Memorial Descritivo #VemProES - VERSÃO FINAL

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    ALEANDRO COELHOISIS MORAIS

    LORENNA SOARESPOLLYANA CAETANO

    SAMUEL PRADO

    #VEMPROES

    Trabalho produzido para a disciplina de Produode Projetos Jornalsticos do curso de Jornalismo Comunicao Social, como pr-requisito paraaprovao parcial da disciplina, na FaculdadeEstcio de S de Vitria.

    Orientador: Professor Ms. Haroldo JuniorEvangelista Vidal

    VITRIA2014

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    ALEANDRO COELHOISIS MORAIS

    LORENNA SOARESPOLLYANA CAETANO

    SAMUEL PRADO

    #VEMPROES

    Trabalho produzido para a disciplina de Produode Projetos Jornalsticos do curso de Jornalismo Comunicao Social, da Faculdade Estcio de Sde VitriaFESV.

    Orientador: Professor Ms. Haroldo JuniorEvangelista Vidal

    Aprovado em ____ de _________________ de 2014.

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    ALEANDRO COELHOISIS MORAIS

    LORENNA SOARESPOLLYANA CAETANO

    SAMUEL PRADO

    EXAMINADOR

    ___________________________________________Haroldo Junior Evangelista Vidal

    Bacharel em Rdio e TV FAESA/ESEspecialista em Comunicao e MarketingUCAM/RJ

    Mestre em Gesto Social e Educao - FVC

    VITRIA2014

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    AGRADECIMENTOS

    s muitas pessoas envolvidas neste trabalho, j que o resultado a juno

    harmnica das pequenas e grandes contribuies. Isso inclui voc que est lendo,

    pois significa que houve interesse em querer saber mais sobre o projeto. Ficamos

    muito lisonjeados.

    Entretanto, h alguns agradecimentos que escolhemos citar separadamente.

    nossa colega de faculdade Brena Carvalho, estudante de Publicidade e Propaganda,

    que nos forneceu o primeiro logotipo da revista em curtssimo prazo.

    Responsabilizou-se por dar a primeira identidade da #VEMPROES e por isso somos

    muito gratos. Tambm aproveitamos para agradecer Ana Paula Borges, estudantede Publicidade e Propaganda da Universidade Federal do Esprito Santo (Ufes) que,

    voluntariamente, aperfeioou a ideia e criou uma nova identidade visual que est

    sendo oficialmente utilizada. A todos os personagens e entrevistados que se

    dispuseram a nos ajudar doando tempo e histrias para serem contadas. Em

    especial ao Caio Perim, por nos receber e apresentar o Hostel Guanaan, citado na

    matria sobre o Centro de Vitria.

    Um super agradecimento a Weslley Barcelos, designer, colega de classe e um

    grande amigo, que se prontificou a nos ajudar com a parte de diagramao da

    revista e, dessa forma, poderemos atender melhor aos quesitos do produto.

    Ao professor Haroldo Jr. Vidal, que nos orientou durante o projeto, nos ofereceu

    ideias, se fez presente no trabalho e foi exigente com a sabedoria que um mestre

    deve ter para que aceitssemos o desafio e nos motivasse a evoluir cada vez mais.

    E claro, a todos da equipe que dedicaram tempo e esforo para que desse certo.

    Afinal, todos tiveram que apadrinhar a ideia e cuidar desse ser vivente, que a

    #VEMPROES, para que chegasse a um resultado fortalecido. Caso contrrio, o

    projeto s ficaria em nossa imaginao.

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    RESUMO

    A revista digital #VEMPROES um veculo de informaes tursticas voltadas paraum pblico que ainda no o foco das instituies desse ramo, no Esprito Santo: osmochileiros. Abrange-se nessa expresso todas as pessoas que, alm de ter comometa viagens econmicas, procuram um contato diferenciado com os locais quevisitam.Facilitar e incentivar esse contato so metas da revista. Pretende-se deixar maisatrativos os belos pontos de visitao, que nem sempre so divulgadosmassivamente e ressaltar destaques de cada um deles.Por ser digital, valoriza-se as imagens em detrimento dos textos por pgina e oproduto no se preocupa em destacar os municpios, mas os pontos tursticos e oque h em seu entorno que pode agradar a maioria dos que passam por l.

    Optou-se por linguagem semi-formal e descontrada para a melhor adaptao aomeio e atratividade pelo pblico-alvo.

    Palavras-chave: Turismo, Esprito Santo, Mochilo

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    SUMRIO

    1 INTRODUO .........................................................................................................7

    2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................83 FUNDAMENTAO ...............................................................................................10

    4 OBJETIVOS GERAIS .............................................................................................14

    4.1 OBJETIVOS ESPECFICOS ...............................................................................14

    5 METODOLOGIA .....................................................................................................15

    5.1 CLASSIFICAO DO PBLICO-ALVO .............................................................. 15

    5.2 PROJETO EXPERIMENTAL / MEMORIAL DESCRITIVO .................................. 15

    5.3 FORMAO DA EQUIPE ...................................................................................16

    6 CONCEPES DA IDEIA ...................................................................................... 17

    6.1 ELABORAO DAS PAUTAS ............................................................................17

    6.2 ESCOLHA DO NOME ......................................................................................... 18

    6.3 RESUMO DAS MATRIAS ................................................................................. 18

    7 PLANEJAMENTO ..................................................................................................20

    7.1 FICHA TCNICA .................................................................................................20

    8 PR-PRODUO ..................................................................................................21

    8.1 SNTESES DOS RELATRIOS .......................................................................... 22

    8.2 EQUIPAMENTOS ...............................................................................................24

    8.3 EQUIPE TCNICA .............................................................................................. 25

    8.4 PERSONAGENS .................................................................................................25

    9 PRODUO ...........................................................................................................26

    9.1 PLANO DE AO ...............................................................................................26

    9.2 LOCAES ........................................................................................................26

    9.3 FOTOGRAFIAS ...................................................................................................27

    9.4 EDIO E SOFTWARE ......................................................................................27

    9.5 PROJETO GRFICO ..........................................................................................28

    10 FINALIZAO ......................................................................................................29

    10.1 REDAO E LEITURA DO MEMORIAL DESCRITIVO .................................... 29

    10.2 CONSIDERAES FINAIS/DEFESA ...............................................................29

    11 CONCLUSO .......................................................................................................30

    REFERNCIAS .........................................................................................................31

    ANEXOSPAUTAS E MATRIAS .......................................................................... 32

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    1 INTRODUO

    A fim de produzirmos algo voltado para o turismo no estilo mochilo, no estado do

    Esprito Santo, a revista digital #VEMPROES foi idealizada na oportunidade que veio

    com o trabalho da disciplina Produo de Projetos Jornalsticos.

    A revista tem o intuito de atrair olhares e desejos de viajantes de outros estados do

    Brasil. A meta fazer com que, ao final de cada matria, o leitor tenha mais vontade

    de visitar o Esprito Santo, estado que tem capacidade de oferecer roteiros tursticos

    variados.

    O presente projeto apresenta detalhes do processo de produo da #VEMPROES

    abrangendo tanto a parte abstrata, refletida nos planejamentos, emoes e debates

    das reunies, quanto da parte prtica, que poder ser conferida ao final do perodo e

    parcialmente apreciada nas matrias em anexo ao final do trabalho.

    Cabe ressaltar que a produo de uma revista digital necessita de muitos detalhes,

    de horas dedicadas a planos de aes, roteiros e produo de pautas, tentativas de

    contatos com fontes e personagens. A apurao e produo do texto final torna-se omais fcil na soma de todo o trabalho. A exposio ao mximo dos detalhes

    relevantes o que se pretende nesse Memorial Descritivo.

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    2 JUSTIFICATIVA

    A revista digital #VEMPROES o produto final da disciplina Produo de ProjetosJornalsticos, da turma de Jornalismo Comunicao Social, da Faculdade Estcio

    de S de Vitria, no segundo semestre do ano de 2014.

    Ela se justifica na necessidade apontada pelos membros do grupo em ter um veculo

    que apresente o Esprito Santo turisticamente, mas que no seja abordando o

    Turismo Religioso nem o Turismo de Negcios, que j so mais comuns nesse

    estado.

    Para entender-se o que Turismo, entre vrias explicaes, optamos pelo seguinte

    conceito

    O turismo um fenmeno social que consiste no deslocamentovoluntrio e temporrio de indivduos ou grupo de pessoas que,fundamentalmente por motivos de recreao, descanso, culturaou sade, saem de seu local de residncia habitual para outro,no qual no exercem nenhuma atividade lucrativa nemremunerada, gerando mltiplas inter-relaes de importnciasocial, econmica e cultural. (BARRETTO, 2008 apud DE LATORRE, 1992, p. 19)

    A partir desse significado, o grupo discutiu a melhor forma de se fazer a revista. A

    primeira ideia foi unir os textos com belas imagens voltada para o pblico-alvo que

    logo foi definido como jovens, de 18 a 30 anos, que gostam de viajar para conhecer

    outros locais e ter um contato diferenciado com lugar visitado, alm de optarem por

    economia e praticidade.

