merged_2015_08_29__15-49-29

download merged_2015_08_29__15-49-29

of 68

Transcript of merged_2015_08_29__15-49-29

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    1/68

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    2/68

    2& !omo no e$erccio acima inspirar como se estivesse c*eirando uma flor, fazer uma contagem mental at 3, depois e$pirar

    lentamente.

    4& 5azer o #$erccio acima s0 que aumentando o tempo de inspirao gradativamente antes de e$pirar.

    6& "nspirar colocando uma mo no abd+men e a outra no peito procurando observar sua movimentao. 'bservar se *

    elevao do t0ra$ e ombros a fim de corrigir. Para isso importante fazer o e$erccio frente a um espel*o.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    3/68

    3& 7ma outra variao pode ser feita deitado onde voc% deve "nspirar colocando uma mo no peito um livro no /bdomen eobservar sua movimentao. 'bservar se * predomin8ncia de movimentao do t0ra$ e ombros a fim de corrigir.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    4/68

    TREINANDO A INSPIRAO/EXPIRAO:

    -& "nspirar profundamente e depois e$pirar em 9:;( :ssssssssssssssss < preciso colocar energia no 9:;, no apenas dei$ar

    sair o ar pensar em projeo tambm. (Conforme o Vdeo "#o $no%r Re&'"r)r" * e 2 d +ono,d")o. R"

    +,"-Amo

    2&"nspirar profundamente e em seguida e$pirar em 9=;. >esmo procedimento que o e$erccio anterior.

    4& "nspirar profundamente e em seguida e$pirar em 95;.

    6&"nspirar Profundamente e em seguida e$pirar em 9?;. 'bserve que at aqui ocorria somente a sada de ar sem a vibrao

    das pregas vocais. !om o z * vibrao das pregas vocais. @epetir vrias vezes procurando utilizar o ar de forma natural sem

    tencionara laringe nem dei$ar o som fal*ar.

    3&"nspirar Profundamente e em seguida e$pirar em 9A;. >esmo caso do #$erccio anterior.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    5/68

    B&"nspirar Profundamente e em seguida e$pirar em 9C;. >esmo caso do #$erccio anterior.

    D& :oprar 1ngua de sogra, obervando o flu$o de ar, sempre procurando um flu$o firme e contnuo.

    E& :oprar Folas de aniversrio, procurando no enc*er as boc*ec*as e tentando enc*er em um f+lego s0. / princpio utilizar a

    bola de nG E, com o treino e domnio ir mudando a numerao.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    6/68

    H& "nspirar profundamente e ap0s usando a voz falada contar os nmeros -,2,4,6,3,B,D, at acabar o ar. #sse e$erccio deveser treinado sempre e a cada vez ir tentando acrescentar mais nmeros.

    -I& "nspirar profundamente e ap0s usando a voz cantada dessa vez contar os nmeros -,2,4,6,3,B,D, at acabar o ar. #sse

    e$erccio deve ser treinado sempre e a cada vez ir tentando acrescentar mais nmeros.

    --& "nspirar e depois falar o alfabeto quantas vezes conseguir. !om o treino ir acrescentando mais letras. 5alar as letras bem

    ligadas. @epetir o #$erccio acima usando a regio da voz cantada.

    TREINANDO APOIO:

    / musculatura abdominal alm do diafragma muito importante na *ora de apoiar, pois quando quisermos levar uma frase at

    o final, ou controlar mel*or a sada de ar na musculatura do abd+men que faremos pequenos movimentos a fim de dosar a

    sada de ar eJou permitindo o diafragma o seu retorno.

    -& 5azendo vrios 9:; em stacato para sentir o movimento abdominal.

    (Conforme o Vdeo "#o $no%r Re&'"r)r" 1 d +ono,d")o. R" +,"-Amo

    2& 9:"; 9="; 957; 9PK; 5azendo pequenas contraLes no abd+men.

    Milson 5anini 1ima Neves

    1eia mais(*ttp(JJ.vozecantoporfaninineves.comJtecnica&vocal&JrespiraOc4OaDOc4Oa4oO2-O2-O2-J

    http://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/respira%C3%A7%C3%A3o!!!/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Frespira%25c3%25a7%25c3%25a3o%2521%2521%2521%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/respira%C3%A7%C3%A3o!!!/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Frespira%25c3%25a7%25c3%25a3o%2521%2521%2521%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/respira%C3%A7%C3%A3o!!!/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Frespira%25c3%25a7%25c3%25a3o%2521%2521%2521%2F
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    7/68

    03-INTERPRETAO!!!Ao cantar importante termos em mente que estamos passando uma mensagem Essa mensagem precisa ser passadacorretamente isso tem a "er com a #etra$ esti#o musica# e am%iente em que cantamos &uando 'a#amos de interpreta()oestamos 'a#ando n)o somente da #etra mais tam%m da esco#*a da roupa certa para cada apresenta()o$ tipo de din+micausada$ e,press)o corpora#$ e,press)o 'acia#$ gestos e intera()o com o p%#ico .antar e,press)o de sentimentos O canto o instrumento que mais 'a#a /s emo(es 1esde a antiguidade o canto sempre este"e presente nas cerim2nias re#igiosas nosmo"imentos cu#turais e sociais Numa poca em que n)o e,istiam muitos instrumentos era a "o o meio principa# de e,ecu()omusica# A "o tem um poder muito grande de e,press)o de sentimentos$ associada a msica gan*ou um poder muito 'orteque consegue arrancar #4grimas do mais insens5"e# serPara enriquecer nossa apresentao:6 Primeiramente precisamos pensar na #etra da can()o A can()o 'a#a so%re o que7 O que o compositor quis passar comomensagem ao escre"er a can()o7 &ue sentimentos e#e esta"a sentindo e e,pressando76 8er a #etra em "o a#ta$ recitar$ prestando aten()o na pontua()o 9e a can()o esti"er em um outro idioma importante tendoa tradu()o em m)os$ recitar a #etra no idioma origina# depois recitar a tradu()o6 .on*ecer o am%iente em que o compositor "i"eu tam%m importante Em que poca e#e "i"eu ou "i"e7 Em que cidade7Onde sua msica era uti#iada7 .on*ecer a *ist:ria do compositor nos a;uda muito no entendimento do conte,to em que "i"eu6 &ue tipos de gestos e e,press)o 'acia# a can()o sugere7 O%ser"e que atitudes simp#es est)o presentes na #etra$ tipo< ='ec*oos o#*os e penso em "oc>=$ neste trec*o n)o podemos 'icar com os o#*os a%ertos Prestar muita aten()o nisso$ pois a can()opor si s: nos d4 a#gumas dicas Precisamos ter cuidado com e,cessos6 &ue tipo de "o usar7 ?o aspirada7 ?o impostada7 ?o 'orte7 ?o sua"e7 @ importante distinguir de acordo com o esti#o otipo de "o que dese;amos usar

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    8/68

    Interpretar isso, sentar meditar sobre a cano e ir montando sua interpretao, seu jeito de cantar, seu modo depassar aquela mensagem. Por isso todo cuidado necessrio.

    i#son Banini 8ima Ne"es

    8eia mais

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    9/68

    04-FISIOLOGIA DA VOZ

    muito interessante quem canta conhecer as tcnicas vocais e tambm a parte fisiolgica; conhecer o seu instrumento e o seufuncionamento. Um bom conhecimento do seu instrumento possibilita um melhor aproveitamento de todo o potencial existente.

