Explicações. Vol. 2 - 2. ed. Editora: Makron Books, 2005. SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 448p. (v. 2: Evolução, diversidade e ecologia). REECE, J. B. et al. Biologia de Campbell. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.
114
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 6º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Anatomia Humana
EMENTA: Introdução à fisiologia. Sistemas de controle e homeostasia. Composição química do corpo e sua relação com a fisiologia. Neurofisiologia. Fisiologia Cardiovascular e da Respiração. Fisiologia Gastrintestinal. Fisiologia Renal. Fisiologia Endócrina. Fisiologia Sensorial. Homeostasia dos líquidos, eletrólitos e acidobásica. Fisiologia da reprodução, desenvolvimento e envelhecimento humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. JACOB, S. W.; FRANCONE, C. A.; LOSSOW, W. J. Anatomia e Fisiologia Humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e Fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SADAVA, D. et al. Vida: a ciência da biologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. (v. 3: Plantas e animais). AUMÜLLER, G. et al. Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Histologia: texto e atlas. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
115
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS VERTEBRADOS 6º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: Zoologia dos Invertebrados II
EMENTA: Estudo do Filo Chordata (Subfilos Hemichordata, Urochordata, Cephalochordata e Vertebrata): taxonomia, origem, evolução, anatomia, fisiologia e ecologia de peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Zoologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2009. POUGH, F. Harvey. A vida dos vertebrados. 4ed. São Paulo: Atheneu, 2008 HILDEBRAND, Milton. Análise da estrutura dos vertebrados.São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIBEIRO-COSTA, Cibele S.; ROCHA, Rosana M. da. Invertebrados: manual de aulas práticas. 2. ed. São Paulo: Holos, 2006. AMORIN, D. S. Fundamentos de Sistemática Filogenética. Ribeirão Preto: Holos, 2002. SADAVA, D.; et al. Vida: A ciência da biologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. Vol. 3.
116
DISCIPLINA: GEOLOGIA 6º PERÍODO
CHTP: 25 PCC: 5 Créditos: 2 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Introdução. A Terra: estrutura e isostasia. Mineralogia: os minerais, propriedades e classificação. Rochas: magmáticas, sedimentares e metamórficas. Intemperismo: agentes, produtos. Geologia Estrutural: dobramentos e falhamentos: dinâmica e falhamentos. Dinâmica Externa: ciclo da água e do vento, geleiras e organismos. Unidades geológicas. Prática como Componente Curricular e a Geologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POPP, José Herinque. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. WICANDER, Reed. Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Os recursos físicos da terra - Bloco 1 - Recursos, economia e geologia: uma introdução. Campinas-SP: Unicamp, 2003. 108 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: POMEROL, C. et al.Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. 14. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1052p. CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.) Paleontologia: conceitos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010 CARVALHO, Ismar de Souza (Ed.) Paleontologia: cenários da vida. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011
117
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INCLUSIVA 6º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: 15 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Perspectivas históricas e conceituais da educação inclusiva. Pressupostos sociais, educacionais e políticos da educação inclusiva. Aspectos legais da educação inclusiva. Caracterização do público-alvo da Educação Especial e do Atendimento Educacional Especializado - AEE. Educação inclusiva e mediação pedagógica. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: SEESP/MEC, 2008. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf.> Acesso em: 26 set. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Brasília: MEC/SEESP, 2008. MAZZOTA, M.J. Educação Especial no Brasil: História e Políticas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. MARTINS, L. A. R. (org.). Inclusão: compartilhando saberes. Petrópolis: Vozes, 2006. CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 7. ed. Rio de Janeiro: WVA, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. 5. ed. Porto alegre: Mediação, 2006. BRASIL, Câmara dos Deputados. Legislação brasileira sobre pessoas com deficiência. Brasília: Edições Câmara, 2013. Disponível em: <http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/../legislacao_portadores_deficiencia_6ed.pdf?..6>Acesso em: 26 set. 2017.