    Vrias reunies foram feitas e em todas haviam planos de ao, visto que deveria-seaproveitar o mximo de tempo com planejamento e execuo em paralelo, j que

    tivemos apenas um perodo da faculdade para concluir a tarefa.

    Decidiu-se tambm que o ideal no era falar sobre um municpio e todos os seus

    atrativos tursticos, mas abordar pontos de visitao; o que o mochileiro pode

    encontrar no local indicado e tambm no seu entorno, como alimentao e

    transporte a preos mais baixos.

    Tudo isso foi pensado porque o Esprito Santo apresenta potencial enorme para

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    todos os tipos de turismo, do religioso ao de aventura, de praias ou montanhas. Mas,

    percebe-se o estilo tratado (mochilo) ainda no difundido.

    No s pelo custo menor que utilizamos a internet como plataforma. Alm dosgastos com impresso e distribuio praticamente zerados, por meio da rede

    mundial de computadores que atingiremos aqueles que esto fora do estado e no o

    conhecem, ou no tm o costume de frequentar o Esprito Santo. No entanto, quem

    mora no estado, tambm poder se surpreender com os locais, j que so de fcil

    acesso e, mesmo assim recebem poucas visitaes de capixabas.

    Quanto publicidade, chegamos concluso de que, por causa do menor custo de

    produo, poderemos oferecer espaos de propagandas com preo diferenciado,

    nas pginas da revista. Alm disso, incentivaramos propagandas de locais que

    atendem de forma direta ou indireta aos visitantes do Esprito Santo que vieram

    conhecer por convite da #VEMPROES.

    Baseamo-nos em Scalzo (2006) ressalta como est cara a divulgao em revistas

    impressas.

    Para os anunciantes, veicular publicidade numa revista comcirculao to grande era, sem dvida, um bom negcio. Oproblema que o custo de impresso - no s por conta dasedies recheadas de fotos, mas justamente por causa datiragem - acabou tornando os anncios cada vez mais caros,quase to caros quanto publicidade veiculada na TV. (p. 16)

    Ela ainda aborda a situao de publicidade e credibilidade. por isso que pensamos

    num departamento comercial que estudar os locais com potencialidade em atender

    os mochileiros no Esprito Santo para depois enviarmos propostas de publicidade.

    Para os leitores, o valor das revistas est tanto no contedo editorial como napublicidade. Entretanto, a integridade e a durabilidade de nossas revistas dependem

    de que no haja confuso entre os dois, diz a autora.

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    3 FUNDAMENTAO

    A disciplina Produo de Projetos Jornalsticos considerada cem por cento prticaporque ao final do perodo o grupo deve entregar um produto pronto. No nosso caso,

    esse produto uma revista digital. Para isso, devamos aproveitar o conhecimento

    obtido em diversas disciplinas cursadas at o momento.

    A escolha desse produto se deu por maior afinidade do grupo j que os membros

    atuam como voluntrios em revistas online desde 2013. Os participantes contribuem

    com os contedos para a Revista Invix e Revista Contra-Pauta.

    Uma revista um veculo de comunicao, um produto, umnegcio, uma marca, um objeto, um conjunto de servios, umamistura de jornalismo e entretenimento. O editor espanhol JuanCao define revista como uma histria de amor com o leitor.Como toda relao, essa tambm feita de confiana,credibilidade, expectativas, idealizaes. (SCALZO, 2006,p.11).

    Pollyana Caetano, que se identifica bastante com a prtica da fotografia, se

    intereesou mais pelo ensaio fotogrfico, porm, chegou-se ao consenso de que esse

    ensaio caberia muito bem dentro da revista. Foi a que surgiu a oportunidade de

    colocar em prtica um desejo antigo: fotografar barcos nas praias de Vitria. O

    ensaio leva o nome de Maysa, grande cantora da Msica Popular Brasileira, que

    cantava Barquinho, uma de suas canes mais famosas.

    O segundo passo foi a deciso do tema. Realizamos uma chuva de ideias, o famoso

    brainstorming e chegamos concluso de falar sobre Turismo no Esprito Santo,

    mas abordando locais no to divulgados e de uma forma diferente do convencional.

    Dessa forma, o grupo decidiu inovar ao tratar do tema Turismo Econmico ou

    Turismo no estilo Mochilo. Esse, at ento era um tema no tratado pelas

    instituies da rea de Turismo do estado do Esprito Santo.

    Tomelin (2001, p. 40) diz que o turismo caracterizado como fenmeno

    socioeconmico que estuda o deslocamento temporal do fluxo de viajantes em

    determinadas reas de interesse ou de abrangncia cultural, de negcios, de lazer,

    dentre outras reas. As necessidades para atender a esse fluxo de viajantes sodestacadas por Dias (2008)

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    Nos deslocamentos provocados pela atividade turstica, vosendo geradas necessidades de transporte, alojamento,acomodao, equipamentos, vesturio etc. que provocam osurgimento de numerosos negcios, de modo geral depequeno e mdio portes, para o atendimento dos turistas

    A partir disso, comeamos a procurar definies para embasar nosso pensamento

    sobre o turismo de baixo-custo, ou turismo mochilo. De acordo com o dicionrio

    digital Priberam (2008-2013), mochileiro o Viajante de poucos recursos, cuja

    bagagem se reduz geralmente a uma mochila, e que recorre a servios baratos de

    alojamento, alimentao e transporte. Recorremos ao dicionrio, j que nos

    manuais de Turismo, disponveis na pgina eletrnica oficial do Ministrio do

    Turismo, no h informaes consolidadas para essa modalidade. Talvez, por ser

    ainda objeto de estudos e atividade recente no pas.

    Optar por uma revista digital faz jus ao tema j que o pblico-alvo ficou definido

    como pessoas de fora do Esprito Santo e com idade entre 18 e 30 anos. Elas,

    geralmente, esto conectadas internet, gostam de conhecer lugares e coisas

    novas, viver novas aventuras e por isso, de alguma maneira e so potenciais

    viajantes no estilo mochilo.

    Em seu livro Cibercultura, Lemos (2007) analisa que as relaes humanas deixaram

    de ser unilaterais, como era de costume durante os sculos da modernidade

    industrialista, por causa das novas tecnologias que se solidificaram na sociedade

    com a ltima virada de sculo.

    diante desta realidade que a interatividade se mostra torevolucionria, uma vez que os meios de comunicaoinfluenciam nossa forma de perceber informaes, modificamtambm nossa forma de agir, pensar e se relacionar com a

    comunidade e com o prprio meio, reestruturando as relaesinterpessoais de toda a sociedade. (BAIO e OLIVEIRA, 2003)

    Bruhns (2006) lembra que

    As relaes contemporneas entre lazer e atividade fsicasugerem mudanas na forma de encarar os contedostursticos e fsico-esportivos do lazer, de modo a expressarem onecessrio repensar da interveno profissional no campo dasviagens e das prticas corporais. (p. 43)

    A princpio, tnhamos a ideia de que o optante por esse estilo de viagem estava atrs

    de economia. Imaginvamos que esse estilo de turista estava tentando poupar

    dinheiro ou no possua muitos recursos para fazer viagens mais luxuosas.

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    No decorrer da produo, percebemos que no eram apenas os baixos preos que

    atraam os mochileiros. Alm de preo, eles tambm esto atrs de ter um contato

    diferenciado com os locais que visitam.

    Durante esse perodo, deparamo-nos com a programao do Virado Cultural de

    Vitria. Pensamos que esse poderia ser um timo convite para atrair nosso pblico-

    alvo. Eventos que propiciam lazer e interao entre pessoas que vm dos mais

    variados locais.

    Para as cidades e metrpoles que esto no processo derenovao, por intermdio do turismo, a criao de eventos efestivais com temas novos uma boa estratgia. Um evento

    temtico atrai pessoas que se interessam pelos assuntos. Elascomparecem ao evento sempre que este realizado, seja emuma cidade ou metrpole, mesmo que seja uma destinaopouco conhecida ou um lugar que, aparentemente, tenhapouca atrao poltica. Elas podem gostar dessa cidade emsua primeira visita, por causa do evento, e depois elas voltampor causa do lugar, no porque este seja a sede de um evento.(SWARBROOKE, 2000, p. 43)

    Bruhns (2006, p. 2) interliga lazer e as relaes humanas. O lazer entendido como

    um interessante ponto de partida para aguar a compreenso das mais variadas

    relaes que se estabelecem, a cada dia, entre os seres humanos.A autora vaialm e embasa o pensamento de interao entre pessoas das mais variadas

    culturas, que o que acontece quando turistas escolhem o estilo de viagem

    mochilo.