    LBIOS:So bordas de mucosa que revestem a boca humana. Sua cor, largura e formato depende da etnia e caracter!sticasgenticas de seus antepassados."# pessoas que possuem um problema de excessiva tenso labial, o que impede a boa mobilidade e flexibilidade. $utraspessoas possuem um t%nus labial baixo, fl#cido.

    & posi'o ideal para os l#bios, aquela que a(uda o rosto a ter uma expresso agrad#vel, feli). *eve+se evitar pux#+losexageradamente para os cantos ou para frente quando se estiver cantando ou falando, pois isto pode modificar a qualidade

    sonora.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    10/68

    DENTES:$s dentes tem a fun'o principal de mastiga'o, triturando os alimentos. Secundariamente eles so respons#veis pelaarticula'o de alguns fonemas. o que di) respeito utili)a'o dos dentes na articula'o importante ressaltar que qualqueraltera'o ou deformidade poder# afetar a dic'o e pron-ncia de alguns fonemas que influenciar# ou pre(udicar# acomunica'o.PALATO$ palato se divide em partes/ o palato duro 0cu da boca1 e o palato mole 0-vula, conhecida como campainha1.$ palato duro est# envolvido com a pro(e'o da vo), e o palato mole com a forma'o de sons orais e nasais.$ som, na verdade, formado por ondas. &s ondas s se propagam em linha reta, da! a import2ncia do palato duro aliado auma boa postura da cabe'a/Sabe+se que as narinas so respons#veis pela resson2ncia nasal. 3orm, o som nasal s ser# emitido com a 4permisso4 dopalato mole 0a -vula1.3ara emitir esses sons nasais, a -vula desce. 5aso suba, os sons emitidos sero orais.$ excesso ou a falta de nasalidade podem representar srios problemas de vo), afastando+se da normalidade e modificando osom original que deveria ser produ)ido.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    11/68

    LNGUA:

    & l!ngua o principal rgo da articula'o, pois interfere na forma'o das vogais e consoantes. 5erca de 678 dos problemasque envolvem a l!ngua so de tenso. 9sso causa o ressecamento da boca pela retra'o constante. & tenso da l!ngua noestimula muito a produ'o de saliva e tambm interfere consideravelmente na emisso do som.

    & l!ngua fl#cida precisa de tonifica'o sendo caracteri)ados pelo ac-mulo excessivo de saliva e articula'o imprecisa.& l!ngua deve permanecer numa determinada posi'o, chamada de 4posi'o de repouso4, ao longo do 4assoalho4 da bocatocando os dentes inferiores.

    FARINGE& faringe tem a fun'o de ampliar o som, e embora no se(a essencial para a articula'o, est# intimamente ligada posi'oassumida pela l!ngua. Seu melhor desempenho depender# do comportamento da l!ngua.

    & amplia'o do som ser# tanto melhor quanto melhor for o espa'o que o som puder ocupar dentro da boca.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    12/68

    LARINGE:& laringe um rgo curto, constitu!do de cartilagens, m-sculos e ligamentos. :st# locali)ada na regio do pesco'o, entre aquarta e sexta vrtebra cervical, conectando a faringe traqueia. Seu tamanho vari#vel, sendo maior em homens, em faceda influncia de horm%nios. :xerce fun'o respiratria e fonatria, e tambm impede a entrada de part!culas estranhas nasestruturas respiratrias.

    PREGAS VOCAIS:3ar de l#bios simtricos formado por um m-sculo e um ligamento el#stico locali)ado na laringe abaixo da epiglote.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    13/68

    =ilson >anini ?ima eves

    ?eia mais/http/@@AAA.vo)ecantoporfaninineves.com@tecnica+vocal+@fisiologia+da+vo)@

    http://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/fisiologia-da-voz/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Ffisiologia-da-voz%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/fisiologia-da-voz/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Ffisiologia-da-voz%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/fisiologia-da-voz/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Ffisiologia-da-voz%2F
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    14/68

    05-Impostao da voz

    Impostar a voz usar todos os recursos tcnicos disponveis como respirao, apoio, Articulao e ressonncia, tirando a vozde lugares que podem prejudicar o anto, por e!emplo" garganta #$oz gutural% , nariz #$oz anasalada% e &aringe #voz entu'ada,a'a&ada%( ) ideal uma voz equili'rada usando todos os pontos de ressonncia procurando sempre colocar a voz, presso desom para cima, preenc*endo toda a ca'ea, principalmente a m+scara(olocar a voz pra cima, encai!ar a voz geralmente so termos usados pelos pro&essores quando querem se re&erir aimpostao da voz(

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    15/68

    A impostao se d+ atravs de e!erccios espec&icos como oca *isa #oca &ec*ada% e vocalizes usando diversascom'ina.es de vogais, escalas e tonalidades, e!ercitando a voz em toda a sua e!tenso, aplicando a tcnica respirat/ria,a'ertura de 'oca e projeo do som(!istem pelo menos tr1s maneiras de se cantar ou de impostao vocal, depnedendo do tim're do cantor ou g1nero musical(2% Impostao 3otal" Impostao usada no canto 4rico(

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    16/68

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    17/68

    ste tipo de Impostao urgiu na It+lia como 6el anto6, pela 'eleza , pelo uso m+!imo da 3cnica, tra'al*ando a igualdadedo tim're e por tra'al*ar a e!tenso total das vozes( sse estilo muito usado e aproveitado na 7pera( ) tra'al*o &eitoprincipalmente em cima de $ogais(

    8% Impostao da 9ala" Aqui se canta como se &ala(

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    18/68

    :o *+ uma preocupao em igualar a voz e sim o aproveitamento do seu tim're particular e sua regio con&ort+vel( sse jeitode cantar, impostar a voz ultilizado no anto popular e em alguns casos no ;ospel( A tcnica visa aprimorar o que cada um

    tem de especial(

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    19/68

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    20/68

    06-POSTURA

    Postura de suma importncia para o cantor, pois uma boa postura fundamental numa produo !ocal de "ualidade#$uando falamos em postura al%umas pessoas a podem confundir com ri%ide Postura no sin'nimo de ri%ide& ou tenso#Postura no canto estar li!re de tens(es mais ao mesmo tempo estar com o corpo pronto para receber comandos no "ue di&respeito ) respirao, apoio diafra%m*tico, e+presso corporal, interpretao, e proeo !ocal# Para isso o corpo de!e estarrela+ado, sem ri%ide&, coluna ereta, abea encai+ada, braos li!res, ombros alin.ados, oel.os soltos, peso do corpo di!idonos dois ps mantendo assim um bom e"uil/brio# essa forma o som flui com mais naturalidade e tr*s ao p1blico umasensao de tran"uilidade fa&endo com "ue a mensa%em c.e%ue a todos com efici2ncia#

    Al%umas pessoas por falta de cuidado de preparo, de consci2ncia corporal acabam desen!ol!endo !/cios em suas posturas,