118
DISCIPLINA: TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
6º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: 15 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: História da Informática, Informática Educativa e Arquitetura Básica de Computadores: Hardware e Softwares; Uso da Informática na Educação e suas implicações pedagógicas: educação especial, educação à distância, no aprendizado presencial e cooperativo; Visão crítica, teórica e prática, do uso da informática da educação, considerando os diferentes papéis a serem assumidos por professores, alunos, dirigentes e comunidades; Sistemas Operacionais e Aplicativos: livres e proprietários utilizados na educação;Introdução e utilização de editor de texto, planilhas eletrônicas e software de apresentação voltados para ambiente de sala de aula e trabalhos científicos; Informática e as novas tecnologias de informação aplicados na educação: Evolução e aplicação da Internet, e-mail, ferramentas de pesquisa usual e acadêmica, ambientes colaborativos, armazenamento em nuvem, fóruns, listas/grupos de discussão e sala de aula virtuais, hipermídia, construção vídeo-aulas na prática de ensino; Ferramentas computacionais para prática e ensino da Biologia. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, P. Formação permanente e tecnologias educacionais. 1. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. ALVES, W. P. Informática fundamental: introdução ao processamento de dados. 1. ed. São Paulo: Érica, 2010. SILVA, M. G.; Informática - terminologia: Microsoft Windows 7, internet, segurança, Microsoft Word 2010, Microsoft Office Excel 2010, Microsoft Office PowerPOint 2010, Microsoft Office Access 2010. 2. ed. São Paulo: Érica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KESKI, V. M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 1. ed. Campinas: Papirus, 2003. CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. BARRIVIERA, R.; OLIVEIRA, E. D. Introdução à informática. Curitiba: Livro Técnico, 2012. MANZANO, A. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. 1. ed. 9. reimp. São Paulo: Érica, 2012.
119
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA E IMUNOLOGIA 7º PERÍODO
CHTP: 55 PCC: 5 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Imunologia - Células e Tecidos do Sistema Imune. Imunidade Inata e Adaptativa. Reação Antígeno – Anticorpo. Sistema Complemento: imunidade humoral e celular. Complexo Principal de Histocompatibilidade. Parasitologia - Biologia Básica dos agentes etiológicos e doenças parasitárias humanas. Conceitos Epidemiológicos. Patogenia e Patologia relacionadas à interação parasito hospedeiro. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Parasitologia e Imunologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TAYLOR, M.A. Parasitologia veterinária. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 742 p. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 13. ed. Editora Atheneu, 2016. TORTORA, Gerard J. Microbiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. 934 p. il. ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia - 12. ed. 2013. Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: TORTURA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed. 2000. 827p. NEVES, D. P. Atlas Didático de Parasitologia (Português). 2. ed. Editora: Atheneu, 2010. Abul K. Abbas; Andrew H.Lichtman. Imunologia Básica - Funções e Distúrbios do Sistema Imunológico - 5. ed. Elsevier, 2017.
120
DISCIPLINA: BIOLOGIA AQUÁTICA 7º PERÍODO
CHTP: 25 PCC: 5 Créditos: 2 PRÉ-REQUISITOS: Ecologia de Populações e Comunidades
EMENTA: Taxonomia e ecologia dos principais grupos algológicos e de plantas superiores aquáticas; Aspectos gerais da filogenia e generalidades sobre ecologia, zoogeografia e importância econômica dos invertebrados aquáticos; Aspectos gerais da filogenia e generalidades sobre a ecologia, zoogeografia e importância econômica dos vertebrados aquáticos: peixes e mamíferos. Ecossistemas de águas (ambientes lênticos e lóticos); Fatores ecológicos (físicos, químicos e biológicos de ambientes aquáticos); Uso e conservação do meio aquático (poluição aquática e introdução de espécies exóticas); Organismos aquáticos como bioindicadores ambientais. Prática como Componente Curricular e o Ensino de Biologia Aquática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 632 p. ESTEVES. F. A. Fundamentos de Limnologia. 2010. 3. ed. São Paulo: Interciência. TOWNSEND, C. R. Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BICUDO, C. E. M.; BICUDO, D. C. Amostragem em Limnologia. 2007. São Carlos: Rima. DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 520 p. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 572 p
121
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 6º PERÍODO
CHTP: 200 PCC: Créditos: 14 PRÉ-REQUISITOS: 60% das disciplinas específicas até o 6º período.