    O lazer aproxima identidades diferentes porque gera, dealguma forma, afinidades e desejos comuns. Ou seja, comodimenso cultural, o lazer vivido pelos diferentes grupos,havendo cruzamento de intenes e de identidadesdiversificadas. (p. 9)

    Por ser digital, a #VEMPROES se tornar um dos ns da internet que abordar o

    turismo de baixo-custo no Esprito Santo. A revista poder oferecer variados links

    que direcionaro para contedos considerados relevantes. Alm disso, o prprio

    produto uma hipermdia.

    Para hipermdia, a definio encontrada foi a de Perez e Bairon (2002)

    A hipermdia um conjunto de ns ligados por conexes, em

    que palavras, pginas, imagens, grficos, vdeos, filmes,msicas, sons, rudos ou conjuntos mutantes destes, agemsem comeo e sem fim e, com certeza, sem meio. Cadapalavra, cada pgina etc. dever remeter a uma cadeia de

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    outras associaes. Essas manifestaes reticulares permitem,por isso mesmo, uma navegao sem rumo. (p. 150)

    Gosciola (2003) complementa essas informaes ressaltando a diferena entre lerno formato digital e impresso

    O que diferencia o ato de ler-ver-ouvir-usar uma hipermdia, ouum hipertexto, do ato de ler um livro a possibilidade deacesso direto e preciso (at mesmo randmico) a umainformao em particular entre as muitas informaes quecompe um conjunto de contedo. (p. 99)

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    4 OBJETIVOS GERAIS

    Produzir trabalho avaliativo para a disciplina Produo de Projetos Jornalstico;

    Criar um veculo de comunicao indito no Esprito Santo, para atender a um

    pblico segmentado e que no contava com esse tipo de produto anteriormente;

    4.1 OBJETIVOS ESPECFICOS

    Desenvolver habilidades inerentes profisso de jornalista como pesquisa,

    apurao, produo, fotografia e diagramao de revista;

    Estimular o planejamento e o trabalho em equipe para obter o melhor resultado;

    Aprender mais sobre Turismo de baixo custo;

    Atentar-se, perceber e valorizar os pontos tursticos que antes no erampercebidos pelos componentes do grupo;

    Desenvolver capacidade de fotografia ilustrativa e pautada.

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    5 METODOLOGIA

    5.1 CLASSIFICAO DO PBLICO-ALVO

    Chegamos a esse pblico por votao. J que iramos tratar de Turismo,

    procuramos o diferencial e, se tratando do Turismo capixaba, o estilo Mochilo seria

    a novidade e o pblico definido pelo grupo so os jovens entre 18 e 30 anos, que

    moram fora do estado. Pessoas que, s vezes, esto dispostas a deixar um pouco

    de luxo para viver esse contato diferenciado com os locais que visitam. Outro fator

    que contou que estamos em constante convvio com colegas dessa faixa etria, j

    que os participantes do grupo esto entre essas idades e ento ficou mais fcil fazer

    uma anlise observando o comportamento de nossos colegas e at os nossos

    quanto a viagens tursticas.

    5.2 PROJETO EXPERIMENTAL / MEMORIAL DESCRITIVO

    Esse memorial nos prepara para a escrita do nosso prprio Trabalho de Concluso

    de Curso (TCC). As diferenas existem e uma delas que o presente texto servir

    para descrever o processo de produo de um projeto, enquanto o TCC necessita

    de mais embasamento cientfico do que vivncia do estudante.

    H de se destacar tambm os pontos em comum e os mais presentes so as regras

    de formatao definidas pela Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) eos tpicos que exigem justificativas e defesas do nosso trabalho. Afinal, estamos a

    pouco mais de um ano do prazo previsto para nossa formao e muito importante

    j irmos nos familiarizando com esse tipo de atividade.

    Descrever o que j foi feito exige muita dedicao e concentrao para que

    consigamos atingir a principal meta deste Memorial Descritivo que no s relatar o

    acontecido, mas transmitir tambm o sentimento de se produzir a revista digital

    #VEMPROES.

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    5.3 FORMAO DA EQUIPE

    A equipe foi formada no incio do segundo semestre do ano de 2014, por questesde afinidades que existiam entre o grupo, alm da concordncia em relao ao

    trabalho sugerido a ser realizado.

    Para a formao da equipe, optamos por usar as habilidades de cada um na

    produo da revista, considerando e respeitando a disponibilidade quanto aos

    horrios de trabalho ou estgio.

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    6 CONCEPES DA IDEIA

    Aps o professor sugerir vrios trabalhos, o grupo, formado ento por seis pessoas,decidiu que seria mais agradvel produzir uma revista digital acompanhada de um

    ensaio fotogrfico do tema tratado no produto. A deciso foi tomada atravs de uma

    conversa entre a equipe sobre viagens realizadas, as aventuras vividas e seus

    benefcios. Por meio de nossas prprias experincias como viajantes, decidimos que

    a revista seria elaborada com a proposta de atrair turistas mochileiros de todos os

    tipos e de todos os lugares do Brasil e do mundo, apresentando o que o Estado do

    Esprito Santo tem a oferecer.

    Combinamos de fazer pesquisas na internet e livros, alm disso, assistimos ao

    programa Globo Reprter, que exibiu, em agosto deste ano, um programa dedicado

    exclusivamente s belezas existentes no nosso estado.

    Cada um tinha sugerido uma ideia sobre o tema para a elaborao da revista, como:

    pautas sobre culinria, esporte e lazer, produo de arte e diagramao, se seria

    online ou impressa, quais os lugares poderamos visitar, fotografias, alm depesquisas de pontos tursticos e histrias de moradores.

    A ideia inicial era focar em toda a Grande Vitria, mas fevitando locais

    costumeiramente divulgados, como Terceira Ponte e Convento da Penha. No que

    eles no possam ser citados na revista, porm o foco apresentar outros

    monumentos importantes em outros ngulos da cidade. No decorrer da produo

    fomos encaixando cada ideia de acordo com as possibilidades e disponibilidade de

    cada integrante.

    6.1 ELABORAO DAS PAUTAS

    Depois das observaes feitas pelo professor, chegamos ento a uma concepo do

    grupo sobre qual linha seguir para alcanarmos o pblico alvo. Conforme as

    orientaes recebidas, verificamos que o nosso foco seria divulgar lugares para que

    viajantes pudessem se hospedar de forma tranquila, segura e com preos

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    acessveis.

    Cada participante do grupo j havia entregado sugestes de pontos tursticos, de

    todo o estado, para serem possveis assuntos da revista.

    6.2 ESCOLHA DO NOME

    #VEMPROES

    O grupo decidiu que esse seria o nome da revista por vrias razes. Primeiro porque

    decidimos que a revista seria online. Pensamos em outros nomes, porm esse foi o

    mais simplificado e o mais adequado, intitulado #VEMPROES, a fim de atrair

    pessoas a visitarem o estado. Devido a utilizao da era digital, consideramos vivel

    colocarmos um sinal de hashtag (#) para chamar mais ateno do pblico-alvo da

    revista. Alm disso, os interessados podem conferir nas redes sociais, pois ela

    utilizada para facilitar a busca. Criamos uma f page no Facebook e uma conta no

    Instagram para mostramos o trabalho da revista.

    Vale lembrar que a escolha do nome se deu por votao em enquete em grupo do

    Facebook e que todos os membros tinham a opo de sugerir nomes e tambm

    votar no que achar melhor.

    6.3 RESUMO DAS MATRIAS

    Orla de Camburi o destino de domingo para capixabas e turistas: toda a equipe

    circulou pela orla, conversou com moradores e turistas sobre esporte e lazer do

    local. Descobrimos um casal de hippies argentinos que adorou conhecer a capital.

    No mesmo dia descobrimos tambm um encontro de donos de ces da raa pug,

    que foi marcado pela internet. Eram dezenas de cachorros com seus donos a fim de

    aumentar o ciclo de amizade entre eles e providenciarem cruzamentos da espcie.

    No parque da pedra da cebola observamos a unio fraternal e familiar que o localproporciona e escrevemos sobre isso.

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    No Centro de Visitao do Projeto Tamar, o visitante conta com roteiro interpretativo

    sobre a conservao das tartarugas marinhas no Brasil, biologia das espcies,

    espaos temticos sobre a Foz do Rio Doce e a Ilha da Trindade, principais locais de

    desova das tartarugas no estado. O Local aberto para visitao, alm disso so

    ministradas palestras voltadas para alunos da rede pblica.