    "ue podem atrapal.ar sua comunicao e ou preudicar seu desempen.o musical e !ocal#3 Andar encur!ado para frente ou para tr*s# 4sse !/cio fa& com "ue as pessoas na .ora de cantar tambm utili&e esse modo ecom o tempo pode ocasionar problemas srios na coluna e no pescoo# 4ssa Postura pode preudicar muito a respirao#3 Andar ou sentar com a cabea direcionada para frente5 uitas pessoas nem percebem mais tendem a direcionar a cabeapara frente causando tenso na musculatura do pescoo, nuca e na coluna cer!ical# A tenso nessa re%io fa& com "ue o somfi"ue preso na %ar%anta preudicando a ressonncia e proeo da !o&, o "ue pode com o tempo lesionar at as pre%as !ocais#3 os no bolso5 7ndica inse%urana, ner!osismo ou tenso# e!e se e!itar colocar a mo no bolso durante uma apresentaosea cantando, apresentando trabal.o na faculdade, palestrando ou al%o "ue e+ia uma comunicao direta#3 o!imentao e+cessi!a5 uitas pessoas por causa do ner!osismo ao ficar diante do p1blico ficam se balanando o tempotodo# Ora mo!imentam as mos, as pernas, o corpo todo, ou me+em no cabelo, ficam aeitando a roupa toda .ora, ficamin"uietas# 8o caso a pessoa demonstra "ue est* muito ner!osa fa&endo com "ue o p1blico tambm fi"ue tenso# Acomunicao no estabelecida, pois todos se preocupam em perceber se o cantor !ai conse%uir c.e%ar ao final daapresentao e no na mensa%em da m1sica# Toda mo!imentao de!e ser feita para enri"uecer a interpretao e no paradriblar o ner!osismo#3 Sapatos ou roupas inade"uadas5 um sapato apertado, uma roupa "ue no d2 conforto e no caia bem tira a pa& de "ual"uerintrprete# A preocupao do cantor "ue era pra ser a cano o arrano, a interpretao, a interpretao passa a ser a roupa, oacess9rio ou o sapato# O resultado !ai ser uma !o& imprecisa, !o& fraca ou tr2mula alm de uma interpretao mecnica sem

    emoo#3 arre%ar peso em um lado s9 do corpo5 O peso precisa ser distribu/do em ambos os ombros ou alternando os lados#:eralmente as pessoas principalmente as mul.eres usam suas bolsas somente de um lado causando tenso esobrecarre%ando as articula(es# 7sso ao lon%o do tempo pode causar tens(es, dores e problemas nas articula(es e ossos#

    A postura de!e ser adotada em nosso dia a dia e!itando assim problemas causados por uma postura inade"uada# :eralmenteos des!ios posturais so causados pelos !/cios posturais ao lon%o do tempo#Desvios de Postura:

    Os des!ios podem ser de tr2s tipos dependendo da forma em "ue a cur!atura da coluna se encontra#Cifose

    ; um aumento na cur!atura da coluna para frente na re%io tor*cica e cer!ical le!ando o corpo a ficar inclinado para frente#Preudica a respirao e a interpretao uma !e& "ue o corpo fica inclinado dificultando a comunicao# O tratamento se d*com correo postural, fisioterapia e RP:#

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    21/68

    Lordose

    ; um aumento na cur!atura da coluna para dentro na re%io lombar le!ando a parte superior do corpo a ficar inclinado paratr*s# Preudica a respirao e causa muita dor ao ficar em p durante muito tempo# O tratamento se d* com correo postural,fisioterapia e RP:#

    Escoliose

    ; o aumento anormal cur!atura da coluna em forma de

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    22/68

    Uma boa maneira de cuidar da postura sempre cantar, treinar, estudar usando o espel.o# O estudo com espel.o auda nacorreo e aprendi&ado da postura#>ilson ?anini @ima 8e!es

    @eia mais5.ttp5BBB#!o&ecantoporfaninine!es#comtecnica-!ocal-postura

    http://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/postura/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Fpostura%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/postura/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Fpostura%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/postura/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Fpostura%2F
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    23/68

    07- Ressonncia

    O som gerado na laringe pela vibrao das pregas vocais um som limitado, um som fraco que precisa ser amplificado,ampliado, essa amplificao chamamos de ressonncia. A ressonncia se d com a massa sonora vindo da laringe passandopela faringe alcanando nossas caixas de ressonncia que funcionam como caixas de som! em nosso corpo ampliando epro"etando o som.

    As caixas ou de cavidades de ressonncia so espaos que temos em nosso corpo principalmente na cabea onde o sompode circular e aumentar de volume antes de ser pro"etados.Principais cavidades utilizadas na Ressonncia:

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    24/68

    # $ulm%es& 'essoando nos graves.# (aringe& Onde o som gerado e comea a espalhar)se pelo trato vocal. A produo vocal precisa ser natural sem tenso,pois se houver tenso na laringe o resultado vai ser uma vo* estrangulada, esganiada.# +aringe& Onde a vo* comea a tomar volume. $odemos a"udar ampliando o espao na faringe como se estivesse boce"ando.o boce"o a l-ngua desce a faringe se expande e o cu da boca se eleva. sse a"uste prefeito tanto para colocao quanto

    para a ressonncia.# /oca 01avidade oral2& 3mportante, pois a"uda para que o som gerado e ampliado se"a articulado e pro"etado. Abrir a boca importante para que o som tenha por onde sair, se a boca estiver fechada o som vai ter que procurar outro caminho o que podetra*er um resultado desagradvel como vo* ana*alada, vo* mal articulada, vo* comprimida, pois o som fa* presso contrriana faringe e laringe.

    # 4eio +rontal, seios etmoidais e maxilares& 4o os principais espaos que temos no rosto, fa*endo com que a vo* ganhe umcolorido especial. ssa parte precisa ser bem trabalhada tanto para equil-brio da ressonncia e tambm a"udar na hora degraduar volumes sem compensar usando o nasal.

    # Ossos da cabea& A cabea por termos muitos ossos associados 5 cavidades os ossos tambm, auxiliam na ressonnciasendo o principal o crnio. O som se propaga pelo rosto e pela vibrao alcana os seios maxilares, etmoidais, frontal etambm consegue chegar ao crnio o que a"uda muito na amplido do som e sua pro"eo. 4e emitir um som e colocar a mona cabea sentimos essa vibrao.TREINANDO A RESSONN!IA:62) 3nspirar profundamente e expirar soltando o ar pelo nari* di*endo 7ummmmmmmmm em uma nota confortvel at o finaldo ar. 8olume moderado, repetir vrias ve*es.92) /oca 1hiusa 0/oca fechada em 3taliano2& /aseado no exerc-cio acima cantar trechos da escala ou trechos de m:sicasentindo o som pelo rosto e cabea. $rocure sentir o som espalhando pela cabea.

    ;ilson +anini (ima eves

    (eia mais&http&

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    25/68

    08-ARTICULAO

    Quando vamos cantar precisamos da tcnica para que o som seja produzido com qualidade enriquecendo a interpretao

    fazendo com que nossa voz seja mais saudvel uma vez que usamos manobras, recursos para aperfeioar nossa produo

    vocal.

    A articulao um fator muito importante para o canto, pois a mensagem precisa ser bem compreendida pelo receptor para

    isso precisamos pronunciar bem cada palavra ou frase.

    Articulao a movimentao muscular, articular dos rgos articuladores, a saber lbios, l!ngua, musculatura do rosto,

    dentes e mand!bula.