EMENTA: O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente. O Estágio como campo de conhecimento formativo e de aprendizagem da docência. Legislação e Normas de Estágio Supervisionado em cursos de licenciatura. Propostas curriculares oficiais para o ensino de Ciências. Planos e Projetos de Estágio Supervisionado. Estágios de Observação, Estágios de Regência Compartilhada e Estágios de Regência nos anos finais do ensino fundamental. Reflexão da realidade educacional escolar e do processo de ensino-aprendizagem de Ciências (planejamento, organização e gestão da aula), entre outras didáticas e metodologias. Elaboração, planejamento e participação em intervenção educacional na escola-campo de estágio. Pressupostos teóricos e metodológicos referentes à organização e elaboração do Relatório de Estágio de caráter descritivo-reflexivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. KRONBAUER, S. C. G.; SIMIONATO, M. F. (Orgs.) Formação de professores de professores: abordagens contemporâneas. 1. ed. Paulinas, 2008. BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ática, 2012. CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2004. VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Papirus, 2005. SILVA, W. R.; FAJARDO-TURBIN, A. E. Como fazer relatório de estágio supervisionado: formação de professores nas licenciaturas. Brasília: Liber Livro, 2012. DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. IFMA. Instituto Federal do Maranhão. Resolução nº 122, de 12 de dezembro de 2016. Dispõe acerca das normas de Estágio Supervisionado para os Cursos da EPTNM e de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de Formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a Formação continuada. BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, A. D. de; CARVALHO, A. M. P. de (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning, 2015. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. SILVA, M. L. S. F. da. Estágio Curricular: contribuições para o redimensionamento de sua prática /, Organizadora. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005. 96 p. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia, 4. ed. São Paulo: Edusp, 2008. MARANDINO, M., SELLES, S. E., FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
122
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, CURRÍCULO E DIVERSIDADE 7º PERÍODO
CHTP: 45 PCC: 15 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Currículo: conceituação, historicidade e teorias. Estudo da cultura e da diversidade cultural e suas implicações nos processos educativos, estabelecendo uma aproximação entre antropologia e educação. Currículo e formação de professores. A escola como espaço sociocultural e o currículo voltado para a construção das Identidades e alteridades no Brasil contemporâneo. Educação em Direitos Humanos. Educação das Relações Étnico – Raciais. Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANDAU, V. (org). Sociedade, Educação e Cultura (s) 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. HALL, STUART. Identidade cultural na pós-modernidade. São Paulo: Editora DP & A, 2007. HYPÓLITO, Álvaro L. Moreira. Trabalho docente, classe social e relações de gênero. Campinas-SP: Papirus 2008. LOPES, Alice Casemiro; Macedo, Elizabeth. Currículo: debates contemporâneos. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011. MOREIRA, Antonio Flávio; CANDAU, Vera Maria (org). Multiculturalismo. Diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópolis: Vozes, 2008. SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARROYO, Miguel Gonzalez. Secretaria de Educação Básica (Org.). Os educandos, seus Direitos e o Currículo. 2006. MOREIRA, Antônio Flávio e CANDAU, Vera Maria. Secretaria de Educação Básica (Org.). Currículo, Conhecimento e Cultura. 2006. OLIVEIRA, I; SILVA, P.; PINTO, REGINA (org.). Negro e educação: escola, identidades, cultura e políticas públicas. São Paulo: Ação Educativa/ANPED, 2005. OLIVEIRA, Iolanda de. Raça, currículo e práxis pedagógicas. In: Cadernos PENESB. Rio de Janeiro/Niterói, v. 7. pp. 43-70.
123
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE CIÊNCIAS
6º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: 30 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Métodos e concepções pedagógicas do Ensino de Ciências. Análise e aplicação das teorias de aprendizagem para o Ensino de Ciências. Introdução e desenvolvimento de métodos de pesquisa em ciências pesquisa em Ensino de Ciências. Práticas de ensino em Ciências Naturais. Debate sobre as propostas curriculares nacional e estadual para o ensino de Ciências. Introdução à pesquisa em metodologia de ensino de ciências. Apresentação de práticas de ensino em Ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KRONBAUER, S. C. G.; SIMIONATO, M. F. (Orgs.) Formação de professores de professores: abordagens contemporâneas. 1. ed. Paulinas, 2008. ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2004. DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. CASTRO, A. D. de; CARVALHO, A. M. P. de (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning, 2015. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
124
DISCIPLINA: TCC I 7º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: - Créditos: 2 PRÉ-REQUISITOS: Metodologia Científica
EMENTA: Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa. Linhas de pesquisa em biologia. Elaboração do projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografias, dissertações e teses. 2. ed., rev., atual. São Paulo: Avercamp, 2008. 124 p. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed.- revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 321 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 228 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.rev. e atual. 7. reimp. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p
125
DISCIPLINA: POLÍTICA E GESTÃO AMBIENTAL 8º PERÍODO