    Lazer e cultura no Centro de Vitria (matria principal da revista): por Vitria ser uma

    das capitais mais antigas do pas, com 463 anos e seu Centro repleto de muita

    histria e cultura. A regio apresenta arquitetura colonial com traos herdados da

    Europa, como o caso do Theatro Carlos Gomes e Catedral Metropolitana. O

    visitante do local tem acesso s mais diversas opes de compras de artesanato. A

    novidade que o primeiro hostel da regio foi inaugurado em fevereiro de 2014,

    uma boa opo de hospedagem para turistas que vem capital.

    Runas do Centro de Guarapari: a Igreja Nossa Senhora da Conceio foi construda

    no sculo XVII no alto da colina conhecida como Morro da Igreja Matriz. Nunca foi

    inaugurada por causa de um incndio que a destruiu. Atualmente encontrase em

    runas e foi declarada Patrimnio Histrico do local.

    Museu da Vale e suas referncias culturais: o objetivo dessa matria foi contar a

    histria do local, que aberto visitao. No museu, possvel os visitantes

    participarem das atividades culturais, como exposies, seminrios e oficinas de

    arte. O local para todo tipo de pblico, fortalecendo laos com jovens e adultos.

    Centro de Visitao do Tamar de Vitria recebe ampliaes: o local est localizado

    na Praa do Papa, em Vitria. Nessa praa, tambm costumam ser realizados

    alguns eventos festivos tradicionais da cidade.

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    7 PLANEJAMENTO

    Todo o processo de produo da revista #VEMPROES contou com muitas horas deplanejamento, desde as ideias iniciais at a finalizao das matrias. Tudo comeou

    logo aps a elaborao do nome da revista, de ideias apresentadas, como pautas,

    locais a serem visitados etc. Assim que solicitado pelo professor, a equipe foi

    dividida por cargos especficos para a responsabilidade de cada um.

    Planejamento foi um tema de muita importncia para o grupo, a comear pela

    disponibilidade de horrios de cada um. Teve-se que encontrar pontos em comum,

    organizar apuraes por escalao de membros, delegao de tarefas e tambm

    contamos com a proatividade daqueles que nos surpreenderam com ideias

    inovadoras ou concluso de tarefas que no estavam programadas.

    O professor tambm exigiu um Plano de Ao que, baseado nas sugestes de

    pautas, foi entregue a ele. No decorrer da produo, as intercorrncias fizeram-nos

    mudar um pouco a rotina do Plano de Ao, mas nada que tenha atrapalhado a

    produo. Graas ao planejamento, o grupo conclui as etapas previstas nosrespectivos prazos.

    7.1 FICHA TCNICA

    Revista digital com ensaio fotogrfico: #VEMPROES

    Editor - chefe: Samuel Prado

    Produtores: Aleandro Coelho, Isis Morais, Lorenna Soares

    Editora de Fotografia: Pollyanna Caetano

    Orientador: Professor Haroldo Vidal.

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    8 PR-PRODUO

    Durante todo o processo deste trabalho, foram realizadas vrias reunies para aproduo dos roteiros de novas pautas e tambm definir quem iria em cada local, j

    que alguns finais de semana teramos que nos dividir em duplas ou trios.

    Algumas reunies ocorreram nas aulas de Produo de Projetos Jornalsticos,

    quando tambm relatvamos o andamento do nosso trabalho ao professor Haroldo

    Vidal. Outros encontros tambm eram comuns acontecerem em locais como salas

    de aulas vazias, espao prximo biblioteca da faculdade, casa de colegas do

    grupo.

    A equipe manteve contato todos os dias, conversando e tirando dvidas no grupo

    criado especialmente para o trabalho, no Whatsaap, e tambm no Facebook. Assim

    caso algum tivesse algum problema de sade ou locomoo, teria como se manter

    por atualizado por meio de rede social ou at mesmo por ligaes.

    Todo esse contato j acontecia antes das apuraes in loco. O grupo precisava de

    um mnimo de estrutura para promover integrao entre os participantes e para

    oferecer informaes imediatas em caso de dvida.

    Antes do incio das produes, os componentes j davam ideias ou questionavam

    usando os canais citados. O grupo do Whatsapp era o ideal para questionamentos

    que precisavam de respostas imediatas e para informaes que, se fossem

    ignoradas por algum do grupo, no afetaria o trabalho. Isso porque o aplicativo de

    celular dificulta o resgate do histrico de conversa aps muito dilogo. J o grupo dofacebook era justamente para facilitar a recuperao da informao. Tanto que os

    relatrios das reunies eram postados l. A qualquer momento, um membro poderia

    acessar e encontrar as informaes que precisava. Uma diferena que, pelo meio,

    a resposta poderia no ser imediata.

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    8.1 SNTESES DOS RELATRIOS

    Primeira reunio, em 11 de agosto de 2014: o grupo se reuniu, para esclarecersobre o tema a ser abordado. Aps isso, conversamos sobre as pautas. Neste dia,

    Samuel se prontificou a fazer um Plano de Ao a fim de estabelecer metas e prazos

    para cada etapa do processo de produo do produto. Tambm, foi definido o cargo

    de cada um, a fim de manter o grupo organizado. Nessa reunio, Isis no estava

    presente por problemas de sade. Estavam presentes na reunio: Aleandro, Lenice,

    Lorenna, Pollyana e Samuel.

    Segunda reunio, em 14 de agosto de 2014: cada um teve que escolher pontos

    tursticos de uma regio do Esprito Santo para sugerir pautas at o domingo

    (17/08). Aleandro e Lorenna ficaram com a regio Metropolitana, Pollyana com a

    Central, Samuel com Norte e Isis e Lenice com o Sul. Nessa reunio, estavam

    presentes Aleandro, Lorenna, Pollyana e Samuel.

    Terceira reunio, em 18 de agosto de 2014, realizada na Faculdade.

    Foi entregue o pr-projeto para o professor. Foi tambm decidido que todos fariam a

    primeira pauta juntos, no domingo (24/08). Samuel ficou escalado para produzir a

    pauta. Essa primeira pauta foi sobre a Praia de Camburi e em seguida o grupo se

    deslocou para o Parque Pedra da Cebola. Todos estavam presentes.

    Encontro para a produo da matria no dia 24/08, na Praia de Camburi e Parque

    Pedra da Cebola: Todos estavam presentes, a maioria com extrema pontualidade.

    Houve atraso de meia hora de Aleandro e Samuel. Conseguimos executar oplanejamento em um tempo razovel (at as 11h30, aproximadamente).

    Quarta reunio em 25 de agosto de 2014, na Faculdade: o professor questionou o

    andamento das atividades, cobrou o plano de ao e solicitou algumas tarefas

    concludas para a prxima aula que ocorreu no dia 1 de setembro. Com o plano de

    ao foram definidas as tarefas, responsveis e prazos. Tambm entregamos o

    logotipo da revista, criada e doada por Brena Carvalho, estudante de Publicidade da

    prpria faculdade. Presentes: Aleandro, Lorenna, Pollyana e Samuel.

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    Quinta reunio, em 1 de setembro, na Faculdade: os presentes se atualizaram

    sobre os procedimentos e andamentos da produo da revista. Ficou decidido que

    Lorenna e Isis iriam apurar matrias enquanto os demais estavam em viagem para o

    Congresso Intercom. Samuel orientou sobre as redes sociais (Instagram e

    Facebook). O grupo tambm decidiu que cada um ser social media por um prazo a

    ser definido e includo no Plano de Ao. Presentes: Isis, Lorenna, Pollyana e

    Samuel.

    Pautas a cobrir:

    07/09/2014: Isis e Lorenna se programaram no domingo e segunda para visitar o

    Museu da Vale, porm domingo foi feriado (Dia da independncia) e o local estava

    fechado.

    Sexta reunio, em 12 de setembro, na Faculdade: Pollyana solicitou pasta

    compartilhada no Dropbox. Tambm foi debatido sobre o Memorial descritivo, redes

    sociais e Produes jornalsticas. Foram sugeridos gneros de livros para que cada

    um LESSE . Tambm foram definidas as datas. Novas pautas foram adicionadas.

    Aleandro e Isis iriam, no dia 14/09, ao Museu da Vale, Lorenna registrando pontos

    tursticos de Guarapari, Samuel e Pollyana fazendo uma matria sobre o Centro de

    Vitria e seus atrativos e uma entrevista com o proprietrio do Hostel Guanaan, no

    domingo, 14 de setembro. Presentes: Aleandro, Isis, Lorenna, Pollyana e Samuel.

    Encontro em grupo para cobrir pautas

    14/08/2014: Aleandro agendou entrevista com o responsvel pelo Hostel.

    14/08/2014 : Samuel e Pollyana entrevistaram Caio Perim, um dos proprietrios do

    Hostel.