    Asvogais so sons puros produzidos pelas pregas vocais e amplificados nas cavidades de resson"ncia

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    26/68

    .

    As consoantes so produzidas diretamente pelos articuladores causando obstru#es ao som diferentemente do que acontece

    com as vogais.

    $ilson %anini &ima 'eves

    EXERCCIOS DE DICO:

    Execitan!o a Consoante ":

    ( mameluco melanclico meditava e a megera megalocfala, macabra e maquiavlica, mastigava

    mostarda na maloca miasmtica. )igal*as minguadas de moagem mitigavam m!seras meninas.

    )oleques magricelas mergul*avam no mucurro, murmurin*ando como uma matinada de macacos.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    27/68

    A mucama modulando montonas melodias mo!a mil*o e maca+eira para a moqueca e o mungunz

    do medon*o mercador de mumanamonas.

    Execitan!o a Consoante #:

    ela baiana, boneca de bronze, bailava brejeira um burlesco endengu- da a*ia. ( barraco do

    abala borborin*a/ abel de bai+ada, bacanal de brbaros, bebem, blasfemam, batem, batucam,

    bamboleiam no bul!cio de um bestial bambaquer-. Ao som de b0zios, berimbau, baco1bacos,

    badalam, bimbal*am, bolem, rebolam e berram 23 o bamba do bambu de bambu-, o bamba de

    bambu de bambu, bambulel-, bambulal4.

    Execitan!o a Consoante $:

    56arece peta. A 6epa aporta 7 praa e pede ao 6upo que l*e passe o apito. 6ula do palco e, plida,perpassa por entre um porco, um pato e um periquito. Aps, papando, em p, pudim com passa,

    depois de paios, pombos e palmitos, prec!pite, por entre a populaa, passa, picando a ponta de um

    palito. 6eas compostas por um poeta pul*a, que a papalvos perple+o empul*a, prestando apenas

    para apan*ar os paios...6ermuta a 6epa por pastis, pamon*a...Que a 6epa apupe o 6upo e 7

    6opa pon*a papas, pipas, pepinos, papagaios85 9:m!lio de )enezes;

    6edro pediu perdo, padre parou para pensar, 6edro permaneceu parado, padre promoveu 6edro

    para presidente peruano particular para perambular pelo p"ntano procurando pintas pontudas

    particularmente pesadas, 6edro procurou pensando padre pirado8

    ( pinto pia, a pia pinga. Quanto mais

    o pinto pia, mais a pia pinga.

    6inga pia, pinto pia. 6into pia, pia pinga.

    6erlustrando pattica petio produzida pela postulante, prevemos possibilidade para pervenc-1la

    porquanto perecem pressupostos primrios permiss!veis para propugnar pelo presente pleito pois

    prejulgamos pugna pretrita perfeit!ssima.

    ( peito do p de 6edro preto.

    Quem disser que o peito do p de 6edro preto,

    tem o peito do p mais preto do que o peito do p de 6edro.

    ( princ!pio principal do pr!ncipe principiava principalmente no princ!pio principesco da princesa.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    28/68

    6edro 6aulo 6ereira 6into, pequeno pintor portugu-s, pintava portas, paredes, portais. 6orm, pediu

    para parar porque preferiu pintar panfletos. 6artindo para 6iracicaba, pintou prateleiras para poder

    progredir. 6osteriormente, partiu para 6irapora. 6ernoitando, prosseguiu para 6aranava!, pois

    pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. 6orem, pouco praticou, porque 6adre 6aulo pediu

    para pintar panelas, porm posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.

    6lido,porm personalizado, preferiu partir para 6ortugal

    para pedir permisso para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, 6aris.

    6artindo para 6aris, passou pelos 6irineus, pois pretendia pint1los.

    6areciam plcidos, porm, pesaroso, percebeu pen*ascos

    pedregosos, preferindo pint1los parcialmente,pois

    perigosas pedras pareciam precipitar1se principalmente pelo 6ico, porque pastores passavam pelas

    picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfura#es, pois, pelo passopercorriam, permanentemente, possantes potrancas.

    6isando 6aris, permisso para pintar palcios pomposos,

    procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza,

    precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos,

    perniciosos, preferindo 6edro 6aulo precaver1se.

    6rofundas priva#es passou 6edro 6aulo. 6ensava poder

    prosseguir pintando, porm, pretas previs#es passavam

    pelo pensamento, provocando profundos pesares,

    principalmente por pretender partir prontamente para 6ortugal.

    16ovo previdente8

    6ensava 6edro 6aulo... 6reciso partir para 6ortugal porque pedem para prestigiar patr!cios,

    pintando principais portos portugueses.

    16aris8 6aris8 6roferiu 6edro 6aulo.

    16arto, porm penso pint1la permanentemente, pois

    pretendo progredir.

    6isando 6ortugal, 6edro 6aulo procurou pelos pais,

    porm, 6apai 6rocpio partira para 6rov!ncia. 6edindo

    provis#es, partiu prontamente, pois precisava pedir permisso para 6apai 6rocpio para prosseguir

    praticando pinturas.

    6rofundamente plido, perfez percurso percorrido pelo pai. 6edindo permisso, penetrou pelo porto

    principal. 6orem, 6apai 6rocpio pu+ando1o pelo pescoo proferiu

    1 6ediste permisso para praticar pintura, porem,

    praticando, pintas pior.6rimo 6induca pintou perfeitamente prima 6et0nia. 6orque pintas porcarias

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    29/68

    1 6apai, 1 proferiu 6edro 6aulo 1 pinto porque permitiste,

    porem, preferindo,poderei procurar profisso prpria

    para poder provar perseverana, pois pretendo permanecer por 6ortugal.

    6egando 6edro 6aulo pelo pulso, penetrou pelo patamar,

    procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois

    pretendia por 6edro 6aulo para praticar profisso perfeita pedreiro8

    6assando pela ponte precisaram pescar para poderem

    prosseguir peregrinando. 6rimeiro, pegaram pei+es pequenos, porem, passando pouco prazo,

    pegaram pacus, piaparas, pirarucus.

    6artindo pela picada pr+ima, pois pretendiam pernoitar

    pertin*o, para procurar primo 6ericles primeiro.

    6isando por pedras pontudas, 6apai 6rocpio procurou 6ricles, primo pr+imo, pedreiroprofissional perfeito. 6oucas palavras proferiram, porem prometeu pagar pequena parcela para

    6ricles profissionalizar 6edro 6aulo. 6rimeiramente 6edro 6aulo pegava pedras, porem, 6ricles

    pediu1l*e para pintar prdios, pois precisava pagar pintores prticos.

    6articularmente 6edro 6aulo preferia pintar prdios.

    6ereceu pintando prdios para 6ricles, pois precipitou1se pelas paredes pintadas. 6obre 6edro

    6aulo, pereceu pintando...

    6ermita1me, pois, pedir perdo pela paci-ncia, pois

    pretendo parar para pensar... 6ara parar preciso pensar. 6ensei.

    6ortanto, pronto pararei.

    ( prestidigitador prestativo e prestatrio est prestes a prestar a prestidigitao prodigiosa e

    prestigiosa.