CHTP: 40 PCC: 20 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Interação homem e meio ambiente. Elementos de ecologia humana. Introdução à economia ambiental. Controle da qualidade ambiental. Políticas ambientais. Instrumentos de gestão ambiental. As empresas e o desenvolvimento sustentável. Introdução à legislação ambiental. Licenciamento ambiental. Sistema de gestão ambiental. Normas da ABNT para qualidade ambiental. Certificações ambientais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURSZTYN, M.; BURSZTYN, M. A. Fundamentos de política e gestão ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2013. AMADO, F. Direito ambiental esquematizado. São Paulo: Método, 7a ed., 2016. PHILIPPI JR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Ed. Manole. São Paulo. 2005. PHILIPPI JR, A. BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Ed. Manole. São Paulo. 2004. MONTIBELLER, F. G. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente - Diagnóstico e Diretrizes de Sustentabilidade. Editora Manole. São Paulo. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALTVATER, E. O preço da riqueza. São Paulo: UNESP, 1995. BRASIL. Avaliação de Impacto ambiental: Agentes sociais, Procedimentos e Ferramentas. IBAMA, Brasília, 1995. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 14001 - Sistema de Gestão
126
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 8º PERÍODO
CHTP: 200 PCC: Créditos: 14 PRÉ-REQUISITOS: Estágio Supervisionado I
EMENTA: O processo de formação e a trajetória da profissionalização docente. O Estágio como campo de conhecimento formativo e de aprendizagem da docência. Legislação e Normas de Estágio Supervisionado em cursos de licenciatura. Propostas curriculares oficiais para o ensino de Biologia. Planos e Projetos de Estágio Supervisionado. Estágios de Observação, Estágios de Regência Compartilhada e Estágios de Regência no ensino médio. Reflexão da realidade educacional escolar e do processo de ensino-aprendizagem de Biologia (planejamento, organização e gestão da aula), entre outras didáticas e metodologias. Elaboração, planejamento e participação em intervenção educacional na escola-campo de estágio. Pressupostos teóricos e metodológicos referentes à organização e elaboração do Relatório de Estágio de caráter descritivo-reflexivo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, M. S. L.; PIMENTA, S. G. Estágio e docência. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. KRONBAUER, S. C. G.; SIMIONATO, M. F. (Orgs.) Formação de professores de professores: abordagens contemporâneas. 1. ed. Paulinas, 2008. BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ática, 2012. CARVALHO, A. M. P. Os estágios nos cursos de licenciatura. São Paulo: Cengage Learning, 2012. CARVALHO, A. M. P.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. PIMENTA, S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. São Paulo: Ática, 2004. VEIGA, I. P. A. Projeto político-pedagógico da escola. São Paulo: Papirus, 2005. SILVA, W. R.; FAJARDO-TURBIN, A. E. Como fazer relatório de estágio supervisionado: formação de professores nas licenciaturas. Brasília: Liber Livro, 2012. DELIZOICOV, D. et al. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes e dá outras providências. IFMA. Instituto Federal do Maranhão. Resolução nº 122, de 12 de dezembro de 2016. Dispõe acerca das normas de Estágio Supervisionado para os Cursos da EPTNM e de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 01 de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de Formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a Formação continuada. BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTRO, A. D. de; CARVALHO, A. M. P. de (orgs.). Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo: Cengage Learning, 2015. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. SILVA, M. L. S. F. da. Estágio Curricular: contribuições para o redimensionamento de sua prática /, Organizadora. Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005. 96 p. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia, 4. ed. São Paulo: Edusp, 2008. MARANDINO, M., SELLES, S. E., FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
127
DISCIPLINA: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
8º PERÍODO
CHTP: 35 PCC: 10 Créditos: 3 PRÉ-REQUISITOS: SPR
EMENTA: Educação do surdo: aspectos históricos da educação dos surdos no mundo e no Brasil, concepções da educação dos surdos; Línguas de Sinais e minoria linguística; as diferentes línguas de sinais; status da língua de sinais no Brasil; cultura surda; organização linguística das LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como elemento linguístico. Prática como Componente Curricular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, Fernando César. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo dos surdos em libras. São Paulo: Edusp, 2011. 827 p. 2v. LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de Libras: em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2009. 96 p. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 224 p BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, F. Dicionário ilustrado de libras: língua brasileira de sinais. 1ed. São Paulo: Global, 2011. QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. 160p. PEREIRA, M. C. C. et al. Libras: conhecimento além dos sinais. 1 ed. São Paulo: Pearson, 2011.
128
DISCIPLINA: METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DE BIOLOGIA
8º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: 30 Créditos: 4 PRÉ-REQUISITOS:
EMENTA: Planejamento de ensino. Seleção e organização de conteúdos de Biologia para o Ensino Médio. Programas de ensino, programa de conteúdos e planejamento de aulas teóricas. Análise das Diretrizes Curriculares do Ensino Médio e Conteúdo Básico Comum (CBC) no ensino da Biologia. Propostas alternativas para o ensino - aprendizagem de Biologia: livros paradidáticos, estudos de casos, jogos, poesia, músicas, teatro, entre outros. Confecção, manipulação e análise de material didático pedagógico. Internet na educação: utilização de computadores para o desenvolvimento de material didático na área de Biologia. Sistemáticas de avaliação do ensino - aprendizagem na perspectiva da construção dos conhecimentos de Biologia. Perspectivas para o ensino de Biologia. Ensino e Investigação em Biologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZÓBOLI, G. Práticas de ensino: subsídios para a atividade docente. 11. ed. São Paulo: Ática, 2004. ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. KRONBAUER, S. C. G.; SIMIONATO, M. F. (Orgs.) Formação de professores de professores: abordagens contemporâneas. 1. ed. Paulinas, 2008. KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia, 4. ed. São Paulo: Edusp, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ática, 2012. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. MARANDINO, M., SELLES, S. E., FERREIRA, M. S. Ensino de Biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. São Paulo: Cortez, 2009.