    14/08/2014: Aleandro e Isis iriam ao Museu da Vale, porm por questes familiar de

    Isis, a matria foi feita sem a visita prvia.

    14/08/2014: Lorenna fotografou e conheceu informaes de pontos tursticos de

    Guarapari.

    Stima reunio, em 15 de setembro, realizada na Faculdade.

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    Reunio onde conversamos mais sobre o memorial descritivo. Presentes: Aleandro,

    Isis, Lorenna, Pollyana e Samuel.

    Oitava reunio, em 20/09, reunio realizada na casa de Samuel.

    Os presentes leram para entender a proposta e discutiram sobre a adaptao do

    Memorial Descritivo ao de uma revista digital. Algumas alteraes foram adotadas

    para atenderem o produto. Presentes: Isis, Pollyana e Samuel.

    Nona reunio, no dia 22 de setembro de 2014, realizada na Faculdade: Foram

    divididas as partes do memorial descritivo para cada componente.

    Presentes: Aleandro, Isis, Lorenna, Pollyana e Samuel.

    OBSERVAO: Durante o processo do trabalho, a componente Lenice saiu da

    faculdade, deixando o grupo com menos um componente. Lenice estava

    responsvel pela logstica da equipe.

    8.2 EQUIPAMENTOS

    Aps a escolha do tema, tivemos o plano inicial de fotografar alguns pontos tursticos

    do Estado, atrair mais turistas e mostrar o Esprito Santo tambm ao povo capixaba.

    Com isso necessitamos de boas cmeras para as fotos e blocos para anotar e assim

    escrever as anotaes.

    Tivemos a utilizao de duas cmeras, sendo uma semiprofissional, e alm disso

    outros registros foram realizados por cmera de celular. Os blocos foram utilizados

    tambm. Uma vez que Pollyana ficou com cmera semiprofissional e Samuel com a

    outra cmera. O restante com a cmera do aparelho celular.

    Durante entrevistas Lorenna, Aleandro e Isis optaram por anotar as informaes.

    Havia gravador no celular, porm no foi utilizado.

    Computadores com softwares de edio de imagens (Photoshop) tambm foram

    utilizados.

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    8.3 EQUIPE TCNICA

    A princpio, Samuel e Pollyana formavam a dupla que optou por produzir uma revistadigital com ensaio fotogrfico, porm com outra temtica. No decorrer dos dias,

    Alandro, Isis, Lorenna e Lenice se juntaram dupla para formar o grupo que

    Samuel foi nomeado editor, mas ele mesmo sugeriu responsabilidades de gerncias

    para os demais componentes para que no ficasse to centralizada a gesto.

    Pollyana ficou responsvel pela parte de fotografia, Lenice pelo planejamento

    logstico, Lorenna, Aleandro e Isis, como produtores e assessores. Ficaram os trs,

    visto que o trabalho de contato com fontes e personagens deveria, na maioria das

    vezes, ser feito durante a semana. Como todos tinham outras ocupaes, os trs

    ficaram responsveis para que se no desse para um fazer, haveria outra opo.

    8.4 PERSONAGENS

    Os personagens que deram declaraes revista esto distribudos nas matrias.

    Nem todos os textos possuem declarao direta de suas falas, mas as pessoas so

    peas importantes nesse trabalho.

    Na matria sobre a regio de Camburi, destacamos um casal de hippies argentinos

    que pretendem chegar at o Caribe. Na mesma matria tambm tem a enfermeira

    que promoveu o encontro de donos e ces da raa puge um casal de namorados

    adolescentes em que o garoto ensina a namorada a praticar slackline.

    Caio Perim, proprietrio do hostel Guanaan e um dos hspedes foram os

    personagens do texto sobre o Centro de Vitria.

    No texto do Centro de Visitao do Projeto Tamar, pai e filha foram amigveis em

    conceder entrevista a nossos reprteres. O orientador turstico tambm nos atendeu

    muito bem e esclareceu assuntos relacionados matria.

    Para o texto de Guarapari, algumas pessoas foram ouvidas, mesmo sem a fala delas

    de forma direta no texto.

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    9 PRODUO

    9.1 PLANO DE AO

    Foi feito antes de comearmos as visitas para a elaborao das matrias, um plano

    de ao a ser seguido com datas e locais especificados.

    No dia 24 de agosto a visita foi feita na praia de Camburi e Parque Pedra da Cebola.

    Toda a equipe esteve presente.

    No dia 06 de setembro, o local escolhido foi o Centro de Visitao do Projeto Tamar.

    Os responsveis pela apurao e produo foram Aleandro Coelho e Samuel Prado.

    Em 13 de setembro, aconteceu a visitao ao centro histrico de Vitria, com uma

    parada no Hostel Guanaan, o primeiro hostel do centro da capital. Pollyana Caetano

    e Samuel Prado ficaram com a responsabilidade de visitar e produzir o texto.

    A visita ao centro de Guarapari aconteceu no dia 14 de setembro. A responsvelpela pauta, apurao e produo foi Lorenna Soares.

    O museu Ferrovirio da Vale foi a escolha do dia 20 de setembro, tendo Aleandro

    Coelho e Isis Morais como responsveis pela apurao e produo.

    9.2 LOCAES

    A ideia inicial era usarmos todas as regies do Esprito Santo nas matrias da

    revista. Cada final de semana a equipe escolheria um lugar e alguns (ou todos) se

    deslocariam at ele para a apurao das pautas e fotografar.

    Chegamos a escolher lugares famosos como as dunas de Itanas e a praia de

    naturismo de Linhares. Porm, por uma questo de logstica financeira, no foi

    possvel a realizao deste projeto.

    Ficamos ento, para uma primeira edio da revista, somente com a grande Vitria.

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    Todos os lugares citados nas matrias foram visitados por membros da equipe

    escalados de acordo com a disponibilidade de cada um e afinidades com o local a

    ser visitado.

    A praia de Camburi, por exemplo, o primeiro local visitado pela equipe, foi escolhida

    por receber pessoas de vrias partes do Estado em eventos realizados

    constantemente; por ter um espao reservado para a prtica de esportes nos fins de

    semana e por ser uma das mais famosas da capital.

    9.3 FOTOGRAFIAS

    Alm das fotografias ilustrativas das matrias da revista, h um ensaio fotogrfico

    relacionado com o tema da revista. Pollyana Caetano est responsvel por essa

    rea, tanto para obter e editar as imagens para as matrias quanto para o ensaio.

    As fotos desse ensaio sero distribudas entre as pginas da revista, entre uma

    matria e outra

    As fotografias ilustrativas das matrias, em sua maioria, foram feitas pela equipe. Em

    alguns casos, foram usadas fotografias cedidas por terceiros e creditadas.

    9.4 EDIO E SOFTWARE

    Alguns programas para transformar arquivos em formato .pdf em flip, como umarevsita: Free Page Flipbook Marker, Flash Page Flip Creator, Youblisher ou o site

    Issuu.

    Para a edio das fotos usamos o Photoshop cs6 e para os textos, usamos o

    programa Word, da Microsoft Office.

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    9.5 PROJETO GRFICO

    Pretende-se valorizar as imagens, por se tratar de um produto feito para a web.Como sabemos que a leitura na tela do computador fica, muitas vezes, cansativa, o

    ideal que se tenha uma linguagem de fcil absoro com muitas imagens

    ilustrativas. As cores devem ser valorizadas, a fim de chamar ateno do leitor. A

    revista ter doze pginas, sendo alternadas entre textos e ensaio fotogrfico.

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    10 FINALIZAO

    10.1 REDAO E LEITURA DO MEMORIAL DESCRITIVO

    A responsabilidade de produo desse memorial foi dividida em partes e escrito por

    todos do grupo. Em seguida, foi enviado ao editor Samuel Prado, responsvel pela

    reviso, adequao s normas tcnicas e finalizao.

    10.2 CONSIDERAES FINAIS/DEFESA

    Todo esse memorial serviu como defesa de tudo o que foi produzido pelo grupo.

    Houve muito esforo por parte de todos os evolvidos para que a revista fosse

    desenvolvida com qualidade, atraindo e prendendo a ateno do leitor. Pensamos

    como pblico alvo, jovens entre 18 e 30 anos de idade, residentes fora do Esprito

    Santo. Mas, isso no impede que um morador do estado faa uso da revista#VEMPROES para conhecer melhor a unidade federativa em que vive.

    Identificamos que o estado possui grande potencial turstico, mas pratica

    principalmente o turismo de negcios. O Esprito Santo rico em belezas naturais e

    isso agrada a maioria das pessoas que vem visitar. Pensamos em um produto com

    foco nos principais pontos tursticos do estado. A primeira edio abordar alguns

    pontos escolhidos da Regio Metropolitana de Vitria.