    Execitan!o a Consoante %:

    'a oficina 2Quem com ferro fere com ferro ser ferido4, forjam fronte a fronte com fragor, o ferreiro

    %elisberto %urtado e seu fil*o %rederico %elizardo. 'a fornal*a flamejante fulge o fogo com furor/ o

    fole frentico faz fumaa e fagul*as fulgurantes que ofuscam. Afinal ofegante e farto de fazer fora,

    o %elisberto %urtado fora o fil*o fanfarro a forjar com firmeza e sem fadiga ferraduras, ferrol*os e

    ferramentas.

    %ia, fio a fio , fino fio, frio a frio.

    Execitan!o a Consoante &:

    ( vento veloz varre a vrzea com viol-ncia. =erdugo vingativo vergasta vigoroso a vegetao que

    reveste o vale vulnervel de =etuverava. >aivotas aventurosas voavam na voragem em vertiginosasreviravoltas.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    30/68

    Execitan!o a Consoante T:

    ( turco tatuado, troncudo e tagarela com o tabuleiro a tiracolo, troca tudo pelo triplo tecidos, trajes,

    ternos, t0nicas, tapetes, toucas, tetus, tesouras, tal*eres, termmetros, torneiras, tigelas, tur!bulos,

    taramelas, tintas, trelias, tamborins, tartarugas, talisms, e outros.

    ?in*a tanta tia tant.

    ?in*a tanta anta antiga.

    ?in*a tanta anta que era tia.

    ?in*a tanta tia que era anta.

    ( tempo perguntou pro tempo

    quanto tempo o tempo tem

    e o tempo respondeu pro tempoque o tempo tem tanto tempo

    quanto o tempo tem.

    ( atleta atravessou o Atl"ntico com o Atlas de atalaia.

    ( tatuador tatuado tatuou a tatua do tatu. ?atua tatuada enfezada, tatuou o tatu e o tatuador j

    tatuado8

    Execitan!o a Consoante D:

    @anam depressa, disciplinados e decididos os dez dedos delgados da datilgrafa din"mica que

    decifram os documentos do dspota draconiano para o dirio de deputado demagogo.

    Execitan!o a Consoante L e ':

    &ana, &ina, &ena, e &ola levam 'ila e )adalena nas salinas sonolentas para ver a lua em plenil0nio.

    &eonel leva o animal indcil pela alameda marginal. almaria, cu azul, sol f0lgido, liblulas ligeiras

    voltejam leves sobre lilazes em flor. 'o laranjal abel*as laboriosas em tumulto coletam o plen para

    o delicioso mel de suas colmias. 6or que palras pardal pardo< 6alro, palro e palrarei, porque sou o

    pardal pardo palrador dB:l Cei.

    'a noite de natal ningum notou o ano Aniceto nanando a nenenzin*a. &ouvamos a leveza das

    lindas alouradas lavadeiras lisboetas na lida de lavar longos lenis de lin*o.

    &al, &el e &ili e suas fil*as,

    &alal, &elel e &ilili e suas netas

    &alel, &elal e &e&ali e suas bisnetas

    &ilel, &alil e &elali e suas tataranetas

    &aleli, &ilal e &elil cantavam em coro&D&D&D&3&3&3&E&E&E.

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    31/68

    Execitan!o a Consoante S e (:

    Ffocles soluante ciciou no senado suaves censuras sobre a insensatez de seus fil*os insens!veis.

    Fuave virao do sueste sussurrante sobre sensitivas silenciosas.

    Fbios centenrios assistiram sem se cansar a sensacional sesso, selecionando seus sessenta

    disc!pulos sorteados.

    ( saci passou assoviando e assustou as moas sens!veis.

    A zebra zurrando ziguezagueava, zombando do zofobo zaranza que zangado zurzia, com

    zagunc*o do suevo.

    inco oficiais esfomeados passando certo dia por Fantos aprearam salsic*as

    Quando custam essas salsic*asu seja , a Se.i1re(e 0B1

    dividida por quatro.

    NA "RTICAComo essa matemtica funciona na prticaD

    A +e.i1re(e te. < +e'undo+ de durao.A .0ni.aque a metade da semi"reve vai ter = +e'undo+ de durao.

    'ara preencer o tempo de dura!o de u.a +e.i1re(e, s!o necessrias dua+ .0ni.a+.

    A Se.0ni.apor sua ve/ ir valer u. +e'undo. ?em"rese, ela > a :uarta parte da +e.i1re(e*'ara preencer a dura!o da semi"reve0 segundos1, ser!o necessrias quatro semnimas 0u. +e'undo ada1.

    A5ORA NA "ARTITURA

    A dura!o das figuras de som varia de msica pra msica, por exemplo a semi"reve ela pode durar quatro , seis, sete

    segundos ou mais, ou menos, isso fica a critrio de quem compe o arranjo musical. > que importa que a rela!o de

    duraes entre as figuras seja respeitada.

    "AUSAS

    2oc se lem"ra desta figura, vista na aula anteriorD

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    56/68

    'ois "emE falamos das figuras de som e algo so"re as fraes mostradas a"aixo de cada uma delas.Agora iremos falar so"re as pausas.Fi:ue tran:uilo?a@ o a++unto > .uito +i.ple+ e de &il o.preen+o*"AUSAS nada .ai+ +o do :ue &i'ura+ :ue repre+enta. o+ .o.ento+ de +il,nio na .B+ia*

    5a imagem acima d para identificar a pausa de cada figura de som. As pausas est!o locali/adas a"aixo de sua respectiva

    figura.

    As pausas levam os mesmos nomes das suas figuras respectivas.

    ##M"O7 Se.i1re(e, pausa de semi"reve.

    M0ni.a, 'ausa de mnima.

    Se.0ni.a, 'ausa de semnima.

    ol4eia! 'ausa de colceia.

    Se.iol4eia, 'ausa de semicolceia

    Fu+a, pausa de fusa.

    Se.i&u+a, pausa de semifusa.

    AssimF Cada figura com sua pausa.A durao da pau+a > a .e+.a durao de +ua &i'ura de +o. e:ui(alente

    >u sejaE a +e.i1re(epossui segundos de som, a pau+a da +e.i1re(eter segundos de +il,nio*

    #e a +e.0ni.a te. E +e'undode som, a pau+a da +e.0ni.a ter E +e'undode silncio, e assim por diante.

    Compassos.

    'ara podermos compreender melor as informaes contidas em uma partitura,necessrio que esta partitura estejadevidamente organi/ada.

    Imagine um maestro ensaiando sua orquestra, e alguns msicos, quase chegando ao final da partitura,erram algumas notas.Como fazer para encontrar na partitura o ponto exato em que os msicos erraram?E como retomar o ensaio, com toda a orquestra, deste mesmo ponto?Se na partitura no houver o mnimo de organizao isso ser! muito difci" de acontecer# E fata"mente o ensaio no iriaser to proveitoso#$

    A organi/a!o tem fundamental em uma partitura.

    COM"ASSO

    Acredito que voc conea a msica infantil atirei o pau no 'ato3G*remos usla como referncia para explicar como se organi/a a msica e a partitura.

    http://teoriadamusica.blogspot.com/2007/10/06-compassos.htmlhttp://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzHRfjoabpI/AAAAAAAAAFo/a-2_xBYXAkM/s1600-h/As+Figuras+de+som.jpghttp://teoriadamusica.blogspot.com/2007/10/06-compassos.html
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    57/68

    Repareque quando cantamos a msica Atirei o pau no 'ato!ocorre uma acentua!o nas primeiras sla"as de cada um dosgrupo de quatro tempos.