129
DISCIPLINA: TCC II 8º PERÍODO
CHTP: 30 PCC: - Créditos: 2 PRÉ-REQUISITOS: TCC I
EMENTA: Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Formatos finais de TCC: monografia e/ou artigo para publicação científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 320 p. LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projetos e relatórios, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 228 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. rev. e atual. 7. reimp. São Paulo: Cortez, 2007. 304 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de monografias, dissertações e teses. 2. ed., rev., atual. São Paulo: Avercamp, 2008. 124 p. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed.- revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2012. 296 p. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 321 p.
130
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARANHA, M. L. A. Filosofia da Educação. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 44 p. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 128p.
_________. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.
_________. Decreto Nº número 7.611 de 17 de novembro de 2011, dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília/DF: 2011.
IBGE, 2009. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, dados da educação referentes aos estados do Nordeste, fornecidos em meio eletrônico.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) : 2014 – 2018. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão: São Luís, 2014. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Projeto Pedagógico Institucional. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão: São Luís, 2016. LDB - Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LEI No. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. D.O.U. de 23 de dezembro de 1996. ________. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
MEC/SETEC. Catálogo dos Cursos Técnicos. Disponível em Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília/DF: 2008. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br>. Acesso em 12/07/2016. MOHR, Adriana; WIELEWICKI, Hamilton de Godoy (Org.). Prática como componente curricular: que novidade é essa 15 anos depois? 1. ed. Florianópolis : NUP/CED/UFSC, 2017. 272 p. ISBN: 978-85-9457-025-3 BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996. ________./MEC/INEP. “Resultados do Censo Escolar”. Agosto/2015. ________./MEC/CNE. Parecer nº 009/2001. Dispões sobre as Diretrizes
131
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 2001. CAXIAS. IFMA campus Caxias. Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino. Referências Bibliográficas ordenada por área de conhecimento: Acervo geral. Caxias: Biblioteca IFMA Campus Caxias, 2016. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO RIO GRANDE DO NORTE. Projeto político-pedagógico do CEFET-RN: um documento em construção. Natal: 2005. CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Atribuições do químico: < http://www.cfq.org.br/rn/RN36.htm >. Acesso em: 05/dez/2016. _________. Resolução Normativa n.º 89, de 20 de março de 1986. Disciplina o registro em CRQ de portadores de diploma de Licenciado em Química com currículo de natureza “Química”. ________. Resolução Ordinária nº 1.511 de 12.12.1975. Estabelece critérios para os arts. 4º e 5º da Resolução Normativa nº 36, a necessidade de cumprimento do “currículo mínimo”. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CNE/CP. Parecer nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001. _________. Parecer nº 27, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001. ________. Parecer nº 28, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos 31 cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília /DF: 2001. ________. Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 25 jun. 2015. Seção 1, p. 08. Disponível em: <http://www.jusbrasil.com.br/diarios/95114868/dou-secao-1-02-07-2015-pg-8=>. Acesso em: 11 dez. 2016. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 53 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016. 24 p. Portaria no 025 de 19 de abril de 2011. Criação dos Núcleos Docentes Estruturantes. Disponível em: <http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1058>. Acesso em 05 dez 2016.
132
Resolução Nº 117 de 30 de setembro de 2013. Aprova as normas gerais dos cursos de graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Disponível em: <http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em 05 dez 2016. Resolução Consup Nº__ de 29 de agosto de 2016. Define as Normas de Estágio Supervisionado para os Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio e de Graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Resolução Nº 60 de 03 de junho de 2013. Aprova as competências dos Coordenadores de Cursos da Educação Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão. Disponível em: <http://portal.ifma.edu.br/documentos/?id=1060>. Acesso em 05 dez 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – CAMPUS FLORIANO. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas. Floriano: 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – CAMPUS FLORIANO. Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas. Parnaíba: 2015. UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - CÂMPUS LONDRINA. Projeto político-pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. Londrina: 2014.