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    11 CONCLUSO

    Com o desenvolvimento do projeto, observamos os desafios de se produzir esse tipode trabalho, desde a escolha do tema ou nome do produto at o relacionamento em

    equipe. Foram necessrios esforo e dedicao de todos os integrantes do grupo

    para que consegussemos o resultado desejado. Produzir a revista digital

    #VEMPROES proporcionou a todos os envolvidos o conhecimento e a experincia

    de trabalhar em equipe, colocando em prtica as tcnicas de produo jornalstica,

    como produo de notcias, apurao, reportagens, criao de roteiro, produo de

    pautas, redao, diagramao, alm do prprio memorial descritivo. De um modogeral, o projeto contribuiu para o crescimento profissional de todos, uma vez que as

    funes foram divididas por hierarquia, havendo respeito responsabilidade entre o

    grupo.

    Por fim, a experincia de sair da rotina e visitar pontos tursticos e de lazer a

    trabalho, conversando com capixabas e turistas, at de fora do Brasil e ouvindo o

    relato das opinies de cada um, serviu de aprendizado. Afinal, o profissional de

    Comunicao deve sempre procurar esse contato com as pessoas a fim de ter

    sempre uma viso diferente dos fatos e, dessa forma, no caso do jornalismo, sempre

    ter uma boa histria para contar.

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    REFERNCIAS

    BAIO, Cesar; OLIVEIRA, M. P; Interatividade e Convergncia das Mdias.Disponvel em:

    Consultado em 15.10.2014.

    BARRETTO, M. Manual de iniciao ao estudo do turismo. 17. ed. Campinas:Papirus, 2008. 163p.

    BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Viagens, lazer e esporte:o espao da natureza.Barueri: Manole, 2006. 214 p.

    DIAS, Reinaldo. Turismo sustentvel e meio ambiente. So Paulo: Atlas, 2008.208 p.

    Dicionrio Priberam da Lngua Portuguesa. Disponvel em: Acesso em: 24 set. 2014

    GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mdias:do game TV interativa. SoPaulo: Senac-SP, 2003. 99p.

    LEMOS, Andr. Cibercultura: tecnologia e vida social na cultura contempornea.3.ed. Porto Alegre: Sulinas, 2007, 295p.

    PEREZ, Clotilde; BAIRON, Srgio. Comunicao & Marketing:teorias dacomunicao e novas mdias: um estudo prtico. So Paulo: Futura, 2002. 211p.

    SCALZO, Marlia. Jornalismo de Revista. So Paulo: Contexto, 2006. 112p.

    SWARBROOKE, John. Turismo sustentvel:setor pblico e cenrios geogrficos.3 ed. So Paulo: Aleph, 2000. 114p.

    TOMELIN, Carlos Alberto. Mercado de agncias de viagens e turismo:comocompetir diante das novas tecnologias. So Paulo, Aleph, 2001. 142p.

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    PAUTA 1: Domingo de lazer na regio de Camburi:

    Essa ser a primeira matria a ser produzida pela equipe da revista digital

    #VEMPROES. A meta ser apurar e produzir todos juntos para nivelar, tirar dvidase ter ideias para melhorar o nosso trabalho. Todos vero as dificuldades e facilidade

    na hora de iniciar esse tipo de trabalho. Por outro lado, o encontro tambm poder

    ser prazeroso. Alm de adquirir novos conhecimentos, a interao entre as pessoas

    o que move os profissionais de Comunicao. Ento, vamos arregaar as

    mangas e botar pra quebrar.

    - Carto postal de Vitria, a Praia de Camburi atrai moradores da capital ou de fora

    dela para caminhadas, prtica de esportes, ciclismo ou um simples passeio ao ar

    livre. Para incentivar essas atividades, a Prefeitura da cidade interdita, aos

    domingos, a via da Avenida Dante Micheline que paralela praia.

    - A ideia produzir matria focando essa situao, em primeiro lugar. Leadcomea

    falando da praia. Colheremos depoimentos de familiares que esto a passeio e

    algum que esteja praticando algum esporte. (Todo domingo voc vem aqui? O que

    mais atrai voc para essa atividade? Voc gasta com alguma coisa, como gua de

    cco, sorvete etc.)

    - Tambm interessante falarmos com os guias tursticos do posto que existe na

    praia. (Vocs atendem a muitos turistas aqui? Quais so as principais dvidas que

    eles tm? O que eles mais elogiam? Etc.)

    - Fotografias: dos personagens e da paisagem. No caso das pessoas, em especfico,

    devemos utilizar a autorizao para uso de imagem. Evitar fotos com rostos de

    crianas.

    - Devemos lembrar sempre do nosso pblico-alvo. A ideia atingir quem no

    conhece o Esprito Santo. Ao final de cada matria, esse leitor tem que abrir uma

    aba no navegador e orar o preo das passagens para o Esprito Santo. Alm disso,

    devemos oferecer opes de lazer e alimentao com o menor custo-benefcio.

    - Precisaremos de: canetas, blocos de anotao, gravadores (celulares carregados e

    com espao para memria), cmera e pilhas carregadas.

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    - De acordo com o site Climatempo, no chover no domingo e o ndice de raios UV

    estar muito alto. Passem protetor solar.

    - Considero interessante nos encontrar s 7h50 em frente ao banco Ita, na Av.Dante Micheline.

    Matria 1:

    Ttulo: Orla de Camburi o destino certo dos capixabas e turistas

    Linha fina: Aos domingos, h mais espao para esportes na orla da praia e

    encontros culturais em um dos parques mais famosos da capital capixaba

    Texto: Dar uma pedalada com os amigos, andar de skate ou at mesmo uma

    caminhada de leve so algumas das atividades que os capixabas e turistas

    procuram ao ir orla da Praia de Camburi, em Vitria. O local, que j bastante

    frequentado durante todos os dias, o ponto certo de encontro das pessoas tambm

    aos domingos. Isso porque a prefeitura municipal criou um projeto chamado Rua do

    Lazer, em que uma das vias da orla interditada nesse dia para que as pessoas

    tenham mais espao para a prtica de esportes.

    Das sete s 13 horas, ciclistas, patinadores, skatistas e corredores ocupam a pista

    que fica prxima ao calado. Outros aproveitam para relaxar nas areias de Camburi

    e alguns at promovem eventos dos mais variados. Esse o caso da enfermeira

    Cristiane que, por meio de uma rede social, promoveu um encontro de ces da raa

    pug. Ela ficou surpresa com as dezenas de pessoas que compareceram e disse que

    muito difcil encontrar pessoas com cachorros fmeas para cruzar, por isso

    resolveu organizar o evento.

    Aps as 13 horas, a pista liberada, mas quem quiser aproveitar um pouquinho

    mais da regio, pode dar uma esticadinha at o Parque Pedra da Cebola, que ocupa

    parte dos bairros Jardim da Penha e Mata da Praia. O funcionamento do local de

    tera a domingo, das 5 s 22 horas, mas no primeiro dia da semana que a

    visitao maior. H frequentadores de diversos estilos, como os que fazem

    piqueniques com a famlia ou amigos, at os gticos. Enfim, o local possui muitas

    rvores e animais dceis. O local perfeito de descanso e contato com a natureza.

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    Cultura Hippie

    A fim de levar uma vida de aventura, o jovem casal de argentinos Andreia, 21, e

    Carlos, 23, instalaram-se nas areias da praia de Camburi, onde aproveitaram asbelezas oferecidas pela natureza, com alguns pertences e barraca. Viajando pelo

    litoral brasileiro h trs meses, ambos disseram amar o pas e a calmaria do local

    que estavam alojados. Passamos por vrios lugares lindos como Porto Alegre, So

    Paulo e Rio de Janeiro at chegarmos aqui, disse Carlos.

    Questionados se tm vontade de voltar para a Argentina, eles negaram e disseram

    que pretendem chegar at o Caribe. Ficaremos um tempo no Brasil. Gostamos

    muito do sol, da praia, alm das pessoas daqui, mas ainda pretendemos chegar at

    o Caribe e conhecer, depois de conhecer o nordeste brasileiro. Porm, gostamos de

    Vitria e vamos morar aqui quando voltarmos, contou Andreia, entusiasmada.

    O casal explicou que conseguem pegar carona na estrada para chegar at os

    destinos escolhidos e ainda fazem alguns trabalhos para gerar renda. Conseguimos

    carona com pessoas legais e, alm disso, fazemos malabarismo no trnsito para

    conseguirmos dinheiro. Quando ficamos acampados na praia, vendemos artesanato

    tambm, completou Andreia.

    Slackline

    A praia de Camburi tambm palco de um esporte que j se tornou bem popular

    entre os jovens, o slackline. O esporte consiste em esticar uma fita elstica, a

    mesma usada para escaladas, entre dois pontos, utilizando-se as rvores do local. O

    praticante vai tentando se equilibrar em cima dessa fita fazendo movimentos como

    os da yoga.