    #HA7

    #e prestarmos aten!o, veremos que estas sla"as acentuadas da msica, ocorrem de quatro em quatro tempos.

    A sila"a mais forte marca o primeiro tempo de cada grupo 0 neste exemplo os grupos tem quatro tempos cada1estes gruposs!o camados de COM"ASSOS*>s compassos s!o separados uns dos outros por travess%es verticais0 veja foto 1 camados )ARRAS D# COM"ASSO*

    #+ta+ 1arra+ deli.ita. o in0io e o &i. de ada o.pa++o*Cada compasso pode ser numerado para facilitar a quem estiver lendo a partitura,encontrar 0rapidamente1 qualquer treco damsica.

    ##M"O7>"serve como fcil encontrar, na partitura a"aixo, o compasso nmero GH

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    58/68

    A'ora (ere.o+ o.o &aer para deter.inar :uanto+ te.po+ 4a(er e. ada o.pa++o*

    4epare que no incio da pauta, logo ap+s a clave de sol, uma fra!o.0quatro por quatro1

    - essa fra!o que nos indica 0atravs do numerador1 quantos tempos teremos em cada compasso, e 0atravs do

    denominador1 qual figura de som representar cada um desses tempos.

    Cal.a3

    5a fra!o de compasso, o nu.eradorda fra!o 0nmero que est em cima1 nos indica quantos tempos ter em cadacompasso da partitura.%m nosso exemplo acima, o numerador 0nJ u ainda, se cada tempo do compasso tiver um segundo de dura!o, a cada quatro segundos, passaramos de um compassopara o seguinte.

    Mai+ u. e6e.plo*

    5este pr+ximo exemplo , o numerador?nJ K@nos di/ que ada o.pa++o ter TRLS te.po+.

    *sso quer di/er que de 74I# em 74I# tempos iniciamos um novo compasso.

    >u ainda, se cada tempo do compasso tiver um segundo de dura!o, a cada 74I# segundos, passaramos de um compasso

    para o seguinte.

    Se o nu.erador &o++e o nJ = , cada compasso teria (>*# tempos.*sso quer di/er que de (>*# em (>*# tempos iniciaramos um novo compasso. >u ainda, se cada tempo do compasso tiverum segundo de dura!o, a cada (>*# segundos, passaramos de um compasso para o seguinte.

    *;'>47A57%F

    A (% C>;'A##> 5A(A 7%; A 2%4 C>; A LMA57*(A(% (% C>;'A##># 5A 'A47*7M4A.A LMA57*(A(% (% C>;'A##># (A 'A47*7M4A (% LM%; A C>;'N% % 5K> '4%C*#A #%4(*2M?OA(A 5A 'A47*7M4A.

    % > (%5>;*5A(>4 (A D

    Agora qua j entendemos a fun!o do numerador da fra!o, vejamos a fun!o do (%5>;*5A(>4 0nmero que esta em"aixo

    na fra!o1

    http://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzO2ltScMQI/AAAAAAAAAGs/yfziqL5gWIU/s1600-h/explicando+fra%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es+tern%C3%83%C2%A1rias.jpghttp://bp0.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzOtu9ScMOI/AAAAAAAAAGc/03QJcuQj5dQ/s1600-h/Explicando+fra%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es.jpghttp://bp1.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzOh2NScMMI/AAAAAAAAAGM/cymFDY_lOwk/s1600-h/encontrar+compasso.JPG
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    59/68

    'erce"a que a"aixo de cada figura de som uma fra!o.0estas n!o s!o fraes de compasso1 #!o fraes que servem para

    identificarmos que figura de som tem maior valor que outras.

    2oc perce"eu tam"m que nos exemplos anteriores o deno.inador da+ &rae+ de o.pa++o0nmero que est em"aixo1

    o nmero .>"serve na imagem acima, e identifique qual das figuras de som tem o nmero em sua fra!o.

    A +e.0ni.a 0B da semi"reve1 a figura que representada pelo nmero .

    ?ogo podemos dedu/ir que se a fra!o de compasso B 0quatro por qutro1, cada compasso ser formado por quatro

    semnimas, ou figuras que equivalam Ps quatro semnimas.

    2%3AF

    'odemos usar essas e outras inmeras com"inaes de figuras de som e de pausas para preencer a dura!odo compassoacima0quatro tempos em cada compasso1.

    compasso1.# +e a &raode o.pa++o &o++e K/= 0trs por dois1D

    5este caso, cada compasso dever ter trs mnimas ou figuras equivalentes, pois a mnima a figura de som representadapela fra!o B=0um meio1 por isso o nu.erador da &rao de o.pa++ono exemplo acima o nQ =*

    Luando o compasso tem quatro tempos, ele um compasso :uaternrio*

    Luando o compasso tem trs tempos ele ternrio*

    Luando o compasso tem dois tempos ele 1inrio*

    I5ADURA # "ONTO D# AUM#NTO

    5esta aula veremos dois novos sinais usados na escrita da partitura. #!o a ligadura e o ponto de aumento.

    %stes dois elementos n!o precisam necessriamente ser escritos juntos, um independente do outro. %les est!o sendo

    explicados na mesma aula somente pelo fato de em algumas veses seus efeitos se paream.

    A li'aduranada mais >do que u.a lin4a ur(aque colocada so"re ou so" notas de mesma entona!o, isto .e+.a

    po+io na pauta!determina que o som de am"as as notas se somem.

    >"serve a pronncia da nota, escrita so" a ligdura na figura a"aixo.

    > som das notas ligadas se une.

    http://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/Rzd4ytScMVI/AAAAAAAAAHU/Hm9kC4c0Jmk/s1600-h/fra%C3%A7%C3%B5es+como+exemplo.jpghttp://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzO_etScMTI/AAAAAAAAAHE/oKLgkqACPyY/s1600-h/fra%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o+de+compasso+execu%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o.jpghttp://bp2.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzO56dScMSI/AAAAAAAAAG8/Nn8UUwoSjPg/s1600-h/Fra%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%B5es+de++compasso.jpg
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    60/68

    #e as notas que levam ligadura tiverem entonaes diferentes, isto posies diferentes na pauta, a fun!o da ligadura ser,neste caso, determinar que a passagem de uma nota para outra seja feita suavemente, ser uma passagem quase queimperceptvel de uma nota para a outra.

    >"serva!oE a ligadura pode ser colocada tam"m so"re mais de uma nota, com mesmo nome ou n!o.

    #eu efeito ser, o mesmo citado nos exemplos acima. #e todas as notas tiverem o mesmo som, seus sons ir!o se somar umao outro. #e as notas tiverem sons diferentes a passagem de uma para a outra ser feita sem agressividade, o mais suavepossvel.

    "ONTO D# AUM#NTO

    'onto de aumento nada mais do que um ponto colocado P direita da ca"ea da nota, que aumenta, P essa mesma

    nota,metade do seu valor.2%3A

    Analise&

    #e a mnima, no exemplo acima, no primeiro compasso,tina dois tempos de dura!o,no segundo compasso, j com o ponto

    de aumento, ela passou a ter trs tempos. #eu valor normal, mais a metade dele, que nosse caso mais um tempo. (a a

    mnima pontuada ter trs tempos. 0#> > >?1 Como visto no 8Q compasso do exemplo.