    O estudante Olavo Ribon um dos que aderiram ao esporte em Camburi. Sempre

    que posso, venho at a praia praticar o slackline e aproveito para ensinar a minha

    namorada, disse.

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    PAUTA 2: Centro de visitao do Projeto Tamar:

    O Centro de visitao do Projeto Tamar est localizado na Praa do Papa, em

    Vitria. um local que no muito divulgado, mas proporciona contato com anatureza por meio de trilha ecolgicas e tartarugas, alm de histria e

    conscientizao. importante ressaltar que o Esprito Santo possui em sua costa

    um santurio para a reproduo das tartarugas, a Ilha de Trindade. Por isso, as

    desovas acontecem em praias capixabas, como nas cidades de Linhares e So

    Mateus.

    O visitante paga R$ 2,50 (meia-entrada) para conhecer o centro de visitao, que

    o nico do Estado, j que as demais unidades so voltadas para estudo e proteo.

    - O local est em ampliao: deve-se descobrir o que de novo que os visitantes

    tero.

    - Conversar com pessoas que esto visitando e com guia ou responsvel pelo local.

    - Entender sobre a Ilha de Trindade. Tem como ir l? O acesso liberado a todos?

    - Apresentar o local como um ponto para passeio e fotos.

    Responsveis pela matria: Aleandro e Samuel Prado.

    Matria 2:

    Ttulo: Centro de Visitao do Tamar de Vitria recebe ampliaes

    Texto: O Centro de Visitao do Projeto Tamar de Vitria uma tima opo para

    quem gosta de curtir um espao agradvel a um preo acessvel. O local, que fica na

    Praa do Papa, aberto para visitas das 8h30 s 17 horas, de tera-feira a domingo.

    A entrada custa R$ 5,00 (inteira) ou R$ 2,50 (meia). As visitas podem ser individuais

    ou coletivas, com um guia. Para isso, basta entrar em contato com a unidade e

    agendar um horrio.

    Alm de j ser um bom local para contato com a natureza, o Centro est recebendo

    investimentos de ampliao. O monitor Denilton Oliveira informou que j houve

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    mudanas, como a incluso do espao Ilha Trindade. Esse um lugar onde

    possvel conhecer, atravs de maquetes e fotos, o santurio em que nascem as

    tartarugas verdes, na costa do Esprito Santo. Mas as novidades no param por a.

    Ainda estamos montando mais dois tanques. O ocenico ter peixes, tubares,

    arraias e garoupas. Esse ser o primeiro do estado. E tem tambm o tanque rochoso

    que imitar o habitat natural das tartarugas, com rochas vulcnicas, disse o monitor.

    Ainda segundo Denilton, o tanque rochoso deve ficar pronto at o fim de 2014. J o

    ocenico est sem previso. O investimento desse ltimo maior: cerca de um

    milho de reais.

    Com a ampliao, o Centro ocupar toda rea da rocha em que est construdo,

    bem prximo baa de Vitria, ao lado da Capitania dos Portos. Isso incluir o

    mirante, que tem uma vista maravilhosa. Alm disso, o parque entrar oficialmente

    no roteiro turstico da Grande Vitria.

    Esse o nico Centro de Visitao do Esprito Santo. As unidades do Tamar em

    Linhares e So Mateus so Centros de Pesquisas, voltados para o trabalho de

    proteo e cuidado com as tartarugas. Aqui o lugar em que a pessoas podem ver

    a concluso desse trabalho, esclarece Denilton.

    O professor Mateus Barcelos levou a filha Laura, de nove anos, para conhecer o

    projeto. Mateus falou que nunca tinha ouvido falar sobre o local e que assim que

    soube quis levar a filha para um passeio no domingo. Laura disse que gostou da

    visita. Achei o espao bonito e as tartarugas tambm. Questionada se gostaria de

    ter uma tartaruga em casa, a garota foi sbia e respondeu que no, porque a

    natureza e ali no Tamar eram os lugares delas.

    Intruso

    Nem s tartarugas so encontradas no Centro de Visitao do Tamar de Vitria. A

    responsvel pelo ncleo de fauna do Instituto Estadual de Meio Ambiente (Iema),

    Tainan Bezerra, levou um tamandu para se alimentar de alguns cupins do espao.

    Tainan preferiu no nomear o bicho para minimizar o apego. Ele tem

    aproximadamente trs meses e foi encontrado s margens da BR 101, em

    Guarapari. A me dele foi atropelada na rodovia quando ele ainda estava agarrado

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    nas costas dela. Ela morreu e ele sobreviveu. O pessoal da Eco Rodovias levou ele

    l para o Iema, explicou.

    Segundo Tainan, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos NaturaisRenovveis (Ibama) no tem como cuidar do tamandu. Ela est procura de um

    lugar para destinao do animal, como um criador cientfico, por exemplo. Vamos

    tentar fazer a reabilitao, mas no temos certeza do sucesso, diz.

    Servio

    Centro de Visitao do Tamar de Vitria

    Onde: Av. Nossa Senhora dos Navegantes, n 700 (Praa do Papa)

    Quando: Tera a domingo, das 8h30 s 17h

    Quanto: R$ 5,00 (inteira) ou R$2,50 (meia)

    Informaes: (27) 3225-3787

    www.tamar.org.br

    PAUTA 3: Centro de Vitria

    O bairro oferece um verdadeiro mergulho na histria do Brasil e muita cultura para

    os visitantes e tambm moradores. Como pano de fundo, usaremos o Virado

    Cultural realizado no dia 13/9. Essa uma atividade comemorativa aos 453 anos da

    capital e atrair muitas pessoas.

    Vamos tambm aproveitar para falar do primeiro hostel do centro, o Guanaan. Esse

    nome tupi-guarani e significa algo prximo da palavra doura, uma aluso feita

    ao nome dado pelos ndios s terras antigas de Vitria que traduzindo seria Terra

    do Mel.

    Texto: Samuel est responsvel pela apurao e texto final. Ser realizada

    entrevista com um dos proprietrios do hostel, Caio Perim. Aleandro marcou aentrevista para o dia 14/9, s 10 horas, no prprio albergue. (Rua Coronel

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    Monjardim, 49, Centro, Vitria).

    Fotos: Pollyana est responsvel. Sero necessrias para a ilustrao da matria

    algumas fotos de monumentos conhecidos do Centro de Vitria (Catedral de Vitriae Theatro Carlos Gomes) e tambm aqueles que aparentem ser histricos (casas e

    prdios antigos). Tambm precisaremos das fotos de divulgao da Vale sobre

    aquisio dos novos vages do trem de passageiros, porque no texto isso ser

    citado (provavelmente isso no ser usado, mas precisamos das fotos por via das

    dvidas). Pode-se conseguir no prprio site da empresa ou por meio de contato com

    a assessoria de imprensa de l.

    Matria 3

    Ttulo: Lazer e cultura no Centro de Vitria

    Linha fina: A capital capixaba guarda mais de 4,5 sculos de histria em seu ponto

    de partida

    Vitria uma das capitais mais antigas do pas, com 463 anos, e seu Centro

    repleto de muita histria e cultura. A regio apresenta arquitetura com traos

    herdados da Europa, como o caso do Theatro Carlos Gomes e Catedral

    Metropolitana de Vitria. Logo, a chance de ter timas fotos enorme. Alm disso, o

    visitante do local tem acesso s mais diversas opes de compras de artesanato a

    preos baixos, na Vila Rubim e Mercado Capixaba. E para se apaixonar de vez pelo

    Esprito Santo, basta o turista atravessar o Porto de Vitria em uma catraia. A

    tradio indgena emociona ao passar perto de navios to grandes, estando num

    pequeno bote.

    O bairro um bom lugar pela facilidade de locomoo, com nibus para todos os

    locais da regio metropolitana e por abrigar o terminal Rodovirio da cidade. A

    estao ferroviria Pedro Nolasco, da estrada de ferro Vitria-Minas, tambm fica

    bem perto, em Cariacica. s atravessar a conhecidssima Segunda Ponte para

    chegar l. Lembrando que essa a nica estrada de ferro interestadual que

    transporta passageiros, no Brasil. E a Vale, empresa que administra a ferrovia,

    recentemente investiu em novos vages vindos da Romnia. muito luxo e bom

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    gosto que podem ser aproveitados para visitar outras cidades do Esprito Santo. E

    claro, os preos para se viajar de trem tambm so mais baratos do que por outros

    meios. Mas isso histria para outra hora.

    So tantas as atraes no Centro de Vitria que fica difcil visitar tudo num s dia.

    Por isso, a dica ficar hospedado por l mesmo. A novidade que o primeiro hostel

    da regio foi inaugurado em fevereiro de 2014. Por incrvel que parea, isso

    novidade, pois at ento a ilha no oferecia essa opo aos turistas.

    Muita gente que fica no hostel fala que veio conhecer Vitria porque, finalmente,

    tem onde ficar. Essas pessoas preferem albergues a hotis, afirma Caio Perim,

    scio-proprietrio do Guanaan Hostel. Ele ressalta que o brasileiro culturalmente

    tem um pouco de dificuldade para esse tipo de alojamento, j que tudo

    compartilhado e no existem pessoas sempre dispostas a servir o hspede em tudo

    o que ele precisa, como em hotis. Por outro lado, ficando em hostel o turista tem

    uma relao diferente com a cidade e facilmente far amizades com pessoas de

    vrias partes do pas e at do mundo, completa.

    O produtor audiovisual Alexandre Wacker, que sempre vem ao Esprito Santo a

    trabalho ou passeio, trocou as hospedagens do hotel mais luxuoso do estado para

    ficar no hostel. Alm de ficar prximo aos locais dos trabalhos, pessoas fazem muita

    diferena. No consigo ficar isolado. Aqui mantenho contato com turistas de vrios

    locais do pas e do mundo, disse.

    O albergue est localizado na Rua Coronel Monjardim, bem perto da Praa Costa

    Pereira, uma das mais conhecidas da cidade. O imvel foi construdo entre os anos

    de 1924 e 1929, de acordo com pesquisas feitas pelo prprio Caio Perim.

    PAUTA 4: Passeio turstico pelo centro de Guarapari

    Alm de ser conhecida como a 'Cidade da sade', por suas excelentes praias, que

    atraem milhares de turistas ao longo de todo o ano, a cidade de Guarapari tambm

    possui diversos patrimnios histricos. No alto do morro podemos ver as runas da

    igreja dedicada a Nossa Senhora da Conceio. Ela construda em 1677 com

    pedras sobrepostas, unidas por argamassa feita de barro, areia, conchas trituradas e

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    leo de baleia e foi declarada Patrimnio Histrico do local.

    - O Local fica prximo Praia das Castanheiras. O melhor perodo para visitao

    tarde.

    - O local muito antigo: deve-se descobrir visitantes no local, o que eles acham, se

    concordam ou no com a existncia dela.

    - Conversar com pessoas que esto visitando e com guia ou responsvel pelo local.

    - Tem como ir l? O acesso liberado para a todos, ou precisa de autorizao da

    prefeitura?

    - Apresentar o local como um ponto para passeio e fotos.

    Responsvel pela matria: Lorenna Soares.

    Matria 4:

    Ttulo: Centro da Cidade Sade

    Texto: Conhecida como 'Cidade da Sade', Guarapari possui excelentes praias, que

    atraem a milhares de turistas ao longo de todo o ano. Um dos destaques a praia

    da Areia Preta, sendo uma das mais frequentadas. As praias da cidade so ideais

    para praticar todo o tipo de esportes aquticos, merecendo destaque o mergulho, no

    Arquiplago das Trs Ilhas. Alm disso, o municpio conta com uma infraestrutura detima qualidade, com excelentes hotis, restaurantes, bares e locais conhecidos por

    seu agitado ambiente noturno. O casal de turistas cariocas, Marcela Andrade e

    Junior Nascimento ficaram encantados com a beleza do local a primeira vez que

    visitamos a cidade, ela muito diferente da agitao do Rio, gostamos do clima

    harmonioso do local, alm dos patrimnios histricos contou Junior, que fotgrafo.

    O municpio est localizado geograficamente como pertencente regio

    Metropolitana de Vitria e de fcil acesso a partir da capital.

    Runas

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    A Igreja Nossa Senhora da Conceio foi construda no sculo XVII no alto da colina

    conhecida como Morro da Igreja Matriz. Nunca foi inaugurada por causa de um

    incndio que a destruiu. Atualmente encontra-se em runas e foi declarada

    Patrimnio Histrico do local. Ela foi construda pelo donatrio da capitania

    Francisco Gil de Arajo, em 1677 com pedras sobrepostas, unidas por argamassa

    feita de barro, areia, conchas trituradas e leo de baleia. Desta igreja restam apenas

    as runas e o campanrio (torre onde se encontram os sinos), reconstruo de 1817.

    O frontim caiu depois de um temporal em 1998. De acordo com a Prefeitura da

    cidade, as runas j foram utilizadas como cemitrio, no meio do sculo, como horta

    pelos alunos da primeira escola da cidade Grupo Escolar Zenbia Leo e como

    cadeia. O monumento foi tombado pelo Conselho Estadual de Cultura. No sculoXX, com a chegada do turismo, Guarapari converte-se em um dos destinos tursticos

    mais importantes do Estado do Esprito Santo. Os turistas so atrados pelas

    propriedades curativas de suas areias e pela grande quantidade de praias, para

    todos os gostos, que banham seu extenso litoral. Sem esquecer do maravilhoso

    ambiente natural onde encontra-se localizado, frequentado pelos amantes dos

    esportes em contato com a natureza.

    PAUTA 5: Museu Ferrovirio de Vila Velha

    O Museu da Vale fica em Vila Velha e um importante local de visitao para quem

    quer conhecer um pouquinho mais da j extinta Companhia Vale do Rio Doce. O

    foco realizar aes, projetos e programas sociais nas regies onde a Vale est

    presente. Ele se justifica com o objetivo de fortalecer as comunidades e respeitar a

    cultura que a envolver.

    - Vamos tentar visitar o local ou consultar informaes no site do Museu e mostrar

    quais so as principais atraes para quem pretende visit-lo. Saber da sua criao

    histrica e como fazer para chegar at o lugar e os horrios de funcionamento, bem

    como telefones para contato. Existe uma antiga locomotiva em exposio, vamos

    fazer imagens e mostrar como o Museu.

    Responsveis pela matria: Aleandro Coelho e Isis Morais

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    Matria 5:

    Ttulo: Museu da Vale e suas referncias culturais

    O Museu da Vale, localizado no municpio de Vila Velha, foi inaugurado em 1998.

    Ele tem objetivo de realizar aes, projetos e programas sociais nas regies onde a

    Vale est presente. Seu principal objetivo fortalecer as comunidades e respeitar a

    cultura que a envolver.

    Dentro do Museu possvel aos visitantes admirarem o verde das plantas e se

    encantarem com a natureza que envolve o local. Alm disso, possvel entrar e

    fotografar a Maria Fumaa, que uma locomotiva fabricada pela BaldwinLocomotiver Works, na Filadlfia, em agosto de 1945.

    Os visitantes tambm podem participar de atividades culturais, como exposies,

    seminrios e oficinas de arte. O local aberto a todos os tipos de pblico,

    fortalecendo laos com jovens e adultos. Os jovens das comunidades vizinhas

    podem participar atravs do programa Arte Educao, em que, a cada exposio,

    grupos de jovens de comunidades vizinhas ao Museu participam da montagem em

    conjunto com as equipes de profissionais especializados das reas de iluminao,

    marcenaria, serralheria, pintura, comunicao visual e cenografia.

    Como Chegar

    ... de carro:

    Sentido Vitria para Vila Velha:

    Ir pela Av. Alexandre Buaiz, passar pela ponte Florentino Avidos (Cinco Pontes), no

    trevo, entrar direita, sentido sede da Polcia Federal, entrar esquerda,

    contornar por debaixo do Viaduto. Passar ao lado do ptio de manobras da Estrada

    de Ferro Vitria a Minas. Aps o viaduto, haver placa indicando a entrada do

    Museu Vale.

    Sentido Vila Velha para Vitria:

    Seguir pela Av. Carlos Lindenberg, na bifurcao com a Ponte do Prncipe (segunda

    ponte), tomar direita a entrada para o bairro de So Torquato, seguir sentido

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    ponte Florentino vidos (Cinco Pontes). No trevo e ltima entrada antes da ponte,

    entre direita. Avistar placa indicando a entrada do Museu Vale.

    ... de nibus Circular

    As linhas intermunicipais que passam prximo ao Museu so: 516, 559, 572, 573,

    574 e 597. Como proceder: Saltar em frente ao antigo supermercado So Jos.

    Caminhar em direo ponte Florentino Avidos (Cinco Pontes). Na altura do trevo

    entrar direita (ltima entrada antes da ponte). Seguir em direo ao totem verde

    que identifica a entrada do Museu Vale.

    Horrios do Museu

    Janeiro

    Segundas - fechado para o pblico (manuteno)

    Teras a domingosdas 10 s 18 horas.

    Fevereiro a dezembro

    Segundas - fechado para o pblico

    Teras a sextasdas 8 s17 hroas.

    Sbados e domingosdas 10 s18 horas.

    Fonte: Museu Vale