    > uso do ponto de aumento da ligadura ou de qualquer outro elemento da nota!o musical fica a critrio de quem compe o

    arranjo musical.0nota!o musical tudo o que usado para representar de forma escrita os sons musicais1

    Su+tenido e )e.olAs notas musicais do, re, mi, fa, sol, la, si, possuem entre elas uma certa dist$ncia sonora.

    5!o estamos falando do volume de som das notas, mas sim das diferenas de entona!o entre os sons delas, umas s!oagudas, outras mdias, outras graves.

    %ssa dist$ncia sonora determina os diferentes sons que cada uma delas tem.A menor Rdist$nciaR, ou diferena sonora, entre duas notas a dist$ncia padroni/ada pelo sistema tonal ocidental, conecida

    pelo nome de +e.ito.!mas temos a capacidade de ouvir dist$ncias sonoras menores, como acontece na msica indiana,por exemplo.5o sistema tonal ocidental algumas notas s!o separadas de outra por intervalo de +e.ito..3 outras notas s!o separadas por intervalo de to., que a jun!o de dois semitons.

    %xemplo&

    http://bp0.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzmeBdScMYI/AAAAAAAAAHs/fjrMWq_hIXY/s1600-h/Ponto+de+aumento.psd.jpghttp://bp1.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzmbetScMXI/AAAAAAAAAHk/ipRKTpzdbNs/s1600-h/ligadura+em+notas+de+sons+diferentes.jpghttp://bp2.blogger.com/_20S00BjgqaE/RzmYT9ScMWI/AAAAAAAAAHc/EfyR99kFjR0/s1600-h/lidadura+mesmo+som.jpg
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    61/68

    (a nota Dpara a nota R existe a dist$ncia de um tom. 0doi+ +e.iton+1

    %ntre a nota De a nota R existe a notacamada DS ou R".%ntre as notas Re MI, pelo mesmo processo visto no exemplo acima, encontramos a nota RS ou MI".

    D ()S ou 4-" R 4-S ou ;*" MI

    Ao fato de um .e+.o +o.ter no.e+ di&erente+, camamos de #NARMONIA.

    e8a a'ora o+ inter(alo+ de to. e +e.ito. e6i+tente entre a+ nota+ de Da D*

    http://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/R35E2LKfgRI/AAAAAAAAANY/8NfdXNEprgg/s1600-h/enarmonia.jpghttp://bp1.blogger.com/_20S00BjgqaE/R3571rKfgTI/AAAAAAAAANo/GWLTXmGkozY/s1600-h/tom+e+semitom.jpg
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    62/68

    >utro exemplo

    5as teclas do piano, fica assimE

    4epare que da nota MI para a nota F, e da nota SIpara a nota D, n!o sustenido ou "emol. > intervalo que as separa de u. +e.ito. apenas*

    As notas musicais que possuem sustenido ou "emol, s!o tam"m camadas de nota+ ro.tia+ ou alterada+.

    Cada nota musical pode ser comparada a um alvo, onde acertar esse alvo R"em na moscaR,significa entoar essa nota em seu som exato. Luando n!o conseguimos acertar o som,ou seja, a altura exata da nota, incorremos no errode +e.itonar. > mesmo que D#SAFINAR.

    Ne+te +e'undo e6e.plo o +o. erta.ente no +er .uito a'rad(el de +e ou(ir*

    > sustenido 0S1 quando colocado em uma nota natural, Dopor exemplo,eleva a altura dessa nota em meio tom 0um semitom1.

    %sta nota ficar meio tom mais aguda.

    http://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/R36J-LKfgVI/AAAAAAAAAN4/YwF6FgYgGaU/s1600-h/Desafinou.JPGhttp://bp1.blogger.com/_20S00BjgqaE/R36JprKfgUI/AAAAAAAAANw/A7yDqTVz4jM/s1600-h/Afinado.jpghttp://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/R37TrLKfgXI/AAAAAAAAAOI/06jy_SrHvJQ/s1600-h/Teclas+do+piano.jpghttp://bp0.blogger.com/_20S00BjgqaE/R26g8bKfgOI/AAAAAAAAAMw/LaeD-ZnatWo/s1600-h/Notas+crom%C3%A1ticas.jpg
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    63/68

    3 o "emol 0"1tem efeito similar ao do sustenido, so que em sentido contrrio.

    > sustenido aumenta, e o "emol 0"1 a"aixa em meio tom 0um semitom1 a altura da nota. A nota ficar um semitom mais grave.

    Alm desses dois acidentes, existem o Do1rado +u+tenido! que se parece um pouco com a letra 6*

    A exemplo do sustenido, ele ta.1>. ele(a a altura da nota, s+ que ao invs de elevar um semitom apenas, ele ir au.entar

    a altura da nota e. doi+ +e.iton+ ?u. to.@* *sso ir fa/er com que o som da nota D9 do1rado +u+tenido! seja exatamente o

    mesmo som da nota R natural.'ois o 4- natural, encontrase a dois semitons acima da nota () natural.

    > outro acidente o Do1rado 1e.ol! R11R .

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    64/68

    5o exemplo acima, a 9 nota D9em que aparece o sustenido, e as duas ltimas, ser!o D9 +u+tenido*

    As trs primeiras notas do exemplo e as duas notas mais agudas do exemplo, s!o D9 natural*

    Clave de f e linas suplementares

    Cla(e o sm"olo grfico usado no incio da pauta que nos serve de referncia para darmos nomes Ps notas musicais escritas

    na pauta 0lem"raD1.

    'ois "emF %xistem trs diferentes claves que podem ser escritas em U diferentes posies na pauta.

    A clave de SO, s+ pode ser escrita na segunda lina da pauta, a clave de () pode ser escrita na 9, 89, G9 e 9 linas da

    pauta e a clave de F pode ser escrita na G9 e dia)ar0tono. o

    'ra(e )ai6o*

    3 as (oe+ &e.inina+s!o classificadas em& o a'uda Soprano* o .>dia Meio +oprano* o 'ra(e Contralto*

    Antigamente, para designar cada tipo de vo/, usavase uma clave distinta. 'or exemplo& o +oprano era e+rito na la(e de

    D na EP lin4a. 3 o tenor era e+rito na la(e de D na :uarta lin4a!e assim por diante, cada vo/ tina sua clave.

    Como isso, ao longo do tempo, demonstrou ser algo pouco funcional, vm deixando de ser usado.

    Woje, por ser mais prtico, tornouse comum utili/ar apenas duas claves. A la(e de SO! para o+ +on+ .ai+ a'udo+e

    a la(e de F na

    ? agora veremos a clave de

  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    65/68

    5!o simplesDF

    ?inas suplementares inferior e superior.

    in4a+ +uple.entare+ in&eriore+7'equenos traos colocados a1ai6oda pauta, suficientes em tamano para escerver a

    ca"ea da nota, usados como continua!o da pauta para escrever notas musicais cuja sua altura0afina!o1 n!o seja

    comportada pelas X linas da pauta. 5o caso das linas suplementares inferiores as notas escritas nelas ser!o mais graves do

    que as escritas na pauta de onde elas se originarem. 5as linas suplementares, tanto inferiores quanto superiores,escrevem

    se as notas tanto nas linas quanto nos espaos formados entre elas. As linas suplementares inferiores s!o contadas de cima

    para "aixo, a partir da lina inferior da pauta. a quantidade recomendada de linas suplementares a ser grafadas de no

    mximo X linas para evitar congestionar a pauta. *sso n!o quer di/er que seja necessrio escrever sempre as X linas. 2oc

    deve escrever apenas a quantidade de linas suficientes para que se possa escrever a nota desejada.

    lin4a +uple.entar +uperior 7'equenos traos colocados ai.ada pauta, suficientes em tamano para escerver a ca"ea da

    nota, usados como continua!o da pauta para escrever notas musicais cuja sua altura0afina!o1 n!o seja comportada pelas X

    linas da pauta. 5o caso das linas suplementares superiores as notas escritas nelas ser!o mais agudas do que as escritas na

    pauta de onde elas se originarem. 5as linas suplementares, tanto superiores quanto inferiores, escrevemse as notas tanto

    nas linas quanto nos espaos formados entre elas. As linas suplementares superiores s!o contadas de "aixo para cima, a

    partir da lina superior da pauta. A quantidade recomendada de linas suplementares a ser grafadas de no mximo X linas

    para evitar congestionar a pauta. *sso n!o quer di/er que seja necessrio escrever sempre as X linas. 2oc deve escrever

    apenas a quantidade de linas suficientes para que se possa escrever a nota desejada. As linas suplementares superiores

    s!o contadas de "aixo para cima.

    W uma curiosidade "em interessante a ser o"servada. As notas nas claves de Sole &na 9 lina s!o continua!o umas das

    outra.

    A notaD9 e+ritana pri.eiralin4a +uple.entar in&eriorda pauta!na la(e de SO!> e6ata.ente a .e+.a nota

    De+rita na pri.eira lin4a +uple.entar +uperiorda pauta na la(e de F**

    e8a7

    http://bp3.blogger.com/_20S00BjgqaE/R5DYHrKfg3I/AAAAAAAAASQ/b9j1gYJ4XME/s1600-h/Notas+na+clave+de+f%C3%83%C2%A1.jpg
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    66/68

    %sta nota Drece"e o nome de D9 entral!ou D K por estar locali/ada exatamente no meio da #+ala 'eral!aquela dos VU

    sons.

    %sta escala geral comea na nota ()8 0super grave1 e termina na nota ()U 0super aguda1. %la possui V notas (). #e

    contarmos de "aixo para cima ou de cima para "aixo, este mesmo (+ que est locali/ado entre as claves de #>? e LuilteraComo o pr+prio nome sugere, LM*=?7%4A pode ser trdu/ido como LM% A?7%4A , ou seja, que altera a quantidade normal defiguras de som dentro de um compasso.Como identificar a LM*=?7%4A 0altera!o na quantidade normal de figuras1 denro do compassoD

    Luando ouver uma quiltera dentro de um compasso, aver so"re o grupo de notas que formam essa quiltera,um nmero indicando quantas notas compem o grupo das quilteras.

    >T#%42%F

    http://teoriadamusica.blogspot.com/2007/10/quiltera.htmlhttp://bp1.blogger.com/_20S00BjgqaE/R5DDOLKfg0I/AAAAAAAAAR4/ZYQONGwsnxA/s1600-h/Clave+de+sol+e+fa+na+4%C3%82%C2%AA.jpghttp://bp2.blogger.com/_20S00BjgqaE/R5DDXbKfg1I/AAAAAAAAASA/BUkhSlWpU4o/s1600-h/D%C3%83%C2%B3+central.jpghttp://teoriadamusica.blogspot.com/2007/10/quiltera.html
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    67/68

    5o exemplo acima podese ver como a quiltera se diferencia em nQ de figuras em um compasso.

    %m"ora as quilteras possuam uma quantidade de notas maior do que a normal, as notas que compem a quiltera devem ser

    executadas no tempo em que se executaria um grupo normal de notas.

    >u sejaE #e em um tempo executamos duas colceias.0primeiro compasso1 7am"m em u. te.po +o e6eutada+ a+

    :uiltera+ de ol4eia.0segundo compasso1%xistem outras peculiaridades te+ricas quanto a classifica!o da quiltera.

    'or exemplo se 0como no exemplo acima1 a quantidade de figuras da quiltera altera para .ai+a quantidade normal de notas,

    a :uiltera clasificada como au.entati(a.

    #e a :uilteraaltera para .eno+a quantiade normal de figuras, ela classificada como :uiltera di.inuti(a*

    %xistem ainda outras classificaes possveis a serem dadas a quiltera, porm nenuma dessas classificaes modifica a

    maneira de executar esse grupo especial de notas.

    %xistem infinitas formas de escrever as quilteras, com diferentes quantidades de notas e muitas outras com"inaes das

    diferentes figuras de som e pausa.

    ?eia mais&ttp&BBYYY.vo/ecantoporfaninineves.comBcontatenosB

    http://www.vozecantoporfaninineves.com/contate-nos/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Fcontate-nos%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/contate-nos/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Fcontate-nos%2Fhttp://bp0.blogger.com/_20S00BjgqaE/R-q67kVOzZI/AAAAAAAAAT4/NFNEuBp8MA0/s1600-h/Qui%C3%A1ltera+diminutiva.jpghttp://bp0.blogger.com/_20S00BjgqaE/R-qorkVOzYI/AAAAAAAAATw/0fHArL2mqt8/s1600-h/Qui%C3%A1ltera.jpghttp://www.vozecantoporfaninineves.com/contate-nos/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Fcontate-nos%2F
  • 7/23/2019 merged_2015_08_29__15-49-29

    68/68

    01-Pgina inicial> TCNICA VOCAL!!!

    TCNICA VOCAL!!!

    Cantar maravilhoso! Com a msica consg"imos #$rssar sntimntos %" n"nca consg"ir&amos m o"tra 'orma(

    A msica ao msmo tm$o o)*tiva s")*tiva $or isso %"an+o o"vimos "ma can,o a msma nos trs crtos $nsamntos

    sntimntos %" nnh"ma o"tra art 'a.( O canto a 'orma mais atrant +a msica/ "ma v. %" a "samos $ara #$rssar

    travs + t#to "ma mnsagm atravs + mlo+ias associa+as a ritmo/ harmonia alm +a in'inita $ossi)ili+a+ +

    com)ina,s(

    Por isso a minha +ica Cant! T 'li. cant( O cantar a*"+a a canali.ar a algria( st trist cant( O cantar vai a*"+ar a

    canali.ar mlhor os sntimntos vai aliviar a trist.a( No im$orta a sit"a,o cantar a mlhor coisa a 'a.r!

    2ilson 3anini Lima Nvs

    Lia mais4htt$455666(vo.canto$or'anininvs(com5tcnica-vocal-5

    http://www.vozecantoporfaninineves.com/home/http://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/tecnica-vocal-/?utm_source=copy&utm_medium=paste&utm_campaign=copypaste&utm_content=http%3A%2F%2Fwww.vozecantoporfaninineves.com%2Ftecnica-vocal-%2Fhttp://www.vozecantoporfaninineves.com/home/